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Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

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Plano de Contas Aplicado ao Setor Público

Última Atualização: 22/07/2011

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Programa do Módulo

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Contextualização: Porque um Plano de Contextualização: Porque um Plano de Contas único?Contas único?

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Objetivos específicos do PCASP:

a) Atender às necessidades de informação das organizações

do setor público;

b) Observar formato compatível com as legislações vigentes,

os Princípios de Contabilidade e as Normas Brasileiras de

Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBCASP);

c) Adaptar-se, tanto quanto possível, às exigências dos

agentes externos, principalmente às Normas Internacionais

de Contabilidade do Setor Público (NICSP).

PORQUE UM PLANO DE CONTAS ÚNICO? ATENDER AOS OBJETIVOS DO PCASP

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A IFAC, International Federation of Accountants, é o órgão responsável pela

emissão de normas internacionais. Seus atuais credenciados englobam mais de

160 entidades associadas em aproximadamente 125 países, dentre eles o Brasil,

representado pelo Instituto Brasileiro de Contadores - IBRACON e pelo Conselho

Federal de Contabilidade. É de natureza não governamental, sem fins lucrativos e

não política, sediada em Nova York (EUA).

Desenvolve padrões nas áreas: auditoria, educação, ética e setor público.Desenvolve padrões nas áreas: auditoria, educação, ética e setor público.

A metodologia utilizada pela IFAC para a emissão de normas do setor público (IPSAS) baseia-se nos padrões aplicados ao setor empresarial emitidos pelo IASB, ou seja, inspira-se nas IFRS.

PORQUE UM PLANO DE CONTAS ÚNICO? ATENDER AOS OBJETIVOS DO PCASP

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TRADUÇÃOTRADUÇÃO

TRADUÇÃO REVISADA

TRADUÇÃO REVISADA

TRADUÇÃO REENVIADA

TRADUÇÃO REENVIADA

TRADUÇÃO (V1)

VALIDADA

TRADUÇÃO (V1)

VALIDADA

TRADUÇÃO (V2)

DIVULGADA

TRADUÇÃO (V2)

DIVULGADA

NBCASP CONVERGID

A

NBCASP CONVERGID

A

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Onde estamos?

NBCASP CONVERGI

DA

NBCASP CONVERGI

DA

ABRANGÊNCIA DO PROCESSO DE CONVERGÊNCIA

TRADUÇÃO DIVULGADA IPSAS

TRADUÇÃO DIVULGADA IPSAS

PORQUE UM PLANO DE CONTAS ÚNICO? ATENDER AOS OBJETIVOS DO PCASP

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2011Facultativo

2013Obrigatório

UniãoEstados e DF

Municípios

2014Consolidação Nacionalcom novo padrão de

Contabilidade do Setor Público

2012Obrigatório

União Estados e DF

CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO PARA OS ENTES E ENTIDADES DO SETOR PÚBLICO

Novas Demonstrações Contábeis do Setor Público

•O cronograma abaixo refere-se ao PCASP e DCASP.•As demais alterações já são obrigatórias. •O cronograma abaixo refere-se ao PCASP e DCASP.•As demais alterações já são obrigatórias.

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EXEMPLOS:Ativo Imobilizado (depreciação, reavaliação, impairment);Ativo Intangível;Provisão;Ajustes para perdas;Reconhecimento da receita tributária por competência;

MCASP 4º EDIÇÃO: PCO, PCP, PCE. MCASP 4º EDIÇÃO: PCO, PCP, PCE.

PCASP e DCASPPCASP e DCASP

PORQUE UM PLANO DE CONTAS ÚNICO? ATENDER AOS OBJETIVOS DO PCASP

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Entrada(Input) Processamento

Saída(Output)

Demonstrações ContábeisFenômenos

Plano de

Contas

10

Processo

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Setor de Patrimônio

(IPSAS 17 e 21)

Setor de Arrecadação (IPSAS 23)

Setor de Recursos Humanos

(IPSAS 19 e 25)

Setor Jurídico (IPSAS 19)

Setor de Almoxarifado (IPSAS 12)

ENVIO DE INFORMAÇÕES

FONTE DE INFORMAÇÕES

Entrada(Input)

Fenômenos

Processo

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Apresentação das IPSAS Apresentação das IPSAS (Normas Internacionais de (Normas Internacionais de Contabilidade Aplicada ao Contabilidade Aplicada ao

Setor Público)Setor Público)

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Apresentação das IPSAS

IPSAS 1 – Presentation of Financial Statements

Apresentação das Demonstrações Contábeis

IPSAS 2 – Cash Flow StatementsDemonstrações de Fluxo de Caixa – DFC

IPSAS 3 – Accounting Policies, Changes in Accounting Estimates and Errors

Políticas Contábeis, Mudança nas Estimativas Retificação de Erros

IPSAS 4 – The Effects of Changes in Foreign Exchange Rates

Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis

IPSAS 5 – Borrowing Costs

Custos de Empréstimos

IPSAS 6 – Consolidated and Separate Financial Statements

Demonstrações Consolidadas e Separadas

IPSAS 7 – Investments in Associates

Investimentos em Coligadas

IPSAS 8 – Interests in Joint Ventures

Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture)IPSAS 9 – Revenue from Exchange Transactions

Receitas de Transações sem contraprestação

IPSAS 10 – Financial Reporting in hyperinflationary Economies

Informações Financeiras em Economias Hiperinflacionárias

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IPSAS 11 – Construction Contracts

Contratos de Construção

IPSAS 12 – InventoriesEstoques

IPSAS 13 – Leases

Operações de Arrendamento Mercantil

IPSAS 14 - Events After The Reporting Date

Eventos Subseqüentes

IPSAS 15 – Norma Revogada

IPSAS 16 – Investment Property

Propriedades para Investimento

IPSAS 17 – Property, Plant and Equipment

Ativo Imobilizado

IPSAS 18 – Segment Reporting

Informação Financeira por Seguimentos

IPSAS 19 – Provisions, Contingent Liabilities and Contingent Assets

Provisões, Ativos e Passivos Contingentes

IPSAS 20 – Related Party Disclosures

Evidenciação sobre Partes Relacionadas

Apresentação das IPSAS

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IPSAS 21 – Impairment of Non-Cash Generating AssetsRedução a valor recuperável de ativos não geradores de caixaIPSAS 22 – Disclosure of Information About the General Government SectorDivulgação de Informações Financeiras sobre o Setor do Governo GeralIPSAS 23 – Revenue from Non- Exchange Transactions (Taxes and Transfers)Receitas de Transações sem contraprestação (Tributos e Transferências)IPSAS 24 – Presentation of Budget Information in Financial StatementsApresentação de Informações Orçamentárias nas Demonstrações FinanceirasIPSAS 25 – Employee Benefits Benefícios a empregadosIPSAS 26 – Impairment of Cash-Generating AssetsRedução ao Valor Recuperável de ativos geradores de caixaIPSAS 27 – AgricultureAtivo Biológico e Produto AgriculturaIPSAS 28 - Financial Instruments: PresentationInstrumentos Financeiros:ApresentaçãoIPSAS 29 - Financial Instruments: Recognition and MeasurementInstrumentos Financeiros: Reconhecimento e MensuraçãoIPSAS 30 - Financial Instruments: DisclousuresInstrumentos Financeiros:EvidenciaçãoIPSAS 31 – Intangible AssetsAtivos Intangíveis

Apresentação das IPSAS

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ASPECTOS GERAIS DO ASPECTOS GERAIS DO PLANO DE CONTAS PLANO DE CONTAS

APLICADO AO SETOR APLICADO AO SETOR PÚBLICOPÚBLICO

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Consolidação das Contas

Públicas

LRF Art. 51: O Poder Executivo da União promoverá, até o dia trinta

de junho, a consolidação, nacional e por esfera de governo, das

contas dos entes da Federação relativas ao exercício anterior, e a sua divulgação, inclusive por meio

eletrônico de acesso público

Transparência

LRF Art. 48, III – adoção de sistema integrado de administração financeira

e controle, que atenda a padrão mínimo de qualidade estabelecido

pelo Poder Executivo da União e ao disposto no art. 48-A. (Incluído pela Lei Complementar nº 131, de 2009).

Motivação do Plano de Contas Único Nacional

PADRONIZAÇÃO

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Instrumento do Contador

PCASP

Melhora da Comunicação

Motivação do Plano de Contas Único Nacional

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Adoção de estrutura de Plano de Contas padronizada nas três esferas de governo, Adoção de estrutura de Plano de Contas padronizada nas três esferas de governo, para fins de consolidação nacional e compatibilização com a elaboração de para fins de consolidação nacional e compatibilização com a elaboração de relatórios e demonstrativos previstos na legislação vigente e nas normas de relatórios e demonstrativos previstos na legislação vigente e nas normas de contabilidade, para, ainda, a contemplar peculiaridades inerentes às empresas contabilidade, para, ainda, a contemplar peculiaridades inerentes às empresas estatais dependentes, sendo facultativo para as empresas estatais independentes;estatais dependentes, sendo facultativo para as empresas estatais independentes;

Flexibilidade para que os entes detalhem em níveis inferiores, a partir do nível de Flexibilidade para que os entes detalhem em níveis inferiores, a partir do nível de detalhamento definido como mínimo a ser observado, de modo adequado às suas detalhamento definido como mínimo a ser observado, de modo adequado às suas peculiaridades; peculiaridades;

Divulgação da estrutura do PCASP, com prazo para implantação facultativa a partir Divulgação da estrutura do PCASP, com prazo para implantação facultativa a partir de 2010 e obrigatória em 2012 para a União, Estados e DF e em 2013 para os de 2010 e obrigatória em 2012 para a União, Estados e DF e em 2013 para os Municípios; e Municípios; e

Elaboração de Manual do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público, descrevendo Elaboração de Manual do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público, descrevendo o elenco das contas e suas funções e demais procedimentos a serem observados.o elenco das contas e suas funções e demais procedimentos a serem observados.

Motivação do Plano de Contas Único Nacional

Grupo Técnico de Procedimentos

Contábeis

Diretrizes para o PCASP adotadas pelo GT:Diretrizes para o PCASP adotadas pelo GT:

FCuri
Teoria do pertencimento
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Experiências de outros paísesPlano de contas do Reino Unido

1 – Ativo1.1 – Ativo Fixo Intangível1.3 – Ativo Fixo Tangível1.4 – Equipamento de Transporte1.5 – Ativos de Leasing 1.7 – Investimentos em Ativos Fixos 1.8 – Ativos Correntes (Estoques, Contas a

receber, Disponível, etc.)

2 – Passivo 2.1 – Contas a Pagar CP2.4 – Contas a Pagar LP2.5 – Provisões2.6 – Pensões

3 – Fundos Pertencentes aos Contribuintes (Resultados Acumulados, Reserva de Reavaliação, Reserva de Doações recebidas, Reservas Restritas, Reservas de Transferências)

6 – Superávit/Déficit do Exercício

5 – Custos Operacionais5.1 – Custos de Pessoal5.2 – Custos de Aluguel5.3 – Custos de Depreciação5.4 – Outros Gastos5.5 – Provisões5.6 – Transferências e Doações5.7 – Contribuições Previdenciárias

4 – Receita 4.1 – Receita Tributária4.2 – Receita Operacional4.3 – Receita de Juros e Dividendos4.4 – Receita de Contribuição e

Transferências

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Plano de Contas da Austrália

5 – Ativo5.2 – Ativos Financeiros5.3 – Ativos Não financeiros5.4 – Classificação Anual de Passivos (correntes e

Não Correntes)

6 – Aumento/Redução Líquida de Caixa (Fluxo de Caixa Direto)

7 – Reconciliação de Fluxo de Caixa (Fluxo de Caixa Indireto)

8 – Compromissos8.1 - Compromissos Líquidos8.2 - Compromissos Líquidos por Maturidade

9 – Demonstrativos e Controle9000001 – Resultado Operacional9000002 – Balanço Patrimonial9000003 – Demonstrativo Fluxo de Caixa9000004 – Calendário de Compromissos9000005 – Calendário de Contingências.... 9000020 – Orçamento de Capital....(etc.)

1 – Receita 1.1 – Receita Tributária1.2 – Receita Não Tributária

2 – Despesa2.2 – Despesa de Bens e Serviços2.3 – Despesa de subsídios, benefícios e

transferências2.4 – Custos de Endividamento e Outras2.6 – Transferência de Caixa para as agências

governamentais

3 – Passivo 3.2 – Juros incidentes s/ Passivos3.3 – Provisões e Contas a Receber3.4 – Classificação Anual de Passivos (correntes e não

correntes)

4 – Patrimônio Líquido4.1 – Resultados Acumulados4.2 - Reservas

Experiências de outros países

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4 – Credores e Devedores Operacionais40 – Fornecedores41 – Credores43 – Clientes44 – devedores....(etc.)

5 – Contas Financeiras50 – Empréstimos e Outras Emissões CP

51 - Dívidas CP com Entidades Associadas

52 – Dívidas CP com Empréstimos Recebidos53 – Participações CP em Entidades

Associadas...... (etc.)

6 – Compras e Gastos60 – Compras61 – Variação de Estoques de Mercadorias62 – Serviços externos63 - Tributos 64 – Pessoal.....(etc.)

7 – Vendas e Ingressos 7.1 – Venda de Bens e Serviços........ (etc.)

1 – Financiamento Básico 10 – Capital11 – Reservas12 – Resultados Pendentes de Aplicação13 – Ingressos a Distribuir 14 – Provisões para Riscos e Gastos15 – Empréstimos e Emissões de Títulos16 – Dívidas LP com Entidades Associadas17 – Dívidas LP por Empréstimos Recebidos18 – Fianças e Depósitos Recebidos LP19 – Situações Transitórias Financiamento 2 – Imobilizado20 – Gastos de Instalação21 – Imobilizações Imateriais22 – Imobilizações Materiais23 – Imobilizações em Curso....(etc.)

3 – Estoques 30 – Comerciais31 – Matérias Primas...(etc.)

Plano Geral de Contabilidade da Espanha Experiências de outros países

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3 – Estoques 31 – Compras32 – Mercadorias...(etc.)

4 – Imobilizações41 – Investimentos Financeiros42 – Imobilizações Corpóreas....(etc.)

5 – Fundo Patrimonial51 – Patrimônio56 – Reservas de Reavaliação57 – Reservas59 – Resultados Transitados

6 – Custos e Perdas

7 – Proveitos e Ganhos

8 - Resultados

0 – Contas do controle orçamentário e de ordem

01 – Orçamento do Exercício (Totais)02 – Dotações03 – Previsões04 - Orçamento de Exercícios Futuros05 – Compromissos de Exercícios Futuros

1 – Disponibilidades11 – Caixa12 – Depósitos em Instituições Financeiras13 – Conta no Tesouro 15 – Títulos Negociáveis18 – Outras Aplicações de Tesouraria

19 – Provisões para Aplicações de Tesouraria

2 – Terceiros21 – Clientes22 – Fornecedores23 – Empréstimos Obtidos....(etc.)

Experiências de outros paísesPlano Oficial de Contabilidade Pública de Portugal

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2- Despesa2.1 – Despesas Correntes2.1.1 – Consumo Final do Governo2.1.2 – Pagamento de Juros2.1.3 – Subsídios2.1.4 – Transferências Correntes2.2 – Consumo de Capital Fixo2.3 – Transferências de Capital

Pagas

1 – Receita 1.1 – Receita Corrente1.1.1 – Receita Patrimonial1.1.2 – Receita Tributária1.1.3 – Outras Receitas Não

Tributárias1.2 – Transferências de Capital

Recebidas

Contas de Resultado no Plano de Contas da Islândia Experiências de outros países

Page 25: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

1 Receita1.1 Tributos1.2 Contribuições Sociais1.3 Transferências e Doações1.4 Outras Receitas1.4.1 Receita Patrimonial1.4.2 Receita de Bens e Serviços1.4.3 Multas e Penalidades1.4.4 Outras Transferências Voluntárias1.4.5 Outras Receitas Não Classificadas

Anteriormente

Resultado no Plano de Contas do GFSMExperiências de outros países

2 Despesa2.1 Pessoal2.1.1 Remunerações e Salários2.1.2 Contribuições Sociais2.2 Uso de Bens e Serviços2.3 Consumo de Capital Fixo2.4 Juros2.5 Subsídios2.6 Transferências e Doações2.7 Benefícios Sociais2.8 Outras Despesas

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Objetivo de um Plano de ContasObjetivo de um Plano de Contas

O plano de contas de uma entidade tem como objetivo atender, de maneira uniforme e sistematizada, o registro contábil dos atos e fatos praticados pela entidade. Desta forma, proporciona maior flexibilidade no gerenciamento e consolidação dos dados e alcança as necessidades de informações dos usuários. Sua entrada de informações deve ser flexível de modo a atender os normativos, gerar informações necessárias à elaboração de relatórios e demonstrativos e facilitar a tomada de decisões e a prestação de contas.

Conceito de um Plano de ContasConceito de um Plano de Contas

É a estrutura básica da escrituração contábil, formada por um conjunto de contas previamente estabelecido, que permite obter as informações necessárias à elaboração de relatórios gerenciais e demonstrações contábeis conforme as características gerais da entidade, possibilitando a padronização de procedimentos contábeis.

Conceito e objetivo de um Plano de Contas

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• Base para a escrituração contábil;

• Permite identificar, classificar e efetuar a escrituração contábil por meio das partidas

dobradas, de modo uniforme e sistematizado;

Conta contábilConta contábil :

expressão qualitativa e quantitativa de fatos de mesma natureza, evidenciando a composição, variação e estado do patrimônio, bem como de bens, direitos, obrigações e situações nele não compreendidas, mas que, direta ou indiretamente, possam vir a afetá-lo.

Características:Características:

Conceito e Características de contas contábeis

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As Contas são agrupadas segundo suas funções, possibilitando: As Contas são agrupadas segundo suas funções, possibilitando:

a) Acompanhar e controlar a aprovação e a execução do planejamento e a) Acompanhar e controlar a aprovação e a execução do planejamento e do orçamento, evidenciando a receita prevista, lançada, realizada e a do orçamento, evidenciando a receita prevista, lançada, realizada e a realizar, bem como a despesa autorizada, empenhada, realizada, realizar, bem como a despesa autorizada, empenhada, realizada, liquidada, paga e as dotações disponíveis; liquidada, paga e as dotações disponíveis;

b) Elaborar os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial, a b) Elaborar os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial, a Demonstração das Variações Patrimoniais, de Fluxo de Caixa, das Demonstração das Variações Patrimoniais, de Fluxo de Caixa, das Mutações do Patrimônio Líquido e do Resultado Econômico; Mutações do Patrimônio Líquido e do Resultado Econômico;

c) Conhecer a composição e situação do patrimônio analisado, por meio c) Conhecer a composição e situação do patrimônio analisado, por meio da evidenciação de todos os ativos e passivos; da evidenciação de todos os ativos e passivos;

Conceito e objetivo das Contas

Page 29: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

Conta ContábilConta Contábil

As Contas são agrupadas segundo suas funções, possibilitando: As Contas são agrupadas segundo suas funções, possibilitando:

d) Analisar e interpretar os resultados econômicos e financeiros;d) Analisar e interpretar os resultados econômicos e financeiros;

e) Individualizar os devedores e credores, com a especificação e) Individualizar os devedores e credores, com a especificação necessária ao controle contábil do direito ou obrigação; e necessária ao controle contábil do direito ou obrigação; e

f) Controlar contabilmente os atos potenciais oriundos de contratos, f) Controlar contabilmente os atos potenciais oriundos de contratos, convênios, acordos, ajustes e outros instrumentos congêneres.convênios, acordos, ajustes e outros instrumentos congêneres.

Conceito e objetivo das Contas

Page 30: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

• Objetivos EspecíficosObjetivos Específicos

Objetivo Geral Objetivo Geral

Estabelecer normas de procedimentos para o registro das Estabelecer normas de procedimentos para o registro das operações do setor público e permitir a consolidação das operações do setor público e permitir a consolidação das contas públicas nacionais.contas públicas nacionais.

Observar formato compatível com as legislações vigentes (Lei nº 4.320/1964, Lei Observar formato compatível com as legislações vigentes (Lei nº 4.320/1964, Lei 6.404/76, Lei Complementar nº 101/2000, etc.), os Princípios de Contabilidade e as 6.404/76, Lei Complementar nº 101/2000, etc.), os Princípios de Contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público - NBCASP;Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público - NBCASP;

Adaptar-se, tanto quanto possível, às exigências dos agentes externos, principalmente Adaptar-se, tanto quanto possível, às exigências dos agentes externos, principalmente às Normas Internacionais de Contabilidade do Setor Público (NICSP).às Normas Internacionais de Contabilidade do Setor Público (NICSP).

31

Objetivo Geral e Objetivos Específicos do PCASP

Atender às necessidades de informação das organizações do setor público;Atender às necessidades de informação das organizações do setor público;

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Geração de informações capazes de contemplar as necessidades dos Geração de informações capazes de contemplar as necessidades dos usuários da informação contábil.usuários da informação contábil.

Implantação escalonada sendo obrigatório a partir de 2012 para União, Implantação escalonada sendo obrigatório a partir de 2012 para União, Estados e Distrito Federal e 2013 para Municípios;Estados e Distrito Federal e 2013 para Municípios;

Flexibilidade para que os entes detalhem em níveis inferiores;Flexibilidade para que os entes detalhem em níveis inferiores;

Contemple os aspectos inerentes às empresas estatais dependentes;Contemple os aspectos inerentes às empresas estatais dependentes;

Permitir a visão: patrimonial, orçamentária e Permitir a visão: patrimonial, orçamentária e de controle;de controle;

Adoção de estrutura padronizada nas três Adoção de estrutura padronizada nas três esferas de governo (União, Estados e esferas de governo (União, Estados e Municípios);Municípios);

A estrutura de classificação da informação patrimonial não A estrutura de classificação da informação patrimonial não necessariamente deve ser igual à classificação orçamentária;necessariamente deve ser igual à classificação orçamentária;

Características do PCASP

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Campo de Aplicação

O PCASP deve ser utilizado por todos os Poderes de cada ente da federação, seus fundos, órgãos, autarquias, inclusive especiais, e fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, bem como pelas empresas estatais dependentes;

FCuri
A PETROBRÁS não é a única estatal independente
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LÓGICA DO REGISTRO LÓGICA DO REGISTRO CONTÁBILCONTÁBIL

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NATUREZA DA INFORMAÇÃO DAS CONTAS DO PCASP NATUREZA DA INFORMAÇÃO DAS CONTAS DO PCASP

1 - Contas com 1 - Contas com Informações de Natureza PatrimonialInformações de Natureza Patrimonial: são as contas : são as contas que registram, processam e evidenciam os fatos financeiros e não que registram, processam e evidenciam os fatos financeiros e não financeiros relacionados com as variações qualitativas e quantitativas financeiros relacionados com as variações qualitativas e quantitativas do patrimônio público, representadas pelas contas que integram o do patrimônio público, representadas pelas contas que integram o Ativo, Passivo, Patrimônio Líquido, Variações Patrimoniais Diminutivas Ativo, Passivo, Patrimônio Líquido, Variações Patrimoniais Diminutivas (VPD) e Variações Patrimoniais Aumentativas (VPA); (VPD) e Variações Patrimoniais Aumentativas (VPA);

NATUREZA DA INFORMAÇÃO

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NATUREZA DA INFORMAÇÃO DAS CONTAS DO PCASP NATUREZA DA INFORMAÇÃO DAS CONTAS DO PCASP

2 - Contas com 2 - Contas com Informações de Natureza OrçamentáriaInformações de Natureza Orçamentária: são as : são as contas que registram, processam e evidenciam os atos e os fatos contas que registram, processam e evidenciam os atos e os fatos relacionados ao planejamento e à execução orçamentária, relacionados ao planejamento e à execução orçamentária, representadas pelas contas que registram aprovação e execução do representadas pelas contas que registram aprovação e execução do planejamento e orçamento, inclusive Restos a Pagar; planejamento e orçamento, inclusive Restos a Pagar;

NATUREZA DA INFORMAÇÃO

3 - Contas com 3 - Contas com Informações de Natureza Típica de ControleInformações de Natureza Típica de Controle: são as : são as contas que registram, processam e evidenciam os atos de gestão cujos contas que registram, processam e evidenciam os atos de gestão cujos efeitos possam produzir modificações no patrimônio da entidade do efeitos possam produzir modificações no patrimônio da entidade do setor público, bem como outras que tenham função precípua de setor público, bem como outras que tenham função precípua de controle, seja para fins de elaboração de informações gerenciais controle, seja para fins de elaboração de informações gerenciais específicas, acompanhamento de rotinas, elaboração de específicas, acompanhamento de rotinas, elaboração de procedimentos de consistência contábil ou para registrar atos que não procedimentos de consistência contábil ou para registrar atos que não ensejaram Registros nas contas patrimoniais, mas que potencialmente ensejaram Registros nas contas patrimoniais, mas que potencialmente possam vir a afetar o patrimônio. possam vir a afetar o patrimônio.

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CLASSES NO PCASP

O PCASP está dividido em 8 classes: O PCASP está dividido em 8 classes:

1. Ativo; 1. Ativo;

2. Passivo e Patrimônio Líquido; 2. Passivo e Patrimônio Líquido;

3. Variações Patrimoniais Diminutivas; 3. Variações Patrimoniais Diminutivas;

4. Variações Patrimoniais Aumentativas; 4. Variações Patrimoniais Aumentativas;

5. Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento; 5. Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento;

6. Controles da Execução do Planejamento e Orçamento; 6. Controles da Execução do Planejamento e Orçamento;

7. Controles Devedores; e 7. Controles Devedores; e

8. Controles Credores. 8. Controles Credores.

O PCASP está dividido em 8 classes: O PCASP está dividido em 8 classes:

1. Ativo; 1. Ativo;

2. Passivo e Patrimônio Líquido; 2. Passivo e Patrimônio Líquido;

3. Variações Patrimoniais Diminutivas; 3. Variações Patrimoniais Diminutivas;

4. Variações Patrimoniais Aumentativas; 4. Variações Patrimoniais Aumentativas;

5. Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento; 5. Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento;

6. Controles da Execução do Planejamento e Orçamento; 6. Controles da Execução do Planejamento e Orçamento;

7. Controles Devedores; e 7. Controles Devedores; e

8. Controles Credores. 8. Controles Credores.

O registro contábil deve ser feito pelo método das partidas dobradas e os lançamentos devem debitar e creditar contas que apresentem a mesma natureza de informação, seja patrimonial, orçamentária ou de controle. Assim, os lançamentos estarão fechados dentro das classes 1, 2, 3 e 4 ou das classes 5 e 6 ou das classes 7 e 8

O registro contábil deve ser feito pelo método das partidas dobradas e os lançamentos devem debitar e creditar contas que apresentem a mesma natureza de informação, seja patrimonial, orçamentária ou de controle. Assim, os lançamentos estarão fechados dentro das classes 1, 2, 3 e 4 ou das classes 5 e 6 ou das classes 7 e 8

Page 37: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

PatrimonialPatrimonial

OrçamentáriaOrçamentária

CompensaçãoCompensação

Planejamento e execução orçamentáriaPlanejamento e execução orçamentária

Atos potenciais, identificar os compromissos futuros e os riscos

assumidos

Atos potenciais, identificar os compromissos futuros e os riscos

assumidos

Patrimônio Público e suas Variações qualitativas e quantitativas

Patrimônio Público e suas Variações qualitativas e quantitativas

Administração Financeira

Administração Financeira

Programação financeira e outros controles de administração do caixa

Programação financeira e outros controles de administração do caixa

CustosCustos Apurar e demonstrar os custos dos serviços públicos prestados

Apurar e demonstrar os custos dos serviços públicos prestados

ControleControle Funções típicas de controle, atos potenciais, Administração Financeira e informações

adicionais

Funções típicas de controle, atos potenciais, Administração Financeira e informações

adicionais

Natureza da Informação

Page 38: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

Modelo Atual x Modelo Novo

Lançamentos dentro do mesmo subsistema

Lançamentos dentro do mesmo subsistema

Lançamentos dentro de classes de mesma

natureza de informação

Lançamentos dentro de classes de mesma

natureza de informação

Comparação Modelos Atual e Novo

Page 39: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

NOVIDADE: NOVIDADE: INFORMAÇÕES PATRIMONIAISINFORMAÇÕES PATRIMONIAIS

REGIME DE COMPETÊNCIAREGIME DE COMPETÊNCIA

Page 40: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

Ativo Circulante – Classificação

Page 41: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

Ativo Não-Circulante – Classificação

Page 42: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

Passivo Circulante – Classificação

Page 43: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

Passivo Não-Circulante – Classificação

Page 44: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

Patrimônio Líquido – Classificação

Page 45: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

VPA – Classificação

Page 46: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

VPD – Classificação

Page 47: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO ACUMULADA;DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO ACUMULADA;

VPA – REAVALIAÇÃO / RESERVA DE REAVALIAÇÃO;VPA – REAVALIAÇÃO / RESERVA DE REAVALIAÇÃO;

REDUÇÃO A VALOR RECUPERÁVEL;REDUÇÃO A VALOR RECUPERÁVEL;

AJUSTE PARA PERDAS (ALMOXARIFADO, INVESTIMENTOS, ETC.);AJUSTE PARA PERDAS (ALMOXARIFADO, INVESTIMENTOS, ETC.);

CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS A RECEBER;CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS A RECEBER;

FÉRIAS E 13° A PAGAR;FÉRIAS E 13° A PAGAR;

IMPORTANTE

CONTAS EM DESTAQUECONTAS EM DESTAQUECONTAS EM DESTAQUECONTAS EM DESTAQUE

Page 48: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

REGISTRO CONTÁBILREGISTRO CONTÁBIL

Page 49: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

ELEMENTOS ESSENCIAIS DO REGISTRO CONTÁBIL

São elementos essenciais do registro contábil: A data da ocorrência da transação; A conta debitada; A conta creditada; O histórico da transação de forma descritiva ou por meio do uso de código de histórico padronizado, quando se tratar de escrituração eletrônica, com base em tabela auxiliar inclusa em plano de contas; O valor da transação; e O número de controle para identificar os registros eletrônicos que integram um mesmo lançamento contábil.

Page 50: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

ATIVO

PASSIVO

PL

Receitas Patrimoniais

Despesas Patrimoniais

Controles Diversos

Atos Potenciais

Controles Orçamentários

Componentes de um Plano de Contas

Page 51: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

ATIVO

PASSIVO

Variações Patrimoniais Aumentativas

Variações Patrimoniais Diminutivas

Controles Diversos

Atos Potenciais

Controles Orçamentários

ATIVO PASSIVO

PL

PL

CompensadoCompensado

COMPENSADOCOMPENSADO

Variações Patrimoniais Aumentativas Receitas Orçamentárias

Resultado Aumentativo do Exercício

Variações Patrimoniais Diminutivas

Despesas Orçamentárias

Resultado Diminutivo do Exercício

Atual Plano de Contas da União

Page 52: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

Outros ControlesOutros Controles

CustosCustos

Riscos FiscaisRiscos Fiscais

Dívida AtivaDívida Ativa

Controles OrçamentáriosControles Orçamentários

Administração FinanceiraAdministração Financeira

ATIVO

PASSIVO

ATIVO PASSIVO

PLPL

Variações PatrimoniaisVariações PatrimoniaisVariações Patrimoniais

AumentativasVariações Patrimoniais

DiminutivasControles da Aprovação do Planejamento e Orçamento

Controles da Execução do Planejamento e Orçamento

Atos PotenciaisAtos Potenciais

Controles CredoresControles Devedores

Novo Plano de Contas

Page 53: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

7 – Controles Devedores 7.1 – Atos Potenciais7.2 – Administração Financeira7.3 – Dívida Ativa7.4 – Riscos Fiscais7.8 – Custos7.9 – Outros Controles

1 – Ativo1.1- Ativo Circulante1.2 – Ativo Não Circulante

2 - Passivo2.1 – Passivo Circulante2.2 – Passivo Não Circulante

2.3 - Patrimônio Líquido

3 – Variação Patrimonial Diminutiva3.1 - Pessoal e Encargos3.2 – Benefícios Previdenciários e Assistenciais...3.9 – Outras Variações Patrimoniais Diminutivas

4 – Variação Patrimonial Aumentativa4.1 – Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria4.2 - Contribuições...4.9 – Outras Variações Patrimoniais Aumentativas

8 – Controles Credores8.1 – Execução dos Atos Potenciais8.2 – Execução da Administração Financeira8.3 – Execução da Dívida Ativa8.4 – Execução dos Riscos Fiscais8.8 – Apuração de Custos8.9 – Outros Controles

5 – Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento

5.1 – Planejamento Aprovado5.2 – Orçamento Aprovado5.3 – Inscrição de Restos a Pagar

6 – Controles da Execução do Planejamento e Orçamento

6.1 – Execução do Planejamento6.2 – Execução do Orçamento6.3 – Execução de Restos a Pagar

Devedor

Lógica do Registro Contábil

Credor

Page 54: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

7 – Controles Devedores 7.1 – Atos Potenciais7.2 – Administração Financeira7.3 – Dívida Ativa7.4 – Riscos Fiscais7.8 – Custos7.9 – Outros Controles

1 – Ativo1.1- Ativo Circulante1.2 – Ativo Não Circulante

2 - Passivo2.1 – Passivo Circulante2.2 – Passivo Não Circulante

2.3 - Patrimônio Líquido

3 – Variação Patrimonial Diminutiva3.1 - Pessoal e Encargos3.2 – Benefícios Previdenciários e Assistenciais...3.9 – Outras Variações Patrimoniais Diminutivas

4 – Variação Patrimonial Aumentativa4.1 – Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria4.2 - Contribuições...4.9 – Outras Variações Patrimoniais Aumentativas

8 – Controles Credores8.1 – Execução dos Atos Potenciais8.2 – Execução da Administração Financeira8.3 – Execução da Dívida Ativa8.4 – Execução dos Riscos Fiscais8.8 – Apuração de Custos8.9 – Outros Controles

5 – Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento

5.1 – Planejamento Aprovado5.2 – Orçamento Aprovado5.3 – Inscrição de Restos a Pagar

6 – Controles da Execução do Planejamento e Orçamento

6.1 – Execução do Planejamento6.2 – Execução do Orçamento6.3 – Execução de Restos a Pagar

Composição Patrimonial

Atos Potenciais

Resultado Patrimonial

Orçamentária

Controle

Contas Patrimoniais

Contas Orçamentárias

Contas de Resultado

Contas de Controle Custos

55

Lógica do Registro Contábil

Page 55: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

7 – Controles Devedores 7.1 – Atos Potenciais7.2 – Administração Financeira7.3 – Dívida Ativa7.4 – Riscos Fiscais7.8 – Custos7.9 – Outros Controles

1 – Ativo1.1- Ativo Circulante1.2 – Ativo Não Circulante

2 - Passivo2.1 – Passivo Circulante2.2 – Passivo Não Circulante

2.3 - Patrimônio Líquido

3 – Variação Patrimonial Diminutiva3.1 - Pessoal e Encargos3.2 – Benefícios Previdenciários e Assistenciais...3.9 – Outras Variações Patrimoniais Diminutivas

4 – Variação Patrimonial Aumentativa4.1 – Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria4.2 - Contribuições...4.9 – Outras Variações Patrimoniais Aumentativas

8 – Controles Credores8.1 – Execução dos Atos Potenciais8.2 – Execução da Administração Financeira8.3 – Execução da Dívida Ativa8.4 – Execução dos Riscos Fiscais8.8 – Apuração de Custos8.9 – Outros Controles

5 – Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento

5.1 – Planejamento Aprovado5.2 – Orçamento Aprovado5.3 – Inscrição de Restos a Pagar

6 – Controles da Execução do Planejamento e Orçamento

6.1 – Execução do Planejamento6.2 – Execução do Orçamento6.3 – Execução de Restos a Pagar

Contabilidade Patrimonial /Regime de Competência

Contabilidade Orçamentária / Regime “misto”

Lógica do Registro Contábil

Page 56: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

7 – Controles Devedores 7.1 – Atos Potenciais7.2 – Administração Financeira7.3 – Dívida Ativa7.4 – Riscos Fiscais7.8 – Custos7.9 – Outros Controles

1 – Ativo1.1- Ativo Circulante1.2 – Ativo Não Circulante

2 - Passivo2.1 – Passivo Circulante2.2 – Passivo Não Circulante

2.3 - Patrimônio Líquido

3 – Variação Patrimonial Diminutiva3.1 - Pessoal e Encargos3.2 – Benefícios Previdenciários e Assistenciais...3.9 – Outras Variações Patrimoniais Diminutivas

4 – Variação Patrimonial Aumentativa4.1 – Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria4.2 - Contribuições...4.9 – Outras Variações Patrimoniais Aumentativas

8 – Controles Credores8.1 – Execução dos Atos Potenciais8.2 – Execução da Administração Financeira8.3 – Execução da Dívida Ativa8.4 – Execução dos Riscos Fiscais8.8 – Apuração de Custos8.9 – Outros Controles

5 – Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento

5.1 – Planejamento Aprovado5.2 – Orçamento Aprovado5.3 – Inscrição de Restos a Pagar

6 – Controles da Execução do Planejamento e Orçamento

6.1 – Execução do Planejamento6.2 – Execução do Orçamento6.3 – Execução de Restos a Pagar

Informações de Natureza Patrimonial

Informações de Natureza Orçamentária

Informações de Natureza Típica de Controle

Lógica do Registro Contábil

Page 57: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

7 – Controles Devedores 7.1 – Atos Potenciais7.2 – Administração Financeira7.3 – Dívida Ativa7.4 – Riscos Fiscais7.8 – Custos7.9 – Outros Controles

1 – Ativo1.1- Ativo Circulante1.2 – Ativo Não Circulante

2 - Passivo2.1 – Passivo Circulante2.2 – Passivo Não Circulante

2.3 - Patrimônio Líquido

3 – Variação Patrimonial Diminutiva3.1 - Pessoal e Encargos3.2 – Benefícios Previdenciários e Assistenciais...3.9 – Outras Variações Patrimoniais Diminutivas

4 – Variação Patrimonial Aumentativa4.1 – Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria4.2 - Contribuições...4.9 – Outras Variações Patrimoniais Aumentativas

8 – Controles Credores8.1 – Execução dos Atos Potenciais8.2 – Execução da Administração Financeira8.3 – Execução da Dívida Ativa8.4 – Execução dos Riscos Fiscais8.8 – Apuração de Custos8.9 – Outros Controles

5 – Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento

5.1 – Planejamento Aprovado5.2 – Orçamento Aprovado5.3 – Inscrição de Restos a Pagar

6 – Controles da Execução do Planejamento e Orçamento

6.1 – Execução do Planejamento6.2 – Execução do Orçamento6.3 – Execução de Restos a Pagar

Custos

Execução

Lógica do Registro Contábil

Page 58: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

7 – Controles Devedores 7.1 – Atos Potenciais7.2 – Administração Financeira7.3 – Dívida Ativa7.4 – Riscos Fiscais7.8 – Custos7.9 – Outros Controles

1 – Ativo1.1- Ativo Circulante1.2 – Ativo Não Circulante

2 - Passivo2.1 – Passivo Circulante2.2 – Passivo Não Circulante

2.3 - Patrimônio Líquido

3 – Variação Patrimonial Diminutiva3.1 - Pessoal e Encargos3.2 – Benefícios Previdenciários e Assistenciais...3.9 – Outras Variações Patrimoniais Diminutivas

4 – Variação Patrimonial Aumentativa4.1 – Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria4.2 - Contribuições...4.9 – Outras Variações Patrimoniais Aumentativas

8 – Controles Credores8.1 – Execução dos Atos Potenciais8.2 – Execução da Administração Financeira8.3 – Execução da Dívida Ativa8.4 – Execução dos Riscos Fiscais8.8 – Apuração de Custos8.9 – Outros Controles

5 – Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento

5.1 – Planejamento Aprovado5.2 – Orçamento Aprovado5.3 – Inscrição de Restos a Pagar

6 – Controles da Execução do Planejamento e Orçamento

6.1 – Execução do Planejamento6.2 – Execução do Orçamento6.3 – Execução de Restos a Pagar

1º LANÇAMENTO - HORIZONTAL

1º LANÇAMENTO - HORIZONTAL

Lógica do Registro Contábil

Page 59: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

7 – Controles Devedores 7.1 – Atos Potenciais7.2 – Administração Financeira7.3 – Dívida Ativa7.4 – Riscos Fiscais7.8 – Custos7.9 – Outros Controles

1 – Ativo1.1- Ativo Circulante1.2 – Ativo Não Circulante

2 - Passivo2.1 – Passivo Circulante2.2 – Passivo Não Circulante

2.3 - Patrimônio Líquido

3 – Variação Patrimonial Diminutiva3.1 - Pessoal e Encargos3.2 – Benefícios Previdenciários e Assistenciais...3.9 – Outras Variações Patrimoniais Diminutivas

4 – Variação Patrimonial Aumentativa4.1 – Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria4.2 - Contribuições...4.9 – Outras Variações Patrimoniais Aumentativas

8 – Controles Credores8.1 – Execução dos Atos Potenciais8.2 – Execução da Administração Financeira8.3 – Execução da Dívida Ativa8.4 – Execução dos Riscos Fiscais8.8 – Apuração de Custos8.9 – Outros Controles

5 – Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento

5.1 – Planejamento Aprovado5.2 – Orçamento Aprovado5.3 – Inscrição de Restos a Pagar

6 – Controles da Execução do Planejamento e Orçamento

6.1 – Execução do Planejamento6.2 – Execução do Orçamento6.3 – Execução de Restos a PagarDEMAIS LANÇAMENTOS - VERTICAL

DEMAIS LANÇAMENTOS - VERTICAL

Lógica do Registro Contábil

Page 60: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

§ 1º O § 1º O Ativo FinanceiroAtivo Financeiro compreenderá os créditos e valores realizáveis compreenderá os créditos e valores realizáveis independentemente de autorizaçãoindependentemente de autorização orçamentária e os valores numerários. orçamentária e os valores numerários.

Art. 105. O Balanço Patrimonial demonstrará:Art. 105. O Balanço Patrimonial demonstrará:

Ativo FinanceiroAtivo Financeiro

Ativo PermanenteAtivo Permanente

Passivo FinanceiroPassivo Financeiro

Passivo PermanentePassivo Permanente

Saldo PatrimonialSaldo Patrimonial

§ 2º O § 2º O Ativo PermanenteAtivo Permanente compreenderá os bens, créditos e valores, cuja compreenderá os bens, créditos e valores, cuja mobilização ou alienação mobilização ou alienação dependa de autorização legislativadependa de autorização legislativa..

§ 3º O § 3º O Passivo FinanceiroPassivo Financeiro compreenderá “as dívidas fundadas e outras” cujo compreenderá “as dívidas fundadas e outras” cujo pagamento pagamento independa de autorização orçamentáriaindependa de autorização orçamentária..

§ 4º O § 4º O Passivo PermanentePassivo Permanente compreenderá as dívidas fundadas e outras que compreenderá as dívidas fundadas e outras que dependam de autorização legislativadependam de autorização legislativa para amortização ou resgate. para amortização ou resgate.

Definição Ativo e Passivo Financeiros pela Lei 4.320/64

Page 61: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

Ativo financeiro é qualquer ativo que seja:

(a) caixa;(b) título patrimonial de outra entidade;(c) direito contratual;(d) contrato que será ou poderá vir a ser liquidado em títulos patrimoniais da própria entidade.

Passivo financeiro é qualquer passivo que seja:

(a) obrigação contratual:(i) de entregar caixa ou outro ativo financeiro para outra entidade; ou(ii) de trocar ativos ou passivos financeiros com outra entidade sob condições potencialmente desfavoráveis para a entidade; ou

(b) contrato que será ou poderá ser liquidado com títulos patrimoniais da própria entidade.

Definição Ativo e Passivo Financeiros pelo CFC

(NBC T 19.33. Instrumentos Financeiros: Apresentação)

FCuri
título patrimonial - ações de outra empresa
FCuri
de receber caixa
Page 62: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

Para a Contabilidade

Para a Lei 4.320/64

Comparação Lei x Ciência Contábil

Page 63: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

Conclusão:

Comparação Lei x Ciência Contábil

Page 64: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

Exemplo: conta de luz

Comparação Lei x Ciência Contábil

Reconhecimento da obrigação previamente ao empenho (falta de crédito)

Empenho após recebimento de crédito

Controle por atributoControle por atributo

Controle por atributoControle por atributo

Controle por atributoControle por atributo

Page 65: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

BÁSICOS

a origem e o objeto do que se deve pagar;

Art. 63 A liquidação da despesa consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito.

a importância exata a pagar;

a quem se deve pagar a importância, para extinguir a obrigação.

FORNECIMENTOS E SERVIÇOS

o contrato, ajuste ou acordo respectivo;a nota de empenhoos comprovantes da entrega de material ou da prestação efetiva do serviço.

Art. 62 O pagamento da despesa só será efetuado quando ordenado após sua regular liquidação.

Lei 4.320/1964

Controle em liquidação

Page 66: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

D 3.3.2 Variação Patrimonial Diminutiva - Serviços

C 2.1.3 Fornecedores (F) Reconhecimento do passivo na liquidação

Contabilidade patrimonial – “Classes 1, 2, 3 e 4”

Contabilidade orçamentária – “Classe 5 e 6”

Execução da despesa

Dotação Empenho Liquidação

PagamentoReconhecimentodo passivo

Pagamento

D 5.2.2 Dotação Orçamentária Inicial

C 6.2.2 Crédito Orçamentário Disponível

D 6.2.2 Crédito Orçamentário Disponível

C 6.2.2 Crédito Empenhado a Liquidar

D 6.2.2 Crédito Empenhado a liquidar

C 6.2.2 Crédito Empenhado Liquidado a Pagar

D 6.2.2 Crédito Empenhado Liquidado a Pagar

C 6.2.2 Crédito Empenhado Pago

Execução Orçamentária e Patrimonial

D 2.1.3 Fornecedores (F)

C 1.1.1 Caixa e equivalente caixa (F)

Page 67: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

Reconhecimento do passivo depois do empenho e antes da liquidaçãoEx: Recebimento provisório de materiais

Contabilidade patrimonial – “Classes 1, 2, 3 e 4”

Contabilidade orçamentária – “Classe 5 e 6”

Execução da despesa

Dotação Empenho Liquidação

PagamentoReconhecimentodo passivo

Pagamento

D 5.2.2 Dotação Orçamentária Inicial

C 6.2.2 Crédito Orçamentário Disponível

D 6.2.2 Crédito Orçamentário Disponível

C 6.2.2 Crédito Empenhado a Liquidar

D 6.2.2 Crédito Empenhado a Liquidar

C 6.2.2 Crédito Empenhado em liquidaçãoD 6.2.2 Crédito Empenhado Liquidado a Pagar

C 6.2.2 Crédito Empenhado Pago

Em Liquidação

D 6.2.2 Crédito Empenhado em Liquidação

C 6.2.2 Crédito Empenhado Liquidado a Pagar

D 2.1.3 Fornecedores (F)

C 1.1.1 Caixa e equivalente caixa (F)

Execução Orçamentária e Patrimonial

D 1.2.3 Ativo Imobilizado

C 2.1.3 Fornecedores (F)

Page 68: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

Reconhecimento do passivo “Sem suporte orçamentário”Ex: Precatórios

Contabilidade patrimonial – “Classes 1, 2, 3 e 4”

Contabilidade orçamentária – “Classe 5 e 6”

Execução da despesa

Empenho Liquidação

PagamentoReconhecimentodo passivo (permanente)

Pagamento

D 3.3.2 Variação Patrimonial Diminutiva - Serviços

C 2.1.3 Fornecedores (P)

D 6.2.2 Crédito Empenhado a Liquidar

C 6.2.2 Crédito Empenhado em liquidação

D 6.2.2 Crédito Empenhado em Liquidação

C 6.2.2 Crédito Empenhado Liquidado a Pagar

D 2.1.3 Fornecedores (F)

C 1.1.1 Caixa e equivalente caixa (F)

Em Liquidação

D 6.2.2 Crédito Empenhado Liquidado a Pagar

C 6.2.2 Crédito Empenhado Pago

Reconhecimentodo passivo (financeiro)

D 2.1.3 Fornecedores (P)

C 2.1.3 Fornecedores (F)

D 6.2.2 Crédito Orçamentário Disponível

C 6.2.2 Crédito Empenhado a Liquidar

D 5.2.2 Dotação Adicional

C 6.2.2 Crédito Orçamentário Disponível

Dotação

Execução Orçamentária e Patrimonial

Page 69: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

ESTRUTURA DO PLANO ESTRUTURA DO PLANO DE CONTAS APLICADO AO DE CONTAS APLICADO AO

SETOR PÚBLICOSETOR PÚBLICO

Page 70: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

Informações Gerenciais

PCASPPCASP

Componentes do Plano de Contas

Page 71: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

Relação de Contas

Atributos Contábeis

Lançamentos Padronizados

PCASPPCASP

Componentes do Plano de Contas

Page 72: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

O Plano de Contas Aplicado ao Setor público está estruturado por níveis de desdobramento, sendo estes classificados e codificados como segue:

OBS: Os Planos de contas podem ter mais níveis que os acima apresentados.

Relação de Contas - Estrutura

Page 73: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

1 – ATIVO

1.1 Ativo Circulante

1.1.1 Caixa e Equivalentes de Caixa1.1.2 Créditos a Curto Prazo1.1.3 Demais Créditos e Valores a Curto Prazo1.1.4 Investimentos e Aplicações Temporárias a Curto Prazo1.1.5 Estoques1.1.9 VPD Pagas Antecipadamente

2 – PASSIVO e PATRIMÔNIO LÍQUIDO

2.1 Passivo Circulante

2.1.1 Obrigações Trabalhistas, Previdenciárias e Assistenciais a Pagar a Curto Prazo2.1.2 Empréstimos e Financiamentos a Curto Prazo2.1.3 Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo2.1.4 Obrigações Fiscais a Curto Prazo2.1.5 Obrigações de Repartição a Outros Entes2.1.7 Provisões a Curto Prazo2.1.8 Demais Obrigações a Curto Prazo

Classe

Grupo

Sub-Grupo

1° nível – classe1° nível – classe

2° nível – grupo2° nível – grupo

3° nível - subgrupo3° nível - subgrupo

Níveis do PCASP

Page 74: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

1 – ATIVO1.1 Ativo Circulante1.1.1 Caixa e Equivalente de Caixa

1.1.2 Créditos de Curto Prazo

1.1.3 Demais Créditos e Valores a Curto Prazo

1.1.4 Investimentos e Aplicações Temporárias a Curto Prazo

1.1.5 Estoques

1.1.9 Variações Patrimoniais Diminutivas Pagas Antecipadamente

1.2 – Ativo Não Circulante1.2.1 Ativo Realizável a Longo Prazo

1.2.2 Investimentos

1.2.3 Imobilizado

1.2.4 Intangível

2 – PASSIVO e PATRIMÔNIO LÍQUIDO2.1 Passivo Circulante2.1.1 Obrigações Trabalhistas, Previdenciárias e Assistenciais a Pagar a CP

2.1.2 Empréstimos e Financiamentos a Curto Prazo

2.1.3 Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo

2.1.4 Obrigações Fiscais a Curto Prazo

2.1.5 Obrigações de Repartição a Outros Entes

2.1.7 Provisões a Curto Prazo

2.1.8 Demais Obrigações a Curto Prazo

2.2 Passivo Não-Circulante2.2.1 Obrigações Trabalhistas, Previdenciárias e Assistenciais a Pagar de LP

2.2.2 Empréstimos e Financiamentos a Longo Prazo

2.2.3 Fornecedores a Longo Prazo

2.2.4 Obrigações Fiscais a Longo Prazo

2.2.7 Provisões a Longo Prazo

2.2.8 Demais Obrigações a Longo Prazo

2.2.9 Resultado diferido

2.3 Patrimônio Líquido2.3.1 Patrimônio Social e Capital Social2.3.2 Adiantamento para Futuro Aumento de Capital2.3.3 Reservas de Capital2.3.4 Ajustes de Avaliação Patrimonial2.3.5 Reservas de Lucros2.3.6 Demais Reservas2.3.7 Resultados Acumulados2.3.9 (-) Ações / Cotas em tesouraria

Relação de Contas

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3 – VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS

3.1 Pessoal e Encargos

3.2 Benefícios Previdenciários e Assistenciais

3.3 Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo

3.4 VPDs Financeiras3.5 Transferências Concedidas3.6 Desvalorização e Perda de Ativos3.7 Tributárias

3.9 Outras Variações Patrimoniais Diminutivas

4 – VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS

4.1 Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria

4.2 Contribuições

4.3 Exploração e venda de bens, serviços e direitos

4.4 VPAs Financeiras4.5 Transferências Recebidas4.6 Valorização e ganhos com ativos

4.9 Outras Variações Patrimoniais Aumentativas

Relação de Contas

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5. CONTROLES DA APROVAÇÃO DO PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO

5.1 Planejamento Aprovado5.1.1 PPA Aprovado5.1.2 Projeto da Lei Orçamentária Anual

5.2 Orçamento Aprovado5.2.1 Previsão da Receita5.2.2 Fixação da Despesa

5.3 Inscrição de Restos a Pagar5.3.1 Inscrição RP Não Processados5.3.2 Inscrição de RP Processados

6. CONTROLES DA EXECUÇÃO DO PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO

6.1 Execução do Planejamento6.1.1 Execução do PPA6.1.2 Execução do PLOA

6.2 Execução do Orçamento6.2.1 Execução da Receita6.2.2 Execução da Despesa

6.3 Execução de Restos a Pagar6.3.1 Execução de RP não processados6.3.2 Execução de RP processados

Relação de Contas

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7 – CONTROLES DEVEDORES

7.1 Atos Potenciais7.1.1 Atos potenciais Ativos7.1.2 Atos potenciais Passivos

7.2 Administração Financeira7.2.1 Disponibilidades por Destinação

7.2.2 Programação Financeira7.2.3 Inscrição no Limite Orçamentário7.2.4 Controles da Arrecadação

7.3 Dívida Ativa7.4 Riscos Fiscais7.8 Custos

7.9 Outros Controles

8 – CONTROLES CREDORES

8.1 Execução dos Atos Potenciais8.1.1 Execução dos Atos potenciais Ativos8.1.2 Execução dos Atos potenciais Passivos

8.2 Execução da Administração Financeira8.2.1 Execução das Disponibilidades por Destinação8.2.2 Execução da Programação Financeira8.2.3 Execução do Limite Orçamentário 8.2.4 Controles da Arrecadação 8.3 Execução da Dívida Ativa8.4 Execução dos Riscos Fiscais8.8 Apuração de Custos

8.9 Outros Controles

Relação de Contas

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Relação de Contas

Atributos Contábeis

Lançamentos Padronizados

PCASPPCASP

Componentes do Plano de Contas

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Atributos da Conta Contábil

Atributos da conta contábil é o conjunto de características próprias que a individualizam, distinguindo-a de outra conta pertencente ao plano de contas. Os atributos podem ser definidos por conceitos teóricos, força legal ou por características operacionais do sistema utilizado.

Título – palavra ou designação que identifica o objeto de uma conta, ou seja, a razão para a qual foi aberta e a classe de valores que registra; Função – descrição da natureza dos atos e fatos registráveis na conta, explicando de forma clara e objetiva o papel desempenhado pela conta na escrituração; Funcionamento (quando debita e quando credita) – descrição da relação de uma conta específica com as demais, demonstrando quando se debita a conta, e quando se credita;

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Atributos da Conta Contábil

Natureza do Saldo – identifica se a conta tem saldo credor, devedor ou mista; Código – conjunto ordenado de números que permite a identificação de cada uma das contas que compõem o Plano de Contas de uma entidade; Encerramento – indica a condição de permanência do saldo em uma conta, conforme sua natureza; Indicador para cálculo do Superávit Financeiro – atributo utilizado para informar se as contas do Ativo e Passivo são classificadas como Ativo/Passivo Financeiro ou Ativo/Passivo Permanente, conforme definições do art. 105 da Lei nº 4.320/1964.

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Classificação dos atributos

Page 82: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

Relação de Contas

Atributos Contábeis

Lançamentos Padronizados

PCASPPCASP

Componentes do Plano de Contas

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Estrutura de Lançamentos Estrutura de Lançamentos Contábeis Padronizados e Contábeis Padronizados e Conjunto de Lançamentos Conjunto de Lançamentos

Padronizados – LCPs e CLPsPadronizados – LCPs e CLPs

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CONCEITOS

LANÇAMENTOS CONTÁBEIS PADRONIZADOS (LCPs)Forma simplificada de representação dos lançamentos contábeis.

CONJUNTO DE LANÇAMENTOS PADRONIZADOS (CLPs)Agrupamento de LCPs vinculados a um fenômeno que enseja registro contábil.

Objetivo: Simplificar a mecânica de registro contábil (na rotina da contabilidade muitos fenômenos são recorrentes);

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CRÉDITO1 2 3 4

ATIVO PASSIVO VPD VPA

DÉB I TO

1 ATIVO11

Permutação entre elementos do Ativo.

12Permutação entre Ativo e Passivo

com aumento de ambos.

13Cancelamento de

VPD correspondente a aumento de ativo.

14Criação ou aumento de

Ativo por VPA.

2 PASSIVO

21Permutação entre

Passivo e Ativo com redução de ambos.

22Permutativo entre

elementos do Passivo.

23Cancelamento de

VPD correspondente à baixa de Passivo.

24Baixa de

Passivo por VPA.

3 VPD

31VPD em contas de Ativo – registro em

conta retificadora de ativo ou pagamento à

vista.

32VPD

correspondente à assunção de obrigação.

33Reclassificação de

VPD.

34-

4 VPA

41Cancelamento de VPA

concomitante à redução do Ativo.

42Cancelamento de VPA concomitante

a aumento do passivo

43-

44Reclassific. de

VPA.

FENÔMENOS DE NATUREZA DE INFORMAÇÃO PATRIMONIAL

FENÔMENOS PATRIMONIAIS – RELACIONAMENTO ENTRE CLASSES

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FENÔMENOS DE NAT. DE INF. ORÇAMENTÁRIA E DE CONTROLE

5 6CAPO CEPO

5 CAPO55-

56Aprovação ou Fixação do

Planejamento ou Orçamento.

6 CEPO65

Estorno da Aprovação ou Fixação do Planejamento ou Orçamento.

66Execução orçamentária.

7 8

CONTROLES CREDORES (CC)CONTROLES DEVEDORES

(CD)

7CONTROLES CREDORES

77-

78Registro de controles ou

encerramento dos mesmos.

8CONTROLES DEVEDORES

87Estorno de controles.

88Execução dos controles

devedores.

FENÔMENOS ORÇAMENTÁRIOS – RELACIONAMENTO ENTRE CLASSES

FENÔMENOS DE CONTROLE – RELACIONAMENTO ENTRE CLASSES

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Lançamentos Contábeis Lançamentos Contábeis Padronizados – LCPs Padronizados – LCPs

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C C S S SIdentificadores de classes das

partidas dobradas Sequencial

. T.

Tipode lançamento

CÓDIGOS DOS LCPs

Onde:C – identificador da classe da conta.S – identificador que, em seu conjunto, compõe o sequencial do código do lançamento padronizado.T – identificador que pode simbolizar um lanç. normal (“N”) ou de estorno (“E”).

Características:• Tabela de LCPs está anexada ao Plano de Contas – 3ª e 4ª Edição do MCASP;• Referência inicial: União;

Canal para sugestões / alterações na relação de LCPs e CLPs aberto para a Federação;

• LCPs iniciais: 3º nível das contas do PCASP.

Características:• Tabela de LCPs está anexada ao Plano de Contas – 3ª e 4ª Edição do MCASP;• Referência inicial: União;

Canal para sugestões / alterações na relação de LCPs e CLPs aberto para a Federação;

• LCPs iniciais: 3º nível das contas do PCASP.

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CÓDIGOS DOS LCPs

C CIdentificadores de classes das

partidas dobradas O PCASP está dividido em 8 classes: 1. Ativo; 2. Passivo e Patrimônio Líquido; 3. Variações Patrimoniais Diminutivas; 4. Variações Patrimoniais Aumentativas; 5. Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento; 6. Controles da Execução do Planejamento e Orçamento; 7. Controles Devedores; e 8. Controles Credores.

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S S S

Sequencial

EXEMPLOS: CÓDIGOS DOS LCPs

LCP PARA IDENTIFICADORES 11

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S S S

Sequencial

LCP PARA IDENTIFICADORES 22

EXEMPLOS: CÓDIGOS DOS LCPs

Page 92: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

S S S

Sequencial

LCP PARA IDENTIFICADORES 21

EXEMPLOS: CÓDIGOS DOS LCPs

Page 93: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

S S S

Sequencial

LCP PARA IDENTIFICADORES 31

EXEMPLOS: CÓDIGOS DOS LCPs

Page 94: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

S S S

Sequencial

LCP PARA IDENTIFICADORES 32

EXEMPLOS: CÓDIGOS DOS LCPs

Page 95: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

S S S

Sequencial

LCP PARA IDENTIFICADORES 56

EXEMPLOS: CÓDIGOS DOS LCPs

Page 96: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

S S S

Sequencial

LCP PARA IDENTIFICADORES 66

EXEMPLOS: CÓDIGOS DOS LCPs

Page 97: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

S S S

Sequencial

LCP PARA IDENTIFICADORES 78

EXEMPLOS: CÓDIGOS DOS LCPs

Page 98: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

S S S

Sequencial

LCP PARA IDENTIFICADORES 88

EXEMPLOS: CÓDIGOS DOS LCPs

Page 99: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

Conjunto de Lançamentos Conjunto de Lançamentos Padronizados – CLPsPadronizados – CLPs

Page 100: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

CLPs

Conceito:

Os Conjuntos de Lançamentos Padronizados englobam os fenômenos contábeis típicos dos entes públicos e encapsulam os LCP. Correspondem, assim, a agrupamentos de lançamentos padronizados que guardem relação, sejam em seus aspectos patrimoniais, orçamentários ou de controle, com um mesmo fenômeno. Os CLP contemplam um ou mais LCP (Lançamentos Contábeis Padronizados).

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CARACTERÍSTICAS DOS CLPs

Ordem de Precedência:A montagem dos códigos dos CLP obedece a uma ordem de precedência. A natureza de informação orçamentária tem precedência sobre a patrimonial e esta, por sua vez, tem precedência sobre a de controle.

Deste modo, fenômenos que possuam algum LCP de natureza de informação orçamentária, independentemente de possuírem LCP de outra natureza de informação, são iniciados sempre com o código de natureza de informação “O”. De modo semelhante, fenômenos que possuam apenas LCP patrimoniais e/ou de controle serão iniciados pelo dígito “P”. Já fenômenos que possuam apenas LCP de controle serão iniciados pelo dígito “C”.

Deste modo, fenômenos que possuam algum LCP de natureza de informação orçamentária, independentemente de possuírem LCP de outra natureza de informação, são iniciados sempre com o código de natureza de informação “O”. De modo semelhante, fenômenos que possuam apenas LCP patrimoniais e/ou de controle serão iniciados pelo dígito “P”. Já fenômenos que possuam apenas LCP de controle serão iniciados pelo dígito “C”.

Page 102: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

CÓDIGOS DOS CLPs

Onde:N – identificador da natureza de informação (Orçamentária, Patrimonial ou de Controle).D – identificador do detalhamento da natureza de informação, que guarda relação com o código anterior.C – identificador que evidencia a categoria da classificação vinculada ao detalhamento da natureza de informação.S – identificador do sequencial do CLP que diferencia os fenômenos de mesma codificação anterior.

N C D

Natureza da informação

Categoria Detalhamento

S S

Sequencial

.

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CÓDIGOS DOS CLPs

Nat. Infor. Categoria Detalhamento Código

Orçamentário

Planejamento PPA OPPLOA OPL

Receita (enfoque orçamentário) Previsão ORPArrecadação ORA

Despesa (enfoque orçamentário)Fixação ODF

Movimentação de Créditos ODMExecução ODE

Restos a PaGar Inscrição OGIExecução OGE

PatrimonialAuMentativa

-PAM

DiMinutiva PDMPerMutativa PPM

Controle

Atos Potenciais Ativo CAAPassivo CAP

Financeira Programação Financeira CFPDDR CFD

Dívida AtivaInscrição CDI

Encaminhamento CDE

Riscos Fiscais Passivos Contingentes CRPOutros CRF

CuStos - CCSOuTros - COT

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FENÔMENO

Tem informação de Natureza

Orçamentária?

SIM

Tem informação de Natureza

Patrimonial?

É informação de Controle

Planejamento

Receita

Despesa

NÃO

SIM

NÃO

Identificar se é PPA ou LOA

Identificar se é Previsão ou Arrecadaç.

Identificar se é Fixação, Execução ou Movimentação.

AuMentativo

DiMinutivo

PerMutativo

Atos Potenciais

Financeira

Dívida Ativa

Riscos Fiscais

Custos

Outros

SEQUENCIAL

1º Passo: Identificar a Natureza da

Informação

2º Passo: Identificar a categoria

3º Passo: Identificar o detalhamento

4º Passo: Identificar o sequencial

Restos a PaGar Identificar se é Inscrição ou Execução.

Identificar se é Ato Potencial Ativo ou Passivo

Identificar se é DDR ou Programação Financeira

Identificar se é Inscrição ou Encaminhamento

Identificar se é Passivo Contingente ou Outros

METODOLOGIA DE CODIFICAÇÃO DOS CLPs

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CARACTERÍSTICAS DOS CLPs

Exceção:

Uma exceção à regra de formação dos CLP corresponde aos códigos patrimoniais e de controle que, por não possuírem detalhamento, tem o segundo e terceiros identificadores apresentados no nível da categoria.

NATUREZA INFORMAÇÃO CATEGORIA DETALHAMENTO CÓDIGO

PATRIMONIAL AUMENTATIVA _ PAM

DIMINUTIVA _ PDM

PERMUTATIVA _ PPM

CONTROLE CUSTOS _ CCS

OUTROS _ COT

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EXEMPLOS: CÓDIGOS DOS CLPs

ANEXO XII – CONJUNTO DE LANÇAMENTOS PADRONIZADOS

ORÇAMENTÁRIOORÇAMENTÁRIO

Page 107: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

EXEMPLOS: CÓDIGOS DOS CLPs

ORÇAMENTÁRIOORÇAMENTÁRIO

Page 108: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

EXEMPLOS: CÓDIGOS DOS CLPs

PATRIMONIAL

PATRIMONIAL

Page 109: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

EXEMPLOS: CÓDIGOS DOS CLPs

CONTROLECONTROLE

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EXEMPLOS

Exemplo 2: Transação de reconhecimento de receita sob o enfoque Patrimonial (VPA) por competência. Código da Conta Título da Conta D 1.1.2.x.x.xx.xx Créditos tributários a receber (P) C 4.1.1.x.x.xx.xx Exploração de bens e direitos e prestação de serviçosCódigo do LCP: 14.010.N Cód. do CLP para reconhecimento da receita sob enf. Patrimonial: PAM.01

Exemplo 2: Transação de reconhecimento de receita sob o enfoque Patrimonial (VPA) por competência. Código da Conta Título da Conta D 1.1.2.x.x.xx.xx Créditos tributários a receber (P) C 4.1.1.x.x.xx.xx Exploração de bens e direitos e prestação de serviçosCódigo do LCP: 14.010.N Cód. do CLP para reconhecimento da receita sob enf. Patrimonial: PAM.01

Exemplo 1: Transação de registro de um contrato de serviços junto a um fornecedor. Código da Conta Título da Conta D 7.1.2.3.x.xx.xx Obrigações contratuais C 8.1.2.3.x.xx.xx Execução de obrigações contratuais Código do LCP: 78.002.N Código do CLP para registro de contrato junto a fornecedor: CAP.01

Exemplo 1: Transação de registro de um contrato de serviços junto a um fornecedor. Código da Conta Título da Conta D 7.1.2.3.x.xx.xx Obrigações contratuais C 8.1.2.3.x.xx.xx Execução de obrigações contratuais Código do LCP: 78.002.N Código do CLP para registro de contrato junto a fornecedor: CAP.01

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EXEMPLOS

Exemplo 3: Transação de arrecadação da receita anterior: Código da Conta Título da Conta D 1.1.1.x.x.xx.xx Caixa e equivalentes de caixa (F) C 1.1.2.x.x.xx.xx Créditos tributários a receber (P) Código do LCP: 11.001.N Código da Conta Título da Conta D 6.2.1.1.x.xx.xx Receita a realizar C 6.2.1.2.x.xx.xx Receita realizada Código do LCP: 66.003.N Código da Conta Título da Conta D 7.2.1.1.x.xx.xx Controle da disponibilidade de recursos C 8.2.1.1.1.xx.xx Disponibilidade por destinação de recursos Código do LCP: 78.003.N Código do CLP para realização da receita sob enfoque orçamentário: ORA.04

Exemplo 3: Transação de arrecadação da receita anterior: Código da Conta Título da Conta D 1.1.1.x.x.xx.xx Caixa e equivalentes de caixa (F) C 1.1.2.x.x.xx.xx Créditos tributários a receber (P) Código do LCP: 11.001.N Código da Conta Título da Conta D 6.2.1.1.x.xx.xx Receita a realizar C 6.2.1.2.x.xx.xx Receita realizada Código do LCP: 66.003.N Código da Conta Título da Conta D 7.2.1.1.x.xx.xx Controle da disponibilidade de recursos C 8.2.1.1.1.xx.xx Disponibilidade por destinação de recursos Código do LCP: 78.003.N Código do CLP para realização da receita sob enfoque orçamentário: ORA.04

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REGRAS DE INTEGRIDADE

REGRAS DE INTEGRIDADE DO PCASP

Com a implantação do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP), é necessário observar algumas regras que garantam a integridade dos procedimentos, bem como a qualidade, consistência e transparência das informações geradas. Nesse sentido, algumas regras com o intuito de fortalecer o processo de implantação do PCASP são apresentadas no MCASP.

REGRAS DE INTEGRIDADE DO PCASP

Com a implantação do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP), é necessário observar algumas regras que garantam a integridade dos procedimentos, bem como a qualidade, consistência e transparência das informações geradas. Nesse sentido, algumas regras com o intuito de fortalecer o processo de implantação do PCASP são apresentadas no MCASP.

REGRA 1 – LANÇAMENTOS CONTÁBEIS Os lançamentos contábeis só podem ser realizados utilizando contas de uma mesma natureza de informação, conforme detalhamento a seguir: 1º opção: lançamentos de natureza patrimonial (entre as classes 1 a 4) 2º opção: lançamentos de natureza orçamentária (entre as classes 5 e 6) 3º opção: lançamentos de natureza de controle (entre as classes 7 e 8)

Conformidade dos saldos: Observar se os totais lançados a débito e crédito em contas de mesma natureza de informação estão apresentando valores iguais.

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REGRAS DE INTEGRIDADE

REGRA 2 – PAGAMENTOS E RECEBIMENTOS

Dessa forma, regras sistêmicas devem ser implantadas com a finalidade de garantir que recursos financeiros sejam utilizados respeitando os aspectos legais vigentes, em especial a Lei nº 4.320/1964.

Assim, deve-se observar que uma conta marcada com o atributo “P” nunca deve ser movimentada em contrapartida a conta de caixa e equivalentes de caixa ou a uma conta de passivo financeiro, se não houver a respectiva execução orçamentária.

Dessa forma, não será possível registrar ingresso e saída de recursos financeiros em contrapartida a uma conta marcada com o atributo “P”. Estas poderão ser movimentadas utilizando como contrapartida: - conta de Variação Patrimonial Aumentativa; - conta de Variação Patrimonial Diminutiva; - outra conta marcada como “P”, para reclassificação; e - conta marcada como “F”, exclusivamente quando houver a respectiva execução orçamentária.

Dessa forma, não será possível registrar ingresso e saída de recursos financeiros em contrapartida a uma conta marcada com o atributo “P”. Estas poderão ser movimentadas utilizando como contrapartida: - conta de Variação Patrimonial Aumentativa; - conta de Variação Patrimonial Diminutiva; - outra conta marcada como “P”, para reclassificação; e - conta marcada como “F”, exclusivamente quando houver a respectiva execução orçamentária.

Page 114: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Última Atualização: 22/07/2011

REGRAS DE INTEGRIDADE

REGRA 3 – CRÉDITO EMPENHADO EM LIQUIDAÇÃO O uso do controle “crédito empenhado em liquidação” deve ocorrer sempre em duas situações. PRIMEIRA: Refere-se aos casos em que ocorre o registro de passivo, marcado com o atributo “P” (permanente), antes da devida execução orçamentária. Dessa forma, em relação aos aspectos de natureza patrimonial, quando ocorrer a emissão do empenho relativo ao referido passivo, automaticamente, tal passivo deverá ser marcado com o atributo “F” (Financeiro). Exemplo: Reconhecimento de Precatórios.

SEGUNDA: Refere-se à ocorrência do fato gerador do passivo após o empenho, porém antes da liquidação. Dessa forma, em relação aos aspectos de natureza patrimonial, quando ocorrer o registro do passivo, automaticamente, tal passivo deverá ser marcado com o atributo “F” (Financeiro). Exemplo: Reconhecimento provisório de material permanente antes do ateste.

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REGRAS DE INTEGRIDADE

REGRA 4 – DESENVOLVIMENTO DE EQUAÇÕES CONTÁBEIS Exemplo da regra: Em relação às contas patrimoniais, é fato que ao final do exercício o balanço patrimonial apresentará os valores da classe 1 (ativo) iguais aos da classe 2 (passivo e patrimônio líquido). Os valores registrados ao longo do período nas classes 3 (VPD) e 4 (VPA) são encerrados no final do exercício, representando o resultado patrimonial levado para a conta de patrimônio líquido.

REGRA 5 – CONSISTÊNCIA DOS REGISTROS E SALDOS DE CONTAS - Análise de saldos invertidos - Algumas contas apresentam saldo apenas devedor ou credor, a depender de sua natureza. Dessa forma, se uma dessas contas apresenta saldo contrário à sua natureza, tal conta estará com saldo invertido de forma indevida.

- Classificações inadequadas de receitas e despesas – Tal critério deve ser observado tanto para as contas de natureza orçamentária quanto para as contas de natureza patrimonial (variações patrimoniais aumentativas e diminutivas).

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REGRAS DE INTEGRIDADE

REGRA 5 – (continuação) - Utilizações indevidas de contas contábeis. A título de exemplo, uma escola de ensino básico, cuja atividade fim é educação, que apresente, em seu ativo imobilizado, saldo na conta “aeronaves”, provavelmente realizou uma classificação indevida. - Saldos irrisórios ou residuais. Devem ser observadas as contas que apresentem saldos com valores irrisórios, sem movimentação por um longo período. - Existência de saldos em contas contábeis descritas como “outros” ou “outras” deve ser limitado a 10% do total do grupo.

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Secretaria do Tesouro NacionalCoordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação

Coordenador-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à FederaçãoPaulo Henrique Feijó da Silva

Gerente de Normas e Procedimentos ContábeisHeriberto Henrique Vilela do Nascimento

Equipe TécnicaAntonio Firmino da Silva NetoBruno Ramos MangualdeCaio Cesar Sales NogueiraFlávia Ferreira de MouraHenrique Ferreira SouzaJanyluce Rezende Gama

FONTE: