65
UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA ANTONIO VILMAR DAS CHAGAS PLANO DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIO COMERCIAL NO MUNICÍPIO DE PALHOÇA Florianópolis 2018

PLANO DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO EM …

  • Upload
    others

  • View
    2

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA

ANTONIO VILMAR DAS CHAGAS

PLANO DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIO

COMERCIAL NO MUNICÍPIO DE PALHOÇA

Florianópolis

2018

ANTONIO VILMAR DAS CHAGAS

PLANO DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIO

COMERCIAL NO MUNICÍPIO DE PALHOÇA

Monografia apresentada ao Curso de

Especialização em Segurança do trabalho

da Universidade do Sul de Santa Catarina

como requisito parcial à obtenção do título

de Especialista em segurança do

trabalho.

Orientador: Prof. José Humberto Dias de Toledo.

Co-orientador: Prof. Lázaro Santin

Florianópolis

2018

ANTONIO VILMAR DAS CHAGAS

PLANO DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIO

COMERCIAL NO MUNICÍPIO DE PALHOÇA

Esta Monografia foi julgada adequada à

obtenção do título de Especialista em

Segurança do trabalho e aprovada em

sua forma final pelo Curso de

Especialização em Segurança do trabalho

da Universidade do Sul de Santa

Catarina.

Florianópolis, 21 de Setembro de 2018

________________________________________________

Professor e orientador José Humberto Dias de Toledo. Universidade do Sul de Santa Catarina

Dedico este trabalho ao meu pai e minha

mãe, que em toda minha trajetória não

mediram esforços para eu conseguir

alcançar meus objetivos pessoais e

profissionais.

AGRADECIMENTOS

Agradeço primeiramente a Deus, por ter me concebido saúde e muita força

para passar pelos obstáculos ocorridos em minha trajetória.

Aos professores do curso de engenharia d segurança do trabalho, por

transmitirem seus conhecimentos ao longo deste curso e por ter a honra de passar

alguns instantes com profissionais capacitados.

Aos meus familiares, razão de toda minha dedicação, e a quem sou

eternamente grato por me proporcionar este momento ímpar em minha vida.

A todos os companheiros de trabalho, que me deram oportunidade de adquirir

conhecimento prático e tiveram paciência com minhas dificuldades enfrentadas no

cotidiano.

“Somos o que repetidamente fazemos. A excelência, portanto, não é um feito, mas

um hábito”. Aristóteles.

RESUMO

A proteção contra incêndio nas edificações dever ser tratada como uma obrigação e

os profissionais envolvidos na elaboração do plano de proteção devem estar

extremamente capacitados, pois pode haver consequências gravíssimas a vida

humana e todo o seu patrimônio. Portando, a sociedade deve se conscientizar que

todo capital aplicado em segurança deve ser considerado como investimento.

Este trabalho tem como objetivo geral a elaboração de um plano de prevenção e

proteção contra incêndio de um edifício comercial no município de Palhoça. Assim, o

trabalho inicia com uma revisão bibliográfica do tema e depois apresenta-se a prédio

comercial em estudo e conclui-se que os métodos de prevenção e proteção adotado

no projeto de PPCI atendem as normas técnicas regulamentadoras da ABNT e as

exigências legais do Estado de Santa Catarina.

Palavras-chave: PPCI; Proteção e Segurança; Incêndios

ABSTRACT

Fire protection in the buildings should be be a compromise and the professionals

involved in the elaboration of the protection plan must be extremely well trained,

because they can have serious consequences for human life and all their assets.

Therefore, the society must be aware that all the capital invested in the security is an

investment.

This work has as objective the elaboration of prevention and protection plan against

fire in a commercial building in the city of Palhoça. Thus, the work begins with a

literature review and then analyzes the commercial building and concludes that the

prevention and protection methods applied in the PPCI's projects comply with the

technical standards of ABNT and the legal requirements of the state of Santa

Catarina.

key-words: PPCI, protection and security, fires.

LISTA DE SIGLAS

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas

CBMSC – Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina

CREA – Conselho Regional de Engenharia e Agrimensura

GN – Gás Natural

IN – Instrução Normativa

MTE – Ministério do Trabalho e Emprego

NFPA – Associação Nacional de Proteção a Incêndios/EUA

NBR – Norma Brasileira

NR – Norma Regulamentadora

PPCI – Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio

PQS – Pó Químico Seco

SAL – Sinalização de Abandono de Local

SI – Sistema Internacional

SIE – Sistema de Iluminação de Emergência

SPE – Sistema de Proteção por Extintores

NSCI – Normas de Segurança Contra Incêndios

UNISUL – Universidade do Sul de Santa Catarina

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 – Triângulo e tetraedro do fogo......................................................... 16

Figura 2 – Combustível sólido ........................................................................ 16

Figura 3 - Combustíveis líquidos. ................................................................... 17

Figura 4 – Combustível gasoso ...................................................................... 17

Figura 5 - Propagação do fogo ....................................................................... 21

Figura 6 - Curva de evolução do incêndio ...................................................... 26

LISTA DE TABELA

Tabela 1 - Propagação do fogo ...................................................................... 20

Tabela 2 - Classificação quanto a carga de incêndio ..................................... 36

Tabela 3 - Quadro de áreas do empreendimento. .......................................... 41

Tabela 4 - Carga de fogo. ............................................................................... 43

Tabela 5 – Sistemas de segurança ................................................................ 44

Tabela 6 - Linhas de mangueiras para hidrante ............................................. 49

Tabela 7 - Reserva técnica de incêndio .......................................................... 49

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO. ...................................................................................................... 13

1.1 JUSTIFICATIVA .................................................................................................. 14

1.2 OBJETIVO GERAL ............................................................................................. 14

1.3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................... 14

2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .................................................................................. 15

2.1 FOGO .................................................................................................................. 15

2.1.1 - Propagação do fogo ..................................................................................... 19

2.1.2 - Ponto de Fulgor ............................................................................................ 22

2.1.3 - Ponto de combustão .................................................................................... 22

2.1.4 - Ponto de ignição .......................................................................................... 23

2.1.5 Mistura inflamável .......................................................................................... 23

2.1.6 - Classe do fogo ............................................................................................. 23

2.2 - INCÊNDIO ......................................................................................................... 25

2.3 - EXTINÇÃO DO FOGO ...................................................................................... 27

2.4 - SISTEMAS DE PREVENÇÃO ........................................................................... 28

2.5 – LEGISLAÇÃO ................................................................................................... 30

2.6 - PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO ................................ 32

2.6.1 - Detalhamento das medidas de proteção contra incêndio ........................ 33

2.6.2 - Compartimentação vertical e horizontal .................................................... 33

2.6.3 - Resistência da estrutura ao fogo ................................................................ 34

2.6.4 - Resistência dos materiais ao fogo ............................................................. 34

2.6.5 - Classificação das edificações ..................................................................... 34

2.6.5.1 - Classificação da edificação quanto a sua ocupação ................................... 35

2.6.5.2 - Classificação da edificação quanto a sua altura ......................................... 35

2.6.5.3 - Classificação da edificação quanto a sua área. .......................................... 36

2.6.5.4 – Classificação da edificação quanto a sua carga de incêndio. .................... 36

2.6.6 - Cálculo da população .................................................................................. 37

2.6.7 - Saídas de emergência .................................................................................. 37

2.6.8 - Cálculo do número de unidades de passagem ......................................... 38

2.6.9 - Distancia máximas a serem percorridas .................................................... 38

2.6.10 – Descarga .................................................................................................... 38

2.6.11 - Tempo necessário para desocupação ..................................................... 38

2.6.12 – Corredores ................................................................................................. 39

2.6.13 – Corrimãos .................................................................................................. 40

2.6.14 – Extintores de incêndio .............................................................................. 40

2.6.15 - Sistema de proteção contra descargas atmosféricas ............................. 40

3 – ESTUDO DE CASO - PROJETO ........................................................................ 41

3.1 - DESCRIÇÃO DO PRÉDIO COMERCIAL EM ESTUDO ................................... 41

3.2 - LEGISLAÇÃO E NORMAS UTILIZADAS .......................................................... 42

3.3 - CLASSIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO QUANTO A SUA OCUPAÇÃO ............... 42

3.4 - CLASSIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO QUANTO AO RISCO – CARGA DE FOGO

42

3.5 - SISTEMA PROPOSTO ..................................................................................... 44

3.6 - SISTEMA HIDRAULICO PREVENTIVO ........................................................... 44

3.6.1 - Cálculo da vazão .......................................................................................... 45

3.6.2 - Pressão no hidrante mais desfavorável (Q1) ............................................. 45

3.6.3 - Perda de carga no tubo ............................................................................... 45

3.6.4 - Comprimento equivalentes ......................................................................... 46

3.6.5 - Perda de carga na mangueira ..................................................................... 46

3.6.6 - Demais vazões ............................................................................................. 47

3.6.7 - Comprimentos equivalentes no trecho (R-A) ............................................ 47

3.6.8 - Perda da carga unitária no trecho (R-A) ..................................................... 47

3.6.9 - Cálculo da altura X ....................................................................................... 48

3.6.10 - Cálculo da reserva técnica de incêndio ................................................... 48

3.6.11 - Resumo do sistema ................................................................................... 48

3.6.11.1 - Proteção por extintores ............................................................................. 49

3.6.11.2 - Saída de emergência ................................................................................ 50

3.6.11.3 - Cálculo de rota de fuga ............................................................................. 50

3.6.11.4 - Sistema de proteção contra descargas atmosféricas ................................ 52

3.6.11.4.1 Sistema Adotado ...................................................................................... 52

3.6.11.4.2 - Descidas ................................................................................................ 52

3.6.11.4.3 - Aterramento ........................................................................................... 52

3.6.11.5 - Sistema de iluminação de emergência e sinalização de abandono de local52

4 – CONCLUSÃO ..................................................................................................... 54

REFERÊNCIAS......................................................................................................... 55

ANEXOS ................................................................................................................... 58

13

1 INTRODUÇÃO.

A prevenção e combate a incêndios surgiu na pré-história quando o homem

necessitava controlar o fogo. Esse apesar de ser extremamente benéfico a vida

humana é uma força que descontrolada que possui efeitos destrutivos.

Algumas tragédias nacionais impactaram diretamente na evolução dos planos

de prevenção e combate a incêndio, no entanto com a verticalização das edificações

os riscos ainda estão no cotidiano da sociedade, obrigando os profissionais e órgãos

competente implantar e desenvolver uma nova cultura de segurança em prevenção.

Atualmente, existe diversas normas e leis a cumprir nos diferentes níveis

(Federal, estadual e municipal). Essas devem ser aplicadas nos mais variados tipos

de edificações e nos ambientes laborais.

O presente trabalho tem como temática um projeto de prevenção e combate a

incêndios em edificações comerciais, no qual obedecerá rigorosamente às normas

do bombeiro, da ABNT e demais órgãos competentes.

14

1.1 JUSTIFICATIVA

Devido a consequência altamente destrutivas do incêndio é nesse momento

que entra a contribuição do profissional legalmente habilitado quando se assume a

responsabilidade de elaborar todo o projeto de prevenção e combate ao incêndio, na

busca de prevenir qualquer tipo de acidente, sendo ele doméstico ou no ambiente de

trabalho.

A utilização de conceitos relacionados a elaboração de projetos preventivos

contra incêndio, pode ser um instrumento que, quando bem aplicado, minimiza

perdas materiais e evita as humanas. As boas técnicas na criação de um projeto de

prevenção e combate a incêndio é de suma importância para toda a sociedade.

1.2 OBJETIVO GERAL

Estabelecer os requisitos para a elaboração de um projeto de prevenção e

combate a incêndio, visando proteger a vida, o meio ambiente e o patrimônio do

trabalhador.

1.3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

A par do objetivo geral serão discutidos os seguintes objetivos específicos:

Diferença entre fogo e incêndio, conceito de fogo, métodos de

transmissão do calor, métodos de extinção do fogo e classes de

incêndio;

Abordar a ocorrência de alguns incêndios e suas consequências.

Elaborar o PPCI: explorar os aspectos práticos e suas normas

técnicas;

Enfatizar as dificuldades encontradas na elaboração do projeto

15

2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Através dessa pesquisa será apresentada a metodologia científica utilizada

para elaboração de um projeto de prevenção e combate a incêndio visando ampliar

o conhecimento de todo o processo, tendo em vista que esta é uma das principais

medidas de controle das tragédias provocadas por incêndios.

2.1 FOGO

O fogo é uma reação química denominada combustão, caracterizada pelo

desprendimento de luz e calor. Ao longo dos anos o fogo tem sido responsável por

grandes ocorrências de catástrofes em todo o planeta, no entanto o elemento fogo é

uma ferramenta importante utilizada em praticamente todas as atividades do

cotidiano. Portanto, o controle do fogo é essencial no desenvolvimento tecnológico

da civilização.

“O fogo é uma reação química exortérmica que consiste na combinação de material combustível (sólido ou líquido) com o comburente (oxigênio do ar), que, ativado por uma fonte de calor (pequena chama, fagulha ou o contato com uma superfície aquecida), inicia uma transformação química, denominada combustão, com a produção de chamas, fumaça e mais calor; que propicia o prosseguimento da reação, desencadeando um mecanismo reacional, chamado de reação química em cadeia”. (BRENTANO, 2016, p. 85)

O fogo é capaz de provocar calamidades imprevisíveis podendo ter

consequências a perdas de vidas humanas e grandes prejuízos materiais. As

causas, formação e consequências da mecânica do fogo são aspectos primordiais

para se fazer uma boa prevenção e combate efetivo a incêndios.

“O fogo sempre irá conviver com o homem, por isso ambos devem viver em harmonia e, para que isso aconteça, ele deve ser controlado para que esta relação não seja quebrada”. (BRENTANO, 2010, p. 89)

A combinação simultânea de materiais combustíveis, comburente e calor são

elementos imprescindíveis no processo e representam o triangulo do fogo, esses

três elementos caracterizam a condição mínima para existência do fogo. Sendo que

ainda existe o quarto elemento que é quando o combustível, após iniciar a

16

combustão, geram mais calor, desprendendo mais gases ou vapores,

desenvolvendo assim uma reação em cadeia, ou seja, aconteça a transferência de

calor para molécula do material combustível, ainda intacta, que entram em

combustão sucessivamente, denominado o tetraedro do fogo.

Figura 1 – Triângulo e tetraedro do fogo

O combustível é todo material que queima e pode ser sólido, liquido e gasoso.

Segue abaixo alguns exemplos de tipos de combustíveis:

Sólidos: Madeira, papel, tecido, algodão, etc.

Figura 2 – Combustível sólido

Líquidos: Os combustíveis líquidos podem ser voláteis ou não voláteis. Sendo

que o primeiro desprende gases inflamáveis à temperatura ambiente (álcool, éter,

benzina) e o segundo são os que desprendem gases inflamáveis à temperatura

maiores que a do ambiente (Óleo, graxa e querosene).

17

Figura 3 - Combustíveis líquidos.

Gasoso: Butano, propano, etano.

Figura 4 – Combustível gasoso

O comburente, geralmente o oxigênio do ar, segundo Bentrano (2016), é o

agente químico que ativa e conserva a combustão, combinando-se com os gases ou

vapores de combustível, formando uma mistura inflamável. Em ambientes mais

abertos, onde há boa circulação de ar ou vento, portanto mais ricos em oxigênio, as

chamas são intensificadas por ocasião de um incêndio. O componente oxigênio no

ar atmosférico seco é de 21% em volume. Quando esta concentração cai abaixo de

14%, a maioria dos materiais combustíveis não mantêm as chamas na sua

superfície.

O calor, ainda segundo Bentrano (2016), é a energia que dá início, mantém e

incentiva a propagação do fogo. Esse é o provocador da reação química da mistura

inflamável proveniente da combinação dos gases ou dos vapores do combustível e

18

do comburente. A fonte de calor pode ser uma faísca elétrica, uma chama, o

superaquecimento de um condutor ou aparelho elétrico, atrito, explosão e etc.

Reação química em cadeia, segundo Belenguer (2010) é a mistura de

comburente e combustível, em determinada proporção, não entra em ignição, ao

menos que se ministre uma energia de ativação. Uma vez iniciada uma combustão

se produzem dois processos distintos: um térmico e outro de transformação material.

Por processo térmico se entende o desprendimento de calor. Parte do qual se

dissipa no entorno por meio da radiação (chamas), convecção e condução. Para que

a reação se mantenha, parte deste calor deve aquecer o comburente e o

combustível, gerando radicais livres e a reação em cadeia, para manter a

combustão. O tetraedro do fogo representa os quatro componentes necessários

para que haja a combustão continuada, como visto acima.

O fogo é uma combustão viva que se manifesta através da produção de

chamas que geram luz e desprendem calor, além da emissão de fumaça, gases e

outros resíduos. Segundo Brentano (2010), cada um desses produtos derivados da

combustão pode gerar as seguintes consequências:

As chamas formam a parte espetacular e visível do fogo, iluminam e

atraem;

A fumaça impede a visibilidade, provoca pânico, intoxica e/ou asfixia,

dificulta a saída e a aproximação para o combate ao fogo, corrói

objetos frágeis;

Os gases são invisíveis, podem ser tóxicos, inodoros e a sua difusão

provoca a propagação do fogo. Atualmente, com materiais sintéticos

cada vez em maior quantidade usados nos revestimentos de

construções, aumentou a quantidade de produtos gasosos prejudiciais

ao homem em uma situação de incêndio. A fumaça e os gases tóxicos

são responsáveis por mais de 80% das mortes em incêndios.

O calor aquece o ar chegando a altíssimas temperaturas, provocando a

propagação do fogo através da combustão espontânea de certos

materiais e a deformação e a perda de resistência de outros; como

exemplo a própria estrutura de uma edificação;

O oxigênio do ar é consumido durante a combustão em ambientes

fechados tornando-o irrespirável;

19

Os resíduos deixados pelos combustíveis sólidos comuns, como as

cinzas, além de emitirem fumaças.

2.1.1 - Propagação do fogo

Segundo corpo de bombeiro de São Paulo, IT 02 – a possibilidade de um foco

de fogo se extinguir ou evoluir para um incêndio depende de vários fatores, mas

basicamente dos seguintes:

Quantidades, volumes e espaçamentos dos materiais combustíveis no

local;

Tamanho e situação das fontes de ignição;

Área e localização das janelas;

Velocidade e direção do vento;

A forma e as dimensões do local.

O fogo se propaga, conforme tabela abaixo:

20

Tabela 1 - Propagação do fogo

“O comportamento do fogo é complexo e sua propagação, muitas vezes, imprevisível. As propagações do fogo e do calor, que podem ocorrer nas três formas citadas, são geralmente concomitantes, embora em determinados momentos uma delas possa predominar sobre as demais. A proximidade entre edificações é um fator muito importante a ser considerado no projeto, e o isolamento adequado entre elas evita a possibilidade da geração de novos incendios. Em terrenos urbanos com áreas restritas e edificações muitos proximas devem ser projetados meios internos de proteção contra incendios em edificações vizinhas, como compartimentações, tamanhos de aberturas internas e externas, O alcance do fogo e do calor capaz de provocar um incêndio numa edificação vizinha pode ser calculado considerando os três fatores citados acima. Sempre deve ser lembrado que é importante fazer um projeto de edificação

21

pensando em avitar ao máximo a possibilidade de ocorrência de um foco de fogo interno”. (BRENTANO, 2016, p. 91)

Portanto, tipicamente existem três mecanismos de transferência de calor,

conforme ilustrado na figura abaixo:

Figura 5 - Propagação do fogo

Segue abaixo alguns dos principais componentes do fogo:

Independente do estado físico, o combustível após a inflamação

continua queimando sem nenhuma adição suplementar de calor. Os

combustíveis sólidos, primeiramente devem ser aquecidos liberando

vapores que se misturam com o oxigênio do ar gerando uma mistura

inflamável. Os combustíveis líquidos se vaporizam ao ser aquecido e

quando misturado com o oxigênio do ar também formam uma mistura

inflamável. Os gases forma devem formar uma mistura inflamável com

o oxigênio do ar para entrar em combustão, cuja a concentração deve

estar dentro de uma faixa ideal.

O oxigênio, geralmente, é o comburente e o agente químico que ativa e

conserva a combustão, que combinado com gases e vapores de

combustível formam uma mistura inflamável.

A propagação do fogo é mantida pelo calor que também dá início e

mantem o processo.

22

2.1.2 - Ponto de Fulgor

O ponto de fulgor é a menor temperatura que os materiais, na qual após o

desprendimento de vapores em contato com uma fonte externa de calor dá se início

ao incêndio. Porém, não é possível manter as chamas se quantidade de vapores

desprendidos forem insuficientes. Quanto mais baixo for o ponto de fulgor, mais

baixa é a temperatura que o combustível irá liberar os vapores e, portanto mais

suscetível à ação de fontes de ignição. Segundo Bentrano (2010), o ponto de fulgor

classifica o material em combustível ou inflamável.

A NR-20 da Portaria n. 3.214/78 do MTE [10] define os materiais segundo seu

estado sólido e sua inflamabilidade da seguinte forma:

Líquidos inflamáveis: são líquidos que possuem ponto de fulgor ≤ 60ºC;

Gases inflamáveis: gases que inflamam com o ar a 20ºC e a uma pressão

padrão de

101,3 kPa;

Líquidos combustíveis: são líquidos com ponto de fulgor > 60ºC e ≤ 93ºC

Exemplo: O ponto de fulgor do álcool etílico é de aproximadamente 13 ºC, já o

ponto de fulgor da madeira é 150 ºC, necessitando muito calor para gerar essa

temperatura, que irá liberar gases.

2.1.3 - Ponto de combustão

É a menor temperatura que após o desprendimento de vapores se

incendeiam quando em contato com uma fonte externa que entram em combustão e

continuam queimando. O ponto de combustão ocorre alguns graus acima do ponto

de fulgor. Neste último as chamas se apagam facilmente e no ponto de combustão

em diante, o aquecimento continua.

23

2.1.4 - Ponto de ignição

É a menor temperatura que após o desprendimento de vapores entram em

combustão apenas pelo contato com o oxigênio do ar, independente da fonte de

calor externa. Em processos industriais, onde determinados equipamentos não

podem gerar temperaturas superiores as temperaturas de ignição dos materiais

combustíveis envolvidos no processo ou existentes no local.

Exemplo: A madeira ao virar carvão continua queimando sozinha, ou seja,

pode-se parar de fornecer calor para o carvão/madeira, pois ele continuará pegando

fogo sem a necessidade de calor externo, pois os gases liberados pela madeira

entram em contato com o oxigênio e alimentam o combustível.

2.1.5 Mistura inflamável

A mistura inflamável existe com a mistura do vapor, desprendido do material

combustível, com o comburente e só é considerada quando o gás estiver misturado

com o oxigênio do ar dentro de determinadas proporções, em volume.

A máxima proporção de gás, vapor ou pó no ar que torna a mistura explosiva

é denominado Limite Superior de Explosividade (LSE). A mínima proporção de gás,

vapor ou pó que torna a mistura explosiva é denominado Limite Inferior de

Explosividade (LIE).

Assim, existe uma faixa limitada pelo LIE e LSE na qual ocorre a ignição da

mistura.

2.1.6 - Classe do fogo

Os fogos são classificados em cinco classes A, B, C, D e K, que são

determinados de acordo com o material combustível.

Classe A: Os fogos de classe A são os que ocorrem com os materiais

combustíveis comuns, tais como, madeira, papéis, tecidos e plásticos. Esses

materiais queimam em razão do seu volume, superfície e profundidade, deixam

resíduos após a combustão, como brasas e cinzas. A extinção se dá por

24

resfriamento, principalmente pela ação da água, que é o mais efetivo agente extintor

e por abafamento como ação secundária.

Classe B: Os fogos de classe B são os que ocorrem em líquidos

combustíveis inflamáveis, como óleos, gasolina, e que queimam somente em

superfície e em gases inflamáveis, como o gás liquefeito de petróleo (GLP), gás

natural, acetileno e hidrogênio. As combustões destes materiais não deixam

resíduos e a extinção se dá por abafamento, pela quebra de cadeia de reação

química ou pela retirada do material combustível. Os agentes extintores podem ser

produtos químicos secos, líquidos vaporizantes, gases, água nebulizada e a espuma

mecânica, que é o melhor agente extintor, neste caso.

Classe C: Os fogos de classe C são os que ocorrem em equipamentos

elétricos energizados. Deve ser usado um agente extintor não condutor de

eletricidade. São usados pós químicos, líquidos vaporizantes e gases.

Classe D: Os fogos de classe D são os que ocorrem em metais combustíveis,

chamados de pirofóricos, como magnésio, titânio, zircônio, lítio e alumínio. Esses

metais queimam mais rapidamente, reagem com o oxigênio atmosférico, atingindo

temperaturas mais altas que outros materiais combustíveis. O combate exige

equipamentos, técnicas e agentes extintores especiais para cada tipo de metal

combustível, que formam uma capa protetora isolando o metal combustível do ar

atmosférico. Estes tipos de fogos ocorrem em processos industriais, cujos agentes

extintores específicos já são de conhecimento do fabricante.

Classe K: Os fogos de classe K são os que ocorrem em óleos comestíveis de

fritura, gordura animais em estado líquido e graxas que são usados em cozinhas

comerciais e industriais. O combate ao fogo exige agentes extintores que

proporcionem ótima cobertura em forma de lençol de abafamento. Podem ser

usados pós químico, mas principalmente líquidos especiais que provocam a

saponificação do combustível.

25

2.2 - INCÊNDIO

O incêndio é a presença do fogo em quantidade incontroláveis, em ambiente

e locais indesejáveis e tendo como consequência, ou não, prejuízos materiais,

danos à saúde e/ou à vida humana.

De acordo com a NBR 13860 e a IN04 do CBMSC, definem o incêndio como

sendo o fogo fora do controle.

Para a ocorrência de um incêndio em uma edificação deve-se ter a

concorrência simultânea e fundamental de uma fonte de calor, de um combustível e

de um componente humano. Este último passa a ser fundamental, podendo ser

encontrado na falha de projeto ou instalações, bem como pela negligencia

comportamental na ocupação da edificação que aliados a reação química em cadeia

e ao oxigênio garantem a manutenção do fogo, bem como o seu crescimento.

Segundo Bentrano (2016), os incêndios podem ter várias origens, podendo

destacar algumas delas, tais como: Cigarros e assemelhados, forno e fogão,

eletricidade, atrito, líquidos inflamáveis, raios e criminal.

Cigarros e assemelhados: Levam a provocar incêndios por imprudência no

seu uso cotidiano, e por irresponsabilidade quando tocos de cigarros são jogados

pelas janelas de automóveis em rodovias provocando incêndios nas matas e

vegetações ribeirinhas.

Forno e fogão: A origem do incêndio numa cozinha é muito comum,

principalmente devido ao mau uso desses equipamentos e ao manejo inadequado

de produtos inflamáveis, principalmente o GLP.

Eletricidade: As instalações elétricas mal projetadas e executadas, e

principalmente o uso impróprio dos equipamentos elétricos ocasionam grande

número de focos de fogo. Instalações elétricas subdimensionadas, gambiarras, falta

de proteção nos circuitos, tomadas elétricas sobrecarregadas, equipamentos

elétricos funcionando irregularmente ou até mesmo apresentando faíscas.

Atrito: Esta causa de foco de fogo acontece geralmente em máquinas e

equipamentos usados em processos industriais com defeitos de arrefecimento.

Líquidos inflamáveis: Esta causa ocorre especialmente em industrias e

depósitos de manejo, através de vazamento acidentais.

Criminal: São os incêndios criminosos provocados para ocultar homicídios ou

outros crimes, para receber seguros, por exemplo.

26

O incêndio dependerá da sua distribuição no ambiente e dos materiais

disponíveis.

Figura 6 - Curva de evolução do incêndio

A imagem acima demostra as três fases distintas do incêndio. Sendo a

primeira fase a pré ignição, segunda fase aumento da temperatura no ambiente e a

terceira fase é a diminuição da temperatura.

A pré-ignição é o princípio do incêndio. No combate com os extintores essa

etapa é a mais propicia para o sucesso e é nesta fase que o sistema de alarme e

detecção de fumaça deve atuar. A temperatura se eleva mais lentamente e, em

geral, tem duração entre cinco a vinte minutos até que ocorra a ignição.

Na segunda etapa o ambiente é preenchido por gases, vapores combustíveis

e fumaça provenientes da queima dos materiais combustíveis e é caracterizada pelo

aumento exponencial da temperatura fragilizando as estruturas de sustentação.

Na terceira etapa após combate ao incêndio é caracterizada pela diminuição

gradual da temperatura do ambiente e das chamas.

27

Para uma prevenção realmente eficaz contra o fogo em edificações deve-se ter o controle sobre três elementos: combustíveis, fonte de calor e comportamento humano. O último fator merece destaque, porque ele é o mais importante dos três, pois por causa da negligência comportamental das pessoas na ocupação da edificação é que se dá origem a grande parte dos incêndios, além de atuar diretamente sobre os dois primeiros elementos. (BRENTANO, 2016, p. 93)

2.3 - EXTINÇÃO DO FOGO

Segundo Bentrano (2016), para extinguir a propagação do fogo basta eliminar

um dos três elementos ou interromper a reação em cadeia.

Abaixo segue alguns métodos de extinção do fogo:

Extinção por isolamento (retirada do material): O material combustível em

algumas situações é possível retirar o material combustível. Por exemplo, no caso

de tanques de combustível, ocorre na superfície do liquido, podendo o mesmo ser

retirado para outro local através de drenos pelo fundo. Outro exemplo, é fechando o

registro do gás extinguindo o fogo do queimador do fogão por falta de combustível.

Em grandes edificações é importante que se tenha uma central de gás bem

projetada e protegida para interromper o fornecimento de gás em toda a edificação.

Extinção por abafamento (retirada do comburente): Nesta situação evita-

se que o material em combustão seja alimentado por mais oxigênio do ar, reduzindo

a sua concentração na mistura inflamável. Nos incêndios em edificações é mais

difícil extinguir o fogo desta forma. Pode-se extinguir o fogo com uso de agentes

extintores de gases inertes, sendo que mais comum a ser utilizado é o CO2. Esse

atua formando uma placa protetora entre o fogo e o ar, impedindo a propagação do

incêndio.

Extinção por resfriamento (retirada do calor): Utilizando o agente extintor,

ele absorve o calor do fogo e do material em combustão, e como consequência

ocorre o resfriamento, impedindo o material de gerar gases e vapores em

quantidades suficientes para se misturar com o oxigênio do ar e alimentar a mistura

combustível necessária para manter a reação química em cadeia.

28

Extinção química (quebra da cadeia de reação química): Com o

lançamento do fogo de determinados extintores suas moléculas se dissociam pela

ação do calor formando átomos e radicais livres, que se combinam com a mistura

inflamável resultante do gás ou vapor do material combustível com o comburente,

formando outra mistura não inflamável, interrompendo a reação química em cadeia.

2.4 - SISTEMAS DE PREVENÇÃO

O sistema de prevenção depende da classe do fogo, pois existe uma forma

especifica para a sua extinção que oferece segurança no ato do combate e aumenta

as expectativas de sucesso.

Segundo Bentrano (2016), as seguintes medidas de segurança contra

incêndio das edificações e áreas de risco, são:

Acesso de viaturas a edificações e áreas de risco;

Segurança estrutural contra incêndio;

Compartimentações horizontal e vertical;

Controle dos materiais de revestimento e de acabamento;

Saídas de emergência horizontais e verticais;

Controle de fumaça de incêndio;

Iluminação de emergência;

Sinalização de emergência;

Detecção e alarme de incêndio;

Sistemas de combate a incêndios;

1. Extintores de incêndio;

2. Hidrantes e mangotinhos;

3. Chuveiros automáticos (sprinklers);

4. Espuma mecânica;

5. Gases limpos e dióxido de carbono (CO);

Proteção contra descargas atmosféricas (SPDA);

Brigada de incêndio;

Plano de emergência;

29

As medidas de proteção (passivas ou ativas) devem ser determinadas de

acordo com os seguintes itens:

Ocupação ou uso;

Área da edificação;

Altura;

Carga de incêndio especifica;

Capacidade de lotação;

Riscos especiais.

Ainda, são preconizadas por algumas normas técnicas e legislações vigentes

medidas de proteção para melhorar a eficácia contra incêndio, no que tange sua

concepção e operacionalidade. Essas medidas de proteção podem ser divididas em:

Passivas ou preventivas: Estas medidas têm por objetivo minimizar as

possibilidades da eclosão de um princípio de fogo, bem com reduzir a

probabilidade de seu alastramento.

Ativas ou de combate: Estas medidas visam agir sobre o fogo já

existente, para extingui-lo ou, então, controlá-lo até à chegada do

corpo de bombeiros ao local, criando facilidades para que este

combate seja o mais eficaz possível.

As principais medidas de proteção preventiva ou passiva nas edificações são:

Afastamento entre edificações;

Segurança estrutural das edificações;

Compartimentações horizontais e verticais;

Saídas de emergência;

Sistema de controle e detecção da fumaça de incêndio;

Sistema de detecção de calor;

Instalação de sistema DRR-disjuntor referencial residual;

Controle dos materiais de revestimento e acabamento;

Controle das possíveis fontes de incêndio;

Sistema de proteção contra descargas atmosféricas;

30

Central de gás;

Acesso de viaturas do corpo de bombeiros junto à edificação;

Brigada de incêndio.

As principais medidas de proteção ativa ou de combate a focos de fogo são:

Sistemas de detecção e de alarme de incêndio;

Sistema de sinalização de emergência;

Sistema de iluminação de emergência;

Sistema de extintores de incêndio;

Sistema de hidrantes ou de mangotinhos;

Sistema de chuveiros automáticos (“sprinklers”);

Sistema de espuma mecânica para combate em alguns tipos de riscos;

Sistema fixo de gases limpos ou CO2 para combate a incêndios em

alguns tipos de riscos.

2.5 – LEGISLAÇÃO

No Brasil os estados são responsáveis em determinar as diretrizes mínimas

de prevenção e combate a incêndio, portanto não existe uma lei federal que dite as

regras e padronize o assunto no âmbito nacional. Muito se fala a respeito da criação

de um código nacional (CN) de combate a incêndios, fato que facilitaria o

entendimento e atuação dos profissionais das áreas de projeto e de instalações.

Atualmente, os projetos são elaborados com base nas normas técnicas da

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e, no caso de Santa Catarina,

utiliza-se as (IN) do CBMSC.

Segue abaixo algumas normas relacionadas a procedimentos de projetos e

construções, tanto em edificações novas quanto em edificações existentes, as

principais são:

NBR 10897 - Proteção contra Incêndio por Chuveiro Automático;

NBR 10898 - Sistemas de Iluminação de Emergência;

NBR 11742 - Porta Corta-fogo para Saída de Emergência;

31

NBR 12615 - Sistema de Combate a Incêndio por Espuma;

NBR 12692 - Inspeção, Manutenção e Recarga em Extintores de

Incêndio;

NBR 12693 - Sistemas de Proteção por Extintores de Incêndio;

NBR 13434 - Sinalização de Segurança contra Incêndio e Pânico -

Formas, Dimensões e cores;

NBR 13435 - Sinalização de Segurança contra Incêndio e Pânico;

NBR 13437 - Símbolos Gráficos para Sinalização contra Incêndio e

Pânico;

NBR 13523 - Instalações Prediais de Gás Liquefeito de Petróleo;

NBR 13714 - Instalação Hidráulica Contra Incêndio, sob comando por

Hidrantes e Mangotinhos;

NBR 13932 - Instalações Internas de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)

Projeto e Execução;

NBR 14276 - Programa de brigada de incêndio;

NBR 14349 - União para mangueira de incêndio - Requisitos e

métodos de ensaio;

NBR 5419 - Proteção Contra Descargas Elétricas Atmosféricas;

NBR 9077 - Saídas de Emergência em Edificações;

NBR 9441 - Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio;

NR 23, da Portaria 3214 do Ministério do Trabalho: Proteção Contra

Incêndio para Locais de Trabalho;

IN 01 à IN 34, do CBMSC: Instruções Normativas.

32

2.6 - PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO

Toda edificação a ser projetada apresenta um nível de risco de incêndio que é

determinado, em algumas situações é difícil classificar as edificações, pois

apresentam funções e atividades diferenciadas. Portanto, toda benfeitoria deve ser

analisada particularmente e definida a solução de segurança mais adequada.

Os projetos de PPCI são definidos a partir do tipo de ocupação:

Quais são as atividades desenvolvidas na edificação?

Quais são as possíveis fontes de fogo na edificação?

Que produtos combustíveis são usados ou existem na edificação?

Que características físicas ou mentais possuem seus ocupantes?

Como pode ser o comportamento dos mesmos durante uma

emergência de incêndio?

As premissas básicas para o projeto de PPCI são as seguintes:

Evitar o início do fogo. Para isso, no projeto da edificação devem estar

previstas todas as medidas construtivas para que seja evitado que o

fogo aconteça.

Havendo a ocorrência de foco de fogo, devem ser previstos meios

apropriados para a desocupação com segurança e rapidez da

edificação e instalações adequadas para que seja isolado no seu local

de origem e combatido de forma rápida e eficaz.

33

2.6.1 - Detalhamento das medidas de proteção contra incêndio

Conforme mencionado no item 2.1.1 do presente trabalho, a propagação do

fogo entre edifícios isolados acontece por radiação térmica, através das aberturas na

fachada, cobertura da edificação e pelas chamas que alcançam a edificação vizinha,

através da condução, quando as chamas se propagam de uma edificação para outra

e através da convecção, quando os gases quentes emitidos por uma edificação

atingem o vizinho.

Portanto, para permitir a saída segura dos ocupantes da edificação e confinar

o fogo durante um determinado período é necessário ter os afastamentos mínimos

entre edificações e compartimentações horizontais e verticais na própria edificação

para que se consiga o isolamento.

2.6.2 - Compartimentação vertical e horizontal

Para se evitar ou minimizar o alastramento do fogo é necessário dividir as

edificações em células que consigam suportar a queima dos materiais combustíveis.

Ou seja, durante um tempo determinado a compartimentação deve ter um

isolamento térmico, estanqueidade das chamas, gases e fumaças e ainda manter a

estabilidade estrutural da edificação. Essas compartimentações podem ser do tipo

vertical e horizontal.

Compartimentação horizontal: Essa impedi a propagação do fogo no

próprio pavimento através de paredes e portas corta fogo, registros corta fogo nos

dutos que transpassam as paredes corta-fogo, selagem corta-fogo da passagem de

cabos elétricos e tubulações das paredes corta-fogo e afastamento horizontal entre

janelas de setores compartimentados.

Compartimentação vertical: Essa impedi a propagação do fogo para os

pavimentos consecutivos no plano vertical e pode ser feita através de lajes corta-

fogo, enclausuramento de escadas através de paredes e portas corta-fogo, registro

corta-fogo em dutos que intercomunicam os pavimentos, selagem de abas verticais

ou abas horizontais projetando-se além da fachada, resistentes ao fogo, separando

as janelas de pavimentos consecutivos.

34

2.6.3 - Resistência da estrutura ao fogo

Em situações na qual o fogo encontra em temperatura muito elevada e se

propagam de forma generalizada a estrutura é prejudicada no tange a sua

estabilidade e solidez.

As estruturas devem ser projetadas e construídas obedecendo os seguintes

requisitos:

Que os materiais de revestimento e acabamento não só não

propaguem o fogo como não contribuam para o mesmo.

Que as paredes de compartimentação permitam evitar e retardar a

propagação das chamas, do calor e da fumaça.

Evitar o colapso estrutural parcial ou total da edificação.

2.6.4 - Resistência dos materiais ao fogo

A dimensão do incêndio de uma edificação pode estar diretamente

relacionada com os materiais de combustão depositados no local, bem como com as

características e quantidade dos materiais utilizados na obra.

Os materiais utilizados nas edificações devem dificultar o alastramento do

foco de incêndio e limitar a severidade do ambiente onde o fogo se originou.

2.6.5 - Classificação das edificações

Segundo Bentrano (2016) as edificações são classificadas de acordo com os

seguintes itens:

Ocupação ou uso;

Altura da edificação;

Área construída;

Carga de incêndio;

Capacidade de lotação;

Riscos especiais.

35

2.6.5.1 - Classificação da edificação quanto a sua ocupação

Ainda, segundo Bentrano (2016) para se determinar o número, tipo e largura

mínima das saídas de emergências é necessário calcular a população da edificação.

2.6.5.2 - Classificação da edificação quanto a sua altura

Segundo Bentrano (2016) a altura da edificação deve ser considerada da

seguinte maneira para concepção de projeto preventivo contra incêndio.

Deve ser medida do desnível entre a soleira das portas de saída da

edificação e do pavimento mais alto ou mais baixo;

Recebe o nome de acordo com o sentido de circulação das pessoas

para alcançar a saída final da edificação.

Ainda, segundo Bentrano (2016) três alturas devem ser consideradas nas

medidas de proteção contra incêndio, são elas: altura descendente, altura

ascendente e altura real ou total.

Altura descendente: É definida como a diferença de nível entre a soleira da

porta do pavimento tipo mais alto habitável e o nível da soleira da porta do

pavimento de descarga que dá acesso ao passeio público.

Altura ascendente: É definida como a diferença de nível entre o piso do

subsolo ocupado da edificação com permanência humana, ou o piso do último

subsolo quando houver mais de um, e o nível do pavimento de descarga que da

acesso ao passeio público.

Altura real ou total: É definida pelo nível de saída da via pública até o topo

da edificação.

36

2.6.5.3 - Classificação da edificação quanto a sua área.

A edificações quanto a sua área são classificadas em dois grandes grupos:

Inferior ou igual a 750 m²;

Superior a 750 m².

2.6.5.4 – Classificação da edificação quanto a sua carga de incêndio.

A carga de incêndio, carga térmica ou carga de fogo é a soma da adição das

energias calorificas possíveis de serem liberadas pela combustão completa de todos

os materiais combustíveis num ambiente, pavimento ou edificação.

Tabela 2 - Classificação quanto a carga de incêndio

37

2.6.6 - Cálculo da população

O dimensionamento das saídas de emergência está diretamente relacionado

com o cálculo da população do prédio, independentemente do número real de

ocupantes da edificação.

O cálculo da população é dado pela seguinte expressão:

P = A x Do

Onde: P = população em números de pessoas,

A = Área do ambiente, pavimento ou edificação em m²;

Do = Densidade ocupacional, em nº de pessoas/m²

2.6.7 - Saídas de emergência

De acordo com a NBR 9077/2001, as saídas de emergência têm como

objetivo facilitar os deslocamentos dos ocupantes para um lugar livre da ação do

fogo, calor, fumaça e gases. E também facilitar o acesso do órgão competente em

situações de salvamento. E ainda, devem atender todos os requisitos legais de

acessibilidade.

Segue abaixo as informações necessárias para cálculo de rota das saídas de

emergência:

Cálculo da população de acordo com a sua ocupação;

Cálculo do número de unidades de passagem necessário;

Distância máxima a serem percorridas;

Determinação do número mínimo de saídas de emergências;

Tempo necessário para a desocupação total da edificação.

O número mínimo de saída de emergência é determinado em função da sua

altura, dimensão em planta, características construtivas da edificação, bem como

depende diretamente do tipo da edificação.

38

2.6.8 - Cálculo do número de unidades de passagem

Segundo a NBR 9077/2001, as unidades de passagem são dimensionadas da

seguinte maneira:

Escadas, rampas e descargas: São dimensionadas em função do pavimento

de maior população;

Acessos: São dimensionados em função da população de cada pavimento;

Largura de saídas: Devem ser dimensionadas de acordo com a população

que por ela transitar.

N = P/C

Onde: N = número de unidades de passagem,

P = População do ambiente, pavimento ou edificação, em nº de

pessoas;

C = Capacidade da unidade de passagem, em nº de pessoas por

minuto/unidade de passagem, de acordo com a ocupação da edificação, de acordo

com a tabela 5 da NBR 9077/2001.

2.6.9 - Distancia máximas a serem percorridas

A Nbr 9077/2001 – tabela 6 apresenta a distância máxima a ser percorrida.

Essa consiste na distância entre o ponto mais afastado e o acesso a uma saída de

emergência segura, sendo que essas distâncias dependem da ocupação,

características construtivas da edificação e a existência de chuveiros automáticos

para contenção de incêndios.

2.6.10 – Descarga

Descarga é a distância entre término da escada ou rampa que dá acesso a

uma área externa protegida ou para via pública.

2.6.11 - Tempo necessário para desocupação

39

Numa situação de incêndio, o tempo necessário para evacuar toda a

população da edificação é uma informação importante para as saídas de

emergências.

Segundo Bentrano (2010), as velocidades e tempo médio são os seguintes:

Velocidade de deslocamento:

Trajetos horizontais = 20 m/min;

Escadas = 5 m/min;

Tempo máximo para a desocupação total de uma edificação = 20 min.

2.6.12 – Corredores

Na evacuação de uma edificação os corredores têm papel fundamental no

trabalho de resgate da população em caso de incêndio.

De acordo com IN – 009 os acessos devem satisfazer as seguintes

condições:

40

2.6.13 – Corrimãos

O corrimão é uma peça fundamental no transito de pessoas em situação de

incêndio. De acordo com a IN – 009 os corrimãos devem estar situados entre 80 e

92 cm acima do nível da superfície do piso, possuir largura mínima de 3,8 cm e

máxima de 6,5 cm, possui afastamento de 4 cm da face da parede, as escadas com

mais de 2,40 metros de largura devem possui corrimão intermediário e devem

resistir a uma carga de 90 Kgf.

2.6.14 – Extintores de incêndio

Os extintores de incêndio são utilizados no combate a incêndios de tamanho

limitado e são obrigatórios mesmo que o local esteja equipado com chuveiros

automáticos, hidrantes e mangueiras. Exceto em edificações unifamiliares, os

extintores são obrigatórios em todas as edificações.

2.6.15 - Sistema de proteção contra descargas atmosféricas

O sistema de proteção contra descarga atmosférica reduz os riscos e danos

nas edificações, pois os captores tem a função de interceptar as descargas

atmosférica e consequentemente protegendo as edificações contra sinistro. Esses

sistemas são constituídos de hastes, cabos esticados, condutores em malha e

naturais.

41

3 – ESTUDO DE CASO - PROJETO

Conforme apresentado no objetivo geral, será apresentando um estudo de

caso referente ao projeto de prevenção e combate a incêndio (PPCI) aprofundando

os conhecimentos adquiridos no curso de especialização em engenharia de

segurança do trabalho.

Trata-se o presente estudo de caso de um PPCI de um prédio comercial, na

qual será aplicado os conhecimentos adquiridos nos artigos, livros, normas e

legislações que abordam o presente tema.

3.1 - DESCRIÇÃO DO PRÉDIO COMERCIAL EM ESTUDO

O estudo de caso foi desenvolvido no Edifício comercial – a ser executado no

munícipio de Palhoça/SC. O Prédio possui 16 pavimentos com uma área total

construída de 10.457,97 m², tendo uma destinação comercial.

Segue abaixo a descrição dos pavimentos:

Área coberta (m²) Área descoberta (m²) Área total (m²)

Subsolo 801,03 - 801,03

Térreo 799,15 - 799,15

Garagem 1 870,85 - 870,85

Garagem 2 870,85 - 870,85

Pilotis 504,74 366,1 870,84

1º Pavimento 504,74 - 504,74

Tipo 1 - 6x (2º ao 7º pav) 3028,44 - 3028,44

8º Pavimento 430,1 74,64 504,74

Tipo 2 - 3x (9º ao 11º Pav) 1290,3 - 1290,3

12º Pavimento 389,62 40,48 430,1

13º Pavimento 389,62 - 389,62

Barrilhete 48,65 - 48,65

Reservatório Superior 48,65 - 48,65

Área total construída 9976,74 481,23 10457,97

Quadro de Áreas

Tabela 3 - Quadro de áreas do empreendimento.

42

3.2 - LEGISLAÇÃO E NORMAS UTILIZADAS

A norma regulamentadora nº 23 da portaria 3214/1978 do ministério do

trabalho e emprego é a legislação nacional sobre proteção contra incêndios. E para

elaboração dos projetos de prevenção contra incêndio no estado de Santa Catarina

deve-se seguir as instruções normativas do corpo de bombeiro.

3.3 - CLASSIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO QUANTO A SUA OCUPAÇÃO

De acordo com a IN 001, no seu art. 115 a edificação em estudo é

classificada em comercial (mercantil, comercial em geral, lojas, mercados,

escritórios, galerias comerciais, supermercados e congêneres).

3.4 - CLASSIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO QUANTO AO RISCO – CARGA DE FOGO

O prédio comercial em estudo possui uma carga de incêndio no valor de

17,92 Kg/m², portanto pode ser considerado como risco leve.

Segue abaixo o memorial de cálculo da carga de fogo elabora do conforme

parâmetros estabelecidos pela IN03/CBMSC:

43

Tabela 4 - Carga de fogo.

(Kg) (Kcal/kg) (Kcal) (Kcal) (m²) (Kcal/m²) (Kcal/kg) (Kg/m²)

Para os escritórios

Papeis e documentos 56.000 4.100 229.600.000

Móveis de madeira 49.000 4.100 200.900.000

Livros 7.000 4.000 28.000.000

Para as lojas comerciais

Roupas 3.000 4.500 13.500.000

Sapatos e bolsas (couro) 2.100 4.500 9.450.000

Móveis de madeira 3.100 4.100 12.710.000

Papeis e documentos 1.000 4.100 4.100.000

Plasticos 1.900 7.500 14.250.000

(Kg) (Kcal/kg) (Kcal) (Kcal) (m²) (Kcal/m²) (Kcal/kg) (Kg/m²)

Papeis e documentos 4.400 4.100 18.040.000

Móveis de madeira 3.850 4.100 15.785.000

Livros 500 4.000 2.000.000

(Kg) (Kcal/kg) (Kcal) (Kcal) (m²) (Kcal/m²) (Kcal/kg) (Kg/m²)

Papeis e documentos 3.800 4.100 15.580.000

Móveis de madeira 3.200 4.100 13.120.000

Livros 410 4.000 1.640.000

(Kg) (Kcal/kg) (Kcal) (Kcal) (m²) (Kcal/m²) (Kcal/kg) (Kg/m²)

Roupas 1.750 4.500 7.875.000

Sapatos e bolsas (couro) 1.100 4.500 4.950.000

Móveis de madeira 1.500 4.100 6.150.000

Papeis e documentos 600 4.100 2.460.000

Plasticos 1.000 7.500 7.500.000

17,92 Kg/m²

Tem-se então a carga de incendio da edificação no valor de 17,92 Kg/m²

Sendo assim, conclui-se que a carga de incêndio media da edificação se dá pela média aritmética das três situações expostas

através da seguinte equação:

18,31+17,11+18,35 =

3

Poder

calorífico

28935000 346,61 83479,99192 4550 18,35

CÁLCULO DA CARGA DE INCÊNDIO PARA A MAIOR LOJA COMERCIAL

Combustivel Quantidade de

calor por

combustível

Quantidade de

calor total dos

conbust´veis

Área da

unidade

Carga de

incêndio

especifica

Equivalência

em madeira

Carga de

incêndio

idealTipo Peso

Poder

calorífico

30340000 389,62 77870,74585 4550 17,11

CÁLCULO DA CARGA DE INCÊNDIO PARA O PAVIMENTO MAIS DESFAVORÁVEL (13° PAVIMENTO)

Combustivel Quantidade de

calor por

combustível

Quantidade de

calor total dos

conbust´veis

Área da

unidade

Carga de

incêndio

especifica

Equivalência

em madeira

Carga de

incêndio

idealTipo Peso

CÁLCULO DA CARGA DE INCÊNDIO PARA TODA A EDIFICAÇÃO.

Tipo

512510000

Carga de

incêndio

idealTipo Peso

Poder

calorífico

Combustivel Quantidade de

calor total dos

conbust´veis

Área da

unidadePesoPoder

calorífico

CÁLCULO DA CARGA DE INCÊNDIO PARA O MAIOR PAVIMENTO DE ESCRITÓRIOS (PAVIMENTO TIPO)

Combustivel

Carga de

incêndio

ideal

Carga de

incêndio

especifica

Equivalência

em madeira

Equivalência

em madeira

Quantidade de

calor por

combustível

50393,30593

35825000 430,10

Área da

unidade

Carga de

incêndio

especifica

Quantidade de

calor por

combustível

Quantidade de

calor total dos

conbust´veis

18,31455083294,58266

455010170,20 11,08

44

3.5 - SISTEMA PROPOSTO

De acordo com o ART. 127, IN01/CBMSC que dispõe dos sistemas e

medidas de segurança contra incêndio e pânico para a referida ocupação e

parâmetros, são exigidos os seguintes sistemas, conforme quadro abaixo:

Tabela 5 – Sistemas de segurança

3.6 - SISTEMA HIDRAULICO PREVENTIVO

O sistema hidráulico preventivo está disposto na IN07/CBMSC, sendo que o

sistema é dimensionado de acordo com o tipo de ocupação do projeto.

A memória de cálculo do sistema será apresentada a seguir:

Edificação – Risco leve

P. dinâmica = 4 m.c.a

Diâmetro do esquicho = 13 mm

Diâmetro da canalização = 2 ½” e 4”

45

Nº de hidrantes instalados = 20 unidades

Nº de hidrantes em uso simultâneo = 4 unidades.

3.6.1 - Cálculo da vazão

𝑄 = 0,2046 × 𝐷2 × √𝐻

Sendo:

D = 13 mm

H = 4 m.c.a

𝑄1 = 0,2046 × 𝐷2 × √𝐻 = 0,2046 x 13² x √4 = 69,15l/min ou 0,001153 m³/s

3.6.2 - Pressão no hidrante mais desfavorável (Q1)

P = H + ∆Hman + ∆Htub

Sendo = 4 m.c.a

∆Hman = Perda de carga na mangueira

∆Htub = Perda de carga na tubulação

3.6.3 - Perda de carga no tubo

Cálculo da perda de carga unitária no tubo

𝑗𝑡 = 10,641 𝑥 𝑄1,85

𝐶1,85 𝑥 𝐷4,87

Sendo:

Q = 0,001153 m³/s

C = 120 (coeficiente de rugozidade)

D = 63 mm

JT = 0,0039 m/m

46

3.6.4 - Comprimento equivalentes

Tê de 63 mm saída lateral = 3,43 m

Registro angular = 10,00 m

Redução = 0,60 m

Tubulação = 0,5 m

Comprimento total = 14,53 m

∆Htub = 14,53 * 0,0039

∆Htub = 0,056 m

3.6.5 - Perda de carga na mangueira

𝑗𝑚 = 10,641 𝑥 𝑄1,85

𝐶1,85 𝑥 𝐷4,87

Sendo:

Q = 0,001153 m³/s

C = 140 (coeficiente de rugosidade)

D = 38 mm

Jm = 0,0344 m/m

∆Hman = 20 * 0,0344

∆Hman = 0,688 m

P = H + ∆Hman + ∆Htub

P = 4 + 0,688 + 0,056

P = 4,744 m

47

3.6.6 - Demais vazões

𝑄 = 0,2046 × 𝐷2 × √𝐻

𝑄𝑏 = 0,2046 × 132 × √(4 + 2,75) = 0,001497 m³/s

𝑄𝑐 = 0,2046 × 202 × √(6,75 + 2,75) = 0,001776 m³/s

𝑄𝑑 = 0,2046 × 202 × √(9,5 + 2,75) = 0,002017 m³/s

Qtotal = Qa + Qb + Qc + Qd = 0,006443 m³/s

3.6.7 - Comprimentos equivalentes no trecho (R-A)

1 Entrada Normal ( 4") = 1,6m

1 Registro de Gaveta ( 4") = 0,7m

1 Valvula de Retenção ( 4") = 12,9m

4 joelho 90° ( 4") =

15,04m

1 Te saida lateral/pas. direta ( 4") = 6,65m

1 Redução ( 2.1/2" e 4") =

1,1m

Canalização ( 4") =

2,7m

comprimento total =

40,69m

3.6.8 - Perda da carga unitária no trecho (R-A)

𝑗𝑟𝑎 = 10,641 𝑥 𝑄1,85

𝐶1,85 𝑥 𝐷4,87

Sendo:

Q = 0,006443 m³/s

C = 120 ( coeficiente de rugozidade)

D = 0,10 m

Jra = 0,01 m/m

48

3.6.9 - Cálculo da altura X

P= X - Δh(a-r)

Δh(r-a)= J(r-a) x (X +40,69)

P = X - ( 0,01X + 0,01 x 40,69)

4,744 = X - 0,01X - 0,41

X= 5,154 / 0,99

X= 5,21m

3.6.10 - Cálculo da reserva técnica de incêndio

RTI necessária – 20.000,00 litros

RTI adotada – 22.925,00 litros

3.6.11 - Resumo do sistema

O sistema hidráulico preventivo será composto por um reservatório superior

com capacidade de 20.000 Litros e mais 20 hidrantes utilizados no sistema

gravitacional de maneira que toda a edificação fique protegida.

A canalização terá saída do reservatório de aço galvanizado ∅ 4", onde

chegando no 13º pavimento fará uma redução para ∅ 2 ½”, para abastecimento dos

hidrantes de parede, conforme projeto. Conforme art. 11, da IN 007, as tubulações,

conexões e válvulas do SHP, quando aparentes, devem ser pintadas na cor

vermelha.

Haverá um hidrante em cada pavimento, instalado dentro do abrigo de

mangueiras, e no passeio será localizado o hidrante de recalque. Este deverá ser de

alvenaria ou concreto como especificado em projeto e dotado de uma válvula

angular com diâmetro de 45 mm e adaptador rosca Storz com tampão cego.

Conforme art 17, da IN 007, o diâmetro da mangueira para hidrante deve ser

de 40 mm (1 ½”), para imóvel com classe de risco de incêndio leve ou médio. Este

deve ter mangueira flexível, com junta de união tipo rosca x storz, sendo que as

linhas de mangueiras devem ser compostas por lances, conforme tabela 2 da IN

007.

49

Tabela 6 - Linhas de mangueiras para hidrante

A determinação na reserva técnica de incêndio foi definida em função da

classificação do risco de incêndio e da área total construída do imóvel, conforme

tabela 4 da IN 007 apresentada a seguir:

Tabela 7 - Reserva técnica de incêndio

3.6.11.1 - Proteção por extintores

A máxima distância percorrida pelo operador não poderá ser maior que 20m,

entre o ponto mais afastado e a unidade extintora.

A fixação do aparelho deverá ser feita com previsão de suportar 2,5 vezes o

peso total do aparelho a ser instalado.

Deverá ser instalado sob cada extintor, a 20 cm da parte inferior do mesmo,

um círculo com a inscrição em negrito "PROIBIDO DEPOSITAR MATERIAIS",

podendo ser utilizadas as seguintes cores: branco com bordas vermelhas, vermelho

com bordas amarelas, ou amarelo com bordas vermelhas.

Sobre cada extintor, a 20 cm da parte superior do mesmo, uma seta com a

inscrição em negrito "EXTINTOR", podendo ser utilizadas as seguintes cores: branco

50

com bordas vermelhas, vermelho com bordas amarelas, ou amarelo com bordas

vermelhas.

3.6.11.2 - Saída de emergência

O projeto é dotado de escada do tipo a prova de fumaça que inicia no térreo

e vai até o barrilete.

São dotadas de corrimãos de madeira ou metálicos colocados em ambos os

lados da escada, incluindo os patamares, construídos de forma a permitir contínuo

escorregamento das mãos ao longo de seu comprimento e com condições de

suportar um tracionamento de 200Kg/cm2

Possuem luminárias de emergência devidamente posicionadas e piso

antiderrapante e incombustível.

Seu piso será de cerâmica antiderrapante, terá as seguintes dimensões:

Piso: 28 cm (0,28m)

Espelho: 18 cm (0,18m)

3.6.11.3 - Cálculo de rota de fuga

A largura das saídas, isto é, dos acessos, escadas, descargas e outros é

dada pela seguinte formula:

N= P/C

Onde:

N - Número de unidades de passagem;

P - População do pavimento com maior população;

C - Coeficiente da unidade de passagem (conforme anexo F).

Sendo o pavimento tipo o de maior população, ou seja, com 504,73 m²

temos:

P= área do ambiente/coeficiente anexo F

P= 504,74/9

P=56 pessoas.

51

CÁLCULO PARA AS ESCADAS:

Coeficiente da unidade de passagem = 60

N= 56/60

N= 0,93 unidades de passagem

Uma unidade de passagem equivale a 0,55m, adotamos uma escada de

1,20m total de unidades de passagem adotadas N= 2,18

CÁLCULO PARA PORTAS

Coeficiente de unidade de passagem = 100

N=56/100

N=0,56 unidades de passagem

Adotamos portas 0,90m de largura, sendo o total de unidades de passagem

adotado N=1,63

CÁLCULO PARA OS ACESSOS

Coeficiente de unidade de passagem = 100

N=56/100

N=0,56 unidades de passagem

Adotamos corredores de 1,20m de largura, sendo o total de unidades de

passagem adotado N=2,18

Nota: Capacidade de uma unidade de passagem é o número de pessoas

que passa por esta unidade em 1 minuto.

52

3.6.11.4 - Sistema de proteção contra descargas atmosféricas

3.6.11.4.1 Sistema Adotado

A captação será feita por captor do tipo captores de terminais aéreos,

posteriormente distribuídos por condutores através do sistema de esferas rolantes.

O sistema é composto por cabos de cobre S=35mm² esticados por todo

perímetro de cobertura, fixados a cada 2,0m na platibanda por conectores tipo

splitbolt.

3.6.11.4.2 - Descidas

Serão ao todo 06 descidas de escoamento, locadas dentro do limite máximo

de 20m de distância uma das outras, executadas com cabos de cobre nu S=35mm².

3.6.11.4.3 - Aterramento

Cada decida será conectada a hastes de aterramento do tipo Copperweld

ø5/8”x 244cm. As hastes devem estar em caixas circulares com ø30cm.

Toda ligação deverá ser isolada através do material tipo silicone.

O cabo de aterramento será em cobre nu S=50mm² com resistência Ômica

<10 ohms e profundidade> 60cm.

3.6.11.5 - Sistema de iluminação de emergência e sinalização de abandono de local

Serão do tipo Bloco autônomo de iluminação. As luminárias de emergência

deverão ser construídas de forma que resistam a uma temperatura de 700 por uma

hora.

Ser do tipo que impeça a propagação de chamas e que sua combustão não

emane gases tóxicos, deve ser fixada de modo que não sejam superiores as

aberturas dos ambientes.

O fluxo luminoso do ponto de luz, exclusivamente de iluminação de

sinalização deve ser de no mínimo 30 lumens.

53

A iluminação de sinalização deve ser contínua durante o tempo de

funcionamento do sistema quando da interrupção da alimentação normal.

O material empregado para sinalização e sua fixação deve ser tal que não

possa ser facilmente danificado.

A iluminação de emergência deve garantir um nível mínimo de iluminamento

de 3 Lux em locais planos e 5 Lux em locais com desníveis.

O sistema de iluminação de emergência terá autonomia mínima de uma hora

de funcionamento garantindo a intensidade dos pontos de luz e os níveis mínimos

de iluminação.

É de responsabilidade do instalador a execução do sistema de iluminação,

respeitando fielmente o projeto elaborado.

O funcionamento do sistema deve ser assegurado por técnico qualificado

pelo fabricante ou por órgão credenciado pelo corpo de bombeiros.

A sinalização de abandono de local se constitui de placas com indicação de

"SAÍDA", iluminadas.

As placas serão colocadas defronte ás portas das saídas de emergência em

cada pavimento, e na porta de saída do pavimento de descarga (térreo).

54

4 – CONCLUSÃO

O presente trabalho objetivou na elaboração de um PPCI de um prédio

comercial, localizado no município da Palhoça. Esse foi analisado quanto ao seu tipo

de ocupação, classe de incêndio, das características construtivas e suas dimensões.

A segurança da vida humana e o patrimônio depende de um plano de

prevenção e proteção contra incêndio (PPCI) elaborado por um profissional

legalmente habilitado e com conhecimento técnico necessário para assumir tamanha

responsabilidade.

Na elaboração do projeto ficou notório a importância da elaboração do PPCI

juntamente com os demais projetos para não comprometer sua eficiência. Vale

ressaltar que as inspeções periódicas dos equipamentos e dispositivos instalados,

bem como o treinamento dos ocupantes do imóvel são fundamentais para controlar

e extinguir o fogo em algumas situações.

Por fim, conclui-se que o projeto de prevenção e combate a incêndio

elaborado atendeu as normas técnicas regulamentadoras da ABNT e as exigências

legais do corpo de bombeiro do estado de Santa Catarina.

55

REFERÊNCIAS

BARSANO, Paulo Roberto. Controle de riscos: prevenção de acidentes no

ambiente ocupacional. São Paulo: Erica, 2014.

BARSANO, Paulo Roberto. Segurança do trabalho para concursos

públicos. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2015.

BRENTANO, T. A proteção contra incêndio ao projeto de edificações. 2º ed.

Porto Alegre: T Edições, 2010.

BRENTANO, T Instalação hidráulica de combate a incêndio nas edificações.

5º ed. Porto Alegre: T Edições, 2016.

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas – NBR 13860/1997.

Glossário de termos relacionados com a segurança contra incêndio. Rio de

Janeiro: 1997.

NFPA – National Fire Protection Association - NFPA 101A. Alternative

approaches to life safety. 2003 Edition.

Norma Regulamentadora (NR 20) – Segurança e Saúde no Trabalho com

Inflamáveis e Combustíveis. Portaria Ministério do Trabalho e Emprego nº 3.214,

de 08 de junho de 1978.

SEITO, Alexandre Itiu. Et all. / coordenação. A Segurança contra incêndio

no Brasil. São Paulo: Projeto Editora, 2008.

Norma Regulamentadora (NR 23) – Proteção Contra Incêndios. Portaria

Ministério do Trabalho e Emprego nº 3.214, de 08 de junho de 1978.

56

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE SANTA CATARINA.

Instrução Normativa nº 01: Da Atividade Técnica. Florianópolis, 2015.

Instrução Normativa nº 03: Carga de Incêndio. Florianópolis, 2014.

Instrução Normativa nº 04: Carga de Terminologia de Segurança Contra

Incêndio. Florianópolis, 2018.

Instrução Normativa nº 06: Sistema Preventivo por Extintores. Florianópolis,

2014.

Instrução Normativa nº 07: Sistema Hidráulico Preventivo. Florianópolis,

2017.

Instrução Normativa nº 08: Instalações de Gás Combustível (GLP e GN).

Florianópolis, 2014.

Instrução Normativa nº 09: Sistema de Saídas de Emergência.

Florianópolis, 2014.

Instrução Normativa nº 10: Sistema de Proteção contra Descargas

Atmosféricas. Florianópolis, 2014.

Instrução Normativa nº 11: Sistema de Iluminação de Emergência.

Florianópolis, 2017.

Instrução Normativa nº 12: Sistema de Alarme e Detecção de Incêndio.

Florianópolis, 2014.

Instrução Normativa nº 13: Sinalização para Abandono de Local.

Florianópolis, 2017.

57

Instrução Normativa nº 18: Controle de Materiais de Revestimento e

Acabamento. Florianópolis, 2014.

Instrução Normativa nº 25: Rede Pública de Hidrantes. Florianópolis, 2014.

Instrução Normativa nº 31: Plano de Emergência. Florianópolis, 2014.

58

ANEXOS

LOJA 1

PLATAFORMA

PNE

01

VAGA DESCOBERTA

2,40X5,0M

03

VAGA DESCOBERTA

2,40X5,0M

04

VAGA DESCOBERTA

2,40X5,0M

05

VAGA DESCOBERTA

2,40X5,0M

06

VAGA DESCOBERTA

2,40X5,0M

07

VAGA DESCOBERTA

2,40X5,0M

02

VAGA DESCOBERTA

2,40X5,0M

0,00

0,10

PASSEIO PÚBLICO

Acessível conforme NBR 9050/04.

1,30

SOBE

LOJA 1

A: 375,23m2

P: Cerâmico

14

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

13

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

12

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

11

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

10

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

09

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

08

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

07

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

06

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

05

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

03

VA

GA

C

OB

ER

TA

2,4

0X

5,0

M

04

VA

GA

C

OB

ER

TA

2,4

0X

5,0

M

02

VA

GA

C

OB

ER

TA

2,4

0X

5,0

M

01

VA

GA

C

OB

ER

TA

2,4

0X

5,0

M

20

VA

GA

C

OB

ER

TA

2,4

0X

5,0

M

19

VA

GA

C

OB

ER

TA

2,4

0X

5,0

M

Mu

ro

A

lve

na

ria

: h

=3

,0

0m

Mu

ro

A

lve

na

ria

: h

=2

,0

0m

Mu

ro

A

lve

na

ria

: h

=1

,2

0m

Mu

ro

A

lve

na

ria

: h

=1

,2

0m

Mu

ro

A

lve

na

ria

: h

=0

,5

0m

HALL EXTERNO

A: 17,76m2

P: Cerâmico

1,40

HALL INTERNO

A: 25,41m2

P: Cerâmico

LOJA 2

A: 234,89m2

P: Cerâmico

-1,50

GARAGENS SUBSOLO

A: 711,85m2

P: Concreto

LOJA 2

SOBE

DESCE

SO

BE

Guia Rebaixada em toda testada.Guia Rebaixada em toda testada.

VA

GA

C

OB

ER

TA

2,4

0X

5,0

M

16

VA

GA

C

OB

ER

TA

2,4

0X

5,0

M

15

0,10

0,300,30

0,10 0,10

0,10

Projeção Tipo 3

Projeção Tipo 1

Projeção Tipo 2

DEPÓSITO LIXO

A: 7,94m2

P: Cerâmico

ELEVADOR 1

A: 3,59m2

ELEVADOR 1

A: 3,59m2ESCADA

A: 5,30m2

PRUMADAS HIDRO

A: 1,74m2

P: Concreto

CIRCULAÇÃO

A: 9,40m2

P: Cerâmico

DEA

A: 0,84m2

18

VA

GA

C

OB

ER

TA

2,4

0X

5,0

M

17

VA

GA

C

OB

ER

TA

2,4

0X

5,0

M

21 22

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

23 24

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

25 26

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

27 28

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

29 30

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

ELEVADOR 1

A: 3,59m2

ELEVADOR 1

A: 3,59m2

ESCADA

A: 13,94m2

P: Concreto

A.C.

A: 3,18m2

P: Concreto

SOBE

DESCE

CIRCULAÇÃO

A: 17,04m2

P: Cerâmico

DEA

A: 0,84m2

DSF

A: 0,84m2

LAVABO

A: 16,49m2

P: Cerâmico

-1,40

CISTERNA/BOMBAS

A: 5,90m2

P: Concreto

SOBE

P: Cerâmico

-1,50

CISTERNA 1

V=13.000 L

CISTERNA 2

V=13.000 L

VENT. MECÂNICA

23REN/HORA

VENT. MECÂNICA

23REN/HORA

LAVABO

A: 2,72m2

P: Cerâmico

LAVABO

A: 2,72m2

P: Cerâmico

VENT. MECÂNICA

23REN/HORA

VENT. MECÂNICA

23REN/HORA

LAVABO

A: 2,72m2

P: Cerâmico

LAVABO

A: 2,72m2

P: Cerâmico

A: 1,93m2

P: Concreto

PRUMADAS / MEDIDORES HIDRO

PRUMADAS

ELÉRICA/LÓGICA

RA

MP

A: C

=2

4,0

5M

I=

18

,7

1%

DEPÓSITO LOJA 2

A: 52,00m2

P: Cerâmico

RA

MP

A: C

=7

,5

8M

I=

17

,9

8%

SOBE

Mu

ro

: A

lve

na

ria

h

=2

,0

0m

0,10

0,50

RA

MP

A: C

=3

,0

0M

I=

13

,3

3%

SOBE

0,10

-0,44

RA

MP

A: C

=3

,0

0M

I=

17

,9

8%

Mu

ro

A

lve

na

ria

: h

=0

,5

0m

R

A

M

P

A

:

C

=

7

,

5

8

M

I

=

1

7

,

9

8

%

123

123

E=18,0

EC

PAI

P=28,0

100

10

0

CE

PQS-4Kg

100

10

0

CE

PQS-4Kg

GC

M +

C

M

CM

LE

-5

L

LE-5L

LE

-5

L

LE-5L

LE

-3

L

LE

-3

L

LE-3L LE-3L LE-3L LE-3L

LE-3L LE-3L LE-3L LE-3L

LE

-3

LL

E-3

L

LE

-3

LL

E-3

LL

E-3L

LE

-3

L

LE

-3L

LE-3LLE-3L

LE-3LLE-3L

SA

ÍD

A

SAÍDA SAÍDA

SA

ÍD

A

SA

ÍD

A

DCE-05 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-06 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-02 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-04 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-01 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-03 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

HA

HA

HA

HA

HA

HA

OHMICA < 10 OHMS PROF. > 60cm

COBRE NU S=50mm2 RESIST.

OHMICA < 10 OHMS PROF. > 60cm

COBRE NU S=50mm2 RESIST.

OHMICA < 10 OHMS PROF. > 60cm

COBRE NU S=50mm2 RESIST.

OHMICA < 10 OHMS PROF. > 60cm

COBRE NU S=50mm2 RESIST.

OH

MIC

A <

1

0 O

HM

S P

RO

F. >

6

0cm

CO

BR

E N

U S

=5

0m

m2

R

ES

IS

T.

OH

MIC

A <

1

0 O

HM

S P

RO

F. >

6

0cm

CO

BR

E N

U S

=5

0m

m2

R

ES

IS

T.

CSHP-

AMH-30

AE

AG ø2.1/2"

BEP

HA

OHMICA < 10 OHMS PROF. > 60cm

COBRE NU S=50mm2 RESIST.

S

HP

Ø

2.1/2" P

ELO

T

ET

O D

O S

UB

SO

LO

L=

13

,11m

AG ø2.1/2" VEM DO HIDRANTE DE RECALQUE

DUTO DE ENTRATA DE AR

TELA GALVANI ZADA COM

MALHA ENTRE 2,0 E 5,0cm

(VER DETALHE ESPECIFICO)

120

120

PR

OJE

ÇÃ

O D

O D

UT

O D

E E

NT

RA

DA

D

E A

R

PE

LO

P

IS

O D

O S

UB

SO

LO

N

AS

D

IM

EN

ES

D

E 120X

70cm

DF

NO TETO

ø 3/4" NO TETO.

10

0

100

CE

PQS-4Kg

PIP

PIP

LE

-5

LL

E-5

L

LE

-5

L

LE

-5

L

LE-5L

LE

-5

L

LE

-5

L

LE-5L

GC

M +

C

M

CM

E=18,0

EEP

PAI

P=28,0

GC

M +

C

M

CM

LE-3L

LE

-3L

123

123 123

SA

ÍD

A

LE

-3

L

LE

-3

L

LE

-3

L

E=18,0

EC

PAI

P=28,0

SAÍDA

LE-3L

LE

-3

LLE

-3L

LE

-3L

SAÍDA

LE-3L

LE

-3L

LE

-3

L

LE

-3

L

LE

-3

L

LE-3L

LE

-3

L

LE

-3

LL

E-3

LLE

-3L

LE

-3L

LE

-3

L

CE

PQS-4Kg

CE

PQS-4Kg

CE

PQS-4Kg

CE

PQS-4Kg

CE

PQS-4Kg

SAÍDASAÍDA

SA

ÍD

AS

AÍD

A

SA

ÍD

A

SA

ÍD

A

SA

ÍD

A

GC

M +

C

M

GC

M +

C

M

DCE-02 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-04 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-05 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-06 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-01 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-03 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

CSHP-

AE

AG ø2.1/2"

AE

CSHP-

AE

AG ø2.1/2"CSHP-

AE

AG ø2.1/2"

S

HP

Ø

2.1/2" D

ES

VIA

P

ELO

T

ET

O L

=7

,30m

SHP Ø2.1/2" L=3,35m SHP Ø2.1/2" L=1,85m

AMH-30

AMH-30AMH-30

CAD

PARF-4H

PARF-4H

PA

RF

-4

H

PARF-4H

PA

RF

-4H

PA

RF

-4

H

PA

RF

-4

H

PARF-4H

AG ø2.1/2" SEGUE PELO TETO DO SUBSOLO

HIDRANTE DE RECALQUE

NO PASSEIO

AG

ø

2.1

/2" N

O P

IS

O C

OM

T

RA

TA

ME

NT

O A

NT

I-C

OR

RO

SIV

O (L=

5,10m

)

DUTO DE ENTRATA DE AR

TELA GALVANIZADA COM

MALHA ENTRE 2,0 E 5,0cm

(VER DETALHE ESPECIFICO)

PCF-90

90

PC

F-9

0

90

120

200

325

220.5

SA

ÍD

A

PIP

PIP

C

M

C

M

162.5162.5

200

PORTA DE VIDRO AUTO PORTANTE

CE

PQS-4Kg

CE

PQS-4Kg

90

SAÍDA

AVP

(120X70cm)

AVT

(120X70cm)

LE

-3L

SERVIÇO

A: 7,13m2

P: Cerâmico

5,00

GARAGENS G1

A: 677,22m2

P: Concreto

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

33

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

34

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

35

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

36

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

37

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

38

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

39 40

56

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

55

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

52 51 50

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

49

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

48

VA

GA

C

OB

ER

TA

2,40X

5,0M

47

VA

GA

C

OB

ER

TA

2,40X

5,0M

46

VA

GA

C

OB

ER

TA

2,40X

5,0M

45

VA

GA

C

OB

ER

TA

2,40X

5,0M

44

VA

GA

C

OB

ER

TA

2,40X

5,0M

43

VA

GA

C

OB

ER

TA

2,40X

5,0M

31

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

32

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

58

VA

GA

C

OB

ER

TA

2,40X

5,0M

57

VA

GA

C

OB

ER

TA

2,40X

5,0M

63

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

64

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

65

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

66

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

67

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

68

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

69

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

70

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

88

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

87

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

86

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

85

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

84

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

83

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

82

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

81

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

80

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

79

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

78

VA

GA

C

OB

ER

TA

2,40X

5,0M

77

VA

GA

C

OB

ER

TA

2,40X

5,0M

76

VA

GA

C

OB

ER

TA

2,40X

5,0M

75

VA

GA

C

OB

ER

TA

2,40X

5,0M

74

VA

GA

C

OB

ER

TA

2,40X

5,0M

73

VA

GA

C

OB

ER

TA

2,40X

5,0M

59

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

60

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

61

VA

GA

C

OB

ER

TA

2,40X

5,0M

62

VA

GA

C

OB

ER

TA

2,40X

5,0M

A

l

v

e

n

a

r

i

a

:

h

=

1

,

2

0

m

Alvenaria: h=1,20m

Alvenaria: h=1,20m

Alvenaria: h=1,20m

Alvenaria: h=

1,20m

5354

Projeção Tipo 1

Projeção Tipo 3

Projeção Tipo 2

ELEVADOR 1

A: 3,59m2

ELEVADOR 2

A: 3,59m2

ESCADA

A: 13,94m2

P: Concreto

A.C.

A: 3,18m2

P: Concreto

SOBE

DE

SC

E

CIRCULAÇÃO

A: 9,10m2

P: Cerâmico

DEA

A: 0,84m2

DSF

A: 0,84m2

SO

BE

GARAGENS G2

A: 700,82m2

P: Concreto

A

l

v

e

n

a

r

i

a

:

h

=

1

,

2

0

m

Alvenaria: h=1,20m

Alvenaria: h=

1,20m

Alvenaria: h=1,20m

Alvenaria: h=1,20m

Alvenaria: h=

1,20m

Projeção Tipo 1

Projeção Tipo 3

Projeção Tipo 2

ELEVADOR 1

A: 3,59m2

ELEVADOR 2

A: 3,59m2

ESCADA

A: 13,94m2

P: Concreto

A.C.

A: 3,18m2

P: Concreto

SOBE

DE

SC

E

CIRCULAÇÃO

A: 9,10m2

P: Cerâmico

DEA

A: 0,84m2

DSF

A: 0,84m2

7,88

5,00

SUBESTAÇÃO

A: 12,11m2

P: Concreto

5,00

GERADOR

A: 8,41m2

P: Concreto

Alvenaria: h=1,20m Alvenaria: h=1,20m

A: 1,93m2

P: Concreto

PRUMADAS / MEDIDORES HIDRO

A: 1,93m2

P: Concreto

PRUMADAS / MEDIDORES HIDRO

PRUMADAS

ELÉRICA/LÓGICA

PRUMADAS

ELÉRICA/LÓGICA

72

VA

GA

C

OB

ER

TA

2,40X

5,0M

71

VA

GA

C

OB

ER

TA

2,40X

5,0M

A

l

v

e

n

a

r

i

a

:

h

=

1

,

2

0

m

DE

SC

E

RA

MP

A: C

=19,19M

I=

14,33%

SO

BE

A

l

v

e

n

a

r

i

a

:

h

=

1

,

2

0

m

DE

SC

E

42

VA

GA

C

OB

ER

TA

2,40X

5,0M

41

VA

GA

C

OB

ER

TA

2,40X

5,0M

RA

MP

A: C

=19,19M

I=

14,33%

4,85

RA

MP

A: C

=24,05M

I=

18,71%

Alvenaria: h=

1,20m

LE

-5

L

LE

-5

L

LE-5L

LE

-5

L

LE

-5

L

LE-5L

GC

M +

C

M

CM

E=18,0

EEP

PAI

P=28,0

GC

M +

C

M

CM

GCM + CM

LE-3L

LE

-3

L

123

123 123

SAÍDA

SA

ÍD

A

SA

ÍD

A

LE

-3

L

LE

-3

L

100

10

0

CE

PQS-4Kg

100

10

0

CE

PQS-4Kg

DCE-02 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-04 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-05 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-06 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-01 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-03 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

LE

-3

L

LE-3LLE-3LLE-3L

LE-3L

LE-3LLE-3L

LE

-3

L

LE

-3

L

LE

-3

L

CSHP-

AMH-30

AE

AG ø2.1/2"

PARF-4H

PARF-4H

PA

RF

-4

H

PARF-4H

PC

F-9

0

90

PCF-90

90

LE

-3

L

DF

NO TETO

DF

NO TETO

ø 3/4" NO TETO.

ø

3/4" N

O

T

E

T

O

.

10

0

100

CE

PQS-4Kg

200

220.5

SAÍDA

PIP

PIP

LE

-5

L

LE

-5

L

LE-5L

LE

-5

L

LE

-5

L

LE-5L

GC

M +

C

M

CM

E=18,0

EEP

PAI

P=28,0

GC

M +

C

M

CM

GCM + CM

LE-3L

LE

-3

L

123

123 123

SAÍDA

SA

ÍD

A

LE

-3

L

LE

-3

L

100

10

0

CE

PQS-4Kg

DCE-02 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-04 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-05 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-06 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-01 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-03 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

LE-3LLE-3L

LE-3LLE-3L

LE

-3

L

LE

-3

L

LE

-3

L

LE

-3

L

LE

-3

L

CSHP-

AG ø2.1/2"

AMH-30

AE

PARF-4H

PARF-4H

PA

RF

-4

H

PARF-4H

PC

F-9

0

PCF-90

90

200

90

220.5

SAÍDA

PIP

PIP

10

0

100

CE

PQS-4Kg

LE

-3

LL

E-3

LL

E-3

L

SAÍDASAÍDA

SA

ÍD

A

SAÍDASAÍDA

AVP

(120X70cm)

AVT

(120X70cm)

AVP

(120X70cm)

AVT

(120X70cm)

100

10

0

CE

PQS-4Kg

LE

-3

LL

E-3

LL

E-3

LL

E-3

L

AS LUMINÁRIAS DE EMERGÊNCIA DEVERÃO SER INSTALADAS A 2,10m DE ALTURA.

H - ALTURA EM RELAÇÃO AO PISO ACABADO.

AS PLACAS DE SINALIZAÇÃO - SAÍDA DE EMERGÊNCIA - DEVERÃO ESTAR COM

ALTURA MENOR OU IGUAL ÀS ABERTURAS DO AMBIENTE.

SAÍDAS DE EMERGÊNCIA

LE

PISO ANTI-DERRAPANTE, INCOMBUSTÍVEL E QUE NÃO DESPRENDA GASES TÓXICOS

PLACA DE SINALIZAÇÃO SAÍDA DE EMERG. LUMINOSA (C/ BLOCO AUTÔNOMO)

PLACA DE SINALIZAÇÃO SAÍDA DE EMERG. LUMINOSA DIRECIONAL (C/ BLOCO AUTÔNOMO)

LUMINARIA DE EMERGÊNCIA (3 LUX / 5 LUX) H=2,10m

ESCADA À PROVA DE FUMAÇA

COEFICIENTE DE FRICÇÃO DINÂMICA (> 0,4 UMIDO / > 0,4 SECO).

PLACA INDICATIVA DO PAVIMENTO

CORRIMÃO DE MADEIRA OU METÁLICO (H= 80 A 92 cm)

COEFICIENTE DE RESISTÊNCIA A ABRASÃO (PEI-4 OU PEI-5)

GUARDA-CORPO DE MADEIRA OU METÁLICO (H= 110 cm) COM CORRIMÃO

SE

SE

PIP

CM

PAI

GCM

PAI

EEP

EEP

AVT

ABERTURA P/ VENTILAÇÃO JUNTO AO TETO (120x70cm) TELA GALVANIZADA MALHA ENTRE 2 E 5cm

AVP

ABERTURA P/ VENTILAÇÃO JUNTO AO PISO (120x70cm) TELA GALVANIZADA MALHA ENTRE 2 E 5cm

PARF-4HPAREDE RESISTENTE AO FOGO POR 4 HORAS

PCF-60

PORTA CORTA FOGO POR 60 MINUTOS

DAC

DISPOSITIVO DE ANCORAGEM DE CABOS

CAD

ACIONADOR DE ALARME DE EMERGÊNCIA (H=1,50m)

DETECTOR DE FUMAÇA OPTICO

CENTRAL DE ALARME E DETECÇÃO

DF

AE

SISTEMA DE ALARME

HASTE DE ATERRAMENTO COPPERWELD (Ø 5/8" x 244 cm) C/ CAIXA DE INSPEÇÃO CIRCULAR Ø30cm

HA

DESCIDA DO CABO DE ESCOAMENTO (BARRA ADICIONAL S=50,24mm²)DE

BARRAMENTO DE EQUIPOTENCIALIZAÇÃO PRINCIPAL - CAIXA DE EQUALIZAÇÃOBEP

ESTE EMPREENDIMENTO NÃO FARÁ USO DE GÁS CANALIZADO

AÇO GALVANIZADO

HIDRANTE DE RECALQUE

COLUNA DE SISTEMA HIDRÁULICO PREVENTIVO

AG

HR

CSHP

RG

VR

REGISTRO DE GAVETA

VÁLVULA DE RETENÇÃO

SISTEMA HIDRÁULICO PREVENTIVO

LEGENDA

PROTEÇÃO POR EXTINTORES

PQS 4Kg (CAPACIDADE EXTINTORA - PÓ QUÍMICO SECO)CE

D.E.A.

DUTO DE ENTRADA DE AR

D.A.F.

DUTO DE ALÍVIO DE FUMAÇA

ABRIGO DE MANGUEIRA C/ HIDRANTE (MANG. 20m CX. - 45x75x17,5cm)AMH20

ABRIGO DE MANGUEIRA C/ HIDRANTE (MANG. 30m CX. - 60x90x20cm)AMH30

HASTE PARA-RAIOS (H=3.50m)HPR

NOTAS

ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA / SINALIZAÇÃO DE ABANDONO DE LOCAL

SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS

GÁS CANALIZADO

NOTA: A OCUPAÇÃO DA EDIFICAÇÃO É EXCLUSIVA PARA ESCRISTÓRIOS

ART. 30. O CURSO DE FORMAÇÃO DE BRIGADISTA DEVE SER MINISTRADO PELO CBMSC OU POR EMPRESAS

CREDENCIADAS NESTE, EM INSTALAÇÕES FÍSICAS QUE CUMPRAM OS REQUISITOS PREVISTO NA IN Nº

040/DAT/CBMSC, COM CARGA HORÁRIA MÍNIMA DE 130 HORAS AULA.

ESTA EDIFICAÇÃO POSSUIRÁ BRIGADA DE INCÊNDIO DEVIDAMENTE HABILITADA E INSTRUÍDA.

QUADRO DE ÁREASÁREA

COBERTA

ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA10.457,97 M2

GARAGEM 1

PILOTIS

TÉRREO

SUBSOLO

ÁREA

DESCOBERTA

ÁREA

TOTAL

TIPO 1 - 6X

(2° AO 7° PAVIMENTO)

BARRILHETE

-

366,11 M2

-

-

870,85 M2

504,74 M2

799,15 M2

801,03 M2

48,65 M2-

GARAGEM 2

-

1° PAVIMENTO

-

RESERVATÓRIO SUPERIOR

48,65 M2-

504,74 M2

481,23 M29.976,74 M2

504,74 M2

8° PAVIMENTO

504,74 M2

-

430,10 M2 74,64 M2

-

(6X) 504,74 M2

TIPO 2 - 3X

(9° AO 11° PAVIMENTO)

(3X) 430,10 M2

12° PAVIMENTO

13° PAVIMENTO

389,62 M2 430,10 M240,48 M2

389,62 M2 389,62 M2

48,65 M2

48,65 M2

801,03 M2

799,15 M2

3.028,44 M2

3.028,44 M2

-1.290,30 M2

1.290,30 M2

870,85 M2

870,85 M2870,85 M2

870,85 M2

unisul - universidade do sul de santa catarina

01

PR

OJETO ppc

i

PLANTA DA GARAGEM 1ESCALA: 1/75

PLANTA DA GARAGEM 2ESCALA: 1/75

PLANTA DO SUBSOLOESCALA: 1/75 PLANTA DO TÉRREO E SITUAÇÃO

ESCALA: 1/75

Esp. em engenharia de segurança do trabalho

Antonio Vilmar das Chagas

89

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

90

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

91

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

92

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

93

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

94

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

95

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

96

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

105

VAGA DESCOBERTA

2,40X5,0M

99

VA

GA

D

ES

CO

BE

RT

A

2,4

0X

5,0

M

12

0

VA

GA

C

OB

ER

TA

2,4

0X

5,0

M

11

9

VA

GA

C

OB

ER

TA

2,4

0X

5,0

M

10

0

VA

GA

D

ES

CO

BE

RT

A

2,4

0X

5,0

M

10

1

VA

GA

D

ES

CO

BE

RT

A

2,4

0X

5,0

M

10

2

VA

GA

D

ES

CO

BE

RT

A

2,4

0X

5,0

M

10

3

VA

GA

D

ES

CO

BE

RT

A

2,4

0X

5,0

M

10

4

VA

GA

D

ES

CO

BE

RT

A

2,4

0X

5,0

M

106

VAGA DESCOBERTA

2,40X5,0M

107

VAGA DESCOBERTA

2,40X5,0M

108

VAGA DESCOBERTA

2,40X5,0M

109

VAGA DESCOBERTA

2,40X5,0M

110

VAGA DESCOBERTA

2,40X5,0M

111

VAGA DESCOBERTA

2,40X5,0M

112

VAGA DESCOBERTA

2,40X5,0M

113

VAGA DESCOBERTA

2,40X5,0M

114

VAGA DESCOBERTA

2,40X5,0M

115

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

116

VAGA COBERTA

2,40X5,0M

SALA FINAL 01

SALA FINAL 07

SALA FINAL 02 SALA FINAL 03 SALA FINAL 06SALA FINAL 05

CONDENSADORAS DE AR

A: 9,12m2

P: Concreto

LAV. 02

A: 1,87m2

P: Cerâmico

LAV. 03

A: 1,87m2

P: Cerâmico

SALA

A: 35,13m2

P: Cerâmico

SALA

A: 40,46m2

P: Cerâmico

SALA

A: 35,03m2

P: Cerâmico

SALA

A: 45,27m2

P: Cerâmico

SALA

A: 45,75m2

P: Cerâmico

A: 27,87m2

P: Cerâmico

A: 22,46m2

P: Cerâmico

A: 27,78m2

P: Cerâmico

SALA

A: 26,07m2

P: Cerâmico

SALA REUNIÕES 2ADMINISTRAÇÃO

SALA REUNIÕES 1

Projeção Tipo 2

Projeção Tipo 3

ELEVADOR 1

A: 3,59m2

ELEVADOR 1

A: 3,59m2

ESCADA

A: 13,94m2

P: Concreto

A.C.

A: 3,18m2

P: Concreto

CIRCULAÇÃO

A: 38,48m2

P: Cerâmico

DEA

A: 0,84m2

DSF

A: 0,84m2

LAV. 02

A: 1,87m2

P: Cerâmico

LAV. 03

A: 1,87m2

P: Cerâmico

LAV. 11

A: 1,85m2

LAV. 01

A: 1,85m2

P: Cerâmico

LAV. 08

A: 1,87m2

P: Cerâmico

LAV. 07

A: 1,84m2

P: Cerâmico

P: Cerâmico

LAV. 04

A: 1,81m2

P: Cerâmico

SALA FINAL 03

SALA

A: 34,22m2

P: Cerâmico

GARAGENS G3

A: 700,82m2

P: Concreto

Alve

na

ria

: h

=1

,5

0m

A

l

v

e

n

a

r

i

a

:

h

=

1

,

5

0

m

A

l

v

e

n

a

r

i

a

:

h

=

1

,

5

0

m

Alvenaria: h=1,50m

Alve

na

ria

: h

=1

,5

0m

Alvenaria: h=1,50m

Alvenaria: h=1,50m

Alve

na

ria

: h

=1

,5

0m

Projeção Tipo 1

Projeção Tipo 3

Projeção Tipo 2

ELEVADOR 1

A: 3,59m2

ELEVADOR 2

A: 3,59m2

ESCADA

A: 13,94m2

P: Concreto

A.C.

A: 3,18m2

P: Concreto

A: 1,93m2

P: Concreto

PRUMADAS / MEDIDORES HIDRO

SOBE

DE

SC

E

CIRCULAÇÃO

A: 9,10m2

P: Cerâmico

DEA

A: 0,84m2

DSF

A: 0,84m2

10,76

Alve

na

ria

: h

=1

,5

0m

Alve

na

ria

: h

=1

,5

0m

Alve

na

ria

: h

=1

,5

0m

Alvenaria: h=1,50m

SOBE

DE

SC

E

Chaft Medidores / Prumada Elétrico

A: 1,93m2

P: Concreto

PRUMADAS / MEDIDORES HIDRO

PRUMADAS

ELÉRICA/LÓGICA

PRUMADAS

ELÉRICA/LÓGICA

97

VA

GA

D

ES

CO

BE

RT

A

2,4

0X

5,0

M

VA

GA

D

ES

CO

BE

RT

A

2,4

0X

5,0

M

98

DE

SC

E

RA

MP

A: C

=1

9,1

9M

I=

14

,3

3%

Alve

na

ria

: h

=1

,5

0m

14,00

LE

-5

L

LE

-5

L

LE-5L

LE

-5

L

LE

-5

L

LE-5L

GC

M +

C

M

CM

E=18,0

EEP

PAI

P=28,0

GC

M +

C

M

CM

GCM + CM

LE-3L

CE

PQS-4Kg

SAÍDA

SA

ÍD

AS

AÍD

A

LE

-3

L

LE

-3

L

LE

-3

L

LE-3L

LE

-3

L

LE

-3

L

LE

-3

L

LE-3L LE-3L

LE-3L

LE

-3

L

LE-3L

LE

-3

L

LE

-3

L

CE

PQ

S-4

Kg

LE

-5

L

LE

-5

L

LE-5L

LE

-5

L

LE

-5

L

LE-5L

GC

M +

C

M

CM

E=18,0

EEP

PAI

P=28,0

GC

M +

C

M

CM

GCM + CM

LE-3L

LE

-3

L

12

3

123 123

12

3

123 123

SAÍDA

SA

ÍD

A

LE

-3

L

LE

-3

L

LE-3L

DCE-02 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-04 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DESVIA PELA VIGA

DESVIA PELA VIGA

DESVIA PELA VIGA

ANÉL INTERMEDIARIO INSTALADO AO NIVEL 9,30m - COBRE S=35mm2 FIXADO A CADA 2m ANÉL INTERMEDIARIO INSTALADO AO NIVEL 9,30m - COBRE S=35mm2 FIXADO A CADA 2m

ANÉL INTERMEDIARIO INSTALADO AO NIVEL 9,30m - COBRE S=35mm2

ANÉL INTERMEDIARIO INSTALADO AO NIVEL 9,30m - COBRE S=35mm2

AN

ÉL

IN

TE

RM

ED

IA

RIO

IN

ST

AL

AD

O A

O N

IV

EL

9

,3

0m

- C

OB

RE

S

=3

5m

m2

F

IX

AD

O A

C

AD

A 2

m

AN

ÉL

IN

TE

RM

ED

IA

RIO

IN

ST

AL

AD

O A

O N

IV

EL

9

,3

0m

- C

OB

RE

S

=3

5m

m2

DCE-03 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-02 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-04 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-05 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-06 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-01 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-03 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

LE-3LLE-3LLE-3L

LE-3L

LE-3LLE-3L

LE

-3

L

LE

-3

L

LE

-3

L

LE

-3

L

LE

-3

L

LE-3L

CSHP-

AG ø2.1/2"

AMH-20

AE

CSHP-

AG ø2.1/2"

AMH-30

AE

BEP

ANÉL INTERMEDIARIO INSTALADO AO NIVEL 9,30m - COBRE S=35mm2

PARF-4H

PARF-4H

PA

RF

-4

H

PA

RF

-4

H

PARF-4H

PARF-4H

PA

RF

-4

H

PARF-4HPARF-4H

PC

F-9

0

PC

F-9

0

PCF-90

90

PCF-90

90

CE

PQ

S-4

Kg

200

12

0

15

0

12

0

12

0

200

90

220.5

SAÍDA

90

220.5

SAÍDA

PIP

PIP

PIP

PIP

100

10

0

CE

PQS-4Kg

10

0

100

CE

PQS-4Kg

AVP

(120X70cm)

AVT

(120X70cm)

AVP

(120X70cm)

AVT

(120X70cm)

DF

NO TETO

ø 3/4" N

O T

ET

O.

LE-3L

LE-3L

SA

ÍD

A

SAÍDASAÍDA

100

10

0

CE

PQS-4Kg

DCE-01 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-05 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-06 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

LE-3L

LE-3L

SALA FINAL 01

SALA FINAL 07

SALA FINAL 02 SALA FINAL 03

SALA FINAL 06

SALA FINAL 05

CONDENSADORAS DE AR

A: 9,12m2

P: Concreto

LAV. 02

A: 1,87m2

P: Cerâmico

LAV. 03

A: 1,87m2

P: Cerâmico

LAV. 10

A: 1,68m2

P: Cerâmico

LAV. 09

A: 1,68m2

P: Cerâmico

SALA

A: 35,13m2

P: Cerâmico

SALA

A: 40,46m2

P: Cerâmico

SALA

A: 35,03m2

P: Cerâmico

SALA

A: 45,27m2

P: Cerâmico

SALA

A: 45,75m2

P: Cerâmico

A: 27,87m2

P: Cerâmico

A: 22,46m2

P: Cerâmico

A: 22,46m2

P: Cerâmico

A: 27,78m2

P: Cerâmico

SALA

A: 26,07m2

P: Cerâmico

SALASALA

SALA SALA

Projeção Tipo 2

Projeção Tipo 3

ELEVADOR 1

A: 3,59m2

ELEVADOR 1

A: 3,59m2

ESCADA

A: 13,94m2

P: Concreto

A.C.

A: 3,18m2

P: Concreto

DEA

A: 0,84m2

DSF

A: 0,84m2

LAV. 05

A: 1,87m2

P: Cerâmico

LAV. 06

A: 1,87m2

P: Cerâmico

LAV. 11

A: 1,85m2

LAV. 01

A: 1,85m2

P: Cerâmico

LAV. 08

A: 1,87m2

P: Cerâmico

LAV. 07

A: 1,84m2

P: Cerâmico

P: Cerâmico

LAV. 04

A: 1,81m2

P: Cerâmico

SALA FINAL 03

SALA

A: 34,22m2

P: Cerâmico

SOBE

DE

SC

E

SALA FINAL 10

SALA FINAL 11 SALA FINAL 08

SALA FINAL 09

SALA FINAL 01

SALA FINAL 04

SALA FINAL 03

CONDENSADORAS DE AR

A: 9,12m2

P: Concreto

LAV. 07

A: 1,68m2

P: Cerâmico

LAV. 06

A: 1,68m2

P: Cerâmico

SALA

A: 57,43m2

P: Cerâmico

SALA

A: 45,75m2

P: Cerâmico

A: 27,87m2

P: Cerâmico

A: 22,46m2

P: Cerâmico

A: 22,46m2

P: Cerâmico

A: 27,78m2

P: Cerâmico

SALA

A: 54,73m2

P: Cerâmico

SALA

SALA

SALA

SALA

Projeção Tipo 3

ELEVADOR 1

A: 3,59m2

ELEVADOR 1

A: 3,59m2

ESCADA

A: 13,94m2

P: Concreto

A.C.

A: 3,18m2

P: Concreto

DEA

A: 0,84m2

DSF

A: 0,84m2

LAV. 08

A: 1,85m2

LAV. 01

A: 1,85m2

P: Cerâmico

LAV. 05

A: 1,87m2

P: Cerâmico

LAV. 04

A: 1,84m2

P: Cerâmico

P: Cerâmico

LAV. 02

A: 1,83m2

P: Cerâmico

SALA FINAL 02

SALA

A: 46,48m2

P: Cerâmico

SOBE

DE

SC

E

SALA FINAL 07

SALA FINAL 08

SALA FINAL 05

SALA FINAL 06

LAV. 03

A: 1,81m2

P: Cerâmico

36,63

TERRAÇO

A: 13,79m2

P: Cerâmico

TERRAÇO

A: 27,58m2

P: Cerâmico

TERRAÇO

A: 27,79m2

P: Cerâmico

Chaft Medidores / Prumada Elétrico Chaft Medidores / Prumada Elétrico

A: 1,93m2

P: Concreto

PRUMADAS / MEDIDORES HIDRO

A: 1,93m2

P: Concreto

PRUMADAS / MEDIDORES HIDRO

PRUMADAS

ELÉRICA/LÓGICA

PRUMADAS

ELÉRICA/LÓGICA

CIRCULAÇÃO

A: 38,48m2

P: Cerâmico

CIRCULAÇÃO

A: 33,77m2

P: Cerâmico

36,68

17,24

20,48

23,72

26,96

30,20

33,44

36,63

36,63

LE

-5

L

LE

-5

L

LE-5L

LE

-5

L

LE

-5

L

LE-5L

GC

M +

C

M

CM

E=18,0

EEP

PAI

P=28,0

GC

M +

C

M

CM

GCM + CM

LE-3L

CE

PQ

S-4

Kg

LE

-3

L

LE

-3

L

LE

-3

L

LE

-3

L

LE-3L

LE-3L

LE

-3

L

LE

-3

L

LE

-3

L

LE-3L LE-3L

LE-3LLE-3L

LE

-3

L

LE

-5

L

LE

-5

L

LE-5L

LE

-5

L

LE

-5

L

LE-5L

GC

M +

C

M

CM

E=18,0

EEP

PAI

P=28,0

GC

M +

C

M

CM

GCM + CM

LE-3L

CE

PQS-4Kg

LE

-3

L

LE

-3

L

LE

-3

L

LE

-3

L

LE-3L

LE

-3

L

LE

-3

L

LE

-3

L

LE-3L LE-3L

LE-3LLE-3L

LE

-3

L

LE-3L

LE

-3

L

LE

-3

L

12

3

123 123

12

3

123 123

DCE-01 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-05 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-06 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-03 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-02 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-04 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-03 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-02 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-04 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DESVIA PELA VIGA

DESVIA PELA VIGA

DESVIA PELA VIGA

CSHP-

AG ø2.1/2"

AMH-20

AE

CSHP-

AG ø2.1/2"

AMH-20

AE

ANÉL INTERMEDIARIO INSTALADO AO NIVEL 31,30m -BARRA ADICIONAL ø8,0mm/ S=50,24mm²ANÉL INTERMEDIARIO INSTALADO AO NIVEL 31,30m -BARRA ADICIONAL ø8,0mm/ S=50,24mm²

ANÉL INTERMEDIARIO INSTALADO AO NIVEL 31,30m -BARRA ADICIONAL ø8,0mm/ S=50,24mm²

ANÉL INTERMEDIARIO INSTALADO AO NIVEL 31,30m -BARRA ADICIONAL ø8,0mm/ S=50,24mm²

AN

ÉL IN

TE

RM

ED

IA

RIO

IN

ST

ALA

DO

A

O N

IV

EL 31,30m

-B

AR

RA

A

DIC

IO

NA

L ø

8,0m

m/ S

=50,24m

AN

ÉL IN

TE

RM

ED

IA

RIO

IN

ST

ALA

DO

A

O N

IV

EL 31,30m

-B

AR

RA

A

DIC

IO

NA

L ø

8,0m

m/ S

=50,24m

ANÉL INTERMEDIARIO INSTALADO AO NIVEL 31,30m - COBRE S=35mm2

PARF-4H

PARF-4H

PA

RF

-4

H

PA

RF

-4

H

PARF-4H

PARF-4H

PA

RF

-4

H

PA

RF

-4

H

PARF-4HPARF-4H

PC

F-9

0

PC

F-9

0

PCF-90

90

PCF-90

90

SAÍDA

SA

ÍD

AS

AÍD

A

SAÍDA

SA

ÍD

AS

AÍD

A

CE

PQ

S-4

Kg

BEP

CE

PQ

S-4

Kg

CE

PQ

S-4

Kg

12

0

15

0

200

12

0

12

0

12

0

12

0

200

13

0

16

0

90

220.5

SAÍDA

90

220.5

SAÍDA

PIP

PIP

PIP

PIP

CE

PQ

S-4

Kg

CE

PQ

S-4

Kg

AVP

(120X70cm)

AVT

(120X70cm)

AVP

(120X70cm)

AVT

(120X70cm)

DF

NO TETO

DF

NO TETO

ø 3/4" N

O T

ET

O.

ø 3/4" N

O T

ET

O.

ø 3/4" N

O T

ET

O.

DCE-01 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-05 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-06 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

AS LUMINÁRIAS DE EMERGÊNCIA DEVERÃO SER INSTALADAS A 2,10m DE ALTURA.

H - ALTURA EM RELAÇÃO AO PISO ACABADO.

AS PLACAS DE SINALIZAÇÃO - SAÍDA DE EMERGÊNCIA - DEVERÃO ESTAR COM

ALTURA MENOR OU IGUAL ÀS ABERTURAS DO AMBIENTE.

SAÍDAS DE EMERGÊNCIA

LE

PISO ANTI-DERRAPANTE, INCOMBUSTÍVEL E QUE NÃO DESPRENDA GASES TÓXICOS

PLACA DE SINALIZAÇÃO SAÍDA DE EMERG. LUMINOSA (C/ BLOCO AUTÔNOMO)

PLACA DE SINALIZAÇÃO SAÍDA DE EMERG. LUMINOSA DIRECIONAL (C/ BLOCO AUTÔNOMO)

LUMINARIA DE EMERGÊNCIA (3 LUX / 5 LUX) H=2,10m

ESCADA À PROVA DE FUMAÇA

COEFICIENTE DE FRICÇÃO DINÂMICA (> 0,4 UMIDO / > 0,4 SECO).

PLACA INDICATIVA DO PAVIMENTO

CORRIMÃO DE MADEIRA OU METÁLICO (H= 80 A 92 cm)

COEFICIENTE DE RESISTÊNCIA A ABRASÃO (PEI-4 OU PEI-5)

GUARDA-CORPO DE MADEIRA OU METÁLICO (H= 110 cm) COM CORRIMÃO

SE

SE

PIP

CM

PAI

GCM

PAI

EEP

EEP

AVT

ABERTURA P/ VENTILAÇÃO JUNTO AO TETO (120x70cm) TELA GALVANIZADA MALHA ENTRE 2 E 5cm

AVP

ABERTURA P/ VENTILAÇÃO JUNTO AO PISO (120x70cm) TELA GALVANIZADA MALHA ENTRE 2 E 5cm

PARF-4H

PAREDE RESISTENTE AO FOGO POR 4 HORAS

PCF-60

PORTA CORTA FOGO POR 60 MINUTOS

DAC

DISPOSITIVO DE ANCORAGEM DE CABOS

CAD

ACIONADOR DE ALARME DE EMERGÊNCIA (H=1,50m)

DETECTOR DE FUMAÇA OPTICO

CENTRAL DE ALARME E DETECÇÃO

DF

AE

SISTEMA DE ALARME

HASTE DE ATERRAMENTO COPPERWELD (Ø 5/8" x 244 cm) C/ CAIXA DE INSPEÇÃO CIRCULAR Ø30cm

HA

DESCIDA DO CABO DE ESCOAMENTO (BARRA ADICIONAL S=50,24mm²)DE

BARRAMENTO DE EQUIPOTENCIALIZAÇÃO PRINCIPAL - CAIXA DE EQUALIZAÇÃOBEP

ESTE EMPREENDIMENTO NÃO FARÁ USO DE GÁS CANALIZADO

AÇO GALVANIZADO

HIDRANTE DE RECALQUE

COLUNA DE SISTEMA HIDRÁULICO PREVENTIVO

AG

HR

CSHP

RG

VR

REGISTRO DE GAVETA

VÁLVULA DE RETENÇÃO

SISTEMA HIDRÁULICO PREVENTIVO

LEGENDA

PROTEÇÃO POR EXTINTORES

PQS 4Kg (CAPACIDADE EXTINTORA - PÓ QUÍMICO SECO)CE

D.E.A.

DUTO DE ENTRADA DE AR

D.A.F.

DUTO DE ALÍVIO DE FUMAÇA

ABRIGO DE MANGUEIRA C/ HIDRANTE (MANG. 20m CX. - 45x75x17,5cm)AMH20

ABRIGO DE MANGUEIRA C/ HIDRANTE (MANG. 30m CX. - 60x90x20cm)AMH30

HASTE PARA-RAIOS (H=3.50m)HPR

NOTAS

ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA / SINALIZAÇÃO DE ABANDONO DE LOCAL

SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS

GÁS CANALIZADO

NOTA: A OCUPAÇÃO DA EDIFICAÇÃO É EXCLUSIVA PARA ESCRISTÓRIOS

ART. 30. O CURSO DE FORMAÇÃO DE BRIGADISTA DEVE SER MINISTRADO PELO CBMSC OU POR EMPRESAS

CREDENCIADAS NESTE, EM INSTALAÇÕES FÍSICAS QUE CUMPRAM OS REQUISITOS PREVISTO NA IN Nº

040/DAT/CBMSC, COM CARGA HORÁRIA MÍNIMA DE 130 HORAS AULA.

ESTA EDIFICAÇÃO POSSUIRÁ BRIGADA DE INCÊNDIO DEVIDAMENTE HABILITADA E INSTRUÍDA.

sem ESCALA

PLANTA DE SITUAÇÃO

36.00

30

.0

0

54,19m

8.0

02

.0

02

.0

0

02

PR

OJETOPLANTA DO TIPO 1 - X6 - (2° AO 7° PAVIMENTO)

ESCALA: 1/75

PLANTA DO PILOTISESCALA: 1/75

PLANTA DO 1° PAVIMENTOESCALA: 1/75

ESCALA: 1/75

PLANTA DO 8° PAVIMENTO ppci

unisul - universidade do sul de santa catarina

Esp. em engenharia de segurança do trabalho

Antonio Vilmar das Chagas

SALA FINAL 01

SALA FINAL 04

SALA FINAL 03

CONDENSADORAS DE AR

A: 9,12m2

P: Concreto

LA

V. 07

A: 1

,6

8m

2

P: C

erâ

mico

LA

V. 06

A: 1

,6

8m

2

P: C

erâ

mico

SALA

A: 57,43m2

P: Cerâmico

SALA

A: 45,75m2

P: Cerâmico

A: 27,87m2

P: Cerâmico

A: 22,46m2

P: Cerâmico

A: 22,46m2

P: Cerâmico

A: 27,78m2

P: Cerâmico

SALA

A: 54,73m2

P: Cerâmico

SALASALA

SALA SALA

Projeção Tipo 3

ELEVADOR 1

A: 3,59m2

ELEVADOR 1

A: 3,59m2

ESCADA

A: 13,94m2

P: Concreto

A.C.

A: 3,18m2

P: Concreto

CIRCULAÇÃO

A: 33,77m2

P: Cerâmico

DEA

A: 0,84m2

DSF

A: 0,84m2

LAV. 08

A: 1,85m2

LAV. 01

A: 1,85m2

P: Cerâmico

LAV. 05

A: 1,87m2

P: Cerâmico

LAV. 04

A: 1,84m2

P: Cerâmico

P: Cerâmico

LAV. 02

A: 1,83m2

P: Cerâmico

SALA FINAL 02

SALA

A: 46,48m2

P: Cerâmico

SOBE

DE

SC

E

SALA FINAL 07

SALA FINAL 08 SALA FINAL 05

SALA FINAL 06

LAV. 03

A: 1,81m2

P: Cerâmico

SALA FINAL 01

CONDENSADORAS DE AR

A: 9,12m2

P: Concreto

LA

V. 07

A: 1

,6

8m

2

P: C

erâ

mico

LA

V. 06

A: 1

,6

8m

2

P: C

erâ

mico

A: 55,57m2

P: Cerâmico

A: 54,87m2

P: Cerâmico

SALA

A: 88,81m2

P: Cerâmico

SALA

SALA

ELEVADOR 1

A: 3,59m2

ELEVADOR 1

A: 3,59m2

ESCADA

A: 13,94m2

P: Concreto

A.C.

A: 3,18m2

P: Concreto

CIRCULAÇÃO

A: 14,20m2

P: Cerâmico

DEA

A: 0,84m2

DSF

A: 0,84m2

LAV. 08

A: 1,85m2

LAV. 01

A: 1,85m2

P: Cerâmico

LAV. 05

A: 1,87m2

P: Cerâmico

LAV. 04

A: 1,84m2

P: Cerâmico

P: Cerâmico

LAV. 02

A: 1,83m2

P: Cerâmico

SALA FINAL 02

SALA

A: 91,26m2

P: Cerâmico

SOBE

DE

SC

E

SALA FINAL 04

SALA FINAL 03

LAV. 03

A: 1,81m2

P: Cerâmico

TERRAÇO

A: 21,64m2

P: Cerâmico

TERRAÇO

A: 14,39m2

P: Cerâmico

49,59 49,59

Chaft Medidores / Prumada Elétrico

A: 1,93m2

P: Concreto

PRUMADAS / MEDIDORES HIDRO

A: 1,74m2

A: 1,93m2

P: Concreto

PRUMADAS / MEDIDORES HIDRO

PRUMADAS

ELÉRICA/LÓGICA

PRUMADAS

ELÉRICA/LÓGICA

49,64

39,92

43,16

46,40

LE

-5L

LE

-5L

LE-5L

LE

-5L

LE

-5L

LE-5L

GC

M +

C

M

CM

E=18,0

EEP

PAI

P=28,0

12

3

123 123

12

3

123

GC

M +

C

M

CM

GCM + CM

LE-3L

CE

PQS-4Kg

CE

PQS-4Kg

SAÍDA

LE

-5L

LE

-5L

LE-5L

LE

-5L

LE

-5L

LE-5L

GC

M +

C

M

CM

E=18,0

EEP

PAI

P=28,0

12

3

123 123

12

3

123

GC

M +

C

M

CM

GCM + CM

LE-3L

LE-3L

LE-3L

LE-3L

LE

-3L

LE-3L

LE-3L

LE

-3L

LE

-3L

LE

-3L

LE

-3L

LE

-3L

LE

-3L

LE-3L

LE-3L

LE

-3L

LE

-3L

LE

-3L

LE-3L LE-3L

LE-3LLE-3L

LE

-3L

12

3

123 123

DCE-01 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-02 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-03 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-04 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-05 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-06 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-01 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-05 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-06 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-03 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DESVIA PELA VIGA

DCE-02 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-04 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DESVIA PELA VIGADESVIA PELA VIGA

CSHP-

AG ø2.1/2"

AMH-20

AE

CSHP-

AG ø2.1/2"

AMH-20

AE

PARF-4H

PARF-4H

PA

RF

-4H

PARF-4H

PARF-4H

PA

RF

-4H

PA

RF

-4H

PARF-4HPARF-4H

PC

F-90

PC

F-90

PCF-90

90

PCF-90

90

SAÍDA

SA

ÍD

AS

AÍD

A

13

0

16

0

12

0

12

0

200 200

90

220.5

SAÍDA

90

220.5

SAÍDA

PIP

PIP

PIP

PIP

CE

PQ

S-4K

g

CE

PQ

S-4K

g

CE

PQ

S-4K

g

CE

PQ

S-4K

g

AVP

(120X70cm)

AVT

(120X70cm)

AVP

(120X70cm)

AVT

(120X70cm)

DF

NO TETO

ø

3

/

4

"

N

O

T

E

T

O

.

DF

NO TETO

ø 3/4" N

O T

ET

O.

BARRILHETE

A: 18,89m2

P: Concreto

56,12

ESCADA

A: 13,94m2

P: Concreto

A.C.

A: 5,32m2

P: Concreto

DEA

A: 0,84m2

DSF

A: 0,84m2

DE

SC

E

SALA FINAL 01

CONDENSADORAS DE AR

A: 9,12m2

P: Concreto

LA

V. 0

7

A: 1

,6

8m

2

P: C

erâ

mico

LA

V. 0

6

A: 1

,6

8m

2

P: C

erâ

mico

A: 55,57m2

P: Cerâmico

A: 54,87m2

P: Cerâmico

SALA

A: 88,81m2

P: Cerâmico

SALA

SALA

ELEVADOR 1

A: 3,59m2

ELEVADOR 1

A: 3,59m2

ESCADA

A: 13,94m2

P: Concreto

A.C.

A: 3,18m2

P: Concreto

CIRCULAÇÃO

A: 14,20m2

P: Cerâmico

DEA

A: 0,84m2

DSF

A: 0,84m2

LAV. 08

A: 1,85m2

LAV. 01

A: 1,85m2

P: Cerâmico

LAV. 05

A: 1,87m2

P: Cerâmico

LAV. 04

A: 1,84m2

P: Cerâmico

P: Cerâmico

LAV. 02

A: 1,83m2

P: Cerâmico

SALA FINAL 02

SALA

A: 91,26m2

P: Cerâmico

SOBE

DE

SC

E

SALA FINAL 04

SALA FINAL 03

LAV. 03

A: 1,81m2

P: Cerâmico

PRUMADAS

ELÉRICA/LÓGICA

A: 1,93m2

P: Concreto

PRUMADAS / MEDIDORES HIDRO

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO

A: 181,58m2

P: Concreto

56,12

Alvenaria: h=1,15m

Alvenaria: h=1,15m

Alve

na

ria

: h

=1

,1

5m

Alve

na

ria

: h

=1

,1

5m

SOBE

TE

LH

A

ME

LIC

A

I=

10%

Alve

na

ria: h=

1,1

5m

52,88

56,12

56,07

56,07

ESCADA ACESSO

HELIPONTO

A: 11,22m2

P: Concreto

LE

-5L

LE

-5L

LE-5L

LE

-5L

LE

-5L

LE-5L

GC

M +

C

M

CM

E=18,0

EEP

PAI

P=28,0

12

3

123 123

12

3

123

GC

M +

C

M

CM

GCM + CM

LE-3L

CE

PQS-4Kg

CE

PQS-4Kg

SAÍDA

LE

-3L

LE

-3L

LE-3L

LE-3L

LE

-3L

LE-3L

LE-3L

LE-3L

DCE-01 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-02 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-03 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-04 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-05 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-06 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

CSHP-

AG ø2.1/2"

AMH-20

AE

PARF-4H

PARF-4H

PA

RF

-4H

PARF-4H

PC

F-90

PCF-90

90

200

LE

-5L

LE

-5L

LE-5L

GC

M +

C

M

CM

E=18,0

EEP

PAI

P=28,0

LE

-3L

LE

-3L

GC

M +

C

M

CM

GCM + CM

CE

PQS-4Kg

CO

BR

E S

=3

5m

m2

F

IX

AD

O A

C

AD

A 2

m

DCE-01 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-02 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-04 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-05 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

DCE-06 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

TERMINAL AÉREO

TERMINAL AÉREO

TERMINAL AÉREO

TERMINAL AÉREOTERMINAL AÉREO

TERMINAL AÉREO

COBRE S=35mm2 FIXADO A CADA 2m

COBRE S=35mm2 FIXADO A CADA 2m

COBRE S=35mm2 FIXADO A CADA 2m COBRE S=35mm2 FIXADO A CADA 2m

DCE-06 EMBUTIDO

COBRE NÚ S=35,00mm²

CO

BR

E S

=3

5m

m2

F

IX

AD

O A

C

AD

A 2

mC

OB

RE

S

=3

5m

m2

F

IX

AD

O A

C

AD

A 2

m

DCE-06 EMBUTIDO

COBRE NÚ S=35,00mm²

DCE-03 EMBUTIDO

BARRA ADICIONAL

ø8,0mm/ S=50,24mm²

CSHP - AGø4"

PARF-4H

PARF-4H

PC

F-90

PARF-4H

DAC

DAC

PC

F-120

PCF-90

ø 3/4" N

O T

ET

O.

DF

NO TETO

ø

3

/

4

"

N

O

T

E

T

O

.

DF

NO TETO

Alçapão 60x60cm

Escada Marinheiro

VEM DO RESER. CÉLULA 2 - AGø4"

VEM DO RESER. CÉLULA 1 - AGø3"

AGø4" PELO TETO - L= 2,70m

L=

0

,4

5m

LE

-5L

E=18,0

P=28,0

120115

CM

CM

CM

CM

PARF- 2H PARF- 2HPARF- 2H

PARF- 2H PARF- 2HPARF- 2H

PA

RF

- 2

HP

AR

F- 2

H

CAIXA LACRADA COM A CHAVE DE ACESSO A ÁREA DE

CONCENTRAÇÃO COM A INSCRIÇÃO DO TIPO QUEBRA -VIDRO

OBS: A PORTA SEMPRE QUE FOR ABERTA

ACIONARÁ O SISTEMA DE ALARME DA EDIFICAÇÃO

145

12

0

90

215

SAÍDA

PIP

PIP

PIP

OBS:

ÁREA DOTADA COM PISO ISOLANTE TÉRMICO E

INCOMBUSTÍVEL .

DAC

PROLONGAMENTO DA LAJE DE PISO DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO.

40

PROLONGAMENTO DA LAJE DE PISO DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO.

40

PR

OL

ON

GA

ME

NT

O D

A L

AJE

D

E P

IS

O D

A Á

RE

A D

E C

ON

CE

NT

RA

ÇÃ

O.

40

PR

OL

ON

GA

ME

NT

O D

A L

AJE

D

E P

IS

O D

A Á

RE

A D

E C

ON

CE

NT

RA

ÇÃ

O.

40

DAC

EC

PAI

100

15

AVP

(120X70cm)

AVT

(120X70cm)

AVP

(120X70cm)

AVT

(120X70cm)

COBRE S=35mm2 FIXADO A CADA 2m

TERMINAL AÉREO

TERMINAL AÉREO

TERMINAL AÉREO

TERMINAL AÉREO TERMINAL AÉREO

TERMINAL AÉREO

CO

BR

E S

=3

5m

m2

F

IX

AD

O A

C

AD

A 2

m

PR

OL

ON

GA

ME

NT

O D

A L

AJE

D

E P

IS

O D

A Á

RE

A D

E C

ON

CE

NT

RA

ÇÃ

O.

DF

NO TETO

ø

3

/

4

"

N

O

T

E

T

O

.

AS LUMINÁRIAS DE EMERGÊNCIA DEVERÃO SER INSTALADAS A 2,10m DE ALTURA.

H - ALTURA EM RELAÇÃO AO PISO ACABADO.

AS PLACAS DE SINALIZAÇÃO - SAÍDA DE EMERGÊNCIA - DEVERÃO ESTAR COM

ALTURA MENOR OU IGUAL ÀS ABERTURAS DO AMBIENTE.

SAÍDAS DE EMERGÊNCIA

LE

PISO ANTI-DERRAPANTE, INCOMBUSTÍVEL E QUE NÃO DESPRENDA GASES TÓXICOS

PLACA DE SINALIZAÇÃO SAÍDA DE EMERG. LUMINOSA (C/ BLOCO AUTÔNOMO)

PLACA DE SINALIZAÇÃO SAÍDA DE EMERG. LUMINOSA DIRECIONAL (C/ BLOCO AUTÔNOMO)

LUMINARIA DE EMERGÊNCIA (3 LUX / 5 LUX) H=2,10m

ESCADA À PROVA DE FUMAÇA

COEFICIENTE DE FRICÇÃO DINÂMICA (> 0,4 UMIDO / > 0,4 SECO).

PLACA INDICATIVA DO PAVIMENTO

CORRIMÃO DE MADEIRA OU METÁLICO (H= 80 A 92 cm)

COEFICIENTE DE RESISTÊNCIA A ABRASÃO (PEI-4 OU PEI-5)

GUARDA-CORPO DE MADEIRA OU METÁLICO (H= 110 cm) COM CORRIMÃO

SE

SE

PIP

CM

PAI

GCM

PAI

EEP

EEP

AVT

ABERTURA P/ VENTILAÇÃO JUNTO AO TETO (120x70cm) TELA GALVANIZADA MALHA ENTRE 2 E 5cm

AVP

ABERTURA P/ VENTILAÇÃO JUNTO AO PISO (120x70cm) TELA GALVANIZADA MALHA ENTRE 2 E 5cm

PARF-4HPAREDE RESISTENTE AO FOGO POR 4 HORAS

PCF-60

PORTA CORTA FOGO POR 60 MINUTOS

DAC

DISPOSITIVO DE ANCORAGEM DE CABOS

CAD

ACIONADOR DE ALARME DE EMERGÊNCIA (H=1,50m)

DETECTOR DE FUMAÇA OPTICO

CENTRAL DE ALARME E DETECÇÃO

DF

AE

SISTEMA DE ALARME

HASTE DE ATERRAMENTO COPPERWELD (Ø 5/8" x 244 cm) C/ CAIXA DE INSPEÇÃO CIRCULAR Ø30cmHA

DESCIDA DO CABO DE ESCOAMENTO (BARRA ADICIONAL S=50,24mm²)DE

BARRAMENTO DE EQUIPOTENCIALIZAÇÃO PRINCIPAL - CAIXA DE EQUALIZAÇÃOBEP

ESTE EMPREENDIMENTO NÃO FARÁ USO DE GÁS CANALIZADO

AÇO GALVANIZADO

HIDRANTE DE RECALQUE

COLUNA DE SISTEMA HIDRÁULICO PREVENTIVO

AG

HR

CSHP

RG

VR

REGISTRO DE GAVETA

VÁLVULA DE RETENÇÃO

SISTEMA HIDRÁULICO PREVENTIVO

LEGENDA

PROTEÇÃO POR EXTINTORES

PQS 4Kg (CAPACIDADE EXTINTORA - PÓ QUÍMICO SECO)CE

D.E.A.

DUTO DE ENTRADA DE AR

D.A.F.

DUTO DE ALÍVIO DE FUMAÇA

ABRIGO DE MANGUEIRA C/ HIDRANTE (MANG. 20m CX. - 45x75x17,5cm)AMH20

ABRIGO DE MANGUEIRA C/ HIDRANTE (MANG. 30m CX. - 60x90x20cm)AMH30

HASTE PARA-RAIOS (H=3.50m)HPR

NOTAS

ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA / SINALIZAÇÃO DE ABANDONO DE LOCAL

SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS

GÁS CANALIZADO

NOTA: A OCUPAÇÃO DA EDIFICAÇÃO É EXCLUSIVA PARA ESCRISTÓRIOS

ART. 30. O CURSO DE FORMAÇÃO DE BRIGADISTA DEVE SER MINISTRADO PELO CBMSC OU POR EMPRESAS

CREDENCIADAS NESTE, EM INSTALAÇÕES FÍSICAS QUE CUMPRAM OS REQUISITOS PREVISTO NA IN Nº

040/DAT/CBMSC, COM CARGA HORÁRIA MÍNIMA DE 130 HORAS AULA.

ESTA EDIFICAÇÃO POSSUIRÁ BRIGADA DE INCÊNDIO DEVIDAMENTE HABILITADA E INSTRUÍDA.

03

PR

OJETOESCALA: 1/75

ESCALA: 1/75 ESCALA: 1/75

PLANTA DO 13° PAVIMENTO

PLANTA DO 12° PAVIMENTOPLANTA DO TIPO 2 - X3 - (9° AO 11° PAVIMENTO)

ESCALA: 1/75

PLANTA DO BARRILHETE

unisul - universidade do sul de santa catarina

ppci

Esp. em engenharia de segurança do trabalho

Antonio Vilmar das Chagas

A: 0,84m2

DSF

RESERVATÓRIO CÉLULA 1

A: 16,18m2

H=1,00m

V=16.180Litros

RESERVATÓRIO CÉLULA 2

A: 16,59m2

H=1,00m

V=16.590Litros

Escada Marinheiro

Alçapão 70x70cm

A: 0,84m2

DSF

Alçapão 70x70cm

Alçapão 70x70cm

Veneziana em Alumínio

Veneziana em Alumínio

LOCAL RESGATE AÉREO

A: 89,23m2

P: Concreto

63,19

60,12

60,12

MANUTENÇÃO

P: Concreto

61,52

61,62

61,62

61,62

63,41

56,12

SOBEDESCE

DESCE

SOBEDESCE

ESCADA ACESSO

HELIPONTO

A: 11,22m2

P: Concreto

ESCADA ACESSO

HELIPONTO

A: 11,22m2

P: Concreto

ESCADA ACESSO

HELIPONTO

A: 11,22m2

P: Concreto

Alçapão 60x60cm

Escada Marinheiro

CSHP - AGø4"

CSHP - AGø4"

DCE-06 EMBUTIDO

COBRE NÚ S=35,00mm²

LE

-5L

CM

CM

CM

CM

120120

12

2

12

2

PARF-4H

PARF-4H

PARF-4H

PARF-4H

PA

RF

-4

H

PA

RF

-4

H

PA

RF

-4

H

E=18,0

P=28,0

EC

PAI

DCE-06 EMBUTIDO

COBRE NÚ S=35,00mm²

DCE-06 EMBUTIDO

COBRE NÚ S=35,00mm²

LE

-5

L

CM

CM

CM

CM

120120

12

2

12

2

E=18,0

P=28,0

EC

PAI

LE

-5

L

LE

-5L

1045 9595

80

09

59

5

DCE-06 EMBUTIDO

COBRE NÚ S=35,00mm²

DCE-06 EMBUTIDO

COBRE NÚ S=35,00mm²

CO

BR

E S

=3

5m

m2

F

IX

AD

O A

C

AD

A 2

m

COBRE S=35mm2 FIXADO A CADA 2m

TERMINAL AÉREO

TERMINAL AÉREO

COBRE S=35mm2 FIXADO A CADA 2m

COBRE S=35mm2 FIXADO A CADA 2m

TERMINAL AÉREO

COBRE S=35mm2 FIXADO A CADA 2m

TERMINAL AÉREO

CO

BR

E S

=35

mm

2 F

IX

AD

O A

C

AD

A 2

m

PROTEÇÃO METÁLICA INCLINADA A 70°

PROTEÇÃO METÁLICA INCLINADA A 70°

PR

OT

ÃO

M

ET

ÁL

IC

A IN

CL

IN

AD

A A

7

CO

BR

E S

=3

5m

m2

EM

BU

TID

O N

O P

IS

O

CO

BR

E S

=35m

m2

EM

BU

TID

O N

O P

IS

O

440

SINALIZAÇÃO LUMINOSA NA COR AMARELA LIGADA AO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA

SINALIZAÇÃO LUMINOSA NA COR AMARELA LIGADA AO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA

DIMENSÕES E MOLDURAS DAS LETRAS

VER DETALHE ESPECIFICO

TERMINAL AÉREO

TERMINAL AÉREO

TERMINAL AÉREO

TERMINAL AÉREO

TERMINAL AÉREO

TERMINAL AÉREO TERMINAL AÉREO

PR

OT

ÃO

M

ET

ÁL

IC

A IN

CL

IN

AD

A A

7

LE

-5

L

LE

-5

L

DCE-06 EMBUTIDO

COBRE NÚ S=35,00mm²

PROJEÇÃO LOCAL P/ RESGATE AÉREO

PROJEÇÃO LOCAL P/ RESGATE AÉREO

SAIDA DE FUNDO

SAIDA DE FUNDO

355 348.5 355

40

7.5

40

7.5

355348.5355

40

7.5

40

7.5

0,00

NÍVEL RUA

0,90

PAVTO. TÉRREO

-1,85

PAVTO. SUBSOLO

3,80

PAVTO. GARAGEM G1

6,55

PAVTO. GARAGEM G2

9,30

PAVTO. PILOTIS

12,05

1° PAVIMENTO

14,80

2° PAVIMENTO

17,55

3° PAVIMENTO

20,30

4° PAVIMENTO

23,05

5° PAVIMENTO

25,80

6° PAVIMENTO

28,55

7° PAVIMENTO

31,30

8° PAVIMENTO

34,05

9° PAVIMENTO

36,80

10° PAVIMENTO

39,55

11° PAVIMENTO

42,30

PAVTO. ÁTICO

45,05

13° PAVIMENTO

51,80

RES. SUPERIOR

55,30

TAMPA RES. SUPERIOR

47,80

BARRILHETE

OHMICA < 10 OHMS PROF. > 60cm

COBRE NU S=35mm2 RESIST.

OHMICA < 10 OHMS PROF. > 60cm

COBRE NU S=35mm2 RESIST.

ANÉL INTERMEDIARIO INSTALADO AO NIVEL 9,30m - COBRE S=35mm2 FIXADO A CADA 2m

TERMINAL AÉREO TERMINAL AÉREO TERMINAL AÉREO

COBRE S=35mm2 FIXADO A CADA 2m COBRE S=35mm2 FIXADO A CADA 2m

COBRE S=35mm2 FIXADO A CADA 2m COBRE S=35mm2 FIXADO A CADA 2m

ANÉL INTERMEDIARIO INSTALADO AO NIVEL 9,30m - COBRE S=35mm2 FIXADO A CADA 2m

ANÉL INTERMEDIARIO INSTALADO AO NIVEL 31,30m -BARRA ADICIONAL ø8,0mm/ S=50,24mm²

OHMICA < 10 OHMS PROF. > 60cm

COBRE NU S=35mm2 RESIST.

ANÉL INTERMEDIARIO INSTALADO AO NIVEL 9,30m - COBRE S=35mm2 FIXADO A CADA 2m

ANÉL INTERMEDIARIO INSTALADO AO NIVEL 31,30m -BARRA ADICIONAL ø8,0mm/ S=50,24mm²

COBRE S=35mm2 FIXADO A CADA 2m

TERMINAL AÉREO TERMINAL AÉREO

TERMINAL AÉREO

TERMINAL AÉREO

12

0

AG

ø

2.1/2"

AG

ø

4"

AM

H-20

120

AM

H-20

AG

ø

2.1/2"

12

0

AM

H-20

AG

ø

2.1/2"

120

AM

H-2

0

AG

ø

2.1/2"

120

AM

H-20

AG

ø

2.1/2"

120

AM

H-20

AG

ø

2.1/2"

120

AM

H-20

AG

ø

2.1/2"

120

AM

H-20

AG

ø

2.1/2"

120

AM

H-20

AG

ø

2.1/2"

120

AM

H-20

AG

ø

2.1/2"

120

AM

H-20

AG

ø

2.1/2"

120

AM

H-20

AG

ø

2.1/2"

120

AM

H-20

AG

ø

2.1/2"

120

AM

H-20

AG

ø

2.1/2"

120

AM

H-20

AG

ø

2.1/2"

120

AM

H-20

AG

ø

2.1/2"

120

AM

H-30

AG

ø

2.1/2"

120

AM

H-20

120

AM

H-30

120

AM

H-30

VR

AG ø2.1/2" NO PISO COM TRATAMENTO ANTI-CORROSIVO (L= 5,10m) - AÇO GALVANIZADO

HID

RA

NT

E D

E R

EC

ALQ

UE

N

O P

AS

SE

IO

AG ø2.1/2" PELO TETO DO SUBSOLO PINTADO NA COR VERMELHA (L=13,11m) - AÇO GALVANIZADO

(L=

0,90m

)

AG ø2.1/2" (L=7,30m)

(L=1,85m) (L=3,35m)

AL

TU

RA

X

=5,55

RAIO DA ESFERA ROLANTE - R=45,0M

RAIO DA ESFERA ROLANTE - R=45,0M

RAIO DA ESFERA ROLANTE - R=45,0M

RAIO DA ESFERA ROLANTE - R=45,0M

RAIO DA ESFERA ROLANTE - R=45,0MRAIO DA ESFERA ROLANTE - R=45,0M

RAIO DA ESFERA ROLANTE - R=45,0M

RAIO DA ESFERA ROLANTE - R=45,0M

RAIO DA ESFERA ROLANTE - R=45,0M

RAIO DA ESFERA ROLANTE - R=45,0M

RAIO DA ESFERA ROLANTE - R=45,0M

RAIO DA ESFERA ROLANTE - R=45,0M

0,00

NÍVEL RUA

0,90

PAVTO. TÉRREO

-1,85

PAVTO. SUBSOLO

3,80

PAVTO. GARAGEM G1

6,55

PAVTO. GARAGEM G2

9,30

PAVTO. PILOTIS

12,05

1° PAVIMENTO

14,80

2° PAVIMENTO

17,55

3° PAVIMENTO

20,30

4° PAVIMENTO

23,05

5° PAVIMENTO

25,80

6° PAVIMENTO

28,55

7° PAVIMENTO

31,30

8° PAVIMENTO

34,05

9° PAVIMENTO

36,80

10° PAVIMENTO

39,55

11° PAVIMENTO

42,30

PAVTO. ÁTICO

45,05

13° PAVIMENTO

51,80

RES. SUPERIOR

55,30

TAMPA RES. SUPERIOR

47,80

BARRILHETE

0,00

NÍVEL RUA

0,90

PAVTO. TÉRREO

-1,85

PAVTO. SUBSOLO

3,80

PAVTO. GARAGEM G1

6,55

PAVTO. GARAGEM G2

9,30

PAVTO. PILOTIS

12,05

1° PAVIMENTO

14,80

2° PAVIMENTO

17,55

3° PAVIMENTO

20,30

4° PAVIMENTO

23,05

5° PAVIMENTO

25,80

6° PAVIMENTO

28,55

7° PAVIMENTO

31,30

8° PAVIMENTO

34,05

9° PAVIMENTO

36,80

10° PAVIMENTO

39,55

11° PAVIMENTO

42,30

PAVTO. ÁTICO

45,05

13° PAVIMENTO

51,80

RES. SUPERIOR

54,80

LOCAL P/ RESGATE AÉREO

47,80

BARRILHETE

CENTRO EMPRESARIAL

ALM

TERMINAL AÉREOTERMINAL AÉREO TERMINAL AÉREO TERMINAL AÉREOTERMINAL AÉREO TERMINAL AÉREO

RGRG RG RGRGRG

70 RTIRTI

AGø4" - L= 2,70mL= 0,45m

LIMPEZA A.G ø1.1/4``

CONSUMO CONSUMO SAÍDA LATERAL

TOMADA DE FUNDO

ATÉ O REGISTRO

LIMPEZA A.G ø1.1/4``

CONSUMO CONSUMO SAÍDA LATERAL

TOMADA DE FUNDO

ATÉ O REGISTRO

TUBULAÇÃO DE CONSUMO INSTALADA A UMA ALTURA DE 0,70 m.

COM FINALIDADE DE ASSEGURAR 22.925,00 litros DE RTI

NOTA

70

EDIFICAÇÃO ENQUADRADA COMO RISCO MÉDIO DE INCÊNDIO, PORÉM

ADOTADO RISCO LEVE PARA O DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA

HIDRÁULICO PREVENTIVO CONFORME IN007/DAT/CBMSC - ( ITENS

4.2.1.3.1 e 4.2.1.3.2 letra C), PARA EDIFICAÇÕES COM CARGA DE

INCÊNDIO INFERIORES A 20 Kg/m².

AS LUMINÁRIAS DE EMERGÊNCIA DEVERÃO SER INSTALADAS A 2,10m DE ALTURA.

H - ALTURA EM RELAÇÃO AO PISO ACABADO.

AS PLACAS DE SINALIZAÇÃO - SAÍDA DE EMERGÊNCIA - DEVERÃO ESTAR COM

ALTURA MENOR OU IGUAL ÀS ABERTURAS DO AMBIENTE.

SAÍDAS DE EMERGÊNCIA

LE

PISO ANTI-DERRAPANTE, INCOMBUSTÍVEL E QUE NÃO DESPRENDA GASES TÓXICOS

PLACA DE SINALIZAÇÃO SAÍDA DE EMERG. LUMINOSA (C/ BLOCO AUTÔNOMO)

PLACA DE SINALIZAÇÃO SAÍDA DE EMERG. LUMINOSA DIRECIONAL (C/ BLOCO AUTÔNOMO)

LUMINARIA DE EMERGÊNCIA (3 LUX / 5 LUX) H=2,10m

ESCADA À PROVA DE FUMAÇA

COEFICIENTE DE FRICÇÃO DINÂMICA (> 0,4 UMIDO / > 0,4 SECO).

PLACA INDICATIVA DO PAVIMENTO

CORRIMÃO DE MADEIRA OU METÁLICO (H= 80 A 92 cm)

COEFICIENTE DE RESISTÊNCIA A ABRASÃO (PEI-4 OU PEI-5)

GUARDA-CORPO DE MADEIRA OU METÁLICO (H= 110 cm) COM CORRIMÃO

SE

SE

PIP

CM

PAI

GCM

PAI

EEP

EEP

AVT

ABERTURA P/ VENTILAÇÃO JUNTO AO TETO (120x70cm) TELA GALVANIZADA MALHA ENTRE 2 E 5cm

AVP

ABERTURA P/ VENTILAÇÃO JUNTO AO PISO (120x70cm) TELA GALVANIZADA MALHA ENTRE 2 E 5cm

PARF-4HPAREDE RESISTENTE AO FOGO POR 4 HORAS

PCF-60

PORTA CORTA FOGO POR 60 MINUTOS

DAC

DISPOSITIVO DE ANCORAGEM DE CABOS

CAD

ACIONADOR DE ALARME DE EMERGÊNCIA (H=1,50m)

DETECTOR DE FUMAÇA OPTICO

CENTRAL DE ALARME E DETECÇÃO

DF

AE

SISTEMA DE ALARME

HASTE DE ATERRAMENTO COPPERWELD (Ø 5/8" x 244 cm) C/ CAIXA DE INSPEÇÃO CIRCULAR Ø30cmHA

DESCIDA DO CABO DE ESCOAMENTO (BARRA ADICIONAL S=50,24mm²)DE

BARRAMENTO DE EQUIPOTENCIALIZAÇÃO PRINCIPAL - CAIXA DE EQUALIZAÇÃOBEP

ESTE EMPREENDIMENTO NÃO FARÁ USO DE GÁS CANALIZADO

AÇO GALVANIZADO

HIDRANTE DE RECALQUE

COLUNA DE SISTEMA HIDRÁULICO PREVENTIVO

AG

HR

CSHP

RG

VR

REGISTRO DE GAVETA

VÁLVULA DE RETENÇÃO

SISTEMA HIDRÁULICO PREVENTIVO

LEGENDA

PROTEÇÃO POR EXTINTORES

PQS 4Kg (CAPACIDADE EXTINTORA - PÓ QUÍMICO SECO)CE

D.E.A.

DUTO DE ENTRADA DE AR

D.A.F.

DUTO DE ALÍVIO DE FUMAÇA

ABRIGO DE MANGUEIRA C/ HIDRANTE (MANG. 20m CX. - 45x75x17,5cm)AMH20

ABRIGO DE MANGUEIRA C/ HIDRANTE (MANG. 30m CX. - 60x90x20cm)AMH30

HASTE PARA-RAIOS (H=3.50m)HPR

NOTAS

ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA / SINALIZAÇÃO DE ABANDONO DE LOCAL

SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS

GÁS CANALIZADO

NOTA: A OCUPAÇÃO DA EDIFICAÇÃO É EXCLUSIVA PARA ESCRISTÓRIOS

ART. 30. O CURSO DE FORMAÇÃO DE BRIGADISTA DEVE SER MINISTRADO PELO CBMSC OU POR EMPRESAS

CREDENCIADAS NESTE, EM INSTALAÇÕES FÍSICAS QUE CUMPRAM OS REQUISITOS PREVISTO NA IN Nº

040/DAT/CBMSC, COM CARGA HORÁRIA MÍNIMA DE 130 HORAS AULA.

ESTA EDIFICAÇÃO POSSUIRÁ BRIGADA DE INCÊNDIO DEVIDAMENTE HABILITADA E INSTRUÍDA.

04

PR

OJETO

ESCALA: 1/50 ESCALA: 1/75

PLANTA DA COBERTURARESERVATÓRIO SUPERIOR

SEM ESCALA

esq. vertical esfera rolante AA

SEM ESCALA

esq. vertical esfera rolante BB

SEM ESCALA

esquema vertical SHP

ESCALA: 1/50

TETO DO RESERVA. SUPE.

unisul - universidade do sul de santa catarina

Esp. em engenharia de segurança do trabalho

Antonio Vilmar das Chagas

ppci

1

3

1

3

1

3

1

3

1

3

1

3

110

80 à 92cm

SEM EFEITO DE GANCHO

CORRIMÃO METÁLICO CONTINUO

5 4

35

8

COSTURA

DE SOLDA

DO GUARDA CORPO

PONTALETE TUBULAR

5 55

10

5

18

2

8

120

70

DUTO DE ENTRATA DE AR LOCADO NA

LATERAL DA ESCADA, PROTEGIDO POR TELA

GALVANIZADA COM MALHA ENTRE 2,0 E 5,0cm

DET. VENTILAÇÃO PERMANENTEESCALA: 1/25

TODO O SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA SERÁ

ALIMENTADO POR UMA CENTRAL DE BATERIAS LOCADA

NO BARRILETE DA EDIFICAÇÃO.

AS LUMINÁRIAS SERÃO EM LAMPADAS LED´s COM 6W OU

470 lumens.

O MATERIAL UTILIZADO PARA A FABRICAÇÃO DA LUMINÁRIA

DEVE SER O TIPO QUE IMPEÇA PROPAGAÇÃO DE CHAMA A

QUE SUA COMBUSTÃO PROVOQUE UM MÍNIMO DE

EMANAÇÃO DE GASES TÓXICOS.

TODOS OS BLOCOS DEVERÃO GARANTIR UM NÍVEL

MÍNIMO DE ILUMINAMENTO EM LOCAIS PLANOS DE 3

LUX E EM LOCAIS COM DESNÍVEL 5 LUX.

DETALHE FIXAÇÃO DAS PLACAS E LUMINÁRIASESCALA: 1/25

SAÍDA

PLA

CA

D

E S

AID

A D

E

EM

ER

NC

IA

LU

MIN

OS

A

ALT

UR

A D

E F

IX

ÃO

=2,10m

275

PISO ACABADO

FORRO ASSOALHO

15

15

80

130

210

GRADE VENEZIANA

DISTÂNCIA MÍNIMA 8mm

ALT

UR

A D

E F

IX

ÃO

=2,10m

DETALHE ESCADA E CORRIMÃOS/ESCALA

FORRO ASSOALHO

PISO ACABADO

DEA

DSF

120

70

120

70

ABERTURA DE VENTILAÇÃO PERMANENTE

JUNTO AO TETO, PROTEGIDA POR TELA

GALVANIZADA COM MALHA ENTRE 2,0 E 5,0cm

ABERTURA DE VENTILAÇÃO PERMANENTE

JUNTO AO SOLO, PROTEGIDA POR TELA

GALVANIZADA COM MALHA ENTRE 2,0 E 5,0cm

DET. ANTECÂMARAESCALA: 1/25

DET. CAPACIDADE EXTINTORAESCALA: 1/25

Vermelho

Amarelo

Vermelho

Amarelo

170

20

20

Fundo branco

E

X

T

I

N

T

O

R

E

X

T

I

N

T

O

R

S/ESCALA

DET. DUTO DE ENTRADA DE AR

SALVAMENTO

DET. ANCORAGEM DE CABOSEM ESCALA

SALVAMENTO

DET. DUTO DE VENTILAÇÃOESCALA: 1/25

DET. DETECTOR DE FUMAÇASEM ESCALA

DET. hidrante de recalqueSEM ESCALA

10

15

15

10

10

10 10

80

60

TUBO AG Ø 2.1/2"

PISO ACABADO

REGISTRO DE GAVETA (AG Ø 2.1/2" )

TAMPÃO DE FERRO FUNDIDO

COM INSCRIÇÃO "INCÊNDIO" (30x40cm)

E INDICAÇÃO DO BLOCO

ENGATE RÁPIDO STORZ C/ TAMPÃO CEGO

VÁLVULA ANGULAR 45 (AG. - Ø 2.1/2")

DRENO (PVC - Ø 50mm)

LIGADO NA REDE PLUVIAL

10 1060

80

10

40

10

60

CORTE PLANTA

especif. sist. alarme e detecção

SONORIZADOR ACÚSTICO

NOTA: QUANDO DA INSTALAÇÃO, OBSERVAR

O TRAJETO MAXIMO DE 30 METROS

PARA ACIONAM. EM CASO DE INCÊNDIO

COR VERMELHA

NÍVEL DO PISO ACABADO

ACIONADOR MANUAL

QUEBRE O VIDRO

EMEGÊNCIA

OS ALARMES DEVEM EMITIR SOM DISTINTOS DE OUTROS, EM TIMBRE E ALTURA, DE MODO A SER PER-

CEPTIVEL EM TODO O PAVIMENTO OU ÁREA.

O ELETRODUTO SERA DE PVC RÍGIDO ANTI -CHAMA, ESPECÍFICO P/ O SISTEMA.

QUANDO APARENTES SERÃO EM AG.

A TENSÃO DA ALIMENTAÇÃO DO SISTEMA SERÁ DE 12 V.

DEVERÁ SER OBSERVADO NOS ALARMES UMA UNIFORMIDADE DE PRESSÃO SONORA MÍNIMA DE 15 dB/

SPL, ACIMA DO NÍVEL DE RUÍDO LOCAL.

POSSUIRA TEMPORIZADOR PARA OS ACIONADORES DE ALARME GERAL EFETUADOS DOS ACIONADORES C/

TEMPO MÁXIMO DE RETARDO DE 3(TRÊS)MINUTOS;

POSSIBILIDADE DE ACIONAMENTO DE TODOS ALARMES INDIVIDUAL OU EM CONJUNTO;

O SISTEMA DE ALARME E DETECÇÃO SERÁ LIGADO A UMA CENTRAL DE SINALIZAÇÃO QUE

DEVERA APRESENTAR AS SEGUINTES CARACTERISTICAS:

* FUNCIONAMENTO AUTOMÁTICO

* INDICAÇÕES DOS LOCAIS PROTEGIDOS

* INDICAÇÕES DE DEFEITOS NO SISTEMA, COM DISPOSITIVO DE ISOLAMENTO DO REFERIDO CIRCUITO.

* POSSIBILIDADES DE ACIONAMENTO LOCAL SEM RETARDO, GERAL COM RETARDO COM DISPOSITIVO

QUE POSSIBILITE A ANULAÇÃO DOS SINAIS.

* DEVERÁ SER INSTALADA EM LOCAL DE PERMANENTE VIGILÂNCIA E DE FÁCIL VISUALIZAÇÃO.

* SER PROTEGIDA CONTRA EVENTUAIS DANOS POR AGENTES QUIMICOS, ELÉTRICOS OU MECÂNICOS.

* A AUTONOMIA MÍNIMA DA FONTE DO SISTEMA DEVERA SER DE 1 HORA, PARA FUNCIONAMENTO

DO ALARME GERAL.

DETALHE ALARME DE EMERGÊNCIAESCALA: 1/25

150

DET. ABRIGO DE MANGUEIRASEM ESCALA

13

13

13

120 a 150 cm

PISO ACABADO

VENTILAÇÃOENGATE RAPIDO STORZ (Ø 1.1/2")

ESGUICHO C/ REQUINTE - Ø 1/2"

MANGUEIRA DE LONA REVESTIDA C/ BORRACHA

SINTÉTICA Ø 1.1/2" RESIST. 8,5 Kg/ cm²

REGISTRO C/ ENGATE RÁPIDO STORZ

Ø 2.1/2" (REDUÇÃO 2.1/2" x 1.1/2")

AS LUMINÁRIAS DE EMERGÊNCIA DEVERÃO SER INSTALADAS A 2,10m DE ALTURA.

H - ALTURA EM RELAÇÃO AO PISO ACABADO.

AS PLACAS DE SINALIZAÇÃO - SAÍDA DE EMERGÊNCIA - DEVERÃO ESTAR COM

ALTURA MENOR OU IGUAL ÀS ABERTURAS DO AMBIENTE.

SAÍDAS DE EMERGÊNCIA

LE

PISO ANTI-DERRAPANTE, INCOMBUSTÍVEL E QUE NÃO DESPRENDA GASES TÓXICOS

PLACA DE SINALIZAÇÃO SAÍDA DE EMERG. LUMINOSA (C/ BLOCO AUTÔNOMO)

PLACA DE SINALIZAÇÃO SAÍDA DE EMERG. LUMINOSA DIRECIONAL (C/ BLOCO AUTÔNOMO)

LUMINARIA DE EMERGÊNCIA (3 LUX / 5 LUX) H=2,10m

ESCADA À PROVA DE FUMAÇA

COEFICIENTE DE FRICÇÃO DINÂMICA (> 0,4 UMIDO / > 0,4 SECO).

PLACA INDICATIVA DO PAVIMENTO

CORRIMÃO DE MADEIRA OU METÁLICO (H= 80 A 92 cm)

COEFICIENTE DE RESISTÊNCIA A ABRASÃO (PEI-4 OU PEI-5)

GUARDA-CORPO DE MADEIRA OU METÁLICO (H= 110 cm) COM CORRIMÃO

SE

SE

PIP

CM

PAI

GCM

PAI

EEP

EEP

AVT

ABERTURA P/ VENTILAÇÃO JUNTO AO TETO (120x70cm) TELA GALVANIZADA MALHA ENTRE 2 E 5cm

AVP

ABERTURA P/ VENTILAÇÃO JUNTO AO PISO (120x70cm) TELA GALVANIZADA MALHA ENTRE 2 E 5cm

PARF-4HPAREDE RESISTENTE AO FOGO POR 4 HORAS

PCF-60

PORTA CORTA FOGO POR 60 MINUTOS

DAC

DISPOSITIVO DE ANCORAGEM DE CABOS

CAD

ACIONADOR DE ALARME DE EMERGÊNCIA (H=1,50m)

DETECTOR DE FUMAÇA OPTICO

CENTRAL DE ALARME E DETECÇÃO

DF

AE

SISTEMA DE ALARME

HASTE DE ATERRAMENTO COPPERWELD (Ø 5/8" x 244 cm) C/ CAIXA DE INSPEÇÃO CIRCULAR Ø30cm

HA

DESCIDA DO CABO DE ESCOAMENTO (BARRA ADICIONAL S=50,24mm²)DE

BARRAMENTO DE EQUIPOTENCIALIZAÇÃO PRINCIPAL - CAIXA DE EQUALIZAÇÃOBEP

ESTE EMPREENDIMENTO NÃO FARÁ USO DE GÁS CANALIZADO

AÇO GALVANIZADO

HIDRANTE DE RECALQUE

COLUNA DE SISTEMA HIDRÁULICO PREVENTIVO

AG

HR

CSHP

RG

VR

REGISTRO DE GAVETA

VÁLVULA DE RETENÇÃO

SISTEMA HIDRÁULICO PREVENTIVO

LEGENDA

PROTEÇÃO POR EXTINTORES

PQS 4Kg (CAPACIDADE EXTINTORA - PÓ QUÍMICO SECO)CE

D.E.A.

DUTO DE ENTRADA DE AR

D.A.F.

DUTO DE ALÍVIO DE FUMAÇA

ABRIGO DE MANGUEIRA C/ HIDRANTE (MANG. 20m CX. - 45x75x17,5cm)AMH20

ABRIGO DE MANGUEIRA C/ HIDRANTE (MANG. 30m CX. - 60x90x20cm)AMH30

HASTE PARA-RAIOS (H=3.50m)HPR

NOTAS

ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA / SINALIZAÇÃO DE ABANDONO DE LOCAL

SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS

GÁS CANALIZADO

NOTA: A OCUPAÇÃO DA EDIFICAÇÃO É EXCLUSIVA PARA ESCRISTÓRIOS

ART. 30. O CURSO DE FORMAÇÃO DE BRIGADISTA DEVE SER MINISTRADO PELO CBMSC OU POR EMPRESAS

CREDENCIADAS NESTE, EM INSTALAÇÕES FÍSICAS QUE CUMPRAM OS REQUISITOS PREVISTO NA IN Nº

040/DAT/CBMSC, COM CARGA HORÁRIA MÍNIMA DE 130 HORAS AULA.

ESTA EDIFICAÇÃO POSSUIRÁ BRIGADA DE INCÊNDIO DEVIDAMENTE HABILITADA E INSTRUÍDA.

05

PR

OJETO

unisul - universidade do sul de santa catarina

ppci

Esp. em engenharia de segurança do trabalho

Antonio Vilmar das Chagas

AS LUMINÁRIAS DE EMERGÊNCIA DEVERÃO SER INSTALADAS A 2,10m DE ALTURA.

H - ALTURA EM RELAÇÃO AO PISO ACABADO.

AS PLACAS DE SINALIZAÇÃO - SAÍDA DE EMERGÊNCIA - DEVERÃO ESTAR COM

ALTURA MENOR OU IGUAL ÀS ABERTURAS DO AMBIENTE.

SAÍDAS DE EMERGÊNCIA

LE

PISO ANTI-DERRAPANTE, INCOMBUSTÍVEL E QUE NÃO DESPRENDA GASES TÓXICOS

PLACA DE SINALIZAÇÃO SAÍDA DE EMERG. LUMINOSA (C/ BLOCO AUTÔNOMO)

PLACA DE SINALIZAÇÃO SAÍDA DE EMERG. LUMINOSA DIRECIONAL (C/ BLOCO AUTÔNOMO)

LUMINARIA DE EMERGÊNCIA (3 LUX / 5 LUX) H=2,10m

ESCADA À PROVA DE FUMAÇA

COEFICIENTE DE FRICÇÃO DINÂMICA (> 0,4 UMIDO / > 0,4 SECO).

PLACA INDICATIVA DO PAVIMENTO

CORRIMÃO DE MADEIRA OU METÁLICO (H= 80 A 92 cm)

COEFICIENTE DE RESISTÊNCIA A ABRASÃO (PEI-4 OU PEI-5)

GUARDA-CORPO DE MADEIRA OU METÁLICO (H= 110 cm) COM CORRIMÃO

SE

SE

PIP

CM

PAI

GCM

PAI

EEP

EEP

AVT

ABERTURA P/ VENTILAÇÃO JUNTO AO TETO (120x70cm) TELA GALVANIZADA MALHA ENTRE 2 E 5cm

AVP

ABERTURA P/ VENTILAÇÃO JUNTO AO PISO (120x70cm) TELA GALVANIZADA MALHA ENTRE 2 E 5cm

PARF-4HPAREDE RESISTENTE AO FOGO POR 4 HORAS

PCF-60

PORTA CORTA FOGO POR 60 MINUTOS

DAC

DISPOSITIVO DE ANCORAGEM DE CABOS

CAD

ACIONADOR DE ALARME DE EMERGÊNCIA (H=1,50m)

DETECTOR DE FUMAÇA OPTICO

CENTRAL DE ALARME E DETECÇÃO

DF

AE

SISTEMA DE ALARME

HASTE DE ATERRAMENTO COPPERWELD (Ø 5/8" x 244 cm) C/ CAIXA DE INSPEÇÃO CIRCULAR Ø30cmHA

DESCIDA DO CABO DE ESCOAMENTO (BARRA ADICIONAL S=50,24mm²)DE

BARRAMENTO DE EQUIPOTENCIALIZAÇÃO PRINCIPAL - CAIXA DE EQUALIZAÇÃOBEP

ESTE EMPREENDIMENTO NÃO FARÁ USO DE GÁS CANALIZADO

AÇO GALVANIZADO

HIDRANTE DE RECALQUE

COLUNA DE SISTEMA HIDRÁULICO PREVENTIVO

AG

HR

CSHP

RG

VR

REGISTRO DE GAVETA

VÁLVULA DE RETENÇÃO

SISTEMA HIDRÁULICO PREVENTIVO

LEGENDA

PROTEÇÃO POR EXTINTORES

PQS 4Kg (CAPACIDADE EXTINTORA - PÓ QUÍMICO SECO)CE

D.E.A.

DUTO DE ENTRADA DE AR

D.A.F.

DUTO DE ALÍVIO DE FUMAÇA

ABRIGO DE MANGUEIRA C/ HIDRANTE (MANG. 20m CX. - 45x75x17,5cm)AMH20

ABRIGO DE MANGUEIRA C/ HIDRANTE (MANG. 30m CX. - 60x90x20cm)AMH30

HASTE PARA-RAIOS (H=3.50m)HPR

NOTAS

ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA / SINALIZAÇÃO DE ABANDONO DE LOCAL

SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS

GÁS CANALIZADO

NOTA: A OCUPAÇÃO DA EDIFICAÇÃO É EXCLUSIVA PARA ESCRISTÓRIOS

ART. 30. O CURSO DE FORMAÇÃO DE BRIGADISTA DEVE SER MINISTRADO PELO CBMSC OU POR EMPRESAS

CREDENCIADAS NESTE, EM INSTALAÇÕES FÍSICAS QUE CUMPRAM OS REQUISITOS PREVISTO NA IN Nº

040/DAT/CBMSC, COM CARGA HORÁRIA MÍNIMA DE 130 HORAS AULA.

ESTA EDIFICAÇÃO POSSUIRÁ BRIGADA DE INCÊNDIO DEVIDAMENTE HABILITADA E INSTRUÍDA.

SAÍDA

SAÍDA

Fundo branco leitoso em placa de acrilico

Cor vermelha c/ traço de 1cm em moldura de 4x9cm

DETALHE PLACA DE SAÍDA DEEMERGÊNCIA LUMINOSAESCALA: 1/10

16

25

25

16

FIXAÇÃO DA CORDOALHASEM ESCALA

TERMINAL AÉREO

50

cm

PARAFUSO

PORCA

ARRUELA

DET. TERMINAL AÉREOSEM ESCALA

DET. CAIXA DE EQUALIZAÇÃOSEM ESCALA

DET. ATERRAMENTO SPCDASEM ESCALA

DET. INTERLIGAÇÃO/CONEXÃO SPDASEM ESCALA

DET. BARRA CONDUTORA DE DESCIDACOM CABO DO ANEL SUPERIORSEM ESCALA

ESTRUTURA DO HELIPONTO

TELA DE PROTEÇÃO

PISO DO HELIPONTO

25

150

TERMINAL AÉREO

TERMINAL AÉREO

TERMINAL AÉREO

TELA DE PROTEÇÃOGALVANIZADA Ø5MM,COM ESPESSURA DA

MALHA DE 5CM

DET. PROTEÇÃO ÁREA DE POUSOSEM ESCALA

PESPECTIVA

10

10

110

10

10

206020 20 60 20

10

55

10

10

55

10

20

20 20 20 55 20 20 20 55 20 40 20 25

10 20 20 20 35 20 60 20 55 40 20 25

20

50

20

30

120

20

10

10

25

20

16

50

44

20

20

55

20

35

20

40

65

45

20 60 20 20 20 60 20

DETALHE DIMENSÕES E MOLDURAS DAS LETRASESCALA: 1/25 06

PR

OJETO

unisul - universidade do sul de santa catarina

ppci

Esp. em engenharia de segurança do trabalho

Antonio Vilmar das Chagas