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0 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO UNIFESP Campus Osasco Plano de Manutenção Predial Preventiva e Corretiva Plano de Manutenção Predial Preventiva e Corretiva UNIFESP - Campus Osasco Julho / 2016

Plano de Manutenção Predial Preventiva e Corretiva · engenheiro Eletricista, conforme cartilha da IBAPE ... Equipe de Manutenção Predial não é responsável por realizar grandes

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Plano de Manutenção Predial Preventiva e Corretiva

Plano de Manutenção Predial

Preventiva e Corretiva

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INDICE

1 GENERALIDADES .............................................................................................. 2

1.1 OBJETIVO ..............................................................................................................................2

2 EQUIPE RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PLANO DE CONTROLE DE CONFORMIDADE AO PLANO DE MANUTEÇÃO PREDIAL .............................. 2

3 DESTINATÁRIOS ................................................................................................ 2

3.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS ..........................................................................................................2 3.2 ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS .......................................................................................3 3.3 DO CHEFE DE EQUIPE .........................................................................................................5

4 PROCEDIMENTOS.............................................................................................. 5

4.1 PLANEJAMENTO DA MANUTENÇÃO ...................................................................................5 4.2 TIPOS DE MANUTENÇÃO .....................................................................................................6 4.3 PRIORIDADE DE ATENDIMENTO E GRAU DE IMPORTÂNCIA ..........................................7 4.4 PLANOS DE INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO ..........................................................................7 4.5 SOLICITAÇÕES E ORDENS DE SERVIÇO ........................................................................8

5 METODOLOGIA UTILIZADA NA ELABORAÇÃO DO PLANO ........................ 18

6 CARACTERÍSTICAS DO IMÓVEL .................................................................... 19

7 VISTORIA DO IMÓVEL ..................................................................................... 19

7.1 OBJETO DO ESTUDO ......................................................................................................... 19 7.1.1 FACHADAS EXTERNAS: .................................................................................................... 20 7.1.2. ESTRUTURAS EM CONCRETO: ........................................................................................ 22 7.1.3. JUNTAS DE DILATAÇÃO: ............................................................................................. 23 7.1.4. COBERTURAS E TELHADOS: ..................................................................................... 23 7.1.5. ESQUADRIAS: ............................................................................................................... 27 7.1.6. PISOS DAS CIRCULAÇÕES E AMBIENTES INTERNOS: .................................................. 30 7.1.7. CORRIMÃO DAS RAMPAS DE ACESSO: ................................................................... 31 7.1.8. BANHEIROS: .................................................................................................................. 33 7.1.9. DIVISÓRIAS COM ESTRUTURAS DE ALUMÍNIO E REVESTIDAS COM LAMINADO MELAMÍNICO: ..... 38 7.1.10. INSTALAÇÕES HIDRAULICAS: ................................................................................... 39 7.1.11. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS: ........................................................................................ 41 7.1.12. PARA RAIO:.................................................................................................................... 49 7.1.13. CALÇADAS EXTERNAS, CANALETAS PARA AGUAS PLUVIAIS ............................ 50 7.1.14. QUADRA POLIESPORTIVA E VESTIÁRIOS: .............................................................. 52

8 PROGRAMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA............................................. 55

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1 GENERALIDADES

1.1 OBJETIVO

O objetivo principal do plano apresentado a seguir é de estabelecer uma sistemática mais eficiente e eficaz da gestão predial, com foco na manutenção preventiva e corretiva, conforme levantamento realizado em vistoria. Além disso, uma atuação preventiva traz impactos positivos no que se refere à economicidade de gastos públicos, e principalmente na confiabilidade dos sistemas e instalações que integram as edificações, trazendo segurança e bem estar aos servidores, usuários e terceirizados.

2 EQUIPE RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PLANO DE CONTROLE DE CONFORMIDADE AO PLANO DE MANUTEÇÃO PREDIAL

Para elaboração do plano foi composta uma equipe multidisciplinar de arquiteto mais engenheiro Eletricista, conforme cartilha da IBAPE (Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia) a edificação corresponde ao nível 2 de inspeção que define: “ Nível 2: para edifícios multifamiliares, edifícios comerciais sem sistemas construtivos mais complexos como climatização, automação, etc. Normalmente envolve equipe multidisciplinar com engenheiros civis ou arquitetos, mais engenheiros eletricistas.” ARQUITETA: Luciana B. Guariza – CAU: 34.998-4. ARQUITETA: Caroline de Oliveira – CAU: A32661-5. ENGENHEIRO ELETRICISTA:Sergio Tavares – CREA / SP:0601643929 – dsp.

3 DESTINATÁRIOS

Este plano de manutenção predial é destinado aos gestores prediais, supervisores de manutenção, encarregados de postos prediais, empresas contratadas e técnicos de manutenção, dando-lhes informações básicas sobre a edificação, de forma simples, clara e objetiva. Nele serão encontradas as rotinas de manutenção preventiva e corretiva dos sistemas prediais abrangendo: arquitetura e civil, instalações hidráulicas e elétricas.

3.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS

O plano de manutenção predial interfere diretamente na estimativa da vida útil da edificação e, sua correta elaboração aliado ao cumprimento das atividades técnicas especificadas nesse plano, acarretarão em um acréscimo considerável no valor da vida útil final, assim como demonstra a Figura abaixo.

Figura 1: Desempenho ao longo do tempo

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Considerando-se tanto as limitações de investimento na infraestrutura, quanto às necessidades de proteção básica do usuário a NBR15575:2013 estabelece vida útil de projeto mínima conforme quadro da Figura abaixo.

Figura 2: Vida útil de um projeto – mínima.

Cabe ressaltar que o uso inadequado assim como a falta de manutenção

determinada naconcepção da edificação de acordo com as normas pertinentes, isenta asresponsabilidades do construtor quanto aos procedimentos assistenciais.

Pini (2011, p. 73) define que uma ferramenta útil para verificação das condições deuso, conservação e correta manutenção das edificações em geral é a inspeçãopredial, que deve de forma técnica efetuar vistorias com periodicidades pré-determinadascomo ferramenta de preservação da integridade e garantia do imóvele atrelado ao plano de manutenção em questão. A manutenção do imóvel deve contemplar que seus vários componentes, possuem naturezas e características diferenciadas e que exigem diferentes tipos, prazos e formas de manutenção. Assim os serviços de manutençãode uma edificação não devem ser realizados de maneira improvisada e informal,mas sim por profissionais devidamente habilitados ou por empresas especializadas, conforme a complexidade.

Este manual apresenta o modelo de programa de manutenção padrão. Os critérios para elaboração do sistema de gestão de manutenção estão baseados nas normas ABNT NBR 5674 e ABNT NBR 14037.

Para que a manutenção obtenha os resultados esperados de conservação e crie condições para que seja atingida a vida útil do imóvel, é necessária a implantação de um sistema de gestão de manutenção que contemple o planejamento de atividades e recursos, bem como a execução de cada um deles de acordo com as especificidades de cada empreendimento.

Equipe de Manutenção Predial não é responsável por realizar grandes reformas ou alterações substanciais nas edificações. As obras de infraestrutura e instalações de médio/grande porte são de competência da Divisão de Infraestrutura da Universidade.

3.2 ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS

As atividades da Equipe de Manutenção Predial compreendem a conservação e manutenção de edificações, instalações, sistemas hidráulicos, sistemas elétricos e serviços básicos de marcenaria e serralheria, além do serviço de chaveiro.

A Equipe de Manutenção como entidade responsável pelo efetivo funcionamento e conservação dos prédios e equipamentos do Campus possui entre as suas atribuições e

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competência a responsabilidade de zelar e garantir que os bens tenham a sua vida útil e características funcionais conservadas, assim compete à Equipe de Manutenção Predial:

1) Executar medidas para conservação dos bens e patrimônios; 2) Executar serviços de manutenção preventiva; 3) Executar serviços de manutenção corretiva; 4) Inspeções prediais; 5) Planejar a aquisição e utilização de equipamentos e materiais, fiscalizando sua validade e condições de conservação, de forma que evite desperdícios; 6) Serviços de pequenas instalações sob a orientação da equipe de engenharia da UNIFESP. Setor de Manutenção de Edificações e Instalações São atribuições e competências do setor: Urbanização: manutenção e conservação das vias, estacionamentos bem como suas sinalizações aéreas e no piso. O setor de manutenção de Edificações e Instalações do Campus não é responsável pela poda de árvores e corte de grama; Obras de instalações: pequenas obras de instalações, manutenção e conservação de revestimentos de tubulações, rebaixamento de teto (gesso ou qualquer outro material para rebaixamento de forro), stands e outros; Acabamento: manutenção e conservação de revestimentos e aplicações em paredes e pisos, tanto no interior quando no exterior das edificações; Serviços de pintura em geral: manutenção e conservação da pintura no interior e exterior das edificações; Carpintaria: manutenção de telhados e coberturas; Manutenção e conservação de portas, janelas, tetos e outros, incluindo fornecimento de vidros; Chaveiro: execução de copias de chaves e aberturas de algum sistema de abertura com defeito. ** É de responsabilidade da equipe de manutenção apresentar croquis quando houver alterações em redes, infraestruturas, alvenarias e demais elementos construtivos que alterem os projetos cadastrais da edificação do Campus.

Setor de Manutenção Hidráulica e Sanitária

São atribuições e competências do setor: Problemas de vedações: vazamento, perda de jato, refrigeração deficiente e outros; Problemas relacionados a partes da bomba ou do motor: perda de lubrificação, refrigeração, contaminação, ruído anormal, vazamento na carcaça da bomba, níveis de ruído e vibração muito altos e outros; Outros problemas relacionados ao Sistema Hidráulico e Sanitário. ** É de responsabilidade da equipe de manutenção apresentar croquis quando houver alterações em redes, infraestruturas, alvenarias e demais elementos construtivos que alterem os projetos cadastrais da edificação do Campus.

Setor de Manutenção Elétrica

São atribuições e competências do setor: Manutenção de cabos de eletricidade: fiação, materiais elétricos e outros; Manutenção dos quadros elétricos; Manutenção de cabos de informática, comunicações, sistema de alarme, controle eletrônico, antenas, para-raios e outros;

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Pequenas manutenções nos aparelhos de ar condicionado, ventilação, refrigeração, iluminação e outros; Instalação de tomadas e pontos de energia extras em ambientes onde já existam infraestrutura de distribuição implementada; Serviços de pequenas instalações sob a orientação da equipe de engenharia da UNIFESP. ** Para manutenção dos cabos de informática o serviço deverá ser executado sob supervisão e orientação da Divisão de Infraestrutura e da Divisão de Tecnologia da Informação da UNIFESP Osasco. ** É de responsabilidade da equipe de manutenção apresentar croquis quando houver alterações em redes, infraestruturas, alvenarias e demais elementos construtivos que alterem os projetos cadastrais da edificação do Campus. Setor de Serralheria e Marcenaria São atribuições e competências do setor: Serralheria: pequenas manutenções de conservação, reparo e recuperação de bens, esquadrias, máquinas, equipamentos, estruturas, armações e pequenas construções. Marcenaria: manutenção, conservação, reparo e recuperação de bens móveis, divisórias, armários, esquadrias e outros. ** É de responsabilidade da equipe de manutenção apresentar croquis quando houver alterações em redes, infraestruturas, alvenarias e demais elementos construtivos que alterem os projetos cadastrais da edificação do Campus.

3.3 DO CHEFE DE EQUIPE

Compete ao Encarregado de manutenção a elaboração dos planos de trabalhos de manutenção, distribuição e acompanhamento da execução das atividades. Análise e encerramentos das solicitações e ordens de serviço. Aplicação das normas e técnicas de manutenção. Providenciar o atendimento das solicitações dos fiscais e demais servidores habilitados, comunicação e gestão das informações entre os demais setores e institutos. Coordenar as atividades e as equipes de trabalho. Dar feedback ao solicitante do serviço, via memorando, informando a abertura de Ordem de Serviço e programação estimada da execução.

O chefe de manutenção é responsável pela divulgação, cobrança e cumprimento das normas e procedimentos, mantendo continua supervisão e orientação aos seus subordinados quanto aos aspectos pertinentes à segurança do trabalho, proteção ao meio ambiente e qualidade de vida no campus.

4 PROCEDIMENTOS

4.1 PLANEJAMENTO DA MANUTENÇÃO

O planejamento das atividades de manutenção é a base para a efetiva operacionalização das atividades de atendimento e recuperação da edificação e equipamentos utilizados pelos discentes, docentes e servidores da Universidade. O planejamento consiste em um conjunto de regras e procedimentos que visam dirigir as ações da Equipe de Manutenção de forma a garantir a priorização e execução das manutenções e a previsibilidade dos recursos necessários para as suas ações e confiabilidade dos serviços prestados.

A Divisão de Infra Estrutura da Universidade é responsável por toda a coordenação dos serviços, porém a equipe de manutenção auxilia a mesma na administração, sendo responsável, por exemplo, pela listagem de materiais disponíveis, além de determinar o

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prazo de execução estimado de cada serviço, tais informações são repassadas para a Divisão para que a mesma possa alimentar o sistema.

A execução das atividades obedece aos critérios de prioridade de atendimento e por tipo de manutenção, assim organizando e racionalizando o atendimento, conferindo maior padronização e eficiência as suas atividades.

O Plano de manutenção e seus documentos foram criados a partir dos parâmetros existentes no ACORDO DE NIVEL DE SERVIÇO constante em anexo a este documento.

São funções da Divisão de Infra Estrutura da UNIFESP: Inventário e identificação das instalações das edificações e equipamentos; Administração de estoques de materiais; Registro das ocorrências e solicitações; Processamento das solicitações; Priorização das ordens de serviço (executando-se casos de emergência ou aqueles onde esteja facilmente identificável a criticidade do serviço); Planejamento dos serviços; Alocação de recursos para as atividades; Programação dos serviços; Acompanhamento da execução dos serviços. São atividades de planejamento da divisão: Identificar quais serviços serão feitos (salvo aqueles que já estiverem definidos no plano de manutenção e na rotina de inspeção, e também os casos de emergência); Quando os serviços serão feitos; Quais recursos serão necessários; Qual será o custo de cada serviço.

4.2 TIPOS DE MANUTENÇÃO

Não somente manter as condições originais das máquinas e equipamentos, mas as atividades de manutenção atualmente possuem um escopo mais abrangente. Elas também introduzem melhorias que permeiam a efetivação de condições que contribuem para o aumento da produtividade e qualidade dos serviços, assim, sendo divididas em:

Atividades de Manutenção; Atividades de Melhoria.

As atividades de manutenção têm o objetivo de manter ou reestabelecer as condições de operação e desempenho corrigindo eventuais deteriorações. Enquanto as atividades de melhoria focam-se na identificação de metodologias, ferramentas e processos que contribuam para o aprimoramento e maximização dos recursos possibilitando a antecipação e mitigação de falhas ou interrupções indesejadas.

O planejamento efetivo da manutenção e o seu cronograma de atendimento são realizados identificando as atividades de melhoria e manutenção. GOMIDE et al. (2006) identifica, basicamente, as seguintes modalidades:

Manutenção Preditiva: baseia-se em planejamentos exímios e elaborados onde os componentes de uma máquina são substituídos em períodos pré-programados, baseados em estudos e históricos de cada componente, aproveitando ao máximo sua vida útil, e trocando-os antes de entrarem em colapso. Manutenção Preventiva: São atividades planejadas que prezam a conservação dos equipamentos e suas características produtivas ou de trabalho antecipando a ocorrência de falhas/quebras. Em geral são representadas por programas de TPM (Manutenção Produtiva

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Total) lubrificação, reaperto e limpeza. Oposto à Preditiva, não considera dados históricos particulares, tendo também os componentes ou peças trocadas a prazos recomendados por seus fabricantes. Manutenção Corretiva: Possuem caráter emergencial e sem planejamento. Consiste em substituir peças ou componentes que se desgastaram ou falharam e que levaram a máquina/equipamento a uma interrupção.

4.3 PRIORIDADE DE ATENDIMENTO E GRAU DE IMPORTÂNCIA

A Prioridade de atendimento das solicitações de serviços é definida conforme o tipo de manutenção e o seu planejamento. Outro fator relevante para essa priorização é o Grau de Importância Operacional ou Criticidade de uma máquina/equipamento para as atividades educacionais do Campus, são esses parâmetros que orientam o chefe e os técnicos da Equipe de Manutenção a antepor um atendimento a outro.

Para melhor entendimento, abaixo, segue algumas considerações sobre Criticidade e Prioridade:

Entende-se por Criticidade o quanto um equipamento é crítico ou influência o funcionamento de um conjunto ou sistema. E quanto o efeito de um mau funcionamento ou falha de um item compromete o desempenho de um sistema como o todo.

E Prioridade abrange o tratamento que se dá ao serviço no momento de sua execução. Prioridades de Atendimento são normas ou padrões de gerenciamento que indicam quais os critérios a serem adotados para definir quem tem preferência de atendimento, quando existem vários pedidos pendentes ou simultâneos e acima da capacidade de atendimento momentâneo.

A Criticidade está dividida em: Classe A: são equipamentos essenciais e únicos, que quando sujeitos a falhas, podem ocasionar risco de morte ou danos ao ser humano ou ao meio ambiente, interrupção parcial ou completa das atividades do campus; Classe B: são equipamentos que quando sujeitos a falhas podem ocasionar graves perdas no processo educacional e atividades administrativas do Campus; Classe C: são equipamentos que quando sujeitos a falhas acarretam apenas os custos do reparo, não devendo entrar no plano de manutenção preventiva. A Matriz de Criticidade é formada com a análise dos equipamentos em relação aos seus aspectos de: Segurança; Meio-Ambiente; Produtividade/Utilização; Qualidade; Custos.

** Ver lista de prioridades dos serviços nos anexos deste documento.

4.4 PLANOS DE INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO

Componentes do plano mestre de manutenção os planos de inspeção e de manutenção são os procedimentos que subsidiam a Equipe de Manutenção a verificar e conservar as características e condições necessárias e satisfatórias que os equipamentos e instalações necessitam para garantir o seu pleno funcionamento e condições de utilização.

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Os planos de Inspeção e manutenção dividem-se: Planos de Inspeção visual do campus; Planos de Manutenção Preventiva; Planos de Manutenção Preditiva; Planos de Inspeção elétrica; Planos de inspeção predial; Planos de inspeção hidráulica;

4.5 SOLICITAÇÕES E ORDENS DE SERVIÇO

ORDENS DE SERVIÇO:

O acionamento da Equipe de Manutenção é realizado por meio de solicitações de serviços, e em sua maioria são representadas por ações corretivas em instalações no campus da Universidade.

A requisição de serviços à manutenção será realizada, independentemente da sua origem, através da solicitação que será feitapelaDIVISÃO DE INFRAESTRUTURA. A divisão enviará um documento, via e-mail, tal documento formatado no programa excel, ao setor de manutenção com informações da divisão solicitante, local e serviço a ser executado, o responsável pelo setor de manutenção deverá responder a solicitação com materiais, equipamentos e estimativa de tempo de execução necessário para atendimento da solicitação.

A divisão de Infra-estrutura receberá, também via e-mail, a solicitação preenchida pela equipe de manutenção e o responsável pela divisão fará a seleção das solicitações, dando a prioridade adequada aos serviços solicitados, para dai então abrir a Ordem de serviço.

Figura 3: Modelo Formulário de solicitação de serviços, enviados pela Divisão de Infraestrutura

ao setor de manutenção.

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Após a divisão de infraestrutura definir a prioridade dos serviços é criada a ordem de

serviço. Para a documentação das ordens de serviço, foi criado um sistema de planilhas e relatórios desenvolvidos no programa ACCESS, tal programa faz parte do pacote Office. O computador que é usado pela equipe de manutenção servirá como banco de dados das ordens, que deverão ser acessadas através da rede interna da Universidade (o setor de TI da universidade deverá permitir acesso ao computador através da rede interna da mesma, os servidores que terão acesso ao arquivo será determinado pela divisão de Infra-estrutura da UNIFESP).

O sistema das Ordens de Serviços é composto pela geração de O.S., emissão de relatórios mensais e anuais e por um banco de dados com a identificação dos funcionários. O banco de dados dos funcionários deverá ser alimentado cada vez que houver a troca ou contratação de novo funcionário. As Ordens deverão possuir as informações necessárias e relevantes para a realização do serviço conforme descrição abaixo.

As O.S. são separadas mensalmente,porém a numeração é criada de forma automática, sendo reiniciada anualmente. Caso queira separar as ordens mensal é só selecionar o mês desejado e clicar “Aplicar Filtro” na aba abaixo destacada.

Figura 4: Filtragem mensal das Ordens de Serviço.

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Figura 5: Acesso ao banco de dados de funcionários.

No total criamos 30 ordens, para exemplificar também o relatório, após a aprovação

do sistema tais ordens serão excluídas, assim como os bancos de dados, para dar inicioas ordens da Instituição. Seria útil se a UNIFESP guardasse o arquivo com os exemplos criados, no caso de alguma duvida por parte de novos integrantes da equipe de manutenção e da própria Universidade.

Figura 6: Modelo das Ordens de serviço

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Os itens em vermelho deverão ser preenchidos pela divisão de Infraestrutura e os itens em azul pelo pessoal da manutenção (encarregado). Após o funcionário da divisão de infraestrutura preencher a ordem de Serviço os campos preenchidos por ele deverão ser travados, através do bloqueio do formulário, o mesmo será feito pela seleção do item “bloquear formulário” (existente na parte superior da O.S.), mediante inserção de senha pessoal.

Figura 7: Célula de bloqueio do Formulário (executado pelo funcionário da divisão de

infraestrutura da Universidade)

O percentual de conformidade foi calculado seguindo a ANS do edital de licitação, sendo que 100% de conformidade para atendimento em até 4 horas. As fórmulas utilizadas para cálculos das conformidades foram:

** Manutenção corretiva: 100 - [(hora - 4) * 60 + minuto] / 2,4; ** Manutenção de emergência: 100 - [hora * 60 + (minuto - 30)] / 2,1. Para diferenciar a manutenção corretiva de emergência da manutenção corretiva

normal foi criado um campo separado, caso a ordem de serviço seja de caráter de emergência é só selecionar o item e a fórmula é ajustada automaticamente.

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Figura 8: Ícone a ser selecionado para ordens de serviço URGENTE.

Para se criar uma nova ordem de serviço basta clicar (uma vez) no ícone abaixo da

tabela, caso queira procurar a ordem pelo número é só colocar o numero da mesma no campo procurar, conforme demonstrado nas imagens abaixo.

Figura 9: Modelo das Ordens de serviço

Este sistema de ordens gera relatórios mensais e anuais automaticamente. Clicando

no ícone superior (ao lado do ícone da impressão) abre-se um quadro para selecionarmos o mês e o ano que queremos o relatório (escolhendo apenas o ano, teremos o relatório anual do sistema das O.S.).

CRIAÇÃO DE

NOVA ORDEM

PESQUISA POR N° DA

ORDEM

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Figura 10: Ícone a ser clicado para seleção de relatório.

Figura 11: Quadro para seleção do mês/ano do relatório desejado.

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Figura 12: Modelo de relatório mensal de conformidades, gerados automaticamente pelo

sistema.

Figura 13: Modelo de relatório anual de conformidades, gerados automaticamente pelo sistema.

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Para impressão das ordens de serviço basta clicar no ícone de impressora presente no cabeçalho das mesmas. Será impresso a ordem aberta e no verso da mesma será impresso relatório de procedimentos de segurança e epi's a serem utilizados para realização do serviço, o relatório é item obrigatório constante na NR10.

Figura 14: Ícone para impressão das ordens.

Figura 15: Relatório de procedimentos de segurança e epi's a serem utilizados para realização

do serviço – conforme NR10.

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Após a conclusão da execução do serviço, a ordem de serviço é encerrada e encaminhada pela equipe de manutenção a chefia da divisão de infraestrutura que dará a baixa na mesma e faráo arquivamento da mesma. As Ordens de Serviço não finalizadas ficam em aberto e o sistema alerta para o número de ordens ainda não finalizadas, conforme abaixo destacado. Clicando-se no ícone “aplicar filtro” somos encaminhados diretamente para as O.S. em aberto (que não constam horário de finalização do serviço).

Figura 16: Ordens de Serviço em aberto.

CONTROLE DE FEQUENCIA E DE SUBSTITUIÇÕES:

O controle de frequência e de substituições foi feito em planilha excel atendendo todas as considerações das ANS 03, 04, 05 do edital de licitação.

Foram criadas planilhas para o ano de 2016 e 2017, as demais planilhas seguem o mesmo modelo, mudando apenas os dias destacados, que no caso, são os domingos de cada mês. Após o preenchimento das colunas a conformidade mensal será preenchida automaticamente. ** Caso haja troca ou acréscimo de algum funcionário a atualização deverá ser executada manualmente. ** Para que não haja alterações acidentais de fórmulas, as planilhas estão protegidas por senha, apenas algumas células estão desbloqueadas, estas podem ser editadas conforme necessidade de atualização.

Na última aba dos arquivos temos os relatórios mensais / anuais do item, o calculo da conformidade é feito por média aritmética.

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Figura 17: Planilha de controle de frequência dos funcionários.

Figura 18: Planilha de controle de substituições dos funcionários.

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5 METODOLOGIA UTILIZADA NA ELABORAÇÃO DO PLANO

Preliminarmente à elaboração, a Empresa pgE Incorporadora de Obras Ltda estudou a edificação com base nos projetos civis entregues pela Universidade, além de vistoriar a edificação do Campus de Osasco da UNIFESP com o objetivo de conhecer todos os detalhes e estado de conservação das instalações atuais, para finalmente, ser elaborado o plano de manutenção predial preventiva e corretiva para a edificação em questão.

O programa consiste na determinação das atividades essenciais de manutenção, sua periodicidade, os responsáveis pela execução e os recursos necessários.

São de extrema importância a contratação de empresas especializadas, de profissionais qualificados e o treinamento adequado da equipe de manutenção para a execução dos serviços. Recomenda-se também a utilização de materiais de boa qualidade, seguindo as marcas citadas no edital de contratação. No caso de peças de reposição de equipamentos, utilizar peças originais.

Todos os serviços de manutenção devem ser definidos em períodos de curto, médio e longo prazo, em consonância com o programa de manutenção e de maneira a:

Coordenar os serviços de manutenção para reduzir a necessidade de sucessivas intervenções;

Minimizar a interferência dos serviços de manutenção no uso da edificação e a interferência dos usuários sobre a execução dos serviços de manutenção;

Otimizar o aproveitamento de recursos humanos, financeiros e equipamentos. Verificações do programa de manutenção ou inspeções são avaliações periódicas do

estado de uma edificação e suas partes constituintes e são realizadas para orientar as atividades de manutenção. São fundamentais e obrigatórias para a gestão de um programa de manutenção, conforme a ABNT NBR 5674.

A definição da periodicidade das verificações e sua forma de execução fazem parte da elaboração do programa de manutenção de uma edificação, conforme responsabilidades definidas pela ABNT NBR 14037 e ABNT NBR 5674.

Aspectos considerados: a) Manutenção: verificaram-se as características construtivas, as especificações técnicas, os aspectos de desempenho e vida útil de elementos construtivos, os fatores de degradação prováveis e existentes, a durabilidade de materiais. b) Operacionalidade: verificaram-se as condições de manutenção efetiva, condições de operação de sistema e suas facilidades, eventuais abusos de uso relacionados a operação do sistema e condições seguras de operação de sistema e equipamentos c) Funcionalidade: verificaram-se as condições e formas de uso, atendimento aos aspectos funcionais dos sistemas e expectativas do usuário sobre os desempenhos apresentados. Da abrangência: ARQUITETURA E CIVIL:

Instalações Hidrossanitárias

Pintura Interna e Externa

Esquadrias

Tetos/forros

Impermeabilizações

Coberturas

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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS:

Quadro de força

Barramentos

Quadros de distribuição de luz e força

Iluminação

Tomadas e Interruptores

6 CARACTERÍSTICAS DO IMÓVEL

O imóvel a que se refere o plano de manutenção predial é utilizado para fins educacionais e administrativos pela UNIFESP, localizado á Rua Angélica, 100, Jardim das Flores, CEP 06110-295, Osasco/SP.

Área construída: 7.800,00 m²

Lote implantado: 12.200,0 m²

Idade da edificação: obra finalizada aproximadamente em 1997.

Classificação da Edificação: Pelos documentos analisados e vistorias realizadas a Edificação é classificada com REGULAR, uma vez que atende ao uso para que foi projetada.

Edificação consiste em um prédio de quatro pavimentos, com a finalidade para uso educacional, construída com estrutura de concreto armado, vedações feitas em alvenaria de tijolos cerâmicos e esquadrias em ferro. A cobertura recebeu telha de fibrocimento sobre laje impermeabilizada.

O acesso aos andares acontece através de rampas centrais e duas escadas existentes na lateral do edifício, ambas executadas em concreto armado e guarda-corpos em aço galvanizado.

Os pisos das circulações foram tratados com granitina na cor cinza e os pisos internos aos ambientes são do tipo vinílico, as paredes externas são pintadas na cor branco, verde, nas paredes internas a edificação as paredes são na cor palha, com lajes de forro, vigas e pilares em concreto aparente, os banheiros receberam piso cerâmico e azulejos brancos nas paredes.

As áreas externas recebem vegetações, pisos de concreto alisado e blocos intertravados na cor cinza na área do estacionamento.

7 VISTORIA DO IMÓVEL

Foram efetuadas duas vistorias ao imóvel do Campus da UNIFESP em Osasco, a fim de verificar o estado de conservação das instalações existentes, e propor um programa de reparos na edificação e implantação do Campus, facilitando o sistema de manutenção predial que será aplicado nesta edificação.

Foram observados os sistemas estruturais, instalações hidráulicas (hidrossanitárias) e elétricas, instalações civis, impermeabilizações e coberturas da edificação.

Existem muitas adequações a serem executadas dentro e fora da edificação para tornar o plano de manutenção predial eficiente e econômico. Para tanto, foi executado um estudo, apanhando os serviços que se consideram de necessidade básica, para que se possa implantar o Plano de Manutenção Predial dentro do Campus. A saber, o que segue:

7.1 OBJETO DO ESTUDO

O relatório que se segue, tem por finalidade, apresentar o mínimo de interferências que as instalações deverão sofrer em vista de fatores de Normas e aproveitamento dos

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espaços existentes que estão interferindo diretamente em aspectos condicionantes para sua perfeita utilização.

Durante as visitas feitas ao campus foram feitas as averiguações necessárias nas edificações para que conseguíssemos priorizando os trabalhos mais urgentes das instalações existentes.

7.1.1 FACHADAS EXTERNAS:

Todas as fachadas do prédio estão precisando de reparos na pintura das alvenarias e há um grande número de trincas no reboco que deverão ser consertadas antes da aplicação da tinta. Tais trincas são causadas pela movimentação de materiais e componentes da construção e, em geral, tendem a se acomodar.

Todas as superfícies de alvenaria do Térreo no Edifício Principal, vestiários, guarita e central do transformador que se encontrar com rachaduras deverão ser corrigidas pela equipe de manutenção, as alvenarias dos demais pavimentos do Edifício Principal e a pintura completa (de todos os pavimentos, de todas as construções), deverá ser executada por uma empresa terceirizada. Para conserta-las a manutenção deverá seguir os passos abaixo relacionados:

1. Abra a trinca Utilizando uma espátula em formato “V”, conhecida também como “abre trincas”, abra a fissura em toda a sua extensão, removendo também a pintura nas faixas laterais. 2. Remova o pó Para evitar a formação de bolas na pintura, limpe a superfície para eliminar todo o pó com um pincel ou uma escova secos e depois com um pano úmido. 3. Preencha a trinca Com a espátula, aplique a massa dentro da trinca, alternando o sentido de aplicação para preencher todo espaço, preservando as faixas laterais. Retire o excesso para evitar irregularidades. Espere secar, conforme o tempo indicado na embalagem do produto. 4. Aplique a tela Aplique a tela centralizando-a sobre a trinca. Quando o sentido da trinca mudar, corte a tela para acompanhar. 5. Cubra a tela Com a desempenadeira, cubra a tela em toda sua extensão com a massa de tratamento e aguarde a secagem (de 12 a 24 horas, dependendo da orientação na embalagem do produto). 6. Repare a superfície Após secagem total, faça o acabamento com massa acrílica (para áreas molháveis). Espere secar. 7. Lixe Para obter uma superfície ainda mais lisa, lixe a área com uma lixa fina ou média, escolha de acordo com o tamanho da trinca consertada. 8. Finalize Para melhor acabamento, retire todo o pó com um pincel seco e, depois, com um pano úmido. Realize a pintura com um rolo e a tinta desejada. ** As superfícies que não possuem trincas deverão ser apenas pintadas, porém, antes da aplicação da tinta, as paredes deverão ser limpas com para que sejam retiradas eventuais sujeiras que impossibilitem o trabalho a ser executado.

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Figura 19: Paredes externas que necessitam de recuperação – COM TRINCAS

Figura 20: Exemplos de paredes externas que necessitam de recuperação – COM TRINCAS

Figura 21: Paredes externas que necessitam de recuperação – DEVERÃO SER LIMPAS ANTES

DA PINTURA

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Figura 22: Paredes externas que necessitam de recuperação – SEM TRINCAS

7.1.2. ESTRUTURAS EM CONCRETO:

As estruturas de concreto aparente encontram-se estáveis sem apresentar nenhum tipo de fissura ou trinca aparente a pintura (verniz) encontra-se em bom estado.

Figura 23: Estrutura em concreto aparente – BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO

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7.1.3. JUNTAS DE DILATAÇÃO:

As juntas de dilatação sofreram manutenção, feita por empresa terceirizada, recentemente, portanto encontram-se em bom estado de conservação. A manutenção foi feita com Selante elástico e deverá ser vistoriada anualmente para contar se o selante encontra-se em bom estado de conservação, não apresentando trechos faltantes ou soltos.

Figura 24: Junta de Dilatação executada com SELANTE ELÁSTICO

7.1.4. COBERTURAS E TELHADOS:

As coberturas necessitam de reparos gerais, tais como a troca de algumas peças de telhas que se encontram quebradas ou trincadas, reparos na fixação das telhas, vedação de alguns parafusos de fixação e recuperação da impermeabilização das lajes.

As lajes possuem várias trincas na proteção mecânica e em muitos pontos a manta está aparente sem proteção alguma, trazendo perigo de perfuração da manta e consequência de pontos de infiltrações nas lajes. A manta e a proteção mecânica deverão ser totalmente refeitas nos locais em que não existem telhas. A durabilidade de um sistema de impermeabilização depende basicamente da manutenção que consiste na limpeza das lajes com produto não abrasivo e com a não fixação,na laje, de elementos de suporte após feita a manta, podendo variar de 10 a 15 anos conforme garantia da empresa fornecedora do material.

** O serviço de aplicação de manta asfáltica deverá ser executado por empresa especializada.

Também encontramos problemas com a existência de mangueiras de proteção para fiação de elétrica e lógica que estão cortadas deixando a fiação exposta, as mesmas deverão ser trocadas a fim de tecer sua função de proteção das fiações.

Segue abaixo orientação que deverá ser repassada a empresa a ser contratada para a execução da impermeabilização das lajes de terraço e calhas:

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APLICAÇÃO DA MANTA ASFÁLTICA Deverão ser utilizados o feltro asfáltico tipo 250/15 e o asfalto tipo 1, 2 ou 3, de

conformidade com as Normas NBR 12190 e NBR 9228 e especificações de projeto. O feltro ou manta asfáltica não poderá apresentar furos, quebras ou fissuras e deverá ser recebido em bobinas embaladas em invólucro adequado. O armazenamento será realizado em local coberto e seco. O asfalto será homogêneo e isento de água, com espessura mínima de 4mm. Quando armazenado em sacos, deverá ser resguardado do sol.

A superfície a ser impermeabilizada será convenientemente regularizada, observando os caimentos mínimos em direção aos condutores de águas pluviais, com argamassa de cimento e areia no traço volumétrico 1:3 e espessura de 2 cm (em torno dos condutores de águas pluviais).

Todas as arestas e cantos deverão ser arredondados e a superfície apresentar-se lisa, limpa, seca e isenta de graxas e óleos. As áreas mal aderidas ou trincadas serão refeitas.

O número de camadas e as quantidades de materiais a serem aplicados deverão obedecer às indicações de projeto, respeitadas as disposições dos itens 5.1.3 e 5.2.3 da Norma NBR 12190. A aplicação da manta deve dar inicio pelos ralos e coletores de água, vindo no sentido das extremidades obedecendo ao escoamento de águas. As emendas das mantas deverão se sobrepor no mínimo 10 cm e serão defasadas em ambas as direções das várias camadas sucessivas. Nas superfícies verticais deve-se aplicar primeiro a manta do piso cobrindo parte da meia cana, colar a manta no rodapé fazendo um transpasse no piso de 10cm, para que o trecho no rodapé fique duplo. Após a aplicação da manta deverá ser feito o biselamento nas emendas afim de evitar qualquer infiltração.

Nos pontos de localização de tubos de escoamento de águas pluviais, deverão ser aplicadas bandejas de cobre sob a manta asfáltica, a fim de dar rigidez local, evitando o rompimento da manta originado pela movimentação do tubo e a infiltração de água entre o tubo e a manta aplicada. A última camada deverá receber uma demão de asfalto de acabamento.

Finalmente, a camada impermeabilizada em toda a superfície receberá proteção com argamassa de cimento e areia no traço volumétrico 1:3, na espessura mínima de 2cm, com requadros de 2x2 m, e juntas preenchidas com asfalto e caimento adequado, conforme detalhes do projeto.

** Fazer teste de lâmina d’água no mínimo de 72 horas.

Figura 25: Detalhe de como deve ser feita a Impermeabilização + Proteção mecânica de Lajes

de Cobertura

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Figura 26: Vista geral da Cobertura das edificações (Telhas de Fibrocimento)

Figura 27: Laje Impermeabilizada da Cobertura que necessita de manutenção – REFAZER

IMPERMEABILIZAÇÃO + PROTEÇÃO MECÂNICA

Figura 28: Laje Impermeabilizada da Cobertura que necessita de manutenção – REFAZER

IMPERMEABILIZAÇÃO + PROTEÇÃO MECÂNICA

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Figura 29: Trincas existentes na laje Impermeabilizada da Cobertura – REFAZER

IMPERMEABILIZAÇÃO + PROTEÇÃO MECÂNICA

Figura 30: Mangueiras Corrugadas (passagem de fiação elétrica) cortadas com fiação aparente

– PREVER SUBSTITUIÇÃO

Figura 31: Telhas de Fibrocimento danificadas a serem substituídas

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Figura 32: Laje 1° Pavimento – PREVER IMPERMEABILIZAÇÃO DA LAJE

7.1.5. ESQUADRIAS:

Todas as janelas em ferro do pavimento térreo estão com o silicone de vedação gasto e deverão receber tratamento em seu perímetro internamente e na face externa das janelas, devendo ser retirado o silicone ressecado e aplicado novo isolamento de silicone antes das paredes receberem novas pinturas. Para maior durabilidade das esquadrias em ferro não se deve usar fórmulas de detergentes com saponáceos, esponjas de aço de qualquer espécie, ou qualquer outro material abrasivo na limpeza; não deverá ser usado objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na limpeza dos "cantinhos" de difícil acesso, essa operação poderá ser feita com o auxílio de pincel; reapertar delicadamente com chave de fenda todos os parafusos dos fechos, fechaduras, puxadores, fixadores e roldanas, sempre que necessário, e por fim verificar nas janelas maxim-ar a necessidade de regulagem, de maneira que ela aberta ofereça certa resistência a qualquer movimento espontâneo, evitando assim risco a segurança do usuário e de terceiros.

Existem também janelas que estão com seus fechos danificados, os mesmos devem ser substituídos para que as esquadrias possam ser travadas quando necessário. Também verificamos cacos de vidros caídos na laje do primeiro pavimento, existem dois vidros quebrados no terceiro pavimento e também alguns vidros das esquadrias das escadas devem ser substituídos.

As portas dos banheiros de PNE devem ser substituídas, todas estão com enchimentos feitos de forma precária junto às maçanetas, inclusive vários deles estão cheio de furos trazendo um comprometimento a fixação das fechaduras. As portas dos sanitários de PNE devem atender as normas, recebendo barra interna para acionamento do usuário, chapa de proteção nos 40cm da porta junto ao chão em ambos os lados da porta.

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Figura 33: Janelas do térreo – SILICONES DE VEDAÇÃO (INTERNA E EXTERNA) DEVERÃO

SER RETIRADOS E SUBSTITUÍDOS

Figura 34: Janelas do Terceiro pavimento que estão quebrados e deverão ser substituídos

Figura 35: Portas dos sanitários PNE – DEVERÃO SER SUBSTITUÍDAS

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Figura 36: Janelas do térreo – SILICONES DE VEDAÇÃO (INTERNA E EXTERNA) DEVERÃO

SER RETIRADOS E SUBSTITUÍDOS

Figura 37: Portas dos sanitários PNE – DEVERÃO SER SUBSTITUÍDAS

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Figura 38: Exemplo porta de entrada dos Sanitários P.N.E. - A INSTALAR

7.1.6. PISOS DAS CIRCULAÇÕES E AMBIENTES INTERNOS:

Os pisos das circulações foram executados em granitina e encontram-se em bom estado, apesar de que pavimento térreo o piso recebeu recortes para implantação de outras redes e seu reparo foi executado com concreto alisado. Apesar de ser um problema apenas estético é importante que os reparos sejam feitos com o mesmo material existente a fim de manter-se as características da edificação evitando que a mesma se torne um colcha de retalhos, desvalorizando o imóvel.

O piso emborrachado das rampas de acesso aos pavimentos deverá passar por manutenção corretiva também. Deverão ser vistoriadosos locais que se encontrarem descolando e ser feita a retirada para colocação de novo piso no trecho.

Na parte interna dos ambientes administrativos o piso existente é o piso vinílico em placas, na cor azul. Encontramos algumas falhas com placas descascadas e peças faltantes, fazer a trocas de tais peças.

** Para melhor conservação do material o piso vinílico deverá ser limpo apenas com

detergente neutro.

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Figura 39: Reparos feitos no piso em Granitina com material inadequado

FIGURA 40: Obras executadas sem reparos do piso vinílico – FAZER A TROCA DAS PEÇAS

7.1.7. CORRIMÃO DAS RAMPAS DE ACESSO:

Os corrimãos das rampas e escadas de acesso aos pavimentos e guardas corpo dos pavimentos (vazios existentes na circulação) e dovazio da rampa no último pavimento não atendem as Normas atuais do Corpo de Bombeiros tanto no quesito da altura como na vedação lateral, os mesmos devem ser adaptados à nova legislação e também em caráter mais urgente, deverão ser revistos todas as fixações do corrimão junto ao solo, pois foram constatados pontos que não estão firmes.

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Apesar de a edificação estar sendo acessada nos andares por rampas, as mesmas ultrapassam as inclinações mínimas de acessibilidade para PNE’s, portanto, deverá ser previsto a acessibilidade a todos os pavimentos através de plataforma elevatória ou elevador para acesso dos PNE’s. **Por se tratar de uma grande intervenção, com necessidade de obras civis, elétricas e mecânicas, o elemento ELEVADOR não será tratado neste plano de manutenção Predial.

Figura 41: Corrimão / Guarda-Corpos rampas de Acesso aos pavimentos – DEVERÃO SER SUBSTITUÍDOS POR ELEMENTOS QUE ATENDAM AS NORMAS DE ACESSIBILIDADE E DO

CORPO DE BOMBEIROS DO ESTADO

Figura 42: Guarda-Corpo último pavimento – DEVERÁ SER SUBSTITUÍDO POR ELEMENTOS QUE ATENDAM AS NORMAS DE ACESSIBILIDADE E DO CORPO DE BOMBEIROS DO ESTADO

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7.1.8. BANHEIROS:

Nas Instalações Sanitárias foram verificados vários pontos que representam inclusive risco ao usuário, como tampos de pias soltos e uma das divisórias dos sanitários está completamente sem fixação. (vide fotos).

Para que os sanitários possam receber a manutenção predial necessária seria interessante que fosse mantido um padrão de acabamento de louças, metais e acessórios. Hoje existem torneiras, papeleiras, cubas, saboneteiras e acabamentos de válvula de descarga faltantes além de encontrarmos mais de um modelo de torneira dentro do mesmo banheiro, o mesmo problema se repete nos sifões das pias.

Alguns tampos foram cortados e parte deles retirados, portanto os mesmos acabaram ficando com fixação em apenas uma das pontas e a outra está fixa apenas no fundo da parede sem apoio de uma mão francesa na outra extremidade do tampo, para a manutenção corretiva do item está sendo proposta a instalação de mãos-francesas nos tampos soltos e a complementação dos tampos cortados, com instalação de torneira, cuba oval embutida e sifão.

Existem alguns pontos de infiltrações que foram sanadas no teto, mas o forro de gesso não foi reparado, permanecendo o furo no teto, criando assim um aspecto de desleixo. Os tetos de gesso de todos os sanitários devem ser reparados com o fechamento dos rasgos existentes, aplicação de massa acrílica, lixamento e posterior aplicação de pintura acrílica na cor branco neve.

É também necessária a manutenção dos revestimentos cerâmicos das paredes, algumas peças estão faltando e outras quebradas, é necessária a previsão da troca destas peças – AZULEJO BRANCO 15x15cm – BRILHANTE.

Seria interessante a implantação de sensor de presença para as áreas de banheiros, a fim de ter um controle de economia energética nessas áreas.

Também se propõem a troca das torneiras de todos os banheiros por peças que possuam economizador de água (REF: PRESS MATIC – Deca ou DOCOLMATIC – DOCOL OU EQUIVALENTE), elas trazem até 70% de economia na sua utilização.

Há também nos sanitários divisórias entre os box’s (executadas em granitina) que estão sem o rejunte entre a peça e a parede, prever a retirada da massa em excesso existente (que está descolado) e aplicação de nova massa na cor branca.

Figura 43: Bancada das Instalações Sanitárias – TAMPO CORTADO, SEM SUPORTE DE MÃO-

FRANCESA – PEÇAS CERÂMICAS DANIFICADAS A SEREM SUBSTITUÍDAS.

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Figura 44: Bancada das Instalações Sanitárias – LOUÇA RETIRADA – PREVER A

COLOCAÇÃO DE NOVA CUBA – SEGUINDO PADRÃO EXISTENTE.

Figura 45: Forro Rebaixado em Gesso – INFILTRAÇÃO CONTROLADA, PORÉM FORRO SEM

REPARO – PREVER REPARO TOTAL.

Figura 46: Forro Rebaixado em Gesso – PREVER REPARO TOTAL (APLICAÇÃO DE MASSA +

LIXAMENTO + PINTURA).

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Figura 47: Forro Rebaixado em Gesso – INFILTRAÇÃO CONTROLADA, PORÉM FORRO SEM

REPARO – PREVER REPARO TOTAL.

Figura 48: Bancada das Instalações Sanitárias – PADRONIZAÇÃO DO SIFÃO (METÁLICO).

Figura 49: Bancada das Instalações Sanitárias – MÃO-FRANCESA COM CORROSÃO –

PREVER A TROCA DAS PEÇAS.

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Figura 50: Bancada das Instalações Sanitárias – TAMPO CORTADO, SEM SUPORTE DE MÃO-

FRANCESA.

Figura 51: Bancada das Instalações Sanitárias – PREVER RETIRADA DAS BUCHAS E

FECHAMENTO COM REJUNTE BRANCO

Em todos os banheiros um dos box está sendo utilizado para guardar material de limpeza , seria importante que fosse adequado este box para uso correto do local, substituindo a bacia sanitária por um tanque pequeno, uma vez que este box encontra-se desativado para uso como sanitário, assim facilitaria a higienização dos banheiros e a guarda do material de limpeza.

Figura 52: Divisórias internas das Instalações Sanitárias. – PREVER RECUPERAÇÃO COM

MASSA DE USO ADEQUADO A FINALIDADE.

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Figura 53: Exemplo do box dos banheiros que estão sendo utilizados como D.M.L. – FAZER

ADEQUAÇÃO DO ESPAÇO PARA ATENDER A FINALIDADE (RETIRADA DA BACIA SANITÁRIA E INSTALAÇÃO DE UM TANQUE PEQUENO)

Figura 54: Divisórias internas das Instalações Sanitárias. – RETIRAR MASSA EM EXCESSO E

APLICAR NOVA MASSA NA COR BRANCA

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Nos Sanitários adaptados para Portadores de Necessidades Especiais é necessária a retirada dos sóculos das bacias sanitáriasuma vez que os mesmos foram executados de maneira errada. Foi proposta, no plano de manutenção corretiva, a adequação do espaço com peças e acessórios sanitários adequados ao uso, isso inclui a troca das bacias sanitárias (e do assento sanitário, consequentemente), da papeleira e barras de apoio.

Figura 55: Instalação Sanitária P.N.E. – ADEQUAÇÃO PARA ATENDER AS NORMAS DE

ACESSIBILIDADE (RETIRADA DO SÓCULO).

7.1.9. DIVISÓRIAS COM ESTRUTURAS DE ALUMÍNIO E REVESTIDAS

COM LAMINADO MELAMÍNICO:

As divisórias com estruturas de alumínio e revestidas com laminado melamínico (divisórias navais tipo Divilux) existentes no Campus estão em bom estado de conservação, perfis intactos e painéis sem rachaduras ou laminado descolando, portanto deve-se manter os sistemas existentes e fazer apenas a manutenção preventiva do mesmo.

Está sendo proposta a inspeção anual dos sistemas, juntamente com a inspeção de alvenarias e sistemas de vedação internos ao edifício, caso seja encontrado algum problema, as placas ou a estrutura (montantes) deverão ser substituídos pelo mesmo padrão já existente (painéis com revestimento em laminado melamínico na cor areia e montantes em alumínio na cor preta).

Na inspeção deve-se notar que: 1) As placas deverão estarem perfeito estado de conservação, sem lascas,

rachaduras, ondulações e outros defeitos;

2) A estrutura das divisórias (perfis de alumínio extrudado, polido e anodizado) deverá estar sem empenamentos, defeitos de superfície (pintura danificada ou rachaduras), diferenças de espessura ou outras irregularidades.

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Figura 56: Divisórias existentes – tipo DIVILUX.

Figura 57: Divisórias existentes – tipo DIVILUX.

7.1.10. INSTALAÇÕES HIDRAULICAS:

As tubulações hidráulicas foram verificadas e, não foi identificado nenhum tipo de vazamento aparente, porém como não existe nenhum shaft para as prumadas principais, não podemos identificar avarias nas distribuições dos pavimentos. Foram verificados os reservatórios inferiores, os mesmos se encontravam limpos e com as bóias em perfeito funcionamento.

Algumas válvulas de descarga dos sanitários estão disparando, é necessário que se faça uma vistoria completa para ver quais válvulas necessitam da troca do reparo e fazer a manutenção corretiva do item, assim como as canoplas faltantes nos registros deverão ser instaladas (seguir padrão e marca existentes no local).

As tampas dos reservatórios inferiores (alçapões em aço) devem receber manutenção, elas devem ser lixadas, receber proteção de zarcão e só então será aplicada nova pintura própria para metal.

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Deve-se fazer a verificação semanalmente nos níveis dos reservatórios inferiores para certificação do perfeito funcionamento do sistema hidráulico. Deve-se limpar a cada seis meses a caixa de gordura e verificar mensalmente as caixas de inspeção de esgoto, as mesmas quando abertas foram identificados uma grande quantidade de baratas. Deve-se prever um controle de pragas para o sistema de esgoto.

Os principais pontos hidráulicos que devem ser reparados estão dentro dos sanitários que seria a troca das torneiras mantendo um padrão único o que traria facilidade e economia para a manutenção das mesmas. Também devem ser trocados todos os sifões das pias para se manter um padrão de acabamento. Deve ser previsto a limpeza das caixas sifonadas em todos os banheiros e se seu sistema de sifonagem encontra-se completo para seu perfeito funcionamento.

As Bombas de Recalque deverão ser vistoriadas quinzenalmente e feito o revezamento do funcionamento das mesmas.

Figura 58: Alçapões reservatório Inferior – PREVER A RECUPERAÇÃO COM LIXAMENTO,

PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE E POSTERIOR PINTURA.

Figura 59: Caixa de Gordura – LIMPEZA A CADA SEIS MESES.

** ÀGUAS PLUVIAIS: Na cobertura foram identificados que os pontos de extravazão de águas pluviais

encontram-se obstruídos oriundos de sujeiras que se acumulam nas lajes e com o volume de chuva tendem a encaminhar-se para as tubulações de descidas. Deve ser prevista limpeza periódica das lajes de cobertura retirando os depósitos de sujeiras como contra piso

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que estão se soltando da manta de impermeabilização e grande volume de fezes de pombo que habitam o local evitando que se acumulem na saída da tubulação vertical das águas pluviais, também é preciso providenciar as tampas compatíveis com o diâmetro da tubulação existente para que a sujeira acumulada não desça pela tubulação e venha causar o entupimento da mesma.

No pavimento térreo também deve ser feita a limpeza periódica das canaletas e caixas de inspeção de águas pluviais.

7.1.11. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS:

Foram vistoriadas as instalações elétricas e verificou-se que existem muitas situações que apresentam riscos para equipe de manutenção. Existem quadros sem proteção de acrílico frontal, fiações aparentes, fiações de lógica e elétrica juntas na mesma passagem. Fiações sem tubulação de proteção.

Para adequar/regularizar as instalações elétricas do edifício, relatamos providencias que precisam ser implementadas. Dividimos tais providencias em:

1. Instalações de media tensão225 kVA; 2. Instalações de baixa tensãoate 380v; 3. Instituição de NR10.

1. Para adequar/regularizar as Instalações de media tensão225 kVA. SEGUINDO NORMA -NBR 14039 ABNT.

Providenciar manutenção de caráter preventivo nestas instalações desde cabos de entrada de media tensão ate os disjuntores de baixa tensão. Para o serviço deverá ser contratado uma empresa terceirizada e a mesma deverá ser especializada nestas tarefas, já tendo assim um roteiro de tarefas típicas mínimas a serem aprovadas.

Basicamente, o serviço consiste em medir todos os cabos, secionadoras transformadores e demais acessórios quanto a resistência megométrica de isolação conforme NBR 6813 e outras normas aplicáveis.

Efetuar limpeza das partes ativas das instalações: Incluem-se nestas atividades as analises de óleo dos transformadores de 30kva e

500 KVA; através de analises físico-químicas completas, elaboradas por empresas especializadas e laboratórios renomados;

Após conhecido os resultados destas analises, poderemos verificar a necessidade de outras providencias; bem como propor um calendário de regularidade para estas tarefas.

O gestor da Divisão de Infraestrutura do Campus deverá realizar, periodicamente, a avaliação dos parâmetros mostrados na fatura de energia quanto a eventual multa por baixo fator de potencia; multas por ultrapassagens, além de avaliar entre as formas de tarifação verde e azul, através de '' simulação '' e optando pela tarifa mais econômica.

As pessoas técnicas e operacionais que operam com manutenção de maquinas, equipamentos e instalaçõeselétricas devem atender as exigências da NBR 5410 conforme 4.2.6.2.1:

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2. Instalações de baixa tensão 380 V.

SEGUINDO NORMAS – NBR 5410 ABNT – NBR ISSO/CIE 8995-1:2013 – NR10 A manutenção corretiva dos quadros elétricos é necessária e consiste de, no mínimo

em: • Reaperto e inspeção de conexões elétricas; • Limpeza e organização dos cabos; • Medições de temperatura quando observado pontos quentes ou deficiência de contatos elétricos; • Medição de grandezas elétricas gerais do painel, com registrador de grandezas elétricas, mostrando tensões trifásicas e por fases, correntes de fases e trifásicas, potencia por fases e trifásicas,fatores de potencia por fase e trifásico,THDI / THDV; • Instalar terminais nos condutores elétricos que alimentam e partem do painel; • Identificação dos circuitos através de tabela na própria porta do painel; • Elaborar desenho 'as built' mostrando as grandezas elétricas envolvidas no R. painel; • Instalar barreira isolante ou metálica para proteger os barramentos 'vivos'' do painel; • Utilizar cores padronizadas tanto para entrada e saída dos condutores, adotando sempre as cores padronizadas pela NBR, sendo condutores FASES:cor preto; condutor NEUTRO:cor azul claro ou escuro; condutor de ATERRAMENTO: verde ou amarelo; • As especificações dos condutores de alimentação e saída dos painéis devem atender sempre a ampacidade do circuito que alimentam, acrescidos de reserva de no mínimo,10% de capacidade;

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• Instalar DPS nos painéisQGBT e secundários de acordo com as exigências e especificações contidas na NBR 5410, cap. 6.3.5 (seguir capítulo inteiro); • As pessoas técnicas e operacionais que operam com manutenção de maquinas, equipamentos e instalaçõeselétricas devem atender as exigências da NBR 5410, conforme 4.2.6.2.1 – tabela 18, acima citada; • Instalar DRS nos painéisQGBT e secundários de acordo com as exigências e especificações contidas na NBR 5410, cap. 5.1.3.2. (Uso de dispositivo diferencial-residual de alta sensibilidade)onde aplicáveis; • Executar um projeto elétrico com esquema de aterramento único por razões técnicas, segundo critério a ser adotado pelo profissional, e/ou apresentar em projeto as formas de esquemas de distribuição adotados nas instalações conforme 4.2.2.2 da NBR 5410 da ABNT onde aplicável; • Quando o Campus for executar alguma reforma, e a mesma se tratar de pequenas adequações e ampliações no sistema existente, a própria manutenção do Campus deverá fazer o serviço, sempre com acompanhamento do Engenheiro Eletricista da UNIFESP. ** Os serviçosacima descritos deverão ser aplicados nas seguintes

instalações, com seus respectivos painéis a seguir identificados por: QGBT-Q101/T-Q201-Q301-QGBT21 – QGBTOPSE-QGBT208-QGBT210-QGBT212

– QGBTAC-QGBT31-QDSA01-QDSA02-QDSA03-QDSA04-QDSA05-QDSA06 – QDLPORTQDLESC – QDLEXT – QDLHALL – QDLAUD – QDLAL – QDLCOZ –QDLBB-QDLXRX.

IDENTIFICAÇÃO DOS QUADROS CONFORME PROJETO ELÉTRICO E PLANTAS DE LOCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO CORRETIVA, ANEXOS A ESTE DOCUMENTO.

3. Instituição de NR10. • Junto a este documento, será entregue o Prontuáriode Instalações Elétricas, em conformidade com o que determina a NR10 paraestabelecimentos com carga instalada superior a 75 KW, e garantido que o mesmo sejamantido atualizado durante a vigência do contrato. Todos os serviços citados na Norma serão executados, tais como: profissionais especializados para atender as exigências especificas pela norma (por se tratar de exigência do ministério do trabalho e emprego estas atividades deverão ser permanentes nas atividades dos serviços de manutenção e novas instalaçõeselétricas do edifício), será executado''as built'' dos diagramas unifilares gerais das instalações conforme exigênciasda NR 10, onde aplicável, no projeto deverá constar até, e inclusive, todos os painéis de baixatensão, leitura e registro dos instrumentos de medição e verificação das possíveis sobrecargas ou desbalanceamentos em quadros e cabos; verificação do aquecimento e funcionamento dos disjuntores termomagnéticos e das chaves contadoras e demais serviços citados na NR10, na execução do prontuário.

Além do problema dos quadros elétricos, existem fiações que se encontram soltas pela edificação, cabos elétricos passando na mesma canaleta que os cabos de rede e tomadas de piso em péssimo estado, tais situações deverão ser resolvidas e obedecer as normas técnicas.

Quanto ao sistema de iluminação em diversos setores, foram identificadas lâmpadas faltantes nas luminárias, principalmente nas circulações dos andares, a conferência do funcionamento das luminárias (lâmpadas e reatores) deverá ser diária, com a substituição das peças danificadas.

Na área do estacionamento foram encontradas luminárias que estão com o globo, de vidro, fixos por arames, o que não é adequado. As luminárias que se encontrarem em tal

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estado de conservação deverão ser substituídas a fim de evitar acidentes aos usuários e funcionários da instituição.

Para melhor controle do gasto de energia esta sendo proposta a instalação de sensores de presença nas instalações sanitárias do Campus, com exceção dos sanitários de P.N.E., que continuarão com interruptores existentes. O sistema de sensores de presença corresponde à instalação de 03 unidades de sensores de presença por sanitário (03 unidades I.S.Fem. + 03 unidades I.S.Masc.), assim quando o usuário entrar as luzes são acesas, e quando não tiver ninguém no ambiente as mesmas se encontrarão apagadas.

Outro ponto que foi observado durante as inspeções foi que existem interruptores danificados, com espelhos quebrados e teclas com defeito de funcionamento. Os mesmos deverão ser substituídos, mantendo o padrão de acabamento e material existentes.

Há também luminárias de emergência que não estão funcionando, propõem-se a troca urgente dos itens com problemas, pois fazem parte do Programa de Proteção Contra Incêndio (PPCI).

FIGURA 60: Fiação dos Pavimentos – Ambientes didáticos e administrativos. – PREVER A

PASSAGEM DA FIAÇÃO POR DENTRO DE TUBULAÇÃO APROPRIADA.

FIGURA 61: Fiação dos Pavimentos – Ambientes didáticos e administrativos. – PREVER

RECUPERAÇÃO DAS CAIXAS DE PISO, COM MATERIAL APROPRIADO AO USO.

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FIGURA 62: Iluminação dos Pavimentos – Instalações Sanitárias. – FALTA DE ILUMINAÇÃO

(LÂMPADAS) ADEQUADA.

Figura 63: Fiação e Iluminação dos Pavimentos – Ambientes didáticos e administrativos. –

PREVER a passagem da FIAÇÃO POR DENTRO DE tubulação APROPRIADA e instalar lâmpadas faltantes nas luminárias.

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Figura 64: Quadros Elétricos novos –2° pavimento.

Figura 65: Quadros novos QGBT21 / QGBT31 (quadros 2° e 3° pavimentos).

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Figura 66: Quadros Elétricos antigos – Fazer “as built” e adequações.

Figura 67: Quadros Elétricos antigos – Fazer “as built” e adequações.

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Figura 68: Quadros Elétricos 01 e 03 - Quadros Elétricos antigos – Fazer “as built” e

adequações.

Figura 69: Quadro Elétrico 04 - Quadros Elétricos antigos – Fazer “as built” e adequações.

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Figura 70: Quadro Elétrico 06 - Quadros Elétricos antigos – Fazer “as built” e adequações.

**A manutenção será responsável pelo aumento de circuitos nos quadros elétricos, desde que a carga a ser instalada não ultrapasse os limites estabelecidos pelas características das instalações e normas brasileiras além de fazer tal manutenção sob orientação de Projeto e responsável técnico.

7.1.12. PARA RAIO:

O sistema de para-raios deverá ser adequado à nova revisão da NBR 5419/2015. A revisão deverá ser executada por um profissional habilitado (engenheiro eletricista da Instituição), o mesmo deverá compatibilizar o projeto existente do sistema com a nova norma, a fim de que o sistema atenda todos os requisitos nela contidos.

O sistema de para-raio encontra-se com algumas hastes e conexões soltas, portanto para a manutenção corretiva do sistema é necessário que:

Reaperto e Inspeção das conexões elétricas;

Organização dos cabos de forma orientada nas descidas e interligações;

Fazer medições de resistência de aterramento dos eletrodos e malhas de aterramentos, através de métodos normalizados. Comparar os valores com a NBR 5419\2015;

Adequar as instalações de SPDA sobre a cobertura do edifício onde se mostrar em desacordo com o projeto original fornecido pela UNIFESP. Tais adequações vão desde a troca de suportes quebrados até a instalação de suportes inexistentes e malha de interligação do sistema (que consta em projeto).

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Figura 71: Para Raio – Cobertura da Edificação – Terminais aéreos

Figura 72: Para Raio – Cobertura da Edificação – Terminais aéreos

Figura 73: Para Raio – Térreo

7.1.13. CALÇADAS EXTERNAS, CANALETAS PARA AGUAS PLUVIAIS

As calçadas que circundam o prédio são feitas em concreto alisado e apresentam muitas imperfeições e quebras em sua estrutura podendo ser um causador de acidentes,

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para os usuários da edificação. Deverá ser reparado todas as calçadas que fazem o perímetro da edificação e que se encontrarem com o piso danificado ou desnivelado.

Foram analisadas também as canaletas de águas pluviais externas que devem ser limpas com urgência, pois existem muitas vegetações que nasceram dentro das canaletas o que podem acumular lixos e causarem entupimento nas mesmas.

Mais um item que requer manutenção é a rampa da parte posterior da edificação (fundos). A rampa está com o piso irregular e com rachaduras e buracos, propõem-se fazer a regularização da rampa com novo piso em concreto (moldado in loco) e malha nervurada (CA-60) para que a resistência do piso seja mais eficaz, aumentando assim a durabilidade do sistema construído.

Figura 74: Canaletas externas de captação de águas pluviais – DEVERÃO SER LIMPAS

INTERNAMENTE, COM A RETIRADA DE TODA A VEGETAÇÃO E ENTULHO EXISTENTES EM SEU INTERIOR.

Figura 75: Calçadas em cimento alisado – DEVERÃO SER RECUPERADAS.

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Figura 76: Calçadas em cimento alisado – DEVERÃO SER RECUPERADAS.

7.1.14. QUADRA POLIESPORTIVA E VESTIÁRIOS:

Na Quadra Poliesportiva o piso encontra-se em bom estado de conservação, não apresentando áreas quebradas, portanto deverá apenas ser feita a manutenção preventiva do local conforme plano de ação presente neste documento.

As traves e redes dos gols também se encontram em bom estado e não há necessidade de troca ou pintura dos equipamentos, porém as tabelas e cestas de basquete estão deterioradas e quebradas em certos lugares, recomenda-se a troca dos equipamentos, a estrutura metálica de suporte deverá ser mantida.

Na área dos vestiários da quadra encontramos alguns problemas que deverão ser sanados, tais como a falta de acessórios sanitários (papeleiras, saboneteiras, tampas das caixas acopladas faltando), paredes com revestimento cerâmico e rejunte faltando, pintura do forro desgastada e manchada com bolor e portas internas em mau estado de conservação, que deverão ser trocadas por novas portas, seguindo o mesmo padrão de acabamento existente no local.

Os alambrados que cercam o local também estão em bom estado geral de conservação, portanto deverão ser mantidos, porém alguns pontos a solda (que prendem as telas metálicas a estrutura) estão soltos, tais pontos soltos deverão ser novamente soldados, também deverá ser executada a verificação semestral do estado de conservação dos mesmos.

Figura 77: Foto Geral da Quadra Poliesportiva

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Figura 78: Vista interna dos Vestiários – PREVER A TROCA DAS TORNEIRAS, SIFÕES E A

INSTALAÇÃO DE SABONETEIRAS.

Figura 79: Tabela e cesta de Basquete – PREVER A TROCA DAS DUAS UNIDADES.

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Figura 80: Vista interna dos Vestiários – PREVER A INSTALAÇÃO DE TAMPA NA CAIXA

ACOPLADA E PAPELEIRA.

Figura 81: Vista interna dos Vestiários – PREVER A TROCA DE ALGUMAS PORTAS

INTERNAS.

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8 PROGRAMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA

Verificações do programa de manutenção ou inspeções são avaliações periódicas do estado de uma edificação e suas partes constituintes e são realizadas para orientar as atividades de manutenção. São fundamentais e obrigatórias para a gestão de um programa de manutenção, conforme a ABNT NBR 5674.

A definição da periodicidade das verificações e sua forma de execução fazem parte da elaboração do programa de manutenção de uma edificação, conforme responsabilidades definidas pela ABNT NBR 14037 e ABNT NBR 5674. As informações contidas neste relatório e no programa de manutenção auxiliam no processo de elaboração das listas de conferencia padronizadas (check-list) a serem utilizadas, considerando:

Um roteiro lógico de inspeção e verificações das edificações;

Os componentes e equipamentos mais importantes da edificação;

As formas de manifestações esperadas do desgaste natural da edificação,

As solicitações e reclamações dos usuários.

Para o melhor entendimento dos usuários responsáveis pela correta execução do plano, assim como os profissionais habilitados que deveram executar os serviços de verificações, inspeções, aferições e correções pré-determinadas, é fundamental a organização de quais componentes cada sistema irá contempla. Foi definido que, para a edificação em questão, os sistemas constituintes para manutenção predial preventiva em estudos assim como os seus componentes é o demonstrado na planilha abaixo:

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SISTEMAS COMPONENTES SISTEMAS COMPONENTESRESERV. SUP. PAINÉS LAMINADOS

RESERV. INF. ESTRUTURA METALON

PAREDES BACIAS SANITÁRIAS

MUROS PIAS / CUBAS

CABOS DE ATERRAMENTO VEDAÇÕES E REPAROS

PARA RAIO CAIXAS

LAMPADAS TUBULAÇÕES

BATERIAS CABOS

CIRCUITOS PLUGS

RECEPTÁCULOSREJUNTE

TOMADAS /

INTERRUPTORES PEÇAS CERÂMICAS

QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO SUPERFÍCIES

TUBULAÇÕES / CAIXAS DE

INSPEÇÃOLIMPEZA

REGISTROS SUPERFÍCIES

TORNEIRAS TEXTURAS

CONEXÕES LIMPEZA

IMPERMEABILIZAÇÃO MANTAS FOLHAS

ADEQUAÇÃO AS NORMAS

DE ACESSIBILIDADE VEDAÇÕES

FOLHA IMPERMEABILIZAÇÃO

DOBRADIÇAS E FECHADURS FIXADORES

CAIXILHO E VISTAS TELHAS

ESTRUTURA ( FECHADURAS

E DOBRADIÇAS)CALHAS E RUFOS

VEDAÇÃO (SILICONE)VEDAÇÕES DAS

PERFURAÇÕES

FOLHAS EXTINTORES

LAJES MANGUEIRAS

PILARES ALARME DE INCÊNDIO

VIGAS

ESTRUTURAL

SISTEMAS E SEUS COMPONENTES

RESERVATÓRIOS

ALVENARIA DE

VEDAÇÕES

SPDA

ILUMINAÇÃO DE

EMERGENCIA

DIVISÓRIAS

REVESTIMENTOS

CERÂMICOSINSTAL. ELÉTRICAS

COMBATE A INCÊNDIO

INSTAL. HIDRÁULICAS

ESQUADRIAS DE FERRO

ESQUADRIAS DE

MADEIRA

LOUÇAS SANITÁRIAS

COBERTURA

VIDRO

PINTURA

PISOS

CAIXAS E VÁLVULAS DE

DESCARGAS

TELEFONIA

O intervalo de tempo em que cada sistema irá receber manutenção é um procedimento de fundamental importância para garantia do sucesso do plano, tendo em vista que longos períodos sem manutenção irá acarretar em deterioração dos sistemas. A definição da periodicidade para cada sistema foi baseada em recomendações dos fabricantes, assim como também pelo Programa de Manutenção Preventiva do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo. Outro parâmetro respeitado para elaboração foi o agrupamento de atividades de diversos sistemas que possuem intervalos iguais ou semelhantes para um mesmo período de atividades de manutenção, facilitando assim a contratação e gestão do plano, como apresentado nos anexos a seguir.

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ANEXO I INDICADORES DO ACORDO DO NÍVEL E SERVIÇO

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ANEXO II TABELA DE EQUIPAMENTOSE FERRAMENTAS DISPONÍVEIS

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EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS DISPONÍVEIS EQUIPAMENTO / FERRAMENTA QUANTIDADE

Esmerilhadeira 01

Furadeira 01

Parafusadeira 01

Martelete 01

Lavadora de alta pressão 01

Mangueira 100 mts 01

Pá 01

Enchada 01

Picareta 01

Xibanca 01

Radio HT 04

Carrinho de mão 01

Torno de mesa (morça) 01

Torquesa 02

Aplicador de Silicone 01

Rebitadeira 01

Trena 01

Caixa de ferramentas 02

Kit chave combinada fixa e estrela 08

Chave para Bacia Sanitária 01

Chave de Grifo 01

Kit chave ALEN 10 pçs

Alicate de corte 02

Alicate Universal 02

Estilete 01

Martelo Cabo e fibra 01

Marreta 2Kg 01

Ponteiro de encaixe para martelete 01

Tlahadeira de encaixe para martelete 01

Kit DESTORN tipo T 25 pçs

Arco de Serra fixo 01

Broca para madeira 03

Broca de encaixe para martelete 06 pçs

Colher de pedreiro 01

Desempenadeira de PVC 30X20 01

Talhadeira manual 01

Ponteiro manual 01

LISTA DE EPI EQUIPAMENTO QUANTIDADE

Capacete 05

Óculos de proteção 05

Filtro Respirador 05

Protetor auricular 05

Luvas (tecido, raspa e laátex) 05

Bota de borracha (galocha) 03

Botas de couro 05

Cinto de segurança com tala 02

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ANEXO III PLANILHA:

CONTROLE DE CONFORMIDADE AO PLANO DE MANUTEÇÃO PREDIAL

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Plano de Manutenção Predial Preventiva e Corretiva

ANEXO IV PLANO DE AÇÃO MANUTENÇÃO CORRETIVA

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Plano de Manutenção Predial Preventiva e Corretiva

PLANO DE AÇÃO PARA MANUTENÇÃO CORRETIVA NA UNIDADE ANGELICA - UNIFESP - OSASCO

SERVIÇOS A EXECUTAR

PRAZO PROFISSIONAL MATERIAIS FERRAMENTAS QUANT. VALOR

UNITÁRIO VALOR TOTAL

INST

ALA

ÇÕ

ES E

LÉTR

ICA

S

MANUTENÇÃO DOS CABOS DE ENTRADA DE MEDIA

TENSÃO ATE OS DISJUNTORES DE BAIXA TENSÃO (MEDIÇÃO DE

TODOS OS CABOS, SECIONADORAS

TRANSFORMADORES E DEMAIS ACESSÓRIOS

QUANTO A RESISTÊNCIA MEGOMÉTRICA DE

ISOLAÇÃO CONFORME NBR 6813 E OUTRAS

NORMAS APLICÁVEIS)

----- EMPRESA

TERCEIRIZADA (Eng. Eletricista)

----- ----- 1 R$

4.000,00 R$

4.000,00

EXECUTAR A LIMPEZA DAS PARTES ATIVAS DAS

INSTALAÇÕES DE MÉDIA TENSÃO.

INCLUEM-SE NESTAS ATIVIDADES AS ANALISES

DE ÓLEO DOS TRANSFORMADORES DE

30KVA E 500 KVA; ATRAVÉS DE ANALISES FÍSICO-

QUÍMICAS COMPLETAS, ELABORADAS POR

EMPRESAS ESPECIALIZADAS E

LABORATÓRIOS RENOMADOS.

----- EMPRESA

TERCEIRIZADA (Eng. Eletricista)

----- ----- 1 R$

2.500,00 R$

2.500,00

ELABORAR DESENHO 'AS BUILT' (BAIXA TENSÃO)

MOSTRANDO AS GRANDEZAS ELÉTRICAS

ENVOLVIDAS NO R. PAINEL

----- EMPRESA

TERCEIRIZADA (Eng. Eletricista)

----- ----- 1 R$

7.800,00 R$

7.800,00

REAPERTO E INSPEÇÃO DE CONEXÕES ELÉTRICAS

20 DIAS PESSOAL DE

MANUTENÇÃO -----

ALICATE, DESENCAPADOR

DE FIOS --- ----- -----

LIMPEZA E ORGANIZAÇÃO DOS CABOS E DISJUNTORES

QUE APRESETAM RISCO PARA A SUA UTILIZAÇÃO

(BAIXA TENSÃO)

PLANEJAMENTO CONFOR

ME NECESSID

ADE

PESSOAL DE MANUTENÇÃO

DISJUNTORES E CABOS 2,5mm²

CHAVE DE FENDA, ALICATE,

DESENCAPADOR DE FIOS

25

R$ 100,00 (POR

DISJUNTOR + 100m DE CABO)

R$ 2.500,00

MEDIÇÕES DE TEMPERATURA QUANDO

OBSERVADO PONTOS QUENTES OU DEFICIÊNCIA DE CONTATOS ELÉTRICOS

(BAIXA TENSÃO)

PLANEJAMENTO CONFOR

ME NECESSID

ADE

PESSOAL DE MANUTENÇÃO

----- MEDIDOR DE

TEMPERATURA DE CABOS ELÉTRICOS

--- ----- -----

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Plano de Manutenção Predial Preventiva e Corretiva

IDENTIFICAÇÃO E MEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS

GERAIS DOS PAINÉIS, MOSTRANDO TENSÕES

TRIFÁSICAS E POR FASES, CORRENTES DE FASES E

TRIFÁSICAS, POTENCIA POR FASES E TRIFÁSICAS,

FATORES DE POTENCIA POR FASE E TRIFÁSICO,

THDI / THDV

30 DIAS

PESSOAL DE MANUTENÇÃO +

ENGENHEIRO ELETRICISTA DA

UNIFESP

----- MULTIMEDIDOR DE GRANDEZAS

ELÉTRICAS --- ----- -----

INSTALAR TERMINAIS NOS CONDUTORES ELÉTRICOS

QUE ALIMENTAM E PARTEM DO PAINEL

15 DIAS PESSOAL DE

MANUTENÇÃO TERMINAL PRE

ISOLADO

ALICATE DE CATRACA,

DESENCAPADOR DE FIOS

60 R$ 18,50 R$

1.110,00

ADEQUAR OS QUADROS ELÉTRICOS (BAIXA TENSÃO)

QUANTO AS CORES DAS FIAÇÕES TANTO PARA ENTRADA E SAÍDA DOS

CONDUTORES, ADOTANDO SEMPRE AS CORES

PADRONIZADAS PELA NBR (CONDUTORES FASES: COR

PRETO; CONDUTOR NEUTRO: COR AZUL CLARO OU ESCURO; CONDUTOR

DE ATERRAMENTO: VERDE)

30 DIAS PESSOAL DE

MANUTENÇÃO

CABOS (NAS CORES

DESCRITAS)

CHAVE DE FENDA, ALICATE,

DESENCAPADOR DE FIOS

12 R$ 500,00

R$ 6.000,00 QUADRO

S

INSTALAR BARREIRA ISOLANTE OU METÁLICA

PARA PROTEGER OS BARRAMENTOS 'VIVOS'' DO

PAINEL

3 DIAS PESSOAL DE

MANUTENÇÃO

BARREIRA ISOLANTE OU

METÁLICA CAVE DE FENDA 10 R$ 2,50 R$ 25,00

INSTALAR DPS NOS PAINÉIS QGBT E SECUNDÁRIOS

15 DIAS PESSOAL DE

MANUTENÇÃO DPS

CHAVE DE FENDA, ALICATE,

DESENCAPADOR DE FIOS

12 R$ 70,00 R$ 840,00

INSTALAR DRS NOS PAINÉIS QGBT E SECUNDÁRIOS

15 DIAS PESSOAL DE

MANUTENÇÃO DRS

CHAVE DE FENDA, ALICATE,

DESENCAPADOR DE FIOS

12 R$ 85,00 R$

1.020,00

IDENTIFICAÇÃO DE TODOS OS CIRCUITOS EXISTENTES NOS QUADROS ELÉTRICOS

PARA FACILITAR O USO PELA MANUTENÇÃO

45 DIAS PESSOAL DE

MANUTENÇÃO ETIQUETA ETIQUETADORA --- ----- -----

COLOCAÇÃO DE SENSOR DE PRESENÇA NAS

INSTALAÇÕES SANITÁRIAS FEMININA E MASCULINA E

VESTIÁRIO QUADRA (MANTER I.S.P.N.E. COM

ACIONAMENTO DIRETO NO INTERRUPTOR )

7 DIAS PESSOAL DE

MANUTENÇÃO

SENSORES DE PRESENÇA ,

FITA ISOLANTE, FIAÇÃO 2,5MM²

CHAVE DE FENDA, ALICATE,

FURADEIRA 24 R$ 43,87

R$ 1.052,88

MANUTENÇÃO DOS CORRUGADOS CONTENDO

FIAÇÃO ELÉTRICA EXISTENTES NA

COBERTURA

PLANEJAMENTO CONFOR

ME NECESSID

PESSOAL DE MANUTENÇÃO

CORRUGADO E CABOS

ESTILETE, ALICATE 29

R$ 2,83 R$ 82,07 ml

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Plano de Manutenção Predial Preventiva e Corretiva

(ENCONTRAM-SE SEM PROTEÇÃO A INTERPÉRIES)

ADE

MANUTENÇÃO DA FIAÇÃO ELÉTRICA / LÓGICA

APARENTE INTERNAMENTE AO EDIFÍCIO - INSTALAR ELETRODUTO DE FERRO ZINCADO OU SISTEMA

DUTOTEC (ONDE APLICÁVEL)

PLANEJAMENTO CONFOR

ME NECESSID

ADE

PESSOAL DE MANUTENÇÃO

ELETRODUTO / SISTEMA

DUTOTEC E ACESSÓRIOS

CHAVE DE FENDA, FURADEIRA /

PARAFUSADEIRA, SERROTE

50

R$ 18,65 R$ 932,50 ml

TROCA DAS LUMINÁRIAS EXTERNAS AONDE OS GLOBOS ENCONTRAM FIXADAS POR ARAMES

8 DIAS PESSOAL DE

MANUTENÇÃO

LUMINÁRIA EXTERNA COM

GLOBO EM VIDRO

FURADEIRA, PARAFUSADEIRA, CHAVE DE FENDA,

ALICATE DE CORTE, ESCADA

5 R$ 250,00 R$

1.250,00

TROCA DE INTERRUPTORES QUE ESTIVEREM

DANIFICADOS 15 DIAS

PESSOAL DE MANUTENÇÃO

ESPELHO, TECLAS

(PARALELAS OU SIMPLES)

CHAVE DE FENDA, DESENCAPADOR

DE FIOS 25 R$ 25,00 R$ 625,00

SPD

A

ADEQUAÇÃO DO SPDA A NOVA REVISÃO DA NORMA

NBR 5419/2015 30 DIAS

ENGENHEIRO ELETRICISTA (UNIFESP) + PESSOAL DA

MANUTENÇÃO

MATERIAIS A SEREM

DETERMINADOS APÓS

COMPATIBILIZAÇÃO

FERRAMENTAS A SEREM

DETERMINADOS APÓS

COMPATIBILIZAÇÃO

--- ----- -----

REAPERTO E INSPEÇÃO DAS CONEÇÕES ELÉTRICAS

10 DIAS PESSOAL DE

MANUTENÇÃO -----

ALICATE, CHAVE DE FENDA

--- ----- -----

ORGANIZAÇÃO DOS CABOS DE FORMA ORIENTADA

NAS DESCIDAS E INTERLIGAÇÕES

10 DIAS PESSOAL DE

MANUTENÇÃO -----

ALICATE, CHAVE DE FENDA

--- ----- -----

ADEQUAR AS INSTALAÇÕES DE SPDA EXISTENTES DE

ACORDO COM O PROJETO FORNECIDO PELA UNIFESP

(troca de suportes quebrados / instalação de

suportes inexistentes e malha de interligação do sistema - que consta em

projeto)

15 DIAS PESSOAL DE

MANUTENÇÃO

SUPORTES E CABOS DE COBRE NU

(CONFORME PROJETO)

ALICATE, CHAVE DE FENDA,

FURADEIRA / PARAFUSADEIRA

100 (CABOS) R$ 11,43 R$

1.253,10 30 (SUPORT

.)

R$ 3,67

INST

ALA

ÇÕ

ES H

IDR

ÁU

LIC

AS

TROCA DE TORNEIRAS DE TODOS OS LAVATÓRIOS

PARA PADRONIZAÇÃO DAS PEÇAS, POR TORNEIRAS

COM ECONOMIZADOR DE ÁGUA

PLANEJAMENTO CONFOR

ME VERBA

DISPONÍVEL

PESSOAL DE MANUTENÇÃO

TORNEIRAS PRESSMATIC -

DECA, DOCOLMATIC

OU EQUIVALENTE

+ FITA VEDAROSCA +

ENGATE FLEXÍVEL

CHAVE AJUSTÁVEL 84 R$ 220,00 R$

18.480,00

TROCA DE TODOS OS SIFÕES DAS CUBAS DOS

BANHEIROS PARA PADRONIZAÇÃO DOS

MESMOS

PLANEJAMENTO CONFOR

ME VERBA

DISPONÍVEL

PESSOAL DE MANUTENÇÃO

SIFÕES DE METAL

CROMADO + VEDAROSCA

CHAVE INGLESA E CHAVE DE FENDA

67 R$ 95,00 R$

6.365,00

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FIXAÇÃO DOS TAMPOS DE GRANITO QUE FORAM

RECORTADOS NOS BANHEIROS E QUE

ENCONTRAM SEM MÃO FRANCESA PARA SUA

SUSTENTAÇÃO

5 DIAS PESSOAL DE

MANUTENÇÃO

MÃO FRANCESA

PARA FIXAÇÃO + SILICONE +

REJUNTE PARA FIXAÇÃO E

VEDAÇÃO DOS TAMPOS

FURADEIRA, PARAFUSADEIRA,

APLICADOR DE SILICONE

6 R$ 35,80 R$ 214,80

INSTALAÇÃO DOS TAMPOS (PEDAÇOS FALTANTES) NAS INSTALAÇÕES SANITÁRIAS,

SEGUINDO PADRÃO JÁ EXISTENTE (TIPO DO

GRANITO E DIMENSÕES)

20 DIAS GRANITEIRO

TAMPO EM GRANITO

CINZA + MÃO FRANCESA

PARA FIXAÇÃO + SILICONE +

REJUNTE PARA FIXAÇÃO E

VEDAÇÃO DOS TAMPOS

FURADEIRA, PARAFUSADEIRA,

APLICADOR DE SILICONE

4 R$ 450,00

R$ 1.800,00

COLOCAÇÃO DE CUBAS FALTANTES NOS

BANHEIROS 6 DIAS GRANITEIRO

CUBAS DE LOUÇA

BRANCA + MASSA

PLÁSTICA ADESIVA PARA MÁRMORE/GR

ANITO

----- 9 R$ 80,00 R$ 720,00

INSTALAÇÃO DOS ASSENTOS (DAS BACIAS)

FALTANTES NAS INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

7 DIAS PESSOAL DE

MANUTENÇÃO ASSENTO

SANITÁRIO CHAVE DE FENDA 10 R$ 50,00 R$ 500,00

TROCA DOS REPAROS DAS VÁLVULAS DE DESCARGA

QUE APRESENTAM PROBLEMA

7 DIAS PESSOAL DE

MANUTENÇÃO

REPARO PARA VÁLVULA DE DESCARGA

CHAVE DE FENDA 15 R$ 25,00 R$ 375,00

INSTALAÇÃO DAS CANOPLAS FALTANTES NOS

REGISTROS DOS BANHEIROS

5 DIAS PESSOAL DA

MANUTENÇÃO

CANOPLA PARA

REGISTRO (VER MARCA DA

BASE)

----- 10 R$ 50,00 R$ 500,00

INSTALAÇÃO DAS PAPELEIRAS PARA ROLO DE

PAPEL HIGIÊNICO FALTANTES NAS

INSTALAÇÕES SANITÁRIAS, INCLUINDO OS VESTIÁRIOS

PLANEJAMENTO CONFOR

ME VERBA

DISPONÍVEL

PESSOAL DE MANUTENÇÃO

PAPELEIRA CHAVE DE FENDA,

FITA ADESIVA 85 R$ 43,92

R$ 3.733,20

INSTALAÇÃO DAS SABONETEIRAS FALTANTES

NAS INSTALAÇÕES SANITÁRIAS, INCLUINDO

VESTIÁRIOS

5 DIAS PESSOAL DE

MANUTENÇÃO

SABONETEIRA GIRATORIA EM VIDRO E INOX

CHAVE DE FENDA, FURADEIRA

30 R$ 25,00 R$ 750,00

INSTALAÇÃO DOS ACABAMENTOS DAS

VÁLVULAS DE DESCARGA NAS INSTALAÇÕES

SANITÁRIAS

PLANEJAMENTO CONFOR

ME VERBA

DISPONÍVEL

PESSOAL DE MANUTENÇÃO

ACABAMENTO PARA VÁLVULA DE DESCARGA COMPATÍVEL

COM O MODELO

INTERNO DA MESMA

CHAVE DE FENDA, CHAVE INGLESA

88 R$ 90,00 R$

7.920,00

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TROCA DE UMA DIVISÓRIA DE BOX DOS VASOS

7 DIAS GRANITEIRO

DIVISÓRIA DE BOX IGUAL A EXISTENTE E

MASSA PLÁSTICA

ADESIVA PARA MÁRMORE/GR

ANITO

----- 1 R$ 150,00 R$ 150,00

REPARO NOS REJUNTES E TROCA DE ALGUMAS

PEÇAS DE AZULEJOS DOS BANHEIROS, TAPANDO

BURACO DE FUROS APARENTES EXISTENTES

NOS MESMOS

12 DIAS AZULEJISTA

REJUNTE BRACO ,

ARGAMASSA PARA FIXAÇÃO

E AZULEIJOS (15X15cm -

BRANCO) PARA SUBSTITUIÇÃO E REPARO DOS

EXISTENTES

ESPÁTULA DENTADA, BALDE

PARA ARGAMASSA,

CORTADOR DE AZULEJO,

ESPÁTULA DE SILICONE PARA

APLICAR O REJUNTE, ESPONJA PARA LIMPEZA DO

REJUNTE.

100 R$ 26,64

R$ 2.664,00 m²

LIMPEZA DAS CAIXAS SIFONADAS DAS

INSTALAÇÕES SANITÁRIAS 3 DIAS

PESSOAL DE MANUTENÇÃO

----- DESENTUPIDOR DE

CANOS COM MOLAS

--- ----- -----

INSTALAÇÃO DE TANQUES NOS BOXES DOS

BANHEIROS QUE ESTÃO SENDO UTILIZADOS COMO

DML

PLANEJAMENTO CONFOR

ME NECESSID

ADE

ENCANADOR

TANQUES DE LOUÇA E SUAS

PEÇAS DE FIXAÇÃO,

TORNEIRA, ENGATE

FLEXIVEL, SIFÃO

CORRUGADO, FITA

VEDAROSCA E TUBULAÇÃO

PARA INSTALAÇÃO DO PONTO

HIDRÁULICO

CHAVE DE BOCA, FURADEIRA /

PARAFUSADEIRA, NÍVEL

6 R$ 550,00 R$

3.300,00

AC

ESSI

B.

PROJETO PARA ACESSIBILIDADE PARA

ATUALIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DE ACORDO COM A NORMA NB 9050

-----

PROFISSIONAIS TERCEIRIZADOS

(EQUIPE MULTIDISCIPLINAR

)

PROJETO E AS BUILT DAS

INSTALAÇÕES EXISTENTES

----- 1 R$

15.600,00 R$

15.600,00

INST

ALA

ÇÕ

ES C

IVIS

REPAROS DE GESSO NOS BANHEIROS AONDE O

FORRO ESTÁ QUEBRADO 4 DIAS GESSEIRO

PLACA DE GESSO,

ESTOPA, GESSO EM PÓ

E ARAME GALVANIZADO

ESCADA, ALICATE

40 R$ 12,22 R$ 488,80 m²

PINTURA NOS TETOS DE GESSO REPARADOS E EM

DEMAIS PAREDES INTERNAS DANIFICADAS

15 DIAS PINTOR MASSA

CORRIDA, LIXAS E TINTA

ROLOS DE PINTURA, PINCÉIS,

BANDEJA DE TINTA, ESPÁTULA

PARA MASSA E ESCADA

470

R$ 7,53 R$

3.539,10 m²

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Plano de Manutenção Predial Preventiva e Corretiva

LIMPEZA DAS CALHAS NA COBERTURA DA

EDIFICAÇÃO 5 DIAS

PESSOAL DE MANUTENÇÃO

VASSOURA, PÁ, SACO DE

LIXO

LAVADORA DE ALTA PRESSÃO

--- ----- -----

TROCA DE VIDROS DAS JANELAS DA FACHADA DOS FUNDOS E DA ESCADA QUE

SE ENCONTRAM QUEBRADOS

7 DIAS VIDRACEIRO

VIDROS INCOLOR

FANTASIA E MASSA DE

VIDRACEIRO (OU SILICONE

INCOLOR)

APLICADOR DE SILICONE E ESTILETE

4 R$ 90,00 R$ 324,00

APLICAÇÃO DE SILICONE

NO PERÍMETRO INTERNO E EXTERNO DAS ESQUADRIAS

EM FERRO

15 DIAS PESSOAL DE

MANUTENÇÃO SILICONE

TRANSPAR. APLICADOR DE

SILICONE 160 R$ 10,59

R$ 1.694,40

TROCA DOS FECHOS DE

ABERTURA DAS ESQUADRIAS EM FERRO

QUE SE ENCONTRAM DANIFICADOS

15 DIAS SERRALHEIRO

FECHO EXECUTADO CONFORME

PADRÃO EXISTENTE

CHAVE DE FENDA 30 R$ 30,00 R$ 900,00

ADEQUAÇÃO DOS BANHEIROS DE P.N.E.

CONFORME NBR 9050 NO QUESITO BACIA SANITÁRIA, VÁLVULA DE DESCARGA E

BARRAS DE APOIO

PLANEJAMENTO CONFOR

ME VERBA

DISPONÍVEL

PESSOAL DE MANUTENÇÃO

BACIA SANITÁRIA

PARA P.N.E., KIT DE

FIXAÇÃO DA BACIA

SANITÁRIA, ANEL DE

VEDAÇÃO, CAIXA DE

DESCARGA MONTANA OU EQUIVALENTE,

REJUNTE, BARRA DE

APOIO, PAPELEIRA E

ASSENTO SANITÁRIO

CHAVE DE BOCA, CHAVE INGLESA,

CHAVE DE FENDA, FURADEIRA /

PARAFUSADEIRA, NÍVEL

8 R$

1.900,00 R$

15.200,00

TROCA DOS GUARDA-

CORPOS E CORRIMÃOS EM AÇO GALVANIZADO

EXISTENTE NAS RAMPAS DE ACESSO E VAZIOS

EXISTENTES NOS PAVIMENTOS PARA

ATENDER NBR 9050 E CORPO DE BOMBEIROS DO

ESTADO

60 DIAS EMPRESA DE SERRALHERIA TERCEIRIZADA

----- -----

350 R$ 140,21

R$ 49.073,50 ml

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UNIFESP – Campus Osasco

Plano de Manutenção Predial Preventiva e Corretiva

TROCA DAS PORTAS DE ACESSO AOS BANHEIROS

DE P.N.E. PARA ATENDER A NBR 9050

PLANEJAMENTO CONFOR

ME VERBA

DISPONÍVEL

PESSOAL DE MANUTENÇÃO

PORTA EM MADEIRA COM PROTEÇÃO EM CHAPA DE AÇO EM AMBOS OS

LADOS DA PORTA,

FECHADURA, DOBRADIÇAS

(03 POR PORTA) E 02 BARRAS DE

APOIO - CONFORME NBR 9050

FORMÃO, MARTELO,

FURADEIRA / PARAFUSADEIRA,

CHAVE DE FENDA / CHAVE PHILIPS

8 R$ 650,00 R$

5.200,00

TROCA DE ALGUMAS PORTAS INTERNAS DO

VESTIÁRIO DA QUADRA POLIESPORTIVA (MANTER

PADRÃO DE ACABAMENTO)

10 DIAS PESSOAL DE

MANUTENÇÃO

PORTA EM MADEIRA

REVESTIDA COM CHAPA

DE LAMINADO MELAMÍNICO,

03 DOBRADIÇAS,

BUCHAS DE NYLON

FURADEIRA / PARAFUSADEIRA,

CHAVE DE FENDA / CHAVE PHILIPS

3 R$ 172,18 R$ 516,54

PINTURA TOTAL DA FACHADA DE DE TODOS AS

CONSTRUÇÕES DO CAMPUS

----- EMPRESA DE

PINTURA TERCEIRIZADA

TINTA, LIXAS ----- 2.600

R$ 7,33 R$

19.058,00 m²

RECUPERAÇÃO DE TRINCAS NO REBOCO DOS

PAVIMENTOS SUPERIORES DO PRÉDIO PRINCIPAL

----- EMPRESA DE

PINTURA TERCEIRIZADA

MASSA CORRIDA, TELA

METÁLICA PARA TRINCAS

----- 1.800

R$ 4,90 R$

8.820,00 m²

RECUPERAÇÃO DE TRINCAS NO REBOCO NO TÉRREO DO PRÉDIO PRINCIPAL E DEMAIS CONSTRUÇÕES (VESTIÁRIOS, GUARITA E

CENTRAL DE TRANSFORMADOR)

60 DIAS PESSOAL DA

MANUTENÇÃO

MASSA CORRIDA, TELA

METÁLICA PARA TRINCAS

ESCADA, ESTÁTULA DE AÇO, ALICATE

800

R$ 4,90 R$

3.920,00 m²

REPARO DAS TAMPAS DE CAIXAS DE INSPEÇÃO E LIMPEZA INTERNA DAS

MESMAS (CONTROLE DE PRAGAS)

10 DIAS PESSOAL DE

MANUTENÇÃO

CIMENTO, AREIA,

MADEIRA

CARRINHO DE MÃO, COLHER DE

PEDREIRO, SOQUETE, SARRAFO

8 R$ 100,00 R$ 800,00

REPARO DA RAMPA EXTERNA (REPAROS E

NIVELAMENTO DO PISO, COM EXECUÇÃO DE NOVO

PISO EM CONCRETO MOLDADO IN LOCO -

25MPA)

7 DIAS PEDREIRO CIMENTO,

AREIA, PEDRA BRITA

BETONEIRA, PÁ, CARRINHO DE

MÃO, COLHER DE PEDREIRO, SOQUETE, SARRAFO,

DESEMPENADEIRA E RÉGUA DE ALUMÍNIO

120 R$ 40,00

R$ 4.800,00 m²

TROCA DE PEÇAS DE PISO VINÍLICO NO TÉRREO - INTERIOR AMBIENTES

ADMINISTRATIVOS

10 DIAS PESSOAL DE

MANUTENÇÃO

PISO VINÍLICO E COLA PARA

FIXAÇÃO

ESTILETE, RÉGUA E ESQUADRO METÁLICO

50 R$ 52,86

R$ 2.643,00 m²

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO

UNIFESP – Campus Osasco

Plano de Manutenção Predial Preventiva e Corretiva

REFAZER TRECHOS DAS CALÇADAS EXTERNAS QUE

CIRCUNDAM O PRÉDIO PRINCIPAL QUE ESTIVEREM

DANIFICADAS, DIFICULTANDO O TRAFEGO

DOS USUÁRIOS

15 DIAS PESSOAL DE

MANUTENÇÃO

CIMENTO E AREIA

(PREPARO MANUAL -

TRAÇO 1:3 - e=3,5cm)

PÁ, CARRINHO DE MÃO, COLHER DE

PEDREIRO, SOQUETE, SARRAFO,

DESEMPENADEIRA E RÉGUA DE ALUMÍNIO

200 R$ 14,06

R$ 2.812,00

TROCA DE PEÇAS DE PISO VINÍLICO NA RAMPA DE ACESSO AOS ANDARES

4 DIAS PESSOAL DE

MANUTENÇÃO

PISO VINÍLICO E COLA PARA

FIXAÇÃO

ESTILETE, RÉGUA E ESQUADRO METÁLICO

5 R$ 52,86 R$ 264,30

REPAROS NAS TELHAS SOLTAS E QUEBRADAS DA COBERTURA , COLOCAÇÃO

DE GRELHA NOS RALOS DAS LAJES DA COBERTURA

10 DIAS PESSOAL DE

MANUTENÇÃO

TELHAS , FIXADORES, SILICONE E

TAMPÃO PARA OS PARAFUSOS

DE FIXAÇÃO

FURADEIRA / PARAFUSADEIRA, CHAVE DE BOCA

200

R$ 46,29 R$

9.258,00 m²

REFAZER TOTALMENTE AS MANTAS DE

IMPERMEABILIZAÇÃO DA COBERTURA E DEMAIS

LAJES DESCOBERTAS NO PRIMEIRO PAVIMENTO

-----

EMPRESA TERCEIRIZADA DE

IMPERMEABILIZAÇÃO

MANTA E PROTEÇÃO MECÂNICA

----- 900

R$ 93,81 R$

84.429,00 m²

TROCA DA TABELA E CESTA DE BASQUETE DA QUADRA

POLIESPORTIVA 3 DIAS

PESSOAL DA MANUTENÇÃO

PAR DE TABELA DE BASQUETE

FICIL EM COMPENSADO

NAVAL COM CESTA E REDE

ESCADA, FURADEIRA /

PARAFUSADEIRA 1

R$ 1.350,00

R$ 1.350,00

LIMPEZA DAS CANALETAS EXTERNAS DE DRENAGEM RETIRANDO VEGETAÇÕES

QUE SE INSTALARAM DENTRO DA CANALETA

OBSTRUINDO O LEITO DE ÁGUA

7 DIAS PESSOAL DE

MANUTENÇÃO -----

LAVADORA DE ALTA PRESSÃO E

ENCHADA --- ----- -----

EXECUÇÃO DE SOLDA NOS PONTOS DE FIXAÇÃO

INEXISTENTES NO ALAMBRADO DA QUADRA

POLIESPORTIVA

5 DIAS PESSOAL DE

MANUTENÇÃO

ESTANHO EM FIO PARA

SOLDA (500gr)

FERRO DE SOLDA, ESCADA, MÁSCARA

PARA SOLDA E LUVAS

1 R$ 65,00 R$ 65,00

PP

CI

PROJETO PREVENTIVO CONTRA INCÊNDIO PARA

ATUALIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DE ACORDO COM A NOVA NORMA DO

BOMBEIRO

-----

PROFISSIONAIS TERCEIRIZADOS

(EQUIPE MULTIDISCIPLINAR

)

PROJETO E AS BUILT DAS

INSTALAÇÕES EXISTENTES

----- 1 R$

23.400,00 R$

23.400,00

TROCA DAS LUMINÁRIAS DE EMERGENCIA COM

DEFEITO 7 DIAS

PESSOAL DE MANUTENÇÃO

LUMINÁRIAS DE

EMERGÊNCIA

CHAVE DE FENDA, ALICATE DE CORTE,

DESENCAPADOR DE FIOS

10 R$ 40,00 R$ 400,00

COLOCAR COMUNICAÇÃO VISUAL NECESSÁRIA NOS PONTOS DE ALARME DE INCÊNDIO, HIDRANTE E

SAÍDAS DE EMERGÊNCIA

5 DIAS PESSOAL DE

MANUTENÇÃO PLACAS ----- 15 R$ 55,00 R$ 825,00

** FONTE DE VALORES: SINAPI FEV/2016 ** QUANTITATIVOS APROXIMADOS - NECESSÁRIA CONFERÊNCIA IN LOC

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74

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO

UNIFESP – Campus Osasco

Plano de Manutenção Predial Preventiva e Corretiva

ANEXO V CLASSIFICAÇÃO DO PROBLEMA CONFORME O GRAU DE RISCO

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75

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO

UNIFESP – Campus Osasco

Plano de Manutenção Predial Preventiva e Corretiva

CLASSIFICAÇÃO DO PROBLEMA CONFORME O GRAU DE RISCO

SERVIÇOS A EXECUTAR CRÍTICO REGULAR MÍNIMO

INST

ALA

ÇÕ

ES E

LÉTR

ICA

S

MANUTENÇÃO DOS CABOS DE ENTRADA DE MEDIA TENSÃO ATE OS DISJUNTORES DE BAIXA TENSÃO (MEDIÇÃO DE TODOS OS CABOS, SECIONADORAS

TRANSFORMADORES E DEMAIS ACESSÓRIOS QUANTO A RESISTÊNCIA MEGOMÉTRICA DE ISOLAÇÃO

EXECUTAR A LIMPEZA DAS PARTES ATIVAS DAS INSTALAÇÕES DE MÉDIA TENSÃO. INCLUEM-SE NESTAS ATIVIDADES AS ANALISES DE ÓLEO DOS TRANSFORMADORES

DE 30KVA E 500 KVA; ATRAVÉS DE ANALISES FÍSICO-QUÍMICAS COMPLETAS, ELABORADAS POR EMPRESAS ESPECIALIZADAS E LABORATÓRIOS RENOMADOS.

ELABORAR DESENHO 'AS BUILT' (BAIXA TENSÃO) MOSTRANDO AS GRANDEZAS

ELÉTRICAS ENVOLVIDAS NO R. PAINEL

REAPERTO E INSPEÇÃO DE CONEXÕES ELÉTRICAS

LIMPEZA E ORGANIZAÇÃO DOS CABOS E DISJUNTORES QUE APRESETAM RISCO PARA A SUA UTILIZAÇÃO (BAIXA TENSÃO)

MEDIÇÕES DE TEMPERATURA QUANDO OBSERVADO PONTOS QUENTES OU

DEFICIÊNCIA DE CONTATOS ELÉTRICOS (BAIXA TENSÃO)

IDENTIFICAÇÃO E MEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS GERAIS DOS PAINÉIS, MOSTRANDO TENSÕES TRIFÁSICAS E POR FASES, CORRENTES DE FASES E

TRIFÁSICAS, POTENCIA POR FASES E TRIFÁSICAS, FATORES DE POTENCIA POR FASE E TRIFÁSICO, THDI / THDV

INSTALAR TERMINAIS NOS CONDUTORES ELÉTRICOS QUE ALIMENTAM E PARTEM DO

PAINEL

ADEQUAR OS QUADROS ELÉTRICOS (BAIXA TENSÃO) QUANTO AS CORES DAS FIAÇÕES TANTO PARA ENTRADA E SAÍDA DOS CONDUTORES, ADOTANDO SEMPRE

AS CORES PADRONIZADAS PELA NBR (CONDUTORES FASES: COR PRETO; CONDUTOR NEUTRO: COR AZUL CLARO OU ESCURO; CONDUTOR DE ATERRAMENTO: VERDE)

INSTALAR BARREIRA ISOLANTE OU METÁLICA PARA PROTEGER OS BARRAMENTOS 'VIVOS'' DO PAINEL

INSTALAR DPS NOS PAINÉIS QGBT E SECUNDÁRIOS

IDENTIFICAÇÃO DE TODOS OS CIRCUITOS EXISTENTES NOS QUADROS ELÉTRICOS PARA FACILITAR O USO PELA MANUTENÇÃO

COLOCAÇÃO DE SENSOR DE PRESENÇA NAS INSTALAÇÕES SANITÁRIAS FEMININA E MASCULINA E VESTIÁRIO QUADRA (MANTER I.S.P.N.E. COM ACIONAMENTO DIRETO

NO INTERRUPTOR )

MANUTENÇÃO DOS CORRUGADOS CONTENDO FIAÇÃO ELÉTRICA EXISTENTES NA COBERTURA (ENCONTRAM-SE SEM PROTEÇÃO A INTERPÉRIES)

MANUTENÇÃO DA FIAÇÃO ELÉTRICA / LÓGICA APARENTE INTERNAMENTE AO EDIFÍCIO - INSTALAR ELETRODUTO DE FERRO ZINCADO OU SISTEMA DUTOTEC

TROCA DAS LUMINÁRIAS EXTERNAS AONDE OS GLOBOS ENCONTRAM FIXADAS POR ARAMES

TROCA DE INTERRUPTORES QUE ESTIVEREM DANIFICADOS

SPD

A

ADEQUAÇÃO DO SPDA A NOVA REVISÃO DA NORMA NBR 5419/2015

REAPERTO E INSPEÇÃO DAS CONEÇÕES ELÉTRICAS

ORGANIZAÇÃO DOS CABOS DE FORMA ORIENTADA NAS DESCIDAS E INTERLIGAÇÕES

INSTALAÇÕES DE SPDA EXISTENTES DE ACORDO COM O PROJETO FORNECIDO PELA UNIFESP (troca de suportes quebrados / instalação de suportes inexistentes e malha

de interligação do sistema - que consta em projeto)

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76

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO

UNIFESP – Campus Osasco

Plano de Manutenção Predial Preventiva e Corretiva

INST

ALA

ÇÕ

ES H

IDR

ÁU

LIC

AS

TROCA DE TORNEIRAS DE TODOS OS LAVATÓRIOS PARA PADRONIZAÇÃO DAS PEÇAS, POR TORNEIRAS COM ECONOMIZADOR DE ÁGUA

TROCA DE TODOS OS SIFÕES DAS CUBAS DOS BANHEIROS PARA PADRONIZAÇÃO DOS MESMOS

FIXAÇÃO DOS TAMPOS DE GRANITO QUE FORAM RECORTADOS NOS BANHEIROS E QUE ENCONTRAM SEM MÃO FRANCESA PARA SUA SUSTENTAÇÃO

INSTALAÇÃO DOS TAMPOS (PEDAÇOS FALTANTES) NAS INSTALAÇÕES SANITÁRIAS, SEGUINDO PADRÃO JÁ EXISTENTE (TIPO DO GRANITO E DIMENSÕES)

COLOCAÇÃO DE CUBAS FALTANTES NOS BANHEIROS

INSTALAÇÃO DOS ASSENTOS (DAS BACIAS) FALTANTES NAS INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

INSTALAÇÃO DAS PAPELEIRAS PARA ROLO DE PAPEL HIGIÊNICO FALTANTES NAS INSTALAÇÕES SANITÁRIAS, INCLUINDO OS VESTIÁRIOS

INSTALAÇÃO DAS SABONETEIRAS FALTANTES NAS INSTALAÇÕES SANITÁRIAS, INCLUINDO VESTIÁRIOS

TROCA DOS REPAROS DAS VÁLVULAS DE DESCARGA QUE APRESENTAM PROBLEMA

INSTALAÇÃO DAS CANOPLAS FALTANTES NOS REGISTROS DOS BANHEIROS

TROCA DE UMA DIVISÓRIA DE BOX DOS VASOS

REPARO NOS REJUNTES E AZULEIJOS DOS BANHEIROS, TAPANDO BURACO DE FUROS APARENTES NOS AZULEJOS

LIMPEZA DAS CAIXAS SIFONADAS DAS INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

INSTALAÇÃO DE TANQUES NOS BOXES DOS BANHEIROS QUE ESTÃO SENDO UTILIZADOS COMO DML

AC

ESS.

PROJETO PARA ACESSIBILIDADE PARA ATUALIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DE ACORDO COM A NORMA NB 9050

INST

ALA

ÇÕ

ES C

IVIS

REPAROS DE GESSO NOS BANHEIROS AONDE O FORRO ESTÁ QUEBRADO

REPARO DE PINTURA NOS TETOS DE GESSO REPARADOS E EM DEMAIS PAREDES INTERNAS DANIFICADAS

LIMPEZA DAS CALHAS NA COBERTURA DA EDIFICAÇÃO

TROCA DE VIDROS DAS JANELAS DA FACHADA DOS FUNDOS E DA ESCADA QUE SE ENCONTRAM QUEBRADOS

APLICAÇÃO DE SILICONE NO PERÍMETRO INTERNO E EXTERNO DAS ESQUADRIAS EM FERRO

TROCA DOS FECHOS DE ABERTURA DAS ESQUADRIAS EM FERRO QUE SE ENCONTRAM DANIFICADOS

RECUPERAÇÃO DE TRINCAS NO REBOCO NO TÉRREO DO EDIFÍCIO PRINCIPAL E DEMAIS CONSTRUÇÕES (VESTIÁRIOS, GUARITA E CENTRAL DE TRANSFORMADOR)

ADEQUAÇÃO DOS BANHEIROS DE P.N.E. CONFORME NBR 9050 COM A RETIRADA DO SÓCULO EXISTENTE E INSTALAÇÃO DE NOVA BACIA SANITÁRIA, VÁLVULA DE

DESCARGA E BARRAS DE APOIO

TROCA DOS GUARDA-CORPOS E CORRIMÃOS DAS RAMPAS DE ACESSO E VAZIOS EXISTENTES NOS PAVIMENTOS PARA ATENDER NBR 9050 E CORPO DE BOMBEIROS

DO ESTADO

TROCA DAS PORTAS DE ACESSO AOS BANHEIROS DE P.N.E. PARA ATENDER A NBR 9050

TROCA DE ALGUMAS PORTAS INTERNAS DO VESTIÁRIO DA QUADRA POLIESPORTIVA (MANTER PADRÃO DE ACABAMENTO)

RECUPERAÇÃO DE TRINCAS DOS PAVIMENTOS SUPERIORES DO EDIFÍCIO PRINCIPAL

PINTURA TOTAL DA FACHADA

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77

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO

UNIFESP – Campus Osasco

Plano de Manutenção Predial Preventiva e Corretiva

REPARO DAS TAMPAS DE CAIXAS DE INSPEÇÃO E LIMPEZA INTERNA DAS MESMAS (CONTROLE DE PRAGAS)

REPARO DA RAMPA EXTERNA

TROCA DE PEÇAS DE PISO VINÍLICO NO TÉRREO - INTERIOR AMBIENTES ADMINISTRATIVOS

REFAZER TRECHOS DAS CALÇADAS EXTERNAS QUE CIRCUNDAM O PRÉDIO PRINCIPAL QUE ESTIVEREM DANIFICADAS, DIFICULTANDO O TRAFEGO DOS USUÁRIOS

TROCA DE PEÇAS DE PISO VINÍLICO NA RAMPA DE ACESSO AOS ANDARES

REPAROS NAS TELHAS SOLTAS E QUEBRADAS DA COBERTURA , COLOCAÇÃO DE GRELHA NOS RALOS DAS LAJES DA COBERTURA

REFAZER TOTALMENTE AS MANTAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO DA COBERTURA E DEMAIS LAJES DESCOBERTAS NO PRIMEIRO PAVIMENTO

TROCA DA TABELA E CESTA DE BASQUETE DA QUADRA POLIESPORTIVA

LIMPEZA DAS CANALETAS EXTERNAS DE DRENAGEM RETIRANDO VEGETAÇÕES QUE SE INSTALARAM DENTRO DA CANALETA OBSTRUINDO O LEITO DE ÁGUA

EXECUÇÃO DE SOLDA NOS PONTOS DE FIXAÇÃO INEXISTENTES NO ALAMBRADO DA QUADRA POLIESPORTIVA

PP

CI

PROJETO PREVENTIVO CONTRA INCÊNDIO PARA ATUALIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DE ACORDO COM A NOVA NORMA DO BOMBEIRO

REPARO NAS LUMINÁRIAS DE EMERGENCIA

COLOCAR COMUNICAÇÃO VISUAL NECESSÁRIA NOS PONTOS DE ALARME DE INCÊNDIO, SÁDA DE EMERGENCIA E EXTINTORES

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78

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UNIFESP – Campus Osasco

Plano de Manutenção Predial Preventiva e Corretiva

ANEXO VI LISTA DE PRIORIDADES

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79

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UNIFESP – Campus Osasco

Plano de Manutenção Predial Preventiva e Corretiva

LISTA DE PRIORIDADES TÉCNICAS

SERVIÇOS A EXECUTAR GRAU DE

PRIORIDADE

INST

ALA

ÇÕ

ES

ELÉT

RIC

AS

MANUTENÇÃO DOS CABOS DE ENTRADA DE MEDIA TENSÃO ATE OS DISJUNTORES DE BAIXA TENSÃO (MEDIÇÃO DE TODOS OS CABOS, SECIONADORAS TRANSFORMADORES E DEMAIS ACESSÓRIOS QUANTO A RESISTÊNCIA

MEGOMÉTRICA DE ISOLAÇÃO A

ELABORAR DESENHO 'AS BUILT' (BAIXA TENSÃO) MOSTRANDO AS GRANDEZAS ELÉTRICAS ENVOLVIDAS NO R. PAINEL A

INSTALAR TERMINAIS NOS CONDUTORES ELÉTRICOS QUE ALIMENTAM E PARTEM DO PAINEL A INSTALAR BARREIRA ISOLANTE OU METÁLICA PARA PROTEGER OS BARRAMENTOS 'VIVOS'' DO PAINEL A

LIMPEZA E ORGANIZAÇÃO DOS CABOS E DISJUNTORES QUE APRESETAM RISCO PARA A SUA UTILIZAÇÃO (BAIXA TENSÃO) A

MANUTENÇÃO DOS CORRUGADOS CONTENDO FIAÇÃO ELÉTRICA EXISTENTES NA COBERTURA (ENCONTRAM-SE SEM PROTEÇÃO A INTERPÉRIES) A

REAPERTO E INSPEÇÃO DE CONEXÕES ELÉTRICAS A INSTALAR DPS NOS PAINÉIS QGBT E SECUNDÁRIOS A INSTALAR DRS NOS PAINÉIS QGBT E SECUNDÁRIOS A

MEDIÇÕES DE TEMPERATURA QUANDO OBSERVADO PONTOS QUENTES OU DEFICIÊNCIA DE CONTATOS ELÉTRICOS (BAIXA TENSÃO) B

ADEQUAR OS QUADROS ELÉTRICOS (BAIXA TENSÃO) QUANTO AS CORES DAS FIAÇÕES TANTO PARA ENTRADA E SAÍDA DOS CONDUTORES, ADOTANDO SEMPRE AS CORES PADRONIZADAS PELA NBR (CONDUTORES FASES: COR

PRETO; CONDUTOR NEUTRO: COR AZUL CLARO OU ESCURO; CONDUTOR DE ATERRAMENTO: VERDE) B

EXECUTAR A LIMPEZA DAS PARTES ATIVAS DAS INSTALAÇÕES DE MÉDIA TENSÃO. INCLUEM-SE NESTAS ATIVIDADES AS ANALISES DE ÓLEO DOS TRANSFORMADORES DE 30KVA E 500 KVA; ATRAVÉS DE ANALISES FÍSICO-QUÍMICAS COMPLETAS, ELABORADAS POR EMPRESAS ESPECIALIZADAS E

LABORATÓRIOS RENOMADOS.

B

TROCA DAS LUMINÁRIAS EXTERNAS AONDE OS GLOBOS ENCONTRAM FIXADAS POR ARAMES B IDENTIFICAÇÃO DE TODOS OS CIRCUITOS EXISTENTES NOS QUADROS ELÉTRICOS PARA FACILITAR O USO PELA

MANUTENÇÃO B COLOCAÇÃO DE SENSOR DE PRESENÇA NAS INSTALAÇÕES SANITÁRIAS FEMININA E MASCULINA E VESTIÁRIO

QUADRA (MANTER I.S.P.N.E. COM ACIONAMENTO DIRETO NO INTERRUPTOR ) B

TROCA DE INTERRUPTORES QUE ESTIVEREM DANIFICADOS B MANUTENÇÃO DA FIAÇÃO ELÉTRICA / LÓGICA APARENTE INTERNAMENTE AO EDIFÍCIO - INSTALAR ELETRODUTO

DE FERRO ZINCADO OU SISTEMA DUTOTEC B

SPD

A

REAPERTO E INSPEÇÃO DAS CONEÇÕES ELÉTRICAS A ORGANIZAÇÃO DOS CABOS DE FORMA ORIENTADA NAS DESCIDAS E INTERLIGAÇÕES A

ADEQUAÇÃO DO SPDA A NOVA REVISÃO DA NORMA NBR 5419/2015 B INSTALAÇÕES DE SPDA EXISTENTES DE ACORDO COM O PROJETO FORNECIDO PELA UNIFESP (troca de suportes

quebrados / instalação de suportes inexistentes e malha de interligação do sistema - que consta em projeto) B

INST

ALA

ÇÕ

ES

HID

ULI

CA

S

FIXAÇÃO DOS TAMPOS DE GRANITO QUE FORAM RECORTADOS NOS BANHEIROS E QUE ENCONTRAM SEM MÃO FRANCESA PARA SUA SUSTENTAÇÃO A

INSTALAÇÃO DOS ASSENTOS (DAS BACIAS) FALTANTES NAS INSTALAÇÕES SANITÁRIAS A LIMPEZA DAS CAIXAS SIFONADAS DAS INSTALAÇÕES SANITÁRIAS A

INSTALAÇÃO DAS PAPELEIRAS PARA ROLO DE PAPEL HIGIÊNICO FALTANTES NAS INSTALAÇÕES SANITÁRIAS, INCLUINDO OS VESTIÁRIOS A

INSTALAÇÃO DAS SABONETEIRAS FALTANTES NAS INSTALAÇÕES SANITÁRIAS, INCLUINDO VESTIÁRIOS A TROCA DOS REPAROS DAS VÁLVULAS DE DESCARGA QUE APRESENTAM PROBLEMA A

INSTALAÇÃO DAS CANOPLAS FALTANTES NOS REGISTROS DOS BANHEIROS B INSTALAÇÃO DOS ACABAMENTOS DAS VÁLVULAS DE DESCARGA NAS INSTALAÇÕES SANITÁRIAS B

COLOCAÇÃO DE CUBAS FALTANTES NOS BANHEIROS B TROCA DE TODOS OS SIFÕES DAS CUBAS DOS BANHEIROS PARA PADRONIZAÇÃO DOS MESMOS B

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80

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO

UNIFESP – Campus Osasco

Plano de Manutenção Predial Preventiva e Corretiva

TROCA DE UMA DIVISÓRIA DE BOX DOS VASOS B INSTALAÇÃO DOS TAMPOS (PEDAÇOS FALTANTES) NAS INSTALAÇÕES SANITÁRIAS, SEGUINDO PADRÃO JÁ

EXISTENTE (TIPO DO GRANITO E DIMENSÕES) B REPARO NOS REJUNTES E AZULEIJOS DOS BANHEIROS, TAPANDO BURACO DE FUROS APARENTES NOS AZULEJOS B

TROCA DE TORNEIRAS DE TODOS OS LAVATÓRIOS PARA PADRONIZAÇÃO DAS PEÇAS, POR TORNEIRAS COM ECONOMIZADOR DE ÁGUA C

INSTALAÇÃO DE TANQUES NOS BOXES DOS BANHEIROS QUE ESTÃO SENDO UTILIZADOS COMO DML C

AC

ESS.

PROJETO PARA ACESSIBILIDADE PARA ATUALIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DE ACORDO COM A NORMA NB 9050 A

INST

ALA

ÇÕ

ES

CIV

IS

ADEQUAÇÃO DOS BANHEIROS DE P.N.E. CONFORME NBR 9050 COM A RETIRADA DO SÓCULO EXISTENTE E INSTALAÇÃO DE NOVA BACIA SANITÁRIA, VÁLVULA DE DESCARGA E BARRAS DE APOIO A

TROCA DOS GUARDA-CORPOS E CORRIMÃOS DAS RAMPAS DE ACESSO E VAZIOS EXISTENTES NOS PAVIMENTOS PARA ATENDER NBR 9050 E CORPO DE BOMBEIROS DO ESTADO A

TROCA DAS PORTAS DE ACESSO AOS BANHEIROS DE P.N.E. PARA ATENDER A NBR 9050 A TROCA DE ALGUMAS PORTAS INTERNAS DO VESTIÁRIO DA QUADRA POLIESPORTIVA (MANTER PADRÃO DE

ACABAMENTO) A TROCA DE VIDROS DAS JANELAS DA FACHADA DOS FUNDOS E DA ESCADA QUE SE ENCONTRAM QUEBRADOS A

REPAROS NAS TELHAS SOLTAS E QUEBRADAS DA COBERTURA , COLOCAÇÃO DE GRELHA NOS RALOS DAS LAJES DA COBERTURA A

LIMPEZA DAS CALHAS NA COBERTURA DA EDIFICAÇÃO A REFAZER TOTALMENTE AS MANTAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO DA COBERTURA E DEMAIS LAJES DESCOBERTAS NO

PRIMEIRO PAVIMENTO A REPARO DAS TAMPAS DE CAIXAS DE INSPEÇÃO E LIMPEZA INTERNA DAS MESMAS (CONTROLE DE PRAGAS) B

REFAZER TRECHOS DAS CALÇADAS EXTERNAS QUE CIRCUNDAM O PRÉDIO PRINCIPAL QUE ESTIVEREM DANIFICADAS, DIFICULTANDO O TRAFEGO DOS USUÁRIOS B

REPAROS DE GESSO NOS BANHEIROS AONDE O FORRO ESTÁ QUEBRADO B LIMPEZA DAS CANALETAS EXTERNAS DE DRENAGEM RETIRANDO VEGETAÇÕES QUE SE INSTALARAM DENTRO DA

CANALETA OBSTRUINDO O LEITO DE ÁGUA B

TROCA DA TABELA E CESTA DE BASQUETE DA QUADRA POLIESPORTIVA B RECUPERAÇÃO DE TRINCAS NO REBOCO NO TÉRREO DO EDIFÍCIO PRINCIPAL E DEMAIS CONSTRUÇÕES

(VESTIÁRIOS, GUARITA E CENTRAL DE TRANSFORMADOR) B APLICAÇÃO DE SILICONE NO PERÍMETRO INTERNO E EXTERNO DAS ESQUADRIAS EM FERRO C

TROCA DE PEÇAS DE PISO VINÍLICO NA RAMPA DE ACESSO AOS ANDARES C TROCA DOS FECHOS DE ABERTURA DAS ESQUADRIAS EM FERRO QUE SE ENCONTRAM DANIFICADOS C

REPARO DE PINTURA NOS TETOS DE GESSO REPARADOS E EM DEMAIS PAREDES INTERNAS DANIFICADAS C REPARO DA RAMPA EXTERNA C

TROCA DE PEÇAS DE PISO VINÍLICO NO TÉRREO - INTERIOR AMBIENTES ADMINISTRATIVOS C RECUPERAÇÃO DE TRINCAS DOS PAVIMENTOS SUPERIORES DO EDIFÍCIO PRINCIPAL C

PINTURA TOTAL DA FACHADA C EXECUÇÃO DE SOLDA NOS PONTOS DE FIXAÇÃO INEXISTENTES NO ALAMBRADO DA QUADRA POLIESPORTIVA C

PP

CI

PROJETO PREVENTIVO CONTRA INCÊNDIO PARA ATUALIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DE ACORDO COM A NOVA NORMA DO BOMBEIRO A

REPARO NAS LUMINÁRIAS DE EMERGENCIA A COLOCAR COMUNICAÇÃO VISUAL NECESSÁRIA NOS PONTOS DE ALARME DE INCÊNDIO, SÁDA DE EMERGENCIA E

EXTINTORES A

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81

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO

UNIFESP – Campus Osasco

Plano de Manutenção Predial Preventiva e Corretiva

ANEXO VII LOCAÇÃO DOS SERVIÇOS – MANUTENÇÃO CORRETIVA

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82

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO

UNIFESP – Campus Osasco

Plano de Manutenção Predial Preventiva e Corretiva

CA

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DE

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DESCE

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Figura 82: Implantação Campus

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83

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO

UNIFESP – Campus Osasco

Plano de Manutenção Predial Preventiva e Corretiva

SA

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Figura 83: Planta do Térreo da Construção – IMPERMEABILIZAÇÃO E PROTEÇÃO MECÂNICA DE LAJE, TROCA DOS GUARDA-CORPOS E CORRIMÃOS, SILICONE DAS

ESQUADRIAS E MANUTENÇÃO GERAL DOS SANITÁRIOS.

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84

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO

UNIFESP – Campus Osasco

Plano de Manutenção Predial Preventiva e Corretiva

CA

SA

DE

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SA

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MECÂNICA DE LAJE, TROCA DOS GUARDA-CORPOS E CORRIMÃOS, SILICONE DAS ESQUADRIAS, MANUTENÇÃO QUADROS ELÉTRICOS E MANUTENÇÃO GERAL DOS

Page 86: Plano de Manutenção Predial Preventiva e Corretiva · engenheiro Eletricista, conforme cartilha da IBAPE ... Equipe de Manutenção Predial não é responsável por realizar grandes

85

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO

UNIFESP – Campus Osasco

Plano de Manutenção Predial Preventiva e Corretiva

SANITÁRIOS.

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CORRIMÃOS, SILICONE DAS ESQUADRIAS, MANUTENÇÃO DOS QUADROS ELÉTRICOS E

Page 87: Plano de Manutenção Predial Preventiva e Corretiva · engenheiro Eletricista, conforme cartilha da IBAPE ... Equipe de Manutenção Predial não é responsável por realizar grandes

86

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO

UNIFESP – Campus Osasco

Plano de Manutenção Predial Preventiva e Corretiva

MANUTENÇÃO GERAL DOS SANITÁRIOS.

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CORRIMÃOS, SILICONE E VIDROS DAS ESQUADRIAS, MANUTENÇÃO QUADROS ELÉTRICOS

Page 88: Plano de Manutenção Predial Preventiva e Corretiva · engenheiro Eletricista, conforme cartilha da IBAPE ... Equipe de Manutenção Predial não é responsável por realizar grandes

87

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO

UNIFESP – Campus Osasco

Plano de Manutenção Predial Preventiva e Corretiva

E MANUTENÇÃO GERAL DOS SANITÁRIOS.

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Figura 87: Planta de Cobertura da Construção – IMPERMEABILIZAÇÃO E PROTEÇÃO

Page 89: Plano de Manutenção Predial Preventiva e Corretiva · engenheiro Eletricista, conforme cartilha da IBAPE ... Equipe de Manutenção Predial não é responsável por realizar grandes

88

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO

UNIFESP – Campus Osasco

Plano de Manutenção Predial Preventiva e Corretiva

MECÂNICA E TROCA DE TELHAS.

ANEXO VIII CARGAS DOS QUADROS ELÉTRICOS – POR PAVIMENTO

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89

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Plano de Manutenção Predial Preventiva e Corretiva