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Organização Não Governamental de Ambiente, de Utilidade Pública, com actividades desde 1981 Associado fundador da Confederação Portuguesa das Associações de Defesa do Ambiente | Membro de: EEB | Seas At Risk | Green Budget Europe | PASC CC Protocolo de cooperação com as associações de defesa do ambiente: ADAPA; A.D.Praia da Madalena; A.E.Alto Tejo; Amigos da Beira; ARCHAIS; AZÓRICA; C.A. Almada; FPCUB; LOURAMBI; Marés; OIKOS; PATO; Palhota Viva; ADPCCBombarral; Associação de Defesa do Património de Mértola; REAL21; Amigos dos Açores; SETA, CNE Década dos Desertos e do Combate à Desertificação (2010 a 2020) Década da Biodiversidade Decade Living in Harmony with Nature ( 2011 a 2020) Plano de Atividades E Orçamento 2017 Aprovado a 26/03/2017 Marlene Marques Presidente da Direção Lisboa, 26 de março de 2017

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Organização Não Governamental de Ambiente, de Utilidade Pública, com actividades desde 1981 Associado fundador da Confederação Portuguesa das Associações de Defesa do Ambiente | Membro de: EEB | Seas At Risk | Green Budget Europe | PASC CC Protocolo de cooperação com as associações de defesa do ambiente: ADAPA; A.D.Praia da Madalena; A.E.Alto Tejo; Amigos da Beira; ARCHAIS; AZÓRICA; C.A. Almada; FPCUB; LOURAMBI; Marés; OIKOS; PATO; Palhota Viva; ADPCCBombarral; Associação de Defesa do Património de Mértola; REAL21; Amigos dos Açores; SETA, CNE

Década dos Desertos e do

Combate à Desertificação (2010 a 2020)

Década da Biodiversidade

Decade Living in Harmony with Nature ( 2011 a 2020)

Plano de Atividades E

Orçamento 2017

Aprovado a 26/03/2017

Marlene Marques

Presidente da Direção

Lisboa, 26 de março de 2017

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Índice

Índice............................................................................................................................................................. 2

Objetivos e prioridades .................................................................................................................................. 3

Resumo executivo para 2017 ........................................................................................................................ 3

Quem irá fazer o quê em 2017? .................................................................................................................... 4

Órgãos .......................................................................................................................................................................................... 4

Áreas temáticas .......................................................................................................................................................................... 5 Água ............................................................................................................................................................................................................... 5 Avaliações de Impacte Ambiental .................................................................................................................................................................... 5 Biodiversidade ................................................................................................................................................................................................. 5 Consumo Sustentável ..................................................................................................................................................................................... 5 Energia e Clima ............................................................................................................................................................................................... 6 Ordenamento do território e mobilidade........................................................................................................................................................... 6 Resíduos ......................................................................................................................................................................................................... 6 Assuntos do Mar – GEOTAMAR ..................................................................................................................................................................... 6 Reforma Fiscal Ambiental (RFA) ..................................................................................................................................................................... 6

Projetos de educação, informação e intervenção ambiental ..................................................................................................... 7 Projeto Rios Livres .......................................................................................................................................................................................... 7 GEOTALINE ................................................................................................................................................................................................... 9 Coastwatch® ................................................................................................................................................................................................... 9 O Meu Eco-Sistema ® ................................................................................................................................................................................... 11 Projeto BiodiverCidade® ............................................................................................................................................................................... 11 Terra Seixe ................................................................................................................................................................................................... 12 Estratégia de Comunicação do GEOTA ........................................................................................................................................................ 15

Projetos colaborativos ........................................................................................................................................................... 15 Centro Ecológico Educativo do Paul de Tornada – Professor João Evangelista (GEOTA/ PATO) e Reserva Natural Local do Paul de Tornada......................................................................................................................................................................................................... 15 UrbanWins .................................................................................................................................................................................................... 16 Sustenturis .................................................................................................................................................................................................... 17 Plataformas inter-associativas e projetos na área dos recursos hídricos ....................................................................................................... 17 Plataforma Sabor Livre .................................................................................................................................................................................. 17

Representações junto de ONG ou similares ............................................................................................................................. 17 ATTCEI – Associação Transferência de Tecnologia e Conhecimento ........................................................................................................... 17 Agência Oeste Sustentável ........................................................................................................................................................................... 18 CPADA – Confederação Portuguesa das ADA-ONGA .................................................................................................................................. 18 C6 – Coligação de ONGAS GEOTA, FAPAS, SPEA, LPN, QUERCUS, WWF Mediterrâneo – Portugal) ...................................................... 18 GBE .............................................................................................................................................................................................................. 18 MIA – Movimento Ibérico Antinuclear ............................................................................................................................................................ 18 Habitar Lisboa: Ação por uma nova política de habitação, construindo uma cidade de todos ........................................................................ 19 PASC CC ...................................................................................................................................................................................................... 19 PALP – Plataforma Algarve Livre de Petróleo ............................................................................................................................................... 19 PONG Pesca................................................................................................................................................................................................. 19 Plataforma Transgénicos Fora ...................................................................................................................................................................... 19 Plataforma de Defesa das Árvores ................................................................................................................................................................ 19 ProTejo ......................................................................................................................................................................................................... 19 Plataforma Sementes Livres.......................................................................................................................................................................... 19 EEB/BEE – European Environmental Bureau ................................................................................................................................................ 20 Seas At Risk ................................................................................................................................................................................................. 20

Representações em Organismos ......................................................................................................................................... 20 Conselho Nacional da Água (CNA) ............................................................................................................................................................... 20 Comissão de Acompanhamento do Parque Natural de Montesinho (*).......................................................................................................... 20 Compromisso para o Crescimento Verde ...................................................................................................................................................... 20 Conselho de Região Hidrográfica do Norte (*) ............................................................................................................................................... 20 Comissão de Acompanhamento Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico de FozTua (*) ........................................................................... 20 Comissão de Acompanhamento Ambiental do Sistema Eletroprodutor do Tâmega (*) .................................................................................. 20 Conselho Consultivo da Reserva Natural Local do Estuário do Douro (*) ...................................................................................................... 20

Funcionários e logística ......................................................................................................................................................... 21 Secretariado e apoio técnico ......................................................................................................................................................................... 21 Equipamento e Sofware ................................................................................................................................................................................ 21 Serviços externos .......................................................................................................................................................................................... 21 Sede (obras e manutenção) .......................................................................................................................................................................... 21

Orçamento 2017 .......................................................................................................................................... 22

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Plano de Atividades 2017 3

Objetivos e prioridades

O Objetivos e Prioridades estão definidos no atual programa de mandato dos órgãos sociais.

Resumo executivo para 2017

Espera-se que 2017 apresente algumas das tendências que marcaram o ano anterior, nomeadamente,

•Atentados terroristas em cidades da Europa;

•Continuação e eventual agravamento da crise humanitária dos refugiados do Médio Oriente;

•Cimeira do Clima (COP23) e acordos do clima eventualmente comprometidos pelos resultados das eleições nos EUA.

•Negociações do TTIP e CETA complicadas pelos resultados das eleições nos EUA.

Em Portugal, os setores das águas e transportes continuam a sofrer a reversão das medidas de verticalização e privatização dos serviços para o regresso ou manutenção na esfera pública, embora com outra organização empresarial. Idem para a TAP que regressa ao setor empresarial do Estado. O setor público dos resíduos, que estava anteriormente em posse da AdP / EGF, deverá manter-se privatizado.

O discurso de ambivalência que assinalámos no ano anterior continua a verificar-se, mesmo com a mudança de governo. Enquanto se promovem iniciativas que pretendem dinamizar uma economia mais verde, desinveste-se na gestão das instituições com fortes responsabilidades de proteção e gestão dos valores naturais protegidos, criam-se oportunidades para amnistiar os que não cumpriram a lei em áreas protegidas ou desregulamenta-se em termos de ordenamento de território, sem cuidar de, simultaneamente, investir na prevenção e na capacidade efetiva de penalizar com eficácia os prevaricadores. O novo regime dos instrumentos de gestão territorial veio a agravar as preocupações nesse sentido, uma vez que os planos especiais deixaram de ser vinculativos para os particulares, apenas os PDM o são e a inclusão das medidas de proteção e condicionamentos dos planos especiais dependerá da vontade política dos municípios.

Na Rede Nacional de Áreas Protegidas vão-se criando condições não apenas para a degradação dos ecossistemas, muitos protegidos, alguns únicos e irrepetíveis, como para o não aproveitamento das condições únicas de promoção de um desenvolvimento sustentado, harmonioso, diferente e enriquecedor de territórios em risco de desertificação bem como das comunidades locais.

As Organizações Não Governamentais de Defesa do Ambiente fazem, desde há muito, um esforço substantivo na conservação e proteção da nossa biodiversidade, na vigilância e denúncia dos maus atos de gestão ou dos danos causados à natureza por intervenções, quantas vezes, à margem da Lei, como ainda procuram atrair recursos financeiros para conservação da natureza, seja através, sobretudo, de fundos comunitários, seja de algum mecenato privado e empresarial. Neste contexto, as ONGA fazem um verdadeiro trabalho de serviço público, substituindo-se muitas vezes ao Estado na defesa e promoção da Rede Natura, desenvolvendo a sua atividade em vastas áreas do território, sobretudo do território integrado na Rede Natura e sobre muitas das espécies com estatuto público de proteção.

As ONGA defendem a importância da Rede Natura não apenas na perspetiva de salvaguarda dos valores naturais que a integram mas, acreditam fortemente, que o futuro só será sustentável se forem valorizados em termos económicos e políticos, os serviços produzidos pela Natureza.

Mar: Através da PALP – Plataforma Algarve Livre de Petróleo e da PONG pesca, bem como através da PASC CC – Plataforma Activa da Sociedade Civil-Casa de Cidadania, que criou um grupo de trabalho ligado ao mar, bem como com os nossos parceiros e projetos, procuraremos cimentar a intervenção do GEOTA nessa setor.

Conservação da Natureza: Vamos manter a colaboração na Plataforma C6 (GEOTA, LPN, QUERCUS, FAPAS, SPEA, WWF), o esforço de manutenção do Centro Ecológico Educativo do Paul de Tornada Prof. João Evangelista, junto com a Associação PATO e as parcerias para a gestão da Reserva Natural Local do Paul de Tornada (C.M. Caldas da Rainha, ICNF, GEOTA, Associação PATO, União de Freguesias de Tornada e Salir do Porto). Este ano vai arrancar também o projeto TerraSeixe, na bacia hidrográfica da ribeira do Seixe, entre o Alentejo e o Algarve litorais.

Água: Continuaremos a dar grande destaque ao trabalho desenvolvido pelo grupo Rios Livres para parar o Plano Nacional de Barragens de Elevado Potencial Hidroelétrico (PNBEPH). Destacamos os esforços realizados com a Plataforma Salvar o Tua, no sentido de parar a única barragem atualmente em construção (Foz Tua). O GEOTA desenvolve o Projeto "Let the Rivers Flow Freely" (Rios Livres) atribuído pela Fundação suiça MAVA Fondation pour la Nature, por um período estendido de mais 9 meses e prolonga-se até julho de 2017.

Energia: Este é um sector crítico para tornar a economia mais competitiva e simultaneamente reduzir os custos para famílias e empresas e os danos ambientais. O Projeto Rios Livres encontra-se relacionado, no sentido em que visa, entre outros, promover uma política energética nacional mais eficiente e custo-eficaz. A participação do GEOTA na PALP-Plataforma Algarve Livre de Petróleo vai também no sentido geral do trabalho neste tema.

Nuclear: profundamente ligado ao tema e setor da energia e ao dos resíduos industriais perigosos, o tema ganhou grande relevância no final de 2016 e início de 2017, com os repetidos acidentes verificados na Central Nuclear de Almaraz, a determinação do Governo Espanhol em prolongar o funcionamento dessa instalação e a intenção recente de instalar um depósito de resíduos radioativos nessa localização, a 100 km da fronteira portuguesa, levaram a ações de protesto em Portugal e Espanha das organizações representativas da sociedade civil e dos partidos ecologistas dos 2 países. Constituiu-se o MIA – Movimento Ibérico Antinuclear, no qual o GEOTA colabora e que promete novas ações de protesto em 2017.

Ordenamento do Território e Mobilidade: Em 2017, a nova legislação aprovada no ano anterior será alvo de uma análise mais aprofundada de forma não só a atualizar as formas de ação disponíveis para promover o desenvolvimento territorial saudável e em respeito pelo ambiente, como também será dada continuidade aos casos por resolver do ano anterior: Grândola e Jamor. Será também impulsionada a participação do GEOTA na Aliança para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, com especial enfoque do grupo no Objetivo 11 (Cidades Sustentáveis). Para tal, serão dinamizadas reuniões com as entidades competentes nas temáticas do grupo e promovidas iniciativas/propostas construtivas sobre esses temas, nomeadamente através de uma ideia denominada “iniciativa para o potencial urbano”.

Reforma Fiscal Ambiental: Em 2014 marcámos como o ano do arranque da "Economia Verde" em Portugal ainda com tímidos contornos. Em 2015 pouca evolução se verificou. Em 2016 temos visto poucos progressos em matéria de fiscalidade verde. Para 2017 as tendências não são ainda claras.

Solos: A União Europeia e Portugal continuam a carecer de aprovação da Diretiva Estratégica de Solos que enquadre legalmente os passivos industriais existentes, obrigue à sua resolução e evite a sua criação. Os passivos são conhecidos bem como as técnicas de remediação, os custos, contudo, colocam este problema no fundo das prioridades, malgrado os aspetos ambientais e de saúde pública implicados.

Consumo Sustentável: A campanha de Consumo Sustentável assentará a sua atuação na promoção de uma maior cidadania ambiental.

Redes de parcerias: Vai procurar desenvolver-se as redes de parcerias em projetos já tradicionais – Coastwatch, Paul de Tornada e O Meu Eco-Sistema - e ainda desenvolver outras ao nível nacional – CPADA, C6, PASC CC, PALP, PONG Pesca – e internacional – EEB, GBE. O novo quadro comunitário e os financiamentos disponíveis na Europa apontam, em quase todos os casos, para projetos em rede de parceiros.

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Plano de Atividades 2017 4

Quem irá fazer o quê em 2017?

Órgãos Equipa

Assembleia Geral

Reunião ordinária da Assembleia-geral em Março de 2017

Presidente: João Miguel Dias Joanaz de Melo

Vice-presidente: Maria Isabel Lopes Moura Teixeira

Secretária: Ana Filipa Ribeiro Ramalhete

Suplente: João Carlos Pires Caninas

Comissão Executiva

A CE reunirá, em princípio, numa base semanal, durante 2017

Presidente: Marlene Isabel Figueiredo Alves Pereira Marques

Tesoureiro: Carlos Miguel Murta do Sacramento

Vice Presidente: Patrícia Latino Tavares Rocha

Vogal: Olga Alexandra Romão Branco –

Vogal: Luís Miguel Batista Jerónimo –

Suplentes:

António Miguel Portugal Galvão

Pedro Campos Rodrigues da Costa

Conselho Fiscal

Reunião para apreciação dos documentos a aprovar na Assembleia Geral e participação pontual nos outros órgãos por convite.

Presidente: Maria da Conceição da Costa Martins Vogal: Maria da Graça Silva Mourão Serpa Vogal: Joaquim Manuel da Rocha Afonso Suplente: Maria de Fátima Mata Monge Valverde

Direção Reuniões mensais em 2017.

Comissão Executiva e coordenadores de grupos e Projetos

Conselho Geral

Direção do GEOTA e ONGA com protocolo de representação:

ADAPA, AEAT, Amigos da Beira, Azórica, FPCUB, Oikos Leiria, PATO, Palhota, Lourambi, A.D. Praia da Madalena, Marés, Centro de Arqueologia de Almada, ARCHAIS, ADPCCBombarral, Associação de Defesa do Património de Mértola, Real 21, SETA, Amigos dos Açores, CNE

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Plano de Atividades 2017 5

Áreas de Trabalho/Atividades Coordenação ©/Equipa

Áreas temáticas

Água

Continuação da atividade no projeto Rios Livres, participação no Conselho Nacional da Água e do grupo de trabalho da água do EEB.

Vai também fazer o seguimento das implicações sobre a alteração da estrutura institucional do setor público das águas.

Consultar as seções respetivas neste documento.

Avaliações de Impacte Ambiental Direção

Acompanhamento da avaliação de Projetos críticos, designadamente, aqueles cuja escala e/ou magnitude dos impactes exijam maior atenção.

Biodiversidade Justin Roborg-Söndergaard ©

Desenvolvimento do projeto TerraSeixe (vd. Seção respetiva), a partir de 2017, no Vale de Ribeira de Seixe, Alentejo e Algarve,

Com participação efetiva prevista:

J. Roborg-Söndergaard (GEOTA).

António Lambe (Ação Ambiental)

Com participação pontual prevista:

Miguel Jerónimo

Vanessa Passeiro

Ana Ferreira.

Consumo Sustentável Patrícia Latino Tavares ©

Cidadãos informados e com uma atitude mais pró-ativa em prol da sustentabilidade, que se reflita nas decisões diárias de consumo. 1. Prosseguir a campanha de informação aos consumidores, através das redes sociais, sobre os excessos do consumo e a sua implicação na sustentabilidade. 2. Influenciar a política económica através dos agentes económicos e parceiros sociais. 3. Discutir o modelo de desenvolvimento vigente baseado no crescimento económico, no lucro e no consumo. Pensar a globalização. 4. Promover a defesa de produtos com maior qualidade e duração junto do consumidor e das empresas. Combater a obsolescência programada e os produtos baratos

5. Divulgar e aplicar a Encíclica Papal Laudato Si sobre a Proteção da nossa casa Comum

6. Projeto de Redução das embalagens dos talheres nas cantinas e restaurantes. Prosseguir os contactos com a ASAE.

7. Defender a redução de consumo de produtos com embalagem descartável, como os copos de plástico e as cápsulas de café.

8. Implementar projeto que visa proibir a distribuição de sacos de plástico com a venda de bolas de Berlim nas praias, para evitar a poluição marinha.

9. CETA e TTIP – Transatlantic Trade and Investment Partnership – acompanhar a situação e colaborar com outras Associações, para dar a conhecer o conteúdo destes Grandes Acordos, a sua ampla discussão pública, e a sua votação na Assembleia da República.

10. Acompanhar o tema das sementes livres e dos OGM. 11. Promover o consumo de leguminosas, através de uma campanha pública de informação.

Olga Romão

Mafalda Andrade

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Plano de Atividades 2017 6

Áreas de Trabalho/Atividades Coordenação ©/Equipa

Energia e Clima João Joanaz de Melo (coordenador),

Acompanhamento da implementação do Acordo de Paris.

Conceção de projetos de promoção da eficiência energética com parcerias, quer na vertente de informação ao público quer na vertente de instrumentos económicos.

Pedro Mota

equipa a organizar

Ordenamento do território e mobilidade Irina Gomes ©

Acompanhamento das eleições autárquicas: reedição do Guia do Munícipe Ambientalista?

Acompanhamento do processo dos POAP. Campanha com C6?

Mobilidade na AML

Equacionar contributos chave para um plano nacional ferroviário?

Pedro Costa,

Filipa Ramalhete,

Graça Serra,

J. Joanaz de Melo,

Eduardo Zúquete,

Nádia Pedroso

Resíduos Helder Careto ©

Continuar a atividade na área, em particular com o Projeto “O Meu Eco-Sistema®” e em palestas relacionadas com resíduos.

Fazer o seguimento das implicações da privatização do setor público dos resíduos.

(S.F.F. Conferir os respetivos Projetos mais adiante)

Assuntos do Mar – GEOTAMAR José Maria Candeias ©

Continuação dos trabalhos do grupo.

Promoção do projeto UnderWaterWatch

Reunião com tutelas e outras entidades para a angariação de apoios e financiamentos

Acompanhamento dos assuntos da PONG Pesca.

Ana Catarina Miranda

António Galvão

Bruna Lage

Carla Pacheco

Catarina Teixeira

Cláudia Oliveira

José Maria Candeias

Marlene Marques

Marta Carvalho

Mércia Miguel

Rita Mendonça

Teresa Lemos

Reforma Fiscal Ambiental (RFA) João Joanaz de Melo ©

Conceção de uma campanha pública em tópicos e com parceiros relacionados.

Acompanhamento dos trabalhos do Green Budget Europe (GBE).

Pedro Mota

Eduardo Zúquete,

equipa a organizar

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Áreas de Trabalho/Atividades Coordenação ©/Equipa

Projetos de educação, informação e intervenção ambiental

Projeto Rios Livres Ana Brazão ©

Atividade | Lançamento de Aliança em defesa da bacia do Rio Tâmega

Lançamento de movimento informal para a defesa do Rio Tâmega e seus afluentes, de montante a jusante, contra todas as ameaças à sus preservação, com destaque para as barragens (previstas ou existentes) e a poluição difusa e pontual.

O seu lançamento decorrerá em 2017 e contará com o máximo de representantes locais, regionais e nacionais, mas também internacionais, sobretudo de Espanha. Associações, movimentos, empresas e individuais serão convidados/as a participar e a envolverem-se na sua constituição e no desenvolvimento de atividades que se encontrem enquadradas nos princípios e objetivos desta Aliança.

Com participação efetiva prevista: Ana Brazão, Pedro Santos e Ana Bento

Com participação pontual prevista: Marlene Marques, João Joanaz de Melo

Atividade | Exibições (c/ debate) do documentário DAMNATION

Durante 2017, o projeto Rios Livres do GEOTA irá organizar sessões de exibição do documentário DAMNATION, alusivo ao contexto Norte-americano dos descomissionamentos de centenas de barragens obsoletas.

A primeira sessão, a decorrer em fevereiro em Lisboa, contará com o lançamento do “Repositório sobre Descomissionamento” no website do Projeto Rios Livres, seguido de um debate sobre o estado-da-arte na Europa e em Portugal. As seguintes sessões serão realizadas em áreas de afetação (ex: Vale do Tâmega), ou noutro local conforme as oportunidades de espaço cedido.

Esta iniciativa tem por objetivo disseminar informação relativamente a esta matéria e debater as problemáticas e desafios que lhes estão associados no contexto nacional. Serão convidas/os representantes de diversas áreas em Portugal, associados do GEOTA, seguidores do Projeto Rios Livres, e outras/os interessadas/os.

Com participação efetiva prevista: Ana Brazão, Pedro Santos e Ana Bento

Com participação pontual prevista: Marlene Marques, João Joanaz de Melo

Atividade | Seminário RIVERS III: Afetação do vinho verde pela construção das novas barragens

O 3.º e último seminário RIVERS terá como tema a afetação da produção de vinho verde no Vale do Tâmega pela construção de novas grandes barragens. Serão convidados/as Especialistas no tema e na região, bem como representantes de organismos públicos e privados, bem como das empresas electroprodutoras e vários produtores com quem têm sido estabelecidos contactos.

Esta iniciativa está apontada para dia 25 de fevereiro e decorrerá no ou nas proximidades do município de Amarante. Terá um âmbito regional e contará com a presença de várias dezenas de pessoas, pelo que contamos também com a cobertura dos média locais.

Com participação efetiva prevista: Ana Brazão, Pedro Santos e Ana Bento

Com participação pontual prevista: Especialistas em vinho verde e representantes das electroprodutoras.

Atividade | Dia Internacional da ação pelos rios e contra barragens (14 março)

No dia 14 de março celebra-se o Dia Internacional de Ação contra Barragens e para os Rios a Água e a Vida. O projeto Rios Livres planeia uma ação pública mediática, com repercussões em vários países europeus. Será dinamizado por associações e movimentos que lutem pela mesma causa, visando um aumento

Com participação efetiva prevista: Ana Brazão, Pedro Santos e Ana Bento

Com participação pontual prevista: Outras associações de defesa do ambiente e dos rios da Europa.

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Áreas de Trabalho/Atividades Coordenação ©/Equipa

da sua notoriedade nos meios de comunicação social: defender os Rios Livres!

Neste dia será também lançado o Kit de Ação pelos Rios em formato físico, já publicado digitalmente no site (http://rioslivresgeota.org/guiaacaopelosrios/). Este será distribuído em todas as ações públicas, em Escolas e junto dos média.

Atividade | Semana de aventura na bacia do Tâmega

A ação piloto da semana de aventura dedicada aos Rios Livres decorrerá entre 4 e 9 de abril de 2017 na bacia do Tâmega, e contará com um número mínimo e máximo de 20 e 40 participantes, respetivamente.

Esta constituirá uma ação piloto de um projeto de médio e longo-prazo. Destinada ao público mais jovem, tem como objetivo dar a conhecer as importantes funções ecossitémicas e socioeconómicas de rios livres a um público que, por diversas razões, não tenha acesso e/ou não valorize estes recursos.

Estas ações serão organizadas em rede com vários parceiros locais, potenciando a região em vias de afetação como um todo. Contamos demonstrar que todos/as podemos participar ativamente na construção de um outro modelo de desenvolvimento regional, uma alternativa viável às grandes construções com pouco valor acrescentado para as pessoas e para o ambiente.

Esta ação será ainda importante para angariar novos/as Associados/as, promover o trabalho do GEOTA nas regiões onde trabalha e potencial uma nova cadeia de “Embaixadores dos Rios”.

Com participação efetiva prevista: Ana Brazão, Pedro Santos e Ana Bento

Com participação pontual prevista: Possíveis Voluntários/as.

Atividade | Caravana pelo Tâmega II

A primeira edição da Caravana pelo Tâmega: de Chave a Amarante, entre 1 e 8 de novembro de 2015, foi uma das ações de maior sucesso levadas a cabo pelo projeto Rios Livres: permitiu chegar a centenas de pessoas direta e indiretamente afetadas pela construção das novas barragens e reacender o debate sobre as suas vantagens e desvantagens a um nível região.

É fulcral gerar um novo buzz na região, onde após a primeira edição se verificou o início das obras do Sistema Eletroprodutor do Tâmega mas que viu a suspensão da Barragem de Fridão por três anos, e estender os seus objetivos a este momento político decisivo, pressionando os/as atuais e futuros/as Responsáveis através de uma opinião pública local tendencialmente contra estas obras e preocupada com a poluição neste rio.

A segunda edição desta ação encontra-se prevista para decorrer entre 19 e 30 de maio de 2017 e terá como objetivo central pressionar os/as Candidatos/as às Autárquicas na zona a debater publicamente as suas visões e, se possível, a incluir o apoio ao cancelamento das barragens nas suas agendas de campanha.

Para que seja eficaz, é essencial possibilitar a colaboração com os atores locais na defesa do rio Tâmega e captar a atenção dos meios de comunicação locais e nacionais. Assim, o primeiro dia terá como ação um pequeno-almoço destinado aos média, no Porto. Nos dias seguintes, e à semelhança da primeira edição, iremos percorrer as cidades e vilas mais afetadas.

Será distribuída informação nas ruas, organizadas ações de Voluntariado relacionadas com a conservação de natureza nos locais e debates entre os/as Candidatos/as Autárquicos nos principais municípios. Serão ainda montados

Com participação efetiva prevista: Ana Brazão, Pedro Santos e Ana Bento

Com participação pontual prevista: Marlene Marques, João Joanaz de Melo

Cartaz da 1.ª Edição:

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Áreas de Trabalho/Atividades Coordenação ©/Equipa

Balcões de Informação permanentes em alguns locais, onde constará informação sobre o projeto, bem como lançado o Fórum online em cada uma das localidades, onde a equipa Rios Livres estará presente para registar as opiniões de todos/as os/as interessados/as.

Os temas destes debates terão como base a agenda de eventos celebrada em maio, nomeadamente:

20 | Dia Europeu do Mar

21 | Dia Mundial dos peixes migradores

22 | Dia Internacional da Biodiversidade

24 | Dia Europeu dos Parque Naturais

29 | Dia Mundial da Energia

Atividade | Criação da The Outstanding Free Rivers Lists

A criação da lista de rios livres extraordinários durante 2017 será o primeiro dos passos para a promoção de rios livres em Protugal e a criação de legislação “no go hydro”. Ou seja, será o primeiro trabalho desenvolvido no sentido de desenvolver políticas de criação de estatuto de conservação de rios livres de excecional valor paisagístico, natural e ecológico em Portugal.

Com participação efetiva prevista: Ana Brazão, Pedro Santos e Ana Bento

Com participação pontual prevista: n.a.

National Wild and Scenic Rivers Act (USA, desde 1968):

GEOTALINE Saúde Martins ©

Atualizar os dados de associados do GEOTA por via de contacto telefónico e correio eletrónico, com apoio da base de dados de associados em uso no GEOTA;

Angariar, entre os associados contactados, colaboradores para o GEOTALINE e atividades do GEOTA.

Continuar a atividade do canal GEOTALINE, através do envio de informação selecionada e regular aos associados por via eletrónica permitiu difundir de modo mais alargado conteúdos de interesse ambiental geral e divulgar iniciativas que o GEOTA e rede de instituições que nos contatam vão organizando.

Apoio pontual:

Helder Careto

Teresa Lemos

Coastwatch®

Coordenado em Portugal pelo GEOTA

Teresa Lemos ©

Carla Pacheco

Atividade |Projeto Coastwatch:

O projeto europeu Coastwatch fomenta a cidadania ambiental participativa e a Educação Ambiental para a Sustentabilidade, recorrendo ao auxílio de voluntários não cientistas para a recolha de dados sobre o litoral do seu país. Usando um questionário padrão Coastwatch para 500m de zona costeira, os voluntários recolhem informações sobre a dinâmica costeira, os seres vivos, o lixo marinho, resíduos, eventuais contaminações, entre outras componentes do litoral, nas zonas costeiras dos países envolvidos no projeto.

Apoio pontual:

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Atividades previstas para 2017 (campanhas Coastwatch 2016-2017 e 2017-2018):

•Ações de informação e formação sobre o projeto;

•Ações de formação acreditadas para docentes;

•Saídas de campo guiadas/orientadas para monitorização do litoral com escolas, escuteiros, entre outros;

•Seminário anual de apresentação de dados da Campanha Coastwatch;

•Armazenar, analisar e divulgar os dados recolhidos na monitorização;

•Produção, desenvolvimento e divulgação de materiais de apoio às campanhas Coastwatch : http://media.wix.com/ugd/2ea15d_3c273fd9aef34552b20aa71990257558.pdf http://media.wix.com/ugd/2ea15d_e39b81ef2e2b430d940028f437b6c434.pdf https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSduV24C_zQ70mU2SYSN5vrM8KgP5SBJLFkNyrtj_st7ebofjA/viewform

•Divulgação do Projeto Coastwatch a nível nacional;

•Promover a participação e o envolvimento dos coordenadores regionais;

• Criar mais sinergias com outras entidades;

•Promover a participação mais abrangente na monitorização do litoral nacional.

Parcerias e apoios:

Coordenadores regionais, coordenadores locais, Corpo Nacional de Escutas, Ministério da Educação, Agência Portuguesa do Ambiente e Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares, Instituto de Conservação da Natureza e Florestas, IFOR/APG

http://coastwatchnacional.wixsite.com/coastwatch-portugal/coordenadores-regionais

http://coastwatchnacional.wixsite.com/coastwatch-portugal/parceiros

Patrocinador:

http://coastwatchnacional.wixsite.com/coastwatch-portugal

https://www.facebook.com/CW.Coordenacao.Nacional/

Publicações “Turismo e Desenvolvimento Sustentável”

Aproveitando os temas do ano internacional e da campanha Coastwatch, promover os conteúdos online dos livros “Turismo e Desenvolvimento Sustentável” Vol.1 e 2, publicados pelo GEOTA em 2006 e 2007, respetivamente

Helder Careto

João Careto

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O Meu Eco-Sistema ® Hélder Careto ©

1 – Mantem-se a Estratégia de Comunicação e Informação para o projeto desenhada em 2015, a implementar em 2017 e anos seguintes, aproveitando a experiência do projeto EUropa.

Objetivos:

•Aumentar a notoriedade do projeto

•Afirmar a página O Meu Eco-Sistema como uma ferramenta de utilidade e disponibilidade pública na área do desenvolvimento sustentável onde deve haver interesse em investir

•Reconquistar parceiros desistentes e angariar novos parceiros para o projeto

•Rever o layout da aplicação para a adaptar a novas necessidades

•Coordenar melhor a partilha de conteúdos entre as páginas satélite e a página principal

•Impulsionar a utilização do Website com novos públicos

•Promover o GEOTA como coordenador nacional da rede de parceiros do projeto

•Angariar mais voluntários e colaboradores na área da comunicação

As caraterísticas do público-alvo segmentam-se do seguinte modo:

1 – Pessoa jovem e utilizador frequente da Internet, aplicações e de redes sociais;

2 – Professores de estabelecimentos de ensino básico e secundário com interesse em áreas de ambiente;

3 – Alunos do ensino básico e secundário;

4 – Outro público utilizador frequente da Internet

2 – Desenvolver com o apoio de partes interessadas uma vertente do projeto orientada para plataformas móveis (smartphones e tablets).

Apoio secretariado e contabilidade: Saúde Martins

Apoio pedagógico: Carla Pacheco (prof.ª destacada em regime de mobilidade)

Projeto BiodiverCidade® Hélder Careto ©

Este é um projeto-conceito e uma marca registada, ainda sem objetivos nem conteúdos de concretização. Para 2017 pretende-se desenvolver conteúdos associados a outros Projetos em curso no GEOTA, nomeadamente O Meu Eco-Sistema e ligá-los a este projeto.

Criar um “posto de voluntariado neste projeto”

Manutenção do bloque e página Facebook do Projeto.

Miguel Jerónimo

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Terra Seixe

Coordenação:

Justin Roborg-Söndergaard

Miguel Jerónimo

Ana Ferreira

Vanessa Passeiro

Atividade | Implementação de projeto de gestão ambiental partilhada:

O Projeto TerraSeixe – Gestão Ambiental Partilhada no Sudoeste de Portugal, nasce de preocupações com a proteção e conservação de espécies endémicas, num contexto bio-geográfico particular, onde é possível identificar reservas de material genético, como é o caso do Quercus canariensis. O Projeto TerraSeixe está integrado na Rede Natura 2000 e Rede Nacional de Áreas Protegidas existentes. Tendo como unidade de análise a Bacia Hidrográfica da Ribeira de Seixe (BHRS), que inclui parte dos municípios de Monchique, Aljezur e Odemira, entendida como paisagem multifuncional, o projeto prossegue uma abordagem socioecológica, no sentido de pretender envolver os diferentes stakeholders na sua implementação, pelo menos no âmbito local e regional.

A estratégia de financiamento assenta numa lógica de financiamento múltiplo, sendo assegurada a exequibilidade das diversas componentes de intervenção de forma independente, para o que estão a ser formalizadas parcerias. Conta ainda com a colaboração da Associação Vicentina.

Coordenação: GEOTA

Primeiro parecer/cofinanciador: Acção Ambiental

Pareceres:

- Câmara Municipal de Monchique

- Câmara Municipal de Aljezur

- Junta de Freguesia de Odeceixe

- Universidade de Évora/CIBIO - InBio

- Universidade do Algarve

- Universidade de Lisboa/ICS

- Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas - Algarve

- Agência Portuguesa de Ambiente – ARH Algarve

A duração do projeto é de 18 meses.

Descrição de tarefas:

As tarefas a desenvolver para o ano de 2017 no Projecto TerraSeixe estão afectas em duas partes: a primeira a desenvolver pela equipa de coordenação do projecto e a segunda enquadrada nos objectivos da candidatura CRESC. No entanto, as duas partes serão desenvolvidas em paralelo e coordenadas pela equipa no sentido de atingir os objectivos propostos no Plano de Actividades.

•Estabelecer uma coordenação a médio-longo prazo com as Câmara Municipais envolvidas no projecto.

•Finalizar a lista de stakeholders locais (ex.: proprietários de terras).

•Identificar propriedades disponíveis para desenvolver processos de restauração ecológica na BHRS.

•Identificar empresas de ecoturismo e redes de ecoturismo.

•Identificar os alvos para o Programa de Sensibilização Ambiental (ex.:

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Escolas).

•Identificar fontes de financiamento nacionais e internacionais.

•Identificar os critérios de elegibilidade para o Programa LIFE.

•Mapeamento da Infraestrutura Verde, hotspots de biodiversidade e habitats e uso do solo.

•Iniciar a implantação de um viveiro de espécies endémicas na BHRS.

•Desenvolver uma Estratégia de Investigação para a candidatura CRESC.

•Definir os critérios de construção do Centro Ambiental.

•Desenvolver uma Estratégia de Comunicação e procedimentos operacionais.

•Desenvolver material de design e comunicação.

Candidatura CRESC

WP 1 - INFRAESTRUTURA VERDE, SERVIÇOS DOS ECOSSISTEMAS E REFÚGIO CLIMÁTICO Objectivo: Atualmente as redes ecológicas são entendidas na Europa como fundamentais para o desenvolvimento territorial através do uso multifuncional do capital natural. Com a definição de uma infraestrutura ecológica para a BHRS pretende-se:

•Garantir a manutenção, a funcionalidade e a sustentabilidade dos sistemas biofísicos (ciclo da água, do carbono, do azoto), assegurando, desta forma, a qualidade e a diversidade das espécies, dos habitats, dos ecossistemas e das paisagens.

•Definir a rede ecológica a partir de corredores ecológicos que assegurem conexões funcionais e estruturais entre as áreas consideradas nucleares do ponto de vista da conservação dos recursos para, desta forma, contrariar e prevenir os efeitos da fragmentação e artificialização dos sistemas ecológicos, bem como a continuidade dos serviços

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providenciados pelos mesmos.

•Identificar de áreas fundamentais para a restauração ecológica, definição do Estado de Referência e das técnicas mais adequadas de intervenção.

•Valorar os serviços dos ecossistemas. Para além disso, a situação geográfica da BHRB permitiu níveis elevados de estabilidade climática ao longo do tempo geológico facilitando a persistência de espécies adaptadas a climas subtropicais, quentes, húmidos e com baixas amplitudes térmicas. Um exemplo destas espécies é o emblemático Quercus

canariensis cuja distribuição em Portugal se encontra restrita à Serra de Monchique, incluindo a BHRS. As variáveis geográficas que criaram condições para a existência deste refúgio climático são constantes em escalas geológicas sendo, portanto, indicadoras de previsíveis condições de estabilidade climática durante as alterações climáticas em curso e previstas para o decorrer do século XXI. No entanto, a existência ou eficácia destes refúgios pode ser reforçada por uma gestão desadequada do território, nomeadamente através de práticas de utilização do solo que conduzem a uma elevada erosão do solo e à degradação do coberto vegetal natural, aumentando o risco de incêndio. Neste âmbito, o projeto inclui também os seguintes objetivos:

•Proceder ao zonamento das áreas de elevada estabilidade climática na BHRB com vista à identificação de uma rede regional de refúgios microclimáticos para a biodiversidade;

•Identificar corredores de dispersão entre refúgios climáticos por forma a facilitar a adaptação da biodiversidade às alterações climáticas e assim garantir a persistência dos serviços dos ecossistemas associados a estes elementos da biodiversidade.

WP 2 - PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL PARTILHADA Objetivo: A gestão ambiental partilhada assenta em princípios de partilha de responsabilidades e no estabelecimento de compromissos de gestão que sejam convergentes em função de objetivos comuns definidos de forma colaborativa. Assim, a gestão ambiental partilhada da BHRS tem como objetivos:

•Criar condições para a definição partilhada de objetivos de gestão ambiental sustentável e para o estabelecimento de uma carta de compromissos que tenha por base a negociação de um posicionamento consensual por parte das instituições públicas e do sector privado (tanto proprietários como empresas, como é o caso da Navigator);

•Propor um conjunto de medidas de gestão adequados aos refúgios microclimáticos e aos corredores de dispersão entre eles;

•Assegurar a informação, a sensibilização e a formação para a carta de compromissos;

•Promover um programa de educação ambiental junto das escolas da área de intervenção do projeto;

•Definir um Programa de Gestão Ambiental Partilhada. WP3 – PROMOÇÃO DO ECOTURISMO Objectivo: Pretende-se assim:

•Identificar e caracterizar a paisagem e os seus valores naturais e culturais;

•Definir uma rede de percursos para a interpretação da paisagem nas suas

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diversas componentes e estados ao longo do ano;

•Apoiar projetos de turismo rural e atividades de animação ambiental e cultural que aumentem a atratividade do lugar;

•Identificar oportunidades de desenvolvimento de produtos inovadores que reforcem a sustentabilidade e a identidade cultural da BHRS

WP 4 - COMUNICAÇÃO, DIVULGAÇÃO E NETWORKING Objetivos: O sucesso do projeto depende, em boa medida, da capacidade de comunicar os seus objetivos, resultados e da rede de cooperação nacional e internacional que for constituída.

•Criar e alimentar a Página web do projeto

•Produzir materiais impressos e audiovisuais

•Organizar seminário internacional.

Estratégia de Comunicação do GEOTA Helder Careto ©

Para 2017 pretende-se, desenvolver uma estratégia de comunicação digital para o GEOTA e fazer o aproveitando de protocolos com a U. Lusófona e outras entidades para colocação de estagiários curriculares de licenciatura e CET.

Pretende-se continuar a dinamizar o http://geotalupa.blogspot.pt/ e as páginas Facebook do GEOTA com notícias sobre as posições emitidas e interligar com outras páginas em redes sociais.

Pretende-se desenvolver a Estratégia para angariação de associados, assente no desenvolvimento de parcerias celebradas e em novos modos de promoção do trabalho desenvolvido pelo GEOTA.

Vai aproveitar-se a dinâmica da comemoração dos 35 anos de atividade do GEOTA para a criação de um logótipo comemorativo.

Prevê-se que em 2017 será feita a publicação do novo folheto de apresentação do GEOTA, em duas versões – Português e Inglês.

Ver também o anexo GEOTA na Rede.

Saúde Martins

Marta Sousa

Teresa Lemos

Participação pontual de membros da DIR, estagiário(s) e outros colaboradores, a designar

Comissão Executiva

Projetos colaborativos

Centro Ecológico Educativo do Paul de Tornada – Professor João Evangelista (GEOTA/ PATO) e Reserva Natural Local do Paul de Tornada

Teresa Lemos ©

Carla Pacheco

Atividade | Centro Ecológico Educativo do Paul de Tornada

•Promover e dinamizar o Centro Ecológico Educativo do Paul de Tornada – Professor João Evangelista, como equipamento para a Educação e Sensibilização Ambiental, realizando atividades previstas no seu Plano de Atividades e Serviço Educativo;

•Promover e valorizar o Centro e os espaços envolventes, como espaço de receção e interpretação da Reserva Natural;

• Valorizar e divulgar a área envolvente ao Centro como um espaço de repouso, recreio e usufruto da área protegida;

•Colaborar na conservação, valorização e preservação da Reserva, zona húmida classificada a nível nacional (Reserva Natural Local, integrada na Rede Nacional das Áreas Protegidas) e a nível internacional (Sítio Ramsar);

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Áreas de Trabalho/Atividades Coordenação ©/Equipa

•Promover e acolher estágios e trabalhos escolares, estudos de investigação e trabalhos de voluntariado sobre a Biodiversidade e Ecossistema do Paul de Tornada, colaborando na execução do Plano de Gestão da Reserva Natural;

•Colaborar na gestão da Reserva Natural Local do Paul de Tornada, contribuindo para alcançar os seus objetivos;

•Contribuir para a melhoria das condições de segurança e acessibilidades do espaço.

Dinamização do plano de atividades, com a promoção mensal de ações generalistas e mais específicas para diferentes públicos-alvo e dinamização do serviço educativo para todos os alunos desde a Educação Pré-Escolar até aos alunos do Ensino Secundário com a colaboração de uma docente em destacamento no GEOTA através do Projeto de Educação Ambiental para a Sustentabilidade – Rede de Docentes em Mobilidade da Agência Portuguesa do Ambiente.

Divulgar e promover as atividades, nomeadamente através da publicação de conteúdos nas diversas páginas do GEOTA e do Centro, em eventos de caráter ambiental e na comunicação social.

www.ceept.pt

http://www.facebook.com/pages/Centro-Ecol%C3%B3gico-Educativo-do-Paul-de-Tornada-Prof-Jo%C3%A3o-Evangelista/360549383968680?ref=hl

Apoios na gestão do Centro e da Reserva e, dinamização de atividades: Associação PATO, Câmara Municipal das Caldas da Rainha, Instituto Português do Desporto e da Juventude, União de Freguesias de Tornada e Salir do Porto, Instituto de Conservação da Natureza e Florestas, EPAL, Oeste Sustentável, Corpo Nacional de Escutas, Ministério da Educação, Agência Portuguesa do Ambiente, Direção Geral da Educação e Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares.

Apoio pontual:

UrbanWins Irina Gomes

O projeto UrbanWins – “Metabolismo Urbano para a construção de Redes e Estratégias Inovadoras de Gestão de Resíduos” (projeto n.º 690047) – visa desenvolver e testar métodos de desenho e implementação de Planos Estratégicos de Prevenção e de Gestão de Resíduos inovadores e sustentáveis em vários contextos urbanos com base em abordagens inovadoras, interdisciplinares e participativas para melhorar a resiliência urbana ambiental e para garantir o progresso no sentido da produção e de padrões de consumo mais sustentáveis a par de melhorias na recuperação de resíduos e da utilização de materiais recuperados. Os Planos Estratégicos, em particular, serão desenvolvidos com base num melhor conhecimento dos fatores que influenciam o metabolismo das cidades, bem como o modo como estes fatores podem conduzir a mudanças tecnológicas, não tecnológicas e de governança. Estão envolvidos no UrbanWins 27 parceiros de 6 países diferentes (autoridades locais, centros de investigação e universidades, empresas, ONGs). A Comune di Cremona (Itália) é a entidade coordenadora do projeto, sendo este financiado pelo programa Horizonte 2020.

Helder Careto

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Sustenturis Olga Romão ©

Projeto em recolha de parcerias internacionais para candidatura SUDOE. GEOTA já inscrito na plataforma.

O projeto SUSTENTURIS propõe uma intervenção direcionada para o desenvolvimento do turismo sustentável (TS) em algumas das zonas marítimas costeiras mais degradadas do espaço SUDOE (Algarve, Baleares e Languedoc-Roussillon), através de uma estratégia cujo enfoque é nas empresas turísticas, designadamente empresas de alojamento turístico (EAT), operadores turísticos (OT), agentes de viagens (AV) e empresas de animação (EA). O projeto irá apoiar estes atores chave da indústria turística no desenvolvimento de produtos sustentáveis (PS), fomentando uma alteração face ao tipo de oferta turística tradicional, nas regiões SUDOE identificadas. As EAT, OT, AV e EA serão:

(1) confrontadas com os seus principais impactos, em particular os dos seus produtos turísticos atuais, através de indicadores de sustentabilidade concebidos para o efeito;

(2) capacitadas para o desenvolvimento de PS com base no treino de competências internas de gestão e de competências relacionadas com a conceção dos próprios PS;

(3) apoiadas por uma plataforma na cloud de ofertas de projetos sustentáveis oferecidos no espaço SUDOE (PSS), os quais serão acreditados por organizações independentes (ONGs).

A cooperação entre as EAT, AV, OT e EA e as entidades promotoras dos PSS (e.g. microempresas de animação turística, associações, etc.) será materializada no desenvolvimento de novos PS compatíveis com a marca dessas empresas. O desenvolvimento desses PS, para além de mitigar os impactos ambientais, permitirá a redistribuição equitativa dos proveitos da oferta turística, a sua diversificação de uma forma compatível com as expectativas dos turistas e dos moradores locais, bem como a melhoria da imagem destes destinos SUDOE. Em última instância, o estudo conjunto do impacto desta estratégia contribuirá para a redefinição das políticas de incentivos às empresas privadas, com base na sua oferta de PS.

Marlene Marques

Plataformas inter-associativas e projetos na área dos recursos hídricos

Plataforma Salvar o Tua, URL: http://www.salvarotua.org/

Principais atividades previstas em 2017:Campanha o Ultimo Ano do Tua

Coordenação Técnica: J. Joanaz de Melo

Equipa: Ana Brazão (aspetos técnicos), Pedro Santos (Comunicação)

Plataforma Sabor Livre

Não se prevê atividade da plataforma em 2017.

Representações junto de ONG ou similares

ATTCEI – Associação Transferência de Tecnologia e Conhecimento

Durante 2017 pretende-se assegurar as representações na assembleia geral desta organização de associados coletivos.

Desenvolver parcerias em Projetos conjuntos no horizonte 2020 e outras linhas de financiamento.

Helder Careto

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Plano de Atividades 2017 18

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Agência Oeste Sustentável

Seguimento dos trabalhos da Agência, com reuniões regulares.

Prestação de serviços de educação e sensibilização com base no CEEPT para as escolas sedeadas nos municípios associados da Oeste Sustentável, prevendo a realização de entre 19 a 22 ateliers dirigidos a escolas da região Oeste no CEEPT

Helder Careto

Teresa Lemos

Rogério Ivan (Oeste Sustentável)

CPADA – Confederação Portuguesa das ADA-ONGA

Representação no lugar de Secretário do Conselho Executivo desde 12 de março de 2016.

Dinaminação da atividade e das valências da CPADA por via da participação nos órgãos sociais da CPADA.

Helder Careto

João Joanaz de Melo

C6 – Coligação de ONGAS GEOTA, FAPAS, SPEA, LPN, QUERCUS, WWF Mediterrâneo – Portugal)

Vão continuar-se a prossecução dos objetivos gerais da plataforma focando nalguns temas comuns, como a defesa das diretivas aves e habitats, a cinegética e o uso do chumbo, as implicações das alterações no regime jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial sobre a gestão e proteção de sítios e áreas classificadas e outros temas.

Implementação de um plano de comunicação.

A coordenação do C6 é rotativa, sendo que no segundo ano essa responsabilidade ficou com a SPEA.

Marlene Marques

Helder Careto

Miguel Jerónimo

Ana Brazão

Irina Gomes

GBE

GEOTA é co-fundador do Green Budget Europe. Foi assegurada a pparticipação no board.

Participação na assembleia geral

Marlene Marques

João Joanaz de Melo

MIA – Movimento Ibérico Antinuclear

Foram e estão agendadas várias reuniões de coordenação deste movimento envolvendo as ONGA nacionais e partidos políticos de cariz ambientalista.

Concentração a 12 jan junto ao Consulado de Espanha https://www.facebook.com/events/1712115385480609/

Conferência Ibérica na Fábrica de Braço de Prata dia 4 de janeiro.

Participação em eventos organizados por outras entidades sobre o assunto.

Helder Careto

Participação pontual:

Marlene Marques

Miguel Jerónimo

Carlos Sacramento

Irina Gomes

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Plano de Atividades 2017 19

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Habitar Lisboa: Ação por uma nova política de habitação, construindo uma cidade de todos

Coletivo de organizações e cidadãos

Produção de uma carta aberta “Morar em Lisboa”.

Irina Gomes

PASC CC

Acompanhamento ao nível da Direção e do Conselho Fiscal. Participação na Assembleia Geral da PASC CC – Plataforma Activa da Sociedade Civil-Casa da Cidadania em 2017. Participação nos órgãos sociais (Suplente Direção, Vogal Conselho Fiscal, Assembleia de Representantes, Assembleia Geral, Grupo de Trabalho do Mar).

Têm ocorrido reuniões com uma periodicidade mensal.

URL: http://pasc-plataformaactiva.blogspot.pt/

Helder Careto (suplente da Direção, Grupo do Mar, Grupo de Cidadania Activa)

João Joanaz de Melo (Conselho Fiscal, Conselho Superior)

José Maria Candeias (Grupo do Mar)

Marlene Marques (Conselho de Representantes)

PALP – Plataforma Algarve Livre de Petróleo

Esta agregação de organizações da sociedade civil e de cidadãos constituiu-se no início de 2015 em virtude das concessões de prospeção e exploração de hidrocarbonetos na costa do Algarve.

Tem sido feito o acompanhamento dos trabalhos e eventos da plataforma

Patrícia Tavares

PONG Pesca

Continuação dos trabalhos e participação nos eventos e reuniões promovidos no âmbito da Paltaforma.

URL: https://pongpesca.wordpress.com/

José Maria Candeias

Helder Careto

Plataforma Transgénicos Fora

Seguimento dos assuntos da PTF e participação nas reuniões do grupo coordenador

Manuel Ferreira dos Santos

Plataforma de Defesa das Árvores

Esta agregação de organizações da sociedade civil e de cidadãos constituiu-se no início de 2014 na sequência do abate indiscriminado de arvores na cidade de Lisboa.

Acompanhamento dos trabalhos e eventos da plataforma

Miguel Jerónimo

ProTejo

Seguimento dos assuntos da plataforma.

Ana Brazão

Plataforma Sementes Livres

Seguimento dos assuntos da plataforma.

Grupo de Biodiversidade

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EEB/BEE – European Environmental Bureau

Grupos de trabalho: Manutenção das representações nos grupos de trabalho e eventos associados. Alargamento da participação nos grupos de trabalho disponíveis. Divulgação de informação e participação nas campanhas a nível internacional.

Pretende-se assegurar a representação na Assembleia Geral desta organização.

Miguel Jerónimo

Ana Brazão

A definir pela CE caso a caso para 2017

Seas At Risk

Manutenção da representação em eventos e na assembleia geral

Marlene Marques

José Maria Candeias

Helder Careto

Joaquim Rocha Afonso

Hélio Rasteiro

Representações em Organismos

Conselho Nacional da Água (CNA)

Continuação do acompanhamento do trabalhos do Conselho, com enfoque no desenvolvimento dos Planos de Bacia Hidrográfica e no desmantelamento de barragens

Representantes:

- Plenário: João Joanaz de Melo (efectivo), Ana Brazão (suplente)

- G.T. descomissionamento de barragens: Ana Brazão

Comissão de Acompanhamento do Parque Natural de Montesinho (*)

Seguimento dos trabalhos e das reuniões da comissão.

Conceição Martins (efetivo)

Marlene Marques (suplente)

Compromisso para o Crescimento Verde

Em 2017 o GEOTA participará na Coligação para o Crescimento Verde designadamente através dos seguintes grupos de trabalho: Energia; Água; Mobilidade e Transportes; Biodiversidade; Instrumentos Económicos.

Marlene Marques, João Joanaz de Melo, Ana Brazão, Eduardo Zúquete, Miguel Jerónimo.

Conselho de Região Hidrográfica do Norte (*)

Seguimento dos trabalhos e das reuniões da comissão.

Ana Brazão (efetiva, pelo GEOTA)

Pedro Santos (suplente, pela PST)

Comissão de Acompanhamento Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico de FozTua (*)

Seguimento dos trabalhos e das reuniões da comissão.

Pedro Santos (efetivo, pela PST)

Ana Brazão (suplente, pelo GEOTA)

Comissão de Acompanhamento Ambiental do Sistema Eletroprodutor do Tâmega (*)

Seguimento dos trabalhos e das reuniões da comissão.

Ana Brazão (Efetiva, pelo GEOTA)

Ana Bento (Suplente, pelo GEOTA)

Conselho Consultivo da Reserva Natural Local do Estuário do Douro (*)

Seguimento dos trabalhos e das reuniões da comissão.

Ana Catarina Miranda (efetiva)

Miguel Jerónimo (suplente)

Observações:

(*) – Representação das ONGA nacionais no âmbito do Protocolo de Nomeação de Representantes em Organismos

Públicos gerido pela CPADA.

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Plano de Atividades 2017 21

Funcionários e logística Representantes

Secretariado e apoio técnico

Manutenção do nível de aproveitamento dos programas PAJ e de outros programas de ocupação temporária de jovens, dado que o recurso ao trabalho temporário destes jovens funciona também como forma concreta de sensibilização, com efeitos multiplicadores em relação a outros jovens.

Realização de estágios profissionais remunerados com o apoio do IEFP.

Realização de estágios não remunerados de complemento curricular ou fim de curso para o apoio a áreas e Projetos específicos do GEOTA.

Melhoria do nível de atendimento e funcionalidade do secretariado do GEOTA. Manutenção do desempenho no tratamento e arquivo de documentação e informação.

Secretariado e despacho da Comissão Executiva e Direção.

Funcionamento do Centro Ecológico Educativo do Paul de Tornada

Apoio ao desenvolvimento de candidaturas de projetos a diversos tipos de financiamento (e.g. fundos comunitários, fundações, etc.)

Helder Careto (secretário executivo)

Saúde Martins (Secretária de Direção)

Apoio Técnico:

Teresa Lemos (Centro Ecológico Educativo do Paul de Tornada e Coastwatch).

Ana Brazão, Pedro Santos e Ana Bento (contratos projeto Rios Livres).

Carla Pacheco (Prof.ª destacada em projetos de EAS)

Maria do Rosário Oliveira, Justin Roburg-Söndergaard, Miguel Jerónimo (avençados no projeto TerraSeixe)

Equipamento e Sofware

Manutenção e reforço da rede informática no GEOTA.

Manutenção de software do GEOTA.

Manutenção de equipamento.

Comissão Executiva

Helder Careto

Serviços externos

Manutenção do serviço de contabilidade.

Manutenção dos seguros de instalações, equipamento e acidentes de trabalho.

Manutenção dos serviços contratualizados de HST.

Comissão Executiva

Saúde Martins

Helder Careto

Sede (obras e manutenção)

Manutenção em condições de funcionamento das atuais instalações. Prospeção junto de várias entidades em relação a instalações alternativas que ofereçam melhores condições.

Direção

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Plano de Atividades 2017 22

Orçamento 2017

Despesas orçamento

SNC Descritivo Ano 2017

621 Subcontratos 173 039

6221 Trabalhos especializados 52 473

6222 Publicidade e propaganda 1 649

6223 Vigilância e segurança 78

6224 Honorários 2 210

6225 Comissões 150

6226 Conservação e reparação 737

6228 Outros serv. especializados 75 050

6231 Ferramentas e utensílios 74

6232 Livros e documentação técnica 20

6233 Material de escritório 2 505

6234 Artigos para oferta 170

6238 Outros materiais 100

6241 Electricidade 2 652

6242 Combustíveis 180

6243 Água 1 031

6248 Outros fluidos 70

6251 Deslocações e estadas 12 181

6252 Transportes de pessoal 3 073

6253 Transportes de mercadorias 100

6258 Outras deslocações 0

6261 Rendas e alugueres 11 570

6262 Comunicação 4 621

6263 Seguros 500

6264 Royalties 0

6265 Contencioso e notariado 0

6266 Despesas de representação 0

6267 Limpeza, higiene e conforto 295

6268 Outros serviços 1 551

63 Gastos com o pessoal 54 089

1101 Sede 84

1201 CEEPT 8 193

1401 CW 7 692

1302 Rep Internacionais 897

1412 OMES 14

1413 Salvar Tua 0

141500 RL DG 24 027

1416 jant Solid 1 832

1417 órgãos 7 758

1419 Ribeira de Seixe 3 000

1501 Ativ Ger 592

64 Gastos de depreciação 35 000

65 Perdas por imparidade 100

66 Perdas redução justo valor 0

67 Provisões do período 26 500

68 Outros gastos e perdas 1 500

69 Gastos de financiamento 25 000

6 Total de gastos 315 228

Page 23: Plano de Atividades E Orçamento 2017 - GEOTA - Grupo de … · Avaliações de Impacte Ambiental ..... 5 Biodiversidade ..... 5 Consumo Sustentável ..... 5 ... e início de 2017,

Plano de Atividades 2017 23

Receitas

71 Vendas 8 500

72 Prestações de serviços 9 500

73 Variações invent. produção 0

74 Trabalhos p/própria entidade 0

75 Subsídios à exploração 113 400

IPDJ 5 500

CM e outros entes públicos 55 400

CRESC 52 500

76 Reversões 0

77 Ganhos aumentos justo valor 0

78 Outros rendimentos 185 154

Entidadas privadas 20 500

MAVA 55 354

EEB 1 800

Donativos 103 500

Quotas 4 000

Outros : 0

79 Juros, div. e rend. similares 0

0

7 Total de rendimentos 316 554

811 Resultado antes de impostos 1 327