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PLANO DE ATIVIDADES 2017 SGMF

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PLANO DE ATIVIDADES

2017

SGMF

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PLANO DE ATIVIDADES/2017

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ÍNDICE

1. Introdução – missão, visão e atribuições……………….………… 2

2. Prioridades estratégicas e planeamento da sua operacionalização…………………………………………………… 9

3. Iniciativas e projetos….…………………………………………….. 12

4. Recursos humanos e financeiros…………………………………. 16

5. Modernização administrativa………………………………………. 21

6. Siglas e acrónimos….………………………………………………. 23

ANEXOS:

ANEXO A – QUAR 2016

ANEXO B – Planeamento estratégico e operacional: BSC 2016

ANEXO C – Atividade corrente prevista

ANEXO D – Projetos

Secretaria-Geral do Ministério das Finanças Rua da Alfândega n.º 5 1100-016 Lisboa Tel.: 21 884 66 95 Fax: 21 884 66 55 [email protected]

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1. Introdução – missão, visão e atribuições

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Neste documento e respetivos anexos sintetiza-se o conjunto de atividades programadas para

2017, cuja operacionalização decorre da missão e atribuições da Secretaria-Geral do Ministério

das Finanças (SGMF).

Considerada a dotação previsional de recursos humanos e financeiros, referem-se as

prioridades, os objetivos operacionais e os indicadores de todas as unidades orgânicas e bem

assim outras medidas e iniciativas que concorrem para a concretização da estratégia.

Missão da SGMF

A missão da SGMF pode definir-se da seguinte forma:

Garantir um elevado nível de qualidade no apoio técnico aos gabinetes dos

membros do Governo integrados no Ministério das Finanças e na prestação de

serviços às entidades públicas da sua administração direta assegurando a

economia, eficiência e eficácia na prestação de serviços comuns

Caracterização do serviço

A SGMF é um serviço central da administração direta do Estado dotado de autonomia

administrativa, cujas atribuições estão elencadas no Decreto-Lei n.º 117/2011, de 15 de

dezembro, que aprovou a lei orgânica do Ministério das Finanças (cfr. o artigo 9.º) e, de forma

mais especificada, na sua própria lei orgânica aprovada pelo Decreto-Regulamentar n.º

37/2012, de 10 de abril. A sua organização interna corresponde ao modelo de estrutura

hierarquizada, constituída por seis unidades orgânicas nucleares e um número máximo de

quatro unidades orgânicas flexíveis, de acordo com o n.º 1 do artigo 1.º e com o artigo 8.º da

Portaria n.º 112/2012, de 27 de abril.

Visão

Ser reconhecido como um serviço de referência na prestação de serviços na

administração pública.

Pretendemos que a SGMF, pela forma como atua e pela forma como se encontra organizada,

se assuma decisiva e definitivamente como um serviço público de referência no âmbito da

Administração Pública, prestando serviços partilhados com elevados níveis de qualidade,

sustentados na sólida qualificação dos seus recursos e na agilização dos seus processos.

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Atribuições

As atribuições da Secretaria-Geral encontram-se definidas no n.º 2 do Artigo 9.º da lei orgânica

do Ministério das Finanças e nas alíneas a) a h) do n.º 2 do artigo 2.º do Decreto Regulamentar

n.º 37/2012, de 10 de abril.

De entre as atribuições que lhe estão legalmente cometidas, as que constam da alínea b) do nº

2, são explicitadas nos seguintes termos:

Assegurar a prestação centralizada de serviços comuns, designadamente na área de

recursos humanos, financeiros, logísticos e patrimoniais, em particular para os serviços

integrados na administração direta, no âmbito do MF.

Ora, com a mudança de paradigma, operada pelo Decreto-Lei n.º 18/2016, de 13 de abril, que

estabelece as disposições necessárias à execução do Orçamento do Estado para 2016,

aprovado pela Lei n.º 7 -A/2016, de 30 de março, com as alterações introduzidas pelo Decreto-

Lei n.º 35-A/2016, de 30 de junho, o modelo de prestação centralizada de serviços comuns

foi substituído pelo modelo de partilha de atividades comuns, que se encontra definido no

Artigo 8.º da Lei n.º 4/2004, de 15 de janeiro, na sua redação atual.

Partilha de actividades comuns

1 - Deve ser promovida a partilha de actividades comuns entre os serviços integrantes de

um mesmo ministério ou de vários ministérios para optimização dos recursos.

2 - A partilha de actividades comuns não prejudica as competências próprias ou delegadas

dos respectivos dirigentes máximos, podendo o seu funcionamento ser enquadrado por

protocolos que estabelecem as regras necessárias à clara actuação de cada uma das

partes.

3 - Este modelo de funcionamento abrange especialmente actividades de natureza

administrativa e logística, designadamente:

a) Negociação e aquisições de bens e serviços;

b) Sistemas de informação e comunicação;

c) Gestão de edifícios;

d) Serviços de segurança e de limpeza;

e) Gestão da frota automóvel;

f) Processamento de vencimentos e contabilidade.

4 - Num mesmo ministério podem ser propostos outros modelos de funcionamento que

consubstanciem os princípios de partilha de serviços.

5 - Para efeitos dos números anteriores, pode haver lugar a mobilidade interna ou a

reafectação, no âmbito do regime de reorganização de serviços, do pessoal anteriormente

afecto à execução dessas actividades para o serviço prestador, sem prejuízo da

manutenção de uma estrutura mínima que permita e facilite o diálogo com este serviço.

6 - (Revogado)

(Redação da Lei nº 64-A/2008, de 31 de Dezembro)

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5

Em 2016 foram celebrados quatro Protocolos de Cooperação - Serviços Partilhados entre a

SGMF e a DGAEP, a DGO, a DGTF e o GPEARI com o objetivo de “estabelecer as bases de

uma forma de trabalho colaborativo, através da definição das regras de atuação” entre as

entidades outorgantes “necessárias à operacionalização da prestação de serviços comuns por

parte da SGMF nas áreas de gestão de recursos financeiros, patrimoniais e de recursos

humanos”, especificando-se nos anexos as responsabilidades das partes pelo desenvolvimento

das atividades partilhadas.

Estes protocolos apontam para a concretização do modelo de partilha de atividades

comuns, pelo que seria expetável que fossem atualizadas a Lei Orgânica do Ministério das

Finanças e as atribuições da SGMF, neste ou noutro sentido, questão que parece estar

consignada nas medidas de política governativa, designadamente no seguinte trecho do

Relatório do Orçamento de Estado para 2017:

«VI.5. Finanças (PO04) e Gestão da Dívida Pública (PO05)

Políticas

(…) No âmbito da simplificação da organização e funcionamento da Administração Pública,

destacam-se as seguintes medidas:

Avaliação dos modelos organizacionais dos ministérios, garantindo a estabilidade do

núcleo central da sua estrutura orgânica, sem comprometer a flexibilidade orgânica

governativa que corresponda às prioridades políticas assumidas no respetivo programa;

(…)»

Não se dispondo, neste momento, de outras informações, preparou-se o planeamento para

2017 com base no enquadramento normativo em vigor e na dotação previsional de recursos

humanos e financeiros.

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Um dos focos estratégicos da SGMF tem sido a procura da excelência na prestação de

serviços aos seus clientes externos e internos e aos seus stakeholders, pelo que

continuaremos a comprometer-nos com indicadores de qualidade e de “níveis de serviço”

exigentes, incluídos no BSC e no QUAR para 2017, cujo prosseguimento pretende elevar o

desempenho institucional

Na documentação reunida no ANEXO C descrevem-se os processos de negócio e de suporte,

que sintetizam a atividade corrente desenvolvida pelas unidades orgânicas internas (UO) da

Secretaria-Geral, discriminando-se os utilizadores e/ou clientes de cada UO, que abaixo se

resumem:

CLIENTES EXTERNOS

Membros do Governo

Gabinetes Governamentais do MF

Ministro das Finanças

Secretário de Estado Adjunto, do Tesouro e das Finanças

Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais

Secretário de Estado do Orçamento

Secretária de Estado da Administração e do Emprego Público

Entidades do MF no âmbito da Partilha de Atividades Comuns

GPEARI, IGF, DGO, DGTF, DGAEP

CNC, CReSAP, UTAP, UTAM

Outros

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AT, INA, SSAP, ESPAP, I.P.

Tribunais; Tribunal de Contas (TC); Outras tutelas

Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP, E.P.E)

Segurança Social

Trabalhadores da GAF e AG

Órgãos e outras estruturas do MF a que a SG presta apoio

Todos os serviços, organismos e entidades da Administração Pública Central

Empresas e Público em geral

CLIENTES INTERNOS

SGMF

Gabinetes do Secretário-Geral e dos Secretários-Gerais Adjuntos

Direções de Serviços e Divisões (DSIQ, DSAJC, DSAD, DSIRP, UMC, DGAP, DGRH,

DPGF, DA)

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Estrutura nuclear e flexível

A estrutura nuclear da SGMF, o estabelecimento do número máximo de unidades flexíveis do

serviço e as competências das respetivas unidades orgânicas nucleares são determinadas pela

Portaria n.º 112/2012, de 27 de abril.

O Despacho n.º 7489/2012, de 31 de maio, republicado em anexo à Declaração de retificação

n.º 1035/2012, de 10 de agosto, define e implementa a sua estrutura flexível.

N.B. Não se encontram preenchidos dois cargos de direção intermédia de 1º grau, relativos a

duas das unidades orgânicas nucleares: Direção de Serviços de Gestão de Recursos Humanos

e Financeiros (DSGRHF) e Direção de Serviços de Arquivos e Documentação (DSAD).

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2. Prioridades estratégicas e sua operacionalização

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Nos termos do SIADAP e do Estatuto do Pessoal Dirigente, o Senhor Secretário-Geral definiu

as opções estratégicas de gestão para um horizonte temporal de cerca de cinco anos,

modelando os respetivos Planos de Atividades anuais da SGMF.

Entre outros, foram definidos os vetores estratégicos e os objetivos estratégicos plurianuais e

foi indicada a articulação destes com os Planos de Atividades e os QUAR anuais:

Vetores Estratégicos

“Doutro passo, alicerçados na Carta de Missão e na definição de orientações top-down, os

Planos de Atividades anuais e respetivos Quadros de Avaliação e Responsabilização (QUAR),

corporizarão a estratégia plurianual e contribuirão para a concretização das metas dos

respetivos indicadores chave de desempenho (KPI).”

A preparação do planeamento para 2017 assentou nestes pressupostos e orientações prévias.

Assim, foi considerada pertinente e congruente a manutenção de quatro dos cinco objetivos

estratégicos plurianuais. Porém, por força da alteração do modelo organizativo de prestação

centralizada de serviços comuns, introduzido desde 2013, para uma ótica de partilha de

atividades comuns, procedeu-se à seguinte atualização da redação do OE 4:

OE 4 Redação

atualizada

Garantir a Prestação de Serviços Partilhados relativos a

Atividades Comuns

Redação anterior Garantir a Prestação de Serviços Comuns, nas áreas de

recursos humanos, financeiros, logísticos e patrimoniais

Este objetivo mantém um lugar de relevo no conjunto das responsabilidades da SGMF, dada a

exigência de que se reveste: garantir o desenvolvimento eficiente e atempado dos processos

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de negócio e de suporte em prol de todos os “stakeholders” internos e externos: membros do

Governo, entidades do MF, parceiros, utilizadores e clientes.

Relativamente aos outros quatro objetivos estratégicos, reiterou-se a imprescindibilidade do

seu prosseguimento, pois nos comprometem com a melhoria da qualidade do serviço, com o

aumento da eficiência e eficácia da despesa pública, com a promoção da inovação,

modernização e reconversão de procedimentos e com o reforço da política de gestão na área

da responsabilidade social.

Deste modo, foram ajustados quer o QUAR para 2017, quer o Balanced ScoreCard (BSC),

apresentando-se este último, em ANEXO B.

Dos mapas estratégicos do BSC constam os objetivos de todos os departamentos,

discriminando-se os seus contributos ponderados para cada objetivo operacional da SGMF.

Adicionalmente, apresentam-se os indicadores de medida de cada objetivo das unidades

orgânicas, com as respetivas metas e valores críticos.

Sustentada no BSC e elaborada nos termos do SIADAP, a proposta do QUAR da SGMF para

2017 apresenta-se em ANEXO A.

Apos o seu envio ao GPEARI para validação e ao Senhor Ministro das Finanças para

aprovação, será objeto de divulgação na página eletrónica da Secretaria-Geral, nos termos da

Lei.

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3. Iniciativas e Projetos

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A descrição completa das iniciativas de melhoria e/ou dos projetos, programados por algumas

Direções de Serviços para 2017, consta do ANEXO D.

Todavia, resumem-se adiante os aspetos principais, tais como, a designação dos projetos e as

unidades orgânicas responsáveis, os respetivos objetivos, indicadores, metas e cronograma

previsional, e ainda a previsão da percentagem de afetação dos elementos das equipas a cada

projeto.

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DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE INOVAÇÃO E QUALIDADE (DSIQ)

DESIGNAÇÃO OBJETIVOS INDICADORES METAS

PROJETO 1/DSIQ

Plataforma de Partilha de

Atividades Comuns –

Gestão de Serviços

Comuns

01out 2016 a jul 2018

Implementar o balcão único da plataforma de partilha de atividades comuns (permitirá o acesso desmaterializado ao catálogo de serviços, à solicitação e acompanhamento da execução desses serviços e a relatórios e meios de análise on demand dos níveis de serviço e dos indicadores de desempenho e risco dos processos subjacentes)

Grau de

implementação do

projeto

[80%;90%]

PROJETO 2/DSIQ

Plataforma de Partilha de

Atividades Comuns -

Levantamento e

modelação de processos

01jan a 01jun 2017

Identificar/ modelar os processos comuns, transversais e específicos da SGMF que suportam a prestação de serviços comuns.

Grau de implementação do projeto

[80%;90%]

PROJETO 3/DSIQ

Plataforma de Partilha de

Atividades Comuns -

Desmaterialização de

processos

01out 2016 a 31mar 2018

Desmaterializar os processos comuns, transversais e específicos da SGMF que suportam a prestação de serviços comuns, sobre a plataforma Plêiades.

Grau de implementação do projeto

[80%;90%]

PROJETO PARTILHADO

DSIQ/DSAD

Plataforma de Partilha de

Atividades Comuns -

Instrumentos de gestão de

informação

01nov 2017 a 30nov 2017

Elaborar novos instrumentos funcionais de gestão da informação (plano de classificação, portaria de gestão de documentos e plano de preservação digital) alinhados com a MEF e o ASIA e suportados nos resultados do diagnóstico e do levantamento e modelação dos processos de prestação de serviços comuns.

Grau de implementação do projeto

[80%;90%]

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DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE ARQUIVOS E DOCUMENTAÇÃO (DSAD)

DESIGNAÇÃO OBJETIVOS INDICADORES METAS

PROJETO 1/DSAD

Digitalização de bobines de

microfilme do GPP (Gabinete de

Planeamento e Políticas e

Administração Geral da

Agricultura, Florestas,

Desenvolvimento Rural e Mar)

02 jan a 29 dez 2017

Transferência para

suporte digital de bobines

de microfilme

N.º de bobines

digitalizadas

720

PROJETO 2/DSAD

Exposição “O século de

refugiados”

Divulgar a documentação

do Arquivo

Contemporâneo do

Ministério das Finanças

Grau de execução

das etapas

previstas

80%

PROJETO 3/DSAD

Tratamento da documentação

do ex-Ministério da Reforma do

Estado e da Administração

Pública

02 jan a 29 dez 2017

Promover o tratamento da

documentação do ex-

MREAP

N.º de metros

lineares tratados

8

PROJETO 4/DSAD

Tratamento da série documental

“Processos Especiais” da ex-

Direcção Geral da Fazenda

Pública

02 jan a 29 dez 2017

Promover o tratamento da

série documental

“Processos Especiais” da

ex-DGFP

N.º de unidades de

instalação tratadas

62

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4. Recursos humanos e financeiros

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RECURSOS HUMANOS

POSTOS DE TRABALHO PLANEADOS PARA 2017 – MAPA-SÍNTESE

GRUPO DE PESSOAL

ÁREA FUNCIONAL CARREIRA E/OU CATEGORIA POSTOS DE TRABALHO

Biblioteca e Arquivo Técnica Superior 6

Jurídica e Contencioso 7

Generalista 44

Subtotal 57

Informática a) Informática Especialista de Informática a) 3

Técnico de Informática a) 4

Subtotal 7

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a) Carreira que ainda não foi objeto de revisão

b) Neste total estão incluídos 21 trabalhadores em exercício de funções nos Gabinetes

Ministeriais do MF (1 Técnico de Informática, 7 Assistentes Técnicos e 13 Assistentes

Operacionais)

Biblioteca e Arquivo Assistente Técnico 5

Relações Públicas 8

Generalista 46

Coordenação Coordenador Técnico 3

Subtotal 63

Assistente Operacional 27

Subtotal 27

TOTAL b) 153

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Os postos de trabalho necessários para 2017 resumem-se no quadro abaixo, que inclui a sua

distribuição pelas unidades orgânicas nucleares e flexíveis internas.

Especifica-se também o número de trabalhadores que irão exercer funções nos Gabinetes dos

membros do Governo do Ministério das Finanças e nos Gabinetes da Direção da SGMF.

SIGLA E DESIGNAÇÃO DA UNIDADE

ORGÂNICA

N.º DE POSTOS DE TRABALHO NECESSÁRIOS

PARA DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES

Trabalhadores da SG em exercício de funções nos Gabinetes Ministeriais

21

GSG e SGA (Gabinete do Secretário-Geral e dos Secretários-Gerais Adjuntos)

5

DSIQ (Direção de Serviços de Inovação e Qualidade)

10

DGRH (Divisão de Gestão de Recursos Humanos)

32

DPGF (Divisão de Planeamento e Gestão Financeira)

17

DSAJC (Direção de Serviços de Apoio Jurídico e Contencioso)

9

DSAD (Direção de Serviços de Arquivos e Documentação)

11

DSIRP (Direção de Serviços de Informação e Relações Públicas)

16

UMC (Unidade Ministerial de Compras)

5

DGAP (Divisão de Gestão do Aprovisionamento e Património)

27

TOTAL 153

N.B. O total de postos de trabalho não inclui 3 cargos de direção superior e 10 de

direção intermédia previstos nos diplomas orgânicos da SGMF.

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20

No gráfico abaixo pode observar-se a percentagem de afetação de trabalhadores a cada

unidade orgânica, face ao total. Não são considerados os dirigentes superiores e intermédios

da SGMF (indicadores de enquadramento), nem os trabalhadores em exercício de funções nos

Gabinetes dos membros do Governo do MF.

A Divisão de Gestão de Recursos Humanos (DGRH), a Divisão de Gestão de

Aprovisionamento e Património (DGAP) e a Divisão de Planeamento e Gestão Financeira

(DPGF) garantem uma assinalável quantidade de atividades de negócio, de suporte e de

custeio, de acordo com as suas atribuições e com a responsabilidade da prestação de serviços

comuns às entidades da GAF/MF, pelo que lhes vêm sendo adstritos, desde 2013, mais de

metade dos recursos humanos planeados para cada ano.1

Tal como em 2016, estas três Divisões, em conjunto, continuam a absorver 57% do total dos

RH da SGMF previstos para 2017:

DGRH – 32 trabalhadores – 24%

DGAP – 27 trabalhadores – 20%;

DPGF – 17 trabalhadores - 13%.

1 Percentagem de afetação de RH à DGRH, DGAP e DPGF em conjunto, face ao total planeado – 2013: 47%; 2014 -

54%; 2015 - 55,8% e 2016 – 57%, cf. Planos de Atividades anuais

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RECURSOS FINANCEIROS

DESIGNAÇÃO PLANEADOS

Orçamento de Funcionamento (SG) 4.875.663,00

Despesas com Pessoal 4.494.000,00

Aquisição de Bens e Serviços 323.529,00

Outras Despesas Correntes 38.866,00

Despesas de capital 19.268,00

Orçamento de Encargos Gerais 18.709.405,00

Despesas com Pessoal 1.140.000,00

Aquisição de Bens e Serviços 6.128.421,00

Transferências Correntes 10.202.252,00

Despesas de capital 1.238.732,00

Orçamento de Encargos Gerais (Investimento) 329.178,00

Aquisição de Bens e Serviços 329.178,00

TOTAL 23.914.246,00

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5. Modernização Administrativa

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O artigo 40.º do Decreto-Lei n.º 73/2014, de 13 de maio dispõe sobre a obrigatoriedade de

integrar nos planos de atividades anuais um capítulo sobre modernização administrativa.

Os planos e relatórios de atividades devem contemplar, em capítulo próprio, as medidas de

modernização administrativa, nomeadamente relativas à desburocratização, qualidade e

inovação, e, em especial, as que deem cumprimento ao n.º 1 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º

74/2014, de 13 de maio, que se propõem desenvolver, bem como avaliar a sua aplicação em

cada ano e a previsão das poupanças associadas a tais medidas.

A Secretaria-Geral, durante o ano de 2016, apostou na desmaterialização dos seus processos

de negócio. Este objetivo permitiu a agilização dos circuitos de informação e de decisão, um

menor grau de informalidade, o registo sistemático das atividades desenvolvidas e o aumento

crescente da utilização do sistema de gestão documental.

Em 2017 a SGMF continuará a dar relevância a estas matérias, prosseguindo-se a revisão,

melhoria e simplificação dos processos e procedimentos com vista à continuação da sua

desmaterialização, o que permitirá a interoperabilidade entre sistemas de informação.

O projeto “PPAC: Plataforma de Partilha de Atividades Comuns” converge para a digitalização

e disponibilização de serviços públicos de forma integrada e totalmente desmaterializada, para

o desenvolvimento e integração dos sistemas e infraestruturas tecnológicas de suporte aos

novos modelos de atendimento, para a reengenharia, simplificação e desmaterialização de

processos, salvaguardando os mecanismos que asseguram a interoperabilidade entre os vários

sistemas de informação da administração pública.

O grau de inovação ou de replicabilidade do projeto foi considerado, pela AMA, bastante

elevado.

Considerando o seu potencial de desmaterialização e disponibilização eletrónica de serviços,

que anteriormente obrigavam os clientes a um maior número de interações com o organismo

pelos canais tradicionais, a operação é igualmente considerada inovadora para o setor, dado

que a prestação dos serviços em causa, de forma desmaterializada, ainda não é

disponibilizada por nenhum organismo da Administração Direta.

A natureza da inovação é incremental, pois o projeto introduz importantes mudanças na

organização, nos processos, nos produtos ou nos serviços, sem contudo provocar uma

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alteração substancial.

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6. Siglas e acrónimos

Gabinetes Governamentais do MF

GMF – Gabinete do Ministro das Finanças GSEATF – Gabinete do Secretário de Estado Adjunto, do Tesouro e das Finanças GSEAF - Gabinete do Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais GSEO - Gabinete do Secretário de Estado do Orçamento GSEAEP – Gabinete da Secretária de Estado da Administração e do Emprego Público

MF – Ministério das Finanças

AT – Autoridade Tributária e Aduaneira DGAEP - Direção-Geral da Administração e Emprego Público DGO – Direção-Geral do Orçamento DGTF - Direção-Geral do Tesouro e Finanças GPEARI – Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais IGF – Inspeção-Geral de Finanças INA – Direção-Geral de Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas SSAP – Serviços Sociais da Administração Pública CNC – Comissão de Normalização Contabilística CReSAP – Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública, UTAP - Unidade Técnica de Acompanhamento de Projetos UTAM - Unidade Técnica de Acompanhamento e Monitorização do Setor Público Empresarial

SGMF – Secretaria-Geral do Ministério das Finanças ACMF – Arquivo Contemporâneo do Ministério das Finanças UGP – Unidade de Gestão Patrimonial

Outras BEP - Bolsa de Emprego Público BSC – Balanced Scorecard

CEGER – Centro de Gestão da Rede Informática do Governo GAF – Gestão Administrativa e Financeira GERFIP - Gestão de Recursos Financeiros em modo Partilhado (sistema de informação) GERHUP – Gestão de Recursos Humanos em modo Partilhado (sistema de informação) OE – Objetivo Estratégico OO – Objetivo Operacional PGPI – Programa de Gestão do Património Imobiliário QGA – Quadro Geral de Adidos QEI – Quadro de Efetivos Interdepartamentais RH – Recursos Humanos SG – Secretaria-Geral SIADAP – Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública SME – Sistema de Mobilidade Especial

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UO – Unidade Orgânica