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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA
PLANO DE CURSO
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO SUBSEQUENTE EM AGROPECUÁRIA
Floresta – PE
2009
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA
REITORSebastião Rildo Fernandes Diniz
DIRETOR GERAL DO CAMPUS
José Valderi de Oliveira
DIRETORA DE ENSINO
Kelli Roberta de Souza Soares Luz Gomes
CHEFE DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
Antônio Vianei Gomes de Sá
COORDENADORA DO CURSO
Tatiana Neres de Oliveira
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SUMÁRIO
1.IDENTIFICAÇÃO DO CURSO.......................................................................................................4
2.JUSTIFICATIVA...............................................................................................................................5
3.OBJETIVOS DO CURSO.................................................................................................................6
4.REQUISITOS DE ACESSO.............................................................................................................7
5.PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO.................................................................................8
6.ORGANIZAÇÃO CURRICULAR...................................................................................................9
6.1MATRIZ CURRICULAR............................................................................................................9
6.2 EMENTÁRIO CURRICULAR.................................................................................................10
7 PRÁTICA PROFISSIONAL...........................................................................................................38
8.CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERI-ORES..................................................................................................................................................40
9.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO.......................................................................................................41
10.INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS.........................................................................................43
10.1 INSTALAÇÕES......................................................................................................................43
10.2 EQUIPAMENTOS..................................................................................................................43
11.PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO.............................................................................................45
12.CERTIFICADOS E DIPLOMA....................................................................................................48
13.BIBLIOGRAFIA CONSULTADA................................................................................................49
14.ANEXO.........................................................................................................................................50
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1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
1.1. EIXO TECNOLÓGICO: Recursos Naturais
1.2. NOME DO CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Subsequente em Agropecuária
1.3. CARGA HORÁRIA TOTAL: 1690 horas
1.4. DURAÇÃO DO CURSO: 02 anos
1.5. TOTAL DE VAGAS ANUAIS: 70
1.6. BASE LEGAL:
- Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Lei Federal n.º 9.394/96;- Decreto Nº 5.154/2004; - Parecer CNE/CEB 16/99;- Resolução CNE/CEB Nº 04/99;- Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Profissional de Nível Técnico /2000;
- Parecer CNE/CEB Nº 35/2003; - Resolução CNE/CEB Nº 01/2004; - Resolução CNE/CEB Nº 01/2005;
- Parecer CNE/CEB Nº 39/2004. - Parecer CNE/CEB nº 11/ 2008; - Resolução Nº 3/2008.
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2. JUSTIFICATIVA
A Microrregião de Itaparica é composta por sete municípios – Belém de São Francisco,
Carnaubeira da Penha, Floresta, Itacuruba, Jatobá, Petrolândia, Tacaratu, nos quais vivem 102.566
pessoas, conforme dados do IBGE (2007).
Ainda segundo o IBGE (2000), a população urbana do território é de 56.770 habitantes e a ru-
ral é de 45.796, correspondendo, respectivamente, a 55,35% e 44,65% da população total da Mi-
crorregião. Apesar disso, verifica-se que apenas 7,28% das riquezas produzidas na região são prove-
nientes do setor agropecuário.
Considerando a produção de riquezas oriundas do setor agropecuário incipiente em detrimen-
to ao potencial da região, faz-se necessário aumentar o nível tecnológico dos produtores rurais, com
vistas ao fortalecimento dessa área de produção, uma vez que “a escola que oferece educação pro-
fissional deve constituir-se em centro de referência nos campos em que atua e para a região onde se
localiza.” (Parecer CNE/CEB nº 16/99).
Apesar de a região carecer de formação profissional na área de agropecuária, existem ínfimas
instituições de ensino especializadas nesse tipo de formação. Assim, a missão deste Instituto fica
ainda mais acentuada no que se refere ao fomento do desenvolvimento local e a criação do Curso
Técnico de Nível Médio Subsequente em Agropecuária é uma medida de concretização dos objeti-
vos a que se propõe este Campus do IF SERTÃO-PE, já que o Curso em questão visa contemplar a
formação nas áreas agrícola e zootécnica, ou seja, voltada às produções vegetal e animal, procuran-
do fomentar a proposta de interdisciplinaridade entre as duas áreas de conhecimento, além de prepa-
rar profissionais capazes de participar ativamente do processo organizacional e prático de institui-
ções públicas ou privadas, bem como de favorecer o empreendedorismo.
Nesse sentido, buscar-se-á, com a oferta do Curso Técnico de Nível Médio Subsequente em
Agropecuária, formar profissionais habilitados para a utilização de técnicas de produção e de gestão
da agropecuária, considerando-se os elementos sociais e culturais e articulando-se os saberes locais
aos saberes técnico-científicos com vistas ao desenvolvimento da agropecuária local.
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3. OBJETIVOS DO CURSO
• Oportunizar a formação de jovens e adultos para atuação no setor Agropecuário, atendendo à
demanda regional e em consonância com os princípios da sustentabilidade;
• Contribuir para o desenvolvimento da Agropecuária nacional, regional e local;
• Despertar no cidadão a capacidade de empreendedor, seja como empregado ou empresário,
seja como produtor autônomo ou prestador de serviços;
• Desenvolver competências e habilidades para que o cidadão desempenhe eficazmente as
atividades na exploração Agropecuária, determinando tecnologias economicamente viáveis às
necessidades da região;
• Atuar como líder e transformador do meio cultural, social e econômico.
4. REQUISITOS DE ACESSO
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O Curso Técnico de Nível Médio Subsequente em Agropecuária é destinado a alunos
egressos do Ensino Médio ou equivalente, independente da idade, que dominem as competências
gerais da área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias, Ciências Humanas e suas Tecnologias,
Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, necessárias ao desenvolvimento das competências
técnicas e específicas da habilitação, averiguadas através de processo seletivo, conforme normas e
editais estabelecidos pela instituição.
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5. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
O Técnico em Agropecuária é um profissional com competências para atuar na identificação
das oportunidades de negócios, planejamento, implantação, manutenção e gerenciamento de
projetos agropecuários, no auxílio aos serviços de inspeção de produtos de origem animal e vegetal,
bem como, na orientação quanto no preparo da infra-estrutura necessária aos cultivos agrícolas e ao
manejo pecuário.
O egresso do Curso Técnico de Nível Médio Subsequente em Agropecuária poderá atuar em
propriedades rurais, estabelecimentos agroindustriais, parques e reservas naturais, empresas
comerciais e/ou de assistência técnica, extensão rural e pesquisa, além de poder exercer sua
profissão de maneira autônoma.
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6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O Curso Técnico de Nível Médio Subsequente em Agropecuária, cuja carga horária é de
1690h, terá seu currículo estruturado em módulos, compostos por disciplinas com cargas horárias
específicas necessárias ao exercício profissional do processo de produção vegetal e animal,
conforme matriz curricular exposta abaixo, e pelo Estágio Obrigatório Supervisionado com duração
de 400h.
.6 6 MATRIZ CURRICULAR
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO SUBSEQUENTE EM AGROPECUÁRIA
DISCIPLINAS1º
MóduloN/A
N/A/S 2º
MóduloN/A
N/A/S C/H N/A
1. Língua Portuguesa 60 3 45 602. Matemática Aplicada 60 3 45 603. Informática Aplicada à Agropecuária 40 2 30 404. Introdução à Agricultura 40 2 30 405. Introdução à Zootecnia 40 2 30 406. Desenho e Topografia 40 3 40 4 60 807. Solos e Fertilidade 80 4 60 808. Alimentos e Alimentação 80 4 60 809. Administração de Negócio Agropecuário I 30 2 30 2 45 6010. Segurança do Trabalho 40 2 30 4011. Grandes Culturas I e II 80 4 60 8012. Horticultura / Fruticultura 80 4 60 8013. Forragicultura 80 4 60 8014. Gestão Ambiental 40 2 30 4015. Desenvolvimento Vegetal 60 3 45 60TOTAL 470 25 450 25 690 920
DISCIPLINAS3º Módulo
N/A N/A/S4º
MóduloN/A
N/A/S C/H N/A
16. Produção de Não-Ruminantes 40 2 40 3 60 8017. Administração de Negócio Agropecuário II
30 2 30 2 45 60
18. Produção de Ruminantes 40 2 40 3 60 8019. Mecanização Agrícola 80 5 60 80
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20. Construções e Instalações Rurais 60 4 45 6021. Tecnologia de Produção de Origem Agropecuária
60 4 45 60
22. Higiene e Sanidade Animal 80 5 60 8023. Fitossanidade 40 2 40 3 60 8024. Irrigação e Drenagem 80 5 60 8025. Reprodução Animal 40 2 30 4026. Melhoramento Genético 40 2 30 4027. Redação Técnica 60 4 45 60TOTAL 430 25 370 25 600 800ESTÁGIO 400CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO
1690
LEGENDA: N/A/S: Número de aulas semanais; C/H: Carga Horária (60 minutos); N/A: Número de aulas da disciplina (45 minutos).
6.2. EMENTÁRIO CURRICULAR
DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA CARGA HORÁRIA: 45horas
EMENTALíngua, linguagem, comunicação: elementos essenciais; funções da linguagem, figuras de linguagem;Tipologia textual básica: estrutura e funcionalidade;Fatores da textualidade: coesão e coerência textual; elementos conectores;Normas da língua padrão aplicadas na construção do texto escrito: sintaxe de concordância, sintaxe de regência, pontuação, normas ortográficas.
OBJETIVOS
• Compreender a Língua Portuguesa como atividade dotada de significação e de finalidades sóciointeracionais diversificadas, contextualizando-a nas diversas esferas da atividade humana.
• Desenvolver a competência comunicativa mediante a prática da leitura e escrita de gêneros textuais diversificados.
• Analisar e empregar, na produção e intelecção de textos, os recursos expressivos da linguagem verbal, inclusive as normas da língua padrão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOCH, Ingedore Villaça. Ler e compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto,
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2006.MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. 7 Ed. São Paulo: Atlas, 2008.MOURA, Francisco; FARACO, Carlos. Para gostar de escrever. 13. Ed. São Paulo: Ática, 2000.NICOLA, José de. Gramática: palavra, frase, texto. São Paulo: Scipione, 2004.MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP; Lúbia Scliar. Português Instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT.27 ED São Paulo: Atlas, 2008.VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. 2 Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
DISCIPLINA: MATEMÁTICA APLICADA CARGA HORÁRIA: 45 horas
EMENTA
1. Tópicos de matemática aplicada
Razões e proporções
Grandezas diretamente e inversamente proporcionais
Regra de três simples e composta
Porcentagens
2. Introdução à probabilidade
Definição de probabilidade
Espaço amostral e evento
Probabilidade da união de eventos
Multiplicação de probabilidades
3. Noções de Estatística
População e amostra
Distribuição de frequências
Medidas de posição: média, mediana e moda.
OBJETIVOSGERAL: Proporcionar ao aluno o conhecimento e a estruturação do pensamento lógico matemático instrumentalizando sua aplicação no cotidiano e interdisciplinando com outras
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áreas do conhecimento.ESPECÍFICOS:Mostrar aos alunos aplicações da matemática nas mais diversas áreas, principalmente em agropecuária;Dar aos alunos condições de resolverem problemas que envolvam aplicações básicas de matemática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IEZZI, Gelson. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 11. 1 ed. Atual, São Paulo, 2004. GELTIL, Nelson, et al. Matemática. Volume único. Editora Ática, São Paulo, 2000.CRESPO, Antonio A. Estatística Fácil. 18 ed. Editora Saraiva, São Paulo, 2002.
DISCIPLINA: INFORMÁTICA APLICADA À AGROPECUÁRIA
CARGA HORÁRIA: 30 horas
EMENTA
Histórico da computação; conceito de Hardware e Software; noções de processamento de dados; vírus; editor de texto; planilha eletrônica; Internet e Intranet (conceitos e serviços).
OBJETIVOSAo final do curso o aluno deverá:- Entender os conceitos básicos do funcionamento do computador;- Desenvolver textos e trabalhar com planilha eletrônica na emissão de fórmulas;- Compreender os conceitos básicos do funcionamento de redes internas e externas;- Conhecer os tipos de vírus que são utilizados no ambiente virtual;- Criar e-mail;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Edgard Alves. BrOffice.Org da Teoria à Prática, Editora Brasport Livros e
Multimídia Ltda, Rio de Janeiro:2007.
MANZANO, José Augusto N. G. BrOffice.org 2.0, Editora Érica. São Paulo: 2007.
RABELO, João. Introdução à Informática e Windows XP – Fácil e Passo a Passo!,
Editora Ciência Moderna. Rio de Janeiro: 2007.
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DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À AGRICULTURA CARGA HORÁRIA: 30 horas
EMENTA
Historia da agricultura; Ética profissional; Principais Campos de Atividade do Técnico em Agropecuária; Produção agrícola; Orientação técnica e extensão rural; Meio ambiente; Biotecnologia na agricultura.
OBJETIVOSGeralAnalisar as atividades agrícolas e relacionando as tecnologias referentes a implantação, manutenção e avaliação de projetos agrícolas. EspecificoDiscutir a história da agricultura e os campos de atuação do técnico em agropecuária, possibilitando a compreensão de seus direitos e deveres do seu papel na difusão de tecnologias. Atuar em atividades relacionadas à importância do solo, água e fatores climáticos para a produção agrícola, além das principais culturas e dos diversos sistemas de produção agrícola relacionando as tecnologias referentes à sua implantação e manejo
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, E. Migração rural-urbana, agricultura familiar e novas tecnologias. Embrapa Informação Tecnológica, 2005. 181p. AQUINO, A. M.; ASSIS, R. L. Agroecologia – princípios e técnicas para uma agricultura orgânica sustentável. Embrapa, 2005. 517p. BRAGA, B. et. al. Introdução à engenharia ambiental. 2 ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2005. 318p. BROOKS, A.; HALSTEAD, A. Pragas e doenças das plantas. 3 ed. Editora Europa-America PT, 1999. 237p. COELHO, F. M. G. A arte das orientações técnicas no campo – concepções e métodos. Editora UFV, 2005. 139p. FACHINELLO, J. C.; HOFFMAN, A.; NACHTIGAL, J. C. Propagação de plantas frutíferas. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2005. 221p. FAGERIA, N. K.; STONE, L. F.; SANTOS, A. B. Maximização da eficiência de produção das culturas. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 1999. 294p.
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FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura. 3 ed. Editora Viçosa, 2006. 421p. MAKISHIMA, N. O cultivo de hortaliças. Brasília, DF: Embrapa-CNPH: Embrapa-SPI, 1993. 116p. SILVEIRA, G. M. As máquinas para colheita e transporte. São Paulo, SP: Globo, 1991. 184p. TORRES, M. A. P.; TORRES, P. G. V. Guia do horticultor. Editora Rígel, 2009. 200p. VIDAL, W. N.; VIDAL M. R. R.; Botânica – organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 4 ed. Viçosa, MG: Editora UFV, 2003. 124p.
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ZOOTECNIA CARGA HORÁRIA: 30 horas
EMENTA
1. Introdução Á Zootecnia (conceito. histórico. objetivos. divisão da Zootecnia. Importância sócio-econômica). 1. Classificação zoológica (conceito de taxonomia. histórico. classificação dos seres vivos. regras de nomenclatura). 2. Classificação zootécnica dos animais domésticos (Espécie, Raça, Variedade. Raça quanto à origem. Raça quanto ao grau de sangue. Pureza zootécnica. Indivíduo (genótipo e de fenótipo). Família, população e linhagem. Caracteres raciais ou étnicos (morfológicos, fisiológicos e econômico). Raças Taurinas, Zebuínas, Tauríndicas, Bubalinas, Equídeos, Ovinos, Caprinos, Cunícolas. 3. Domesticação (conceito. histórico. espécies). 4. Ezognósia (regiões do corpo. aprumos. pelagens. padrão racial). 5. Sistemas de criação - intensivo. semi-intesivo. extensivo. ultra-extensivo (fases da criação, instalações). 6. Bioclimatologia aplicada à exploração dos animais domésticos (Ação dos elementos climáticos. Aclimação e aclimamento. Atributos anatomo-fisiológicos da adaptação. zona de conforto. estresse térmico x produtividade). 7. Agroecologia (conceito. ética da agroecologia. noções de sustentabilidade. criação consorciada de espécies animais. pastejo rotacional. produção orgânica. sistema agro-silvo-pastoril. homeopatia em animal). 8. Etologia (conceito. histórico. padrões de comportamento. causas do comportamento. ciclos diários e estacionais do comportamento animal).
OBJETIVOSGeralPossibilitar a compreensão da importância da zootecnia no cenário do agronegócio, bem como, o entendimento das variáveis biológicas, econômicas e regionais que norteiam a produção animal. Especifico- Conhecer a história e os objetivos da Zootecnia. - Conhecer as classificações zootécnicas e zoológicas dos animais domésticos.
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- Entender a importância dão processo de domesticação para a pecuária. - Diferenciar raças Taurinas e Zebuínas. - Conhecer os Sistemas de Criação. - Conhecer a influencia e de suas variáveis para a produção pecuária. - Conhecer fatores relacionados ao comportamento animal e como eles interferem na produção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOMINGUES, O. Elementos de Zootecnia Tropical. 5. ed. São Paulo: Nobel, 198.
FERREIRA, A.S.; PINTO, R. Formação do Zootecnista para o Próximo Milênio. In: NASCIMENTO JÚNIOR, D.; LOPES, P.S.; PEREIRA, J.C. Anais dos Simpósios daXXXVII Reunião Anual da SBZ. Viçosa: SBZ, 2000.
FONSECA, J.B. O ensino da Zootecnia no Brasil: dos primórdios aos dias atuais. In:M AT TO S , W. R . S . e t a l . ( E d . ) . A P r o d u ç ã o A n i m a l n a Vi s ã o d os B r a s i l e i r o s . Piracicaba: FEALQ, 2001.
IBGE. Diretoria de Pesquisas, Departamento de Agropecuária, Pesquisa da PecuáriaMunicipal. Anuário Estatístico do Brasil, 2006.
MIRANDA, R.M. Cinqüenta anos de pesquisa zootécnica no Brasil. In: MATTOS, W.R. S. et al. (Ed.). A Produção Animal na Visão dos Brasileiros. Piracicaba: FEALQ,2001.
PEIXOTO, A.M. História da Sociedade Brasileira de Zootecnia. 3.ed. Piracicaba: SBZ,2001.
DISCIPLINA: DESENHO E TOPOGRAFIA CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
Conceitos fundamentais; Grandezas topográficas; Instrumentos e equipamentos topográficos; Levantamento planimétrico; Levantamento altimétrico; Curvas de nível; Sistema gps; Coordenadas planas; Uso de gps na medição de imóveis rurais; Instrumentos e materiais de desenho; Normas e convenções de desenho técnico e topográficos; Desenho técnico auxiliado por cad (computer airded desing).
OBJETIVO
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Proporcionar ao aluno o conhecimento sobre: instrumentos topográficos, gradezas efetuadas em um levantamento topográfico, levantamento planialtimétrico, sistema GPS, interpretação de carta, mapas topográfica, planta baixa (representações cartográficas e desenhos técnicos).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
McCORMAR, J. Topografia. Tradução: Silva, D.C da. Rio de Janeiro, LTC, 2007.391p.DAGOSTINO, F.R. Desenho arquitetônico contemporâneo. Tradução: Lima, N.de p.;LEME,L.T.;VIDAL; J.R.deG. São Paulo, Hemus, S/D. 434p.FEREIRA, P. Desenho de arquitetura. Rio de Janeiro,ao livro técnico, 2004.134p.IBGE – instituto Brsileiro de Geografia e Estatística. Noções Básica de Cartografia.1999,130p. (Manual técnico em Geociência, 8)BRANDALIZE, M.C.B. Topografia. PUC/PR, 62p (apostila).
DISCIPLINA: SOLOS E FERTILIDADE CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
Origem e formação do solo; Morfologia e física do solo; Biologia do solo; Química e fertilidade; Classificação do Solo; Capacidade de uso do solo; Manejo e conservação do solo.
OBJETIVO
Adquirir subsídios teóricos e práticos que permitam o planejamento, orientação e
monitoramento de atividades voltadas para o uso do solo, no exercício da profissão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEPSCH, I. F. Formação e Conservação de Solos. São Paulo: Oficina de Texto, 2002.
MALAVOLTA, E. ABC da adubação. 5 ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1989. 292p.
BERTONI, J, LOMBARDI NETO, F. Conservação do Solo. 6. São Paulo: Ícone, 2008.
CFSEMG – Comissão de Fertilidade do Solo do Estado de Minas Ferais, Recomendação
para uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais – 5ª Aproximação / Antonio
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Carlos Ribeiro, Paulo Tácito Gontijo Guimarães, Victor Hugo Alvarez V., editores. -
Viçosa, MG, 1999. 359p.: i..
EMBRAPA – Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de Classificação
de Solos. Brasília: Embrapa Produção de Informações; Rio de Janeiro: Embrapa Solos,
1999. 412p.
LOPES, A. S. e GUIDOLIN, J. A. Interpretação de Analise de Solo: conceitos e
aplicações. São Paulo: Comitê de Pesquisa Técnico, ANDA – Associação Nacional para
Difusão de Adubos e Corretivos Agrícolas, 1987, 64p.
RESENDE, M. et al. Pedologia: base para distinção de ambientes. 2 ed. Viçosa:
NEPUT, 1997, 367p. il.
CAVALCANTE, F. J. A. coordenador. Recomendação de adubação para o Estado de
Pernambuco: 2ª aproximação. 3 ed. revisada. Recife: Instituto Agronômico de
Pernambuco IPA, 2008. 212p. il.
RAIJ, B. van. Fertilidade do solo e adubação. Piracicaba: Agronômica Ceres, 1991.
343p.
DISCIPLINA: ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTAIntrodução 1.1 – Importância da nutrição na saúde e na produção animal. 1.2 - Conceitos atualizados de nutrição e alimentação. Classificação de alimentos para animais. 1.3 - Breve revisão da anatomia e da fisiologia dos aparelhos digestivos das espécies domésticas. 2 – Nutrientes e Metabolismo 2.1 - Água. 2.2 – Proteínas. 2.3 – Carboidratos. 2.4 - Lipídios. 2.5 - Vitaminas. 2.6 – Minerais. 3 – Nutrição Animal Aplicada 3.1 – Ingestão voluntária de alimentos. 3.2 – Preparação e tratamento dos alimentos. 3.3 – Aditivos alimentares. 3.4 - Tecnologia de preparação dos alimentos para animais. 3.5 – Padrões alimentares para diferentes estágios fisiológicos.
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3.6 – Alimentação dos animais domésticos, bovinos, pequenos ruminantes, aves, suínos, equideos, coelhos 4 – Ensino Prático 4.1 – Colheita e preparação de amostras a enviar para laboratórios bromatológicos. 4.2 – Visualização de matérias-primas para produção de ração e suas características físicas. 4.3 - Formulação de ração à mão e em programa Excel.
OBJETIVOSConhecer os alimentos e matérias-primas existentes e disponíveis, em termos do valor nutritivo, toxidez, limite de utilização, formulação de rações balanceadas para diferentes espécies.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TEIXEIRA, S. T.; Alimentos e alimentação dos animais, 1997.ROSTAGNO, H, S; D. J.; COSTA, P. M. A. et al, Tabelas Brasileiras para aves e suinos. Composição de alimentos e exigências nutricionais, 2000.PARDI, M.G; SANTOS, I. F.; SOUZA, E. R.; Ciência, higiene e tecnologia da carne, 1994.CBNA Colégio Brasileiro de Nutrição Animal, Seminário sobre tec. da produção de ração, 1994.Associação Nacional de Fabricantes de rações - ANFAR, Matérias - primas para alimentação animal, 1997.RUIZ, R.L.; Microbiologia Zootécnica, 1992.LIMA, G. J. M. M., NONES, K., Concórdia, Os cuidados com a mistura de rações na propriedade, 1997.SILVA, D. J., QUEIROZ, A. C.; Analise de alimentos. Métodos quimicos e biologicos, 3ª Ed., Viçosa, 2002.
DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DE NEGÓCIO AGROPECUÁRIO I
CARGA HORÁRIA: 45 horas
EMENTA
Definir Administração e Economia Rural;Cadeias Produtivas;Planejamento, organização, direção e controle de um empreendimento agropecuário;Processo de Gestão de Pessoas;Identificar as características do empreendedorismo.
OBJETIVOS
Geral
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Capacitar o aluno, de forma que sejam capazes de compreender e implementar os fundamentos das teorias da administração aplicadas ao Agronegócio, bem como tendo uma visão Empreendedora, compreendendo a ciência administrativa como conhecimento histórico, desenvolvido em diferentes contextos sócio-políticos, culturais e econômicos
Específicos
• Aprender os conceitos das teorias das empresas agropecuário, voltadas para as atividades rurais, comparando com os conceitos dos agronegócios e a sua evolução histórica.
• Analisar a capacidade analítica dos modelos de gestão voltados para o setor agropecuário, compreendendo como funciona uma cadeia produtiva.
• Compreender e implementar os recursos humanos, e ter uma visão de marketing. Interpretar e implementar o que seja o empreendedorismo, e quem seria esse homem empreendedor.
• Adquirir uma visão global sobre o desenvolvimento do empreendedorismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ZUIN,Luís Fernando Soares & QUEIROZ,Timóteo Ramos. Agronegócios – Gestão e Inovação.São Paulo-SP: Editora Saraiva- 2008.BATALHA,Mário Otávio.Gestão do Agronegócio.São Carlos-SP: Edufscar – 2005.DORNELES, José Carlos Assis. Empreendedorismo – Transformando Idéias em Negócios.Rio de Janeiro-RJ: Elsevier Editora – 2008. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro-RJ: Elsevier Editora – 2003.
DISCIPLINA: SEGURANÇA DO TRABALHO CARGA HORÁRIA: 30 horas
EMENTA
Acidente do trabalho e Saúde do Trabalhador; Fundamentos de higiene do trabalho;NR”S – Normas regulamentadoras; Segurança no uso de agrotóxicos; Serviços prevencionistas na empresa rural: o SESTR e a CIPATR; Teoria e propagação do fogo; Classificação dos incêndios e equipamentos utilizados; Proteção em máquinas.
OBJETIVOS
• Implantar no âmbito do ambiente de trabalho ações corretivas para saúde e segurança do
trabalhador;• Conhecer e adequar ações de melhoria e qualidade de vida no ambiente de
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trabalho;• Analisar as conseqüências dos riscos de incêndios;• Utilizar métodos e técnicas no combate à incêndios;• Identificar e analisar as conseqüências dos riscos em máquinas;• Identificar e analisar as conseqüências dos riscos com agrotóxicos;• Orientar sobre o uso correto e seguro dos agrotóxicos;• Conhecer a importância dos serviços prevencionistas na empresa rural – SESTR e
CIPATR.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e Medicina do trabalho. 56 ed. São Paulo, 2005.
MANUAL DE ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS / - Associação Nacional de Defesa Vegetal. Campinas – São Paulo, 1997.
MANUAL DE USO CORRETO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL/ ANDEF – Associação Nacional de Defesa Vegetal. Campinas, SP: Línea Creativa, 2001.
MANUAL DE USO CORRETO E SEGURO DE PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS / BASF S/A, 2001.ANTÔNIO DE MELO VILLAR. Prevenção e Combate a Incêndios e Explosões.
DISCIPLINA: GRANDES CULTURAS I E II CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
Origem e importância econômica; Botânica; Clima e manejo do solo; Nutrição e adubação; Propagação e tratos culturais; Principais doenças e pragas; Colheita; Beneficiamento e armazenamento.
OBJETIVOProporcionar ao aluno o conhecimento sobre as culturas: sorgo, milho, feijão, soja, mandioca , amendoim, mamona, café, cana-de-açúcar, algodão e arroz.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, S.A.; RAVA, C.A.; STONE, L.F.; ZIMMERMANN, M.J.O. Cultura do feijoei-
ro comum no Brasil. Potafos: Piracicaba. 786p. 1996.
CONCEIÇÃO, A. J. da. A mandioca. Nobel. São Paulo, 1983. 382p.
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CANA –DE-AÇÚCAR. http://www.agrobyte.com.br/cana.htm.
EMBRAPA ALGODÃO. O Cultivo Sustentável da Mamona no Semi-Árido Brasileiro,
Campina Grande, 2006. 62p. (Embrapa Algodão. Cartilha, 1).
EMBRAPA AGROPECUÁRIA OESTE (Dourados, MS). Algodão: informações técnicas.
Dourados: Embrapa Agropecuária Oeste/Embrapa Algodão, 1998. 267p. (Embrapa
Agropecuária Oeste. Circular Técnica, 7).
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Recomendações técnicas
para o cultivo do milho. 2.ed. Brasília: EMBRAPA-SPI, 1996. 204p.
MAGALHÃES, P. C.; DURÃES, F. O. M.; SCHAFFERT, R. E. Fisiologia da planta de
sorgo. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2000. 46p. (Embrapa Milho e Sorgo -
Circular Técnica, 3).
RENA, A.B.; MALAVOLTA, E.; ROCHA, M. YAMADA, T. ed.. Cultura do cafeeiro:
fatores que afetam a produtividade. Piracicaba: POTAFOS, 1986.
SOJA: http://www.cnpso.embrapa.br/html/sistemasdeproducao/literatura.htm
DISCIPLINA: HORTICULURA/FRUTICULTURA CARGA HORÁRIA: 60horas
EMENTAOrigem e importância econômica;Botânica; Clima e manejo do solo; Nutrição e adubação; Propagação e tratos culturais; Principais doenças e pragas; Colheita e pós-colheita; Beneficiamento e armazenamento.
OBJETIVOS
Proporcionar a construção de conhecimentos sobre as seguintes culturas: alface, cebola, coentro, beterraba,cenoura,couve,repolho,abobora,pimentão,repolho,tomate,mamão,melão,melancia,goiaba,manga, coco, uva, banana,caju e maracujá.
BIBLIOGRAFIA BÁSICABRUCKNER,C.H.Fundamentos do Melhoramento de Fruteiras.Viçosa,MG:Ed.UFV,2008,202p.FONTES,P.C.R ;Olericultura:Teoria e Pratica.. Viçosa, MG: 2005. 486p.FILGUEIRA,F.A.R. Manual de Olericultura:agrotecnologia moderna na produção e
comercialização de Hortaliças-3 .ed.rev. eampl.Viçosa,MGEd.UFV,2007.421p.
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DISCIPLINA: FORRAGICULTURA CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
Principais conceitos relacionados ao manejo de plantas forrageiras; Morfologia das plantas forrageiras; Fisiologia das plantas forrageiras Classificação das plantas forrageiras; Formação de pastagem: escolha da forrageira; aquisição de sementes ou mudas; análise de solo; correção da acidez do solo; preparo do solo; adubação; plantio; momento do primeiro pastejo; Manejo de pastagem cultivada; Manejo de pastagem nativa; Principais aspectos a serem considerados no processo de ensilagem; Principais aspectos a serem considerados no processo de fenação; Principais aspectos a serem considerados no processo de amonização.
OBJETIVOSGeral: Oferecer subsídios para que o educando possa compreender a importância do conhecimento dos aspectos relacionados às plantas forrageiras, visando a utilização na alimentação animal, sobre manejo de pastagens, visando o equilíbrio do sistema solo-planta-animal, além de conscientização sobre a utilização dos métodos de conservação de forragens, visando a suplementação dos animais no período de escassez de forragensEspecíficos: -Associar a importância da morfologia e fisiologia das plantas forrageiras para determinar o manejo adequado para cada espécie;-Conhecer as principais plantas forrageiras ;-Conhecer e identificar a importância dos principais aspectos a serem considerados na formação de uma pastagem;- conhecer os principais aspectos a serem considerados no manejo de pastagens;- Identificar a importância do manejo de pastagens para a melhoria da produtividade animal;-Conscientizar sobre a importância da adoção de métodos de conservação de forragens;-Conhecer os principais aspectos a serem considerados no processo de ensilagem; - Conhecer os principais aspectos a serem considerados no processo de fenação;-Conhecer os principais aspectos a serem considerados no processo de amonização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICACOMISSÃO ESTADUAL DE FERTILIDADE DO SOLO. Manual de adubação e calagem para o Estado da Bahia. 2 ed. Salvador: CEPLAC/EMATERBA/EMBRAPA/NITROFÉRTIL, 1989. 176p.GARCIA, R. Aguadas em pastagens naturais. Universidade Federal de Viçosa: Imprensa Universitária, n. 103, 1995, 8p.LAZZARINI NETO, S. Manejo de pastagens. 2 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000. 124p. (Coleção lucrando com a pecuária, v. 6).LOPES, M. A. Alimentação: conservação de forragens pelo método de ensilagem. v.2. Brasília: SENAR, 1999. 52p.
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LOPES, M. A. Conservação de forragens pelo método da fenação. v.1. Brasília: SENAR, 1999. 56p.MELADO, J. Manejo de pastagem ecológica: um conceito para o terceiro milênio. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000. 223p.NASCIMENTO JÚNIOR, D.; VILELA, H. Pastagens (efeitos do pastejo nas plantas forrageiras). Universidade Federal de Viçosa: Imprensa Universitária, n. 76, 1995, 11p.NASCIMENTO JÚNIOR, D.; VILELA, H. Pastagens (nitrogênio mineral e leguminosas). Universidade Federal de Viçosa: Imprensa Universitária, n.82, 1993. 17p.NASCIMENTO JÚNIOR, D.; VILELA, H. Pastagens (produção de sementes). Universidade Federal de Viçosa: Imprensa Universitária, n.78, 1995. 13p.PIRES, W. Manual de pastagem: formação, manejo e recuperação. Viçosa: Aprenda Fácil, 2006. 320p.SANTOS, D. C.; FARIAS, I.; LIRA, M. A.; SANTOS, M. V. F.; ARRUDA, G. P.; COELHO, R. S. B.; DIAS, F. M.; MELO, J. N. Manejo e utilização da palma forrageira (Opuntia e Nopalea) em Pernambuco. Recife: IPA, 2006. 48p. (IPA. Documentos, 35).SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM, 11. PEIXOTO, A. M.; MOURA, J. C.; FARIA, V. P. (Eds.). Anais... Piracicaba: FEALQ, 1994. 325p.VILELA, D. Utilização de subprodutos da agroindústria na alimentação animal. Coronel Pacheco: MAARA/EMBRAPA – CNPGL, 1994. 12p. (EMBRAPA – CNPGL. Circular Técnica, 35). VILELA, H. Pastagem: seleção de plantas forrageiras, implantação e adubação. Viçosa: Aprenda Fácil, 2005. 283p.VILELA, H.; NASCIMENTO JÚNIOR, D. Pastagens (regiões pastoris do Brasil). Universidade Federal de Viçosa: Imprensa Universitária, n. 74, 1995, 22p.
DISCIPLINA: GESTÃO AMBIENTAL CARGA HORÁRIA: 30 horas
EMENTA
Evolução histórica da questão ambiental no mundo;Conceitos, Importâncias, Objetivos, Fundamentos Básicos, Finalidade da Gestão Ambiental;Desenvolvimento sustentável e crescimento econômico;Implantação do sistema de gestão ambiental;Responsabilidade social empresarial;Fontes alternativas de energia;Impactos ambientais.
OBJETIVOSGeral: Propiciar oportunidade de desenvolver conhecimento e de reflexões sobre a problemática social e ambiental nas empresas sob o enfoque técnico e humano.
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Específicos: • Desenvolver conhecimento sobre a importância da questão social e ambiental;• Conhecer a evolução da qualidade social e ambiental e de sua gestão;• Desenvolver visão crítica sobre Desenvolvimento Sustentável;• Conhecer a aplicar ferramentas selecionadas de diagnostico e gestão ambiental;• Sensibilizar para estudos aprofundados e práticas na área.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Introdução à Engenharia ambiental. 2ed. Vários autores. São apulo. Pearson Pretice Hall, 2005;BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo: Saraiva, 2004.SENAI – DR/PE. Sistema de Gestão Ambiental, recife, SENAI/DITEC/DET, 2005;A Questão Ambiental e as Empresas, Brasília: SEBRAE/DF, 1998.
DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO VEGETAL CARGA HORÁRIA: 45 horas
EMENTA
Morfologia vegetal externa; Fisiologia vegetal.
OBJETIVOS
Proporcionar ao aluno o conhecimento sobre as principais estruturas dos vegetais superiores,
sobre os processos de condução de seiva, fotossíntese, respiração, transpiração e hormônios
vegetais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Damião Filho, C. F. Morfologia vegetal. 172p, 2005.
Glória B A, Guerreiro S M C. Anatomia Vegetal. 438p, 2006.Taiz, L.; Zeiger, E. Fisiologia vegetal, 4.ed., 820p, 2009VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. 1986. Botânica - Organografia. 3a Edição. Imprensa universitária da Universidade Federal de Viçosa (MG).
DISCIPLINA: PRODUÇÃO DE NÃO RUMINANTES CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
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Introdução à Produção dos Animais Não Ruminantes; Diferenças morfofisiológicas entre Ruminantes e Não Ruminantes; Principais espécies da Classe dos Animais Não Ruminantes de Interesse Zootécnico: Suínos, Aves (corte e postura), Equinos, Peixes, Coelhos, Abelhas; Sistemas de Criação Animal; Importância Sócio-econômica, por espécie; Noções e técnicas de Manejo Animal, incluindo utilização de equipamentos, por espécie; Noções e técnicas de nutrição animal, por espécie; Noções de manejo reprodutivo, por espécie.
OBJETIVOS
Oportunizar a formação dos conhecimentos necessários à condução, com maior eficiência, do manejo da produção dos animais não ruminantes, de interesse zootécnico, seguindo parâmetros que norteiam a produção animal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, R.D.; JUNIOR, J.R.V. Trabalhador na avicultura básica: produção de frangos e ovos caipiras. Brasília: SENAR, 2001. 116p.
AGROCERES ROSS. Manual de manejo de matrizes. Rio Claro: Agroceres, 1996. 76p.
ANDRIGUETTO, J. M. , et al. Normas e Padrões de Nutrição e Alimentação Animal. Revisão 87/88. São Paulo: Nobel.
ANDRIGUETTO, J. M., et al. Normas e Padrões de Alimentação Animal. Curitiba: Editora e Publicitária Ltda., 1990. 46p.
ANDRIGUETTO, J. M., et al. Nutrição Animal: Alimentação Animal (Nutrição Animal Aplicada). V. 2. São Paulo: Nobel, 1984.425p.
ANDRIGUETTO, J. M., et al. Nutrição Animal: As Bases e os Fundamentos da Nutrição Animal. Os Alimentos. V. 1. São Paulo: Nobel; [Curitiba]: Ed. da Universidade Federal do Paraná, 1982. 395p.
AVILA V. S.; JAENISCH, F. R. F.; PIENIZ, L. C.; LEDUR., M. C.; ALBINO, L. F: T.; OLIVEIRA, P. A. V. Produção e manejo de frangos de corte. Concórdia: EMBRAPA - CNPSA, 1992. (EMBRAPA-CNPSA. Documentos, 28).
BERTECHINI, A. G. Fisiologia da Digestão de Suínos e Aves. Lavras: UFLA/FAEPE, 1998. 141p.
BERTECHINI, A. G. Nutrição de Monogástricos. Lavras: UFLA/FAEPE, 1998. 273p.
CAMARGO, J.M.F. Manual de apicultura. São Paulo: Ceres, 1972, 252 p.
CAMPOS, E. J. Avicultura: Razões, fatos e divergências. Editora SEP –MVZ Editora, Belo Ho-rizonte. 2000. 311 p.
CRANE, E. O livro do mel. 2.ed. São Paulo: Nobel, 226p., 1987.
DUARTE, A.T.; CARVALHO J.M. Cunicultura. Lisboa: Clássica, 1979. 413p.
EMBRAPA. Centro Nacional de Suínos e Aves. Tabela de Composição Química e Valores
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Energéticos de Alimentos para Suínos. 3. ed. Concórdia, 1991. 97p.
ISLABÃO, N. Manual de Cálculo de Ração para Animais Domésticos. 5 ed. Porto Alegre, Sagra/Pelotas, Pelotense, 1987. 183p.
ISLABÃO, N. Vitaminas. Seu Metabolismo no Homem e nos Animais Domésticos. São Paulo: Nobel, 1978. 201p.
LANA, G.R.Q. Avicultura. Recife: Rural, 2000, 268p.
MACARI, M. & GONZALES, E. Manejo de Incubação. FACTA, Jaboticabal, 2003. 537 p.
MAYNARD, L. A., et. al. Nutrição Animal. Rio de Janeiro: USAID, 1987. 725p.
MENDES, A. A.; NÄÄS, I. A.; MACARI, M. Produção de frangos de corte. Campinas: FACTA, 2004. 356p.
MEYER, H. Alimentação de Cavalos. Livraria Varela, São Paulo, 1995. 303p.
MORENG, R. & AVENS, J. S. Ciência e Produção de Aves. Livraria Rocca, Ltda. 1aed. 1990.
MORRISON, F. B. Alimentos e Alimentação dos Animais. Rio de Janeiro: Aliança para o Progresso, 1966. 892p.
MOURÃO, J.L., 2003. Produção de Leporídeos: o coelho em zootecnia. Série Didáctica, Ciências aplicadas, nº 217. Vila Real, UTAD, 61 pp.
MURAKAMI, A.E. Produção de codornas japonesas. Jaboticabal: Funep, 1998. 79p.
NICOLAIWESKY, S. et al. Alimentos e Alimentação de Suínos. 2 ed. Porto Alegre: UFRS, 1987. 58p.
NOGUEIRA-COUTO, R.H.; COUTO, L.A. Apicultura: manejo e produtos. Jaboticabal: FUNEP, 2002. 191p.
Obra coletiva redigida pelos pesquisadores e engenheiros do Departamento de Criação de Monogástricos; tradução de OLIVEIRA, M. A. de. Alimentação dos Animais Monogástricos: Aves, Coelhos e Aves. São Paulo: Roca, 1999. 245p.
PEIXOTO, R. R. & MAIER, J. C. Nutrição e Alimentação Animal. 2. ed. Pelotas: UCPel, EDUCAT; UFPel, 1993. 169p.
ROSTAGNO, H. S. et al. Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos: composição de alimentos e exigências nutricionais. Viçosa: UFV, 2005. 141p.
SILVA, D. J. & QUEIROZ, A. C. de. Análise de Alimentos: Métodos Químicos e Biológicos. 3. ed. Viçosa: UFV, 2002. 235p.
SOBESTIANSKY, J.; WENTZ, IVO; SILVEIRA, P. R. S. da; SESTI,. A. C. (Ed.) Suinocultura intensiva: produção, manejo e saúde do rebanho. Brasília: Embrapa Serviço de Produção de Informação, 1998. 388p.
TEIXEIRA, A. S. Alimentos e Alimentação dos Animais. 4 ed. Lavras: FAEPE, 1998. 402p.
TEIXEIRA, A. S. Alimentos e Alimentação dos Animais: Vol II. Tabelas de Composição dos Alimentos e Exigências Nutricionais. Lavras: UFLA/FAEPE, 1998. 98p.
WIESE, H. Nova Apicultura. 6. ed. Porto Alegre : Livraria e Editora Agropecuária Ltda., 1985, 493p.
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ZAPATERO, J.M.M. Coelhos alojamento e manejo. 3ª edição. Lisboa: Aedos, 1979. 267 p.
DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DE NEGÓCIO AGROPECUÁRIO II
CARGA HORÁRIA: 45 horas
EMENTAAdministração de Empresas Agropecuárias: conceito, importância e características do setor. O controle das atividades agropecuárias; custos e capitais. Aspectos e logísticos da atividade agropecuária. Comercialização da produção agropecuária. Financiamentos das atividades agropecuárias e sistemas de cooperativas.Análise da extensão rural a luz das discussões contemporâneas sobre o rural e o urbano, a relação local e global, sustentabilidade ambiental e agricultura familiar.
OBJETIVOSGeralProporcionar elementos teóricos e metodológicos de análise econômicos financeiros e de planejamento da empresa rural, com vistas a melhorar a atuação administrativa dos Empreendimentos Agropecuários.
EspecificoComo objetivos específicos destacam-se a formação de visão holística e ao mesmo tempo especialista, as áreas de concentração que o curso oferece. Portanto, pretende-se preparar o aluno para:
• Propiciar conhecimentos visando melhor gerenciamento da propriedade rural, numa visão empresarial, no âmbito financeiro, de recursos humanos, de produto e de produção com qualidade;
• Desenvolver consciência e estímulo para o associativismo, sobretudo o cooperativismo;• Preparar o aluno para atuar eficientemente na propriedade agrícola, prestar assistência
técnica e fazer extensão rural, desenvolver pesquisas e fazer outras especializações; Enfim, preparar profissionais com adequados conhecimentos, ética, criatividade, responsabilidade, flexibilidade, empreendedor, aptos para enfrentar e buscar soluções para os problemas, visando desenvolver uma agropecuária mais competitiva e sustentável, oferecendo assim, melhor qualidade de vida para o produtor rural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABRANTES, José . Associativismo e Cooperativismo. Rio de Janeiro, Interciência, 2005;ANDRADE, J. G. Introdução à Administração Rural. Lavras, UFLA/FAEPE, 1996;BATALHA, M.O. (coord.) Gestão do agronegócio; textos selecionados. São Carlos: EDUFSCAR, 2005;CALLADO, A.A.C. Agronegócio. São Paulo, Atlas, 2005.
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DISCIPLINA: PRODUÇÃO DE RUMINANTES CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
Situação atual da bovinocultura no Brasil e no mundo. Perspectivas no âmbito mundial. Importância econômica e social. 2. Raças bovinas: de origem indiana, européia. Raças sintéticas. Raças tipo corte e tipo leite. 3. Avaliação fenotípica de bovinos e caprinos: estudo do exterior de bovinos. 4. Melhoramento genético aplicado à bovinocultura: conceito. Métodos de melhoramento genético. Cruzamentos. Testes de progênie. 5. Manejos na bovinocultura: manejo sanitário. Manejo reprodutivo. Manejo na fase de cria. Manejo na fase de recria. Manejo na fase de engorda. Manejo de novilhas de leite. Manejo de vacas de leite. 6. Alimentação de bovinos: Métodos de arraçoamento. Balanceamento de rações. Suplementação. 7. Sistemas de criação de bovinos: extensivo. Semi-intensivo. Intensivo. Instalações e equipamentos. 8. Estudo de carcaças em bovinos de corte: fatores que influenciam o rendimento. Fatores qualitativos e quantitativos da carcaça. Tipificação de carcaça. 9. Boas práticas de produção (BPP) e de fabricação (BPF) de carne, leite e derivados
OBJETIVOSGeralOrientar tecnicamente uma exploração racional de bovinos de leite e de corte;Orientar tecnicamente uma criação racional de caprinos e ovinos.
1. Reconhecer a importância da bovino no cenário social e econômico do Brasil e do mundo. 2. Conhecer os tipos zootécnicos de bovinos para produção de carne e leite. 3. Conhecer as raças destinadas à produção de carne e leite. 4. Conhecer métodos e programas de melhoramento genético para bovinos de corte e leite. 5. Aplicar métodos adequados para o manejo sanitário de bovinos e Caprinos e Ovinos. 6. Aplicar métodos adequados para o manejo reprodutivo de bovinos e Caprinos e Ovinos. 7. Aplicar métodos adequados para o manejo nutricional de bovinos e Caprinos e Ovinos. 9. Conhecer os métodos empregados para avaliação de carcaças de bovinos de corte.
BIBLIOGRAFIA BÁSICACOTTA, Tadeu. Minerais e Vitaminas para Bovinos, Ovinos e Caprinos. Viçosa: Aprenda Fácil, 2011;PEIXOTO, Aristeu Mendes...[et al] Nutrição de Bovinos: conceitos básicos e aplicados. 5ed Piracicaba: FEALQ, 1995;JARRIGE, R. Alimentação dos Bovinos, Ovinos e Caprinos. Col. EUROAGRO, 1998II Simpósio de Produção de Gado de Corte. Viçosa: UFV2011.CAVALCANTI , S. S. Produção de Suínos. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola. Campinas -SP, 1984.BONETT, L. P., MONTICELLI, C.J. Suínos: o produtor pergunta a Embrapa responde. Embra-pa informação Tecnológica. 2ª ed. 1998. 243 p.
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DISCIPLINA: MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
Abrigo de máquinasMotores de combustão interna.Trator agrícolaImplementos agrícolas.Preparo do solo.Custos operacionais.
OBJETIVOS
GERAL: Adquirir subsídios teóricos e práticos que permitam o planejamento, orientação e monitoramento de atividades voltadas para o uso da mecanização, no exercício da profissão.
ESPECÍFICOS: • Conhecer as principais partes constituintes de estrutura de apoio a mecanização da
propriedade agricola;• Conhecer as principais partes constituintes e o funcionamento de motores de combustão
interna;• Conhecer as principais partes constituintes, o funcionamento e as manutenções de
tratores agrícolas;• Conhecer os principais implementos agrícolas;• Planejar o uso de implementos agrícolas;• Operar, regular e fazer manutenção de máquinas e implementos agrícolas;• Calcular os custos do uso da mecanização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SILVEIRA, G. M. Os cuidados com o trator. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001.312p.il.
2. SILVEIRA, G. M. O preparo do solo: implementos corretos. 2 ed. Rio de Janeiro:
Globo, 1989.
3. MIALHE, L. G. Máquinas motoras na agricultura. São Paulo: EPU. Universidade de
São Paulo, 1980.
4. GALETI, P. A. Mecanização agrícola – preparo do solo. Campinas: Instituto
Campeneiro de Ensino Agrícola, 1981.
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BALASTREIRE, L. A. Máquinas Agrícolas. São Paulo: Manole, 307p
DISCIPLINA: CONSTRUÇÕES E INSTALAÇÕES RURAIS
CARGA HORÁRIA: 45 horas
EMENTA- Fundamentos de resistência dos materiais e estruturas simples. - Materiais de construção. - Construção e edificações rurais. - Planejamento e projetos de construções rurais. - Projetos de instalações agrícolas e zootécnicas
OBJETIVOSGeralPropiciar ao aluno, conhecimentos para elaboração e desenvolvimento de projetos de construções rurais. Especifico
A fundamentação da estruturação física de uma propriedade rural, desde residência até pocilgas, é contemplada nesse conteúdo, subsidiando o profissional em Agropecuária a interferir na adequação e racionalização da estrutura funcional da mesma.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Silva Sobrinho, Américo Garcia. Criação de ovinos. 3ed. Jaboticabal: FUNEP, 2006;
Medeiros, Luiz Pinto... [et al]. Caprino e; princípios básicos para sua exploração.
Teresina:EMBRAPA, 1994;
Silva Sobrinho, Américo Garcia. Produção de ovinos. Jaboticabal: FUNEP, 1990.
DISCIPLINA: TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM AGROPECUÁRIA
CARGA HORÁRIA: 45 horas
EMENTAIntrodução à tecnologia de alimentos; Tecnologia de leite; Tecnologia de carnes;Tecnologia de ovos;Tecnologia de frutas e hortaliças.
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OBJETIVOS
Proporcionar a formação de conhecimentos sobre a produção e industrialização de alimentos, bem como sobre a tecnologia dos produtos alimentícios de origem agropecuária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICAABREU, Luiz Ronaldo. Processamento do leite e Tecnologia de Produtos Lácteos. Lavras: UFLA/FAEPE, 2005.
BRESSAN, Maria Cristina. Conservação e Industrialização de Produtos Cárneos. Lavras: UFLA/FAEPE, 2005.
CAUVAIN, Stanley P.; YOUNG, Linda S. Tecnologia de Panificação. Barueri: Manole, 2009.
GAVA, Altanir Jaime; SILVA, Carlos Alberto Bento da; FARIAS, Jenifer Ribeiro Gava. Tecnologia de alimentos: princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2008.
LOVATEL, Jaime Luiz; CONSTANZI, Arno Roberto; CAPELLI, Ricardo. Processamento de Frutas e Hortaliças. Caxias do Sul: EDUCS, 2004.
MORETTO, Eliane; FETT, Roseane. Processamento e análise de biscoitos. São Paulo: Varela, 1999.
DISCIPLINA: HIGIENE E SANIDADE ANIMAL CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
A higiene no processo produtivo; Medidas gerais de profilaxia; Desinfecção e desinfetantes; Aspectos higiênicos da água para animais de produção; Manejo dos dejetos, saneamento do solo e pastagens; Controle de endo e ectoparasitas; Controle de moscas e roedores; Princípios gerais de vacinas e vacinação; Manejo sanitário dos animais de produção;
OBJETIVO
Oportunizar a construção dos conhecimentos necessários para implantação de um programa de manejo higiênico-sanitário para as diferentes espécies de animais de produção, levando em consideração as condições regionais e locais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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DOMINGUES, P.F.; LANGONI, H. Manejo Sanitário Animal. 1ºed. Rio de Janeiro: EPUB, 2001. 210p.RIET-CORREA, F.; SCHILD, A.L.; MÉNDEZ, M.D.C. Doenças de Ruminantes e eqüinos. 2º. Vol. 1 e 2. São Paulo: Varela, 2001, 651p.SEQUEIRA, T.C.G.O.; AMARANTE, A.F.T. Parasitologia Animal – Animais de Produção. Rio de Janeiro, EPUB, 2001, 158p.
DISCIPLINA: FITOSSANIDADE CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
Entomologia: Introdução à entomologia; Ordens de insetos importância agrícola; Métodos de controle de pragas; Manejo integrado de pragas (MIP); MIP em culturas anuais; MIP em culturas permanentes. Fitopatologia: Introdução à fitopatologia; Agentes que causam doenças em planta; Sintomatologia; Ciclo das relações patógeno-hospedeiro; Princípios gerais de controle de doenças; Métodos de controle de doenças; Controle de doenças em culturas anuais; e 8 Controle de doenças em culturas permanentes. Uso seguro e correto de agrotóxicos.
OBJETIVOS
Geral: Proporcionar ao aluno o conhecimento sobre a identificação e o controle das pragas e doenças que atacam as principais espécies cultivadas no Vale do São Francisco.
Específicos:
• Oportunizar a construção dos conhecimentos necessários à identificação das pragas/doenças que atacam as principais espécies cultivadas no Vale do São Francisco;
• Oportunizar a formação necessária à utilização dos métodos de controle de pragas/doenças;
• Oportunizar a formação necessária à utilização do Manejo Integrado de Pragas; • Favorecer a construção dos conhecimentos necessários à utilização segura e correta de
agrotóxicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BATISTA FILHO, Antônio, et al. Manejo Integrado de pragas e doenças das culturas. São Paulo: Secretária de agricultura e Abastecimento, 1999. 21p. (Manual Técnico, Série Especial)BERGAMIN FILHO, Armando, et al. Manual de Fitopatologia. v.1 Princípios e conceitos. São Paulo: Agronômica Ceres, 1995. 919p.
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GALLO, Domingos, et al. Entomologia Agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920p.GULLAN, P.J.; CRANSTON, P.S. Os insetos: um resumo de entomologia. São Paulo: Roca, 2007. 440p.TRIPLEHORN, C.A; JONNSON, N.F. Estudo dos insetos. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 809p.
DISCIPLINA: IRRIGAÇÃO E DRENAGEM CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTAI Importância da IrrigaçãoII Métodos de Irrigação1 Irrigação por Superfície ou Gravidade;2 Irrigação por Aspersão;3 Irrigação Localizada;4. Avaliação de um sistema de irrigação.III Manejo de Irrigação1 Parâmetros físico – hídricos do solo;2 Parâmetros meteorológicos;3 Turno de rega.IV Qualidade da água para irrigação1 Parâmetros de classificação da água;2 Classificação da água de irrigação.V Drenagem Agrícola1 Sistemas de drenagem;2 Tipos de drenos;3 Controle da Salinização.
OBJETIVOS
GERAL:Proporcionar ao aluno o conhecimento sobre os métodos e sistemas de irrigação mais utilizados, bem como seu manejo, e Identificar os principais tipos de drenagem.ESPECÍFICOS:1. Capacitar o aluno para escolher o sistema de irrigação mais adequado;2. Capacitar o aluno para saber como, quando e quanto irrigar;3. Capacitar o aluno para identificar a qualidade da água para irrigação;Capacitar o aluno para identificar os principais tipos de dreno.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de irrigação. 8a edição. Viçosa, UFV, 2006. 625p. il.
MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação Princípios e Métodos.
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Editora UFV. 2a edição. 358p.
ALBUQUERQUE, PAULO E. P.; DURÃES, FREDERICO O. M. (editores técnicos). Uso e manejo de irrigação. Editora: Brasília, Embrapa, 2008. 1a edição. 528p. il.BARRETO, A. N.; SILVA, A. A. G. da; BOLFE, E. L.. Irrigação e Drenagem na Empresa
Agrícola. Editora: Embrapa, 2004. 1a edição. 417p. il.
DISCIPLINA: REPRODUÇÃO ANIMAL CARGA HORÁRIA: 30 horas
EMENTA
Introdução a Anatomofisiologia básica do aparelho reprodutor das principais espécies de interesse zootécnico:Anatomofisiologia do macho mamífero de interesse zootécnico (bovinos, equinos, ovinos, caprinos, suínos e coelhos);Anatomofisiologia da fêmea mamífera (bovinos, equinos, ovinos, caprinos, suínos e coelhos);Anatomofisiologia das Aves.Endocrinologia na reprodução e o seu envolvimento no(a):Ciclo estral;Fecundação;Gestação;Desencadeamento do parto e;PuerpérioEstação de monta;Exame andrológico;Biotecnologias reprodutivas:Inseminação artificial;Princípios básicos da Transferência de Embriões e FIV.Elucidação sobre clonagem, quimeras e biotecnologias mais atuais.
Patologias do Parto e Puerpério.
OBJETIVOS
GERAL : Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos sobre Reprodução Animal.ESPECÍFICOS:
• Instruir alunos sobre Anatomofisiologia básica do Aparelho Reprodutivos das principais espécies de interesse zootécnico;
• Conhecimentos sobre Endocrinologia Reprodutiva e a participação hormonal no ciclo estral, fecundação, gestação e parto;
• Introdução as biotécnicas reprodutivas.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HAFEZ, B., HAFEZ, E. S. E. Reprodução animal. Manole. Ed.7, p. 513, 2004.
PRESTES, N. C., LANDIM-ALVARENGA, F. C. Obstetrícia Veterinária. Guanabara/ Koogan. Ed.1, 2006.
GONÇALVES, P.B.D., FIGUEIREDO, J. R., E FREITAS, V. J. F. Biotécnicas aplicadas a Reprodução Animal. Roca. Ed. 2, 2008.
BALL, P. J. H., PETERS, A. R. Reprodução em bovinos. Roca. Ed. 3, 2006.
LEY, W. B. Reprodução em éguas para veterinários de equinos. Roca. Ed. 1, 2006.FRANDSON, R. D., WILKE, W. L., FAILS, A. D. et al. Anatomia dos Animais de Fazenda.
Guanabara/ Koogan. Ed. 6, p. 160, 2005.
DISCIPLINA: MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL CARGA HORÁRIA: 30 horas
EMENTA
Melhoramento genético animal; Sistemas de acasalamento; Herdabilidade; Repetibilidade; Medição e seleção; Características quantitativas e qualitativas; Métodos de seleção; Cruzamentos; Avaliação linear.
OBJETIVO
Oportunizar conhecimentos básicos sobre melhoramento genético animal visando a seleção genética, adaptação e produção animal, bem como estimular a reflexão e uma atitude crítica diante do desafio de promover mudanças genéticas em nossos rebanhos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARQUES, D. da C. Criação de bovinos. 5. Ed. São Paulo: Nobel, 1984. 479p.GIANNONI, M. A. e GIANNONI, M. L. Genética e melhoramento de rebanhos nos trópicos. 2. Ed. São Paulo: Nobel, 1987. 463p.Melhoramento Genético Aplicado à Produção Animal / Jonas Carlos Campos Pereira. 5. ed. - Belo Horizonte: FEPMVZ Editora, 2008.Melhoramento Genético de Bovinos de Leite / José Valente, Marcus Cordeiro Durães, Mário Liuz Martinez, Nilson Milagres Texeira. Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite, 2001.Teoria do Melhoramento Animal. Paulo Sávio Lopes. - Belo Horizonte: FEPMVZora, 2005.Melhoramento Genético de Gado de Corte - Produção: Marcos Orlando de Oliveira, SBN: 85-7601-168-9, DVD: ALL REGION – NTSC - CPT Produções Técnicas.Melhoramento Genético de Gado de Leite - Produção: Marcos Orlando de Oliveira, SBN: 85-
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7601-168-9, DVD: ALL REGION – NTSC - CPT Produções Técnicas.Reprodução e Melhoramento Genético - Sylvio Lazzarini Neto, ISBN: 85-88216-59-0 - Editora:
Aprenda Fácil Editora - Ano de Publicação: 2000. CPT Produções Técnicas.
DISCIPLINA: REDAÇÃO TÉCNICA CARGA HORÁRIA: 45 horas
EMENTA
• Textos técnicos profissionais: gêneros, estrutura, características básicas, funcionalidade; • Redação oficial: gêneros, estrutura, características básicas, funcionalidade; • Normatização dos textos técnicos e oficiais: normas técnicas (ABNT) aplicadas aos textos
técnicos e oficiais;• Normas da língua padrão aplicadas aos textos técnicos e oficiais.
OBJETIVOS
• Reconhecer a importância da Língua Portuguesa nas interações do cotidiano pessoal e
profissional, reconhecendo que tais interações se realizam por meio de textos materializados de acordo com o contexto sócio-comunicativo, obedecendo a determinadas normas lingüísticas e técnicas.
• Reconhecer as características lingüísticas e técnicas de gêneros textuais utilizados no âmbito
profissional.
• Redigir textos de natureza técnica e oficial, obedecendo às normas técnicas e aos padrões da
língua culta.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP; Lúbia Scliar. Português Instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. 27 Ed. São Paulo: Atlas, 2008.MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. 7 Ed. São Paulo: Atlas, 2008.MOURA, Francisco; FARACO, Carlos. Para gostar de escrever. 13. Ed. São Paulo: Ática, 2000.NICOLA, José de. Gramática: palavra, frase, texto. São Paulo: Scipione, 2004.OLIVEIRA, J. P. M.; MOTTA, C. A. P. Como Escrever Textos Técnicos. São Paulo: Thomson Learning, 2007
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7. PRÁTICA PROFISSIONAL
A prática profissional é uma exigência para a conclusão do Curso Técnico de Nível Médio
Subsequente em Agropecuária e será realizada através de Estágio Supervisionado.
O estágio, estabelecido pela Lei 11.788/2008 como ato educativo escolar supervisionado, visa
ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular,
objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho.
Por ser um “compromisso formalizado entre o estagiário, a instituição de ensino e a empresa,
com base em um plano de atividade que materializa a extensão ao ambiente de trabalho do projeto
pedagógico desenvolvido nas disciplinas do currículo escolar” (Lei 11.788/2008), o estágio é
momento privilegiado que possibilita ao estudante convivência com situações reais do contexto
produtivo, o que oportuniza, por sua vez, novas aprendizagens e/ou o aperfeiçoamento de
competências.
Considerando essas especificações, o Estágio Obrigatório a ser vivenciado pelos estudantes
do Curso Técnico de Nível Médio Subsequente em Agropecuária terá carga horária mínima de 400
(quatrocentas) horas, cuja vivência deve levar em consideração as disciplinas já cursadas e
acontecer a partir do 3º módulo do curso, e será baseado na Lei 11.788, de 25/09/2008, na
Resolução CNE/CEB Nº 1, de 21/01/2004, Parecer CNE/CEB Nº 35/2003 e em legislações
subsequentes.
Para viabilização da vivência do estágio, os alunos terão a sua disposição serviço específico,
oportunizado pela Coordenação de Extensão e Relações Empresariais deste Campus, com a
atribuição, dentre outras, de acompanhar o processo ensino-aprendizagem realizado no ambiente de
trabalho.
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O estagiário deverá apresentar ao IF SERTÃO-PE Campus Floresta Relatório
consubstanciado de suas atividades, em prazo não superior a 03 (três) meses, após a conclusão da
realização de atividades na concedente. A não conclusão do Estágio Obrigatório implicará a não
emissão do diploma.
Para efeitos de contabilização de horas estagiadas, a carga horária de participação em ativida-
des práticas de extensão e de pesquisa devidamente comprovada poderá ser considerada em até
50%, desde que seja respeitada a correlação entre as atividades do Plano de Trabalho e o perfil de
formação do Técnico em Agropecuária.
Considerando que “a escola poderá aproveitar conhecimentos e experiências anteriores, desde
que diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão da respectiva qualificação ou
habilitação profissional” (Resolução CNE/CEB Nº 4/1999), poderá, ainda, ser considerado, para
efeito de estágio, o exercício de atividades profissionais, devidamente comprovado e correlacionado
com o perfil de formação do Técnico em Agropecuária (Resolução CNE/CEB Nº 1/2004), cujo abo-
no poderá ser de até 70% da carga horária mínima estabelecida por este Plano.
Além disso, o discente poderá vivenciar Estágio Não-obrigatório, atividade opcional acrescida
à carga horária regular e obrigatória do Curso. Tal vivência poderá acontecer a partir do 2º módulo e
deverá ser formalizada junto à Coordenação de Extensão e Relações Empresariais do IF SERTÃO-
PE, assim como o Estágio Obrigatório.
O estudante que estiver cumprindo atividades inerentes a estágio deverá efetuar,
semestralmente, renovação de matrícula, mesmo que já tenha integralizado as disciplinas.
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8. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS
ANTERIORES
O aproveitamento de conhecimentos e competências anteriormente desenvolvidos será realizado com o objetivo de favorecer o prosseguimento e a conclusão de estudos, desde que diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão do Curso. Serão considerados:
• Aproveitamento de disciplinas com carga horária igual ou superior à constante no Projeto do Curso, desde que cursada com êxito e devidamente comprovada;
• Reconhecimento de conhecimentos, competências e habilidades desenvolvidos por meio de estudos não necessariamente formais, mediante submissão à avaliação individual.
Para viabilização do aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores são estabelecidos os seguintes procedimentos:
• Preenchimento de requerimento protocolizado na Secretaria de Controle Acadêmico, com os documentos comprobatórios necessários, nos prazos estipulados no Calendário Escolar;
• Constituição de Banca Examinadora composta por docentes para efetuação da verificação do objeto do requerimento.
Os critérios estipulados neste Plano serão complementados pela legislação em vigor.
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9. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será ser feita por disciplina, sendo encarada como parte integrante do processo de
construção do conhecimento, compreendida como valioso instrumento no sentido de diagnosticar,
acompanhar e indicar os caminhos com vistas ao desenvolvimento global do aluno. A avaliação será
contínua e cumulativa, devendo levar em consideração os aspectos qualitativos sobre os
quantitativos.
Para tanto, torna-se necessário destacar os seguintes encaminhamentos:
a) Inclusão de tarefas contextualizadas;
b) Manutenção de diálogo permanente com o aluno;
c) Definição de conhecimentos significativos;
d) Divulgação dos critérios a serem adotados na avaliação;
e) Exigência dos mesmos critérios de avaliação para todos os alunos;
f) Divulgação dos resultados do processo avaliativo;
g) Incidência da correção dos erros mais frequentes.
Ao final de cada disciplina, o desempenho do estudante será registrado através de notas, as
quais variarão entre 0 e 10 pontos, e serão resultantes de instrumentos de avaliação como prova
escrita, trabalhos de pesquisa em grupo ou individual, seminários e participação do estudante.
Para efeito de registro acadêmico será atribuída nota 0,0 (zero) aos alunos não avaliados.
O processo da apuração do rendimento escolar será realizado por componente curricular e em
cada disciplina o discente terá duas médias de verificação de aprendizagem.
A média do Espaço Curricular será obtida através da expressão ME = VA1 + VA2/n (n=
número das médias de Verificação de Aprendizagem/
VA= Média das Verificações de Aprendizagem/ME= Média do Espaço Curricular).
Será considerado aprovado em cada componente curricular o aluno que obtiver média
aritmética igual ou superior a 6,0 (seis) e frequência mínima de 75% da carga horária.
O aluno que obtiver média no Espaço Curricular inferior a 6,0 (seis) e frequência igual ou
superior a 75% da carga horária do componente curricular terá direito a submeter-se a uma
avaliação final, em cada componente curricular.
Será considerado aprovado após a avaliação final o aluno que obtiver nota igual ou maior que
5,0 (cinco), de acordo com a seguinte equação:
MF= 6XME+4XAF/10 ≥ 5,0.
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Após a avaliação final, o aluno que não alcançar a média 5,0 (cinco) deverá se matricular para
cursar o componente curricular em que foi reprovado.
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10. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
10.1. INSTALAÇÕES
Salas de aula: 05
Laboratório de Informática
Laboratório de Química
Laboratório de Biologia
Sala de Professores
Sala multimídia
Auditório para palestras e seminários
Biblioteca com o acervo pertinente ao Curso
Sala de xérox
Laboratório de processamento de produtos de origem animal
Laboratório de processamento de produtos de origem animal
Fazenda Escola (Em fase de aquisição)
10.2. EQUIPAMENTOS
3 Microscópios biológico binocular modelo bl 220a marca motic
Forno mufla
2 Kits vidraria, módulo didático
Balança w15 15kg x 5g - saída
Autoclave 23 lts, 220 volts marca idealclave
Estufa bact. Mod. Dl - se3 45 x 40 x 45cm capac. 81 litros
Estufa bact. Mod. Dl - se 35 x 30 x 40cm capac. 42 litros
Agitador magnético modelo q26/a21 marca quimis
Bureta gigital eletrônica mod. G9: trate pró
Centrífuga clínica ângulo fixo
Triturador de ração 1,5 cv mod. Trf - 70 trapp
Fotometro de chama digital c/ filtro de sódio e potássio ref. 910 nº de série 6262 analyser
Digestor de proteínas macro ( nitrogênio ) método kj eldahl scr nº de série 07165042
Espectrofotometro femto 600s
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Botijão criogênico com nitrogênio, 100 l mvexc20/20
Capela para exaustão
Autoclave 23 lts, 220 volts marca idealclave
Incubadora dbo 260 l
Balança semi - analítica q - 510 - 1500 - 2
Estufa p/ cultura bacteriológica nº de série 07391007
Estufa mod.101m - 3 220 volts marca eletrolab nº de série 061220
Lavatório de botas individual marca camrey
Mesa de evisceração marca camrey
Freezer horizontal marca fricon
Seladora a vacuo de mesa 410mm, 220 volts, nem/sh 84224090
Mesa de aço inox 1,90 x 0,90
Hamburguera manual nem/sh 84385000
Serra fita de mesa mod. Mini siemsen
Fogão industrial c/ 04 locais, 02 simples, 02 duplos, com forno marca ativo
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11. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO
NOME ÁREA FORMAÇÃO REGIME DE TRABALHO
Abdoral de Andrade Lucas Agricultura Metrado em Ciências Geodésicas e Tecnologia da Geoinformação – Graduação em Engenharia Agronômica
DE
Amós Garcia Ferreira Administração Mestrado em Economia – Graduação em Administração
40 horas
Augusto Cláudio Gouveia Coutinho
Administração Mestrado em Economia – Graduação em Administração e
Ciências Contábeis
DE
Dionísio Felipe dos Santos Júnior
Matemática Licenciatura em Matemática DE
Fabiana Rodrigues Dantas Zootecnia Mestrado em Produção Animal – Graduação em Zootecnia
DE
Francisco de Assis de Lima Gama
Informática Graduação em Ciência da Computação
DE
Iran Alves Torquato Zootecnia Especialização em Bovinocultura Leiteira – Licenciatura no Setor de
Técnicas Agropecuárias – Graduação em Zootecnia
DE
Jarbas Florentino de Carvalho
Agricultura Mestrado em Melhoramento Genético de Plantas,
Graduação em Engenharia Agronômica
DE
Josenilson Lopes Lola Matemática Especialização em Matemática – Licenciatura em Matemática
DE
José Valderi de Oliveira Letras Especialização em Literatura Brasileira – Licenciatura em
Letras
DE
Luis Carlos Pita de Almeida Agricultura Especialização em Fruticultura Tropical Irrigada – Graduação em Engenharia Agronômica
DE
Márcio Pereira Santos de Carvalho
Agroindústria Graduação em Engenharia de Alimentos
DE
Marcos Alexandre Dantas Marques
Agricultura Graduação em Tecnologia em Fruticultura Irrigada
40 horas
Olímpia Lima Silva Filha Zootecnia Doutorado em Produção Animal, Mestrado em Nutrição
Animal, Especialização em Conservação de Recursos
Zoogenéticos - Graduação em Zootecnia
DE
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Patrícia Helena Marinho do Bomfim
Segurança do Trabalho
Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho – Graduação em Engenharia
Civil
DE
Roberto Sílvio Frota de Holanda Filho
Agricultura Doutorado em Engenharia Agrícola – Mestrado em
Agronomia – Graduação em Engenharia Agronômica
DE
Rodolfo de Moraes Peixoto Zootecnia Mestrado em Ciência Animal – Graduação em Medicina
Veterinária
DE
Rômulo Sátiro de Medeiros Agricultura Doutorado em Entomologia – Mestrado em Entomologia – Graduação em Engenharia
Agronômica
DE
Rosângela Maria Brito Lima
Zootecnia Mestrado em Produção Animal – Graduação em Zootecnia
DE
Rosineuman de Souza Soares Leal
Português Especialização em Língua Portuguesa, em Planejamento
Educacional – Licenciatura em Letras
DE
Sylvia Augusta Catharina Fernandes Correia de Lima
Informática Graduação em Tecnologia em Processamento de Dados
40 horas
Talita de Souza Massena Português Especialização em Metodologia do Ensino da
Língua Portuguesa e Literaturas - Licenciatura em
Letras (Habilitação em Português e Inglês)
40 horas
Tatiana Neres de Oliveira Zootecnia Doutorado em Zootecnia (Área: Forragicultura) –
Mestrado em Zootecnia (Área: Forragicultura) – Graduação
em Zootecnia
DE
Tiago Santos Silva Zootecnia Mestrado em Ciência Animal - Graduação em Medicina
Veterinária
DE
Vera Lúcia da Silva Augusto Filha
Química Mestrado em Química Inorgânica – Graduação em
Química Industrial
DE
Wagner Guedes Brito Biologia Licenciatura em Ciências Biológicas
DE
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TÉCNICO FORMAÇÃO REGIME DE TRABALHODênison Fábio Nunes Soares – Técnico em Agropecuária
Técnico em Agricultura
40 horas
Kelli Roberta de Souza Soares Luz Gomes- Téc. em Assuntos Educacionais
Especialização em Língua Portuguesa – Graduação em Letras
40 horas
Maria Aparecida de Sá- Pedagoga Especialização em Supervisão Educacional – Graduação em Pedagogia
40 horas
Roberto Sílvio Frota de Holanda Filho – Engenheiro Agrônomo
Mestre em Agronomia, Graduação em Engenharia Agronômica.
40 horas
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12. CERTIFICADOS E DIPLOMA
Em virtude do Curso não admitir saídas intermediárias, os módulos cursados poderão ser certificados como Cursos de Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores, sendo consideradas as cargas horárias específicas. Após a integralização dos módulos e a realização do Estágio Profissional Obrigatório o aluno será certificado como Técnico em Agropecuária.
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13. BIBLIOGRAFIA
BRASIL. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da
Educação Nacional. Disponível em: <www.portal.mec.gov.br/setec/arquivos/
pdf_legislacao/rede/legisla_rede_lei9394.pdf>. Acesso em 20 mar. 2011.
BRASIL. Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes.
Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso em 08 abr. 2011.
BRASIL. Parecer CNE/CEB Nº 16/99, de 05 de outubro de 1999. Trata das Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. Disponível em:
<www.portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/tecnico/legisla_tecnico_parecer1699.p
df>. Acesso em 07 abr. 2011.
BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 01, de 21 de janeiro de 2004. Estabelece as Diretrizes
Nacionais para a organização e a realização de estágio de alunos da Educação Profissional e
do ensino médio, inclusive nas modalidades de educação especial e de educação de jovens e
adultos. Disponível
em:<www.portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/rede/legisla_rede_resol0499.pdf.a
cesso em 25 mar. 2011.
BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 04, de 08 de dezembro de 1999. Institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. Disponível
em:<www.portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/rede/legisla_rede_resol0499.pdf.a
cesso em 25 mar. 2011.
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14. ATIVIDADES A SEREM VIVENCIADAS POR OCASIÃO DO ESTÁGIO
- Auxílio na elaboração de projetos agropecuários;
- Acompanhamento de planejamento, organização, direção e controle de empresas no ramo
agropecuário;
- Auxílio de funcionários e técnicos;
- Comercialização de produtos agropecuários;
- Identificação de situações adequadas de segurança do trabalho;
- Coleta de solo para análise laboratorial;
- Interpretação de análise físico-química do solo visando seu manejo adequado;
- Realização de implantação e manejo de culturas perenes e temporárias;
- Utilização de máquinas, equipamentos e implementos agrícolas;
- Operação de projetos e execução de manejo de irrigação e drenagem;
- Realização de análises de sólidos solúveis e acidez em frutas;
- Realização de monitoramento integrado de pragas e doenças;
- Produção de mudas;
- Orientação, monitoramento e registro de atividades de pré-colheita, colheita, embalagem e
expedição;
- Controle de estoques de insumos e materiais;
- Orientação e acompanhamento de atividades técnicas de conservação pós-colheita de frutas
em packing house;
- Orientação do uso correto de agrotóxicos e equipamentos de proteção individual;
- Acompanhamento de sistemas de gestão de qualidade como Boas Práticas Agrícolas (BPA),
- Produção Integrada de frutas (PIF) e Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle
(APPCC) em fazendas e packing houses;
- Desenvolvimento de técnicas de agricultura orgânica;
- Manuseio, operação e orientação do uso correto de equipamentos topográficos em
levantamentos planialtimétricos;
- Planejamento, organização e monitoramento de programas de nutrição para animais de
produção;
- Realização de implantação, manejo e conservação de forragens destinadas a alimentação
animal;
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- Acompanhamento projetos de instalações zootécnicas;
- Realização de aplicação de vacinas e medicamentos;
- Acompanhamento de pequenas cirurgias, castração e descorna;
- Execução de atividades de reprodução (seleção de machos e fêmeas, inseminação artificial de
caprinos, ovinos e bovinos; elaboração de estação de monta);
- Manejo de animais de pequeno, médio e grande porte;
- Elaboração e implantação de medidas de controle e profilaxia de enfermidades.