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Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo Ano Letivo 2019/2020

Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2019-20.pdf · 1.ª Fase 2.ªFase Realização das provas 1.º ciclo 25 de junho a 10 de julho 2.º ciclo 17 de junho a 10 de julho

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Plano de Estudos e

Desenvolvimento do Currículo

Ano Letivo 2019/2020

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Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo Página | 2

Índice Introdução ................................................................................................................................... 5

A. Opções Curriculares/Organização Curricular .......................................................................... 6

1. CALENDÁRIO ESCOLAR PARA O ANO LETIVO 2019/2020 ......................................................... 6

1.1. Pré-Escolar, 1º, 2º e 3º Ciclos ................................................................................................ 6

1.2. Calendarização de Provas para 2020 .................................................................................... 6

2. HORÁRIO ESCOLAR ................................................................................................................ 7

2.1. Pré-Escolar ............................................................................................................................. 8

2.2. 1º Ciclo .................................................................................................................................. 8

2.3. 2º e 3º Ciclos ......................................................................................................................... 8

3. PLANOS DE ESTUDOS/ESTRUTURA CURRICULAR .................................................................... 9

3.1. Pré-escolar ............................................................................................................................. 9

3.2. 1º Ciclo ................................................................................................................................ 10

Fundamentação para as opções das AEC ............................................................................ 11

Fundamentação para a oferta complementar de “Educação Ambiental” – 1º e

2º anos ................................................................................................................................. 11

Fundamentação para a oferta complementar de “Educação para a Cidadania”-

3º e 4º anos ......................................................................................................................... 12

3.3. 2º Ciclo ................................................................................................................................ 13

Fundamentação para a disciplina de complemento à Educação Artística

“MoviMente”-5º ano........................................................................................................... 14

3.4. 3º Ciclo ................................................................................................................................ 15

Fundamentação para a Oferta Complementar de Cidadania e

Desenvolvimento no 3º ciclo (9º ano) ................................................................................. 17

Fundamentação para a escolha de Educação Tecnológica como complemento

à Educação Artística (3º ciclo, Dec-Lei nº 55/2018) ............................................................ 17

4. OPÇÕES ORGANIZATIVAS - TURMAS, DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO DOCENTE E HORÁRIOS ...... 17

4.1. Critérios de distribuição de serviço letivo ........................................................................... 17

4.2. Critérios de distribuição do serviço não docente ................................................................ 18

4.3. Critérios de constituição de turmas .................................................................................... 18

4.4. Critérios de elaboração de horários .................................................................................... 19

4.5. Plano de organização das disciplinas semestrais ................................................................ 20

4.6. Plano de Ocupação Temporária dos Alunos ....................................................................... 20

No pré-escolar ..................................................................................................................... 21

No 1º ciclo ........................................................................................................................... 21

No 2º e 3º ciclos .................................................................................................................. 21

5. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR – AEC ........................................................ 23

5.1. Atividades de enriquecimento curricular no 1º ciclo .......................................................... 23

5.2. Atividades de enriquecimento curricular nos 2º e 3º ciclos ............................................... 23

6. RESPOSTAS EDUCATIVAS ..................................................................................................... 24

6.1. Centro de Apoio à Aprendizagem ....................................................................................... 24

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6.2. Educação Especial ............................................................................................................... 24

6.3. Apoio Especializado a alunos .............................................................................................. 24

6.4. Oficinas – alunos com Medidas Adicionais ......................................................................... 25

6.5. Ajustamento do horário com reforço de disciplinas de teor prático – alunos

com Medidas Adicionais ...................................................................................................... 27

6.6. Respostas educativas prestadas por outros técnicos ......................................................... 27

6.7. Apoio tutorial ...................................................................................................................... 27

Tutorandos .......................................................................................................................... 27

Professor tutor .................................................................................................................... 28

6.8. Plano Estratégico ................................................................................................................. 28

6.9. Biblioteca escolar ................................................................................................................ 29

6.10. Gabinete de Informação de Apoio ao Aluno (GIAA) ........................................................... 29

6.11. Projetos e clubes/oficinas ................................................................................................... 29

6.12. Articulações curriculares ..................................................................................................... 30

Articulação entre o Ensino Pré-Escolar e o 1º ano do 1º ciclo do Ensino Básico ................ 30

Articulação entre o 1º e o 2º Ciclos do Ensino Básico ......................................................... 30

Articulação entre os 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico .......................................................... 30

7. AVALIAÇÃO ......................................................................................................................... 30

7.1. Modalidades de avaliação ................................................................................................... 30

Avaliação diagnóstica .......................................................................................................... 30

Avaliação formativa ............................................................................................................. 31

Avaliação sumativa .............................................................................................................. 31

7.2. Critérios Gerais de Avaliação ............................................................................................... 31

7.3. Avaliação das disciplinas de complemento à Educação Artística –

“MoviMente” ...................................................................................................................... 34

7.4. Avaliação das disciplinas de organização semestral ........................................................... 34

7.5. Condições de aprovação, transição e progressão ............................................................... 34

7.6. Critérios de avaliação de ciclo ............................................................................................. 35

Educação Pré-Escolar .......................................................................................................... 35

Ensino Básico ....................................................................................................................... 35

7.7. Critérios de avaliação dos alunos com Adaptações Curriculares Significativas .................. 35

7.8. Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina ................................................................ 36

7.9. Intervenção dos alunos e encarregados de educação no processo de avaliação ............... 36

7.10. Divulgação dos Critérios de Avaliação ................................................................................. 36

8. PLANO DE GRUPO/TURMA .................................................................................................. 36

8.1. Plano de Grupo - Educação Pré-Escolar .............................................................................. 37

8.2. Plano de Turma - 1º ciclo .................................................................................................... 37

8.3. Plano de Turma - 2º e 3º ciclos ........................................................................................... 38

B. Avaliação do plano de estudo e de desenvolvimento do currículo ........................................ 39

Anexos 1. Programa de Educação Ambiental

2. Programa de DPS

3. Programa de “MoviMente”

4. Programa de “Arte na Escola”

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5. Programa de Cidadania e Desenvolvimento

6. Programa de Educação Tecnológica

7. Critérios Gerais de Avaliação

8. Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

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Introdução

O Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo do Agrupamento de Escolas de Celeirós,

elaborado anualmente, tem por base os princípios pedagógicos expressos no Projeto Educativo do

Agrupamento e procura operacionalizar o currículo nacional atendendo às especificidades do

território educativo, num processo aberto, dinâmico e de adaptação constantes.

Na gestão da sua própria autonomia, procura-se encontrar respostas que permitam

concretizar os objetivos definidos no Projeto Educativo, adequadas aos alunos e aos contextos

concretos em que os docentes trabalham diariamente, através de opções que operacionalizem as

ações estratégicas do Agrupamento.

Pretende contemplar a flexibilização curricular, a interdisciplinaridade, o trabalho de projeto,

a articulação horizontal e vertical dos currículos do ensino básico, as metodologias a privilegiar, a

revisão da carga horária e as várias ofertas educativas.

Este documento é o resultado de um conjunto de decisões partilhadas pelos docentes dos

diversos departamentos e aprovadas em Conselho Pedagógico.

Este Projeto de Desenvolvimento do Currículo do Agrupamento vigora no ano letivo

2019/2020 e aplica-se ao Agrupamento de Escolas de Celeirós.

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A. Opções Curriculares/Organização Curricular

1. CALENDÁRIO ESCOLAR PARA O ANO LETIVO 2019/2020

1.1. Pré-Escolar, 1º, 2º e 3º Ciclos

Atividades letivas Período Início Termo

1º 13 de setembro 17 de dezembro

2º 6 de janeiro 27 de março

3º 14 de abril

4 de junho (9º ano)

9 de junho (5º, 6º, 7º e 8º anos)

19 de junho (Pré-escolar e 1ºciclo)

Interrupções letivas

1º Natal 18 de dezembro a 3 de janeiro

2º Carnaval 24 a 26 de fevereiro

3º Páscoa 30 de março a 13 de abril

NOTA: Nos termos do ponto 2.3 do Despacho nº 5754-A/2019 de 18 de junho e com aprovação do

CP, em 04 de julho de 2019, foram substituídas as atividades letivas por atividades do PAA,

nas seguintes datas:

− 17 de dezembro de 2019 – Festa de Natal (podendo ser trocada por outro dia para as EB

que optem pela realização de festa final de ano);

− 04 de junho de 2020 – Dia do Agrupamento.

1.2. Calendarização de Provas para 2020

Calendário das provas de aferição do ensino básico

Entre 4 e 12 de maio

Sexta-feira 5 de junho

Terça-feira 9 de junho

Terça-feira 16 de junho

Quinta-feira 18 de junho

2.º ano

Educação Artística (27)

Educação Física (28)

8.º ano Matemática (86)

09h30

8.º ano Inglês (81)

09h30

2.º ano Português e Estudo

do Meio (25) 10h00

2.º ano Matemática e Estudo

do Meio (26) 10h00

5.º ano Português (55)

Português Língua Segunda (52)

11h30

5.º ano Inglês (51)

11h30

Entre 18 e 27 de maio 5.º ano Componente de produção e interação orais de Inglês (51)

A disponibilização dos relatórios individuais de provas de aferição (RIPA), dos relatórios de escola de provas de aferição (REPA) e dos resultados globais das provas de aferição tem lugar até ao início do ano letivo de 2020 -2021.

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Calendário de provas finais do 3.º ciclo do Ensino Básico (9º ano)

HORAS

1ª FASE 2ª FASE

Segunda-feira 15 de junho

Sexta-feira 19 de junho

Sexta-feira 26 de junho

Segunda-feira 20 de julho

Quarta-feira 22 de julho

9h30 PLNM (93) (94) Matemática (92)

Português (91) Português

Língua Segunda (95)

Matemática (92)

Português (91) Português Língua

Segunda (95) PLNM (93) (94)

Afixação de pautas: 15 de julho Afixação de pautas: 5 de agosto

Afixação dos resultados dos processos de reapreciação: 14 de agosto

Afixação dos resultados dos processos de reapreciação: 27 de agosto

Calendário de provas de Equivalência à Frequência – Ensino Básico

1.ª Fase 2.ªFase

Realização das provas

1.º ciclo 25 de junho a 10 de julho

20 a 30 de julho 2.º ciclo 17 de junho a 10 de julho

3.º ciclo 15 de junho a 10 de julho

Afixação de pautas

1.º ciclo

15 de julho 5 de agosto 2.º ciclo

3.º ciclo

Afixação dos resultados dos processos de reapreciação

1.º ciclo

14 de agosto 27 de agosto 2.º ciclo

3.º ciclo

2. HORÁRIO ESCOLAR

A definição do período de funcionamento das escolas do Agrupamento é da competência da

Diretora, sob proposta do Conselho Pedagógico, ouvido o Conselho Geral, tendo em conta o

calendário escolar.

O Conselho Pedagógico deliberou, em reunião realizada no dia 06 de julho de 2018, adotar a

unidade de tempo de 50 minutos para cada uma das disciplinas no 2º e 3º ciclo.

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2.1. Pré-Escolar

O horário de funcionamento dos Jardins de Infância é definido, tendo sempre em atenção o

contexto em que o estabelecimento se encontra inserido.

Atividades Curriculares

Manhã Almoço Tarde

09h00 – 12h30 12h30 – 14h00 14h00 – 15h30

AAAF

07h00/07h30 – 09h00 15h30 – 19h00

2.2. 1º Ciclo

Atividades Curriculares

Manhã Almoço Tarde

09h00 –10h30 11h00 – 13h00

13h00 – 15h00

15h00 – 16h00 ou

15h00 – 16h00/16h30 – 17h30 ou

Sem atividades

CAF

07h00/07h30 – 09h00 17H30 – 19H00

2.3. 2º e 3º Ciclos

MA

NH

Ã

08h20 - 09h10

Intervalo 5 minutos

09h15 - 10h05

Intervalo 20 minutos

10h25 - 11h15

Intervalo 10 minutos

11h25 - 12h15

Intervalo 5 minutos

12h20 - 13h10

Almoço 12h15 às 14h15

TAR

DE

13h20 - 14h10

Intervalo 5 minutos

14h15 - 15h05

Intervalo 10 minutos

15h15 - 16h05

Intervalo 10 minutos

16h15 - 17h05

Intervalo 5 minutos

17h10 - 18h00

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3. PLANOS DE ESTUDOS/ESTRUTURA CURRICULAR

Definido em função das prioridades e princípios expressos no Projeto Educativo, o Desenho

Curricular aponta as opções do Agrupamento nos seguintes domínios:

a) Distribuição da carga horária das componentes do currículo;

b) Tipo de Atividades de Enriquecimento Curricular a desenvolver e distribuição da sua carga

horária;

c) Escolha da oferta complementar e da oferta de escola nos 1º, 2º e 3º ciclos.

3.1. Pré-escolar

Desenho Curricular

Componente letiva Áreas de conteúdo

Área de Formação Pessoal e Social

• Construção da identidade e da autoestima

• Independência e autonomia

• Consciência de si como aprendente

Área de Expressão e Comunicação

Domínios Subdomínios

• Domínio da Educação Física

• Domínio da Educação Artística

• Artes Visuais

• Jogo

• Dramático/Teatro

• Música

• Dança

• Domínio da Linguagem Oral e Abordagem à Escrita

• Comunicação Oral

• Consciência linguística

• Funcionalidade da linguagem escrita e sua utilização em contexto

• Identificação de convenções de escrita

• Prazer e motivação para ler e escrever

• Domínio da Matemática

• Números e Operações

• Organização e Tratamento de Dados

• Geometria

• Medida

• Interesse e curiosidade pela matemática

Área do Conhecimento do

Mundo

• Introdução à metodologia científica

• Abordagem às Ciências

• Mundo tecnológico e Utilização das Tecnologias

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3.2. 1º Ciclo

1º e 2º anos

COMPONENTES DO CURRÍCULO (Dec-Lei nº 55/2018)

Carga horária semanal *

Português

Cid

adan

ia e

Des

envo

lvim

ento

TIC

7

Matemática 7

Estudo do Meio 3

Educação artística

Artes Visuais 1

Expressão Dramática/Teatro 1

Dança e Musica 1

Educação Física 2

Oferta Complementar – Educação Ambiental 1

Apoio ao Estudo 2

TOTAL 25

Educação Moral e Religiosa a) 1

* Tempos de 60 minutos

a) Disciplina de frequência facultativa, nos termos do ponto 2 do artigo 13º.

3º e 4º anos

COMPONENTES DO CURRÍCULO

(Dec-Lei nº 139/2012) Carga horária semanal *

Português 7

Matemática 7

Estudo do Meio 4

Inglês 2

Expressões

Plástica 1

Musical 1

Dramática 1

Físico-motoras 1

Apoio ao Estudo 2

Oferta Complementar – Educação para a Cidadania 1

TOTAL 27

Educação Moral e Religiosa b) 1

* Tempos de 60 minutos

a) Disciplina de frequência facultativa, nos termos do artigo 15º.

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Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo Página | 11

Fundamentação para as opções das AEC

Tendo em conta os balanços efetuados às AEC ao longo dos últimos anos, nos quais se

verificaram constrangimentos relacionados com a contratação de pessoal, funcionamento de

algumas ofertas e resultados aquém do esperado, foi opção do Agrupamento, procurar alternativas

que colmatassem estas situações.

Foi possível acordar com a CMB a possibilidade de execução de um protocolo tripartido,

recorrendo-se a parceiros externos para a implementação desta oferta, pelo que se decidiu avançar

para esta experiência.

Analisadas as propostas entretanto recebidas, considerou-se que o projeto Play Project,

apresentado pela entidade Educlick – Eventos Educativos Lda, constitui uma oferta suficientemente

rica e diversificada, cuja fundamentação vai de encontro aos interesses do Agrupamento, dos alunos

e Pais/Enc. de Educação.

O Play Project desenvolver-se-á em torno de três grandes áreas: Música, Ginástica Artística e

Patinagem. Este projeto visa incentivar e desenvolver a prática instrumental através da utilização de

trompetes e trombones, instrumentos de percussão (pratos, bombos, tarolas de marcha e timbalões

de marcha) e promover a atividade física através de movimentos de expressão corporal, patinagem e

malabarismo com bastões e bandeiras.

Tem por objetivos desenvolver potencialidades musicais múltiplas, conhecer os segredos da

produção sonora, enriquecer as vivências sonoro-musicais das crianças, desenvolver capacidades

expressivas e criativas, contactar e conhecer referenciais culturais através de um reportório de

canções do património regional e nacional, combinar e realizar habilidades motoras de acordo com a

estrutura rítmica e melódica de composições musicais e vivenciar e experimentar o trabalho em

grupo.

Fundamentação para a oferta complementar de “Educação Ambiental” – 1º e 2º

anos

“Se estás a pensar com um ano de avanço, semeia.

Se estás a pensar com dez anos de avanço, planta uma árvore.

Se estás a pensar com cem anos de avanço, educa o povo.”

Provérbio chinês que remonta aos anos 500 a.C.

As questões ambientais começaram a surgir devido a um conjunto de mudanças ocorridas pelo

e no mundo, principalmente, sob o argumento da industrialização acelerada que teve como

consequência, a necessidade de apropriação cada vez maior e mais rápida dos recursos naturais e

humanos, determinando amplas e profundas mudanças nas relações sociais e económicas.

Atualmente a Educação Ambiental (AE) é uma temática de importância indiscutível e

incontornável, pois trabalha conceitos e valores que transcendem o mero respeito pelos seres vivos e

pelo ambiente. Na medida em que abrange todo o ambiente em que se desenvolve a espécie

humana, ela atravessa todas as áreas da cidadania, o respeito pelo próximo, pelas diferenças intra e

inter-espécies, assim como as interações dos seres vivos com o meio e, por conseguinte, as causas

dessas interações.

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Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo Página | 12

Acredita-se que as crianças orientadas e ensinadas a cuidar e respeitar os recursos naturais

disponíveis para a sua sobrevivência e de suas futuras gerações, saberão utilizar esses recursos de

maneira responsável e consciente de que a vida no planeta depende de cada um que nele vive.

Para a definição deste área foi tida em conta, obviamente, a publicação e a entrada em vigor

de documentos orientadores como o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, a

Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, as Aprendizagens Essenciais e os próprios

Decretos-Lei n.º 54/2018 e n.º 55/2018, que dão pistas sobre qual o caminho a percorrer pelas

escolas e pelos professores no sentido de proporcionar aos alunos aprendizagens significativas.

(Programa de Educação Ambiental – Anexo 1)

Fundamentação para a oferta complementar de “Educação para a Cidadania”- 3º e

4º anos

É um dos propósitos da educação a promoção da autonomia dos alunos, fazendo com que eles

se tornem cidadãos capazes de se integrarem na sociedade e de intervirem de forma consciente,

solidária e responsável nela. A formação cívica deverá ocupar um lugar importante na escola, pelo

que se torna pertinente encontrar um espaço e um tempo para trabalhar temáticas neste âmbito

com os alunos.

Ao propor para o 3.º e 4.ºanos, na Oferta Complementar “Educação para a Cidadania”,

pretendemos facilitar e promover a integração dos alunos no meio escolar, a tomada de decisão, a

consciência do mundo à sua volta, e a criar, assim, um espírito de cidadania responsável, tendo em

vista interiorizar e respeitar normas de conduta, participar ativamente na sociedade e formar uma

consciência cívica. Os alunos podem, desta forma, encontrar na escola um espaço de aprendizagem

da cidadania e de exercício da mesma, capaz de lhes proporcionar um melhor desenvolvimento

integral.

Para a definição desta disciplina foi tida em conta, obviamente, a publicação e a entrada em

vigor de documentos orientadores como o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, a

Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, as Aprendizagens Essenciais e os próprios

Decretos-Lei n.º 54/2018 e n.º 55/2018, que dão pistas sobre qual o caminho a percorrer pelas

escolas e pelos professores no sentido de proporcionar aos alunos aprendizagens significativas.

(Programa de Educação para a Cidadania - 3º e 4º anos – Anexo 2)

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Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo Página | 13

3.3. 2º Ciclo

5º ano

COMPONENTES DO CURRÍCULO (Dec-Lei nº 55/2018)

Carga Horária semanal (tempos de 50 minutos)

5º Ano

Línguas e Estudos

Sociais

Português

Inglês

HGP

Cidadania e Desenvolvimento a)

2+2+1

1+1

1+1+1

0,5

Matemática e Ciências Matemática

Ciências Naturais

2+1+1+1

1+1

Educação Artística e

Tecnológica

EV

ET

Ed. Musical

TIC a)

2

2

2

0,5

Educação Física Ed. Física 2+1

Total 27

EMR b) 1

Complemento à Educação Artística c) 1+1

a) Disciplinas de organização semestral: 1 tempo de 50 minutos durante 1 semestre. b) Disciplina de frequência facultativa, nos termos do ponto 2 do artigo 13º. c) Disciplina “MoviMente” de frequência obrigatória.

6º ano

COMPONENTES DO CURRÍCULO (Dec-Lei nº 55/2018)

Carga Horária semanal (tempos de 50 minutos)

6º Ano

Línguas e Estudos

Sociais

Português

Inglês

HGP

Cidadania e Desenvolvimento

2+1+1+0,5*

1+1+1

1+1

1

Matemática e Ciências Matemática

Ciências Naturais

2+1+1+0,5**

1+1+0,5**

Educação Artística e

Tecnológica

EV

ET

Ed. Musical

TIC a)

2

2

2

0,5*

Educação Física Ed. Física 2+1

Total 27

EMR b) 1

Complemento à Educação Artística c) --------

a) Disciplinas de organização semestral: 1 tempo de 50 minutos durante 1 semestre.

b) Disciplina de frequência facultativa, nos termos do ponto 2 do artigo 13º.

*/** Tempo a funcionar em regime semestral entre as duas disciplinas: 1 tempo de 50 minutos durante

1 semestre

Nota: Na disciplina de Educação Física, a aula de 2 tempos decorre em 100 minutos consecutivos, sendo o

tempo de intervalo entre estes 2 tempos acumulado com o intervalo seguinte. Esta situação poderá

verificar-se com caráter excecional nas restantes disciplinas de carácter prático, em que haja aula de

2 tempos consecutivos, sendo o professor da disciplina responsável pela gestão destas situações.

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Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo Página | 14

Fundamentação para a disciplina de complemento à Educação Artística

“MoviMente”-5º ano

Dadas as diferentes solicitações do mundo tecnológico e as características da sociedade atual,

constata-se que as crianças de hoje estão demasiado viradas para o exterior, com dificuldades no

que concerne ao saber/estar e com pouco conhecimento do “Eu” e das suas potencialidades. A

disciplina “MoviMente” surge no currículo dos alunos do 2º ciclo, pela necessidade premente de

ajudá-las a conhecer-se melhor, a ter consciência das suas atitudes e a contribuir para a sua

educação emocional.

No ano letivo 2018/2019, tendo por base a nova Matriz Curricular para o 2º ciclo, foi criada a

oferta de uma nova área de Complemento à Educação Artística, a qual terá continuidade no ano

letivo 2019/2020, para os alunos de 5º ano, passando a ser de frequência obrigatória e a funcionar

em regime anual, com 2 tempo de 50 minutos semanais.

A disciplina MoviMente pressupõe a dinamização de temas relacionados com a Expressão

Dramática, a Dança e o Mindfulness (Meditação). Pretende-se com esta disciplina incentivar a

dimensão estética da educação através da apropriação da linguagem específica das várias formas de

arte, contribuindo assim para o desenvolvimento das capacidades de expressão, comunicação,

criatividade, análise, juízo crítico e controlo emocional. O aluno expressa-se através das diferentes

formas de arte, descobre os seus gostos, toma consciência dos seus sentimentos e tem a

possibilidade de alterar comportamentos.

A disciplina MoviMente tem por finalidade o Desenvolvimento pessoal e autonomia; o

Relacionamento interpessoal; o Desenvolvimento da Sensibilidade estética e artística e a Consciência

e domínio do corpo.

(Programa de MoviMente – Anexo 3)

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Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo Página | 15

3.4. 3º Ciclo

7º e 8º anos

COMPONENTES DO CURRÍCULO (Dec-Lei nº 55/2018)

Carga Horária semanal

(tempos de 50 minutos)

Carga Horária semanal

(tempos de 50 minutos)

7º ano 8º ano

Português 2+1+1 2+1+1

Línguas Estrangeiras

Inglês

Francês

1+1+1

1+1

1+1

1+1+1

Ciências Humanas e Sociais

História

Geografia

Cidadania e Desenvolvimento a)

1+1+0,5*

1+1+0,5*

0,5

1+1

1+1

0,5

Matemática 1+1+1+1 1+1+1+1

Ciências Físicas e Naturais

Ciências Naturais

Físico-química

1+1+0,5**

1+1+0,5**

1+1+1

1+1+1

Expressões e Tecnologias

EV

TIC a)

Complemento à Educação Artística b)

2

0,5

1

2

0,5

1

Educação Física Ed. Física 2+1 2+1

Total 30 30

EMR c) 1 1

a) Disciplinas de organização semestral: 1 tempo de 50 minutos durante 1 semestre.

b) Educação Tecnológica.

c) Disciplina de frequência facultativa, nos termos do ponto 2 do artigo 13º.

* Disciplinas a funcionar em regime semestral com 5 tempos de 50 minutos por semana, durante 1

semestre .

** Tempo a funcionar em regime semestral entre as duas disciplinas: 1 tempo de 50 minutos durante 1

semestre.

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Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo Página | 16

9º ano

COMPONENTES DO CURRÍCULO (Dec-Lei nº 139/2012)

Carga Horária semanal (tempos de 50 minutos)

9º ano

Português 2+1+1

Línguas Estrangeiras Inglês

Francês

1+1+1

1+1

Ciências Humanas e Sociais História

Geografia

1+1+1

1+1

Matemática 1+1+1+1

Ciências Físicas e Naturais Ciências Naturais

Físico-química

1+1+1

1+1+1

Expressões e Tecnologias EV

Ed. Física

2

2+1

Total 29

EMR a) 1

Oferta Complementar - Cidadania e Desenvolvimento 1

a) Disciplina de frequência facultativa, nos termos do artigo 15º.

Nota: Na disciplina de Educação Física, a aula de 2 tempos decorre em 100 minutos consecutivos, sendo

o tempo de intervalo entre estes 2 tempos acumulado com o intervalo seguinte.

Esta situação poderá verificar-se com caráter excecional nas restantes disciplinas de carácter

prático, em que haja aula de 2 tempos consecutivos, sendo o professor da disciplina responsável

pela gestão destas situações.

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Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo Página | 17

Fundamentação para a Oferta Complementar de Cidadania e Desenvolvimento no

3º ciclo (9º ano)

A escolha da oferta complementar recaiu sobre a Cidadania e Desenvolvimento, uma vez que

se considera que esta área privilegia a abordagem e discussão de situações e temáticas que são

fundamentais para o desenvolvimento integral dos alunos, nomeadamente: O exercício da

Cidadania; Viver em sociedade; Educação para a Saúde e Educação para o mundo do trabalho.

A exploração desta área permite ainda contribuir para a melhoria das relações socioculturais,

afetivas e de sentido de responsabilidade, entre toda a comunidade escolar, e para o

desenvolvimento do espírito crítico e uma futura participação cívica ativa e responsável.

(Programa de Cidadania e Desenvolvimento – Anexo 4)

Fundamentação para a escolha de Educação Tecnológica como complemento à Educação Artística (3º ciclo, Dec-Lei nº 55/2018)

A opção pela disciplina de Educação Tecnológica no 3º Ciclo tem por base os pressupostos

pedagógicos da disciplina, em que a transdisciplinaridade, em que o ato “fazer“ é sustentado pelo

conhecimento, pelo planeamento, pela investigação e pesquisa, pela discussão de ideias e pela

experimentação, permitindo aos alunos adquirir conhecimentos, desenvolver capacidades,

aprendizagens, competências e atitudes nos domínios da tecnologia e da técnica. Sendo que esta

disciplina é promotora do desenvolvimento da capacidade mental; do sentido crítico e social; da

capacidade de análise e comunicação; das aptidões técnicas, que as suas práticas permitem –

“aprender a pensar, fazendo” – em contexto de sala/oficina, com trabalhos/projetos das mais

variadas áreas de aprendizagem, como: mecânica, carpintaria, eletricidade, têxteis, robótica,

desenvolvidas consoante a logística de cada escola/agrupamento.

Acresce que, a caraterização social, económica e cultural, da população do agrupamento, os

recursos materiais e humanos da escola/agrupamento: disciplina estruturada, com dois professores

do quadro, recursos educativos – manuais escolares, sala própria, materiais e equipamentos

específicos e ainda uma preferência demonstrada pelos alunos por esta disciplina.

(Programa de Educação Tecnológica – Anexo 5)

4. OPÇÕES ORGANIZATIVAS - TURMAS, DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO DOCENTE E HORÁRIOS

4.1. Critérios de distribuição de serviço letivo

O serviço docente é distribuído tendo por base o seguinte: a) Estatuto da Carreira Docente (ECD);

b) Os tempos letivos resultantes da aplicação do art.º 79º da ECD;

c) Despacho Normativo n.º 10-B/2018, de 6 de junho;

d) Restante legislação em vigor.

Assim, foram definidos os critérios seguintes:

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Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo Página | 18

• Tendo em vista a melhoria da qualidade do serviço docente a prestar, cada docente deve

lecionar o menor número possível de turmas e anos de escolaridade;

• Sempre que possível, são constituídas equipas educativas, isto é, grupos de professores a

quem são atribuídas aproximadamente as mesmas turmas, com vista a facilitar o trabalho

cooperativo ao nível dos Conselhos de Turma;

• Os horários dos docentes incluem tempos comuns para trabalho colaborativo. É exceção o

grupo de EMRC que é uma disciplina de frequência não obrigatória;

• Os apoios são, dentro do possível, atribuídos aos professores da turma ou a outros

docentes que acompanham a turma (ex. docente de coadjuvação);

• Os docentes que participam em Projetos usufruem de tempos semanais, para o

desenvolvimento dos mesmos, dispondo, dentro do possível, de tempos de trabalho

comuns com os elementos da equipa;

• Para efeitos de início do turno da tarde, e sempre que as necessidades de serviço o exijam,

será considerado o tempo imediatamente anterior ao turno da tarde;

• Em situações absolutamente excecionais, se o docente o solicitar por escrito, poderão ser

considerados 9 tempos diários no semanário do docente. Esta situação só poderá ser

considerada se o “tempo suplementar” a registar for de componente não letiva e se ocorrer

num único dia do semanário;

• Sempre que possível, os cargos das lideranças intermédias e de diretor de turma devem ser

exercidos por docentes do quadro do AEC.

4.2. Critérios de distribuição do serviço não docente

Na distribuição do serviço não docente é reafirmado o primado da qualidade dos serviços e da

importância do aluno na escola.

Na elaboração dos horários é considerada a máxima cobertura dos serviços/setores durante o

horário de permanência dos alunos na escola, à exceção dos serviços administrativos.

A afetação aos diferentes serviços/setores e estabelecimentos é efetuada de acordo com o

perfil dos não docentes, havendo rotatividade de funções/estabelecimentos sempre que as

necessidades o justifiquem.

A distribuição de serviço não docente na área da Psicologia contempla três áreas de

intervenção: o apoio psicológico e psicopedagógico, o apoio ao desenvolvimento do sistema de

relações na comunidade educativa e a orientação escolar e vocacional.

A referenciação e a avaliação biopsicossocial de alunos em que se tenham detetado fatores de

risco associados a limitações ou incapacidades são prioritárias em relação a qualquer outro serviço.

4.3. Critérios de constituição de turmas

Na formação de turmas são observados os critérios definidos pelos normativos legais em vigor

e as diretrizes de natureza pedagógica emanadas do Conselho Pedagógico.

Como escola pública, norteamo-nos por valores como a igualdade de oportunidades e o acesso

universal, pelo que a constituição das turmas se rege assumidamente por critérios de

heterogeneidade, equidade e inclusão. Na constituição das turmas atende-se ao equilíbrio possível

em termos de género. Explicitando:

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Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo Página | 19

- Na Educação Pré-escolar, a constituição dos grupos obedece ao critério da

heterogeneidade de idades.

- No 1º ciclo do ensino básico, cada turma deve, sempre que possível, ser composta por

alunos de um ano de escolaridade.

- No caso da transição para o 2º ciclo, atende-se ao equilíbrio na distribuição dos alunos

oriundos de uma mesma escola, não permitindo que haja alunos que fiquem isolados.

- Por norma, os alunos acompanham a turma inicial. Os alunos retidos são distribuídos

equitativamente pelas turmas.

- Os alunos provenientes de turmas com percurso educativo irregular ou vindos de países

estrangeiros são agrupados de forma a potenciar a implementação de medidas

organizativas de diferenciação pedagógica.

- Nos anos sequenciais é garantida a continuidade do grupo/turma. Este princípio pode ser

equacionado e contornado perante situações devidamente identificadas e

fundamentadas (pelos conselhos de docentes e conselhos de turma), como casos de

integração difícil, questões comportamentais e pedidos expressos formulados pelos

encarregados de educação no ato da matrícula/renovação de matrícula.

- No sentido de encontrar soluções alternativas para outros alunos que evidenciam claras

dificuldades de aprendizagem, a escola é permeável ao funcionamento (em disciplinas

estruturantes) de grupos homogéneos em termos do desempenho escolar, como

estratégia de remediação e de superação de dificuldades.

4.4. Critérios de elaboração de horários

De acordo com o Despacho Normativo n.º 10-B/2018 de 16 de julho, foram definidos critérios

gerais para a elaboração dos horários dos alunos, designadamente:

a) No 1º ciclo a componente curricular deverá decorrer em primeira instância de forma seguida até

às dezasseis horas, podendo ter no máximo três dias até às 17h30;

b) Distribuição dos tempos letivos nos 2º e 3º ciclos, com o máximo de 5 tempos por turno e até três

dias mistos para todos os níveis;

c) O limite de tempo máximo admissível entre aulas de dois turnos distintos do dia é de quatro

tempos, se possível 2 ou 3 tempos;

d) A distribuição dos tempos de disciplinas cuja carga curricular se distribui por três ou menos dias

da semana não deverá ser em dias seguidos e sempre que possível distribuídos de forma

equitativa;

e) Os tempos semanais na disciplina de Ed. Físicas não devem ocorrer em dias consecutivos;

f) Na distribuição semanal dos tempos das diferentes disciplinas de língua estrangeira não deverão

ser colocadas em tempos seguidos;

g) Para a atribuição dos apoios/tutorias aos alunos, tendo em conta o equilíbrio do seu horário

semanal, poderão ter até dois dias, com nove tempos ou ocupar uma tarde livre;

h) Dado o enquadramento geográfico da Escola sede, dependente dos transportes escolares, e a

vontade manifestada pelos encarregados de educação nos anos transatos, os apoios e outros

programas de apoio aos alunos, como as tutorias, o apoio educativo e o apoio da educação

especial devem, se possível, não ocupar mais um turno aos alunos.

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Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo Página | 20

i) No caso de necessidade de alterar pontualmente os horários semanais dos alunos, por motivo de

substituição das aulas por ausência de docentes, estes não devem alterar substancialmente a

mancha horária da turma e em última instância poderá ocupar mais um turno diário;

j) Poderá haver alteração pontual dos horários dos alunos para efeitos de substituição das aulas

resultante das ausências dos docentes, se necessário, e após ser comunicado atempadamente aos

encarregados de educação;

k) As atividades de enriquecimento curricular decorrerão no período entre as 16h30 e as 17h30,

podendo haver até duas flexibilizações por semana e por turma, nos 1º e 2º anos e até três, nos

3º e 4º anos, no período da tarde, ficando com atividades curriculares no período da manhã e

apenas AEC no período da tarde.

l) Os alunos apenas terão atividades curriculares até às 17h30, no máximo duas vezes por semana,

no caso dos 1º e 2º anos e até três vezes por semana, no caso dos 3º e 4º anos.

4.5. Plano de organização das disciplinas semestrais Tendo em conta os critérios definidos para a distribuição de serviço letivo e a elaboração de

horários, foi aprovado o seguinte plano de organização para as disciplinas que funcionam em regime

semestral:

ANO Disciplina 1º Semestre 2º Semestre

5º Cidadania e Desenvolvimento Todas as turmas

TIC Todas as turmas

Matemática (5º Tempo) Todas as turmas

Português (5º Tempo) Todas as turmas

Ciências Naturais (3º Tempo) Todas as turmas

TIC Todas as turmas

História 7ºA, 7ºB, 7ºC 7ºD, 7ºE

Geografia 7ºD, 7ºE 7ºA, 7ºB, 7ºC

Ciências Naturais (3ºTempo) Todas as turmas

Físico-Química (3ºTempo) Todas as turmas

TIC Todas as turmas

Cidadania e Desenvolvimento Todas as turmas

Educação Tecnológica Todas as turmas

Cidadania e Desenvolvimento Todas as turmas

Educação Tecnológica Todas as turmas

TIC Todas as turmas

4.6. Plano de Ocupação Temporária dos Alunos

Este plano permite suprir a ausência temporária do professor da turma. Visa:

- Promover a ocupação dos tempos escolares em atividades lúdicas e pedagógicas orientadas

para a motivação e sucesso escolar;

- Promover o desenvolvimento de atitudes e hábitos de trabalho autónomo ou em grupo;

- Promover mecanismos de apoio ao estudo;

- Promover um papel ativo dos alunos na resolução dos seus problemas de aprendizagem e

no esclarecimento de dúvidas;

- Desenvolver nos alunos o sentido de responsabilidade pessoal.

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Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo Página | 21

O Plano prevê diferentes modalidades de ocupação dos alunos em função do nível de

educação e ensino.

Estão previstas as seguintes modalidades:

- Permuta de aulas;

- Antecipação e/ou Reposição de Aula;

- Aulas de substituição;

- Ocupação Temporária dos Alunos;

No pré-escolar

A substituição do Educador Titular de Grupo, em situação de falta, tem o seguinte plano de

ação:

1.º - Pelas Assistentes Operacionais que asseguram a guarda das crianças, sob a supervisão das

educadoras em exercício;

2.º - Distribuição dos alunos pelas outras educadoras em funções.

Se por algum motivo não se puder cumprir o estabelecido nos pontos anteriores, caberá ao

Coordenador de Estabelecimento, em articulação direta com a Direção, encontrar outra solução que

se afigure adequada.

No 1º ciclo

A quando da ausência do docente titular de turma, implementar-se-á o seguinte plano de

ação:

1.º - Substituição pelos professores de Apoios Educativos (com este serviço em exclusivo);

2.º - Distribuição dos alunos pelas outras salas/turmas;

3.º - Não sendo possível a distribuição dos alunos pelas outras salas/turmas, os alunos ficam

ao cuidado do Assistente Operacional, sob a supervisão do(s) professor(es) em exercício de funções.

Se por algum motivo não se puder cumprir o estabelecido nos pontos anteriores, caberá ao

Coordenador de Estabelecimento, em articulação direta com a Direção, encontrar outra solução que

se afigure adequada.

No 1º Ciclo é possível a Permuta entre docentes da turma, a qual deve ser solicitada com 48

horas de antecedência.

No 2º e 3º ciclos

PERMUTA

Em caso de ausência planeada deve o docente fazer-se substituir através da realização de

permuta com outro docente da turma, garantindo assim a ocupação plena dos tempos escolares.

Para tal, os docentes devem efetuar o pedido de permuta por escrito, em impresso próprio, com

uma antecedência mínima de 3 dias úteis, entregando de imediato na Direção o pedido, assinado

pelo proponente e aceitante. Caso a proposta seja deferida (no prazo de 24 horas), não haverá lugar

a marcação de falta, devendo o proponente formalizar de imediato o pedido através do NetAlunos,

sendo a cópia do impresso remetida ao funcionário do setor respetivo, pela Direção. Todavia, caso a

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Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo Página | 22

aula não seja cumprida de acordo com o previsto, será marcada falta ao professor que não

comparecer no dia e hora autorizado.

Desta situação não poderá resultar qualquer prejuízo para os alunos, devendo estes ser

informados pelo professor proponente, de modo a que possam munir-se do material necessário ao

funcionamento da nova aula.

Nenhuma permuta poderá ser realizada sem a autorização da Direção.

ANTECIPAÇÃO E/OU REPOSIÇÃO DE AULA

O docente que prevê faltar pode efetuar, em situações justificáveis, antecipação ou reposição

de aula, observando sempre que possível o limite máximo de blocos letivos do horário da turma.

Para tal, deve o docente efetuar o pedido de antecipação/reposição de aula por escrito, em impresso

próprio, com uma antecedência mínima de 5 dias úteis, entregando de imediato na Direção o pedido,

assinado. O Deferimento ocorrerá em menos de 24 horas, após o qual o docente deverá formalizar

de imediato o pedido de “Mudança de Atividade” através do NetAlunos.

Os docentes deverão obter a anuência de todos os Enc. de Educação e informar os alunos com

antecedência para que estes possam fazer a gestão do seu tempo e do material didático a

transportar. Nesta condição não haverá lugar à marcação de falta ao docente, sendo a cópia do

impresso remetida ao funcionário, pela Direção.

NO CASO DE FALTA POR MOTIVOS IMPREVISTOS

A realização de atividades educativas de ocupação dos alunos destina-se às situações em que

não é possível a implementação da permuta e/ou a ausência do docente não é previsível.

As atividades educativas de ocupação dos alunos na EB 2,3 são efetuadas por uma bolsa de

docentes, conforme mapas de distribuição de serviço específicos, garantindo em permanência o

serviço da Biblioteca Escolar, podendo haver ainda outros Clubes em funcionamento.

Sempre que possível, o Agrupamento assegurará a permanência de, pelo menos, um docente

para o desenvolvimento destas atividades.

Os tempos atribuídos a cada docente para estas atividades são fixos e estão integrados no seu

horário semanal de trabalho, dando lugar, em caso de ausência, a marcação de falta.

No sentido de dar resposta ao previsto no nº 3, do artigo 13º do Despacho normativo n.º 4-

A/2016 e visando a máxima rentabilização pedagógica e considerando que as atividades de ocupação

dos alunos, apesar de não serem de frequência obrigatória, deverão constituir-se como um espaço

de cidadania e de maior valorização e rentabilização por parte dos alunos. Assim foi definido o seu

modo de operacionalização, nos seguintes termos:

a) os alunos escolhem livremente, em função da oferta, a atividade que desejam desenvolver

na ausência de docente ;

b) os alunos terão ao seu dispor, dentro do possível, por cada tempo letivo, a BE;

c) poderão ainda frequentar os clubes disponíveis.

Compete ao Diretor de Turma:

1. Informar os alunos dos objetivos e das várias possibilidades previstas no Plano de Ocupação

dos Tempos Escolares, dando especial relevo aos seguintes pontos:

− As atividades são de frequência facultativa;

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Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo Página | 23

2. Informar e esclarecer os Pais e Encarregados de Educação da sua turma acerca do

funcionamento do Plano de Ocupação dos Tempos Escolares dos alunos.

Compete ao Assistente Operacional:

1. Encaminhar os alunos para os possíveis locais de ocupação.

Compete ao docente com serviço nos espaços:

1. Ser pontual na chegada ao local e cumprir, rigorosamente, o tempo de permanência no

mesmo;

2. Garantir o registo de presença dos alunos, à chegada;

3. Disponibilizar o apoio e acompanhamentos necessário aos alunos presentes.

5. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR – AEC

5.1. Atividades de enriquecimento curricular no 1º ciclo

O Agrupamento proporciona, aos alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico as atividades de

enriquecimento curricular definidas no ponto 3.2.1. Estas atividades estão incluídas no horário da

turma e são desenvolvidas por professores/técnicos contratados pela entidade externa, com a qual o

agrupamento estabeleceu protocolo, sendo supervisionadas pelo professor titular de turma.

Cada Atividade de Enriquecimento Curricular é planificada em articulação horizontal e vertical.

Participam, ainda, nos projetos Eco escolas e na Revista Escolar.

As atividades devem ser avaliadas de acordo com os Planos de Turma em articulação com o

professor titular de turma.

5.2. Atividades de enriquecimento curricular nos 2º e 3º ciclos

O Agrupamento proporciona atividades de complemento curricular que promovem o

desenvolvimento de capacidades e atitudes conducentes ao sucesso escolar dos alunos, a par da sua

formação pessoal e social.

Este ano letivo, funcionam no agrupamento, entre outras atividades, os seguintes clubes e

oficinas:

Clubes

• Clube de Artes

• Clube da Floresta

• Clube de Matemática

• Clube do Desporto Escolar

• Clube de Línguas: Inglês e Francês

• Clube de Música

• Clube de Robótica

Oficinas

• Oficina de teatro

A oficina de teatro está aberta a todos os alunos (dado que resulta de parceria com entidade

externa e é suportada pelos Pais/Enc. de Educação).

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Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo Página | 24

6. RESPOSTAS EDUCATIVAS

6.1. Centro de Apoio à Aprendizagem O Centro de Apoio à Aprendizagem (CAA) é uma estrutura que se define como um espaço

dinâmico, plural e agregador dos recursos humanos e materiais mobilizados pelo Agrupamento para

assegurar plena inclusão e aprendizagem dos alunos.

Congrega uma equipa multidisciplinar constituída por docentes e técnicos especializados,

destinada a assegurar respostas educativas multinível, que complementam o trabalho realizado em

contexto de sala de aula, nomeadamente:

− Apoio pedagógico;

− Apoio tutoria;

− Acompanhamento ao estudo;

− Enriquecimento curricular;

O CAA congrega diferentes espaços físicos organizados em função do tipo de resposta

educativa, do tipo de recursos e das áreas científicas envolvidas.

Compete especificamente ao CAA criar respostas para os alunos cujas medidas adicionais de

suporte à aprendizagem sejam «as adaptações curriculares significativas», o «desenvolvimento de

metodologias e estratégias de ensino estruturado» e o «desenvolvimento de competências de

autonomia pessoal e social», que complementem o trabalho desenvolvido em sala de aula. Inserem-

se neste contexto, entre outros, no desenvolvimento de competências de autonomia pessoal, as

oficinas e os apoios prestados pelo CRI.

6.2. Educação Especial O docente de educação especial, no âmbito da sua especialidade, apoia, de modo colaborativo

e numa lógica de corresponsabilização, os demais docentes do aluno na definição de estratégias de

diferenciação pedagógica, no reforço das aprendizagens e na identificação de múltiplos meios de

motivação, representação e expressão. A aplicação das medidas adicionais que requerem a

intervenção de recursos especializados deve convocar a intervenção do docente de educação

especial enquanto dinamizador, articulador e especialista em diferenciação dos meios e materiais de

aprendizagem, sendo, preferencialmente, implementadas em contexto de sala de aula. A ação

educativa promovida pelo centro de apoio à aprendizagem é subsidiária da ação desenvolvida na

turma do aluno, convocando a intervenção de todos os agentes educativos, nomeadamente o

docente de educação especial. O trabalho desenvolvido pelo docente de educação especial realiza-se

de forma multidisciplinar e transdisciplinar, com realce para o envolvimento da família, tornando-se

parceira em todo o processo.

6.3. Apoio Especializado a alunos O apoio a alunos com NE é prestado, sempre que as medidas de suporte à aprendizagem e à

Inclusão o imponham, por docentes com formação específica em educação especial. O apoio decorre

preferencialmente dentro da sala de aula, no respeito pelo determinado no Relatório Técnico

Pedagógico (RTP). Quando decorrer fora da sala de aula será prestado individualmente ou em

pequenos grupos de alunos, de número nunca superior a três.

Não havendo necessidade de um apoio direto do docente de educação especial (dentro ou

fora da sala de aula) compete ao mesmo a monitorização do processo educativo do aluno com os

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Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo Página | 25

docentes e DT para que se desenvolvam as medidas de suporte à aprendizagem e à Inclusão,

necessárias em contexto de sala de aula.

No sentido de dar resposta às diferentes solicitações dos docentes de educação especial e

numa perspetiva de rentabilização de recursos, são adotados os seguintes procedimentos:

O número de alunos por docente e o número de horas de intervenção atribuídas a cada aluno

resulta da ponderação dos seguintes critérios:

i. Necessidades individuais de suporte à aprendizagem de cada aluno;

ii. Faixa etária mais baixa (para que a intervenção se faça o mais precocemente

possível);

iii. Promoção, tanto quanto possível, da continuidade pedagógica;

iv. Atribuição dos alunos em função da especialização de cada docente.

6.4. Oficinas – alunos com Medidas Adicionais As oficinas destinam-se a apoiar a inclusão das crianças e jovens com necessidade de mobilização de

medidas adicionais de suporte à aprendizagem e à inclusão que incluem:

i. Adaptações curriculares significativas;

ii. Desenvolvimento de metodologias e estratégias de ensino estruturado;

iii. Desenvolvimento de competências de autonomia pessoal e social.

As oficinas constituem espaços de promoção de respostas adequadas, voltadas para as aquisições

cognitivas básicas e funcionais, com vista à promoção da evolução académica, pessoal e social

dos alunos. Os objetivos gerais e específicos a atingir por cada Oficina encontram-se definidos a

seguir, sendo planificados com base na intervenção delineada pelos docentes da Educação especial,

para consolidação dos conteúdos das áreas aí definidas.

OFICINA DA COMUNICAÇÃO E IMAGEM

OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECÍFICOS

− Reforçar atitudes e

comportamentos de autoestima e

autoconfiança

− Aprender, em sentido amplo,

através da informação escrita e

virtual

− Desenvolver competências de

leitura e interpretação

− Desenvolver competências de

leitura e interpretação

− Evidenciar a ligação da

Matemática com as atividades da

vida real.

− Evidenciar a ligação da leitura e da

escrita com atividades da vida real

− Promover aquisições cognitivas básicas e

funcionais de leitura, escrita e matemática

− Promover o enriquecimento do vocabulário

− Promover o desenvolvimento da linguagem

compreensiva e expressiva

− Utilizar a leitura como uma atividade de

informação

− Utilizar as TIC como atividade de informação

− Utilizar a matemática em procedimentos do dia-a-

dia

− Resolver problemas contextualizados nas

situações de vida real

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Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo Página | 26

OFICINA DA MÚSICA

OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECÍFICOS

− Reforçar atitudes e

comportamentos de autoestima e

autoconfiança

− Promover a socialização

− Vivenciar a música como forma de

comunicação e expressão

− Desenvolver capacidades ao nível

sensorial, da atenção, da perceção,

da memória e das emoções

− Fomentar o respeito de regras básicas de

organização e atuação em grupo

− Desenvolver a musicalidade

− Estimular a criatividade dos alunos através da

improvisação

− Desenvolver a coordenação motora através de

desempenhos da área da dança, do canto e dos

instrumentos musicais.

OFICINA DE ARTES

OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECÍFICOS

− Reforçar atitudes e comportamentos

de autoestima e autoconfiança

− Promover a socialização

− Desenvolver a motricidade fina

− Promover a criatividade

− Vivenciar atividades plásticas como

forma de expressão e comunicação

− Promover a criatividade

− Promover o sentido crítico

− Desenvolver a motricidade fina

− Desenvolver a capacidade expressiva e

comunicativa (expressão de sentimentos e

sensações)

− Utilizar ferramentas, materiais e aplicar processos

técnicos de trabalho de modo seguro e eficaz

− Proporcionar o intercâmbio de experiências e

saberes

OFICINA DO AMBIENTE

OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECÍFICOS

− Reforçar atitudes e comportamentos

de autoestima e autoconfiança

− Promover a socialização

− Promover princípios, valores e

atitudes numa perspetiva ecológica e

de qualidade de vida

− Sensibilizar para hábitos de vida

saudável

− Desenvolver o espírito de observação

− Proporcionar intercâmbio de

experiências e saberes

− Utilizar recursos de forma sustentável

− Conhecer a biodiversidade animal e vegetal do

meio florestal português e da horta

− Fomentar laços afetivos com o ambiente e a

floresta;

− Reforçar alguns conteúdos da matemática

− Promover o espírito de equipa

− Registar os factos importantes

− Desenvolver a expressão escrita e pictográfica

− Colaborar com outros projetos

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Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo Página | 27

6.5. Ajustamento do horário com reforço de disciplinas de teor prático – alunos com

Medidas Adicionais

O reforço da carga horária efetua-se em disciplinas cujos objetivos se centram no

desenvolvimento de áreas específicas como o desenvolvimento pessoal, autonomia, socialização e

capacidade de integração.

Nestas situações os alunos frequentam a disciplina com a turma e com outras turmas onde o

docente titular também leciona.

6.6. Respostas educativas prestadas por outros técnicos

As respostas educativas, nomeadamente a Terapia da Fala, Terapia Ocupacional, Psicologia,

treino da visão e desenvolvimento de Planos Individuais de Transição (PIT), são desenvolvidos e

acompanhados por técnicos com formação profissional adequada, na escola e através de parcerias e

protocolos estabelecidos com instituições de referência, tal como o CRI da APECDA, APCB, CERCI

e/ou instituições privadas desde que monitorizadas por técnicos especializados.

6.7. Apoio tutorial

O Apoio Tutorial visa levar os alunos a definir ativamente objetivos, decidir sobre estratégias

apropriadas, planear o seu tempo, organizar e priorizar materiais e informação, mudar de

abordagem de forma flexível, monitorizar a sua própria aprendizagem e fazer os ajustes necessários

em novas situações de aprendizagem.

Tutorandos

O apoio tutorial específico destina-se aos alunos dos 2º e 3º ciclos que, tendo duas ou mais

retenções, se encontrem em risco devido uma ou mais das seguintes problemáticas:

a) Absentismo/risco de abandono escolar;

b) Baixo rendimento escolar;

c) Falta de motivação;

d) Problemas de integração escolar;

e) Dificuldades de relacionamento com os diferentes membros da comunidade escolar;

f) Dificuldades de comunicação;

g) Ambiente familiar desestruturado.

Na constituição dos grupos deve atender-se, preferencialmente, aos seguintes critérios:

a) Idade dos alunos;

b) Tipos de dificuldades identificadas;

c) Áreas de interesse;

d) Empatia e clima de interação com o tutor.

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Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo Página | 28

Professor tutor

A figura do professor tutor deve ser entendida como a de um profissional que possa atender aos

problemas dos alunos, com capacidade de criar laços de afetividade, não só com os alunos mas, se

necessário, com as respetivas famílias.

A designação do professor tutor deve atender, preferencialmente aos seguintes critérios:

a) Experiência pedagógica;

b) Conhecimento da escola e do contexto envolvente;

c) Capacidade de trabalhar em equipa;

d) Capacidade de relacionamento com os alunos e com a família;

e) Disponibilidade e abertura;

f) Capacidade de negociação e mediação em situações e conflito.

Compete ao professor tutor:

a) Acompanhar e apoiar o processo educativo de cada aluno do grupo tutorial;

b) Apoiar o aluno no processo de aprendizagem, nomeadamente na criação de hábitos de

estudo e de rotinas de trabalho;

c) Proporcionar ao aluno uma orientação educativa adequada a nível pessoal, escolar e

profissional, de acordo com as aptidões, necessidades e interesses que manifeste;

d) Promover um ambiente de aprendizagem que permita o desenvolvimento de competências

pessoais e sociais;

e) Envolver a família no processo educativo do aluno;

f) Reunir com os docentes do conselho de turma para analisar as dificuldades e os planos de

trabalho destes alunos.

6.8. Plano Estratégico

Tendo em conta o PAE e as medidas aprovadas no CP de 22 de julho, no presente ano letivo

serão implementadas as medidas definidas seguindo-se, no caso em que se justifica, a prioridade

indicada, tendo por base os recursos humanos disponíveis e o crédito horário atribuído à Escola.

As medidas a implementar são as seguintes:

1. Apoios e Oficinas de apoio às necessidades específicas;

2. Português língua não materna;

3. Tutoria;

4. 1º Ciclo: coadjuvação aos 1º e 2º anos de escolaridade ou turmas mais deficitárias no

aproveitamento/comportamento;

5. Apoio ao 1º ciclo;

6. Coadjuvação à disciplina de Matemática, em todos os anos de escolaridade;

7. Coadjuvação à disciplina de Português nos 5º e 9º anos ou desdobramento às

disciplinas de Português e Inglês nos 6º e 7º anos de escolaridade e desdobramento às

disciplinas de Português e Francês no 8º ano de escolaridade;

8. Coadjuvação à disciplina de ET no 6º ano de escolaridade;

9. Mindfulness no 1º Ciclo;

10. Sala de estudo a matemática no 3º ciclo;

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Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo Página | 29

11. Coadjuvação para articular com o 1º Ciclo nas disciplinas de Matemática, Educação

Física e Música;

12. Coadjuvação à disciplina de Ciências Naturais no 5º ano;

13. Apoio à disciplina de Inglês no 5º ano de escolaridade;

14. Coadjuvação à disciplina de ET nos 7º e 8º anos de escolaridade e nas turmas mais

problemáticas.

6.9. Biblioteca escolar

A Biblioteca Escolar, situada na Escola Sede, constitui um espaço muito procurado pelos

alunos, tanto para atividades curriculares como de complemento curricular, e através de Rede de

Bibliotecas Escolares, da qual o Agrupamento de Escolas de Celeirós faz parte, propõe-se a:

a) Abrir o seu espaço a influências externas e a uma diversidade de situações geradoras de

novos ambientes de partilha de experiências e de saberes, ricos nas dimensões pedagógica

e de interação/comunicação;

b) Incentivar o trabalho em rede, envolvendo as escolas do Agrupamento ou outras a nível

local, bem como outros agentes locais;

c) Planificar as suas atividades de acordo com funções de planeamento e gestão, funções de

documentação e funções de animação pedagógica e formação;

d) Funcionar em horário alargado, inclusivamente sem intervalo para almoço.

6.10. Gabinete de Informação de Apoio ao Aluno (GIAA)

O Gabinete de Informação de Apoio ao Aluno tem por finalidade prestar esclarecimento e

apoio aos alunos em questões relacionadas com a saúde e a sexualidade.

Funciona todas as terças-feiras, das 14h00 às 16h00, no gabinete do SPO, contando com a

presença de uma enfermeira que está disponível para esclarecer questões colocadas pelos alunos. As

perguntas e dúvidas poderão ser colocadas mediante preenchimento prévio de um formulário

próprio (disponível junto do diretor de turma), ou através correio eletrónico.

6.11. Projetos e clubes/oficinas

Para além dos clubes e oficinas já referidos como atividades de enriquecimento curricular, no

ponto 5.2, a consciência da importância que o desenvolvimento de projetos tem na qualidade das

aprendizagens, fundamenta o desenvolvimento dos seguintes projetos:

• Desporto Escolar (DE);

• Eco Escolas;

• Plano de Promoção e Educação para a Saúde (PES);

• Equipa TIC (ETIC);

• Revista escolar “Celeirinho”.

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Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo Página | 30

6.12. Articulações curriculares

Articulação entre o Ensino Pré-Escolar e o 1º ano do 1º ciclo do Ensino Básico A articulação curricular entre o pré-escolar e o 1º ciclo far-se-á recorrendo a projetos e

reuniões trimestrais de avaliação, estando presentes professores do 1º ciclo e educadores. Estas

reuniões cumprirão os seguintes objetivos:

• Conhecer as orientações do Pré-Escolar e do 1º Ciclo do Ensino Básico e identificar pontos

comuns;

• Conhecer as respetivas planificações; dar a conhecer, aos educadores, problemáticas

experimentadas pelos alunos do 1º ano do 1º ciclo;

• Partilhar materiais, estratégias de aprendizagem e regras de controlo de salas de aula;

• Propiciar momentos conjuntos de trabalho (ex.: Projeto Crescer +, “O JI vai à escola e a

escola vai ao JI”);

• Refletir sobre a avaliação das crianças do pré-escolar e dos alunos do primeiro ciclo.

Articulação entre o 1º e o 2º Ciclos do Ensino Básico Para a articulação curricular entre o 1º e o 2º ciclos, a Direção promoverá reuniões entre os

professores do 1º ciclo e os do 2º ciclo, nomeadamente nas disciplinas de Português e Matemática.

Nestas reuniões, os professores trocarão ideias sobre conteúdos abordados no 1º ciclo e os

abordados no 2º ciclo e produzirão reflexões para que se encontre um equilíbrio entre as

expectativas dos professores do 2º ciclo e as práticas pedagógicas do 1º ciclo.

Articulação entre os 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico A articulação curricular vertical entre o 2º e o 3º ciclo será efetuada nas reuniões de

Departamento e Grupo, uma vez que a composição destes compreende professores dos dois ciclos

de aprendizagem.

A articulação horizontal realiza-se em reuniões de Conselho de Turma, Conselhos de Ano e nas

Equipas Pedagógicas.

7. AVALIAÇÃO

7.1. Modalidades de avaliação

A avaliação incide sobre as aprendizagens e competências definidas no currículo nacional para

as diversas áreas e disciplinas de cada ciclo e de cada ano.

As aprendizagens de caráter transversal e de natureza instrumental, nomeadamente no

âmbito da formação cívica, da compreensão e expressão em língua portuguesa e da utilização das

tecnologias de informação e comunicação, constituem objeto de avaliação em todas as disciplinas.

Avaliação diagnóstica

A avaliação diagnóstica realiza-se no início de cada ano ou semestre letivo, devendo articular-

se com estratégias de diferenciação pedagógica para superação de eventuais dificuldades dos alunos

e contribuir para elaborar, adequar e reformular a planificação de cada disciplina e o plano de turma,

facilitando a integração escolar do aluno e apoiando a orientação escolar e vocacional.

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Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo Página | 31

Esta avaliação implica a dinamização de atividades que permitam avaliar com alguma

fiabilidade os conhecimentos dos alunos.

Avaliação formativa

A avaliação formativa é a principal modalidade de avaliação, assumindo um caráter contínuo e

sistemático, tendo em vista a regulação do processo de ensino-aprendizagem. Para o efeito, ela deve

recorrer a uma diversidade de instrumentos de recolha de informação, em função da natureza das

aprendizagens e dos contextos em que ocorrem.

A avaliação formativa fornece, ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e aos

restantes intervenientes, informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens e das

competências dos alunos, de forma a permitir a revisão e melhoria dos processos de trabalho.

A avaliação formativa é da responsabilidade de cada docente, em diálogo permanente com os

alunos e em colaboração com os outros professores, quer do conselho de turma, quer do grupo de

recrutamento, quer ainda, quando necessário, com os serviços especializados de apoio educativo e

os encarregados de educação.

Avaliação sumativa

A informação resultante da avaliação sumativa interna, expressa-se:

‒ Nos 1º, 2.º , 3.º e 4º anos de escolaridade, de forma descritiva e qualitativa de

Insuficiente, Suficiente, Bom e Muito Bom, em todas as áreas disciplinares;

‒ No 1º ano, no 1º e 2º Períodos, a avaliação é apenas descritiva;

‒ Nos 2º e 3º ciclos, numa escala de 1 a 5 em todas as disciplinas.

A avaliação dos alunos abrangidos por medidas adicionais de suporte à aprendizagem e à

inclusão, com adaptações curriculares significativas, realiza-se nos termos definidos no relatório

Técnico-Pedagógico e no Programa Educativo Individual. Avaliação sumativa consubstancia-se num

juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos, traduzindo, ainda, uma tomada de

decisão sobre o percurso escolar dos alunos. A informação resultante da avaliação sumativa,

expressa-se numa menção qualitativa de Muito bom, Bom, Suficiente e Insuficiente, acompanhada de

uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno.

7.2. Critérios Gerais de Avaliação

• Enquadramento legal

Compete ao Conselho Pedagógico, enquanto órgão regulador do processo de avaliação das

aprendizagens, definir, anualmente, os critérios de avaliação, de acordo com as prioridades e opções

curriculares, e sob proposta dos departamentos curriculares. Os critérios de avaliação constituem

referenciais comuns no interior da escola, sendo a avaliação fonte de informação para sustentar boas

decisões pedagógicas.

Nos critérios de avaliação deve ser enunciado um perfil de aprendizagens específicas para cada

ano ou ciclo de escolaridade, integrando descritores de desempenho, em consonância com as

Aprendizagens Essenciais e as áreas de competências inscritas no Perfil dos Alunos à Saída da

Escolaridade Obrigatória. Os critérios de avaliação devem traduzir a importância relativa que cada

um dos domínios e temas assume nas Aprendizagens Essenciais.

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Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo Página | 32

• Princípios

A avaliação das aprendizagens orienta-se pelos seguintes princípios:

1. Incremento da Qualidade das Aprendizagens;

2. Consistência;

3. Transparência;

4. Continuidade;

5. Diversidade de intervenientes;

6. Diversidade de instrumentos.

1. Incremento da Qualidade das Aprendizagens

O principal objetivo da avaliação é privilegiar a regulação do ensino e das aprendizagens,

através da recolha de informação que permita conhecer a forma como se ensina e como se aprende,

promovendo a aprendizagem dos alunos e permitindo informar os professores para a tomada de

decisões sobre o processo de ensino.

A avaliação deve proporcionar ao aluno ser um elemento ativo, reflexivo e responsável pela

sua aprendizagem e ao professor providenciar meios e oportunidades facilitadoras dessa

aprendizagem, propondo, para isso, aos alunos um conjunto de tarefas, de natureza e extensão

variáveis, individuais ou de grupo, que, no seu conjunto, reflitam equilibradamente as finalidades do

currículo e contribuam para o desenvolvimento do perfil dos alunos.

2. Consistência

A avaliação como parte integrante do processo de ensino aprendizagem tem de ser coerente

com o mesmo, prevendo o envolvimento dos alunos, com autorregulação na avaliação interna

3. Transparência

Uma avaliação transparente envolve a partilha de responsabilidades pelos alunos, professores

e encarregados de educação. Indica que deve ser assegurado o reajustamento de práticas educativas

para a promoção do sucesso educativo.

A informação sobre o processo de avaliação deve estar disponível para todos os envolvidos.

Deve ser objetiva e de linguagem acessível aos alunos e encarregados de educação, implicando a

adoção de escalas e terminologias classificativas.

Neste pressuposto, implica obrigatoriamente:

‒ Divulgar os critérios de avaliação de cada disciplina;

‒ Divulgar as aprendizagens alvo de cada instrumento de avaliação aplicado;

‒ Divulgar o nível de desempenho conseguido nos instrumentos de avaliação aplicados,

expressa sob a forma qualitativa ou quantitativa.

• Formas de expressão da avaliação

1º Ciclo

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Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo Página | 33

Percentual 0 – 49% 50 – 69% 70 – 89% 90 – 100%

Menção Insuficiente Suficiente Bom Muito Bom

Nota: No 1º ano, nos 1º e 2º períodos, a avaliação é expressa apenas de forma descritiva.

2º e 3º Ciclos

Percentual 0 – 19% 20 – 49% 50 – 69% 70 – 89% 90 – 100%

Níveis 1 2 3 4 5

Menção Insuficiente Suficiente Bom Muito Bom

4. Continuidade

Os professores devem assegurar que, em cada momento de avaliação sumativa, estão

munidos dos registos e argumentos que usam para justificar as classificações atribuídas.

Sendo a avaliação contínua e sistemática, a avaliação sumativa deverá refletir a adoção de

medidas que contribuam para a aprendizagem de todos os alunos assim como o trabalho

desenvolvido ao longo do ano, valorizando o acréscimo de desempenho que venha a ser verificado

nas diferentes aprendizagens.

A avaliação sistemática das aprendizagens acompanha o processo ensino-aprendizagem

permitindo ajustar o planeamento individual e estabelecer planos de recuperação e/ou de ampliação

das aprendizagens individuais.

5. Diversidade de intervenientes

O processo de avaliação é conduzido pelo professor ou equipa de professores responsáveis

pela organização do ensino e da aprendizagem, envolvendo igualmente:

− Os alunos, através da sua autoavaliação;

− Os encarregados de educação, nos termos definidos na lei e no Regulamento Interno;

− Os técnicos dos serviços especializados de apoio educativo e outros docentes implicados no

processo de aprendizagem dos alunos.

6. Diversidade de Técnicas e Instrumentos de avaliação

O conceito de avaliação contínua e sistemática pressupõe que a mesma incida sobre todas as

aprendizagens efetuadas pelos alunos ao longo de todo o ano letivo. A sua operacionalização só se

consegue através da utilização de procedimento/técnicas e instrumentos de recolha de informação

diversificados, adequados à diversidade de aprendizagens e às caraterísticas dos destinatários.

Constituem instrumentos de avaliação:

− Fichas de avaliação;

− Apresentações escritas e/ou orais de trabalhos;

− Trabalhos: individuais, de grupo e de projeto;

− Debates;

− Relatórios;

− Questionários;

− Vídeos;

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Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo Página | 34

− Cartazes;

− Maquetes;

− Diários de bordo;

− Registo de observação direta;

− Projeto de trabalho;

− Portfólio;

− Diário Gráfico;

− Role Play;

− Outros….

7.3. Avaliação das disciplinas de complemento à Educação Artística – “MoviMente” Na disciplina de complemento à Educação Artística, a avaliação traduz-se na atribuição de uma

menção qualitativa, a cada aluno, a qual é registada em pauta própria. No final de cada período é também efetuada uma apreciação global da turma, em sede de

conselho de turma de avaliação. Para a formalização da avaliação desta disciplina, o docente deve entregar com antecedência

ao Diretor de Turma as propostas de avaliação, ficando dispensado da presença na reunião do Conselho de Turma.

7.4. Avaliação das disciplinas de organização semestral

A informação resultante da avaliação das disciplinas em regime semestral, processa-se do seguinte modo:

a) Para a atribuição das classificações, o conselho de turma reúne no final do 1.º semestre e no final do 3.º período;

b) A classificação atribuída no 1.º semestre fica registada em ata e em pauta própria, modelo da escola. À semelhança das classificações das outras disciplinas, está sujeita à aprovação do conselho de turma de avaliação no final do 3.º período;

c) No final dos 1º e 2º períodos faz-se uma apreciação descritiva na ficha de registo informativo.

7.5. Condições de aprovação, transição e progressão

O aluno não progride se estiver numa das seguintes condições:

1º Ciclo Final de ciclo

Disciplinas com

classificação inferior

a três

− Português e Matemática

− Português e duas outras

− Matemática e duas outras

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Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo Página | 35

2º e 3 Ciclos 6º e 9º anos

Disciplinas com

classificação inferior

a três

− Português e Matemática

− Três ou mais disciplinas

A disciplina de Educação Moral e Religiosa, nos três ciclos do ensino básico, o Apoio ao Estudo,

nos 1º e 2º ciclos, e as disciplinas de oferta complementar, nos 1º, 2º e 3º ciclos, não são

consideradas para efeitos de progressão de ano e conclusão de ciclo.

7.6. Critérios de avaliação de ciclo

Educação Pré-Escolar A avaliação na Educação Pré-escolar é qualitativa, contínua e aplicada numa perspetiva

formativa. Engloba a organização do ambiente educativo, os processos educativos adotados, a

intervenção do educador, o desenvolvimento e as aprendizagens de cada criança e do grupo, de

modo a permitir a adequação do processo educativo e a orientação das atividades, no sentido de

apoiar as necessidades individuais de cada criança e do grupo.

No final de cada período letivo é preenchido um registo descritivo de avaliação das

aprendizagens dos alunos que permite que pais e encarregados de educação tenham conhecimento

dos progressos/evolução dos seus educandos.

Ensino Básico Tomando como referência o currículo do Ensino Básico e tendo presente a especificidade de

cada ciclo e ano de escolaridade, ao longo de um percurso correspondente a nove anos, são tidos em

conta, no processo de avaliação dos alunos, os critérios de avaliação gerais supra referidos que se

refletirão na definição dos critérios de avaliação específicos de cada disciplina/área disciplinar ou

área curricular não disciplinar.

A avaliação deverá assumir diferentes modalidades, privilegiando-se no Ensino Básico as

modalidades, diagnóstica, formativa e sumativa. Neste Ciclo de Ensino a avaliação deve ter um

carácter eminentemente formativo e ser um instrumento pedagógico de incentivo e de motivação

para a superação das dificuldades de aprendizagem dos alunos. Como instrumento pedagógico

deverá centrar-se no processo de ensino/aprendizagem e não se limitar apenas a traduzir os

resultados desse processo. Assim, os diferentes contextos em que o processo se concretiza, os

aspetos socioeconómicos, sociais e afetivos estarão refletidos na avaliação de cada um dos alunos.

7.7. Critérios de avaliação dos alunos com Adaptações Curriculares Significativas A avaliação dos alunos abrangidos pelas medidas previstas no Decreto-Lei 54/2018 do Regime

Jurídico para a Educação Inclusiva (RJPEI), tem por base o definido no Relatório Técnico Pedagógico

(RTP), Programa Educativo Individual (PEI) que resultam do trabalho colaborativo entre o docente de

Educação Especial, professor Titular de Turma, Diretor de Turma, docentes das disciplinas,

Encarregado de Educação e da Equipa Multidisciplinar.

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Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo Página | 36

Os critérios de avaliação são definidos de acordo com as medidas de Suporte à Aprendizagem

a que o aluno está sujeito sendo que:

a) os alunos podem usufruir de adaptações ao processo de avaliação –interna/externa, são da

competência da escola (artº 28º do DL nº54/2018);

b) a avaliação dos alunos com medidas adicionais, correspondentes ao nível lll, (artº 29º do DL

nº54/2018) consiste na formulação de critérios qualitativos sobre o seu desenvolvimento

(cognitivo, linguístico emocional e socio pessoal) e as aprendizagens académicas realizadas;

a avaliação expressa-se numa menção qualitativa de Muito bom, Bom, Suficiente e

Insuficiente, acompanhada de uma apreciação descritiva, em todas as áreas do currículo;

na avaliação de cada aluno ter-se-á em linha de conta os três domínios fundamentais.

7.8. Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina Os critérios específicos de avaliação são definidos em sede de grupo disciplinar, aprovados em

CP e tem por base os critérios gerais de avaliação e os critérios definidos para cada ciclo de ensino,

bem como as metas e programas curriculares das diferentes disciplinas.

(ver Anexo 6)

7.9. Intervenção dos alunos e encarregados de educação no processo de avaliação De acordo com o definido na legislação em vigor e o Regulamento Interno do Agrupamento os

alunos e os Encarregados de Educação são intervenientes no processo de avaliação. Os primeiros

fazem-no através da sua autoavaliação e os segundos através da emissão de um parecer. Estes

elementos são obtidos mediante o preenchimento de grelhas de apreciação específicas, que são

entregues ao professor titular/diretor de turma por ocasião dos momentos de avaliação, nos finais

de cada período, e devem ser tidos em consideração no processo de avaliação.

7.10. Divulgação dos Critérios de Avaliação Deve ser assegurada a divulgação dos critérios de avaliação a todos os intervenientes no

processo de avaliação, nomeadamente, aos encarregados de educação e alunos. A divulgação dos

critérios de avaliação aos encarregados de educação será feita pelo professor titular de

turma/diretor de turma de acordo com os ciclos de ensino.

Relativamente aos alunos a divulgação deve ser feita pelo professor de cada disciplina e

reforçada pelo respetivo Diretor de Turma.

É ainda utilizada como meio de divulgação a página web do agrupamento.

8. PLANO DE GRUPO/TURMA

A construção do Plano de Grupo/Turma pressupõe refletir a realidade do grupo/turma e

definir opções e intencionalidades próprias adequadas à construção contextualizada das

aprendizagens.

Pretendendo assegurar uma linha de atuação comum ao nível da operacionalização do PG/PT,

são apresentadas as estruturas que se seguem e que constituem a base obrigatória para

elaboração/desenvolvimento dos mesmos.

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Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo Página | 37

8.1. Plano de Grupo - Educação Pré-Escolar

1. CARATERIZAÇÃO DO GRUPO 1.1 Relação dos alunos da turma 1.2 Fotografias dos alunos 1.3 Horário da turma 1.4 Rotina Diária 1.5 Equipa Educativa 1.6 Caracterização da turma/dados biográficos 1.7 Alunos que beneficiam de medidas de apoio à aprendizagem e inclusão 5 1.8 Mobilização e Operacionalização das medidas de apoio à aprendizagem e Inclusão 1.9 Alunos que beneficiam de terapias externas 1.10 Avaliação diagnostica individual 1.11 Potencialidades e necessidades 2. PLANO DE AÇÃO 2.1 Decisões relativas à uniformização de procedimentos e regras a privilegiar 2.2 Decisões relativas à gestão curricular da prática pedagógica 2.3 Estratégia global de implementação de projetos 2.4 Envolvimento em Projetos e atividades do Plano Anual de Atividades 3. AVALIAÇÃO DO PLANO DE TURMA 3.1 Avaliação Periódica 3.2 Avaliação final 3.3 Valorização do Mérito 3.4 Propostas para o próximo ano letivo

8.2. Plano de Turma - 1º ciclo

1. CARATERIZAÇÃO DA TURMA 1.1 Relação dos alunos da turma 1.2 Fotografias dos alunos 1.3 Horário da turma 1.4 Equipa Educativa 1.5 Caracterização da turma/dados biográficos 1.6 Alunos que beneficiam de medidas de apoio à aprendizagem e inclusão 1.7 Mobilização e Operacionalização das medidas de apoio à aprendizagem e Inclusão 1.8 Potencialidades e necessidades 2. PLANO DE AÇÃO 2.1 Decisões relativas à uniformização de procedimentos e regras a privilegiar 2.2 Decisões relativas à gestão curricular da prática pedagógica 2.3 Estratégia global de implementação de projetos 2.4 Implementação de Domínios de Autonomia Curricular (DAC) (planificação em anexo) 2.5 Definição do projeto de articulação curricular (planificação em anexo) 2.6 Triangulação de tempos e de espaços (planificação em anexo) 2.7 Envolvimento em Projetos e Atividades 3. AVALIAÇÃO DO PLANO DE TURMA 3.1 Avaliação Periódica 3.2 Avaliação final 3.3 Valorização do Mérito 3.4 Propostas para o próximo ano letivo

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Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo Página | 38

8.3. Plano de Turma - 2º e 3º ciclos

1. CARATERIZAÇÃO DA TURMA 1.1 Relação dos alunos da turma 1.2 Fotografias dos alunos 1.3 Horário da turma 1.4 Equipa Educativa 1.5 Caracterização da turma/dados biográficos 1.6 Alunos que beneficiam de medidas de apoio à aprendizagem e inclusão 1.7 Mobilização e Operacionalização das medidas de apoio à aprendizagem e Inclusão 1.8 Potencialidades e necessidades 2. PLANO DE AÇÃO 2.1 Decisões relativas à uniformização de procedimentos e regras a privilegiar 2.2 Decisões relativas à gestão curricular da prática pedagógica 2.3 Implementação de Domínios de Autonomia Curricular (DAC) (planificação em anexo) 2.4 Definição do projeto de articulação curricular (planificação em anexo) 2.5 Triangulação de tempos e de espaços (planificação em anexo) 2.6 Envolvimento em Projetos e Atividades 3. AVALIAÇÃO DO PLANO DE TURMA 3.2 Avaliação final 3.3 Valorização do Mérito 3.1 Propostas para o próximo ano letivo

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Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo Página | 39

B. Avaliação do plano de estudo e de desenvolvimento do currículo

A avaliação do Plano deverá ter um carácter permanente e sistemático de modo a permitir

uma constante atualização em função das necessidades do meio escolar e extraescolar envolvente. A

tarefa de constante reformulação cabe a todos os intervenientes, nomeadamente, a um nível mais

formal, ao Conselho Pedagógico.

O Plano é avaliado no final do ano letivo por todas as estruturas de Orientação Educativa do

Agrupamento e no Conselho Pedagógico.

Aprovado em Conselho Pedagógico de 23 de julho de 2019

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Anexo 1

Programa de Educação Ambiental

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Conhecimentos, capacidades e atitudes a adquirir

A EA é uma metodologia de ensino que tem como objetivo a disseminação dos conhecimentos

a respeito do meio ambiente para que o desenvolvimento de habilidades, pensamentos e atitudes

sejam despertados no indivíduo em prol da conservação e preservação ambiental. Não deve ser vista

simplesmente como uma forma de transmitir conhecimentos, mas sim como um “agente”

transformador nas bases, com continuidade e multiplicação.

Em suma, é nossa intenção que os alunos aprendam a utilizar o conhecimento para interpretar

e avaliar a realidade envolvente, para formular e debater argumentos, para sustentar posições e

opções, competências estas consideradas fundamentais para a participação ativa na tomada de

decisões fundamentadas, numa sociedade democrática, face aos efeitos das atividades humanas

sobre o ambiente.

Objetivos propostos:

☺ Manifestar atitudes positivas conducentes à preservação do ambiente próximo, sendo

capaz de apresentar propostas de intervenção.

☺ Compreender as consequências do esgotamento dos recursos naturais para as gerações

atuais e futuras.

☺ Desenvolver comportamentos que visem os sete “R” (Repensar, Reduzir, Reutilizar,

Reciclar, Recusar, Respeitar, Responsabilizar).

☺ Reconhecer a importância da sustentabilidade do planeta.

☺ Identificar, com base na observação direta e indireta, elementos naturais e humanos

que sofreram a ação do Homem.

☺ Revelar uma atitude de curiosidade, admiração e respeito pelo mundo em seu redor,

conducente à sua exploração.

Domínios/ Temas a explorar

1º ano:

As temáticas a trabalhar no 1º período serão as seguintes:

SUSTENTABILIDADE, ÉTICA E CIDADANIA

- Aquisição de atitudes positivas e negativas face ao ambiente. Alguns exemplos de bens

comuns (espaço, água, sol, ar...).

As temáticas a trabalhar no 2º período serão as seguintes:

PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS

- Conhecer o ciclo de vida de um produto. Reconhecer práticas de consumo responsável que

visem a redução, a reutilização e a reciclagem de resíduos.

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As temáticas a trabalhar no 3º período serão as seguintes:

ÁGUA

- Compreender como é que a água está distribuída à superfície da Terra (oceanos, glaciares e

icebergues, aquíferos, rios, ribeiras, lagoas, charcos...). Aquisição de conhecimentos da água

para as atividades humanas (rega, higiene, alimentação, lazer, indústria, energia,

agropecuária, transporte...).

2º ano

As temáticas a trabalhar no 1º período serão as seguintes:

NATUREZA/ SOCIEDADE/ NATUREZA/ TECNOLOGIA

- Reciclagem/Biodiversidade (aquisição de comportamentos que visem os sete “R”, Eco-

Detetive, utilização de materiais recicláveis)

As temáticas a trabalhar no 2º período serão as seguintes:

NATUREZA/ SOCIEDADE/ NATUREZA/ TECNOLOGIA

- Problemáticas ambientais (desflorestação, incêndios, seres vivos em vias de extinção,

escassez de água potável)

As temáticas a trabalhar no 3º período serão as seguintes:

NATUREZA/ SOCIEDADE/ NATUREZA/ TECNOLOGIA

- Poluição (água, ar e solo)

Avaliação

A avaliação deverá ter um carácter formal, através de menção qualitativa, que reflete a

participação, o empenho, os conhecimentos, as capacidades e a dinâmica em grupo dos alunos nas

atividades desenvolvidas.

Esta avaliação é contínua, analítica e mais centrada sobre o aluno do que sobre o produto

acabado. Serão utilizados instrumentos variados de avaliação nos diferentes contextos de

aprendizagem:

Trabalhos individuais e de grupo, debates, registos diversos, participação oral, interesse,

observação direta e trabalhos práticos…

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Anexo 2

Programa de Educação para a Cidadania

(3º e 4º anos)

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Conhecimentos, capacidades e atitudes a adquirir

Serão desenvolvidas atividades e projetos que promovam a o sucesso individual de cada aluno

e a aquisição de um conjunto de competências que lhe permita ser capaz de julgar com espírito

crítico e criativo o meio social em que se integra e de se empenhar na sua transformação

progressiva.

Com a exploração das diversas temáticas pretende-se que todos os alunos, através de um

processo de formação, adquiram os conhecimentos e desenvolvam as competências necessárias para

o exercício de uma cidadania responsável. Assim, procurar-se-á seguir as seguintes linhas

orientadoras:

Ensinar os alunos a conhecer e exercer os seus direitos e deveres em diálogo e no respeito

pelos outros;

Ajudar os alunos a aprender como se podem tornar cidadãos ativos, informados,

responsáveis e humanistas, numa época de diversidade social e cultural cada vez maior, no

sentido de reduzir a intolerância e os preconceitos.

Desenvolver a aprendizagem da cidadania, designadamente, a responsabilidade social,

moral, a participação na comunidade e a literacia sociocultural, económica e ambiental;

Estabelecer relações com diferentes saberes e promover competências parcelares de

cidadania, nomeadamente, o conhecimento dos direitos e responsabilidades nos domínios

da saúde, do consumo, do ambiente, da cooperação e solidariedade e dos média;

Desenvolver metodologias pedagógicas e didáticas no âmbito da aprendizagem ativa e

cooperativa, nomeadamente, ancorando as novas aprendizagens nas conceções e

experiências dos alunos.

Em suma, é nossa intenção que os alunos aprendam a utilizar o conhecimento para interpretar

e avaliar a realidade envolvente, para formular e debater argumentos, para sustentar posições e

opções, competências consideradas fundamentais para a participação ativa na tomada de decisões

fundamentadas, numa sociedade democrática.

Domínios/Temas a explorar

3.º Ano:

As temáticas a trabalhar no 1.º período serão as seguintes:

Igualdade de género

Como nos organizamos:

-Regras da turma/Escola;

-Participação nas decisões;

-Tomada de decisões;

-Quem sou eu;

-Iguais ou diferentes;

-A família em que nasci;

-Tipos de família;

As temáticas a trabalhar no 2.º período serão as seguintes:

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Sexualidade, emoções

O que me faz feliz:

- Expressão de emoções/ sentimentos;

- Valorização dos afetos;

- Relacionamento harmonioso com o corpo;

- Desenvolvimento de competências sociais e relacionamento positivo com os outros;

- Proteção do corpo e noção dos limites, dizendo não às aproximações abusivas.

As temáticas a trabalhar no 3.º período serão as seguintes:

Desenvolvimento sustentável

O mundo à minha volta:

- O Planeta Terra;

- Espécies autóctones;

- Proteção da natureza;

- A água, um bem essencial;

4.º Ano:

As temáticas a trabalhar no 1.º período serão as seguintes:

Eu e os outros

- regras da turma/escola;

- Tomada de decisões;

- Participação nas decisões;

Educação para a Saúde

- saúde física e mental;

- Higiene individual e coletiva;

- Riscos para a saúde;

- Alimentação equilibrada;

- Roda dos alimentos;

- Prática desportiva.

As temáticas a trabalhar no 2.º período serão as seguintes:

A Educação para os Media

- As TIC;

- Tecnologias de informação e comunicação;

- Segurança na internet;

- Pesquisa na internet.

Educação Financeira

- Planeamento/Gestão do Orçamento e Poupança;

- Necessidades e desejos;

- Objetivos da poupança.

As temáticas a trabalhar no 3.º período serão as seguintes:

Educação ambiental/ Desenvolvimento sustentável

- Biodiversidade;

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- A importância da biodiversidade;

- Biodiversidade enquanto recurso;

- Proteção da Natureza.

Avaliação

A avaliação na disciplina Educação para a Cidadania deverá ter um carácter formal, através de

menção qualitativa, que reflete a participação, o empenho, os conhecimentos, as capacidades e a

dinâmica em grupo dos alunos nas atividades desenvolvidas.

Esta avaliação é contínua, analítica e mais centrada sobre o aluno do que sobre o produto

acabado. Serão utilizados instrumentos variados de avaliação nos diferentes contextos de

aprendizagem:

Trabalhos individuais e de grupo, debates, registos diversos, participação oral, interesse,

observação direta e trabalhos práticos.

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Anexo 3

Programa de “MoviMente”

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Programa

MoviMente (Educação Artística)

2º Ciclo – 5ºano

Introdução

Dadas as diferentes solicitações do mundo tecnológico e as características da sociedade atual,

constata-se que as crianças de hoje estão demasiado viradas para o exterior, com dificuldades no que

concerne ao saber/estar e com pouco conhecimento do “Eu”e das suas potencialidades. A disciplina

“MoviMente” surge no currículo dos alunos do 2º ciclo, pela necessidade premente de ajudá-las a

conhecer-se melhor, a ter consciência das suas atitudes e a contribuir para a sua educação emocional.

No ano letivo 2018/2019, tendo por base a nova Matriz Curricular para o 2º ciclo, foi criada uma

nova área de Complemento à Educação Artística, de frequência obrigatória para todos os alunos do 5º

ano.

No âmbito de autonomia das escolas e da flexibilização curricular, a disciplina “MoviMente”

surge, no presente ano letivo, em regime anual, com uma carga horária de dois tempos de 50 minutos

por semana.

A disciplina MoviMente pressupõe a dinamização de temas relacionados com a Expressão

Dramática, a Dança e o Mindfulness (Meditação). Pretende-se com esta disciplina incentivar a

dimensão estética da educação através da apropriação da linguagem específica das várias formas de

arte, contribuindo assim para o desenvolvimento das capacidades de expressão, comunicação,

criatividade, análise, juízo crítico e controlo emocional. O aluno expressa-se através das diferentes

formas de arte, descobre os seus gostos, toma consciência dos seus sentimentos e tem a possibilidade

de alterar comportamentos.

A disciplina MoviMente tem por finalidade o Desenvolvimento pessoal e autonomia; o

Relacionamento interpessoal; o Desenvolvimento da Sensibilidade estética e artística e a Consciência

e domínio do corpo.

Aprendizagens Essenciais

Pretende-se com a disciplina MoviMente, proporcionar aos alunos atividades práticas,

artísticas e experimentais: um conjunto de atividades de desenvolvimento emocional, através de

dinâmicas de grupo, jogos, atividades de expressão corporal, e outras atividades lúdicas que

trabalham as emoções e os sentimentos, criando um espaço de reflexão e exercício das

competências emocionais; atividades de relaxamento e de autocontrolo, com benefícios para os

alunos, de modo a tirarem o máximo partido das suas capacidades e a gerir de forma positiva e

construtiva as suas emoções.

A metodologia utilizada passará, essencialmente, pelo desenvolvimento de projetos que

promovam a participação dos alunos através de estratégias e atividades diversificadas em trabalho

de grupo, colaboração entre pares e aprendizagem por descoberta, tais como:

- dramatização de textos criativos, debatendo ideias, pensamentos e emoções;

- criação de soluções face a um desafio;

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- análise de situações com diferentes pontos de vista;

- confronto de argumentos para encontrar semelhanças, diferenças, etc.;

- expressão corporal e vocal de poemas e textos;

- exploração do espaço, ritmos, música, relações interpessoais, elaborando sequências de

habilidades (ex. coreografias de dança) e criando soluções estéticas criativas e pessoais;

- prática de exercícios de Mindfulness, Chi-Kung e/ou Yoga.

Propõe-se a utilização de metodologias que permitam:

• Possibilidades expressivas do corpo — unindo a intencionalidade do gesto e/ou da palavra, à

expressão de uma intenção integrada em situações, ambientes e acções;

• Ações ligadas a uma história, a uma ideia e a uma personagem que a coloque perante

problemas a resolver: problemas de observação, de equilíbrio, de controlo emocional, de

afirmação individual, de integração no grupo, de desenvolvimento de uma ideia.

Com esta nova disciplina, os alunos do 5º ano de escolaridade, têm possibilidade de

aprofundar e reforçar os seus conhecimentos, as suas capacidades e as suas atitudes, promovendo

a(o): Concentração; Autonomia; Autoconfiança; Assertividade; Otimismo; Autoestima; Empatia;

Motivação; Raciocínio; Comunicação e Criatividade.

Avaliação

A avaliação na disciplina de MoviMente deverá ter um carácter formal, através de uma síntese

descritiva, da participação, empenho e dinâmica em grupo dos alunos nas atividades desenvolvidas,

a enviar ao Conselho de Turma. Esta avaliação é contínua, analítica e mais centrada sobre o aluno do

que sobre o produto acabado.

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Anexo 4

Programa de Cidadania e Desenvolvimento

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Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo Página | 51

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ENQUADRAMENTO

Cidadania e Desenvolvimento assume-se como um espaço curricular privilegiado para o

desenvolvimento de aprendizagens com impacto tridimensional: na atitude cívica individual, no

relacionamento interpessoal e no relacionamento social e intercultural.

A cidadania traduz-se numa atitude e num comportamento, num modo de estar em sociedade

que tem como referência os direitos humanos, nomeadamente os valores da igualdade, da

democracia e da justiça social.

Os domínios a trabalhar em Cidadania e Desenvolvimento devem privilegiar o contributo de

cada um para o desenvolvimento dos princípios, dos valores e das áreas de competência consignados

no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (Despacho n.º 6478/2017, de 26 de julho).

Este documento constitui-se como um referencial para o desenvolvimento curricular e para o

trabalho a realizar na escola, respondendo aos desafios sociais e económicos do mundo atual,

alinhados com o desenvolvimento de competências do século XXI.

A escola constitui um importante contexto para a aprendizagem e exercício da cidadania e

nela se refletem preocupações transversais à sociedade. Nesse sentido, deve ser uma disciplina

integradora das diversas áreas do saber, que atravessa toda a prática educativa e que supõe, para

além de uma dinâmica curricular, também uma vivência de escola, coerente e sistemática, alargada

ao contexto em que esta se insere.

A disciplina de Cidadania e Desenvolvimento integra as componentes do currículo nacional e é

desenvolvida nas escolas segundo diferentes abordagens: natureza transdisciplinar no 1.º ciclo do

ensino básico e como disciplina autónoma nos 2.º e no 3.ºciclos do ensino básico.

METODOLOGIA

A estratégia da Educação para a Cidadania do Agrupamento de Escolas de Celeirós pretende

estabelecer um compromisso colaborativo, integrando os direitos e deveres na formação integral do

cidadão, através de uma cidadania inclusiva e que conduza à mudança do paradigma educacional,

formando alunos, e futuros adultos, capazes de respeitar o outro e viver em sociedade, exprimindo-

se através de modelos de conduta sustentáveis em todas as dimensões da atividade humana.

Pretendemos contribuir para a formação de pessoas responsáveis, autónomas, solidárias, que

conhecem e exercem os seus direitos e deveres em diálogo e no respeito pelos outros, com espírito

democrático, pluralista, crítico e criativo.

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Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo Página | 53

A metodologia utilizada passará, essencialmente, pelo desenvolvimento de atividades e

projetos que promovam a participação dos alunos e o desenvolvimento do seu sentido crítico e

capacidade de argumentação.

Propõe-se a utilização de metodologias de ensino que pressupõem como referência um ensino

centrado no aluno e que permitam:

►Promover de modo sistemático e intencional, na sala de aula e fora dela, atividades que

permitam ao aluno fazer escolhas, confrontar pontos de vista, resolver problemas e tomar decisões

com base em valores;

►Organizar o ensino prevendo a experimentação de técnicas, instrumentos e formas de

trabalho diversificados, promovendo intencionalmente, na sala de aula ou fora dela, atividades de

observação, questionamento da realidade e integração de saberes;

►Organizar e desenvolver atividades cooperativas de aprendizagem, orientadas para a

integração e troca de saberes, a tomada de consciência de si, dos outros e do meio;

►Organizar o ensino prevendo a utilização crítica de fontes de informação diversas e das

tecnologias da informação e comunicação;

►Valorizar, na avaliação das aprendizagens do aluno, o trabalho de livre iniciativa,

incentivando a intervenção positiva no meio escolar e na comunidade.

Assim, o professor dá suporte a aprendizagens mais profundas através de estratégias e

atividades diversificadas: trabalho de grupo e trabalho de pares, colaboração entre pares e

aprendizagem por descoberta, tendo o projeto educativo como ponto de partida.

DOMÍNIOS A TRABALHAR POR CICLOS E ANOS DE ESCOLARIDADE

1º grupo (Obrigatório em todos os níveis e ciclos de escolaridade)

✓ Direitos Humanos

✓ Igualdade de Género

✓ Interculturalidade

✓ Desenvolvimento Sustentável

✓ Educação Ambiental

✓ Saúde

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Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo Página | 54

2º grupo (Trabalhado pelo menos em dois ciclos do ensino Básico)

✓ Sexualidade – 1º e 3º ciclos

✓ Media - 1º e 2º ciclos (6º Ano)

✓ Literacia financeira e educação para o consumo –2º ciclo(6º Ano) e 3º ciclo

✓ Instituições de participação democrática – 1º e 3º ciclos

✓ Segurança rodoviária – 1º e 3º ciclos

3º grupo (aplicação opcional em qualquer ano de escolaridade)

✓ Empreendedorismo – 3º ciclo (9º ano)

✓ Mundo do trabalho – 3º ciclo (9º ano)

✓ Risco - 1º e 2º ciclos

✓ Segurança, Defesa e Paz – 3º ciclo (9º ano) – Abordado em articulação com temas do 1º

grupo

AVALIAÇÃO

A avaliação deve ser considerada como um processo, usado por professores e alunos, que

fornece feedback associado às múltiplas interações sociais e culturais que ocorrem nos processos de

ensino e de aprendizagem, para ajustar estes processos e melhorar os resultados e as aprendizagens

que se pretendem alcançar.

A avaliação em Cidadania e Desenvolvimento tem de ser contínua e sistemática, adaptada aos

avaliados e às atividades desenvolvidas. Devem ser utilizadas técnicas e instrumentos de avaliação

diversificados, valorizando o desenvolvimento das atividades em diferentes contextos de

aprendizagem.

A avaliação assume um caráter qualitativo no 1.º ciclo do Ensino Básico e quantitativo nos 2.º e

3.º ciclos.

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Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo Página | 55

Os parâmetros de avaliação devem incidir em dois domínios:

− Domínio cognitivo – domínio dos conhecimentos e das capacidades (saber/saber

fazer);

− Domínio sócio-afetivo – domínio das atitudes e valores (saber ser/saber estar).

No domínio cognitivo, os parâmetros, a ter em conta na proposta de classificação a atribuir aos

alunos, centrar-se-ão no/na:

− Realização das capacidades globalmente fixadas para a disciplina;

− Utilização correta e apropriada da língua portuguesa para comunicar de forma

adequada e para apropriação de informação;

− Pesquisa, seleção e organização de informação para a transformar em conhecimento

mobilizável;

− Utilização das tecnologias de informação e comunicação (TIC);

No domínio sócio-afetivo, os parâmetros a ter em conta na proposta de classificação a atribuir aos

alunos, centrar-se-ão no/na:

− Relacionamento interpessoal (cooperação, respeito, tolerância);

− Responsabilidade (assiduidade, pontualidade, cumprimento de regras e prazos);

− Interesse, empenho e persistência;

− Participação oral e escrita;

− Autonomia e criatividade;

− Atitude crítica;

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Anexo 5

Programa de Educação Tecnológica

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Programa de Educação Tecnológica

3º Ciclo

Introdução

Tendo em conta a flexibilização curricular a implementar no ano letivo de 2018/1019, a

filosofia de ação do programa delineado e os recursos humanos disponíveis, a Escola entendeu

pertinente integrar a disciplina de Educação Tecnológica, enquanto complemento à Educação

Artística, nos currículos dos 7º e 8º anos, baseada, entre outros, nos seguintes pressupostos:

- Possibilitar o desenvolvimento de uma cultura tecnológica, visando a compreensão das

respetivas implicações em termos sociais, económicos e ambientais e a adoção de uma intervenção

responsável, crítica e interventiva;

- Proporcionar atividades práticas e experimentais, num espaço privilegiado para desenvolver

a metodologia do projeto, conduzindo os alunos a desenvolverem criatividade, sentido crítico e a

“aprenderem a pensar fazendo”;

- Promover a educação financeira, nomeadamente avaliando fatores relacionados com o

consumismo e equacionando a produção e oferta do produto, nas vertentes: custo, recursos

naturais/meio ambiente.

A cresce ainda a disponibilidade de recursos humanos afetos à escola e de mecanismos que

permitirão desenvolver um trabalho profícuo junto dos alunos, permitindo-lhe não só desenvolver a

sua destreza manual, mas, também, proporcionando-lhes conhecimentos, no âmbito dos materiais,

das técnicas e das tecnologias.

Este programa foi concebido para os 7º e 8º anos, a desenvolver em regime de organização

semestral, com a carga horária semanal de 100`. Os temas e respetivas atividades práticas terão uma

abordagem introdutória, no 7º ano, e de aprofundamento e consolidação, no 8º ano.

Aprendizagens Essenciais

A metodologia utilizada passará, essencialmente, pelo desenvolvimento de projetos que

promovam a participação dos alunos através de estratégias e atividades diversificadas em trabalho

individual e de grupo, colaboração entre pares e aprendizagem por descoberta. Propõe-se a

utilização de metodologias que permitam:

- Adquirir competências sociais que permitam ter um espírito crítico, interventivo e

participativo, nas questões relacionadas com o consumismo e com a preservação do meio

ambiente;

- Reconhecer aos meios tecnológicos como alavancas do desenvolvimento e usar a tecnologia

de forma crítica, criativa e responsável;

- Identificar problemas, aplicando para a sua resolução a metodologia de projeto, analisando

criteriosamente cada uma das suas etapas;

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- Compreender os contributos de uma boa articulação entre ciência, técnica e tecnologia na

resolução de problemas, inerentes ao desenvolvimento das tecnologias;

- Identificar, através da metodologia de projeto, os vários constrangimentos, relacionados com

a produção de um objeto, equacionar alternativas e tomar decisões;

- Demonstrar capacidade, criatividade e apontar alternativas para superar constrangimentos;

- Aplicar materiais e técnicas, adequadas à construção de objetos e proceder à sua análise nas

variadas vertentes.

Avaliação

Avaliação Formativa, utilizando técnicas e instrumentos de avaliação diversificados,

valorizando o desenvolvimento das atividades em diferentes contextos de aprendizagem.

É expressa em avaliação sumativa, em níveis de 1 a 5.

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Anexo 6

Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS – DEPARTAMENTO DO 1º CICLO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: Português 1º ANO

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS DESCRITORES DE DESEMPENHO

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

30% ORALIDADE

- Identificar intenções comunicativas de textos orais, designadamente perguntas, afirmações, exclamações apreciativas, ordens, pedidos. - Selecionar informação relevante em função dos objetivos de escuta e registá-la por meio de técnicas diversas. - Falar com clareza e articular de modo adequado as palavras. - Usar a palavra na sua vez e empregar formas de tratamento adequadas na interação oral, com respeito pelos princípios de cooperação e cortesia. - Variar adequadamente a prosódia e o ritmo discursivo em função da finalidade comunicativa. - Formular perguntas, pedidos e respostas a questões considerando a situação e o interlocutor. - Planear, produzir e avaliar os seus próprios textos. - Recontar histórias e narrar situações vividas e imaginadas. - Representar diferentes papéis comunicativos em jogos de simulação e dramatizações

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25% LEITURA

- Associar a cada letra do alfabeto as respetivas formas maiúscula e minúscula. - Compreender o sentido de textos com características narrativas e descritivas, associados a finalidades diferentes (lúdicas, estéticas, informativas). - Mobilizar as suas experiências e saberes no processo de construção de sentidos do texto. - Identificar informação explícita no texto. - Identificar e referir o essencial de textos lidos. - Ler com articulação correta, entoação e velocidade adequadas ao sentido dos textos. - Recriar pequenos textos em diferentes formas de expressão (verbal, gestual, corporal, musical, plástica).

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25% ESCRITA

- Representar por escrito os fonemas através dos respetivos grafemas e dígrafos, incluindo os casos que dependem de diferentes posições dos fonemas ou dos grafemas na palavra. - Indicar as possibilidades de representar na escrita as relações fonema–grafema e grafema–fonema mais frequentes. - Escrever corretamente palavras com todos os tipos de sílabas, com utilização correta dos acentos gráficos e do til. - Escrever textos curtos com diversas finalidades (narrar, informar, explicar). - Redigir textos coerentes e coesos com recurso a elementos como a concordância entre constituintes, a correlação de tempos verbais, a sinonímia e a pronominalização. - Articular segmentos do texto através do emprego de elementos gramaticais que marcam relações de tempo e causa. - Utilizar o ponto final na delimitação de frases e a vírgula em enumerações e em mecanismos de

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

coordenação. - Proceder à revisão de texto, individualmente ou em grupo após discussão de diferentes pontos de vista.

10% EDUCAÇÃO LITERÁRIA

- Ouvir ler obras literárias e textos da tradição popular. - Ler narrativas e poemas adequados à idade, por iniciativa própria ou de outrem. - Antecipar o(s) tema(s) com base em noções elementares de género (contos de fada, lengalengas, poemas, etc.) em elementos do paratexto e nos textos visuais (ilustrações). - Compreender narrativas literárias (temas, experiências e valores). - Explicitar o sentido dos poemas escutados ou lidos. - (Re)contar histórias. - Valorizar a diversidade cultural dos textos (ouvidos ou lidos). - Dizer, de modo dramatizado, trava-línguas, lengalengas e poemas memorizados, de modo a incluir treino da voz, dos gestos, das pausas, da entoação e expressão facial. - Manifestar preferências, de entre textos lidos, e explicar as reações derivadas da leitura. - Selecionar livros para leitura pessoal, apresentando as razões das suas escolhas.

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10% GRAMÁTICA

- Classificar as palavras quanto ao número de sílabas (palavra escrita). - Identificar e distinguir sílaba tónica de átona. - Identificar a classe das palavras: determinante artigo, nome (próprio e comum), adjetivo, verbo, pronome pessoal e interjeição. - Reconhecer diferentes processos para formar o feminino dos nomes e adjetivos. - Reconhecer a flexão nominal e adjetival quanto ao número. - Conhecer a forma do infinitivo dos verbos. - Conhecer as estruturas de coordenação copulativa e disjuntiva. - Usar de modo intencional e com adequação conectores de tempo, de causa, de explicação e de contraste de maior frequência, em textos narrativos e de opinião. - Depreender o significado de palavras a partir da sua ocorrência nas diferentes áreas disciplinares curriculares. - Associar significados conotativos a palavras e/ou expressões que não correspondam ao sentido literal. - Desenvolver o conhecimento lexical, passivo e ativo. - Mobilizar adequadamente as regras de ortografia, ao nível da correspondência grafema-fonema e da utilização dos sinais de escrita (diacríticos, incluindo os acentos; sinais gráficos e sinais de pontuação.

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OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: Matemática 1º ANO

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS DESCRITORES DE DESEMPENHO

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

30% NÚMEROS E OPERAÇÕES

- Ler e representar números no sistema de numeração decimal até 100 e identificar o valor posicional de um algarismo. - Efetuar contagens progressivas e regressivas, com e sem recurso a materiais manipuláveis (incluindo contagens de 2 em 2, 3 em 3, 5 em 5,10 em 10), e registar as sequências numéricas obtidas, identificando e dando exemplos de números pares e ímpares. - Reconhecer e memorizar factos básicos da adição e da subtração e calcular com os números inteiros não negativos recorrendo à representação horizontal do cálculo, em diferentes situações e usando diversas estratégias que mobilizem relações numéricas e propriedades das operações. - Reconhecer e utilizar diferentes representações para o mesmo número e relacioná-las. - Comparar e ordenar números, e realizar estimativas plausíveis de quantidades e de somas e diferenças, com e sem recurso a material concreto. - Reconhecer e descrever regularidades em sequências e em tabelas numéricas, formular conjeturas e explicar como são geradas essas regularidades.

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25% GEOMETRIA E

MEDIDA

-Identificar, interpretar e descrever relações espaciais, situando-se no espaço em relação aos outros e aos objetos. - Identificar e comparar sólidos geométricos, reconhecendo semelhanças e diferenças, e identificando polígonos (triângulos, quadrados, retângulos) e círculos nesses sólidos. - Descrever figuras planas, identificando as suas propriedades, e representá-las a partir de atributos especificados. - Compor e decompor figuras planas, a partir de figuras dadas, identificando atributos que se mantêm ou que se alteram nas figuras construídas. - Comparar e ordenar objetos de acordo com a grandeza comprimento e medi-los utilizando unidades de medida não convencionais. - Reconhecer e relacionar entre si o valor das moedas e notas da Zona Euro, e usá-las em contextos diversos. - Reconhecer e relacionar entre si, intervalos de tempo (dia, semana, mês e ano)e identificar a hora como unidade de medida de tempo.

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20% ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO

DE DADOS

- Recolher, organizar e representar dados qualitativos e quantitativos discretos utilizando diferentes representações e interpretar a informação representada. - Conceber e aplicar estratégias na resolução de problemas envolvendo a organização e tratamento de dados em contextos familiares variados. - Exprimir, oralmente e por escrito, raciocínios, procedimentos e resultados baseando-se nos dados recolhidos e tratados.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

25%

RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS/ RACIOCÍNIO

MATEMÁTICO/ COMUNICAÇÃO MATEMÁTICA

- Conceber e aplicar estratégias na resolução de problemas com números naturais, em contextos matemáticos e não matemáticos, e avaliar a plausibilidade dos resultados. - Exprimir, oralmente e por escrito, ideias matemáticas, e explicar raciocínios, procedimentos e conclusões. - Desenvolver interesse pela Matemática e valorizar o seu papel no desenvolvimento das outras ciências e domínios da atividade humana e social. - Desenvolver confiança nas suas capacidades e conhecimentos matemáticos, e a capacidade de analisar o próprio trabalho e regular a sua aprendizagem. - Desenvolver persistência, autonomia e à-vontade em lidar com situações que envolvam a Matemática no seu percurso escolar e na vida em sociedade. - Desenvolver interesse pela Matemática e valorizar o seu papel no desenvolvimento das outras ciências e domínios da atividade humana e social. - Desenvolver confiança nas suas capacidades e conhecimentos matemáticos, e a capacidade de analisar o próprio trabalho e regular a sua aprendizagem. - Desenvolver persistência, autonomia e à-vontade em lidar com situações que envolvam a Matemática no seu percurso escolar e na vida em sociedade

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OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: Estudo do Meio 1º ANO

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS DESCRITORES DE DESEMPENHO

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

25% SOCIEDADE

- Conhecer datas e factos significativos da sua história individual que concorram para a construção do conhecimento de si próprio. - Estabelecer relações de anterioridade, posterioridade e simultaneidade na descrição de situações do quotidiano e ou da sua história pessoal, numa linha do tempo, localizando-as no espaço, através de plantas, de mapas e do globo. - Estabelecer relações de parentesco através de uma árvore genealógica simples, ou outros processos, até à terceira geração, reconhecendo que existem diferentes estruturas familiares, e que, no seio da família, os diferentes membros poderão desempenhar funções distintas. - Relacionar as atividades exercidas por alguns membros da comunidade familiar ou local com as respetivas profissões. - Associar os principais símbolos nacionais (hino e bandeira) à sua nacionalidade, desenvolvendo o sentido de pertença

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25%

NATUREZA

- Verificar alterações morfológicas que se vão operando ao longo das etapas da vida humana, comparando aspetos decorrentes de parâmetros como: sexo, idade, dentição, etc. - Identificar situações e comportamentos de risco para a saúde e segurança individual e coletiva em diversos contextos - casa, rua, escola e meio aquático - e propor medidas de proteção adequadas. - Identificar os fatores que concorrem para o bem-estar físico e psicológico, individual e coletivo, desenvolvendo rotinas diárias de higiene pessoal, alimentar, do vestuário e dos espaços de uso coletivo. - Reconhecer as implicações das condições atmosféricas diárias, no seu quotidiano. - Reconhecer a desigual repartição entre os continentes e os oceanos, localizando no globo terrestre as áreas emersas (continentes) e imersas (oceanos). - Localizar em mapas, por exemplo digitais, o local de nascimento, de residência, a sua escola e o itinerário entre ambas, compreendendo que o espaço pode ser representado. - Comunicar ideias e conhecimentos relativos a lugares, regiões e acontecimentos, utilizando

linguagem icónica e verbal, constatando a sua diversidade. - Reconhecer a existência de diversidade entre seres vivos de grupos diferentes e distingui-los de formas não vivas. - Reconhecer a importância do Sol para a existência de vida na Terra. - Reconhecer que os seres vivos têm necessidades básicas, distintas, em diferentes fases do seu desenvolvimento.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

25% TECNOLOGIA

- Reconhecer que a tecnologia responde a necessidades e a problemas do quotidiano (rede elétrica, canalização de água, telecomunicações, etc.). - Realizar experiências em condições de segurança, seguindo os procedimentos experimentais. - Saber manusear materiais e objetos do quotidiano, em segurança, explorando relações lógicas de forma e de função (tesoura, agrafador, furador, espremedor, saca-rolhas, talheres, etc.). - Identificar as propriedades de diferentes materiais (Ex.: forma, textura, cor, sabor, cheiro, brilho, flutuabilidade, solubilidade), agrupando-os de acordo com as suas características, e relacionando-os com as suas aplicações. - Agrupar, montar, desmontar, ligar, sobrepor etc., explorando objetos livremente. - Identificar atividades humanas que envolvem transformações tecnológicas no mundo que o rodeia.

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25% SOCIEDADE/ NATUREZA/

TECNOLOGIA

- Desenhar mapas e itinerários simples de espaços do seu quotidiano, utilizando símbolos, cores ou imagens na identificação de elementos de referência. - Relacionar espaços da sua vivência com diferentes funções, estabelecendo relações de identidade com o espaço. - Localizar, com base na observação direta e indireta, elementos naturais e humanos da paisagem do local onde vive, tendo como referência a posição do observador e de outros elementos da paisagem. - Saber colocar questões, levantar hipóteses, fazer inferências, comprovar resultados e saber comunicar, reconhecendo como se constrói o conhecimento. - Manifestar atitudes de respeito, de solidariedade, de cooperação, de responsabilidade, na relação com os que lhe são próximos. - Saber atuar em situações de emergência, recorrendo ao número europeu de emergência médica (112). - Manifestar atitudes positivas conducentes à preservação do ambiente próximo sendo capaz de apresentar propostas de intervenção, nomeadamente comportamentos que visem os três “R”.

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OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

PERÍODO 1º 2º 3º

AVALIAÇÃO SOCIEDADE 50% NATUREZA 50%

NATUREZA 50% TECNOLOGIA 50%

SOCIEDADE/ NATUREZA/ TECNOLOGIA 100%

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: Educação Artística 1º ANO

PONDERAÇÃO COMPONENTES

CURRÍCULO DOMÍNIO/APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

25% ARTES VISUAIS

APROPRIAÇÃO E REFLEXÃO - Observar os diferentes universos visuais, tanto do património local como global utilizando um vocabulário específico e adequado. - Mobilizar a linguagem elementar das artes visuais integrada em diferentes contextos culturais. INTERPRETAÇÃO E COMUNICAÇÃO - Dialogar sobre o que vê e sente, de modo a construir múltiplos discursos e leituras. - Compreender a intencionalidade dos símbolos e dos sistemas de comunicação visual. - Apreciar as diferentes manifestações artísticas e outras realidades visuais. - Perceber as razões e os processos para o desenvolvimento do(s)gosto(s). - Captar a expressividade contida na linguagem das imagens e/ou outras narrativas visuais. - Transformar os conhecimentos adquiridos em novos modos de apreciação do mundo. EXPERIMENTAÇÃO E CRIAÇÃO - Integrar a linguagem das artes visuais, assim como várias técnicas de nas suas experimentações: físicas e/ou digitais. - Experimentar possibilidades expressivas dos materiais e das diferentes técnicas, adequando o seu uso a diferentes contextos e situações. - Escolher técnicas e materiais de acordo com a intenção expressiva das suas produções plásticas. - Manifestar capacidades expressivas e criativas nas suas produções plásticas, evidenciando os conhecimentos adquiridos. - Utilizar vários processos de registo de, de planeamento) e de trabalho. - Apreciar os seus trabalhos e os dos seus colegas, mobilizando diferentes critérios de argumentação

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25% EXPRESSÃO

DRAMÁTICA/ TEATRO

APROPRIAÇÃO E REFLEXÃO - Identificar diferentes estilos e géneros convencionais de teatro. - Reconhecer a dimensão multidisciplinar do teatro, identificando relações com outras artes e áreas de conhecimento. - Analisar os espetáculos/performances, recorrendo a vocabulário adequado e específico e articulando o conhecimento de aspetos contextuais com uma interpretação pessoal. - Identificar, em manifestações performativas, personagens, cenários, ambientes, situações cénicas, problemas e soluções da ação dramática. - Reconhecer diferentes formas de um ator usar a voz e o corpo para caracterizar personagens e ambiências. INTERPRETAÇÃO E COMUNICAÇÃO - Distinguir, pela experimentação e pela reflexão, jogo dramático, improvisação e representação. - Reconhecer, em produções próprias ou de outrem, as especificidades formais do texto dramático

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

convencional. - Exprimir opiniões pessoais e estabelecer relação entre acontecimentos da vida real e as situações dramáticas desenvolvidas em aula. EXPERIMENTAÇÃO E CRIAÇÃO - Explorar as possibilidades motoras e expressivas do corpo em diferentes atividades. - Adequar as possibilidades expressivas da voz a diferentes contextos e situações de comunicação, tendo em atenção a respiração, aspetos da técnica vocal. - Transformar o espaço com recurso a elementos plásticos/cenográficos e tecnológicos produtores de signos. - Transformar objetos experimentando intencionalmente diferentes materiais e técnicas para obter efeitos distintos. - Construir personagens, em situações distintas e com diferentes finalidades. - Produzir, sozinho e em grupo, pequenas cenas a partir de dados reais ou fictícios, através de processos espontâneos e/ou preparados, antecipando e explorando intencionalmente formas de “entrada”, de progressão na ação e de “saída”. - Defender, oralmente e/ou em situações de prática experimental, as opções de movimento e escolhas vocais utilizados para comunicar uma ideia.

25% DANÇA

APROPRIAÇÃO E REFLEXÃO - Distinguir diferentes possibilidades de movimentação do Corpo. - Adequar movimentos do corpo com estruturas rítmicas, integrando diferentes elementos do Tempo e da Dinâmica. - Identificar diferentes estilos e géneros do património cultural e artístico, através da observação de diversas manifestações artísticas em diversos contextos. INTERPRETAÇÃO E COMUNICAÇÃO - Reconhecer os efeitos benéficos e valor do desempenho artístico e interagir com os colegas. - Interpretar o seu papel coreográfico. - Interagir com os colegas, no sentido da procura do sucesso pessoal e o do grupo. - Emitir apreciações e críticas pessoais sobre trabalhos de dança. EXPERIMENTAÇÃO E CRIAÇÃO - Recriar sequências de movimentos a partir de temáticas, situações do quotidiano. - Construir/ Criar, de forma individual e/ou em grupo, sequências dançadas/pequenas coreografias a partir de estímulos vários. - Apresentar soluções diversificadas na exploração, improvisação, transformação, seleção e composição de movimentos. - Inventar símbolos gráficos, não convencionais, para representação de algumas sequências de dança.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

25% MÚSICA

EXPERIMENTAÇÃO E CRIAÇÃO - Experimentar sons vocais de forma a conhecer as potencialidades da voz como instrumento musical. - Explorar fontes sonoras diversas de forma a conhecê-las como potencial musical. - Improvisar, a solo ou em grupo, pequenas sequências melódicas, rítmicas ou harmónicas a partir de ideias musicais ou não musicais. - Criar, sozinho ou em grupo, ambientes sonoros, pequenas peças musicais, ligadas ao quotidiano e ao imaginário, utilizando diferentes fontes sonoras. INTERPRETAÇÃO E COMUNICAÇÃO - Interpretar rimas, trava-línguas, lengalengas, etc., usando a voz com diferentes intencionalidades expressivas. - Cantar, a solo e em grupo, da sua autoria ou de outros, canções com características musicais e culturais diversificadas, demonstrando progressivamente qualidades técnicas e expressivas. - Tocar, a solo e em grupo, as suas próprias peças musicais ou de outros, utilizando instrumentos musicais, convencionais e não convencionais, de altura definida e indefinida. - Realizar sequências de movimentos corporais em contextos musicais diferenciados. - Comunicar através do movimento corporal de acordo com propostas musicais diversificadas. - Apresentar publicamente atividades artísticas em que se articula a música com outras áreas do conhecimento. APROPRIAÇÃO E REFLEXÃO - Comparar características rítmicas, melódicas, harmónicas, dinâmicas, formais tímbricas e de textura em repertório de referência, de épocas, estilos e géneros diversificados. - Utilizar vocabulário e simbologias convencionais e não convencionais para descrever e comparar diversos tipos de sons e peças musicais de diferentes estilos e géneros. - Pesquisar diferentes interpretações escutadas e observadas em espetáculos musicais ao vivo ou gravados, de diferentes tradições e épocas, utilizando vocabulário apropriado. - Partilhar, com os pares, as músicas do seu quotidiano e debater sobre os diferentes tipos de música. - Produzir, sozinho ou em grupo, material escrito, audiovisual e multimédia ou outro, utilizando vocabulário apropriado, reconhecendo a música como construção social, património e fator de identidade cultural.

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OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: Educação Física 1º ANO

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS DESCRITORES DE DESEMPENHO

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

25% PERÍCIAS E

MANIPULAÇÕES

- Realizar PERÍCIAS E MANIPULAÇÕES, individualmente, a pares e estafetas, através de ações motoras básicas com aparelhos portáteis, segundo uma estrutura rítmica, encadeamento ou combinação de movimentos, conjugando as qualidades da ação própria ao efeito pretendido de movimentação do aparelho.

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25% DESLOCAMENTO E EQULIBRIOS

- Realizar DESLOCAMENTOS e EQUILÍBRIOS, individualmente, a pares e percursos,: ações motoras básicas de deslocamento, no solo e em aparelhos, segundo uma estrutura rítmica, encadeamento, ou combinação de movimentos, coordenando a sua ação, no sentido de aproveitar as qualidades motoras possibilitadas pela situação.

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50% JOGOS

- Participar nos JOGOS: ajustando a iniciativa própria e as qualidades motoras na prestação às possibilidades oferecidas pela situação de jogo e ao seu objetivo, realizando habilidades básicas e ações técnico-táticas fundamentais, com oportunidade e correção de movimentos em jogos coletivos com bola, jogos de perseguição, jogos de oposição e jogos de raquete.

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OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: Cidadania e Desenvolvimento 1º ANO

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS DESCRITORES DE DESEMPENHO

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

50% ATITUDE CÍVICA

INDIVIDUAL

- Respeitar as regras na sala de aula (trabalho, organização, convivência, comportamento). - Respeitar as regras da escola fora da sala de aula. - Aplicar os conhecimentos a situações concretas. - Desenvolver a autonomia.

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30% RELACIONAMENTO

INTERPESSOAL

- Intervir ativamente nas atividades. - Expressar-se com eficácia. - Respeitar as opiniões e os sentimentos alheios. - Participar/cooperar com os outros.

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20% RELACIONAMENTO

SOCIAL E INTERCULTURAL

- Demonstrar espírito crítico. - Adotar comportamentos que promovam o bem-estar, a saúde e a responsabilidade ambiental.

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OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: Oferta Complementar – Educação Ambiental 1º ANO

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS DESCRITORES DE DESEMPENHO

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

40% SUSTENTABILIDADE, ÉTICA E CIDADANIA

- Identificar diferentes pilares da sustentabilidade. - Identificar atitudes positivas e negativas face ao ambiente. - Reconhecer ações que reflitam a atitude humana face ao ambiente. - Identificar alguns exemplos de bens comuns (espaço, água, sol, ar...). - Enumerar alguns exemplos de direitos e deveres individuais face ao ambiente. - Identificar alguns comportamentos individuais e coletivos ambientalmente responsáveis. - Participar em ações na escola e na comunidade que visem a adoção de comportamentos individuais e coletivos, ambientalmente responsáveis.

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30% PRODUÇÃO E

CONSUMO SUSTENTÁVEIS

- Conhecer o ciclo de vida de um produto. - Identificar algumas práticas que visam a redução e otimização dos resíduos. - Conhecer formas de valorização dos resíduos. - Reconhecer práticas de consumo responsável que visem a redução, a reutilização e a reciclagem de resíduos. - Adotar comportamentos e práticas adequadas para a valorização dos diferentes tipos de resíduos.

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30% ÁGUA

- Reconhecer que a água se encontra na superfície da Terra, na atmosfera, no interior da Terra e que é um constituinte fundamental de qualquer ser vivo. - Compreender como é que a água está distribuída à superfície da Terra (oceanos, glaciares e icebergues, aquíferos, rios, ribeiras, lagoas, charcos, ...). - Identificar as dinâmicas do ciclo da água. - Reconhecer a importância do recurso água para as atividades humanas (rega, higiene, alimentação, lazer, indústria, energia, agropecuária, transporte,...). - Adotar comportamentos no dia a dia que contribuam para a preservação da água enquanto recurso e para a redução do seu consumo (poupar água, modificar hábitos de consumo,...). - Participar em ações na escola e na comunidade que incentivem práticas de gestão responsável da água.

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OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

PERÍODO 1º 2º 3º

AVALIAÇÃO SUSTENTABILIDADE, ÉTICA E CIDADANIA 100%

PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS 100%

ÁGUA 100%

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: PORTUGUÊS 2.º Ano

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS DESCRITORES DE DESEMPENHO

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

20% ORALIDADE

O aluno é capaz de:

− Identificar intenções comunicativas de textos orais, designadamente perguntas, afirmações, exclamações apreciativas, ordens, pedidos.

− Selecionar informação relevante em função dos objetivos de escuta e registá-la por meio de técnicas diversas.

− Falar com clareza e articular de modo adequado as palavras.

− Usar a palavra na sua vez e empregar formas de tratamento adequadas na interação oral, com respeito pelos princípios de cooperação e cortesia.

− Variar adequadamente a prosódia (estudo dos sons da fala, do ponto de vista da acentuação) e o ritmo discursivo em função da finalidade comunicativa.

− Formular perguntas, pedidos e respostas a questões considerando a situação e o interlocutor.

− Planear, produzir e avaliar os seus próprios textos.

− Recontar histórias e narrar situações vividas e imaginadas.

− Representar diferentes papéis comunicativos em jogos de simulação e dramatizações.

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25% LEITURA

O aluno é capaz de:

− Associar a cada letra do alfabeto as respetivas formas maiúscula e minúscula.

− Compreender o sentido de textos com características narrativas e descritivas, associados a finalidades diferentes (lúdicas, estéticas, informativas).

− Mobilizar as suas experiências e saberes no processo de construção de sentidos do texto

− Identificar informação explícita no texto.

− Identificar e referir o essencial de textos lidos

− Ler com articulação correta, entoação e velocidade adequadas ao sentido dos textos.

− Recriar pequenos textos em diferentes formas de expressão (verbal, gestual, corporal, musical, plástica)

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

25% ESCRITA

− Representar por escrito os fonemas através dos respetivos grafemas e dígrafos, incluindo os casos que dependem de diferentes posições dos fonemas ou dos grafemas na palavra.

− Indicar as possibilidades de representar na escrita as relações fonema–grafema e grafema-fonema mais frequentes.

− Escrever corretamente palavras com todos os tipos de sílabas, com utilização correta dos acentos gráficos e do til.

− Escrever textos curtos com diversas finalidades (narrar, informar, explicar).

− Redigir textos coerentes e coesos com recurso a elementos como a concordância entre constituintes, a correlação de tempos verbais, a sinonímia e a pronominalização.

− Articular segmentos do texto através do emprego de elementos gramaticais que marcam relações de tempo e causa.

− Utilizar o ponto final na delimitação de frases e a vírgula em enumerações e em mecanismos de coordenação.

− Procede à revisão de texto, individualmente ou em grupo após discussão de diferentes pontos de vista.

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15% GRAMÁTICA

O aluno é capaz de:

− Classifica as palavras quanto ao número de sílabas (palavra escrita).

− Identificar e distinguir sílaba tónica de átona.

− Identificar a classe das palavras: determinante artigo, nome (próprio e comum), adjetivo, verbo, pronome pessoal e interjeição.

− Reconhecer diferentes processos para formar o feminino dos nomes e adjetivos.

− Reconhecer a flexão nominal e adjetival quanto ao número.

− Conhecer a forma do infinitivo dos verbos.

− Conhecer as estruturas de coordenação copulativa e disjuntiva.

− Usar de modo intencional e com adequação conectores de tempo, de causa, de explicação e de contraste de maior frequência, em textos narrativos e de opinião.

− Depreender o significado de palavras a partir da sua ocorrência nas diferentes áreas disciplinares curriculares.

− Associar significados conotativos a palavras e/ou expressões que não correspondam ao sentido literal.

− Desenvolver o conhecimento lexical, passivo e ativo.

− Mobilizar adequadamente as regras de ortografia, ao nível da correspondência grafema-fonema e da utilização dos sinais de escrita (diacríticos, incluindo os acentos; sinais gráficos e sinais de pontuação).

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

15% EDUCAÇÃO LITERÁRIA

O aluno é capaz de:

− Ler obras literárias e textos da tradição popular.

− Ler narrativas e poemas adequados à idade, por iniciativa própria ou de outrem.

− Antecipar o(s) tema(s) com base em noções elementares de género (contos de fada, lengalengas, poemas, etc.) em elementos do paratexto e nos textos visuais (ilustrações).

− Compreender narrativas literárias (temas, experiências e valores).

− Explicitar o sentido dos poemas escutados ou lidos.

− Recontar histórias.

− Contar histórias.

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OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: MATEMÁTICA 2.º Ano

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS DESCRITORES DE DESEMPENHO

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

30% NÚMEROS

E OPERAÇÕES

O aluno é capaz de:

− Ler e representar números no sistema de numeração decimal até 1000.

− Identificar o valor posicional de um algarismo.

− Identificar e dar exemplos de números pares e ímpares.

− Reconhecer e memorizar factos básicos das operações e calcular com os números inteiros não negativos recorrendo à representação horizontal do cálculo, em diferentes situações e usando diversas estratégias que mobilizem relações numéricas e propriedades das operações.

− Reconhecer e utilizar diferentes representações para o mesmo número e relacioná-las.

− Comparar e ordenar números.

− Realizar estimativas plausíveis de quantidades e de somas, diferenças e produtos, com e sem recurso a material concreto.

− Reconhecer frações unitárias como representações de uma parte de um todo dividido em partes iguais, em diferentes contextos e dá exemplos.

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25% GEOMETRIA

E MEDIDA

O aluno é capaz de:

− Identificar, interpretar e descrever relações espaciais, situando-se no espaço em relação aos outros e aos objetos.

− Identificar e comparar sólidos geométricos, reconhecendo semelhanças e diferenças.

− Identificar polígonos (triângulos, quadrados, retângulos, pentágonos e hexágonos) e círculos nesses sólidos.

− Descrever figuras planas, identificando as suas propriedades, e representá-las a partir de atributos especificados.

− Compor e decompor figuras planas, a partir de figuras dadas, identificando atributos que se mantêm ou que se alteram nas figuras construídas.

− Comparar e ordenar objetos de acordo com diferentes grandezas (comprimento, massa, capacidade e área).

− Identificar e utilizar unidades de medida convencionais e não convencionais.

− Reconhecer e relacionar entre si o valor das moedas e notas da Zona Euro, e usá-las em contextos diversos.

− Reconhecer e relacionar entre si intervalos de tempo (hora, dia, semana, mês e ano).

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

20%

ORGANIZAÇÃO E

TRATAMENTO DE

DADOS

O aluno é capaz de:

− Recolher, organizar e representar dados qualitativos e quantitativos discretos utilizando diferentes representações.

− Interpretar a informação representada.

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25%

RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS RACIOCÍNIO

MATEMÁTICO COMUNICAÇÃO MATEMÁTICA

O aluno é capaz de:

− Conceber e aplicar estratégias na resolução de problemas com números naturais, em contextos matemáticos e não matemáticos, e avaliar a plausibilidade dos resultados.

− Reconhecer e descrever regularidades em sequências e em tabelas numéricas, formular conjeturas e explicar como são geradas essas regularidades.

− Conceber e aplicar estratégias na resolução de problemas envolvendo a visualização e a medida em contextos matemáticos e não matemáticos, e avaliar a plausibilidade dos resultados.

− Resolver problemas envolvendo a organização e tratamento de dados em contextos familiares variados.

− Exprimir, oralmente e por escrito, ideias matemáticas, e explicar raciocínios, procedimentos e conclusões.

− Comunica raciocínios, procedimentos e resultados baseando-se nos dados recolhidos e tratados.

− Desenvolver interesse pela Matemática e valoriza o seu papel no desenvolvimento das outras ciências e domínios da atividade humana e social.

− Desenvolver confiança nas suas capacidades e conhecimentos matemáticos, e a capacidade de analisar o próprio trabalho e regular a sua aprendizagem.

− Desenvolver persistência, autonomia e à-vontade em lidar com situações que envolvam a Matemática no seu percurso escolar e na vida em sociedade.

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OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: ESTUDO DO MEIO 2.º Ano

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS DESCRITORES DE DESEMPENHO

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

25% SOCIEDADE

O aluno é capaz de:

− Reconhecer a importância de fontes documentais na construção do conhecimento do seu passado pessoal e familiar (Registo de Nascimento, Cartão de Cidadão, Boletim Individual de Saúde, Registo de Vacinações, fotografias pessoais, álbuns, etc.).

− Reconhecer datas, factos e locais significativos para a história pessoal ou das pessoas que lhe são próximas, localizando-os em mapas ou plantas e numa linha de tempo.

− Relacionar instituições e serviços que contribuem para o bem-estar das populações com as respetivas atividades e funções.

− Reconhecer a importância do diálogo, da negociação e do compromisso na resolução pacífica de situações de conflito.

− Reconhecer as múltiplas pertenças de cada pessoa a diferentes grupos e comunidades.

− Reconhecer influências de outros países e culturas em diversos aspetos do seu dia-a-dia (alimentação, vestuário, música, comunicação, religião, etc).

− Valorizar a aplicação dos direitos consagrados na Convenção sobre os Direitos da Criança.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

25% NATUREZA

− Distinguir os principais órgãos - coração, pulmões, estômago e rins – em representações do corpo humano, associando-os à sua principal função vital.

− Associar os ossos e os músculos à posição, ao movimento e ao equilíbrio, reconhecendo que o seu bom funcionamento implica cuidados específicos (postura e atividade física).

− Refletir sobre comportamentos e atitudes, vivenciados ou observados, que concorrem para o bem-estar físico e psicológico, individual e coletivo.

− Reconhecer a importância da vacinação e do uso correto dos medicamentos, nomeadamente dos antibióticos.

− Identificar situações e comportamentos de risco para a saúde e a segurança individual e coletiva, propondo medidas de prevenção e proteção adequadas.

− Identificar símbolos informativos fundamentais para o consumidor, relacionados com a produção e a utilização de bens

− Localizar Portugal, na Europa e no Mundo, em diferentes representações cartográficas, reconhecendo as suas fronteiras. Caracteriza os estados de tempo típicos das estações do ano em Portugal e a sua variabilidade.

− Estabelecer a correspondência entre as mudanças de estado físico (evaporação, condensação, solidificação, fusão) e as condições que as originam, com o ciclo da água.

− Categorizar os seres vivos de acordo com semelhanças e diferenças observáveis (animais, tipos de: revestimento, alimentação, locomoção e reprodução; plantas: tipo de raiz, tipo de caule, forma da folha, folha caduca/persistente, cor da flor, fruto e semente, etc.).

− Relacionar as características dos seres vivos (animais e plantas), com o seu habitat.

− Relacionar ameaças à biodiversidade dos seres vivos com a necessidade de desenvolvimento de atitudes responsáveis face à Natureza.

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25% TECNOLOGIA

O aluno é capaz de:

− Distinguir vantagens e desvantagens da utilização de recursos tecnológicos (analógicos e digitais) do seu quotidiano.

− Prever as transformações causadas pelo aquecimento e arrefecimento de materiais.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

25% SOCIEDADE/ NATUREZA/

TECNOLOGIA

O aluno é capaz de:

− Elaborar itinerários do quotidiano, em plantas simplificadas do seu meio, assinalando diferentes elementos naturais e humanos.

− Descrever elementos naturais e humanos do lugar onde vive através da recolha de informação.

− Comunicar conhecimentos relativos a lugares, regiões e acontecimentos em várias fontes documentais.

− Representar lugares reais que lhes estão próximos no tempo e no espaço.

− Reconhecer a existência de bens comuns à humanidade (água, ar, solo, etc.) e a necessidade da sua preservação.

− Saber colocar questões sobre problemas ambientais existentes na localidade onde vive, nomeadamente relacionadas com a água, a energia, os resíduos, o ar, os solos, apresentando propostas de intervenção.

− Saber colocar questões, levantar hipóteses, fazer inferências, comprovar resultados e saber comunicar, reconhecendo como se constrói o conhecimento.

− Comparar meios de comunicação e informação, atribuindo-lhes relevância pessoal e social.

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OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: EDUCAÇÃO ARTÍSTICA 2.º Ano

PONDERAÇÃO COMPONENTES

CURRÍCULO DOMÍNIO/APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

25% ARTES VISUAIS

O aluno é capaz de:

APROPRIAÇÃO E REFLEXÃO - Observar os diferentes universos visuais, tanto do património local como global utilizando um vocabulário específico e adequado. - Mobilizar a linguagem elementar das artes visuais integrada em diferentes contextos culturais. INTERPRETAÇÃO E COMUNICAÇÃO - Dialogar sobre o que vê e sente, de modo a construir múltiplos discursos e leituras. - Compreender a intencionalidade dos símbolos e dos sistemas de comunicação visual. - Apreciar as diferentes manifestações artísticas e outras realidades visuais. - Perceber as razões e os processos para o desenvolvimento do(s)gosto(s). - Captar a expressividade contida na linguagem das imagens e/ou outras narrativas visuais. - Transformar os conhecimentos adquiridos em novos modos de apreciação do mundo. EXPERIMENTAÇÃO E CRIAÇÃO - Integrar a linguagem das artes visuais, assim como várias técnicas de expressão nas suas experimentações: físicas e/ou digitais. - Experimentar possibilidades expressivas dos materiais e das diferentes técnicas, adequando o seu uso a diferentes contextos e situações. - Escolher técnicas e materiais de acordo com a intenção expressiva das suas produções plásticas. - Manifestar capacidades expressivas e criativas nas suas produções plásticas, evidenciando os conhecimentos adquiridos. - Utilizar vários processos de registo de ideias, de planeamento) e de trabalho. - Apreciar os seus trabalhos e os dos seus colegas, mobilizando diferentes critérios de argumentação

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25% EXPRESSÃO

DRAMÁTICA/ TEATRO

O aluno é capaz de:

APROPRIAÇÃO E REFLEXÃO - Identificar diferentes estilos e géneros convencionais de teatro. - Reconhecer a dimensão multidisciplinar do teatro, identificando relações com outras artes e áreas de conhecimento. - Analisar os espetáculos/performances, recorrendo a vocabulário adequado e específico e articulando o conhecimento de aspetos contextuais com uma interpretação pessoal. - Identificar, em manifestações performativas, personagens, cenários, ambientes, situações

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

cénicas, problemas e soluções da ação dramática. - Reconhecer diferentes formas de um ator usar a voz e o corpo para caracterizar personagens e ambiências. INTERPRETAÇÃO E COMUNICAÇÃO - Distinguir, pela experimentação e pela reflexão, jogo dramático, improvisação e representação. - Reconhecer, em produções próprias ou de outrem, as especificidades formais do texto dramático convencional. - Exprimir opiniões pessoais e estabelecer relação entre acontecimentos da vida real e as situações dramáticas desenvolvidas em aula. EXPERIMENTAÇÃO E CRIAÇÃO - Explorar as possibilidades motoras e expressivas do corpo em diferentes atividades. - Adequar as possibilidades expressivas da voz a diferentes contextos e situações de comunicação, tendo em atenção a respiração, aspetos da técnica vocal. - Transformar o espaço com recurso a elementos plásticos/cenográficos e tecnológicos produtores de signos. - Transformar objetos experimentando intencionalmente diferentes materiais e técnicas para obter efeitos distintos. - Construir personagens, em situações distintas e com diferentes finalidades. - Produzir, sozinho e em grupo, pequenas cenas a partir de dados reais ou fictícios, através de processos espontâneos e/ou preparados, antecipando e explorando intencionalmente formas de “entrada”, de progressão na ação e de “saída”. - Defender, oralmente e/ou em situações de prática experimental, as opções de movimento e escolhas vocais utilizados para comunicar uma ideia.

25% DANÇA

O aluno é capaz de:

APROPRIAÇÃO E REFLEXÃO - Distinguir diferentes possibilidades de movimentação do Corpo. - Adequar movimentos do corpo com estruturas rítmicas, integrando diferentes elementos do Tempo e da Dinâmica. - Identificar diferentes estilos e géneros do património cultural e artístico, através da observação de diversas manifestações artísticas em diversos contextos. INTERPRETAÇÃO E COMUNICAÇÃO - Reconhecer os efeitos benéficos e valor do desempenho artístico e interagir com os colegas. - Interpretar o seu papel coreográfico. - Interagir com os colegas, no sentido da procura do sucesso pessoal e o do grupo. - Emitir apreciações e críticas pessoais sobre trabalhos de dança.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

EXPERIMENTAÇÃO E CRIAÇÃO - Recriar sequências de movimentos a partir de temáticas, situações do quotidiano. - Construir/ Criar, de forma individual e/ou em grupo, sequências dançadas/pequenas coreografias a partir de estímulos vários. - Apresentar soluções diversificadas na exploração, improvisação, transformação, seleção e composição de movimentos. - Inventar símbolos gráficos, não convencionais, para representação de algumas sequências de dança.

25% MÚSICA

O aluno é capaz de:

EXPERIMENTAÇÃO E CRIAÇÃO - Experimentar sons vocais de forma a conhecer as potencialidades da voz como instrumento musical. - Explorar fontes sonoras diversas de forma a conhecê-las como potencial musical. - Improvisar, a solo ou em grupo, pequenas sequências melódicas, rítmicas ou harmónicas a partir de ideias musicais ou não musicais. - Criar, sozinho ou em grupo, ambientes sonoros, pequenas peças musicais, ligadas ao quotidiano e ao imaginário, utilizando diferentes fontes sonoras. INTERPRETAÇÃO E COMUNICAÇÃO - Interpretar rimas, trava-línguas, lengalengas, etc., usando a voz com diferentes intencionalidades expressivas. - Cantar, a solo e em grupo, da sua autoria ou de outros, canções com características musicais e culturais diversificadas, demonstrando progressivamente qualidades técnicas e expressivas. - Tocar, a solo e em grupo, as suas próprias peças musicais ou de outros, utilizando instrumentos musicais, convencionais e não convencionais, de altura definida e indefinida. - Realizar sequências de movimentos corporais em contextos musicais diferenciados. - Comunicar através do movimento corporal de acordo com propostas musicais diversificadas. - Apresentar publicamente atividades artísticas em que se articula a música com outras áreas do conhecimento. APROPRIAÇÃO E REFLEXÃO - Comparar características rítmicas, melódicas, harmónicas, dinâmicas, formais tímbricas e de textura em repertório de referência, de épocas, estilos e géneros diversificados. - Utilizar vocabulário e simbologias convencionais e não convencionais para descrever e comparar diversos tipos de sons e peças musicais de diferentes estilos e géneros. - Pesquisar diferentes interpretações escutadas e observadas em espetáculos musicais ao vivo ou gravados, de diferentes tradições e épocas, utilizando vocabulário apropriado. - Partilhar, com os pares, as músicas do seu quotidiano e debater sobre os diferentes tipos de

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

música. - Produzir, sozinho ou em grupo, material escrito, audiovisual e multimédia ou outro, utilizando vocabulário apropriado, reconhecendo a música como construção social, património e fator de identidade cultural.

OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA 2.º Ano

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS DESCRITORES DE DESEMPENHO

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

25% PERÍCIAS E

MANIPULAÇÕES

O aluno é capaz de:

-Realizar ações motoras básicas com aparelhos portáteis, segundo uma estrutura rítmica, encadeamento ou combinação de movimentos, conjugando as qualidades da ação própria ao efeito pretendido de movimentação do aparelho. C

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25% DESLOCAMENTO E EQULIBRIOS

O aluno é capaz de:

- Realizar ações motoras básicas de deslocamento, no solo e em aparelhos, segundo uma estrutura rítmica, encadeamento, ou combinação de movimentos, coordenando a sua ação para aproveitar as qualidades motoras possibilitadas pela situação. C

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50% JOGOS

O aluno é capaz de:

- Participar em jogos ajustando a iniciativa própria, e as qualidades motoras na prestação, às possibilidades oferecidas pela situação de jogo e ao seu objetivo, realizando habilidades básicas e ações técnico-táticas fundamentais, com oportunidade e correção de movimentos.

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OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO 2.º Ano

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS DESCRITORES DE DESEMPENHO

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

40% ATITUDE CÍVICA

INDIVIDUAL

O aluno é capaz de:

- Respeitar as regras na sala de aula (trabalho, organização, convivência, comportamento). - Respeitar as regras da escola fora da sala de aula. - Aplicar os conhecimentos a situações concretas. - Desenvolver a autonomia.

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30% RELACIONAMENTO

INTERPESSOAL

O aluno é capaz de:

-Intervir ativamente nas atividades. -Expressar-se com eficácia. -Respeitar as opiniões e os sentimentos alheios. -Participar/cooperar com os outros. C

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30% RELACIONAMENTO

SOCIAL E INTERCULTURAL

O aluno é capaz de:

- Demonstrar espírito crítico. - Adotar comportamentos que promovam o bem-estar, a saúde e a responsabilidade ambiental. C

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OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: OFERTA COMPLEMENTAR – EDUCAÇÃO AMBIENTAL 2.º Ano

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS DESCRITORES DE DESEMPENHO

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

70% NATUREZA

O aluno é capaz de:

-Refletir sobre comportamentos e atitudes, vivenciados ou observados, que concorrem para o bem-estar físico e psicológico, individual e coletivo. - Manifestar atitudes positivas conducentes à preservação do ambiente próximo sendo capaz de apresentar propostas de intervenção. - Saber colocar questões sobre problemas ambientais existentes na localidade onde vive, nomeadamente relacionados com a água, a energia, os resíduos, o ar, os solos, apresentando propostas de intervenção. - Identificar, com base na observação direta e indireta, elementos naturais e humanos que sofreram a ação do Homem. - Revelar uma atitude de curiosidade, admiração e respeito pelo mundo em seu redor, conducente à sua exploração. - Relacionar ameaças à biodiversidade dos seres vivos com a necessidade de desenvolvimento de atitudes responsáveis face à Natureza.

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30% SOCIEDADE/ NATUREZA/

TECNOLOGIA

O aluno é capaz de:

- Saber colocar questões, levantar hipóteses, fazer inferências, comprovar resultados e saber comunicar, reconhecendo como se constrói o conhecimento.

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OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: Português 3ºANO

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS DESCRITORES DE DESEMPENHO

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

25% ORALIDADE

O aluno é capaz de: Compreensão - Interpretar o essencial de discursos orais sobre temas conhecidos. - Identificar, organizar e registar informação relevante em função dos objetivos de escuta. - Fazer inferências, esclarecer dúvidas, identificar diferentes intencionalidades comunicativas. Expressão - Falar com clareza e articular de modo adequado as palavras. - Gerir adequadamente a tomada de vez na comunicação oral, com respeito pelos princípios da cooperação e da cortesia; - Usar a palavra com propriedade para expor conhecimentos e apresentar narrações. - Planear, produzir e avaliar os seus próprios textos orais. - Detetar semelhanças e diferenças entre o texto oral e o texto escrito.

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20% LEITURA

O aluno é capaz de: - Ler textos com características narrativas e descritivas, associados a diferentes finalidades (informativas, lúdicas, estéticas). - Distinguir nos textos características da notícia, da carta, do convite e da banda desenhada (estruturação, finalidade). - Ler textos com entoação e ritmo adequados. - Realizar leitura silenciosa e autónoma. - Mobilizar as suas experiências e saberes no processo de construção de sentidos do texto. - Identificar o tema e o assunto do texto ou de partes do texto. - Exprimir uma opinião crítica acerca de aspetos do texto (do conteúdo e/ou da forma).

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20% ESCRITA

O aluno é capaz de: - Indicar as diferentes possibilidades de representar graficamente os fonemas para as relações fonema–grafema e grafema–fonema mais frequentes - Registar e organizar ideias na planificação de textos estruturados com introdução, desenvolvimento e conclusão. - Redigir textos com utilização correta das formas de representação escrita (grafia, pontuação e translineação, configuração gráfica e sinais auxiliares da escrita). - Avaliar os próprios textos com consequente aperfeiçoamento. - Escrever textos géneros variados, adequados a finalidades como narrar e informar, em diferentes suportes. - Exprimir opiniões e fundamentá-las. - Recriar pequenos textos em diferentes formas de expressão (verbal, gestual, corporal, musical, plástica).

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

20% EDUCAÇÃO LITERÁRIA

O aluno é capaz de: - Ouvir ler obras literárias e textos da tradição popular. - Ler integralmente narrativas, poemas e texto dramático, por iniciativa própria ou de outrem. - Antecipar o(s) tema(s) com base em noções elementares de género (contos de fada, lengalengas, poemas, etc.) em elementos do paratexto e em textos visuais (ilustrações). - Compreender textos narrativos, poéticos e dramáticos, escutados ou lidos. - Ler poemas em público, com segurança. - Fazer a leitura dramatizada de obras literárias. - Manifestar ideias, sentimentos e pontos de vista suscitados pelas histórias ouvidas ou lidas. - Apresentar obras literárias em público, através da leitura de poemas e da representação de textos dramáticos. - Desenvolver um projeto de leitura que implique seleção de obras, a partir de preferências do aluno previamente discutidas em aula.

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15% GRAMÁTICA

O aluno é capaz de: - Distinguir sílaba tónica de átona e acento prosódico de acento gráfico. - Identificar a classe das palavras: determinante (possessivo e demonstrativo), quantificador numeral e advérbio. - Conjugar verbos regulares e irregulares no presente, no pretérito perfeito e no futuro do modo indicativo. - Utilizar apropriadamente os tempos verbais para exprimir anterioridade, posterioridade e simultaneidade. - Manipular diferentes processos para expressar noções de grau numa frase, tendo em conta os seus valores. - Reconhecer a frase a partir dos seus grupos constituintes (grupo nominal e grupo verbal) e das funções sintáticas centrais (sujeito e predicado). - Distinguir tipos de frase e o valor afirmativo ou negativo dos enunciados. - Recorrer de modo intencional e adequado a conectores diversificados, em textos orais e escritos. - Recorrer de modo intencional e adequado a conectores. - Depreender o significado de palavras a partir da sua análise e a partir das múltiplas relações que podem estabelecer entre si. - Deduzir significados de palavras e/ou expressões que não correspondam ao sentido literal. - Conhecer a família de palavras como modo de organização do léxico. - Mobilizar adequadamente as regras de ortografia.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: Matemática 3ºANO

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS DESCRITORES DE DESEMPENHO

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

30% NÚMEROS E OPERAÇÕES

O aluno é capaz de: - Ler e representar números no sistema de numeração decimal até à centena de milhar, identificar o valor posicional de um algarismo e relacionar os valores das diferentes ordens e classes. - Comparar e ordenar números naturais, realizar estimativas do resultado de operações e avaliar a sua razoabilidade. - Reconhecer relações numéricas e propriedades das operações e utilizá-las em situações de cálculo. - Reconhecer e memorizar factos básicos da multiplicação e da divisão. - Calcular com números racionais não negativos na representação decimal, recorrendo ao cálculo mental e a algoritmos. - Representar números racionais não negativos na forma de fração e decimal, estabelecer relações entre as diferentes representações e utilizá-los em diferentes contextos, matemáticos e não matemáticos.

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25% GEOMETRIA E

MEDIDA

O aluno é capaz de: - Desenhar e descrever a posição de polígonos (triângulos, quadrados, retângulos, pentágonos e hexágonos) recorrendo a coordenadas, em grelhas quadriculadas. - Identificar propriedades de figuras planas e de sólidos geométricos e fazer classificações, justificando os critérios utilizados. - Medir comprimentos, áreas, volumes, capacidades e massas, utilizando e relacionando as unidades de medida do SI e fazer estimativas de medidas, em contextos diversos. - Conceber e aplicar estratégias na resolução de problemas envolvendo grandezas e propriedades das figuras geométricas no plano e no espaço, em contextos matemáticos e não matemáticos, e avaliar a plausibilidade dos resultados. - Exprimir, oralmente e por escrito, ideias matemáticas, e explicar raciocínios, procedimentos e conclusões, recorrendo ao vocabulário e linguagem próprios da matemática (convenções, notações, terminologia e simbologia).

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20% ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO DE

DADOS

O aluno é capaz de: - Analisar e interpretar informação de natureza estatística representada de diversas formas. - Reconhecer e dar exemplos de acontecimentos certos e impossíveis, e acontecimentos possíveis.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

25%

RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS/ RACIOCÍNIO

MATEMÁTICO/ COMUNICAÇÃO MATEMÁTICA

- Conceber e aplicar estratégias na resolução de problemas com números racionais não negativos, em contextos matemáticos e não matemáticos, e avaliar a plausibilidade dos resultados. - Reconhecer regularidades em sequências e em tabelas numéricas, e formular e testar conjeturas. - Exprimir, oralmente e por escrito, ideias matemáticas, e explicar raciocínios, procedimentos e conclusões, recorrendo ao vocabulário e linguagem próprios da matemática (convenções, notações, terminologia e simbologia). - Desenvolver interesse pela Matemática e valorizar o seu papel no desenvolvimento das outras ciências e domínios da atividade humana e social. - Desenvolver confiança nas suas capacidades e conhecimentos matemáticos, e a capacidade de analisar o próprio trabalho e regular a sua aprendizagem. - Desenvolver persistência, autonomia e à-vontade em lidar com situações que envolvam a Matemática no seu percurso escolar e na vida em sociedade. - Resolver problemas envolvendo a organização e tratamento de dados em contextos familiares variados. - Planear e conduzir investigações usando o ciclo da investigação estatística (formular questões, escolher métodos de recolha de dados, selecionar formas de organização e representação de dados, analisar e concluir). - Comunicar raciocínios, procedimentos e conclusões, utilizando linguagem própria da estatística, baseando-se nos dados recolhidos e tratados.

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OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: Estudo do Meio 3ºANO

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS DESCRITORES DE DESEMPENHO

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

25% SOCIEDADE

O aluno é capaz de: - Reconhecer as unidades de tempo: década, século e milénio e as referências temporais a.C. e d.C.. - Relacionar datas e factos importantes para a compreensão da história local. - Reconhecer vestígios do passado local: - construções; - instrumentos antigos e atividades a que estavam ligados; - costumes e tradições. - Reconstituir o passado de uma instituição local, recorrendo a fontes orais e documentais. -Reconhecer e valorizar a diversidade de etnias e culturas existentes na sua comunidade. - Identificar alguns Estados Europeus, localizando-os no mapa da Europa. - Reconhecer a existência de semelhanças e diferenças entre os diversos povos europeus, valorizando a sua diversidade. - Reconhecer casos de desrespeito dos direitos consagrados na Convenção sobre os Direitos da Criança, sabendo como atuar em algumas situações, nomeadamente que pode recorrer ao apoio de um adulto.

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25% NATUREZA

O aluno é capaz de: - Descrever, de forma simplificada, e com recurso a representações, os sistemas digestivo, respiratório, circulatório, excretor e reprodutivo, reconhecendo que o seu bom funcionamento implica cuidados específicos. - Conhecer procedimentos adequados em situação de queimaduras, hemorragias, distensões, fraturas, mordeduras de animais e hematomas. - Relacionar hábitos quotidianos com estilos de vida saudável, reconhecendo que o consumo de álcool, de tabaco e de outras drogas é prejudicial para a saúde. - Compreender que os seres vivos dependem uns dos outros, nomeadamente através de relações alimentares, e do meio físico, reconhecendo a importância da preservação da Natureza. - Reconhecer que os seres vivos se reproduzem e que os seus descendentes apresentam características semelhantes aos progenitores, mas também diferem em algumas delas. - Relacionar fatores do ambiente com condições indispensáveis a diferentes etapas da vida das plantas e dos animais, a partir da realização de atividades experimentais. - Localizar, no planisfério ou no globo terrestre, as principais formas físicas da superfície da Terra. - Distinguir formas de relevo e recursos hídricos do meio local, localizando-os em plantas ou mapas de grande escala. - Identificar os diferentes agentes erosivos, reconhecendo que dão origem a diferentes paisagens à superfície da Terra. - Relacionar os movimentos de rotação e translação da Terra com a sucessão do dia e da noite e a existência de estações do ano. - Compreender, recorrendo a um modelo, que as fases da Lua resultam do seu movimento em torno da Terra e dependem das posições relativas da Terra e da Lua em relação ao Sol.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

- Utilizar instrumentos de medida para orientação e localização no espaço de elementos naturais e humanos do meio local e da região onde vive, tendo como referência os pontos cardeais. - Distinguir as diferenças existentes entre sólidos, líquidos e gases.

25% TECNOLOGIA

O aluno é capaz de: - Comparar o comportamento da luz no que respeita à linearidade da sua propagação em diferentes materiais. - Estabelecer uma relação de causa-efeito decorrente da aplicação de uma força sobre um objeto e do movimento exercido sobre o mesmo em diferentes superfícies. - Manusear operadores tecnológicos de acordo com as suas funções, princípios e relações. - Reconhecer o efeito das forças de atração e repulsão na interação entre magnetes. Utilizar informações e simbologias como linguagem específica da tecnologia.

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25% SOCIEDADE/ NATUREZA/

TECNOLOGIA

O aluno é capaz de: - Distinguir diferentes formas de interferência do Oceano na vida. - Reconhecer o modo como as modificações ambientais provocam desequilíbrios nos ecossistemas e influenciam a vida dos seres vivos e da sociedade. - Identificar um problema ambiental ou social existente na sua, propondo soluções de resolução. - Identificar diferenças e semelhanças entre o passado e o presente de um lugar quanto a aspetos naturais, sociais, culturais e tecnológicos. - Reconhecer as potencialidades da internet, utilizando as tecnologias de informação e da comunicação com segurança e respeito, mantendo as informações pessoais em sigilo. - Reconhecer o papel dos media na informação sobre o mundo atual. - Saber colocar questões, levantar hipóteses, fazer inferências, comprovar resultados e saber comunicá-los, reconhecendo como se constrói o conhecimento.

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OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: Expressões Artísticas e Físico-Motoras 3ºANO

PONDERAÇÃO COMPONENTES

CURRÍCULO DOMÍNIO/APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

20% ARTES VISUAIS

O aluno é capaz de: APROPRIAÇÃO E REFLEXÃO - Observar os diferentes universos visuais, tanto do património local como global utilizando um vocabulário específico e adequado. - Mobilizar a linguagem elementar das artes visuais integrada em diferentes contextos culturais. INTERPRETAÇÃO E COMUNICAÇÃO - Dialogar sobre o que vê e sente, de modo a construir múltiplos discursos e leituras. - Compreender a intencionalidade dos símbolos e dos sistemas de comunicação visual. - Apreciar as diferentes manifestações artísticas e outras realidades visuais. - Perceber as razões e os processos para o desenvolvimento do(s)gosto(s). - Captar a expressividade contida na linguagem das imagens e/ou outras narrativas visuais. - Transformar os conhecimentos adquiridos em novos modos de apreciação do mundo. EXPERIMENTAÇÃO E CRIAÇÃO - Integrar a linguagem das artes visuais, assim como várias técnicas de nas suas experimentações: físicas e/ou digitais. - Experimentar possibilidades expressivas dos materiais e das diferentes técnicas, adequando o seu uso a diferentes contextos e situações. - Escolher técnicas e materiais de acordo com a intenção expressiva das suas produções plásticas. - Manifestar capacidades expressivas e criativas nas suas produções plásticas, evidenciando os conhecimentos adquiridos. - Utilizar vários processos de registo de, de planeamento) e de trabalho. - Apreciar os seus trabalhos e os dos seus colegas, mobilizando diferentes critérios de argumentação

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

20% EXPRESSÃO

DRAMÁTICA/ TEATRO

O aluno é capaz de: APROPRIAÇÃO E REFLEXÃO - Identificar diferentes estilos e géneros convencionais de teatro. - Reconhecer a dimensão multidisciplinar do teatro, identificando relações com outras artes e áreas de conhecimento. - Analisar os espetáculos/performances, recorrendo a vocabulário adequado e específico e articulando o conhecimento de aspetos contextuais com uma interpretação pessoal. - Identificar, em manifestações performativas, personagens, cenários, ambientes, situações cénicas, problemas e soluções da ação dramática. - Reconhecer diferentes formas de um ator usar a voz e o corpo para caracterizar personagens e ambiências. INTERPRETAÇÃO E COMUNICAÇÃO - Distinguir, pela experimentação e pela reflexão, jogo dramático, improvisação e representação. - Reconhecer, em produções próprias ou de outrem, as especificidades formais do texto dramático convencional. - Exprimir opiniões pessoais e estabelecer relação entre acontecimentos da vida real e as situações dramáticas desenvolvidas em aula. EXPERIMENTAÇÃO E CRIAÇÃO - Explorar as possibilidades motoras e expressivas do corpo em diferentes atividades. - Adequar as possibilidades expressivas da voz a diferentes contextos e situações de comunicação, tendo em atenção a respiração, aspetos da técnica vocal. - Transformar o espaço com recurso a elementos plásticos/cenográficos e tecnológicos produtores de signos. - Transformar objetos experimentando intencionalmente diferentes materiais e técnicas para obter efeitos distintos. - Construir personagens, em situações distintas e com diferentes finalidades. - Produzir, sozinho e em grupo, pequenas cenas a partir de dados reais ou fictícios, através de processos espontâneos e/ou preparados, antecipando e explorando intencionalmente formas de “entrada”, de progressão na ação e de “saída”. - Defender, oralmente e/ou em situações de prática experimental, as opções de movimento e escolhas vocais utilizados para comunicar uma ideia.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

20% DANÇA

O aluno é capaz de: APROPRIAÇÃO E REFLEXÃO - Distinguir diferentes possibilidades de movimentação do Corpo; Adequar movimentos do corpo com estruturas rítmicas, integrando diferentes elementos do Tempo e da Dinâmica. - Identificar diferentes estilos e géneros do património cultural e artístico, através da observação de diversas manifestações artísticas em diversos contextos. INTERPRETAÇÃO E COMUNICAÇÃO - Reconhecer os efeitos benéficos e valor do desempenho artístico e interagir com os colegas. - Interpretar o seu papel coreográfico. - Interagir com os colegas, no sentido da procura do sucesso pessoal e o do grupo. - Emitir apreciações e críticas pessoais sobre trabalhos de dança. EXPERIMENTAÇÃO E CRIAÇÃO - Recriar sequências de movimentos a partir de temáticas, situações do quotidiano. - Construir/ Criar, de forma individual e/ou em grupo, sequências dançadas/pequenas coreografias a partir de estímulos vários. - Apresentar soluções diversificadas na exploração, improvisação, transformação, seleção e composição de movimentos. - Inventar símbolos gráficos, não convencionais, para representação de algumas sequências de dança.

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20% MÚSICA

EXPERIMENTAÇÃO E CRIAÇÃO - Experimentar sons vocais de forma a conhecer as potencialidades da voz como instrumento musical. - Explorar fontes sonoras diversas de forma a conhecê-las como potencial musical. - Improvisar, a solo ou em grupo, pequenas sequências melódicas, rítmicas ou harmónicas a partir de ideias musicais ou não musicais. - Criar, sozinho ou em grupo, ambientes sonoros, pequenas peças musicais, ligadas ao quotidiano e ao imaginário, utilizando diferentes fontes sonoras. INTERPRETAÇÃO E COMUNICAÇÃO - Interpretar rimas, trava-línguas, lengalengas, etc., usando a voz com diferentes intencionalidades expressivas. - Cantar, a solo e em grupo, da sua autoria ou de outros, canções com características musicais e culturais diversificadas, demonstrando progressivamente qualidades técnicas e expressivas. - Tocar, a solo e em grupo, as suas próprias peças musicais ou de outros, utilizando instrumentos musicais, convencionais e não convencionais, de altura definida e indefinida. - Realizar sequências de movimentos corporais em contextos musicais diferenciados. - Comunicar através do movimento corporal de acordo com propostas musicais diversificadas. - Apresentar publicamente atividades artísticas em que se articula a música com outras áreas do conhecimento. APROPRIAÇÃO E REFLEXÃO - Comparar características rítmicas, melódicas, harmónicas, dinâmicas, formais tímbricas e de textura

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

em repertório de referência, de épocas, estilos e géneros diversificados. - Utilizar vocabulário e simbologias convencionais e não convencionais para descrever e comparar diversos tipos de sons e peças musicais de diferentes estilos e géneros. - Pesquisar diferentes interpretações escutadas e observadas em espetáculos musicais ao vivo ou gravados, de diferentes tradições e épocas, utilizando vocabulário apropriado. - Partilhar, com os pares, as músicas do seu quotidiano e debater sobre os diferentes tipos de música. - Produzir, sozinho ou em grupo, material escrito, audiovisual e multimédia ou outro, utilizando vocabulário apropriado, reconhecendo a música como construção social, património e fator de identidade cultural.

20% ATIVIDADES

FÍSICAS

O aluno é capaz de: PERÍCIAS E MANIPULAÇÕES - Realizar PERÍCIAS E MANIPULAÇÕES, individualmente, a pares e estafetas, através de ações motoras básicas com aparelhos portáteis, segundo uma estrutura rítmica, encadeamento ou combinação de movimentos, conjugando as qualidades da ação própria ao efeito pretendido de movimentação do aparelho. DESLOCAMENTOD E EQUÍBRIOS - Realizar DESLOCAMENTOS e EQUILÍBRIOS, individualmente, a pares e percursos,: ações motoras básicas de deslocamento, no solo e em aparelhos, segundo uma estrutura rítmica, encadeamento, ou combi-nação de movimentos, coordenando a sua ação, no sentido de aproveitar as qualidades motoras possibilitadas pela situação. JOGOS - Ajustando a iniciativa própria e as qualidades motoras na prestação às possibilidades oferecidas pela situação de jogo e ao seu objetivo, realizando habilidades básicas e ações técnico-táticas fundamentais, com oportunidade e correção de movimentos em jogos coletivos com bola, jogos de perseguição, jogos de oposição e jogos de raquete.

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OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA OFERTA COMPLEMENTAR: Educação para a Cidadania 3ºANO

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS DESCRITORES DE DESEMPENHO

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

35% IGUALDADE DE

GÉNERO

O aluno é capaz de: - Evidenciar respeito pelo outro e pelas regras de convivência. - Assumir um papel ativo na tomada de decisões. - Desempenhar as atividades de forma autónoma e colaborativa. - Participar com empenho em atividades de expressão oral orientada, respeitando regras. - Ajuizar sobre o que é justo ou injusto em diferentes situações. - Respeitar opiniões diferentes, valores e interesses do grupo bem como a vontade da maioria.

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35% SEXUALIDADE

O aluno é capaz de: - Refletir sobre comportamentos e atitudes, vivenciados ou observados, que concorrem para o bem-estar físico e psicológico, individual e coletivo. - (Re)conhecer as emoções primárias. - Exprimir emoções e sentimentos. - Compreender a importância dos laços afetivos nas relações interpessoais. - Entender e colocar-se na perspetiva do outro. - Expressar opiniões, ideias e factos. - Participar e intervir nas atividades e projetos propostos.

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30% DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

O aluno é capaz de: - Reconhecer de que forma a atividade humana interfere na Natureza. - Saber colocar questões sobre problemas ambientais existentes. - Relacionar ameaças ao planeta com a necessidade de desenvolvimento de atitudes responsáveis face ao mesmo. - Pesquisar e utilizar informação relevante.

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OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

PERÍODO 1º 2º 3º

avaliação Igualdade de género 100% Igualdade de género 50% SEXUALIDADE 50%

Igualdade de género 35% SEXUALIDADE 35% Desenvolvimento sustentável 30%

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: Inglês 3º ano

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS DESCRITORES DE DESEMPENHO

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

65% COMPETÊNCIA

COMUNICATIVA

− Compreensão oral ✓ Compreender palavras e expressões muito simples, comunicadas de forma clara e pausada

num contexto familiar e com apoio visual; ✓ Entender instruções simples para completar pequenas tarefas; ✓ Acompanhar a sequência de pequenas histórias conhecidas com apoio visual/audiovisual; ✓ Identificar palavras e expressões em rimas, lengalengas e canções.

− Compreensão escrita ✓ Identificar vocabulário familiar acompanhado por imagens; ✓ Ler pequenas histórias ilustradas com vocabulário conhecido; ✓ Compreender instruções muito simples com apoio visual; ✓ Desenvolver a literacia, fazendo exercícios de rima e sinonímia; ✓ Desenvolver a numeracia, realizando atividades interdisciplinares com a Matemática e o

Estudo do Meio

− Interação oral ✓ Utilizar formas de tratamento adequadas quando se dirige ao professor ou colegas; ✓ Perguntar e responder sobre preferências pessoais; ✓ Perguntar e responder sobre temas previamente apresentados; ✓ Interagir com o professor e/ou colegas em situações simples e organizadas previamente; ✓ Participar numa conversa com trocas simples de informação sobre temas familiares.

− Interação escrita

✓ Preencher um formulário (online ou em formato papel) muito simples com informação pessoal básica;

✓ Responder a um email, chat ou mensagem de forma simples.

− Produção oral ✓ Comunicar informação pessoal elementar; ✓ Expressar-se com vocabulário simples, em situações previamente organizadas; ✓ Dizer rimas, lengalengas e cantar; ✓ Indicar o que é, ou não, capaz de fazer.

− Produção escrita ✓ Legendar sequências de imagens; ✓ Preencher espaços lacunares em textos muito simples com palavras dadas; ✓ Escrever sobre si próprio de forma muito elementar; ✓ Escrever sobre as suas preferências de forma muito simples.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

10% COMPETÊNCIA

INTERCULTURAL

− Reconhecer realidades interculturais distintas ✓ Reconhecer elementos da sua própria cultura: diferentes aspetos de si próprio e identificar

pessoas, lugares e aspetos que são importantes para si e para a sua cultura; ✓ Identificar os espaços à sua volta (a sua comunidade); ✓ Reconhecer elementos da cultura anglo-saxónica.

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25% COMPETÊNCIA ESTRATÉGICA

− Comunicar eficazmente em contexto ✓ Valorizar o uso da língua como instrumento de comunicação, dentro e fora da sala de

aula; ✓ Reformular a sua capacidade de comunicar, usando a linguagem corporal para ajudar a

transmitir mensagens ao outro; ✓ Preparar, repetir e memorizar uma apresentação oral como forma de ganhar confiança e

apresentar uma atividade Show & Tell à turma ou outros elementos da comunidade educativa.

− Trabalhar e colaborar em pares e pequenos grupos ✓ Revelar atitudes como, por exemplo, saber esperar a sua vez, ouvir os outros e refletir

criticamente sobre o que foi dito, dando razões para justificar as suas conclusões; ✓ Demonstrar atitudes de inteligência emocional, utilizando expressões como please e

thank you, solicitando colaboração em vez de dar ordens ao interlocutor; ✓ Planear, organizar e apresentar uma tarefa de pares ou um trabalho de grupo.

− Utilizar a literacia tecnológica para comunicar e aceder ao saber em contexto ✓ Comunicar com outros a uma escala local, nacional ou internacional, recorrendo a

aplicações tecnológicas para produção e comunicação online; ✓ Contribuir para projetos e tarefas de grupo interdisciplinares que se apliquem ao contexto

e experiências reais e quotidianas do aluno, utilizando aplicações informáticas.

− Pensar criticamente ✓ Seguir um raciocínio bem estruturado e fundamentado e apresentar o seu próprio

raciocínio ao/s outro/s, utilizando factos para justificar as suas opiniões; ✓ Refletir criticamente sobre o que foi dito, fazendo ao outro perguntas simples que

desenvolvam a curiosidade.

− Relacionar conhecimentos de forma a desenvolver a criatividade em contexto ✓ Cantar, reproduzir rimas, lengalengas e participar em atividades dramáticas; ✓ Ouvir, ler e reproduzir histórias; ✓ Desenvolver e participar em projetos e atividades interdisciplinares.

− Desenvolver o aprender a aprender em contexto de sala de aula e aprender a regular o processo de aprendizagem

✓ Discutir e selecionar objetivos de aprendizagem comuns e individuais com apoio do professor;

✓ Participar numa reflexão e discussão no final da aula para identificar atividades associadas

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

aos objetivos de aprendizagem e ao cumprimento dos mesmos; ✓ Utilizar dicionários de imagens;

✓ Realizar atividades simples de auto e heteroavaliação: portefólios, diários e grelhas de progressão de aprendizagem.

OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: Português 4.º ANO

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS DESCRITORES DE DESEMPENHO

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

20%

ORALIDADE

O aluno é capaz de: - Selecionar informação relevante em função dos objetivos de escuta e registá-la por meio de técnicas diversas. - Pedir e tomar a palavra e respeitar o tempo de palavra dos outros. - Planear, produzir e avaliar discursos orais breves, com vocabulário variado e frases complexas, individualmente ou em grupo. - Participar com empenho em atividades de expressão oral orientada, respeitando regras e papéis específicos. - Realizar exposições breves, a partir de planificação. - Usar a palavra para exprimir opiniões e partilhar ideias de forma audível, com boa articulação, entoação e ritmo adequado.

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20% LEITURA

O aluno é capaz de: - Ler textos com características narrativas e descritivas de maior complexidade, associados a finalidades várias e em suportes variados. - Fazer uma leitura fluente e segura, que evidencie a compreensão do sentido dos textos. - Realizar leitura silenciosa e autónoma. - Mobilizar experiências e saberes no processo de construção de sentidos do texto. - Explicitar ideias-chave do texto. - Identificar o tema e o assunto do texto ou de partes do texto. - Exprimir uma opinião crítica acerca de aspetos do texto (do conteúdo e/ou da forma).

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25% ESCRITA

O aluno é capaz de: - Escrever relatos com descrição e relato do discurso das personagens, representado por meio de discurso direto e de discurso indireto. - Utilizar processos de planificação, textualização e revisão, realizados de modo individual e/ou em grupo. - Usar frases complexas para exprimir sequências e relações de consequência e finalidade. - Superar problemas associados ao processo de escrita por meio da revisão com vista ao aperfeiçoamento de texto. - Redigir textos com utilização correta das formas de representação escrita. - Escrever textos, organizados em parágrafos, coesos, coerentes e adequados às convenções de representação gráfica.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

20% EDUCAÇÃO LITERÁRIA

O aluno é capaz de: - Ouvir ler textos literários e expressar reações de leitura de modo criativo.

- Ler integralmente narrativas, poemas e textos dramáticos. - Antecipar o (s) tema(s) com base em noções elementares de género em elementos do paratexto e nos textos visuais. - Compreender a organização interna e externa de textos poéticos, narrativos e dramáticos. - Compreender recursos que enfatizam o sentido do texto (onomatopeias, trocadilhos, interjeições, comparações). - Participar, de forma responsável e cooperante, em representações de textos dramáticos literários. - Manifestar ideias, sentimentos e pontos de vista suscitados por histórias ou poemas ouvidos ou lidos.

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15% GRAMÁTICA

O aluno é capaz de: - Identificar a classe das palavras: determinante, preposição, pronome. - Conjugar verbos regulares e irregulares no pretérito imperfeito do modo indicativo e no modo imperativo. - Reconhecer diferentes processos para formar o feminino dos nomes e adjetivos. - Reconhecer a flexão nominal e adjetival quanto ao número e grau. - Recorrer, de modo intencional e adequado, a conectores diversificados, em textos orais e escritos. - Aplicar processos de expansão e redução de frases. - Inferir o significado de palavras desconhecidas a partir da análise da sua estrutura interna (base, radical e afixos). - Deduzir significados conotativos a palavras e/ou expressões que não correspondam ao sentido literal. - Compreender regras de derivação das palavras e formas de organização do léxico (famílias de palavras). - Reconhecer onomatopeias.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: Matemática 4.º ANO

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS DESCRITORES DE DESEMPENHO

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

30%

NÚMEROS E OPERAÇÕES

O aluno é capaz de: -Ler e representar números no sistema de numeração decimal até ao milhão. - Identificar o valor posicional de um algarismo e relacionar os valores das diferentes ordens e classes. - Comparar e ordenar números naturais. - Realizar estimativas do resultado de operações e avaliar a sua razoabilidade. - Reconhecer relações numéricas e propriedades das operações e utilizá-las em situações de cálculo. - Reconhecer e memorizar factos básicos da multiplicação e da divisão. - Calcular com números racionais não negativos na representação decimal, recorrendo ao cálculo mental e a algoritmos. - Representar números racionais não negativos na forma de fração, decimal e percentagem. - Estabelecer relações entre as diferentes representações e utilizá-los em diferentes contextos, matemáticos e não matemáticos.

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25% GEOMETRIA E

MEDIDA

O aluno é capaz de: - Desenhar e descrever a posição de polígonos (triângulos, quadrados, retângulos, pentágonos e hexágonos) recorrendo a coordenadas, em grelhas quadriculadas. - Identificar ângulos em polígonos e distinguir diversos tipos de ângulos (reto, agudo, obtuso, raso). - Identificar propriedades de figuras planas e de sólidos geométricos e fazer classificações, justificando os critérios utilizados. - Medir comprimentos, áreas, volumes, capacidades e massas, utilizando e relacionando as unidades de medida do SI e fazer estimativas de medidas, em contextos diversos. - Conceber e aplicar estratégias na resolução de problemas envolvendo grandezas e propriedades das figuras geométricas no plano e no espaço, em contextos matemáticos e não matemáticos, e avaliar a plausibilidade dos resultados

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20% ORGANIZAÇÃO E

TRATAMENTO DE DADOS

O aluno é capaz de: - Analisar e interpretar informação de natureza estatística representada de diversas formas. - Reconhecer e dar exemplos de acontecimentos certos e impossíveis, e acontecimentos possíveis (prováveis e pouco prováveis).

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

25%

RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS/ RACIOCINIO

MATEMÁTICO/ COMUNICAÇÃO MATEMÁTICA

O aluno é capaz de: - Conceber e aplicar estratégias na resolução de problemas com números racionais não negativos, em contextos matemáticos e não matemáticos, e avaliar a probabilidade dos resultados. -Reconhecer regularidades em sequências e em tabelas numéricas, e formular e testar conjeturas. - Exprimir, oralmente e por escrito, ideias matemáticas, e explicar raciocínios, procedimentos e conclusões, recorrendo ao comunicação matemática vocabulário e linguagem próprios da matemática. - Desenvolver confiança nas suas capacidades e conhecimentos matemáticos, e a capacidade de analisar o próprio trabalho e regular a sua aprendizagem. - Resolver problemas envolvendo a organização e tratamento de dados em contextos familiares variados. - Planear e conduzir investigações usando o ciclo da investigação estatística (formular questões, escolher método de recolha de dados, selecionar formas de organização e representação de dados, analisar e concluir). - Comunicar raciocínios e conclusões, utilizando linguagem própria da estatística baseando-se nos dados recolhidos e tratados

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OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: Estudo do Meio 4.ºANO

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS DESCRITORES DE DESEMPENHO

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

25%

S0CIEDADE

O aluno é capaz de: - Conhecer factos e as datas relevantes da História de Portugal, destacando a formação de Portugal, a época da expansão marítima, o período filipino e a Restauração, a implantação da República e o 25 de Abril. - Conhecer o número de Estados pertencentes à União Europeia, localizando alguns estados-membros num mapa da Europa. - Reconhecer a importância da Declaração Universal dos Direitos Humanos para a construção de uma sociedade mais justa. - Conhecer o número de Estados pertencentes à União Europeia, localizando alguns estados-membros num mapa da Europa. - Reconhecer a existência de fluxos migratórios, temporários ou de longa duração, identificando causas e consequências para os territórios envolvidos.

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25% NATUREZA

O aluno é capaz de: - Reconhecer, com recurso a representações, a existência dos ossos e dos músculos, reconhecendo que o seu bom funcionamento implica cuidados específicos. - Reconhecer as funções do corpo identificando os principais órgãos e nomeando alguns cuidados de saúde para preservar o seu bom funcionamento .- Reconhecer mecanismos simples de defesa do organismo. - Identificar plantas e animais em vias de extinção ou mesmo extintos, investigando as razões que conduziram a essa situação. - Localizar o planeta Terra no Sistema Solar, representando-o de diversas formas. - Utilizar representações cartográficas, a diferentes escalas (em suporte de papel ou digital), para localizar formas de relevo, rios, lagos e lagoas em Portugal. - Comparar diferentes formas de relevo de Portugal, através de observação direta ou indireta. - Reconhecer alguns fenómenos naturais como manifestações da dinâmica e da estrutura interna da Terra e como agentes modificadores da paisagem. - Descrever diversos tipos de uso do solo da sua região, comparando com os de outras regiões. - Reconhecer de que forma a atividade humana interfere na natureza

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25% TECNOLOGIA

O aluno é capaz de: - Comparar diversos materiais e discutir as suas aplicações, bem como as regras de segurança na sua utilização. - Comparar diversos materiais, por exemplo, através dos circuitos elétricos, indicando se são isoladores ou condutores elétricos, e discutir as suas aplicações, bem como as regras de segurança na sua utilização.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

- Reconhecer a importância da evolução tecnológica para a evolução da sociedade. - Produzir soluções tecnológicas através da reutilização ou reciclagem de materiais.

25% SOCIEDADE/NATUREZA/TECNOL

OGIA

O aluno é capaz de: - Reconhecer e valorizar o património natural e cultural, identificando na paisagem elementos naturais e vestígios materiais do passado, costumes, tradições, símbolos e efemérides. - Relacionar o aumento da população mundial e do consumo de bens com alterações na qualidade do ambiente, reconhecendo a necessidade de adotar medidas de proteção da Natureza. - Utilizar as tecnologias de informação e comunicação com segurança, respeito e responsabilidade. - Saber colocar questões, levantar hipóteses, fazer inferências, comprovar resultados e saber comunicá-los.

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OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: Expressões Artísticas e Físico-Motoras 4.º ANO

PONDERAÇÃO COMPONENTES

CURRÍCULO DOMÍNIO/APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO

Insuficiente

Suficiente Bom Muito bom

20%

DANÇA

O aluno é capaz de: APROPRIAÇÃO E REFLEXÃO - Distinguir diferentes possibilidades de movimentação do Corpo; Adequar movimentos do corpo com estruturas rítmicas, integrando diferentes elementos do Tempo e da Dinâmica. - Identificar diferentes estilos e géneros do património cultural e artístico, através da observação de diversas manifestações artísticas em diversos contextos. INTERPRETAÇÃO E COMUNICAÇÃO - Reconhecer os efeitos benéficos e valor do desempenho artístico e interagir com os colegas - Interpretar o seu papel coreográfico - Interagir com os colegas, no sentido da procura do sucesso pessoal e o do grupo. - Emitir apreciações e críticas pessoais sobre trabalhos de dança. EXPERIMENTAÇÃO E CRIAÇÃO

- Recriar sequências de movimentos a partir de temáticas, situações do quotidiano. - Construir/ Criar, de forma individual e/ou em grupo, sequências dançadas/pequenas coreografias a partir de estímulos vários. - Apresentar soluções diversificadas na exploração, improvisação, transformação, seleção e composição demovimentos - Inventar símbolos gráficos, não convencionais, para representação de algumas sequências de dança.

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20% ARTES VISUAIS

O aluno é capaz de: APROPRIAÇÃO E REFLEXÃO - Observar os diferentes universos visuais, tanto do património local como global utilizando um vocabulário específico e adequado. - Mobilizar a linguagem elementar das artes visuais integrada em diferentes contextos culturais. INTERPRETAÇÃO E COMUNICAÇÃO - Dialogar sobre o que vê e sente, de modo a construir múltiplos discursos e leituras. - Compreender a intencionalidade dos símbolos e dos sistemas de comunicação visual. - Apreciar as diferentes manifestações artísticas e outras realidades visuais. - Perceber as razões e os processos para o desenvolvimento do(s) gosto(s). - Captar a expressividade contida na linguagem das imagens e/ou outras narrativas visuais. EXPERIMENTAÇÃO E CRIAÇÃO - Integrar a linguagem das artes visuais, assim como várias técnicas de nas suas experimentações: físicas e/ou digitais. - Experimentar possibilidades expressivas dos materiais e das diferentes técnicas, adequando o seu uso a

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

diferentes contextos e situações. - Escolher técnicas e materiais de acordo com a intenção expressiva das suas produções plásticas. - Manifestar capacidades expressivas e criativas nas suas produções plásticas, evidenciando os conhecimentos adquiridos. - Utilizar vários processos de registo de, de planeamento) e de trabalho. - Apreciar os seus trabalhos e os dos seus colegas, mobilizando diferentes critérios de argumentação.

20% EXPRESSÃO

DRAMÁTICA/ TEATRO

O aluno é capaz de: APROPRIAÇÃO E REFLEXÃO - Identificar diferentes estilos e géneros convencionais de teatro (comédia, drama, etc). - Reconhecer a dimensão multidisciplinar do teatro identificando relações com outras artes e áreas de conhecimento. - Analisar os espetáculos/performances, recorrendo a vocabulário adequado e específico e articulando o conhecimento de aspetos contextuais com uma interpretação pessoal. - Identificar, em manifestações performativas, personagens, cenários, ambientes, situações cénicas, problemas e soluções da ação dramática. - Reconhecer diferentes formas de um ator usar a voz e o corpo para caracterizar personagens e ambiências. INTERPRETAÇÃO E COMUNICAÇÃO - Distinguir, pela experimentação e pela reflexão, jogo dramático, improvisação e representação. - Reconhecer, em produções próprias ou de outrem, as especificidades formais do texto dramático convencional. - Exprimir opiniões pessoais e estabelecer relação entre acontecimentos da vida real e as situações dramáticas desenvolvidas em aula. EXPERIMENTAÇÃO E CRIAÇÃO - Explorar as possibilidades motoras e expressivas do corpo em diferentes atividades. - Adequar as possibilidades expressivas da voz a diferentes contextos e situações de comunicação, tendo em atenção a respiração, aspetos da técnica vocal. - Transformar o espaço com recurso a elementos plásticos/cenográficos e tecnológicos produtores de signos - Transformar objetos experimentando intencionalmente diferentes materiais e técnicas para obter efeitos distintos. - Construir personagens, em situações distintas e com diferentes finalidades. - Produzir, sozinho e em grupo, pequenas cenas a partir de dados reais ou fictícios, através de processos espontâneos e/ou preparados, antecipando e explorando intencionalmente formas de “entrada”, de progressão na ação e de “saída”. - Defender, oralmente e/ou em situações de prática experimental, as opções de movimento e escolhas vocais utilizados para comunicar uma ideia.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

20% MÚSICA

O aluno é capaz de: EXPERIMENTAÇÃO E CRIAÇÃO - Experimentar sons vocais de forma a conhecer as potencialidades da voz como instrumento musical. - Explorar fontes sonoras diversas de forma a conhecê-las como potencial musical. - Improvisar, a solo ou em grupo, pequenas sequências melódicas, rítmicas ou harmónicas a partir de ideias musicais ou não musicais. - Criar, sozinho ou em grupo, ambientes sonoros, pequenas peças musicais, ligadas ao quotidiano e ao imaginário, utilizando diferentes fontes sonoras. INTERPRETAÇÃO E COMUNICAÇÃO - Interpretar rimas, trava-línguas, lengalengas, etc., usando a voz com diferentes intencionalidades expressivas. - Cantar, a solo e em grupo, da sua autoria ou de outros, canções com características musicais e culturais diversificadas, demonstrando progressivamente qualidades técnicas e expressivas. - Tocar, a solo e em grupo, as suas próprias peças musicais ou de outros, utilizando instrumentos musicais, convencionais e não convencionais, de altura definida e indefinida. - Realizar sequências de movimentos corporais em contextos musicais diferenciados. - Comunicar através do movimento corporal de acordo com propostas musicais diversificadas. - Apresentar publicamente atividades artísticas em que se articula a música com outras áreas do conhecimento. APROPRIAÇÃO E REFLEXÃO - Comparar características rítmicas, melódicas, harmónicas, dinâmicas, formais tímbricas e de textura em repertório de referência, de épocas, estilos e géneros diversificados. - Utilizar vocabulário e simbologias convencionais e não convencionais para descrever e comparar diversos tipos de sons e peças musicais de diferentes estilos e géneros. - Pesquisar diferentes interpretações escutadas e observadas em espetáculos musicais ao vivo ou gravados, de diferentes tradições e épocas, utilizando vocabulário apropriado. - Partilhar, com os pares, as músicas do seu quotidiano e debater sobre os diferentes tipos de música. - Produzir, sozinho ou em grupo, material escrito, audiovisual e multimédia ou outro, utilizando vocabulário apropriado, reconhecendo a música como construção social, património e fator de identidade cultural.

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20% EDUCAÇÃO

FÍSICA

O aluno é capaz de: PERÍCIAS E MANIPULAÇÕES - Realizar PERÍCIAS E MANIPULAÇÕES, individualmente, a pares e estafetas, através de ações motoras básicas com aparelhos portáteis, segundo uma estrutura rítmica, encadeamento ou combinação de movimentos, conjugando as qualidades da ação própria ao efeito pretendido de movimentação do aparelho. DESLOCAMENTOD E EQUÍBRIOS - Realizar DESLOCAMENTOS e EQUILÍBRIOS, individualmente, a pares e percursos,: ações motoras básicas de deslocamento, no solo e em aparelhos, segundo uma estrutura rítmica, encadeamento, ou combinação de movimentos, coordenando a sua ação, no sentido de aproveitar as qualidades motoras possibilitadas pela situação. JOGOS - Ajustando a iniciativa própria e as qualidades motoras na prestação às possibilidades oferecidas pela situação de jogo e ao seu objetivo, realizando habilidades básicas e ações técnico-táticas fundamentais, com

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

oportunidade e correção de movimentos em jogos coletivos com bola, jogos de perseguição, jogos de oposição e jogos de raquete.

OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA OFERTA COMPLEMENTAR: Educação para a Cidadania 4.º ANO

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS DESCRITORES DE DESEMPENHO

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

20%

Dimensão Escolar: Eu e os

outros

O aluno é capaz de: - Evidenciar respeito pelo outro e pelas regras de convivência. - Assumir um papel ativo na tomada de decisões. - Desempenhar as atividades de forma autónoma e colaborativa - Saber colocar questões, levantar hipóteses, fazer inferências, comprovar resultados e saber comunicá-los. - Participar com empenho em atividades de expressão oral orientada, respeitando regras e papéis específicos.

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Dimensão Social: Educação para a

Saúde e sexualidade

O aluno é capaz de: - Reconhecer a importância da adoção de hábitos de vida saudável. - Compreender a necessidade de uma alimentação equilibrada. - Refletir sobre comportamentos e atitudes, vivenciados ou observados, que concorrem para o bem-estar físico e psicológico, individual e coletivo. - Participar e intervir nas atividades e projetos propostos.

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20% A Educação para os Media; As TIC

O aluno é capaz de: - Pesquisar, selecionar e interpretar informação; - Resolver problemas mobilizando saberes; - Utilizar as tecnologias de informação e comunicação com segurança, respeito e responsabilidade.

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Educação Financeira:

Planeamento/Gestão do

Orçamento e Poupança

O aluno é capaz de: - Identificar vantagens de realizar poupanças; - Compreender a diferença entre o necessário e o supérfluo. - Concluir e apresentar as tarefas propostas cumprindo prazos.

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Dimensão Ambiental: Desenvolvimento sustentável

O aluno é capaz de: - Reconhecer de que forma a atividade humana interfere na Natureza. - Saber colocar questões sobre problemas ambientais existentes, nomeadamente relacionados com a biodiversidade. - Relacionar ameaças à biodiversidade dos seres vivos com a necessidade de desenvolvimento de atitudes responsáveis face à Natureza.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

PERÍODO 1º 2º 3º

AVALIAÇÃO DIMENSÃO ESCOLAR 50% DIMENSÃO SOCIAL 50%

DIMENSÃO ESCOLAR 25% DIMENSÃO SOCIAL 25% EDUCAÇÃO PARA MÉDIAS 25% EDUCAÇÃO FINANCEIRA 25%

DIMENSÃO ESCOLAR 20% DIMENSÃO SOCIAL 20% EDUCAÇÃO PARA MÉDIAS 20% EDUCAÇÃO FINANCEIRA 20% DIMENSÃO AMBIENTAL 20%

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: Inglês 4º ano

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS DESCRITORES DE DESEMPENHO

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

65% COMPETÊNCIA

COMUNICATIVA

− Compreensão oral ✓ Compreender palavras e expressões muito simples, comunicadas de forma clara e pausada

num contexto familiar e com apoio visual; ✓ Entender instruções simples para completar pequenas tarefas; ✓ Acompanhar a sequência de pequenas histórias conhecidas com apoio visual/audiovisual; ✓ Identificar palavras e expressões em rimas, lengalengas e canções.

− Compreensão escrita ✓ Identificar vocabulário familiar acompanhado por imagens; ✓ Ler pequenas histórias ilustradas com vocabulário conhecido; ✓ Compreender instruções muito simples com apoio visual; ✓ Desenvolver a literacia, fazendo exercícios de rima e sinonímia; ✓ Desenvolver a numeracia, realizando atividades interdisciplinares com a Matemática e o

Estudo do Meio

− Interação oral ✓ Utilizar formas de tratamento adequadas quando se dirige ao professor ou colegas; ✓ Perguntar e responder sobre preferências pessoais; ✓ Perguntar e responder sobre temas previamente apresentados; ✓ Interagir com o professor e/ou colegas em situações simples e organizadas previamente; ✓ Participar numa conversa com trocas simples de informação sobre temas familiares.

− Interação escrita ✓ Preencher um formulário (online ou em formato papel) muito simples com informação

pessoal básica; ✓ Responder a um email, chat ou mensagem de forma simples.

− Produção oral ✓ Comunicar informação pessoal elementar; ✓ Expressar-se com vocabulário simples, em situações previamente organizadas; ✓ Dizer rimas, lengalengas e cantar; ✓ Indicar o que é, ou não, capaz de fazer.

− Produção escrita ✓ Legendar sequências de imagens; ✓ Preencher espaços lacunares em textos muito simples com palavras dadas; ✓ Escrever sobre si próprio de forma muito elementar; ✓ Escrever sobre as suas preferências de forma muito simples.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

10% COMPETÊNCIA

INTERCULTURAL

− Reconhecer realidades interculturais distintas ✓ Reconhecer elementos da sua própria cultura: diferentes aspetos de si próprio e identificar

pessoas, lugares e aspetos que são importantes para si e para a sua cultura; ✓ Identificar os espaços à sua volta (a sua comunidade); ✓ Reconhecer elementos da cultura anglo-saxónica.

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25% COMPETÊNCIA ESTRATÉGICA

− Comunicar eficazmente em contexto ✓ Valorizar o uso da língua como instrumento de comunicação, dentro e fora da sala de

aula; ✓ Reformular a sua capacidade de comunicar, usando a linguagem corporal para ajudar a

transmitir mensagens ao outro; ✓ Preparar, repetir e memorizar uma apresentação oral como forma de ganhar confiança e

apresentar uma atividade Show & Tell à turma ou outros elementos da comunidade educativa.

− Trabalhar e colaborar em pares e pequenos grupos ✓ Revelar atitudes como, por exemplo, saber esperar a sua vez, ouvir os outros e refletir

criticamente sobre o que foi dito, dando razões para justificar as suas conclusões; ✓ Demonstrar atitudes de inteligência emocional, utilizando expressões como please e

thank you, solicitando colaboração em vez de dar ordens ao interlocutor; ✓ Planear, organizar e apresentar uma tarefa de pares ou um trabalho de grupo.

− Utilizar a literacia tecnológica para comunicar e aceder ao saber em contexto ✓ Comunicar com outros a uma escala local, nacional ou internacional, recorrendo a

aplicações tecnológicas para produção e comunicação online; ✓ Contribuir para projetos e tarefas de grupo interdisciplinares que se apliquem ao contexto

e experiências reais e quotidianas do aluno, utilizando aplicações informáticas.

− Pensar criticamente ✓ Seguir um raciocínio bem estruturado e fundamentado e apresentar o seu próprio

raciocínio ao/s outro/s, utilizando factos para justificar as suas opiniões; ✓ Refletir criticamente sobre o que foi dito, fazendo ao outro perguntas simples que

desenvolvam a curiosidade.

− Relacionar conhecimentos de forma a desenvolver a criatividade em contexto ✓ Cantar, reproduzir rimas, lengalengas e participar em atividades dramáticas; ✓ Ouvir, ler e reproduzir histórias; ✓ Desenvolver e participar em projetos e atividades interdisciplinares.

− Desenvolver o aprender a aprender em contexto de sala de aula e aprender a regular o processo de aprendizagem

✓ Discutir e selecionar objetivos de aprendizagem comuns e individuais com apoio do professor;

✓ Participar numa reflexão e discussão no final da aula para identificar atividades associadas

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

aos objetivos de aprendizagem e ao cumprimento dos mesmos; ✓ Utilizar dicionários de imagens;

✓ Realizar atividades simples de auto e heteroavaliação: portefólios, diários e grelhas de progressão de aprendizagem.

OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS – DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: PORTUGUÊS 5º Ano

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO

1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

15% ORALIDADE

O aluno é capaz de:

- Selecionar informação relevante em função dos objetivos de escuta e registá-la por meio de técnicas

diversas.

- Organizar a informação do texto e registá-la, por meio de técnicas diversas.

- Controlar a produção discursiva a partir do feedback dos interlocutores.

- Preparar apresentações orais (exposição, reconto, tomada de posição) individualmente ou após

discussão de diferentes pontos de vista.

- Planificar e produzir textos orais com diferentes finalidades.

- Intervir, com dúvidas e questões, em interações com diversos graus de formalidade, com respeito por

regras de uso da palavra.

- Captar e manter a atenção da audiência (postura corporal, expressão facial, clareza, volume e tom de

voz).

- Produzir um discurso com elementos de coesão adequados (concordância; tempos verbais; advérbios;

variação das anáforas; uso de conectores frásicos e textuais mais frequentes).

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15% LEITURA

O aluno é capaz de :

- Ler textos com características narrativas e expositivas, associados a finalidades lúdicas, estéticas e

informativas.

- Realizar leitura em voz alta, silenciosa e autónoma.

- Explicitar o sentido global de um texto.

- Fazer inferências, justificando-as.

- Identificar tema(s), ideias principais e pontos de vista.

- Reconhecer a forma como o texto está estruturado (partes e subpartes).

- Compreender a utilização de recursos expressivos para a construção de sentido do texto.

- Utilizar procedimentos de registo e tratamento de informação.

- Analisar textos em função do género textual a que pertencem (estruturação e finalidade): verbete de

enciclopédia, entrevista, anúncio publicitário, notícia e carta formal (em diversos suportes).

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

30% EDUCAÇÃO LITERÁRIA

O aluno é capaz de :

- Ler integralmente textos literários de natureza narrativa, lírica e dramática (no mínimo, um livro

infantojuvenil, quatro poemas, duas lendas, três contos de autor e um texto dramático - selecionados

da literatura para a infância, de adaptações de clássicos e da tradição popular).

- Interpretar o texto em função do género literário.

- Inferir o sentido conotativo de palavras e expressões.

- Reconhecer a estrutura e os elementos constitutivos do texto narrativo: personagens, narrador,

contexto temporal e espacial, ação.

- Explicar recursos expressivos utilizados na construção dos textos literários (designadamente

personificação, comparação).

- Analisar o modo como os temas, as experiências e os valores são representados nas obras lidas e

compará-lo com outras manifestações artísticas (música, pintura, escultura, cinema, etc.).

- Valorizar a diversidade cultural patente nos textos. Fazer declamações e representações teatrais.

- Desenvolver um projeto de leitura que integre explicitação de objetivos de leitura pessoais e

comparação de temas comuns em livros, em géneros e em manifestações artísticas diferentes (obras

escolhidas em contrato de leitura com o(a) professor(a)).

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15% GRAMÁTICA

O aluno é capaz de :

- Identificar a classe das palavras: verbo principal (transitivo e intransitivo) e verbo auxiliar, advérbio,

conjunção. Conjugar verbos regulares e irregulares no pretérito mais-que-perfeito (simples e

composto) do modo indicativo.

- Identificar o particípio passado e o gerúndio dos verbos.

- Sistematizar processos de formação do feminino dos nomes e adjetivos. Sistematizar a flexão nominal

e adjetival quanto ao número. Identificar os constituintes da frase com as seguintes funções sintáticas:

sujeito (simples e composto), vocativo, predicado; complemento (direto e indireto).

- Distinguir frases simples de frases complexas.

- Empregar, de modo intencional e adequado, conectores com valor de tempo, de causa, de explicação

e de contraste.

- Analisar palavras a partir dos seus elementos constitutivos (base, radical e afixos), com diversas

finalidades (deduzir significados, integrar na classe gramatical, formar famílias de palavras).

- Compreender a composição como processo de formação de palavras.

- Explicitar regras de utilização dos sinais de pontuação.

-Mobilizar formas de tratamento mais usuais no relacionamento interpessoal, em diversos contextos

de formalidade.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

25% ESCRITA

O aluno é capaz de :

- Descrever pessoas, objetos e paisagens em função de diferentes finalidades e géneros textuais.

- Planificar a escrita por meio do registo de ideias e da sua hierarquização.

- Escrever textos organizados em parágrafos, de acordo com o género textual que convém à finalidade

comunicativa.

- Escrever com respeito pelas regras de ortografia e de pontuação.

- Aperfeiçoar o texto depois de redigido.

- Escrever textos de natureza narrativa integrando os elementos que circunscrevem o acontecimento, o

tempo e o lugar, o desencadear da ação, o desenvolvimento e a conclusão, com recurso a vários

conectores de tempo, de causa, de explicação e de contraste.

- Escrever textos em que se defenda uma posição com argumentos e conclusão coerentes,

individualmente ou após discussão de diferentes pontos de vista.

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OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: PORTUGUÊS 6º Ano

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO

1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

15% ORALIDADE

O aluno é capaz de:

- Explicitar, com fundamentação adequada, sentidos implícitos.

- Distinguir factos de opiniões na explicitação de argumentos.

- Comunicar, em contexto formal, informação essencial (paráfrase, resumo) e opiniões fundamentadas.

- Planificar, produzir e avaliar textos orais (relato, descrição, apreciação crítica), com definição de tema

e sequência lógica de tópicos (organização do discurso, correção gramatical), individualmente ou em

grupo.

- Fazer uma apresentação oral, devidamente estruturada, sobre um tema.

- Captar e manter a atenção da audiência (olhar, gesto, recurso eventual a suportes digitais).

- Utilizar, de modo intencional e sistemático, processos de coesão textual: anáforas lexicais e

pronominais, frases complexas, expressões adverbiais, tempos e modos verbais, conectores frásicos.

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15% LEITURA

O aluno é capaz de:

- Ler textos com características narrativas e expositivas de maior complexidade, associados a

finalidades várias (lúdicas, estéticas, publicitárias e informativas) e em suportes variados.

- Realizar leitura em voz alta, silenciosa e autónoma.

- Explicitar o sentido global de um texto.

- Fazer inferências, justificando-as.

- Identificar tema(s), ideias principais e pontos de vista.

- Reconhecer a forma como o texto está estruturado (partes e subpartes).

- Compreender a utilização de recursos expressivos para a construção de sentido do texto.

- Utilizar procedimentos de registo e tratamento de informação.

- Distinguir nos textos características da notícia, da entrevista, do anúncio publicitário e do roteiro

(estruturação, finalidade).

- Conhecer os objetivos e as formas de publicidade na sociedade atual.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

30% EDUCAÇÃO LITERÁRIA

O aluno é capaz de :

- Ler integralmente obras literárias narrativas, poéticas e dramáticas (no mínimo, quatro poemas de

autores portugueses, quatro poemas de autores lusófonos, um poema do Romanceiro, de Almeida

Garrett, dois contos de Grimm, três narrativas extensas de autor, um texto dramático, da literatura

para a infância, de adaptações de clássicos e da tradição popular).

- Interpretar adequadamente os textos de acordo com o género literário.

- Analisar o sentido conotativo de palavras e expressões.

- Identificar marcas formais do texto poético: estrofe, rima, esquema rimático e métrica (redondilha).

- Reconhecer, na organização do texto dramático, ato, cena, fala e indicações cénicas.

- Analisar o modo como os temas, as experiências e os valores são representados.

- Valorizar a diversidade de culturas, de vivências e de mundivisões presente nos textos.

- Explicar recursos expressivos utilizados na construção de textos literários (designadamente anáfora e

metáfora).

- Expressar reações aos livros lidos e partilhar leituras através de declamações, representações teatrais,

escrita criativa, apresentações orais.

- Desenvolver um projeto de leitura que integre explicitação de objetivos de leitura pessoais e

comparação de temas comuns em obras, em géneros e em manifestações artísticas diferentes (obras

escolhidas em contrato de leitura com o(a) professor(a)).

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15% GRAMÁTICA

O aluno é capaz de :

-Identificar a classe de palavras: verbo copulativo e auxiliar (da passiva e tempos compostos);

conjunção e locução conjuncional (coordenativa copulativa e adversativa; subordinativa temporal e

causal), determinante indefinido, pronome indefinido; quantificador.

- Conjugar verbos regulares e irregulares no presente, no pretérito imperfeito e no futuro do modo

conjuntivo, no condicional.

- Utilizar apropriadamente os tempos verbais na construção de frases complexas e de textos.

- Empregar adequadamente o modo conjuntivo como forma supletiva do imperativo.

- Identificar funções sintáticas: predicativo do sujeito, complementos (oblíquo e agente da passiva) e

modificador (do grupo verbal).

- Transformar a frase ativa em frase passiva (e vice-versa) e o discurso direto em discurso indireto (e

vice-versa).

- Colocar corretamente as formas átonas do pronome pessoal adjacentes ao verbo (próclise, ênclise e

mesóclise).

- Compreender a ligação de orações por coordenação e por subordinação.

- Classificar orações coordenadas copulativas e adversativas e orações subordinadas adverbiais

temporais e causais.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

- Distinguir derivação de composição.

- Explicar a utilização de sinais de pontuação em função da construção da frase.

- Mobilizar no relacionamento interpessoal formas de tratamento adequadas a contextos formais.

25% ESCRITA

O aluno é capaz de :

- Escrever textos de caráter narrativo, integrando o diálogo e a descrição.

- Utilizar sistematicamente processos de planificação, textualização e revisão de textos.

- Utilizar processadores de texto e recursos da Web para a escrita, revisão e partilha de textos.

- Intervir em blogues e em fóruns, por meio de textos adequados ao género e à situação de

comunicação.

- Redigir textos de âmbito escolar, como a exposição e o resumo.

- Produzir textos de opinião com juízos de valor sobre situações vividas e sobre leituras feitas.

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OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: Português 7º Ano

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO

1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

15% ORALIDADE

O aluno é capaz de:

Compreensão - Compreender textos orais identificando assunto, tema e intenção comunicativa (expor, informar, narrar, descrever, expressar sentimentos, persuadir), com base em inferências. - Destacar o essencial de um texto audiovisual, tendo em conta o objetivo da audição/visionamento. - Sintetizar a informação recebida pela tomada de notas das ideias-chave. Expressão - Planificar textos orais tendo em conta os destinatários e os objetivos de comunicação. - Usar a palavra com fluência, correção e naturalidade em situações de intervenção formal, para expressar pontos de vista e opiniões e fazer a exposição oral de um tema. - Respeitar as convenções que regulam a interação discursiva, em situações com diferentes graus de formalidade. - Usar mecanismos de controlo da produção discursiva a partir do feedback dos interlocutores. Avaliar o seu próprio discurso a partir de critérios previamente acordados com o professor.

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15% LEITURA

O aluno é capaz de:

- Ler em suportes variados textos dos géneros seguintes: biografia, textos de géneros jornalísticos de opinião (artigo de opinião, crítica), textos publicitários. - Realizar leitura em voz alta, silenciosa e autónoma, não contínua e de pesquisa. - Explicitar o sentido global de um texto. - Fazer inferências devidamente justificadas. Identificar tema(s), ideias principais, pontos de vista, causas e efeitos, factos, opiniões. - Reconhecer a forma como o texto está estruturado (partes e subpartes). - Compreender a utilização de recursos expressivos para a construção de sentido do texto. - Identificar, nas mensagens publicitárias, a intenção persuasiva, os valores e modelos projetados. - Expressar, com fundamentação, pontos de vista e apreciações críticas suscitadas pelos textos lidos. - Utilizar procedimentos de registo e tratamento da informação.

Co

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

30% EDUCAÇÃO LITERÁRIA

O aluno é capaz de:

- Ler integralmente obras literárias narrativas, líricas e dramáticas (no mínimo, nove poemas de oito autores diferentes, duas narrativas de autores de língua portuguesa e um texto dramático). - Interpretar os textos em função do género literário. Identificar marcas formais do texto poético: estrofe, rima, esquema rimático e métrica (redondilha maior e menor). - Reconhecer, na organização do texto dramático, ato, cena, fala e indicações cénicas. - Analisar o modo como os temas, as experiências e os valores são representados na obra e compará-lo com outras manifestações artísticas (música, pintura, escultura, cinema, etc.). - Explicar recursos expressivos utilizados na construção do sentido (enumeração, pleonasmo e hipérbole). - Exprimir ideias pessoais sobre textos lidos e ouvidos com recurso a suportes variados. - Desenvolver um projeto de leitura que integre objetivos pessoais do leitor e comparação de diferentes textos (obras escolhidas em contrato de leitura com o(a) professor(a)).

Co

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15% GRAMÁTICA

O aluno é capaz de:

- Identificar a classe de palavras: determinante relativo, pronome relativo, advérbio relativo; conjunção e

locução conjuncional coordenativa disjuntiva, conclusiva e explicativa e subordinativa final, condicional e

completiva; locução prepositiva.

- Conjugar verbos regulares e irregulares em todos os tempos e modos.

- Utilizar corretamente o pronome pessoal átono (verbos antecedidos de determinados pronomes e

advérbios).

- Empregar corretamente o modo conjuntivo em contextos de uso obrigatório em frases complexas.

- Identificar a função sintática de modificador (de nome e de grupo verbal).

- Classificar orações subordinadas: adverbiais finais, condicionais; substantivas completivas (selecionadas

por verbo) e adjetivas relativas (restritiva e explicativa).

- Distinguir os processos de derivação e de composição na formação regular de palavras.

- Reconhecer traços da variação da língua portuguesa de natureza geográfica.

- Explicar sinais de pontuação em função da construção da frase.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

25% ESCRITA

O aluno é capaz de:

- Elaborar textos que cumpram objetivos explícitos quanto ao destinatário e à finalidade (informativa ou

argumentativa) no âmbito de géneros como: resumo, exposição, opinião, comentário, biografia e

resposta a questões de leitura.

- Planificar a escrita de textos com finalidades informativas, assegurando distribuição de informação por

parágrafos.

- Ordenar e hierarquizar a informação, tendo em vista a continuidade de sentido, a progressão temática

e a coerência global do texto.

- Redigir textos com processos lexicais e gramaticais de correferência e de conexão interfrásica mais

complexos com adequada introdução de novas informações, evitando repetições e contradições.

- Escrever com propriedade vocabular e com respeito pelas regras de ortografia e de pontuação.

- Avaliar a correção do texto escrito individualmente e com discussão de diversos pontos de vista.

- Respeitar os princípios do trabalho intelectual, quanto à identificação das fontes.

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OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

Page 125: Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2019-20.pdf · 1.ª Fase 2.ªFase Realização das provas 1.º ciclo 25 de junho a 10 de julho 2.º ciclo 17 de junho a 10 de julho

Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: Português 8º Ano

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO

1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

15% ORALIDADE

O aluno é capaz de:

Compreensão - Compreender o(s) tema(s) e as ideias centrais do texto, relacionando as informações expressas com o contexto e com o objetivo (expor, informar, explicar, persuadir). - Explicar sentidos figurados e contextuais com base em inferências. - Avaliar argumentos quanto à validade e adequação aos objetivos comunicativos. - Sintetizar a informação recebida. Expressão - Fazer exposições orais para apresentação de temas, ideias e opiniões. - Planificar e avaliar o texto oral, tendo em conta a intenção comunicativa e o género textual (expor/informar, explicar, argumentar), individualmente e/ou com discussão de diversos pontos de vista. - Produzir um discurso oral com vocabulário e recursos gramaticais diversificados (coordenação e subordinação; anáfora; conectores frásicos e marcadores discursivos). - Usar recursos verbais e não verbais com fluência e correção (apresentação eletrónica, Web).

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15% LEITURA

O aluno é capaz de:

- Ler em suportes variados textos dos géneros seguintes: (auto)biografia, diário, memórias; reportagem, comentário; texto de opinião. - Reconhecer a organização discursiva de cartas de apresentação. - Realizar leitura em voz alta, silenciosa e autónoma, não contínua e de pesquisa. Explicitar o sentido global de um texto, com base em inferências, devidamente justificadas. - Identificar temas, ideias principais, pontos de vista, causas e efeitos, factos e opiniões. - Reconhecer a forma como o texto está estruturado (diferentes partes e subpartes). - Utilizar procedimentos de registo e tratamento da informação pela utilização dos métodos do trabalho científico.

Co

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30% EDUCAÇÃO LITERÁRIA

O aluno é capaz de:

- Ler integralmente obras literárias narrativas, líricas e dramáticas (no mínimo, nove poemas de sete autores diferentes, duas narrativas de autores de língua portuguesa e um texto dramático). - Interpretar o texto em função do seu modo literário, com base na análise da representação dos temas, das experiências e dos valores. Identificar marcas formais do texto poético: estrofe, rima, esquema rimático e métrica. - Reconhecer, na organização do texto dramático, ato, cena, fala e indicações cénicas. - Compreender a utilização de recursos expressivos na construção de sentido do texto (designadamente

Co

m m

uita

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

a antítese). - Exprimir opiniões e problematizar sentidos como reação pessoal à audição ou à leitura de um texto ou obra. - Expressar o apreço por livros lidos através de processos e suportes diversificados. - Desenvolver um projeto de leitura que revele um percurso pessoal de leitor (obras escolhidas em contrato de leitura com o(a) professor(a)).

15% GRAMÁTICA

O aluno é capaz de:

- Distinguir as seguintes subclasses de palavras: quantificador universal e existencial.

- Distinguir na classe da conjunção e locução conjuncional subordinativa as seguintes subclasses:

comparativa, consecutiva, concessiva.

- Empregar corretamente o modo conjuntivo em contextos de uso obrigatório em frases complexas.

Distinguir funções sintáticas: predicativo do complemento direto.

- Distinguir subordinação adverbial de subordinação adjetival e de subordinação substantiva. - Explicar a

função sintática da oração substantiva completiva selecionada pelo verbo.

- Classificar orações subordinadas comparativas, consecutivas e concessivas.

- Analisar relações de sentido entre palavras

- Reconhecer traços da variação da língua portuguesa de natureza social.

- Empregar formas linguísticas adequadas à expressão de opinião e à assunção de compromissos.

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25% ESCRITA

O aluno é capaz de:

- Elaborar textos que cumpram objetivos explícitos quanto ao destinatário e à finalidade (informativa ou

argumentativa) no âmbito de géneros como: diário, entrevista, comentário e resposta a questões de

leitura.

- Planificar a escrita de textos com finalidades informativas, assegurando distribuição de informação por

parágrafos, continuidade de sentido, progressão temática, coerência e coesão.

- Redigir textos coesos e coerentes, em que se confrontam ideias e pontos de vista e se toma uma

posição sobre personagens, acontecimentos, situações e/ou enunciados.

- Escrever com correção sintática, com vocabulário diversificado, com uso correto da ortografia e dos

sinais de pontuação.

- Reformular textos tendo em conta a adequação ao contexto e a correção linguística.

- Utilizar com critério as tecnologias da informação na produção, na revisão e na edição de texto.

- Respeitar os princípios do trabalho intelectual, quanto às normas para citação.

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OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

Page 127: Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2019-20.pdf · 1.ª Fase 2.ªFase Realização das provas 1.º ciclo 25 de junho a 10 de julho 2.º ciclo 17 de junho a 10 de julho

Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: Português 9º Ano

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS DESCRITORES DE DESEMPENHO

1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

15% ORALIDADE

O aluno é capaz de :

Compreensão - Analisar a organização de um texto oral tendo em conta o género (diálogo argumentativo, exposição e

debate) e o objetivo comunicativo.

- Avaliar argumentos quanto à validade, à força argumentativa e à adequação aos objetivos

comunicativos.

Expressão

- Fazer exposições orais para apresentação de temas, ideias, opiniões e apreciações críticas.

- Intervir em debates com sistematização de informação e contributos pertinentes.

- Argumentar para defender e/ou refutar posições, conclusões ou propostas, em situações de debate de

diversos pontos de vista.

- Estabelecer contacto visual e ampliar o efeito do discurso através de elementos verbais e não verbais.

Avaliar discursos orais com base em critérios definidos em grupo.

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15% LEITURA

O aluno é capaz de :

- Ler em suportes variados textos dos géneros: textos de divulgação científica, recensão crítica e

comentário. - Realizar leitura em voz alta, silenciosa e autónoma, não contínua e de pesquisa.

- Explicitar o sentido global de um texto.

- Identificar temas, ideias principais, pontos de vista, causas e efeitos, factos e opiniões.

- Reconhecer a forma como o texto está estruturado (diferentes partes e subpartes).

- Compreender a utilização de recursos expressivos para a construção de sentido do texto.

- Expressar, de forma fundamentada, pontos de vista e apreciações críticas motivadas pelos textos lidos.

- Utilizar métodos do trabalho científico no registo e tratamento da informação.

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30% EDUCAÇÃO LITERÁRIA

O aluno é capaz de : - Ler e interpretar obras literárias portuguesas de diferentes autores e géneros: Os Lusíadas, de Luís de

Camões, um auto de Gil Vicente, narrativa (uma) e poemas (nove poemas de oito autores).

- Relacionar os elementos constitutivos do género literário com a construção do sentido da obra em

estudo. Identificar e reconhecer o valor dos seguintes recursos expressivos: perífrase, eufemismo, ironia.

- Reconhecer os valores culturais, éticos, estéticos, políticos e religiosos manifestados nos textos.

- Expressar, através de processos e suportes diversificados, o apreço por livros e autores em função de

leituras realizadas.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

- Debater, de forma fundamentada e sustentada, pontos de vista suscitados pelos textos lidos.

- Desenvolver um projeto de leitura que implique reflexão sobre o percurso individual enquanto leitor

(obras escolhidas em contrato de leitura com o(a) professor(a)).

15% GRAMÁTICA

O aluno é capaz de : - Identificar processos fonológicos de inserção (prótese, epêntese e paragoge), supressão (aférese,

síncope e apócope) e alteração de segmentos (redução vocálica, assimilação, dissimilação, metátese).

- Identificar arcaísmos e neologismos.

- Reconhecer traços da variação da língua portuguesa de natureza diacrónica.

- Utilizar apropriadamente os tempos verbais na construção de frases complexas e de textos.

- Analisar frases simples e complexas para: identificação de constituintes; identificação de funções

sintáticas; divisão e classificação de orações.

- Reconhecer os contextos obrigatórios de próclise e de mesóclise.

- Distinguir frases com valor aspetual imperfetivo e com valor aspetual perfetivo.

- Explicar relações semânticas entre palavras.

- Usar de modo intencional diferentes valores modais atendendo à situação comunicativa (epistémicos,

deônticos e apreciativos).

- Utilizar, com confiança, formas linguísticas adequadas à expressão de discordância com respeito pelo

princípio da cooperação.

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25% ESCRITA

O aluno é capaz de : - Elaborar textos de natureza argumentativa de géneros como: comentário, crítica, artigo de opinião.

Elaborar resumos (para finalidades diversificadas).

- Planificar, com recurso a diversas ferramentas, incluindo as tecnologias de informação e a Web,

incorporando seleção de informação e estruturação do texto de acordo com o género e a finalidade.

- Utilizar diversas estratégias e ferramentas informáticas na produção, revisão, aperfeiçoamento e

edição de texto.

- Redigir textos coesos e coerentes, com progressão temática e com investimento retórico para gerar

originalidade e obter efeitos estéticos e pragmáticos.

- Escrever com correção ortográfica e sintática, com vocabulário diversificado e uso correto dos sinais de

pontuação.

- Reformular o texto de forma adequada, mobilizando os conhecimentos de revisão de texto.

- Respeitar princípios do trabalho intelectual como explicitação da bibliografia consultada de acordo com

normas específicas.

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OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: Inglês 5º Ano

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO

1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

70% COMPETÊNCIA

COMUNICATIVA

O aluno é capaz de: Compreensão oral Identificar palavras e expressões em canções e textos áudio/audiovisuais; entender pedidos que lhe são dirigidos, perguntas que lhe são feitas e informações que lhe são dadas; identificar a ideia global de pequenos textos orais; seguir conversas sobre assuntos que lhe são familiares, articuladas de forma lenta, clara e pausada. Compreensão escrita Seguir instruções elementares; reconhecer informação que lhe é familiar em anúncios/avisos; compreender mensagens curtas e simples (postais, mensagens de texto, post/tweets, blogs, emails) sobre assuntos do seu interesse; desenvolver a literacia, entendendo textos simplificados de leitura extensiva com vocabulário familiar, lendo frases e pequenos textos em voz alta. Interação oral Pedir e dar informações sobre identificação pessoal; formular perguntas e respostas sobre assuntos que lhe são familiares; fazer sugestões e convites simples; interagir de forma simples; participar numa conversa simples sobre temas básicos e factuais para satisfazer necessidades imediatas. Interação escrita Preencher um formulário (online ou em formato papel) simples com informação pessoal e preferências pessoais básicas; pedir e dar informação pessoal de forma simples; pedir e dar informação sobre gostos e preferências de uma forma simples; responder a um email, chat ou mensagem de forma simples. Produção oral Articular sons da língua inglesa não existentes na língua materna; pronunciar, com correção, expressões e frases familiares; exprimir gostos e preferências pessoais, utilizando frases simples; descrever aspetos simples do seu dia a dia, utilizando frases simples; fazer descrições simples de um objeto ou imagem, utilizando expressões comuns; falar/fazer apresentações sobre alguns temas trabalhados previamente. Produção escrita Descrever-se a si e à família; redigir mensagens e notas pessoais; redigir postais e convites; escrever sobre as suas preferências, utilizando expressões e frases simples, justificando-as usando o conector because; descrever uma imagem usando there is/there are.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

10% COMPETÊNCIA

INTERCULTURAL

O aluno é capaz de: Reconhecer realidades interculturais distintas Reconhecer elementos constitutivos da sua própria cultura e da(s) cultura(s) de língua estrangeira: diferentes aspetos de si próprio, identificar pessoas, lugares e aspetos que são importantes para si e para a sua cultura; identificar espaços de realidades culturais diferentes (a comunidade dos outros); localizar no mapa alguns países de expressão inglesa; associar capitais e algumas cidades desses países estudados; reconhecer aspetos culturais de países de expressão inglesa, tais como bandeiras e símbolos nacionais.

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20% COMPETÊNCIA ESTRATÉGICA

O aluno é capaz de: Comunicar eficazmente em contexto Valorizar o uso da língua como instrumento de comunicação e de resolução de problemas, dentro e fora da sala de aula; reformular a sua capacidade de comunicar, usando a linguagem corporal, tais como gestos e mímica, para ajudar a transmitir mensagens ao outro; preparar, repetir e memorizar uma apresentação oral como forma de ganhar confiança. Trabalhar e colaborar em pares e pequenos grupos Participar em atividades de pares e grupos, revelando atitudes como, por exemplo, saber esperar a sua vez, ouvir os outros e refletir criticamente sobre o que foi dito, apresentando razões para justificar as suas conclusões; entender e seguir instruções breves; fazer sugestões e convites simples; demonstrar atitudes de inteligência emocional, utilizando expressões para cumprimentar, agradecer e despedir-se; diferenciar as formas de tratamento a utilizar com os colegas e com o professor; convidar outros a contribuir para a realização de tarefas elementares, usando expressões curtas e simples; planear, organizar e apresentar uma tarefa de pares ou um trabalho de grupo. Utilizar a literacia tecnológica para comunicar e aceder ao saber em contexto Comunicar com outros a uma escala local, recorrendo a aplicações tecnológicas para produção e comunicação online; contribuir para projetos e tarefas de grupo interdisciplinares que se apliquem ao contexto, a experiências reais e quotidianas do aluno; participar e aceder ao saber, recorrendo a aplicações informáticas online. Pensar criticamente Seguir um raciocínio bem estruturado e fundamentado e apresentar o seu próprio raciocínio ao/s outro/s, utilizando factos para justificar as suas opiniões; refletir criticamente sobre o que foi dito, fazendo ao outro perguntas simples que desenvolvam a curiosidade; deduzir o significado de palavras e expressões desconhecidas simples acompanhadas de imagens. Relacionar conhecimentos de forma a desenvolver a criatividade em contexto Realizar trabalhos criativos e produzir a linguagem necessária para apresentar os mesmos ao professor/aos colegas; realizar atividades para desenvolver a literacia, tais como trabalhar a rima, a sinonímia e a antonímia; desenvolver e participar em projetos e atividades interdisciplinares. Desenvolver o aprender a aprender em contexto de sala de aula e aprender a regular o processo de aprendizagem Discutir e selecionar objetivos de aprendizagem comuns e individuais; controlar as suas aprendizagens,

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

registando as experiências mais relevantes; saber procurar palavras por áreas temáticas; utilizar os seus conhecimentos prévios da língua e a experiência pessoal para fazer previsões de sentido e comunicar de forma simples em Inglês; participar numa reflexão no final da aula para identificar atividades associadas aos objetivos de aprendizagem e o cumprimento dos mesmos; realizar atividades simples de auto e heteroavaliação: grelhas de progressão de aprendizagem.

SUGESTÃO DE TÓPICOS A SEREM TRABALHADOS: Elementos da família real britânica; peças de vestuário; rotinas diárias e diferentes tipos de alimentos; festividades. OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: Inglês 6º Ano

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO 1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

70% COMPETÊNCIA

COMUNICATIVA

O aluno é capaz de: Compreensão oral Compreender discursos muito simples articulados de forma clara e pausada; seguir conversas sobre assuntos que lhe são familiares; compreender os acontecimentos principais de uma história/notícia, contada de forma clara e pausada; identificar o contexto do discurso, a ideia principal e informações simples. Compreensão escrita Compreender textos simples com vocabulário limitado; identificar a ideia principal e a informação essencial em textos diversificados; desenvolver a literacia, compreendendo textos de leitura extensiva com vocabulário familiar. Interação oral Adequar a forma de tratamento ao interlocutor e ao contexto em situações de role play; responder a perguntas diretas com apoio; participar numa conversa curta sobre situações de rotina que lhe são familiares, de necessidade imediata e do seu interesse; comunicar uma tarefa simples; trocar opiniões e comparar lugares, objetos e pessoas, usando uma linguagem simples. Interação escrita Preencher um formulário (online) ou em formato papel simples, com informação pessoal e sobre áreas de interesse básicas; pedir e dar informação sobre gostos e preferências de uma forma simples; redigir e responder a posts/tweets curtos com frases curtas sobre passatempos, gostos e preferências; responder a um email, chat ou mensagem de forma simples. Produção oral Falar sobre os temas explorados: lojas, serviços públicos, tempos livres, viagens, família e amigos, rotinas, escola, meios de transporte, tipos de habitação, descrever pessoas, lugares, acontecimentos e atividades com apoio de imagens; (re)contar uma pequena história, sequenciando os acontecimentos, de forma simples. Produção escrita Escrever um pequeno texto descritivo sobre a sua rotina diária, a escola, acontecimentos, com a ajuda de tópicos ou imagens; escrever notas e mensagens curtas e simples sobre assuntos de necessidade imediata; expressar opinião sobre os seus interesses, utilizando

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

expressões e frases simples do dia a dia.

10% COMPETÊNCIA

INTERCULTURAL

O aluno é capaz de: Reconhecer realidades interculturais distintas Conhecer o seu meio e o dos outros para identificar a diversidade cultural em universos diferenciados; descrever diferentes elementos da sua cultura, identidade e língua por oposição à cultura anglo-saxónica e à língua inglesa; comparar os espaços à sua volta com espaços de realidades culturais diferentes; identificar exemplos concretos de atitudes de tolerância e respeito intercultural; reconhecer algumas diferenças entre as relações interculturais.

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20% COMPETÊNCIA ESTRATÉGICA

O aluno é capaz de: Comunicar eficazmente em contexto Reconhecer diferentes estratégias de comunicação nas fases de planificação, realização e avaliação das atividades comunicativas; preparar, repetir, memorizar uma apresentação oral; apresentar uma atividade de Show & Tell, com confiança e segurança, à turma e a outros elementos da comunidade educativa, respondendo a perguntas colocadas sobre o tema abordado. Trabalhar e colaborar em pares e pequenos grupos Participar em atividades de pares e grupos, revelando atitudes como, por exemplo: saber esperar a sua vez, ouvir ativamente os outros e refletir criticamente sobre o que foi dito, dando razões para justificar as suas conclusões; formular perguntas e dar respostas; demonstrar atitudes de inteligência emocional, utilizando expressões para exprimir sentimentos de agrado e desagrado e indicar concordância e/ou discordância; colaborar em tarefas elementares, pedindo e fazendo sugestões simples; planear, organizar, dar conselhos, utilizando estruturas simples e apresentar uma tarefa de pares ou um trabalho de grupo. Utilizar a literacia tecnológica para comunicar e aceder ao saber em contexto Comunicar com outros a uma escala local, recorrendo a aplicações tecnológicas para produção e comunicação online; contribuir para projetos e tarefas de grupo interdisciplinares que se apliquem ao contexto, a experiências reais e quotidianas do aluno; participar num WebQuest e aceder ao saber, recorrendo a aplicações informáticas online. Pensar criticamente Reunir e associar informação para realizar tarefas e trabalhos ou aprofundar interesses pessoais; desenvolver a autonomia intelectual de forma a adotar uma atitude mais independente perante novas aprendizagens. Relacionar conhecimentos de forma a desenvolver a criatividade em contexto Demonstrar uma atitude resiliente e assumir riscos de forma a realizar novos trabalhos

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

criativos, produzindo a linguagem necessária para apresentar os mesmos ao professor/aos colegas, mesmo que isto implique realizar a tarefa em várias tentativas; cantar, reproduzir rimas e lengalengas; participar em atividades dramáticas e de role-play; ler e reproduzir histórias; realizar atividades. para desenvolver a literacia, como trabalhar a rima, a sinonímia e antonímia; desenvolver e participar em projetos e atividades interdisciplinares. Desenvolver o aprender a aprender em contexto de sala de aula e aprender a regular o processo de aprendizagem Discutir e selecionar objetivos de aprendizagem comuns e individuais; desenvolver uma atitude ativa, autónoma e perseverante perante a própria aprendizagem; monitorizar/avaliar progressos e dificuldades na língua inglesa; selecionar estratégias eficazes para superar dificuldades e consolidar aprendizagens; utilizar dicionários bilingues simples (online e em papel); utilizar os seus conhecimentos prévios da língua e a sua experiência pessoal para fazer previsões pertinentes e comunicar de forma simples em Inglês; participar numa reflexão e discussão no final da aula para identificar atividades associadas aos objetivos de aprendizagem e ao cumprimento dos mesmos; reconhecer diferentes estratégias de aprendizagem; realizar atividades simples de auto e heteroavaliação: grelhas de progressão de aprendizagem.

SUGESTÃO DE TÓPICOS A SEREM TRABALHADOS: Elementos da família real britânica; peças de vestuário; rotinas diárias e diferentes tipos de alimentos; festividades. OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: Inglês 7º Ano

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO

1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

75% COMPETÊNCIA

COMUNICATIVA

O aluno é capaz de: Compreensão oral Seguir instruções detalhadas dadas pelo professor; identificar o conteúdo principal do que se ouve e vê, os intervenientes e a sequência do discurso assim como informações específicas. Compreensão escrita Entender textos narrativos sobre temas abordados no domínio intercultural; identificar informação essencial em textos adaptados de jornais e revistas; ler pequenos textos adaptados de leitura extensiva. Interação oral Entender e trocar ideias em situações quotidianas previsíveis; iniciar, manter ou terminar uma conversa breve. Interação escrita Interagir de forma simples, completando formulários, mensagens e textos curtos. Produção oral Falar sobre os temas explorados: atividades escolares e de lazer, situações quotidianas, serviços, planos para o futuro, hábitos e rotinas; comparar tipos de habitação, eventos escolares e festividades; descrever imagens, locais, atividades e acontecimentos. Produção escrita Escrever sobre pessoas, objetos e rotinas; escrever diálogos com encadeamento lógico; descrever planos para o futuro (de 25 a 75) .

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10% COMPETÊNCIA

INTERCULTURAL

O aluno é capaz de: Reconhecer realidades interculturais distintas Conhecer, com algum pormenor, o seu meio e identidade; estabelecer comparações entre as suas vivências e as dos outros; falar sobre atividades de lazer do seu meio cultural por oposição a outras culturas, incluindo a anglo-saxónica; reconhecer, compreender e explicar exemplos concretos de atitudes de tolerância e respeito intercultural.

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15% COMPETÊNCIA ESTRATÉGICA

O aluno é capaz de: Comunicar eficazmente em contexto Reconhecer diferentes estratégias de comunicação nas fases de planificação, realização e

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

avaliação das atividades comunicativas e escolher a mais apropriada; preparar, repetir e memorizar uma apresentação oral com confiança e criatividade à turma; responder com segurança e certeza a perguntas colocadas; participar em atividades de pares e grupos, revelando capacidade para se colocar na posição do outro; pedir e dar informações; planear, organizar e apresentar uma tarefa de pares ou um trabalho de grupo, minimizando possíveis diferenças e discordâncias. Utilizar a literacia tecnológica para comunicar e aceder ao saber em contexto Comunicar com outros a uma escala local, nacional ; pedir e dar informações por email; contribuir para projetos e tarefas de grupo interdisciplinares que se apliquem ao contexto e experiências reais e quotidianas do aluno; aceder ao saber, recorrendo a aplicações informáticas online. Pensar criticamente Desenvolver a empatia com o outro de forma a adquirir atitudes mais tolerantes, reconhecendo e respeitando opiniões divergentes de modo a realizar novas aprendizagens; ouvir atentamente, compreender o outro e refletir criticamente sobre o que foi dito, dando razões para justificar as suas conclusões, associando aprendizagens novas a anteriores. Relacionar conhecimentos de forma a desenvolver criatividade em contexto Pesquisar novas ideias e reinterpretar ideias existentes de modo a criar produtos adequados à sua realidade cultural e quotidiana; participar em atividades diferenciadas e de natureza diversa; desenvolver a literacia em língua inglesa (leitura extensiva); desenvolver e participar em projetos e atividades interdisciplinares. Desenvolver o aprender a aprender em contexto e aprender a regular o processo de aprendizagem Discutir e selecionar objetivos de aprendizagem comuns e individuais e desenvolver uma atitude ativa; monitorizar/avaliar progressos e dificuldades na língua inglesa, registando as suas aquisições e dificuldades linguísticas; selecionar, com o apoio do professor, estratégias de aprendizagem eficazes para superar estas dificuldades e consolidar as aprendizagens; utilizar dicionários bilingues e monolingues (online e em suporte de papel); utilizar conhecimentos prévios da língua e a sua experiência pessoal para fazer previsões de sentido e comunicar de forma simples; reconhecer diferentes estratégias de aprendizagem; realizar atividades simples de auto e heteroavaliação: grelhas de progressão (por unidade temática).

OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

Page 137: Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2019-20.pdf · 1.ª Fase 2.ªFase Realização das provas 1.º ciclo 25 de junho a 10 de julho 2.º ciclo 17 de junho a 10 de julho

Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: Inglês 8º Ano

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO

1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

75% COMPETÊNCIA

COMUNICATIVA

O aluno é capaz de: Compreensão oral Seguir, sem dificuldade, uma apresentação breve sobre um tema familiar; acompanhar informações com algum pormenor. Compreensão escrita Compreender textos informativos sobre temas abordados no domínio intercultural (personalidades do meio artístico, o mundo dos adolescentes); reconhecer a linha geral de argumentação de um texto, mas não necessariamente de forma pormenorizada; identificar as principais conclusões em textos de opinião; ler textos adaptados de leitura extensiva. Interação oral Responder de forma pertinente ao discurso do interlocutor; trocar informações relevantes e dar opiniões sobre problemas práticos quando questionado diretamente; interagir, com correção, para obter bens e serviços. Interação escrita Interagir de forma progressivamente mais elaborada, completando formulários, mensagens e textos. Produção oral Expressar-se, com correção, em situações previamente preparadas; falar sobre atividades escolares e de lazer; falar sobre o mundo dos adolescentes: hábitos e rotinas, hobbies, moda, estados emocionais, por exemplo, expressar a sua opinião; interagir, com linguagem de uso corrente, sobre assuntos do dia a dia. Produção escrita Produzir textos de 50 a 90 palavras, com vocabulário de uso do quotidiano; escrever ou responder a uma carta informal, email; escrever uma notícia para o jornal da escola.

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10% COMPETÊNCIA

INTERCULTURAL

O aluno é capaz de: Reconhecer realidades interculturais distintas Conhecer alguns aspetos culturais de vários países de expressão inglesa; conhecer e descrever temas da atualidade; identificar problemas ambientais e soluções possíveis; descrever, de forma sumária, tradições do seu meio cultural; reconhecer a diversidade como

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

uma oportunidade de aprendizagem para todos. Sugestão de tópicos a serem trabalhados Identificar personalidades do meio artístico; identificar monumentos, museus e locais de interesse a visitar; identificar hábitos alimentares saudáveis.

15% COMPETÊNCIA ESTRATÉGICA

O aluno é capaz de: Comunicar eficazmente em contexto Trocar informações relevantes e dar opiniões sobre problemas práticos quando questionado diretamente; exprimir situações hipotéticas; preparar, repetir e memorizar uma apresentação oral com confiança e criatividade à turma; responder com segurança a perguntas colocadas, revelando uma opinião crítica devidamente fundamentada. Trabalhar e colaborar em pares e pequenos grupos Participar em atividades de pares e grupos para atingir um objetivo a curto prazo, revelando capacidade para se colocar na posição do outro; pedir e dar informações e sugestões de modo a analisar um problema sob perspetivas novas e expressar a sua opinião; planear, organizar e apresentar uma tarefa de pares ou um trabalho de grupo, partilhando tarefas e responsabilidades. Utilizar a literacia tecnológica para comunicar e aceder ao saber em contexto Comunicar com outros a uma escala local e nacional ; pedir e dar informações por email; contribuir para projetos e tarefas de grupo interdisciplinares que se aplicam ao contexto e experiências do quotidiano do aluno; participar num recorrendo a aplicações informáticas online. Pensar criticamente Desenvolver a autonomia e a perseverança de forma a demonstrar atitudes mais tolerantes, reconhecendo e respeitando opiniões divergentes; ouvir ativamente, compreender o outro e refletir criticamente sobre o que foi dito, justificando as suas conclusões, associando as novas aprendizagens às anteriores. Relacionar conhecimentos de forma a desenvolver a criatividade em contexto Pesquisar para obter ideias novas; reinterpretar ideias existentes de modo a criar produtos adequados à sua realidade cultural e quotidiana, com impacto nos seus pares; desenvolver a literacia em língua inglesa (textos de leitura extensiva) e participar em projetos e atividades interdisciplinares. Desenvolver o aprender a aprender em contexto e aprender a regular o processo de aprendizagem Discutir e selecionar objetivos de aprendizagem comuns e individuais; desenvolver uma atitude ativa e confiante relativamente à aprendizagem; monitorizar/avaliar progressos e dificuldades na língua inglesa, registando e selecionando estratégias de aprendizagem

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

eficazes para superar essas dificuldades e consolidar as aprendizagens; utilizar dicionários bilingues e monolingues (online e em suporte papel); utilizar conhecimentos prévios de língua e a sua experiência pessoal para fazer previsões de sentido e comunicar de acordo com o seu nível de ensino; realizar atividades simples de auto e heteroavaliação (grelhas de progressão por unidade temática).

OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: Inglês 9º Ano

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO

1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

75% COMPETÊNCIA

COMUNICATIVA

O aluno é capaz de: Compreensão oral Compreender, com facilidade, discursos produzidos de forma clara; seguir conversas do dia a dia; acompanhar uma apresentação breve sobre temas estudados; compreender o essencial de programas em modo áudio/audiovisual sobre temas atuais ou de interesse cultural; seguir orientações detalhadas, mensagens e informações diversas. Compreensão escrita Ler textos, de alguma complexidade, escritos em linguagem clara e corrente; identificar os pontos principais em textos jornalísticos; compreender textos factuais sobre assuntos de interesse pessoal ou cultural; seguir o essencial em textos argumentativos breves sobre temas culturais e sociais; ler textos de leitura extensiva de natureza diversa; utilizar dicionários diversificados. Interação oral Interagir, com correção, sobre assuntos conhecidos, podendo pedir ajuda e reformular o discurso; combinar com o interlocutor, via telemóvel, atividades do dia a dia; interagir em diálogos, com correção, sobre tópicos da atualidade; trocar ideias, informações e opiniões sobre pessoas, experiências e acontecimentos. Interação escrita Interagir, com linguagem coloquial, sobre assuntos de carácter geral; escrever comentários e mensagens em blogues e redes sociais; responder a um inquérito, postal e/ou email. Produção oral (Re)produzir textos orais, previamente preparados, com pronúncia e entoação adequados; fazer pequenas apresentações sobre temas do seu interesse; produzir, de forma simples e linear, discursos de cunho pessoal. Produção escrita Produzir textos de 90 a 100 palavras, utilizando vocabulário comum, mas diversificado; recontar um acontecimento, descrevendo experiências, impressões, reações ou sentimentos; escrever sobre os temas da atualidade estudados.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

10% COMPETÊNCIA

INTERCULTURAL

O aluno é capaz de: Reconhecer realidades interculturais distintas Conhecer personagens e obras célebres de países de expressão inglesa; conhecer universos culturais diversificados; identificar e comentar alguns fatores que dificultam a comunicação intercultural.

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15% COMPETÊNCIA ESTRATÉGICA

O aluno é capaz de: Comunicar eficazmente em contexto Preparar e fazer uma apresentação oral à turma e ou outros elementos da comunidade educativa com os recursos verbais e não verbais necessários, com confiança e criatividade; responder com segurança a perguntas, revelando uma opinião crítica fundamentada; ultrapassar falhas de comunicação oral ou escrita de forma a comunicar, com clareza e correção, sobre assuntos conhecidos; interromper ou mudar de assunto e retomá-lo de forma coerente. Trabalhar e colaborar em pares e pequenos grupos Participar em atividades de pares e grupos, trocando ideias, informações e opiniões sobre pessoas, experiências e acontecimentos, de modo a associar novas aprendizagens às anteriores; planear, organizar e apresentar uma tarefa de pares ou um trabalho de grupo, minimizando possíveis diferenças e discordâncias, demonstrando uma atitude de sensibilidade emocional ao usar diferentes graus de formalidade. Utilizar a literacia tecnológica para comunicar e aceder ao saber em contexto Comunicar com outros a uma escala local, nacional para escrever comentários e mensagens em blogues e redes sociais; escrever ou responder a uma carta/email informal/formal; contribuir para projetos e tarefas de grupo interdisciplinares que se apliquem ao contexto e experiências reais e quotidianas do aluno, utilizando aplicações informáticas online. Pensar criticamente Desenvolver a empatia com o outro de forma a argumentar a favor de e/ou contra uma ideia; seguir um pensamento mais elaborado, esforçando-se por expressar a sua opinião sobre os temas estudados, mantendo a integridade e humildade pessoal. Relacionar conhecimentos de forma a desenvolver criatividade em contexto Pesquisar novas ideias e reinterpretar ideias existentes de modo a criar produtos adequados à sua realidade cultural e quotidiana que tenham impacto nos seus pares; desenvolver a literacia em língua inglesa, lendo textos diversificados e textos (leitura extensiva); desenvolver e participar em projetos e atividades interdisciplinares. Desenvolver o aprender a aprender em contexto e aprender a regular o processo de aprendizagem Selecionar estratégias de aprendizagem que melhor se adequem ao seu estilo, de modo a

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

desenvolver uma atitude ativa e confiante relativamente à aprendizagem do Inglês; monitorizar/avaliar progressos e dificuldades na língua inglesa, tendo consciência do seu nível de empenho e motivação pessoal, registando as suas aquisições e dificuldades linguísticas; selecionar estratégias de aprendizagem eficazes para superar estas dificuldades e consolidar as aprendizagens; utilizar dicionários em diferentes suportes; realizar atividades simples de auto e heteroavaliação (grelhas de progressão).

SUGESTÃO DE TÓPICOS A SEREM TRABALHADOS: Elementos da família real britânica; peças de vestuário; rotinas diárias e diferentes tipos de alimentos; festividades. OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: FRANCÊS (Nível A1.2) 7.º ANO

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO 1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

85% COMPETÊNCIA

COMUNICATIVA

O aluno é capaz de :

Compreensão oral - Identificar um número limitado de palavras e de frases simples em instruções, mensagens e textos simples e curtos (anúncios públicos, publicidade e canções, publicações digitais, entre outros), desde que o discurso seja muito claro, pausado, cuidadosamente articulado e relativo à identificação e caracterização pessoais, hábitos e necessidades do quotidiano.

Interação oral - Interagir em situações do quotidiano com preparação prévia, apoiando-se no discurso do interlocutor, com pronúncia geralmente compreensível e repertório muito limitado, expressões, frases simples e estruturas gramaticais muito elementares para: estabelecer contactos sociais (cumprimentos, desculpas e agradecimentos); pedir ou dar informações (dados pessoais, hábitos, gostos e preferências, lugares, serviços, factos e projetos).

Produção oral - Exprimir-se, de forma muito simples, pronunciando de forma geralmente compreensível e apoiando-se num texto memorizado com um repertório muito limitado de palavras, expressões isoladas e frases curtas para: se apresentar; apresentar e descrever outras pessoas, hábitos, gostos, preferências, projetos, serviços, lugares e factos.

Compreensão escrita - Identificar palavras e frases simples em instruções, mensagens e textos ilustrados curtos (instruções, mapas, cartazes, horários, publicidade, catálogos, receitas, ementas, postais, mensagens pessoais, banda desenhada, publicações digitais, entre outros), relativos à identificação e caracterização pessoais, hábitos e necessidades do quotidiano.

Interação escrita - Completar formulários com os dados adequados e escrever mensagens simples e curtas (30-40 palavras), respeitando as convenções textuais e sociolinguísticas das mensagens. - Utilizar expressões e frases muito simples com estruturas gramaticais muito elementares para: pedir e dar informações breves; agradecer, desculpar-se, felicitar (aniversários e outras celebrações), aceitar ou recusar convites.

Produção escrita - Escrever textos (30-40 palavras) simples e muito curtos, em suportes variados, utilizando expressões,

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

frases e estruturas gramaticais muito elementares para: se apresentar; apresentar e descrever outras pessoas, hábitos, gostos, preferências, projetos, serviços, lugares e factos.

5% COMPETÊNCIA

INTERCULTURAL

O aluno é capaz de:

- Reconhecer elementos constitutivos da sua própria cultura e da(s) cultura(s) da língua estrangeira no seu meio envolvente e nas práticas de comunicação da vida quotidiana.

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10% COMPETÊNCIA ESTRATÉGICA

O aluno é capaz de:

- Demonstrar uma atitude positiva e confiante na aprendizagem da língua estrangeira. - Valorizar o uso da língua estrangeira como instrumento de comunicação dentro da aula, nomeadamente para solicitar esclarecimentos, ajuda e colaborar com colegas na realização de tarefas e na resolução de problemas. - Usar os seus conhecimentos prévios em língua materna e noutras línguas, a sua experiência pessoal, indícios contextuais e semelhanças lexicais e gramaticais para fazer previsões de sentido e comunicar de forma simples, recorrendo, quando necessário, a idiomas conhecidos, gestos, mímica e/ou desenhos.

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OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio. A competência comunicativa abrange a compreensão, a interação e a produção orais e escritas e articula-se com a competência intercultural essencial para a construção de uma identidade como cidadão global e com a competência estratégica para a gestão do processo de aprendizagem e a comunicação em língua estrangeira.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: Francês (Nível A 2.1) 8.º ANO

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO 1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

85% COMPETÊNCIA

COMUNICATIVA

O aluno é capaz de :

Compreensão oral - Identificar palavras-chave e frases simples e inferir o sentido geral em mensagens e textos simples e curtos (anúncios públicos, mensagens telefónicas, publicidade, canções, videoclipes, publicações digitais, entre outros), relacionados com situações do quotidiano e experiências pessoais e articulados de forma clara e pausada.

Interação oral - Interagir, sobre situações do quotidiano e experiênciaspessoais, pronunciando de forma compreensível, emconversas curtas, bem estruturadas e ligadas, tendo em conta o discurso do interlocutor, respeitando os princípios de delicadeza e usando um repertório limitado de expressões e de frases com estruturas gramaticais elementares para: pedir e dar informações; descrever, narrar acontecimentos reais ou imaginários, presentes ou passados; exprimir gostos e preferências.

Produção oral - Exprimir-se sobre situações do quotidiano e experiências pessoais, de forma simples, em monólogos curtos preparados previamente, usando um repertório limitado de expressões e de frases com estruturas gramaticais elementares e pronunciando de forma suficientemente clara para: descrever e narrar acontecimentos reais ou imaginários, presentes ou passados; exprimir gostos e preferências.

Compreensão escrita - Identificar palavras-chave e frases simples e inferir o sentido geral em mensagens e textos simples e curtos (correspondência, folhetos, publicidade, catálogos, receitas, ementas, artigos de jornal, banda desenhada, publicações digitais, entre outros), relacionados com situações do quotidiano e experiências pessoais, constituídos essencialmente por frases com estruturas elementares e vocabulário familiar.

Interação escrita - Escrever correspondência (50-60 palavras) sobre situações do quotidiano e experiências pessoais em suportes diversos respeitando as convenções textuais, utilizando vocabulário elementar e frases simples e articulando as ideias com conetores básicos de coordenação e subordinação para: pedir e dar informações; descrever, narrar acontecimentos reais ou imaginários, presentes ou passados; exprimir gostos e preferências.

Produção escrita - Escrever, sobre situações do quotidiano e experiências pessoais, textos (50-60 palavras) simples e curtos, em suportes diversos, respeitando as convenções textuais, utilizando vocabulário elementar e frases simples e articulando as ideias com conetores básicos de coordenação e subordinação para:

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

descrever e narrar acontecimentos reais ou imaginários, presentes ou passados; exprimir gostos e preferências.

5% COMPETÊNCIA

INTERCULTURAL

O aluno é capaz de :

− Observar e identificar a diversidade na sua cultura de origem, assim como na(s) cultura(s) da língua estrangeira em referências, hábitos, atitudes e comportamentos inseridos em situações da vida quotidiana.

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10% COMPETÊNCIA ESTRATÉGICA

O aluno é capaz de :

− Reconhecer a importância de estratégias no processo de aprendizagem da língua estrangeira (motivação, contacto com a língua, planificação do trabalho, pesquisa de informação, assimilação de conhecimentos) e identificar as mais frequentes e eficazes para realizar tarefas individualmente ou em grupo.

− Utilizar diferentes estratégias e suportes técnicos nas fases de planificação, de realização de tarefas comunicativas de compreensão, interação oral e produção escrita, avaliando a sua eficiência.

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OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio. A competência comunicativa abrange a compreensão, a interação e a produção orais e escritas e articula-se com a competência intercultural essencial para a construção de uma identidade como cidadão global e com a competência estratégica para a gestão do processo de aprendizagem e a comunicação em língua estrangeira.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: Francês (nível A 2.2) 9.º ANO

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO 1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

85% COMPETÊNCIA

COMUNICATIVA

O aluno é capaz de:

Compreensão oral −Compreender as ideias principais e identificar a informação relevante explícita em documentos curtos (anúncios públicos, mensagens telefónicas, noticiários, reportagens, publicidade, canções, videoclipes, publicações digitais, entre outros), sobre o meio envolvente e situações variadas, constituídos essencialmente por frases simples e vocabulário muito frequente e articulados de forma clara e pausada.

Interação oral −Interagir, sobre o meio envolvente e situações variadas, em conversas curtas bem estruturadas, tendo em conta o discurso do interlocutor, respeitando os princípios de delicadeza e usando vocabulário muito frequente e frases com estruturas gramaticais elementares, com pronúncia suficientemente clara, para: trocar ideias e informações; descrever situações, narrar experiências pessoais e acontecimentos reais ou imaginários, presentes, passados ou futuros; exprimir opiniões, gostos e preferências.

Produção oral −Exprimir-se, sobre o meio envolvente e situações variadas, de forma simples, em monólogos curtos preparados previamente, usando vocabulário muito frequente e frases com estruturas gramaticais elementares e pronunciando de forma suficientemente clara para: descrever situações, narrar experiências pessoais e acontecimentos reais ou imaginários, presentes, passados ou futuros; exprimir opiniões, gostos e preferências.

Compreensão escrita −Compreender as ideias principais e identificar a informação relevante explícita em mensagens e textos simples e curtos (correspondência, folhetos, ementas, horários, avisos, artigos de imprensa, publicações digitais, textos literários, entre outros), sobre o meio envolvente e situações variadas e constituídos essencialmente por frases simples e vocabulário muito frequente.

Interação escrita −Escrever correspondência (60-80 palavras) sobre o meio envolvente e situações variadas, respeitando as convenções textuais e sociolinguísticas, utilizando vocabulário muito frequente e frases curtas, articulando as ideias com diferentes conetores de coordenação e subordinação para: pedir e dar informações; descrever e narrar experiências e acontecimentos reais ou imaginários, presentes, passados ou futuros; exprimir opiniões, gostos e preferências.

Produção escrita

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

−Redigir textos (60-80 palavras) em suportes diversos sobre o meio envolvente e situações variadas,

respeitando as convenções textuais, utilizando vocabulário muito frequente e frases curtas e

articulando as ideias com diferentes conetores de coordenação e subordinação para: descrevere narrar

experiências e acontecimentos reais ou imaginários, presentes ou passados ou futuros; exprimir

opiniões, gostos e preferências.

5% COMPETÊNCIA

INTERCULTURAL

O aluno é capaz de :

− Estabelecer relações entre as culturas da língua materna e da língua estrangeira, enriquecendo a sua visão do mundo e a interpretação das diferenças e das semelhanças.

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10% COMPETÊNCIA ESTRATÉGICA

O aluno é capaz de :

− Identificar as estratégias de comunicação e de aprendizagem que se ajustam ao seu perfil de aprendente, apoiando-se em questionários e outros documentos (Portefólio Europeu das Línguas,entre outros). − Utilizar recursos de aprendizagem variados (manuais, dicionários, gramáticas em suporte papel, digital e outros) em função dos objetivos das atividades propostas na aula. − Reconhecer os erros como parte integrante do processo de aprendizagem e propor formas de os superar. − Aceder ao sentido de mensagens orais e escritas através de diversos indícios contextuais e textuais, alargar os recursos verbais e não-verbais e mobilizar suportes diversos (papel, digital e outros) nas tarefas de interação e de produção oral e escrita.

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OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio. A competência comunicativa abrange a compreensão, a interação e a produção orais e escritas e articula-se com a competência intercultural essencial para a construção de uma identidade como cidadão global e com a competência estratégica para a gestão do processo de aprendizagem e a comunicação em língua estrangeira.

Page 149: Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2019-20.pdf · 1.ª Fase 2.ªFase Realização das provas 1.º ciclo 25 de junho a 10 de julho 2.º ciclo 17 de junho a 10 de julho

Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS – DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: Educação Moral e Religiosa Católica 5º ANO

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO

1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

15% RELIGIÃO E

EXPERIÊNCIA RELIGIOSA

O aluno é capaz de:

− Compreender o que são o fenómeno religioso e a experiência religiosa;

− Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história;

− Produzir um discurso coerente, correto e fundamentado.

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15% CULTURA E

VISÃO CRISTÃ DA VIDA

O aluno é capaz de:

− Identificar o núcleo central do cristianismo e do catolicismo;

− Conhecer a mensagem, a cultura bíblica e os seus valores;

− Estabelecer um diálogo entre cultura e fé.

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20% ÉTICA E MORAL

O aluno é capaz de:

− Ser responsável perante a pessoa, a comunidade e o mundo;

− Reconhecer a proposta do agir ético cristão em situações do quotidiano, promovendo o bem comum e o cuidado do outro;

− Reconhecer à luz da mensagem cristã a dignidade da pessoa humana;

− Identificar o fundamento religioso da moral cristã.

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50% ATITUDES E

VALORES

O aluno é capaz de:

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Espírito crítico − Intervir argumentando e fundamentando as suas ideias;

− Criticar de forma democrática, ouvindo e respeitando a opinião dos outros.

Participação e

empenho

− Ser cooperante e solidário;

− Participar e comprometer-se nas atividades na sala de aula, no agrupamento e/ou em causas solidárias.

Responsabilidade e

autonomia

− Tomar decisões por si próprio e de assumir responsavelmente as suas atitudes;

− Usar com autonomia diversos recursos e suportes, nomeadamente as tecnologias de informação e comunicação.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

Relacionamento

interpessoal

− Adotar comportamentos corretos e adequados, respeitando as regras de convivência social;

− Cooperar com os colegas e o professor nas atividades escolares.

OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

Page 151: Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2019-20.pdf · 1.ª Fase 2.ªFase Realização das provas 1.º ciclo 25 de junho a 10 de julho 2.º ciclo 17 de junho a 10 de julho

Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: Educação Moral e Religiosa Católica 6º ANO

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO

1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

15% RELIGIÃO E

EXPERIÊNCIA RELIGIOSA

O aluno é capaz de:

− Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história;

− Produzir um discurso coerente, correto e fundamentado.

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15% CULTURA E

VISÃO CRISTÃ DA VIDA

O aluno é capaz de:

− Identificar o núcleo central do cristianismo e do catolicismo;

− Conhecer a simbólica cristã, a cultura bíblica e os seus valores;

− Reconhecer exemplos relevantes do património artístico religioso;

− Identificar o percurso e o contributo da Igreja para a construção da sociedade;

− Estabelecer um diálogo entre cultura e fé.

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20% ÉTICA E MORAL

O aluno é capaz de:

− Ser responsável perante a pessoa, a comunidade e o mundo

− Reconhecer a proposta do agir ético cristão em situações do quotidiano, promovendo o bem comum e o cuidado do outro.

Co

m m

uita

dificu

ldad

e

Co

m

dificu

ldad

e

Co

m

algum

a facilid

ade

Co

m

facilidad

e

Co

m m

uita

facilidad

e

50% ATITUDES E

VALORES

O aluno é capaz de:

Co

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uita

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Co

m

dificu

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e

Co

m algu

ma

facilidad

e

Co

m

facilidad

e

Co

m m

uita

facilidad

e

Espírito crítico − Intervir argumentando e fundamentando as suas ideias;

− Criticar de forma democrática, ouvindo e respeitando a opinião dos outros.

Participação e

empenho

− Ser cooperante e solidário;

− Participar e comprometer-se nas atividades na sala de aula, no agrupamento e/ou em causas solidárias.

Responsabilidade e

autonomia

− Tomar decisões por si próprio e de assumir responsavelmente as suas atitudes;

− Usar com autonomia diversos recursos e suportes, nomeadamente as tecnologias de informação e comunicação.

Relacionamento

interpessoal

− Adotar comportamentos corretos e adequados, respeitando as regras de convivência social;

− Cooperar com os colegas e o professor nas atividades escolares.

OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

Page 152: Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2019-20.pdf · 1.ª Fase 2.ªFase Realização das provas 1.º ciclo 25 de junho a 10 de julho 2.º ciclo 17 de junho a 10 de julho

Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: Educação Moral e Religiosa Católica 7º ANO

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO 1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

15% RELIGIÃO E

EXPERIÊNCIA RELIGIOSA

O aluno é capaz de:

− Compreender o que são o fenómeno religioso e a experiência religiosa, identificando o núcleo central das várias tradições religiosas;

− Valorizar e promover a paz, a colaboração e o diálogo inter-religioso;

− Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história;

− Produzir um discurso coerente, correto e fundamentado.

Co

m m

uita

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e

Co

m

dificu

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e

Co

m algu

ma

facilidad

e

Co

m

facilidad

e

Co

m m

uita

facilidad

e

15% CULTURA E

VISÃO CRISTÃ DA VIDA

O aluno é capaz de:

− Identificar o núcleo central do cristianismo e do catolicismo;

− Conhecer a mensagem, a cultura bíblica e os seus valores;

− Reconhecer exemplos relevantes do património artístico religioso;

− Estabelecer um diálogo entre cultura e fé.

Co

m m

uita

dificu

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e

Co

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dificu

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e

Co

m algu

ma

facilidad

e

Co

m

facilidad

e

Co

m m

uita

facilidad

e

20% ÉTICA E MORAL

O aluno é capaz de:

− Ser responsável perante a pessoa, a comunidade e o mundo;

− Reconhecer à luz da mensagem cristã a dignidade da pessoa humana;

Co

m m

uita

dificu

ldad

e

Co

m

dificu

ldad

e

Co

m

algum

a facilid

ade

Co

m

facilidad

e

Co

m m

uita

facilidad

e

50% ATITUDES E

VALORES

O aluno é capaz de:

Co

m m

uita

dificu

ldad

e

Co

m

dificu

ldad

e

Co

m algu

ma

facilidad

e

Co

m

facilidad

e

Co

m m

uita

facilidad

e

Espírito crítico − Intervir argumentando e fundamentando as suas ideias;

− Criticar de forma democrática, ouvindo e respeitando a opinião dos outros.

Participação e

empenho

− Ser cooperante e solidário;

− Participar e comprometer-se nas atividades na sala de aula, no agrupamento e/ou em causas solidárias.

Responsabilidade e

autonomia

− Tomar decisões por si próprio e de assumir responsavelmente as suas atitudes;

− Usar com autonomia diversos recursos e suportes, nomeadamente as tecnologias de informação e comunicação.

Relacionamento

interpessoal

− Adotar comportamentos corretos e adequados, respeitando as regras de convivência social;

− Cooperar com os colegas e o professor nas atividades escolares.

OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

Page 153: Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2019-20.pdf · 1.ª Fase 2.ªFase Realização das provas 1.º ciclo 25 de junho a 10 de julho 2.º ciclo 17 de junho a 10 de julho

Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: Educação Moral e Religiosa Católica 8º ANO

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS DESCRITORES DE DESEMPENHO

1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

15% RELIGIÃO E

EXPERIÊNCIA RELIGIOSA

O aluno é capaz de:

− Identificar o núcleo central das várias tradições religiosas;

− Valorizar e promover a paz, a colaboração e o diálogo inter-religioso;

− Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história; − Produzir um discurso coerente, correto e fundamentado.

Co

m m

uita

dificu

ldad

e

Co

m

dificu

ldad

e

Co

m algu

ma

facilidad

e

Co

m

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e

Co

m m

uita

facilidad

e

15% CULTURA E

VISÃO CRISTÃ DA VIDA

O aluno é capaz de:

− Identificar a mensagem central do cristianismo e do catolicismo;

− Conhecer a simbólica cristã, a cultura bíblica e os seus valores, reconhecendo as principais propostas doutrinais da Igreja Católica;

− Identificar o percurso e o contributo da Igreja para a construção da sociedade; − Estabelecer um diálogo entre cultura e fé.

Co

m m

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e

Co

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e

Co

m algu

ma

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Co

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facilidad

e

Co

m m

uita

facilidad

e

20% ÉTICA E MORAL

O aluno é capaz de:

− Ser responsável perante a pessoa, a comunidade e o mundo;

− Reconhecer a proposta do agir ético cristão em situações do quotidiano;

− Reconhecer à luz da mensagem cristã a dignidade da pessoa humana;

− Identificar o fundamento religioso da moral cristã.

Co

m m

uita

dificu

ldad

e

Co

m

dificu

ldad

e

Co

m algu

ma

facilidad

e

Co

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Co

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facilidad

e

50% ATITUDES E

VALORES

O aluno é capaz de:

Co

m m

uita

dificu

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e

Co

m

dificu

ldad

e

Co

m algu

ma

facilidad

e

Co

m

facilidad

e

Co

m m

uita

facilidad

e

Espírito crítico − Intervir argumentando e fundamentando as suas ideias;

− Criticar de forma democrática, ouvindo e respeitando a opinião dos outros.

Participação e

empenho

− Ser cooperante e solidário;

− Participar e comprometer-se nas atividades na sala de aula, no agrupamento e/ou em causas solidárias.

Responsabilidade e

autonomia

− Tomar decisões por si próprio e de assumir responsavelmente as suas atitudes;

− Usar com autonomia diversos recursos e suportes, nomeadamente as tecnologias de informação e comunicação.

Relacionamento

interpessoal

− Adotar comportamentos corretos e adequados, respeitando as regras de convivência social;

− Cooperar com os colegas e o professor nas atividades escolares.

OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

Page 154: Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2019-20.pdf · 1.ª Fase 2.ªFase Realização das provas 1.º ciclo 25 de junho a 10 de julho 2.º ciclo 17 de junho a 10 de julho

Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: Educação Moral e Religiosa Católica 9º ANO

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO

1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

15% RELIGIÃO E

EXPERIÊNCIA RELIGIOSA

O aluno é capaz de:

− Compreender o que são o fenómeno religioso e a experiência religiosa, identificando o núcleo central das várias tradições religiosas;

− Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história; − Produzir um discurso coerente, correto e fundamentado.

Co

m m

uita

dificu

ldad

e

Co

m

dificu

ldad

e

Co

m algu

ma

facilidad

e

Co

m

facilidad

e

Co

m m

uita

facilidad

e

15% CULTURA E

VISÃO CRISTÃ DA VIDA

O aluno é capaz de:

− Identificar a mensagem central do cristianismo e do catolicismo;

− Conhecer a simbólica cristã, a cultura bíblica e os seus valores;

− Identificar o percurso e o contributo da Igreja para a construção da sociedade; − Estabelecer um diálogo entre cultura e fé.

Co

m m

uita

dificu

ldad

e

Co

m

dificu

ldad

e

Co

m algu

ma

facilidad

e

Co

m

facilidad

e

Co

m m

uita

facilidad

e

20% ÉTICA E MORAL

O aluno é capaz de:

− Reconhecer a proposta do agir ético cristão em situações do quotidiano;

− Reconhecer à luz da mensagem cristã a dignidade da pessoa humana.

Co

m m

uita

dificu

ldad

e

Co

m

dificu

ldad

e

Co

m

algum

a

facilidad

e

Co

m

facilidad

e

Co

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uita

facilidad

e

50% ATITUDES E

VALORES

O aluno é capaz de:

Co

m m

uita

dificu

ldad

e

Co

m

dificu

ldad

e

Co

m algu

ma

facilidad

e

Co

m

facilidad

e

Co

m m

uita

facilidad

e

Espírito crítico − Intervir argumentando e fundamentando as suas ideias;

− Criticar de forma democrática, ouvindo e respeitando a opinião dos outros.

Participação e

empenho

− Ser cooperante e solidário;

− Participar e comprometer-se nas atividades na sala de aula, no agrupamento e/ou em causas solidárias.

Responsabilidade e

autonomia

− Tomar decisões por si próprio e de assumir responsavelmente as suas atitudes;

− Usar com autonomia diversos recursos e suportes, nomeadamente as tecnologias de informação e comunicação.

Relacionamento

interpessoal

− Adotar comportamentos corretos e adequados, respeitando as regras de convivência social;

− Cooperar com os colegas e o professor nas atividades escolares.

OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

Page 155: Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2019-20.pdf · 1.ª Fase 2.ªFase Realização das provas 1.º ciclo 25 de junho a 10 de julho 2.º ciclo 17 de junho a 10 de julho

Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: História e Geografia de Portugal 2º CICLO

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO

1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

20%

CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO HISTÓRICO: Ex-ploração de fon-tes.

O aluno é capaz de:

- Distinguir fontes de informação histórica diversas (fontes primárias e secundárias, historiográficas e

não historiográficas).

- Utilizar adequadamente fontes históricas de tipologia diversa, recolhendo e tratando a informação

para a construção do conhecimento histórico.

- Recolher e selecionar dados de fontes históricas relevantes para a análise de assuntos em estudo, de

forma progressivamente autónoma;

Co

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e

Co

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Co

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ma

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Co

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Co

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e

50%

COMPREENSÃO HISTÓRICA: - Localização no tempo e no espaço - Contextualiza-ção - Aplicação

O aluno é capaz de:

-Compreender a evolução temporal da História da Humanidade.

- Localizar no tempo acontecimentos históricos.

- Utilizar unidades / convenções temporais (como milénio, século, a.C. / d.C., períodos, “Idades”).

- Interpretar cronologias, tabelas e frisos cronológicos.

-Reconhecer a importância dos condicionalismos geográficos no desenvolvimento das civilizações.

- Localizar no espaço em diversas representações cartográficas (planisfério, globo, mapas temáticos e

maquetas) os acontecimentos históricos.

- Distinguir os aspetos económicos, demográficos, sociais, políticos e culturais estabelecendo entre eles

inter-relações.

-Estabelecer relações entre passado / presente.

- Reconhecer a simultaneidade de diferentes valores e culturas e o caráter relativo dos valores culturais

em

diferentes espaços e tempos históricos.

-Interpretar e aplicar os conceitos históricos.

- Sistematizar, seguindo tipologias específicas, acontecimentos e/ou processos históricos.

- Mobilizar o conhecimento adquirido aplicando-o em diferentes contextos históricos.

Co

m m

uita

dificu

ldad

e

Co

m d

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ade

Co

m algu

ma

facilidad

e

Co

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Co

m m

uita facilid

ade

20% COMUNICAÇÃO EM HISTÓRIA

O aluno é capaz de:

- Utilizar adequadamente, por escrito e oralmente, o vocabulário específico da disciplina.

- Elaborar pequenos trabalhos escritos ou utilizando tecnologias de informação e comunicação (em

casa e/ou na aula).

- Participar na apresentação de trabalhos individuais e de grupo

Co

m m

uita

dificu

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e

Co

m

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e

Co

m algu

ma

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Co

m facilid

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Co

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facilidad

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Page 156: Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2019-20.pdf · 1.ª Fase 2.ªFase Realização das provas 1.º ciclo 25 de junho a 10 de julho 2.º ciclo 17 de junho a 10 de julho

Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

10% FUNÇÃO SOCIAL DA HISTÓRIA

O aluno é capaz de :

- Reconhecer e valorizar o património histórico e cultural.

- Intervir oportunamente, argumentando e fundamentando as suas ideias.

- Criticar de forma democrática e construtiva, respeitando as diferenças de opinião.

- Respeitar as regras de convivência social.

.

Co

m m

uita

dificu

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e

Co

m d

ificuld

ade

Co

m algu

ma

facilidad

e

Co

m facilid

ade

Co

m m

uita

facilidad

e

OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

Page 157: Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2019-20.pdf · 1.ª Fase 2.ªFase Realização das provas 1.º ciclo 25 de junho a 10 de julho 2.º ciclo 17 de junho a 10 de julho

Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: História 3º CICLO

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO

1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

20%

CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO HISTÓRICO: Ex-ploração de fon-tes.

O aluno é capaz de :

- Ler e interpretar fontes diversificadas.

- Distinguir fontes de informação histórica diversas (fontes primárias e secundárias, historiográficas e

não historiográficas).

- Utilizar adequadamente fontes históricas de tipologia diversa, recolhendo e tratando a informação

para a construção do conhecimento histórico.

- Recolher e selecionar dados de fontes históricas relevantes para a análise de assuntos em estudo,

pesquisando de forma progressivamente autónoma;

Co

m m

uita

dificu

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e

Co

m d

ificuld

ade

Co

m algu

ma

facilidad

e

Co

m facilid

ade

Co

m m

uita facilid

ade

50%

COMPREENSÃO HISTÓRICA: - Localização no tempo e no espaço - Contextualiza-ção - Aplicação

O aluno é capaz de :

-Compreender a evolução temporal da História da Humanidade.

- Localizar no tempo acontecimentos históricos.

- Utilizar unidades / convenções temporais (como milénio, século, a.C. / d.C., períodos, “Idades”).

- Interpretar cronologias, tabelas e frisos cronológicos.

-Reconhecer a importância dos condicionalismos geográficos no desenvolvimento das civilizações.

- Localizar no espaço em diversas representações cartográficas (planisfério, globo, mapas temáticos e

maquetas) os acontecimentos históricos.

- Distinguir os aspetos económicos, demográficos, sociais, políticos e culturais estabelecendo entre eles

inter-relações.

-Estabelecer relações entre passado / presente.

- Relacionar a História Nacional com a História Europeia e Mundial.

- Reconhecer a simultaneidade de diferentes valores e culturas e o caráter relativo dos valores culturais

em

diferentes espaços e tempos históricos.

-Interpretar e aplicar os conceitos históricos.

- Sistematizar, seguindo tipologias específicas, acontecimentos e/ou processos históricos.

- Mobilizar o conhecimento adquirido aplicando-o em diferentes contextos históricos.

Co

m m

uita

dificu

ldad

e

Co

m d

ificuld

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Co

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ma

facilidad

e

Co

m facilid

ade

Co

m m

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

20% COMUNICAÇÃO EM HISTÓRIA

O aluno é capaz de :

- Utilizar adequadamente, por escrito e oralmente, o vocabulário específico da disciplina.

- Elaborar pequenos trabalhos escritos ou utilizando tecnologias de informação e comunicação (em

casa e/ou na aula).

- Participar na apresentação de trabalhos individuais e de grupo

- Usar diferentes linguagens para expressar as aprendizagens.

Co

m m

uita

dificu

ldad

e

Co

m d

ificuld

ade

Co

m algu

ma

facilidad

e

Co

m facilid

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Co

m m

uita

facilidad

e

10% FUNÇÃO SOCIAL DA HISTÓRIA

O aluno é capaz de :

- Reconhecer e valorizar o património histórico e cultural.

- Intervir oportunamente, argumentando e fundamentando as suas ideias.

- Criticar de forma democrática e construtiva, respeitando as diferenças culturais e de opinião.

- Respeitar as regras de convivência social desenvolvendo novas formas de estar, olhar

e participar na sociedade.

Co

m m

uita

dificu

ldad

e

Co

m d

ificuld

ade

Co

m algu

ma

facilidad

e

Co

m facilid

ade

Co

m m

uita

facilidad

e

OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

Page 159: Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2019-20.pdf · 1.ª Fase 2.ªFase Realização das provas 1.º ciclo 25 de junho a 10 de julho 2.º ciclo 17 de junho a 10 de julho

Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: Geografia 7º ANO

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO

1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

60% A TERRA:

ESTUDOS E REPRESENTAÇÕES

O aluno é capaz de :

− Elaborar esboços da paisagem descrevendo os seus elementos essenciais.

− Situar exemplos de paisagens no respetivo território a diferentes escalas geográficas, ilustrando com diversos tipos de imagens.

− Descrever a localização relativa de um lugar, em diferentes formas de representação da superfície terrestre, utilizando a rosa dos ventos.

− Descrever a localização absoluta de um lugar, usando o sistema de coordenadas geográficas (latitude, longitude), em mapas de pequena escala com um sistema de projeção cilíndrica.

− Distinguir mapas de grande escala de mapas de pequena escala, quanto à dimensão e ao pormenor da área representada.

− Calcular a distância real entre dois lugares, em itinerários definidos, utilizando a escala de um mapa.

− Aplicar as Tecnologias de Informação Geográfica, para localizar, descrever e compreender os lugares.

− Reconhecer diferentes formas de representação do mundo de acordo com a posição geográfica dos continentes e com os espaços de vivência dos povos, utilizando diversas projeções cartográficas (em suporte papel ou digital).

− Inferir a relatividade da representação do território, desenhando mapas mentais, a diversas escalas.

− Reconhecer as características que conferem identidade a um lugar (o bairro, a região e o país onde vive), comparando diferentes formas de representação desses lugares.

− Inferir sobre a distorção do território cartografado em mapas com diferentes sistemas de projeção.

− Discutir os aspetos mais significativos da inserção de Portugal na União Europeia.

− Selecionar as formas de representação da superfície terrestre, tendo em conta a heterogeneidade de situações e acontecimentos observáveis a partir de diferentes territórios.

Co

m m

uita

dificu

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e

Co

m d

ificuld

ade

Co

m algu

ma

facilidad

e

Co

m facilid

ade

Co

m m

uita facilid

ade

40% MEIO NATURAL

O aluno é capaz de :

− Distinguir clima e estado do tempo, utilizando a observação direta e diferentes recursos digitais (sítio do IPMA, por exemplo).

− Reconhecer a zonalidade dos climas e biomas, utilizando representações cartográficas (em suporte papel ou digital).

− Identificar as grandes cadeias montanhosas e os principais rios do Mundo, utilizando mapas de diferentes escalas (em suporte papel ou digital).

Co

m m

uita

dificu

ldad

e

Co

m d

ificuld

ade

Co

m algu

ma

facilidad

e

Co

m facilid

ade

Co

m

mu

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facilidad

e

Page 160: Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2019-20.pdf · 1.ª Fase 2.ªFase Realização das provas 1.º ciclo 25 de junho a 10 de julho 2.º ciclo 17 de junho a 10 de julho

Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

− Relacionar a localização de formas de relevo com a rede hidrográfica, utilizando perfis topográficos.

− Demonstrar a ação erosiva dos cursos de água e do mar, utilizando esquemas e imagens.

− Identificar fatores responsáveis por situações de conflito na gestão dos recursos naturais (bacias hidrográficas, litoral), utilizando terminologia específica, à escala local e nacional.

− Aplicar as Tecnologias de Informação Geográfica – Web SIG, Google Earth, GPS, Big Data, para localizar, descrever e compreender e os fenómenos geográficos.

− Sensibilizar a comunidade para a necessidade de uma gestão sustentável do território, aplicando questionários de monitorização dos riscos no meio local, como por exemplo, os dos cursos de água e das áreas do litoral.

− Relatar situações concretas de complementaridade e interdependência entre regiões, países ou lugares na gestão de recursos hídricos.

OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

Page 161: Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2019-20.pdf · 1.ª Fase 2.ªFase Realização das provas 1.º ciclo 25 de junho a 10 de julho 2.º ciclo 17 de junho a 10 de julho

Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: Geografia 8º ANO

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO 1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

20% MEIO NATURAL

O aluno é capaz de :

− Identificar as grandes cadeias montanhosas e os principais rios do Mundo, utilizando mapas de diferentes escalas (em suporte papel ou digital).

− Relacionar a localização de formas de relevo com a rede hidrográfica, utilizando perfis topográficos.

− Demonstrar a ação erosiva dos cursos de água e do mar, utilizando esquemas e imagens.

− Identificar fatores responsáveis por situações de conflito na gestão dos recursos naturais (bacias hidrográficas, litoral), utilizando terminologia específica, à escala local e nacional.

− Aplicar as Tecnologias de Informação Geográfica – Web SIG, Google Earth, GPS, Big Data, para localizar, descrever e compreender e os fenómenos geográficos.

− Descrever impactes da ação humana na alteração e ou degradação de ambientes biogeográficos, a partir de exemplos concretos e apoiados em fontes fidedignas.

− Identificar exemplos de impactes da ação humana no território, apoiados em fontes fidedignas.

− Reconhecer a necessidade da cooperação internacional na gestão de recursos naturais, exemplifica com casos concretos, a diferentes escalas.

− Sensibilizar a comunidade para a necessidade de uma gestão sustentável do território, aplicando questionários de monitorização dos riscos no meio local, como por exemplo, os dos cursos de água e das áreas do litoral.

− Relatar situações concretas de complementaridade e interdependência entre regiões, países ou lugares na gestão de recursos hídricos.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

50%

POPULAÇÃO E

POVOAMENTO

O aluno é capaz de :

− Interpretar mapas temáticos simples (com uma variável), relativos a fenómenos demográficos e culturais, usando o título e a legenda.

− Representar, em mapas a diferentes escalas, variáveis relativas a fenómenos demográficos, usando o título e a legenda.

− Comparar o comportamento de diferentes indicadores demográficos, no tempo e no espaço, enunciando fatores que explicam os comportamentos observados.

− Identificar padrões na distribuição da população e do povoamento, à escala nacional, europeia e mundial, enunciando fatores responsáveis por essa distribuição.

− Identificar padrões na distribuição dos fluxos migratórios, à escala nacional, europeia e mundial, enunciando fatores responsáveis por essa distribuição.

− Localizar cidades, em mapas de diferentes escalas.

− Enunciar fatores responsáveis pelos padrões da organização das áreas funcionais da cidade, interpretando plantas funcionais.

− Aplicar as Tecnologias de Informação Geográfica para localizar, descrever e compreender os fenómenos sociodemográficos.

− Relacionar as áreas de atração e de repulsão demográficas com fatores físicos e humanos, utilizando mapas a diferentes escalas.

− Reconhecer aspetos que conferem singularidade a cada região, comparando características culturais, do povoamento e das atividades económicas.

− Descrever situações de equilíbrio ou rutura entre a população e os recursos naturais, em diferentes contextos geográficos e económicos, explicando a ação de fatores naturais e humanos.

− Explicar causas e consequências dos fluxos migratórios, a diferentes escalas.

− Identificar problemas das áreas urbanas que afetam a qualidade de vida e o bem-estar das populações, aplicando questionários.

− Apresentar exemplos de soluções para a gestão pacífica e sustentável dos conflitos entre recursos naturais e a população.

− Participar de forma ativa em campanhas de sensibilização para minimizar os impactes ambientais, socioeconómicos e culturais da distribuição e evolução da população e do povoamento, a diferentes escalas.

− Enunciar medidas para fomentar a cooperação entre povos e culturas, que coexistem no mesmo território.

− Relatar medidas para melhorar a qualidade de vida e o bem-estar das populações urbanas, rurais e migrantes.

− Explicar a importância do diálogo e da cooperação internacional na preservação da diversidade cultural.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

30% ATIVIDADES

ECONÓMICAS

O aluno é capaz de :

− Identificar as principais atividades económicas da comunidade local, recorrendo ao trabalho de campo.

− Caracterizar os principais processos de produção e equacionar a sua sustentabilidade (extração mineira, agricultura, pecuária, silvicultura, pesca, indústria, comércio, serviços e turismo).

− Identificar padrões na distribuição de diferentes atividades económicas, a nível mundial, e em Portugal, enunciando fatores responsáveis pela sua distribuição.

− Aplicar as Tecnologias de Informação Geográfica para localizar, descrever e compreender as atividades económicas.

− Descrever exemplos de impactes da ação humana no território, apoiados em fontes fidedignas

− Reconhecer a necessidade da cooperação internacional na gestão de recursos naturais, exemplificando com casos concretos, a diferentes escalas.

− Representar o levantamento funcional das atividades económicas da comunidade local, utilizando diferentes técnicas de expressão gráfica e cartografia.

− Apresentar exemplos para uma distribuição mais equitativa entre a produção e o consumo, a diferentes escalas.

− Participar de forma ativa em campanhas de sensibilização para a promoção da maior sustentabilidade das atividades económicas, a diferentes escalas (local, regional, etc.).

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OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: Geografia 9º ANO

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO

1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

20% ATIVIDADES

ECONÓMICAS

O aluno é capaz de:

− Caracterizar os principais processos de produção e equacionar a sua sustentabilidade (indústria, comércio, serviços e turismo).

− Identificar padrões na distribuição de diferentes atividades económicas, a nível mundial, e em Portugal, enunciando fatores responsáveis pela sua distribuição.

− Comparar os diferentes tipos de transporte, quanto às respetivas vantagens e desvantagens.

− Identificar padrões na distribuição de diferentes redes de transporte e telecomunicações, a nível mundial, e em Portugal, enunciando fatores responsáveis pela sua distribuição.

− Determinar a acessibilidade de lugares, simulando redes topológicas

− Aplicar as Tecnologias de Informação Geográfica para localizar, descrever e compreender as atividades económicas.

− Participar de forma ativa em campanhas de sensibilização para a promoção da maior sustentabilidade das atividades económicas, a diferentes escalas (local, regional, etc.).

− Selecionar o modo de transporte mais adequado em função do fim a que se destina e das distâncias (absolutas e relativas).

− Relatar exemplos do impacte da era digital na sociedade.

− Identificar os fatores de risco de ocorrência de catástrofes naturais, numa determinada região.

− Aplicar as Tecnologias de Informação Geográfica, para localizar, descrever e compreender os riscos e as catástrofes naturais.

− Identificar a interferência do Homem no sistema Terra-Ar-Água (poluição atmosférica, smog, chuvas ácidas, efeito de estufa, rarefação da camada do ozono, desflorestação, poluição da hidrosfera, degradação do solo, desertificação).

− Identificar soluções técnico-científicas que contribuam para reduzir o impacte ambiental das atividades humanas (ex.: rearborização, utilização de produtos biodegradáveis, energias renováveis; 3Rs, etc.)

− Aplicar as Tecnologias de Informação Geográfica, para localizar, descrever e compreender contrastes no desenvolvimento sustentável.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

50% CONTRASTES E

DESENVOLVIMENTO

O aluno é capaz de:

− Distinguir crescimento económico de desenvolvimento.

− Interpretar mapas temáticos (com duas ou mais variáveis), relativos ao grau de desenvolvimento dos países, usando o título e a legenda.

− Comparar exemplos de evolução espácio - temporal do grau de desenvolvimento dos países, interpretando gráficos dinâmicos.

− Distinguir formas de medir os níveis de desenvolvimento, evidenciando vantagens e constrangimentos dos índices compostos (IDH, IDG, IPM).

− Comparar informação de Portugal com a de outros países para evidenciar situações de desigualdade demográfica, económica e social.

− Relacionar os níveis de desenvolvimento com os fatores internos e externos que os condicionam.

− Aplicar as Tecnologias de Informação Geográfica, para localizar, descrever e compreender contrastes no desenvolvimento humano.

− Discutir as vantagens e os constrangimentos da utilização dos índices compostos a diferentes escalas.

− Apresentar situações concretas de desigualdades de desenvolvimento e possíveis formas de as superar.

− Discutir sucessos e insucessos da ajuda ao desenvolvimento, tendo em consideração as responsabilidades dos países doadores e as dos países recetores.

− Enumerar soluções para atenuar os contrastes de desenvolvimento.

− Relatar medidas que promovam a cooperação entre povos e culturas no âmbito dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Participar e/ou desenvolver campanhas de solidariedade, tendo em vista transformar os cidadãos em participantes ativos na proteção dos valores dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

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30% AMBIENTE E

SOCIEDADE

O aluno é capaz de:

− Identificar os fatores de risco de ocorrência de catástrofes naturais, numa determinada região

− Aplicar as Tecnologias de Informação Geográfica, para localizar, descrever e compreender os riscos e as catástrofes naturais.

− Identificar a interferência do Homem no sistema Terra-ArÁgua (poluição atmosférica, smog,chuvas ácidas, efeito de estufa, rarefação da camada do ozono, desflorestação, poluição da hidrosfera, degradação do solo, desertificação).

− Identificar soluções técnico-científicas que contribuam para reduzir o impacte ambiental das atividades humanas (ex.: rearborização, utilização de produtos biodegradáveis, energias renováveis; 3Rs, etc.)

− Aplicar as Tecnologias de Informação Geográfica, para localizar, descrever e compreender contrastes no desenvolvimento sustentável.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

− Relacionar as condições meteorológicas extremas com os riscos e a ocorrência de catástrofes naturais.

− Relacionar características do meio com a possibilidade de ocorrência de riscos naturais. − Investigar problemas ambientais concretos a nível local, nacional e internacional. − Identificar situações concretas de complementaridade e interdependência entre lugares,

regiões ou países na resolução de problemas ambientais. − Apresentar soluções para conciliar o crescimento económico, o desenvolvimento humano e o

equilíbrio ambiental. − Consciencializar-se para a necessidade de adotar medidas coletivas e individuais, no sentido de

preservar o património natural, incrementar a resiliência e fomentar o desenvolvimento sustentável.

− Participar de forma ativa em campanhas de sensibilização da comunidade para as medidas de prevenção e mitigação relacionadas com os riscos naturais.

− Participar e/ou desenvolver campanhas de sensibilização ambiental tendo em vista transformar os cidadãos em participantes ativos na proteção dos valores da paisagem, do património e do ambiente.

OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

Page 167: Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2019-20.pdf · 1.ª Fase 2.ªFase Realização das provas 1.º ciclo 25 de junho a 10 de julho 2.º ciclo 17 de junho a 10 de julho

Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS – DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: MATEMÁTICA 5º ANO

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO

1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

36% NÚMEROS E OPERAÇÕES

O aluno é capaz de:

− Identificar números primos e números compostos e decompor um número em fatores primos.

− Reconhecer múltiplos e divisores de números naturais, dar exemplos e utilizar as noções de mínimo múltiplo comum e máximo divisor comum na resolução de problemas em contextos matemáticos e não matemáticos.

− Representar números racionais não negativos na forma de fração, decimal e percentagem, e estabelecer relações entre as diferentes representações, incluindo o numeral misto.

− Comparar e ordenar números racionais não negativos, em contextos diversos, com e sem recurso à reta numérica.

− Reconhecer relações numéricas e propriedades dos números e das operações, e utilizá-las em diferentes contextos, analisando o efeito das operações sobre os números.

− Adicionar e subtrair números racionais não negativos nas diversas representações, recorrendo ao cálculo mental e a algoritmos, e fazer estimativas plausíveis.

− Conceber e aplicar estratégias na resolução de problemas em contextos matemáticos e não matemáticos e avaliar a plausibilidade dos resultados.

− Compreender e construir explicações e justificações matemáticas, incluindo o recurso a exemplos e contraexemplos.

− Exprimir, oralmente e por escrito, ideias matemáticas, com precisão e rigor, e justificar raciocínios, procedimentos e conclusões, recorrendo ao vocabulário e linguagem próprios da matemática (convenções, notações, terminologia e simbologia).

− Desenvolver interesse pela Matemática e valorizar o seu papel no desenvolvimento das outras ciências e domínios da atividade humana e social.

− Desenvolver confiança nas suas capacidades e conhecimentos matemáticos, e a capacidade de analisar o próprio trabalho e regular a sua aprendizagem.

− Desenvolver persistência, autonomia e à-vontade em lidar com situações que envolvam a Matemática no seu percurso escolar e na vida em sociedade.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

42% GEOMETRIA E

MEDIDA

O aluno é capaz de:

− Descrever figuras no plano e no espaço com base nas suas propriedades e nas relações entre os seus elementos e fazer classificações explicitando os critérios utilizados.

− Identificar e desenhar planificações de sólidos geométricos e reconhecer um sólido a partir da sua planificação.

− Exprimir a amplitude de um ângulo em graus e identificar ângulos complementares, suplementares, adjacentes, alternos internos e verticalmente opostos.

− Utilizar os critérios de igualdade de triângulos na sua construção e na resolução de problemas em contextos matemáticos e não matemáticos.

− Reconhecer casos de possibilidade de construção de triângulos e construir triângulos a partir de elementos dados (amplitude de ângulos, comprimento de lados).

− Reconhecer o significado de fórmulas para o cálculo de perímetros e áreas de paralelogramos e triângulos, e usá-las na resolução de problemas em contextos matemáticos e não matemáticos.

− Calcular perímetros e áreas de polígonos, por enquadramento ou por decomposição e composição de figuras planas.

− Conceber e aplicar estratégias na resolução de problemas usando ideias geométricas, em contextos matemáticos e não matemáticos e avaliando a plausibilidade dos resultados.

− Desenvolver a capacidade de visualização e construir explicações e justificações matemáticas e raciocínios lógicos, incluindo o recurso a exemplos e contraexemplos.

− Exprimir, oralmente e por escrito, ideias matemáticas, com precisão e rigor, e justificar raciocínios, procedimentos e conclusões, recorrendo ao vocabulário e linguagem próprios da matemática (convenções, notações, terminologia e simbologia).

− Desenvolver interesse pela Matemática e valorizar o seu papel no desenvolvimento das outras ciências e domínios da atividade humana e social.

− Desenvolver confiança nas suas capacidades e conhecimentos matemáticos, e a capacidade de analisar o próprio trabalho e regular a sua aprendizagem.

− Desenvolver persistência, autonomia e à-vontade em lidar com situações que envolvam a Matemática no seu percurso escolar e na vida em sociedade.

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12% ÁLGEBRA

O aluno é capaz de:

− Usar as propriedades das operações adição e subtração e a prioridade das operações no cálculo do valor de expressões numéricas respeitando o significado dos parêntesis, com números racionais não negativos.

− Usar expressões numéricas para representar uma dada situação e compor situações que possam ser representadas por uma expressão numérica.

− Conceber e aplicar estratégias de resolução de problemas envolvendo expressões numéricas, em contextos matemáticos e não matemáticos.

− Desenvolver a capacidade de abstração e de generalização e de compreender e construir explicações e justificações matemáticas e raciocínios lógicos, incluindo o recurso a exemplos e contraexemplos.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

− Exprimir oralmente e por escrito ideias matemáticas, com precisão e rigor, e explicar e justificar raciocínios, procedimentos e conclusões, recorrendo ao vocabulário e linguagem próprios da matemática (convenções, notações, terminologia e simbologia).

− Desenvolver interesse pela Matemática e valorizar o seu papel no desenvolvimento das outras ciências e domínios da atividade humana e social.

− Desenvolver confiança nas suas capacidades e conhecimentos matemáticos, e a capacidade de analisar o próprio trabalho e regular a sua aprendizagem.

− Desenvolver persistência, autonomia e à-vontade em lidar com situações que envolvam a Matemática no seu percurso escolar e na vida em sociedade.

10% ORGANIZAÇÃO E

TRATAMENTO DE DADOS

O aluno é capaz de:

− Distinguir os vários tipos de variáveis: qualitativa e quantitativa.

− Recolher, organizar e representar dados recorrendo a tabelas de frequência absoluta e relativa, diagramas de caule e folhas e gráficos de barras e interpretar a informação representada.

− Resolver problemas envolvendo a organização e tratamento de dados em contextos familiares variados e utilizar medidas estatística (moda e amplitude) para os interpretar e tomar decisões.

− Exprimir, oralmente e por escrito, raciocínios, procedimentos e conclusões, utilizando linguagem própria da estatística, baseando-se nos dados recolhidos e tratados.

− Desenvolver confiança nas suas capacidades e conhecimentos matemáticos, e a capacidade de analisar o próprio trabalho e regular a sua aprendizagem.

− Desenvolver persistência, autonomia em lidar com situações que envolvam a Matemática no seu percurso escolar e na vida em sociedade.

− Desenvolver interesse pela Matemática e valorizar o seu papel no desenvolvimento das outras ciências e domínios da atividade humana e social.

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OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

DOMÍNIO/TEMA 1.º Período 2.ºPeríodo 3.ºPeríodo

Números e Operações 61% 45% 36%

Geometria e Medida 33% 43% 42%

Álgebra 6% 12% 12%

Organização e Tratamento de Dados

10%

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: MATEMÁTICA 6º ANO

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO

1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

20% NÚMEROS E OPERAÇÕES

O aluno é capaz de:

− Representar números racionais não negativos na forma de fração, decimal e percentagem, e estabelecer relações entre as diferentes representações, incluindo o numeral misto.

− Comparar e ordenar números inteiros, em contextos diversos, com e sem recurso à reta numérica.

− Reconhecer relações numéricas e propriedades dos números e das operações, e utilizá-las em diferentes contextos, analisando o efeito das operações sobre os números.

− Adicionar, subtrair, multiplicar e dividir números racionais não negativos, recorrendo ao cálculo mental e a algoritmos, e fazer estimativas plausíveis.

− Reconhecer uma potência de expoente natural como um produto de fatores iguais e calcular potências de base racional não negativa e expoente natural.

− Adicionar e subtrair números inteiros recorrendo ao cálculo mental e a algoritmos e fazer estimativas plausíveis.

− Conceber e aplicar estratégias na resolução de problemas em contextos matemáticos e não matemáticos e avaliar a plausibilidade dos resultados.

− Compreender e construir explicações e justificações matemáticas, incluindo o recurso a exemplos e contraexemplos.

− Exprimir oralmente e por escrito ideias matemáticas, com precisão e rigor, e justificar raciocínios, procedimentos e conclusões, recorrendo ao vocabulário e linguagem próprios da matemática (convenções, notações, terminologia e simbologia).

− Desenvolver interesse pela Matemática e valorizar o seu papel no desenvolvimento das outras ciências e domínios da atividade humana e social.

− Desenvolver confiança nas suas capacidades e conhecimentos matemáticos, e a capacidade de analisar o próprio trabalho e regular a sua aprendizagem.

− Desenvolver persistência, autonomia e à-vontade em lidar com situações que envolvam a Matemática no seu percurso escolar e na vida em sociedade.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

36% GEOMETRIA E

MEDIDA

O aluno é capaz de:

− Descrever figuras no plano e no espaço com base nas suas propriedades e nas relações entre os seus elementos e fazer classificações explicitando os critérios utilizados.

− Identificar e construir o transformado de uma dada figura através de isometrias (reflexão axial e rotação) e reconhecer simetrias de rotação e de reflexão em figuras, em contextos matemáticos e não matemáticos, prevendo e descrevendo os resultados obtidos.

− Calcular perímetros e áreas de figuras planas, incluindo o círculo, recorrendo a fórmulas, por enquadramento ou por decomposição e composição de figuras planas.

− Reconhecer o significado de fórmulas para o cálculo de volumes de sólidos (prismas retos e cilindros) e usá-las na resolução de problemas em contextos matemáticos e não matemáticos.

− Conceber e aplicar estratégias na resolução de problemas usando ideias geométricas, em contextos matemáticos e não matemáticos e avaliando a plausibilidade dos resultados.

− Desenvolver a capacidade de visualização e construir explicações e justificações matemáticas e raciocínios lógicos, incluindo o recurso a exemplos e contraexemplos.

− Exprimir oralmente e por escrito ideias matemáticas, com precisão e rigor, e justificar raciocínios, procedimentos e conclusões, recorrendo ao vocabulário e linguagem próprios da matemática (convenções, notações, terminologia e simbologia).

− Desenvolver interesse pela Matemática e valorizar o seu papel no desenvolvimento das outras ciências e domínios da atividade humana e social.

− Desenvolver confiança nas suas capacidades e conhecimentos matemáticos, e a capacidade de analisar o próprio trabalho e regular a sua aprendizagem.

− Desenvolver persistência, autonomia e à-vontade em lidar com situações que envolvam a Matemática no seu percurso escolar e na vida em sociedade.

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30% ÁLGEBRA

O aluno é capaz de:

− Usar as propriedades das operações (adição, subtração, multiplicação, divisão), as regras da potenciação e a prioridade das operações no cálculo do valor de expressões numéricas respeitando o significado dos parêntesis com números racionais não negativos.

− Usar expressões numéricas para representar uma dada situação e compor situações que possam ser representadas por uma expressão numérica.

− Determinar uma lei de formação de uma sequência numérica ou não numérica e uma expressão algébrica que represente uma sequência numérica em que a diferença entre termos consecutivos é constante.

− Reconhecer os significados de razão e proporção e usá-las para resolver problemas.

− Reconhecer situações de proporcionalidade direta num enunciado verbal ou numa tabela e indicar uma das constantes de proporcionalidade, explicando o seu significado dado o contexto.

− Conceber e aplicar estratégias de resolução de problemas envolvendo regularidades, sequências ou proporcionalidade direta, em contextos matemáticos e não matemáticos.

− Desenvolver a capacidade de abstração e de generalização e de compreender e construir explicações e justificações matemáticas e raciocínios lógicos, incluindo o recurso a exemplos e

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

contraexemplos.

− Exprimir oralmente e por escrito ideias matemáticas, com precisão e rigor, e explicar e justificar raciocínios, procedimentos e conclusões, recorrendo ao vocabulário e linguagem próprios da matemática (convenções, notações, terminologia e simbologia).

− Desenvolver interesse pela Matemática e valorizar o seu papel no desenvolvimento das outras ciências e domínios da atividade humana e social.

− Desenvolver confiança nas suas capacidades e conhecimentos matemáticos, e a capacidade de analisar o próprio trabalho e regular a sua aprendizagem.

− Desenvolver persistência, autonomia e à-vontade em lidar com situações que envolvam a Matemática no seu percurso escolar e na vida em sociedade.

14% ORGANIZAÇÃO E

TRATAMENTO DE DADOS

O aluno é capaz de:

− Distinguir os vários tipos de variáveis: qualitativa, quantitativa discreta e contínua.

− Recolher, organizar e representar dados recorrendo a tabelas de frequência absoluta e relativa, diagramas de caule e folhas e gráficos de barras, de linhas e circulares, e interpretar a informação representada.

− Resolver problemas envolvendo a organização e tratamento de dados em contextos familiares variados e utilizar medidas estatística (média, moda e amplitude) para os interpretar e tomar decisões.

− Comunicar raciocínios, procedimentos e conclusões, utilizando linguagem própria da estatística, baseando-se nos dados recolhidos e tratados.

− Desenvolver interesse pela Matemática e valorizar o seu papel no desenvolvimento das outras ciências e domínios da atividade humana e social.

− Desenvolver confiança nas suas capacidades e conhecimentos matemáticos, e a capacidade de analisar o próprio trabalho e regular a sua aprendizagem.

− Desenvolver persistência, autonomia e à vontade em lidar com situações que envolvam a Matemática no seu percurso escolar e na vida em sociedade.

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OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio. MATEMÁTICA – 6ºANO (1º semestre: 5 tempos; 2º semestre: 4 tempos)

DOMÍNIO/TEMA 1.º Período 2.ºPeríodo 3.ºPeríodo

Números e Operações 13% 27% 20%

Geometria e Medida 60% 29% 36%

Álgebra 27% 44% 30%

Organização e Tratamento de Dados 14%

MATEMÁTICA – 6ºANO (1º semestre: 4 tempos; 2º semestre: 5 tempos)

DOMÍNIO/TEMA 1.º Período 2.ºPeríodo 3.ºPeríodo

Números e Operações 17% 29% 20%

Geometria e Medida 36% 39% 36%

Álgebra 47% 32% 30%

Organização e Tratamento de Dados 14%

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: MATEMÁTICA 7º ANO

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO

1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

26% NÚMEROS E OPERAÇÕES

O aluno é capaz de:

− Reconhecer números inteiros e racionais nas suas diferentes representações, incluindo a notação científica com expoente natural, em contextos matemáticos e não matemáticos.

− Comparar números inteiros e racionais, em contextos diversos, com e sem recurso à reta real.

− Calcular com e sem calculadora, com números inteiros (multiplicação, divisão e potenciação de expoente natural) e racionais (adição, subtração, multiplicação e divisão) recorrendo a valores exatos e aproximados e em diferentes representações, avaliar os efeitos das operações e fazer estimativas plausíveis.

− Identificar a raiz quadrada de quadrados perfeitos e relacionar potências e raízes nestes casos.

− Resolver problemas com números racionais em contextos matemáticos e não matemáticos, concebendo e aplicando estratégias de resolução, incluindo a utilização de tecnologia, e avaliando a plausibilidade dos resultados.

− Desenvolver a capacidade de abstração e de generalização, e de compreender e construir argumentos matemáticos e raciocínios lógicos.

− Exprimir oralmente e por escrito ideias matemáticas, com precisão e rigor, para justificar raciocínios, procedimentos e conclusões, recorrendo ao vocabulário e linguagem próprios da matemática (convenções, notações, terminologia e simbologia).

− Desenvolver interesse pela Matemática e valorizar o seu papel no desenvolvimento das outras ciências e domínios da atividade humana e social.

− Desenvolver confiança nas suas capacidades e conhecimentos matemáticos, e a capacidade de analisar o próprio trabalho e regular a sua aprendizagem.

− Desenvolver persistência, autonomia e à-vontade em lidar com situações que envolvam a Matemática no seu percurso escolar e na vida em sociedade.

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30% GEOMETRIA E

MEDIDA

O aluno é capaz de:

− Analisar polígonos, identificando propriedades relativas a essas figuras, e classificá-los de acordo com essas propriedades.

− Construir quadriláteros a partir de condições dadas e recorrendo a instrumentos apropriados, incluindo os de tecnologia digital.

− Reconhecer o significado de fórmulas para o cálculo de áreas de polígonos (polígonos regulares e trapézios) e usá-las na resolução de problemas em contextos matemáticos e não matemáticos.

− Identificar e representar semelhanças de figuras no plano, usando material e instrumentos apropriados, incluindo os de tecnologia digital, e utilizá-las em contextos matemáticos e não matemáticos, prevendo e descrevendo os resultados obtidos, incluindo o seu efeito em

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

comprimentos e áreas.

− Utilizar os critérios de igualdade e de semelhança de triângulos na sua construção e na resolução de problemas, em contextos matemáticos e não matemáticos.

− Resolver problemas usando ideias geométricas em contextos matemáticos e não matemáticos, concebendo e aplicando estratégias de resolução, incluindo a utilização de tecnologia, e avaliando a plausibilidade dos resultados.

− Desenvolver a capacidade de abstração e de generalização, e de compreender e construir argumentos matemáticos e raciocínios lógicos.

− Exprimir oralmente e por escrito ideias matemáticas, com precisão e rigor, para justificar raciocínios, procedimentos e conclusões, recorrendo ao vocabulário e linguagem próprios da geometria e da matemática em geral (convenções, notações, terminologia e simbologia).

− Desenvolver interesse pela Matemática e valorizar o seu papel no desenvolvimento das outras ciências e áreas da atividade humana e social.

− Desenvolver confiança nas suas capacidades e conhecimentos matemáticos, e a capacidade de analisar o próprio trabalho e regular a sua aprendizagem.

− Desenvolver persistência, autonomia e à-vontade em lidar com situações que envolvam a Matemática no seu percurso escolar e na vida em sociedade.

34% ÁLGEBRA

O aluno é capaz de:

− Reconhecer regularidades e determinar uma lei de formação de uma sequência numérica ou não numérica e uma expressão algébrica que a representa.

− Reconhecer, interpretar e resolver equações do 1.º grau a uma incógnita (sem denominadores) e usá-las para representar situações em contextos matemáticos e não matemáticos.

− Reconhecer uma função em diversas representações, e interpretá-la como relação entre variáveis e como correspondência unívoca entre dois conjuntos, e usar funções para representar e analisar situações, em contextos matemáticos e não matemáticos.

− Representar e interpretar graficamente uma função linear e relacionar a representação gráfica com a algébrica e reciprocamente.

− Resolver problemas utilizando equações e funções, em contextos matemáticos e não matemáticos, concebendo e aplicando estratégias para a sua resolução, incluindo a utilização de tecnologia, e avaliando a plausibilidade dos resultados.

− Desenvolver a capacidade de abstração e de generalização, e de compreender e construir argumentos matemáticos e raciocínios lógicos.

− Exprimir, oralmente e por escrito, ideias matemáticas, com precisão e rigor, para explicar e justificar raciocínios, procedimentos e conclusões, recorrendo ao vocabulário e linguagem próprios da matemática (convenções, notações, terminologia e simbologia).

− Desenvolver interesse pela Matemática e valorizar o seu papel no desenvolvimento das outras ciências e domínios da atividade humana e social.

− Desenvolver confiança nas suas capacidades e conhecimentos matemáticos, e a capacidade de analisar o próprio trabalho e regular a sua aprendizagem.

− Desenvolver persistência, autonomia e à-vontade em lidar com situações que envolvam a

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

Matemática no seu percurso escolar e na vida em sociedade.

10% ORGANIZAÇÃO E

TRATAMENTO DE DADOS

O aluno é capaz de:

− Interpretar e produzir informação estatística e utilizá-la para resolver problemas e tomar decisões informadas e fundamentadas.

− Recolher, organizar e representar dados recorrendo a diferentes representações e interpretar a informação representada.

− Analisar e interpretar informação contida num conjunto de dados recorrendo às medidas estatísticas mais adequadas (mediana, média, moda) e reconhecer o seu significado no contexto de uma dada situação.

− Planear e realizar estudos estatísticos que incluam a comparação de dois ou mais conjuntos de dados, identificando as suas semelhanças e diferenças.

− Resolver problemas envolvendo a organização e tratamento de dados em contextos familiares variados e utilizar medidas estatística para os interpretar e tomar decisões.

− Desenvolver a capacidade de compreender e de construir argumentos e raciocínios estatísticos. − Exprimir, oralmente e por escrito, raciocínios, procedimentos e conclusões, utilizando linguagem

própria da estatística (convenções, notações, terminologia e simbologia).

− Desenvolver interesse pela Matemática e valorizar o seu papel no desenvolvimento das outras ciências e domínios da atividade humana e social.

− Desenvolver confiança nas suas capacidades e conhecimentos matemáticos, e a capacidade de analisar o próprio trabalho e regular a sua aprendizagem.

− Desenvolver persistência, autonomia e à-vontade em lidar com situações que envolvam a Matemática no seu percurso escolar e na vida em sociedade.

Co

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OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

DOMÍNIO/TEMA 1.º Período 2.ºPeríodo 3.ºPeríodo

Números e Operações 63% 34% 26%

Geometria e Medida 21% 30%

Álgebra 37% 45% 34%

Organização e Tratamento de Dados

10%

Page 176: Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2019-20.pdf · 1.ª Fase 2.ªFase Realização das provas 1.º ciclo 25 de junho a 10 de julho 2.º ciclo 17 de junho a 10 de julho

Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: MATEMÁTICA 8º ANO

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO

1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

16% NÚMEROS E OPERAÇÕES

O aluno é capaz de:

− Reconhecer números inteiros e racionais nas suas diferentes representações, incluindo a notação científica, em contextos matemáticos e não matemáticos.

− Identificar números irracionais (raiz quadrada de um número natural que não é um quadrado

perfeito, ) como números cuja representação decimal é uma dízima infinita não periódica.

− Comparar números racionais e irracionais (raízes quadradas, ), em contextos diversos, com e sem recurso à reta real.

− Calcular, com e sem calculadora, incluindo a potenciação de expoente inteiro de números racionais, recorrendo a valores exatos e aproximados e em diferentes representações, avaliar os efeitos das operações e fazer estimativas plausíveis.

− Resolver problemas com números racionais em contextos matemáticos e não matemáticos, concebendo e aplicando estratégias de resolução, incluindo a utilização de tecnologia, e avaliando a plausibilidade dos resultados.

− Desenvolver a capacidade de abstração e de generalização, e de compreender e construir argumentos matemáticos e raciocínios lógicos.

− Exprimir oralmente e por escrito ideias matemáticas, com precisão e rigor, para justificar raciocínios, procedimentos e conclusões, recorrendo ao vocabulário e linguagem próprios da matemática (convenções, notações, terminologia e simbologia).

− Desenvolver confiança nas suas capacidades e conhecimentos matemáticos, e a capacidade de analisar o próprio trabalho e regular a sua aprendizagem.

− Desenvolver persistência, autonomia e à-vontade em lidar com situações que envolvam a Matemática no seu percurso escolar e na vida em sociedade.

− Desenvolver interesse pela Matemática e valorizar o seu papel no desenvolvimento das outras ciências e domínios da atividade humana e social.

Co

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24% GEOMETRIA E

MEDIDA

O aluno é capaz de:

− Analisar sólidos geométricos, incluindo pirâmides e cones, identificando propriedades relativas a esses sólidos, e classificá-los de acordo com essas propriedades.

− Reconhecer o significado de fórmulas para o cálculo de áreas da superfície e de volumes de sólidos, incluindo pirâmides e cones, e usá-las na resolução de problemas em contextos matemáticos e não matemáticos.

− Reconhecer e representar isometrias, incluindo a translação associada a um vetor, e composições simples destas transformações, usando material e instrumentos apropriados, incluindo os de tecnologia digital, e utilizá-las em contextos matemáticos e não matemáticos, prevendo e

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

descrevendo os resultados obtidos.

− Demonstrar o teorema de Pitágoras e utilizá-lo na resolução de problemas em contextos matemáticos e não matemáticos.

− Resolver problemas usando ideias geométricas em contextos matemáticos e não matemáticos, concebendo e aplicando estratégias de resolução, incluindo a utilização de tecnologia, e avaliando a plausibilidade dos resultados.

− Desenvolver a capacidade de abstração e de generalização e de compreender a noção de demonstração, e construir argumentos matemáticos e raciocínios lógicos.

− Exprimir oralmente e por escrito ideias matemáticas, com precisão e rigor, para justificar raciocínios, procedimentos e conclusões, recorrendo ao vocabulário e linguagem próprios da geometria e da matemática em geral (convenções, notações, terminologia e simbologia).

− Desenvolver interesse pela Matemática e valorizar o seu papel no desenvolvimento das outras ciências e áreas da atividade humana e social.

− Desenvolver confiança nas suas capacidades e conhecimentos matemáticos, e a capacidade de analisar o próprio trabalho e regular a sua aprendizagem.

− Desenvolver persistência, autonomia e à-vontade em lidar com situações que envolvam a Matemática no seu percurso escolar e na vida em sociedade.

50% ÁLGEBRA

O aluno é capaz de:

− Reconhecer regularidades e determinar uma lei de formação de uma sequência de números racionais e uma expressão algébrica que a representa.

− Reconhecer, interpretar e resolver equações do 1.º grau e do 2.º grau, incompletas, a uma incógnita e usá-las para representar situações em contextos matemáticos e não matemáticos.

− Resolver sistemas de equações do 1.º grau a duas incógnitas, e interpretar graficamente a sua solução.

− Reconhecer uma função em diversas representações, e interpretá-la como relação entre variáveis e como correspondência unívoca entre dois conjuntos, e usar funções para representar e analisar situações, em contextos matemáticos e não matemáticos.

− Representar e interpretar graficamente uma função afim e relacionar a representação gráfica com a algébrica e reciprocamente.

− Resolver problemas utilizando equações e funções, em contextos matemáticos e não matemáticos, concebendo e aplicando estratégias para a sua resolução, incluindo a utilização de tecnologia, e avaliando a plausibilidade dos resultados.

− Desenvolver a capacidade de abstração e de generalização, e de compreender e construir argumentos matemáticos e raciocínios lógicos.

− Exprimir, oralmente e por escrito, ideias matemáticas, com precisão e rigor, para explicar e justificar raciocínios, procedimentos e conclusões, recorrendo ao vocabulário e linguagem próprios da matemática (convenções, notações, terminologia e simbologia).

− Desenvolver interesse pela Matemática e valorizar o seu papel no desenvolvimento das outras ciências e domínios da atividade humana e social.

− Desenvolver confiança nas suas capacidades e conhecimentos matemáticos, e a capacidade de

Co

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

analisar o próprio trabalho e regular a sua aprendizagem.

− Desenvolver persistência, autonomia e à-vontade em lidar com situações que envolvam a Matemática no seu percurso escolar e na vida em sociedade.

10% ORGANIZAÇÃO E

TRATAMENTO DE DADOS

O aluno é capaz de:

− Interpretar e produzir informação estatística e utilizá-la para resolver problemas e tomar decisões informadas e fundamentadas.

− Recolher, organizar e representar dados recorrendo a diferentes representações, incluindo o diagrama de extremos e quartis, e interpretar a informação representada.

− Distinguir as noções de população e amostra, discutindo os elementos que afetam a representatividade de uma amostra em relação à respetiva população.

− Analisar e interpretar informação contida num conjunto de dados recorrendo às medidas estatísticas mais adequadas (mediana, quartis, amplitude interquartis, média, moda e amplitude) e reconhecer o seu significado no contexto de uma dada situação.

− Planear e realizar estudos que envolvam procedimentos estatísticos, e interpretar os resultados usando linguagem estatística, incluindo a comparação de dois ou mais conjuntos de dados, identificando as suas semelhanças e diferenças.

− Resolver problemas envolvendo a organização e tratamento de dados em contextos familiares variados e utilizar medidas estatísticas para os interpretar e tomar decisões.

− Desenvolver a capacidade de compreender e de construir argumentos e raciocínios estatísticos.

− Exprimir, oralmente e por escrito, raciocínios, procedimentos e conclusões, utilizando linguagem própria da estatística (convenções, notações, terminologia e simbologia).

− Desenvolver interesse pela Matemática e valorizar o seu papel no desenvolvimento das outras ciências e domínios da atividade humana e social.

− Desenvolver confiança nas suas capacidades e conhecimentos matemáticos, e a capacidade de analisar o próprio trabalho e regular a sua aprendizagem.

− Desenvolver persistência, autonomia e à-vontade em lidar com situações que envolvam a Matemática no seu percurso escolar e na vida em sociedade.

Co

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Co

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ade

OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

DOMÍNIO/TEMA 1.º Período 2.ºPeríodo 3.ºPeríodo

Números e Operações 49% 26% 16%

Geometria e Medida 39% 29% 24%

Álgebra 12% 45% 50%

Organização e Tratamento de Dados

10%

Page 179: Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2019-20.pdf · 1.ª Fase 2.ªFase Realização das provas 1.º ciclo 25 de junho a 10 de julho 2.º ciclo 17 de junho a 10 de julho

Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: MATEMÁTICA 9º ANO

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO

1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

12% NÚMEROS E OPERAÇÕES

O aluno é capaz de:

− Reconhecer números inteiros, racionais e reais nas suas diferentes representações, incluindo a notação científica, em contextos matemáticos e não matemáticos.

− Comparar números reais, em contextos diversos, com e sem recurso à reta real.

− Calcular, com e sem calculadora, com números reais recorrendo a valores exatos e aproximados e em diferentes representações, avaliar os efeitos das operações e fazer estimativas plausíveis.

− Reconhecer que as propriedades das operações em ℚ se mantêm em ℝ, e utilizá-las em situações que envolvem cálculo.

− Resolver problemas com números reais em contextos matemáticos e não matemáticos, concebendo e aplicando estratégias de resolução, incluindo a utilização de tecnologia, e avaliando a plausibilidade dos resultados.

− Desenvolver a capacidade de abstração e de generalização, e de compreender e construir argumentos matemáticos e raciocínios lógicos, incluindo provas e demonstrações.

− Exprimir oralmente e por escrito ideias matemáticas, com precisão e rigor, para justificar raciocínios, procedimentos e conclusões, recorrendo ao vocabulário e linguagem próprios da matemática (convenções, notações, terminologia e simbologia).

− Desenvolver interesse pela Matemática e valorizar o seu papel no desenvolvimento das outras ciências e domínios da atividade humana e social.

− Desenvolver confiança nas suas capacidades e conhecimentos matemáticos, e a capacidade de analisar o próprio trabalho e regular a sua aprendizagem.

− Desenvolver persistência, autonomia e à-vontade em lidar com situações que envolvam a Matemática no seu percurso escolar e na vida em sociedade.

Co

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38% GEOMETRIA E

MEDIDA

O aluno é capaz de:

− Analisar figuras geométricas planas e tridimensionais, incluindo a circunferência, o círculo e a esfera, identificando propriedades relativas a essas figuras, e classificá-las de acordo com essas propriedades.

− Relacionar a amplitude de um ângulo ao centro e de um ângulo inscrito numa circunferência com as dos arcos correspondentes e utilizar essas relações na resolução de problemas em contextos matemáticos e não matemáticos.

− Identificar e construir lugares geométricos (circunferência, círculo, mediatriz e bissetriz) e utilizá-los na resolução de problemas geométricos.

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Co

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Page 180: Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2019-20.pdf · 1.ª Fase 2.ªFase Realização das provas 1.º ciclo 25 de junho a 10 de julho 2.º ciclo 17 de junho a 10 de julho

Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

− Reconhecer o significado de fórmulas para o cálculo de áreas da superfície e de volumes de sólidos, incluindo a esfera, e usá-las na resolução de problemas em contextos matemáticos e não matemáticos.

− Reconhecer as razões trigonométricas de um ângulo agudo (seno, cosseno e tangente) como razões entre as medidas de lados de um triângulo retângulo e estabelecer relações entre essas

razões (𝑠𝑒𝑛2𝑎 + 𝑐𝑜𝑠2𝑎 = 1, 𝑡𝑔𝑎 =𝑠𝑒𝑛𝑎

𝑐𝑜𝑠𝑎).

− Utilizar razões trigonométricas e as suas relações, na resolução de problemas em contextos matemáticos e não matemáticos.

− Resolver problemas usando ideias geométricas em contextos matemáticos e não matemáticos concebendo e aplicando estratégias de resolução, incluindo a utilização de tecnologia, e avaliando a plausibilidade dos resultados.

− Desenvolver a capacidade de abstração e de generalização, e de compreender a noção de demonstração, e construir argumentos matemáticos e raciocínios lógicos.

− Exprimir, oralmente e por escrito, ideias matemáticas, com precisão e rigor, para justificar raciocínios, procedimentos e conclusões, recorrendo ao vocabulário e linguagem próprios da geometria e da matemática em geral (convenções, notações, terminologia e simbologia).

− Desenvolver interesse pela Matemática e valorizar o seu papel no desenvolvimento das outras ciências e áreas da atividade humana e social.

− Desenvolver confiança nas suas capacidades e conhecimentos matemáticos, e a capacidade de analisar o próprio trabalho e regular a sua aprendizagem.

− Desenvolver persistência, autonomia e à-vontade em lidar com situações que envolvam a Matemática no seu percurso escolar e na vida em sociedade.

36% ÁLGEBRA

O aluno é capaz de:

− Reconhecer regularidades e determinar uma lei de formação de uma sequência de números racionais e uma expressão algébrica (incluindo as de 2.º grau) que a representa.

− Reconhecer, interpretar e resolver equações do 1.º e 2.º grau a uma incógnita e usá-las para representar situações em contextos matemáticos e não matemáticos.

− Reconhecer, interpretar e resolver inequações do 1.º grau a uma incógnita e usá-las para representar situações em contextos matemáticos e não matemáticos.

− Reconhecer uma função em diversas representações, e interpretá-la como relação entre variáveis e como correspondência unívoca entre dois conjuntos, e usar funções para representar e analisar situações, em contextos matemáticos e não matemáticos.

− Representar e interpretar graficamente uma função (incluindo a de proporcionalidade inversa e a do tipo 𝑦 = 𝑎𝑥2, 𝑎 ≠ 0), e relacionar a representação gráfica com a algébrica e reciprocamente.

− Resolver problemas utilizando equações, inequações e funções, em contextos matemáticos e não matemáticos, concebendo e aplicando estratégias para a sua resolução, incluindo a utilização de tecnologia, e avaliando a plausibilidade dos resultados.

− Desenvolver a capacidade de abstração e de generalização, e de compreender e construir

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

argumentos matemáticos e raciocínios lógicos.

− Exprimir, oralmente e por escrito, ideias matemáticas, com precisão e rigor, para explicar e justificar raciocínios, procedimentos e conclusões, recorrendo ao vocabulário e linguagem próprios da matemática (convenções, notações, terminologia e simbologia).

− Desenvolver interesse pela Matemática e valorizar o seu papel no desenvolvimento das outras ciências e domínios da atividade humana e social.

− Desenvolver confiança nas suas capacidades e conhecimentos matemáticos, e a capacidade de analisar o próprio trabalho e regular a sua aprendizagem.

− Desenvolver persistência, autonomia e à-vontade em lidar com situações que envolvam a Matemática no seu percurso escolar e na vida em sociedade.

14% ORGANIZAÇÃO E

TRATAMENTO DE DADOS

O aluno é capaz de:

− Interpretar e produzir informação estatística e utilizá-la para resolver problemas e tomar decisões informadas e fundamentadas.

− Recolher, organizar e representar dados recorrendo a diferentes representações, incluindo o histograma, e interpretar a informação representada.

− Analisar e interpretar informação contida num conjunto de dados recorrendo às medidas estatísticas mais adequadas e reconhecer o seu significado no contexto de uma dada situação e formular conjeturas.

− Planear e realizar estudos que envolvam procedimentos estatísticos e interpretar os resultados obtidos usando linguagem estatística, incluindo a comparação de dois ou mais conjuntos de dados identificando as suas semelhanças e diferenças.

− Interpretar o conceito de probabilidade de um acontecimento como a frequência relativa da ocorrência desse acontecimento ou recorrendo à regra de Laplace.

− Calcular a probabilidade de um acontecimento associado a uma experiência aleatória e interpretá-la como exprimindo o grau de possibilidade da sua ocorrência.

− Resolver problemas envolvendo a organização e tratamento de dados em contextos familiares variados e utilizar medidas estatísticas para os interpretar e tomar decisões.

− Resolver problemas envolvendo a noção de probabilidade, em diferentes contextos, e avaliar a razoabilidade dos resultados obtidos.

− Desenvolver a capacidade de compreender e de construir argumentos e raciocínios estatísticos e probabilísticos.

− Exprimir, oralmente e por escrito, raciocínios, procedimentos e conclusões, utilizando linguagem própria da estatística e das probabilidades (convenções, notações, terminologia e simbologia).

− Desenvolver confiança nas suas capacidades e conhecimentos matemáticos, e a capacidade de analisar o próprio trabalho e regular a sua aprendizagem.

− Desenvolver persistência, autonomia e à-vontade em lidar com situações que envolvam a Matemática no seu percurso escolar e na vida em sociedade.

− Desenvolver interesse pela Matemática e valorizar o seu papel no desenvolvimento das outras

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

ciências e domínios da atividade humana e social.

OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

DOMÍNIO/TEMA 1.º Período 2.ºPeríodo 3.ºPeríodo

Números e Operações 24% 13% 12%

Geometria e Medida 45% 38%

Álgebra 76% 42% 36%

Organização e Tratamento de Dados

14%

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: FÍSICO-QUÍMICA 7º ANO

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO

1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

40% ESPAÇO

O aluno deve ficar capaz de:

− Descrever a organização dos corpos celestes, localizando a Terra no Universo, construindo diagramas e mapas, através da recolha e sistematização de informação em fontes diversas.

− Explicar o papel da observação e dos instrumentos utilizados na evolução histórica do conhecimento do Universo, através de pesquisa e seleção de informação.

− Estabelecer relações entre as estruturas do Universo através da recolha de informação em fontes diversas e apresentar as conclusões.

− Descrever a origem e evolução do Universo com base na teoria do Big Bang.

− Interpretar o significado das unidades de distância adequadas às várias escalas do Universo, designadamente ua e a.l.

− Interpretar informação sobre planetas do sistema solar (em tabelas, gráficos, textos, etc.) identificando semelhanças e diferenças (dimensão, constituição, localização, períodos de translação e rotação).

− Compreender o que faz da Terra um planeta com vida, numa perspetiva interdisciplinar.

− Relacionar os períodos de translação dos planetas com a distância ao Sol.

− Construir modelos do sistema solar, usando escalas adequadas e apresentando as vantagens e as limitações desses modelos.

− Interpretar fenómenos que ocorrem na Terra como resultado dos movimentos no sistema Sol-Terra-Lua: sucessão dos dias e das noites, estações do ano, fases da Lua e eclipses.

− Medir o comprimento de uma sombra ao longo do dia e traçar um gráfico desse comprimento em função do tempo, relacionando esta experiência com os relógios de sol.

− Caracterizar a força gravítica reconhecendo os seus efeitos, representando-a em diferentes locais da superfície da Terra.

− Distinguir peso e massa de um corpo, relacionando-os a partir de uma atividade experimental, comunicando os resultados através de tabelas e gráficos.

− Relacionar a diminuição do peso de um corpo com o aumento da sua distância ao centro da Terra.

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50% MATERIAIS

O aluno deve ficar capaz de:

− Distinguir materiais e agrupá-los com base em propriedades comuns através de uma atividade prática.

− Concluir que os materiais são recursos limitados e que é necessário usá-los bem, reutilizando-os e reciclando-os, numa perspetiva interdisciplinar.

− Inferir que a maior parte dos materiais são misturas de substâncias, recorrendo à análise de rótulos de diferentes materiais.

− Distinguir, através de um trabalho laboratorial, misturas homogéneas de misturas heterogéneas e substâncias

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

miscíveis de substâncias imiscíveis.

− Classificar materiais como substâncias ou misturas, misturas homogéneas ou misturas heterogéneas, a partir de informação selecionada.

− Distinguir os conceitos de solução, soluto e solvente bem como solução concentrada, diluída e saturada, recorrendo a atividades laboratoriais.

− Caracterizar qualitativamente uma solução e determinar a sua concentração em massa.

− Preparar, laboratorialmente, soluções aquosas com uma determinada concentração, em massa, a partir de um soluto sólido, selecionando o material de laboratório, as operações a executar, reconhecendo as regras e sinalética de segurança necessárias e comunicando os resultados.

− Distinguir transformações físicas de químicas, através de exemplos.

− Aplicar os conceitos de fusão/solidificação, ebulição/condensação e evaporação na interpretação de situações do dia a dia e do ciclo da água, numa perspetiva interdisciplinar.

− Identificar, laboratorialmente e no dia a dia, transformações químicas através da junção de substâncias, por ação mecânica, do calor, da luz, e da eletricidade.

− Distinguir, experimentalmente e a partir de informação selecionada, reagentes e produtos da reação e designar uma transformação química por reação química, representando-a por “equações” de palavras.

− Justificar, a partir de informação selecionada, a importância da síntese química na produção de novos e melhores materiais, de uma forma mais económica e ecológica.

− Reconhecer que (a uma dada pressão) a fusão e a ebulição de uma substância ocorrem a uma temperatura bem definida.

− Construir e interpretar tabelas e gráficos temperatura-tempo, identificando temperaturas de fusão e de ebulição de substâncias e concluindo sobre os estados físicos a uma dada temperatura.

− Relacionar o ponto de ebulição com a volatilidade das substâncias.

− Compreender o conceito de massa volúmica e efetuar cálculos com base na sua definição.

− Determinar, laboratorialmente, massas volúmicas de materiais sólidos e líquidos usando técnicas básicas.

− Constatar, recorrendo a valores tabelados, que o grau de pureza de uma substância pode ser aferido através dos pontos de fusão e de ebulição ou da massa volúmica.

− Executar, laboratorialmente, testes químicos simples para detetar água, amido, glicose, dióxido de carbono e oxigénio.

− Justificar, a partir de informação selecionada, a importância das propriedades físico-químicas na análise química e na qualidade de vida.

− Identificar técnicas para separar componentes de misturas homogéneas e heterogéneas e efetuar a separação usando técnicas laboratoriais básicas, selecionando o material necessário e comunicando os resultados.

− Pesquisar a aplicação de técnicas de separação necessárias no tratamento de águas para consumo e de efluentes e a sua importância para o equilíbrio dos ecossistemas e qualidade de vida, comunicando as conclusões.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

10% ENERGIA

O aluno deve ficar capaz de:

− Identificar, em situações concretas, sistemas que são fontes ou recetores de energia, indicando o sentido de transferência da energia e concluindo que a energia se mantém na globalidade.

− Identificar diversos processos de transferência de energia (condução, convecção e radiação) no dia a dia, justificando escolhas que promovam uma utilização racional da energia.

− Distinguir fontes de energia renováveis de não renováveis e argumentar sobre as vantagens e desvantagens da sua utilização e as respetivas consequências na sustentabilidade da Terra, numa perspetiva interdisciplinar.

− Distinguir temperatura de calor, relacionando-os através de exemplos.

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OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

PERÍODO 1º 2º 3º

AVALIAÇÃO 100% ESPAÇO 50% ESPAÇO 50% MATERIAIS

40% ESPAÇO 50% MATERIAIS 10% ENERGIA

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: FÍSICO-QUÍMICA 8º ANO

PONDERAÇÃO DOMÍNIOS APRENDIZAGENS ESPECÌFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO

1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

40% Reações Químicas

O aluno deve ficar capaz de: -Explicar, recorrendo a evidências experimentais e a simulações, a natureza corpuscular da matéria. -Interpretar a diferença entre sólidos, líquidos e gases com base na liberdade de movimentos dos corpúsculos que os constituem e na proximidade entre esses corpúsculos. -Verificar, experimentalmente, que a temperatura de um gás, o volume que ocupa e a sua pressão são grandezas que se relacionam entre si, analisando qualitativamente essas relações. -Descrever a constituição dos átomos, reconhecendo que átomos com igual número de protões são do mesmo elemento químico e que se representam por um símbolo químico. -Definir molécula como um grupo de átomos ligados entre si e definir ião como um corpúsculo que resulta de um átomo ou grupo de átomos que perdeu ou ganhou eletrões, concluindo sobre a carga elétrica do ião. -Relacionar a composição qualitativa e quantitativa de uma substância com a sua fórmula química, associando a fórmula à unidade estrutural da substância: átomo, molécula ou grupo de iões. -Aferir da existência de iões, através da análise de rótulos de produtos do dia a dia e, com base numa tabela de iões, escrever a fórmula química ou o nome de compostos iónicos em contextos diversificados. -Concluir, recorrendo a modelos representativos de átomos e moléculas, que nas reações químicas há rearranjos dos átomos dos reagentes, que conduzem à formação de novas substâncias, mantendo-se o número total de átomos de cada elemento. -Verificar, através de uma atividade experimental, a Lei da Conservação da Massa, aplicando-a à escrita ou à leitura de equações químicas simples, sendo dadas as fórmulas químicas ou os nomes das substâncias envolvidas. -Identificar os reagentes e os produtos em reações de combustão, distinguindo combustível e comburente, e representar por equações químicas as combustões realizadas em atividades laboratoriais. -Concluir, a partir de pesquisa de informação, das consequências para o ambiente da emissão de poluentes provenientes das reações de combustão, propondo medidas para minimizar os seus efeitos, comunicando as conclusões. -Reconhecer, numa perspetiva interdisciplinar, as alterações climáticas como um dos grandes problemas ambientais atuais e relacioná-las com a poluição do ar resultante do aumento dos gases de efeito de estufa. -Determinar o carácter químico de soluções aquosas, recorrendo ao uso de indicadores e medidores de pH. -Prever o efeito no pH quando se adiciona uma solução ácida a uma solução básica ou vice-versa, pesquisando aplicações do dia a dia (como, por exemplo, o tratamento da água das piscinas e de aquários), e classificar as reações que ocorrem como reações ácido‐base, representando-as por equações químicas. -Caracterizar reações de precipitação, realizadas em atividades laboratoriais, como reações em que se formam sais pouco solúveis em água, representando-as por equações químicas e pesquisando, numa perspetiva interdisciplinar, exemplos em contextos reais (formação de estalactites e de estalagmites, de conchas e de corais). -Pesquisar, numa perspetiva interdisciplinar, sobre a dureza da água de consumo da região onde vive, bem como as consequências da utilização das águas duras a nível doméstico e industrial e formas de as tratar, comunicando as conclusões. -Interpretar, recorrendo à experimentação, o conceito de velocidade de uma reação química como a rapidez de desaparecimento de um reagente ou aparecimento de um produto.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

-Interpretar, em situações laboratoriais e do dia a dia, fatores que influenciam a velocidade das reações químicas: concentração dos reagentes, temperatura do sistema, estado de divisão dos reagentes sólidos e presença de um catalisador apropriado, concluindo sobre formas de controlar a velocidade de uma reação.

30% Som

O aluno deve ficar capaz de: -Concluir, numa atividade laboratorial (como, por exemplo, ondas produzidas na água, numa corda ou numa mola), que uma onda resulta da propagação de uma vibração, identificando a amplitude dessa vibração. -Compreender que o som é produzido por vibrações de um material, identificando fontes sonoras. -Reconhecer que o som é uma onda de pressão e necessita de um meio material para se propagar. -Explicar a propagação do som e analisar tabelas de velocidade do som em diversos materiais (sólidos, líquidos e gases). -Aplicar os conceitos de amplitude, período e frequência na análise de gráficos que mostrem a periodicidade temporal de uma grandeza física associada a um som puro. -Relacionar, a partir de atividades experimentais, a intensidade, a altura e o timbre de um som com as características da onda, e identificar sons puros. -Interpretar audiogramas, identificando o nível de intensidade sonora e os limiares de audição e de dor. -Relacionar a reflexão e a absorção do som com o eco e a reverberação, interpretando o uso de certos materiais nas salas de espetáculo, a ecolocalização nos animais, o funcionamento do sonar e das ecografias. -Conhecer o espectro sonoro e, com base em pesquisa, comunicar aplicações dos ultrassons. -Identificar fontes de poluição sonora, em ambientes diversos, recorrendo ao uso de sonómetros, e, com base em pesquisa, avaliar criticamente as consequências da poluição sonora no ser humano, propondo medidas de prevenção e de proteção.

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30% Luz

O aluno deve ficar capaz de: -Distinguir corpos luminosos de iluminados, concretizando com exemplos da astronomia e do dia a dia. -Reconhecer que a luz transporta energia e é uma onda (eletromagnética) que não necessita de um meio material para se propagar, concluindo, experimentalmente, que se propaga em linha reta. -Ordenar as principais regiões do espetro eletromagnético, tendo em consideração a frequência, e identificar algumas aplicações das radiações dessas regiões. -Concluir, através de atividades experimentais, que a luz pode sofrer reflexão (especular e difusa), refração e absorção, verificando as leis da reflexão e comunicando as conclusões. -Representar, geometricamente, a reflexão e a refração da luz e interpretar representações desses fenómenos. -Concluir, através de atividades experimentais, sobre as características das imagens em espelhos planos, côncavos e convexos e com lentes convergentes e divergentes, analisando os procedimentos e comunicando as conclusões. -Explicar algumas das aplicações dos fenómenos óticos, nomeadamente objetos e instrumentos que incluam espelhos e lentes. -Explicar a formação de imagens no olho humano e a utilização de lentes na correção da miopia e da

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

hipermetropia, e analisar, através de pesquisa de informação, a evolução da tecnologia associada à correção dos defeitos de visão. -Distinguir, experimentalmente, luz monocromática de policromática, associando o arco‐íris à dispersão da luz e justificar o fenómeno da dispersão num prisma de vidro com base na refração.

OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

Avaliação

1º período 2º período 3º período

60% Som 40% Luz

35% Som 35%Luz

30%Reações Química

30% Som 30% Luz

40% Reações Química

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: FÍSICO-QUÍMICA 9º ANO

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO

1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

35% CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS

O aluno deve ficar capaz de:

− Identificar os marcos históricos do modelo atómico, caracterizando o modelo atual.

− Relacionar a constituição de átomos e seus isótopos e de iões monoatómicos com simbologia própria e interpretar a carga dos iões.

− Prever a distribuição eletrónica de átomos e iões monoatómicos de elementos (Z ≤ 20), identificando os eletrões de valência.

− Relacionar a distribuição eletrónica dos átomos dos elementos com a sua posição na TP.

− Localizar na TP os elementos dos grupos 1, 2, 17 e 18 e explicar a semelhança das propriedades químicas das substâncias elementares do mesmo grupo.

− Distinguir metais de não metais com base na análise, realizada em atividade laboratorial, de algumas propriedades físicas e químicas de diferentes substâncias elementares.

− Identificar, com base em pesquisa e numa perspetiva interdisciplinar, a proporção dos elementos químicos presentes no corpo humano, avaliando o papel de certos elementos para a vida, comunicando os resultados.

− Identificar os vários tipos de ligação química e relacioná-los com certas classes de materiais: substâncias moleculares e covalentes (diamante, grafite e grafeno), compostos iónicos e metais.

− Identificar hidrocarbonetos saturados e insaturados simples, atendendo ao número de átomos e ligações envolvidas.

− Avaliar, com base em pesquisa, a contribuição da Química na produção e aplicação de materiais inovadores para a melhoria da qualidade de vida, sustentabilidade económica e ambiental, recorrendo a debates.

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45% MOVIMENTOS

NA TERRA

O aluno deve ficar capaz de:

− Compreender movimentos retilíneos do dia a dia, descrevendo-os por meio de grandezas físicas e unidades do Sistema Internacional (SI).

− Construir gráficos posição-tempo de movimentos retilíneos, a partir de medições de posições e tempos, interpretando-os.

− Aplicar os conceitos de distância percorrida e de rapidez média na análise de movimentos retilíneos do dia a dia.

− Classificar movimentos retilíneos, sem inversão de sentido, em uniformes, acelerados ou retardados, a partir dos valores da velocidade.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

− Construir e interpretar gráficos velocidade-tempo para movimentos retilíneos, sem inversão de sentido, aplicando o conceito de aceleração média.

− Distinguir, numa travagem de um veículo, tempo de reação de tempo de travagem, discutindo os fatores de que depende cada um deles.

− Aplicar os conceitos de distâncias de reação, de travagem e de segurança, na interpretação de gráficos velocidade-tempo, discutindo os fatores de que dependem.

− Representar uma força por um vetor, caracterizando-a, e medir a sua intensidade com um dinamómetro, apresentando o resultado da medição no SI.

− Compreender, em situações do dia a dia e em atividades laboratoriais, as forças como resultado da interação entre corpos.

− Aplicar as leis da dinâmica de Newton na interpretação de situações de movimento e na previsão dos efeitos das forças.

− Justificar a utilização de apoios de cabeça, cintos de segurança, airbags, capacetes e materiais deformáveis nos veículos, com base nas leis da dinâmica.

− Explicar a importância da existência de atrito no movimento e a necessidade de o controlar em variadas situações, através de exemplos práticos, e comunicar as conclusões e respetiva fundamentação.

− Interpretar e analisar regras de segurança rodoviária, justificando-as com base na aplicação de forças e seus efeitos, e comunicando os seus raciocínios.

− Analisar diversas formas de energia usadas no dia a dia, a partir dos dois tipos fundamentais de energia: potencial e cinética.

− Concluir sobre transformações de energia potencial gravítica em cinética, e vice-versa, no movimento de um corpo sobre a ação da força gravítica.

− Concluir que é possível transferir energia entre sistemas através da atuação de forças.

− Verificar, experimentalmente, a Lei de Arquimedes, aplicando-a na interpretação de situações de flutuação ou de afundamento.

20% ELETRICIDADE

O aluno deve ficar capaz de:

− Planificar e montar circuitos elétricos simples, esquematizando-os.

− Medir grandezas físicas elétricas (tensão elétrica, corrente elétrica, resistência elétrica, potência e energia) recorrendo a aparelhos de medição e usando as unidades apropriadas, verificando como varia a tensão e a corrente elétrica nas associações em série e em paralelo.

− Relacionar correntes elétricas em diversos pontos e tensões elétricas em circuitos simples e avaliar a associação de recetores em série e em paralelo.

− Verificar, experimentalmente, os efeitos químico, térmico e magnético da corrente elétrica e identificar aplicações desses efeitos.

− Comparar potências de aparelhos elétricos, explicando o significado dessa comparação e avaliando as implicações em termos energéticos.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

− Justificar regras básicas de segurança na utilização e montagem de circuitos elétricos, comunicando os seus raciocínios.

OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

PERÍODO 1º 2º 3º

AVALIAÇÃO

100% CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS

50% CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS

50% MOVIMENTOS NA TERRA

35% CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS 45% MOVIMENTOS NA TERRA 20% ELETRICIDADE

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 5º ANO

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS DESCRITORES DE DESEMPENHO

1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

50%

A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS E O SOLO – MATERIAIS TERRESTRES

O aluno é capaz de:

− Relacionar a existência de vida na Terra com algumas características do planeta (ex.: existência de água líquida e de atmosfera e temperatura amena);

− Caracterizar ambientes terrestres e ambientes aquáticos, explorando exemplos locais ou regionais em atividades de campo;

− Distinguir os subsistemas da Terra, partindo da análise de documentos diversificados e articulando com saberes de outras disciplinas;

− Distinguir mineral de rocha e identificar diferentes grupos de rochas, através da observação de amostras de mão e recorrendo à utilização de chaves dicotómicas simples;

− Explicar a importância dos agentes biológicos e atmosféricos na génese do solo;

− Caracterizar e relacionar constituintes, propriedades e funções do solo, através da articulação entre atividades de campo e atividades laboratoriais;

− Discutir a importância dos minerais, das rochas e do solo nas atividades humanas, partindo de exemplos locais ou regionais;

− Interpretar informação diversificada sobre a disponibilidade e a circulação de água na Terra, valorizando a interdisciplinaridade;

− Identificar as propriedades da água através atividades laboratoriais, relacionando-as com as funções da água nos seres vivos;

− Distinguir água própria para consumo (potável e mineral) de água imprópria para consumo (salobra e inquinada), partindo de questões problemáticas locais, regionais ou nacionais;

− Explicar a importância da água para a saúde humana, partindo da análise de rótulos de garrafas de água;

− Discutir a importância da gestão sustentável da água ao nível da sua utilização, exploração e proteção, partindo de exemplos locais, regionais, nacionais ou globais;

− Identificar as propriedades do ar, através de atividades laboratoriais, tendo em conta os seus principais constituintes e efetuando registos de forma criteriosa;

− Tomar posição e argumentar sobre os impactes das atividades humanas na qualidade do ar e sobre medidas que contribuam para a sua preservação, partindo de exemplos locais, regionais, nacionais ou globais e integrando saberes

− Tomar posição e argumentar sobre os impactes das atividades humanas na qualidade do ar e sobre medidas que contribuam para a sua preservação, partindo de exemplos locais, regionais, nacionais ou globais e integrando saberes de outras disciplinas.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS DESCRITORES DE DESEMPENHO

1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

40%

DIVERSIDADE DE SERES VIVOS E SUAS INTERAÇÕES COM O MEIO

O aluno é capaz de:

− Relacionar as características (forma do corpo, revestimento, órgãos de locomoção) de diferentes animais com o meio onde vivem;

− Analisar informação em documentos diversificados, em suportes digitais e analógicos, sobre regimes alimentares de diferentes animais, tendo em conta o respetivo habitat e valorizando a interdisciplinaridade;

− Discutir a importância dos rituais de acasalamento dos animais na transmissão de características e na continuidade das espécies;

− Explicar a necessidade da intervenção de células sexuais na reprodução de alguns seres vivos e a sua importância para a evolução das espécies;

− Distinguir animais ovíparos de ovovivíparos e de vivíparos, partindo de exemplos familiares aos alunos;

− Interpretar informação sobre animais que passam por metamorfoses completas durante o seu desenvolvimento;

− Investigar, através de trabalho experimental, a influência da água, da luz e da temperatura no desenvolvimento das plantas, partindo da formulação de problemas e analisando criticamente o procedimento adotado e resultados obtidos;

− Pesquisar em fontes variadas (livros, filmes, jornais), em suportes digitais e analógicos, e analisar exemplos de adaptações morfológicas e comportamentais dos animais e as respetivas respostas à variação da água, luz e temperatura;

− Interpretar documentos diversificados que evidenciem a biodiversidade a nível local, regional e global e alguma da sua evolução;

− Formular opiniões críticas, cientificamente fundamentadas, sobre ações humanas que condicionam a biodiversidade e sobre a importância da sua preservação, partindo de exemplos locais, regionais, nacionais ou globais.

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10%

UNIDADE NA DIVERSIDADE DE SERES VIVOS

O aluno é capaz de:

− Observar ao microscópio diferentes tipos de células, identificando os seus principais constituintes e procedendo à elaboração dos respetivos registos;

− Distinguir diferentes tipos de células, relativamente à morfologia e ao tamanho, partindo de exemplos de células observadas ao microscópio;

− Discutir a importância da ciência e da tecnologia na evolução do conhecimento celular.

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OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

PERÍODO 1º 2º 3º

AVALIAÇÃO

100% A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS

E O SOLO – MATERIAIS TERRESTRES

80% A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS E O SOLO –

MATERIAIS TERRESTRES

20% DIVERSIDADE DE SERES VIVOS E SUAS

INTERAÇÕES COM O MEIO

50% DIVERSIDADE DE SERES VIVOS E SUAS

INTERAÇÕES COM O MEIO 50%

UNIDADE NA DIVERSIDADE DE SERES VIVOS

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 6º ANO

PONDERAÇÃO TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO 1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

90%

PROCESSOS VITAIS COMUNS AOS SERES VIVOS

− Trocas Nutricionais entre o organismo e o meio nos animais.

O aluno é capaz de:

− Relacionar a existência dos nutrientes com a função que desempenham no corpo humano, partindo da análise de documentos diversificados e valorizando a interdisciplinaridade;

− Elaborar ementas equilibradas e discutir os riscos e os benefícios dos alimentos para a saúde humana;

− Interpretar informação contida em rótulos de alimentos familiares aos alunos;

− Identificar riscos e benefícios dos aditivos alimentares;

− Discutir a importância da ciência e da tecnologia na evolução dos produtos alimentares, articulando com saberes de outras disciplinas;

− Relacionar os órgãos do sistema digestivo com as transformações químicas e mecânicas dos alimentos que neles ocorrem;

− Relacionar os diferentes tipos de dentes com a função que desempenham.

− Identificar causas da cárie dentária e indicar formas de a evitar;

− Explicar a importância dos processos de absorção e de assimilação dos nutrientes, indicando o destino dos produtos não absorvidos;

− Discutir a importância de comportamentos promotores do bom funcionamento do sistema digestivo;

− Relacionar os sistemas digestivos das aves e dos ruminantes com o sistema digestivo dos omnívoros;

− Caracterizar os regimes alimentares das aves granívoras, dos animais ruminantes e dos omnívoros, partindo das características do seu tubo digestivo analisando informação diversificada;

− Distinguir respiração externa de respiração celular;

− Interpretar informação relativa à composição do ar inspirado e do ar expirado e as funções dos gases respiratórios;

− Relacionar os órgãos respiratórios envolvidos na respiração branquial e na respiração pulmonar, com a sua função, através de uma atividade laboratorial, partindo de questões teoricamente enquadradas e efetuando registos de forma criteriosa;

− Relacionar o habitat dos animais com os diferentes processos respiratórios;

− Relacionar os órgãos do sistema respiratório humano com as funções que desempenham;

− Explicar o mecanismo de ventilação pulmonar recorrendo a atividades práticas simples;

− Distinguir as trocas gasosas ocorridas nos alvéolos pulmonares com as ocorridas nos tecidos;

− Discutir a importância da ciência e da tecnologia na identificação das principais causas das doenças respiratórias mais comuns;

− Formular opiniões críticas acerca da importância das regras de higiene no equilíbrio do sistema respiratório;

− Descrever as principais estruturas do coração de diferentes mamíferos, através da realização de uma atividade laboratorial;

− Relacionar as características das veias, das artérias e dos capilares sanguíneos com a função que desempenham;

− Identificar os constituintes do sangue, relacionando-os com a função que desempenham, através de uma atividade laboratorial, efetuando registos de forma criteriosa;

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

− Relacionar as características do sangue venoso e do sangue arterial com a circulação sistémica e a circulação pulmonar;

− Discutir a importância dos estilos de vida para o bom funcionamento do sistema cardiovascular, partindo de questões teoricamente enquadradas;

− Aplicar procedimentos simples de deteção de ausência de sinais vitais no ser humano e de acionamento do 112;

− Relacionar a morfologia da pele com a formação e a constituição do suor e o seu papel na função excretora do corpo humano;

− Identificar os constituintes do sistema urinário, a formação e a constituição da urina e o seu papel na função excretora humana, interpretando documentos diversificados;

− Formular opiniões críticas acerca dos cuidados a ter com a pele e com o sistema urinário, justificando a sua importância para a saúde humana;

− Trocas Nutricionais entre o organismo e o meio nas plantas

− Transmissão da vida

O aluno é capaz de:

− Explicar a importância da fotossíntese para a obtenção de alimento nas plantas relacionando os produtos da fotossíntese com a respiração celular;

− Explicar a influência de fatores que intervêm no processo fotossintético, através da realização de atividades experimentais, analisando criticamente o procedimento adotado e os resultados obtidos e integrando saberes de outras disciplinas;

− Discutir a importância das plantas para a vida na Terra e medidas de conservação da floresta autóctone;

− Distinguir caracteres sexuais primários de caracteres sexuais secundários e interpretar informação diversificada acerca do desenvolvimento dos órgãos sexuais durante a puberdade;

− Relacionar os órgãos do sistema reprodutor masculino e feminino com a função que desempenham;

− Relacionar o ciclo menstrual com a existência de um período fértil, partindo da análise de documentos diversificados;

− Caracterizar o processo de fecundação e o processo de nidação;

− Identificar os principais órgãos constituintes da flor, efetuando registos de forma criteriosa;

− Reconhecer a importância dos agentes de polinização, da dispersão e da germinação das sementes na manutenção das espécies e equilíbrio dos ecossistemas.

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10%

AGRESSÕES DO MEIO E INTEGRIDADE DO ORGANISMO

− Os micróbios

− Higiene e problemas sociais

O aluno é capaz de:

− Discutir a importância da ciência e da tecnologia na evolução do microscópio e na descoberta dos microrganismos;

− Identificar diferentes tipos de microrganismos partindo da análise de informação em documentos diversificados;

− Distinguir microrganismos patogénicos e microrganismos úteis ao ser humano, partindo de exemplos familiares aos alunos;

− Discutir a importância da conservação de alimentos na prevenção de doenças devidas a microrganismos;

− Relacionar a existência de mecanismos de barreira naturais no corpo humano com a necessidade de

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

implementar medidas de higiene que contribuam para a prevenção de doenças infeciosas;

− Discutir a importância das vacinas e do uso adequado de antibióticos e de medicamentos de venda livre.

OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

PERÍODO 1º 2º 3º

AVALIAÇÃO

100% PROCESSOS VITAIS COMUNS

AOS SERES VIVOS

100% PROCESSOS VITAIS COMUNS

AOS SERES VIVOS

80% PROCESSOS VITAIS COMUNS AOS SERES VIVOS

20%

AGRESSÕES DO MEIO E INTEGRIDADE DO ORGANISMO

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 7º ANO

PONDERAÇÃO SUBTEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO

1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

18% A Terra conta a sua história

O aluno é capaz de:

− Identificar as principais etapas da formação de fósseis e estabelecer as possíveis analogias entre as mesmas e o contexto real em que os fenómenos acontecem.

− Explicar o contributo do estudo dos fósseis e dos processos de fossilização para a reconstituição da história da vida na Terra.

− Distinguir tempo histórico de tempo geológico em documentos diversificados, valorizando saberes de outras disciplinas (ex.: História).

− Explicitar os princípios do raciocínio geológico e de datação relativa e reconhecer a sua importância para a caracterização das principais etapas da história da Terra (eras geológicas). C

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18%

Estrutura e Dinâmica Interna da Terra

O aluno é capaz de:

− Sistematizar informação sobre a Teoria da Deriva Continental, explicitando os argumentos que a apoiaram e que a fragilizaram, tendo em conta o seu contexto histórico.

− Caracterizar a morfologia dos fundos oceânicos, relacionando a idade e o paleomagnetismo das rochas que os constituem com a distância ao eixo da dorsal médio-oceânica.

− Relacionar a expansão e a destruição dos fundos oceânicos com a Teoria da Tectónica de Placas (limites entre placas) e com a constância do volume e da massa da Terra.

− Explicar a deformação das rochas (dobras e falhas), tendo em conta o comportamento dos materiais (dúctil e frágil) e o tipo de forças a que são sujeitos, relacionando-as com a formação de cadeias montanhosas.

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30%

Consequências da dinâmica interna da Terra

O aluno é capaz de:

− Identificar os principais aspetos de uma atividade vulcânica, em esquemas ou modelos, e estabelecendo as possíveis analogias com o contexto real em que os fenómenos acontecem.

− Relacionar os diferentes tipos de edifícios vulcânicos com as características do magma e o tipo de atividade vulcânica que lhes deu origem.

− Identificar vantagens e desvantagens do vulcanismo principal e secundário para as populações locais, bem como os contributos da ciência e da tecnologia para a sua previsão e minimização de riscos associados.

− Distinguir rochas magmáticas (granito e basalto) de rochas metamórficas (xistos, mármores e quartzitos), relacionando as suas características com a sua génese.

− Identificar aspetos característicos de paisagens magmáticas e metamórficas, relacionando-os com o tipo de rochas presentes e as dinâmicas a que foram sujeitas após a sua formação.

− Interpretar informação relativa ao ciclo das rochas, integrando conhecimentos sobre rochas sedimentares, magmáticas e metamórficas e relacionando-os com as dinâmicas interna e externa da

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

Terra.

− Identificar os principais grupos de rochas existentes em Portugal em cartas geológicas simplificadas e reconhecer a importância do contributo de outras ciências para a compreensão do conhecimento geológico.

26% Dinâmica externa da Terra

O aluno é capaz de:

− Caracterizar a paisagem envolvente da escola (rochas dominantes, relevo), a partir de dados recolhidos no campo.

− Identificar alguns minerais (biotite, calcite, feldspato, moscovite, olivina, quartzo), em amostras de mão de rochas e de minerais.

− Relacionar a ação de agentes de geodinâmica externa (água, vento e seres vivos) com a modelação de diferentes paisagens, privilegiando o contexto português.

− Interpretar modelos que evidenciem a dinâmica de um curso de água (transporte e deposição de materiais), relacionando as observações efetuadas com problemáticas locais ou regionais de cariz CTSA.

− Explicar processos envolvidos na formação de rochas sedimentares (sedimentogénese e diagénese) apresentados em suportes diversificados (esquemas, figuras, textos).

− Distinguir rochas detríticas, de quimiogénicas e de biogénicas em amostras de mão. C

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8%

Ciência Geológica e sustentabilidade da vida na Terra

O aluno é capaz de:

− Relacionar o ambiente geológico com a saúde e a ocorrência de doenças nas pessoas, nos animais e nas plantas que vivem nesse ambiente, partindo de questões problemáticas locais, regionais ou nacionais.

− Explicitar a importância do conhecimento geológico para a sustentabilidade da vida na Terra.

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OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

PERÍODO 1º 2º 3º

AVALIAÇÃO

50% A TERRA CONTA A SUA HISTÓRIA

50% ESTRUTURA E DINÂMICA

INTERNA DA TERRA

100% CONSEQUÊNCIAS DA DINÂMICA

INTERNA DA TERRA

75% DINÂMICA EXTERNA DA TERRA

25% CIÊNCIA GEOLÓGICA E SUSTENTABILIDADE

DA VIDA NA TERRA

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 8.ºANO

PONDERAÇÃO TEMA/SUBTEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO

1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

15%

TERRA, UM PLANETA COM VIDA Sistema Terra - origem e manutenção da vida Da célula ao ecossistema

O aluno é capaz de :

− Explicar as principais condições da Terra que permitiram o desenvolvimento e a manutenção da vida, articulando com saberes de outras disciplinas (ex.: Ciências Físico Químicas).

− Interpretar gráficos da evolução da temperatura e do dióxido de carbono atmosférico ao longo do tempo geológico.

− Relacionar a influência dos seres vivos com a evolução da atmosfera terrestre e o efeito de estufa na Terra.

− Distinguir o sistema Terra dos seus subsistemas, identificando as potencialidades dos mesmos na geração da vida na Terra.

− Analisar criticamente o papel das rochas e do solo na existência de vida no meio terrestre e dos subsistemas na manutenção da vida.

− Distinguir células eucarióticas de células procarióticas em observações microscópicas.

− Reconhecer a célula como unidade básica dos seres vivos, identificando os principais constituintes das células eucarióticas.

− Distinguir os níveis de organização biológica dos seres vivos e dos ecossistemas.

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85%

SUSTENTABILIDADE NA TERRA

Estrutura e funcionamento dos ecossistemas Fluxos de energia e ciclos de matéria

O aluno é capaz de :

− Caracterizar um ecossistema na zona envolvente da escola (níveis de organização biológica, biodiversidade) a partir de dados recolhidos no campo.

− Relacionar os fatores abióticos - luz, água, solo, temperatura – com a sua influência nos ecossistemas, apresentando exemplos de adaptações dos seres vivos a esses fatores e articulando com saberes de outras disciplinas (ex.: Geografia).

− Interpretar a influência de alguns fatores abióticos nos ecossistemas, em geral, e aplicá-la em exemplos da região envolvente da escola.

− Distinguir interações intraespecíficas de interações interespecíficas e explicitar diferentes tipos de relações bióticas.

− Interpretar informação relativa a dinâmicas populacionais decorrentes de relações bióticas, avaliando as suas consequências nos ecossistemas.

− Sistematizar cadeias tróficas de ambientes aquáticos e terrestres predominantes na região envolvente da escola, indicando formas de transferência de energia.

− Interpretar cadeias tróficas, partindo de diferentes exemplos de teias alimentares.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

Evolução dos ecossistemas Recursos naturais: exploração e transformação Proteção e conservação da Natureza Riscos e benefícios

− Analisar criticamente exemplos de impactes da ação humana que condicionem as teias alimentares, discutindo medidas de minimização dos mesmos nos ecossistemas.

− Explicar o modo como as atividades dos seres vivos (alimentação, respiração, fotossíntese) interferem nos ciclos de matéria e promovem a sua reciclagem nos ecossistemas.

− Interpretar as principais fases dos ciclos da água, do carbono e do oxigénio, com base em informação diversificada (notícias, esquemas, gráficos, imagens) e valorizando saberes de outras disciplinas (ex.: Geografia e Ciências Físico-Químicas).

− Analisar criticamente exemplos teoricamente enquadrados acerca do modo como a ação humana pode interferir nos ciclos de matéria e afetar os ecossistemas.

− Caracterizar as fases de uma sucessão ecológica em documentos diversificados sobre sucessões ecológicas primárias e secundárias.

− Discutir causas e consequências da alteração dos ecossistemas, justificando a importância do equilíbrio dinâmico dos ecossistemas e do modo como a sua gestão pode contribuir para alcançar as metas de um desenvolvimento sustentável.

− Discutir opções para a conservação dos ecossistemas e o seu contributo para as necessidades humanas, bem como a importância da ciência e da tecnologia na sua conservação.

− Distinguir catástrofes de origem natural de catástrofe de origem antrópica, identificando as causas das principais catástrofes de origem antrópica e valorizando saberes de outras disciplinas (ex.: Geografia).

− Explicar o modo como a poluição, a desflorestação, os incêndios e as invasões biológicas podem afetar os ecossistemas.

− Interpretar a influência de alguns agentes poluentes nos ecossistemas, partindo de problemáticas locais ou regionais e analisando criticamente os resultados obtidos.

− Discutir medidas que diminuam os impactes das catástrofes de origem natural e de origem antrópica nos ecossistemas, em geral, e nos ecossistemas da zona envolvente da escola, em particular.

− Distinguir recursos energéticos de recursos não energéticos e recursos renováveis de recursos não renováveis.

− Caracterizar diferentes formas de exploração dos recursos naturais, indicando as principais transformações dos recursos naturais.

− Discutir os impactes da exploração/transformação dos recursos naturais e propor medidas de redução dos mesmos e de promoção da sua sustentabilidade.

− Relacionar o papel dos instrumentos de ordenamento e gestão do território com a proteção e a conservação da Natureza.

− Sistematizar informação relativa a Áreas Protegidas em Portugal e no mundo, explicitando medidas de proteção e de conservação das mesmas.

− Identificar algumas associações e organismos públicos de proteção e conservação da Natureza existentes em Portugal.

− Explicar a importância da recolha, do tratamento e da gestão sustentável de resíduos e propor medidas de redução de riscos e de minimização de danos na contaminação da água procedente da ação humana.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

das inovações científicas e tecnológicas

− Relacionar a gestão de resíduos e da água com a promoção de um desenvolvimento sustentável.

− Analisar criticamente os impactes ambientais, sociais e éticos de casos de desenvolvimento científico e tecnológico no desenvolvimento sustentável e na melhoria da qualidade de vida das populações humanas.

OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

PERÍODO 1º 2º 3º

AVALIAÇÃO

50% TERRA, UM PLANETA COM VIDA

50% SUSTENTABILIDADE NA TERRA

100% SUSTENTABILIDADE NA TERRA

100% SUSTENTABILIDADE NA TERRA

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 9.ºANO

PONDERAÇÃO TEMA/SUBTEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO

1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

90%

ORGANISMO HUMANO EM EQUILÍBRIO

Suporte básico de vida Níveis estruturais do corpo humano Sistema reprodutor Genética e hereditariedade Sistema nervoso e sistema hormonal

O aluno é capaz de :

− Explicar a importância da cadeia de sobrevivência no aumento da taxa de sobrevivência em paragem cardiovascular.

− Efetuar o exame do paciente (adulto e pediátrico) com base na abordagem inicial do ABC (airway, breathing and circulation). Implementar procedimentos do alarme em caso de emergência e executar procedimentos de suporte básico de vida (adulto e pediátrico), seguindo os algoritmos do European Resuscitation Council.

− Simular medidas de socorro à obstrução grave e ligeira da via aérea e demonstrar a posição lateral de segurança.

− Caracterizar o organismo humano como sistema aberto, identificando os seus níveis de organização biológica, as direções anatómicas e as cavidades, discutindo o contributo da ciência e da tecnologia para esse conhecimento.

− Comparar as estruturas dos órgãos reprodutores humanos com as funções desempenhadas, e explicar, sumariamente, os processos da espermatogénese e da oogénese.

− Caracterizar a coordenação ovárica e uterina, identificando o período fértil num ciclo menstrual.

− Distinguir as células reprodutoras humanas, a nível morfológico e a nível fisiológico, e o processo de fecundação do processo de nidação.

− Discutir questões relacionadas com o aleitamento materno e outras alternativas.

− Discutir o papel da ciência e da tecnologia na identificação de infeções sexualmente transmissíveis e o contributo do cidadão na implementação de medidas que contribuam para o bom funcionamento do sistema reprodutor.

− Analisar criticamente as vantagens e as desvantagens dos diferentes métodos contraceptivos.

− Discutir o contributo da ciência e da tecnologia na evolução do conhecimento genético e das suas aplicações na sociedade e interpretar informação relativa a estruturas celulares portadoras de material genético.

− Explicar a relação entre os fatores hereditários, a informação genética e o modo como a reprodução sexuada condiciona a diversidade intraespecífica e a evolução das populações.

− Identificar os constituintes e as funções do sistema nervoso central e periférico e relacionar a constituição do neurónio com o modo como ocorre a transmissão do impulso nervoso.

− Distinguir ato voluntário de ato reflexo, relacionando-os com o papel do sistema nervoso na regulação homeostática.

− Discutir o contributo da ciência e da tecnologia na identificação de doenças do sistema nervoso e o contributo do

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

Alimentação saudável e sistema digestivo Sistema cardiovascular e sistema linfático

cidadão na efetivação de medidas que contribuam para o seu bom funcionamento.

− Distinguir glândulas de hormonas e de células-alvo, identificando algumas glândulas endócrinas (hipófise, hipotálamo, pâncreas/ilhéus de Langerhans, ovário, placenta, suprarrenal, testículo, tiróide) e as principais hormonas por elas produzidas.

− Explicar a importância do sistema neuro-hormonal no organismo e o contributo da ciência e da tecnologia na identificação de doenças associadas, discutindo medidas que podem contribuir para o seu bom funcionamento.

− Relacionar os elementos químicos mais abundantes no corpo humano com as funções desempenhadas.

− Distinguir alimento de nutriente e nutriente orgânico de inorgânico, indicando as suas funções no organismo e identificando alguns nutrientes em alimentos.

− Relacionar a insuficiência de elementos traço (ferro, flúor, iodo) com os seus efeitos no organismo.

− Explicar o modo como alguns distúrbios alimentares anorexia nervosa, bulimia nervosa e compulsão alimentar podem afetar o organismo humano.

− Relacionar a alimentação saudável com a prevenção de doenças da contemporaneidade, reconhecendo a importância da dieta mediterrânica na promoção da saúde.

− Caracterizar as etapas da nutrição, explicitando a função do sistema digestivo e a sua relação com o metabolismo celular.

− Relacionar os órgãos do sistema digestivo e as respetivas glândulas anexas com as funções desempenhadas, explicitando as transformações físicas e químicas da digestão.

− Explicar a importância do microbiota humano, indicando medidas que contribuam para o bom funcionamento do sistema digestivo.

− Identificar os constituintes do sangue em preparações definitivas, relacionando-os com a função que desempenham no organismo.

− Analisar possíveis causas de desvios dos resultados de análises sanguíneas relativamente aos valores de referência.

− Relacionar o modo de atuação dos leucócitos com a função que desempenham no sistema imunitário. Identificar a morfologia e a anatomia do coração de um mamífero, explicitando os seus principais constituintes e as respetivas funções.

− Relacionar os constituintes do sistema cardiovascular com o ciclo cardíaco.

− Caracterizar a variação da frequência cardíaca e da pressão arterial em algumas atividades do dia a dia, articulando com saberes de outras disciplinas (ex.: Educação Física).

− Relacionar a estrutura dos vasos sanguíneos com as suas funções e comparar as características do sangue venoso e do sangue arterial na circulação sistémica e na circulação pulmonar.

− Identificar as principais doenças do sistema cardiovascular, inferindo contributos da ciência e da tecnologia para a minimização das referidas doenças e explicitando a importância da implementação de medidas que contribuam para o seu bom funcionamento.

− Distinguir os diferentes tipos de linfa, explicitando a sua função e a importância dos gânglios linfáticos, bem como a necessidade de efetivar medidas que contribuam para o bom funcionamento do sistema linfático.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

Sistema respiratório Sistemas excretores

− Identificar os principais constituintes do sistema respiratório de um mamífero e as respetivas funções.

− Distinguir respiração externa de respiração interna e descrever as alterações morfológicas ocorridas durante a ventilação pulmonar.

− Comparar a hematose alveolar com a hematose tecidular e reconhecer a sua importância no organismo.

− Discutir os efeitos do ambiente e dos estilos de vida no equilíbrio do sistema respiratório e na minimização da ocorrência de doenças, destacando as consequências da exposição ao fumo ambiental do tabaco e indicando medidas que contribuam para o seu bom funcionamento.

− Relacionar os constituintes do sistema urinário com a função que desempenham e caracterizar a anatomia e a morfologia do rim de um mamífero, explicitando as funções desempenhadas pelos seus constituintes.

− Relacionar as características da unidade funcional do rim com o processo de formação da urina, identificando alguns fatores que condicionam a sua formação.

− Caracterizar as funções da pele, explicitando medidas que podem contribuir para a eficácia da sua função excretora.

10%

SAÚDE INDIVIDUAL E COMUNITÁRIA

Saúde e qualidade de vida / promoção da saúde

− Distinguir saúde de qualidade de vida, segundo a Organização Mundial de Saúde.

− Caracterizar as principais doenças provocadas pela ação de agentes patogénicos mais frequentes. Relacionar as consequências do uso indevido de antibióticos com o aumento da resistência bacteriana.

− Caracterizar, sumariamente, as principais doenças não transmissíveis, indicando a prevalência dos fatores de risco associados.

− Interpretar informação sobre os determinantes do nível de saúde individual e comunitária, analisando a sua importância na qualidade de vida de uma população. Explicar o modo como as "culturas de risco" podem condicionar as medidas de capacitação das pessoas, pondo em causa a promoção da saúde.

− Analisar criticamente estratégias de atuação na promoção da saúde individual, familiar e comunitária, partindo de questões enquadradas em problemáticas locais, regionais ou nacionais.

OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

PERÍODO 1º 2º 3º

AVALIAÇÃO

100%

ORGANISMO HUMANO EM EQUILÍBRIO

100%

ORGANISMO HUMANO EM EQUILÍBRIO

70%

ORGANISMO HUMANO EM EQUILÍBRIO

30% SAÚDE INDIVIDUAL

E COMUNITÁRIA

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: TIC 5º ANO

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS DESCRITORES DE DESEMPENHO

1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

20%

SEGURANÇA,

RESPONSABILIDADE E RESPEITO EM

AMBIENTES DIGITAIS

O aluno é capaz de:

− Ter consciência do impacto das Tecnologias de Informação e Comunicação na sociedade e no dia-a-dia;

− Compreender a necessidade de práticas seguras de utilização das ferramentas digitais e de navegação na Internet e adotar comportamentos em conformidade;

− Conhecer e adotar as regras de ergonomia subjacentes ao uso de computadores e/ou outros dispositivos eletrónicos;

− Conhecer e utilizar as normas relacionadas com os direitos de autor e a necessidade de registar as fontes;

− Entender as regras para criação e utilização de palavras-chave seguras.

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80%

INVESTIGAR E

PESQUISAR

O aluno é capaz de:

− Planificar estratégias de investigação e pesquisa a realizar online;

− Formular questões que permitam orientar a recolha de dados ou informações pertinentes;

− Definir palavras-chave para localizar informação, utilizando mecanismos e funções simples de pesquisa;

− Utilizar o computador e outros dispositivos digitais como ferramentas de apoio ao processo de investigação e pesquisa;

− Conhecer as potencialidades e principais funcionalidades de ferramentas para apoiar o processo de investigação e pesquisa online;

− Realizar pesquisas, utilizando os termos selecionados e relevantes de acordo com o tema a desenvolver;

− Analisar criticamente a qualidade da informação;

− Utilizar o computador e outros dispositivos digitais, de forma a permitir a organização e gestão da informação

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COLABORAR E COMUNICAR

O aluno é capaz de:

− Identificar diferentes meios e aplicações que permitam a comunicação e a colaboração;

− Selecionar as soluções tecnológicas, mais adequadas, para realização de trabalho colaborativo e comunicação que se pretendem efetuar no âmbito de atividades e/ou projetos;

− Utilizar diferentes meios e aplicações que permitem a comunicação e colaboração em ambientes digitais fechados;

− Apresentar e partilhar os produtos desenvolvidos utilizando meios digitais de comunicação e colaboração em ambientes digitais fechados.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRIAR E INOVAR

O aluno é capaz de:

− Conhecer as potencialidades de diferentes aplicações digitais, por exemplo, de escrita criativa, explorando ambientes de programação;

− Caracterizar, pelo menos, uma das ferramentas digitais abordadas;

− Compreender o conceito de algoritmo e elaborar algoritmos simples;

− Analisar algoritmos, antevendo resultados esperados e/ou detetando erros nos mesmos;

− Elaborar algoritmos no sentido de encontrar soluções para problemas simples (reais ou simulados), utilizando aplicações digitais, por exemplo: ambientes de programação, mapas de ideias, murais, blocos de notas, diagramas e brainstorming online;

− Produzir artefactos digitais criativos, para exprimir ideias, sentimentos e conhecimentos, em ambientes digitais fechados

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OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

Page 207: Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2019-20.pdf · 1.ª Fase 2.ªFase Realização das provas 1.º ciclo 25 de junho a 10 de julho 2.º ciclo 17 de junho a 10 de julho

Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: TIC 6º ANO

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS DESCRITORES DE DESEMPENHO

1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

20%

SEGURANÇA,

RESPONSABILIDADE E RESPEITO EM

AMBIENTES DIGITAIS

O aluno é capaz de:

− Ter consciência do impacto das Tecnologias de Informação e Comunicação na sociedade e no dia-a-dia;

− Compreender a necessidade de práticas seguras de utilização das ferramentas digitais e de navegação na Internet e adotar comportamentos em conformidade;

− Conhecer e adotar as regras de ergonomia subjacentes ao uso de computadores e/ou outros dispositivos eletrónicos;

− Conhecer e utilizar as normas relacionadas com os direitos de autor e a necessidade de registar as fontes;

− Entender as regras para criação e utilização de palavras-chave seguras.

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80%

INVESTIGAR E

PESQUISAR

O aluno é capaz de:

− Formular questões que permitam orientar a recolha de dados ou informações pertinentes;

− Definir palavras-chave para localizar informação, utilizando mecanismos e funções simples de pesquisa;

− Utilizar o computador e outros dispositivos digitais como ferramentas de apoio ao processo de investigação e pesquisa;

− Conhecer as potencialidades e principais funcionalidades de aplicações para apoiar o processo de investigação e pesquisa online;

− Realizar pesquisas, utilizando os termos selecionados e relevantes, de acordo com o tema a desenvolver;

− Analisar criticamente a qualidade da informação;

− Utilizar o computador e outros dispositivos digitais, de forma a permitir a organização e a gestão da informação.

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COLABORAR E COMUNICAR

O aluno é capaz de:

− Identificar novos meios e aplicações que permitam a comunicação e a colaboração;

− Selecionar as soluções tecnológicas mais adequadas para realização de trabalho colaborativo e comunicação que se pretendem efetuar no âmbito de atividades e/ou projetos;

− Utilizar diferentes meios e aplicações que permitem a comunicação e colaboração em ambientes digitais fechados;

− Apresentar e partilhar os produtos desenvolvidos, utilizando meios digitais de comunicação e colaboração em ambientes digitais fechados.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRIAR E INOVAR

O aluno é capaz de:

− Reconhecer as potencialidades de aplicações digitais; Conhecer as potencialidades de aplicações digitais de iniciação à organização e tratamento de dados;

− Elaborar algoritmos no sentido de encontrar soluções para problemas simples (reais ou simulados), utilizando aplicações digitais, por exemplo: ambientes de programação, mapas de ideias, murais, blocos de notas, diagramas e brainstorming online;

− Utilizar ambientes de programação para interagir com robots e outros artefactos tangíveis;

− Produzir e modificar artefactos digitais criativos, para exprimir ideias, sentimentos e conhecimentos, em ambientes digitais fechados.

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OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

Page 209: Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2019-20.pdf · 1.ª Fase 2.ªFase Realização das provas 1.º ciclo 25 de junho a 10 de julho 2.º ciclo 17 de junho a 10 de julho

Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: TIC 7º ANO

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS DESCRITORES DE DESEMPENHO

1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

20%

SEGURANÇA,

RESPONSABILIDADE E RESPEITO EM

AMBIENTES DIGITAIS

O aluno é capaz de:

− Conhecer diferentes sistemas operativos e mecanismos de segurança;

− Adotar práticas seguras de instalação, atualização, configuração e utilização de ferramentas digitais;

− Conhecer comportamentos que visam a proteção da privacidade; adotar comportamentos seguros na utilização de ferramentas digitais;

− Adotar práticas seguras de utilização das ferramentas digitais e na navegação na Internet;

− Ler, compreender e identificar mensagens manipuladas ou falsas;

− Identificar os riscos do uso inapropriado de imagens, de sons e de vídeos;

− Respeitar as normas dos direitos de autor associados à utilização da imagem, do som e do vídeo.

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80%

INVESTIGAR E

PESQUISAR

O aluno é capaz de:

− Formular questões que permitam orientar a recolha de dados ou informações pertinentes;

− Definir palavras-chave para localizar informação, utilizando mecanismos e funções simples de pesquisa;

− Utilizar o computador e outros dispositivos digitais como ferramentas de apoio ao processo de investigação e pesquisa;

− Conhecer as potencialidades e principais funcionalidades de aplicações para apoiar o processo de investigação e de pesquisa online;

− Realizar pesquisas, utilizando os termos selecionados e relevantes de acordo com o tema a desenvolver;

− Analisar criticamente a qualidade da informação;

− Utilizar o computador e outros dispositivos digitais, de forma a permitir a organização e gestão da informação.

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COLABORAR E COMUNICAR

O aluno é capaz de:

− Identificar novos meios e aplicações que permitam a comunicação e a colaboração;

− Selecionar as soluções tecnológicas (mais adequadas para realização de trabalho colaborativo e comunicação) que se pretendem efetuar no âmbito de atividades e/ou projetos;

− Utilizar diferentes meios e aplicações que permitem a comunicação e colaboração em ambientes digitais fechados;

− Apresentar e partilhar os produtos desenvolvidos, utilizando meios digitais de comunicação e colaboração em ambientes digitais fechados.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRIAR E INOVAR

O aluno é capaz de:

− Compreender e utilizar técnicas elementares (enquadramento, ângulos, entre outras) de captação e edição de imagem, som, vídeo e modelação 3D;

− Analisar que tipos de problemas podem ser resolvidos usando, imagem, som, vídeo, modelação e simulação;

− Decompor um objeto nos seus elementos constituintes;

− Desenhar objetos, produzir narrativas digitais, utilizando as técnicas e materiais adequados de captação de imagem, som, vídeo e modelação, tendo em vista soluções adequadas a um problema ou projeto;

− Mobilizar os conhecimentos sobre as normas dos direitos de autor associados à utilização da imagem, do som e do vídeo e modelação 3D;

− Integrar conteúdos provenientes de diferentes tipos de suportes, para produzir e modificar, de acordo com normas e diretrizes conhecidas, artefactos digitais criativos para exprimir ideias, sentimentos e propósitos específicos. Utilizar ambientes de programação para interagir com robots e outros artefactos tangíveis;

− Produzir e modificar artefactos digitais criativos, para exprimir ideias, sentimentos e conhecimentos, em ambientes digitais fechados.

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OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

Page 211: Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2019-20.pdf · 1.ª Fase 2.ªFase Realização das provas 1.º ciclo 25 de junho a 10 de julho 2.º ciclo 17 de junho a 10 de julho

Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: TIC 8º ANO

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS DESCRITORES DE DESEMPENHO

1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

20%

SEGURANÇA,

RESPONSABILIDADE E RESPEITO EM

AMBIENTES DIGITAIS

O aluno é capaz de:

− Adotar práticas seguras de utilização das aplicações digitais e na navegação na Internet; Conhecer e utilizar critérios de validação da informação publicada online;

− Conhecer e utilizar as normas (relacionadas com direitos de autor, com propriedade intelectual e com licenciamento) relativas aos recursos e aos conteúdos que mobiliza nos seus trabalhos, combatendo o plágio;

− Conhecer e utilizar as recomendações relativas à acessibilidade, no âmbito da criação e da publicação de conteúdos digitais, mesmo que de forma elementar;

− Conhecer comportamentos que visam a proteção da privacidade; adotar comportamentos seguros na utilização de aplicações digitais.

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80%

INVESTIGAR E

PESQUISAR

O aluno é capaz de:

− Formular questões que permitam orientar a recolha de dados ou informações pertinentes;

− Definir palavras-chave para localizar informação, utilizando mecanismos e funções simples de pesquisa;

− Utilizar o computador e outros dispositivos digitais como ferramentas de apoio ao processo de investigação e pesquisa;

− Conhecer as potencialidades e principais funcionalidades de aplicações, para apoiar o processo de investigação e pesquisa online;

− Realizar pesquisa, utilizando os termos selecionados e relevantes, de acordo com o tema a desenvolver;

− Analisar criticamente a qualidade da informação;

− Utilizar o computador e outros dispositivos digitais, de forma a permitir a organização e gestão da informação.

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COLABORAR E COMUNICAR

O aluno é capaz de:

− Identificar novos meios e aplicações que permitam a comunicação e a colaboração;

− Selecionar as soluções tecnológicas mais adequadas para a realização de trabalho colaborativo e comunicação síncrona e assíncrona que se pretendem efetuar, no âmbito de atividades e/ou projetos, utilizando de forma autónoma e responsável as soluções mais adequadas e eficazes para partilhar ideias, sentimentos, informações ou factos na concretização dos objetivos;

− Apresentar e partilhar os produtos desenvolvidos utilizando meios digitais de comunicação e colaboração.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRIAR E INOVAR

O aluno é capaz de:

− Diferenciar as potencialidades e os constrangimentos de diferentes estratégias e aplicações para apoiar a criatividade e a inovação, aplicando critérios de análise pertinentes, previamente validados;

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OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

Page 213: Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2019-20.pdf · 1.ª Fase 2.ªFase Realização das provas 1.º ciclo 25 de junho a 10 de julho 2.º ciclo 17 de junho a 10 de julho

Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS – DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: Educação Musical 2º CICLO

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO

1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

30% APROPRIAÇÃO E

REFLEXÃO

O aluno é capaz de :

− refletir sobre as manifestações culturais do património local e global - demonstrar conhecimentos nas fichas de avaliação

− dominar os conceitos de timbre, ritmo, altura, forma, dinâmica - em diferentes contextos e modalidades expressivas;

- integrar os conteúdos e conceitos na expressão oral (terminologia especifica de cada unidade) - dominar técnicas/conhecimentos essenciais

− enquadrar os estilos musicais de diferentes culturas e períodos históricos, tendo como referência os saberes da História da Música.

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30% INTERPRETAÇÃO

E COMUNICAÇÃO

O aluno é capaz de :

- manifestar as suas opiniões

- utilizar métodos de trabalho e de estudo

- demonstrar iniciativa na realização de trabalho

- solicitar ajuda quando necessita

- realizar trabalhos voluntariamente

- interpretar vocal e instrumentalmente frases melódico rítmicas, aplicando os conceitos de dinâmica,

andamento e forma

− dominar e conhecer técnicas diversas, aplicadas ao instrumental orff

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40% EXPERIMENTAÇÃ

O E CRIAÇÃO

O aluno é capaz de :

− improvisar rítmica e melodicamente, adequando os diferentes conceitos musicais

− manifestar expressividade nas suas interpretações musicais

− justificar a intencionalidade das suas composições, recorrendo a critérios de ordem estética (vivências, experiências e conhecimentos)

− participar em apresentações musicais em grupo e individualmente

− selecionar, de forma autónoma, processos de trabalho e de registo de ideias que envolvam a pesquisa, investigação e experimentação.

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OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

Page 214: Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2019-20.pdf · 1.ª Fase 2.ªFase Realização das provas 1.º ciclo 25 de junho a 10 de julho 2.º ciclo 17 de junho a 10 de julho

Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: Educação Visual 2º CICLO

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO

1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

15%

APROPRIAÇÃO E REFLEXÃO

O aluno é capaz de :

− Identificar diferentes manifestações culturais do património local e global, utilizando um vocabulário específico e adequado. (A, B, H)

− Compreender os princípios da linguagem das artes visuais integrada em diferentes contextos culturais. (A, B, D)

− Reconhecer a tipologia e a função do objeto de arte, design, arquitetura e artesanato de acordo com os contextos históricos, geográficos e culturais; (A, B, D, F)

− Descrever com vocabulário adequado os objetos artísticos; (A, B)

− Analisar criticamente narrativas visuais, tendo em conta as técnicas e tecnologias artísticas; (A, B, D, F, I)

− Selecionar com autonomia informação relevante para os trabalhos individuais e de grupo. (A, B, C, D, E, F)

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25% INTERPRETAÇÃO

E COMUNICAÇÃO

O aluno é capaz de :

− Reconhecer o quotidiano como um potencial criativo; (A, B, C, H, I)

− Utilizar conceitos específicos da comunicação com intenção e sentido crítico; (A, B, D)

− Intervir na comunidade, individualmente ou em grupo, reconhecendo o papel das artes nas mudanças/transformações sociais;( C, F, H, I)

− Expressar ideias, utilizando diferentes meios e processos; (B, C, F, H, I)

− Transformar narrativas visuais criando novos modos de interpretação. (A, B, C, D, H, I)

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60% EXPERIMENTAÇÃ

O E CRIAÇÃO

O aluno é capaz de :

− Utilizar diferentes materiais e suportes, na realização dos trabalhos; (G, I, J)

− Inventar/criar soluções para a resolução de problemas; (C, D,F)

− Tomar consciência da importância das características do trabalho artístico; (D, E, F, H)

− Manifestar capacidades expressivas e criativas; (F, H, I)

− Desenvolver individualmente e em grupo projetos de trabalho, recorrendo a cruzamentos disciplinares; (A, B, D, E, J)

− Justificar a intencionalidade dos seus trabalhos; (D, F, H)

− Recorrer a vários processos de registo de ideias/planeamento do trabalho individual e em grupo. (A, B, C, D, H)

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OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

Page 215: Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2019-20.pdf · 1.ª Fase 2.ªFase Realização das provas 1.º ciclo 25 de junho a 10 de julho 2.º ciclo 17 de junho a 10 de julho

Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: EDUCAÇÃO VISUAL - 7.º,8.º e 9.º anos 3º CICLO

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO

1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

20% APROPRIAÇÃO

E REFLEXÃO

O aluno é capaz de :

− refletir sobre as manifestações culturais do património local e global;

− dominar os conceitos de plano, ritmo, espaço, estrutura, luz-cor, enquadramento, entre outros - em diferentes contextos e modalidades expressivas;

− reconhecer a importância das imagens como meios de comunicação de massas, capazes de veicular diferentes significados (económicos, políticos, sociais, religiosos, ambientais, entre outros);

− enquadrar os objetos artísticos de diferentes culturas e períodos históricos, tendo como referência os saberes da História da Arte.

Co

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30%

INTERPRETAÇÃO E

COMUNICAÇÃO

O aluno é capaz de :

− compreender a importância da inter-relação dos saberes da comunicação visual (espaço, volume, cor, luz, forma, movimento, estrutura, ritmo, entre outros) nos processos de fruição dos universos culturais;

− relacionar o modo como os processos de criação interferem na(s) intencionalidade(s) dos objetos artísticos;

− perceber os “jogos de poder” das imagens e da sua capacidade de mistificação ou desmistificação do real;

− interrogar os processos artísticos para a compreensão da arte contemporânea;

− transformar os conhecimentos adquiridos em novos modos de apreciação do mundo.

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50% EXPERIMENTA

ÇÃO E CRIAÇÃO

O aluno é capaz de :

− articular conceitos (espaço, volume, cor, luz, movimento, estrutura, forma, ritmo), referências, experiências, materiais e suportes nas suas composições plásticas;

− manifestar expressividade nos seus trabalhos, selecionando, de forma intencional, conceitos, temáticas, materiais, suportes e técnicas;

− justificar a intencionalidade das suas composições, recorrendo a critérios de ordem estética (vivências, experiências e conhecimentos);

− organizar exposições em diferentes formatos - físicos e/ou digitais - individuais ou de grupo, selecionando trabalhos tendo por base os processos de análise, síntese e comparação, que conjugam as noções de composição e de harmonia, de acordo com o objetivo escolhido/proposto;

− selecionar, de forma autónoma, processos de trabalho e de registo de ideias que envolvam a pesquisa, investigação e experimentação.

Co

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Co

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ade

OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: Educação Tecnológica 2º CICLO

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO

1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

30%

PROCESSOS

TECNOLÓGICOS

O aluno é capaz de :

− Distinguir as fases de um projeto: identificação, pesquisa, realização e avaliação; (B, C, D)

− Identificar/representar, necessidades e oportunidades tecnológicas; (B, C, I)

− Identificar requisitos técnicos, condicionalismos/recursos aplicados aos projetos; (B, C, I)

− Comunicar, através do desenho, formas de representação gráfica das ideias e soluções, utilizando: esquemas, codificações e simbologias e meios digitais; (A, B, C, D, E, F)

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55% RECURSOS E UTILIZAÇÕES

TECNOLÓGICAS

O aluno é capaz de :

− Produzir artefactos, objetos e sistemas técnicos, adequando os meios materiais; (C, I, F, J)

− Selecionar materiais de acordo com as suas características físicas e mecânicas; (C, D, I, J)

− Criar soluções tecnológicas através da reutilização ou reciclagem de materiais tendo em atenção a sustentabilidade ambiental; (A, B, C, D, F, G, H, I, J)

− Utilizar técnicas de transformação dos materiais identificando utensílio/ferramenta;(I,J)

− Colaborar nos cuidados com o seu corpo e no cumprimento de normas de higiene e segurança na utilização de recursos tecnológicos. (E, F, G, J)

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15% TECNOLOGIA E

SOCIEDADE

O aluno é capaz de :

− Reconhecer o potencial tecnológico dos recursos do meio ambiente – impactos e vantagens e impactos pessoais, sociais e ambientais; (E, F, G, I, J)

− Compreender a evolução dos artefactos, objetos e equipamentos estabelecendo relações temporais nos contextos sociais e naturais; (D, G, I)

− Analisar situações concretas como consumidor prudente e defensor do património cultural, natural da sua localidade e região, manifestando preocupações com a conservação da natureza e respeito pelo ambiente. A, B, C, D, F, G, H, I, J)

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Co

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OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: Educação Tecnológica 7º Ano

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO

1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

35%

Tecnologia e Sociedade:

- Tecnologia e impacto social

- Tecnologia e impacto ambiental

- Tecnologia e consumo:

consumidor responsável

O aluno é capaz de:

− Demonstrar sentido crítico, no que diz respeito à tecnologia e seus impactos, a nível: social, ambiental e de consumo.

− Reconhecer o potencial tecnológico dos recursos naturais.

− Compreender a importância do conhecimento/formação do individuo no atual contexto científico técnico e tecnológico.

− Formular ideias para a resolução de problemas relacionadas com o desenvolvimento tecnológico e seus impactos.

− Identificar consumo planeado e consumo por impulso.

− Criar soluções tecnológicas, considerando a reutilização e reciclagem de materiais tendo em conta a sustentabilidade ambiental.

− Analisar situações concretas como consumidor prudente e defensor do património cultural e natural da sua localidade/região.

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65%

Processos tecnológicos:

- Atividade científica

- Atividade técnica

- Tecnologia e sistemas

tecnológicos simples

- Objeto técnico: identificação e

resolução de problemas

- Seleção, transformação e

reaproveitamento de recursos

materiais

- Construção de objetos:

desenvolvimento de tarefas com

intencionalidade, onde o aluno

constrói, e identifica,

progressivamente, o seu método

O aluno é capaz de:

-- Distinguir: Ciência, Técnica e Tecnologia

− Selecionar, de forma autónoma, processos de trabalho e de registo de ideias que envolvam a pesquisa, investigação e experimentação.

− Realizar, através do desenho técnico, projetos de objetos simples.

− Produzir objetos/artefactos adequando os meios materiais, numa perspetiva de poupança de recursos.

− Selecionar e preparar os materiais adequados ao trabalho a desenvolver.

− Identificar e aplicar alternativas a constrangimentos encontrados.

− Manipular ferramentas simples.

− Realizar atividades de natureza técnica e tecnológica que potencializem o conhecimento e resolvam um problema identificado.

− Demonstrar criatividade e autonomia na execução das tarefas planificadas.

− Avaliar as diferentes etapas de realização do trabalho prático e proceder às correções necessárias.

− Cumprir normas de higiene e segurança, durante o processo de produção dos

Co

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

de trabalho

- Higiene e segurança no trabalho

trabalhos.

OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

Page 219: Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2019-20.pdf · 1.ª Fase 2.ªFase Realização das provas 1.º ciclo 25 de junho a 10 de julho 2.º ciclo 17 de junho a 10 de julho

Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: Educação Tecnológica 8º Ano

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO

1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

35%

Tecnologia e Sociedade:

Relação entre:

- Ciência, tecnologia sociedade.

- O utilizador inteligente das

novas tecnologias.

- Novas tecnologias e as

potencialidades financeiras das

mesmas.

O aluno é capaz de:

− Demonstrar sentido crítico, no que diz respeito ao desenvolvimento cientifico e tecnológico e respetivos impactos, a nível: social, ambiental e de consumo.

− Criar soluções tecnológicas, considerando a reutilização e reciclagem de materiais tendo em conta a sustentabilidade ambiental.

− Relacionar o uso das tecnologias com o desenvolvimento económico e social de um país.

− Reconhecer a importância da apropriação do conhecimento na aplicação prática das novas tecnologias.

− Utilizar tecnologias que facilitem a articulação entre as várias áreas do saber, na resolução de problemas técnicos e tecnológicos.

− Investigar e demonstrar sentido crítico sobre: tecnologias, recursos naturais, desenvolvimento social, políticas de consumo, custos económicos e ambientais.

− Apresentar, oralmente, com expressividade e domínio da informação, ao grupo turma, os resultados de pesquisas realizadas.

Co

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65%

Processos tecnológicos:

- O utilizador inteligente das

novas tecnologias.

- Planeamento de projetos e

produtos.

- Identificação e resolução de

problemas.

- Seleção, transformação e

reaproveitamento de recursos

materiais.

- Construção de objetos:

desenvolvimento de tarefas

com intencionalidade, onde o

aluno constrói, e identifica

progressivamente o seu método

de trabalho.

O aluno é capaz de:

− Reconhecer o processo tecnológico e as novas tecnologias como um conjunto de atividades e ferramentas que, quando devidamente articuladas e utilizadas, estimulam o raciocínio, desenvolvem o sentido crítico, potencializam o conhecimento e simplificam a resolução de problemas.

− Selecionar, de forma autónoma, processos de trabalho e de registo de ideias que envolvam a pesquisa, investigação e experimentação.

− Realizar, através do desenho técnico, projetos de objetos para construção.

− Selecionar e preparar materiais, máquinas e ferramentas necessários e adequados à execução dos objetos planificados.

− Identificar constrangimentos durante a construção de objetos e aplicar soluções práticas para a resolução dos mesmos.

− Manipular ferramentas manuais e mecânicas, com correção e medidas de segurança.

− Aplicar técnicas e usar as tecnologias mais adequada, na transformação de materiais necessários à produção dos objetos.

− Avaliar as diferentes etapas de realização do trabalho prático e proceder às correções necessárias, com vista à resolução dos constrangimentos identificados.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

- Higiene e segurança no

trabalho.

− Compreender a importância do uso das novas tecnologias no processo de produção sobretudo ao nível dos seguintes aspetos: económico, social, estético, físico, cognitivo e estratégico. Cumprir normas de higiene e segurança, durante o processo de produção.

OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade

das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios.

Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-

lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

Page 221: Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2019-20.pdf · 1.ª Fase 2.ªFase Realização das provas 1.º ciclo 25 de junho a 10 de julho 2.º ciclo 17 de junho a 10 de julho

Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: Educação Física 5ºAno

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO

1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

75% ÁREA DAS

ATIVIDADES FÍSICAS

O aluno é capaz de: - Executar as destrezas motoras/gestos técnicos das várias UD - aplicar com rigor os critérios/ níveis de correção técnico/ tática com segurança; - Intervir nas atividades letivas e ouvir os outros; - Colaborar e participar em todas as atividades; - Revelar autonomia e comportamentos de referência nos relacionamentos interpessoais;

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15% ÁREA DA

APTIDÃO FÍSICA

O aluno é capaz de: - Estar na zona saudável da aptidão física.

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10% ÁREA DOS

CONHECIMENTOS

O aluno é capaz de: - Identificar/ aplicar com rigor as regras dos vários desportos/ modalidades praticadas; - Utilizar/ aplicar com rigor a terminologia específica das Atividades Físicas Desportivas (AFD).

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OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

Page 222: Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2019-20.pdf · 1.ª Fase 2.ªFase Realização das provas 1.º ciclo 25 de junho a 10 de julho 2.º ciclo 17 de junho a 10 de julho

Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS PARA ALUNOS COM ATESTADO

DISCIPLINA: Educação Física 5º Ano

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO

1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

100% ÁREA DOS

CONHECIMENTOS

O aluno é capaz de: - Identificar/ aplicar com rigor as regras dos vários desportos/ modalidades praticadas, como juiz/árbitro. - Utilizar/ aplicar com rigor a terminologia específica das Atividades Físicas Desportivas (AFD), em relatórios de aula, trabalhos propostos ou/e testes.

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ade

OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio. Ficam os alunos dispensados da prática total de Educação Física mediante apresentação de um atestado que deve conter relatório médico especificando:

- As atividades físicas que estão interditas ao aluno; - As atividades que são permitidas de um modo condicionado, que por serem benéficas para o aluno podem ser praticadas sem contra-indicação.

Page 223: Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2019-20.pdf · 1.ª Fase 2.ªFase Realização das provas 1.º ciclo 25 de junho a 10 de julho 2.º ciclo 17 de junho a 10 de julho

Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: Educação Física 6ºAno

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO

1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

75% ÁREA DAS

ATIVIDADES FÍSICAS

O aluno é capaz de: - Executar as destrezas motoras/gestos técnicos das várias UD - aplicar com rigor os critérios/ níveis de correção técnico/ tática com segurança; - Intervir nas atividades letivas e ouvir os outros; - Colaborar e participar em todas as atividades; - Revelar autonomia e comportamentos de referência nos relacionamentos interpessoais;

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15% ÁREA DA

APTIDÃO FÍSICA

O aluno é capaz de: - Estar na zona saudável da aptidão física.

Co

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m algu

ma

facilidad

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10% ÁREA DOS

CONHECIMENTOS

O aluno é capaz de: - Identificar/ aplicar com rigor as regras dos vários desportos/ modalidades praticadas; - Utilizar/ aplicar com rigor a terminologia específica das Atividades Físicas Desportivas (AFD).

Co

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m algu

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OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

Page 224: Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2019-20.pdf · 1.ª Fase 2.ªFase Realização das provas 1.º ciclo 25 de junho a 10 de julho 2.º ciclo 17 de junho a 10 de julho

Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS PARA ALUNOS COM ATESTADO

DISCIPLINA: Educação Física 6º Ano

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO

1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

100% ÁREA DOS

CONHECIMENTOS

O aluno é capaz de: - Identificar/ aplicar com rigor as regras dos vários desportos/ modalidades praticadas, como juiz/árbitro. - Utilizar/ aplicar com rigor a terminologia específica das Atividades Físicas Desportivas (AFD), em relatórios de aula, trabalhos propostos ou/e testes.

Co

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ificuld

ade

Co

m algu

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OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio. Ficam os alunos dispensados da prática total de Educação Física mediante apresentação de um atestado que deve conter relatório médico especificando: - As atividades físicas que estão interditas ao aluno; - As atividades que são permitidas de um modo condicionado, que por serem benéficas para o aluno podem ser praticadas sem contra-indicação.

Page 225: Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2019-20.pdf · 1.ª Fase 2.ªFase Realização das provas 1.º ciclo 25 de junho a 10 de julho 2.º ciclo 17 de junho a 10 de julho

Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: Educação Física 7ºAno

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO

1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

75% ÁREA DAS

ATIVIDADES FÍSICAS

O aluno é capaz de: - Executar as destrezas motoras/gestos técnicos das várias UD - aplicar com rigor os critérios/ níveis de correção técnico/ tática com segurança; - Intervir nas atividades letivas e ouvir os outros; - Colaborar e participar em todas as atividades; - Revelar autonomia e comportamentos de referência nos relacionamentos interpessoais;

Co

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Co

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ificuld

ade

Co

m algu

ma

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15% ÁREA DA

APTIDÃO FÍSICA

O aluno é capaz de: - Estar na zona saudável da aptidão física.

Co

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uita

dificu

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e

Co

m d

ificuld

ade

Co

m algu

ma

facilidad

e

Co

m facilid

ade

Co

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uita facilid

ade

10% ÁREA DOS

CONHECIMENTOS

O aluno é capaz de: - Identificar/ aplicar com rigor as regras dos vários desportos/ modalidades praticadas; - Utilizar/ aplicar com rigor a terminologia específica das Atividades Físicas Desportivas (AFD).

Co

m m

uita

dificu

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e

Co

m d

ificuld

ade

Co

m algu

ma

facilidad

e

Co

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ade

Co

m m

uita facilid

ade

OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

Page 226: Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2019-20.pdf · 1.ª Fase 2.ªFase Realização das provas 1.º ciclo 25 de junho a 10 de julho 2.º ciclo 17 de junho a 10 de julho

Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS PARA ALUNOS COM ATESTADO

DISCIPLINA: Educação Física 7º Ano

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO

1 2 3 4 5

Insuficiente Suficient

e Bom

Muito bom

100% ÁREA DOS

CONHECIMENTOS

O aluno é capaz de: - Identificar/ aplicar com rigor as regras dos vários desportos/ modalidades praticadas, como juiz/árbitro. - Utilizar/ aplicar com rigor a terminologia específica das Atividades Físicas Desportivas (AFD), em relatórios de aula, trabalhos propostos ou/e testes.

Co

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uita

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ade

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m algu

ma

facilidad

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OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio. Ficam os alunos dispensados da prática total de Educação Física mediante apresentação de um atestado que deve conter relatório médico especificando: - As atividades físicas que estão interditas ao aluno; - As atividades que são permitidas de um modo condicionado, que por serem benéficas para o aluno podem ser praticadas sem contra-indicação.

Page 227: Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2019-20.pdf · 1.ª Fase 2.ªFase Realização das provas 1.º ciclo 25 de junho a 10 de julho 2.º ciclo 17 de junho a 10 de julho

Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: Educação Física 8ºAno

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO

1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

75% ÁREA DAS

ATIVIDADES FÍSICAS

O aluno é capaz de: - Executar as destrezas motoras/gestos técnicos das várias UD - aplicar com rigor os critérios/ níveis de correção técnico/ tática com segurança; - Intervir nas atividades letivas e ouvir os outros; - Colaborar e participar em todas as atividades; - Revelar autonomia e comportamentos de referência nos relacionamentos interpessoais;

Co

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15% ÁREA DA

APTIDÃO FÍSICA

O aluno é capaz de: - Estar na zona saudável da aptidão física. C

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10% ÁREA DOS

CONHECIMENTOS

O aluno é capaz de: - Identificar/ aplicar com rigor as regras dos vários desportos/ modalidades praticadas; - Utilizar/ aplicar com rigor a terminologia específica das Atividades Físicas Desportivas (AFD).

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OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS PARA ALUNOS COM ATESTADO

DISCIPLINA: Educação Física 8º Ano

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO

1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

100% ÁREA DOS

CONHECIMENTOS

O aluno é capaz de: - Identificar/ aplicar com rigor as regras dos vários desportos/ modalidades praticadas, como juiz/árbitro. - Utilizar/ aplicar com rigor a terminologia específica das Atividades Físicas Desportivas (AFD), em relatórios de aula, trabalhos propostos ou/e testes.

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OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio. Ficam os alunos dispensados da prática total de Educação Física mediante apresentação de um atestado que deve conter relatório médico especificando: - As atividades físicas que estão interditas ao aluno; - As atividades que são permitidas de um modo condicionado, que por serem benéficas para o aluno podem ser praticadas sem contra-indicação.

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Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: Educação Física 9ºAno

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO

1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

75% ÁREA DAS

ATIVIDADES FÍSICAS

O aluno é capaz de: - Executar as destrezas motoras/gestos técnicos das várias UD - aplicar com rigor os critérios/ níveis de correção técnico/ tática com segurança; - Intervir nas atividades letivas e ouvir os outros; - Colaborar e participar em todas as atividades; - Revelar autonomia e comportamentos de referência nos relacionamentos interpessoais;

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15% ÁREA DA

APTIDÃO FÍSICA

O aluno é capaz de: - Estar na zona saudável da aptidão física. C

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Co

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10% ÁREA DOS

CONHECIMENTOS

O aluno é capaz de: - Identificar/ aplicar com rigor as regras dos vários desportos/ modalidades praticadas; - Utilizar/ aplicar com rigor a terminologia específica das Atividades Físicas Desportivas (AFD).

Co

m m

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e

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m algu

ma

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Co

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uita facilid

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OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados à multiplicidade das aprendizagens, à sua natureza, ao contexto em que ocorrem, de modo a avaliar os alunos em cada um dos domínios. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos conducente à formalização da avaliação sumativa, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

Page 230: Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2019-20.pdf · 1.ª Fase 2.ªFase Realização das provas 1.º ciclo 25 de junho a 10 de julho 2.º ciclo 17 de junho a 10 de julho

Critérios de Avaliação Específicos por Disciplina

CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DISCIPLINA: Cidadania e Desenvolvimento 2º e 3º CICLOS

PONDERAÇÃO DOMÍNIO/TEMA APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS

DESCRITORES DE DESEMPENHO

1 2 3 4 5

Insuficiente Suficiente Bom Muito bom

40% Atitudes cidadãs

O aluno é capaz de :

− Evidenciar respeito pelo outro e pelas regras de convivência;

− Desempenhar as atividades de forma autónoma e colaborativa;

− Participar e intervir nas atividades e projetos propostos;

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30% Formação cidadã

O aluno é capaz de :

− Pesquisar, selecionar e interpretar informação;

− Resolver problemas mobilizando saberes;

− Concluir e apresentar as tarefas propostas cumprindo prazos.

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30% Linguagem e comunicação

O aluno é capaz de : - Utilizar de forma adequada a língua portuguesa em diferentes situações de comunicação; - Apresentar as suas opiniões evidenciando capacidade de argumentação e abertura a outras ideias; - Utilizar diferentes linguagens de comunicação

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OBSERVAÇÕES: Em cada período letivo, o docente deve recolher informação acerca do desempenho dos alunos, recorrendo a técnicas e a instrumentos diversificados e adequados. Para formular um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos, deve o docente analisar o desempenho de cada aluno e enquadrá-lo num dos níveis do perfil de aprendizagens para cada domínio.

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Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo

Celeirós, 23 de julho de 2019