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PLANO DE CURSO
CURSO DISCIPLINA
LICENCIATURA EMCOMPUTAÇÃO Banco de Dados
C.H. C.H. SEMANAL SÉRIE ANO/EXERCÍCIO
60 HORAS 4 aulas IV módulo 2019.2
EMENTA
Introduzir os conceitos de sistemas de gerência de bancos de dados. Apresentar as técnicas para oprojeto de banco de dados, enfatizando os modelos conceitual, lógico e físico. Apresentar o modeloconceitual de entidades e relacionamentos, além do modelo de dados relacional. Fazer compreen-der as dependências funcionais e a normalização de dados. Utilizar a linguagem SQL para definiçãoe manipulação de dados.
GERAL:
Demonstrar técnicas utilizadas na engenharia de banco de dados e proporcionar o conhecimentodos comandos de programação da linguagem SQL (Structured Query Language). ESPECÍFICOS:
Capacitar o aluno na realização das etapas envolvidas na engenharia de um banco de
dados;
Fazer o aluno entender sobre o processo de modelagem de dados nas diversas etapas e
técnicas atualizadas;
Habilitar o aluno na utilização dos comandos de programação da linguagem SQL (Structured
Query Language) e a reconhecer os recursos de programação que estão disponíveis nos
Sistemas de Gerenciamento de Bancos de Dados Relacionais.
PROGRAMA
Introdução a banco de dados; Abordagem Entidade x Relacionamento; Modelos Entidade x Relacionamento Abordagem Relacional; Transformação entre modelos; Normalização; e
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PLANO DE CURSO
GERAL:
Demonstrar técnicas utilizadas na engenharia de banco de dados e proporcionar o conhecimentodos comandos de programação da linguagem SQL (Structured Query Language). ESPECÍFICOS:
Capacitar o aluno na realização das etapas envolvidas na engenharia de um banco de
dados;
Fazer o aluno entender sobre o processo de modelagem de dados nas diversas etapas e
técnicas atualizadas;
Habilitar o aluno na utilização dos comandos de programação da linguagem SQL (Structured
Query Language) e a reconhecer os recursos de programação que estão disponíveis nos
Sistemas de Gerenciamento de Bancos de Dados Relacionais.
PROGRAMA
Linguagem SQL (Structured Query Language).
METODOLOGIA
Utilização de ferramentas que facilitem o entendimento do conteúdo da disciplina; Resolução de questões passo a passo; Resolução de exercícios em sala de aula; e Resolução de exercícios individualmente em casa.
RECURSOS DIDÁTICOS
Utilização de quadro branco, computador e projetor multimídia ou TV; Aulas expositivas dialogadas; Uso de softwares para facilitar o entendimento do conteúdo:
◦ Ferramentas de modelagem◦ SGBD (Sistema Gerenciador de Banco de dados); e◦ IDE (Integrated Development Environment) como facilitador no uso da linguagem SQL.
INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada ao longo da disciplina através da resolução dos exercícios aserem feitos individualmente e em casa;
Avaliações mensais com o conteúdo transmitido; e
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PLANO DE CURSO
INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Projeto em grupo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Heuser, C.A. Projeto de Banco de Dados, 3a. ed. Ed. Sagra Luzzatto, Porto Alegre, 2000
Araújo, Carlos Alberto Pedroso. Programação Cliente/Servidor com Firebird. Florianópolis: VisualBooks, 2006.
Celso Henrique Poderoso de Oliveira. SQL: Curso Prático. Novatec Editora Ltda., 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Silberschatz, Korn Sudaarshan. Sistema de Banco de Dados. 3ª Ed..Rio de Janeiro:Ed.Makron Books.
Date, C.J. Introdução a sistemas de bancos de dados. 8ª ed. Rio de Janeiro: Campus,2000.
WILLIAM PEREIRA ALVES, FUNDAMENTOS DE BANCOS DE DADOS - Ed. Érica.
Machado-Abreu, Projeto de Banco de Dados - uma visao pratica - Ed. Erica.
Cantu, Carlos Henrique. Firebird Essencial. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda.,2005.
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PLANO DE CURSO
1
CURSO DISCIPLINA
LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO
Design de Interfaces Educativas
C.H. C.H. SEMANAL SÉRIE ANO/EXERCÍCIO
60 HORAS 4 aulas 4º módulo 2019.2
EMENTA
Ambientes de Aprendizagem em Rede, Design e Percepção Visual para Web, Conceitos básicos de Design Centrado no Usuário, Usabilidade na Web, Personas e Cenários, Introdução à prototipagem, Projeto e Avaliação de Interfaces Educativas.
OBJETIVO
GERAL: O aluno estará apto a elaborar projetos de interfaces web, com foco com a temática Educação, explorando a experiência e a usabilidade dentro da realidade do usuário. ESPECÍFICOS:
• Realizar estudos e experimentos de usabilidade e experiência do usuário voltados para
projetos específicos.
• Desenvolver interfaces por técnicas de prototipação
• Elaborar projeto de websites.
PROGRAMA
• Conceitos de Design e Web Design.
• Teoria de Gestalt.
• Caminhos para criação de projetos de websites.
• Design Centrado no Usuário.
• Personas.
• Cenários.
• Usabilidade.
• Experiência do Usuário.
• Prototipação.
PLANO DE CURSO
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METODOLOGIA
• Aulas expositivas com o uso de recursos para embasamento teórico dos assuntos.
• Elaboração de projeto de website de acordo com a abordagem das aulas.
RECURSOS DIDÁTICOS
• Computador com projeto multimídia ou TV. Quadro branco. Materiais de escritório para a construção de artefatos dos projetos.
INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Elaboração de um documento contendo o detalhamento das etapas de um projeto de website. Apresentação do seminário, apresentando o produto gerado no projeto de website. As etapas do projeto serão divididas e entregue em fases, acompanhando a evolução do desenvolvimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• GUEDES, Gildásio. Interface Humano Computador: prática pedagógica para ambientes
virtuais. Teresina: EDUFPI, 2008.
• DAMASCENO, Anielle. Webdesign: teoria e prática. Florianópolis: Visual Book, 2003. 489 p.
• ROGERS, Yvonne; PREECE, Jennifer; SHARP, Helen. Design de interação: além da
interação homem-computador. Porto Alegre: Bookman, 2013. 585 p. ISBN 9788536304946.
• SOMMERVILLE, lan Engenharia de Software 9ª ed. São Paulo: Pearson, 2013
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
• NIELSEN, Jacob; LORANGER, Hoa. Usabilidade na web. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
xxiv, 406 p. ISBN 9788535221909.
• Mason W., Jackie N., D. Tom e S., Dave, “OpenGL Programming Guide”, Terceira Edição,
Addison Wesley
• Hearn & Baker; Computer Graphics with OpenGL. Prentice Hall.
• Woo et al.; OpenGL Programming Guide. Addison-Wesley.
PLANO DA DISCIPLINA
CURSOS DISCIPLINA
LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS
C.H. C.H. SEMANAL TURMA ANO/EXERCÍCIO
60 HORAS 4 AULAS 2019.2
EMENTA
Fundamentos históricos e sócio antropológicos da surdez. Legislação específica. Comunidade surda: cultura e identidade. Direitos humanos dos surdos. Aspectos linguísticos e práticos da Libras. Libras em Contexto. Noções básicas de escrita de sinais: Signwriting.
OBJETIVOS
GERAL: Promover o conhecimento acerca da educação de surdos e da Língua Brasileira de Sinais, fomentando a inclusão educacional e social das pessoas surdas.
ESPECÍFICOS:
Proporcionar o conhecimento acerca das pessoas surdas e suas especificidades educacionais.
Conhecer a história dos surdos.
Reconhecer a importância da cultura surda na construção da identidade surda.
Reconhecer os direitos humanos das pessoas surdas;
Compreender os fundamentos da educação de surdos.
Estimular a aprendizagem da Língua Brasileira de Sinais visando uma comunicação eficaz entre surdos e ouvintes.
Propiciar o conhecimento de noções básicas do SignWriting.
PROGRAMA
A História do surdo;
Legislação específica: a Lei nº 10436 de 24 de abril de 2002, o Decreto nº 5.626 de dezembro de 2005;
Abordagens na educação de surdos: Oralismo, Comunicação Total e Bilinguismo;
Direitos humanos dos surdos;
Comunidade Surda: cultura e identidade surda;
Noções básicas de Língua Brasileira de Sinais (alfabeto manual, parâmetros, o espaço de sinalização, números, pronomes, verbos, vocabulário em Libras, fonologia, morfologia e sintaxe);
Noções básicas de SignWriting.
Diálogo e conversação básica.
METODOLOGIA
Aulas expositivas e dialogadas; Exercícios práticos individuais e/ou grupais; Produção de diálogos para exploração da conversação; Leitura de textos e discussão; Seminário; Estudo
CURSOS DISCIPLINA
dirigido.
RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro branco, pincel, apagador, livros, data show, computador, dicionário de Libras, filmes.
INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação contínua observando critérios como: assiduidade, pontualidade, interesse e participação;
Trabalho individual (perfil sinalizado);
Trabalhos em grupo (dramatização, seminário, estudo dirigido);
Avaliação escrita (conteúdo teórico);
Avaliação de vocabulário das aulas práticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
QUADROS, R. M & KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre : Artes médicas, 2004. SKLIAR, C. Surdez. Um olhar sobre as diferenças. 5ª Ed. Porto Alegre: Mediação, 2011. STROBEL, K. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPOVILLA, F. C. & RAFHAEL, V.D. Novo- Deit-Libras.Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue de Língua de Sinais Brasileira. Vol. I e II. São Paulo: EDUSP, 2009. FELIPE, Tanya & MONTEIRO, Myrrna. Libras em contexto: Curso Básico. Livro do estudante cusista. Brasília: MEC; SEESP, 2007. PIMENTA, Nelson & QUADROS, R. M. Curso de Libras 1. 3ª Ed. Rio de Janeiro: LSB vídeo, 2008. PIMENTA, Nelson & QUADROS, R. M. Curso de Libras 2. Rio de Janeiro: LSB vídeo, 2009. PIMENTA, Nelson & QUADROS, R. M. Curso de Libras 3. Rio de Janeiro: LSB vídeo, 2011.
PARA PESQUISA Aplicativo: HAND TALK.
PLANO DE CURSO
1
CURSOS DISCIPLINA
LICENCIATURA EM
COMPUTAÇÃO
Prática de Ensino III
C.H. C.H. SEMANAL SÉRIE ANO/EXERCÍCIO
60 HORAS 4 aulas IV 2019.2
EMENTA
Elaboração, execução e avaliação de atividades relacionadas aos processos de ensino e aprendizagem da
computação nos diversos espaços educacionais, sendo eles formais e não formais, observando o processo
constante de atualização tecnológica. Discussões sobre técnicas de pesquisa, extensão, inovação.
OBJETIVOS
GERAL:
Desenvolver atividades didático-pedagógicas em espações educacionais utilizando recursos
tecnológicos da área de informática.
ESPECÍFICOS:
1. Compreender a pesquisa, extensão e inovação como princípio educativo.…
2. Exercitar a elaboração de projeto de atividade de intervenção didático-pedagógica com uso de
tecnologias.
3. Entender a utilização de jogos digitais no desenvolvimento da aprendizagem escolar.
PROGRAMA
1. A pesquisa, extensão e inovação no Ensino Superior
2. Projetos de intervenção
3. Tecnologia na Educação
4. Jogos digitais como recurso didático
METODOLOGIA
A disciplina será dividida em três momentos:
1º Momento: estudo e discussão para aprofundamento teórico;
2º Momento: Pesquisa sobre jogos e ferramentas digitais para elaboração de atividade didático-pedagógica;
3º Momento: Aplicação e avaliação da atividade proposta;
RECURSOS DIDÁTICOS
PLANO DE CURSO
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RECURSOS DIDÁTICOS
- TV
- Notebook
- Textos
- Filmes
INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada durante todo o processo de ensino por meio de seminários, debates, produção e
apresentação de atividades desenvolvidas em grupo e ou individualmente. Os critérios de avaliação serão:
participação, interesse, pontualidade, domínio do conteúdo, utilização de recursos didáticos, criatividade. Serão
feitas três etapas avaliativas durante o semestre utilizando o somativo de pontos das diversas atividades
realizadas de acordo com os critérios estabelecidos. A primeira atividade será relacionada ao aprofundamento
teórico, a segunda sobre a elaboração do projeto e uso dos recursos tecnológicos e a terceira será a aplicação e
avaliação do projeto desenvolvido.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Fábio Câmara; IVANOFF, Gregorio Bittar. Tecnologias que educam. Ensinar e aprender com
as tecnologias da informação e comunicação. São Paulo: Pearson Prentise Hall, 2010.
CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. SP: Papirus, 1989.
EARL, Lorna; HARGREAVES, Andy; MOORE, Shaw; MANNING, Susan. Aprendendo a mudar: o ensino
para além dos conteúdos. Porto Alegre: Artmed, 2002.
FANTIN, Monica; RIVOLTELLA, Pier Cesare (orgs.). Cultura digital e escola: pesquisa e formação de
professores. Campinas, SP: Papirus, 2012.
FAZENDA, Ivam. Didática e interdisciplinaridade. Campinas, SP: Papirus, 2012.
GARCIA, Dirce Maria Falcone; CECÍLIO, Sálua (orgs.). Formação e profissão docente em tempos digitais.
Campinas, SP: Editora Alínea, 2009.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto
Alegre: Editora Mediação, 2009.
LAUDON, J. P.; LAUDON, K. C. Sistemas de Informação Gerenciais. 11 ed. São Paulo: Pearson, 2014.
MASIERO, Paulo Cesar. Ética em Computação - 1. ed. 2. São Paulo: Edusp, 2008.
LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 2010.
MILL, Daniel. Docência virtual: uma visão crítica. Campinas, SP: Papirus, 2012.
MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: E.P.U., 2011.
MORETTO, Vasco Pedro. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. Rio de
Janeiro: Lamparina, 2010.
PERRENOUD, Philippe. A prática reflexiva no ofício do professor: profissionalização e razão pedagógica.
Porto Alegre: Artmed, 2002.
SCARPATO, Marta. Os procedimentos de ensino fazem a aula acontecer. São Paulo: Editora Avercamp, 2004.
SMITH, Corine; STRIC, Lisa. Dificuldades de aprendizagem de A a Z: um guia completo para pais e
educadores. Porto Alegre: Artmed, 2001.
PLANO DE CURSO
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini; MORAN, José Manuel (Org.). Integração das Tecnologias na
Educação. In Salto para o Futuro. Brasília: Posigraf, 2005.
ANTUNES, Celso. Alfabetização emocional. Petrópolis RJ: Vozes, 2006.
ALVES, Rubem. A escola com que sempre sonhei: sem imaginar que pudesse existir. Campinas, SP: Papirus,
2004.
ARROYO, Miguel G. Imagens Quebradas: Trajetórias e tempos de discentes e mestres. Petrópolis, RJ: Vozes,
2009.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Em campo aberto: escritos sobre a educação e a cultura popular.
BRITO, Glaucia da Silva; PURIFICAÇÃO, Ivonélia da. Educação e novas tecnologias. Curitiba: Editora
Ibpex, 2007
DEMO, Pedro. O porvir: desafios das linguagens do século XX. Curitiba: Editora Ibpex, 2007.
FERREIRA, Oscar Manuel de Castro; SILVA JÚNIOR, Plínio Dias. Recursos audiovisuais no processo
ensino-aprendizagem. São Paulo: EPU, 1986.
FREIRE, Paulo. Sobre educação: (Diálogos) : Volume I. 5. ed Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001. v. 1;
GADOTTI, M. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
MORAIS, Regis de. Sala de aula: que espaço é esse ?. Editora Campinas: Papirus, 1995.
NOGUEIRA, M.A.,ROMANELLI, G. , ZAGO, N. (orgs). Família e escola: trajetória de escolarização em
camadas média e populares. Petrópolis, RJ:Vozes, 2003.
SISTO, F.F. , OLIVIERA G. C. E , FINIL D.R. ( orgs.) Leituras de psicologia para formação de professores.
Petrópolis, RJ:Vozes, 2000
KENSKI, Vani Morereira. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. 3. ed. Campinas, SP: Papirus,
2007.
PAIS, Luiz Carlos. Educação escolar e as tecnologias da informática. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
NIT IF SERTÃO-PE Disponível em:http://nit.ifsertao-pe.edu.br/index.php/sobre/sobreonit
PLANO DE CURSO
CURSO DISCIPLINA LICENCIATURA EM
COMPUTAÇÃO Programação Orientada a Objetos
C.H. C.H. SEMANAL SÉRIE ANO/EXERCÍCIO
60 HORAS 4 aulas Módulo IV 2019.2
EMENTA Conceito de POO; Introdução a uma linguagem POO; Variáveis e constantes, atribuição,
operadores lógicos e aritméticos, expressões, estruturas de desvio, estruturas de repetição, arrays.
Programação estruturada versus POO; Classes: Atributos e Métodos (convencionais e
construtores); Objetos; Encapsulamento; Referências (this); Herança; Polimorfismo; Regras de
escopo (atributos e métodos estáticos). Classes abstratas. Interfaces. Interface gráfica com o
usuário: Visão geral; Tratamento de eventos; Tratamento de exceções.
OBJETIVO
GERAL: Ao final da disciplina, o aluno deverá estar apto a construir programas de computador obedecendo os princípios da programação orientada a objetos. ESPECÍFICOS:
● Modelar problemas computacionais empregando técnicas de programação orientada a
objetos;
● Construir programas modulares com a linguagem de programação Java;
PROGRAMA
● Conceitos de Orientação a Objetos ● Introdução a UML ● Tipos e Classes ● Objetos ● Encapsulamento
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PLANO DE CURSO
● Herança ● Polimorfismo ● Classes abstratas ● Introdução a JAVA ● Construtores e destrutores ● Herança múltipla
METODOLOGIA
● Resolução de questões passo a passo; ● Demonstração dos conceitos aprendidos utilizando uma linguagem de programação; ● Resolução de exercícios em sala de aula; e ● Resolução de exercícios propostos em casa.
RECURSOS DIDÁTICOS
● Utilização de quadro branco, computador e projetor multimídia ou TV; ● Aulas expositivas dialogadas; e ● Uma linguagem de programação orientada a objetos para desenvolvimento dos programas.
INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
● A avaliação será realizada através de duas atividades avaliativas e um projeto contemplando o conteúdo estudado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
● DEITEL, Paul J; DEITEL, Paul J. Java: como programar. 8. ed São Paulo: Prentice Hall, 2010. xxix, 1144 p. ISBN 9788576055631
● CARDOSO, Caíque. Orientação a objetos na prática: aprendendo orientação a objetos com Java. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. 175 p. ISBN 8573935383
● WALSH, Aaron E. Java para leigos . São Paulo: Berkeley Brasil, 1997. 392p. ISBN 8572514058
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
● SANTOS, Rafael. Introdução à programação Orientada a Objetos usando Java . 2. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
● PINHEIRO, Francisco A. C. Fundamentos de computação e orientação a objetos usando Java . Rio de Janeiro: LTC, 2006. 465 p. ISBN 8521615167; WINDER, Russel/ Graham, Roberts. Desenvolvendo Software Em Java. Editora LTC - Livros Técnicos e Científicos.
● FURGERI, Sergio. Java 7 - Ensino Didático . Editora Erica.
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PLANO DE CURSO
● MENDES, Douglas Rocha. Programação Java - Com Ênfase Em Orientação a Objetos.
Editora Novatec. ● BARNES, David J; KÖLLING, Michael. Programação orientada a objetos com java: uma
introdução prática usando o BlueJ. 4. ed São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. xxii, 455 p. ISBN 9788576051879;
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