50
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANO CAMPUS FLORESTA PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO SUBSEQUENTE EM AGROPECUÁRIA Floresta – PE 2009

PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO … · 1 ministÉrio da educaÇÃo secretaria de educaÇÃo profissional e tecnolÓgica instituto federal de educaÇÃo, ciÊncia e

Embed Size (px)

Citation preview

1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA

PLANO DE CURSO

CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO SUBSEQUENTE EM AGROPECUÁRIA

Floresta – PE

2009

2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA

REITORSebastião Rildo Fernandes Diniz

DIRETOR GERAL DO CAMPUS

José Valderi de Oliveira

DIRETORA DE ENSINO

Kelli Roberta de Souza Soares Luz Gomes

CHEFE DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

Antônio Vianei Gomes de Sá

COORDENADORA DO CURSO

Tatiana Neres de Oliveira

3

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA

SUMÁRIO

1.IDENTIFICAÇÃO DO CURSO.......................................................................................................4

2.JUSTIFICATIVA...............................................................................................................................5

3.OBJETIVOS DO CURSO.................................................................................................................6

4.REQUISITOS DE ACESSO.............................................................................................................7

5.PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO.................................................................................8

6.ORGANIZAÇÃO CURRICULAR...................................................................................................9

6.1MATRIZ CURRICULAR............................................................................................................9

6.2 EMENTÁRIO CURRICULAR.................................................................................................10

7 PRÁTICA PROFISSIONAL...........................................................................................................38

8.CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERI-ORES..................................................................................................................................................40

9.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO.......................................................................................................41

10.INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS.........................................................................................43

10.1 INSTALAÇÕES......................................................................................................................43

10.2 EQUIPAMENTOS..................................................................................................................43

11.PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO.............................................................................................45

12.CERTIFICADOS E DIPLOMA....................................................................................................48

13.BIBLIOGRAFIA CONSULTADA................................................................................................49

14.ANEXO.........................................................................................................................................50

4

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA

1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

1.1. EIXO TECNOLÓGICO: Recursos Naturais

1.2. NOME DO CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Subsequente em Agropecuária

1.3. CARGA HORÁRIA TOTAL: 1690 horas

1.4. DURAÇÃO DO CURSO: 02 anos

1.5. TOTAL DE VAGAS ANUAIS: 70

1.6. BASE LEGAL:

- Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Lei Federal n.º 9.394/96;- Decreto Nº 5.154/2004; - Parecer CNE/CEB 16/99;- Resolução CNE/CEB Nº 04/99;- Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Profissional de Nível Técnico /2000;

- Parecer CNE/CEB Nº 35/2003; - Resolução CNE/CEB Nº 01/2004; - Resolução CNE/CEB Nº 01/2005;

- Parecer CNE/CEB Nº 39/2004. - Parecer CNE/CEB nº 11/ 2008; - Resolução Nº 3/2008.

5

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA

2. JUSTIFICATIVA

A Microrregião de Itaparica é composta por sete municípios – Belém de São Francisco,

Carnaubeira da Penha, Floresta, Itacuruba, Jatobá, Petrolândia, Tacaratu, nos quais vivem 102.566

pessoas, conforme dados do IBGE (2007).

Ainda segundo o IBGE (2000), a população urbana do território é de 56.770 habitantes e a ru-

ral é de 45.796, correspondendo, respectivamente, a 55,35% e 44,65% da população total da Mi-

crorregião. Apesar disso, verifica-se que apenas 7,28% das riquezas produzidas na região são prove-

nientes do setor agropecuário.

Considerando a produção de riquezas oriundas do setor agropecuário incipiente em detrimen-

to ao potencial da região, faz-se necessário aumentar o nível tecnológico dos produtores rurais, com

vistas ao fortalecimento dessa área de produção, uma vez que “a escola que oferece educação pro-

fissional deve constituir-se em centro de referência nos campos em que atua e para a região onde se

localiza.” (Parecer CNE/CEB nº 16/99).

Apesar de a região carecer de formação profissional na área de agropecuária, existem ínfimas

instituições de ensino especializadas nesse tipo de formação. Assim, a missão deste Instituto fica

ainda mais acentuada no que se refere ao fomento do desenvolvimento local e a criação do Curso

Técnico de Nível Médio Subsequente em Agropecuária é uma medida de concretização dos objeti-

vos a que se propõe este Campus do IF SERTÃO-PE, já que o Curso em questão visa contemplar a

formação nas áreas agrícola e zootécnica, ou seja, voltada às produções vegetal e animal, procuran-

do fomentar a proposta de interdisciplinaridade entre as duas áreas de conhecimento, além de prepa-

rar profissionais capazes de participar ativamente do processo organizacional e prático de institui-

ções públicas ou privadas, bem como de favorecer o empreendedorismo.

Nesse sentido, buscar-se-á, com a oferta do Curso Técnico de Nível Médio Subsequente em

Agropecuária, formar profissionais habilitados para a utilização de técnicas de produção e de gestão

da agropecuária, considerando-se os elementos sociais e culturais e articulando-se os saberes locais

aos saberes técnico-científicos com vistas ao desenvolvimento da agropecuária local.

6

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA

3. OBJETIVOS DO CURSO

• Oportunizar a formação de jovens e adultos para atuação no setor Agropecuário, atendendo à

demanda regional e em consonância com os princípios da sustentabilidade;

• Contribuir para o desenvolvimento da Agropecuária nacional, regional e local;

• Despertar no cidadão a capacidade de empreendedor, seja como empregado ou empresário,

seja como produtor autônomo ou prestador de serviços;

• Desenvolver competências e habilidades para que o cidadão desempenhe eficazmente as

atividades na exploração Agropecuária, determinando tecnologias economicamente viáveis às

necessidades da região;

• Atuar como líder e transformador do meio cultural, social e econômico.

4. REQUISITOS DE ACESSO

7

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA

O Curso Técnico de Nível Médio Subsequente em Agropecuária é destinado a alunos

egressos do Ensino Médio ou equivalente, independente da idade, que dominem as competências

gerais da área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias, Ciências Humanas e suas Tecnologias,

Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, necessárias ao desenvolvimento das competências

técnicas e específicas da habilitação, averiguadas através de processo seletivo, conforme normas e

editais estabelecidos pela instituição.

8

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA

5. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

O Técnico em Agropecuária é um profissional com competências para atuar na identificação

das oportunidades de negócios, planejamento, implantação, manutenção e gerenciamento de

projetos agropecuários, no auxílio aos serviços de inspeção de produtos de origem animal e vegetal,

bem como, na orientação quanto no preparo da infra-estrutura necessária aos cultivos agrícolas e ao

manejo pecuário.

O egresso do Curso Técnico de Nível Médio Subsequente em Agropecuária poderá atuar em

propriedades rurais, estabelecimentos agroindustriais, parques e reservas naturais, empresas

comerciais e/ou de assistência técnica, extensão rural e pesquisa, além de poder exercer sua

profissão de maneira autônoma.

9

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA

6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O Curso Técnico de Nível Médio Subsequente em Agropecuária, cuja carga horária é de

1690h, terá seu currículo estruturado em módulos, compostos por disciplinas com cargas horárias

específicas necessárias ao exercício profissional do processo de produção vegetal e animal,

conforme matriz curricular exposta abaixo, e pelo Estágio Obrigatório Supervisionado com duração

de 400h.

.6 6 MATRIZ CURRICULAR

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO SUBSEQUENTE EM AGROPECUÁRIA

DISCIPLINAS1º

MóduloN/A

N/A/S 2º

MóduloN/A

N/A/S C/H N/A

1. Língua Portuguesa 60 3 45 602. Matemática Aplicada 60 3 45 603. Informática Aplicada à Agropecuária 40 2 30 404. Introdução à Agricultura 40 2 30 405. Introdução à Zootecnia 40 2 30 406. Desenho e Topografia 40 3 40 4 60 807. Solos e Fertilidade 80 4 60 808. Alimentos e Alimentação 80 4 60 809. Administração de Negócio Agropecuário I 30 2 30 2 45 6010. Segurança do Trabalho 40 2 30 4011. Grandes Culturas I e II 80 4 60 8012. Horticultura / Fruticultura 80 4 60 8013. Forragicultura 80 4 60 8014. Gestão Ambiental 40 2 30 4015. Desenvolvimento Vegetal 60 3 45 60TOTAL 470 25 450 25 690 920

DISCIPLINAS3º Módulo

N/A N/A/S4º

MóduloN/A

N/A/S C/H N/A

16. Produção de Não-Ruminantes 40 2 40 3 60 8017. Administração de Negócio Agropecuário II

30 2 30 2 45 60

18. Produção de Ruminantes 40 2 40 3 60 8019. Mecanização Agrícola 80 5 60 80

10

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA

20. Construções e Instalações Rurais 60 4 45 6021. Tecnologia de Produção de Origem Agropecuária

60 4 45 60

22. Higiene e Sanidade Animal 80 5 60 8023. Fitossanidade 40 2 40 3 60 8024. Irrigação e Drenagem 80 5 60 8025. Reprodução Animal 40 2 30 4026. Melhoramento Genético 40 2 30 4027. Redação Técnica 60 4 45 60TOTAL 430 25 370 25 600 800ESTÁGIO 400CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO

1690

LEGENDA: N/A/S: Número de aulas semanais; C/H: Carga Horária (60 minutos); N/A: Número de aulas da disciplina (45 minutos).

6.2. EMENTÁRIO CURRICULAR

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA CARGA HORÁRIA: 45horas

EMENTALíngua, linguagem, comunicação: elementos essenciais; funções da linguagem, figuras de linguagem;Tipologia textual básica: estrutura e funcionalidade;Fatores da textualidade: coesão e coerência textual; elementos conectores;Normas da língua padrão aplicadas na construção do texto escrito: sintaxe de concordância, sintaxe de regência, pontuação, normas ortográficas.

OBJETIVOS

• Compreender a Língua Portuguesa como atividade dotada de significação e de finalidades sóciointeracionais diversificadas, contextualizando-a nas diversas esferas da atividade humana.

• Desenvolver a competência comunicativa mediante a prática da leitura e escrita de gêneros textuais diversificados.

• Analisar e empregar, na produção e intelecção de textos, os recursos expressivos da linguagem verbal, inclusive as normas da língua padrão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KOCH, Ingedore Villaça. Ler e compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto,

11

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA

2006.MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. 7 Ed. São Paulo: Atlas, 2008.MOURA, Francisco; FARACO, Carlos. Para gostar de escrever. 13. Ed. São Paulo: Ática, 2000.NICOLA, José de. Gramática: palavra, frase, texto. São Paulo: Scipione, 2004.MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP; Lúbia Scliar. Português Instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT.27 ED São Paulo: Atlas, 2008.VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. 2 Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

DISCIPLINA: MATEMÁTICA APLICADA CARGA HORÁRIA: 45 horas

EMENTA

1. Tópicos de matemática aplicada

Razões e proporções

Grandezas diretamente e inversamente proporcionais

Regra de três simples e composta

Porcentagens

2. Introdução à probabilidade

Definição de probabilidade

Espaço amostral e evento

Probabilidade da união de eventos

Multiplicação de probabilidades

3. Noções de Estatística

População e amostra

Distribuição de frequências

Medidas de posição: média, mediana e moda.

OBJETIVOSGERAL: Proporcionar ao aluno o conhecimento e a estruturação do pensamento lógico matemático instrumentalizando sua aplicação no cotidiano e interdisciplinando com outras

12

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA

áreas do conhecimento.ESPECÍFICOS:Mostrar aos alunos aplicações da matemática nas mais diversas áreas, principalmente em agropecuária;Dar aos alunos condições de resolverem problemas que envolvam aplicações básicas de matemática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IEZZI, Gelson. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 11. 1 ed. Atual, São Paulo, 2004. GELTIL, Nelson, et al. Matemática. Volume único. Editora Ática, São Paulo, 2000.CRESPO, Antonio A. Estatística Fácil. 18 ed. Editora Saraiva, São Paulo, 2002.

DISCIPLINA: INFORMÁTICA APLICADA À AGROPECUÁRIA

CARGA HORÁRIA: 30 horas

EMENTA

Histórico da computação; conceito de Hardware e Software; noções de processamento de dados; vírus; editor de texto; planilha eletrônica; Internet e Intranet (conceitos e serviços).

OBJETIVOSAo final do curso o aluno deverá:- Entender os conceitos básicos do funcionamento do computador;- Desenvolver textos e trabalhar com planilha eletrônica na emissão de fórmulas;- Compreender os conceitos básicos do funcionamento de redes internas e externas;- Conhecer os tipos de vírus que são utilizados no ambiente virtual;- Criar e-mail;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA, Edgard Alves. BrOffice.Org da Teoria à Prática, Editora Brasport Livros e

Multimídia Ltda, Rio de Janeiro:2007.

MANZANO, José Augusto N. G. BrOffice.org 2.0, Editora Érica. São Paulo: 2007.

RABELO, João. Introdução à Informática e Windows XP – Fácil e Passo a Passo!,

Editora Ciência Moderna. Rio de Janeiro: 2007.

13

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À AGRICULTURA CARGA HORÁRIA: 30 horas

EMENTA

Historia da agricultura; Ética profissional; Principais Campos de Atividade do Técnico em Agropecuária; Produção agrícola; Orientação técnica e extensão rural; Meio ambiente; Biotecnologia na agricultura.

OBJETIVOSGeralAnalisar as atividades agrícolas e relacionando as tecnologias referentes a implantação, manutenção e avaliação de projetos agrícolas. EspecificoDiscutir a história da agricultura e os campos de atuação do técnico em agropecuária, possibilitando a compreensão de seus direitos e deveres do seu papel na difusão de tecnologias. Atuar em atividades relacionadas à importância do solo, água e fatores climáticos para a produção agrícola, além das principais culturas e dos diversos sistemas de produção agrícola relacionando as tecnologias referentes à sua implantação e manejo

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, E. Migração rural-urbana, agricultura familiar e novas tecnologias. Embrapa Informação Tecnológica, 2005. 181p. AQUINO, A. M.; ASSIS, R. L. Agroecologia – princípios e técnicas para uma agricultura orgânica sustentável. Embrapa, 2005. 517p. BRAGA, B. et. al. Introdução à engenharia ambiental. 2 ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2005. 318p. BROOKS, A.; HALSTEAD, A. Pragas e doenças das plantas. 3 ed. Editora Europa-America PT, 1999. 237p. COELHO, F. M. G. A arte das orientações técnicas no campo – concepções e métodos. Editora UFV, 2005. 139p. FACHINELLO, J. C.; HOFFMAN, A.; NACHTIGAL, J. C. Propagação de plantas frutíferas. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2005. 221p. FAGERIA, N. K.; STONE, L. F.; SANTOS, A. B. Maximização da eficiência de produção das culturas. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 1999. 294p.

14

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA

FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura. 3 ed. Editora Viçosa, 2006. 421p. MAKISHIMA, N. O cultivo de hortaliças. Brasília, DF: Embrapa-CNPH: Embrapa-SPI, 1993. 116p. SILVEIRA, G. M. As máquinas para colheita e transporte. São Paulo, SP: Globo, 1991. 184p. TORRES, M. A. P.; TORRES, P. G. V. Guia do horticultor. Editora Rígel, 2009. 200p. VIDAL, W. N.; VIDAL M. R. R.; Botânica – organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 4 ed. Viçosa, MG: Editora UFV, 2003. 124p.

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ZOOTECNIA CARGA HORÁRIA: 30 horas

EMENTA

1. Introdução Á Zootecnia (conceito. histórico. objetivos. divisão da Zootecnia. Importância sócio-econômica). 1. Classificação zoológica (conceito de taxonomia. histórico. classificação dos seres vivos. regras de nomenclatura). 2. Classificação zootécnica dos animais domésticos (Espécie, Raça, Variedade. Raça quanto à origem. Raça quanto ao grau de sangue. Pureza zootécnica. Indivíduo (genótipo e de fenótipo). Família, população e linhagem. Caracteres raciais ou étnicos (morfológicos, fisiológicos e econômico). Raças Taurinas, Zebuínas, Tauríndicas, Bubalinas, Equídeos, Ovinos, Caprinos, Cunícolas. 3. Domesticação (conceito. histórico. espécies). 4. Ezognósia (regiões do corpo. aprumos. pelagens. padrão racial). 5. Sistemas de criação - intensivo. semi-intesivo. extensivo. ultra-extensivo (fases da criação, instalações). 6. Bioclimatologia aplicada à exploração dos animais domésticos (Ação dos elementos climáticos. Aclimação e aclimamento. Atributos anatomo-fisiológicos da adaptação. zona de conforto. estresse térmico x produtividade). 7. Agroecologia (conceito. ética da agroecologia. noções de sustentabilidade. criação consorciada de espécies animais. pastejo rotacional. produção orgânica. sistema agro-silvo-pastoril. homeopatia em animal). 8. Etologia (conceito. histórico. padrões de comportamento. causas do comportamento. ciclos diários e estacionais do comportamento animal).

OBJETIVOSGeralPossibilitar a compreensão da importância da zootecnia no cenário do agronegócio, bem como, o entendimento das variáveis biológicas, econômicas e regionais que norteiam a produção animal. Especifico- Conhecer a história e os objetivos da Zootecnia. - Conhecer as classificações zootécnicas e zoológicas dos animais domésticos.

15

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA

- Entender a importância dão processo de domesticação para a pecuária. - Diferenciar raças Taurinas e Zebuínas. - Conhecer os Sistemas de Criação. - Conhecer a influencia e de suas variáveis para a produção pecuária. - Conhecer fatores relacionados ao comportamento animal e como eles interferem na produção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DOMINGUES, O. Elementos de Zootecnia Tropical. 5. ed. São Paulo: Nobel, 198.

FERREIRA, A.S.; PINTO, R. Formação do Zootecnista para o Próximo Milênio. In: NASCIMENTO JÚNIOR, D.; LOPES, P.S.; PEREIRA, J.C. Anais dos Simpósios daXXXVII Reunião Anual da SBZ. Viçosa: SBZ, 2000.

FONSECA, J.B. O ensino da Zootecnia no Brasil: dos primórdios aos dias atuais. In:M AT TO S , W. R . S . e t a l . ( E d . ) . A P r o d u ç ã o A n i m a l n a Vi s ã o d os B r a s i l e i r o s . Piracicaba: FEALQ, 2001.

IBGE. Diretoria de Pesquisas, Departamento de Agropecuária, Pesquisa da PecuáriaMunicipal. Anuário Estatístico do Brasil, 2006.

MIRANDA, R.M. Cinqüenta anos de pesquisa zootécnica no Brasil. In: MATTOS, W.R. S. et al. (Ed.). A Produção Animal na Visão dos Brasileiros. Piracicaba: FEALQ,2001.

PEIXOTO, A.M. História da Sociedade Brasileira de Zootecnia. 3.ed. Piracicaba: SBZ,2001.

DISCIPLINA: DESENHO E TOPOGRAFIA CARGA HORÁRIA: 60 horas

EMENTA

Conceitos fundamentais; Grandezas topográficas; Instrumentos e equipamentos topográficos; Levantamento planimétrico; Levantamento altimétrico; Curvas de nível; Sistema gps; Coordenadas planas; Uso de gps na medição de imóveis rurais; Instrumentos e materiais de desenho; Normas e convenções de desenho técnico e topográficos; Desenho técnico auxiliado por cad (computer airded desing).

OBJETIVO

16

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA

Proporcionar ao aluno o conhecimento sobre: instrumentos topográficos, gradezas efetuadas em um levantamento topográfico, levantamento planialtimétrico, sistema GPS, interpretação de carta, mapas topográfica, planta baixa (representações cartográficas e desenhos técnicos).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

McCORMAR, J. Topografia. Tradução: Silva, D.C da. Rio de Janeiro, LTC, 2007.391p.DAGOSTINO, F.R. Desenho arquitetônico contemporâneo. Tradução: Lima, N.de p.;LEME,L.T.;VIDAL; J.R.deG. São Paulo, Hemus, S/D. 434p.FEREIRA, P. Desenho de arquitetura. Rio de Janeiro,ao livro técnico, 2004.134p.IBGE – instituto Brsileiro de Geografia e Estatística. Noções Básica de Cartografia.1999,130p. (Manual técnico em Geociência, 8)BRANDALIZE, M.C.B. Topografia. PUC/PR, 62p (apostila).

DISCIPLINA: SOLOS E FERTILIDADE CARGA HORÁRIA: 60 horas

EMENTA

Origem e formação do solo; Morfologia e física do solo; Biologia do solo; Química e fertilidade; Classificação do Solo; Capacidade de uso do solo; Manejo e conservação do solo.

OBJETIVO

Adquirir subsídios teóricos e práticos que permitam o planejamento, orientação e

monitoramento de atividades voltadas para o uso do solo, no exercício da profissão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LEPSCH, I. F. Formação e Conservação de Solos. São Paulo: Oficina de Texto, 2002.

MALAVOLTA, E. ABC da adubação. 5 ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1989. 292p.

BERTONI, J, LOMBARDI NETO, F. Conservação do Solo. 6. São Paulo: Ícone, 2008.

CFSEMG – Comissão de Fertilidade do Solo do Estado de Minas Ferais, Recomendação

para uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais – 5ª Aproximação / Antonio

17

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA

Carlos Ribeiro, Paulo Tácito Gontijo Guimarães, Victor Hugo Alvarez V., editores. -

Viçosa, MG, 1999. 359p.: i..

EMBRAPA – Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de Classificação

de Solos. Brasília: Embrapa Produção de Informações; Rio de Janeiro: Embrapa Solos,

1999. 412p.

LOPES, A. S. e GUIDOLIN, J. A. Interpretação de Analise de Solo: conceitos e

aplicações. São Paulo: Comitê de Pesquisa Técnico, ANDA – Associação Nacional para

Difusão de Adubos e Corretivos Agrícolas, 1987, 64p.

RESENDE, M. et al. Pedologia: base para distinção de ambientes. 2 ed. Viçosa:

NEPUT, 1997, 367p. il.

CAVALCANTE, F. J. A. coordenador. Recomendação de adubação para o Estado de

Pernambuco: 2ª aproximação. 3 ed. revisada. Recife: Instituto Agronômico de

Pernambuco IPA, 2008. 212p. il.

RAIJ, B. van. Fertilidade do solo e adubação. Piracicaba: Agronômica Ceres, 1991.

343p.

DISCIPLINA: ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO CARGA HORÁRIA: 60 horas

EMENTAIntrodução 1.1 – Importância da nutrição na saúde e na produção animal. 1.2 - Conceitos atualizados de nutrição e alimentação. Classificação de alimentos para animais. 1.3 - Breve revisão da anatomia e da fisiologia dos aparelhos digestivos das espécies domésticas. 2 – Nutrientes e Metabolismo 2.1 - Água. 2.2 – Proteínas. 2.3 – Carboidratos. 2.4 - Lipídios. 2.5 - Vitaminas. 2.6 – Minerais. 3 – Nutrição Animal Aplicada 3.1 – Ingestão voluntária de alimentos. 3.2 – Preparação e tratamento dos alimentos. 3.3 – Aditivos alimentares. 3.4 - Tecnologia de preparação dos alimentos para animais. 3.5 – Padrões alimentares para diferentes estágios fisiológicos.

18

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA

3.6 – Alimentação dos animais domésticos, bovinos, pequenos ruminantes, aves, suínos, equideos, coelhos 4 – Ensino Prático 4.1 – Colheita e preparação de amostras a enviar para laboratórios bromatológicos. 4.2 – Visualização de matérias-primas para produção de ração e suas características físicas. 4.3 - Formulação de ração à mão e em programa Excel.

OBJETIVOSConhecer os alimentos e matérias-primas existentes e disponíveis, em termos do valor nutritivo, toxidez, limite de utilização, formulação de rações balanceadas para diferentes espécies.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TEIXEIRA, S. T.; Alimentos e alimentação dos animais, 1997.ROSTAGNO, H, S; D. J.; COSTA, P. M. A. et al, Tabelas Brasileiras para aves e suinos. Composição de alimentos e exigências nutricionais, 2000.PARDI, M.G; SANTOS, I. F.; SOUZA, E. R.; Ciência, higiene e tecnologia da carne, 1994.CBNA Colégio Brasileiro de Nutrição Animal, Seminário sobre tec. da produção de ração, 1994.Associação Nacional de Fabricantes de rações - ANFAR, Matérias - primas para alimentação animal, 1997.RUIZ, R.L.; Microbiologia Zootécnica, 1992.LIMA, G. J. M. M., NONES, K., Concórdia, Os cuidados com a mistura de rações na propriedade, 1997.SILVA, D. J., QUEIROZ, A. C.; Analise de alimentos. Métodos quimicos e biologicos, 3ª Ed., Viçosa, 2002.

DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DE NEGÓCIO AGROPECUÁRIO I

CARGA HORÁRIA: 45 horas

EMENTA

Definir Administração e Economia Rural;Cadeias Produtivas;Planejamento, organização, direção e controle de um empreendimento agropecuário;Processo de Gestão de Pessoas;Identificar as características do empreendedorismo.

OBJETIVOS

Geral

19

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA

Capacitar o aluno, de forma que sejam capazes de compreender e implementar os fundamentos das teorias da administração aplicadas ao Agronegócio, bem como tendo uma visão Empreendedora, compreendendo a ciência administrativa como conhecimento histórico, desenvolvido em diferentes contextos sócio-políticos, culturais e econômicos

Específicos

• Aprender os conceitos das teorias das empresas agropecuário, voltadas para as atividades rurais, comparando com os conceitos dos agronegócios e a sua evolução histórica.

• Analisar a capacidade analítica dos modelos de gestão voltados para o setor agropecuário, compreendendo como funciona uma cadeia produtiva.

• Compreender e implementar os recursos humanos, e ter uma visão de marketing. Interpretar e implementar o que seja o empreendedorismo, e quem seria esse homem empreendedor.

• Adquirir uma visão global sobre o desenvolvimento do empreendedorismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ZUIN,Luís Fernando Soares & QUEIROZ,Timóteo Ramos. Agronegócios – Gestão e Inovação.São Paulo-SP: Editora Saraiva- 2008.BATALHA,Mário Otávio.Gestão do Agronegócio.São Carlos-SP: Edufscar – 2005.DORNELES, José Carlos Assis. Empreendedorismo – Transformando Idéias em Negócios.Rio de Janeiro-RJ: Elsevier Editora – 2008. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro-RJ: Elsevier Editora – 2003.

DISCIPLINA: SEGURANÇA DO TRABALHO CARGA HORÁRIA: 30 horas

EMENTA

Acidente do trabalho e Saúde do Trabalhador; Fundamentos de higiene do trabalho;NR”S – Normas regulamentadoras; Segurança no uso de agrotóxicos; Serviços prevencionistas na empresa rural: o SESTR e a CIPATR; Teoria e propagação do fogo; Classificação dos incêndios e equipamentos utilizados; Proteção em máquinas.

OBJETIVOS

• Implantar no âmbito do ambiente de trabalho ações corretivas para saúde e segurança do

trabalhador;• Conhecer e adequar ações de melhoria e qualidade de vida no ambiente de

20

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA

trabalho;• Analisar as conseqüências dos riscos de incêndios;• Utilizar métodos e técnicas no combate à incêndios;• Identificar e analisar as conseqüências dos riscos em máquinas;• Identificar e analisar as conseqüências dos riscos com agrotóxicos;• Orientar sobre o uso correto e seguro dos agrotóxicos;• Conhecer a importância dos serviços prevencionistas na empresa rural – SESTR e

CIPATR.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e Medicina do trabalho. 56 ed. São Paulo, 2005.

MANUAL DE ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS / - Associação Nacional de Defesa Vegetal. Campinas – São Paulo, 1997.

MANUAL DE USO CORRETO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL/ ANDEF – Associação Nacional de Defesa Vegetal. Campinas, SP: Línea Creativa, 2001.

MANUAL DE USO CORRETO E SEGURO DE PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS / BASF S/A, 2001.ANTÔNIO DE MELO VILLAR. Prevenção e Combate a Incêndios e Explosões.

DISCIPLINA: GRANDES CULTURAS I E II CARGA HORÁRIA: 60 horas

EMENTA

Origem e importância econômica; Botânica; Clima e manejo do solo; Nutrição e adubação; Propagação e tratos culturais; Principais doenças e pragas; Colheita; Beneficiamento e armazenamento.

OBJETIVOProporcionar ao aluno o conhecimento sobre as culturas: sorgo, milho, feijão, soja, mandioca , amendoim, mamona, café, cana-de-açúcar, algodão e arroz.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAÚJO, S.A.; RAVA, C.A.; STONE, L.F.; ZIMMERMANN, M.J.O. Cultura do feijoei-

ro comum no Brasil. Potafos: Piracicaba. 786p. 1996.

CONCEIÇÃO, A. J. da. A mandioca. Nobel. São Paulo, 1983. 382p.

21

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA

CANA –DE-AÇÚCAR. http://www.agrobyte.com.br/cana.htm.

EMBRAPA ALGODÃO. O Cultivo Sustentável da Mamona no Semi-Árido Brasileiro,

Campina Grande, 2006. 62p. (Embrapa Algodão. Cartilha, 1).

EMBRAPA AGROPECUÁRIA OESTE (Dourados, MS). Algodão: informações técnicas.

Dourados: Embrapa Agropecuária Oeste/Embrapa Algodão, 1998. 267p. (Embrapa

Agropecuária Oeste. Circular Técnica, 7).

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Recomendações técnicas

para o cultivo do milho. 2.ed. Brasília: EMBRAPA-SPI, 1996. 204p.

MAGALHÃES, P. C.; DURÃES, F. O. M.; SCHAFFERT, R. E. Fisiologia da planta de

sorgo. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2000. 46p. (Embrapa Milho e Sorgo -

Circular Técnica, 3).

RENA, A.B.; MALAVOLTA, E.; ROCHA, M. YAMADA, T. ed.. Cultura do cafeeiro:

fatores que afetam a produtividade. Piracicaba: POTAFOS, 1986.

SOJA: http://www.cnpso.embrapa.br/html/sistemasdeproducao/literatura.htm

DISCIPLINA: HORTICULURA/FRUTICULTURA CARGA HORÁRIA: 60horas

EMENTAOrigem e importância econômica;Botânica; Clima e manejo do solo; Nutrição e adubação; Propagação e tratos culturais; Principais doenças e pragas; Colheita e pós-colheita; Beneficiamento e armazenamento.

OBJETIVOS

Proporcionar a construção de conhecimentos sobre as seguintes culturas: alface, cebola, coentro, beterraba,cenoura,couve,repolho,abobora,pimentão,repolho,tomate,mamão,melão,melancia,goiaba,manga, coco, uva, banana,caju e maracujá.

BIBLIOGRAFIA BÁSICABRUCKNER,C.H.Fundamentos do Melhoramento de Fruteiras.Viçosa,MG:Ed.UFV,2008,202p.FONTES,P.C.R ;Olericultura:Teoria e Pratica.. Viçosa, MG: 2005. 486p.FILGUEIRA,F.A.R. Manual de Olericultura:agrotecnologia moderna na produção e

comercialização de Hortaliças-3 .ed.rev. eampl.Viçosa,MGEd.UFV,2007.421p.

22

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA

DISCIPLINA: FORRAGICULTURA CARGA HORÁRIA: 60 horas

EMENTA

Principais conceitos relacionados ao manejo de plantas forrageiras; Morfologia das plantas forrageiras; Fisiologia das plantas forrageiras Classificação das plantas forrageiras; Formação de pastagem: escolha da forrageira; aquisição de sementes ou mudas; análise de solo; correção da acidez do solo; preparo do solo; adubação; plantio; momento do primeiro pastejo; Manejo de pastagem cultivada; Manejo de pastagem nativa; Principais aspectos a serem considerados no processo de ensilagem; Principais aspectos a serem considerados no processo de fenação; Principais aspectos a serem considerados no processo de amonização.

OBJETIVOSGeral: Oferecer subsídios para que o educando possa compreender a importância do conhecimento dos aspectos relacionados às plantas forrageiras, visando a utilização na alimentação animal, sobre manejo de pastagens, visando o equilíbrio do sistema solo-planta-animal, além de conscientização sobre a utilização dos métodos de conservação de forragens, visando a suplementação dos animais no período de escassez de forragensEspecíficos: -Associar a importância da morfologia e fisiologia das plantas forrageiras para determinar o manejo adequado para cada espécie;-Conhecer as principais plantas forrageiras ;-Conhecer e identificar a importância dos principais aspectos a serem considerados na formação de uma pastagem;- conhecer os principais aspectos a serem considerados no manejo de pastagens;- Identificar a importância do manejo de pastagens para a melhoria da produtividade animal;-Conscientizar sobre a importância da adoção de métodos de conservação de forragens;-Conhecer os principais aspectos a serem considerados no processo de ensilagem; - Conhecer os principais aspectos a serem considerados no processo de fenação;-Conhecer os principais aspectos a serem considerados no processo de amonização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICACOMISSÃO ESTADUAL DE FERTILIDADE DO SOLO. Manual de adubação e calagem para o Estado da Bahia. 2 ed. Salvador: CEPLAC/EMATERBA/EMBRAPA/NITROFÉRTIL, 1989. 176p.GARCIA, R. Aguadas em pastagens naturais. Universidade Federal de Viçosa: Imprensa Universitária, n. 103, 1995, 8p.LAZZARINI NETO, S. Manejo de pastagens. 2 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000. 124p. (Coleção lucrando com a pecuária, v. 6).LOPES, M. A. Alimentação: conservação de forragens pelo método de ensilagem. v.2. Brasília: SENAR, 1999. 52p.

23

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA

LOPES, M. A. Conservação de forragens pelo método da fenação. v.1. Brasília: SENAR, 1999. 56p.MELADO, J. Manejo de pastagem ecológica: um conceito para o terceiro milênio. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000. 223p.NASCIMENTO JÚNIOR, D.; VILELA, H. Pastagens (efeitos do pastejo nas plantas forrageiras). Universidade Federal de Viçosa: Imprensa Universitária, n. 76, 1995, 11p.NASCIMENTO JÚNIOR, D.; VILELA, H. Pastagens (nitrogênio mineral e leguminosas). Universidade Federal de Viçosa: Imprensa Universitária, n.82, 1993. 17p.NASCIMENTO JÚNIOR, D.; VILELA, H. Pastagens (produção de sementes). Universidade Federal de Viçosa: Imprensa Universitária, n.78, 1995. 13p.PIRES, W. Manual de pastagem: formação, manejo e recuperação. Viçosa: Aprenda Fácil, 2006. 320p.SANTOS, D. C.; FARIAS, I.; LIRA, M. A.; SANTOS, M. V. F.; ARRUDA, G. P.; COELHO, R. S. B.; DIAS, F. M.; MELO, J. N. Manejo e utilização da palma forrageira (Opuntia e Nopalea) em Pernambuco. Recife: IPA, 2006. 48p. (IPA. Documentos, 35).SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM, 11. PEIXOTO, A. M.; MOURA, J. C.; FARIA, V. P. (Eds.). Anais... Piracicaba: FEALQ, 1994. 325p.VILELA, D. Utilização de subprodutos da agroindústria na alimentação animal. Coronel Pacheco: MAARA/EMBRAPA – CNPGL, 1994. 12p. (EMBRAPA – CNPGL. Circular Técnica, 35). VILELA, H. Pastagem: seleção de plantas forrageiras, implantação e adubação. Viçosa: Aprenda Fácil, 2005. 283p.VILELA, H.; NASCIMENTO JÚNIOR, D. Pastagens (regiões pastoris do Brasil). Universidade Federal de Viçosa: Imprensa Universitária, n. 74, 1995, 22p.

DISCIPLINA: GESTÃO AMBIENTAL CARGA HORÁRIA: 30 horas

EMENTA

Evolução histórica da questão ambiental no mundo;Conceitos, Importâncias, Objetivos, Fundamentos Básicos, Finalidade da Gestão Ambiental;Desenvolvimento sustentável e crescimento econômico;Implantação do sistema de gestão ambiental;Responsabilidade social empresarial;Fontes alternativas de energia;Impactos ambientais.

OBJETIVOSGeral: Propiciar oportunidade de desenvolver conhecimento e de reflexões sobre a problemática social e ambiental nas empresas sob o enfoque técnico e humano.

24

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA

Específicos: • Desenvolver conhecimento sobre a importância da questão social e ambiental;• Conhecer a evolução da qualidade social e ambiental e de sua gestão;• Desenvolver visão crítica sobre Desenvolvimento Sustentável;• Conhecer a aplicar ferramentas selecionadas de diagnostico e gestão ambiental;• Sensibilizar para estudos aprofundados e práticas na área.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Introdução à Engenharia ambiental. 2ed. Vários autores. São apulo. Pearson Pretice Hall, 2005;BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo: Saraiva, 2004.SENAI – DR/PE. Sistema de Gestão Ambiental, recife, SENAI/DITEC/DET, 2005;A Questão Ambiental e as Empresas, Brasília: SEBRAE/DF, 1998.

DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO VEGETAL CARGA HORÁRIA: 45 horas

EMENTA

Morfologia vegetal externa; Fisiologia vegetal.

OBJETIVOS

Proporcionar ao aluno o conhecimento sobre as principais estruturas dos vegetais superiores,

sobre os processos de condução de seiva, fotossíntese, respiração, transpiração e hormônios

vegetais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Damião Filho, C. F. Morfologia vegetal. 172p, 2005.

Glória B A, Guerreiro S M C. Anatomia Vegetal. 438p, 2006.Taiz, L.; Zeiger, E. Fisiologia vegetal, 4.ed., 820p, 2009VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. 1986. Botânica - Organografia. 3a Edição. Imprensa universitária da Universidade Federal de Viçosa (MG).

DISCIPLINA: PRODUÇÃO DE NÃO RUMINANTES CARGA HORÁRIA: 60 horas

EMENTA

25

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA

Introdução à Produção dos Animais Não Ruminantes; Diferenças morfofisiológicas entre Ruminantes e Não Ruminantes; Principais espécies da Classe dos Animais Não Ruminantes de Interesse Zootécnico: Suínos, Aves (corte e postura), Equinos, Peixes, Coelhos, Abelhas; Sistemas de Criação Animal; Importância Sócio-econômica, por espécie; Noções e técnicas de Manejo Animal, incluindo utilização de equipamentos, por espécie; Noções e técnicas de nutrição animal, por espécie; Noções de manejo reprodutivo, por espécie.

OBJETIVOS

Oportunizar a formação dos conhecimentos necessários à condução, com maior eficiência, do manejo da produção dos animais não ruminantes, de interesse zootécnico, seguindo parâmetros que norteiam a produção animal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABREU, R.D.; JUNIOR, J.R.V. Trabalhador na avicultura básica: produção de frangos e ovos caipiras. Brasília: SENAR, 2001. 116p.

AGROCERES ROSS. Manual de manejo de matrizes. Rio Claro: Agroceres, 1996. 76p.

ANDRIGUETTO, J. M. , et al. Normas e Padrões de Nutrição e Alimentação Animal. Revisão 87/88. São Paulo: Nobel.

ANDRIGUETTO, J. M., et al. Normas e Padrões de Alimentação Animal. Curitiba: Editora e Publicitária Ltda., 1990. 46p.

ANDRIGUETTO, J. M., et al. Nutrição Animal: Alimentação Animal (Nutrição Animal Aplicada). V. 2. São Paulo: Nobel, 1984.425p.

ANDRIGUETTO, J. M., et al. Nutrição Animal: As Bases e os Fundamentos da Nutrição Animal. Os Alimentos. V. 1. São Paulo: Nobel; [Curitiba]: Ed. da Universidade Federal do Paraná, 1982. 395p.

AVILA V. S.; JAENISCH, F. R. F.; PIENIZ, L. C.; LEDUR., M. C.; ALBINO, L. F: T.; OLIVEIRA, P. A. V. Produção e manejo de frangos de corte. Concórdia: EMBRAPA - CNPSA, 1992. (EMBRAPA-CNPSA. Documentos, 28).

BERTECHINI, A. G. Fisiologia da Digestão de Suínos e Aves. Lavras: UFLA/FAEPE, 1998. 141p.

BERTECHINI, A. G. Nutrição de Monogástricos. Lavras: UFLA/FAEPE, 1998. 273p.

CAMARGO, J.M.F. Manual de apicultura. São Paulo: Ceres, 1972, 252 p.

CAMPOS, E. J. Avicultura: Razões, fatos e divergências. Editora SEP –MVZ Editora, Belo Ho-rizonte. 2000. 311 p.

CRANE, E. O livro do mel. 2.ed. São Paulo: Nobel, 226p., 1987.

DUARTE, A.T.; CARVALHO J.M. Cunicultura. Lisboa: Clássica, 1979. 413p.

EMBRAPA. Centro Nacional de Suínos e Aves. Tabela de Composição Química e Valores

26

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA

Energéticos de Alimentos para Suínos. 3. ed. Concórdia, 1991. 97p.

ISLABÃO, N. Manual de Cálculo de Ração para Animais Domésticos. 5 ed. Porto Alegre, Sagra/Pelotas, Pelotense, 1987. 183p.

ISLABÃO, N. Vitaminas. Seu Metabolismo no Homem e nos Animais Domésticos. São Paulo: Nobel, 1978. 201p.

LANA, G.R.Q. Avicultura. Recife: Rural, 2000, 268p.

MACARI, M. & GONZALES, E. Manejo de Incubação. FACTA, Jaboticabal, 2003. 537 p.

MAYNARD, L. A., et. al. Nutrição Animal. Rio de Janeiro: USAID, 1987. 725p.

MENDES, A. A.; NÄÄS, I. A.; MACARI, M. Produção de frangos de corte. Campinas: FACTA, 2004. 356p.

MEYER, H. Alimentação de Cavalos. Livraria Varela, São Paulo, 1995. 303p.

MORENG, R. & AVENS, J. S. Ciência e Produção de Aves. Livraria Rocca, Ltda. 1aed. 1990.

MORRISON, F. B. Alimentos e Alimentação dos Animais. Rio de Janeiro: Aliança para o Progresso, 1966. 892p.

MOURÃO, J.L., 2003. Produção de Leporídeos: o coelho em zootecnia. Série Didáctica, Ciências aplicadas, nº 217. Vila Real, UTAD, 61 pp.

MURAKAMI, A.E. Produção de codornas japonesas. Jaboticabal: Funep, 1998. 79p.

NICOLAIWESKY, S. et al. Alimentos e Alimentação de Suínos. 2 ed. Porto Alegre: UFRS, 1987. 58p.

NOGUEIRA-COUTO, R.H.; COUTO, L.A. Apicultura: manejo e produtos. Jaboticabal: FUNEP, 2002. 191p.

Obra coletiva redigida pelos pesquisadores e engenheiros do Departamento de Criação de Monogástricos; tradução de OLIVEIRA, M. A. de. Alimentação dos Animais Monogástricos: Aves, Coelhos e Aves. São Paulo: Roca, 1999. 245p.

PEIXOTO, R. R. & MAIER, J. C. Nutrição e Alimentação Animal. 2. ed. Pelotas: UCPel, EDUCAT; UFPel, 1993. 169p.

ROSTAGNO, H. S. et al. Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos: composição de alimentos e exigências nutricionais. Viçosa: UFV, 2005. 141p.

SILVA, D. J. & QUEIROZ, A. C. de. Análise de Alimentos: Métodos Químicos e Biológicos. 3. ed. Viçosa: UFV, 2002. 235p.

SOBESTIANSKY, J.; WENTZ, IVO; SILVEIRA, P. R. S. da; SESTI,. A. C. (Ed.) Suinocultura intensiva: produção, manejo e saúde do rebanho. Brasília: Embrapa Serviço de Produção de Informação, 1998. 388p.

TEIXEIRA, A. S. Alimentos e Alimentação dos Animais. 4 ed. Lavras: FAEPE, 1998. 402p.

TEIXEIRA, A. S. Alimentos e Alimentação dos Animais: Vol II. Tabelas de Composição dos Alimentos e Exigências Nutricionais. Lavras: UFLA/FAEPE, 1998. 98p.

WIESE, H. Nova Apicultura. 6. ed. Porto Alegre : Livraria e Editora Agropecuária Ltda., 1985, 493p.

27

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA

ZAPATERO, J.M.M. Coelhos alojamento e manejo. 3ª edição. Lisboa: Aedos, 1979. 267 p.

DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DE NEGÓCIO AGROPECUÁRIO II

CARGA HORÁRIA: 45 horas

EMENTAAdministração de Empresas Agropecuárias: conceito, importância e características do setor. O controle das atividades agropecuárias; custos e capitais. Aspectos e logísticos da atividade agropecuária. Comercialização da produção agropecuária. Financiamentos das atividades agropecuárias e sistemas de cooperativas.Análise da extensão rural a luz das discussões contemporâneas sobre o rural e o urbano, a relação local e global, sustentabilidade ambiental e agricultura familiar.

OBJETIVOSGeralProporcionar elementos teóricos e metodológicos de análise econômicos financeiros e de planejamento da empresa rural, com vistas a melhorar a atuação administrativa dos Empreendimentos Agropecuários.

EspecificoComo objetivos específicos destacam-se a formação de visão holística e ao mesmo tempo especialista, as áreas de concentração que o curso oferece. Portanto, pretende-se preparar o aluno para:

• Propiciar conhecimentos visando melhor gerenciamento da propriedade rural, numa visão empresarial, no âmbito financeiro, de recursos humanos, de produto e de produção com qualidade;

• Desenvolver consciência e estímulo para o associativismo, sobretudo o cooperativismo;• Preparar o aluno para atuar eficientemente na propriedade agrícola, prestar assistência

técnica e fazer extensão rural, desenvolver pesquisas e fazer outras especializações; Enfim, preparar profissionais com adequados conhecimentos, ética, criatividade, responsabilidade, flexibilidade, empreendedor, aptos para enfrentar e buscar soluções para os problemas, visando desenvolver uma agropecuária mais competitiva e sustentável, oferecendo assim, melhor qualidade de vida para o produtor rural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABRANTES, José . Associativismo e Cooperativismo. Rio de Janeiro, Interciência, 2005;ANDRADE, J. G. Introdução à Administração Rural. Lavras, UFLA/FAEPE, 1996;BATALHA, M.O. (coord.) Gestão do agronegócio; textos selecionados. São Carlos: EDUFSCAR, 2005;CALLADO, A.A.C. Agronegócio. São Paulo, Atlas, 2005.

28

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA

DISCIPLINA: PRODUÇÃO DE RUMINANTES CARGA HORÁRIA: 60 horas

EMENTA

Situação atual da bovinocultura no Brasil e no mundo. Perspectivas no âmbito mundial. Importância econômica e social. 2. Raças bovinas: de origem indiana, européia. Raças sintéticas. Raças tipo corte e tipo leite. 3. Avaliação fenotípica de bovinos e caprinos: estudo do exterior de bovinos. 4. Melhoramento genético aplicado à bovinocultura: conceito. Métodos de melhoramento genético. Cruzamentos. Testes de progênie. 5. Manejos na bovinocultura: manejo sanitário. Manejo reprodutivo. Manejo na fase de cria. Manejo na fase de recria. Manejo na fase de engorda. Manejo de novilhas de leite. Manejo de vacas de leite. 6. Alimentação de bovinos: Métodos de arraçoamento. Balanceamento de rações. Suplementação. 7. Sistemas de criação de bovinos: extensivo. Semi-intensivo. Intensivo. Instalações e equipamentos. 8. Estudo de carcaças em bovinos de corte: fatores que influenciam o rendimento. Fatores qualitativos e quantitativos da carcaça. Tipificação de carcaça. 9. Boas práticas de produção (BPP) e de fabricação (BPF) de carne, leite e derivados

OBJETIVOSGeralOrientar tecnicamente uma exploração racional de bovinos de leite e de corte;Orientar tecnicamente uma criação racional de caprinos e ovinos.

1. Reconhecer a importância da bovino no cenário social e econômico do Brasil e do mundo. 2. Conhecer os tipos zootécnicos de bovinos para produção de carne e leite. 3. Conhecer as raças destinadas à produção de carne e leite. 4. Conhecer métodos e programas de melhoramento genético para bovinos de corte e leite. 5. Aplicar métodos adequados para o manejo sanitário de bovinos e Caprinos e Ovinos. 6. Aplicar métodos adequados para o manejo reprodutivo de bovinos e Caprinos e Ovinos. 7. Aplicar métodos adequados para o manejo nutricional de bovinos e Caprinos e Ovinos. 9. Conhecer os métodos empregados para avaliação de carcaças de bovinos de corte.

BIBLIOGRAFIA BÁSICACOTTA, Tadeu. Minerais e Vitaminas para Bovinos, Ovinos e Caprinos. Viçosa: Aprenda Fácil, 2011;PEIXOTO, Aristeu Mendes...[et al] Nutrição de Bovinos: conceitos básicos e aplicados. 5ed Piracicaba: FEALQ, 1995;JARRIGE, R. Alimentação dos Bovinos, Ovinos e Caprinos. Col. EUROAGRO, 1998II Simpósio de Produção de Gado de Corte. Viçosa: UFV2011.CAVALCANTI , S. S. Produção de Suínos. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola. Campinas -SP, 1984.BONETT, L. P., MONTICELLI, C.J. Suínos: o produtor pergunta a Embrapa responde. Embra-pa informação Tecnológica. 2ª ed. 1998. 243 p.

29

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA

DISCIPLINA: MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA CARGA HORÁRIA: 60 horas

EMENTA

Abrigo de máquinasMotores de combustão interna.Trator agrícolaImplementos agrícolas.Preparo do solo.Custos operacionais.

OBJETIVOS

GERAL: Adquirir subsídios teóricos e práticos que permitam o planejamento, orientação e monitoramento de atividades voltadas para o uso da mecanização, no exercício da profissão.

ESPECÍFICOS: • Conhecer as principais partes constituintes de estrutura de apoio a mecanização da

propriedade agricola;• Conhecer as principais partes constituintes e o funcionamento de motores de combustão

interna;• Conhecer as principais partes constituintes, o funcionamento e as manutenções de

tratores agrícolas;• Conhecer os principais implementos agrícolas;• Planejar o uso de implementos agrícolas;• Operar, regular e fazer manutenção de máquinas e implementos agrícolas;• Calcular os custos do uso da mecanização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. SILVEIRA, G. M. Os cuidados com o trator. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001.312p.il.

2. SILVEIRA, G. M. O preparo do solo: implementos corretos. 2 ed. Rio de Janeiro:

Globo, 1989.

3. MIALHE, L. G. Máquinas motoras na agricultura. São Paulo: EPU. Universidade de

São Paulo, 1980.

4. GALETI, P. A. Mecanização agrícola – preparo do solo. Campinas: Instituto

Campeneiro de Ensino Agrícola, 1981.

30

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA

BALASTREIRE, L. A. Máquinas Agrícolas. São Paulo: Manole, 307p

DISCIPLINA: CONSTRUÇÕES E INSTALAÇÕES RURAIS

CARGA HORÁRIA: 45 horas

EMENTA- Fundamentos de resistência dos materiais e estruturas simples. - Materiais de construção. - Construção e edificações rurais. - Planejamento e projetos de construções rurais. - Projetos de instalações agrícolas e zootécnicas

OBJETIVOSGeralPropiciar ao aluno, conhecimentos para elaboração e desenvolvimento de projetos de construções rurais. Especifico

A fundamentação da estruturação física de uma propriedade rural, desde residência até pocilgas, é contemplada nesse conteúdo, subsidiando o profissional em Agropecuária a interferir na adequação e racionalização da estrutura funcional da mesma.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Silva Sobrinho, Américo Garcia. Criação de ovinos. 3ed. Jaboticabal: FUNEP, 2006;

Medeiros, Luiz Pinto... [et al]. Caprino e; princípios básicos para sua exploração.

Teresina:EMBRAPA, 1994;

Silva Sobrinho, Américo Garcia. Produção de ovinos. Jaboticabal: FUNEP, 1990.

DISCIPLINA: TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM AGROPECUÁRIA

CARGA HORÁRIA: 45 horas

EMENTAIntrodução à tecnologia de alimentos; Tecnologia de leite; Tecnologia de carnes;Tecnologia de ovos;Tecnologia de frutas e hortaliças.

31

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA

OBJETIVOS

Proporcionar a formação de conhecimentos sobre a produção e industrialização de alimentos, bem como sobre a tecnologia dos produtos alimentícios de origem agropecuária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAABREU, Luiz Ronaldo. Processamento do leite e Tecnologia de Produtos Lácteos. Lavras: UFLA/FAEPE, 2005.

BRESSAN, Maria Cristina. Conservação e Industrialização de Produtos Cárneos. Lavras: UFLA/FAEPE, 2005.

CAUVAIN, Stanley P.; YOUNG, Linda S. Tecnologia de Panificação. Barueri: Manole, 2009.

GAVA, Altanir Jaime; SILVA, Carlos Alberto Bento da; FARIAS, Jenifer Ribeiro Gava. Tecnologia de alimentos: princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2008.

LOVATEL, Jaime Luiz; CONSTANZI, Arno Roberto; CAPELLI, Ricardo. Processamento de Frutas e Hortaliças. Caxias do Sul: EDUCS, 2004.

MORETTO, Eliane; FETT, Roseane. Processamento e análise de biscoitos. São Paulo: Varela, 1999.

DISCIPLINA: HIGIENE E SANIDADE ANIMAL CARGA HORÁRIA: 60 horas

EMENTA

A higiene no processo produtivo; Medidas gerais de profilaxia; Desinfecção e desinfetantes; Aspectos higiênicos da água para animais de produção; Manejo dos dejetos, saneamento do solo e pastagens; Controle de endo e ectoparasitas; Controle de moscas e roedores; Princípios gerais de vacinas e vacinação; Manejo sanitário dos animais de produção;

OBJETIVO

Oportunizar a construção dos conhecimentos necessários para implantação de um programa de manejo higiênico-sanitário para as diferentes espécies de animais de produção, levando em consideração as condições regionais e locais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

32

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA

DOMINGUES, P.F.; LANGONI, H. Manejo Sanitário Animal. 1ºed. Rio de Janeiro: EPUB, 2001. 210p.RIET-CORREA, F.; SCHILD, A.L.; MÉNDEZ, M.D.C. Doenças de Ruminantes e eqüinos. 2º. Vol. 1 e 2. São Paulo: Varela, 2001, 651p.SEQUEIRA, T.C.G.O.; AMARANTE, A.F.T. Parasitologia Animal – Animais de Produção. Rio de Janeiro, EPUB, 2001, 158p.

DISCIPLINA: FITOSSANIDADE CARGA HORÁRIA: 60 horas

EMENTA

Entomologia: Introdução à entomologia; Ordens de insetos importância agrícola; Métodos de controle de pragas; Manejo integrado de pragas (MIP); MIP em culturas anuais; MIP em culturas permanentes. Fitopatologia: Introdução à fitopatologia; Agentes que causam doenças em planta; Sintomatologia; Ciclo das relações patógeno-hospedeiro; Princípios gerais de controle de doenças; Métodos de controle de doenças; Controle de doenças em culturas anuais; e 8 Controle de doenças em culturas permanentes. Uso seguro e correto de agrotóxicos.

OBJETIVOS

Geral: Proporcionar ao aluno o conhecimento sobre a identificação e o controle das pragas e doenças que atacam as principais espécies cultivadas no Vale do São Francisco.

Específicos:

• Oportunizar a construção dos conhecimentos necessários à identificação das pragas/doenças que atacam as principais espécies cultivadas no Vale do São Francisco;

• Oportunizar a formação necessária à utilização dos métodos de controle de pragas/doenças;

• Oportunizar a formação necessária à utilização do Manejo Integrado de Pragas; • Favorecer a construção dos conhecimentos necessários à utilização segura e correta de

agrotóxicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BATISTA FILHO, Antônio, et al. Manejo Integrado de pragas e doenças das culturas. São Paulo: Secretária de agricultura e Abastecimento, 1999. 21p. (Manual Técnico, Série Especial)BERGAMIN FILHO, Armando, et al. Manual de Fitopatologia. v.1 Princípios e conceitos. São Paulo: Agronômica Ceres, 1995. 919p.

33

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA

GALLO, Domingos, et al. Entomologia Agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920p.GULLAN, P.J.; CRANSTON, P.S. Os insetos: um resumo de entomologia. São Paulo: Roca, 2007. 440p.TRIPLEHORN, C.A; JONNSON, N.F. Estudo dos insetos. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 809p.

DISCIPLINA: IRRIGAÇÃO E DRENAGEM CARGA HORÁRIA: 60 horas

EMENTAI Importância da IrrigaçãoII Métodos de Irrigação1 Irrigação por Superfície ou Gravidade;2 Irrigação por Aspersão;3 Irrigação Localizada;4. Avaliação de um sistema de irrigação.III Manejo de Irrigação1 Parâmetros físico – hídricos do solo;2 Parâmetros meteorológicos;3 Turno de rega.IV Qualidade da água para irrigação1 Parâmetros de classificação da água;2 Classificação da água de irrigação.V Drenagem Agrícola1 Sistemas de drenagem;2 Tipos de drenos;3 Controle da Salinização.

OBJETIVOS

GERAL:Proporcionar ao aluno o conhecimento sobre os métodos e sistemas de irrigação mais utilizados, bem como seu manejo, e Identificar os principais tipos de drenagem.ESPECÍFICOS:1. Capacitar o aluno para escolher o sistema de irrigação mais adequado;2. Capacitar o aluno para saber como, quando e quanto irrigar;3. Capacitar o aluno para identificar a qualidade da água para irrigação;Capacitar o aluno para identificar os principais tipos de dreno.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de irrigação. 8a edição. Viçosa, UFV, 2006. 625p. il.

MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação Princípios e Métodos.

34

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA

Editora UFV. 2a edição. 358p.

ALBUQUERQUE, PAULO E. P.; DURÃES, FREDERICO O. M. (editores técnicos). Uso e manejo de irrigação. Editora: Brasília, Embrapa, 2008. 1a edição. 528p. il.BARRETO, A. N.; SILVA, A. A. G. da; BOLFE, E. L.. Irrigação e Drenagem na Empresa

Agrícola. Editora: Embrapa, 2004. 1a edição. 417p. il.

DISCIPLINA: REPRODUÇÃO ANIMAL CARGA HORÁRIA: 30 horas

EMENTA

Introdução a Anatomofisiologia básica do aparelho reprodutor das principais espécies de interesse zootécnico:Anatomofisiologia do macho mamífero de interesse zootécnico (bovinos, equinos, ovinos, caprinos, suínos e coelhos);Anatomofisiologia da fêmea mamífera (bovinos, equinos, ovinos, caprinos, suínos e coelhos);Anatomofisiologia das Aves.Endocrinologia na reprodução e o seu envolvimento no(a):Ciclo estral;Fecundação;Gestação;Desencadeamento do parto e;PuerpérioEstação de monta;Exame andrológico;Biotecnologias reprodutivas:Inseminação artificial;Princípios básicos da Transferência de Embriões e FIV.Elucidação sobre clonagem, quimeras e biotecnologias mais atuais.

Patologias do Parto e Puerpério.

OBJETIVOS

GERAL : Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos sobre Reprodução Animal.ESPECÍFICOS:

• Instruir alunos sobre Anatomofisiologia básica do Aparelho Reprodutivos das principais espécies de interesse zootécnico;

• Conhecimentos sobre Endocrinologia Reprodutiva e a participação hormonal no ciclo estral, fecundação, gestação e parto;

• Introdução as biotécnicas reprodutivas.

35

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HAFEZ, B., HAFEZ, E. S. E. Reprodução animal. Manole. Ed.7, p. 513, 2004.

PRESTES, N. C., LANDIM-ALVARENGA, F. C. Obstetrícia Veterinária. Guanabara/ Koogan. Ed.1, 2006.

GONÇALVES, P.B.D., FIGUEIREDO, J. R., E FREITAS, V. J. F. Biotécnicas aplicadas a Reprodução Animal. Roca. Ed. 2, 2008.

BALL, P. J. H., PETERS, A. R. Reprodução em bovinos. Roca. Ed. 3, 2006.

LEY, W. B. Reprodução em éguas para veterinários de equinos. Roca. Ed. 1, 2006.FRANDSON, R. D., WILKE, W. L., FAILS, A. D. et al. Anatomia dos Animais de Fazenda.

Guanabara/ Koogan. Ed. 6, p. 160, 2005.

DISCIPLINA: MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL CARGA HORÁRIA: 30 horas

EMENTA

Melhoramento genético animal; Sistemas de acasalamento; Herdabilidade; Repetibilidade; Medição e seleção; Características quantitativas e qualitativas; Métodos de seleção; Cruzamentos; Avaliação linear.

OBJETIVO

Oportunizar conhecimentos básicos sobre melhoramento genético animal visando a seleção genética, adaptação e produção animal, bem como estimular a reflexão e uma atitude crítica diante do desafio de promover mudanças genéticas em nossos rebanhos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARQUES, D. da C. Criação de bovinos. 5. Ed. São Paulo: Nobel, 1984. 479p.GIANNONI, M. A. e GIANNONI, M. L. Genética e melhoramento de rebanhos nos trópicos. 2. Ed. São Paulo: Nobel, 1987. 463p.Melhoramento Genético Aplicado à Produção Animal / Jonas Carlos Campos Pereira. 5. ed. - Belo Horizonte: FEPMVZ Editora, 2008.Melhoramento Genético de Bovinos de Leite / José Valente, Marcus Cordeiro Durães, Mário Liuz Martinez, Nilson Milagres Texeira. Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite, 2001.Teoria do Melhoramento Animal. Paulo Sávio Lopes. - Belo Horizonte: FEPMVZora, 2005.Melhoramento Genético de Gado de Corte - Produção: Marcos Orlando de Oliveira, SBN: 85-7601-168-9, DVD: ALL REGION – NTSC - CPT Produções Técnicas.Melhoramento Genético de Gado de Leite - Produção: Marcos Orlando de Oliveira, SBN: 85-

36

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA

7601-168-9, DVD: ALL REGION – NTSC - CPT Produções Técnicas.Reprodução e Melhoramento Genético - Sylvio Lazzarini Neto, ISBN: 85-88216-59-0 - Editora:

Aprenda Fácil Editora - Ano de Publicação: 2000. CPT Produções Técnicas.

DISCIPLINA: REDAÇÃO TÉCNICA CARGA HORÁRIA: 45 horas

EMENTA

• Textos técnicos profissionais: gêneros, estrutura, características básicas, funcionalidade; • Redação oficial: gêneros, estrutura, características básicas, funcionalidade; • Normatização dos textos técnicos e oficiais: normas técnicas (ABNT) aplicadas aos textos

técnicos e oficiais;• Normas da língua padrão aplicadas aos textos técnicos e oficiais.

OBJETIVOS

• Reconhecer a importância da Língua Portuguesa nas interações do cotidiano pessoal e

profissional, reconhecendo que tais interações se realizam por meio de textos materializados de acordo com o contexto sócio-comunicativo, obedecendo a determinadas normas lingüísticas e técnicas.

• Reconhecer as características lingüísticas e técnicas de gêneros textuais utilizados no âmbito

profissional.

• Redigir textos de natureza técnica e oficial, obedecendo às normas técnicas e aos padrões da

língua culta.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP; Lúbia Scliar. Português Instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. 27 Ed. São Paulo: Atlas, 2008.MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. 7 Ed. São Paulo: Atlas, 2008.MOURA, Francisco; FARACO, Carlos. Para gostar de escrever. 13. Ed. São Paulo: Ática, 2000.NICOLA, José de. Gramática: palavra, frase, texto. São Paulo: Scipione, 2004.OLIVEIRA, J. P. M.; MOTTA, C. A. P. Como Escrever Textos Técnicos. São Paulo: Thomson Learning, 2007

37

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA

7. PRÁTICA PROFISSIONAL

A prática profissional é uma exigência para a conclusão do Curso Técnico de Nível Médio

Subsequente em Agropecuária e será realizada através de Estágio Supervisionado.

O estágio, estabelecido pela Lei 11.788/2008 como ato educativo escolar supervisionado, visa

ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular,

objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho.

Por ser um “compromisso formalizado entre o estagiário, a instituição de ensino e a empresa,

com base em um plano de atividade que materializa a extensão ao ambiente de trabalho do projeto

pedagógico desenvolvido nas disciplinas do currículo escolar” (Lei 11.788/2008), o estágio é

momento privilegiado que possibilita ao estudante convivência com situações reais do contexto

produtivo, o que oportuniza, por sua vez, novas aprendizagens e/ou o aperfeiçoamento de

competências.

Considerando essas especificações, o Estágio Obrigatório a ser vivenciado pelos estudantes

do Curso Técnico de Nível Médio Subsequente em Agropecuária terá carga horária mínima de 400

(quatrocentas) horas, cuja vivência deve levar em consideração as disciplinas já cursadas e

acontecer a partir do 3º módulo do curso, e será baseado na Lei 11.788, de 25/09/2008, na

Resolução CNE/CEB Nº 1, de 21/01/2004, Parecer CNE/CEB Nº 35/2003 e em legislações

subsequentes.

Para viabilização da vivência do estágio, os alunos terão a sua disposição serviço específico,

oportunizado pela Coordenação de Extensão e Relações Empresariais deste Campus, com a

atribuição, dentre outras, de acompanhar o processo ensino-aprendizagem realizado no ambiente de

trabalho.

38

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA

O estagiário deverá apresentar ao IF SERTÃO-PE Campus Floresta Relatório

consubstanciado de suas atividades, em prazo não superior a 03 (três) meses, após a conclusão da

realização de atividades na concedente. A não conclusão do Estágio Obrigatório implicará a não

emissão do diploma.

Para efeitos de contabilização de horas estagiadas, a carga horária de participação em ativida-

des práticas de extensão e de pesquisa devidamente comprovada poderá ser considerada em até

50%, desde que seja respeitada a correlação entre as atividades do Plano de Trabalho e o perfil de

formação do Técnico em Agropecuária.

Considerando que “a escola poderá aproveitar conhecimentos e experiências anteriores, desde

que diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão da respectiva qualificação ou

habilitação profissional” (Resolução CNE/CEB Nº 4/1999), poderá, ainda, ser considerado, para

efeito de estágio, o exercício de atividades profissionais, devidamente comprovado e correlacionado

com o perfil de formação do Técnico em Agropecuária (Resolução CNE/CEB Nº 1/2004), cujo abo-

no poderá ser de até 70% da carga horária mínima estabelecida por este Plano.

Além disso, o discente poderá vivenciar Estágio Não-obrigatório, atividade opcional acrescida

à carga horária regular e obrigatória do Curso. Tal vivência poderá acontecer a partir do 2º módulo e

deverá ser formalizada junto à Coordenação de Extensão e Relações Empresariais do IF SERTÃO-

PE, assim como o Estágio Obrigatório.

O estudante que estiver cumprindo atividades inerentes a estágio deverá efetuar,

semestralmente, renovação de matrícula, mesmo que já tenha integralizado as disciplinas.

39

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA

8. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS

ANTERIORES

O aproveitamento de conhecimentos e competências anteriormente desenvolvidos será realizado com o objetivo de favorecer o prosseguimento e a conclusão de estudos, desde que diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão do Curso. Serão considerados:

• Aproveitamento de disciplinas com carga horária igual ou superior à constante no Projeto do Curso, desde que cursada com êxito e devidamente comprovada;

• Reconhecimento de conhecimentos, competências e habilidades desenvolvidos por meio de estudos não necessariamente formais, mediante submissão à avaliação individual.

Para viabilização do aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores são estabelecidos os seguintes procedimentos:

• Preenchimento de requerimento protocolizado na Secretaria de Controle Acadêmico, com os documentos comprobatórios necessários, nos prazos estipulados no Calendário Escolar;

• Constituição de Banca Examinadora composta por docentes para efetuação da verificação do objeto do requerimento.

Os critérios estipulados neste Plano serão complementados pela legislação em vigor.

40

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA

9. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será ser feita por disciplina, sendo encarada como parte integrante do processo de

construção do conhecimento, compreendida como valioso instrumento no sentido de diagnosticar,

acompanhar e indicar os caminhos com vistas ao desenvolvimento global do aluno. A avaliação será

contínua e cumulativa, devendo levar em consideração os aspectos qualitativos sobre os

quantitativos.

Para tanto, torna-se necessário destacar os seguintes encaminhamentos:

a) Inclusão de tarefas contextualizadas;

b) Manutenção de diálogo permanente com o aluno;

c) Definição de conhecimentos significativos;

d) Divulgação dos critérios a serem adotados na avaliação;

e) Exigência dos mesmos critérios de avaliação para todos os alunos;

f) Divulgação dos resultados do processo avaliativo;

g) Incidência da correção dos erros mais frequentes.

Ao final de cada disciplina, o desempenho do estudante será registrado através de notas, as

quais variarão entre 0 e 10 pontos, e serão resultantes de instrumentos de avaliação como prova

escrita, trabalhos de pesquisa em grupo ou individual, seminários e participação do estudante.

Para efeito de registro acadêmico será atribuída nota 0,0 (zero) aos alunos não avaliados.

O processo da apuração do rendimento escolar será realizado por componente curricular e em

cada disciplina o discente terá duas médias de verificação de aprendizagem.

A média do Espaço Curricular será obtida através da expressão ME = VA1 + VA2/n (n=

número das médias de Verificação de Aprendizagem/

VA= Média das Verificações de Aprendizagem/ME= Média do Espaço Curricular).

Será considerado aprovado em cada componente curricular o aluno que obtiver média

aritmética igual ou superior a 6,0 (seis) e frequência mínima de 75% da carga horária.

O aluno que obtiver média no Espaço Curricular inferior a 6,0 (seis) e frequência igual ou

superior a 75% da carga horária do componente curricular terá direito a submeter-se a uma

avaliação final, em cada componente curricular.

Será considerado aprovado após a avaliação final o aluno que obtiver nota igual ou maior que

5,0 (cinco), de acordo com a seguinte equação:

MF= 6XME+4XAF/10 ≥ 5,0.

41

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA

Após a avaliação final, o aluno que não alcançar a média 5,0 (cinco) deverá se matricular para

cursar o componente curricular em que foi reprovado.

42

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA

10. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

10.1. INSTALAÇÕES

Salas de aula: 05

Laboratório de Informática

Laboratório de Química

Laboratório de Biologia

Sala de Professores

Sala multimídia

Auditório para palestras e seminários

Biblioteca com o acervo pertinente ao Curso

Sala de xérox

Laboratório de processamento de produtos de origem animal

Laboratório de processamento de produtos de origem animal

Fazenda Escola (Em fase de aquisição)

10.2. EQUIPAMENTOS

3 Microscópios biológico binocular modelo bl 220a marca motic

Forno mufla

2 Kits vidraria, módulo didático

Balança w15 15kg x 5g - saída

Autoclave 23 lts, 220 volts marca idealclave

Estufa bact. Mod. Dl - se3 45 x 40 x 45cm capac. 81 litros

Estufa bact. Mod. Dl - se 35 x 30 x 40cm capac. 42 litros

Agitador magnético modelo q26/a21 marca quimis

Bureta gigital eletrônica mod. G9: trate pró

Centrífuga clínica ângulo fixo

Triturador de ração 1,5 cv mod. Trf - 70 trapp

Fotometro de chama digital c/ filtro de sódio e potássio ref. 910 nº de série 6262 analyser

Digestor de proteínas macro ( nitrogênio ) método kj eldahl scr nº de série 07165042

Espectrofotometro femto 600s

43

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA

Botijão criogênico com nitrogênio, 100 l mvexc20/20

Capela para exaustão

Autoclave 23 lts, 220 volts marca idealclave

Incubadora dbo 260 l

Balança semi - analítica q - 510 - 1500 - 2

Estufa p/ cultura bacteriológica nº de série 07391007

Estufa mod.101m - 3 220 volts marca eletrolab nº de série 061220

Lavatório de botas individual marca camrey

Mesa de evisceração marca camrey

Freezer horizontal marca fricon

Seladora a vacuo de mesa 410mm, 220 volts, nem/sh 84224090

Mesa de aço inox 1,90 x 0,90

Hamburguera manual nem/sh 84385000

Serra fita de mesa mod. Mini siemsen

Fogão industrial c/ 04 locais, 02 simples, 02 duplos, com forno marca ativo

44

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA

11. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO

NOME ÁREA FORMAÇÃO REGIME DE TRABALHO

Abdoral de Andrade Lucas Agricultura Metrado em Ciências Geodésicas e Tecnologia da Geoinformação – Graduação em Engenharia Agronômica

DE

Amós Garcia Ferreira Administração Mestrado em Economia – Graduação em Administração

40 horas

Augusto Cláudio Gouveia Coutinho

Administração Mestrado em Economia – Graduação em Administração e

Ciências Contábeis

DE

Dionísio Felipe dos Santos Júnior

Matemática Licenciatura em Matemática DE

Fabiana Rodrigues Dantas Zootecnia Mestrado em Produção Animal – Graduação em Zootecnia

DE

Francisco de Assis de Lima Gama

Informática Graduação em Ciência da Computação

DE

Iran Alves Torquato Zootecnia Especialização em Bovinocultura Leiteira – Licenciatura no Setor de

Técnicas Agropecuárias – Graduação em Zootecnia

DE

Jarbas Florentino de Carvalho

Agricultura Mestrado em Melhoramento Genético de Plantas,

Graduação em Engenharia Agronômica

DE

Josenilson Lopes Lola Matemática Especialização em Matemática – Licenciatura em Matemática

DE

José Valderi de Oliveira Letras Especialização em Literatura Brasileira – Licenciatura em

Letras

DE

Luis Carlos Pita de Almeida Agricultura Especialização em Fruticultura Tropical Irrigada – Graduação em Engenharia Agronômica

DE

Márcio Pereira Santos de Carvalho

Agroindústria Graduação em Engenharia de Alimentos

DE

Marcos Alexandre Dantas Marques

Agricultura Graduação em Tecnologia em Fruticultura Irrigada

40 horas

Olímpia Lima Silva Filha Zootecnia Doutorado em Produção Animal, Mestrado em Nutrição

Animal, Especialização em Conservação de Recursos

Zoogenéticos - Graduação em Zootecnia

DE

45

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA

Patrícia Helena Marinho do Bomfim

Segurança do Trabalho

Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho – Graduação em Engenharia

Civil

DE

Roberto Sílvio Frota de Holanda Filho

Agricultura Doutorado em Engenharia Agrícola – Mestrado em

Agronomia – Graduação em Engenharia Agronômica

DE

Rodolfo de Moraes Peixoto Zootecnia Mestrado em Ciência Animal – Graduação em Medicina

Veterinária

DE

Rômulo Sátiro de Medeiros Agricultura Doutorado em Entomologia – Mestrado em Entomologia – Graduação em Engenharia

Agronômica

DE

Rosângela Maria Brito Lima

Zootecnia Mestrado em Produção Animal – Graduação em Zootecnia

DE

Rosineuman de Souza Soares Leal

Português Especialização em Língua Portuguesa, em Planejamento

Educacional – Licenciatura em Letras

DE

Sylvia Augusta Catharina Fernandes Correia de Lima

Informática Graduação em Tecnologia em Processamento de Dados

40 horas

Talita de Souza Massena Português Especialização em Metodologia do Ensino da

Língua Portuguesa e Literaturas - Licenciatura em

Letras (Habilitação em Português e Inglês)

40 horas

Tatiana Neres de Oliveira Zootecnia Doutorado em Zootecnia (Área: Forragicultura) –

Mestrado em Zootecnia (Área: Forragicultura) – Graduação

em Zootecnia

DE

Tiago Santos Silva Zootecnia Mestrado em Ciência Animal - Graduação em Medicina

Veterinária

DE

Vera Lúcia da Silva Augusto Filha

Química Mestrado em Química Inorgânica – Graduação em

Química Industrial

DE

Wagner Guedes Brito Biologia Licenciatura em Ciências Biológicas

DE

46

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA

TÉCNICO FORMAÇÃO REGIME DE TRABALHODênison Fábio Nunes Soares – Técnico em Agropecuária

Técnico em Agricultura

40 horas

Kelli Roberta de Souza Soares Luz Gomes- Téc. em Assuntos Educacionais

Especialização em Língua Portuguesa – Graduação em Letras

40 horas

Maria Aparecida de Sá- Pedagoga Especialização em Supervisão Educacional – Graduação em Pedagogia

40 horas

Roberto Sílvio Frota de Holanda Filho – Engenheiro Agrônomo

Mestre em Agronomia, Graduação em Engenharia Agronômica.

40 horas

47

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA

12. CERTIFICADOS E DIPLOMA

Em virtude do Curso não admitir saídas intermediárias, os módulos cursados poderão ser certificados como Cursos de Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores, sendo consideradas as cargas horárias específicas. Após a integralização dos módulos e a realização do Estágio Profissional Obrigatório o aluno será certificado como Técnico em Agropecuária.

48

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA

13. BIBLIOGRAFIA

BRASIL. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da

Educação Nacional. Disponível em: <www.portal.mec.gov.br/setec/arquivos/

pdf_legislacao/rede/legisla_rede_lei9394.pdf>. Acesso em 20 mar. 2011.

BRASIL. Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes.

Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso em 08 abr. 2011.

BRASIL. Parecer CNE/CEB Nº 16/99, de 05 de outubro de 1999. Trata das Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. Disponível em:

<www.portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/tecnico/legisla_tecnico_parecer1699.p

df>. Acesso em 07 abr. 2011.

BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 01, de 21 de janeiro de 2004. Estabelece as Diretrizes

Nacionais para a organização e a realização de estágio de alunos da Educação Profissional e

do ensino médio, inclusive nas modalidades de educação especial e de educação de jovens e

adultos. Disponível

em:<www.portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/rede/legisla_rede_resol0499.pdf.a

cesso em 25 mar. 2011.

BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 04, de 08 de dezembro de 1999. Institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. Disponível

em:<www.portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/rede/legisla_rede_resol0499.pdf.a

cesso em 25 mar. 2011.

49

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA

14. ATIVIDADES A SEREM VIVENCIADAS POR OCASIÃO DO ESTÁGIO

- Auxílio na elaboração de projetos agropecuários;

- Acompanhamento de planejamento, organização, direção e controle de empresas no ramo

agropecuário;

- Auxílio de funcionários e técnicos;

- Comercialização de produtos agropecuários;

- Identificação de situações adequadas de segurança do trabalho;

- Coleta de solo para análise laboratorial;

- Interpretação de análise físico-química do solo visando seu manejo adequado;

- Realização de implantação e manejo de culturas perenes e temporárias;

- Utilização de máquinas, equipamentos e implementos agrícolas;

- Operação de projetos e execução de manejo de irrigação e drenagem;

- Realização de análises de sólidos solúveis e acidez em frutas;

- Realização de monitoramento integrado de pragas e doenças;

- Produção de mudas;

- Orientação, monitoramento e registro de atividades de pré-colheita, colheita, embalagem e

expedição;

- Controle de estoques de insumos e materiais;

- Orientação e acompanhamento de atividades técnicas de conservação pós-colheita de frutas

em packing house;

- Orientação do uso correto de agrotóxicos e equipamentos de proteção individual;

- Acompanhamento de sistemas de gestão de qualidade como Boas Práticas Agrícolas (BPA),

- Produção Integrada de frutas (PIF) e Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle

(APPCC) em fazendas e packing houses;

- Desenvolvimento de técnicas de agricultura orgânica;

- Manuseio, operação e orientação do uso correto de equipamentos topográficos em

levantamentos planialtimétricos;

- Planejamento, organização e monitoramento de programas de nutrição para animais de

produção;

- Realização de implantação, manejo e conservação de forragens destinadas a alimentação

animal;

50

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANOCAMPUS FLORESTA

- Acompanhamento projetos de instalações zootécnicas;

- Realização de aplicação de vacinas e medicamentos;

- Acompanhamento de pequenas cirurgias, castração e descorna;

- Execução de atividades de reprodução (seleção de machos e fêmeas, inseminação artificial de

caprinos, ovinos e bovinos; elaboração de estação de monta);

- Manejo de animais de pequeno, médio e grande porte;

- Elaboração e implantação de medidas de controle e profilaxia de enfermidades.