Plano de Massas

7/25/2019 Plano de Massas

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Plano de massas

Estrutura vegetal

O papel construtivo davegetao


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Como se faz um plano de massas no projetode paisagismo?

O Plano de Massas, deve conter a

proposta de ocupao da rea com alocalizao e dimenso estimadapara os diferentes usos, asinterligaes necessrias ou

zoneamento e a volumetria davegetao em sua fase adulta


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!rea frontal


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!rea lateral


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!rea dos fundos


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"entro do processo de implantaode paisagismo, deve#se considerar$ue a distri%uio dos elementos

vegetais, sua composio e seleode esp&cies devem ser feitas demaneira integrada ' concepo

glo%al na criao do projeto, no $uala vegetao e(erce papelestruturador fundamental


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Especi)cao dos n*veis, atividades ee$uipamentos para mel+or compreenso do

plano de massas de)nitivo


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Plano de massas )nal


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Os elementos vegetais numa readensamente ocupada, tem suaimportncia comprovada amenizando

situaes e(tremas, provocadas peloe(cesso de reas constru*dasdesordenadamente, pelo decorrentedesconforto t&rmico, pela

impermea%ilizao do solo e pelagrande $uantidade de poeira epoluentes no ar


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-uando analisamos a vegetao deporte dos macios vegetais,

encontramos tr.s tipos principais deestratos $ue organizam espaosdiferenciados/

porte Arbreo ou teto/ O o%servadorpassa por %ai(o da vegetao

porte Arbustivo ou parede/ 0vegetao di)culta ou impede a

passagem do o%servador porte de Forrao ou piso/ O

o%servador passa so%re a vegetao


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0ssim, plantas devem ser usadascomo meio para alcanar oso%jetivos propostos no desen+o e,

para escol+.#las, & preciso de)nir$uais papeis iro desempen+ar noprojeto/


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pisos

Podem ser constitu*dos por plantas $ue formamplanos +orizontais %ai(os, reco%rindo o c+o,sejam estas tolerantes ao pisoteio ou no-uando toleradas ao pisoteio, correspondem ao

gramado -uando no, correspondem 'sforraes Estas funcionam como tapetesformando desen+os e conseguem agregarelementos dispersos, unindo#os em canteiros

Podem tam%&m ser utilizadas como orientadorasde camin+os e passagens, atuando como%arreiras f*sicas sem, no entanto, constituir%arreiras visuais


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paredes

1o pain&is verticais $ue podem serconformados em diversas alturas, geralmentecom ar%ustos ou plantas de porte ar%ustivo

1o principalmente responsveis porde)nio de limites e construo de%arreiras 0l&m de %arreiras visuaisordenadoras do espao, t.m papel

importante na orientao do ol+ar, nade)nio de privacidade, na conteno eorientao do vento e na atenuao do ru*do


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tetos

Correspondem aos planos +orizontaisacima da ca%ea dos o%servadores-uando constru*dos com vegetao, so

geralmente constitu*dos pelas copas dasrvores Os tetos, naturalmente , t.mfuno de co%erta, muitas vezesoferecendo sensao de a%rigo, de

proteo 2em funes ligadas aosom%reamento e conse$uentes controlesde temperatura


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colunas

3ormalmente so desempen+adaspelas palmeiras 0gregam verticalidade,podem determinar ritmos e a criar

perspectivas, al&m de elevarvisualmente os tetos 1o 4teis tam%&mpara de)nir limites entre espaos semcomprometer a transpar.ncia,permitindo a visualizao atrav&s dalin+a $ue de)nem


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Percepo e espao

O sistema de percepo +umano sempre sevale das relaes entre os elementos e nodas caracter*sticas isoladas de cada um 5 apartir das relaes $ue identi)camos ecompreendemos as caracter*sticas de cadao%jeto 0s $ualidades perce%idas sorelativas ao conte(to e ao entorno 0ssim,um am%iente & mais luminoso se forantecedido por outro mais escuro e parecermais amplo se for antecedido por um menor,por e(emplo


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Mesma dimenso e percepesdiferentes


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0 mesma dimenso aplicada emsituaes diferentes pode evocarsensaes e entendimentos

diferentes 6ma mesma dimenso & perce%ida

de maneiras diferentes em conte(tos

diferentes, uma vez $ue estsu%metida a um sistema deferentede relaes


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Propores do espao


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7atores $ue interferem napercepo

E(istem fatores $ue modi)cam a maneirapela $ual perce%emos as caracter*sticasde um espao 0 pro(imidade entre

elementos, por e(emplo, facilita a suapercepo como um conjunto 0ssimconjuntos +eterog.neos podem serformados pela simples apro(imao de

diversos elementos 0 semel+ana de cor,forma ou te(tura tam%&m faz com $ueformemos agrupamentos visuais


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"esta maneira, elos visuais podemser criados pela repetio dedeterminadas caracter*sticas, criando

tenses de apro(imao entreelementos distantes outransformando elementos

)sicamente isolados em conjuntos


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Em vrias situaes perce%emoselementos incompletos como seestivessem completos, fazendo seu

fec+amento visual automaticamenteCompletamos mentalmente )guras)sicamente ine(istentes, a partir defragmentos $ue sugerem sua forma Esse

recurso pode ser utilizado para evidenciarlimites, sem a necessidade de apresentarlin+as cont*nuas $ue os de)nam


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"irees predominantes, ritmos e8u(os visuais tam%&m orientam oentendimento do espao pela %oa

continuidade, $ue $uando constru*daade$uadamente conduz o ol+ar eagrupa os elementos $ue a

constru*ram


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Por )m a clareza na apresentao dainformao & fundamental Elementose(cessivos ou contradit9rios, em

dese$uil*%rio, confundem o o%servador ese desvalorizam mutuamente 1osempre mais percept*veis os elementose os espaos cuja leitura & facilitada por

atri%utos como simplicidade, coer.ncia,e$uil*%rio, clareza do desen+o ouregularidade


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Os Materiais do Paisagismo

"i)cilmente a vegetao aparece sozin+anos espaos livres ur%anos Em geral, elase apresenta em conjunto com outros

elementos naturais :solos, roc+as, gua;e processados :edi)caes, muros,muretas, pavimentos, referenciais; naorganizao da paisagem Para $ue o

resultado seja +arm


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0o se especi)car a utilizao de, por

e(emplo, um piso, deve#se avaliar/

sua dura%ilidade,

resist.ncia 's intemp&ries, conduti%ilidade t&rmica, trfego, deve ser antiderrapante,

adapta%ilidade de sua cor e te(tura aolocal onde se pretende coloca#lo, etc


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0l&m do con+ecimento %iol9gico davegetao a ser utilizada, o paisagistadever ter pleno con+ecimento do

mobilirio e dos elementosconstrutivos e materiais deacabamento e de iluminaodispon*veis no mercado 0 oferta desses

elementos & in)nita Cada um dessesmateriais tam%&m possui condiesespec*)cas de uso


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0lguns tipos de materiais

Pedras/ Podem ser encontradas na forma%ruta e tra%al+ada E(/granitos, mrmores,arenitos, etc

Esse grupo de materiais pode serdestinado a pisos, escadas, %orda depiscinas, muros, %ancos, mesas, etc

Cada um dos elementos citados e(ige um

tipo espec*)co de uso= assim, cada tipo depedra deve ter caracter*sticas compat*veisao uso proposto


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cermicas

Cermicas/ 0ssim como o grupo daspedras, as cermicas tam%&mpossuem diversos tipos de aplicao,

inclusive em revestimentos depiscinas, paredes, pisos,


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Madeiras:O emprego da madeiratam%&m atende a diversos tipos deelementos, como mo%ilirio,

pergolado, cercas, escadas, dec>s,etc 2am%&m e(istem crit&rios parasua utilizao, como sua resist.ncia

mecnica 's intemp&ries e a ao demicroorganismos


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!gua/ 1o vrias as opes deaproveitamento, como cascatas, fontes,espel+os dgua, lagos, entre outras

"eve ser cuidadosamente utilizada, poispode gerar a proliferao demicroorganismos e mau c+eiro O usoda gua deve estar vinculado ao uso detecnologia ade$uada de tratamento econservao


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Mobilirio/ Este grupo atende auma gama variada de funes 3eleencontramos mo%ilirio, %rin$uedos,

esculturas, luminrias, postes de iluminao, postes de sinal


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Projetos de paisagismo

O projeto de paisagismo deve conter/ @epresentao da rea edi)cada :implantao; @epresentao da vegetao de acordo com a

sim%ologia normalizada

@epresentao de e$uipamentos e acessosespeci)cados e com detal+amento

2a%ela com a relao de vegetao especi)cada :nomepopular e nome cient*)co;, associada a um n4mero deidenti)cao e a $uanti)cao

Adenti)cao da escala Cotas 2a%ela de plantioBmemorial


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@epresentao gr)ca

0dota#se como sim%ologia para cada vegetao umarepresentao $ue possa conter os elementosgr)cos cotas e outros necessrios aoentendimento t&cnico do projeto, $ue tam%&m

demonstre com clareza e escala de cada vegetao esua relao com o lote, os espaos e(tremos e asedi)caes "e modo $ue para um leigo o projeto sejade fcil entendimento Para plantio isolado de rvoresou ar%ustos deve ser indicado atrav&s da sim%ologia

em escala, a copa com dimetro da planta no seupleno desenvolvimento 0 locao da vegetao, emplanta, deve estar amarrada com cotas por um ei(ocartesiano


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