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Plano de Actividades - Ano 2010 Elaborado: Novembro 2009 Conselho Directivo Presidente: Manuel Correia Vice-Presidente: João Lobato Vice-Presidente: Paulo Guerreiro Representante do Pessoal não Docente: Joaquina Madeira Representante dos Estudantes: Francisco Dias Serviço de Planeamento e Gestão Patrícia Correia
Assembleia de Representantes Presidente da Mesa Anabela Graça Conselho Directivo Presidente: Manuel Correia Conselho Científico Presidente: David Tavares Conselho Pedagógico Presidente: Lino Mendes Secretária da Escola João Pedro Silva Divisão de Gestão Académica Patrícia Almeida Divisão de Gestão Financeira Sónia Ramos Divisão de Gestão de Recursos Humanos Ana Cartaxo Serviço de Planeamento e Gestão Patrícia Correia Centro de Documentação e Informação – CDI Coordenação Científica: Susana Viegas Coordenação do CDI: Maria da Luz Antunes Centro de Informática, Audiovisuais e Multimédia Manuel Correia Gabinete de Relações Públicas Cláudia Guerreiro Gabinete de Relações Internacionais Cristina Marques Centro de Formação Avançada Andreia Hidalgo Coordenação Científica: Luísa Veiga Gabinete de Logística Ana Sabino Secretariado aos Órgãos Isabel Mateus Sónia Chatinho [email protected] Associação de Estudantes da ESTeSL Presidente da Direcção: José Francisco Castela [email protected]
Plano de Actividades 2010
iv
Índice
Pág.
1. Nota introdutória .............................. ....................................................................... 7
1.1. Caracterização – ESTeSL ...................................................................................... 7
2. Missão e Objectivos Estratégicos da Instituição .................................................. 8
2.1.Missão .................................................................................................................... 8
2.2. Objectivos Estratégicos.......................................................................................... 9
2.3. Objectivos para 2010 ............................................................................................. 9
2.4. A análise SWOT .................................................................................................. 10
3. Evolução Quantitativa da ESTeSL ................ ....................................................... 12
3.1. Estudantes ........................................................................................................... 12
3.2. Pessoal Docente .................................................................................................. 14
3.3. Pessoal Não Docente .......................................................................................... 15
4. Actividades e Recursos ......................... ............................................................... 16
4.1. Actividades Previstas ........................................................................................... 16
4.2. Recursos Humanos ............................................................................................. 21
4.2.1. Pessoal Docente ............................................................................................... 21
4.2.2. Pessoal Não Docente ....................................................................................... 22
4.3. Recursos Financeiros .......................................................................................... 23
5. Considerações Finais ........................... ................................................................ 24
Anexo I – Mapa de Pessoal Docente e Não Docente da ESTeSL ............................. I
Plano de Actividades 2010
v
Índice de Figuras, Quadros e Gráficos
Pág.
Fig. n.º 1 – Eixos Estratégicos ESTeSL ............................................................................................... 9
Fig. n.º 2 – Estrutura de graus académicos da ESTeSL .................................................................... 10
Quadro n.º 1 - Distribuição, por curso, dos estudantes matriculados, em 2007/08 e 2008/09 ........... 12
Quadro n.º 2 - Distribuição de Docentes por categoria, ETI e departamento (2007/08-2008/09) ..... 14
Quadro n.º 3 - Distribuição do pessoal Não Docente por categorias ................................................. 15
Quadro n.º 4 - Distribuição de Docentes por Categoria, ETI e Departamento. .................................. 21
Quadro n.º 5 – Previsão Orçamental para 2010 ................................................................................ 23
Gráfico n.º 1 - Candidatos, Matriculados e Diplomados entre 2005/06 e 2008/09 ............................ 13
Gráfico n.º 2 - Regime de dedicação do corpo de Docente da ESTeSL (2007/08-2009/10 .............. 14
Gráfico n.º 3 - Regime de dedicação do corpo Docente da ESTeSL (2008/09 – 2009/10) ............... 22
Plano de Actividades 2010
vi
Siglas e Abreviaturas ACSP Análises Clínicas e Saúde Pública
APCT Anatomia Patológica, Citológica e Tanatológica
CDI Centro de Documentação e Informação
CPL Cardiopneumologia
CPLP Comunidade dos Países de Língua Portuguesa
DCNE Departamento das Ciências Naturais e Exactas
DCSH Departamento das Ciências Sociais e Humanas
DCTAFIT Departamento das Ciências e Tecnologias de Avaliação Funcional e Intervenção Terapêutica
DCTLIC Departamento das Ciências e Tecnologias Laboratoriais e Intervenção Comunitária
DCTRBS Departamento das Ciências e Tecnologias das Radiações e Biossinais da Saúde
DSC Departamento das Ciências da Saúde
DTN Dietética e Nutrição
ESTeSL Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa
ETI Equivalente a Tempo Integral
FCG Fundação Calouste Gulbenkian
FM Farmácia
FT Fisioterapia
ICS Instituto de Ciências da Saúde
I&D Investigação e Desenvolvimento
IPAD Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento
IPL Instituto Politécnico de Lisboa
ISCISA Instituto Superior de Ciências da Saúde
MN Medicina Nuclear
N.° Número
OE Orçamento de Estado
ORP Ortoprotesia
ORT Ortóptica
PROTEC Programa especial de apoio à formação avançada de docentes do ensino superior politécnico
RD Radiologia
RT Radioterapia
SA Saúde Ambiental
SWOT Strengths, Weaknesses, Opportunities, Threats
Plano de Actividades 2010
7
1. Nota introdutória 1.1. Caracterização – ESTeSL
A Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL), criada em 1980 e
integrada no Instituto Politécnico de Lisboa (IPL) em 2004, desenvolve a sua principal
actividade na formação de estudantes das Ciências e Tecnologias da Saúde, para
exercerem funções na área de diagnóstico e da intervenção terapêutica.
Ao nível da formação inicial, a Escola ministra 12 cursos de Licenciatura, em Análises
Clínicas e Saúde Pública (ACSP); Anatomia Patológica, Citológica e Tanatológica
(APCT); Cardiopneumologia (CPL); Dietética e Nutrição (DTN); Farmácia (FM);
Fisioterapia (FT); Medicina Nuclear (MN); Ortoprotesia (ORP); Ortóptica (ORT);
Radiologia (RD); Radioterapia (RT) e Saúde Ambiental (SA), adequados ao Processo
de Bolonha, desde 2008/09.
No 2.º Ciclo, a ESTeSL conta hoje com 6 mestrados aprovados. Para além de
formação graduada, a ESTeSL garante aos profissionais de Saúde a actualização dos
seus conhecimentos através de formação avançada (pós-graduações e cursos de
actualização) e de outras actividades, que tem vindo a desenvolver particularmente
nos últimos anos.
A Escola aposta, de acordo com a sua missão, na formação, na investigação e nos
serviços à comunidade, através de diversas iniciativas técnico-cientifico-culturais e do
estabelecimento de parcerias com instituições nacionais e internacionais, na área do
ensino, saúde e investigação, fundamentais para a realização de estágios de
aprendizagem e projectos de investigação.
Plano de Actividades 2010
8
2. Missão e Objectivos Estratégicos da Instituição
2.1.Missão
A Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) tem como missão a
formação de profissionais das Tecnologias da Saúde de excelência, que contribuam
para o desenvolvimento de um sistema nacional de saúde com um elevado nível de
qualidade.
A missão da ESTeSL consiste, assim, nas três funções que caracterizam actualmente
o conceito de Instituição de Ensino Superior: Ensino , Investigação e
Desenvolvimento (I&D), e Ligação à Sociedade , de forma a criar conhecimento,
formar profissionais qualificados e transferir e aplicar o conhecimento e competências
desenvolvidas.
Pretende-se proporcionar uma formação que permita a aquisição de conhecimentos
que respondam às exigências das sociedades que se traduzam no desenvolvimento
de competências técnicas, cientificas, sociais e comportamentais.
As actividades de I&D da ESTeSL visam promover e desenvolver o conhecimento
científico e as tecnologias, através da comunidade académica. Esta actividade permite
proporcionar aos estudantes um conhecimento da ciência e da tecnologia actual e das
perspectivas do seu desenvolvimento. Estas actividades contribuem para uma maior
qualificação do corpo docente e para o seu aperfeiçoamento científico e pedagógico.
As actividades de ligação à Sociedade representam um vector muito importante ao
nível do Ensino Superior. As constantes actividades de serviços à comunidade
desenvolvidas pela ESTeSL contribuem não só para a estimulação da capacidade
empreendedora dos estudantes, mas também para a aplicação de conhecimento e
competências, proporcionando também um trabalho de desenvolvimento social.
Plano de Actividades 2010
9
2.2. Objectivos Estratégicos
Subordinada à missão “estudo, docência, investigação e prestação de serviços no
âmbito das ciências e tecnologias da saúde, contribuindo para a qualidade e melhoria
da saúde”, a ESTeSL definiu no seu plano de desenvolvimento quinquenal três eixos
estratégicos que norteiam os objectivos a atingirem em 2010.
Assim, o presente Plano Anual de Actividades, tem como principal referência o
planeamento estratégico apresentado no instrumento de gestão supracitado.
Fig. n.º 1 – Eixos Estratégicos ESTeSL
2.3. Objectivos para 2010
Na prossecução dos objectivos estratégicos delineados ao longo dos últimos anos, a
aposta da ESTeSL para o próximo ano de 2010 (vertente Ensino) desenrolar-se-á em
torno do aprofundamento e consolidação do processo de Bolonha e do alargamento
das ofertas formativas de 1.º ciclo (Licenciatura) e 2.º ciclo (Mestrado) e formação
avançada (pós-graduações e cursos de actualização), destacando-se os programas de
colaboração com a Universidade de Évora e a Universidade de Lisboa, através da
faculdade de Medicina.
EIXO I EIXO II EIXO III
1.1 Formação 1º Ciclo 3.1 Pessoal Docente 2.1 Investigação Cientifica
1.2 Formação 2º Ciclo 3.2 Pessoal não Docente 2.2 Extensão Cultural
1.3 Formação 3º Ciclo 3.3 Acções estruturais 2.3 Serviços à comunidade
1.4 Formação Pós-Graduada
1.5 Qualidade e Inovação
1.6 Internacionalização do ensino
1.7 Colaborações institucionais
com a CPLP
Promoção do desenvolvimento de projectos de investigação e
intervenção social na área da saúde
Promoção e desenvolvimento de Recursos Humanos, Físicos e
Materiais
Promoção do desenvolvimento Educativo
Plano de Actividades 2010
10
A actual oferta formativa conferente de graus académicos encontra-se apresentada na
figura n.º 2.
Fig. n.º 2– Estrutura de graus académicos da ESTeSL
2.4. A análise SWOT
Podem identificar-se pontos fortes e fracos, bem como ameaças e oportunidades
inerentes à Instituição.
Os Pontos Fortes
− Imagem da instituição consolidada e reconhecida socialmente;
− Contributo para qualidade e melhoria da saúde;
− Procura dos cursos ministrados muito superior à oferta;
− Concretização de elevado número de mobilidades internacionais, de docentes
e discentes, enriquecimento e disseminação do ensino das Tecnologias da
Saúde;
− Investimento na formação do pessoal Docente e não Docente.
Os Pontos Fracos
− Falta de Equipamentos Laboratoriais;
− Espaço físico insuficiente;
− Número insuficiente de escolhas em primeira opção;
− Número significativo de matrículas não concretizadas na 1ª fase;
− Número de docentes em tempo integral ainda abaixo das condições que
permitam uma estabilização do corpo docente;
− Elevada mobilidade de pessoal não docente, dificultando a estabilização
administrativa;
− Baixa implementação de processos de qualidade nos procedimentos
administrativos.
4.º ano3.º ano2.º ano1.º ano
Licenciatura
Mestrado2.º Ciclo
1.º Ciclo
Plano de Actividades 2010
11
As Oportunidades
− Abertura a novos públicos, nomeadamente através do incremento da oferta
formativa pela possibilidade de atribuição do grau de Mestre e também através
de formação avançada (pós-graduações e cursos de actualização);
− Potencialização da rede de parcerias a nível nacional e internacional;
− Implementação um Observatório de inserção de diplomados da ESTeSL na
vida activa;
− Prestação de Serviço à Comunidade envolvente na área dos cuidados de
saúde.
As Ameaças
− Situação financeira do País, com previsível diminuição dos recursos a nível de
financiamento público, casualmente, a diminuição de frequência do ensino
superior;
− Inexistência de cursos pilares, que permitam blindar a instituição contra uma
baixa procura pelos candidatos ou o aumento da oferta de cursos na área.
Plano de Actividades 2010
12
3. Evolução Quantitativa da ESTeSL 3.1. Estudantes
No ano lectivo 2008/09, a ESTeSL teve um número de matriculados de 1833
estudantes, o que em comparação com o ano lectivo de 2007/08 representou um
aumento de 13 estudantes, ou seja 0,7%.Espera-se uma pequena subida da
população de estudantes também este ano lectivo de 2009/10, que se situe na ordem
dos 1900 estudantes.
Quadro n.º 1 - Distribuição, por curso, dos estudantes matriculados, em 2007/08 e 2008/09
Cursos
Ano Lectivo 2007/08 Ano Lectivo 2008/09
1.º Ciclo 1 2.º
Ciclo 2
TOTAL
1.º Ciclo 3
TOTAL 1.º
Ano 2.º
Ano 3.º
Ano Total 4.º Ano 1.º
Ano 2.º
Ano 3.º
Ano 4.º
Ano
ACSP 42 30 41 113 70 183 49 31 28 63 171
APCT 46 30 26 102 36 138 38 42 28 30 138
CPL 42 46 31 119 41 160 47 39 39 37 162
DTN 44 39 45 128 40 168 43 37 34 56 170
FM 44 30 41 115 37 152 44 36 25 54 159
FT 50 48 50 148 37 185 47 51 36 62 196
MN 42 24 21 87 13 100 35 35 19 20 109
OPR 41 37 29 107 19 126 39 34 30 27 130
ORT 41 35 40 116 29 145 40 30 35 38 143
RD 45 39 44 128 81 209 44 42 37 60 183
RT 41 34 17 92 20 112 35 39 32 18 124
SA 40 32 42 114 28 142 41 35 31 41 148
TOTAL 518 424 427 1369 451 1820 502 451 374 506 1833 Fonte: ESTeSL, DGA, Dez 2008
1 1.º Ciclo corresponde ao grau de Bacharelato 2 2.º Ciclo corresponde ao 4.º ano que confere o grau de Licenciatura 3 1.º Ciclo confere o grau de Licenciatura, adequado ao processo de Bolonha
Plano de Actividades 2010
Ao nível da formação inicial, os estudantes encontram
curriculares do 1.º Ciclo (Licenciatura) dos 12 cursos que desenvolve. Embora a
tendência que se tem vindo a verificar, com excepção do ano lectivo d
a de diminuição do número de candidatos, a ESTeSL continua a ter uma procura muito
superior à oferta, havendo sempre um total preenchimento das 420 vagas (35 por
curso). Pela leitura do gráfico
mais de 700 estudantes (entre bacharéis e licenciados).
Gráfico n.º 1 - Candidatos, Matriculados e D
Com a adequação dos planos de estudos ao
ano lectivo 2008/09, os cursos ministrados de 4 anos conferem o grau de Licenciado
(240 ECTS), mas agora num único ciclo de formação.
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
2005/06
4829
1798
Ao nível da formação inicial, os estudantes encontram-se distribuídos pelos 4 anos
curriculares do 1.º Ciclo (Licenciatura) dos 12 cursos que desenvolve. Embora a
tendência que se tem vindo a verificar, com excepção do ano lectivo d
a de diminuição do número de candidatos, a ESTeSL continua a ter uma procura muito
superior à oferta, havendo sempre um total preenchimento das 420 vagas (35 por
gráfico n.º 1, verifica-se ainda que, por ano, a Escol
mais de 700 estudantes (entre bacharéis e licenciados).
Candidatos, Matriculados e Diplomados entre 2005/06 e 2008/09
Fonte: ESTeSL, SGP, Março 2009
Com a adequação dos planos de estudos ao processo de Bolonha, que ocorreu no
ano lectivo 2008/09, os cursos ministrados de 4 anos conferem o grau de Licenciado
(240 ECTS), mas agora num único ciclo de formação.
2005/06 2006/07 2007/08 2008/09
4829
3564
5348
3656
1798 1803 1820 1833
660 657 717
Candidatos
Matriculados
Diplomados
13
se distribuídos pelos 4 anos
curriculares do 1.º Ciclo (Licenciatura) dos 12 cursos que desenvolve. Embora a
tendência que se tem vindo a verificar, com excepção do ano lectivo de 2007/08, seja
a de diminuição do número de candidatos, a ESTeSL continua a ter uma procura muito
superior à oferta, havendo sempre um total preenchimento das 420 vagas (35 por
se ainda que, por ano, a Escola diploma
iplomados entre 2005/06 e 2008/09
Fonte: ESTeSL, SGP, Março 2009
processo de Bolonha, que ocorreu no
ano lectivo 2008/09, os cursos ministrados de 4 anos conferem o grau de Licenciado
Matriculados
Plano de Actividades 2010
3.2. Pessoal Docente
No ano lectivo 2008/09 a ESTeSL contou com um total de 269 doc
distribuem pelos 6 departamentos e respectivas áreas científicas (quadro n.º2).
Quadro n.º 2 - Distribuição de Docentes por categoria, ETI e departamento (2007/08
No gráfico n.º 2, podemos observar que 64,3% dos docentes colaborou com Escola
em regime de tempo parcial e 32,7% dos docentes colaborou a tempo integral, e
consequentemente um número de 147,7 ETI (quadro n.º2) inferior ao ideal de acordo
com o Ratio professor/aluno (200 ETI docentes).
Gráfico n.º 2 - Regime de dedicação do corpo de D
Con
tr. T
empo
inte
gral
Con
tr. T
empo
par
cial
Pre
staç
ão S
ervi
ços
Con
tr. T
empo
inte
gral
Con
tr. T
empo
par
cial
Pre
staç
ão S
ervi
ços
Con
tr. T
empo
inte
gral
DCNE 5 4 0 8 2 0 4
DCS 1 2 1 4 29 3 0
DCSH 2 0 0 6 1 0 1
DCTAFIT 1 0 0 4 8 1 5
DCTLIC 3 1 0 10 13 0 4
DCTRBS 4 1 0 7 4 0 5
Outros 0 0 0 0 0 0 0
Total 16 8 1 39 57 4 19
DE
PA
RT
AM
EN
TO
2007/08
Coord. Adjuntos
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
Tempo Integral
30,2%
No ano lectivo 2008/09 a ESTeSL contou com um total de 269 doc
distribuem pelos 6 departamentos e respectivas áreas científicas (quadro n.º2).
Distribuição de Docentes por categoria, ETI e departamento (2007/08
Fonte: ESTeSL, SPG, Março 2009
n.º 2, podemos observar que 64,3% dos docentes colaborou com Escola
em regime de tempo parcial e 32,7% dos docentes colaborou a tempo integral, e
consequentemente um número de 147,7 ETI (quadro n.º2) inferior ao ideal de acordo
r/aluno (200 ETI docentes).
egime de dedicação do corpo de Docente da ESTeSL (2007/08
Fonte: ESTeSL, SPG, Março 2009
Con
tr. T
empo
inte
gral
Con
tr. T
empo
par
cial
Pre
staç
ão S
ervi
ços
Con
tr. T
empo
inte
gral
Con
tr. T
empo
par
cial
Pre
staç
ão S
ervi
ços
Con
tr. T
empo
inte
gral
Con
tr. T
empo
par
cial
Pre
staç
ão S
ervi
ços
Con
tr. T
empo
inte
gral
Con
tr. T
empo
par
cial
4 4 0 0 27 20,2 4 2 0 12 6 0 4 0
0 4 3 0 47 16,4 2 3 0 4 30 2 0 4
1 0 0 0 10 9,3 2 0 0 7 2 0 0 0
5 25 1 90 45 25,3 2 0 0 8 7 3 2 31
4 26 1 183 58 32,4 4 1 0 15 12 0 5 27
5 35 2 79 58 30,7 4 1 1 7 4 0 6 41
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0
19 94 7 352 245 134,3 18 7 1 53 63 5 17 103
Adjuntos Assist.
2007/08 2008/09
Assist.
Mon
itore
s
Tot
al s
/ mon
itore
s
ET
I
Coord.
Tempo Integral Tempo Parcial Prest. Serviços
64,9%
4,9%
32,7%
64,3%
3,0%
14
No ano lectivo 2008/09 a ESTeSL contou com um total de 269 docentes, que se
distribuem pelos 6 departamentos e respectivas áreas científicas (quadro n.º2).
Distribuição de Docentes por categoria, ETI e departamento (2007/08-2008/09)
Fonte: ESTeSL, SPG, Março 2009
n.º 2, podemos observar que 64,3% dos docentes colaborou com Escola
em regime de tempo parcial e 32,7% dos docentes colaborou a tempo integral, e
consequentemente um número de 147,7 ETI (quadro n.º2) inferior ao ideal de acordo
ocente da ESTeSL (2007/08-2009/10
Fonte: ESTeSL, SPG, Março 2009
Con
tr. T
empo
par
cial
Pre
staç
ão S
ervi
ços
0 0 28 22,5
0 0 45 16,3
0 0 11 9,3
1 34 54 29,2
0 175 64 35,4
1 92 65 34,3
0 0 2 0,7
103 2 301 269 147,7
Assist.
Mon
itore
s
Tot
al s
/ mon
itore
s
ET
I
2007/08
2008/09
Plano de Actividades 2010
15
O número de docentes contratados através de prestação de serviços voltou a diminuir,
no ano lectivo de 2008/09, onde apenas 3% dos docentes se encontravam com este
vínculo contratual. Em conformidade com os anos lectivos anteriores, a tendência é a
diminuição deste tipo de vínculo contratual, substituindo esta modalidade de
contratação.
3.3. Pessoal Não Docente
Em 2009 deu-se início do novo regime de carreiras e distribuição por postos de
trabalho para pessoal não docente. Propunha-se em 2009, 75 postos de trabalho, que
poderia não ser ocupados na íntegra. Em 2009 manteve-se o mesmo número de
postos de trabalho (62 funcionários não docentes) que em 2008. Conseguiu-se um
equilíbrio entre as saídas e entradas de funcionários na instituição (Quadro n.º 3).
Quadro n.º 3 - Distribuição do pessoal Não Docente por categorias
Categoria ANO 2008 Categoria ANO
2009
Dirigente 2 Secretário 1
Técnico Superior 8 Chefe de Divisão 2
Técnico 4 Técnico Superior 13
Técnico Profissional 11 Coordenador Técnico 2
Administrativo 21 Assistente Técnico 27
Operário 1 Assistente Operacional 17
Motorista 1 Total 62
Auxiliar 12
Telefonistas 2
Total 62 Fonte: ESTeSL, DGRH, Julho 2008 e 2009
Considerando o Ratio (0,75 do nº de ETI de docentes = 150 ETI não docentes para
200 ETI Docentes) a ESTeSL continua distante do número ideal de funcionários,
sendo necessário proceder a novas contratações que permitam assegurar o pleno
funcionamento de todos os serviços da Escola.
Plano de Actividades 2010
16
4. Actividades e Recursos 4.1. Actividades Previstas
EIXO I – Promoção do desenvolvimento educativo
• Formação de 1º Ciclo
Em 2010 consolida-se a adequação dos cursos de licenciatura ao Processo de
Bolonha, com o fim do ano de transição e o funcionamento em pleno dos novos planos
de estudos em 2009/10. Procurar-se-á estabilizar o universo de estudantes do 1º ciclo,
com a manutenção das 420 vagas de acesso à 1ª fase e pretendendo-se atingir uma
taxa de sucesso dos cursos na ordem do 70%.
• Formação de 2º ciclo
Em 2010 implementar-se-ão 5 novos cursos de 2º ciclo (mestrados), com uma oferta
total acima das 130 vagas.
• Formação de 3º ciclo
Em 2010 procurar-se-á retomar as negociações com a Universidade de Lisboa com
vista à implementação de dois novos programas de Doutoramento em Ciências e
Tecnologias da Saúde.
• Formação pós-graduada
Prevê-se desenvolver um mínimo de 12 cursos de curta duração, totalmente auto-
financiados abrangendo mais de 240 estudantes.
Plano de Actividades 2010
17
• Qualidade e Inovação
Dois pontos fortes que tiveram inicio em 2009 e terão a sua continuidade em 2010:
- Um observatório de empregabilidade que permita um acompanhamento permanente
da inserção e condições laborais dos estudantes diplomados pela ESTeSL;
- Três cursos de curta duração, sob a égide do Conselho Pedagógico, que permitam a
actualização pedagógica dos Docentes.
• Internacionalização do ensino
Prevê-se um aumento significativo da mobilidade dos estudantes enviados e mesmo
recebidos em 2010. O objectivo para 2009/10 será constituído, sobretudo, pela criação
e actualização dos contactos internacionais, agora sob a égide do Processo de
Bolonha, com vista ao aumento da mobilidade de estudantes e docentes.
• Colaborações institucionais com a CPLP
Angola – Caxito
Manter o apoio à capacitação do Instituto Médio do Bengo nomeadamente na
implementação de cursos nas áreas das Análises Clínicas e Saúde Pública, da
Dietética e Nutrição e da Saúde Ambiental, em parceria com a Fundação Calouste
Gulbenkian (FCG) e o Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento (IPAD).
Cabo Verde
Desenvolver o projecto de criação de cursos de Tecnologias da Saúde, no âmbito do
protocolo celebrado com o IPL.
Prevê-se a cooperação com a Universidade de Cabo-Verde no âmbito da
implementação do Curso de Radiologia.
Plano de Actividades 2010
18
Moçambique
Colaboração na implementação do Curso de Radiologia e na leccionação no Curso
Superior de Tecnologia Biomédica Laboratorial no Instituto Superior de Ciências da
Saúde (ISCISA) de Maputo.
Timor-Leste
Manter as missões de ensino que têm sido desenvolvidas no âmbito do projecto do
Instituto de Ciências da Saúde de Timor-Leste (ICS), que tem a parceria da FCG, do
IPAD e da Escola Superior de Saúde da Cruz Vermelha Portuguesa.
Apoio na implementação dos cursos médios de Farmácia e de Analista Laboratorial no
Instituto de Ciências da Saúde de Timor-Leste (ICS).
EIXO II – Promoção do desenvolvimento de projectos de investigação e de
intervenção social na área da saúde
• Investigação científica
Em 2010 pretende-se aumentar o número de projectos de investigação, atingindo-se
os 15 projectos em que a ESTeSL é instituição parceira, e de publicações efectuadas
pelos Docentes da Escola, com a publicação de um mínimo de 25 artigos científicos
nacionais e 15 internacionais.
Plano de Actividades 2010
19
• Extensão cultural
No âmbito das actividades normais da ESTeSL, estão previstos um mínimo de seis
projectos de extensão cultural (seminários, congressos, etc.) totalmente auto-
financiados. Destacam-se, pela sua importância, dois projectos:
− Congresso dos Açores, em colaboração com a Escola Superior de Enfermagem de
Angra do Heroísmo, onde se culminará igualmente o fim do projecto de leccionação
do 4º ano das licenciaturas de ACSP, APCT, CPL, DT, FM, RD e SA no Açores,
com a cerimonia de entrega da carta de curso aos Estudantes;
− A VI edição do Encontro Nacional das Ciências e Tecnologias, que a ESTeSL
organiza desde 1993.
• Serviços à comunidade
Em 2010 pretende-se aumentar os serviços à comunidade, integrando as acções de
promoção de saúde em projectos auto-sustentáveis, e desenvolvendo os actuais
projectos em moldes mais empresariais, com recurso à mão-de-obra dedicada. O
objectivo para o fim de 2010 é ter 6 projectos em pleno desenvolvimento, nas áreas de
APCT, CPL, DT, ORT, RD e SA.
No âmbito desta acção, prevê-se a entrada em funcionamento do serviço à
comunidade a prestar nas instalações da Escola, na área de diagnóstico e intervenção
terapêutica.
Plano de Actividades 2010
20
EIXO III – Promoção e desenvolvimento de recursos h umanos
• Pessoal Docente
O principal objectivo para 2010 consiste no aumento do pessoal docente para cerca de
170 ETI de forma a dar resposta às necessidades do processo de Bolonha, à
implementação dos cursos de mestrado e à dispensa de serviço docente por efeito
das bolsas atribuídas a docentes pelo programa PROTEC. O aumento será
igualmente sustentado na qualificação docente, de forma a atingir-se a meta de 45%
de docentes qualificados, com o grau de mestre ou especialista e 12,5% com o grau
de Doutor, bem como no aumento de docentes a tempo integral, com vista à
implementação da nova carreira docente do ensino superior politécnico.
Prevêem-se, igualmente, a implementação de cursos de curta duração sob a égide do
Conselho Pedagógico que proporcionem a actualização pedagógica do corpo docente.
Para o ano lectivo 2009/10 prevê-se a candidatura de pelo menos uma dezena de
docentes ao programa PROTEC.
• Pessoal Não Docente
Em 2009 teve inicio o novo regime de carreiras e distribuição por postos de trabalho
para o pessoal não docente. Esta reorganização, assim como a implementação de
projectos sustentados de serviço à comunidade, deverão levar a um aumento do
número de funcionários para 2010, propondo-se 80 postos de trabalho, que poderão
não vir a ser ocupados na íntegra.
Manter-se-á a aposta na qualificação do corpo não docente, através do aumento da
formação contínua (atingir 1900 h de formação), do número de funcionários com o 12.º
ano de escolaridade e licenciatura, e da mobilidade (estágios) em instituições
congéneres.
Plano de Actividades 2010
21
• Acções estruturais
Em 2010, pretende-se manter o orçamento para acervo bibliográfico e aumentar o
orçamento para aquisição de equipamento laboratorial. Dar-se-á Continuidade à
implementação da contabilidade analítica e introduzir-se-á, em parceria com os
Serviços da Presidência do IPL, um sistema de circulação digital de documentação.
4.2. Recursos Humanos
4.2.1. Pessoal Docente
O mapa de pessoal docente para o ano de 2010 prevê um total de 200 ETI,
correspondentes a 25 ETI de Professores-Coordenadores, 100 ETI de Professores-
Adjuntos e 75 ETI de Assistentes. Globalmente, representa 62,5% de Professores, um
valor ainda abaixo do mínimo previsto para a carreira (70%). Actualmente a Escola
conta com 65 Professores de carreira (32,5% do mapa), e procurará aumentar este
valor durante 2010, tendo como perspectiva aproximar-se dos 40% (80 Professores).
Ainda assim, não se prevê a ocupação total do mapa, que deverá ficar preenchido em
85% (170 ETI, aproximadamente). Actualmente, estão previstos 164 ETI para a
distribuição de serviço docente do 1º ciclo, como o mostra o quadro nº 4.
Quadro n.º 4 - Distribuição de Docentes por Categoria, ETI e Departamento.
Fonte: ESTeSL, SPG, Setembro 2009
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N.º ETI N.º N.º ETIN.º ETI
N.º ETI
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N.º ETI N.º ETI N.º ETIN.º ETI
N.º ETI
N.º ETI N.º ETI N.º ETI N.º ETIN.º ETI
N.º ETI
N.º ETI
N.º ETI N.º ETI N.º ETI
DCNE 4 0 0 2 0,6 0 6 4,6 11 1 0 5 2,2 0 0,0 17 14,2 0 0 3 3,0 6 2,1 0 0,0 9 5,1 15 1 3 13 4,9 0 0,0 32 23,9
DCS 1 0 0 3 1,4 0 4 2,4 1 1 2 30 9,5 2 0,5 36 14,0 0 0 0 0,0 4 0,8 0 0,0 4 0,8 2 1 2 37 11,6 2 0,5 44 17,1
DCSH 2 0 0 0 0,0 0 2 2,0 5 0 1 2 0,6 0 0,0 8 6,6 0 0 0 0,0 2 0,6 0 0,0 2 0,6 7 0 1 4 1,2 0 0,0 12 9,2
DCTAFIT 1 1 0 0 0,0 0 2 2,0 5 2 1 10 3,6 1 0,1 19 11,7 0 0 3 3,0 42 14,9 1 0,3 46 18,2 6 3 4 52 18,4 2 0,4 67 31,8
DCTILC 4 0 0 1 0,2 0 5 4,2 11 3 2 9 3,0 1 0,1 26 19,1 5 0 2 1,5 31 10,9 1 0,2 39 17,6 20 3 4 41 14,0 2 0,3 70 40,8
DCTRBS 4 0 0 1 0,2 0 5 4,2 7 1 2 5 2,1 0 0,0 15 12,1 4 0 3 3,0 50 17,2 1 0,3 58 24,5 15 1 5 56 19,5 1 0,3 78 40,8
Outros 0 0 0 0 0,0 0 0 0,0 0 0 0 2 0,5 0 0,0 2 0,5 0 0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0 0 2 0,5 0 0,0 2 0,5
Total 16 1 0 7 2,4 0 24 19,4 40 8 8 63 21,3 4 0,7 123 78,0 9 0 11 10,5 135 46,3 3 0,8 158 66,6 65 9 18,5 205 70,0 7 1,5 305 164,0
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Prof. Coordenador
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Assistente
Plano de Actividades 2010
22
Existe ainda um número residual de situações em regime de Prestação de Serviços
(3,0%), que se pretende reduzir pelo menos em um ponto percentual (gráfico n.º 3),
mesmo sabendo que, devido a colaborações pontuais que ocorrem em algumas
Unidades Curriculares (por exemplo: de tipologia de Seminários), esse valor nunca
atingirá o zero.
O gráfico n.º 3 representa o Regime de dedicação do corpo docente à Escola,
verificando-se no ano lectivo 2009/10 um aumento de 2,6% do vínculo de docentes a
Tempo Parcial e uma diminuição de 1,7% de docentes em Exclusividade.
Gráfico n.º 3 - Regime de dedicação do corpo docente da ESTeSL (2008/09 – 2009/10)
Fonte: ESTeSL, SPG, Setembro 2009
4.2.2. Pessoal Não Docente
Em 2010 propõem-se 80 postos de trabalho, que poderão ou não ser ocupados na
íntegra. No sentido de assegurar o bom funcionamento das actividades da ESTeSL e
atendendo a que a Escola mantém um reduzido número de ETI não docentes, prevê-
se que, no período decorrente entre 1 de Agosto de 2009 e até 31 de Dezembro de
2010, sejam contratados até 18 novos funcionários.
Plano de Actividades 2010
23
4.3. Recursos Financeiros
O financiamento das actividades previstas e dos meios que garantem a sua execução
é obtido por verbas provenientes do Orçamento de Estado (OE) e pelas Receitas
próprias geradas pela instituição.
Para a execução das suas actividades, a ESTeSL prevê a realização de um
orçamento de 7.581.527€, resumido na Previsão Orçamental para 2010 que se
encontra no quadro n.º 5. Este valor representa um aumento de 1,06% sobre o valor
previsto para a execução efectiva de 2009. A decomposição das receitas prevê um
valor de 5.546.527€ com origem no OE (correspondente a um aumento de 1,00%
sobre a execução efectiva) e de 2.035.000€ com origem em receitas próprias –
correspondentes a um aumento de 1,23% sobre a execução, em parte suportado pela
entrada em funcionamento de 5 cursos de Mestrado.
Quadro n.º 5 – Previsão Orçamental para 2010
Fonte: ESTeSL, DGF, Novembro 2009
Ainda assim, a execução do orçamento prevê que a receita do OE será à semelhança
dos anos anteriores, insuficiente para suportar as despesas com pessoal e respectivos
encargos, estimados num valor muito próximo dos 6.200.000€. As receitas próprias
terão desta forma de suportar parte destes custos, bem como as despesas de
funcionamento que garantem a gestão corrente da Escola, pelo que, em
consequência, o investimento e a modernização continuam a estar fortemente
comprometidos.
2008 a) 2009 b) 2010 c) 2008 a) 2009 b) 2010 c)
Origem /Aplicação – Orçamento Estado - Divisão 01
Origem Aplicação - Orçamento Estado - Divisão 01
Despesas com pessoal Transferências correntes 4.851.364 5.491.610 5.546.527 Remunerações certas e permanentes 4.689.740 5.136.425 5.625.117
Transferências Capital 317.097 0 0 Abonos variáveis ou eventuais 20.567 77.836 100.000
Segurança social 243.691 260.161 470.000
Aquisição de serviços 41.620 0 0
Aquisição de bens de capital 317.097 0 0
Subtotal 5.168.461 5.491.610 5.546.527 Subtotal 5.312.715 5.474.422 6.195.117
Origem/Aplicação - Outras Receitas - Divisão 02
Origem Aplicação - Outras Despesas - Divisão 02
Despesas com pessoal Propinas 1.625.573 1.699.637 1.781.500 Remunerações certas e permanentes 176.335 382.042 0
Taxas, Multas e outras penalidades 198.616 90.840 90.000 Abonos variáveis ou eventuais 107.544 36.186 0
Juros – Sociedades Financeiras 24.600 5.000 5.000 Segurança social 272.874 219.150 0
Projectos internos 140.830 46.363 39.500 Aquisição de bens 222.134 131.978 193.000
Projectos extenos - EU 79.246 17.600 10.000 Aquisição de serviços 1.628.667 1.077.650 1.177.409
Outras receitas correntes 302.899 150.925 109.000 Aquisição de bens de capital 85.212 15.781 16.000
U.E/Outras despesas 79.255 17.608 0
Subtotal 2.371.764 2.010.365 2.035.000 Subtotal 2.572.021 1.880.395 1.386.409
Total 7.540.225 7.501.975 7.581.527 Total 7.884.736 7.354.817 7.581.527 a) Orçamento Final ; b) Previsão a 31 de Dezembro de 2009; c) Previsão orçamental para 2010
Receita Despesa
RUBRICAAno
RUBRICAAno
Plano de Actividades 2010
24
5. Considerações Finais
Atenta toda a análise previsional apresentada neste Plano de Actividades, importa
reforçar que o principal marco estratégico da ESTeSL em 2010 será a implementação
dos cursos de mestrado, como consequência lógica da implementação do Processo
de Bolonha no ano transacto. Também, e em conformidade com as outras instituições
de ensino superior, irá proceder à acreditação prévia dos seus cursos de licenciatura e
de mestrado durante o próximo ano.
Ainda presente estará a finalização da adequação ao novo Regime Jurídico das
Instituições de Ensino Superior, com a implementação dos novos estatutos, cuja
finalização e homologação se espera ainda em 2009, e a consequente reorganização
académica, estrutural, logística, técnico-científica e administrativa.
A entrada em vigor do novo estatuto da carreira docente, a par da legislação já
existente sobre o regime de contrato de trabalho em funções públicas, levanta novos
desafios cujo impacto na instituição, quer a nível organizacional, quer mesmo a nível
financeiro, ainda não consegue ser devidamente estimado.
Deste modo, e dado o continuado subfinanciamento da ESTeSL, inadequado para a
sua simples sustentabilidade e completamente desajustado à taxa de crescimento que
tem apresentado ao longo dos últimos anos, o ano de 2010 continuará a ser um ano
de extrema dificuldade, mantendo-se a incapacidade de novos investimentos que são
fundamentais para as áreas das Tecnologias da Saúde.
Dado estar-se a atingir o ponto limite de capacidade de oferta formativa, a aposta
futura da ESTeSL, para 2010 e anos seguintes, será na prestação de serviços à
comunidade, como forma de ultrapassar o seu subfinanciamento, em particular a nível
das receitas próprias. Para isso necessitará de um apoio forte da sua tutela – IPL, e
em particular do desenvolvimento em pleno da sua Fundação.
Não obstante todas as dificuldades que se apontam, a ESTeSL, continuará em 2010,
como até aqui, a envidar todos os esforços para que os objectivos, projectos e
actividades definidos sejam concretizados com elevado rigor e qualidade, fazendo-se
cumprir a missão “estudo, docência, investigação e prestação de serviços no âmbito
das ciências e tecnologias da saúde, contribuindo para a qualidade e melhoria da
saúde.