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 Plano de Prevenção Exemplo de Aplic ação Apresenta-se de seguida um conjunto de anexos que exemplificam uma abordagem de um Plano de Prevenção em conformidade com os princípios atrás referidos: Anexo I – Caracterização da Empresa ( exemplo)  Caracterização da empresa  Política de Segurança da empresa  Diagnóstico da situação de trabalho Anexo II Análise Estatística dos Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais  Cálculo dos índices  Análise dos acidentes de trabalho Anexo III – Extracto do Relatório da Auditoria Anexo IV – Avaliação de Riscos Anexo V – Planeamento da Prevençã o  Programa de Prevenção  Plano de correcção das não conformidades de tectadas na Auditoria Anexo VI – Plano de Acções de Controlo  ANEXO I – Carac ter ização da Empresa Caracterização da Empresa A empresa EXEMPLO, S.A., pertence a um grupo de empresas internacionais, está localizada na região de Beja e tem 106 trabalhadores. É uma empresa do sector da metalomecânica com o código de actividade económica número 29140 – fabricação de rolamentos, de engrenagens e de outros órgãos de transmissão, vocacionada para a produção de correntes de transmissão. O desenvolvimento das vendas está particularmente orientado para a exportação, nomeadamente para fábricas situadas na União Europeia, Japão e Estados Unidos.

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Plano de Prevenção

Exemplo de Aplicação

Apresenta-se de seguida um conjunto de anexos que exemplificam uma abordagem de um Plano dePrevenção em conformidade com os princípios atrás referidos:

Anexo I – Caracterização da Empresa (exemplo)

 – Caracterização da empresa

 – Política de Segurança da empresa

 – Diagnóstico da situação de trabalho

Anexo II – Análise Estatística dos Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais

 – Cálculo dos índices

 – Análise dos acidentes de trabalho

Anexo III – Extracto do Relatório da Auditoria

Anexo IV – Avaliação de Riscos

Anexo V – Planeamento da Prevenção

 – Programa de Prevenção – Plano de correcção das não conformidades detectadas na Auditoria

Anexo VI – Plano de Acções de Controlo

ANEXO I – Caracterização da Empresa

Caracterização da Empresa

A empresa EXEMPLO, S.A., pertence a um grupo de empresas internacionais, está localizada na região

de Beja e tem 106 trabalhadores.

É uma empresa do sector da metalomecânica com o código de actividade económica número 29140 –

fabricação de rolamentos, de engrenagens e de outros órgãos de transmissão, vocacionada para a

produção de correntes de transmissão. O desenvolvimento das vendas está particularmente orientado

para a exportação, nomeadamente para fábricas situadas na União Europeia, Japão e Estados Unidos.

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Política de Segurança da Empresa

No desenvolvimento das actividades da nossa organização e no sentido de promover a melhoria contínua

dos padrões de segurança e da sua incidência no meio ambiente e qualidade de serviço, a EXEMPLO,S.A. compromete-se a adoptar os seguintes princípios de acção:

 – Assegurar a aplicação dos regulamentos, directivas e normas relativos à Segurança, Higiene e Saúde

do Trabalho;

 – Promover medidas que contribuam para o progressivo reforço da Cultura de Segurança na Empresa e

nas suas relações com os Clientes, os Fornecedores e os Cidadãos;

 – Implementar uma gestão eficaz da segurança com a consequente redução sustentada de acidentes e

danos e com reflexos na melhoria da qualidade dos serviços prestados;

 – Promover acções de formação que permitam informar os trabalhadores sobre os riscos associados ao

seu posto de trabalho, bem como sobre as medidas de prevenção requeridas, visando o

aperfeiçoamento contínuo das aptidões de todos os seus colaboradores.

A EXEMPLO, S.A. entende que a Segurança é parte integrante das suas actividades e é evidenciada em

todas as decisões no projecto, na construção, na produção, na gestão de pessoal e na contratação de

serviços.

Cada colaborador deve ser um elemento activo na prevenção de acidentes, devendo orientar a sua

actuação pelo respeito dos princípios e normas de segurança e contribuir para melhorar a sua eficácia.

Porque acreditamos que todos as disfunções são evitáveis e que nenhum trabalho é tão importante que

  justifique pôr em risco a segurança e saúde de quem o executa, estamos convictos que, com o

empenhamento de todos, os objectivos desta política podem ser atingidos.

O Conselho de Administração

Diagnóstico da situação de trabalho

 – Análise estatística dos acidentes de trabalho

O controlo estatístico dos acidentes de trabalho permitiu-nos um conhecimento efectivo da sinistralidade

laboral e a consequente definição de prioridades no controlo dos diferentes riscos.

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A análise aos acidentes de trabalho foi efectuada através da consulta aos relatórios das actividades dos

serviços de segurança, higiene e saúde no trabalho e às participações ao seguro e organizada da

seguinte forma:

• Análise das características dos acidentes;

• Análise das consequências dos acidentes;• Análise das correlações entre os acidentes, ou seja, frequência, incidência e gravidade e factores

pré-determinados.

Utilizaram-se os índices de frequência, de incidência e de gravidade conforme se apresenta no anexo (II).

 – Auditoria Interna

Decorrente do trabalho de auditoria foram identificadas as seguintes não conformidades e aspectos a

melhorar, dos quais se elaborou relatório que se apresenta em anexo (III):

 – Identificação de perigos e avaliação de riscos

O processo de identificação de perigos e de avaliação de riscos, tanto das tarefas como dos postos de

trabalho, foi efectuado através de observação directa e de entrevista aos trabalhadores, registando os

dados nas tabelas que se apresentam em anexo (IV).

O desenvolvimento do trabalho de avaliação de riscos foi efectuado pelo Método de Marat do qual

apenas se apresentam as conclusões da sua aplicação prática. Este método de avaliação de riscos

permite quantificar a magnitude dos riscos existentes e, em consequência, hierarquizar a sua prioridadede correcção.

Anexo II – Análise Estatística de Acidentes de Trabalho (AT)

Cálculo dos índices

 – Índice de frequência (If)

If = (n.º total de acidentes de trabalho / n.º de horas-homem trabalhadas) x 106

Representa o número de acidentes ocorridos por milhão de horas-homem trabalhadas.

 – Índice de incidência (Ii)

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Ii = (n.º total de acidentes de trabalho / n.º médio de trabalhadores) x 103

Representa o número total de acidentes ocorridos por cada mil trabalhadores.

 – Índice de gravidade (Ig)

Ig = (n.º de dias (úteis) perdidos / n.º de horas-homem trabalhadas) x 106

Representa o número de dias úteis perdidos por acidente em cada milhão de horas trabalhadas.

Análise dos acidentes de trabalho

A análise aos acidentes de trabalho foi efectuada através da consulta aos relatórios das actividades dos

serviços de segurança, higiene e saúde no trabalho e às participações ao seguro.

Valores da empresa

  2002 2003 2004

Número total de acidentes de trabalho 15 11 11

Número de horas-homem trabalhadas 208235 192041 173509

Número médio de trabalhadores 110 105 106

Número de dias úteis perdidos 77 120 90

Índice de frequência 72,03 57,28 63,4

Índice de incidência 136,36 104,76 103,77

Índice de gravidade 369,77 624,87 518,7

Índice de frequência

72,03

57,28

64,4

0

10

20

30

40

50

60

70

80

2002 2003 2004

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A análise da tabela e das figuras apresentadas permite constatar que o número de acidentes de trabalho

decresceu de 2002 (15) para 2003 (11) e manteve o mesmo número em 2004, apesar do número de

horas trabalhadas terem vindo a baixar. O que levou a um aumento do índice de frequência de 2003

(57,28) para 2004 (63,40).

Como o número de trabalhadores se manteve entre 2003 (105) e 2004 (106) e o número de acidentes de

trabalho foi o mesmo (11) o índice de incidência foi praticamente o mesmo (em 2003 = 104,76 e em 2004

= 103,77).

Em relação ao índice de gravidade houve um grande aumento do seu valor de 2002 (369,77) para 2003

(624,87), devido à diminuição do número de horas trabalhadas (de 208235 em 2002, para 192041 em

2003) e ao aumento de dias perdidos (de 77 em 2002 para 120 em 2003).

Comparativamente, entre 2003 e 2004 houve uma diminuição do índice de gravidade, devido,

principalmente, à redução do número de dias perdidos (120 em 2003 para 90 em 2004), apesar da

diminuição do número de horas trabalhadas (192041 em 2003 para 173509 em 2004).

Tabela classificativa da Organização Mundial de Saúde

Classificação Índice de frequência Índice de gravidade

Muito Bom < 20 < 0,5

Bom 20 a 40 0,5 a 1

Índice de gravidade

369,77

624,87

518,7

0

100

200

300

400

500

600

700

2002 2003 2004

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Médio 40 a 60 1 a 2

Mau 60 a 100 > 2

Comparando os índices de frequência (63,40) e de gravidade (518,70) da empresa em 2004 com a tabela

classificativa emitida pela Organização Mundial de Saúde, pode concluir-se que o desempenho daempresa é mau.

Pelo facto dos relatórios de participação de acidentes de trabalho ao seguro de 2002 estarem arquivados

no arquivo «morto» e de por isso não estarem disponíveis para consulta, os resultados apresentados a

seguir são de 2003 e 2004.

MêsN.º de Acidentes de Trabalho

em 2003

N.º de Acidentes de Trabalho

em 2004

Janeiro 0 2

Fevereiro 2 1

Março 1 0

Abril 1 0

Maio 1 1

Junho 1 0

Julho 2 2

Agosto 0 0

Setembro 0 1

Outubro 2 3

Novembro 0 1

Dezembro 1 0

Total 11 11

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Da análise da comparação mensal dos acidentes de trabalho destes últimos dois anos, não se verifica

nenhuma tendência de ocorrência dos acidentes.

Causas dos acidentes Total - 2003 % em 2003 Total - 2004 % em 2004

Contacto com substâncias nocivas 0 0 1 9Contacto com limalhas nos olhos 3 27 1 9

Esforços excessivos 2 18 4 36

Marcha sobre objectos (escorregadelas) 2 18 0 0

Pancada por objectos 3 27 2 18

Queda de objectos 1 9 0 0

Entaladelas 0 0 3 27

0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5

Janeiro

Fevereiro

Março

Abril

Maio

Junho

Julho

Agosto

Setembro

Outubro

Novembro

Dezembro

Nº de acidentes de trabalho em 2003 Nº de acidentes de trabalho em 2004

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Analisando as causas dos acidentes pode verificar-se que houve uma diminuição do contacto de limalhas

nos olhos de 27% em 2003 para 9% em 2004; as escorregadelas que representavam 18% em 2003

desapareceram em 2004, assim como as lesões provocadas por queda de objectos que eram de 9 % em

Causas dos acidentes – 2003

Contacto com

limalhas nosolhos28%

Esforçosexcessivos

18%

Queda de

objectos9%

Pancada porobjectos27%

Marcha sobreobjectos

(escorregadelas)18%

Causas dos acidentes - 2004

Contacto comlimalhas nos

olhos9%

Contacto comsubstâncias

nocivas9%

Entaladelas27%

Pancada porobjectos

18%

Esforçosexcessivos

37%

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2003; as pancadas por objectos também diminuíram de 27% em 2003 para 18% em 2004.

Por outro lado, surgiram novas causas de acidentes de trabalho que foram as entaladelas e que

passaram a representar 27% e apareceu também um caso de contacto com substâncias nocivas (9%).

De salientar, também, que as lesões provocadas por esforços excessivos tiveram um acréscimo de 50%

passando a representar 36%.

Natureza da lesão 2003 2004

Inflamações 3 1

Entorses 1 1

Feridas 2 3

Traumatismo superficial 1 0Hematoma 1 1

Lesões músculo-esqueléticas (coluna vertebral) 2 3

Fracturas 1 0

Contusões 0 1

Asfixias 0 1

Comparando os dados de 2003 e 2004 quanto à natureza das lesões há a salientar um agravamento das

lesões músculo-esqueléticas e de feridas. Em 2004 não houve nenhum caso de fractura nem de

traumatismo superficial, mas apareceu um caso de asfixia e outro de contusão.

Localização da lesãoQuantidade

em 2003

%

em 2003

Quantidade

em 2004

%

em 2004

Olhos 3 28 1 9

Pés 2 18 0 0

Membros superiores (excepto mãos) 2 18 2 18

Membros inferiores (excepto pés) 1 9 0 0

Tronco 2 18 4 36Mãos 1 9 4 36

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Analisando a localização das lesões pode verificar-se um acréscimo de 50% das lesões no tronco de

2003 para 2004, passando de 18% para 36%, e nas mãos que passou de 9% para 37%. Verificou-se,

ainda, uma diminuição de 28% para 9% das lesões nos olhos.

A empresa tem-se limitado a recolher os dados para preencher o relatório das actividades dos serviços

de segurança, higiene e saúde no trabalho, não estando implementados processos de análise das

causas da sinistralidade com a adopção de medidas preventivas.

Anexo III – Extracto do Relatório da Auditoria

Principais Não Conformidades Detectadas

 – Corte e furação de placas:

• Existem máquinas sem certificação CE;

• Prensas deixadas a trabalhar com as portas abertas facilitam a propagação do ruído.

 – Cisalhagem e corte de eixos:

• Existem máquinas sem certificação CE e sem protecções;

• Equipamento de elevação de cargas sem certificação CE.

 – Bariagem de tambores:

• Existem máquinas sem certificação CE e sem protecções;

• Perigo de queda devido ao pavimento estar sempre molhado e à vala onde são despejados os

resíduos dos tambores;

Localização da lesão – 2004

Membos

superiores(exceptomãos)18%

Tronco36%

Mãos37%

Olhos9%

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• Proximidade de produtos químicos corrosivos do quadro eléctrico;

• Derrame de substâncias químicas no chão;

• Extintor bloqueado por contentores;

• Armazenagem de produtos químicos sem rótulo;

• Trabalhador a utilizar o porta-paletes eléctrico para transporte próprio. – Cementação e têmpera manual:

• Existem máquinas sem certificação CE;

• Equipamento de elevação de cargas sem certificação CE;

• Óleo e peças no chão.

 – Cementação e têmpera contínua:

• Existem máquinas sem certificação CE e com protecção danificada;

• A protecção da vala de resíduos foi retirada sem ter sido colocada qualquer protecção;

• Ferramentas espalhadas e desorganizadas.

 – Tratamento térmico delta:

• Existem máquinas sem certificação CE e sem protecção;

• Equipamento de elevação de cargas sem certificação CE;

• Zona de carga e descarga com espaço muito limitado;

• Ferramentas espalhadas e desorganizadas.

 – Montagem de correntes:

• Máquinas sem CE e sem protecções;

• Equipamento de elevação de cargas sem certificação CE;

• Contentores nas vias de circulação;• Ferramentas espalhadas e desorganizadas;

• Balde do lixo debaixo do quadro eléctrico;

• Perigo de queda devido à tampa que cobre a corrente na passagem para bobinagem ser muito

escorregadia;

• Armazenagem ao fundo da linha de caixas de papelão, paletes de madeira e produtos inflamáveis

(diluente e massa lubrificadora das correntes).

Anexo IV – Avaliação de Riscos

(para aceder aos ficheiro, clique em cima do título)

Anexo V – Planeamento da Prevenção

Programa de Prevenção

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O programa de prevenção para o próximo ano estrutura-se em torno de três ideias nucleares, as quais

correspondem a princípios básicos de prevenção:

1.º – Eliminação ou Minimização dos riscos na actividade da organização, através de medidas

construtivas ou de engenharia, através da reposição da segurança intrínseca de equipamentos, máquinas

e colocação da protecção colectiva existente ou a adquirir;2.º – Planeamento da Prevenção, tendo em conta que também na higiene e segurança não basta

identificar perigos, avaliar os riscos e encontrar medidas de controlo. É absolutamente necessário

implementar essas medidas assegurando-se da sua eficácia, o que só é possível recorrendo aos

princípios básicos de gestão, recorrendo à definição de uma política de segurança, planeamento,

organização, controlo, verificação e revisão, através de medidas organizacionais;

3.º – Acção Preventiva e também primado da Protecção Colectiva sobre a Protecção Individual,

tendo em vista a maior eficácia no combate ao risco e a eficiência produtiva.

Com base no diagnóstico já realizado, nomeadamente através da Auditoria e Avaliação de Riscos

determina-se de seguida um plano de acção, que pretende definir:

 – Acção a implementar;

 – Prioridade na sua implementação;

 – Controlo existente, associado à acção;

 – Responsabilidade pela implementação da acção correctiva;

  – Calendarização da acção face à prioridade estabelecida e aos meios e recursos necessários à sua

implementação;

 – Indicador a utilizar no final da implementação que permita verificar se a acção nos permitiu atingir ameta estabelecida, a sua eficiência e eficácia;

 – Atribuição de responsabilidade a quem irá controlar, verificar e avaliar o resultado da acção.

Plano de correcção das não conformidades detectadas na Auditoria

NCAuditoria

Não Conformdidade Detectada

Acções

Correctivas

Corte e furação de placas01 Existem máquinas sem certificação CE B12

02 Prensas deixadas a trabalhar com as portas abertas facilitam a

propagação do ruído

A3

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Cisalhagem e corte de eixos

03 Existem máquinas sem certificação CE e sem protecções A3; B12; B14

04 Equipamento de elevação de cargas sem certificação CE B13

Tratamento térmico

05 Existem máquinas sem certificação CE e sem protecções A3; B12; B14

06 Perigo de queda devido ao pavimento estar sempre molhado e à vala

onde são despejados os resíduos dos tambores

B1

07 Proximidade de produtos químicos corrosivos ao quadro eléctrico B1; B2; B15

08 Derrame de substâncias químicas no chão B1

09 Extintor bloqueado por contentores B1; B16

10 Armazenagem de produtos químicos sem rótulo B15; B17

11 Trabalhador a utilizar o porta-paletes eléctrico para transporte próprio B4

Têmpera manual

12 Existem máquinas sem certificação CE B12

13 Equipamento de elevação de cargas sem certificação CE B13

14 Óleo e peças no chão B1

Têmpera contínua

15 Existem máquinas sem certificação CE e com protecção danificada A3; B12; B14

16 A protecção da vala de resíduos foi retirada sem ter sido colocada

qualquer protecção

A3; B2

17 Ferramentas espalhadas e desorganizadas B1Tratamento térmico delta

18 Existem máquinas sem certificação CE e sem protecção A3; B12

19 Equipamento de elevação de cargas sem certificação CE B13

20 Zona de carga e descarga com espaço muito limitado B4; B5; B9; B17

21 Ferramentas espalhadas e desorganizadas B1

Montagem de correntes 

22 Máquinas sem CE e sem protecções A3; B12; B17

23 Equipamento de elevação de cargas sem certificação CE B1324 Contentores nas vias de circulação B1; B9

25 Ferramentas espalhadas e desorganizadas B1

26 Balde do lixo debaixo do quadro eléctrico B1

27 Perigo de queda devido à tampa que cobre a corrente na passagem para

bobinagem ser muito escorregadia

B1; B2

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28 Armazenagem ao fundo da linha de caixas de papelão, paletes de

madeira e produtos inflamáveis (diluente e massa lubrificadora das

correntes)

B1; B15

 

Anexo VI – Plano de Acções de Controlo(para aceder aos ficheiro, clique em cima do título)

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