Plano de Atividades e Orçamento para 2014 · Plano de Atividades e Orçamento para 2014 Setembro de 2013 8 . Orientações estratégicas . O plano de atividades agora apresentado

Setembro de 2013 0

Plano de Atividades e

Orçamento para 2014

Plano de Atividades e Orçamento para 2014

Setembro de 2013 1

Ficha Técnica

Título

Plano de Atividades e Orçamento para 2014 do Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da

Universidade de Lisboa

Setembro de 2013

Edição

IGOT Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa

Edifício IGOT

Av. Professor Gama Pinto, S/N

1649-003 Lisboa

Tel. +351 21 0443000

WWW: http://www.igot.ul.pt/

Correio eletrónico: [email protected]


Setembro de 2013 2

Índice

Mensagem da Diretora ................................................................................................................................ 3

Identidade e autonomia ............................................................................................................................... 5

Organigrama ............................................................................................................................................... 6

Visão, Missão e Objetivos ............................................................................................................................ 7

Visão .......................................................................................................................................................... 7

Missão........................................................................................................................................................ 7

Orientações estratégicas ........................................................................................................................... 8

Plano de atividades ...................................................................................................................................... 9

Orientações estratégicas, medidas e atividades ..................................................................................... 9

OE1 - AFIRMAR O IGOT COMO ESCOLA DE INVESTIGAÇÃO .................................................. 9

OE2 - CONSOLIDAR E DIVERSIFICAR A OFERTA FORMATIVA DO IGOT ............................ 10

OE3 - ESTIMULAR A COOPERAÇÃO COM OUTRAS INSTITUIÇÕES, NACIONAIS E

INTERNACIONAIS ........................................................................................................................... 14

OE3 - DINAMIZAR A ABERTURA AO EXTERIOR, REFORÇAR A VISIBILIDADE E O

PRESTÍGIO ACADÉMICO E CIENTÍFICO DO IGOT .................................................................... 15

Recursos Humanos ................................................................................................................................. 16

Mapa de pessoal docente ................................................................................................................... 17

Mapa de pessoal não docente ............................................................................................................ 18

Orçamento para 2014 ................................................................................................................................ 19

Orçamento da receita para 2014 ............................................................................................................ 21

Orçamento da despesa para 2014 .......................................................................................................... 22

Medida 016 – Investigação ................................................................................................................. 22

Medida 018 – Ensino .......................................................................................................................... 28


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Plano de Atividades e

Orçamento para 2014

Mensagem da Diretora Vivemos num período conturbado, de grande instabilidade e

incerteza sobre o nosso futuro. O IGOT de amanhã dependerá, em

larga medida, da evolução da economia nacional e da forma como se

inserir na arquitetura institucional da nova Universidade de Lisboa.

O IGOT é uma das Escola mais pequenas da Universidade de Lisboa,

em termos orçamentais e também em número de alunos. Depois da

fusão da UL/UTL, o seu peso específico na nova universidade é ainda

menor. Apesar disso, encaro a criação da nova Universidade de

Lisboa como um projeto pioneiro da reforma do sistema de ensino

superior em Portugal e uma oportunidade para afirmar o IGOT como

um pilar importante do ensino, investigação e inovação, das Ciências

Sociais, das Ciências da Terra e do Ordenamento do Território,

podendo desempenhar um papel dinamizador de uma área científica

focada no território e no ambiente.

O sucesso deste empreendimento dependerá da nossa capacidade

para potenciar e valorizar a diversidade do saber geográfico,

alargando e fortalecendo a rede de relações com outras unidades de

investigação e de ensino, dentro da Universidade de Lisboa e fora

dela, em Portugal e no estrangeiro.

Tenho a convicção que docentes, investigadores, estudantes e pessoal

não docente estão disponíveis para mobilizar o melhor das nossas

capacidades para, coletivamente, vencermos as dificuldades e

enfrentarmos os desafios que temos pela frente.

O Programa de Acão plurianual apresentado em 2013 está ancorado

numa visão para o IGOT que compreende para lá das suas três

grandes áreas de intervenção, definidas nos Estatutos - investigação,

formação e intervenção na sociedade – outras condicionantes que se

colocam no futuro imediato, designadamente, as competências dos

seus membros, a evolução internacional do conhecimento geográfico,

a crise financeira, económica e social que o mundo e o país

atravessam, e a reestruturação institucional da UL no âmbito da

fusão com a UTL.

Mensagem da

Diretora

Universidade de Lisboa

como um projeto pioneiro

da reforma do sistema de

ensino superior em Portugal

IGOT como um pilar

importante do ensino,

investigação

Potenciar e valorizar a

diversidade do saber

geográfico

Mobilizar o melhor das

nossas capacidades


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A Geografia na nova Universidade afirma-se como uma unidade na

charneira entre as Ciências Sociais e as Ciências da Terra, um polo

aglutinador de conhecimento com uma forte componente de

aplicação, no âmbito da definição, monitorização e avaliação de

políticas públicas de desenvolvimento e de gestão do território. Nesta

conformidade, como se afirma no documento de resposta do IGOT ao

Grupo de Desenvolvimento Estratégico da Nova Universidade, “será

necessário privilegiar uma visão integrada do conhecimento, assente

numa ligação estreita entre ensino, investigação e vida profissional;

cultivando a transversalidade da formação e estabelecendo, sempre

que possível e necessário, parcerias de colaboração, tanto internas

(com outras Escolas da Universidade), como externas (nacionais e

estrangeiras).

Em síntese, afirmar o IGOT como uma Escola autónoma da

Universidade de Lisboa e, interventiva na sociedade, consolidar a

posição destacada que ocupa atualmente na investigação e no ensino

da Geografia em Portugal, atraindo melhores alunos, promovendo a

melhoria do sucesso escolar e da empregabilidade dos nossos

diplomados, alargando as parcerias com outras instituições

universitárias, fomentando a internacionalização, através do

recrutamento de estudantes estrangeiros e da participação em redes e

projetos de investigação internacionais, constituem os objetivos

fundamentais do Plano de Ação para o meu mandato como Diretora

do IGOT.

Devemos enfatizar o problema da inexistência de instalações

condignas e adequadas que é um grande entrave ao exercício da

autonomia, à afirmação do Instituto e à concretização dos objetivos

do IGOT. Esta situação de falta de espaços de trabalho e de estudo

adequados e de dispersão das atividades pelo edifício da FLUL, pelo

Pavilhão do IGOT e pelo Instituto de Investigação Interdisciplinar,

afetam muito negativamente a imagem e o prestígio académico do

Instituto, impedem o seu crescimento e têm consequências muito

nefastas para o nosso desempenho coletivo e para o bem-estar

individual.

O plano de atividades do IGOT estrutura-se em torno das orientações

estratégicas constantes do Plano de Ação para o biénio 2013-2014.

Mensagem da

Diretora

Polo aglutinador de

conhecimento com uma forte

componente de aplicação

Afirmar o IGOT como uma

Escola autónoma da nova

universidade

Inexistência de instalações

condignas é um entrave ao

exercício da autonomia

Afetam negativamente a

imagem e o prestígio do

Instituto

O plano de atividades do

IGOT estrutura-se em quatro

orientações estratégicas


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Identidade e autonomia O Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade

de Lisboa (IGOT) é a Escola de ensino e investigação da Universidade de

Lisboa nos domínios da Geografia e do Ordenamento do Território,

criada em 2009, e que iniciou a sua atividade com plena autonomia em 1

de Janeiro de 2010.

A criação do IGOT ocorreu no quadro da alteração estatutária da

Universidade de Lisboa, tendo sido aprovados os novos Estatutos da

Universidade pelo Despacho Normativo n.º 36/2008, de 1 de Agosto. A

proposta de criação do IGOT foi produto da intensa reflexão

desencadeada pela publicação do novo Regime Jurídico das Instituições

de Ensino Superior (Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro) que abriu

caminho a novas configurações organizacionais das instituições de

ensino superior. A nova escola reunia o Centro de Estudos Geográficos e

o Departamento de Geografia da Faculdade de Letras que aglutinavam

um conjunto vasto de professores e investigadores e uma produção

científica de elevado mérito e de reconhecimento internacional, bem

como recursos patrimoniais especializados.

A instalação do IGOT foi determinada através do Despacho n.º

7767/2009, de 17 de Março de 2009. Contudo, o IGOT apenas assume a

sua autonomia e o pleno funcionamento dos órgãos em 2010, após a

aprovação e publicação dos Estatutos do IGOT (Despacho n.º

23162/2009, de 21 de Outubro de 2009) e a eleição dos órgãos.

Em 2013 o IGOT elegeu uma nova direção e na sequência da fusão entre

a Universidade de Lisboa e a Universidade Técnica de Lisboa, está a

proceder à necessária revisão estatutária.

O organigrama em 2013 é apresentado na página seguinte, prevendo-se

algumas alterações na designação e composição dos órgãos, na

sequência da revisão estatutária e das eleições para os órgãos colegiais.

Identidade e

autonomia

Escola de ensino e investigação

de Geografia e do

Ordenamento do Território

Nova direção e revisão

estatutária

Eleições para os órgãos

colegiais em 2014


Setembro de 2013 6

Organigrama

Assembleia do Instituto Órgão de governo com funções deliberativas e de supervisão, representando os docentes e investigadores, estudantes e pessoal não

docente e não investigador

José Manuel Simões (Pres.)

Conselho de Gestão Órgão de gestão administrativa e

financeira Maria Lucinda Fonseca (Pres.) Diogo de Abreu (Vogal)

José Luís Zêzere (Vogal)

Paulo Ferreira (Vogal)

Conselho Pedagógico Órgão de gestão pedagógica Nuno Marques da Costa (Pres.)

Conselho Científico Órgão de gestão científica e cultural Maria Lucinda Fonseca (Pres.)

Assembleia da Área de

Investigação e Desenvolvimento Composta por todos os investigadores que prestam serviço nas Unidades de

Investigação do IGOT

Assembleia da Área de Ensino e

Formação Composta por todos os docentes a tempo integral

Coordenadores de Curso 1º ciclo Geografia – Herculano Cachinho PGT – Eduarda Marques da Costa 2º ciclo GFOT – Ana Ramos Pereira GTU – Mário Vale PST – Jorge Malheiros PE – Teresa Alves/Luís Moreno SIGMTO - Eusébio Reis 3º ciclo Geografia – Diogo Abreu Turismo – José Manuel Simões Migrações – Maria Lucinda Fonseca Territórios, Riscos e PP – J. L. Zêzere

Coordenadores de Ciclo 1º ciclo – Catarina Ramos 2º ciclo – Mário Vale 3º ciclo – Isabel André

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Centro de Estudos Geográficos

Diretor: Diogo de Abreu

Secretário: Luís Moreno

Coordenadores de Núcleo:

AntECC – Gonçalo Vieira

CLiMA – Maria João Alcoforado

HEGEC – Herculano Cachinho

MIGRARE – Mª Lucinda Fonseca

MOPT – Eduarda Marques Costa

NEST – Isabel André

NETURB – Jorge Malheiros

RISKam – José Luís Zêzere

SLIF – Ana Ramos Pereira

TERRITUR – José Manuel Simões

Diretor Órgão superior de governo e de representação externa

Maria Lucinda Fonseca

Secretário do IGOT Paulo Ferreira

Subdiretores

José Luís Zêzere Mário Vale

http://www.ceg.ul.pt/investigadores.asp?id=11

http://www.ceg.ul.pt/investigadores.asp?id=22


Setembro de 2013 7

Visão, Missão e Objetivos

Visão No respeito pela liberdade intelectual e pela ética académica, o IGOT

pretende desenvolver na Universidade de Lisboa um polo de

competência de ensino e investigação de nível europeu ligado à

geografia e ao ordenamento do território, comprometido com a

modernização da sociedade, privilegiando uma visão integrada do

conhecimento assente numa ligação estreita entre ensino, investigação e

vida profissional; cultivando a transversalidade da formação e o

reconhecimento do mérito; estimulando a inovação e estabelecendo

parcerias de colaboração.

Missão Conforme determinado nos respetivos Estatutos e Projeto de

Desenvolvimento Científico e Pedagógico, o IGOT é uma instituição de

criação, transmissão e difusão da cultura e do conhecimento científico e

tecnológico nos domínios da geografia, das ciências sociais e da terra, do

planeamento, ordenamento e gestão do território, baseado no respeito

pela liberdade intelectual e pela ética académica, no reconhecimento do

mérito e no estímulo à inovação. O IGOT tem como missões

fundamentais:

i) Contribuir para o estudo e investigação avançada dos temas de

Geografia e do Ordenamento do Território, na Universidade de

Lisboa;

ii) Ministrar ensino graduado e pós-graduado em Geografia e

Ordenamento do Território, orientado para a investigação, a

intervenção profissional qualificada e a formação de professores,

em articulação com outras unidades orgânicas da Universidade;

iii) Estudar a realidade geográfica em todos os aspetos que

interessam à sociedade portuguesa, contribuindo para o

desenvolvimento territorial e a melhoria da qualidade de vida,

desde as escalas locais às mais globais, com especial ênfase nos

espaços nacionais, europeus e da lusofonia.

A missão do IGOT articula assim as três funções das Universidades,

ensino, investigação e ligação à sociedade, de modo a estimular a

inovação, difundir conhecimento e contribuir para o desenvolvimento.

Visão, Missão

e Objetivos

Pólo de competência de

ensino e investigação de

nível europeu ligado à

geografia e ao ordenamento

do território

Criação, transmissão e

difusão da cultura e do

conhecimento científico e

tecnológico

Investigação avançada dos

temas de Geografia e do

Ordenamento do Território

Ensino orientado para a

investigação

Contribuir para o

desenvolvimento territorial

e a melhoria da qualidade de

vida

A missão do IGOT articula

o ensino, a investigação e a

ligação à sociedade


Setembro de 2013 8

Orientações estratégicas O plano de atividades agora apresentado prossegue o Programa de

Ação para o biénio 2013-2014 apresentado à Escola aquando da eleição

da Diretora em dezembro de 2012 e estrutura-se em torno das seguintes

orientações estratégicas.

I. Afirmar o IGOT como escola de investigação;

II. Consolidar e diversificar a oferta formativa do IGOT, recrutar

melhores alunos e promover o sucesso escolar;

III. Estimular a cooperação com outras instituições, nacionais e

internacionais

IV. Dinamizar a abertura ao exterior, reforçar a visibilidade e o

prestígio académico e científico do IGOT

Visão, Missão

e Objetivos

O plano de atividades prossegue

o Programa de Ação para o

biénio 2013-2014


Setembro de 2013 9

Plano de atividades

Orientações estratégicas, medidas e atividades OE1 - AFIRMAR O IGOT COMO ESCOLA DE INVESTIGAÇÃO

Na fusão UL/UTL, definiu-se como objetivo principal da nova Universidade a construção de “uma

universidade de investigação comprometida com o ensino e a inovação, centrada nas pessoas, que privilegia o

mérito, envolvida com a sociedade portuguesa e a região de Lisboa, com dimensão europeia e aberta ao mundo”.

O prestígio do Centro de Estudos Geográficos, como unidade de investigação de excelência,

permitirá afirmar o IGOT como escola de investigação de excelência ao nível da formação pós-

graduada, do 2.º e 3.º ciclos de estudos, criando condições para estimular a melhoria da qualidade,

aferida pelos melhores padrões de referência nacional e internacional.

1 2 3 4

M1 - Estudar e implementar

medidas de apoio à

investigação e à

disseminação dos resultados

obtidos

A1 - Organização e

participação dos docentes

do IGOT e dos

investigadores do CEG, em

eventos científicos e da

publicação dos seus

trabalhos em livros e

revistas de reconhecido

mérito, em Portugal e no

estrangeiro.

Aceitação e publicação em

revistas de reconhecido mérito

internacional (peer review ) de

artigos, livros e outras

publicações

1 1 1 1

Direção,

Conselho

Científico e CEG

M2 - Promover o

recrutamento de bolseiros

de investigação de pós-

doutoramento de

elevada qualidade

A2 - Candidaturas a

concursos/financiamentos

da FCT, por programas

europeus, nomeadamente

MARIE CURIE e no âmbito

de projetos de investigação

do CEG.

Investigadores contratados

(incluindo bolseiros)1 1 1

Direção, CEG e

Docentes/inves

tigadores

doutorados

M3 - Melhorar as condições

de acolhimento e integração

dos investigadores do

Programa Ciência,

investigadores visitantes,

bolseiros de doutoramento e

pós-doutoramento

M4 - Melhorar as condições

de trabalho dos docentes e

investigadores do Instituto

M5 - Assegurar, aos

professores responsáveis

pela coordenação de grandes

projetos de investigação,

condições para que possam

dedicar mais tempo ao

trabalho de investigação

A5 - Assegurar o direito à

obtenção de licenças

sabáticas e reorganização

da distribuição do serviço

docente, recorrendo à

aplicação efectiva do

modelo de full costs

% tempo de dedicação a

projetos de investigação1 1 1

Direção,

Conselho

Científico e CEG

1

Reitoria,

Direção, CEG e

Serviços de

Apoio

OE1

- A

FIR

MA

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SCO

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VES

TIG

AÇ

ÃO

A3 - Melhoria das

condições de trabalho e

instalações

Espaços de trabalho (novo

edifício) e sua ocupação,

equipamentos e nível de

serviços de apoio

1

Calendarização

(trimestres)Orientação

EstratégicaMedidas Atividades Indicadores Responsável


Setembro de 2013 10

OE2 - CONSOLIDAR E DIVERSIFICAR A OFERTA FORMATIVA DO IGOT

RECRUTAR MELHORES ALUNOS E PROMOVER O SUCESSO ESCOLAR

1 2 3 4

A1 - Dia Aberto e ações do

IGOT junto das Escolas

Secundárias (privadas e

públicas) com melhores

resultados da Área

Metropolitana de Lisboa,

Ribatejo e Oeste

Participação no Dia Aberto de

mais de 200 alunos e número

de ações nas escolas

1 1

Direção,

Conselho

Pedagógico e

docentes

A2 - Aumentar a

participação nos programas

de mobilidade

internacional

Número de alunos em

mobilidade1 1 1 1

Direção e

Serviços

Académicos

A3 - Desenvolver

programas de “Introdução à

Investigação”

Número de ações 1 1

Conselho

Científico,

Pedagógico e

CEG

A4 - Introduzir unidades

curriculares ou módulos de

disciplinas lecionadas em

inglês

Número de Unidades

Curriculares lecionadas em

inglês

1 1

Conselho

Científico,

Pedagógico e

Docentes

A5 - Mobilizar os melhores

alunos do 3º ano para

desempenharem tarefas de

monitor

Número de alunos envolvidos

em atividades docentes1 1

Conselho

Científico,

Pedagógico e

Docentes

A6 - Promover métodos

pedagógicos inovadores e

mais consentâneos com o

espírito de

Bolonha.

Inquéritos pedagógicos 1 1

Conselho

Científico,

Pedagógico e

Docentes

A7 - Orientar alguma oferta

formativa do 2.ºciclo para

responder a necessidades

específicas de qualificação

de técnicos e quadros

superiores

Adaptações curriculares

implementadas: Urbanismo,

Ordenamento e Gestão do

Território, Políticas Públicas e

Desenvolvimento Territorial

1

Conselho

Científico,

Coordenadores

de ciclo e curso

A8 - Reforçar a ligação aos

empregadores

Protocolos de colaboração e

estágios em empresas e

entidades públicas

1 1

Direção e

Coordenadores

de ciclo e curso

A9 - Reforçar o apoio do

CEG aos cursos do 2º ciclo

de estudos

Dissertações de mestrado

enquadradas em projetos dos

Grupos de Investigação do

CEG.

1 1 1 1

CEG e

coordenadores

de ciclo e curso

M1 - Recrutamento e

promoção do sucesso escolar

no 1.º ciclo (licanciaturas)

M2 - Reforço da componente

aplicada na oferta formativa

ao nível do 2º ciclo

OE2

- C

ON

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DA

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SO E

SCO

LAR

Orientação

EstratégicaMedidas Atividades Indicadores

CalendarizaçãoResponsável


Setembro de 2013 11

Tendo em conta o número de candidatos e as respetivas médias de candidatura aos cursos de

licenciatura em Geografia e em Planeamento e Gestão do Território verifica-se alguma perda de

competitividade face à oferta de cursos similares noutras instituições.

Neste sentido, definiram-se medidas tendentes a aumentar a procura de estudantes com melhores

classificações, aproximando progressivamente a nota média de acesso aos nossos cursos. Além

disso, uma política mais pró-ativa na atração de estudantes com médias mais elevadas é também

essencial para garantir uma ampla base de recrutamento de bons alunos para o 2º e o 3º ciclos de

estudos.

A diminuição da procura nacional das licenciaturas em Geografia deve também ser compensada

com a aposta no recrutamento de estudantes dos países de Língua Portuguesa, nomeadamente do

1 2 3 4

A10 - Reforçar o apoio do

CEG aos cursos do

doutoramento

Teses de doutoramento

enquadradas em projetos dos

Grupos de Investigação do

CEG.

1 1 1 1

CEG e

coordenadores

de ciclo e curso

A11 - Consolidar,

desenvolver e

internacionalizar os

programas de

Doutoramento do IGOT

Participação em redes Marie

Curie, em programas de

mobilidade de estudantes e co-

titulação do grau com

universidades estrangeiras de

grande reputação

1 1 1 1

Conselho

Científico e

Coordenadores

de ciclo e curso

A12 - Aumentar o número

de professores

estrangeiros envolvidos

nos programas doutorais do

IGOT

Número de docentes

estrangeiros1 1

Conselho

Científico e

Coordenadores

de ciclo e curso

A13 - Incentivar a

divulgação dos trabalhos de

doutoramento

Comunicações de doutorandos

em eventos científicos,

nacionais e internacionais e a

publicações em revistas

científicas com revisão por

pares

1 1 1 1

Coordenadores

de ciclo e curso

e orientadores

A14 - Aumentar o

recrutamento de

estudantes estrangeiros

(em particular do Brasil e

dos países africanos de

Língua Portuguesa)

Número de alunos

estrangeiros1 1

Direção,

Coordenadores

de ciclo e curso

e Serviços

Académicos

A15 - Organizar

anualmente, estágios de

campo e workshops

doutorais, para

apresentação e discussão

dos projectos e/ou de

relatórios de progresso dos

trabalhos

Atividades de disseminação e

discussão (Workshops,

estágios de campo,

conferências, etc.)

1 1 1 1

Coordenadores

de ciclo e curso

e CEG

IndicadoresCalendarização

Responsável

M3 - Diversificação da

componente prática e

aplicada, da disseminação do

conhecimento e

internacionalização da oferta

formativa ao nível do 3º ciclo

OE2

- C

ON

SOLI

DA

R E

DIV

ERSI

FIC

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A O

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Orientação

EstratégicaMedidas Atividades


Setembro de 2013 12

Brasil, e no fortalecimento da colaboração em cursos interdepartamentais, seja no âmbito dos já

existentes (Estudos Europeus, Asiáticos, Africanos), seja em novas ofertas formativas, a criar em

parceria com outras escolas da nova UL.

O perfil escolar dos nossos estudantes está associado a uma predominância das origens

sociofamiliares pouco escolarizadas e de baixos recursos sociais e económicos, com reflexos no seu

desempenho escolar e nas suas oportunidades de mobilidade social. O estudo sobre o insucesso

escolar dos alunos do IGOT, conduzido pela Profª Isabel André e pelo Prof. Herculano Cachinho,

comprova a relação entre desempenho escolar e origem social. Por conseguinte, o IGOT deverá

pugnar para que a Universidade de Lisboa promova a integração destes estudantes na vida

universitária, ajudando-os a superar as desigualdades de oportunidades inerentes à sua origem

social.

De acordo com os recursos financeiros que conseguir mobilizar, e com a participação dos bolseiros

de doutoramento e pós-doutoramento, a Direção do IGOT, em colaboração com os Conselhos

Pedagógico e Científico e o Centro de Estudos Geográficos, promoverá a realização do programa

Geografia no Verão. Este programa terá uma série de atividades que incluirão, entre outras, trabalho

de campo, workshops e participação em iniciativas de projetos de investigação, dirigidas

preferencialmente a alunos do 1º ciclo e a estudantes do ensino secundário que pretendam

candidatar-se aos nossos cursos de licenciatura. Os estudantes que participarem nestas atividades e

os monitores que colaborarem na sua organização receberão certificados de participação emitidos

pelo IGOT. Por seu turno, os professores dos alunos do ensino secundário que colaborarem no

Programa Geografia no Verão ou outros similares que vierem a ser implementados, terão direito a

frequentar uma ação de formação oferecida pelo Instituto, com uma redução significativa, ou mesmo

a isenção, do valor da respetiva inscrição.

Formação ao longo da vida

O IGOT, no cumprimento da sua missão de serviço público consignada nos Estatutos (Art.º 2º), deve

oferecer “cursos não conferentes de grau e outras atividades de especialização e aprendizagem ao

longo da vida, abertos à comunidade, nos domínios da geografia, do ambiente, do ordenamento do

território, do urbanismo, da cartografia e sistemas de informação geográfica, do desenvolvimento e

das políticas territoriais”.

Em conformidade com esta orientação estatutária, a Direção do IGOT estimulará os seus docentes e

investigadores a organizar cursos pós-graduados de atualização, aperfeiçoamento e especialização e

outras atividades formativas, procurando ir ao encontro das necessidades formativas de professores

do ensino básico e secundário, de técnicos e quadros superiores de empresas, ONG, organismos da

Administração Central e Local ou da simples curiosidade intelectual do público em geral.


Setembro de 2013 13

Estes cursos/atividades devem ser tendencialmente autossustentados em termos financeiros, ou

enquadrar-se em protocolos de colaboração com as instituições de proveniência dos formandos.

Estes cursos deverão ter um formato variável, podendo ser constituídos exclusivamente por

seminários “dedicados”, estruturados e formatados especificamente para o curso pós-graduado, por

seminários que integram o leque da oferta formativa dos cursos de mestrado, ou por combinações

variadas entre seminários dos dois tipos, salvaguardando a não sobrelotação das unidades

curriculares dos cursos de mestrado.

As escolas e os docentes que cooperarem com o IGOT, no âmbito da formação de professores,

Programa Geografia no Verão e outros similares, beneficiarão de condições especiais na formação

contínua.

Diversificação da oferta em cursos de Doutoramento

A diversificação dos programas de doutoramento oferecidos pelo IGOT, através do alargamento das

parcerias, internas e externas à UL, tem permitido consolidar o aumento do número de estudantes

do 3º ciclo e do seu peso percentual no total de alunos do IGOT.

No entanto, é expectável que os efeitos da crise económica, na diminuição dos rendimentos das

famílias, na redução do número de bolsas de doutoramento atribuídas pela FCT e na falta de

perspetivas de emprego qualificado em Portugal, se reflitam na diminuição do número de

candidatos aos programas que oferecemos atualmente e, consequentemente, na qualidade dos

nossos alunos, dado que os melhores tenderão cada vez mais a procurar fazer os seus estudos em

países com mais oportunidades de desenvolvimento das suas carreiras profissionais e de

investigação.


Setembro de 2013 14

OE3 - ESTIMULAR A COOPERAÇÃO COM OUTRAS INSTITUIÇÕES, NACIONAIS E

INTERNACIONAIS

No contexto de globalização, a compreensão das dinâmicas de transformação dos territórios implica

uma análise multi-escalar da interação entre processos globais (sociais, ambientais, económicos e

políticos) e os contextos territoriais. Neste sentido a introdução da dimensão comparativa entre

distintas realidades situacionais, é fundamental para identificar os agentes mais relevantes e

compreender a forma como se produzem as novas configurações sócio espaciais.

Deste modo, o estabelecimento de parcerias e o desenvolvimento da cooperação com outras

instituições, internas e externas, à nova Universidade, afigura-se indispensável por duas ordens de

razões: i) promover sinergias resultantes da combinação de olhares distintos a partir de diferentes

lugares; ii) valorizar a diversidade dos saberes geográficos explorando complementaridades com

outras áreas disciplinares e potenciando a capacidade dos geógrafos para integrar conhecimentos

diversos e fazer a síntese de relações complexas.

1 2 3 4

M1 - Reforçar a integração do

CEG em projectos científicos

transnacionais e a sua

participação activa em redes

internacionais de pesquisa, e

de mobilidade de docentes

e investigadores

Candidaturas a projetos

(especialmente H2020) e

mobilidade internacional de

docentes e investigadores

1 1 1

M2 - Estimular parcerias

científicas e de formação pós-

graduada com outras

instituições

nacionais e estrangeiras

elevada qualidade

Protocolos e iniciativas

conjuntas1 1 1

M3 - Apoiar a apresentação

de uma proposta de curso de

doutoramento no seio da

ULisboa, em Ordenamento

do Território

A2 - Apoio ao grupo de

trabalhoSubmissão de proposta à A3ES 1 1 1 1

Direção e

Conselho

Científico

M4 - Estreitar a nossa

cooperação académica, com

o espaço da lusofonia

A3 - Estímulo aos contactos

bilaterais, mobilizando os

recursos do IGOT e da

Ulisboa

Protocolos celebrados,

nomeadamente, com o Brasil,

que possam contribuir para o

reforço das ligações científicas

e culturais

1 1 1 1Direção e

Reitoria

Direção, CEG e

Serviços de

Apoio

Responsável

OE3

- E

STIM

ULA

R A

CO

OP

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OU

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S IN

STIT

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ÕES

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CIO

NA

IS E

INTE

RN

AC

ION

AIS

A1 - Reforço do apoio às

candidaturas a projetos e às

relações externas

Orientação


Calendarização


Setembro de 2013 15

OE3 - DINAMIZAR A ABERTURA AO EXTERIOR, REFORÇAR A VISIBILIDADE E O PRESTÍGIO

ACADÉMICO E CIENTÍFICO DO IGOT

A construção de uma reputação de excelência leva muito tempo e está ligada às nossas atividades

quotidianas e à imagem que projetam para o exterior. Embora os nossos recursos sejam muito

escassos, propõe-se um conjunto de ações que ajudem a criar uma reputação de excelência e de

abertura ao exterior:

1 2 3 4

M1 - Desenvolver uma rede

de empresas e instituições

cooperantes do IGOT

1 1

M2 - Estreitar a cooperação

do IGOT com a rede referida

no ponto anterior,

aproveitando as

oportunidades oferecidas

pela Agenda Europa 2020

1 1

M3 - Realizar estudos e

conceber acções de

formação que respondam a

necessidades específicas de

empresas e instituições

cooperantes com o IGOT

A2 - Apoio às iniciativas e

aos grupos de trabalho

constituídos

1 1 1 1 Direção e CEG

M4 - Envolver, nas

actividades do IGOT,

profissionais com prestígio

A3 - Estabelecimento de

contactos institucionais

com a comunidade

empresarial, os media, em

organismos da

Administração Central e

das Autarquias

Atividades conjuntas e

organização de conferências,

seminários e debates sobre

temas emergentes para a

sociedade

1 1 1 Direção e CEG

M5 - Promover a

comunicação e a inserção do

IGOT nas Redes Sociais

A4 - Estabelecimento de

uma política de

comunicação utilizando a

internet e as redes sociais

Atualização do website e

facebook

Divulgação no Google e

Facebook

1 1 1 1

Direção, CEG e

Serviços de

ApoioOE3

- D

INA

MIZ

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A A

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TUR

A A

O E

XTE

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ÉMIC

O E

CIE

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FIC

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O IG

OT

A1 - Reforço do apoio às

candidaturas a projetos e às

relações externas

Direção, CEG e

Serviços de

Apoio

Protocolos de colaboração com

empresas e entidades públicas

e candidaturas conjuntas

Orientação


CalendarizaçãoResponsável


Setembro de 2013 16

Recursos Humanos

A situação económica e financeira do país e os sucessivos cortes no financiamento às universidades

pelo orçamento geral do Estado, têm conduzido ao envelhecimento do corpo docente, à dificuldade

em recrutar novos professores e, consequentemente, ao agravamento das condições de trabalho, à

diminuição das oportunidades de progressão na carreira e mesmo à redução salarial.

Neste sentido medidas adotadas no biénio 2013-2014 são:

Dar continuidade à política da anterior Direção e do Conselho Científico, para assegurar a

abertura de concursos para promoção nas carreiras e recrutamento de professores auxiliares, em

substituição dos docentes que se aposentarem.

Envolver os investigadores do Programa Ciência e outros similares, financiados pela FCT,

Comissão Europeia ou outros, em tarefas de ensino ou outras atividades universitárias, em

conformidade com as necessidades do Instituto e tendo em conta as competências e interesses dos

investigadores e os limites impostos pela lei.

Integração na vida universitária, com direitos e deveres definidos, de estudantes e bolseiros de

doutoramento e de pós-doutoramento.

Recurso a docentes convidados, professores ou assistentes, sempre a tempo parcial, como forma

de assegurar o serviço docente e de consolidar laços entre o Instituto, a sociedade e os meios

profissionais.

Assegurar os mecanismos de avaliação regular do desempenho dos docentes e investigadores e

definir formas de premiar o mérito e a dedicação ao Instituto, nomeadamente através da

flexibilização da distribuição do serviço docente e da concessão de períodos sabáticos

extraordinários para coordenadores de projetos de investigação de grande envergadura.

O IGOT debate-se com grandes carências ao nível dos recursos humanos, o que é patente nos mapas

de pessoal, apresentados nas páginas seguintes.

Setembro de 2013 17

Mapa de pessoal docente

Professor

Associado

com

Agregação

Professor

Associado

Professor

Associado

Convidado

Professor

Auxiliar c/

Agregação

Professor

Auxiliar

Professor

Auxiliar

convidado[2]

Assistente[3]

Assistente

Convidado[

4]

Assistente

de

Investigaçã

o[5]

Investigado

r Auxiliar[6]

Actividade

Ensino/Investigação4 6 0 0 18 3 1 8 1 1 48

4 6 0 0 18 3 1 8 1 1 48

4 6 0 0 18 3 1 8 1 1

48

Atribuições / competências

/ actividades

Unidade orgânica/centros de

competência ou de produto/área de

actividades

Área de formação

académica e/ou

profissional

Nº de postos

de trabalho

Cargos/carreiras/categorias

Professor

Catedrático[1]

Total

6

Sub-Total 6

Totais gerais 6

Áreas Ensino/Investigação


Setembro de 2013 18

Mapa de pessoal não docente

Director-

Geral (1)

Subdirector-

Geral (1)

Director

de

serviços

(1)

Chefe de

divisão (1)

Chefia de

3.º Grau

(2)

Técnico

superior

Especialista

de informática

Técnico de

informática

Coordenador

técnico

Assistente

técnico

Encarregado

geral

operacional

Encarregado

operacional

Assistente

operacional

- - 0

Direcção dos serv iços e

apoio aos órgãosAdministrador(a) 1 1

Direcção dos serv iços

académicos e RHChefe de Divisão 1 1

Coordenação dos serv iços

AcadémicosCoordenador 1 1

Serv iços de apoio às chefias

e aos órgãosApoio à Direcção 0,5 0,5 1

Subtotal 1 0 1 1 0,5 0 0 0 0,5 0 0 0 3

Serv iços Académicos 3 2

Recursos Humanos 0,5 0,5

Informática 1

Subtotal 0 0 0 0 3,5 1 0 0 2,5 0 0 0 7

Finanças e Contabilidade 1 1Ciências da empresa e da

administração ou ex periência > 3 anos

Tesouraria 1 Conhecimentos de tesouraria

Património e Economato 1 Conhecimentos de CIBE e CCP

Subtotal 0 0 0 0 1 0 0 0 3 0 0 0 4

Apoio à inv estigação 2 1

Secretariado Unidades I&D 1

Subtotal 0 0 0 0 2 0 0 0 2 0 0 0 4

Total 1 0 1 1 7 1 0 0 8 0 0 0 18

Totais gerais 0 1 0 1 1 7 1 0 0 8 0 0 0

19Total

Atribuições /

competências /

actividades

Unidade

orgânica/centros

de competência ou

de produto/área de

actividades

Cargos/carreiras/categorias

Área de formação académica e/ou

profissional

Licenciatura ou mestrado adequado

e ex periência ou conhecimentos da

área académica, organização

administrativ a e CPA

Nº de postos

de trabalho

Licenciatura ou mestrado adequado

e ex periência ou conhecimentos de

organização e concursos para

projectos inv estigação (FCT e CE)

Área administrativa de

apoio, gestão

académica e recursos

humanos

Área financeira e

gestão patrimonial

Área de apoio à

investigação


Setembro de 2013 19

Orçamento para 2014 O Plano de Atividades do IGOT para 2014 é elaborado numa conjuntura

socioeconómica particularmente delicada em Portugal desconhecendo-

se ainda, na sua totalidade, o enquadramento do Orçamento de Estado

para 2014.

A dotação do Orçamento de Estado (OE) para o IGOT em 2014, de

acordo com, o plafond atribuído e lançado no sistema da Direção-Geral

do Orçamento em agosto de 2013 e desconhecendo-se se ocorrerão

cativações ou reduções aplicadas a posteriori, poderá manter-se a

tendência de redução do financiamento público à Universidade de

Lisboa e ao sistema científico nacional. Deve salientar-se que, desde o

início do exercício da autonomia plena do IGOT, em 2010, o

financiamento público à componente Ensino foi reduzido em mais de

30% até ao ano de 2013 quando, paradoxalmente, o número de alunos

aumentou.

Desconhecendo-se o enquadramento que será dado pela Lei do

Orçamento de Estado, por eventuais cortes realizados pelo Governo,

pelas inconstantes alterações nos encargos suportados pelas entidades

empregadoras públicas relativamente ao seu pessoal, o presente plano

está, obviamente, a ser apresentado com base no cenário orçamental

apresentado.

A este propósito, importa referir que, comparando o plafond atribuído

(≈1.7M€) com a previsão de despesas com pessoal constante do Anexo II

à proposta de OE2014 (≈2,6 M€), as receitas gerais apenas cobrem cerca

de 65% das despesas com pessoal em 2014. Se juntarmos a este facto as

alterações ocorridas na administração pública nos últimos anos, por

exemplo, com o aumento dos encargos da entidade patronal pública

para a Caixa Geral de Aposentações e para a Segurança Social, verifica-

se que o grau de incerteza é muito elevado.

As dificuldades na execução do orçamento, da concretização dos

objetivos a que nos propomos e no cumprimento da nossa missão têm

ainda uma dificuldade acrescida que passa pela constante alteração

legislativa e aumento de exigências de reporte e de procedimentos

administrativo que comprometem a autonomia de gestão administrativa

e financeira e a capacidade de decisão. É exemplo desta situação a Lei

dos Compromissos e Pagamentos em Atraso, que veio aumentar a

complexidade do processo de despesa.

No quadro da nova Universidade de Lisboa está a decorrer a alteração

estatutária do IGOT que virá aumentar a nossa responsabilidade

Orçamento

para 2014

O financiamento público foi

reduzido em mais de 30% até

ao ano de 2013

As receitas gerais apenas

cobrem cerca de 65% das

despesas com pessoal em

2014

A constante alteração

legislativa e aumento de

exigências de reporte e de

procedimentos administrativo

comprometem a autonomia


Setembro de 2013 20

porquanto aumenta a autonomia, desconhecendo-se a nova estrutura funcional da Universidade,

designadamente no que respeita aos serviços prestados pelos Serviços Partilhados da Universidade

de Lisboa.

Devemos salientar que a proposta de orçamento para 2014 foi elaborada de acordo com o plafond

atribuído pelo Ministério da Educação e Ciência à Universidade de Lisboa.

A distribuição do plafond para 2014 na Universidade de Lisboa foi realizada de forma proporcional

utilizando como base a distribuição do plafond do Orçamento de Estado para 2013.

O orçamento da despesa para 2014 tem uma estrutura em que 98% da despesa é afeta a despesas

correntes, sendo que, 53% do total correspondem a despesas com pessoal (Figura 1).

Figura 1 - Afetação do orçamento da despesa por grandes grupos

Cabe ainda referir que os orçamentos da receita e da despesa se encontram “desequilibrados”, por

indicações expressas da tutela/ Direção Geral do Orçamento, que indicaram que o orçamento

deveria apresentar um “saldo deficitário” de 13.537 euros.

Apresentam-se, em seguida, as tabelas detalhadas do orçamento da receita e da despesa, por fonte

de financiamento e por rubrica orçamental, que constituem a proposta de orçamento do IGOT tal

como foi carregada no sistema de informação da Direção Geral do Orçamento.

53% 45%

2%

Orçamento da despesa - IGOT 2014

Despesas com pessoal Aquisições de bens e serviços correntes Aquisição de bens de capital


Setembro de 2013 21

Orçamento da receita para 2014

DESIGNAÇÃO DA RECEITA FONTE

FINANC.

DOTAÇÃO GLOBAL

(em euros)

TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 2.564.033 €

ADMINISTRAÇÃO CENTRAL

ESTADO

TRANSF. CORRENTES - SFA-FCT 319 844.226 €

TOTAL DA FONTE FINANCIAMENTO 319 - FCT 844.226 €

TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 447.550 €

RESTO DO MUNDO

UNIÃO EUROPEIA - INSTITUIÇÕES 480 447.550 €

TOTAL DA FONTE FINANCIAMENTO 480 – Projetos Europeus 447.550 €

SERVIÇOS 230.000 €

VENDA DE SERVIÇOS - OUTROS 510 230.000 €

TOTAL DA FONTE FINANCIAMENTO 510 – Receitas Próprias 230.000 €

TOTAL DA MEDIDA 016 - INVESTIGAÇÃO 1.521.776 €

TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 1.719.807 €

ADMINISTRAÇÃO CENTRAL

ESTADO

TRANSF. CORRENTES - ADMIN. CENTRAL -MCTES 311 1.719.807 €

TOTAL DA FONTE FINANCIAMENTO 311 – Receitas Gerais (plafond OE 2014) 1.719.807 €

TAXAS, MULTAS E OUTRAS PENALIDADES 723.955 €

TAXAS

PROPINAS 510 723.955 €

VENDA DE BENS E SERVIÇOS CORRENTES 358.358 €

VENDA DE BENS 358.358 €

VENDA DE BENS - OUTROS 510 20.424 €

VENDA DE SERVIÇOS - OUTROS 510 337.934 €

TOTAL DA FONTE FINANCIAMENTO 510 – Receitas Próprias 1.082.313 €

TOTAL DA MEDIDA 018 - ENSINO 2.802.120 €

TOTAL DO ORÇAMENTO DA RECEITA 4.323.896 €


Setembro de 2013 22

Orçamento da despesa para 2014 Medida 016 – Investigação

Fonte de Financiamento 319 (FCT)

DESIGNAÇÃO DA DESPESA FONTE

FINANC. MONTANTE (em euros)

Despesas com Pessoal 95.083

Remunerações Certas e Permanentes 42.075

PESSOAL DOS QUADROS -REGIME FUNÇ.PÚBLICA 319 0

PESSOAL ALÉM DOS QUADROS 319 35.174

REPRESENTAÇÃO 319 0

SUBSÍDIO DE REFEIÇÃO 319 1.033

SUBSÍDIO DE FÉRIAS E DE NATAL 319 5.868

REMUNERAÇ. P/DOENÇ. MAT/PATERNID. 319 0

Segurança Social 21.008

SEGURANÇA SOCIAL 319 21.008

Abonos Variáveis ou Eventuais 32.000

AJUDAS DE CUSTO 319 32.000

Aquisição de Bens e Serviços 451.222

Aquisição de Bens 56.958

COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES 319 1.792

ALIMENTAÇÃO-REFEIÇÕES CONFECCIONADAS 319 0

MATERIAL DE ESCRITÓRIO 319 20.251

FERRAMENTAS E UTENSÍLIOS 319 315

LIVROS E DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA 319 20.789

MATERIAL DE EDUCAÇÃO, CULT.E RECREIO 319 3.286

OUTROS BENS 319 10.525

Aquisição de Serviços 394.264

ENCARGOS DAS INSTALAÇÕES 319 9.851

LIMPEZA E HIGIENE 319 7.678

LOCAÇÃO DE BENS 319 0

ACESSO À INTERNET 319 1.763

COMUNICAÇÕES FIXAS DE VOZ 319 1.981

COMUNICAÇÕES MÓVEIS 319 1.404

OUTROS SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES 319 4.587

TRANSPORTES 319 123.666

SEGUROS 319 1.526


Setembro de 2013 23

SEGUROS 319 1.881

DESLOCAÇÕES E ESTADAS 319 71.706

SERVIÇOS DE NATUREZA INFORMATICA 319 10.173

OUTROS 319 15.492

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 319 11.751

OUTRAS 319 15.066

SEMINÁRIOS, EXPOSIÇÕES E SIMILARES 319 46.873

PUBLICIDADE 319 0

VIGILÂNCIA E SEGURANÇA 319 8.568

EQUIPAMENTO INFORMATICO HARDWARE 319 20.282

SOFTWARE INFORMATICO 319 2.087

OUTROS 319 2.199


OUTROS 319 11.325

OUTROS SERVIÇOS 319 15.065

Transferências para Famílias 254.257

ESTÁGIOS PROFISSIONAIS NA AP 319 0

OUTRAS 319 254.257

Outras Despesas Correntes 881

Outras 881

IMPOSTOS E TAXAS 319 881

OUTRAS DESPESAS CORRENTES - DIVERSAS - OUTRAS 319 0

Aquisição de Bens de Capital 42.783

Investimentos 42.783

EQUIPAMENTO DE INFORMÁTICA 319 21.571


OUTROS 319 4.946


OUTROS INVESTIMENTOS 319 0

TOTAL DA FONTE FINANCIAMENTO 319 844.226


Setembro de 2013 24

Fonte de Financiamento 480 (Projetos Europeus)










COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES 480 0

LIMPEZA E HIGIENE 480 0



LIVROS E DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA 480 2.000

MATERIAL DE EDUCAÇÃO, CULT.E RECREIO 480 0



ENCARGOS DAS INSTALAÇÕES 480 0



ACESSO À INTERNET 480 0

COMUNICAÇÕES FIXAS DE VOZ 480 0

COMUNICAÇÕES MÓVEIS 480 0

OUTROS SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES 480 0

TRANSPORTES 480 0

SEGUROS 480 332


SERVIÇOS DE NATUREZA INFORMATICA 480 0

OUTROS 480 18.265

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 480 0

OUTRAS 480 2.000


PUBLICIDADE 480 0

VIGILÂNCIA E SEGURANÇA 480 0

EQUIPAMENTO INFORMATICO HARDWARE 480 0


Setembro de 2013 25

SOFTWARE INFORMATICO 480 0

OUTROS 480 0


OUTROS 480 19.573

OUTROS SERVIÇOS 480 0


OUTRAS 480 222.281





OUTROS 480 32



Setembro de 2013 26

Fonte de Financiamento 510 (Receitas Próprias)





COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES 510 5.439

ALIMENTAÇÃO-REFEIÇÕES CONFECCIONADAS 510 4.306


FERRAMENTAS E UTENSÍLIOS 510 1.133

LIVROS E DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA 510 453









COMUNICAÇÕES MÓVEIS 510 2.946

OUTROS SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES 510 906

TRANSPORTES 510 680

SEGUROS 510 2.719



OUTROS 510 26.060

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 510 906

OUTRAS 510 906



EQUIPAMENTO INFORMATICO HARDWARE 510 4.532


OUTROS 510 7.705


OUTROS 510 7.931

OUTROS SERVIÇOS 510 2.167



Setembro de 2013 27

OUTRAS 510 60.595





OUTROS 510 4.985



Setembro de 2013 28

Medida 018 – Ensino

Fonte de Financiamento 311 (Receitas Gerais)

plafond do OE 2014 atribuído ao IGOT



Despesas com Pessoal 1.719.807

Remunerações Certas e Permanentes 1.719.807

PESSOAL DOS QUADROS -REGIME FUNÇ.PÚBLICA 311 1.552.704

PESSOAL ALÉM DOS QUADROS 311 136.466

REPRESENTAÇÃO 311 0

SUBSÍDIO DE REFEIÇÃO 311 0



Abonos Variáveis ou Eventuais 0

ABONO PARA FALHAS 311 0

Segurança Social 0

CONTRIBUIÇÃO DA ENTIDADE PATRONAL PARA A ADSE 311 0

SUBSÍDIO FAMILIAR A CRIANÇAS E JOVENS 311 0

CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES 311 0

SEGURANÇA SOCIAL 311 0

Aquisição de Bens de Capital 0

Investimentos 0

EQUIPAMENTO DE INFORMÁTICA 311 0


EQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO 311 0

OUTROS 311 0

TOTAL DA FONTE FINANCIAMENTO 311 1.719.807


Setembro de 2013 29

Fonte de Financiamento 510 (Receitas Próprias)




Remunerações Certas e Permanentes 329.375

PESSOAL ALÉM DOS QUADROS 510 0

REPRESENTAÇÃO 510 20.947

SUBSÍDIO DE REFEIÇÃO 510 56.834




HORAS EXTRAORDINÁRIAS 510 250


ABONO PARA FALHAS 510 2.000

OUTROS 510 2.500


CONTRIBUIÇÃO DA ENTIDADE PATRONAL PARA A ADSE 510 37.192

SUBSÍDIO FAMILIAR A CRIANÇAS E JOVENS 510 0

CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES 510 340.000


ACIDENTES SERVIÇO E DOENÇ.PROFISSION. 510 0



COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES 510 400


VESTUÁRIO E ARTIGOS PESSOAIS 510 50


MATERIAL DE TRANSPORTE - PEÇAS 510 50

OUTRO MATERIAL - PEÇAS 510 150

PRÉMIOS, CONDECORAÇÕES E OFERTAS 510 2.000

MERCADORIAS PARA VENDA 510 2.000


LIVROS E DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA 510 250



Setembro de 2013 30





CONSERVAÇÃO DE BENS 510 2.000



COMUNICAÇÕES MÓVEIS 510 600

TRANSPORTES 510 1.200

REPRESENTAÇÃO 510 1.083

SEGUROS 510 4.000



OUTROS 510 0

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 510 2.000

OUTRAS 510 2.000


PUBLICIDADE 510 20.206


Outras Despesas Correntes 1.000

Outras 1.000

OUTRAS DESPESAS CORRENTES - DIVERSAS - OUTRAS 510 1.000

Aquisição de Bens de Capital 0

Investimentos 0

EQUIPAMENTO DE INFORMÁTICA 510 0


EQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO 510 0

OUTROS 510 0

TOTAL DA FONTE FINANCIAMENTO 510 1.068.776

TOTAL DA MEDIDA 018 - ENSINO 2.788.583

TOTAL DO ORÇAMENTO DA DESPESA 4.310.359

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Plano de Atividades e Orçamento para 2014 · Plano de Atividades e Orçamento para 2014 Setembro de 2013 8 . Orientações estratégicas . O plano de atividades agora apresentado