46
CENTRO DE ENSINO UNIFICADO DO MARANHÃO – CEUMA CENTRO UNIVERSITÁRIO DO MARANHÃO – UNICEUMA MAXWELL RODRIGUES LOPES RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO CURRICULAR EM ADMINISTRAÇÃO ÁREA DE PRODUÇÃO

Plano de Estagio

Embed Size (px)

DESCRIPTION

estagio, plano

Citation preview

CENTRO DE ENSINO UNIFICADO DO MARANHO CEUMA

CENTRO DE ENSINO UNIFICADO DO MARANHO CEUMACENTRO UNIVERSITRIO DO MARANHO UNICEUMA

MAXWELL RODRIGUES LOPESRELATRIO FINAL DE ESTGIO CURRICULAR EM ADMINISTRAO

REA DE PRODUOSo Lus

2009MAXWELL RODRIGUES LOPESRELATRIO FINAL DE ESTGIO CURRICULAR EM ADMINISTRAO

REA DE PRODUO - FABRICAORelatrio apresentado ao Curso de Graduao em Administrao do Centro Universitrio do Maranho UNICEUMA, para demonstrar as atividades de Estgio Curricular, desenvolvidas na Empresa Rodrigues e Lopes LTDA, na rea de Produo.So Luis2009

MAXWELL RODRIGUES LOPESRELATRIO FINAL DE ESTGIO CURRICULAR EM ADMINISTRAO

REA DE PRODUORelatrio apresentado ao Curso de Administrao do Centro Universitrio do Maranho UNICEUMA, para demonstrar as atividades de estgio curricular, desenvolvida na Empresa Rodrigues e Lopes LTDA, na rea de Estoques.

_______________________________________Sandro SilvaSupervisor Tcnico_______________________________________Prof Paulo Csar Fonseca PiresSupervisor TcnicoAprovado em _____/_____/_____

Nota_______________________

A Deus, e a minha Me Maria Jose Rodrigues Lopes e ao meu pai Jos marques.

AGRADECIMENTOSPrimeiramente a Deus pela vida,pelas honra de conseguir realizar todos os meus sonhos pouco a pouco com o passa do tempo,agradecer a Deus por me da uma vida to maravilhosa e bela,cheia de riquezas e de conquistas para o resultado de tantas atividades para a concluso deste curso. Aos meus familiares: em primeiro lugar a minha me Maria Jos Rodrigues Lopes e ao meu Pai Jos Marques Lopes, por todo amor, carinho,unio,paz,bondade e sabedoria que sempre me incentivaram,para a conquistar de tudo que eu preciso para alcanar uma vida recheada de conquistas e glrias,possibilitando a busca por sonhos e objetivos para grandes realizaes com o passa do tempo. Aos meus amigos: Joelson,Renan,Aline,Dayse,Miller,Junior,Jesabeth e Marly pelo apoio, dedicao e pacincia. A empresa Rodrigues e Lopes LTDA, pela oportunidade de realizao do estgio curricular.Ao Supervisor Docente Paulo Csar Fonseca Pires pela conduo do processo de Estgio Curricular.

Ao supervisor Sandro furtado que contribui de maneira eficaz e eficiente para o desenvolvimento da atividade no decorrer do tempo,para o encontro de um objetivo em comum.

Conseguir clientes fcil,o difcil manter esse clientes com o decorrer do tempo,por isso importante esta sempre inovando....

Autor desconhecido

SUMRIO1 IDENTIFICAO...................................................................................................09

2 INTRODUO.......................................................................................................10

3 FUNDAMENTAO TERICA.............................................................................11

4 CARACTERIZAO DO CAMPO DE ESTGIO.......................................13

4.1 HISTRICO..............................................................................................13

4.2 REA DE ATUAO E CARACTERSTICAS.........................................15

4.3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL..........................................................16

4.3.1 Misso..................................................................................................17

4.3.2 Viso....................................................................................................17

4.3.3 Valores.................................................................................................18

5 O ESTGIO................................................................................................19

5.1PRODUO............................................................................................19

5.2 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS.............................................................21

5.2.1 Solicitao de insumos.......................................................................21

5.2.2 Atualizao Cadastral.........................................................................22

5.2.3 Organizao de material.....................................................................22

5.2.4 Anlise de fornecedores..............................................................23

5.2.5 Participao do cliente.......................................................................23

5.2.6 Efetuar parcelamento de dbitos......................................................24

5.2.7 Emitir comprovante de IRPF..............................................................25

5.2.8 Cancelamentos de pedidos................................................................25

5.3 PROJETO DE MELHORIA.......................................................................26

5.4 ORGANOGRAMA PROPOSTO...............................................................28

6 CONSIDERAES FINAIS........................................................................30

1 IDENTIFICAOa) Estagiria

MAXWELL RODRIGUES LOPES

Curso de Administrao de Empresas

7 Perodo Turma 10781 Ano 2009

Incio do Estgio em 07/05/2009 e Trmino em 08/06/2009, cumprindo quatro horas dirias e 30 horas semanais, perfazendo um total de 300 horas.

b) Campo de EstgioRODRIGUES E LOPES LTDA, localizada na Av. 01, N01, Qd.04, Jardim Amrica So Luis MA.Telefone de Contato: (98) 32476318Ramo de Atividade: Comrcio Varejista

Supervisor Tcnico: Sandro Silva: Contadorrea do Estgio: ProduoAtividade: Sub-gerente de Produo2 INTRODUO

O presente trabalho demonstra o desenvolvimento do estgio curricular na rea de produo, mais especificamente com a atividade de desenvolvimento da produo, realizado na Rodrigues e Lopes LTDA.

O Estgio Supervisionado do Curso de Administrao proporciona ao aluno melhor contato com o ambiente de trabalho, possibilitando por em prtica as teorias vistas em sala de aula.

A rea foi escolhida por permitir uma viso ampla da importncia da rea de produo de uma empresa e como um controle eficiente de mercadorias traz resultados positivos para a organizao.

O trabalho tem como objetivo adquirir informaes, conhecimentos e experincias prticas que permitam a aplicabilidade da Administrao no desenvolvimento da organizao.

O relatrio foi dividido em quatro etapas descritas abaixo:1- Fundamentao terica: essa etapa foi desenvolvida a partir de pesquisas bibliogrficas e documentos da prpria empresa, a fim de dar embasamento ao desenvolvimento do relatrio;

2- Caracterizao do Campo de Estgio: nessa etapa desenvolveu-se o histrico da empresa, apresentando sua rea de atuao e suas caractersticas, alm da sua estrutura organizacional;3- Estgio: essa uma das etapas mais importantes do relatrio, pois so caracterizadas todas as atividades que foram desenvolvidas durante o estgio;4- Projeto de Melhoria: ltima etapa do relatrio de estgio, onde apresenta-se um projeto elaborado por mim a fim de reduzir o nmero de materiais desperdiados no desenvolvimento da produo.

Finaliza-se o Relatrio com a certeza de que as experincias vivenciadas no decorrer do estgio, foram de grande valor e possibilitaram a juno da teoria vista em sala de aula com a prtica vista no dia-dia empresarial.3 FUNDAMENTAO TERICAPara que uma empresa se mantenha no mercado cada vez mais competitivo, necessrio destacar algumas funes importantes para o decorrer das atividades, alm de uma boa relao com seus clientes j conquistados, fazer com que estes clientes se tornem fiis a essa empresa Essa relao de fidelidade, somente ir ocorrer se a empresa oferecer um bom atendimento a seus clientes, de forma a deix-los satisfeitos com seus produtos, servios e principalmente com a qualidade do atendimento. Um bom atendimento traz excelentes resultados as empresas, assim como um atendimento de pssima qualidade pode lhes trazer srios problemas. As empresas no sabem quanto o atendimento ruim lhes custa, sabem ainda menos quanto o bom atendimento ao cliente poderia lhes render. (KROHE JR, 2007)No adiantar colocar os melhores produtos para se venderem,se sua organizao no tem um timo atendimento,porque o cliente compra o produto,gosta do produto,mais no foi bem atendido,com isso jogar todo um trabalho fora,por alguns atos que poderiam ser revistos.

Segundo Peter wright (2001),a medida que a concorrncia se intensificar mais evidente se comportar cada vez mais com diversidades cada vez mais constante e imediatas com o passar do tempo, de suma importncia fica atento para o comportamento do concorrente para que ele no possa surpreender de maneira constante e imediata para se ter um bom atendimento, as empresas precisam escolher bem os funcionrios que iro trabalhar nesse setor, pois nem todas as pessoas tem perfil para atender pessoas. As empresas precisam escolher os funcionrios certos logo de incio, pois a personalidade de uma pessoa no ir mudar com treinamentos.

As MAXWELL RODRIGUES LOPES O GOSTOSO que investir em um bom atendimento requer gastos e tempo, esse fato faz com que muitas empresas optem pelo no investimento em treinamento ao pessoal responsveis pelo atendimento. Muitas empresas preferem investir em tecnologias que permitem um atendimento mais rpido, porm nem sempre de qualidade.

Reichheld (2000) argumenta que as empresas que se concentram em encontrar e conservar bons clientes e funcionrios so as que geram resultados superiores.

Um atendimento de qualidade no depende apenas da maneira como o atendente recepciona o cliente, mas tambm do tipo de servio que esta sendo oferecido. No basta a empresa ter um excelente programa de atendimento se seus produtos e servios no agradam os consumidores.

Segundo Kotler (apud COSTA; FERREIRA, 2009, p. 19), qualidade definida como a totalidade de caractersticas de um produto ou servio que proporcionam a satisfao de necessidades declaradas e implcitas. Atualmente, os clientes vm assumindo cada vez mais o papel de principal responsvel pelo sucesso de uma empresa. Pois para que uma empresa alcance e mantenha o grau de sucesso desejado, necessrio investir na satisfao de seus clientes.

O cliente assume cada vez mais um papel de destaque na organizao, seja na definio de produtos e servios ou em sua avaliao, o que leva muitas organizaes a rever os seus processos internos com a finalidade de redefinir produtos e servios, com vistas a adequ-los satisfao do cliente. (JNIOR, CORMIER, 2000, p. 01)

A satisfao dos consumidores est diretamente relacionada com o sucesso da empresa, pois clientes satisfeitos garantia de maior lucratividade e consequentemente o crescimento da empresa. O cliente de hoje est mais exigente e as empresas buscam a cada dia melhorar a qualidade de seus produtos e servios visando satisfazer os desejos e necessidades de sua clientela.

Para Campos (2009, p. 01) principal fonte das organizaes so os clientes, e por isso deve se est atento aos seus desejos, identificando meios de atend-los satisfatoriamente e se possvel, superar suas expectativas.

Percebe-se que o foco das empresas o cliente e que o investimento hoje nesses clientes trs benefcios futuros para a empresa como por exemplo o aumento de receitas e da participao no mercado. No entanto, no basta apenas conquistar os clientes, a empresa tem que atender as suas necessidades para que este cliente venha se tornar um cliente ativo e fiel.

Conforme pode-se observar, ter clientes satisfeitos fundamental para o sucesso de uma empresa, porm no basta apenas satisfaz-los, necessrio manter um nvel de satisfao para que esses clientes venham a se tornar fiis, mantendo relacionamentos duradouros com a empresa. Hernandes (2009, p. 01) relata que para mantermos o relacionamento com nossos clientes fundamental que invistamos nele, proporcionando experincias agradveis que geraro satisfao. O relacionamento estreito com o cliente est diretamente relacionado com a boa comunicao.

Dessa forma, constata-se que tornar clientes fiis proporciona a empresa maior sustentao dos negcios e essa fidelizao somente ser possvel se houver empenho por parte das empresas, em estreitar o relacionamento entre as partes envolvidas a fim de atender e satisfazer cada vez mais as necessidade de seus clientes.

Nesse contexto, ser trabalhada a administrao de recursos humanos com enfoque no atendimento aos clientes prestados pela organizao.4 CARACTERIZAO DO CAMPO DE ESTGIO

4.1 HISTRICO A origem da GEAP remonta ao ano de 1945 (29-09-45) quando foi emitida pelo Instituto de Aposentadoria e Penses dos Industririos - IAPI a Resoluo n 185, criando a ento denominada "Assistncia Patronal", que autorizava a concesso de assistncia aos funcionrios do IAPI.

Posteriormente, o Decreto-Lei n 72, de 21 de novembro de 1966, unificou os institutos de aposentadorias e penses e criou o Instituto Nacional de Previdncia Social - INPS. A Assistncia Patronal , ento, estendida a todos os servidores estatutrios do INPS, ou seja, a todos os servidores dos extintos IAP.

A Lei n 3.807/60, com alteraes posteriores, inclusive aquelas introduzidas pela Lei n 5.890/73, , ento, regulamentada pelo Decreto que aprovou o novo Regime de Previdncia Social. O art. 36 do Regulamento faculta aos servidores estatutrios no INPS, mediante contribuio adicional, usufruir certos benefcios concedidos pelo regime de Previdncia Social.

Em 1974 houve aincorporao do Plano de Peclio Facultativo como novo benefcio oferecido aos servidores j inscritos nas atividades de sade j administradas.

Ainda na dcada de 70,em1 de setembro de 1977, foi criado pela Lei n 6.439 o Sistema Nacional de Previdncia e Assistncia Social - SINPAS, sob a orientao, coordenao e controle do Ministrio da Previdncia e Assistncia Social - MPAS. Com as modificaes trazidas por esta Lei, a "Assistncia Patronal" estendida aos servidores do regime trabalhista e demais entidades do SINPAS, nos termos expressos do artigo 22 da Lei n 6.439/77. Em 12 de maro de 1979, o Decreto n 83.266 cria em seu art. 64 o Sistema de Assistncia Patronal, sob a superviso do Departamento de Pessoal do MPAS. Anos mais tarde, em 1983, a Portaria n 3.167, de 10 de junho, cria a Comisso Diretora da Assistncia Patronal - CODAP, comisso sem personalidade jurdica prpria, com sede em Braslia, sob a superviso do Diretor Geral do Departamento de Pessoal do MPAS, para dirigir e controlar as atividades do Sistema de Assistncia Patronal, e atribui ao IAPAS a gesto financeira do Fundo de Assistncia Patronal. Essa comisso era integrada por um representante do MPAS, na qualidade de Diretor Administrativo, e um representante de cada entidade do SINPAS. Em 1989, em virtude do aumento do nmero de segurados e dos recursos envolvidos, reconhecida a necessidade de administrar a Assistncia Patronal dentro de novos padres e de melhorar a gesto dos fundos. Assim, a Portaria MPAS n 4.431, de 15 de maro de 1989, institui o Grupo Executivo de Assistncia Patronal - GEAP com a finalidade de gerir o Fundo de Assistncia Patronal - FAP, mantendo forma semelhante de composio estrutural. Um dos principais objetivos do GEAP era: atravs da administrao do Fundo de Assistncia Patronal custear as despesas com assistncia mdica, odontolgica e social aos servidores ativos e inativos das entidades do SINPAS e respectivos dependentes. Em 16 de junho do mesmo ano, essa finalidade foi alterada incluindo todos os servidores ativos e inativos e seus respectivos dependentes do Ministrio da Previdncia e Assistncia Social - MPAS e dos rgos e entidades que lhe eram subordinados ou vinculados, bem como dos servidores ativos e inativos, e seus dependentes, de rgos ou entidades que, desvinculados do sistema SINPAS por fora de lei, manifestassem expressamente sua vontade de permanecer vinculados aos programas de Assistncia Patronal. Em 28 de maro de 1990 foi instituda, mediante escritura pblica, a GEAP - Fundao de Seguridade Social que permanecia, por fora de disposio estaturia, at o encerramento do ano de 1990, sob gesto do grupo Executivo de Assistncia Patronal - GEAP, que procederia implantao de entidade em nvel nacional. Em 1993, a Lei n 8.689, de 27 de julho, extingue o Instituto Nacional de Assistncia Mdica da Previdncia Social - INAMPS, passando suas funes, competncias, atividades e atribuies competncia do Sistema nico de Sade - SUS, conforme estabelecido pelas Leis n 8.080, de 19 de setembro de 1990, e 8.142 de 28 de dezembro de 1990. A manuteno da Assistncia Patronal foi, entretanto, objeto de preocupao do legislador que assegurou a continuidade da prestao da assistncia sade do servidor e respectivo custeio, consignando na lei de extino do INAMPS tal garantia.

O artigo 5 da Lei n 8.689/93 faz, assim, expressa referncia GEAP - Fundao de Seguridade Social, reconhecendo-a como sucessora da Assistncia Patronal, dando continuidade assistncia sade do servidor j prevista na Lei n 8.112/90:

O art 5, 1 deu explcito reconhecimento transformao do GEAP em Fundao. : " 1 - Fica mantida a contribuio prevista no inciso II do art. 69 da Lei n 3.807, de 26 de agosto de 1960, com a redao dada pela Lei n 5.890, de 8 de junho de 1973 e no art. 22 da lei n 6.439, de 1 de setembro de 1977, para a Assistncia Patronal, transformada na Fundao de Seguridade Social - GEAP, at que seja regulamentada a assistncia sade do servidor prevista no art. 184 da Lei n 8112, de 11 de dezembro de 1990, alm de deixar claro que a Unio seria a sucessora do INANPS. Em 1994, a Portaria do MPAS, n 1.672, de 6 de dezembro, aprovou a primeira reformulao do Estatuto da GEAP - Fundao de Seguridade Social, estabelecendo como finalidade da GEAP a promoo da melhoria da qualidade de vida de seus participantes mediante a administrao de planos solidrios de previdncia complementar, sade e assistncia social.

Mais recentemente, em 2002, a Portaria da Secretaria de Previdncia Complementar (SPC), do MPAS, n 1.037, de 12 de dezembro, aprovou a segunda reformulao do Estatuto Social da GEAP, contemplando a adaptao da entidade s Leis 108/01 e 109/01. 4.2 REA DE ATUAO E CARACTERSTICASA GEAP Fundao de Seguridade Social uma entidade fechada de Previdncia Complementar (EFPC) sem fins lucrativos, criada em 1945 e, portanto, com 64 anos de tradio e compromisso.

A Fundao oferece aos servidores pblicos federais, estaduais e municipais planos e programas de sade, assistncia social e previdncia complementar.

Atualmente, tem mais de 700 mil vidas sob sua responsabilidade, 25 mil prestadores de servio em todo o Pas e o mais importante: a motivao solidria.

No h valores maiores para o idoso ou qualquer diferenciao para os que tm doenas preexistentes. A contribuio com um valor fixo, por beneficirio inscrito no plano, mais a participao pelos servios utilizados, de acordo com a tabela GEAP.

A gesto participativa est garantida nos Conselhos Deliberativo, Consultivo e Fiscal, compostos paritariamente por representantes indicados pelas patrocinadoras e representantes de servidores eleitos por seus pares, alm dos Conselhos Estaduais de Representantes que exercem fiscalizao social em cada uma das unidades estaduais.

A finalidade no lucrativa da Fundao viabiliza tambm a oferta dos benefcios a um custo menor que o de mercado, pois no precisa gerar capital. Os resultados positivos so revertidos em benefcios dos prprios assistidos da Fundao.A Gerncia onde foi realizado o estgio fica situada Av. Coronel Colares Moreira, n 121, Renascena II, nesta cidade, conforme ilustra a foto abaixo:

Figura 01: Fachada da Empresa

4.3 ESTRUTURA ORGANIZACIONALA GEAP atua no ramo de assistncia sade pela Agncia Nacional de Sade ANS sob o nmero 323080.Sua estrutura administrativa esta regulamentada pela Lei complementar 108 de 2001, que disciplina a atividade de previdncia complementar, limitando o nmero de assentos no conselho de cpula, em no mximo seis, divididos entre os patrocinadores instituidores com maior nmero de participantes, denominado Conselho deliberativo Condel.

A regional na qual foi realizado o estgio composta pela Gerncia Regional que subdividida em: Gerncia de Servios aos Clientes GSER, Gerncia de Controle GCON e Gerncia de Administrao e Finanas - GEAFI, conforme demonstrada no organograma abaixo:

Figura 02: Organograma da Empresa

O estgio supervisionado foi realizado junto a GSER, no Balco de Atendimento, composto por cinco atendentes.

4.3.1 Misso

Melhorar a qualidade de vida de seus clientes, atravs da administrao, na forma de autogesto compartilhada, de Planos Solidrios de Previdncia Complementar, Sade e Assistncia Social.4.3.2 Viso

Ser o plano de sade dos servidores e referncia em previdncia complementar.4.3.3 Valores

So valores que orientam a relao desta Fundao com o seu pblico:

I. a vida, a sade, o indivduo, a educao, a solidariedade; II. a excelncia para os Participantes e Assistidos; III. a responsabilidade social da Entidade; IV. o profissionalismo, responsabilidade e justia; V. a marca GEAP; VI. o esprito da organizao, a honestidade, a dignidade, o respeito, a lealdade, o decoro, o zelo, a eficcia, a transparncia; VII. a conscincia dos princpios ticos.

5 O ESTGIO

O perodo de durao do estgio curricular foi de dois de maro a doze de maio deste ano, sendo realizado no turno da manh das 08:00 s 14:00 horas, perfazendo uma carga horria semanal de 30 horas e total de 300 horas.

A realizao do estgio supervisionado foi de extrema importncia para o meu aprendizado, pois aprimorei os meus conhecimentos adquiridos ao longo do curso de Administrao de Empresas prtica.

Nas duas primeiras semanas do estgio foi feita a apresentao da nova estagiria a todos os setores e colaboradores, pela responsvel do Recursos Humanos.

Em seguida, foi feito o direcionamento ao setor de Atendimento, no qual se realizou o estgio. Aps o reconhecimento do setor, foi efetuado um treinamento pela Supervisora Tcnica, com as colaboradoras que trabalham no Balco de Atendimento, onde foi observado as tarefas que iriam ser desenvolvidas no estgio.As atividades as quais foram determinadas para desenvolver durante o estgio, foram definidas com responsabilidade, seriedade e comprometimento com a empresa, conforme foi descrita no cronograma de execuo do plano individual de estgio. No decorrer do estgio na rea de Atendimento a Clientes foram observados a necessidade de algumas melhorias que sero definidas neste relatrio.O setor de Atendimento a Clientes onde esta sendo desenvolvido o estgio, exige muita disciplina, agilidade e discernimento durante o atendimento, pois por se tratar de um setor que est ligado diretamente com o cliente, exige amplo conhecimento do funcionamento da empresa e das atividades que esto sendo executas. Exige ainda o envolvimento de todas as reas da organizao, pois o setor no trabalha isoladamente, precisa de informaes de outros departamentos para ter um resultado eficaz.5.1 ATENDIMENTO A CLIENTES

Na viso de Ferreira (2000), o atendimento ao pblico um servio complexo; sua simplicidade apenas aparente. Trata-se de uma atividade social mediadora que coloca em cena a interao de diferentes sujeitos em um contexto especfico, visando responder a distintas necessidades. A "tarefa de atendimento" , freqentemente, uma "etapa terminal", resultante de um processo de mltiplas facetas que se desenrola em um contexto institucional, envolvendo dois tipos de personagens principais: o funcionrio (atendente) e o usurio.

Ainda segundo o autor, o servio de atendimento ao pblico:

um processo resultante da sinergia de diferentes variveis: o comportamento do usurio, a conduta dos funcionrios envolvidos (direta ou indiretamente) na situao, a organizao do trabalho e as condies fsico-ambientais/instrumentais. Tais fatores funcionam como propulsores desse processo, alimentando a dinmica de transformaes internas e externas das situaes de atendimento sob a base de regulaes permanentes.(FERREIRA, 2000, p. 05).Atualmente, um dos maiores diferenciais competitivos do mercado a excelncia no atendimento aos clientes, e as empresas sabem que para se manter no mercado e aumentar suas vendas necessrio investir em bom atendimento, pois no existe empresa estabilizada sem um bom atendimento aos seus clientes.

Gonalves (2004) diz que atualmente, com os produtos mais semelhantes e com vida til menor, fica evidente que ter preo competitivo e produtos de qualidade j no mais suficiente para conquistar a preferncia da clientela. Inclusive, ter preo justo e qualidade superior so condies bsicas desejadas. A diferena est na competncia profissional, na eficincia, no entusiasmo, na polidez, na rapidez e na simpatia de quem atende. Est na sensao de conforto, convenincia, praticidade e satisfao do cliente quando compra um produto ou servio da sua empresa.

O atendimento ao cliente pode ser considerado uma porta para o sucesso profissional, pois no basta um grande investimento em termos de produto, tecnologia e marketing se, na hora do contato com o cliente, no houver todo um processo de qualidade para o atendimento.

Ter um atendimento de qualidade significa mais clientes satisfeitos e maior lucratividade para as empresas, pois o fator preo no mais sinnimo de diferencial competitivo. Um bom atendimento garantia de retorno dos clientes e consequentemente a fidelizao destes a empresa e seus produtos e servios, pois a cada dia que passa, o consumidor fica mais exigente e a concorrncia mais acirrada.Abdalla (2008) aponta que:

Segundo recentes pesquisas, o atendimento de qualidade ao cliente o que determinar o crescimento das empresas na prxima dcada. Atender o cliente com qualidade ou satisfaz-lo, uma filosofia empresarial baseada na parceria. fundamental compreender que atender o cliente com qualidade no se resume a trat-lo bem, com cortesia. Mais do que isso, hoje significa acrescentar benefcios a produtos e servios objetivando superar as expectativas dele.

Percebe-se, que prestar um bom atendimento fator crucial para a satisfao dos clientes e consequentemente para o bom desempenho da empresa, pois o atendimento a chave para a boa interao entre a organizao e o seu cliente.5.2 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

De acordo com as orientaes da minha supervisora tcnica, foram desempenhadas todas as atividades que estavam relacionadas no meu plano individual de estgio. Todas as atividade esto relacionadas ao setor de atendimento a clientes e sero descritas neste relatrio.5.2.1 Atendimento aos ClientesSeguindo as orientaes da supervisora tcnica, comecei observando como as outras colegas de trabalho efetuavam o atendimento aos clientes e em seguida passei a executar atividades mais bsicas como: emisso de declaraes de atendimento para os clientes que no possuem carto de identificao e listagem da rede credenciada de prestadores.Em seguida passei a receber e encaminhar ao setor competente, as solicitaes de reembolso mdico-hospitalar, OPMEs, percias mdicas e solicitaes de autorizaes de exames e procedimentos dos clientes. Alm de fornecer informaes sobre carncia e valores dos planos oferecidos pela empresa e outros questionamentos relacionados a rede de prestadores e cobertura do plano.No atendimento aos clientes so emitidos e explicados os extratos de participao das despesas, quando solicitado pelos clientes. Outra atividade executada o retorno dos clientes ao plano, quando esses esto cancelados por alguma razo.5.2.2 Atualizao Cadastral

A atualizao cadastral de extrema importncia para que haja uma boa comunicao entre a empresa e os seus clientes, pois atravs do cadastro dos clientes que se obtm o controle de envio de correspondncias com informaes sobre dbitos, vencimento de convnio, vencimento de carteiras e outras informaes que se fizerem necessria.A atualizao feita a partir de relatrios obtidos no sistema operacional da empresa, contendo informaes sobre as inconsistncias no cadastro dos clientes. Seguindo orientaes da supervisora tcnica, efetuei uma triagem das inconsistncias de cada cadastro separando por assunto como: endereo, telefone, CPF, nome de mes incorretos, entre outros. Aps a triagem fiz a comparao dos dados contidos no sistema com os documentos existentes nas pastas dos clientes. quando no h documentos que comprovem as informaes, entramos em contato com os clientes atravs de telefone para confirmao dos dados.A atualizao cadastral tambm feita diariamente durante o atendimento aos clientes. Nesse momento confirma-se endereo, telefone, conta-corrente, documentos e outras informaes cadastrais do titular do plano e de todos os seus dependentes.

5.2.3 Organizao de Pastas

Cada cliente possui uma pasta individual contendo as fichas cadastrais e toda a documentao necessria para a sua inscrio e de seus dependentes. Essas pastas so organizadas em arquivo por ordem numrica de inscrio e precisam serem mantidas em ordem para facilitar o acesso s documentaes que forem solicitadas.No final do expediente ao pblico organiza-se a documentao do dia e arquiva-se na pasta de cada cliente que teve atendimento. A supervisora tcnica exige o arquivamento dirio, para evitar o acmulo de papis e eventual perda dos mesmos.

5.2.4 Anlise da Ficha Financeira

Analisar a ficha financeira do cliente de extrema importncia para o controle da inadimplncia na empresa e consequentemente evitar o cancelamento do plano. Ao analisarmos a ficha financeira verifica-se os dbitos dos clientes e possibilidade de negociao, alm de reviso dos valores de contribuio e participao dos planos verificando a procedncia dos valores descontados. Quando comprovada alguma inconsistncia, so feitos acertos de contribuio, como incluso de receitas e emisso de boletos bancrios para pagamento. Tambm so emitidas segunda via de ttulos de cobrana bancria para correes de pendncias e cancelamentos destes quando for necessrio.Durante o estgio foi observado que um dos grandes problemas da empresa e gerador de cancelamento dos planos a inadimplncia e a falta de flexibilidade do setor financeiro da empresa na separao de mensalidades em aberto. Uma vez que quando ocorre o atraso de uma mensalidade no perodo de um ms, o cliente no poder mais efetuar o pagamento dessa nica mensalidade, visto que o ttulo cancelado e emitido juntamente com o ttulo do prximo ms. Essa juno da mensalidade anterior em atraso com a do ms seguinte, dificulta o pagamento para o cliente, alm de obrig-lo a efetuar parcelamento, sendo um risco para ocorrer o cancelamento.

5.2.5 Anistia de saldo de participao

A GEAP trabalha com participao, isto , o cliente paga uma porcentagem em cima do que utiliza e esse montante vai sendo descontado aos poucos mensalmente. Quando o titular do plano de sade falece, necessrio a apresentao do Atestado de bito para que o seu dbito de participao e outros que houverem seja anistiado.

Aps apresentao do atestado, feito o cancelamento do plano do titular falecido e em seguida feito uma anlise criteriosa da ficha financeira do participante falecido dando-se baixa de todas as pendncias existente, anistiando-se dessa forma todo o dbito. A anistia feita somente quando o titular do plano falece, quando o seu dependente o dbito no anistiado e fica sob a responsabilidade do titular.5.2.6 Efetuar parcelamento de dbitosA empresa facilita o pagamento das mensalidades em atrasado, parcelando o dbito dos clientes inadimplentes de acordo com a situao de cada um. O parcelamento somente poder ser efetuado aps o vencimento do ttulo bancrio e apenas o titular do plano pode realiz-lo.

Durante o parcelamento, fazemos a anlise da situao do cliente, informamos as opes e quantidades de parcelas que poder ser dividido o dbito. O cliente escolhe a opo e assina o termo de compromisso do parcelamento em duas vias, ficando uma com o cliente e a outra na empresa que dever ser arquivada na pasta do titular.Aps a assinatura do termo, executamos o parcelamento de fato e imprimimos todos os boletos bancrios para pagamento que so entregues ao cliente.5.2.7 Emitir comprovante de IRPF

A emisso do comprovante de pagamento do IRPF disponibilizada no sistema para os clientes que efetuam pagamento e boletos bancrios, pois a empresa faz os descontos das mensalidades diretamente no contra-cheque dos clientes. Uma vez que no h margem consignvel para desconto em folha, gerado o boleto para cobrana. A emisso feita sempre que solicitado pelo cliente, obtida atravs do sistema conforme informao sobre o nmero de inscrio de cada cliente.

5.2.8 Cancelamentos e inscries de Assistidos (clientes)Existem duas situaes de cancelamento e inscries de Assistidos nos planos da empresa: de titulares e dependentes diretos (pai, me, cnjuge e filhos menores) e dos beneficirios agregados (demais familiares).As inscries e cancelamento dos titulares e seus dependentes diretos somente podero ser efetuadas no 1 dia til subseqente a solicitao, esta por sua vez dever constar assinatura do titular e do rgo patrocinador conveniado com a GEAP. aps recebimento do ofcio contendo a solicitao feita uma anlise do pedido a fim de identificar quais os clientes que devero ser cancelado e em seguida efetua-se o cancelamento. Da mesma forma so efetuadas as inscries, confirmando-se o vnculo do titular com o rgo patrocinador e o grau de parentesco dos dependentes com o titular atravs da conferncia dos documentos apresentados.

Na outra situao dos beneficirios agregados, os cancelamentos e inscries podero ser efetuados a qualquer tempo, porm necessrio a presena do titular para assinatura do termo de cancelamento ou de inscrio se for o caso.No momento da inscrio do beneficirio feita a comprovao dos documento a fim de confirmar o parentesco com o titular. Feita a inscrio gerado um titulo bancrio para pagamento da mensalidade.

No ato do cancelamento, tambm efetuado a anlise da ficha financeira e os devidos acerto que se fizerem necessrios.

5.3 PROJETO DE MELHORIA

a)Tema Flexibilizar o pagamento das mensalidades em aberto

b)JustificativaEste projeto visa a reduo do nmero de cancelamento por inadimplncia dos clientes, visto que proporcionar o desmembramento dos boletos em aberto, possibilitando dessa forma o pagamento de uma nica mensalidade em aberto. c) Objetivo Geral

O projeto tem como principal objetivo reduzir o quantitativo dos cancelamentos por inadimplncia.d) Objetivos Especficos Evitar o cancelamento dos clientes;

Reduzir a inadimplncia;

Permitir a emisso de ttulo com a mensalidade solicitada pelo cliente;

Facilitar o pagamento dos clientes; Reduzir nmero de reclamaes.

e) Recursos

Para a realizao deste projeto ser necessrio o uso de alguns recursos como:

Humano

Funcionrios do setor de atendimento a clientes;

Treinamento do setor financeiro aos funcionrios do atendimento.

Materiais

Computador

Impressora

Papel A4

Telefone

Intranetf) Situao Atual

A GEAP vem aumentando consideravelmente a perda de cliente por inadimplncia, visto que a poltica de cobrana da empresa no permite o pagamento da parcela em atraso no mesmo boleto de cobrana inicial. Passando trinta dias de atraso, o boleto cancelado e feito a juno com a mensalidade do prximo ms, impossibilitando assim o pagamento unicamente da mensalidade anterior.

A nica opo que o cliente tem para desmembrar o boleto atravs de parcelamento, que onera juros e somente poder ser efetuado pelo titular. Alm da dificuldade para a execuo, o parcelamento um fator de risco para o cancelamento, pois no poder ter atrasos superior a quatro dias, ocorrendo o cancelamento do plano.g) Situao Almejada

O cliente que encontra dificuldade para efetuar o pagamento de uma nica mensalidade em aberto, encontrar dificuldade em dobro se no prximo ms for obrigado a efetuar o pagamento das duas de uma nica vez. Com a flexibilidade de desmembramento do boleto, o cliente poder efetuar o pagamento de pelo menos uma das mensalidades, j que no tem condies de pagar as duas. Dessa forma ocorrer a diminuio da inadimplncia e consequentemente dos cancelamentos.h) Cronograma

Implantao do projeto

Fases semanais

Recursos1 234

Apresentao da proposta ao setor financeiro

Treinamento dos funcionrios

Desmembramento do boleto

Emisso de boletos com mensalidade desejada

5.4 ORGANOGRAMA PROPOSTOO organograma uma espcie de diagrama usado para representar as relaes hierrquicas dentro de uma empresa, ou simplesmente a distribuio dos setores, unidades funcionais e cargos e a comunicao entre eles, devendo ser flexvel e de fcil interpretao.

Abaixo, apresentamos o modelo de melhoria do na estrutura da empresa.

O organograma sugerido, apresenta um rgo de staff de acessria jurdica, pois na GEAP local no h esse setor o que dificulta em relao a orientaes sobre alguns questionamentos que podem gerar uma demanda judicial.

Outro ponto com relao a criao do setor de arrecadao para dar apoio ao cadastro de clientes (atendimento), facilitando dessa forma as resolues sobre questes financeiras (dbitos) dos clientes.

Figura 04 - Organograma Proposto

6 CONSIDERAES FINAIS

O presente relatrio resultado do trabalho final do estgio curricular, que proporcionou a juno da teoria aprendida e estudada em sala de aula prtica vivenciadas nas organizaes.Durante a realizao do estgio vivenciei as atividades desenvolvidas na organizao e o contato direto com o pblico. O que me proporcionou maior habilidade e confiana na abordagem aos clientes.

Com o realizao do estgio pude perceber algumas deficincias por parte da empresa, principalmente na parte de arrecadao, que tm uma poltica de cobrana prejudicial a empresa, fazendo com que aumente o nmero de cancelamento dos clientes. Foram feitas algumas sugestes para a melhoria da empresa como a possibilidade de desmembramento dos boletos, possibilitando dessa forma maior probabilidade de pagamento das mensalidades por parte dos clientes. Portanto, considero este trabalho de grande importncia para meu desenvolvimento pessoal e profissional, sendo os conhecimentos e experincias adquiridos um diferencial que serviro de base para a toda vida profissional.

REFERNCIAS

ABDALLA, Joo. Atendimento de qualidade ao cliente. Disponvel em: < http://www.sebraesp.com.br>. Acesso em 05 set. 2009. CAMPOS, Yuri Gonalves. Relacionamento com o cliente: cuidar bem essencial. Disponvel em: http://www.administradores.com.br/artigos. Acesso em: 11 jun 2009.

COSTA, Marconi Freitas da, FERREIRA, Cleber Alves. Pequenas empresas de Fast Food: uma anlise junto ao cliente sobre a qualidade do atendimento no segmento de alimentao rpida. Revista da Micro e pequena Empresa. Campo Limpo Paulista, v. 6, n. 3, p. 17 34, 2009.

CHIAVENATO , Idalberto. Gesto de Pessoas: e o novo papel dos recursos humanos nas organizaes. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.FERREIRA, Mrio Csar. Servio de atendimento ao pblico: o que como analisa-lo ? Esboo de umsa abordagem Terico-metodolgica em Ergonomia. Braslia: Revista Multitemas, 2000.GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projeto de Pesquisa. So Paulo: Atlas, 1991.GONALVES, Albrio. Excelncia no atendimento atraindo, convertendo e fidelizando clientes. Disponvel em: < http://www.administradores.com.br/artigos>. Acesso em 09 set. 2009. HERNADES, Anderson. Ciclo de vida do cliente para empresas de servios. Disponvel em: < http://www.administradores.com.br/artigos>. Acesso em 11 jun. 2009. JNIOR, Rogrio Henrique de Arajo, CORMIER, Patricia Marie Jeanne. Inteligncia em marketing: o marketing de permisso como ferramenta para a fidelizao de clientes. Revista de Biblioteconomia de Braslia, v. 23/24, n.4, p. 527-544,1999/2000.KROHE Jr., James. Por que o atendimento ao cliente anda to ruim. HSM Management, So Paulo: HSM do Brasil, v. 3, n. 62, maio/jun. 2007.

REICHHELD, Frederick. O valor da fidelidade. HSM Management. a. 4, n. 21, jul./ago., 2000.

APNDICEANEXO

Lopes,Maxwell Rodrigues

Relatrio de estgio curricular em Administrao / Maxwell Rodrigues Lopes. __So Lus, 2009.

35 f.

Relatrio (Graduao em Administrao) Centro Universitrio do Maranho UNICEUMA, 2009.

1. Administrao Relatrio. 2. Rodrigues e Lopes LTDA.

CDU 658 (047.3)

Recursos Humanos

Logstica

Contabilidade e Custos

Auditoria e Controladoria

Qualidade

Contas Mdicas

Peclio

Servio Social

Odontologia

Cadastro de Prestador

Cadastro de Clientes

GEAFI

GCOM

GSER

GERNCIA REGIONAL

Recursos Humanos

Logstica

Contabilidade e Custos

Auditoria e Controladoria

Qualidade

Contas Mdicas

Peclio

Servio Social

Odontologia

Cadastro de Prestador

Cadastro de Clientes

GEAFI

GCOM

GSER

GERNCIA REGIONAL

Arrecadao

Assessria Jurdica