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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE CONSELHEIRO LAFAIETE – CES-CL PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI (2014 – 2018) CONSELHEIRO LAFAIETE – MG

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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE CONSELHEIRO LAFAIETE – CES-CL

PLANO DE DESENVOLVIMENTO

INSTITUCIONAL – PDI

(2014 – 2018)

CONSELHEIRO LAFAIETE – MG

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DIRETOR GERAL

PROFESSOR MESTRE TULIO CÉSAR DE MELO SILVA

VICE – DIRETOR

JAILSON HENRIQUES SEIXAS

DIRETORA ADMINISTRATIVA

ELIDIANE CRISTINA SOUZA VASCONCELOS

DIRETORA DE ENSINO

PROFESSORA DOUTORA ANA PAULA SATO FERREIRA

COORDENADORES

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

PROFESSORA MESTRE NIRLENE APARECIDA CARNEIRO FERNANDES

SERVIÇO SOCIAL

PROFESSORA MESTRE THAISE SEIXAS PEIXOTO CARVALHO

ENGENHARIA ELÉTRICA

PROFESSORA MESTRE LUCIANA MARIA MARGOTI ARAÚJO

ENGENHARIA QUÍMICA

PROFESSOR MESTRE RODRIGO TAVARES DE PAULA

COORDENADOR DO DE PESQUISA E EXTENSÃO

PROFESSOR MESTRE MARLON DE SOUZA SILVA

COORDENADOR DE PÓS-GRADUAÇÃO

PROFESSOR MESTRANDO MARLON DE SOUZA SILVA

SECRETÁRIA GERAL

ÂNGELA MARIA DE PAIVA

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COMISSÃO DE ELABORAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DO PLANO DE

DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Elidiane Cristina Souza Vasconcelos Diretora Administrativa

Ana Paula Sato Ferreira

Diretora de Ensino

Luciana Maria Margoti Araújo Nirlene Aparecida Carneiro Fernandes

Rodrigo Tavares de Paula Thaise Seixas Peixoto Carvalho

Coordenadores de Curso

Marlon de Souza Silva Coordenador de Pesquisa e Extensão

Marlon de Souza Silva

Coordenador de Pós-graduação

Leandro Carvalho Lima Souza Marcos Daniel Meneses dos Santos

Departamento de TI

Maria Angélica de C. Assis NESAC

Adão Henrique Soares Alves

Corpo discente

Tânia de Almeida de Pinto Vera Lúcia Vieira

Biblioteca

Ângela Maria de Paiva Renata Aparecida Marzano Pires

Thaís Maria Simões Tereza Cristina Paes

Secretária Academica

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3

APRESENTAÇÃO

Planejar o desenvolvimento de uma Instituição é condição imprescindível para que as

metas sejam alcançadas, através de ações e cronogramas bem definidos e em

conformidade com suas necessidades e condições. O Plano de Desenvolvimento

Institucional (PDI) elaborado para um período de cinco anos é o documento que identifica

o Centro de Ensino Superior de Conselheiro Lafaiete – CES-CL, no que diz respeito à

sua filosofia de trabalho e missão. Por meio deste, são traçadas as diretrizes pedagógicas

que orientam as ações, a estrutura organizacional e as atividades acadêmicas

desenvolvidas ou que se pretendem desenvolver no período.

O presente PDI não constitui um documento concluído, senão um ponto de partida. É um

importante instrumento para a tomada de decisões estratégicas, a fim de nortear as

políticas de ensino e pesquisa, além de evidenciar o compromisso da Instituição com o

desenvolvimento regional por meio de ações concretas que possibilitarão transformações

estruturais e aceleração do seu crescimento.

O comprometimento Institucional com a região foi a base de toda a reflexão para a

elaboração do PDI. Este documento reflete a influência que o CES-CL exerce na região,

comprometendo-se em oferecer o suporte necessário para que os projetos pedagógicos

dos cursos mantidos pela Instituição sejam implementados com qualidade e eficiência.

Este Plano também será considerado processo permanente de autoavaliação institucional

que possibilitará a tomada de decisões estratégicas tendo em vista à consolidação desta

Instituição como um espaço de construção do conhecimento científico e crescimento

profissional. O desenvolvimento do PDI contou, na sua elaboração, com a participação

dos profissionais que trabalham nos diversos setores e cursos, e um representante do

corpo discente. Dessa forma, foi possível registrar o diagnóstico da realidade atual da

Instituição identificando as áreas que merecem atenção prioritária das ações.

Durante a elaboração, foram considerados como princípios, a clareza e a objetividade do

texto, bem como a coerência para expressar a adequação entre todos os seus elementos e

a viabilidade de seu cumprimento integral.

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Sumário1.1 Breve histórico ....................................................................................................................... 8 

1.2 Missão ................................................................................................................................... 10 

1.4 Valores .................................................................................................................................. 11 

1.5 Objetivos e Metas ................................................................................................................ 12 

- Ações de avaliação institucional ............................................................................................ 13 

- Promoção da qualificação do corpo docente e do pessoal técnico- administrativo ........... 13 

- Implantação do Programa de Iniciação Científica .............................................................. 14 

- Políticas voltadas para o desenvolvimento da extensão ...................................................... 14 

- Ações de assistência ao corpo discente e egressos ................................................................ 15 

- Acervo bibliográfico e redes de informação ......................................................................... 15 

1.6 Área de atuação acadêmica ................................................................................................ 19 

2 PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL – PPI ...................................................... 19 2.1 Inserção regional ................................................................................................................. 20 

2.2 Princípios filosóficos e técnico-metodológicos gerais que norteiam as práticas acadêmicas na Instituição ......................................................................................................... 23 

2.3 Organização didático-pedagógica da Instituição .............................................................. 27 

2.3.2 Oportunidades diferenciadas de integralização curricular .......................................... 29 

2.3.3 Atividades práticas e estágio ........................................................................................... 30 

2.3.3.1 Estágio supervisionado ................................................................................................. 30 

2.3.4 Monitoria .......................................................................................................................... 34 

2.3.5 Trabalho de Conclusão de Curso .................................................................................... 35 

2.3.6 Processo de avaliação ....................................................................................................... 35 

2.3.7 Seleção de conteúdos ........................................................................................................ 36 

2.3.8 Desenvolvimento de materiais pedagógicos ................................................................... 37 

2.3.9 Incorporação de avanços tecnológicos ............................................................................ 38 

2.4 Políticas de ensino ............................................................................................................... 40 

2.5 Políticas de Extensão ........................................................................................................... 42 

2.5.1.9 - Doe livros, doe conhecimento ..................................................................................... 45 

2.5.1.10 – Projeto FIA ............................................................................................................... 46 

2.5.1.11 – CES-CL leva educação ambiental às escolas ......................................................... 46 

2.5.1.15 - Projeto de inclusão digital ........................................................................................ 47 

2.7 Políticas de gestão ................................................................................................................ 52 

2.8 Responsabilidade Social da Instituição ............................................................................. 54 

3 CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DOS CURSOS ........................................................................................................................ 59 3.1 Cursos Mantidos pelo CES-CL .......................................................................................... 59 

3.2 Expansão de curso ............................................................................................................... 60 

4. PERFIL DO CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO .......................... 62 4.1 Corpo Docente ..................................................................................................................... 62 

4.1.1 Composição ....................................................................................................................... 62 

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4.1.2 Políticas de qualificação do corpo docente ..................................................................... 63 

4.1.3 Requisitos de titulação e experiência profissional do corpo docente ........................... 64 

4.1.4 Plano de carreira (ANEXO 01) ....................................................................................... 65 

4.1.5 Critérios de seleção e contratação dos professores ........................................................ 65 

4.1.6 Procedimentos para substituição (definitiva e eventual) dos professores do quadro . 65 

4.1.7 Plano de expansão do corpo docente, com titulação e regime de trabalho, detalhando perfil do quadro existente e pretendido para o período de vigência do PDI ........................ 66 

4.2 Corpo Técnico-administrativo ........................................................................................... 67 

5 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DO CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE CONSELHEIRO LAFAIETE – CES – CL ............................................................................ 69 5.1 Relação entre a mantenedora e a mantida ........................................................................ 69 

5.2 Estrutura organizacional, instâncias de decisão e organograma institucional e acadêmico 69 

5.3 Órgãos colegiados: competências e composição ............................................................... 72 

5.4 Órgãos de apoio às atividades acadêmicas ........................................................................ 73 

6 POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES ..................................................... 75 6.1 Procedimentos de atendimento aos alunos ........................................................................ 75 

6.2 Programa de apoio pedagógico e financeiro ..................................................................... 75

6.2.1 Acompanhamento pedagógico ........................................................................................ 75 

Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPP) .............................................................................. 77 

6.2.2 Apoio financeiro ............................................................................................................... 77 

6.3 Estímulos à permanência do aluno .................................................................................... 78 

6.3.1 Projeto de Nivelamento Acadêmico (PNA) ................................................................... 78 

6.3.2 Ouvidoria .......................................................................................................................... 79 

6.4  Organização estudantil ................................................................................................. 80 

6.4.1 Espaço para participação e convivência estudantil ....................................................... 80 

6.5  Acompanhamento de egressos ...................................................................................... 84 

7 INFRAESTRUTURA ............................................................................................................ 85 7.1 Infraestrutura física ............................................................................................................ 85 

7.1.1 Instalações ......................................................................................................................... 86 

7.2 Biblioteca .............................................................................................................................. 89 

7.2.1 Acervo da biblioteca ......................................................................................................... 89 

7.3 Laboratórios ........................................................................................................................ 94 

7.4 Recursos tecnológicos e audiovisual ................................................................................ 126 

QUADRO 19 - Recursos tecnológicos e audiovisual ............................................................ 126 

8 AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL .................................................................................................................. 130 

8.1.1 Composição da Comissão Própria de Avaliação (CPA) ............................................. 130 

8.1.2 Procedimentos da CPA .................................................................................................. 131 

8.1.3 Princípios da autoavaliação ........................................................................................... 132 

9  ASPECTOS FINANCEIROS E ORÇAMENTÁRIOS ................................................. 133 

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9.1 Demonstração da sustentabilidade financeira, incluindo os programas de expansão previstos no PDI ............................................................................................. 133 

9.1.1 Estratégia de gestão econômico-financeira .................................................................. 133 

9.1.2 Planos de Investimentos ................................................................................................. 134 

9.1.3 Previsão Orçamentária e Cronograma de Execução .................................................. 134 

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1 PERFIL INSTITUCIONAL

1.1 Breve histórico

A partir da observação sistemática do quadro educacional de Conselheiro Lafaiete e

região, identificou-se a carência em relação a algumas áreas e a necessidade de se

ampliarem as opções de Ensino Superior. Dessa forma, despertou o interesse da Fundação

Municipal de Ensino Superior de Conselheiro Lafaiete em propor a criação de novos

cursos no município. Foram criadas as Faculdades de:

- Ciências Econômicas de Conselheiro Lafaiete com o curso de Ciências Contábeis,

aprovado pelo Decreto Estadual n° 41.036 de 09/05/2000 com base no parecer do

Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais – (CEE –MG) n° 318/2000;

- Ciências Sociais Aplicadas de Conselheiro Lafaiete com o Curso de Serviço Social,

aprovado pelo Decreto n° 42.589 de 20/05/2002 com base no parecer do CEE – MG

277/2002;

- Engenharia Elétrica de Conselheiro Lafaiete com o curso de Engenharia Elétrica

aprovado pelo Decreto n° 43.169 de 05/02/2003 com base no Parecer 1145/2006.

De acordo com o Parecer nº 857 de 26/09/2005 e do Decreto de 29/11/2005, do Conselho

Estadual de Educação publicado no jornal Minas Gerais, em 30/11/2005, as Faculdades

de Ciências Econômicas, de Ciências Sociais Aplicadas e de Engenharia Elétrica de

Conselheiro Lafaiete, mantidas pela Fundação Municipal de Conselheiro Lafaiete, com

sede na Avenida Prefeito Mário Rodrigues Pereira, nº 10, nesta cidade, inscrita no CNPJ

nº 19.722.313/0001-81; foram transformadas em Centro de Ensino Superior de

Conselheiro Lafaiete – CES-CL, que é regido pela legislação geral e específica da área

educacional, pelo Estatuto da Entidade Mantenedora, por seu Regimento Geral e por atos

normativos internos, expedidos por seus Colegiados e Conselho Superior.

As Faculdades de Ciências Econômicas, Ciências Sociais Aplicadas e Engenharia

Elétrica após a tramitação passaram a pertencer ao Centro de Ensino Superior de

Conselheiro Lafaiete – CES-CL, que agrega os cursos de Ciências Contábeis, Serviço

Social e Engenharia Elétrica. Esses cursos já passaram pelo processo de

reconhecimento/renovação de reconhecimento, tendo parecer favorável do CEE – MG. À

partir de 2015 iniciou o curso de Engenharia Química, autorizado pelo MEC.

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Atualmente, o CES-CL relaciona-se com a Entidade Mantenedora – Fundação Municipal

de Ensino Superior por meio de sua Diretoria.

O terreno destinado à construção do CES – CL foi doado pela Prefeitura Municipal de

Conselheiro Lafaiete, em que foram construídos dois prédios com recursos do município

e do próprio CES-CL.

Os cursos do CES-CL já passaram pelo processo de reconhecimento/renovação de CEE

–MG (Quadro 01), e avaliações do MEC obtendo os seguintes conceitos:

QUADRO 01. Processos de reconhecimento/renovação de CEE –MG

ITENS

CONCEITOS OBTIDOS

Ciências

Contábeis

Serviço

Social

Engenharia

Elétrica

1) Projeto Pedagógico Institucional –

PPI

A A A

2) Corpo Docente – CD A A A

3) Biblioteca – B A A A

4) Laboratórios - L (Empresa Júnior) A A A

5) Infraestrutura Computacional – IC A A A

6) Infraestrutura Física e Mobiliária –

IM

A A A

7) Plano de Carreira e Política de

Qualificação Docente

A A A

8) Coordenador do Curso – CC B B A

QUADRO 02. Avaliações de autorização/ renovação de reconheciment dos cursos do

Centro de Ensino Superior de Conselheiro Lafaiete CES-CL pelo MEC.

CÓDIGO MODALIDADE GRAU CURSO ENADE CPC CC

64805 Presencial Bacharelado Ciências

Contábeis

3 3 4

64809 Presencial Bacharelado Engenharia

Elétrica

2 2 -

1257825 Presencial Bacharelado Engenharia

Química

- - 3

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64807 Presencial Bacharelado Serviço

Social

2 2 4

Os atos de reconhecimento/renovação desses cursos são os seguintes:

- Curso de Ciências Contábeis: renovação do reconhecimento pela Portaria 197, publicada

no D.O.U. de 13/05/2013.

- Curso de Serviço Social: renovação de reconhecido pelo Decreto de 10/02/2017;

- Curso de Engenharia Elétrica: reconhecido pelo Decreto de 20/12/2006.

- Curso de Engenharia Química: Autorizado pela Portaria MEC nº 670 de 11/11/2014

D.O.U.

É digno de registro e orgulho, o resultado obtido pelo CES-CL no 10º Exame de

Suficiência promovido pelo Conselho Federal de Contabilidade (Histórico dos

resultados/CFC - Brasília-2007. p.108). Dentre as instituições do Estado de Minas Gerais,

a Faculdade de Ciências Econômicas de Conselheiro Lafaiete, hoje, Centro de Ensino

Superior de Conselheiro Lafaiete, obteve o percentual de 83,3% dos aprovados, marca

que só foi superada apenas pela UFMG. Dos 9 (nove) candidatos de Minas Gerais que

obtiveram os melhores resultados nesse exame 3 (três) pertencem ao CES-CL.

Cada momento da trajetória do CES-CL ocorreu graças à determinação das várias

lideranças que dirigiram a Fundação e a Instituição nas suas diferentes fases e do

empreendedorismo das autoridades públicas do município.

Atendendo a Portaria Normativa nº 40 de 12 de dezembro de 2007, a Instituição está

cadastrada no Sistema Federal de Educação e-MEC desde 2009, código 3488 e sob o nº

200903006 e também os seus cursos, mantendo todos os processos em dia com as

determinações legais relativas à regulação, tendo passado pelos devidos processos de

recredenciamento, reconhecimento e renovação de reconhecimento, conforme cada caso.

O CES-CL vem cumprindo sua função principal que é oferecer ensino de qualidade em

nível superior consolidando, assim, o seu lema: “Ensino com qualidade e eficiência”.

1.2 Missão

A missão que norteia as ações do CES-CL, resultou de um planejamento estratégico e

participativo, o qual envolveu toda a comunidade acadêmica. Neste sentido, o CES-CL

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sintetizou sua missão institucional: “É Missão do CES-CL difundir e construir

conhecimento, promover atividades de iniciação a pesquisa e extensão, comprometido

com a formação ética de pessoas capazes de inovar e contribuir com o desenvolvimento

da sociedade, de modo sustentável”.

1.3 Visão

O CES-CL tem como Visão: “Ser reconhecido local e regionalmente como uma

Instituição de excelência na construção e difusão do conhecimento, comprometida com o

desenvolvimento da sociedade, de modo inovador, integrado e sustentável.

1.4 Valores

1- Ética, Transparência e Identidade Institucional: conduta necessária a quem se

propõe a dirigir uma Instituição de educação e que implica respeito aos direitos

dos outros, na lisura no trato dos recursos/bens, na transparência dos atos

administrativos e acadêmicos;

2- Democracia: como o melhor caminho para uma Instituição em que a opinião é

quase sempre produto da reflexão pela representação de seus pares;

3- Pluralismo: aceitação de pontos de vista e de modos diferentes de abordar o real,

a convivência entre contrários, a polêmica e o diálogo como exercício da crítica;

4- Autonomia: consolidação do caráter comunitário preservando a necessária

autonomia no exercício de sua Missão;

5- Solidariedade: concepção de educação com especial responsabilidade na

construção de um homem mais solidário e um mundo mais humano,

compreendendo o Homem como primeira finalidade das estruturas econômicas,

sociais, políticas e jurídicas;

6- Comprometimento e melhoramento contínuo: compromissos com a comunidade

em que está inserida, por meio de ações educacionais, desenvolvendo com seus

estudantes o desempenho crítico e eficaz da cidadania, formando cidadãos

responsáveis, capazes de exercer a liderança de grupos sociais dos quais

participem, priorizando continuamente soluções éticas, criativas e democráticas

capazes de superar os problemas com os quais venham a se defrontar;

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7- Responsabilidade com o meio ambiente e a sustentabilidade das relações com a

comunidade;

8- Acessibilidade e Inclusão Social: estímulo para a participação nas atividades

públicas e privadas de acessibilidade e inclusão social.

9- Inovação: criatividade e inovação fatores chaves para o sucesso e longevidade

Institucional.

1.5 Objetivos e Metas

A reflexão cuidadosa sobre as possibilidades e prioridades da Instituição contribui para

a coerência e convergência das ações nos seus vários âmbitos, potencializando e dando

qualidade aos seus resultados. Essa reflexão – ou esforço de planejamento – deve ser

capaz de apreender a riqueza de informações e pontos de vista sobre a Instituição como

norte legítimo para seu desenvolvimento.

Direcionada para a análise da qualidade dentro do CES-CL, bem como resultados do

processo de autoavaliação, torna-se relevante estabelecer objetivos e metas para o

período deste planejamento. Para isso, esta autoanálise buscou estratégias em relação à

concorrência e pontos que precisam ser melhorados em busca da competitividade.

Dessa forma, o CES-CL pretende, em longo prazo, ampliar a oferta dos cursos de

graduação e pós-graduação para atender à demanda da região, assim como manter

atualizada a Proposta Pedagógica dos seus cursos segundo as diretrizes do Sistema

Federal de Ensino, em consonância com as propostas da comunidade acadêmica,

visando ajustar-se às mudanças pelas quais passa a sociedade e ao aprimoramento

constante dos serviços que oferece.

A elaboração do PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional – tem, dentre outros, os

seguintes objetivos gerais:

- indicar o futuro que o CES-CL almeja e quer construir para si e para a sociedade;

- aperfeiçoar a estrutura organizacional, visando ao desenvolvimento de processos

pedagógicos decisórios e administrativos em uma perspectiva democrática e eficaz;

- oferecer oportunidade de qualificação e proficiência de conhecimento científico ao

corpo docente e discente, bem como técnico-administrativo;

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- divulgar e fortalecer a imagem da Instituição.

Várias metas e ações já foram implantadas e consolidadas visando proporcionar a

comunidade acadêmica as condições ideais para o desenvolvimento dos processos

educacionais, otimizando resultados e garantindo articulação entre as questões

pedagógicas e administrativas, tais como:

- Ações de avaliação institucional

Atualmente, a Comissão P´ro´roa de Avaliação CPA funciona na instituição como um

órgão autônomo, transparente e democrático, desenvolvendo um trabalho de observação,

diagnóstico e questionamento da instituição como um todo, buscando, junto a

administração, sanar os aspectos apontados como negativos.

Através desta comissão, as avaliações são feitas a cada semestre, visando a

conscientização e a participação dos alunos em prol do desenvolvimento do CES-CL e da

qualidade do serviços oferecidos.

A CPA, procura ser atuante e primar pelos princípios éticos e democráticos, contando

com a participação de alunos de todos os cursos e um representante da sociedade civil.

- Promoção da qualificação do corpo docente e do pessoal técnico- administrativo

De acordo com os registros da Instituição, bem como a atualização dos curriculuns Lattes,

o processo de titulação do corpo docente tem melhorado. O nível de titulação do CES-CL

pode ser considerado satisfatório tendo em vista que existe um número significativo de

mestres e doutores, além de alguns PhDs. Tendo em vista a perspectiva de evolução da

Instituição, acredita-se que haverá um aumento significativo do número de docentes

doutores a serem titulados nos próximos anos.

O nível do corpo técnico administrativo pode ser considerado satisfatório pois atendem

a qualificação de acordo com as necessidades de suas funções. Para incentivar maior

qualificação dos funcionários foi implementado o Plano de Carreira.

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- Implantação do Programa de Iniciação Científica

O CES-CL implantou Programa de Iniciação à Pesquisa Científica que promove, desde

2012, o Congresso Nacional de Iniciação à Pesquisa Científica – CONIPC, uma vez por

ano, como instrumento de fomento à Pesquisa Científica, envolvendo alunos e

professores dos cursos de Ciências Contábeis, Serviço Social, Engenharia Elétrica e

Engenharia Química, bem como graduandos, professores, mestres e doutores de outras

Instituições do território Nacional. Esse Congresso Nacional de Iniciação à Pesquisa

Científica – CONIPC - é um compromisso que estimula novos pesquisadores na atividade

de formação acadêmica e profissional.

É importante mencionar, também, a consolidação da publicação da revista científica

“MULTICES” que envolve docentes e discentes, publicada pela instituição anualmente

desde 2013, que terá sua primeira versão online no segundo semestre de 2017. Trata-se

de uma produção científica com o objetivo de reunir artigos de diversas orientações

teórico-cientificas, buscando primar por paradigmas capazes de nortear o pensamento do

pesquisador a favor de resultados satisfatórios para todos aqueles envolvidos no âmbito

acadêmico.

- Políticas voltadas para o desenvolvimento da extensão

A instituição conta com um coordenador de iniciação a pesquisa científica e extensão

que atua junto a um grupo de professores com o propósito de envolver alunos e corpo

docente em prol de projetos que elevam a qualidade do ensino, promovendo a

consolidação da pesquisa e da extensão no âmbito institucional.

A Empresa Júnior do CES–CL, é uma conquista da Instituição, juntamente com o corpo

docente e a coordenadora do curso de Ciências Contábeis, em prol do conhecimento para

melhorar o desempenho dos alunos com atividades práticas. Além disso, a Empresa

Júnior, desenvolve o projeto “Cidadão Consciente” que se destaca por oferecer à

comunidade local de Conselheiro Lafaiete, a prestação do serviço gratuito de orientação

e elaboração da Declaração do IRPF desde o ano de 2011, até os dias atuais, entre outros.

O objetivo é oferecer oportunidade às pessoas, que tem imposto retido na fonte, elaborar

e entregar sua declaração em tempo hábil e receber sua restituição. As declarações são

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feitas no laboratório de informática do CES-CL, pelos alunos do Curso de Ciências

Contábeis, sob a orientação de um professor do curso. A divulgação do projeto é feita

pelos meios de comunicação da região, site da Instituição e pelas redes sociais.

- Ações de assistência ao corpo discente e egressos

É importante destacar a política e ações de apoio ao aluno, tais como, a promoção das

aulas optativas, programa de nivelamento acadêmico, monitorias, núcleo de apoio ao

discente (ouvidoria e Núcleo de Apoio Pedagógico) atendimento psicológico, através do

Núcleo de Apoio Psicopedagógico, monitorias, plantão de professores aos sábados para

tirar dúvidas.

O Programa de Nivelamento Acadêmico (PNA) é desenvolvido por meio de aulas

presenciais abordando a Língua Portuguesa sob o olhar específico nas áreas de leitura e

produção de textos para fins acadêmicos e conteúdos de Matemática de acordo com as

dificuldades apresentadas pelos alunos do 1º período.

As aulas optativas são oferecidas ao decorrer do ano. A oferta depende da demanda dos

alunos. São ministradas as disciplinas de LIBRAS I, LIBRAS II, Empreendedorismo,

Redação Técnica e Oratória, Inglês I, Inglês II, Relações Humanas, Cultura Popular,

Relações Étnico-Raciais, Comunicação Aplicada as Relações de Trabalho, Fundamentos

de Matemática Elementar, Direito Humanos e Ambiental, Redação para Concursos,

Gerenciamento de Projetos e Gestão de Qualidade.

Através de e-mail, o CES-CL faz um trabalho de acompanhamento aos egressos,

levantando informações sobre aprovações em concursos, autoavaliação do curso,

apontando os aspectos positivos e fragilidades, sugestões de melhorias, trajetória

profissional, além de enviar convites aos egressos para participarem de eventos e palestras

no âmbito institucional.

- Acervo bibliográfico e redes de informação

Entre os anos de 2012, 2013, 2015 e 2017, foi feito um significativo investimento na

atualização da biblioteca com a compra de obras importantes para cada curso, de acordo

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com os planos de ensino. A partir de 2014, houve investimento no acervo bibliográfico,

principalmente, nos cursos de Engenharia.

A Biblioteca Virtual implantada no ano de 2014, objetiva o suporte ao ensino, pesquisa e

extensão, de acordo com a agilidade e precisão que o meio acadêmico exige; através da

qual são disponibilizados títulos multidisciplinares proporcionando um maior

Fconhecimento cinetífico.

A partir de agosto de 2017 a biblioteca do CES-CL passará por uma reestruturação

agregando mais funcionalidades por meio do up grade realizado no programa AIX-

Módulo Biblioteca. Docentes, professores e demais usuários poderão realizar reservas on

line, consulta de periódicos, cadastros vinculados ao CNPQ, consultas e cadastros a teses,

artigos, monografias para auxílio do ensino, pesquisa e extensão.

Em relação a comunicação interna e externa, o CES –CL se comunica com alunos,

comunidade local e regional através do Diretorio Central de Estudantes, das redes sociais,

site da instituição, e-mails e um espaço na imprensa local e regional .

- Divulgação e fortalecimento da imagem do CES junto à sociedade local e região

A gestão desta Instituição é baseada nos princípios éticos e morais, primando pelo

respeito às diferenças em prol de um processo democrático. A gestão organizacional,

em especial, o funcionamento e a representatividade dos colegiados, preza pela

independência e autonomia em relação a mantenedora.

Alunos representantes dos quatro cursos, bem como o corpo docente, participam dos

processos decisórios, através de reuniões e assembleias promovidas pela

instituição.Todas as reuniões e assembleias são registradas em atas.

Plano de ação para 2014 a 2018

AUMENTAR A PRODUÇÃO CIENTÍFICA

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- Procurar investir cada vez mais em bolsas de auxílio à pesquisa científica a partir do

ano de 2016;

- Ampliar a participação do corpo discente dos cursos, em produções científicas

promovidas pela instituição até o ano de 2018;

- Abrir grupos de pesquisas até o ano de 2018.

- Consolidar o Congresso Nacional de Iniciação à Pesquisa Científica (CONIPC) à

partir de 2014.

AUMENTAR OS RESULTADOS DE APRENDIZAGEM NO ESTÁGIO

SUPERVISIONADO

- Ampliar o número de parcerias com organizações públicas e privadas até o ano de

2018;

- Oferecer oportunidades de estágios para o corpo discente até o ano de 2018; (meta

para a partir de 2015);

MELHORAR A QUALIDADE DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE

CURSO

- Publicar 40% dos trabalhos de TCC a partir de 2014;

- Alcançar índice de 90% de aprovação em TCC a partir de 2015.

AUMENTAR A APRENDIZAGEM POR MEIO DE AÇÕES FORMATIVAS

VOLTADAS PARA O EMPREENDEDORISMO

- Tornar a Empresa Júnior conhecida cada vez mais no meio acadêmico institucional e

comunidade em geral até o ano de 2018;

- Aumentar os projetos de responsabilidade social na Empresa-Júnior até o ano de 2018.

- Criar as Empresas-Júnior dos cursos de Engenharias e Serviço Social até o ano de

2018.

DIMINUIR A EVASÃO

- Implantar índice de medição de evasão a partir do ano de 2014;

- Pesquisar e apresentar um parecer diagnóstico da evasão da IES até 2015;

- Alcançar um índice de redução da evasão de 10% até 2016.

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MELHORAR A QUALIDADE DOS LABORATÓRIOS

- Aumentar a verba orçamentária destinada aos investimentos em laboratórios (meta

para a partir de 2015);

- Criar índice medidor de percepção do discente quanto à qualidade dos laboratórios

(meta para a partir de 2015);

- Aumentar o nível de satisfação discente quanto à qualidade dos laboratórios até o ano

de 2018.

MELHORAR A QUALIDADE DO ATENDIMENTO DA BIBLIOTECA

- Disponibilizar acesso virtual ao banco de dados para todos os alunos até 2018;

- Abrir o acervo para consulta da comunidade local a partir de 2014;

- Implantar a biblioteca virtual até 2015;

- Possibilitar acesso do aluno ao banco de dados de produções científicas da CAPES

até o ano de 2018;

- Oferecer serviços de internet por meio de WiFi até o ano de 2018.

MELHORAR E AUMENTAR A QUALIDADE E AS AÇÕES DE EXTENSÃO

- Aumentar os projetos anuais de extensão a partir de 2014;

- Aumentar o número dos discentes e docentes na gestão dos projetos de extensão, a

partir de 2014.

MELHORAR A INFRAESTRUTURA FÍSICA DA INSTITUIÇÃO

- Elaborar e implantar plano de acessibilidade a partir de 2014;

- Expandir em 285 metros quadrados os espaços acadêmicos até o ano de 2014.

AUMENTAR A OFERTA DE CURSOS GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO

- Implantar o curso de Engenharia Química até 2015;

- Procurar criar novos cursos de graduação após análise das necessidades da cidade e

região.

- Implantar os cursos de graduação em Administração Pública (EAD) e Superior de

Tecnologia em Estética e cosmética (Presencial) até 2018.

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- Implantar cursos de Pós-Graduação em LatoSensu até 2018.

MELHORAR A GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS NA IES

- Implantar Plano de Carreira até o ano de 2015.

ESTABELECER O PERFIL DOCENTE DA IES

- Indicar o perfil docente mais adequado para a IES até o ano de 2018;

- Estabelecer com os docentes o perfil e um plano de adequação dos docentes às

propostas indicadas pelo perfil até 2018;

- Implantar sistema de avaliação de desempenho do perfil até 2018.

MELHORAR A COMUNICAÇÃO DA IES

- Implantar a Revista Eletrônica “MULTICES” a partir de 2017;

- Criar um Blog para cada curso a partir de 2017.

1.6 Área de atuação acadêmica

O CES-CL atua no desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão. Atualmente, o

Centro de Ensino Superior oferece cursos de:

- Graduação: presencial para os candidatos que tenham concluído o ensino médio ou

equivalente e aprovados no processo seletivo.

- Extensão: para os candidatos que satisfaçam os requisitos estabelecidos em cada caso

pelos órgãos competentes da Instituição.

- Pós-Graduação: presencial para os candidatos que tenham concluído a Graduação.

2 PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL – PPI

O Projeto Pedagógico Institucional do CES-CL norteará as práticas acadêmicas da

Instituição, pois é um instrumento de ação política e pedagógica elaborado coletivamente

e no contexto desta Instituição que estimula a constante reflexão sobre os processos

institucionais, permitindo os ajustes que porventura se tornarem necessários.

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Articulado com o PDI, o PPI serve de substrato para os projetos pedagógicos dos cursos

(PPC) que foram reestruturados pelo colegiado de cada curso vigente e aprovados pelo

Conselho Superior do CES-CL, traçando as metas para serem alcançadas no período de

2014 a 2018.

2.1 Inserção regional

O Centro de Ensino Superior está situado no estado de Minas Gerais, especificamente no

município de Conselheiro Lafaiete, que possui, aproximadamente, 117 mil habitantes.

A cidade de Conselheiro Lafaiete localiza-se na Mesorregião Metropolitana de Belo

Horizonte, a 96 km da capital do estado, Belo Horizonte. Localiza-se dentro da região do

antigo Queluz de Minas, atualmente, o Alto Paraopeba - onde ficam também as cidades

de Belo Vale, Rio Espera, Ouro Branco, Itaverava, Catas Altas da Noruega, Lamim,

Senhora de Oliveira, Capela Nova, Carandaí, Cristiano Otoni, Santana dos Montes, Casa

Grande, Queluzito, Congonhas, Entre Rios de Minas, Desterro de Entre Rios, Jeceaba e

São Brás do Suaçuí.

O município de Conselheiro Lafaiete está localizado próximo a grandes indústrias como

a CSN, a Gerdau Açominas, MRS Logística e a Companhia Vale do Rio Doce. Nesta

cidade existem metalúrgicas em geral, fábricas de móveis, ceras e velas, cerâmicas,

empresas de ônibus, transporte, de prestação de serviços em geral e a cooperativa de leite

Itambé. Há também estabelecimentos comerciais variados, tais como, concessionárias de

automóveis, armarinhos, lojas de eletrodomésticos, gêneros alimentícios, calçados,

confecções, hotéis, pensões, postos de gasolina, bancos, agências de viagens, empresas

de doces, entre outros.

O município de Conselheiro Lafaiete possui um Distritro Industrial localizado às margens

da BR O40, com fácil escoamento de produção, pois está no eixo Belo Horizonte – Rio

de Janeiro.

Toda a região de Conselheiro Lafaiete reúne um fabuloso acervo histórico, artístico e

natural. A localização estratégica continua fazendo da cidade um ponto privilegiado da

história, dos negócios, do turismo e dos ideais de Minas Gerais. No campo da Educação,

o município de Conselheiro Lafaiete dispõe de sólida infraestrutura educacional composta

por uma ampla rede escolar em todos os níveis de educação.

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O número de estudantes matriculados na educação básica, especialmente no ensino

médio, é bastante significativo, o que confirma a existência de uma demanda potencial

por formação superior na região. Além disso, o município dispõe de algumas instituições

de ensino superior: Faculdade Santa Rita – FASAR, Faculdade de Direito de Conselheiro

Lafaiete – FDCL, Centro de Ensino Superior de Conselheiro Lafaiete – CES-CL, Campus

da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG e a Universidade Presidente Antônio

Carlos – UNIPAC.

No quadro 03, está apresentada a relação de cursos de graduação em funcionamento no

município de Conselheiro Lafaiete.

QUADRO 03- Relação de cursos de graduação em funcionamento no município de

Conselheiro Lafaiete

IES

CURSOS DE GRADUAÇÃO

Centro de Ensino Superior de Conselheiro

Lafaiete –CES-CL

Ciências Contábeis

Serviço Social

Engenharia Elétrica

Engenharia Química

Faculdade de Direito de Conselheiro

Lafaiete – FDCL

Direito

Faculdade Santa Rita – FASAR Administração, Análise e

Desenvolvimento de Sistemas,

Arquitetura e Urbanismo, Biomedicina,

Ciências Econômicas, Educação Física,

Enfermagem, Engenharia Ambiental e

Sanitária, Engenharia Civil, Engenharia de

Controle e Automação, Engenharia de

Materiais, Engenharia de Produção,

Engenharia Elétrica, Engenharia

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Metalúrgica, Farmácia, Geografia, Letras

- Inglês, Nutrição, Pedagogia e Turismo.

Campus da Universidade Federal de

Minas Gerais – UFMG

Geografia e Pedagogia

Universidade Presidente Antônio Carlos -

UNIPAC

Administração, Ciências Contábeis,

Educação Física, Enfermagem,

Engenharia Civil, Engenharia da

Computação, Engenharia de Controle

Automação, Engenharia de Minas,

Engenharia de Produção, Engenharia de

Segurança do Trabalho, Engenharia

Elétrica Engenharia Mecânica, ,

Jornalismo, Medicina Veterinária, Normal

Superior, Pedagogia, Psicologia,

Publicidade e Propaganda, Sistema de

Informação e Terapia Ocupacional.

Universidade Castelo Branco - UCB Gestão financeira, Negócios imobiliários,

Tecnológico em Processos Gerenciais,

Ciências Contábeis,

Universidade Federal de Juiz de Fora Pedagogia

Universidade Federal de Ouro Preto Matemática

UNIP Administração, Agronegócio, Análise e

Desenvolvimento de Sistemas, Artes

visuais, Ciências biológicas, Ciências

Contábeis, Ciências Econômicas,

Comércio Exterior, Geografia, Gestão

Ambiental, Gestão Comercial, Gestão de

Qualidade, Gestão de Recursos Humanos,

Gestão Financeira, Gestão Hospitalar,

Gestão Pública, História, Letras –

Português e Espanhol, Letras – Português

e Inglês, Logística, Marketing,

Matemática, Pedagogia, Processos

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Gerenciais, Química, Redes de

Computadores, Segurança do Trabalho,

Serviço Social, Sociologia.

UNOPAR Administração, Arquitetura e Urbanismo,

Artes Visuais, Ciências Biológicas,

Estética e Cosméticos, Gestão de

Segurança Privada, Nutrição, Serviços

Penais.

Fonte: Cadastro das Instituições de Educação Superior (online)

Em termos geográficos, o Centro de Ensino Superior está localizado no perímetro urbano

da cidade próximo à saída da BR 040 sentido Rio de Janeiro e dá acesso a diferentes

cidades como Congonhas, Barbacena, Belo Horizonte e vários municípios, inclusive o

município de Ouro Branco, onde está instalada a Siderúrgica Gerdau Açominas e outras

empresas importantes para o crescimento econômico e o mercado de trabalho.

A Instituição é de fácil acesso e a maioria dos alunos é oriunda de vários municípios

próximos a Conselheiro Lafaiete. Considera-se que a região é promissora ao crescimento

econômico e social. A ampliação de oportunidades de qualificação profissional tornou-se

uma tarefa prioritária para a região e, principalmente, para o Centro de Ensino Superior

de Conselheiro Lafaiete, na capacitação de profissionais para atuarem no mercado de

trabalho.

2.2 Princípios filosóficos e técnico-metodológicos gerais que norteiam as práticas

acadêmicas na Instituição

Um novo contexto socioeconômico, político-cultural e educacional é exigido pelas

demandas vigentes no mundo do trabalho que adquirem relevância na formação e no

exercício profissional. Para enfrentar os novos desafios impostos pela ciência, pelas novas

tecnologias e pelo avanço dos meios de comunicação e das demandas sociais, o Ministério

da Educação, juntamente com outros órgãos e Instituições Educacionais vêm elaborando

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vários documentos normativos para assegurar as mudanças e transformações necessárias

na formação do cidadão.

Nessa perspectiva, destaca-se a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº

9394/96, que prevê no seu Art. 2º, inciso I, que: “Os estabelecimentos de ensino,

respeitadas as normas comuns e as dos seus sistemas de ensino, terão a incumbência de

elaborar e executar sua proposta pedagógica”.

Os fundamentos do Projeto Pedagógico Institucional dos cursos, no contexto mais amplo

da prática social, devem contemplar a concepção de homem, de mundo e sociedade,

compromisso social, valorização profissional e defesa das políticas de inclusão social. E,

no contexto da prática pedagógica apontam-se, entre outros, para a superação do

autoritarismo, o trabalho coletivo interdisciplinar, o currículo enquanto construção do

conhecimento, reflexão sobre a prática e vivência da avaliação qualitativa e processual.

Nesse sentido, além de contemplar, no conjunto de suas ações, as inovações científicas e

tecnológicas e as exigências do mundo do trabalho, os Projetos Pedagógicos da

Instituição devem expressar uma política educacional a partir de princípios filosóficos,

sociais e políticos que possam contribuir para a consolidação da sua missão, bem como,

promover seu papel social e científico de forma a se constituir em compromisso coletivo

para a sociedade. Para tanto, faz-se necessário uma reflexão sobre a concepção da

educação e sua relação entre a sociedade e o CES-CL, fundamentada na concepção de

homem em formação, na perspectiva do ser cidadão consciente, crítico e transformador.

O Projeto Pedagógico Institucional é fruto da sistematização de um processo de

planejamento participativo, o qual deve estar permanentemente em processo de avaliação

para que sejam atendidas as reais necessidades da sociedade.

O processo de construção do Projeto Pedagógico Institucional, que envolve a produção

coletiva do conhecimento e sua articulação com a prática, deve ser ponto de referência

para o desencadeamento de todas as atividades administrativas, técnicas, políticas e

pedagógicas da Instituição. Os profissionais envolvidos no processo, tais como,

professores, técnico-administrativos e alunos tem consciência do seu papel social e do

seu fazer pedagógico na construção da história da Instituição e da sociedade.

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A ação do CES-CL não se esgota na mera formação profissional. Por isso, torna-se

necessário priorizar as competências, as qualificações sociais, a formação para a

autonomia, cidadania, responsabilidade ética e moral e, nesse contexto, para o mundo do

trabalho.

A busca constante pela excelência no desempenho de suas funções de ensino e de

extensão deve somar-se ao seu sistema de gestão que exige do CES-CL o compromisso

com a qualidade dos seus serviços tanto no âmbito interno e/ou externo. Por isso, esta

Instituição organiza um Congresso em que não só alunos, mas os profissionais da região

têm a oportunidade de se atualizarem profissionalmente com palestras e cursos proferidos

por profissionais renomados nas mais diversas áreas do conhecimento. Também é

realizada uma jornada acadêmica para cada curso, organizada pelos coordenadores,

contendo temas específicos, oficinas, minicursos, palestras, apresentações culturais entre

outras atividades.

Os estágios supervisionados do CES-CL, tanto os curriculares obrigatórios quanto os

voluntários, visam aproximar os alunos da realidade regional e possibilitando a eles

vivenciar situações reais sob a supervisão de profissionais das empresas e professores.

Com o propósito de consolidar as práticas de extensão, o CES-CL desempenha

importante papel no que diz respeito à inserção da Instituição junto às comunidades em

que atua. Com a participação do corpo docente e discente, o CES-CL presta diversos

serviços à comunidade local e regional. Pode-se destacar a importância da Empresa Júnior

e os projetos sociais integrados em programas de responsabilidade social em parceria com

Órgãos Públicos Municipais e Estaduais. Por intermédio da Coordenação do CES-CL,

são organizados eventos locais e regionais, como Seminários, Simpósios, Oficinas e

eventos culturais. Com a realização dessas atividades, a Instituição contribui para um

processo de desenvolvimento, o qual não se encerra nos seus limites geográficos.

O desafio maior do CES-CL está na sua tarefa essencial, por meio do ensino e da extensão,

formar o ser humano completo, o profissional-cidadão preparado para atuar com

conhecimento, ética e visão global, capacidade de discernimento, sociabilidade,

tolerância, flexibilidade e solidariedade.

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A filosofia do CES-CL está fundamentada na visão dialética em que a relação sujeito e

objeto influenciam-se mutuamente. Assim, a Instituição assume o compromisso com a

qualidade das ações educativas em toda a sua abrangência e complexidade e assegura,

nesse exercício, a liberdade de expressão sem discriminações, o fomento da criatividade,

a defesa dos direitos humanos e a promoção do desenvolvimento regional sustentável,

por meio do respeito pela identidade cultural da comunidade em que atua. Da mesma

forma, tenciona o cuidado com o uso racional dos recursos naturais na utilização e geração

de conhecimentos e tecnologias favoráveis à sustentabilidade.

O Centro de Ensino Superior de Conselheiro Lafaiete tem como princípio desempenhar

seu papel no cenário educacional em conformidade com sua missão institucional, bem

como orientar suas ações pedagógicas e de gestão de acordo com os seguintes preceitos

filosóficos:

• a autonomia e a gestão democrática, como parte essencial do ato pedagógico,

implicando no compromisso e participação da comunidade acadêmica;

• a ética deve nortear as ações desencadeadas pelos diferentes segmentos da

Instituição, bem como as práticas pedagógicas que envolvem o processo educativo;

• a criticidade é condição imprescindível para o desencadeamento da análise crítica

da sociedade e da realidade da educação em âmbito Nacional;

• a interdisciplinaridade é um eixo norteador na redefinição da organização

curricular;

• o trabalho em equipe, entendido como uma nova organização de trabalho, deve

facilitar a produção do conhecimento coletivo e de todas as ações pedagógicas;

• a teoria-prática implica em assumir uma postura em relação à produção do

conhecimento na organização curricular, perpassando todo curso na formação

profissional, primando pela qualidade no conjunto das ações pedagógicas;

• a diversidade representa um princípio capaz de garantir as especificidades

culturais ideológicas, históricas e políticas;

• a gestão democrática visa buscar a superação da prática autoritária como forma de

participação dos diversos segmentos nas decisões/ações administrativa e pedagógica

desenvolvidas no curso;

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• a valorização profissional é um princípio central na tarefa de formar cidadãos

capazes de participar da vida socioeconômica, política e cultural, direcionada para a

formação do cidadão em busca de melhores condições de trabalho e remuneração;

• a consolidação e ampliação das relações com organismos locais, regionais,

nacionais e internacionais que atuem nas áreas de pesquisa, ensino e extensão.

Ao colocar a qualidade como tema central gerador da proposta para o ensino de

graduação, o CES-CL tem por finalidade a construção de um processo coletivo de

articulação de ações voltadas para a formação competente dos profissionais. Nessa

direção, torna-se imprescindível a interação da IES à comunidade interna e externa,

principalmente, em relação aos demais níveis de ensino e aos segmentos organizados da

sociedade civil.

2.3 Organização didático-pedagógica da Instituição

A Educação Superior possui como finalidade maior a formação profissional ministrada

pelas Instituições de Ensino, por agências de formação públicas ou privadas, com vários

graus de abrangência ou especialização, assegurada no Capítulo IV da Lei de Diretrizes

e Bases da Educação Nacional – Lei nº 9.394/1996 e reafirmada no Plano Nacional de

Educação – Lei nº 10.172/2001.

O ensino superior, no contexto atual da sociedade brasileira, enfrenta novos desafios e

dificuldades, demandando políticas que potencializem:

• melhoria da qualidade de ensino consequentemente na formação profissional,

fomentando e reforçando a inovação, a interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade nos

programas acadêmicos;

• condições de igualdade referente ao acesso e permanência em curso superior,

tomando por base os méritos, capacidade, esforços e perseverança, sem permitir

discriminação, favorecendo a inclusão das minorias reconhecidas socialmente;

• formação de cidadão apto a inserção nos setores profissionais comprometidos com

a sociedade, capaz de produzir, organizar, difundir os conhecimentos adquiridos;

• desenvolvimento de habilidades que permitam a aprendizagem continuada nas

diferentes situações além da disseminação de conhecimentos através de cursos de

extensão abertos a população;

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• formação que considere os aspectos ligados à socialização, integração, cooperação

e participação;

Incentivar e divulgar dos conhecimentos culturais, científicos e técnicos que

através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação.

A Instituição consiste em um espaço de produção e disseminação de conhecimento,

fortalecido pelo protagonismo dos sujeitos envolvidos, pelo desenvolvimento da cultura

da pesquisa na dinâmica da atuação docente e discente, bem como pela responsabilidade

social inerente a esse processo de produção. O avanço do conhecimento científico, a

socialização desse conhecimento e a sua função de fulgurar o senso comum as ações

educativas que integram os cursos de graduação, pós-graduação e extensão.

Nesse sentido, a sala de aula deixa de constituir em espaço único de convergência do

ensino, transformando-se em ponto de partida do processo ensino-aprendizagem. As

metodologias e recursos que estimulem a autonomia intelectual e que busquem a efetiva

participação do aluno no processo de ensino e aprendizagem. Portanto, as práticas

interdisciplinares ganham relevância na medida em que propiciam o estabelecimento de

relações entre a identidade e a totalidade, devendo estar presentes nas ações de ensino,

pesquisa e extensão.

Os professores de cada curso, juntamente com o coordenador, estabelecem as estratégias

e os métodos de ensino mais eficazes que serão utilizados na prática pedagógica das

disciplinas que fazem parte da Matriz Curricular, propiciando ao aluno o

desenvolvimento de competências e habilidades para intervir no contexto em que vive.

Através de debate efetivo, respeitadas as peculiaridades intelectuais e culturais de

professores e alunos.

Os Projetos Pedagógicos de cada curso ressaltam o compromisso de articular o ensino, a

pesquisa e a extensão, tendo uma concepção de profissional que busca a sólida formação

teórica, o trabalho coletivo interdisciplinar e a unidade entre teoria-prática, além do

compromisso social e ético do profissional na superação das injustiças sociais, da

exclusão social em busca de uma sociedade mais humana e solidária.

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2.3.1 Inovações consideradas significativas especialmente quanto à flexibilidade dos

componentes curriculares

Os cursos oferecidos pelo CES-CL são organizados em regime semestral funcionando no

período noturno com entrada anual. As matrizes curriculares estabelecem conhecimentos

científicos, carga horária distribuída em aulas teóricas e práticas com os respectivos pré-

requisitos. Desenvolvem-se atividades complementares, como: iniciaçã à pesquisa

científica, extensão e estágios supervisionados.

Nos cursos oferecidos pelo CES-CL, a flexibilidade curricular se reflete em diferentes

perspectivas, mas particularmente na eliminação da rigidez estrutural das matrizes

curriculares, mediante a redução dos pré-requisitos e na oferta de componentes

curriculares optativos.

No que diz respeito aos pré-requisitos, é preciso considerar as especificidades de cada

disciplina com o objetivo de não impedir o movimento dinâmico do cumprimento do

estabelecido no plano de execução curricular do curso.

Em relação aos componentes curriculares optativos, esses visam fornecer subsídios

complementares à formação acadêmica do aluno. Sua previsão nas estruturas curriculares

busca garantir uma margem mais ampla de escolha do aluno quanto aos conhecimentos,

competências e habilidades que deseja construir em seu processo de formação, com a

necessária orientação do Colegiado de Curso.

Igualmente, a flexibilidade curricular permite que a Instituição acompanhe de perto as

reais demandas do mercado e da sociedade, estruturando planos de curso vinculados à

realidade do mundo do trabalho e assim, alcançando um adequado perfil profissional. A

flexibilidade garante oportunidades diferenciadas de integralização dos cursos,

possibilitando aos alunos a construção de uma trajetória autônoma.

2.3.2 Oportunidades diferenciadas de integralização curricular

O aluno com extraordinário aproveitamento tem possibilidade de abreviar a

integralização de seu curso, na forma prevista pela Lei 9394/96. Nos cursos de graduação

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existe a possibilidade de integralização curricular por meio da mobilidade entre

instituições parceiras para que, os estudantes possam cumprir os planos de estudos

específicos dentro da sua área de formação.

Para que ocorra mobilidade acadêmica, os estudantes precisam atender os requisistos

previstos nas normativas das instiuições de origem e destino, podendo assim, aproveitar

as disciplinas cursadas em seu histórico escolar. Por meio de programas de extensão o

CES-CL apresenta parceria com a Universidade Federal de São João Del Rei no intuito

de propiciar ao discente crescimento acadêmico, aprimoramento com a união da teoria e

prática e a troca de experiências.

A IES traz tamém como forma de integralização curricular, o aproveitamento

extraordinário do aluno demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de

avaliação como forma de abreviar a duração do curso, conforme determina a legislação

numero 9394/96.

2.3.3 Atividades práticas e estágio

2.3.3.1 Estágio supervisionado

O Núcleo de Estágio Supervisionado e Atividades Complementares (NESAC) coloca em

prática a lei de nº 11788/08 de 2008 sobre a prática do estágio como ato educativo e

segundo a resolução CNE/CES 11/2002 afirmando o estágio como parte integrante da

graduação.

Os estágios supervisionados constam de atividades de prática pré-profissional, exercidas

em situações reais de trabalho, sem vínculo empregatício. As atividades de Estágio

Supervisionado são elencadas na matriz curricular do Projeto Pedagógico, obedecendo as

Diretrizes Curriculares Nacionais de cada curso, sob a orientação do NESAC e

Coordenador do Curso que conta com o auxílio de um professor auxiliar.

Para cada aluno, é obrigatória a integralização da carga horária total do estágio prevista

no currículo dos cursos de Ciências Contábeis, Engenharia Elétrica, Engenharia Química

e Serviço Social. O relatório das atividades desenvolvidas é consubstanciado em

documento próprio que comprove o cumprimento da carga horária obrigatória e

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demonstre capacidade de análise crítica e proposição de soluções para os problemas

vivenciados no decorrer do estágio.

O Regulamento para as atividades de estágio e/ou prática profissional observa as

particularidades da atividade profissional específica e se orienta de modo a proporcionar

aos alunos a articulação da teoria e prática no ambiente de trabalho.

a) Objetivos

Contribuir para a formação desse novo profissional, cujo perfil é demandado de maneira

crescente por uma sociedade multidisciplinar. O estágio curricular no Centro de Ensino

Superior de Conselheiro Lafaiete realiza-se ao longo dos cursos de Graduação e deverá

consolidar, de modo geral, com os seguintes objetivos:

• complementar o processo ensino-aprendizagem por meio de conhecimento das

realidades individuais e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e

profissional;

• incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando o

surgimento de novas gerações de profissionais empreendedores, capazes de adotar

novos modelos de gestão, métodos de processos inovadores, tecnologias e

metodologias alternativas;

• proporcionar ao estudante oportunidades para desenvolver suas habilidades,

analisar situações e propor mudanças no ambiente organizacional e societário;

• estimular a inserção do tripé Escola-Aluno-Instituição na comunidade em geral;

• implementar um processo de acompanhamento inovador e eficiente durante o

período, em que o aluno está desenvolvendo atividades de caráter prático.

b) Caracterização do estágio

A caracterização e formalização do Estágio curricular são definidas por meio de dois

documentos:

Convênio entre o CES-CL e a organização proponente;

Termo de Compromisso, documento celebrado entre o aluno e o Centro de Ensino

Superior CES – CL.

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c) Relatório de estágio curricular

O aluno que está em fase de Estágio deverá, obrigatoriamente, entregar o relatório de

estágio para análise e deferimento das horas no estágio curricular. O relatório deverá ser

protocolado no NESAC. O cumprimento da carga horária do Estágio Curricular existente

na estrutura curricular de cada curso de graduação tem, dentre outras exigências, o

cumprimento das seguintes atividades:

- entrega do relatório de estágio.

- deferimento do relatório pelo Coordenador do NESAC e coordenador do Curso.

Deve-se observar que o aluno tendo cumprido as exigências da carga horária de estágio,

deverá entregar o relatório de estágio para análise, o estudante deverá cumprir essas

tarefas para ser considerado apto no estágio supervisionado. Caso não seja considerado

apto em suas atividades, o graduando deverá reiniciar o processo.

d) Núcleo de estágio Supervisionado (NESAC)

O NESAC é responsável pela supervisão de estágio curricular obrigatório para os alunos

do CES-CL. Cabe ao Núcleo de Estágio:

• atender ao aluno em fase de estágio curricular para o desenvolvimento e

acompanhamento de suas atividades, orientando o acadêmico sobre a

estruturação e fundamentação legal do Estágio Curricular Supervisionado;

• prover a infraestrutura necessária para o atendimento aos alunos em fase de

estágio supervisionado;

• disponibilizar ao aluno o documento: Carta de Encaminhamento;

• protocolar todos os documentos necessários que serão entregues ao Núcleo de

Estágio através de documento específico;

• orientar o aluno na elaboração do relatório de estágio que deverá ser entregue

ao NESAC

• avaliar (Apto ou Inapto) o relatório apresentado pelo aluno no programa de

estágio supervisionado curricular; juntamente com o coordenador de curso e um

professor auxiliar.

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• deferir e encaminhar a documentação que caracteriza a conclusão do estágio

supervisionado para a Secretaria Acadêmica, a fim de atualizar o banco de dados

do estagiário - Relatórios de Atividades Práticas desenvolvidas pelo aluno na

empresa;

• cadastrar e conveniar empresas e outras instituições que atendam aos alunos do

CES-CL para a prática de estágio curricular supervisionado.

2.3.3.2 Atividades complementares

As Atividades Complementares são componentes enriquecedores que contribuem para o

desenvolvimento do formando, possibilitando o reconhecimento, por avaliação de

habilidades, conhecimentos e competências do acadêmico, inclusive as adquiridas fora

do ambiente escolar. Abrangem-se a prática de estudos e atividades independentes,

opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho

e com as diferentes manifestações e expressões culturais e artísticas, com as inovações

tecnológicas, inclusive ações de extensão junto à comunidade. As Atividades

Complementares poderão ser desenvolvidas em qualquer semestre, assim como no

período de férias acadêmicas.

a) Caracterização das atividades complementares

As Atividades Complementares compreendem a frequência e o aproveitamento em cursos

de línguas, de informática, o exercício efetivo de monitoria, estudos desenvolvidos em

organizações públicas ou privados. Interessante notar que tais atividades se

comprometem, também, com a participação em projetos de pesquisa, publicação de

documentos de autoria do próprio aluno, participação em projetos de extensão,

comparecimento em eventos diversos, tanto na área de formação quanto em áreas afins,

tais como: palestras, seminários, simpósios, exposições, debates, exibição e discussão de

filmes e vídeos, lançamento de livros etc., atividades de cunho de voluntariado e

disciplinas optativas.

O aluno deverá, obrigatoriamente, ao longo do semestre letivo apresentar os

comprovantes e certificados cabíveis e suas respectivas cópias ao NESAC para que seja

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avaliado, podendo o Núcleo recusar a atividade se considerar insatisfatória e/ou o

desempenho do aluno.

b) Núcleo de atividades complementares

Competências:

Atender ao aluno para orientação e acompanhamento de suas atividades,

orientando o acadêmico sobre a estruturação e fundamentação legal das

Atividades Complementares;

avaliar a documentação exigida para aprovação da atividade;

registrar as atividades comprovadas pelos acadêmicos em participação de eventos

externos e internos;

Arquivar os documentos que certificam as Atividades Complementares na pasta

do acadêmico;

protocolar todos os documentos entregues ao NESAC;

orientar o aluno quanto aos comprovantes que deverão ser entregues ao Núcleo

durante o semestre.

c) Coordenação

O Núcleo de Estágio Supervisionado e Atividades Complementares (NESAC) são

coordenados por professores do CES-CL, com supervisão dos coordenadores de cursos e

coordenação pedagógica.

2.3.4 Monitoria

A Monitoria objetiva um melhor aparelhamento dos cursos da Instituição e também o

aproveitamento dos alunos que apresentam aptidão para a função. Para se candidatar para

a função de monitor, o aluno deve estar regularmente matriculado na Instituição. O

Coordenador de Curso é autoridade competente para admitir a monitoria, através de

lançamento de edital e posterior avaliação da capacidade do aluno em determinado

componente curricular.

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Para fazer parte da monitoria, o Coordenador de curso leva em conta a assiduidade,

conduta, capacidade, bem como as notas de provas e exames realizados no semestre letivo

anterior. Os monitores são admitidos podendo receber descontos em suas mensalidades

pelo período que prestaram monitoria, ficando, automaticamente cancelados ao final de

cada período letivo.

Incumbe ao monitor auxiliar os colegas nos estudos dos componentes curriculares do

curso em que estiver matriculado, facilitando-lhes a realização de trabalhos e a obtenção

de dados bibliográficos e de outros elementos necessários ao curso. O número de

monitores é fixado pela Coordenação de Curso, levando-se em conta as condições

orçamentárias. A monitoria acontece durante a semana fora do horário de aula e/ou aos

sábados em horário previamente agendado com os alunos interessados

2.3.5 Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular obrigatório na

Instituição e para se formar, o aluno precisa elaborar um trabalho específico, com auxílio

de aulas ministradas pelo professor da disciplina orientado por um professor escolhido

pelo CES-CL que domine o conteúdo do tema desenvolvido pelo discente. Na Instituição,

a modalidade para esta atividade é definida no Projeto Pedagógico de cada curso,

observado o disposto nas diretrizes curriculares respectivas.

O TCC constitui um instrumento que possibilita ao acadêmico a oportunidade de

demonstrar o conhecimento adquirido ao longo do curso. A formação baseada em

aspectos de articulação entre ensino e extensão, integração entre teoria e prática, traduz

também qualificação e dedicação do corpo docente às atividades acadêmicas. O aluno

deverá apresentar o TCC sob a forma prevista no Regulamento de TCC da Instituição,

contido também, nos PPC’s de cada curso, conforme escolha livre de tema vinculado ao

conteúdo do curso.

2.3.6 Processo de avaliação

A avaliação se faz presente em todos os domínios da atividade humana. O “julgar”, o

“comparar”, isto é, “o avaliar” faz parte de nosso cotidiano, seja através das reflexões

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informais que orientam as frequentes opções do dia a dia ou, formalmente, através da

reflexão organizada e sistemática que define a tomada de decisões (Dalben, 2005).

O sistema de avaliação do CES-CL tem como princípio considerar o aluno em um

processo global, analisando todas as habilidades e competências inerentes a formação de

um indivíduo cidadão e profissional, respeitando as especificidades de cada curso.

A avaliação do aluno deve servir não só para verificar seu desempenho acadêmico, mas,

sobretudo, para sustentar o desempenho positivo, bem como o crescimento intelectual do

aluno ao longo do curso. Dessa forma, devem-se considerar os objetivos de cada etapa do

processo de formação, valorizar as qualidades desenvolvidas, apontando as insuficiências

observadas.

A avaliação é parte integrante do processo de formação, uma vez que possibilita

diagnosticar lacunas a superar, aferir os resultados alcançados considerando as

competências e habilidades a serem constituídas e identificar mudanças de percurso

eventualmente necessárias. Constitui-se, portanto, um processo de aperfeiçoamento

contínuo e de crescimento qualitativo.

Assim, a avaliação será realizada por meio de critérios explícitos, compartilhados com os

alunos, visto que o objeto de avaliação representa uma referência importante para quem

é avaliado, tanto para a orientação dos estudos, como para a identificação dos aspectos

considerados mais relevantes.

Na avaliação, são utilizados instrumentos variados, tais como: provas individuais,

exercícios, desenvolvimento de projetos, aulas práticas em laboratórios, produção e

apresentação de textos, pesquisa bibliográfica e de campo, relatórios, realização de

trabalhos individuais e em grupos, além de participação em seminários e debates em sala

de aula.

2.3.7 Seleção de conteúdos

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Os conteúdos são selecionados tendo em vista a matriz curricular dos cursos, bem como

as competências e as habilidades necessárias para a formação profissional do aluno. Nessa

seleção, deve-se observar alguns critérios gerais, entre os quais se destacam:

relevância social, com vistas a atender às necessidades e condições regionais,

guardando-se sua inserção no contexto nacional e internacional, assim como

considerando as expectativas dos diferentes segmentos sociais no que se refere à

atuação dos profissionais da área;

atualidade caracterizada pela incorporação de novos conhecimentos produzidos e

pela releitura sistemática dos conteúdos disponíveis, com referência a padrões

regionais, nacionais e internacionais do avanço científico-tecnológico e à

universalidade do conhecimento;

conteúdos estruturantes de diferentes campos de conhecimento, com maiores

possibilidades de integração entre as diferentes áreas de estudos;

atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais de cada curso de graduação.

Cabe assinalar que a cultura, os interesses e as características dos alunos também são

critérios centrais considerados na seleção e na organização dos conteúdos ministrados nos

cursos oferecidos pelo Centro de Ensino Superior de Conselheiro Lafaiete – CES-CL.

2.3.8 Desenvolvimento de materiais pedagógicos

O material pedagógico utilizado pela Instituição é planejado de acordo com as

especificações de cada curso e a prática pedagógica de cada disciplina. Dessa forma, o

corpo docente, com o apoio da equipe pedagógica e administrativa, desenvolve apostilas,

manuais, utilizam capítulos de livros e artigos de revistas científicas.

É importante salientar que, de acordo com a necessidade de cada curso, bem como a

atualização das ementas, o investimento no acervo bibliográfico, para atender as

necessidades do curso, foi uma exigência do corpo docente, uma vez que algumas

disciplinas necessitam de livros com informações atualizadas e teorias consagradas.

Percebe-se que a literatura existente ainda é necessária considerando o Projeto

Pedagógico de Curso (PPC) de cada curso da Instituição.

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Para complementar, os professores divulgam para os alunos sites relacionados às

disciplinas dos cursos, contendo banco de dados e questões importantes para a

qualificação do corpo discente.

O CES-CL incentiva o desenvolvimento de novos materiais e recursos didáticos para os

cursos, considerando a necessidade de inovação tecnológica e prática, uma vez que a

maioria dos alunos da Instituição traz suas expectativas e conhecimentos do ambiente

profissional para o cotidiano da sala de aula. No curso de Engenharia, alunos, sob a

orientação de professores, desenvolveram manuais contendo ensaios práticos e

informações para o uso dos laboratórios de Engenharia Elétrica.

Nesse processo de construção do conhecimento, há de se considerar que o aprender é um

processo ativo e dinâmico, no qual professores e discentes organizam novas informações,

utilizando o pensamento crítico, analítico e criativo.

2.3.9 Incorporação de avanços tecnológicos

Mediante a era da Sociedade contemporânea, as relações direcionam as novas tecnologias

da informação e comunicação, alterando assim os conceitos de ensinar e aprender,

tornando-se necessário estabelecer vínculos entre os conteúdos curriculares e a realidade

cotidiana.

Desta forma o CES-CL conta com um parque tecnológico que privilegia o docente com

ferramentas de mediação, facilitadoras dos processos operacionais e de ensino

aprendizagem. Para a utilização destas como ferramentas de mediação e facilitadoras da

aprendizagem, o CES-CL conta com toda infraestrutura adequada necessária. Dispõe de

dois Laboratório de Informática, com um total de 60 máquinas de última geração e seis

notebooks adquiridos exclusivamente para práticas laboratoriais, à disposição dos cursos.

Além disso, na Biblioteca encontram-se terminais com acesso à Internet, para o

desenvolvimento de estudos e pesquisas.

Todos os setores do departamento administrativo são informatizados, bem como a sala

dos professores, as salas de coordenação, os núcleos e os gabinetes dos docentes em

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tempo parcial/integral. Nas salas de aula estão instalados equipamentos e recursos

tecnológicos que dão suporte as atividades de ensino. O Auditório está equipado com

recursos áudio, vídeo e amplificação de som tendo em vista a realização de eventos

científicos, culturais e de extensão.

O CES-CL utiliza o software GIZ Acadêmico, que contribui nas atividades de gestão

acadêmica. Este permite o envio de mensagens entre alunos e professores, o protocolo de

material didático, o controle de notas e faltas, a programação de aulas e conteúdo, o

acompanhamento da situação financeira do aluno, entre outros serviços. Este software se

estende também à secretaria, o que permite a sistematização de todas as informações

decorrentes da rotina acadêmica.

O professor pode efetuar o registro do diário pelo sistema, disponibilizar material, enviar

e receber mensagens dos alunos, cadastrar plano de ensino e cronograma de aulas, dentre

outras. Todos os materiais referentes ao conteúdo das aulas são disponibilizados aos

alunos com antecedência às aulas para que os alunos conheçam o assunto a ser estudado

antes das aulas acontecerem e possam dessa forma participar, interagir, expressar melhor

o que sabem e consequentemente, aprender de maneira efetiva e significativa.

A IES dispõe de acesso a rede WI-FI disponível livremente aos alunos da instituição nas

dependências da biblioteca. Possui também uma página na internet (www.ces-cl.edu.br)

onde se encontram dentre outras funcionalidades, as seguintes informações: Programação

de atividades acadêmicas, o calendário acadêmico, o manual do aluno e dos professores,

a matriz curricular dos cursos, o regimento interno da IES, os Projetos Pedagógicos dos

Cursos, o Plano de Desenvolvimento Institucional, os Relatórios Parciais e Finais da Auto

avaliação Institucional, publicação de eventos diversos, link específico para acesso a

ouvidoria, além de outras informações relativas ao histórico e campo de atuação da

instituição e demais informações exigidas pelo MEC.

Em função do advento das redes sociais a faculdade possui também uma página no

facebook e um endereço de e-mail destinado a comunicação em nível interno e externo.

Outras funcionalidades proporcionadas pela informática e pela internet são a realização

da Auto avaliação Institucional (CPA), avaliação de desempenho do aluno, das turmas

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separadas por disciplinas e da avaliação de desempenho docente, através de formulário

on-line.

Por último, em 2017/1, o CES-CL, disponibiliza a sua comunidade, duas novas

ferramentas de aquisição do conhecimento: A Revista MULTICES on-line, que passa a

receber todos os artigos e produções acadêmicas de nossa comunidade e o Ambiente

Virtual de Aprendizagem (AVA), desenvolvido exclusivamente para atender a demanda

de nossos alunos.

Esta forma de aprendizado, virtual, possui interface intuitiva e amigável, e diversas

funcionalidades tais como: Roteiro de estudo para cada aula; Chat individual entre aluno-

aluno e aluno-docente com a possibilidade de troca de arquivos em tempo real; Acesso

direto ao livro didático e ao conteúdo online das disciplinas; Repositório de objetos para

os docentes; Calendário acadêmico EAD; Quadro de horários de aulas; Feed de notícias;

Relatórios padrão diversos e claro acompanhamento de desempenho.

Cada setor administrativo possui seu próprio e-mail institucional o que facilita o

direcionamento das informações. Busca-se, desta maneira, a qualidade total de todas as

atividades, desde o seu planejamento, dos materiais de apoio, dos instrumentos de

avaliação, até aos procedimentos administrativos, dos mais complexos aos mais

elementares.

2.4 Políticas de ensino

A política do CES-CL para o ensino, voltada para a integração do ensino com a iniciação

a pesquisa e extensão, objetiva a formação integral do ser humano. O ensino, nessa

perspectiva, fundamenta-se numa concepção de educação que prepara o aluno para o

mercado de trabalho, mas que também o capacita para o exercício pleno da cidadania,

despertando-lhe o senso crítico, o critério ético e a capacidade de julgar e agir

corretamente.

São políticas de ensino promovidas pelo Centro de Ensino Superior de Conselheiro

Lafaiete:

desenvolver o Ensino Superior de qualidade;

melhorar a qualidade da gestão do ensino de graduação e pós-graduação;

desenvolver mecanismos institucionais de articulação com o mercado de trabalho;

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incentivar a iniciação científica com vistas ao desenvolvimento tecnológico e

social;

promover o crescimento da responsabilidade e da participação criativa;

assumir e desenvolver as potencialidades empreendedoras;

promover práticas pedagógicas reflexivas e dialéticas;

privilegiar a produção e a construção do conhecimento de forma sistêmica,

partindo da reflexão, do debate e da crítica em uma perspectiva criativa e

interdisciplinar;

organizar os currículos e conteúdos mediante metodologias que permitam

estabelecer uma relação entre o trabalho pedagógico e a realidade sociocultural

dos estudantes;

criar e difundir culturas, conhecimentos, produção científica e tecnológica;

promover o aprofundamento das ciências e das tecnologias no contexto histórico,

por intermédio da livre discussão do ensino, da pesquisa e da extensão, fazendo

da ação profissional sempre uma forma de retomada do passado para o presente e

o futuro;

articular a teoria à prática, de modo a propiciar ao aluno a compreensão dos

fundamentos científicos e tecnológicos que formam a área profissional;

formar, nas diversas áreas do conhecimento, profissionais compromissados com

o desenvolvimento socioeconômico e político regional e nacional;

manter o contato com o egresso, propiciando novos conhecimentos com o objetivo

de compartilhar experiências;

incutir ao corpo discente ideais de ética, de responsabilidade, de cidadania, de

solidariedade e de espírito coletivo;

socializar conhecimentos técnicos, sociais, políticos e científicos;

priorizar o atendimento às carências regionais e nacionais, atendendo, via serviços

específicos, à comunidade, a fim de estabelecer relações de parceria.

Quanto aos conteúdos considera-se:

• a concepção do curso, seus objetivos e perfil desejado para os egressos, de acordo

com projeto pedagógico;

• a avaliação interna e externa;

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• a interdisciplinaridade e multidisciplinaridade por meio da construção colegiada de

ementas, considerando-se as correlações necessárias para que o acadêmico possa ampliar

suas perspectivas em relação aos conteúdos ministrados;

• as características do mercado de trabalho;

• as Diretrizes Curriculares Nacionais e a legislação educacional em vigor.

O CES-CL, almejando resultados satisfatórios, preocupa-se em:

• estimular as pesquisas bibliográficas e o desenvolvimento de projetos de iniciação a

pesquisa e de extensão;

• orientar os docentes sobre a elaboração de questões e os cuidados na aplicação das

avaliações regulares.

2.5 Políticas de Extensão

O Núcleo de Extensão promove atividades com objetivo de proporcionar interação

transformadora entre a Instituição e a comunidade na qual está inserida, integrando

saberes e buscando o desenvolvimento social. Isso produzirá um novo conhecimento

articulado com o ensino. O CES-CL, através do Núcleo de Extensão, tem como objetivo

ao longo deste quinquênio desenvolver projetos, cursos, eventos, prestação de serviços,

publicações e outros produtos acadêmicos necessários às demandas da população e da

região. São objetivos da política de extensão:

reafirmar a extensão como processo acadêmico definido e efetivado em função

das exigências da realidade na formação do aluno, na qualificação do professor e

no intercâmbio com a sociedade, o que implica relações multi, inter ou

transdisciplinares e interprofissionais;

priorizar as práticas voltadas ao atendimento de necessidades sociais relacionadas

com a área de educação, saúde e habitação, geração de emprego e ampliação de

renda;

enfatizar a tecnologia disponível para ampliar a oferta de oportunidades e

melhorar a qualidade da educação;

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consolidar os programas de extensão interinstitucionais sob a forma de

consórcios, redes ou parcerias, e as atividades voltadas para o intercâmbio, a fim

de alcançar a solidariedade nacional e internacional;

possibilitar novos meios e processos de produção, inovação e transferência de

conhecimentos, apoiando a produção acadêmica;

viabilizar a prestação de serviços como produto de interesse acadêmico, científico,

filosófico, tecnológico e artístico do ensino, pesquisa e extensão.

consolidar o Núcleo de Extensão e Ações Comunitárias – NEAC, cujo objetivo é

garantir o processo educativo, cultural e social que viabilize a relação

transformadora entre a Instituição de ensino superior e a sociedade, relacionando

a teoria aprendida formalmente nas salas de aula à sua aplicabilidade prática. As

atividades de extensão do CES-CL estão focadas na interação do estudante com a

vida real, na qual exercita o voluntariado, o trabalho social, a atuação cultural,

seu papel como cidadão, além de sua formação profissional.

2.5.1 Projetos de Extensão em andamento no CES-CL:

2.5.1.1 - História e cultura africana - afrodescendente em Conselheiro Lafaiete

(Finalizado em 12/2015)

Objetiva-se estudar as comunidades comprometidas com a cultura de origem africana em

Conselheiro Lafaiete, de forma a analisar suas especificidades culturais, reivindicações,

articulações com a sociedade e seus desafios. A proposta é identificar as Guardas de

Congado, os Grupos de Capoeira, os Terreiros de Umbanda e Candomblé, as instituições

de promoção da igualdade racial e os projetos de divulgação da cultura afrodescendente.

Pretende-se, também, examinar a implantação da lei 10.639/03, no que tange à cidade de

Conselheiro Lafaiete. Promulgada pelo presidente Luís Inácio Lula da Silva, a medida

tornou obrigatória a inclusão da História e Cultura Africana e Afro-brasileira nos

currículos escolares brasileiros, em nível Fundamental e Médio.

2.5.1.2 - Clara Mestiça: possibilidades do olhar educativo em um espaço de memória

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O objetivo do presente projeto é iniciar um trabalho pedagógico no Memorial Clara Nunes

(Caetanópolis, MG). A proposta desse projeto de extensão é a de estimular uma nova

relação de estudantes e professores (em especial, os de história) por meio de exposições,

visando o desenvolvimento de uma concepção mais crítica do saber histórico, pautada na

percepção de que objetos e documentos expostos. O trabalho terá como base a atual

exposição do Memorial, intitulada “Clara Mestiça”, dedicada ao espetáculo homônimo

que a cantora apresentou em 1981 e ao LP que lhe deu origem, Brasil Mestiço (1980).

2.5.1.3 – Libras

O projeto objetiva qualificar o corpo docente do município de Conselheiro Lafaiete em

relação à prática do uso da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, ampliando o

vocabulário do docente das escolas públicas na Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS de

forma contextualizada e prazerosa; despertar a consciência dos futuros educadores para a

necessidade de promover a acessibilidade e o aprendizado dos alunos surdos; difundir a

Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, fomentando o respeito aos cidadãos surdos e

esclarecer os mitos construídos socialmente sobre as línguas de surdos.

2.5.1.4 – Memorial Clara Nunes

O programa de extensão, em parceria com a Universidade Federal de São João del-Rei

(UFSJ), tem como objetivo garantir a manutenção do Memorial “Clara Nunes”, cuidando

da conservação do seu acervo, de sua utilização para a pesquisa e da produção de suas

exposições.

2.5.1.5 - Capacitação de gestores, técnicos e conselheiros municipais para atuação

no sistema único de assistência social

O curso foi estruturado de modo a permitir ao profissional atuar perante os inúmeros

desafios apresentados na atualidade em relação ao trabalho na área de saúde e áreas afins.

Objetiva-se proporcionar uma visão geral acerca dos principais instrumentos legislativos,

sobretudo a Constituição Federal, Código Civil e Estatuto da Criança e do Adolescente.

2.5.1.6 - Projeto Cidadão Consciente

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O projeto tem como objetivo orientar e elaborar gratuitamente a Declaração de Imposto

de Renda Pessoa Física (DIRPF) para a comunidade acadêmica, professores de escolas

públicas e aposentados do município de Conselheiro Lafaiete e região. Iniciado em 2012

com a elaboração de 33 declarações, chegando em 2017 com o envio de 96 declarações.

É um projeto contínuo vinculado à Empresa Júnior do Curso de Ciências Contábeis,

devido a crescente demanda.

2.5.1.7 - Projeto MEI (Microempreendedor Individual)

Microempreendedor Individual é uma nova categoria de empresa, que atende a quem

fatura até R$ 60 mil por ano. Permitindo o registro no Cadastro Nacional da Pessoa

Jurídica (CNPJ), facilita a abertura de conta bancária, o pedido de empréstimo, a emissão

de notas fiscais, bem como acesso aos benefícios previdenciários como auxílio

maternidade, auxílio doença, aposentadoria, entre outros. O objetivo do projeto é orientar

as pessoas que trabalham por conta própria quanto aos procedimentos para legalização

como pequeno empresário. Este projeto teve início no 2º semestre de 2015 e está

vinculado à Empresa Júnior do Curso de Ciências Contábeis.

2.5.1.8 - Projeto PER/DCOMP

A restituição e a compensação de quantias recolhidas a título de tributos administrados

pela Receita Federal do Brasil, será requerida pelo contribuinte mediante a utilização do

programa PER/DCOMP (Pedido de Restituição, Ressarcimento ou Reembolso e

Declaração de Compensação). O objetivo deste projeto é orientar os contribuintes que

sofreram a retenção das contribuições previdenciárias indevidas ou a maior, pelo fato de

terem mais de uma fonte pagadora e elaborar a declaração com o pedido de restituição.

Este projeto teve início no 2º semestre de 2015 e está vinculado à Empresa Júnior do

Curso de Ciências Contábeis.

2.5.1.9 - Doe livros, doe conhecimento

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A campanha Doe Livros, Doe Conhecimento é um projeto de arrecadações de livros

didáticos, adultos e infantis. As arrecadações se estendem também às diversas instituições

e escolas da região juntamente com o CES-CL. Os livros são entregues como doações a

uma instituição pública de ensino de Conselheiro Lafaiete – MG.

2.5.1.10 – Projeto FIA

O projeto tem como objetivo orientar os declarantes do IRPF sobre a possibilidade da

destinação de 3% do imposto devido aos fundos municipais.

2.5.1.11 – CES-CL leva educação ambiental às escolas

Objetiva-se levar conhecimento acerca do meio ambiente e da educação ambiental a

alunos de escolas de Conselheiro Lafaiete, através da realização de palestras, em escolas

do ensino fundamental e médio, da cidade de Conselheiro Lafaiete (CES/CL). As

atividades justificam-se pela necessidade de disseminar o ensino de conteúdos

relacionados ao meio ambiente, que propiciem a sua preservação e uma postura cidadã,

no mundo em que vivemos.

2.5.1.12 - Oficina de matemática para alunos da rede pública municipal de

Conselheiro Lafaiete (Finalizado em 12/2015)

A matemática, ciência da lógica e abstração, está relacionada à capacidade de quantificar

e organizar-se logicamente. A qualidade de sua aprendizagem contribui para a qualidade

de vida, além de ser um instrumento de ascensão social com grande impacto na

prosperidade de uma nação. O projeto, de caráter socioeducativo foi desenvolvido na

E.M. Prof. Doriol Beato, objetiva a qualificação dos alunos à Olimpíada Brasileira de

Matemática (OBMEP), além de fixar e desenvolver conceitos de grande importância e

aplicabilidade.

2.5.1.13 - Projeto “Cabelo do bem”

Milhares de pessoas no mundo enfrentam uma luta diária no combate ao câncer, buscando

tratamentos como a quimioterapia, ao qual apresentam diversos efeitos colaterais, sendo

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um deles a queda de cabelos. O projeto tem como objetivo obter dos discentes, docentes

e de toda comunidade lafaietense e da região, mechas de cabelos para serem doados a

entidade ASAPAC – “Associação de Apoio ao Paciente com Câncer”, para confecção de

perucas.

2.5.1.14 - Trote solidário

O projeto Trote Solidário tem como objetivo incentivar a cidadania e o despertar do

acadêmico do CES- CL para o trabalho voluntário, através de campanhas de arrecadação

de alimentos, de modo a promover a integração entre calouros e veteranos. Assim, ajudar

a comunidade a qual o centro universitário pertence despertando a consciência dos

problemas que afetam diretamente as pessoas que pedem auxílio em fundações ou

entidades sem fins lucrativos.

2.5.1.15 - Projeto de inclusão digital

O Projeto de Inclusão Digital é oferecido aos alunos matriculados nas escolas estaduais e

municipais de Conselheiro Lafaiete. É objetivo de Instituição proporcionar a interação

entre o CES-CL e a comunidade local, oferecendo o uso da Internet aos alunos de escolas

públicas que não têm acesso a computadores. Ademais, o Projeto de Inclusão Digital

estará capacitando-os a utilizá-la, bem como outros recursos computacionais para a

solução de problemas práticos da vida cotidiana e acesso a informações relevantes dentro

do seu contexto sociocultural.

2.5.1.16 – Produtos de limpeza e higiene

Visando atender as necessidades dos detentos da APAC-CL, a curso de Engenharia

Química do CES-Cl está propondo o treinamento de alguns alunos para ensinar aos

detentos a produção de produtos de limpeza e higiene pessoal. O projeto vai agregar

conhecimento aos alunos de Engenharia Química do CES-CL, uma vez que vão aprender

as técnicas de preparo e reações envolvidas, e auxiliar os detentos na geração de renda e

assim obter uma profissão ao retornar para a sociedade.

Situação: Começar no 2º semestre de 2017

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2.5.1.17 – CES-CL em prol da preservação ambiental

O projeto tem como objetivo plantar árvores nativas no terreno do CES-CL com o auxílio

dos graduandos, alertando-os para conscientização do nosso dever de cuidar do ambiente

em que vivemos. O reflorestamento é uma das principais estratégias para diminuir o

aquecimento global diminuindo a quantidade de carbono encontrado no nosso ar. Com o

plantio de espécies nativas do Brasil no CES-CL, poderá purificar o ar, evitar erosão do

solo, diminuir poluição sonora, deixando assim, o ambiente mais agradável aos alunos e

funcionários. Todas as turmas ingressantes do CES-CL plantarão uma árvore e dará a ela

o nome da turma. Como há turmas em andamento, todas farão o plantio. No início de

cada ano letivo, as novas turmas plantarão uma árvore e cuidarão dela durante todos os

anos da graduação.

Situação: Ser desenvolvido no 2º semestre de 2017

2.5.1.18 - Preparação de Gel Hidrofílico para resfriamento de alimentos

A crioscopia - diminuição do ponto de congelamento do solvente provocada por adição

de um soluto não volátil - é o ramo da química que estuda o abaixamento do ponto de

congelamento (solidificação) de um líquido. Uma solução crioscópica (solução

eletrolítica) propicia maior agilidade no processo de resfriamento de uma substância ou

de um recipiente por transferência de calor por condução. Sendo assim, o presente

trabalho objetivou preparar uma solução eletrolítica na forma de gel, com a finalidade de

reduzir o tempo de resfriamento de alimentos. A inovação do produto consiste em sua

forma e a aplicação. O gel obtido é uma solução hidrolítica concentrada, compostas de

alcoois e sais de magnésio, pronta para aplicação em recipientes contendo gelo. Esse

produtos substitui a prática de adição de NaCl em caixas de gelo, comum no nosso dia a

dia, para reduzir o tempo de resfriamento de bebidas. Foi possivel obter o congelamento

parcial de garrafas de cerveja em aproximadamente 60 min. Para obtenção desse material

foram utilizados apenas produtos atóxicos de forma a garantir a saúde dos cosumidores.

Dessa forma, o produto obtido poderia ser utilizados em residências e em

estabelecimentos comerciais, como por exemplo em dispositivos para manter as bebidas

resfriadas nas mesas de bares e restaurantes.

Situação: Concluido

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2.5.1.19 – Festival da Canção “Queluz de Minas”

O projeto tem por objetivo implementar e realizar um festival da canção na cidade de

Conselheiro Lafaiete em parceria com a Prefeitura Municipal. Desta forma, o projeto

buscar resgatar os tempos dos festivais valorizando a produção musical local e também,

regional e nacional.

2.5.1.20 – Curso de Especialização em Informática Instrumental para Professores

da Educação Pública

O curso é voltado para a melhoria da qualificação dos professores do ensino em plena

atividade, em termos de conteúdo de informática, de aspectos conceituais, metodológicos

e epistemológicos do ensino da Informática. Desta forma, tem como objetivo desenvolver

as habilidades dos docentes na produção de conteúdos que facilitem a disseminação do

conhecimento através da tecnologia.

2.5.1.21 – Curso de auxiliar de eletricista de força e controle

O projeto tem por objetivo capacitar jovens e adultos de baixa renda e também, pessoas

egressas da APAC do município de Conselheiro Lafaiete, visando a inserção dos mesmos

no mercado de trabalho.

2.5.1.22 – Curso de Didática para Instrutores

Este projeto visa trazer uma didática a ser aplicada no dia a dia da sala de aula para

instrutores de uma rede municipal de ensino, por meio de princípios construídos sobre a

realidade concreta dessa prática, envolvendo um saber tecnológico que implique técnicas

e regras sobre como ensinar. Busca-se, assim, aprimorar a didática dos instrutores tanto

na parte prática quanto teórica em sala de aula.

2.5.1.23 – Mercado de ações e análise técnica

A era da informação fez surgirem novas modalidades de investimentos acessíveis a todos

os públicos. Nesse contexto, o Centro de Ensino Superior de Conselheiro Lafaiete (CES

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– CL) disponibiliza o primeiro curso da região sobre o mercado acionário e análise técnica

para tomada de decisões. Trata-se de uma grande oportunidade para que investidores e

entusiastas conheçam o funcionamento do mercado de capitais brasileiro e as principais

ferramentas de análise técnica de ações para composição da carteira de investimentos. A

qualificação adequada aos investidores torna mais rentável a perspectiva de investimentos

e a difusão dos conceitos inerentes ao retorno sobre os investimentos.

2.5.1.24 – Qualidade de vida dos Idosos

O projeto visa melhorar a qualidade de vida dos idosos institucionalizados no Asilo Dr.

Carlos Romeiro, localizado no município de Conselheiro Lafaiete, nas áreas física,

emocional, cognitiva e social, resgatando o seu vínculo familiar bem como a sua

socialização. Desta forma, são promovidas visitas, objetivando a realização de atividades

lúdicas e externas, bem como um entendimento dos casos individuais visando integrá-

los, permitindo uma melhor qualidade de vida dos mesmos.

2.5.1.25 – Serviço Social na Educação: desafios e possibilidades na Escola Municipal

Jair Noronha

O projeto visa melhorar a comunicação, a qualidade de vida escolar tanto no campo

emocional, social e resgatar a comunicação entre aluno, escola, família e comunidade.

Portanto, consiste em encontros semanais com os alunos e as estagiárias, que visam

elucidar sobre a importância da Assistente Social na educação e quais seriam os desafios

e possibilidades nesse campo de atuação.

6.1.26 – Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos

O curso de extensão em Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos em parceria com a tem como

proposta do curso fornecer conhecimento sobre as características e o funcionamento dos

sistemas hidráulicos e pneumáticos, visão ampla de como os fluídos (ar ou óleo)

pressurizados podem transmitir força, realizar trabalho mecânico e capacitar o aluno para

a instalação, implementação e manutenção de equipamentos dotados desta tecnologia

com aulas práticas e teóricas.

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2.6 Projetos de Pesquisa

2.6.1 Projetos de Pesquisa realizados no CES-CL:

2.6.1.1 - Desenvolvimento de um sistema inteligente de rastreamento solar para

sistemas fotovoltaicos

Devido ao aumento da demanda de energia energética associado às inseguranças na sua

geração, com respectivo aumento de preços, os sistemas de geração de energia solar

ganham cada vez mais destaque. O projeto, respaldado nos conceitos de sustentabilidade

e eficiência energética, objetiva potencializar a geração de energia por meio de painéis

fotovoltaicos acoplados a mecanismos de rastreamento solar.

2.6.1.2 - Anda, Luzia, pega um pandeiro e vem pro carnaval...: a tradição em Maria

Bethânia (1965/1978) – concluído em 2016

A partir da análise do repertório dos discos gravados por Maria Betânia no período entre

1965 e 1978, este projeto propõe contribuir para a compreensão de como a cantora inventa

sua própria tradição e como se dá a relação dessa tradição com o discurso de valorização

do popular no contexto cultural-político-ideológico dos anos de 1960 e 1970. E ainda,

trazer colaboração para o debate acerca da institucionalização da Música Popular

Brasileira, rompendo com as análises que privilegiam os movimentos musicais das

décadas de 1960 e 1970.

2.6.1.3 - Produção de biogás por resíduos orgânicos

Devido à grande urbanização ocorrida nos últimos séculos somada ao crescimento da

população, ocorre uma grande produção de resíduos, sendo que, parte desse material

poderia ser reciclada, diminuindo o volume de resíduos depositadas em aterros e,

consequentemente, a quantidade de gás metano lançada na atmosfera. O projeto propõe

buscar uma alternativa de captura do gás metano lançado na atmosfera pela decomposição

do lixo orgânico, considerando os baixos recursos dos pequenos municípios brasileiros.

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Diante do limitador econômico, o estudo busca em uma alternativa já conhecida, a

solução para a questão levantada pelo uso de um biodigestor, equipamento disseminado

no Brasil durante a primeira crise do petróleo na década de 70, abandonado

posteriormente. O resultado esperado, após a utilização de protótipos fabricados a partir

de bombonas plásticas de 200 litros, informará a quantidade necessária de excremento

animal necessário no início do processo de fermentação, e ainda o prazo médio para

formação do gás metano.

2.6.1.4 Avaliação da Qualidade da Água do Rio Bananeiras

Um dos principais problemas ambientais da atualidade é a poluição dos rios. São vários

as substâncias que os homens despejam nos rios, causando com isso diversos problemas

ambientais. Em muitas cidades, o sistema sanitário é precário (falta adequada de

planejamento urbano) e o esgoto doméstico é jogado diretamente nos rios sem receber o

devido tratamento. Este esgoto é um dos principais causadores da morte de peixes nos

rios. Este tipo de poluição também causa o mau cheiro e o desenvolvimento de

microrganismos nos rios, facilitando a proliferação de doenças em casos de enchentes.

Este trabalho tem como objetivo analisar os processos de poluição do Rio Bananeiras em

função da descarga de efluentes domésticos e industriais. Conscientização da população

e órgãos pertinentes quanto à poluição das águas e degradação do ambiente que percorre

às margens do Rio Bananeiras. Serão realizadas análises dos parâmetros físicos, químicos

e biológicos. Os dados obtidos no monitoramento permitirão classificar as águas do Rio

Bananeiras segundo a Deliberação Normativa Conjunta COPAM/CERH-MG nº 01, de

05 de maio de 2008;

Situação: Começar no 2º semestre de 2017

2.7 Políticas de gestão

Os princípios básicos que norteiam a gestão do CES-CL são:

- transparência– toda Instituição deve pautar suas ações e atitudes na transparência,

divulgando-as para toda a comunidade interna e externa nos diferentes meios de

comunicação;

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- justiça– inicia-se dentro da Instituição valorizando o mérito, sem confundir com

privilégio;

- mérito – toda Instituição tem que almejar a excelência do ensino, o qual se conquista

por meio de ações e trabalhos com envolvimento da comunidade acadêmica em parceria

com a sociedade;

- ética – é um dos principais valores para uma Instituição de ensino, sendo importante

estar dentro da legalidade, e atuar de forma moral na administração de seus bens e

gerenciar de maneira humana e equânime a comunidade escolar, os recursos financeiros

e a infraestrutura;

- liberdade – não há razão mais nobre que o homem poder lutar por sua liberdade, sem a

qual, perdem o sentido a ciência, a tecnologia e o ensino. A liberdade deve estar em todos

os setores do CES-CL, observand sempre o respeito a próximo.

A política de gestão visa facilitar a articulação da Instituição e os diversos segmentos que

a compõem em suas relações internas e externas, com base no reconhecimento do trabalho

e na melhoria da qualidade de vida da comunidade acadêmica.

O processo administrativo baseia-se nos princípios democráticos da participação, da

transparência, da igualdade de oportunidades e da gestão colegiada. A estrutura

organizacional do CES-CL prevê a participação de representantes da comunidade

acadêmica e da sociedade em diversas instâncias decisórias e na Comissão Própria de

Avaliação (CPA). Vale frisar que as parcerias estabelecidas entre diversos órgãos,

entidades e associações permitem aprendizados recíprocos.

O CES-CL pratica as seguintes ações:

• capacitação de docentes e colaboradores para a Gestão Educacional;

• estrutura e aprimora a comunicação na Instituição e incorpora novas tecnologias nos

processos de gestão;

• apoia e incentiva a avaliação institucional das atividades acadêmicas e administrativas;

• promove o crescimento qualitativo da Instituição, estimulando melhor a dinâmica de

funcionamento;

• realiza ações voltadas à melhoria da qualidade de trabalho;

• conduz o processo administrativo focado na transparência, profissionalismo e

responsabilidade social;

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• obedece aos preceitos legais, visando à eficiência administrativa fundamentada nas

recomendações de controle interno e externo.

O CES-CL elege o seu Diretor através de votação direta pelos colegiados e de acordo

com o artigo 16, § único do Regimento Geral.

2.8 Responsabilidade Social da Instituição

Apesar do CES-CL, neste momento, passar por um período de reestruturação, a

Instituição está consciente de sua responsabilidade nas questões sociais, políticas e

econômicas da região.

Hoje, comprometida com as atuais demandas políticas e educacionais da comunidade,

com o propósito de implementar ações em âmbito regional e local, o CES-CL pretende

desempenhar sistemáticas ações no que se refere à responsabilidade social. Para isso, será

preciso promover um diálogo com diversos setores da sociedade, buscando alternativas

mais efetivas em relação à responsabilidade social e formas de contribuir para a difusão

do conhecimento científico.

A IES mantem hoje uma política de bolsas de estudo filantrópica, financiamento próprio

e descontos pontuais nas atividades desenvolvidas na IES, dentro de sua realidade

orçamentária, bem como, participa de programas de financiamento de iniciativa do

governo Federal, como descontos concedidos por meio de documento comprobatório do

registro de classe, além dos mantidos pelos sindicatos e empresas. Sobre esse aspecto, a

Instituição demonstra preocupação com os alunos e funcionários menos privilegiados

financeiramente, bem como as necessidades socioeconômicas da comunidade em que está

inserida. Aos funcionários da Instituição sindicalizados e que tenham filhos matriculados

nos cursos oferecidos, é concedido 100% (cem por cento) de desconto nas mensalidades,

incluindo a matrícula. Dentro do apoio ao funcionário é oferecido ainda, auxílio de 50%

(cinquenta por cento) nos cursos de graduação e pós-graduação em instituições diversas

para qualificação do rofissional.

Criou-se também o Programa Institucional de Bolsas de Extensão/Pesquisa, através do

qual o aluno poderá se inscrever e será submeido a processo avaliativo e em sendo

aprovado se compromete a dedicar 20 (vinte) horas semanais às atividades previstas na

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execução dos Projetos e apresentar o trabalho no CONIPC do CES-CL ou em outro

evento de mesmo segmento. Em contrapartida a Instituição concede 10% (dez por cento)

de desconto nas mensalidades enquanto durar o desenvolvimento do projeto.

A Lei nº 8213/91, conhecida como a Lei de Cotas, em seu artigo 93, define que as

empresas com mais de 100 empregados deverão reservar no seu quadro de efetivos, um

percentual de 2% a 5% dos cargos para PcDs habilitadas e beneficiários reabilitados. O

CES-CL, mesmo não se enquadrando nessa lei, contribui para a inclusão social mantendo

uma (01) funcionária portadora de deficiência auditiva, em seu quadro de funcionários,

ocupando o cargo de auxiliar de secretaria.

O papel da Instituição no desenvolvimento social e, por conseguinte, na

institucionalização fundada na inclusão social, do desenvolvimento econômico, da defesa

do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística do patrimônio cultural,

implica demarcar o lugar que a Instituição ocupará neste novo contexto, enquanto

participante interessada e compromissada no enfrentamento dos problemas sociais.

Uma vez por ano, através do Projeto Trote Solidário, são arrecadados produtos de higiene,

gêneros alimentícios para doação a Entidades Filantrópicas de Conselheiro Lafaiete

através da participação de calouros, veteranos e corpo docente. No ano de 2015 foram

implantados os projetos de extensão “Cabelo do Bem”, que tem por objetivo incentivar

os discentes e toda a comunidade a doar cabelo para a confecção de perucas a entidades

que oferecem tratamento a pacientes com câncer; e o projeto “Serviço Social na educação:

desafios e possibilidades, uma experiência na Escola Municipal Jair Noronha”, cujo

objetivo é possibilitar aos alunos da escola um espaço para manifestações de suas

dificuldades e consequentemente orientá-los de acordo com suas necessidades tanto no

aspecto emocional quanto na sua aprendizagem e relações interpessoais.

Os cursos de Ciências Contábeis, Serviço Social, Engenharia Elétrica e Engenharia

Química promovem as Jornadas Acadêmicas envolvendo corpo docente e discente,

através de palestras e minicursos abrangendo temas que possam conscientizar e

sensibilizar o perfil do egresso. Tais eventos acadêmicos, também, visam apresentar aos

convidados, jovens pré-vestibulandos, elementos capazes de sustentar uma escolha

coerente e correta de uma futura profissão.

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O CES-CL ofereceu no ano de 2015 a Oficina de Matemática para os alunos de Rede

Pública Municipal de Conselheiro Lafaiete com objetivo de preparar os alunos para a

Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas. Foi realizado durante o mesmo

ano o Curso de Capacitação para Agentes de Saúde, Conselheiros Tutelares, Lideranças

Comunitárias e trabalhadores da assistência social estruturado de modo a permitir ao

profissional atuar perante os inúmeros desafios apresentados na atualidade em relação ao

trabalho na área de saúde e áreas afins.

A discussão sobre as relações étnico-raciais perpassa também os eventos promovidos pela

Instituição. Desta forma, o CES-CL promoveu ao longo do ano de 2015 e 2016,

apresentações culturais de valorização da cultura afrobrasileira em parceria com grupos

vinculados ao Movimento Negro de Conselheiro Lafaiete, como o Grupo Arerê, Frutos

da África, Grupo Afrodance Sementes da Glória e Grupo Espírita São Miguel Arcanjo.

Dentro dessa perspectiva de debate, foi realizado projeto de extensão intitulado “História

e Cultura Africana e Afrodescendente”, com intuito de promover um intercâmbio entre a

Instituição e a comunidade com finalidade de mapear os grupos que valorizam a cultura

afrobrasileira na cidade. Além disso, iniciou-se a comemoração do dia da Consciência

Negra, contando com a participação da professora Doutora Silvia Maria Jardim Brügger,

da UFSJ, que proferiu palestra intitulada “Filho Brasil pede a benção Mãe África:

identidade negra no canto de Clara Nunes”.

No âmbito de valorização cultural, o CES-CL deu continuidade a parceria realizada com

Grupo Casa do Teatro, que participou do V CONIPC; e com o Instituto Clara Nunes e a

Universidade Federal de São João Del-Rei na realização do projeto de extensão de

conservação do acervo Clara Nunes e também, na realização de eventos no Memorial

Clara Nunes. Destaca-se a palestra “Movimento Indígena: a luta dos povos indígenas na

defesa de seus direitos”, proferida pela professora Silvana Barbalho; a exibição e

discussão do documentário “Vale dos esquecidos”, de Maria Raduan e o plantio de

árvores realizado pela professora Carla Leroy em parceria com a ARPA durante a 9ª

Primavera de Museus do IBRAM, que teve como tema “Museus e memórias indígenas”.

O conteúdo de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS - foi inserido como disciplina

optativa nas matrizes curriculares de todos os cursos de bacharelado da Instituição. A

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responsabilidade social está presente tanto nas disciplinas das matrizes curriculares como

nas atividades desenvolvidas ao longo dos cursos. São propostos temas para trabalhos em

grupo que abordam as multiplicidades de aspectos que caracterizam o ser humano,

valorizando também o trabalho coletivo dos graduandos e a formação ética e humanística

voltada para a autonomia, cooperação, solidariedade, respeito à diversidade, tolerância e

equidade social.

Quanto às políticas relacionadas à preservação ambiental, o CES-CL, juntamente com o

apoio de seus coordenadores de curso, professores e acadêmicos, buscará parcerias com

o objetivo de desenvolver ações e projetos junto à comunidade local e regional. Ao buscar

a integração com a comunidade, o CES-CL promove palestras aos diversos segmentos da

população sobre danos ambientais e a conscientização da necessidade de se cuidar do

meio ambiente.

Em 2014, através do Projeto “CES-CL leva educação ambiental às escolas” foram

realizadas palestras nas escolas do ensino fundamental e médio, da cidade de Conselheiro

Lafaiete (CES/CL). As atividades justificam-se pela necessidade de disseminar o ensino

de conteúdos relacionados ao meio ambiente, que propiciem a sua preservação e uma

postura cidadã, no mundo em que vivemos. Este Projeto retornará no ano de 2017.

Em 2015, foi ministrada Oficina de reciclagem pela professora Carla Leroy durante a 13ª

Semana de Museus do IBRAM, cujo tema foi “Museus para uma sociedade sustentável”.

Na Semana de Serviço Social houve apresentação de minicurso voltado para a relação

entre o Serviço Social e o Meio Ambiente, demonstrando uma preocupação com o

desenvolvimento urbano. Os discentes responsáveis pelo Projeto Integração ministraram

palestras e oficinas para os alunos das escolas da região abrangendo temáticas relativas à

questão ambiental para uma maior conscientização da população a respeito do Meio

Ambiente.

2.8.1- Políticas de Inclusão Social

A política de inclusão social desenvolvida pelo CES-CL tem como princípio proporcionar

condições de acesso ao ensino superior a grupos discriminados, tendo como perspectiva

básica os direitos e as oportunidades iguais para todos os indivíduos.

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Preocupada com essa questão e imbuída da responsabilidade social, a direção do CES-

CL juntamente com o Conselho Superior tem-se esforçado e interagido com outras

instâncias Institucionais para romper com as dificuldades decorrentes das necessidades

especiais e a falta de oportunidades de uma camada significativa da sociedade.

A Educação Inclusiva pode estar refletida em um elenco de ações de responsabilidade

social da Instituição de Ensino Superior. Entretanto, algumas ações específicas merecem

ser destacadas, a exemplo da disciplina de LIBRAS, oferecida aos alunos da graduação

do CES-CL e o projeto que a Instituição desenvolve em parceria com a prefeitura do

município oferecendo ao corpo docente que atua nas escolas municipais da prefeitura um

curso de LIBRAS aos sábados.

Dentro desta perspectiva de inclusão, a IES visa cumprir com os pressupostos abordados

na Lei nº 12.764, que institui a "Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com

Transtorno do Espectro Autista". De acordo com a legislação, os autistas passam a ser

considerados oficialmente pessoas com deficiência, tendo direito a todas as políticas de

inclusão do país, entre elas, as de Educação. Desta forma, a Instituição entende que há

uma necessidade de mudança social fundamental para um melhor desenvolvimento do

aluno autista e a educação desempenha papel importante nesse processo de mudança.

Assim, visando preparar os funcionários e professores da IES para acolher pessoas com

Transtorno do Espectro Autista, será oferecido, a partir de 2016, aos mesmos, cursos de

capacitação para melhor atendimento a esta população.

Atualmente, a educação inclusiva é um dos desafios da Instituição, que objetiva

proporcionar o acesso e a permanência dos alunos portadores de necessidades especiais,

bem como atender a comunidade, promovendo a inclusão social do cidadão.

São objetivos da política de inclusão social:

ampliar as possibilidades de acesso e permanência de alunos de baixa renda, que

não têm condições de arcar integralmente com os custos de sua formação superior

e de alunos egressos de escolas públicas;

possibilitar o acesso e a permanência de alunos portadores de necessidades

especiais em igualdade de condições com as demais pessoas;

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59

atuar positivamente na superação de barreiras educacionais que dificultam o

acesso ao ensino superior, bem como, a permanência neste.

3 CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA

INSTITUIÇÃO E DOS CURSOS

3.1 Cursos Mantidos pelo CES-CL

QUADRO 04 – Cursos mantidos no CES-CL

CURSOS DE GRADUAÇÃO

CURSO MODALIDADE Vagas

Anuais

Turnos Autorização Renovação de

Reconhecimento

Ciências

Contábeis

Presencial 60 Noturno Decreto

Estadual

41.036 de

09/05/2000

Renovação de

Reconhecimento

Portaria MEC nº

197 de

13/05/2013

D.O.U

Serviço

Social

Presencial 60 Noturno Decreto

Estadual n°

42.589 de

20/05/2002

Renovação de

Reconhecimento

Portaria MEC Nº

69 de 10/02/2017

D.O.U.

Engenharia

Elétrica

Presencial 60 Noturno Decreto

Estadual n°

43.169 de

05/02/2003

Rec. pelo Decreto

de 20/12/2006

emec protocolo

200903785

Engenharia

Química

Presencial 60 Noturno Portaria

MEC nº 670

de

11/11/2014

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60

O CES-CL oferece os cursos de Ciências Contábeis, Serviço Social e Engenharia Elétrica,

sendo 60 (sessenta) vagas por turma, que são preenchidas por candidatos que através de

processo seletivo.

O regime de matrícula é assim caracterizado:

• matrícula inicial;

• matrícula em regime de adaptação;

• matrícula em regime de dependência;

• matrícula em disciplina isolada;

• aproveitamento de vestibular;

• transferência interna e externa;

• ENEM (450 pontos e não zerar a redação);

• obtenção de novo título.

A situação atual dos cursos em funcionamento está regularizada e reconhecida pelo

Conselho Estadual de Educação (CEE), em fase de migração para o sistema Federal

aguardando recredenciamento e reconhecimento:

• Ciências Contábeis – Renovação de Reconhecimento – Renovação de Reconhecimento

Portaria MEC nº 197 de 13/05/2013 D.O.U.

• Serviço Social – Renovação de Reconhecimento Portaria MEC Nº 69 de 10/02/2017

D.O.U.

• Engenharia Elétrica – Rec. pelo Decreto de 20/12/2006.

• Engenharia Química – Autorização – Portaria MEC nº 670 de 11/11/2014.

3.2 Expansão de curso

3.2.1 Cursos de graduação

O CES-CL conforme previsto em metas anteriores tem como objetivo o aumento de vagas

de Engenharia Elétrica e Ciências Contábeis, a abertura do curso de Engenharia Química,

a abertura do curso de Administração Pública em EAD e Superior de Tecnologia em

Estética e cosmética (QUADRO 05):

QUADRO 05 – Metas para os cursos de graduação

CURSO DE GRADUAÇÃO

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61

CURSO MODALIDADE VAGAS

ANUAIS

TURNOS ANO PREVISTO

PARA

IMPLANTAÇÃO

Ciências

Contábeis

Presencial Aumento de

vagas para

120 com

abertura de

turmas no

primeiro e

segundo

semestre

Noturno 2018

Engenharia

Química

Presencial 60 Noturno 2015

Engenharia

Elétrica

Presencial Aumento de

vagas para

120 anuais

Noturno 2018

Administração

Pública

EAD 100 Noturno 2018

Superior de

Tecnologia

em Estética e

Cosmética

Presencial 60 Noturno 2018

3.2.2 Cursos de Pós-Graduação

Visando a continuidade da formação dos nossos alunos e da sociedade, serão criados

cursos de Pós-Graduação presencial e à distancia (EAD), conforme QUADRO 06:

QUADRO 06 – Metas para os cursos de Pós-Graduação

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO

CURSO MODALIDADE VAGAS

ANUAIS

TURNOS ANO DA

IMPLANTAÇÃO E

PREVISÕES

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62

Gestão Políticas

Públicas e

sociais

Presencial 60 Noturno 2017

Engenharia de

Segurança do

Trabalho

Presencial 60 Noturno 2017

Educação no

século XXI: do

Ensino Infantil

ao Superior

Presencial 60 Noturno 2018

Controladoria e

Finanças

EAD 60 Noturno 2018

4. PERFIL DO CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

4.1 Corpo Docente

4.1.1 Composição

O Corpo Docente, em exercício do CES-CL (QUADRO 07), é contratado pelo Regime

da CLT – Consolidação das Leis do Trabalho. A seguir estão relacionados os cursos e a

titulação do Corpo Docente:

QUADRO 07 – Corpo Docente em exercício no CES-CL

CURSOS TITULAÇÃO

Graduação Especialista Mestre Doutor TOTAL

Ciências

Contábeis

- 9 8 3 20

Serviço

Social

- 3 4 2 9

Engenharia

Elétrica

- 7 19 4 30

Engenharia

Química

- 4 9 5 18

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63

A instituição conta com um quadro docente titulado. Todos os cursos apresentam mais de

50% (cinquenta por cento) de seus docentes com pós-graduação stricto sensu (acima do

mínimo exigido pela Lei 9394/96 para as universidades, que é de 33% (tinta e três por

cento).

4.1.2 Políticas de qualificação do corpo docente

A política de qualificação do CES-CL visa promover ações de capacitação e

aperfeiçoamento profissional dos docentes.

A Instituição incentiva à capacitação de seus docentes através das seguintes ações:

Dispensa de parte da carga horária didática do professor para a realização de

cursos de Mestrado ou Doutorado;

Bolsa de estudos para a realização de cursos de pós-graduação stricto sensu;

Apoio aos docentes na participação de eventos científicos;

Remuneração fixada de acordo com o título, conforme prevê o Plano de Carreira

Docente;

Remuneração por tempo dedicado a atendimento ao aluno.

O CES-CL tem no seu quadro de professores na ativa 48 (quarenta e oito) membros,

constando 05 doutores, 27 mestres e 16 especialistas, sendo que dos professores mestres,

06 (seis) estão cursando de Doutorado e um especialista, está finalizando o mestrado.

Contudo, no desempenho de sua missão, o CES-CL pretende oferecer um diferencial

competitivo à demanda sempre crescente daqueles que buscam a formação superior nos

cursos pleiteados.

A qualificação do corpo docente das Instituições de Ensino Superior, de modo geral, visa

o desenvolvimento de produções científica acompanhando sempre nossos alunos

garantindo assim, níveis de qualidade e inovação permanentes. Aliada a essa questão,

considera-se relevante a experiência profissional adquirida por parte de docentes, tão

necessária quanto à formação acadêmica obtida nos cursos de pós-graduação, visto que,

são conscientes de que a excelência e prestígio de uma Instituição derivam principalmente

da reputação acadêmica de seu corpo docente.

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64

4.1.3 Requisitos de titulação e experiência profissional do corpo docente

O CES-CL considera como requisitos mínimos para aprovação ao cargo de:

I – Auxiliar: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu obtido em curso reconhecido pelos

órgãos competentes de no mínimo 360 horas.

II – Assistente: Título de Mestre obtido em curso reconhecido pelos órgãos competentes,

decorrente de Universidade do país ou estrangeira, de reconhecido conceito Internacional

revestido das formalidades legais.

III – Titular: Título de Doutor obtido em curso reconhecido pelos órgãos competentes,

decorrente de Universidade do país ou estrangeira, de reconhecido conceito Internacional

revestido das formalidades legais (Art. 07 – Plano de Cargos e Salários do Magistério

Superior).

Poderá ser contratado professor substituto para o CES-CL, segundo os critérios

estabelecidos pela Direção Geral, por meio de contrato por tempo determinado, para

estrito fim de atender à carência de pessoal, em caráter emergencial e em função da

necessidade de substituir um docente afastado por motivo de doença, gravidez ou outro

afastamento necessário ou, ainda, para ministrar disciplina que não terá continuidade no

semestre seguinte (Art. 08 – Plano de Cargos e Salários do Magistério Superior).

Os regimes de trabalho dos docentes de ensino superior contratados pelo CES-CL são os

seguintes (Art. 19 de Cargos e Salários do Magistério Superior). :

I - Tempo integral: dedicação exclusiva de quarenta (40) horas semanais de trabalho, em

dois turnos diários completos, reservado (20) horas semanais para estudos, extensão,

planejamento, avaliação e orientação de alunos, com impedimento do exercício de

qualquer outra atividade remunerada, pública ou privada;

II – Tempo parcial: dedicação de no mínimo 12 horas semanais de trabalho, das quais,

pelo menos 25% dessas fora de classe, para estudos, extensão, planejamento, avaliação e

orientação de alunos.

III – regime horista: carga horária de até 12 horas /aula semanais, os onde os docentes são

contratados para ministrar exclusivamente aulas e não está enquadrado nos regimes

parcial e integral.

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65

4.1.4 Plano de carreira (ANEXO 01)

O Plano de Carreira Docente do CES-CL encontra-se em vigor desde o 1º semestre de

2015 e anexo a este PDI.

4.1.5 Critérios de seleção e contratação dos professores

O ingresso na carreira docente faz-se através de uma minuciosa análise da documentação

apresentada, inclusive Curriculum Lattes, tendo por base o nível e padrão correspondente

à titulação, devidamente comprovada, respeitando a legislação pertinente. Deve-se

registrar e atualizar esse currículo no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico

e Tecnológico (CNPq) por meio da Plataforma Lattes que disponibiliza o endereço

http://lattes.cnpq.br.

O CNPq visa compatibilizar as informações coletadas em diferentes momentos de

interação aprimorando a qualidade dos dados e racionalizar o trabalho dos pesquisadores

no fornecimento das informações requeridas pelo CES-CL.

Mediante essa seleção, observa-se a experiência profissional no magistério, sendo

submetido à entrevista com os coordenadores dos cursos, e de acordo com a

disponibilidade de ambos, agendam uma data para apresentação de aula expositiva com

parte do conteúdo, mediante Banca presidida pela coordenadora pedagógica/ensino e

respectivos coordenadores e professores convidados. Cumprindo os requisitos

necessários e comprovando o conhecimento para desempenhar a função, o professor é

contratado pelo Regime Celetista.

4.1.6 Procedimentos para substituição (definitiva e eventual) dos professores do

quadro

As substituições são realizadas, sempre que possível, por docentes que já estejam no

quadro da Instituição, especialmente quando a ausência do professor responsável pela

disciplina for por tempo determinado e inferior a 60 dias. Quando há necessidade de

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66

contratação de novo professor para substituição definitiva, a Instituição mantém banco de

currículos e arquivo de bancas realizadas com o objetivo de propiciar a rápida

substituição.

Na substituição eventual de docente(s) por motivo de doença ou gravidez, a coordenação

consulta seu cadastro de currículos à procura daquele que possua o perfil adequado para

assumir as funções do professor que se afasta. O professor substituto passa pela avaliação

criteriosa da IES e sendo aprovada sua contratação é solicitada à direção para ser

efetivada.

4.1.7 Plano de expansão do corpo docente, com titulação e regime de trabalho,

detalhando perfil do quadro existente e pretendido para o período de vigência do

PDI

Durante este quinquênio, uma das prioridades da Instituição é a valorização profissional,

através da consolidação do Plano de Carreira e o incentivo na busca da formação

continuada para se tornar uma Instituição cada vez mais comprometida com as diretrizes

educacionais, garantindo qualidade na educação e, consequentemente, atingir a

excelência de acordo com a avaliação do MEC.

Regime de trabalho do Corpo docente existente (QUADRO 08)

QUADRO 08 – Regime de trabalho do corpo docente.

REGIME DE TRABALHO

Horista Parcial Integral

Doutor 3 1 1

Mestre 12 8 5

Especialista 8 6 0

Total 25 13 6

Pretende-se durante o período vigente do PDI:

• contar com 50% de seu corpo docente com titulação de mestrado (até 2018);

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67

• contar com 20% dos professores com regime integral (até 2018);

• contar com 50% dos professores com regime de tempo parcial (até 2018);

• contar com 20% de seu corpo docente com titulação de doutorado (até 2017);

4.2 Corpo Técnico-administrativo

O Corpo Técnico-administrativo do CES-CL é constituído por profissionais qualificados,

selecionados com base em seus currículos e contratados pelo Regime Celetista. É política

da Instituição priorizar a formação acadêmica e a experiência profissional comprovada

em suas contratações.

A Instituição adota como critérios básicos para seleção e contratação do pessoal técnico-

administrativo:

ter escolaridade mínima exigida para o cargo, na data da contratação;

possuir a habilitação legal para exercício de profissão regulamentada, conforme o

cargo pretendido, inclusive com registro no respectivo Conselho de Classe, na

data da contratação, se for o caso;

possuir condições de saúde compatível com o exercício do cargo, comprovada em

inspeção médica que será realizada por profissional competente, antes da

contratação;

atender às exigências especificadas para o cargo pleiteado;

demonstrar por meio de entrevista, condições para exercer a função pleiteada;

estar em dia com as obrigações militares, se for do sexo masculino;

estar em dia com as obrigações eleitorais.

Para ocupação das vagas em aberto, é política da Instituição dar prioridade aos

funcionários em exercício que demonstrarem capacidade técnica, compromisso com a

Instituição, espírito empreendedor, liderança, entre outros, compatíveis com as atividades

específicas da função. A Instituição promove a qualificação de seu corpo técnico-

administrativo por meio de treinamentos, participação em palestras, simpósios,

congressos etc.

A contratação de novos funcionários administrativos é realizada quando da demissão ou

afastamento de algum funcionário, ou ainda, segundo a necessidade do CES-CL,

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68

atendento aos requisitos legais e ao plano de carreira, em vigor desde o ano de 2015. A

seguir, estão relacionados os cargos administrativos existentes e o cronograma de

expansão, tendo em vista o Recredenciamento da Instituição e aprovação para Abertura

de novos cursos (QUADRO 09):

QUADRO 09 – Relação dos cargos administrativos existentes e o cronograma de expansão

CARGO Nº de cargos

e titulação

2014 2015 2016 2017 2018

Diretor 01(M) 01(E) 01(E) 01(E) 01(M) 01(M)

Vice-Diretor 01(G) 01(G) 01(G) 01(G) 01(G) 01(G)

Diretora de

Ensino

01(M) 01(M) 01(M) 01(D) 01(D) 01(D)

Diretora

Administrativa

01(G) 01(G) 01(G) 01(G) 01(G) 01(E)

Coordenador de

Cursos

04(M)

03(M)

01(E)

03(M)

01(E)

03(M)

01(E)

04(M) 04(M)

Coordenador de

Extensão

01(M) 01(G) 01(M) 01(M) 01(M) 01(M)

Tesoureira 01(EM) 01(EM) 01(EM) 01(EM) 01(EM) 01(EM)

Secretária Geral

01(EM) 01(EM) 01(EM) 01(EM) 01(EM) 01(EM)

Bibliotecária 01(G) 01(G) 01(G) 01(G) 01(G) 01(G)

Auxiliar de

Secretaria I

03(EM) 03(EM) 03(EM) 03(EM) 03(EM) 03(EM)

Auxiliar de

Secretaria II

00(EM) 00(EM) 00(EM) 00(EM) 00(EM) 00(EM)

Auxiliar de

Laboratório

01(G) 01(G) 01(G) 01(G) 01(G) 01(G)

Auxiliar de

Informática

02

(EM)

(G)

01(EM) 01(EM)

01(G)

01(EM)

01(G)

01(EM)

01(G)

01(EM)

01(G)

Auxiliar

Serviços Gerais

03(EFI)

03(EM)

04(EFI)

03(EM)

04(EFI)

03(EM)

03(EFI)

03(EM)

04(EFI)

03(EM)

04(EFI)

03(EM)

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Motorista 01(EF) 01(EF) 01(EF) 01(EF) 01(EF) 01(EF)

Vigia 02(EFI) 02(EFI) 02(EFI) 02(EFI) 03(EFI) 03(EFI)

Auxiliar de

Manutenção

02(EM) 01(EM) 01(EM) 01(EM) 01(EM)

01(EFI)

01(EM)

01(EFI)

Auxiliar de

Biblioteca

01(EM) 01(EM) 01(EM) 01(EM) 01(EM) 01(EM)

Qualificação mínima exigida para o cargo: (EFI): Ensino Fundamental Incompleto; (EF) Ensino Fundamental; (EM)

Ensino Médio; (G): Graduação (E): Especialização; (M): Mestrado; (D): Doutorado.

5 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DO CENTRO DE ENSINO SUPERIOR

DE CONSELHEIRO LAFAIETE – CES – CL

5.1 Relação entre a mantenedora e a mantida

De acordo com o Parecer nº 857 de 26/09/2005, e do Decreto de 29/11/2005, publicado

no jornal Minas Gerais,em 30/11/2005, as Faculdades de Ciências Econômicas, de

Ciências Sociais Aplicadas e de Engenharia Elétrica de Conselheiro Lafaiete, mantidas

pela Fundação Municipal de Conselheiro Lafaiete, com sede na Avenida Prefeito Mário

Rodrigues Pereira, nº 10, nesta cidade e inscrita no CNPJ nº 19.722.313/0001-81 foram

transformadas em Centro de Ensino Superior de Conselheiro Lafaiete. O CES –CL é

regido pela legislação geral e específica da área educacional, pelo Estatuto da Entidade

Mantenedora, por seu Regimento Geral e por atos normativos internos expedidos por seus

colegiados e Conselho Superior. O CES-C relaciona-se com a Entidade Mantenedora –

Fundação Municipal de Ensino Superior por meio de sua Diretoria.

5.2 Estrutura organizacional, instâncias de decisão e organograma institucional e

acadêmico

A Estrutura Organizacional do CES-CL é assim distribuída; conforme art. 7º do seu

Regimento:

I. Conselho Superior;

II. Diretoria Geral;

III. Colegiado de Curso;

IV. Coordenação de Curso;

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V. Coordenação de PósGraduação, Extensão e Pesquisa;

VI. Diretoria de Ensino

VII. Diretoria Adminastrativa

ORGANOGRAMA DO CES-CL

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Conselho Superior

DIRETOR GERAL

Vice Diretor

DIRETOR(A) DE ENSINO

Coordenação Pedagógica

COORDENADOR (A) DE PÓS GRADUAÇÃO

PROFESSORES

COORDENADORES DE CURSO

EE‐EQ‐SS‐CC

PROFESSORES

COORDENADOR DE PESQUISA E EXTENÇÃO

LABORATÓRIOS

Auxiliares de Laboratório

COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO

NÚCLEO  DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO

BIBLIOTECA

AUXILIAR DE BIBLIOTECA

DIRETOR (A) ADMINISTRATIVO (A)

E ASSESSORA DA DIRG

COORDENDADOR ADMINISTRATIVO

PATRIMÔNIO

Porteiros, Vigias, Serviços Gerias, Manutenção.

SECRETÁRIA GERAL

SECRETARIA ACADÊMICA

AUX. DE SECRETARIA

COORDENADOR DE TI

ASSISTENTEs DE TI

Tesouraria

CPA OUVIRORIA

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5.3 Órgãos colegiados: competências e composição

Objetiva a integração das diversas áreas do CES-CL, administrativas e

acadêmicas, nas quais serão previamente analisados e organizados: ações, projetos e

normas que sejam multifuncionais ou tenham grande impacto na Instituição, servindo

como apoio às decisões da direção geral. O Conselho Superior é assim constituído,

conforme Art. 8º de seu Regimento:

• pelo Diretor Geral, como seu presidente;

• pelo Vice-Diretor Geral;

• pelos Coordenadores de Cursos, Coordenador Pedagógico, Coordenador de Pós-

Graduação e Coordenador de Pesquisa e Extensão;

• por 01 (um) representante dos professores de cada curso;

• por 01 (um) representante do corpo discente da Instituição, designado pelo órgão de

representação estudantil;

• por 01(um) representante da Fundação Municipal de Ensino Superior;

• por 01(um) representante do corpo técnico, designado pelo Diretor.

Ao Conselho Superior, compete deliberar em matéria didático-científica, administrativa

e disciplinar da Instituição.

O Colegiado de cada curso é constituído pelos Coordenadores de Curso que o preside,

corpo docente e dois representantes do corpo discente do respectivo curso. A ele compete

manifestar e apreciar a proposta pedagógica e colaborar na condução dos trabalhos de

ensino pesquisa e extensão, dentre outras ações acadêmicas.

O Diretor fiscaliza e superintende todo o serviço do CES-CL, convoca as reuniões do

Conselho Superior e as preside, homologa decisões dos diversos Colegiados e exerce

outras atribuições inerentes ao cargo, conforme Art. 17 do Regimento Interno. Vale

ressaltar que o Diretor e o Vice-diretor são eleitos pelos colegiados dos cursos vigentes,

em conformidade com o parágrafo único do Art. 16 do Regimento Interno.

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5.4 Órgãos de apoio às atividades acadêmicas

Os órgãos de apoio do CES-CL são assim constituídos:

- Secretaria Acadêmica;

- Biblioteca;

- Tesouraria;

- Coordenação Pedagógica;

- Ouvidoria;

- Núcleo de Apoio Pedagógico– NAP;

- Núcleo de Apoio Psicopedagógico–NAPP;

- Núcleo de Estágio e Atividades Complementares - NESAC;

- Núcleo de Pesquisa e Extensão e Ações Comunitárias

- Núcleo Docente Estruturante – NDE

A Secretaria Acadêmica é dirigida pela secretária geral que organiza, coordena e

administra os serviços da secretaria, participa das reuniões do Conselho Superior, expede

e assina junto à Direção documentos da Instituição e exerce outras funções concernentes

ao cargo.

A Biblioteca se destina a atender professores e alunos, bem como realizar os objetivos

institucionais em obediência ao regulamento próprio.

A Tesouraria se encarrega dos encargos de contadoria e tesouraria do CES-CL.

A Coordenação de Curso é exercida por um professor da área específica de cada curso,

preferencialmente com título de Doutor ou de Mestre, que orienta, coordena e

supervisiona as atividades de ensino, analisa e avalia os planos de ensino, articula com a

Direção na condução dos trabalhos dos cursos e exerce outras atribuições compatíveis

com a função. Sua escolha é de competência do Diretor.

O Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP) tem, como propósito maior, subsidiar os

coordenadores de cursos e docentes no tocante às decisões de natureza didático-

pedagógica.

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74

O Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPP) realizará a interface aluno/instituição,

objetivando fornecer ao acadêmico informações gerais sobre a Instituição, além de

prevenir a evasão escolar no CES-CL e dar assistência aos alunos em âmbitos

pedagógicos e emocionais, visando à permanência e ao bom aproveitamento acadêmico.

O Núcleo do Estágio Supervisionado e Atividades Complementares (NESAC) é

responsável pela supervisão de Estágio Curricular e Atividades Complementares e será

coordenado pelos coordenadores de curso, auxiliados pelos supervisores do estágio da

empresa e pela secretaria acadêmica.

O Núcleo de Pesquisa e Extensão e Ações Comunitárias (NEAC) tem como objetivo

garantir um processo educativo, cultural e social, que viabilize a relação transformadora

entre a Instituição e a sociedade, ligando o conhecimento científico produzido no ensino

superior a sua aplicabilidade na prática. As atividades de extensão do CES-CL estão

focadas na interação do estudante com a vida real, nas quais exercita o voluntariado, o

trabalho social, a atuação cultural e o seu papel de profissional-cidadão. Dessa forma, o

NEAC atua no desenvolvimento das atividades de extensão, em um trabalho de equipe

com coordenadores, professores e acadêmicos, seguindo as diretrizes de articulação e

diálogo com a sociedade, para que as ações e transformações aconteçam de modo

recíproco.

Os Núcleos Docentes Estruturantes (NDE) são órgãos consultivos responsáveis pela

concepção e atualização periódica dos Projetos Pedagógicos dos cursos.

São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:

Avaliar os Planos de Ensino das disciplinas do curso, indicando adequações ao

Projeto Pedagógico do Curso;

Elaborar de uma matriz curricular do curso;

Auxiliar na preparação e no aperfeiçoamento do Projeto Pedagógico do Curso - PPC

determinando a sua concepção e fundamentos;

Enviar propostas de organização, funcionamento e avaliação das atividades de

Estágio Supervisionado, Reestruturação Curricular, Atividades Complementares e

Trabalhos de Conclusão de Curso TCC’s para o Colegiado e Diretoria de Ensino;

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Recomendar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e de

extensão provenientes de necessidades da graduação e de exigências do mercado de

trabalho, aperfeiçoadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento

do curso;

Sugerir as providências necessárias à melhoria da qualidade do ensino, com o

acompanhamento sucessivo de avaliação a cada semestre;

Indicar cronograma das atividades do curso;

Recomendar a aquisição de títulos bibliográficos e outros materiais pedagógicos

necessários à conservação das boas práticas pedagógicas do curso;

Sugerir providências de ordem didática, científica e administrativa necessárias ao

desenvolvimento do curso;

Cuidar pela integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos

estabelecidos pelo Projeto Pedagógico, e pela integração interdisciplinar entre as

diferentes atividades de ensino constantes na matriz curricular do curso;

Cuidar pelo pleno cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais previstas na

Resolução de cada curso de graduação.

6 POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES

É estabelecido pelo CES-CL oferecer ao seu aluno um atendimento de qualidade em todos

os níveis, o que se faz por meio da contratação de docentes qualificados e equipamentos

adequados ao desenvolvimento das atividades acadêmicas, na prestação de informações,

buscando facilitar o desempenho e incentivar a permanência dele na Instituição.

6.1 Procedimentos de atendimento aos alunos

Os acadêmicos do CES-CL são atendidos pelos coordenadores de curso, professores e

monitores em horários previamente agendados, ou em outros momentos em que

necessitam sem agendamento, caso os respectivos profissionais estejam disponíveis.

6.2 Programa de apoio pedagógico e financeiro

6.2.1 Acompanhamento pedagógico

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Cada curso de graduação possui um coordenador, que fica à disposição dos estudantes e

professores para o atendimento em relação à operacionalidade do curso e às questões

acadêmico pedagógicas.

A Instituição promove a organização e a divulgação de atividades extracurriculares

constantes e diversificadas como seminários, congressos, palestras, apresentação de

monografias, cursos de extensão, ligadas às áreas dos cursos oferecidos com o intuito de

integrar a comunidade científica e complementar a formação de sua comunidade

acadêmica, além de incentivar a interdisciplinaridade. Vale ressaltar que a Instituição, em

seu plano pedagógico, realiza reuniões com os representantes estudantis, proporcionando

o acesso do alunato às principais resoluções institucionais.

Núcleo de Apoio Pedagógico – NAP

O Núcleo de Apoio Pedagógico- NAP do Centro de Ensino Superior de Conselheiro

Lafaiete - CES-CL tem a finalidade de proporcionar aos docentes e discentes subsídios,

informações e assessoramento para que possam escolher, entre diversos itinerários e

opções, aquele que lhe é mais adequado. Tem como função também subsidiar os

coordenadores de cursos e docentes no tocante às decisões de natureza didático-

pedagógica, que buscam melhores alternativas para a concepção, organização e o

desenvolvimento do trabalho pedagógico desenvolvido no contexto do processo de

formação dos cursos. O NAP é entendido como um projeto educacional que tende a

proporcionar meios para a formação integral, cognitiva, relação intra e interpessoal e

inserção profissional e social.

O Núcleo de Apoio Pedagógico tem as seguintes atribuições:

• apoiar o(s) discente(s) na sua dificuldade pessoal e interpessoal;

• assessorar pedagogicamente o corpo docente;

• intervir de forma especializada sobre a ação educacional, quando necessário;

• orientar as ações necessárias para prevenir, corrigir ou otimizar, assim como,

assumir intervenções diretas no contexto de cada situação problema.

• assessorar as dificuldades de aprendizagem que eventualmente são apresentados

pelos discentes levando em consideração, todos os fatores e variáveis –

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organizacionais, curriculares, vinculados à interação direta na sala de aula –

envolvidos no desenvolvimento efetivo dos processos de ensino e aprendizagem;

• analisar o planejamento junto aos Coordenadores de Cursos para verificar o

desenvolvimento e às modificações do processo ensino-aprendizagem;

• facilitar e simplificar ao máximo o acesso de todos aos serviços prestados;

• agir com ética, transparência e imparcialidade;

• manter em ordem o sistema de registro, comunicação, encaminhamentos e

relatórios sobre o andamento do Núcleo de Apoio Pedagógico;

• promover palestras, encontros, seminários e cursos de ordem pedagógica aos

docentes para assessoramento nas atividades primando pela qualidade do ensino

da Instituição;

• identificar e avaliar as necessidades educacionais especiais dos acadêmicos em

colaboração com os professores e coordenadores de cursos.

O Núcleo de Apoio Pedagógico atenderá:

ao Corpo Discente;

ao Corpo Docente;

ao Corpo Técnico-Administrativo;

Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPP)

O Atendimento Psicopedagógico é um programa de atendimento ao corpo discente do

CES-CL que tem, inicialmente, a intenção de prevenir a evasão escolar na Instituição e

dar assistência aos alunos nos âmbitos pedagógicos e emocionais visando à permanência

e ao bom aproveitamento do acadêmico. Para tanto, o ponto de partida será a compreensão

e identificação de dificuldades e obstáculos que impedem e/ou comprometem o processo

educativo, orientando, sobretudo, os graduandos nas suas necessidades.

6.2.2 Apoio financeiro

A IES participa do Programa de Financiamento Estudantil (FIES) e pretende aderir ao

Programa Universidade para Todos (ProUni), propicia ainda aos alunos participação no

Programa de Financiamento de Crédito Interno, onde o aluno financia 50%(cinquenta por

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cento) do valor do seu curso, e inicia o pagamento desse valor seis meses após a sua

formatura sem cobraças de juros, temos ainda Bolsa Mérito Vestibular, concedendo bolsa

integral ao primeiro colocado geral no processo seletivo, 50% para o segundo e 30% para

o terceiro, além de bolsas de monitoria, pesquisa e extensão. Os alunos contam ainda

com o programa de bolsa parcial, que disponibiliza desconstos na mensalidade para

auxílio financeiro e em contra partida, precisam atingir aprovação em todas as matérias,

assuidade acima do obrigatório e auxilio a IES em projetos internos. A IES também

oferece descontos pelo pagamento antecipado e o parcelamento de débito para os alunos

em atraso nas mensalidades, evitando a evasão e diminuindo a inadimplência.

6.3 Estímulos à permanência do aluno

6.3.1 Projeto de Nivelamento Acadêmico (PNA)

Com o objetivo depossibilitar o nivelamento acadêmico dos discentes dos Cursos

Superiores do Centro de Ensino Superior de Conselheiro Lafaiete (CES-CL), existe o

Programa de Nivelamento Acadêmico (PNA). Este foi proposto, a partir da identificação

das necessidades específicas de cada aluno, reveladas nas observações dos docentes, face

aos resultados das avaliações de aprendizagem e/ou por iniciativa própria do aluno em

dificuldade acadêmica.

O PNA é desenvolvido sob a responsabilidade do Coordenador de curso, que deve

manter-se atualizado nos cenários das necessidades dos discentes, por meio de

mecanismos internos de observação e informações dos docentes. As aulas de nivelamento

são ministradas aos sábados, em horários especiais de acordo com as possibilidades dos

alunos.

O Programa de Nivelamento Acadêmico é o apoio dado aos discentes propiciando o

suporte básico em disciplinas de uso fundamental aos egressos do Ensino Médio. O

propósito do nivelamento é uma revisão de conteúdos, por meio de explicações e de

atividades para apropriação de conhecimentos esquecidos ou não aprendidos. É oferecido

como caráter opcional e caberá ao professor trabalhar os conteúdos que os estudantes

apresentarem mais dúvidas ou dificuldades, através de resoluções de exercícios, revisão

da teoria já trabalhada e orientação para o estudo. As atividades são realizadas fora do

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horário normal das aulas do curso e registradas por meio de lista de presença assinada

pelos alunos.

6.3.2 Ouvidoria

Conforme Plano de Desenvolvimento Institucional 2009/2013, no Segundo Semestre de

2011 foi implementado o setor de Ouvidoria na instituição. Após o período de trabalhos

e estudos, a proposta final de implantação da Ouvidoria foi apresentada e aprovada pelo

Conselho Superior.

A Ouvidoria do CES-CL foi criada para ser um canal de comunicação entre os

acadêmicos, professores, funcionários e a comunidade em geral.

Através da Ouvidoria, o corpo docente e os demais segmentos da Instituição podem fazer

sugestões, críticas, reivindicações, apontar aspectos positivos/negativos e alternativas

que possam melhorar o funcionamento da Instituição.

6.3.2.1 Funções do Ouvidor

Receber as manifestações pessoalmente, ou por mídias sociais, que serão

encaminhadas aos órgãos responsáveis, cobrando soluções e respondendo aos

diversos segmentos da instituição dentro de um prazo previamente estabelecido.

Receber, investigar e analisar as informações, reclamações, críticas e sugestões

dos diversos setores da Instituição, acompanhando o processo até a solução final.

Agir com transparência, imparcialidade, integridade e justiça;

Encaminhar a questão à área competente;

Garantir o direito de resolução do problema, mantendo o usuário informado do

processo;

Respeitar toda e qualquer pessoa, preservando sua identidade sob o mais absoluto

sigilo, garantindo, assim, a possibilidade de encaminhar suas reclamações ou

denúncias;

Sugerir medidas de ajuste às atividades administrativas para melhora do

desempenho Institucional.

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6.3.2.2 Funcionamento da Ouvidoria

As manifestações podem ser abertas, sigilosas ou anônimas. Neste último caso, o

demandante não receberá a resposta, exceto se acaso solicitar; mas a manifestação será

devidamente apurada e arquivada.

Após o relato na Ouvidoria, a manifestação é encaminhada para área interlocutora

(Diretores – Vice – Diretor- Coordenador etc.) de forma a não identificar o demandante,

tendo a área interlocutora o prazo de cinco dias úteis para devolver a resposta à Ouvidoria,

que a analisará e verificará sua compatibilidade com o questionamento feito, e assim

encaminhará para o demandante. Compete às áreas interlocutoras agirem de forma ética,

sigilosa e respeitosa ao receberem as manifestações enviadas pela Ouvidoria.

6.3.2.3 Projeto de melhorias realizado:

criação em julho de 2010 o sistema Web, para substituir o “Fale Conosco” por

contato com a ouvidoria;

a implantação da caixa de manifestação, que fica em local acessível para facilitar

o depósito das manifestações pela sociedade acadêmica;

o aumento do horário de atendimento pessoal que era de 20:00 horas às 21:00

horas, para 18:00 às 22:00 horas, para melhor atender os demandantes.

cadastro da Instituição no Fórum Nacional de Ouvidores Universitários, para

manter diálogo, troca de experiências e participação em encontros e congressos,

buscando melhorias no âmbito da ouvidoria.

A ouvidoria através das manifestações apresentadas tem a possibilidade de focar nos

pontos positivos e negativos, procurando sempre se aperfeiçoar em prol da comunidade

acadêmica de forma mediadora e sempre imparcial com todas as demandas recebidas.

6.4 Organização estudantil

6.4.1 Espaço para participação e convivência estudantil

O órgão de representação do corpo discente junto ao CES-CL é o Diretório Central do

Estudante (DCE). Teve seu estatuto criado entre a assembleia de alunos, auxílio de

professoes e de um advogado para análise das questões legais. DCE Tiradentes foi eleito

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e desenvolve suas atividades de forma independete e sempre com o auxílio da IES nas

questõs pertinentes. O processo de registro está em andamento no cartório de Títulos e

Documentos na Municipalidade.

O Diretório Central do Estudante é uma entidade estudantil que representa os estudantes

dos cursos de graduação e pósgraduação oferecidos pelo Centro de Ensino Superior de

Conselheiro Lafaiete. Cabe enfatizar as funções destinadas ao DCE que podem ser, em

geral, bem diversas: a organização de atividades acadêmicas extracurriculares como

debates, discussões, palestras, semanas temáticas, recepção de calouros e realização de

projetos de extensão, encaminhamento, mobilização e organização de reivindicações e

ações políticas dos estudantes; mediação de negociações e conflitos individuais e

coletivos entre estudantes e a Instituição; realização de atividades culturais como feiras

de livros, festivais diversos, entre outros.

A relação entre o Diretório Central do Estudantee as instâncias burocráticas da Instituição

se dá de forma direta, sendo a entidade estudantil a intermediária do corpo discente nas

sugestões e reivindicações à Instituição, visando ao interesse de ambos. Seu

funcionamento obedece a regulamento elaborado pelo próprio DCE e possui sala própria

oferecida pela Instituição, localizada no prédio do CES-CL.

6.4.1.2 Empresa Júnior

Empresa Júnior é uma associação civil, sem fins econômicos, com fins educativos,

constituída e gerida exclusivamente por alunos de graduação de estabelecimentos de

ensino superior, que presta serviços e desenvolve projetos para empresas, entidades e

sociedades em geral, nas suas áreas de atuação, sob a orientação de professores que são

profissionais especializados, o que garante aos projetos alto nível de qualidade. A

Empresa Júnior tem a natureza de uma empresa real, com Diretoria Executiva, Conselho

de Administração, Estatuto e Regimentos próprios. Com uma gestão autônoma em

relação à Direção da Faculdade, Diretório Acadêmico ou qualquer outra entidade

acadêmica.

As Empresas Juniores se enquadram no terceiro setor da economia, pois estão

enquadrados no setor privado (portanto não são do Primeiro Setor) e não têm por fim

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último o lucro (excluindo-se do Segundo Setor). Dessa forma, acabam por ter reduzidos

custos operacionais e de tributação, podendo oferecer serviços de qualidade a um custo

baixo. As Empresas Juniores atendem principalmente o mercado das micro e pequenas

empresas, que costumeiramente não tem acesso a consultoria sênior quando enfrentam

grandes dificuldades de gestão. A fim de garantir um excelente resultado, todo o trabalho

executado pode ter o acompanhamento e a orientação de um professor da respectiva área

do conhecimento.

O objetivo primeiro das Empresas Juniores é desenvolver pessoal e profissionalmente os

seus membros por meio da vivência empresarial, realizando projetos e serviços na área

de atuação do(s) curso(s) de graduação ao(s) qual(is) a empresa júnior for vinculada. Por

esse objetivo entende-se fomentar o crescimento pessoal e profissional do aluno membro,

por meio do oferecimento de serviços de qualidade e a baixo custo ao mercado. Dessa

forma, além de atingir seu próprio objetivo, as Empresas Juniores contribuem para o

desenvolvimento do empreendedorismo em sua região. Em alta escala, o Movimento das

Empresas Juniores (MEJ) contribui com uma importante parcela no desenvolvimento

empresarial e econômico do país. Dentre os principais objetivos da Empresa Júnior tem-

se:

- Proporcionar ao estudante aplicação de conhecimentos teóricos, relativos à área de

formação profissional;

- Desenvolver o espírito crítico, analítico e empreendedor do aluno;

- Intensificar o relacionamento empresa-escola;

- Facilitar o ingresso de futuros profissionais no mercado, colocando-os em contato direto

como seu mercado de trabalho; e

- Contribuir com a sociedade, através de prestação de serviços, proporcionando ao micro,

pequeno e médio empresário, um trabalho de qualidade.

Também, enquanto empresa de consultoria, a Empresa Júnior possui o papel de auxiliar

e assistir aos clientes na melhoria de seu desempenho, nos aspectos de eficiência,

tecnologia e no aprimoramento das relações interpessoais. A Empresa Júnior do Centro

de Ensino Superior de Conselheiro Lafaiete – CES-CL, conta com a participação dos

alunos do curso de Ciências Contábeis, que desenvolvem projetos voltados para a

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sociedade. Dentre os projetos realizados está o Projeto Cidadão Consciente, cujo objetivo

é orientar e elaborar gratuitamente a Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física,

tendo como público alvo a comunidade acadêmica, professores de escolas públicas e

aposentados do município de Conselheiro Lafaiete e região com renda anual de até R$

40.000,00. Ressalta-se que devido ao excelente resultado obtido neste projeto, este se

tornou um projeto contínuo.

Destaca-se que o Centro de Ensino Superior de Conselheiro Lafaiete CES-CL, na busca

de oferecer de forma continuada a excelência nas atividades de ensino, bem como o

desenvolvimento de pesquisa e extensão, apoia integralmente a Empresa Júnior e todos

os seus projetos.

6.4.1.3 Núcleo de Assistência Contábil e Fiscal (NAF)

A implatação do Núcleo de Assistência Contábil e Fiscal (NAF) está prevista para o

segundo semstre de 2017 e tem como finalidade por meio da atividade de extensão:

I - proporcionar aos estudantes formação sobre a função social dos tributos e dos direitos

e deveres associados à tributação;

II - qualificar o futuro profissional por meio de uma vivência prática, proporcionando a

aplicação profissional do aprendizado, assim como a geração de conhecimento acerca das

obrigações tributárias por meio, por exemplo, de discussões, criação de palestras, grupos

de estudo, treinamentos e visitas guiadas à Receita Federal;

III - disponibilizar orientação contábil e fiscal pelos estudantes universitários a pessoas

físicas de baixa renda, bem como a micro-empresas, microempreendedores individuais e

entidades sem fins lucrativos;

O NAF será composto por um professor responsável, professores voluntários e

acadêmicos voluntários e terão sede dentro das intalações do CES-CL. O NAF tem por

escopo desenvolver atividades que visam atender aos princípios de responsabilidade

social que norteiam a IES, expressando o compromisso social com a comunidade na qual

está inserida.

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6.5 Acompanhamento de egressos

O Centro de Ensino Superior de Conselheiro Lafaiete, reconhecendo a importância do

acompanhamento de seus Egressos, desenvolveu um canal de comunicação específico

com os alunos formados pela Instituição. O Programa de Acompanhamento de Egressos,

é uma ferramenta de pesquisa e avaliação, que nasceu com o objetivo de facilitar a troca

de experiências e a integração Aluno / Comunidade / Empresa / Instituição. Visa

institucionalizar e implantar critérios e procedimentos para realização de políticas de

acompanhamento do egresso, criando um canal de integração entre o Egresso e o Centro

de Ensino Superior de Conselheiro Lafaiete.

O programa disponibiliza ao Egresso, através do site da instituição, informações sobre

mercado de trabalho, capacitação profissional, pós-graduação, extensão e outros assuntos

de seu interesse. Para a instituição o programa possibilita o acompanhamento profissional

e principalmente o desenvolvimento de competências essenciais para a sua inclusão de

seus egressos no mercado de trabalho. Além disso, permite a avaliação da eficácia dos

serviços educacionais promovidos pela instituição, a adequação das matrizes curriculares

oferecidas às demandas sociais e econômicas, a identificação do perfil profissional de

seus egressos e a análise da inserção dos ex-alunos no mercado de trabalho.

A ausência de uma ferramenta que possibilitasse aos egressos maior conhecimento sobre

os processos da instituição e de com opções para registro de sua trajetória no mercado de

trabalho, vinha comprometendo uma atuação mais segura e efetiva por parte desta

instituição. Agora, com a identificação do perfil socioeconômico dos candidatos, o

acompanhamento dos discentes selecionados – desde a sua entrada na instituição até a

sua inserção no mercado do trabalho, observando também o seu desenvolvimento

acadêmico no decorrer do curso – permitirá à Instituição constatar os aspectos que

deverão ser aprimorados em seus processos de acesso, a adequação continuada das

matrizes curriculares ás dinâmicas tecnológicas, a incorporação de demandas sociais por

meio de instrumentos previstos nas próprias matrizes (estágios, pesquisas, extensão, etc.)

e assim por diante.

Assim, o acompanhamento dos egressos, deve avaliar as condições de trabalho e de renda

dos profissionais, o seu campo de atuação profissional no mercado de trabalho, a

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avaliação de que ele faz da Instituição e do seu curso agora como egresso e as suas

expectativas quanto à formação continuada.

7 INFRAESTRUTURA

7.1 Infraestrutura física

Em relação à infraestrutura, a Instituição cumpre com os compromissos institucionais

propostos no PDI, mantendo as condições físicas e estruturais coerentes e adequadas às

especificidades de cada curso, descritas no seu Projeto Político Pedagógico. Em especial

as condições diretamente relacionadas ao uso de material e equipamentos para as aulas

práticas que acontecem em seus laboratórios, a atualização constante do acervo da

biblioteca, salas de aulas espaçosas e arejadas, laboratórios de informática atualizados,

enfatizando com isso o melhor atendimento possível ao aluno.

A Instituição, visando o uso constante pelos alunos e professores, revitalizou as salas de

informática e os laboratórios com o objetivo de consolidar o conhecimento teórico e

prático, bem como, incentivar a pesquisa.

O CES-CL dispõe das seguintes dependências:

INSTALAÇÕES QUANT.

Auditório 01

Biblioteca 01

Diretoria 01

Sala das Diretorias Administrativa e de Ensino 01

Empresa Júnior 01

Diretório Central Acadêmico 01

Ouvidoria 01

Tesouraria 01

Instalações Sanitárias 14

Laboratórios específicos 05

Laboratórios de Informática 02

Sala NESAC 01

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Sala de Coordenação de cursos 04

Sala de Professores de Tempo Integral 01

Sala de Professores 01

Sala dos NDE’s dos cursos 01

Sala de Congregação / NAPP / CPA 01

Salas de aula 15

Secretaria 01

Cantina 01

Almoxarifado 03

Estacionamento carros e motos (professores/administrativo/alunos) 03

Xerox 01

O Campus da Fundação Municipal de Ensino Superior de Conselheiro Lafaiete dispõe

de dois prédios (ou blocos) para funcionamento dos cursos de graduação e pós-

graduação do CES-CL, Os cursos de Ciências Contábeis e Serviço Social funcionam

no primeiro prédio (bloco A), e os cursos de Engenharia Elétrica e Engenharia

Química, além dos cursos de pós-graduação, no segundo prédio (bloco B).

7.1.1 Instalações

Neste item, são especificados os dados e informações relativos aos seguintes prédios:

Prédio 1 ou Bloco A – Ciências Contábeis e Serviço Social

1º Pavimento:

01 sala da Diretoria – 50,16 m2

01banheiro – 3,78 m2

01 almoxarifado – 12,80 m2

01 sala das Diretorias Administrativa e de Ensino – 34,3 m2

01 banheiro – 2,85 m2

01 sala Secretaria – 70 m2

01 banheiro – 2,85 m2

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01 sala da Tesouraria – 15,36 m2

01 sala da Ouvidoria – 11,52 m2

01 sala de Professores – 61,82 m2

02 banheiros de professores (masculino e feminino) – 8,18 m2

01 espaço para uso diverso (inscrições, divulgação, panfletagem etc.) – 8,64 m2

01 almoxarifado – 30,24 m2

01 sala do Centro de Processamento de Dados (CPD) – 36 m2

01 laboratório de Informática – 104 m2

01 cantina – 70 m2

01 sala do Diretório Acadêmico – 17,28 m2

01 sala da Empresa Júnior – 19,2 m2

01 banheiro feminino com 01 sanitário adaptado para portadores de necessidades

especiais – 8 m2

01 banheiro masculino com 01sanitário e 02 mictórios – 7 m2

2º Pavimento:

01 sala dos professores tempo integral – 53,94 m2

01 sala dos Núcleos Docentes Estruturantes (NDE’s) – Ciências Contábeis, Serviço

Social, Engenharia Elétrica e Engenharia Química – 70m2

05 salas de aula – 70m2 (cada uma)

01 banheiro masculino com 02 sanitários, e 03 mictórios e 01 sanitário adaptado para

portadores de necessidades especiais – 30,92 m2

1 banheiro feminino com 03 sanitários e 01 sanitário adaptado para portadores de

necessidades especiais – 30,44 m2

01 cômodo de dispensa – 8,55 m2

3º Pavimento:

01 sala do Núcleo de Estágio Supervisionado - Atividades Complementares (NESAC)

01– Pós –Graduação e Extensão 01

04 Salas Coordenação de Curso

01 sala da Congregação / Comissão Própria de Avaliação (CPA) / Núcleo de Apoio

Psicopedagógico (NAPP) – 70m2

01 sala de aula – 70m2

01 Auditório – 320 m2

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01 banheiro com sanitário adaptado para portadores de necessidades especiais (M/F) –

3,82m2

1 banheiro masculino com 04 sanitários e 03 mictórios – 19,07 m2

1 banheiro feminino com 04 sanitários – 18,33 m2

Prédio 2 ou Bloco B – Engenharia Elétrica, Engenharia Química e Pós-graduação

1º Pavimento:

01 biblioteca – 280 m2

01 almoxarifado – 30,24 m2

01 espaço para Xerox – 8,64 m2

01 laboratório de Máquinas e Circuito Elétrico – 70 m2

01 laboratório de Eletrônica e Automação – 72,85 m2

01 laboratório de Física – 67,15 m2

2º Pavimento:

05 salas de aula – 70 m2 (cada uma)

01 laboratório de Informática – 70 m2

01 cozinha – 8,55 m2

01 banheiro masculino com 02 sanitários, 01 sanitário adaptado para portadores de

necessidades especiais e 03 mictórios – 30,92 m2

01 banheiro feminino com 03 sanitários e 01 sanitário adaptado para portadores de

necessidades especiais – 30,92 m2

3º Pavimento:

04 salas de aula – 70 m2 (cada uma)

01 laboratório de Química – 120 m2

01 Laboratório de Engenharia Química - 90 m2 (Implantação prevista de 2016 a 2018)

Várias reformas foram realizadas, dentre elas as rampas, salas de aula, banheiros em

atendimento as normas de acessibilidade. Em 2014 e 2015 foram realizadas obras de

expansão e modificação do prédio 1, dentre elas a construção de das escadas,

possibilitando uma nova rota de fuga, em cumprimento às determinações do Corpo de

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Bombeiros, culminando na ampliação da área construída. No prédio 2 também foram

feitas modificações. Atualmente a área construída do CES-CL é de aproximadamente

4.000,00 m².

7.2 Biblioteca

A Biblioteca Central do CES-CL tem capacidade para 150 alunos com área total de

280m2, proporcionando espaço e conforto ao corpo discente e ao docente. A finalidade

da Biblioteca é proporcionar serviços bibliográficos e de informação ao corpo discente,

docente e funcionários de modo a permitir o desenvolvimento das atividades de ensino,

pesquisa e extensão.

No espaço físico, encontram-se estantes de aço destinadas ao arquivamento do acervo de

livros, periódicos, teses, dissertações e anais de congressos. Acomodam-se quatro (04)

baias para ambiente de estudo em grupo e dose (12) baias para estudos individuais. Há

seis (06) baias individuais para notebooks ligados à Internet para o usuário que precisa

de silêncio durante o período de produção e aprendizagem.

A Biblioteca conta em seu acervo com periódicos, revistas e jornais específicos para os

cursos de graduação e outros de interesse da comunidade (QUADROS 11 à 15). Para

tanto, mantém assinaturas correntes de periódicos, que podem ser ampliadas, de acordo

com as indicações dos Coordenadores de Curso, docentes e discentes. O acervo é

atualizado, também, a partir de sugestões dos professores, buscando sempre a seleção das

melhores obras pertinentes às disciplinas ministradas no curso. O horário de

funcionamento é de 2ª a 6ª feira de 13h00min as16h00min e 17h00min as 22h30min, sob

a coordenação de uma Bibliotecária e uma auxiliar de Biblioteca.

7.2.1 Acervo da biblioteca

QUADRO 11 - Acervo de Livros

Área (CNPq)

Publicaçõesseriadas PublicaçõesNão-seriadas

Outros

materiais

Livros Correntes (títulos) Correntes (títulos) Impressos e

multimídia

Titulos Volumes Nacionais Estrangeiros Nacionais Estrangeiros

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90

Ciências Exatas e da

Terra 400 1713 12

CiênciasBiológicas

Engenharia /

Tecnologia 228 1103 3 32

Ciências da Saúde

CiênciasAgrárias

CiênciasSociaisAplic

adas 1412 3794 15 2 108

CiênciasHumanas 486 1269

LinguísticaLetras e

Artes 115 335 39

Multidisciplinar 103 351 147

TOTAL 2744 8565 165 2 191

QUADRO 12 - Acervo de periódicos

RELAÇÃO / (NOMES)

1 Revista Serviço Social & Sociedade

2 Revista Eletrônica Total

3 Revista Razão Contábil

4 Revista Brasileira de Contabilidade

5 Revista Mineira de Contabilidade

6 Revista Saber Eletrônica

7 Revista MULTICES

8 Anais do CONIPC

9 Revista Bioética

10 Revista Engenharia

11 Revista Eletrônica Total

12 Revista Pensar Contábil

13 Ação comunitária

14 Evidência: olhares e pesquisa em saberes educacionais

15 Revista Eletricidade Moderna

16 Revista Abracicon

17 Revista Ensino Superior

18 Jornal Correio da Cidade

19 Jornal do Conselho Federal de Contabilidade (CFCMG)

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91

QUADRO 13 – Encicloplédias

20 Jornal do Conselho Regional de Contabilidade (CRCMG)

21 Jornal Cultural Conhecer a ti mesmo

22 Revista Eletricidade Moderna

23 Revista Eletricidade Total

24 Revista Ensino Superior

25 Revista VEJA

26 Revista ISTO É

ENCICLOPÉDIA Volumes Exemplares

Conhecer v.1 / v.8

Conhecer Dicionário Enciclopédico v.1 / v.2

Coleção Ecônomica v. 1

Enciclopédia do Contador v.1

Estudo de Contabilidade v.1/v.2 3

Contabilidade Intermediaria v.1/ v.3

Contabilidade ao Alcance de Todos v.1/v.3

Moderna Enciclopédia de Administração de

Empresas v.1 / v.6

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92

Biblioteca do Dirigente Moderno v.1/ v.5

Nova Biblioteca de Contabilidade v.1 /v.2 6

Nova Biblioteca de Contabilidade e Prática

Comercial v.1/v.3 9

Enciclopédia Moderna de Contabilidade 22 vols.

Matemática para Engenharia 3 vols.

Matemática para Oficinas 3 vols.

Enciclopédia Médica do Lar 3 vols.

Enciclopédia Tecnológica v.1 / v.7

Curso de Eletrotécnica v.1 / v.6

Eletrônica Básica: Teoria e Prática 3 vols.

Biblioteca da Contabilidade 8 vols.

Princípios de Contabilidade 3 vols.

Enciclopédia Prática Comercial 4 vols. 2

Dicionário Enciclopédico Ilustrado VEJA v.1 / v. 24

Enciclopédia de Eficiência Pessoal v.1 / v. 10

Biblioteca de Psicologia e Pedagogia v.1 9

Valorize sua Personalidade v.1

Sexo, Saúde e Mente 3 vols.

Enciclopédia de Psicologia Contemporânea

v.1/v.5

10

Enciclopédia de Psicologia Contemporânea

e Relações Humanas 3 vols.

Psicologia Aplicada ao Comportamento 3 vols.

Psicologia 4 vols.

Relações Humanas 4 vols.

Estrutura da Liderança 3 vols.

Psicologia do Sucesso 3 vols.

Padre Charbonneau 5 vols.

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93

QUADRO 14 - Vídeos

QUADRO 15 - Dicionários

CD/DVD/CD-ROM -

TCC’s 253

Livros 189

Palestras/Seminários 46

Anais de Congresso 3

Literatura 1

Cultura 2

Total 444

Nome Títulos Exs.

Dicionário Língua Portuguesa 6 34

Dicionário Inglês – Português / Português- Inglês 3 7

Dicionário Sociologia 1 2

Dicionário Política 1 10

Dicionário Contabilidade 2 7

Dicionário Termos Técnicos de Contabilidade 1 2

Dicionário Metodologia Cientifica 1 2

Dicionário Estrangeirismo 1 1

Dicionário Termos Técnicos de Assistência Social 1 6

Dicionário Jurídico Econômico das Relações do Trabalho 1 4

Dicionário de Enciclopédia das finanças 1 2

Dicionário do Pensamento Marxista 1 1

Dicionário de Economia 1 4

Moderno Dicionário Contábil 1 2

Dicionário Enciclopédico de Contabilidade 1 3

Dicionário de Termos de Negócios 1 3

Dicionário de Libras 1 2

Dicionário Jurídico Inglês/Português – Português/Inglês 1 1

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94

7.3 Laboratórios

A Instituição conta atualmente com dois laboratórios de Informática, usados para

desenvolvimento de atividades dos quatro cursos e, ainda, para os curso de Engenharia

dispõe-se, atualmente de 04 (quatro) laboratórios para atendimento a diversas disciplinas

dos ciclos básico, profissionalizante e específico de seus currículos.

São eles:

a) Laboratório de Química;

b) Laboratório de Engenharia Química (em implementação);

c) Laboratório de Informática I e II;

d) Laboratórios de Eletrônica e Automação;

e) Laboratório de Física;

f) Laboratório de Máquinas e Circuitos Elétricos.

Seguem abaixo as informações relacionadas aos equipamentos existentes nos laboratórios

do Centro de Ensino Superior de Conselheiro Lafaiete, bem como a relação

equipamento/aluno:

Laboratório de química

Descrição

O Laboratório de Química está localizado no 3º andar do prédio de aulas dos cursos de

Engenharia Elétrica e Engenharia Química. Nesse laboratório são oferecidas aulas

práticas das disciplinas de Química do curso de Engenharia Elétrica e também as aulas

práticas das disciplinas de Química Geral, Orgânica, Inorgânica, Analítica e Físico-

Química do curso de Engenharia Química. Além das atividades de ensino, também, esse

Dicionário da Energia Elétrica Eletrobrás 1 3

Dicionário Sobre Comércio Exterior 1 1

Dicionário de Barragens – Português/Espanhol/Inglês/Francês 1 1

Glossário da Gestão Ambiental 1 2

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95

laboratório tem plenas condições de atender a outras demandas em atividades de pesquisa

e extensão devido à sua ótima estrutura.

O Laboratório de Química possui 06 (seis) bancadas nas quais se disponibilizam 02 (dois)

pontos de energia elétrica nas tensões 127V e 220V e 02 (dois) pontos de suprimento de

gás (GLP). Cada bancada comporta até 10 (dez) alunos. O laboratório disponibiliza uma

grande variedade e quantidade de vidrarias, além de reagentes químicos. Ademais, esse

laboratório oferece total segurança aos alunos, uma vez que é equipado com chuveiro

lava-olhos e capela de exaustão de gases, de acordo com as normas de segurança.

Laboratório de Engenharia Química (em implantação)

Descrição

O laboratório de Engenharia Química está em planejamento, entretanto já foi instalado

uma bancada hidráulica dupla com associação de bombas e Reynolds. Possibilita estudos

com associação de bombas, número de Reynolds e aplicações diversas em hidráulica com

Borneli , Pitometria e perda de carca, em acessórios hidráulicos conforme as dinâmica

dos fluidos (manômetros de tubo em V, bombas centrifugas, número de Reynolds, vazão,

vazão com fluxo constante, vazão com fluxo variável); hidráulica (tipos de regimes de

escoamento, equação de energia, escoamento laminar, linha de energia, linha

piezométrica, perda de carga distribuída, influência relativa das perdas de cargas

localizadas, cotovelos e curvas, alargamentos e estreitamentos, perda de carga

localizada), sistemas hidráulicos de tubulações (influências relativas entre o traçado da

tubulação e as linhas de carga, tomada de pressão entre dois pontos, pressão manométrica,

sistemas de tubulação em série e paralelo, associações de bombas em série e paralelo),

vazão volumétrica, curva de bombas etc. Serão instalados alguns equipamentos para as

áreas de transferência de calor e massa, separação sólido-líquido, quantidade de calor e

quantidade de movimento. Esses equipamentos atenderão as aulas práticas das disciplinas

específicas do curso como as Operações Unitárias, Trasnferência de Calor, Transferência

de Massa, Processos Químicos Industriais, Análise de Processos e Controle de Processos

(QUADROS 16 e 17).

QUADRO 16 - Quadro de equipamentos

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96

Item Quant. Equipamento/aluno

Agitadores magnéticos c/ aquecimento 5 1/12

Balança Analítica 1 1/60

Balança Eletrônica AL 200 1 1/60

Balança Eletrônica AL 500 1 1/60

Balão para Destilação Fundo Redondo s/ Lat. 1000ml 8 2/15

Balão para Destilação Fundo Redondo s/ Lat. 250ml 8 2/15

Balão para Destilação Fundo Redondo s/ Lat. 500ml 8 2/15

Balão de Fundo Chato 500mL 5 1/12

Balão de Fundo Redondo 500mL 5 1/12

Balão de Fundo Redondo 25 mL 5 1/12

Balão volumétrico 250mL 10 1/6

Banhos Termostatizados 1 1/60

Bastão de Vidro 100x300 5 1/12

Bastão de Vidro 6x300 5 1/12

Becker Forma Baixa Griffin 100ml 20 1/3

Becker Forma Baixa Griffin 50ml 20 1/3

Bico de Bunsen com Regulador 12 1/5

Bureta com Torneira de PTFE 25ml 5 1/12

Bureta com Torneira de PTFE 50ml 5 1/12

Cadinho de Fusão 13ml 8 2/15

Cadinho de Fusão 25ml 8 2/15

Cálice Graduado 150ml 8 2/15

Cálice Graduado 250ml 8 2/15

Capela de exaustão de gases grande 220V 1 1/60

Cápsula de Evaporação 115ml 8 2/15

Cápsula de Evaporação 50ml 8 2/15

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97

Chapas aquecedoras retangular 2 1/30

Chuveiro Lava-Olhos 1 1/60

Condensador Lubig 300mm 8 2/15

Cronômetro Digital 4 1/15

Cuba de Eletroforese horizontal Gel Tray 7x8cm 4 1/15

Deionizador de água 1 1/60

Densímetro Massa Específica 0,700/1,000 2 1/30

Densímetro Massa Específica 0,800/0,900 2 1/30

Densímetro Massa Específica 0,900/1,000 2 1/30

Densímetro Massa Específica 1,000/1,100 2 1/30

Densímetro Massa Específica 1,100/1,200 2 1/30

Densímetro Massa Específica 1,200/1,300 2 1/30

Densímetro Massa Específica 1,300/1,400 2 1/30

Densímetro Massa Específica 1,400/1,500 2 1/30

Densímetro Massa Específica 1,500/1,600 2 1/30

Densímetro Massa Específica 1,600/1,700 2 1/30

Densímetro Massa Específica 1,700/1,800 2 1/30

Destilador de Água 5 litros/hora, 220V 1 1/60

Eletrodos em carvão 16 4/15

Eletrodos em níquel-cromo 16 4/15

Eletrodos em cobre 10 1/6

Eletrodos em zinco 10 1/6

Erlenmeyer Boca Larga Graduado 250ml 10 1/6

Erlenmeyer Boca Larga Graduado 300ml 10 1/6

Erlenmeyer Grad. B. Larga 1000ml 2 1/30

Erlenmeyer Grad. B. Larga 100ml 10 1/6

Erlenmeyer Grad. B. Larga 125ml 10 1/6

Erlenmeyer Grad. B. Larga 50ml 10 1/6

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98

Espátula com cabo de madeira 22x180mm 10 1/6

Estufa de Secagem e Esterilização NS:0408.2684 1 1/60

Exaustor Centrífugo mod. diâmetro 250 1 1/60

Frasco Kitassato Saida Sup. 125ml 5 1/12

Frasco Kitassato Saida Sup. 250ml 5 1/12

Frasco Kitassato Saida Sup. 500ml 2 1/30

Frasco Reag. B.L.R.V.E. 1000ml 10 1/6

Frasco Reag. B.L.R.V.E. 125ml 10 1/6

Frasco Reag. B.L.R.V.E. 125ml (maq) 10 1/6

Frasco Reag. B.L.R.V.E. 250ml 10 1/6

Frasco Reag. B.L.R.V.E. 250ml (maq) 10 1/6

Frasco Reag. B.L.R.V.E. 500ml 10 1/6

Frasco Reag. B.L.R.V.E. 500ml (maq) 10 1/6

Frasco Reag. B.L.R.V.E. 60ml 10 1/6

Frasco Reag. B.L.R.V.E. 60ml (assep) 10 1/6

Forno Mufla de Aquecimento 1 1/60

Funil Anal. Raiado haste longa 125ml 100mm 10 1/6

Funil Anal. Raiado haste longa 30ml 65mm 10 1/6

Funil Anal. Raiado haste longa 60ml 75mm 10 1/6

Funil de Buchnner 100ml 5 1/12

Funil de Buchnner 230ml 5 1/12

Funil de Buchnner 3700ml 1 1/60

Gral com Pistilo 100ml 5 1/12

Gral com Pistilo 1160ml 5 1/12

Gral com Pistilo 1735ml 5 1/12

Gral com Pistilo 180ml 5 1/12

Gral com Pistilo 2500ml 5 1/12

Gral com Pistilo 305ml 5 1/12

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99

Gral com Pistilo 60ml 5 1/12

Gral com Pistilo 610ml 5 1/12

Lápis de Marceneiro 10 1/6

Mantas aquecedoras 250 mL 2 1/30

Mantas aquecedoras 500 mL 2 1/30

Medidores de pH para bancada 6 1/10

Micropipeta 5 1/12

Multímetro analógico minipa ET-2022ª 8 2/15

Papel Filtro Redondo 80gr 110mm com 100 10 1/6

Papel Filtro Redondo 80gr 150mm com 100 10 1/6

Papel Filtro Redondo 80gr 240mm com 100 10 1/6

Papel Filtro Redondo 80gr 330mm com 100 1 1/60

Papel Filtro Redondo 80gr 400mm com 100 1 1/60

Papel Filtro Redondo 80gr 500mm com 100 1 1/60

Papel Filtro Redondo 80gr 90mm com 100 10 1/6

Pinça com mufa para bureta giratória 10 1/12

Pinça de Hoffman Grande 5 1/12

Pinça de Hoffman Média 5 1/12

Pinça de Hoffman Pequena 5 1/12

Pinça para tubo de ensaio mod. 027 8 2/15

Pinça para tubo de ensaio modelo 026 8 2/15

Pinça para tubo de ensaio modelo 027 8 2/15

Pipeta Sor. Graduada. E/T 1/10 10ml 20 1/3

Pipeta Sor. Graduada. E/T 1/10 1ml 20 1/3

Pipeta Sor. Graduada. E/T 1/10 2ml 20 1/3

Pipeta Sor. Graduada. E/T 1/10 5ml 20 1/3

Pipeta Volumétrica 1T Esg. Total 10ml 15 1/4

Pipeta Volumétrica 1T Esg. Total 1ml 15 1/4

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100

Pipeta Volumétrica 1T Esg. Total 20ml 15 1/4

Pipeta Volumétrica 1T Esg. Total 2ml 15 1/4

Pipeta Volumétrica 1T Esg. Total 5ml 15 1/4

Pipeta não graduada 125ml 10 1/6

Pipetador de Segurança em três vias 10 1/6

Placa de Petri 100x15mm 20 1/3

Proveta com Base Polietileno 100ml 15 1/4

Proveta com Base Polietileno 25ml 5 1/12

Proveta com Base Polietileno 500ml 5 1/12

Proveta com Base Polietileno 50ml 5 1/12

Rolha Borracha nº1 c/30 1 1/60

Rolha Borracha nº10 c/20 1 1/60

Rolha Borracha nº11 c/10 1 1/60

Rolha Borracha nº12 c/10 1 1/60

Rolha Borracha nº13 c/10 1 1/60

Rolha Borracha nº14 c/5 2 1/30

Rolha Borracha nº15 c/5 2 1/30

Rolha Borracha nº16 c/5 2 1/30

Rolha Borracha nº2 c/30 1 1/60

Rolha Borracha nº3 c/30 1 1/60

Rolha Borracha nº4 c/30 1 1/60

Rolha Borracha nº5 c/20 1 1/60

Rolha Borracha nº6 c/20 1 1/60

Rolha Borracha nº7 c/20 1 1/60

Rolha Borracha nº8 c/20 1 1/60

Rolha Borracha nº9 c/20 1 1/60

Rolha de cortiça nº1 10 1/6

Rolha de cortiça nº2 10 1/6

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101

Rolha de cortiça nº4 10 1/6

Rolha de cortiça nº5 10 1/6

Rolha de cortiça nº6 10 1/6

Rolha de cortiça nº7 10 1/6

Suporte para 2 funis com base e haste 8 2/15

Suporte para Bureta com haste de 700mm 8 2/15

Suporte para secagem PP para 16 peças 8 2/15

Term.Ar.Galv com Disco Ref. 16x16cm 8 2/15

Termômetro Químico Escala Interna -10+110ºC 5 1/12

Termômetro Químico Escala Interna -10+60ºC 5 1/12

Tripé de ferro 10x12cm 8 2/15

Trompa de vácuo 3 1/20

Tubo Ensaio Neutro s/ orla 16x160mm 100 1 2/3

Tubo Ensaio Neutro s/ orla 24x250mm 100 1 2/3

Tubo Ensaio Simples s/ orla 12,5x0,75mm 100 1 2/3

Válvula de bloqueio c/bico escalonada 12 1/5

Vidro de Relógio Lapidado 10cm 5 1/12

Vidro de Relógio Lapidado 11cm 5 1/12

Vidro de Relógio Lapidado 12cm 5 1/12

Vidro de Relógio Lapidado 13cm 5 1/12

Vidro de Relógio Lapidado 14cm 5 1/12

Vidro de Relógio Lapidado 15cm 5 1/12

Vidro de Relógio Lapidado 16cm 5 1/12

Vidro de Relógio Lapidado 17cm 5 1/12

Vidro de Relógio Lapidado 18cm 5 1/12

Vidro de Relógio Lapidado 19cm 5 1/12

Vidro de Relógio Lapidado 20cm 5 1/12

Vidro de Relógio Lapidado 4cm 5 1/12

Vidro de Relógio Lapidado 5cm 5 1/12

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102

Vidro de Relógio Lapidado 6cm 5 1/12

Vidro de Relógio Lapidado 7cm 5 1/12

Vidro de Relógio Lapidado 8cm 5 1/12

Vidro de Relógio Lapidado 9cm 5 1/12

QUADRO 17 - Quadro de Reagentes

Item Quant.

Acetona 1000ml

Acetona 450ml

Acetona 400ml

Acetona 400ml

Ácido Acético Glacial 100ml

Ácido Clorídrico 1000ml

Ácido Clorídrico 1600ml

Ácido Fosfórico (orto) 1000ml

Ácido Nítrico 70% 2000ml

Ácido Sulfúrico 400ml

Ácido Sulfúrico 1200ml

Ácido Sulfúrico 450ml

Ácido Sulfúrico 1000ml

Água Oxigenada 10 Volumes 500ml

Água Oxigenada Vol. 10 100ml

Álcool Etílico 1000ml

Álcool Etílico 1000ml

Álcool Etílico (Etanol)95% 1000ml

Amida 90 1000ml

Amônia 5,8% 100 ml

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103

Amônio mol/l 100 ml

Anilina 250ml

Aspartato de Magnésio 250g

Azul de Bromitol 25g

Biftalato de Potássio 500g

Brometo de Sódio 1000g

Carbonato de Cálcio 500g

Carbonato de Cálcio 250g

Carbonato de Sódio Anidro 1000g

Carvão em Pó 250g

Cloreto de Bário 250g

Cloreto de Bário 2H₂O 500g

Cloreto de Cálcio 500g

Cloreto de Cálcio Dihidratatdo 500g

Cloreto de Cobalto (OSO) Hexahidratado 250g

Cloreto de Estanho 100g

Cloreto de Estanho II (OSO) 200g

Cloreto de Estrôncio 250g

Cloreto de Ferro III (ICO) Hexahidratado 500g

Cloreto de Lítio 250g

Cloreto de Magnésio 500g

Cloreto de Magnésio 1000g

Cloreto de Mercúrio 100g

Cloreto de Potássio 1000g

Cloreto de Potássio 500g

Cloreto de Potássio 500g

Cloreto de Sódio 500g

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104

Cloreto de Sódio 500g

Cloreto de Sódio 500g

Cloreto Férrico 0,3g 40ml

Cobre em Pó 500g

Cromato de Potássio 500g

CuSo4 301014 20g

Dicromato de Potássio 500g

Dicromato de Potássio 500g

EDTA-Sal Dissódico 500g

Fenol (Ácido Fênico) 500g

Fenolftaleína 50g

Fenolftaleína 200g

Ferrocianeto de Potássio Trihidratado 500

Fluoreto de Cálcio Puríssimo 250g

Glicerina 1000ml

Goma de Arábica

Hidróxido de Alumínio 250g

Hidróxido de Amônio 20ml

Hidróxido de Amônio 1000ml

Hidróxido de Cálcio 250g

Hidróxido de Cálcio 1000g

Hidróxido de Potássio 1000g

Hidróxido de Sódio 10M 20ml

Hidróxido de Sódio Lentilhas 1000g

Hidróxido de Sódio Micro pérola 1000g

Hipoclorito de Sódio 4 - 6% 150ml

Hipoclorito de Sódio 4 6% 4000g

Iodeto de Potássio 200g

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Iodeto de Potássio 100g

Iodeto de Potássio 100g

Iodo P.A 200g

Isocianato (B) 50ml

Isopropeno 300ml

NaCl 200g

Nitrato de Chumbo II 500g

Nitrato de Chumbo II 500g

Nitrato de Cobalto Hexahidratado 100g

Nitrato de Prata 25g

Nitrato de Prata 25g

Nitrito de Sódio 500g

Permanganato de Potássio 250g

Permanganato de Potássio 250g

Permanganato de Potássio 250g

Policol 300ml

Policol (A) 20ml

Preto de Eriocromo T 25g

Sais de Mercúrio

Solução de Fenolftaleína1% (mv) 30ml

Solução de NaOH 0,3M 200ml

Solução HCL 0,5M 150ml

Solução NaOH 0,1M 300ml

Sulfato de Alumínio e Potássio 500g

Sulfato de Cádmio Hidratado 100g

Sulfato de Cobre (ICO) 500g

Sulfato de Cobre II Anidro 500g

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Sulfato de Ferro (OSO) 500g

Sulfato de Níquel Hexahidratado 500g

Sulfato de Sódio 27% 1600ml

Sulfato de Sódio Anidro 500g

Sulfato de Zinco 500g

Sulfato de Zinco Heptahidratado 500g

Sulfato do Mercúrio (ICO) 25g

Sulfato Ferroso 1000g

Tampão 50

Tampão pH:4,0 50ml

Tiocianato de Potássio 250g

Tiossulfato de sódio 500g

Vermelho de Metila 100g

Zinco 250g

Zinco em Pó 250g

Laboratório computacional I

O Laboratório Computacional está localizado no 1º andar do prédio de aulas do curso de

Ciências Contábeis. Nesse laboratório, são oferecidas aulas práticas das disciplinas:

Laboratório Contábil, Contabilidade Avançada, Sistemas de Informações Contábeis,

Informática Aplicada. O Laboratório Computacional possui 21 microcomputadores (01

para cada 02 alunos) AMD Athlon XP 2200+ / 512 MB RAM / HD 40 GB / Monitores

de 15’’, com acesso à Internet.

Laboratório computacional II

Descrição

O Laboratório Computacional está localizado no 2º andar do prédio de aulas do curso de

Engenharia Elétrica e Engenharia Química. Nesse laboratório, são oferecidas aulas

práticas das disciplinas Programação de Computadores I, Desenho Técnico, Cálculo

Numérico, Microcontroladores, Redes de Computadores para Automação Industrial,

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além do suporte a outras disciplinas técnicas do curso que utilizam algum software de

projeto e simulação. Dentre os softwares instalados nos microcomputadores, podem-se

citar: AutoCAD 2008, Matlab 6.5.1, MPLab, Multisim, PowerSIM, Turbo C++, entre

outros. O Laboratório Computacional possui 30 microcomputadores (01 para cada 02

alunos) AMD Athlon XP 2200+ / 512 MB RAM / HD 40 GB / Monitores de 15’’, com

acesso à Internet.

Laboratório de Máquinas e Circuitos Elétricos

Descrição

O Laboratório de Máquinas e Circuitos Elétricos está localizado no pavimento térreo do

prédio de aulas do curso de Engenharia Elétrica e Engenharia Química. Esse laboratório

atende às disciplinas de Hidráulica e Fenômenos de Transporte, Conversão de Energia,

Eletrônica de Potência I e II, Máquinas Elétricas I e II, Controle Linear I e II,

Instrumentação e Controle, Acionamentos Elétricos e Automação Industrial. Além das

atividades de ensino, também, esse laboratório tem plenas condições de atender a outras

demandas em atividades de pesquisa e extensão devido à sua ótima estrutura.

O presente laboratório é constituído por 07 (sete) bancadas didáticas para até 05 (cinco)

alunos, com a infraestrutura adequada e necessária à realização das aulas práticas, nas

quais se disponibilizam alimentação de 220 V e 380 V, placa de sinalização, 02 (dois)

contatores com contatos auxiliares, botoeiras, temporizador, um inversor de frequencia e

chaves diversas e pontos de energia elétrica nas tensões 127V e 220V.

Além das bancadas para montagens práticas, possui uma bancada de geração, contendo

um painel de controle e um gerador acoplado em motor trifásico. Possui ainda motores

elétricos CA e CC, transformadores, protótipo de ponte rolante e uma planta hidráulica

com dois reservatórios sobre os quais é possível monitorar e controlar nível, temperatura,

vazão e pressão por meio de instrumentos de campo. Essa planta representa uma planta

industrial em tamanho reduzido e é constituída por uma válvula de controle pneumática,

uma bomba d’água, um compressor de ar, um transmissor de nível, chaves de fluxo,

sensores de pressão, manômetros e registros manuais, tais como os encontrados em

plantas industriais reais. O controle da planta é implementado via Controlador Lógico

Programável, pela versatilidade a que se propõe a planta. Dessa forma, é possível

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implementar outras estratégias de controle para as variáveis de processo. Destaca que a

planta foi automatizada através de projeto desenvolvido por alundo durante o TCC.

No quadro abaixo são descritos os equipamentos do referido laboratório:

Item Quantidade

Alicate Universal 1

Auto-Transformador de partida 15CV-220V 1

Banco de Resistências 1

CLP CompactLogix L32E 2

Compressor Schulz CSA 7,5/20 - 1,5HP 1

Contator de Estado Sólido VCR-220-M22 1

Controlador MicroprocessadoCoel HW4300 2

Controlador MicroprocessadoNovus N1100 2

Fasímetro modelo MFA-850 (Minipa) 1

Furadeira Skil 450W 1

Inversor de Frequência AB 0,75KW 1

Inversor de Frequência CFW07.6.5/3AC.380/480Hz 5

Inversor de Frequência Yaskawa V-1000 400V ND 23A/ HD 19,2ª 1

Motor CC 1,1KW-1500RPM-170Vdc WEG 1

Motor CC 2KVA-1500RPM-110Vdc KOHLBACH 1

Motor CC 3,1KW-2300RPM-230Vdc BBE 1

Motor de Indução 0,75KW-1730RPM-220/380Vac WEG 1

Motor de Indução 0,12KW-3380RPM-220/380Vac WEG 1

Motor de Indução 0,5HP-1730RPM-220/380/440Vac ANEL 1

Motor de Indução 0,75CV-1140RPM-220/380Vac WEG 3

Motor de Indução 0,75KW-3420RPM-220/380Vac EBERLE 4

Motor de Indução 2CV-1160RPM-220/380/440Vac WEG 1

Motor de Indução 7,5CV-1710RPM-220/380Vac ARNO 1

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Motor de Indução 9,5CV-1740RPM-440Vac Rotor Bobinado WEG 1

Motor de Indução 0,75HP-3430RPM-220/380Vac WEG 1

Motor de Indução Monofásico 1625RPM-110V EBERLE 1

Multímetro / Alicate Amperímetro, Wattímetro ET-4050 1

Multímetro Digital modelo 2015 (Meterman) 1

Resistor Variável 500 ohms - 500W 7

Retificador Monofásico -

Seqüêncímetro modelo MFA-860 (Minipa) 1

SoftStarter AB Cat: 150-C16NBD - SMC 3 -

Tacômetro MDT-2238A (Minipa) 1

Termômetro Laser modelo MT-350 (Minipa) 1

Transformador Didático Monofásico 0,5KVA 4

Transformador Didático Trifásico 1,5KVA 4

Transformador Monofásico 15KVA / 60Hz / 290Kg 1

Transformador Trifásico 15KVA / 60Hz / 150Kg -

Válvula de Controle Fisher 3/4" 1

VarivoltTrifásico In:380Vac Out:0 a 420Vac 1

Wattímetro ENGRO Modelo 71 (0 a 1100W) 4

Wattímetro ENGRO Modelo 71 (0 a 2000W) 4

Equipamentos novos:

Item Quantidade

Megômetro Digital Minipa MI-2705 2

Alicate Wattímetro Digital Hikari HÁ-4020 3

Alicate Amperímetro Digital Minipa ET-3111 4

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Década Indutiva Minipa BXL-07 4

Década Capacitiva Minipa MDC-510 4

Década resistiva Minipa MDR-611 4

Miliohmimetro Instrutemp ITMO-2001 2

Varivolt Trifásico 380/0-430 V 4

Fonte DC Minipa MPL-1305M 4

Inversor de Frequência µline WEG 1

Inversor de Frequência CFW8 WEG 1

Laboratório de Física

Descrição

O Laboratório de Física está localizado no pavimento térreo do prédio de aulas do curso

de Engenharia Elétrica e Engenharia Química. Nesse laboratório são oferecidas aulas

práticas das disciplinas de Físicas I, Física II, Física III e Eletromagnetismo. Além das

atividades de ensino, também, esse laboratório tem plenas condições de atender a outras

demandas em atividades de pesquisa e extensão devido à sua ótima estrutura.

O Laboratório de Física possui 04 (quatro) bancadas acolchoadas com borrachas rolante,

para a prática de 08 (oito) alunos. Possui duas antenas para prática de convergência de

ondas além de um almoxarifado e uma bancada com pia e lavatório.

Laboratório de Eletrônica e Automação

Descrição

O Laboratório de Eletrônica e Automação está localizado no pavimento térreo do prédio

de aulas do curso de Engenharia Elétrica e Engenharia Química. Nesse laboratório são

oferecidas aulas práticas das disciplinas de Eletrônica I, Eletrônica II, Sistemas Digitais

I, Sistemas Digitais II. Além das atividades de ensino, também, esse laboratório tem

plenas condições de atender a outras demandas em atividades de pesquisa e extensão

devido à sua ótima estrutura (QUADRO 18).

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QUADRO 18 - Quadro de equipamentos

Equipamentos

Item Quantidade

Alicate de Bico Meia Cana Curto modelo 21450 2

Alicate de Bico Meia Cana Curto modelo 21451/219066B 3

Alicate de Bico Meia Cana Curvo modelo 21452/219067B 2

Alicate de Bico modelo 378SMD 5

Alicate de Corte Diagonal modelo 14650 (Belzer) 0

Alicate de Corte modelo 2178D 3

Capacímetro Digital modelo MC-152 (Minipa) 1

Equipamento de central telefônica 1

Fonte DC modelo MPS-303D (Minipa) 18

Gerador de Funções modelo MFG-4202 (Minipa) 11

Jogo Chave Fenda modelo XP-600 (Weller) 0

Jogo Chave Fenda modelo 232102B (Belzer) 0

Jogo com 06 Chaves Torx modelo 231506B 4

Jogo de Chave modelo XP-600 3

Jogo de Chave modelo XPTX-600 4

Kit Módulo 2 Plus (Labtools) 8

Multímetro Analógico modelo ET-3021 (Minipa) 7

Multímetro de Bancada modelo MDM-8045A (Minipa) 1

Multímetro Digital modelo ET-2082 (Minipa)

Osciloscópio Analógico modelo MO-1222 20MHz (Minipa)

1

Osciloscópio Analógico modelo MO-1225 20MHz (Minipa)

11

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Osciloscópio Digital modelo MO-310 100MHz (Minipa) 1

Pinça Curva modelo TS-15 0

Pinça Reta modelo TS-10 1

Protoboard modelo MP-2420 (Minipa) 20

Sonda lógica modelo LP-25A (Meterman)

Variador de Tensão Monofásico 0-120% Vin 4

Equipamentos novos

Item Quantidade

Osciloscópio Keysight DSO1072 10

Arduino UNO com cabo USB 16

Fonte de alimentação para Arduino 7

Notebook DELL Inspiron 15 6

Maleta PLC Siemens S7-1200 6

Correlação pedagógica entre os equipamentos existentes e a serem adquiridos com

as disciplinas que requerem aulas práticas no curso de Engenharia Química

Programação de Computadores

Ementa: Histórico da computação. Arquitetura de um sistema de computação. Memória.

Unidade Central de Processamento. Entrada/Saída. Periféricos. Utilização dos

Computadores. Linguagem de máquina, Linguagem de montagem, compiladores.

Linguagens algorítmicas, sistemas operacionais, Internet. Algoritmos: formas de

representação (algoritmos sequenciais, com seleção, com repetição, com acumuladores),

vetores e matrizes. Programação com linguagem de programação estruturada.

Equipamentos: Microcomputadores do Laboratório Computacional com a utilização do

software DEV C/C++ e Matlab 6.5.1.

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Química Geral

Ementa: Matéria, estrutura eletrônica dos átomos, propriedades periódicas dos

elementos, ligações químicas, forças intermoleculares, reações em fase aquosa e

estequiometria, cinética química, equilíbrio químico. Normas de laboratório, elaboração

de relatórios, medidas e experimentais, introdução as técnicas de laboratório,

determinação das propriedades das substâncias.

Equipamentos: Vidrarias básicas de laboratório, medidores de pH, chapa de

aquecimento, manta de aquecimento, estufa, capela de exaustão, micropipetas, sistema de

aquecimento, medidores de temperatura, balança analítica e alguns reagentes químicos.

Desenho Técnico

Ementa: Conceito, normalização e classificação do desenho técnico. Técnicas

fundamentais de traçado a mão livre. Noções básicas de geometria descritiva. Sistemas

de representação: perspectivas e vistas ortográficas. Técnicas fundamentais com

instrumentos. Noções de desenho civil e arquitetônico.

Equipamentos: Microcomputadores do Laboratório Computacional com a utilização do

software AutoCAD 2015.

Física I

Ementa: Introdução à Física. Análise dimensional. Cinemática vetorial e Dinâmica da

partícula. Conservação do momento linear. Colisões. Trabalho e energia. Conservação de

energia mecânica. Estática, momento angular e torque. Campo gravitacional. Cinemática

e dinâmica de rotação. Conservação do momentum angular. Gravitação.

Equipamentos: Balança de torção para mecânica, Conj. equilíbrio estático, Conj. figuras

planas, Conj. forças, Conj. lançamentos horizontais, Dispositivo para lei de Hooke, Mesa

de força completa, Micrômetro externo até 25mm, Mola helicoidal, Paquímetro 150mm

precisão 0,05, Plano inclinado completo Aragão, Régua metálica milimetrada 0 a 1. Esses

equipamentos estão localizados no Laboratório de Física.

Química Inorgânica

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Ementa: Ácidos e bases de Lewis. Química de coordenação. Ligação covalente e iônica.

Os elementos químicos e suas aplicações. Eletroquímica: diagramas de Latimer.

Complexos de metais de transição.

Equipamentos: Vidrarias básicas de laboratório, medidores de pH, chapa de

aquecimento, manta de aquecimento, estufa, capela de exaustão, micropipetas, sistema de

aquecimento, medidores de temperatura, balança analítica, Mufla para aquecimento e

alguns reagentes químicos.

Química orgânica I

Ementa: Os compostos de carbono e ligações químicas. Compostos de carbono

representativos. Ácidos e bases. Alcanos. Cicloalcanos, alquenos e alquinos. Isomeria

estrutural e geométrica. Haletos de alquila. Reações radicalares.

Equipamentos: Vidrarias básicas de laboratório, medidores de pH, chapa de

aquecimento, manta de aquecimento, estufa, capela de exaustão, micropipetas, sistema de

aquecimento, medidores de temperatura, alguns reagentes químicos, balança analítica e

Sistema de aquecimento termostatizado.

Física II

Ementa: Oscilações e movimento harmônico simples. Ondas em meios elásticos. Ondas

sonoras. Ondas luminosas. Temperatura. Calor e 1ª lei da termodinâmica. Teoria cinética

dos gases. Entropia e 2ª lei da termodinâmica.

Equipamentos: Calorímetro de água RHR, Conj. calor específico completo, Conj.

demonstração meios de propagação, Molas diversas, Pêndulos físicos, Parabólicas

acústicas, Dilatômetro Wuderlich linear, Equipamento gaseológico, Pêndulo, Pêndulo de

bola. Esses equipamentos podem ser encontrados no Laboratório de Física.

Orgânica II

Ementa: Reações de adição nucleofílica à compostos carbonilados. Reações de enol e

enolatos. Reações de substituição nucleofílica em compostos carbonilados. Aminas.

Fenóis. Reações de compostos aromáticos. Aldeídos, cetonas e ácidos carboxílicos e seus

derivados.

Equipamentos: Vidrarias básicas de laboratório, medidores de pH, chapa de

aquecimento, manta de aquecimento, estufa, capela de exaustão, micropipetas, sistema de

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aquecimento, medidores de temperatura, alguns reagentes químicos, balança analítica e

Sistema de aquecimento termostatizado.

Tecnologia e ciência dos materiais

Ementa: Classificação dos materiais. Estruturas e arranjos atômicos. Ordenação atômica

nos sólidos. Soluções sólidas. Imperfeições. Difusão. Estrutura e propriedade de materiais

cerâmicos, metálicos e poliméricos.

Equipamentos: Vidrarias básicas de laboratório, medidores de pH, chapa de

aquecimento, manta de aquecimento, estufa, capela de exaustão, micropipetas, sistema de

aquecimento, medidores de temperatura, balança analítica, Mufla para aquecimento,

alguns reagentes químicos e Densímetros.

Física III

Ementa: Lei de Coulomb. O campo elétrico - Lei de Gauss. Potencial, capacitância,

propriedade dos Dielétricos. Corrente, resistência e força eletromotriz. Circuitos e

instrumentos de corrente contínua. O campo magnético. Forças magnéticas sobre

condutores de correntes. Campo magnético produzido por correntes. Força eletromotriz

induzida. Correntes alternadas. Equações de Maxwell. Oscilações eletromagnéticas.

Ondas eletromagnéticas.

Equipamentos: Balanço magnético, Conj. para superfícies equipotenciais, Gerador

eletrostático de correia, Painel acrílico para associações, Transformador desmontável

completo, Placas fotovoltaicas (10 Wp – Pesquisa), Instrumentos de medição, como

multímetros e microcontroladores tipo arduíno. Esses equipamentos podem ser

encontrados no Laboratório de Física.

Química analítica I

Ementa: Conceitos elementares das análises quantitativas. Estudo dos equilíbrios em

sistemas aquosos: ácido-base, oxirredução, complexação e solubilidade. Estudo de

métodos volumétricos em sistemas aquosos: ácido-base, oxirredução, complexação e

precipitação. Aplicações.

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Equipamentos: Vidrarias básicas de laboratório, medidores de pH, chapa de

aquecimento, manta de aquecimento, estufa, capela de exaustão, micropipetas, sistema de

aquecimento, medidores de temperatura, balança analítica e alguns reagentes químicos.

Físico-quimica I

Ementa: Gases ideais e reais. Termodinâmica clássica e sua aplicação às reações

químicas, ao equilíbrio químico e ao equilíbrio de fases em sistemas simples.

Equipamentos: Vidrarias básicas de laboratório, medidores de pH, chapa de

aquecimento, manta de aquecimento, estufa, capela de exaustão, micropipetas, sistema de

aquecimento, medidores de temperatura, alguns reagentes químicos, balança analítica e

Sistema de aquecimento termostatizado.

Correlação pedagógica entre os equipamentos existentes e a serem adquiridos com

as disciplinas que requerem aulas práticas no curso de Engenharia Elétrica

Programação de Computadores

Ementa: Histórico da computação. Arquitetura de um sistema de computação. Memória.

Unidade Central de Processamento. Entrada/Saída. Periféricos. Utilização dos

Computadores. Linguagem de máquina, Linguagem de montagem, compiladores.

Linguagens algorítmicas, sistemas operacionais, Internet. Algoritmos: formas de

representação (algoritmos sequenciais, com seleção, com repetição, com acumuladores),

vetores e matrizes. Programação com linguagem de programação estruturada.

Equipamentos: Microcomputadores do Laboratório Computacional com a utilização do

software DEV C/C++ e Matlab 6.5.1.

Química Fundamental

Ementa: Evolução dos modelos atômicos; configuração eletrônica; ligações químicas;

forças intermoleculares; geometria molecular; funções inorgânicas, reações químicas e

balanceamento de equações; cálculo estequiométrico.

Equipamentos: Vidrarias básicas de laboratório, medidores de pH, chapa de

aquecimento, manta de aquecimento, estufa, capela de exaustão, micropipetas, sistema de

aquecimento, medidores de temperatura, balança analítica e alguns reagentes químicos.

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Química Geral

Ementa: Estrutura dos sólidos cristalinos. Estrutura cristalina de metais. Condutividade

elétrica nos sólidos. Semicondução e supercondução. Eletroquímica: eletrólise, cela

galvânica e corrosão. Noções de química orgânica. Isolantes e Polímeros.

Equipamentos: Vidrarias básicas de laboratório, medidores de pH, chapa de

aquecimento, manta de aquecimento, estufa, capela de exaustão, micropipetas, sistema de

aquecimento, medidores de temperatura, balança analítica e alguns reagentes químicos.

Desenho Técnico

Ementa: Conceito, normalização e classificação do desenho técnico. Técnicas

fundamentais de traçado a mão livre. Noções básicas de geometria descritiva. Sistemas

de representação: perspectivas e vistas ortográficas. Técnicas fundamentais com

instrumentos. Noções de desenho civil e arquitetônico.

Equipamentos: Microcomputadores do Laboratório Computacional com a utilização do

software AutoCAD 2015.

Física I

Ementa: Introdução à Física. Análise dimensional. Cinemática vetorial e Dinâmica da

partícula. Conservação do momento linear. Colisões. Trabalho e energia. Conservação de

energia mecânica. Estática, momento angular e torque. Campo gravitacional. Cinemática

e dinâmica de rotação. Conservação do momentum angular. Gravitação.

Equipamentos: Balança de torção para mecânica, Conj. equilíbrio estático, Conj. figuras

planas, Conj. forças, Conj. lançamentos horizontais, Dispositivo para lei de Hooke, Mesa

de força completa, Micrômetro externo até 25mm, Mola helicoidal, Paquímetro 150mm

precisão 0,05, Plano inclinado completo Aragão, Régua metálica milimetrada 0 a 1. Esses

equipamentos estão localizados no Laboratório de Física.

Cálculo Numérico

Ementa: Análise de erros. Matlab: grandezas, manipulação e operações matriciais,

funções, plotagens e programação. Equações algébricas e transcendentais. Interpolação e

aproximação polinomial. Métodos diretos e iterativos para a solução de sistemas lineares.

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Solução de sistemas de equações não lineares. Solução de equações diferenciais

ordinárias. Integração e diferenciação numérica.

Equipamentos: Microcomputadores do Laboratório Computacional com a utilização do

software Matlab 6.5.1.

Física II

Ementa: Oscilações e movimento harmônico simples. Ondas em meios elásticos. Ondas

sonoras. Ondas luminosas. Temperatura. Calor e 1ª lei da termodinâmica. Teoria cinética

dos gases. Entropia e 2ª lei da termodinâmica.

Equipamentos: Calorímetro de água RHR, Conj. calor específico completo, Conj.

demonstração meios de propagação, Molas diversas, Pêndulos físicos, Parabólicas

acústicas, Dilatômetro Wuderlich linear, Equipamento gaseológico, Pêndulo, Pêndulo de

bola. Esses equipamentos podem ser encontrados no Laboratório de Física.

Hidráulica e Fenômenos de Transporte

Ementa: Conceitos fundamentais. Propriedades físicas dos fluidos. Estática dos fluidos.

Leis fundamentais, empuxo, equilíbrio relativo, equilíbrio de corpos emersos e flutuantes.

Cinemática e dinâmica dos fluidos. Fluidos ideais e reais, equações fundamentais, cálculo

de perdas de carga, ábacos, quantidade de movimento. Aplicações: instalações

elevatórias, bocais, orifícios e vertedores. Conceitos fundamentais de transmissão de

calor: dimensões e unidades. Leis básicas da transmissão de calor. Condução

unidimensional em regime permanente: espessura crítica de isolamento. Aletas, estruturas

compostas. Aplicações em dissipadores térmicos. Difusão molecular e transporte de

massa.

Equipamentos: Planta hidráulica localizada no Laboratório de Máquinas e Circuitos

Elétricos, além de alguns equipamentos tais como Empuxômetro Completo, Conjunto

demonstração de meios de propagação, Prensa hidráulica para demonstração, entre

outros.

Física III

Ementa: Lei de Coulomb. O campo elétrico - Lei de Gauss. Potencial, capacitância,

propriedade dos Dielétricos. Corrente, resistência e força eletromotriz. Circuitos e

instrumentos de corrente contínua. O campo magnético. Forças magnéticas sobre

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condutores de correntes. Campo magnético produzido por correntes. Força eletromotriz

induzida. Correntes alternadas. Equações de Maxwell. Oscilações eletromagnéticas.

Ondas eletromagnéticas.

Equipamentos: Balanço magnético, Conj. para superfícies equipotenciais, Gerador

eletrostático de correia, Painel acrílico para associações, Transformador desmontável

completo, Placas fotovoltaicas (10 Wp – Pesquisa), Instrumentos de medição, como

multímetros e microcontroladores tipo arduíno. Esses equipamentos podem ser

encontrados no Laboratório de Física.

Circuitos Elétricos I

Ementa: Conceitos básicos, unidades, leis fundamentais. Resistência. Fontes ideais

independentes e dependentes em redes resistivas. Técnicas de análise de circuitos em

corrente contínua. Indutância e capacitância. Noções de corrente alternada.

Equipamentos: Instrumentos de medição (multímetros e osciloscópios), ferramentas

(alicates e chaves), protoboards, fontes DC, componentes diversos (resistores, indutores,

capacitores, leds, entre outros) localizados no Laboratório de Eletrônica e Automação.

Além de ferramentas computacionais, como os softwares Multisim e PowerSIM e Matlab

6.5.1 disponíveis no Laboratório Computacional.

Circuitos Elétricos II

Ementa: Resposta livre e completa de circuitos de 1ª ordem. Circuitos de 2ª ordem.

Excitação senoidal e fasores. Circuitos RLC com excitação senoidal em regime

permanente e análise fasorial. Potências em corrente alternada. Circuitos trifásicos.

Equipamentos: Basicamente, são utilizados os equipamentos e ferramentas

computacionais descritos na disciplina de Circuitos Elétricos I, acrescentando variadores

de tensão monofásicos, o variador de tensão trifásico, o sequencímetro e o fasímetro

(esses três últimos localizados no Laboratório de Máquinas e Circuitos Elétricos).

Eletromagnetismo

Ementa: Ferramentas de álgebra vetorial. Representação em sistemas de coordenadas

retangulares, cilíndricas e esféricas. Gradiente. Divergente. Rotacional. Teorema de

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Stokes. Teorema da Divergência. Grandezas fundamentais do Eletromagnetismo.

Equações de Maxwell na forma integral. Equações de Maxwell na forma pontual.

Condições de fronteira. Eletrostática; cálculo de capacitância; magnetostática; cálculo de

indutância. Campos variáveis no tempo, ondas planas no vácuo e em dielétricos.

Equipamentos: O Laboratório Computacional dá suporte a algumas práticas e alguns

equipamentos destinados à disciplina de Física III, além de instrumentos de medição

(multímetros, osciloscópios) e instrumentos de análise como as placas fotovoltaicas e os

conjuntos de magnetismo.

Eletrônica I

Ementa: Introdução à eletrônica. Diodos. O transistor de junção bipolar. Transistores de

efeito de campo. Amplificadores operacionais. Componentes optoeletrônicos.

Equipamentos: Alguns equipamentos localizados no Laboratório de Eletrônica e

Automação, tais como instrumentos de medição (multímetros e osciloscópios),

ferramentas (alicates e chaves), protoboards, fontes DC, geradores de funções e

componentes diversos (resistores, indutores, capacitores, leds, diodos, transistores, CI’s

diversos, entre outros). Além de ferramentas computacionais (softwares Multisim e

PowerSIM) que estão disponíveis para aulas práticas dessa disciplina.

Eletrônica II

Ementa: Amplificadores operacionais. Aplicações lineares e não lineares. Realimentação

de amplificadores. Resposta em frequência. Osciladores. Estabilidade e instabilidade.

Equipamentos: São utilizados os equipamentos e ferramentas computacionais descritos

na disciplina Eletrônica I.

Sistemas Digitais I

Ementa: Sistema de numeração. Álgebra booleana. Funções lógicas, portas lógicas,

equações. Simplificação de equações. Circuitos combinacionais básicos. Características

das portas TTL/CMOS.

Equipamentos: Alguns equipamentos localizados no Laboratório de eletrônica e

automação, tais como instrumentos de medição (multímetros e osciloscópios),

ferramentas (alicates e chaves), protoboards, fontes DC, geradores de funções e

componentes diversos (resistores, indutores, capacitores, leds, diodos, transistores, CI’s

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diversos, entre outros). Alguns datasheets de CI’s lógicos, também localizados nesse

mesmo laboratório, estão disponíveis para consulta. Circuitos didáticos confeccionados

em caixas de madeira e ferramentas computacionais (softwares Multisim e PowerSIM)

também podem ser utilizados nessa disciplina.

Sistemas Digitais II

Ementa: Flip-flopse dispositivos relacionados; aritmética digital: operações e circuitos;

contadores e registradores; famílias lógicas; circuitos lógicos MSI; memórias;

dispositivos lógicos programáveis.

Equipamentos: Basicamente, são utilizados os equipamentos e ferramentas

computacionais descritos na disciplina Sistemas Digitais I e também circuitos didáticos

confeccionados pelos alunos.

Conversão de Energia

Ementa: Circuitos magnéticos. Transformadores monofásicos e trifásicos. Sistemas em

por-unidades. Princípios de conversão eletromecânica de energia. Introdução às máquinas

elétricas rotativas.

Equipamentos: Alguns equipamentos localizados no Laboratório de Máquinas e

Circuitos Elétricos, tais como instrumentos de medição (multímetros, osciloscópios,

wattímetros e alicate amperímetro), ferramentas (alicates e chaves), transformadores

monofásicos e trifásicos, variadores de tensão monofásicos e trifásicos,

autotransformador de partida, motores DC e de indução. Além disso, dispositivos de

acionamento, manobra e sinalização como botoeiras, contatores e relés também estão

disponíveis para uso em aulas práticas.

Medidas Elétricas

Ementa: Sistema internacional de unidades. Revisão da teoria dos erros. Generalidade

dos instrumentos elétricos de medição. Instrumentos de bobina móvel. Instrumentos

eletrodinâmicos e ferro móvel. Frequencímetros e fasímetros. Medição de resistência

elétrica. Medição de impedância. Transformadores para instrumentos elétricos de

medição. Medição de potência em circuitos trifásicos. Medição de energia elétrica.

Medição de resistência de terra. Medidas magnéticas.

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Equipamentos: Alguns equipamentos localizados no Laboratório de Máquinas e

Circuitos Elétricos e no Laboratório de Eletrônica e Automação, tais como instrumentos

de medição analógicos e digitais (multímetros, osciloscópios, wattímetros, alicate

amperímetro, sequencímetro, fasímetro), além de componentes eletroeletrônicos.

Microcontroladores

Ementa: Histórico da evolução dos microcontroladores e suas principais aplicações;

Conceitos de arquitetura de microcontroladores; Estudo de arquiteturas de

microcontroladores comerciais; Estudo dos principais periféricos utilizados em

microcontroladores: porta paralela, contadores/ temporizadores, portas seriais,

conversores A/D e D/A, memórias EPROM, OTP, EEPROM, FLASH, e RAM, PWM,

WDT; Funcionamento das interrupções; Estudo pormenorizado de um microcontrolador

comercial e suas aplicações; Técnicas de desenvolvimento de projetos baseados em

microcontroladores: ambientes IDE para edição, depuração e simulação de programas,

em linguagens de alto e baixo níveis; Experiências dirigidas: desenvolvimento de

programas típicos para interfaces com teclado, mostradores, relés, sensores, etc.;

Gravação de microcontroladores.

Equipamentos: Várias práticas podem ser feitas com o auxílio do Kit Módulo 2 Plus

(Labtools), composto por microcontroladores PIC, além dos computadores disponíveis

no Laboratório Computacional, com o softwareMPLab.

Processamento de Sinais

Ementa: Introdução. Sinais e sistemas de tempo discreto. Representação em frequência

Transformada de Fourier de Tempo Discreto. Reposta em frequência. Sistemas FIR e

IIR. Amostragem e reconstrução de sinais. Série Discreta de Fourier. Transformada

Discreta de Fourier. Aplicações da DFT - Análise espectral de sinais. Transformada Z.

Análise de sistemas em tempo discreto. Filtros digitais. Projeto de filtros digitais tipo FIR

e IIR.

Equipamentos: Para essa disciplina, estão disponíveis apenas ferramentas

computacionais, com o auxílio do software Matlab 6.5.1. e Gimp.

Eletrônica de Potência I

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Ementa: Dispositivos Semicondutores de Potência. Retificadores não controlados.

Retificadores controlados. Conversores CC-CC (Pulsadores). Conversores CC-CA

(Inversores). Conversores CA-CA (Gradadores e Cicloconversores).

Equipamentos: Alguns equipamentos localizados no Laboratório de Máquinas e

Circuitos Elétricos e de Eletrônica e automação, como retificadores, inversores de

frequência, instrumentos de medição (multímetros e osciloscópios) motores CC e de

indução.

Eletrônica de Potência II

Ementa: Semicondutores de potência: GTO, BJT, IGBT, MCT e outros. Conversor CC-

CC Abaixador de Tensão (Buck). Conversor CC-CC Elevador de Tensão (Boost).

Conversor CC-CC à Acumulação Indutiva (Buck-Boost). Aplicações de conversores

estáticos: filtros ativos e compensadores, sistemas de alimentação ininterrupta de energia,

fontes chaveadas. Noções sobre controle escalar e vetorial de motores de indução.

Equipamentos: Alguns equipamentos localizados no Laboratório de Máquinas e

Circuitos Elétricos e de Eletrônica e automação, tais como retificadores, inversores de

frequência, instrumentos de medição (multímetros e osciloscópios) motores CC e de

indução.

Máquinas Elétricas I

Ementa: Máquinas de corrente contínua. Princípios de funcionamento, enrolamentos do

circuito de armadura. Tensão de armadura e conjugado desenvolvido. Classificação dos

motores CC. Motor com excitação independente. Métodos de partida e de controle de

velocidade. Máquinas síncronas: princípios de funcionamento, enrolamentos, aspectos

físicos das máquinas síncronas. Diagramas vetoriais, influência da carga sobre o estado

de magnetização da máquina. Diagramas fasoriais. Circuito elétrico equivalente. Curvas

características do motor e do gerador de polos lisos e de polos salientes. Geradores

interligados.

Equipamentos: Alguns equipamentos localizados no Laboratório de Máquinas e

Circuitos Elétricos podem ser utilizados, tais como retificadores, inversores de

frequência, instrumentos de medição (multímetros e osciloscópios), ferramentas (alicates

e chaves), resistores variáveis, variadores de tensão monofásicos e trifásicos, tacômetros,

motores CC e de indução.

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Máquinas Elétricas II

Ementa: Máquinas de indução trifásica; princípios fundamentais, características

construtivas, conjugado e potência, diagrama de potência, relação conjugado

escorregamento, estudo de partida de motores de indução trifásica, métodos de controle

e velocidades, motores de indução monofásicos, princípios fundamentais, tipos e

aplicações.

Equipamentos: Alguns equipamentos localizados no Laboratório de Máquinas e

Circuitos Elétricos podem ser utilizados, tais como retificadores, inversores de

frequência, instrumentos de medição (multímetros e osciloscópios), ferramentas (alicates

e chaves), resistores variáveis, variadores de tensão monofásicos e trifásicos, tacômetros,

motores CC e de indução, além de uma bancada localizada no Laboratório de Máquinas

e Circuitos Elétricos montada para estudo de partida de motor de indução acoplado a um

gerador DC.

Controle Linear I

Ementa: Introdução e breve histórico sobre o controle automático. Modelagem

matemática de sistemas dinâmicos. Técnicas de linearização. Função de transferência;

Diagrama de blocos e diagrama de fluxo. Resposta transitória. Resposta em regime;

Sensitividade. Critérios de desempenho. Estabilidade. Método do lugar das raízes.

Introdução aos métodos de resposta em frequência. Diagramas de Bode. Critério de

estabilidade de Nyquist. Teoria e técnica de projeto de controladores. Os tópicos descritos

serão desenvolvidos para sistemas contínuos.

Equipamentos: Ferramentas computacionais, através do software Matlab, além da planta

hidráulica localizada no Laboratório de Máquinas e Circuitos Elétricos.

Controle Linear II

Ementa: Introdução à automação informatizada e ao controle de processos por

computador. Sistemas de tempo discreto. Transformada Z. Amostragem e reconstrução

de sinais contínuos. Resposta temporal de sistemas discretos. Critérios de desempenho,

Sistemas discretos em malha aberta e em malha fechada. Técnicas de análise de

estabilidade de sistemas amostrados. Projeto de controladores digitais. Representação e

análise de sistemas dinâmicos com variáveis de estado.

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Equipamentos: Ferramentas computacionais, através do software Matlab, além da planta

hidráulica localizada no Laboratório de Máquinas e Circuitos Elétricos.

Instrumentação e Controle

Ementa: Medição: princípios de medição e instrumentos, aspectos dinâmicos da medição

para aplicação em sistemas de controle. Especificação e análise de dispositivos de

medição de variáveis típicas de processo. Sistemas digitais de aquisição de dados,

condicionamento de sinal, sample-hold, conversores A/D e D/A. Controle: estudo de

dispositivos típicos de controle analógico (eletroeletrônicos, hidráulicos e pneumáticos).

Controladores ON-OFF, PID, outros. Controladores digitais: aspectos de implementação,

problemas ligados à quantização, escalonamento. Atuação: revisão de acionamentos,

válvulas de regulação (função, princípios de funcionamento, tipos, cálculo). Dispositivos

de segurança: alarmes, válvulas de segurança, etc. Projeto de sistemas de controle.

Equipamentos: Alguns equipamentos localizados no Laboratório de Máquinas e

Circuitos Elétricos, tais como controladores, PLC’s, instrumentos de medição etc. A

planta hidráulica também poderá ser utilizada para essa disciplina.

Instalações Elétricas

Ementa: Símbolos gráficos e materiais elétricos utilizados em instalações elétricas;

dimensionamento de condutores, eletrodutos e dispositivos de proteção; prumadas;

luminotécnica; motores elétricos: dimensionamento de condutores e dispositivos de

proteção; fator de potência; subestação.

Equipamentos: Por enquanto, apenas ferramentas computacionais estão sendo utilizadas

para aulas práticas dessa disciplina. A aquisição de painéis didáticos e uma instalação em

escalareduzidaestão previstas em médio/longo prazo, na qual serão representadas várias

instalações prediais convencionais como eletrodutos, cabos, quadro de distribuição,

iluminação, comandos etc.

Acionamentos Elétricos

Ementa: Princípios de mecânica rotacional, efeitos térmicos em máquinas elétricas,

controle de conjugado em máquinas elétricas, motores de corrente contínua, controle de

conjugado em motores de corrente contínua, motores de indução trifásicos, controle de

conjugado em motores de indução.

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Equipamentos: Basicamente, os equipamentos utilizados nas disciplinas de Máquinas

Elétricas I e II, além de ferramentas computacionais (software Matlab).

Automação Industrial

Ementa: Arquitetura básica do CLP. Configuração de CLP’s. Programação de CLP’s. Sistema

de Operação do CLP. Linguagem LADDER: Fundamentos de programação, instruções

booleanas, instruções de comparação, temporizadores, contadores, programação por estágios,

sequenciadores. Robótica: histórico; conceitos gerais; classificação de robôs; componentes e

estrutura de um robô; aplicações em uma célula de trabalho; funções; especificações. Experiências

relacionadas com o controle de sistemas contínuos e discretos, empregando controladores e

reguladores industriais.

Equipamentos: Alguns equipamentos disponíveis no Laboratório de Máquinas e Circuitos

Elétricos, tais como PLC’s, botoeiras, sinaleiros, contatores, relés e temporizadores. Alguns

trabalhos realizados por alunos também podem ser utilizados para aulas práticas dessa disciplina.

Redes de Computadores para Automação Industrial

Ementa: Conceitos básicos de comunicação digital e determinismo. Modelo de camadas

ISO/OSI. Redes industriais: conceitos, tipos, características, particularidades e utilização.

Conceitos de sistemas E/S com arquitetura aberta baseado em PC (aquisição e controle).

Redes locais industriais. Projeto de redes de comunicação em ambiente fabril.

Desenvolvimento de protocolos, software, análise de topologia, taxas de transmissão e

tolerância a falha. Experiências relacionadas com o controle de sistemas contínuos e

discretos, empregando controladores e reguladores industriais.

Equipamentos: Microcomputadores do Laboratório Computacional (softwares para esta

disciplina ainda não estão disponíveis), além de equipamentos do laboratório de

Máquinas e Circuitos Elétricos, como PLC’s.

7.4 Recursos tecnológicos e audiovisual

Disponibilidade agendada pelos docentes dos recursos (QUADRO 19):

QUADRO 19 - Recursos tecnológicos e audiovisual

EQUIPAMENTO QUANTIDADE

Projetor Epson +S18 4

Projetor Epson +s12 6

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Projetor 3D Casio YA-S10 1

Televisão 29” + DVD 2

Tela de projeção retrátil 1

Mesa amplificadora de som 1

Microfone de mão 3

Microfone de orelha 1

Computador - Dell Inspiron i5 / HD 1Tb / 8 Gb

memória RAM Windows 10 profissional Microsoft

Office Home studant

45

Computador- Dell Vostro i3 / HD 500G / 4 Gb

memoria RAM Windows 7 profissional

5

ASUS i3 / 1Tb / HD 500G Windows 7 1

Intel Core i3 / 4Gb / HD 1Tb Windows 7/ Microsoft

Office Home studant

26

Celeron 2.3 / HD 80G / 1Gb Windows XP 13

CSR770A/USC PROFISSIONAL LOUDSPEAKER 1

7.5 Plano de promoção de acessibilidade e de atendimento diferenciado a portadores

de necessidades especiais (Decreto nº 5296/04 e Decreto 5773/06).

Em cumprimento ao Decreto 5296 de 02/12/2004, que se refere ao Plano de

Acessibilidade, e também, a Lei 12.764, que institui a "Política Nacional de Proteção dos

Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista", o CES-CL busca promover a

igualdade no acesso ao serviço acadêmico. Para isso, utiliza ajudas técnicas que permitem

o acesso às atividades acadêmicas e administrativas em igualdade de condições com as

demais pessoas.

7.5.1 Portadores de Necessidade Especiais

Para efeitos deste Plano entende-se como pessoa portadora de necessidades especiais, a

que possui limitação ou incapacidade para o desenvolvimento das atividades em uma

Instituição de Ensino Superior. Esta pessoa se enquadra nas seguintes categorias:

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Deficiência física: alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo

humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma

de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia,

triparesia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia, amputação ou ausência de membro,

paralisia cerebral, nanismo, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto

as deformidades estáticas e as que não produzam dificuldade para o desempenho de

funções.

Deficiência auditiva: perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (dB) ou

mais, aferida por audiograma nas frequências de 500 HZ, 1.000 HZ, 2.000 Hz e 3.000

Hz.

Deficiência visual: cegueira, na qual a acuidade visual é igual ou menor que 0,05 no

melhor olho, com a melhor correção óptica; a baixa visão, que significa acuidade visual

entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; os casos nos quais a

somatória da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60o; ou

a ocorrência simultânea de quaisquer das condições anteriores.

Deficiência múltipla: associação de duas ou mais deficiências. Entende-se como pessoa

com mobilidade reduzida, aquela que, não se enquadrando no conceito de pessoa

portadora de necessidade especial, tenha, por qualquer motivo, dificuldade de

movimentar-se, permanente ou temporariamente, gerando redução efetiva da mobilidade,

flexibilidade, coordenação motora e percepção.

Transtorno do Espectro Autista: também chamado de autismo é um Transtorno Global

do Desenvolvimento (TGD), cuja causa tem influência genética caracterizada por defeitos

em partes do cérebro, como o cerebelo. Tem como característica dificuldades na

comunicação e na interação social, além de alterações de comportamento, expressas

principalmente na repetição de movimentos, como balançar o corpo, rodar uma caneta,

apegar-se a objetos ou enfileirá-los de maneira estereotipada.

Dar-se-á especial tratamento também às pessoas com idade igual ou superior a sessenta

anos, gestantes, lactantes e pessoas com criança de colo.

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7.5.2 Plano de Acessibilidade

O CES-CL almeja atender as pessoas que necessitam de um tratamento especial ou

prioritário, pois considera que lidar com a diversidade é responsabilidade social da IES.

Para tanto, está promovendo sempre a melhoria da acessibilidade, com o objetivo de

proporcionar a utilização com segurança e autonomia dos espaços: mobiliários,

equipamentos e suas edificações.

Na implantação do plano são consideradas as seguintes estratégias, sendo que algumas já

foram implementadas:

- rebaixamento das calçadas (asfaltamento);

- adaptação de mobiliário que atenda aos portadores de necessidades especiais, em

especial aquelas em cadeira de rodas e a circulação livre de barreiras, atendendo às

condições estabelecidas nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT;

- instalação sanitária atendendo a adequação da mobilidade das pessoas que dele fazem

uso;

- rampas com piso antiderrapante e corrimão.

- reserva de vagas estrategicamente distribuídas no estacionamento para veículos que

transportam pessoas com deficiência física ou visual;

- oferta aos portadores de deficiência auditiva, sempre que for necessária, de intérprete de

língua de sinais/língua portuguesa (LIBRAS);

- Afixar placas alusivas às dependências da Instituição através da LIBRAS;

- adequar o piso tátil de direcionamento;

- mobiliário de recepção e atendimento adaptado à altura e à condição física de pessoas

em cadeira de rodas, observadas as normas da ABNT;

- disponibilidade de área especial para embarque e desembarque de pessoa portadora de

deficiência ou com mobilidade reduzida.

- adequação das práticas pedagógicas que atenda as necessidades do deficiente visual.

- capacitar os funcionários e professores para melhor atender a população autista;

A questão da acessibilidade é parte integrante da política educacional do Centro de Ensino

Superior de Conselheiro Lafaiete. Pretende-se implantar este Plano até o final do período

de vigência deste PDI.

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8 AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO

INSTITUCIONAL

8.1 Comissão Própria de Avaliação (CPA)

Com o objetivo geral de promover a qualidade da oferta educacional em todos os sentidos

e em atendimento ao disposto no art. 11 da Lei nº 10.861, de 14/04/2004, o CES-CL

constituiu a Comissão Própria de Avaliação – CPA pela Portaria 005/10.

A partir das orientações constantes da Lei 10.861/2005, foi desenvolvido, sob a

responsabilidade da Comissão Própria de Avaliação – CPA, um projeto com o objetivo

de implementar na Instituição o processo de avaliação nos diferentes segmentos visando

à melhoria da qualidade do ensino e à gestão administrativa. O trabalho desenvolvido pela

CPA teve três etapas importantes:

Etapa 1 – sensibilização da comunidade acadêmica;

Etapa 2 – levantamento de dados e elaboração de relatórios parciais;

Etapa 3 – elaboração do relatório final e apresentação dos resultados à comunidade

acadêmica.

São consideradas no processo de autoavaliação as dimensões previstas no artigo 3º da

supracitada na Lei nº 10.861, de 14/04/2004:

Missão da Instituição e seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI);

Política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação e a extensão;

Responsabilidade social de Instituição;

Interação com a sociedade;

Políticas de pessoas, planos de carreira e as condições de trabalho;

Organização e gestão da instituição;

Infraestrutura física, recursos de informação e comunicação;

Planejamento e avaliação;

Política de atendimento aos estudantes e egressos;

Sustentabilidade financeira.

8.1.1 Composição da Comissão Própria de Avaliação (CPA)

Segmento do corpo docente

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- Prof. MSc Rodrigo Tavares de Paula – Presidente

- Profª Dra Ana Paula Sato Ferreira – Vice-Presidente

- Prof. MSc Vitor Araújo de Souza Franco

Segmento dos Funcionários

- Tereza Cristina Paes – Secretária da CPA

- Tânia de Almeida Pinto

- Elismar Resende da Silva

Segmento do corpo discente e sociedade civil

- Leonardo Santos de Melo – Discente do curso de Engenharia Elétrica

- João Vitor Gomes– Discente do curso de Serviço Social

- Fabio Júnior Epifânio Pinto– Discente do de Engenharia Química

- Bruna Faria Santos - Discente do curso de Ciências Contábeis

- Cristiana Regina Miguel Geraldo – Sociedade Civil

8.1.2 Procedimentos da CPA

Adota-se uma metodologia participativa que traga as opiniões de toda a comunidade

acadêmica de forma aberta e corporativa em conformidade com instrumentos e métodos

combinados. Observam-se as necessidades e situações específicas, partindo do individual

para o coletivo, favorecendo a convergência dos dados em torno dos objetivos comuns,

bem como a busca compartilhada de soluções para os problemas apresentados.

No desenvolvimento do processo de autoavaliação, visando assegurar a coerência entre

as ações planejadas e as metodologias adotadas, a CPA:

Realizar reuniões ou debates de sensibilização;

Sistematizar as demandas/ideias/sugestões oriundas dessas reuniões;

Aplicar os instrumentos de coleta de dados: questionários;

Analisar e interpretar dos dados;

Elaborar o relatório de autoavaliação;

Organizar e discute os resultados com a comunidade acadêmica;

Divulgar os resultados.

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O retorno dos resultados é realizado através de:

Divulgação dos resultados gerais nos cursos;

Retorno individual dos resultados, aos professores do curso, através de documento

contendo a análise individual do desempenho (entregue pelo coordenador);

Reunião com a Gestão da Instituição;

Reuniões com o corpo administrativo;

Reuniões com o corpo docente;

Respaldo aos discentes quanto as reivindicações.

Os resultados finais serão utilizados no processo de sistematização e organização de cada

semestre, visando à melhoria da qualidade ensino e do processo administrativo. Além

disso, a IES desenvolverá atividades de divulgação das iniciativas tomadas através da

autoavaliação, visando dar-lhe credibilidade e garantir o cumprimento dos compromissos

almejados.

O envolvimento de todos os segmentos da comunidade acadêmica na realização do

processo constitui-se em princípios para a qualidade em educação. O CES-CL prima pela

transformação contínua, em que a preparação técnica caminha junto com a reflexão

cultural de forma criativa e profunda. Isso passa pela contínua reflexão, por meio da

participação dos alunos no processo, pela formação continuada dos docentes, da

cooperação e diálogo interativo no contexto social no qual se vincula.

Nessa perspectiva, busca-se a adequação entre o idealizado e o concretizado na qual o

CES-CL acredita que a avaliação condiciona reflexão coletiva sobre as ações

institucionais e promove a qualidade da oferta educacional em todos os sentidos. Também

almeja que os resultados sejam coerentes com os objetivos estabelecidos para este plano

de desenvolvimento institucional.

8.1.3 Princípios da autoavaliação

Legitimidade;

Autenticidade;

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133

Imparcialidade;

Respeito à identidade institucional e suas características próprias;

Continuidade;

Regularidade;

Disposição para a mudança.

O Programa de Avaliação Institucional objetiva manter os diferentes setores de trabalho

informados sobre seus aspectos de excelência, deficiência e carência, de tal forma que

sejam tomadas decisões administrativas que gerem ações necessárias para promover

correções dos desvios e carências e/ou manter e animar o que se mostrou como de

excelência, com vistas a rever e aperfeiçoar o seu Projeto Institucional.

9 ASPECTOS FINANCEIROS E ORÇAMENTÁRIOS

9.1 Demonstração da sustentabilidade financeira, incluindo os programas de

expansão previstos no PDI

9.1.1 Estratégia de gestão econômico-financeira

A situação financeira da Instituição é proveniente, principalmente, de mensalidades pagas

pelos alunos de extensão, graduação, pós-graduação, taxas referentes à prestação de

serviços, sendo que toda essa movimentação de recursos financeiros está sob a

responsabilidade da Direção e da Tesouraria. O CES-CL pensa de forma estratégica para

se manter no mercado atendendo a premissa da sustentabilidade financeira. Os

profissionais que atuam nesse setor são capacitados na área da administração de empresas,

administração da gestão do ensino superior, gestão financeira e direito.

Os processos internos estão sofrendo adaptações pela nova gestão para planejamento

adequado e auxílio na tomada de decisão. Toda parte financeira da IES é fiscalizada por

uma comissão fiscal que é composta por professores contadores e estes têm acesso a

todos os relatórios contábeis e financeiros, garantindo credibilidade no gerenciamento.

Ainda em busca de expansão os gestores avaliam aspectos internos e externos para as

políticas de planejamento estratégico pontecializando os pontos positivos e reduzindo os

riscos.

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134

9.1.2 Planos de Investimentos

Pretende-se que os recursos econômicos arrecadados sejam suficientes para sua

sustentabilidade financeira. Para isso, o CES-CL tem como política, elaborar e tornar

viável o planejamento financeiro. Portanto, a gestão econômica financeira da Instituição

é orientada pelo orçamento anual elaborado pelo Contador, apreciada pela Direção e

aprovada pelo Conselho Superior, o que sempre é realizado conforme o ano que antecede

sua execução.

9.1.3 Previsão Orçamentária e Cronograma de Execução

A previsão orçamentária para o período de 2014 a 2018 está descrita abaixo:

PREVISAO

ORCAMENTARIA 2014 2015 2016 2017 2018

RECEITAS

CIENCIAS CONTABEIS R$ 637.437,43 R$ 669.309,30 R$ 702.774,77 R$ 1.200.578,16 R$ 1.248.601,29

SERVICO SOCIAL R$ 531.454,60 R$ 558.027,33 R$ 585.928,70 R$ 90.620,64 R$ 94.245,47

ENGENHARIA ELETRICA R$ 1.912.004,12 R$ 2.103.204,53 R$ 2.313.524,98 R$ 1.908.670,80 R$ 1.985.017,63

ENGENHARIA

QUIMICA R$ 407.657,64 R$ 423.963,95

PÓS-

GRADUAÇÃO R$ 91.606,32 R$ 95.270,57

R$ 3.080.896,15 R$ 3.330.541,16 R$ 3.602.228,45 R$ 3.699.133,56 R$ 3.847.098,90

DESPESAS

PESSOAL

CIENCIAS CONTABEIS R$ 395.338,69 R$ 424.989,09 R$ 456.863,27 R$ 1.038.837,09 R$ 1.080.390,57

SERVICO SOCIAL R$ 329.608,14 R$ 354.328,75 R$ 380.903,41 R$ 78.412,29 R$ 81.548,78

ENGENHARIA ELETRICA R$ 1.185.824,96 R$ 1.274.761,83 R$ 1.370.368,97 R$ 1.651.535,97 R$ 1.717.597,41

ENGENHARIA

QUIMICA R$ 352.738,28 R$ 366.847,81

PÓS-

GRADUAÇÃO R$ 79.265,18 R$ 82.435,79

R$ 1.910.771,79 R$ 2.054.079,67 R$ 2.208.135,65 R$ 3.200.788,80 R$ 3.328.820,35

ENCARGOS SOCIAIS

CIENCIAS CONTABEIS R$ 96.635,51 R$ 103.883,17 R$ 111.674,41 R$ 93.495,34 R$ 97.235,15

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135

10 AVALIAÇÃO DO PDI

Um aspecto indispensável para os processos de execução, acompanhamento e

reorientação do Plano de Desenvolvimento Institucional é a garantia do monitoramento e

da avaliação das metas previstas nos planos de ação. O Centro de Ensino Superior de

Conselheiro Lafaiete – CES- CL acredita que uma instituição não pode se contentar com

o mínimo legal como parâmetro, mas empreender todos os esforços para obter a

excelência em todas as suas realizações.

SERVICO SOCIAL R$ 80.568,52 R$ 86.611,16 R$ 93.107,00 R$ 7.057,11 R$ 7.339,39

ENGENHARIA ELETRICA R$ 289.859,82 R$ 311.599,31 R$ 334.969,26 R$ 148.638,24 R$ 154.583,77

ENGENHARIA

QUIMICA R$ 31.746,45 R$ 33.016,30

PÓS-

GRADUAÇÃO R$ 7.133,87 R$ 7.419,22

R$ 467.063,85 R$ 502.093,64 R$ 539.750,67 R$ 288.070,99 R$ 299.593,83

INVESTIMENTO

ACADEMICO

CIENCIAS CONTABEIS R$ 13.768,65 R$ 14.801,30 R$ 15.911,40 R$ 36.017,34 R$ 37.458,04

SERVICO SOCIAL R$ 11.479,42 R$ 12.340,38 R$ 13.265,91 R$ 2.718,62 R$ 2.827,36

ENGENHARIA ELETRICA R$ 41.299,29 R$ 44.396,74 R$ 47.726,50 R$ 57.260,12 R$ 59.550,53

ENGENHARIA

QUIMICA R$ 12.229,73 R$ 12.718,92

PÓS-

GRADUAÇÃO R$ 2.748,19 R$ 2.858,12

R$ 66.547,36 R$ 71.538,42 R$ 76.903,81 R$ 110.974,01 R$ 115.412,97

DESPESAS

OPERACIONAIS

CIENCIAS CONTABEIS R$ 9.689,05 R$ 10.415,73 R$ 11.196,91 R$ 24.011,56 R$ 24.972,03

SERVICO SOCIAL R$ 8.078,11 R$ 8.683,97 R$ 9.335,27 R$ 1.812,41 R$ 1.884,91

ENGENHARIA ELETRICA R$ 29.062,46 R$ 31.242,14 R$ 33.585,30 R$ 38.173,42 R$ 39.700,35

ENGENHARIA

QUIMICA R$ 8.153,15 R$ 8.479,28

PÓS-

GRADUAÇÃO R$ 1.832,13 R$ 1.905,41

R$ 46.829,62 R$ 50.341,84 R$ 54.117,48 R$ 73.982,67 R$ 76.941,98

SUPERAVIT

(DÉFICIT)

R$ 9.242,69 R$ 28.513,69 R$ 52.548,89 R$ 25.317,09 R$ 26.329,77

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136

A coordenação da avaliação do PDI está também sob a responsabilidade daCPAque

possui a função de integrar os resultados dos processos de avaliação da Instituição,

visando articular as informações e assegurar uma visão de conjunto da qualidade dos

serviços por ela prestados. Seu propósito é implementar a contínua revisão da gestão

institucional em sua dimensão administrativa e didático-pedagógica nos setores de

ensino, pesquisa e extensão.

Cabe enfatizar que se orienta por uma concepção de avaliação como processo contínuo,

sistemático e de desenvolvimento,sendo uma cultura de avaliação permanente. A

avaliação coordenada pelo Núcleo de Avaliação permitirá à Instituição, ao mesmo tempo,

conciliar o crescimento institucional e a permanente reflexão sobre a prática pedagógica

– concebida como fator essencial de inovação e de garantia de um padrão excelente de

desempenho – e identificar o lugar que vem ocupando em sua região de abrangência.

Para realizar a avaliação do Plano de Desenvolvimento Institucional a partir dos

parâmetros já referidos, a CPA utilizará das modalidades de avaliativas interna

(autoavaliação), considerando as diferentes dimensões de ensino pesquisa, extensão e

gestão, de avaliação externa e da discussão com a comunidade acadêmica. A metodologia

escolhida para realizar a avaliação dos diversos setores componentes do PDI procurou a

coerência com a natureza do que se pretende avaliar. O Núcleo escolheu instrumentos

que permitem fazer avaliação de tal forma que os dados quantitativos possibilitem uma

análise qualitativa, doqual emergem indicadores para investimentos nesses setores

avaliados. Eles sustentarão as ações destinadas a:

a) formulação de diagnóstico através de indicadores quantitativos que favorecem

a análise qualitativa;

b) autoavaliação e avaliação externa de cursos realizadas pelas comissões

especiais;

c) reavaliação pela comunidade acadêmica das informações coletadas e das

recomendações das comissões de avaliação externa, apontando as prioridades

para o aprimoramento dos cursos;

d) reformulação das políticas gerenciais da Instituição e implementação das

medidas apontadas pelo processo avaliativo.

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A Instituição inspirou-se nos princípios de globalidade, aceitação, legitimidade e adesão

à avaliação, que sustentarão as ações destinadas a:

- sensibilização da comunidade para garantir seu acolhimento e participação no

processoavaliativo;

- formulação de um diagnóstico multidimensional através de indicadores

quantitativos e qualitativos;

- autoavaliação e avaliação externa das comissões especiais na avaliação de

cursos;

- acompanhamento do ensino através de seminários, minicursos e cursos de

especialização, na avaliação de professores.

Essa dinâmica de avaliação deve possibilitar a consolidação dos resultados e a elaboração

de um relatório final integrando os resultados da avaliação interna e seu confronto com

os da avaliação externa, indicando as deficiências acadêmicas ou institucionais

identificadas e propondo medidas de superação. Esse processoautoavaliativo realizará a

análise dos resultados, através de uma abordagem crítica com ênfase nos componentes

sociais e humanos envolvidos no processo, considerando-se sua dimensão formativa, pela

qual se busca promover o contínuo aperfeiçoamento da Instituição.

A equipe pretende que o resultado das avaliações interna e externa e as análises sejam

discutidas em reuniões, com os respectivos setores que compõem a comunidade

acadêmica, para reflexão sobre a situação em que se encontra a Instituição e para a

reformulação ou elaboração de novas metas e propostas, objetivando verificar a eficiência

do desenvolvimento do Plano de Desenvolvimento Institucional.

A estrutura metodológica deste programa de avaliação institucional leva em consideração

a missão do CES-CL, que deseja oferecer ensino de excelência em todas as áreas de

conhecimento em que atua, sendo sustentada pelo duplo compromisso com o

desenvolvimento científico e tecnológico da região e com a contribuição na solução e/ou

minimização dos problemas da comunidade em que se insere. Logo, poderá contribuir de

forma eficiente com o desenvolvimento da sociedade em que está inserida, através de

egressos que sejam capazes de realizar serviços de qualidade em seus locais de trabalho.

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A filosofia da Avaliação Institucional do CES sugere que a abordagem metodológica

norteará as ações avaliativas considerando procedimentos tais como: prazo para

incorporação da cultura da avaliação, informatização de seus processos avaliativos,

consolidação de avaliação do ensino da graduação e integração dos resultados das

avaliações das diferentes funções realizadas pela Instituição: ensino, pesquisa, extensão

e gestão.

Diante do exposto, todas as mudanças estarão integradas ao processo de avaliação

institucional, uma vez que este integra o contexto global dela. Assim, seus integrantes

possam atingir um nível de maturidade em relação ao processo avaliativo que lhes

permitam identificar a necessidade de melhoria dos processos administrativos, de ensino

e de aprendizagem, atuando efetivamente como corresponsáveisnocontínuo

aperfeiçoamento e qualificação da Instituição.

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ANEXO

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Conselheiro Lafaiete, 02 de outubro de 2017.

Diretor do Centro de Ensino Superior de Conselheiro Lafaiete – CES-CL

Túlio Cesar de Melo Silva