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PLANO DE SUCESSÃO
Plano de Sucessão de Administradores da COOPMIL
1ª edição em 7/1/2019 Última atualização em: __/__/__ Resolução COOPMIL
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PLANO DE SUCESSAO DE ADMINISTRADORES DA COOPMIL
1. CONSIDERACOES GERAIS
1.1. O Plano de Sucessão segue as diretrizes da Política de Sucessão de Administradores da COOPMIL, aprovada em Assembleia Geral, caracterizando-se pelo planejamento alinhado às boas práticas de governança e tem como objetivo zelar pela transparência e sustentabilidade dos processos decisórios, prezando o desenvolvimento e a renovação qualificada da alta administração.
1.2. Este Plano de Sucessão:
1.2.1. é aprovado pelo órgão da alta administração responsável pela direção estratégica da cooperativa e revisado a cada 5 anos ou quando julgado necessário, devendo complementar o Estatuto Social, a Política de Sucessão e o Regulamento Eleitoral da COOPMIL;
1.2.2. considera o porte e a complexidade das operações da cooperativa;
1.2.3. e direcionado a alta administração e aos potenciais sucessores da cooperativa e contempla processos distintos para o Conselho de Administração e para a Diretoria Executiva.
1.2.4. foi estruturado em etapas sequenciais e inter-relacionadas a seguir dispostas:
1.2.4.1. Identificação (I);
1.2.4.2. Seleção (S);
1.2.4.3. Avaliação (A);
1.2.4.4. Capacitação (C).
1.2.4.5. estas ações estão descritas no fluxograma apresentado no Anexo I e são aplicáveis aos membros da alta administração, ou seja, Conselho de Administração e Diretoria Executiva, da seguinte forma:
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Quadro 1 – identificação das etapas conforme a condição estatutária
Condição estatutária Conceito Etapas
aplicáveis
Futuro Conselheiro de Administração a ser eleito em Assembleia
1. Associado pleiteante ao cargo de Conselheiro de Administração cuja eleição ocorre segundo Estatuto Social
1. Identificação 2. Capacitação
Futuro Diretor Executivo a ser eleito pelo Conselho de Administração
1. Candidato, associado ou não, pleiteante ao cargo de Diretor Executivo cuja eleição ocorre em reunião do Conselho de Administração 2. Exceção: ao Diretor Executivo reconduzido aplica-se somente a etapa capacitação
1. Identificação 2. Seleção 3. Avaliação 4. Capacitação
2. PLANO DE SUCESSAO PARA O CONSELHO DE ADMINISTRACAO
2.1. Etapa1 - identificação
2.1.1. O procedimento de identificação e a verificação das pré-condições exigidas pela regulamentação pertinente para o futuro Conselheiro de Administração;
2.1.2. Esta etapa não se aplica ao Conselheiro de Administração em exercício de mandato, uma vez que já foi, oportunamente, identificado;
2.1.3. As informações para atendimento aos pré-requisitos do cargo devem ser apresentadas e detalhadas no currículo e suficientemente evidenciadas por meio de documentos comprobatórios próprios;
2.1.4. A identificação e checagem das informações apresentadas serão realizadas mediante consulta em sistema de banco de dados disponíveis, ou seja, fonte pública e privada de dados cadastrais, bem como, documentos, certificados ou outras solicitações do Banco Central do Brasil;
2.1.5. Os potenciais ocupantes de cargos da alta administração, compreendendo o Conselho de Administração e a Diretoria Executiva, devem atender às condições exigidas pela regulamentação pertinente, consolidadas no quadro a seguir:
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Quadro 2 – Condições exigidas para Conselheiro de Administração e Diretoria Executiva
Condições exigidas pelo cargo Providências
Apresentar reputação ilibada
1. Realizar pesquisa na internet com o nome do candidato e verificar a existência de informação que o desabone; 2. Consultar empresas ou organizações que tenham vínculo com o candidato ou com algum parente de 1° grau; 3. Caso seja identificado o vínculo, verificar a situação cadastral no sítio da receita federal (CNPJ empresa) a natureza, a integridade e a confiabilidade da organização administrada pelo candidato.
Ser residente no país 1. Solicitar comprovante de residência em nome do candidato.
Não estar impedido por lei especial, nem condenado por crime falimentar, de sonegação fiscal, de prevaricação, de corrupção ativa ou passiva, de concussão, de peculato, contra a economia popular, a fe pública, a propriedade ou o Sistema Financeiro Nacional, ou condenado a pena criminal que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos
1. Emitir os seguintes documentos: 1.1. Certidão Criminal de 1ª e 2ª instâncias das Justiças Federal e Estadual, no foro onde o eleito reside; 1.2. Certidão Criminal da Polícia Federal e Civil do eleito; 1.3. Certidão dos Tribunais de Contas da União, Estado e Município.
Não estar declarado inabilitado ou suspenso para o exercício de cargos de Conselheiro Fiscal, de Conselheiro de Administração, de Diretor Executivo
1. Verificar situação jurídica no sítio do Banco Central do Brasil.
Não responder, nem qualquer empresa da qual seja controlador ou administrador, por protesto de títulos, cobranças judiciais, emissão de cheques sem fundos, inadimplemento de obrigações e outras ocorrências ou circunstâncias análogas
1. Emitir os seguintes documentos: 1.1. Certidão Cível de 1ª e 2ª instâncias da Justiça Estadual e Federal do eleito e de eventuais empresas controladas ou administradas por ele, no foro onde o eleito reside ou está situada a empresa, que evidenciem sobre existência ou inexistência de: 1.1.1. protesto de títulos; 1.1.2. cobranças judiciais;
Não estar declarado falido ou insolvente
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Não ter controlado ou administrado, nos 2 anos que antecedem a eleição ou nomeação, firma ou sociedade objeto de declaração de insolvência, liquidação, intervenção, falência ou recuperação judicial
1.1.3. emissão de cheques sem fundos; 1.1.4. inadimplemento de obrigações; 1.1.5. outras ocorrências ou circunstâncias análogas; 1.1.6. insolvência ou falência. 1.2. Certidão de Débitos Trabalhistas do Tribunal Superior do Trabalho; 1.3. Certidão do Cartórios de Protesto de Títulos e Documentos do eleito e de eventuais empresas controladas ou administradas por ele, no foro onde o eleito reside ou está situada a empresa; 1.4. Certidão do Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos do Banco Central (CCF) e do Serasa do eleito e de eventuais empresas controladas ou administradas por ele; 1.5. Certidão Conjunta da Procuradoria-geral da Fazenda Nacional e Secretaria da Receita Federal do Brasil do eleito e de eventuais empresas controladas ou administradas por ele; 1.6. Certidão da Secretaria de Estado da Fazenda do eleito e de eventuais empresas controladas ou administradas por ele; 1.7. Certidão da Secretaria Municipal de Fazenda do eleito e de eventuais empresas controladas ou administradas por ele.
2.1.6. Os potenciais candidatos aos cargos do Conselho de Administração devem apresentar condições exigidas pela legislação e pela regulamentação pertinente;
2.1.7. Além das condições exigidas no quadro 2, os interessados em ocupar o cargo de Conselheiro de Administração deverão atender aos pré-requisitos necessários descritos no quadro a seguir:
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Quadro 3: Pre-requisitos de acesso ao cargo de Conselheiro de Administração
Pré–requisitos
Exigência Instrumentos de
Aferição Status
Escolaridade Graduação em nível Superior Certificado Acadêmico
Experiência profissional
Experiência comprovada em cargos de direção na administração pública ou de instituições financeiras
Análise curricular
Certificação
1. DNA Sicoob para Dirigentes: Integração Institucional, Gestão em Resultados, Gestão em Pessoas e Identidade Institucional 2. Certificação ativa de Dirigentes do Sicoob
Certificado de aprovação
Participação
Participação em Congressos, Seminários, Intercâmbios, Encontros e Workshops relativos ao cooperativismo de crédito, notadamente voltados para a gestão estratégica
Certificado de participação
Nota: 1) Status: Atende (A), Atende Parcialmente (AP) e Não Atende (N).
2.2. Etapa II - Capacitação
2.2.1. São ações de desenvolvimento com o objetivo de aperfeiçoar ou adquirir conhecimentos necessários ao desempenho do cargo e alinha-los aos valores e propósito da COOPMIL;
2.2.2. A educação continuada faz parte da governança apoiada nas boas práticas de gestão;
2.2.3. A COOPMIL tem o papel de oferecer ações educacionais a seus associados interessados nos temas relevantes para a formação dos Conselheiros de Administração e que sejam inerentes ao seu modelo de negócio;
2.2.4. As ações educacionais poderão ser disponibilizadas aos interessados por meio de ações à distância, notadamente pelo Sicoob Universidade ou presencias.
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2.2.5. A capacitação para o futuro Conselheiro devera observar as orientações relacionadas no quadro a seguir:
Quadro 4: Processo de Capacitação
Situação Realizar
Conselheiro de Administração
1. Participação em fóruns e eventos do cooperativismo, notadamente voltados para a gestão estratégica 2. Participação efetiva nos programas de excelência em educação corporativa oferecido pelo Sicoob Central Cecresp e Sicoob Universidade
3. PLANO DE SUCESSAO PARA A DIRETORIA EXECUTIVA
3.1. Etapa I – Identificação
3.1.1. Aplica-se à Diretoria Executiva o disposto ao Conselho de Administração estatuído nos itens 2.1.1. à 2.1.5, bem como no quadro 2.
3.1.2. A seleção dos candidatos a Diretor Executivo poderá ser realizada entre associados e não associados.
3.1.3. Os potenciais candidatos aos cargos da Diretoria Executiva devem apresentar condições exigidas pela legislação e pela regulamentação pertinente;
3.1.4. O conjunto de pre-requisitos de acesso mencionados no quadro 5 para o exercício do cargo de Diretor Executivo, deverá observar o atingimento mínimo de 80%;
3.1.5. Os pré-requisitos necessários para os interessados em ocupar o cargo de Diretor Executivo, além das condições relacionadas no quadro 2, estão descritos no quadro a seguir:
Quadro 5: Complemento de pre-requisitos de acesso ao cargo de Diretor Executivo
Pré–requisitos
Exigência Instrumentos de
Aferição Peso (%)
Status
Atender no mínimo 80% dos requisitos de acesso ao cargo
Escolaridade Graduação em nível Superior
Certificado escolar 10
Formação acadêmica
1. Administração 2. Economia
1. Certificado Acadêmico
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3. Direito 4. Contabilidade 5. Ciências Policiais de Segurança e Ordem Pública 6. Pós-graduação em áreas de formação compatíveis com a gestão empresarial
Experiência profissional
Experiência comprovada em cargos de gestão ou em governança corporativa
1. Análise curricular 2. Entrevista
10
Experiência comprovada em cargos de gestão ou em governança corporativa em instituições financeiras
30
Capacidade técnica e gerencial
1. Visão estratégica, sistêmica e de longo prazo 2. Conhecimento de melhores práticas de governança 3. Noções de legislação aplicável às funções do cargo 4. Capacidade de ler e entender relatórios jurídicos, gerenciais, contábeis e financeiros 5. Conhecimento sobre planejamento estratégico 6. Conhecimento sobre conceitos de finanças e economia, planejamento orçamentário 7. Conhecimento sobre gestão de riscos
1. Análise curricular 2. Prova Técnica 3. Entrevista com o Conselho de Administração
30
Certificação e Participação
1. Certificação ativa de Dirigentes SICOOB – Diretor Executivo 2. Programa de Desenvolvimento de Dirigentes do Sicoob
Certificado de aprovação
10
1. Participação em Congressos, Seminários, Intercâmbios, Encontros e
Comprovante de participação
10
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Workshops relativos ao cooperativismo de crédito
Total: 100
Resultado Alcançado:
Notas: 1) O peso atribuído à participação do interessado em cargos de gestão ou em governança corporativa em instituições financeiras exclui o peso de sua eventual participação também em cargos de gestão ou em governança corporativa de outras instituições. 2) Status: Atende (A), Atende Parcialmente (AP) e Não Atende (N).
3.2. Etapa II - Seleção
3.2.1. O procedimento de seleção e a etapa de escolha do candidato com os melhores conhecimentos, habilidades e atitudes comportamentais para desempenhar as atividades determinadas ao cargo, por meio de técnicas de avaliação, análise e comparação de dados, que e a junção entre os pre-requisitos da vaga e o perfil apresentado pelo candidato;
3.2.2. O Conselho de Administração da cooperativa e responsável pela seleção e eleição dos Diretores Executivos, podendo a Diretoria Executiva que encerra seu mandato ser reconduzida, ficando, nesse caso, atendidas as etapas de indicação e seleção pelo Conselho;
3.2.3. O processo seletivo será conduzido de forma a identificar profissionais por tipo de perfil, mediante utilização da metodologia de gestão por competências que aponta de forma objetiva os indicadores comportamentais do perfil do cargo vago, permitindo o planejamento das etapas do processo de recrutamento e seleção;
3.2.4. Participarão do processo seletivo os candidatos que atenderem aos requisitos de acesso ao cargo, descritos na etapa de identificação, exceção feita aos diretores reconduzidos;
3.2.5. O processo de seleção deverá observar as competências descritas no quadro a seguir:
Quadro 6: Critérios de Seleção do Diretor Executivo
Critérios de Seleção
Competências Descrição Comprovação
Escolaridade 1. Graduação em nível superior 1. Certificado escolar
Formação acadêmica
1. Administração 2. Economia 3. Direito 4. Contabilidade
1. Certificado acadêmico
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5. Ciências Policiais de Segurança e Ordem Pública 6. Formação que contribua para atividade empresarial e para a sociedade
Capacidade técnica e gerencial
1. Visão estratégica, sistêmica e de longo prazo 2. Conhecimento de melhores práticas de governança 3. Noções de legislação aplicável às funções do cargo 4. Capacidade de ler e entender relatórios jurídicos, gerenciais, contábeis e financeiros 5. Conhecimento e capacidade de participar do planejamento estratégico da COOPMIL 6. Conhecimento sobre conceitos de finanças, economia e planejamento orçamentário 7. Conhecimentos sobre gestão de riscos
1. Análise curricular 2. Prova técnica 3. Entrevista coordenada pelo Conselho de Administração da cooperativa
Experiência Profissional
1. Experiência comprovada em cargos de gestão e governança corporativa, notadamente do segmento do cooperativismo de crédito
1. Análise curricular 2. Entrevista
Conhecimento e Certificações
1. Certificação de Dirigentes SICOOB – Diretor Executivo 2. Programa de Desenvolvimento para Diretor Executivo do Sicoob 3. Participação em Congressos, Seminários, Intercâmbios, Encontros e Workshops relacionados ao cooperativismo de crédito
1. Certificados
Estilo de liderança, traços de personalidade e habilidades interpessoais
1. Aspectos comportamentais específicos e inerentes ao cargo de gestão
1. Assessment 2. Avaliação psicológica
3.3. Etapa III - Avaliação
3.3.1. O procedimento de avaliação e a mensuração das competências para o desempenho no cargo dos Diretores Executivos no exercício do mandato;
3.3.2. A condução da avaliação e de responsabilidade do Conselho de Administração.
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3.3.3. O processo de avaliação e composto pelas etapas descritas no quadro a seguir:
Quadro 7: Etapas do Processo de Avaliação
Etapas Descrição
Planejamento 1. Alinhamento estratégico e definição das metas 2. Sensibilização sobre as competências a serem desenvolvidas, realizada entre avaliadores e avaliados
Acompanhamento 1. Acompanhamento das competências e metas
Avaliação 1. Aferição anual e formal das competências e do atingimento das metas
Desenvolvimento 1. Reunião de feedback 2. Implementação das ações de melhorias
3.3.4. O quadro a seguir define os indicadores da prática de atitudes comportamentais desejáveis pelos diretores executivos:
Quadro 8: Atitudes Comportamentais Desejáveis
Atitude Comportamental Indicadores Comportamentais
Visão Estratégica do Negócio com foco em resultado Definir e disseminar estratégias competitivas de desempenho empresarial com foco no mercado financeiro e no cenário político econômico para consolidar a atuação da cooperativa no Sistema Financeiro Nacional
1. Acompanha o alcance de objetivos e metas da Diretoria Executiva sob sua responsabilidade, entregando resultados concretos e de qualidade, com foco estratégico no médio e longo prazo 2. Responde pelos resultados da Diretoria Executiva e pela condução de projetos e iniciativas estratégicas de âmbito corporativo, monitorando indicadores e atuando preventivamente para evitar riscos que possam comprometer a eficiência ou impactar nos resultados
Foco na Eficiência e Eficácia Agregar valor à cooperativa por meio da otimização de recursos e identificação de oportunidades de negócios
1. Define prioridades sobre orçamento e alocação de recursos em sua Diretoria Executiva, influenciando a definição de prioridades e investimentos da entidade 2. Garante a consistência entre o planejamento de sua Diretoria Executiva e a estratégia organizacional, respondendo pelo alinhamento de seus gestores às diretrizes definidas
Relacionamento Institucional
Representar a cooperativa e zelar pela sua imagem institucional
1. Representa internamente os projetos e iniciativas estratégicas de âmbito corporativo, com foco na cooperação,
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articulando e estabelecendo alianças estratégicas para fortalecimento da marca
integração de esforços e para a realização dos objetivos conjuntos 2. Articula-se, interna e externamente, estabelecendo contatos e parcerias estratégicas, com foco na cooperação e integração de esforços para o alcance de benefícios conjuntos
Visão de Mercado
Posicionar a cooperativa como agente de desenvolvimento setorial, defendendo a sustentabilidade econômica da entidade e sua expansão para o mercado, a fim de atender as necessidades do seu segmento
1. Acompanha as principais variáveis e tendências relacionadas ao negócio, discutindo e planejando, junto a seus pares, ações corporativas para assegurar o posicionamento da entidade 2. Demonstra equilíbrio e foco em suas decisões atuando com dinamismo e flexibilidade em cenários que envolvem alto grau de incerteza, mantendo o nível de eficiência e produtividade da entidade
Liderança
Ser referência para a COOPMIL na gestão e no reconhecimento do seu capital humano e inspirar a formação de talentos e de equipes de alto desempenho
1. Dissemina as estratégias da entidade com foco no longo prazo, contextualizando suas implicações e contribuindo para a construção de uma visão integrada dos gestores e profissionais da entidade 2. Delega responsabilidades e desafios ao grupo gerencial sob sua responsabilidade, definindo papéis e mobilizando-os para o alcance dos resultados organizacionais
Tomada de Decisão
Adotar decisões consistentes com os objetivos estabelecidos considerando riscos e impactos na entidade
1. Identifica oportunidades para a entidade e assume desafios, decisões e riscos calculados pela diretoria, com visão dos impactos na cadeia de valor e nos resultados de médio e longo prazo 2. Toma decisões com visão corporativa e julgamento independente, tendo como premissa padrões, políticas e valores da entidade
3.4. Etapa IV – Capacitação
3.4.1. A Capacitação é caracterizada por ações de desenvolvimento pessoal e profissional com o objetivo de aperfeiçoar ou adquirir competências necessárias e alinha-las aos valores e propósitos da COOPMIL;
3.4.2. A educação continuada e pre-requisito para uma governança apoiada nas boas práticas de gestão;
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3.4.3. A COOPMIL tem o papel de oferecer ações educacionais sobre os temas relevantes para atualização e contínuo desenvolvimento dos diretores executivos que sejam inerentes ao modelo de negócios da cooperativa;
3.4.4. As ações educacionais poderão ser realizadas mediante provimento do Sicoob Central Cecresp, seja por ações a distância por meio do Sicoob Universidade, ou presencias e, ainda, pela própria cooperativa.
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