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Município de Câmara de Lobos Câmara Municipal
PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO RISCOS DE CORRUPÇÃO
E INFRAÇÕES CONEXAS Relatório de execução
Fevereiro de 2014 - Junho 2016
Câmara Municipal Praça da Autonomia
9304-001 Câmara de Lobos [email protected]
t. 291 911 080 f. 291 944 499
NIF: 511 233 620
Município de
Câmara de Lobos
|CMCL | Relatório de execução do Plano de prevenção de riscos de gestão | Dezembro 2016
www.cm-camaradelobos.pt
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Índice
1. INTRODUÇÃO ……………………………………………………………..…………. 3
2. PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO …………………………………………. 5
3. CONTROLO DA ACTIVIDADE DA CMCL…………………………………….. 9
4. BALANÇO DA EXECUÇÃO DO PLANO…………………………………….….12
5. CONCLUSÃO …………………………………………………………………….……. 15
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1. Introdução
O Conselho de Prevenção da Corrupção (CPC), criado pela Lei n.º 54/2008, de 4 de
Setembro, é uma entidade administrativa independente, que funciona junto do Tribunal
de Contas, e desenvolve uma atividade de âmbito nacional no domínio da prevenção da
corrupção e infracções conexas.
No âmbito da sua atividade, o CPC aprovou uma Recomendação, em 1 de Julho de
2009,sobre “Planos de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções”, nos termos do qual
«Os órgãos máximos das entidades gestoras de dinheiros, valores ou patrimónios
públicos, seja qual for a sua natureza, devem elaborar planos de gestão de riscos de
corrupção e infracções conexas.»
Tais planos deviam conter, nomeadamente, os seguintes elementos:
a) Identificação, relativamente a cada área ou departamento, dos riscos de
corrupção e infracções conexas;
b) Com base na identificação dos riscos, identificação das medidas adoptadas
que previnam a sua ocorrência (por exemplo mecanismos de controlo interno,
segregações de funções, definição prévia de critérios gerais e abstractos,
designadamente na concessão de benefícios públicos e no recurso a especialistas
externos, nomeação de júris diferenciados para cada concurso, programação de ações
de formação adequada, etc.);
c) Definição e identificação dos vários responsáveis envolvidos na gestão do
plano, sob a direção do órgão dirigente máximo;
d) Elaboração anual de um relatório sobre a execução do plano.
Com efeito, em Dezembro de 2009 a Câmara Municipal de Câmara de Lobos
elaborou, na sequência das recomendações do Conselho de Prevenção da Corrupção
(CPC), o seu plano de prevenção de riscos de gestão, incluindo riscos de corrupção e
infrações conexas. Esse documento, respeita o modelo apresentado no Guião
disponibilizado pelo CPC em Setembro de 2009, e procura caracterizar e contextualizar
os potenciais riscos no âmbito específico desta Comissão.
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Concluiu o referido Plano que, uma vez que na Câmara Municipal de
Câmara de Lobos não estavam em causa questões ligadas à procura do
lucro, os riscos de corrupção e infrações conexas situavam-se sobretudo ao
nível da aquisição de bens e serviços, bem como na promoção de
empreitadas.
No seguimento da aprovação da nova estrutura orgânica da Câmara
Municipal de Câmara de Lobos no final do ano de 2015, desencadeou-se os
trabalhos que levaram à elaboração de um novo Plano de prevenção de
riscos de gestão, incluindo riscos de corrupção e infrações conexas,
aprovado em Julho de 2016.
Apresentamos neste documento o relatório anual de execução do
referido plano, respeitante a 2014-2016. O presente relatório, tal como
estabelecido no Plano de prevenção de riscos de gestão, será enviado ao
Conselho de Prevenção da Corrupção (CPC).
O presente documento está estruturado em cinco capítulos, sendo
esta introdução o primeiro capítulo
No segundo capítulo é descrito o programa de monitorização, no
terceiro capítulo enumera-se o controlo da actividade da Câmara Municipal
de Câmara de Lobos, e no quarto capítulo é feito um balanço da
implementação das medidas de controlo dos riscos, terminando com um
capítulo de conclusões.
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2. Programa de Monitorização
O Presente relatório foi elaborado com base na análise interna, que contempla,
nomeadamente os seguintes pontos:
a) Medidas adoptadas e resultados obtidos;
b) Medidas por adoptar e nova calendarização das mesmas;
c) Descrição dos riscos eliminados e reduzidos;
d) Novos riscos detectados;
e) Projectos em desenvolvimento ou a desenvolver.
Em relação ao discriminado, cumpre analisar todas as áreas que foram objecto de
tratamento no Plano.
2.1 Contratação Pública
Foram propostas medidas com o objetivo de dar estrito cumprimento à
legislação aplicável, nomeadamente o Código dos Contratos Públicos.
Nenhum procedimento foi desencadeado sem que tivesse sido autorizado pelo
Órgão Competente – Executivo Municipal, no decurso das competências próprias e
delegadas legalmente estabelecidas.
O Executivo Municipal, emanou despachos, no sentido de dar estrito
cumprimento às Recomendações emanadas pela Secção Regional da Madeira do
Tribunal de Contas, nomeadamente, recomendações relativas a procedimentos e
actos no âmbito da contratação pública.
Assim sendo, todos os processos de despesa são devidamente instruídos e
fundamentados, tendo sido incrementado o número de fornecedores e prestadores
de serviços, sendo que todos os processos de despesa, que não os desencadeados ao
abrigo do ajuste directo regime simplificado do CCP, são tramitados através da
utilização da plataforma electrónica ACINGOV, cumprindo-se assim as garantias de
transparência.
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Transparência essa que é cada vez maior no Município, como se pode
constatar pelo número crescente de processos, desencadeados na
plataforma electrónica ACINGOV, tendo sido desencadeados mais de 60
processos no ano de 2016, o que é o valor mais alto de sempre na
Autarquia.
2.2 Recursos Humanos
No que se refere aos riscos identificados nesta área, foi verificado que
estão em cumprimento o elenco das normas legais aplicáveis, sendo que
neste período as remunerações e abonos respeitam os diplomas legais em
vigor, não tendo sido detetada nenhuma situação anómala, nomeadamente
no que se refere ao relacionamento com entidades como a Segurança Social
e a Autoridade Tributária e Aduaneira. Acresce que o recurso à prestação de
serviços ocorreu na medida do estritamente necessário.
Neste período ocorreu a alteração e implementação da Nova Estrutura
Orgânica, que entrou em vigor no final de 2015, que visou uma
reestruturação dos serviços municipais, tornando-os mais ágeis, e com maior
capacidade de resposta às solicitações dos Municipes, visando sempre
princípios de imparcialidade, qualidade, equidade e responsabilidade no
serviço público.
De realçar que foi, retomado o período de 35 horas como o período
normal de trabalho, sem que daí tenha resultado o aumento de despesas de
pessoal, como forma de sustento à realização normal do serviço.
Não foram detetados casos de uso e fornecimento ilegítimo de
informação reservada.
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2.3 Gestão Financeira
A contabilidade da Câmara Municipal de Câmara de Lobos é assegurada
internamente, sendo as suas contas certificadas por Sociedade de Revisores
Oficiais de Contas (SROC), em cumprimento do disposto na Lei da Finanças
Locais ( Lei nº 73/2013 de 3 de Setembro ).
Por se tratar de uma área potenciadora de riscos foram implementadas
medidas de combate aos mesmos através da realização de reconciliações
bancárias mensais, reporte mensal de informação contabilística, registo de
todas as faturas e receitas validadas no sistema de contabilidade. Os
pagamentos estão a decorrer na data das faturas, exceto em casos de
incumprimento imputável ao prestador de serviços, e a elaboração de
contas ocorre dentro dos prazos legais para o efeito.
Ainda no que concerne aos pagamentos, estes apenas são efetuados
quando ocorre a junção, por parte dos fornecedores e demais credores, de
toda a documentação necessária para este efeito, sendo esta uma medida
que tem garantido o controlo e a boa execução dos mesmos.
Todas as assunções de despesa são precedidas de uma verificação de
disponibilidade orçamental, minimizando o risco de pagamentos indevidos.
Com a reestruturação orgânica verificada em 2015, visou-se uma clara
segregação de funções, também nesta área, definindo e clarificando o sector
das compras ( quem adquir ) e o sector contabilístico ( quem paga ).
2.4 Gestão do Património
Nesta área cumpre referir que a Câmara Municipal de Câmara de Lobos
dispõe de uma aplicação informática onde estão introduzidos todos os bens
adquiridos a partir de 2002, e alguns dos que a autarquia já possuía
anteriormente, sendo que neste momento decorre um trabalho de
apuramento de todos os bens imóveis propriedade da autarquia para
introdução na mesma. Esta aplicação reforça as medidas de controle interno
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de forma a zelar pela boa gestão e salvaguarda dos seus ativos patrimoniais
e financeiros.
De referir e tomar nota, o facto de estar em curso a aprovação de um
novo Regulamento Municipal do Património, que irá permitir uma
clarificação e regulamentação de procedimentos importantes na área de
gestão do Património Municipal, bem como na concessão, venda e aquisição
do mesmo.
Assim sendo a Câmara Municipal de Câmara de Lobos, desencadeou o
registo de inúmeros imóveis que ainda não se encontravam enquadrados no
seu património, o que permitiu uma valoração dos mesmos e um
crescimento do ativo real da Autarquia.
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3. Controlo da atividade da Câmara Municipal de Câmara de Lobos
A atividade da Câmara Municipal de Câmara de Lobos é controlada por várias entidades
e através de diversos meios, a saber:
I. Controlo por órgãos da Câmara Municipal de Câmara de Lobos:
Assembleia Municipal (constituída por vinte e seis membros, sendo
vinte e um eleitos por sufrágio universal e cinco por inerência –
Presidentes de Junta de Freguesia):
• Acompanha e controla a gestão financeira da Câmara Municipal de
Câmara de Lobos.
• Aprecia e aprova o orçamento anual da Câmara Municipal de Câmara
de Lobos.
• Aprecia e aprova o relatório de atividade e as contas anuais da
Câmara Municipal de Câmara de Lobos.
• Fiscaliza a organização da contabilidade da Câmara Municipal de
Câmara de Lobos e o cumprimento das disposições legais e dos
regulamentos internos aplicáveis nos domínios orçamental,
contabilístico e de tesouraria, e informa o Executivo Municipal de
quaisquer desvios ou anomalias que verifique.
• Pronuncia-se sobre qualquer assunto da sua competência que lhe
seja submetido pelo Executivo Municipal da Câmara Municipal de
Câmara de Lobos.
• Apresenta, de sua própria iniciativa, ao Executivo Municipal
recomendações e sugestões.
• Pode aprovar a realização de auditorias internas mediante a
implementação de um plano de auditoria previamente definido e
aprovado pelo Executivo Municipal.
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II. Controlos externos:
a) De natureza essencialmente financeira:
Ministério das Finanças:
• Direcção-Geral do Orçamento: À qual a Câmara Municipal de Câmara
de Lobos presta contas mensal, trimestral e anualmente.
• Direcção Geral das Autarquias Locais : À qual a Câmara Municipal de
Câmara de Lobos presta contas mensal, trimestral e anualmente.
Tribunal de Contas:
• Aprecia e delibera sobre as contas anuais da Câmara Municipal de
Câmara de Lobos;
• Fiscaliza a legalidade e regularidade das receitas e despesas da
Câmara Municipal de Câmara de Lobos;
• Aprecia a boa gestão financeira da Câmara Municipal de Câmara de
Lobos;
Tribunais Tributários, por iniciativa dos particulares: Os
particulares têm o direito de suscitar a apreciação jurisdicional dos atos de
liquidação de taxas praticados pela Câmara Municipal de Câmara de Lobos;
Sociedade de Revisores Oficiais de Contas (SROC), em
cumprimento do disposto na Lei da Finanças Locais ( Lei nº 73/2013 de 3 de
Setembro ).
b) De natureza geral:
Tribunais Administrativos, por iniciativa dos particulares: Os
particulares têm o direito de suscitar a apreciação jurisdicional da atividade
administrativa da Câmara Municipal de Câmara de Lobos.
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Tribunal de Pequena Instância, por iniciativa dos particulares: Os particulares
têm o direito de suscitar a apreciação jurisdicional das decisões de aplicação de
coima, despachos e demais medidas tomadas pela Câmara Municipal de Câmara
de Lobos no âmbito dos processos da sua competência.
Os particulares, diretamente:
• Conhecem a atividade da Câmara Municipal de Câmara de Lobos através da
divulgação pública de que aquela é objecto.
• Podem aceder aos processos e documentos da Câmara Municipal de Câmara de
Lobos (sem prejuízo das restrições legais a esse direito).
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4. Balanço da execução do plano
A Câmara Municipal de Câmara de Lobos tem como missão “Prestar um
serviço público de qualidade, eficiente, célere e humanista, garantindo as
atribuições e competências das autarquias”. Como tal, não poderia deixar de
exercer as suas funções de forma extremamente controlada e avessa aos
diversos tipos de risco.
Em resultado da implementação do “Planos de Gestão de Riscos de
Corrupção e Infracções” foi identificado um conjunto de recomendações que
permitiram melhorar os procedimentos de controlo interno da Câmara
Municipal de Câmara de Lobos, e em especial, no que respeita às actividades /
medidas de controlo elencadas no plano. Como resultado da implementação
das recomendações, existem já algumas delas que estão em vigor, entre as
quais as que se passam a elencar:
Definição prévia das responsabilidades de cada um dos intervenientes,
nos processos de aquisição de bens e serviços e nas empreitadas -
Implementado;
Não designação dos mesmos elementos, de forma reiterada, para os
júris- Implementado;
Implementação da segregação de funções- Implementado;
Identificação das necessidades de formação e implementação das
respectivas acções - Implementado;
Aprovação de regulamento municipal relativo à concessão de benefícios,
que estabeleça os procedimentos e os critérios de atribuição - Implementado;
Implementação de sistema de gestão documental que evidencie que o
beneficiário cumpre todas as normas legais aplicáveis- Implementado;
Publicitação da atribuição dos benefícios, nomeadamente no sítio do
município na internet, bem como de toda a informação dobre as entidades
beneficiárias- Implementado;
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Verificação/apreciação do compromisso assumido pela entidade
beneficiária- Implementado;
Criação de mecanismo de controlo acrescido do exercício de funções
privadas, por parte dos técnicos e dirigentes intervenientes nos
procedimentos de autorização e licenciamento de operações urbanísticas-
Implementado;
Implementação de medidas de organização do trabalho, nas unidades
orgânicas, por forma a assegurar a rotatividade e variabilidade, por parte
dos técnicos, no exercício das suas funções- Implementado;
Disponibilização, em local visível e acessível ao público, do organograma do
serviço/unidade orgânica, bem como da identificação dos respectivos
dirigentes e trabalhadores- Implementado;
Informação visível relativa à existência do livro de reclamações no serviço-
Implementado;
Disponibilização de formulários-tipo relativos aos pedidos de informação
procedimental bem como de formulários-tipo relativos à apresentação de
reclamações, que facilitem a utilização deste tipo de instrumento por parte
do particular- Implementado;
Foram dadas orientações no sentido da não utilização do trabalho
extraordinário como forma de suprir necessidades permanentes dos
serviços- Implementado;
Foram dadas orientações no sentido da não utilização da contratação a
termo resolutivo como meio de suprir necessidades permanentes dos
serviços- Implementado;
Procedeu-se à Informatização integrada dos procedimentos de controlo
interno e contabilidade- Implementado;
Contabilidade Interna com imputação por centros de custos
correspondentes à unidade orgânica de menor grau, sempre que possível-
Implementado;
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Apesar das medidas já instituídas por forma a minorar os riscos inerentes
à actividade do Município, existem ainda um conjunto de medidas, que
foram elencadas no Planos de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções
desta Autarquia, de forma a darem resposta a riscos aí identificados, se
encontram em análise e elaboração.
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5. Conclusão
Com base nos sistemas de controlo interno estabelecidos, incluindo os
processos de reporte interno e as avaliações independentes efetuadas pela
função da auditoria externa, a Câmara Municipal de Câmara de Lobos gere
os seus riscos de forma eficaz.
Sem prejuízo das competências específicas cometidas aos órgãos de
fiscalização interna e externa da Câmara Municipal de Câmara de Lobos, o
plano de prevenção de riscos de gestão é da responsabilidade do órgão de
decisão em matéria administrativa e financeira (Câmara Municipal), e aplica-
se de forma genérica aos responsáveis dos vários departamentos e divisões
(unidades orgânicas).
Após análise do Planos de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções, e
do seu grau de concretização das medidas propostas para a eliminação dos
riscos nele identificados, podemos concluir que essa implementação tem
vindo a ser feita com sucesso, tendo originado a eliminação e/ou minoração
de riscos identificados.
Dando continuidade às ações desenvolvidas, a Câmara Municipal de
Câmara de Lobos, irá procurar incrementar os meios de controlo assentes
nos seguintes pilares:
a) A implementação do novo Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e
Infracções conexas aprovado em 2016;
b) A permanente sensibilização e a criação de um sentido ético adequado à
missão da Câmara Municipal de Câmara de Lobos;
c) A permanente monitorização dos processos assegurando a segregação
de funções;
d) O reforço da auditoria externa.
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e) A Implementação da Nova Norma de Controlo Interna
também a aprovar no ano de 2016.
Esperamos deste modo continuar a exercer as nossas funções com o nível de
controlo adequado a coerente e abrangente, de modo a assegurar a eficácia
e eficiência das operações, e existência e prestação de informação
(financeira e não financeira) fiável e completa, e o cumprimento da
legislação e demais regulação.
