Plano de Atividades e Orçamento - scmlp.pt e Orcamento/Plano e Orcamento 2018.pdf · acumulado estimado em 55.071,82€. ... 10.ORÇAMENTO DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL PARA O EXERCÍCIO

PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2018

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1. ÍNDICE

2. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................ 2

Organograma .............................................................................................................................................. 3

3. GESTÃO DA QUALIDADE ......................................................................................................................... 4

4. GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS ......................................................................................................... 4

5. INFANTÁRIO ARCO-ÍRIS ............................................................................................................................ 5

6. LARES DE IDOSOS CALVINO DOS SANTOS E SENHORA DA PIEDADE .............................................. 10

7. SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO ..................................................................................................... 14

8. RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO.................................................................................................... 16

9. PÓLO DE PREVENÇÃO E COMBATE À VIOLÊNCIA DOMÉSTICA DA ILHA DO PICO ...................... 20

10. ORÇAMENTO DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL PARA O EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2018 .... 25

CUSTOS E PERDAS (CONTA 6) ........................................................................................................... 26

PROVEITOS E GANHOS (CONTA 7) ................................................................................................... 28

11. CONCLUSÃO ....................................................................................................................................... 30


2

2. INTRODUÇÃO

O Plano de Atividades da SCMLP para 2018 sistematiza as diversas propostas de ação definidas

para concretizar os objetivos estratégicos e para responder às necessidades da instituição e das

diferentes partes interessadas (utentes/clientes, colaboradores e irmãos).

As atividades apresentadas foram definidas considerando a Missão e a Visão desta instituição, as

orientações estratégicas e os resultados das atividades desenvolvidas, até ao momento, em

2017.

2018 será um ano de extrema importância no que se refere à sustentabilidade financeira de

curto e médio prazo da Instituição, atendendo ao facto do modelo de financiamento em vigor

desde 2014 não proteger, minimamente, as respostas sociais até uma determinada escala (as de

pequena escala). Desde 2014 verificou-se uma contínua degradação financeira da Instituição

como consequência dos sucessivos aumentos do Salário Mínimo Regional e dos encargos com a

Taxa Social Única, sem a devida compensação do financiamento, perfazendo um prejuízo

acumulado estimado em 55.071,82€.

O acordo base para já alcançado entre a União Regional das Misericórdias e o Governo

Regional para revisão dos valores padrão é manifestamente insuficiente para suprir o brutal

acréscimo dos encargos ordinários verificados desde 2014, de tal modo que, a curto prazo, a

solução financeira da Instituição passará por encetar todos os esforços no sentido de aumentar

a capacidade dos dois lares de idosos, elevando-os a uma escala que garanta a necessária

sustentabilidade.

Assim, revela-se absolutamente vital a rigorosa e criteriosa utilização dos recursos existentes bem

como a dinamização das fontes de financiamento alternativas, para assegurar o regular

funcionamento e a perenidade da Instituição.

A durabilidade das atividades a concretizar em todas as valências, os propósitos a atingir, as

estratégias a executar, as metodologias selecionadas e os meios a utilizar serão expostos ao

longo do documento.


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Organograma

Assembleia

Geral

Mesa

Administrativa

Conselho

Fiscal

Direção

Técnica

Direção

Financeira

Coordenação

Infantário

Coordenação

Lar de Idosos

Senhora da

Piedade

Coordenação

Lar de Idosos

Calvino dos

Santos

Coordenação

Apoio

Domiciliário

Centro de

Atendimento e

Acompanhamento

Psicossocial

Serviços

Administrativos

Serviços

Financeiros,

Património e

Aprovisionamento

Atendimento

Vítimas

Violência

Doméstica

Parafarmácia

Lar de

Idosos

Senhora

da Piedade

Creche

Jardim de

Infância

A.T.L.

Lar de

Idosos

Calvino dos

Santos

Apoio

Domiciliário

Direção

Sistema de

Gestão da

Qualidade

Lavoura

Alimentação E

Nutrição

Tratamento

Roupa

Transporte

C.A.O.


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3. GESTÃO DA QUALIDADE

Garantir a adequação da política da qualidade da instituição, bem como os objetivos

anuais para a qualidade, sua concretização e implementação;

Auscultar, com o apoio dos diversos serviços, as necessidades e satisfação dos

utentes/clientes analisando, tratando e divulgando os resultados obtidos;

Realizar uma constante autoavaliação da qualidade;

Apoiar cada serviço na identificação das necessidades de melhoria, definição de planos

de ação e sua implementação;

Implementar ações corretivas e preventivas ou de melhoria contínua dos diferentes

serviços;

Definir e gerir o plano de auditorias internas da qualidade;

Gerir e propor a utilização de metodologias e ferramentas da qualidade adaptadas à

especificidade de cada serviço;

Construir alavancas de desenvolvimento da melhoria contínua da qualidade;

Gerir o tratamento de não conformidades, reclamações e sugestões dos utentes,

divulgando as ferramentas e métodos de análise para tratamento e divulgação dos

dados recolhidos;

Promover iniciativas de divulgação dos conceitos da qualidade, bem como das ações de

sensibilização para a qualidade junto dos colaboradores da instituição;

Promover e divulgar a qualidade junto de outras instituições e da comunidade em geral.

4. GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

Reforço da Cultura Organizacional;

Implementação das práticas de acolhimento e integração vigentes na instituição;

Execução das técnicas de recrutamento e seleção de colaboradores de acordo com o

perfil pretendido;

Aplicação do sistema de avaliação de desempenho;

Definição do plano de formação anual, que terá em consideração a formação

obrigatória dos diversos setores, bem como, com as necessidades reconhecidas dos

colaboradores;


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5. INFANTÁRIO ARCO-ÍRIS

Esta resposta social de âmbito sócio-educativo, e que tem como objectivo proporcionar às

crianças condições adequadas ao seu desenvolvimento global e harmonioso, continuará a

encontrar na cooperação com as famílias contributos para a melhoria do processo educativo e

das actividades pedagógicas.

Derivado do Projeto Educativo “As Tradições”, expõe-se neste documento o Plano Anual de

Atividades do Infantário para o ano 2018, incluindo propostas para a satisfação de necessidades,

implementação de rotinas e desenvolvimento de competências específicas nas crianças que

frequentam as valências de Creche, Jardim de Infância e Atividades de Tempos Livres.

É conveniente acrescentar que, para além da calendarização de atividades comuns às três

valências, a intervenção individual com cada criança continua a ter em consideração o seu

Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) e os Planos Curriculares de cada turma, colaborando-

se na detecção e prevenção dos aspectos ligados ao desenvolvimento global das crianças,

bem como no levantamento, acompanhamento e reforço das competências das famílias.


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CALENDARIZAÇÃO ATIVIDADES OBJETIVOS RECURSOS MATERIAIS

Setembro

4 a 29 - Período de integração/ adaptação

- Estreitar a relação Infantário/Família;

- Promover o acolhimento das novas crianças e

a sua integração no grupo;

- Proporcionar momentos de convívio e de

socialização;

- Conhecer os espaços do Infantário e meio

envolvente;

- Organizar espaços e materiais, atendendo às

caraterísticas de cada grupo.

- Material de desgaste,

jogos, passeios, livros…

Data a

definir

- Reunião de pais - Potenciar a relação escola/família

promovendo momentos de diálogo e partilha;

- Apresentar o Projeto Educativo, o PAA e o

Regulamento Interno;

- Outros assuntos.

- Projeto Educativo, PAA e

Regulamento Interno.

22 - Chegada do Outono -Sensibilizar as crianças para as transformações

que ocorrem na Natureza.

- Material de desgaste.

Outubro

4 - Dia Mundial do Animal

Visita de estudo à Quinta do Cavalo –

Turispico (Passeio a cavalo e realização

- Proporcionar o contato com os animais;

- Sensibilizar para a importância dos animais na

vida das pessoas.

- Transporte e almoço.


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de um trilho pedestre).

12 a 19 - Dia Mundial da Alimentação

Realização de atividades de

culinária.

- Reconhecer a importância da alimentação

para a saúde e o bem-estar.

- Estimular a interação.

- Produtos alimentares.

31 - Dia de Todos os Santos

Pedir Pão-por-Deus pelas ruas da vila.

- Dinamizar a relação com a comunidade

envolvente;

- Preservar as tradições locais.

- Material para a

realização das sacolas.

Novembro

10 - São Martinho

Realização do Magusto.

- Preservar as tradições locais e promover o

convívio entre todos.

- Castanhas, lenha,

acendalhas e fósforos.

23 - Feirinha Hortícola

- Proporcionar o contato com diversos produtos

hortícolas;

- Envolver os pais e a comunidade nas

atividades do Infantário.

- Produtos hortícolas e

panfletos.

Dezembro

14 - Natal

.Realização da festa de Natal.

- Reforçar a relação escola/ família

promovendo momentos de convívio;

- Fomentar os valores de Solidariedade, Amor e

Família;

- Conhecer os costumes e tradições da época

Natalícia.

- Adereços para a festa

de Natal e espaço para a

realização da festa.

21 - Chegada do Inverno - Sensibilizar as crianças para as transformações

que ocorrem na Natureza.


Janeiro 5 - Dia de Reis - Preservar as tradições; - Ingredientes para a

confeção dos queques,


8

…Cantar aos Reis (Visita ao Lar Calvino

dos Santos);

Confeção de queques de bolo-rei.

- Promover a interação entre crianças e os

idosos.

utensílios de cozinha e

forno.

Fevereiro

9

10

- Carnaval

Participação no desfile de Carnaval.

Realização de uma matiné de

Carnaval.

- Fomentar a valorização e a preservação das

tradições locais;

- Dinamizar a relação com a comunidade

envolvente.

- Material para a

confeção das fantasias,

espaço para a realização

da matiné e música.

Março

19 - Dia do Pai

Elaboração de uma lembrança para

o pai.

- Valorizar e preservar os laços familiares. - Material de desgaste.

20 - Chegada da Primavera

Visita à Reserva Florestal de Recreio

da Quinta das Rosas.

- Sensibilizar para as transformações que

ocorrem na Natureza;

- Promover o contato com a Natureza

incentivando a sua preservação.

- Transporte, almoço e

lanche.

Abril 7 - Dia Mundial da Saúde

Realização de um trilho pedreste.

- Promover hábitos de vida saudáveis.

- Transporte e lanche.

Data a

definir

- Páscoa

Confeção de folares.

- Conhecer e vivenciar as tradições desta

época festiva.

- Ingredientes para a

confeção da receita.

Maio

3 - Dia do Trabalhador

- Visitar espaços que retratam as profissões em

extinção de cariz etnográfico (vimeiro,

rendeiras,…).

- Transporte.


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7 - Dia da Mãe

Elaboração de uma lembrança para

a Mãe.

- Valorizar e preservar os laços familiares. - Material de desgaste.

Junho

1 - Dia Mundial da Criança

- Proporcionar momentos de diversão. - Insufláveis, jogos, pintura

faciais e modelagem de

balões.

21 - Chegada do Verão

- Sensibilizar para as transformações que

ocorrem na Natureza.


22 - Convívio de final de ano letivo

Piquenique no Parque de São João

Pequenino.

- Fortalecer a relação escola/família

promovendo momentos de alegria e convívio.

- Transporte, almoço;

lanche.

Julho/

Agosto

- Atividades ao ar livre.

- Proporcionar momentos lúdicos.


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6. LARES DE IDOSOS CALVINO DOS SANTOS E SENHORA DA PIEDADE

A valência de Lar tem como objectivo principal trabalhar com e para os idosos residentes,

através de estratégias que possibilitem um envelhecimento ativo e potenciem a sua qualidade

de vida. Este trabalho é feito através da estimulação cognitiva, sensorial, intelectual, física e

social para que os idosos possam realizar as actividades propostas numa metodologia

construtiva. Será dada prioridade às dificuldades mais sentidas nesta faixa etária que serão

trabalhadas de forma criativa, incentivando-se, nomeadamente, a vida social através da

comunicação nas relações com os outros e participação nas actividades da comunidade.

O plano anual surge como um auxílio para a concretização do trabalho realizado com os idosos.

1. PLANO SEMANAL DE ATIVIDADES

Manhã Tarde

Segunda-feira

Treino das AVD’S

Estimulação cognitiva/sensorial

(atividades que estimulem os utentes

para uma vida com mais ativa e com

mais qualidade)

Mãos à obra

(actividades manuais que contribuam

para o enriquecimento dos dias

comemorativos que vão comemorar)

Terça-feira

Bingo

Fisioterapia

(aula de ginástica com apoio da

fisioterapeuta)

Treino das AVD’S

Jogos

(realizados com números, palavras, sons,

imagens)

Quarta-feira

Culinária

(confecção de receitas escolhidas pelos

utentes para a confecção dos seus

lanches)

Estimulação cognitiva e intelectual

(realização de exercícios através de

quebra cabeças e jogos didáticos)

Quinta-feira

Caminhada

Fisioterapia

(aula de ginástica com apoio da

fisioterapeuta)

Jogos de mesa:

Cartas, dominó, mikado, etc.

Sexta-feira

Treino das AVD’S

Jogos

(realizados com números, palavras, sons,

imagens)

Bingo

Palavras, sons, imagens, números.

Cálculo e memória:

Jogos que estimulem os utentes no cálculo

e na estimulação da memória)

0bs. Este plano semanal pode sofrer alterações pelos mais variados motivos.

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

Atividade Descrição Calendarização Objetivos Materiais

- Convite aos

parentes.

- Proporcionar o

convívio familiar.

- Cartolinas, cola,

lápis de cor,

diferentes tipos de


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PARABÉNS A VOCE - Realização de

um lanche-

convívio

- Elaboração de

uma lembrança.

Aquando do dia

de aniversário de

cada utente.

- Preservar a

identidade dos

idosos.

- Promover o

convívio.

papel, jornal,

tesoura, etc.

(todo material

para elaboração

da lembrança)

RECEITAS DOS

AVÓS

- Elaboração de

um livro de

receitas tendo em

conta as que irão

ser

confeccionadas

pelos idosos

durante este ano.

Durante o ano

2018

- Fazer passar de

geração em

geração as receitas

dos nossos avós.

Papel, cartolina,

dossier, tinta,

marcadores, lápis,

computador,

fotocópias,

encadernação,

etc.

DIA COM SABOR

- Fazer uma vez

por mês uma

receita escolhida

pelos idosos para

o seu almoço.

Um dia por mês

(a combinar com

os idosos)

Relembrar receitas

antigas e hábitos

de culinária.

Todo o tipo de

produtos

necessários para

a confecção das

receitas

DIA DIVERTIDO

CARNAVAL

- Ver o desfile e

bando de

Carnaval dos

alunos da Escola

Básica da Ponta

da Ilha.

- Confecionar

filoses para o seu

lanche

Dia do desfile de

Carnaval

- Assistir e reviver as

tradições desta

época.

Carro para

deslocação dos

Idosos.

Ingredientes

necessários à

confecção das

filoses.

VISITA AO JORNAL - Levar os idosos

ao jornal para

ajudarem na

dobragem do

jornal semanal.

Dia a combinar

Realizar trabalho

ativo.

- Transporte.

- Lanche.

DIAS ANOS

PÁSCOA

- Fazer folares

- Assistir à Missa

-Jogar ao

“Balamento”

- Decoração do

Lar de acordo

com a festividade.

(durante a

semana Santa)

Domingo de

Páscoa

Começar com um

mês de

antecedência à

Páscoa

- Relembrar hábitos,

costumes e

vivências advindas

do meio

sociocultural dos

idosos.

- Incrementar a

participação ativa

dos idosos.

- Promover o

convívio e o bem-

estar.

- Ingredientes

necessários para

a confecção dos

folares.

- Transporte para

os idosos irem à

missa.

- Material para

decoração do

espaço físico.

FEIRA ATIVA

- Venda de

produtos

alimentares e

trabalhos

realizados pelos

Dia e espaço a

combinar

(quando

começar o bom

tempo)

- Vender as

preparações

culinárias realizadas

pelos idosos.

Ingredientes para

execução de

receitas.

Tintas, pincéis,

cola, tesoura,


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idosos. - Inserir os idosos na

comunidade.

- Angariar fundos

para comprar

materiais

caixas em

madeira, massa

de modelar,

materiais

recicláveis.

O SENHOR MAIO

- Realizar um

“maio” para

colocar na

instituição.

Primeira semana

de maio.


costumes e

tradições.

-Promover a

criatividade.

- Promover

momentos de

diversão e convívio.

Roupas,

marcadores,

material

reciclável, etc.

DIVINO ESPIRITO

SANTO

- Confecionar

pombas de massa.

- Fazer um altar

em honra ao

Divino Espirito

Santo – rezar o

terço

Semana anterior

ao Espirito Santo.


costumes e

vivências advindas

do meio

sociocultural dos

idosos.

Todos os

ingredientes para

a confecção das

pombas de

massa.

Material

necessário para a

elaboração do

altar.

SANTOS POPULARES

- Decorar a

esplanada e fazer

um baile de

chamarritas com

petiscos.

Dia a combinar - Promover o

divertimento e o

convívio.

Todos os

ingredientes para

os petiscos.

Material

necessário para

decorar a

esplanada.

VIVA AO VERÃO

Piquenique num

parque com

idosos e

colaboradoras

Sardinhada e

frango – almoço

convívio.

Fazer jogos ao ar

livre

Dia a combinar

- Promover o

convívio e o bem-

estar.

- Transporte.

-Ingredientes para

confeccionar a

refeição.

- Lenha.

- Jogos.

VAMOS Á PESCA

Ir um dia de

pescar num porto

a combinar.

Dia a combinar Promover o

desporto ao ar livre.

- Transporte.

- Caniços.

- Isca.

- Balde.

LANCHES AO AR Fazer lanches em Dias a combinar - Conhecer a nossa - Transporte.


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LIVRE

DIAS DE GELADOS

dias de bom

tempo em sítios

diferentes da Ilha

a ilha

- Lanches.

CONVIVIOS ENTRE

INSTITUIÇÕES E

ASSOCIAÇÕES

Sempre que se

proporcionar fazer

intercambio entre

Instituições ou

Associações.

Dias a combinar Proporcionar o

convívio com outras

realidades.

- Transporte

- Material

necessário para

cumprir o

programa do

convívio.

DIAS CULTURAIS

- Convites a

grupos culturais

para atuarem no

Lar de Idosos

Senhora da

Piedade

Dias a combinar Vivenciar outras

experiencias

culturais e lúdicas.

- Material

necessário para

cumprir o

programa

cultural.

NOSSA SENHORA

DA PIEDADE

- Fazer um altar na

rua em

homenagem à

Nossa Senhora da

Piedade.

- Ida à missa dos

enfermos.

- Assistir à

procissão

Dia 8 de setembro - Vivenciar a

religião católica

ativamente

- Transporte.

- Flores.

- Material

necessário para

fazer o altar na

rua.

COMEMORAÇÃO

DO DIA

INTERNACIONAL DO

IDOSO

- Durante essa

semana fazer

várias atividades

(ainda a definir)

para a

comemoração

deste dia.

Primeira semana

de outubro

- Comemorar o dia

do idoso

envolvendo as

pessoas da

comunidade.

- A definir

PÃO POR DEUS - Fazer saquinhos

de pão por Deus

para oferecer às

crianças que lá

forem cantar.

Dia de pão por

Deus

Manter a tradição

viva através dos

seus trabalhos.

Material

necessário para a

elaboração dos

saquinhos.

- Doces.

VIVA AO SÃO

MARTINHO

- Almoço convívio

com as

colaboradoras. A

confecção do

almoço também

passa pelos idosos.

Dia de São

Martinho.

Promover a

sociabilização,

gosto pela cozinha

e relembrar os

tempos da apanha

da castanha.

- Ingredientes

para a

confecção da

refeição.

- Festa de Natal

com a família.

- Missa de Natal

- Enfeitar o lar de

Durante o mês de

dezembro.

-Relembrar o Natal

de outros tempos

com a família.

- Fomentar a

crença religiosa.

- Todos os pratos

elaborados de

acordo com a

ementa das

festas.


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FELIZ NATAL acordo com a

época festiva.

- Transporte.

- Material

decorativo

realizado pelos

idosos para

enfeitar o edifício.

7. SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO

A este nível queremos dar continuidade a uma política de qualidade nestes serviços de

proximidade prestados, com uma abordagem a novas tecnologias e procedimentos, garantindo

as boas práticas e apostando na qualificação dos seus profissionais, tendo como objectivo

melhorar e satisfazer as necessidades básicas e/ou instrumentais de vida dos seus utentes e

contribuir para a melhoria da sua qualidade de vida e retardar ou evitar a sua

institucionalização, sempre numa lógica sustentável e de melhoria contínua.

Prestação dos já disponíveis serviços de Higiene Pessoal (2 vezes ao dia), Higiene

Habitacional, Distribuição de Refeições, Tratamento de Roupa e Visita Noturna;

Disponibilização de mais dois serviços para além dos protocolados com o Instituto de

Ação Social: Serviço de Limpezas e Serviço de Pequenas Reparações ao Domicílio;

Formação/Sensibilização dos cuidadores de idosos utentes do SAD

Aquisição/celebração protocolar de soluções de teleassistência para a prestação de

cuidados remotos (aviso para falhas na toma de medicação; deteção de arritmias ou

paragens cardíacas; colocação de sensores em chaves, micro-ondas, portas e outros

equipamentos com monitorização através de portal digital; telefones ou relógios com

GPS; detetores de queda, …)

Disponibilização de formação interna a todas as colaboradoras;

Preservar um acompanhamento próximo dos utentes, mediante a realização de visitas

técnicas de monitorização, com periodicidade mensal;


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Continuar a privilegiar, na intervenção individual desenvolvida com cada utente, a

ferramenta - Plano de Desenvolvimento Individual;

Manter a distribuição da prestação de serviços de acordo com a proximidade

geográfica;

Prosseguir com a aposta na polivalência dos colaboradores que integram as equipas.


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8. RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO

A Santa Casa da Misericórdia das Lajes do Pico é uma das Entidades Promotoras do Rendimento

Social de Inserção sendo o Núcleo de Ação Social do Pico a Entidade Coordenadora.

O Rendimento Social de Inserção consiste numa medida de proteção social que foi criada com

o intuito de apoiar os indivíduos/famílias que se encontrem em situação de carência económica

e em risco de exclusão social, estando subjacente um contrato de inserção e uma prestação

económica que visa a satisfação das suas necessidades básicas e a integração social.

Os beneficiários desta prestação social celebram e assinam um contrato de inserção onde

constam ações que devem ser cumpridas para dessa forma permitirem uma melhor integração

social e profissional dos mesmos.

A Ação Social procura promover uma melhor adaptação dos indivíduos, famílias e grupos

vulneráveis ao meio social auxiliando-os na resolução dos seus problemas quer sejam relacionais,

económicos ou de outra natureza. Assim sendo, o profissional identifica os problemas sociais do

indivíduo/família ou grupos vulneráveis através do diagnóstico da situação e auxilia na resolução

dos mesmos, definindo um plano de intervenção a curto, médio ou longo prazo, atendendo a

cada situação. No âmbito da ação social, também é sua competência privilegiar o

acompanhamento aos idosos que frequentam os Centros de Convívio da ilha promovendo

intercâmbios entre os mesmos, passeios e comemorações de dias festivos, no sentido de

possibilitar o crescimento do sentimento de pertença à sociedade onde estão inseridos.

Objectivos Gerais:

Cumprir as diretivas da medida de proteção social, adequando a forma de intervenção

com as mais recentes alterações legisladas;

Procurar compreender cada pessoa/família na sua individualidade, o sistema social em

que se insere, as condicionantes que afetam o seu comportamento, de forma a poder

ajudar a identificar e interpretar as suas necessidades sociais;

Desenvolver ações incrementadoras de potencialização de competências promotoras da

integração social plena de indivíduos e famílias beneficiários da medida;

Fomentar a integração no mercado de trabalho de indivíduos em idade ativa, através do

acompanhamento psicossocial efetuado pelas equipas;


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Facilitar o acesso por parte das famílias acompanhadas pelo RSI e pela Ação Social aos

recursos existentes na comunidade;

Fortalecer o trabalho em rede, estabelecendo novas parcerias entre os diversos

setores/serviços que constituem o Núcleo Local de Inserção (NLI);

Inventariar necessidades e recursos existentes no âmbito da área de atuação fazendo o

diagnóstico das situações de carência;

Contribuir para a consciencialização dos indivíduos/famílias para as necessidades reais e

recursos;

Promover a participação dos indivíduos/famílias nas soluções dos seus problemas no

quadro do processo de desenvolvimento local e regional;

Promover/coordenar acções de apoio às famílias, indivíduos e grupos, visando dar

respostas adequadas aos problemas apresentados;

Desenvolver atividades junto dos centros de convívio de idosos que favoreça o

envelhecimento ativo.

EIXO DE ACÇÃO: Intervenção junto do indivíduo e das famílias que necessitam de apoio para

melhorar a sua integração social e profissional e que se encontrem em situação de carência

económica.

OBJECTIVO ESPECÍFICO DO RSI: Levar a cabo as ações previstas no âmbito do acompanhamento

à medida de proteção social RSI, tendo como principais resultados esperados a execução de

ações de inserção tendentes à melhoria das condições de integração social de indivíduos e

famílias abrangidos pela medida.

OBJECTIVO ESPECÍFICO DA AÇÃO SOCIAL: O desenvolvimento social das comunidades,

privilegiando a abordagem global das necessidades sociais com base na coordenação inter-

serviços, na atuação integrada e na participação das populações; atribuição de apoios

pontuais, no seguimento de situações atípicas vivenciadas pelos beneficiários.

INDICADORES DE AVALIAÇÃO: Percentagem do total de agregados com contratos de inserção

válidos; grau de cumprimento das ações de inserção contratualizadas; proporção do total de

indivíduos em idade ativa a efetuar procura ativa de emprego; número de beneficiários

autonomizados da medida pela integração no mercado de trabalho.

ACTIVIDADE ESPECÍFICA -ATRIBUIÇÕES:

Acompanhamento:

Apoio psicossocial;

Informação / encaminhamento;


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Negociação de ações de inserção;

Monitorização dos processos deferidos;

Apoio económico;

Apoio/acompanhamento às famílias no âmbito da acção social.

Articulação com entidades e serviços:

Articulação e partilha de informação entre parceiros do Núcleo Local de Inserção (NLI);

Encaminhamento para recursos disponíveis ou partilhados;

Elaboração de propostas de intervenção conjuntas;

Realização de reuniões locais de despacho com a coordenadora do Núcleo de Ação

Social do Pico, nas quais são propostos apoios económicos a famílias carenciadas.

METODOLOGIAS: Entrevistas; visitas domiciliárias em contexto natural de vida; reuniões individuais

e/ou familiares; contatos com outras entidades; sessões de intervenção psicossocial específica;

elaboração de planos pessoais de integração social; negociação de ações de inserção ou no

âmbito da acção social; aplicação das diretrizes operacionais da medida.

PARCEIROS DO NÚCLEO LOCAL DE INSERÇÃO (NLI)

S. Roque Lajes

Educação: Prof.ª Genuína Sousa

Habitação: Dr.ª Ana Paula

Medeiros

Saúde: Enf. Isabel Sousa

APQETH: António Mesquita

Autarquia: Vereadora Paula

Ferreira

Ação Social: Dra. Maria Oliveira

Educação: Prof. José Ferreira

Habitação: Dr.ª Ana Paula

Medeiros

Saúde: Dr.ª Ana Lagos

APQETH: António Mesquita

Autarquia: Sílvia Silva

Ação Social: Dra. Maria Oliveira

Periodicidade das reuniões com os parceiros de NLI: De acordo com o volume processual.

Periodicidade das reuniões de despacho: Mensais


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LOCAIS DE ATENDIMENTO

Lajes

RSI: Rua Capitão-Mor Garcia Gonçalves Madruga (Edifício do Infantário)

Ação Social: Casas do Povo das freguesias de Ribeirinha, Piedade e Calheta

São Roque

RSI e Ação Social: Edifício Polivalente de São Roque

HORÁRIO DE ATENDIMENTO

Das 8:30 às 12:30 e das 13:30 às 16:30.


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9. PÓLO DE PREVENÇÃO E COMBATE À VIOLÊNCIA DOMÉSTICA DA ILHA

DO PICO

Em 2018 serão novamente realizadas algumas atividades definidas pelos técnicos, coordenação

e representantes das entidades que fazem parte do Pólo, e atividades de caracter regional,

definidos pelas equipas da Rede Regional dos Pólos de Prevenção e Combate à Violência

Doméstica integradas em Campanhas Regionais promovidas por esta entidade, que serão as

prioritárias e as que ocuparão a maior parcela do nosso cronograma.

O Pólo Local de Prevenção e Combate à Violência Doméstica tem como missão apoiar as

vítimas de Violência Doméstica e como principais objetivos a prevenção e o combate à

Violência Doméstica na Ilha do Pico.

O Plano de Atividades apresenta-se novamente como um instrumento essencial para o

planeamento do desenvolvimento do Pólo, identificando e estabelecendo as metas a atingir no

percurso deste projeto, deverá privilegiar a criatividade, a responsabilidade, a motivação dos

recursos humanos, a formação e informação, a qualidade, a perspetiva multidisciplinar e as

parecerias com as outras instituições.

3. Atividades 2018

3.1. Atividades Inerentes ao Funcionamento do PLPCVD

3.1.1. Sede/horário/local atendimento

(1)Aplicação do Psicoeducacional nos três concelhos da Ilha do Pico.

(2) Reuniões quinzenais na Madalena – Reunião Rede Contigo e Tardes em S. Roque quando

necessário.

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO E LOCAL DE ATENDIMENTO

DIAS DA SEMANA

SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA (1) QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA (2)

HORÁRIO

9:00 ÀS 12:30 Madalena

Lajes /

S. Roque

Lajes Madalena Lajes/Madalena

13:30 ÀS 17:00 Madalena Madalena Lajes Madalena S. Roque


21

Locais de Atendimento:

Lajes do Pico – Núcleo de Ação Social das Lajes do Pico

Madalena - Núcleo de Ação Social da Madalena (SEDE)

S. Roque – Núcleo de Ação Social de S. Roque

Nota: Sempre que necessário é realizado atendimento em outro local mais apropriado.

3.1.2. Reuniões com a Coordenação e Representantes do Pólo

As reuniões com a coordenação irão manter-se com a periodicidade anteriormente

estabelecida, encontros semanais.

As reuniões de Pólo são divididas em Reuniões de Equipa Restrita e Reuniões de Equipa

Alargada, com uma periocidade estabelecida consoante as necessidades sentidas.

3.1.3. Avaliação

Relatórios semestrais das atividades desenvolvidas;

Fichas comprovativas das presenças das ações realizadas;

Folhas de Registo de Atendimentos e Domicílios;

Folhas de Registo de Tempo da Sinalização ao 1º Atendimento.

Estes instrumentos foram criados no âmbito do Sistema de Gestão de Qualidade da Santa Casa

da Misericórdia das Lajes do Pico.

3.2. Combate à Violência Doméstica

3.2.1. Atendimento

Atuar em todas as situações de risco de violência doméstica, efetuando o atendimento,

acompanhamento e encaminhamento das vítimas de violência doméstica. Bem como, intervir

em todas as situações que, não sendo de risco, carecem de medidas ao nível da proteção e

combate.

O técnico fica de prevenção 24h por dia, sendo que após o horário de serviço tem de responder

às situações de crise encaminhadas pela PSP.

3.2.2. Acolhimento

Organizar e preparar o acolhimento das vítimas de violência doméstica no Centro de

Emergência Temporário da Santa Casa da Misericórdia do Pico ou encaminhamento para Casa

Abrigo fora da ilha do Pico.

3.2.3. Linha Regional Contra a Violência Doméstica

Linha de Apoio assegurada pela técnica do Pólo das 08:30 às 20:30 com os seguintes

objetivos:

3.2.3.1. Informar e sensibilizar a comunidade em geral, para o fenómeno da

violência doméstica e para a importância da denúncia;


22

3.2.3.2. Prestar apoio, fornecer informação e encaminhamento à vítima de

violência doméstica, pretendendo acompanhar o percurso de situações de violência

doméstica, desde a fase do pedido de apoio e/ou denúncia até à fase de

autonomização.

3.3. Prevenção da Violência Doméstica

3.3.1. Divulgação do Pólo na Ilha do Pico

Divulgação de campanhas, produtos editados e atividades nas redes sociais;

Divulgação do Spot nas Rádios Locais;

Entrega de panfletos e cartões de contato nas entidades públicas da Ilha do

Pico;

Incluir permanentemente os contatos do Pólo nas Agendas Culturais digitais

e físicas dos Municípios da Ilha do Pico; e ocasionalmente as atividades a

serem desenvolvidas, quando estas surgirem;

3.3.2. Dia dos Amigos

Descrição da Atividade: a definir pela Rede Regional dos Pólos de Prevenção e Combate à

Violência Doméstica;

Data: Janeiro de 2018;

3.3.3. Carnaval

Descrição da Atividade: a definir pela Rede Regional dos Pólos de Prevenção e Combate à


Data: Fevereiro de 2018;

3.3.4. Dia dos Namorados – Prevenção da Violência do Namoro

Descrição da atividade:

Sessões de Sensibilização aos alunos do 9º ano das três Escolas Básicas e

Secundárias;

Outras atividades a definir pela Rede Regional dos Pólos de Prevenção e

Combate à Violência Doméstica;

Data: 14 de Fevereiro de 2018;

Destinatários: Jovens da Ilha do Pico;

Parcerias: Escola Básica e Secundária das Lajes do Pico, Escola Básica e Secundária de

S. Roque e Escola Básica e Secundária da Madalena.

3.3.5. Comemoração do Dia Europeu da Vitima – 5º Sessão de Cinema contra

Violência Doméstica


23

Descrição da Atividade: Sessão de Cinema contra Violência Doméstica e distribuição

de material de sensibilização, de forma a sinalizar a data de 22 de Fevereiro – Dia

Europeu da Vítima e sensibilizar toda a população para esta temática da violência

doméstica;

Filme a Exibir: a definir;

Local: São Roque;

Data: 22 de Fevereiro de 2018;

Destinatários: População da Ilha do Pico (à exceção de filmes indicados para maiores

de 18 anos);

3.3.6. Comemoração do Dia Internacional da Mulher

Descrição da Atividade: a definir pela Rede Regional dos Pólos de Prevenção e


Data: 8 de Março de 2018;

3.3.7. Dia Internacional das Famílias

Descrição da Atividade: a definir pela Rede Regional dos Pólos de Prevenção e


Data: 15 de Maio de 2018;

3.3.8. Dia da Criança

Descrição da atividade: a definir pela Rede Regional dos Pólos de Prevenção e Combate à


Data: 01 de Junho de 2018;

3.3.9. Prevenção da Violência contra a Pessoa Idosa

Descrição da atividade: a definir pela Rede Regional dos Pólos de

Prevenção e Combate à Violência Doméstica;

Data: 15 de Junho e/ou 01 de Outubro de 2018;

3.3.10. Prevenção da Violência Doméstica Festividades de Verão – Agenda Cultural



Data: Mês de Julho e Agosto de 2018;

3.3.11. Comemoração do Dia Internacional pela Eliminação da Violência Contra as

Mulheres



Data: 25 de Novembro de 2018;


24

3.3.12. Programa Contigo

Vítimas

Descrição da Ação: Aplicação do Psicoeducacional às Vitimas de Violência Doméstica de

forma individual:

Madalena: segunda-feira das 9:00 às 12:00;

S. Roque: terça-feira das 13:30 às 16:30

Lajes: sexta-feira das 13:30 às 16:30

Agressores

Descrição da Ação: Monitorização do Psicoeducacional aos agressores de Violência

Doméstica;


25

10. ORÇAMENTO DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL PARA O EXERCÍCIO

ECONÓMICO DE 2018

No cumprimento das disposições estatutárias da Irmandade da Misericórdia das Lajes do Pico, a

Mesa Administrativa, no âmbito das suas competências definidas no artigo 29, alínea e) dos

Estatutos, aprovou a presente proposta do plano de atividades e orçamento, elaborada em

conjunto com a Direção Financeira e Direção Técnica.


26

CUSTOS E PERDAS (CONTA 6)

Os custos e perdas orçamentados para o conjunto dos serviços e respostas sociais que

compõem esta Instituição, para o ano de 2018, perfazem um valor total de 1.089.848,84€ (um

milhão, oitenta e nove mil, oitocentos e quarenta e oito euros e oitenta e quatro cêntimos). Os

valores que constam do presente documento foram aferidos considerando, entre outros

fatores, a execução registada até ao final do mês de outubro do exercício de 2017 e as

últimas previsões para a taxa de inflação para 2018, situada nos 1,5%.

Notas 2018 2017Conta Descrição Valor a inscrever Valor inscrito Dif

6 CUSTOS E PERDAS 1 089 848,84€ 1 080 449,98€ 1%

6161 Matérias Primas 98 025,48€ 81 609,34€ 20%

61611 Géneros Alimentares 1 91 020,10€ 78 458,31€ 16%

61612 Específicas da Atividade Agrícola e Silvícola 2 7 005,38€ 3 151,03€ 122%

62 Fornecimentos e Serviços Externos 181 472,00€ 176 602,68€ 3%

622 Fornecimentos e Serviços 181 472,00€ 176 602,68€ 3%

62211 Eletricidade 37 686,66€ 33 449,79€ 13%

62212 Combustíveis 14 490,65€ 12 923,04€ 12%

62213 Água 619,55€ 602,51€ 3%

62214 Outros Fluidos (Gás) 4 503,84€ 6 065,76€ -26%

62215 Ferramentas e Utensílios de Desgaste Rápido 2 483,73€ 1 368,20€ 82%

62217 Material de Escritório 1 592,12€ 621,63€ 156%

62222 Comunicação 4 437,86€ 4 858,03€ -9%

62223 Seguros 8 319,99€ 8 327,50€ 0%

62227 Deslocações e Estadas 526,20€ 536,10€ -2%

62231 Contencioso e Notariado 700,00€ 400,00€ 75%

62232 Conservação e Reparação 23 176,82€ 22 103,35€ 5%

622321 Conservação e Reparação de Infraestruturas 4 551,95€ 3 752,68€ 21%

622322 Conservação e Reparação de Equipamentos 10 364,59€ 11 792,31€ -12%

622323 Conservação e Reparação de Viaturas 8 260,28€ 6 558,36€ 26%

62233 Publicidade e Propaganda 706,86€ 449,19€ 57%

62234 Limpeza, Higiene e Conforto 34 376,23€ 31 083,22€ 11%

62236 Trabalhos Especializados 8 103,78€ 7 489,80€ 8%

62242 Encargos de Saúde com Utentes 16 451,10€ 24 221,22€ -32%

62298 Outros Fornecimentos e Serviços 119,80€ -€

64 Custos com Pessoal 809 721,35€ 821 607,97€ -1%

641 Remunerações 676 541,22€ 686 775,15€ -1%

6411 Remunerações Certas 3 564 297,27€ 574 039,85€ -2%

6412 Remunerações Adicionais 112 243,95€ 112 735,30€ 0%

64121 Subsídios de Alimentação 51 711,12€ 55 871,78€ -7%

64128 Outras 27 609,80€ 26 271,91€ 5%

641281 Subsídios Diversos 27 609,80€ 26 271,91€ 5%

64222 Horas Extraordinárias 5 313,23€ 4 319,70€ 23%

645 Encargos Sobre Remunerações 133 180,13€ 134 832,82€ -1%

6451 Segurança Social 133 180,13€ 134 832,82€ -1%

68 Outros Gastos 630,00€ 630,00€ -€

6883 Quotizações 630,00€ 630,00€ -€

1 089 848,84€ 1 080 449,98€

CUSTOS E PERDAS


27

NOTA 1: Géneros Alimentares (Conta 61611)

O crescimento dos encargos nesta rubrica justifica-se, sobretudo, pelo aumento da

capacidade do Lar de Idosos Senhora da Piedade.

NOTA 2: Específicas da Atividade Agrícola (Conta 61612)

Na conta referente às despesas específicas da atividade agrícola, a diferença prevista deve-

se à inclusão dos encargos com a prestação de serviços de colaborador externo que assume

a responsabilidade da gestão operacional do setor.

NOTA 3: Remunerações Certas (Conta 6411)

Para janeiro de 2018 está previsto um novo aumento do Salário Mínimo Regional. A estimativa

dos encargos com remunerações para 2018 considera esse aumento salarial, bem como a

contratação de um Auxiliar de Apoio ao Idoso para responder às novas necessidades

decorrentes da ampliação do Lar Senhora da Piedade. Nesta previsão está ainda

considerada a cessação dos serviços das duas técnicas superiores, uma Educadora Social e

uma Nutricionista, financiadas pelo Contrato Programa celebrado com a Câmara Municipal.


28

PROVEITOS E GANHOS (CONTA 7)

Os proveitos e ganhos estimados para os diferentes serviços e respostas sociais da Instituição,

para o ano de 2018, ascendem a 1.090.286,61 (um milhão, noventa mil duzentos e oitenta e seis

euros e sessenta e um cêntimos).

Este documento prevê a aplicação das revisões ao financiamento dos Contratos de

Cooperação em conformidade com o acordo alcançado no decurso de 2017 entre a União

Regional das Misericórdias e o Governo Regional Valor Cliente, prevendo-se, contudo, a

manutenção das regras e/ou fórmulas de cálculo das comparticipações familiares ou dos

utentes.

Assim, os valores estimados para 2018 consideram, sobretudo, os dados da execução financeira

registada de janeiro a outubro de 2017.

Notas 2018 2017Conta Descrição Valor a inscrever Valor inscrito Dif

7 RENDIMENTOS 1 090 286,61€ 1 087 864,87€ 0,2%

72 Prestações de Serviços 372 165,78€ 338 812,37€ 9,8%

721 Mensalidades dos Utentes 327 220,24€ 294 727,99€ 11,0%

72111 Creche 21 823,08€ 31 559,76€ -30,9%

72112 Jardim de Infância 5 645,04€ 11 746,56€ -51,9%

72114 Atividades de Tempos Livres 3 417,12€ 6 635,04€ -48,5%

72125 Apoio Domiciliário 39 410,68€ 32 614,51€ 20,8%

72141 Lar de Idosos Calvino dos Santos 129 654,24€ 134 636,28€ -3,7%

72142 Lar de Idosos Senhora da Piedade 4 127 270,08€ 77 535,84€ 64,1%

725 Serviços Secundários 44 945,54€ 44 084,39€ 2,0%

72501 Fornecimento de Refeições 10 158,02€ 10 615,56€ -4,3%

72502 Aluguer Social Ajudas Técnicas 2 583,00€ 2 008,19€ 28,6%

72503 Outros Serviços e Atividades 3 840,00€ 3 240,00€ 18,5%

72504 Renda Centro Saúde 5 25 348,32€ 25 220,64€ 0,5%

72505 Concessão Parafarmácia 3 016,20€ 3 000,00€ 0,5%

74 Trabalhos para a própria entidade 9 652,97€ -€

748 Para auto consumos 9 652,97€ -€

75 Subsídios, doações, e legados à exploração 705 791,86€ 746 436,50€ -5,4%

751 Subsídios do Estado e outros entes públicos 705 791,86€ 692 130,57€ 2,0%

7511 Instituto para o Desenvolvimento Social dos Açores 694 512,22€ 676 604,00€ 2,6%

751101 Creche 92 513,81€ 91 389,72€ 1,2%

751105 Jardim de Infância 87 962,72€ 86 893,92€ 1,2%

751110 Atividades de Tempos Livres 9 212,13€ 9 100,20€ 1,2%

751120 Lar de Idosos Calvino dos Santos 117 838,08€ 113 751,60€ 3,6%

751121 Lar de Idosos Senhora da Piedade 167 828,34€ 159 898,56€ 5,0%

751125 Apoio Domiciliário 106 150,22€ 104 860,44€ 1,2%

751130 Pólo Local de Prevenção e Combate à Violência Doméstica 21 673,36€ 20 000,00€ 8,4%

751135 Rendimento Social de Inserção 74 904,00€ 74 280,00€ 0,8%

751140 Centro de Atividades Ocupacionais 16 429,56€ 16 429,56€ 0,0%

7512 Secretaria Regional da Educação 10 000,00€ 14 400,00€ -30,6%

751205 Jardim de Infância 10 000,00€ 14 400,00€ -30,6%

7513 Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas 1 279,64€ 1 126,57€ 13,6%

752 Subsídios de outras entidades -€ 54 305,93€ -100,0%

75202 Câmara Municipal das Lajes do Pico 6 -€ 54 305,93€ -100,0%

78 Outros Rendimentos e ganhos 2 676,00€ 2 616,00€ 2,3%

787 Rendimentos e ganhos em investimentos não financeiros -€ -€

7871 Alienações -€ -€

788 Outros 2 676,00€ 2 616,00€ 2,3%

7888 Outros não especificados 2 676,00€ 2 616,00€ 2,3%

78882 Quotizações 2 676,00€ 2 616,00€ 2,3%

1 090 286,61€ 1 087 864,87€

PROVEITOS E GANHOS


29

NOTA 4: Lar de Idosos Senhora da Piedade (Conta 72142)

O significativo aumento previsto (64,1%) nos proveitos relacionados com a prestação de

serviços nesta resposta social deve-se à previsão do aumento da capacidade para 24 vagas

a partir do início de 2018.

NOTA 5: Renda Centro Saúde (Conta 72504)

Para 2018 foi aprovado um coeficiente de atualização das rendas de 1.012, o que significará

um aumento da renda mensal referente à utilização do Centro de Saúde das Lajes do Pico

para o valor de 961,05€.

Manter-se-á, de igual modo, o pagamento dos duodécimos no valor de 1151,31€, por

intermédio da USIP, referentes à dívida acumulada entre 2003 e 2012.

NOTA 6: Câmara Municipal das Lajes do Pico (Conta 75502)

Apesar de não existir, até à data, uma confirmação oficial da Autarquia, tudo aponta para o

fim do Contrato Programa que vinha sendo celebrado nos últimos anos, não estando prevista,

por esse motivo, qualquer comparticipação financeira da Câmara Municipal para 2018.


30

11. CONCLUSÃO

A Mesa Administrativa da Santa Casa da Misericórdia das Lajes do Pico, consciente das

responsabilidades e exigências que se lhe colocam, num contexto económico e social

extremamente difícil, procura com parcimónia dar resposta às necessidades identificadas como

mais prementes, sem descurar o equilíbrio financeiro da instituição e a qualidade dos serviços

prestados.

A Mesa continuará fiel à missão e visão da SCMLP e não deixará de estar atenta às novas

oportunidades que reforcem a sua Obra.

O cabal cumprimento destes propósitos exige o envolvimento ativo de todos os irmãos, a

colaboração estratégica dos demais órgãos sociais e o empenho continuado de todos os

colaboradores. Do equilíbrio conjugado de todas estas forças depende a vitalidade e

capacidade regenerativa desta instituição.

Documents

Plano de Atividades e Orçamento - scmlp.pt e Orcamento/Plano e Orcamento 2018.pdf · acumulado estimado em 55.071,82€. ... 10.ORÇAMENTO DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL PARA O EXERCÍCIO