PLANO DIRETOR DE MOBILIDADE OR DE MOBILIDADE URBANA …€¦ · PLANO DIRETOR DE MOBILIDADE URBANA DE DOURADOS - MS OR DE MOBILIDADE RELATÓRIO TÉCNICO ANEXO I Pesquisas de Mobilidade

PREFEITURA MUNICIPAL DE DOURADOS - MSSECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO

EDSON MARCHIORO ARQUITETURA, URBANISMO E ENGENHARIA S/SRua General Câmara, 1843 - Bairro Panazzolo - CEP 95082-070 - Caxias do Sul - RS

e-mail: [email protected] - fone: (54) 9981.5201

PE 089 - 09/2015

MARÇO 2016

PLANO DIRETOR DE MOBILIDADE URBANA DE DOURADOS - MS

PLANO DIRETOR DE MOBILIDADEURBANA DE DOURADOS - MS

RELATÓRIO TÉCNICO ANEXO I

Pesquisas de Mobilidade Urbana

Rua Coronel Ponciano, 1700 Parque dos Jequitibas - Cep. 79830-220

Rua General Câmara, 1843 - Bairro Panazzolo - CEP 95082-070 - Caxias do Sul - RSE D S O N M A R C H IO R O A R Q U IT E T U R A , U R B A N I S M O E E N G E N H A R I A S / S

PREFEITURA MUNICIPAL DE DOURADOS

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO

PLANO DIRETOR DE MOBILIDADE URBANA

DE DOURADOS - MS

RELATÓRIO TÉCNICO

ANEXO I – Resultados das Pesquisas

DOURADOS, MARÇO DE 2016.


EQUIPE TÉCNICA

COORDENAÇÃO

Edson Marchioro

Arquiteto e Urbanista – CAU A 40.96-4

COLABORAÇÃO

Caroline Arsego

Arquiteta e Urbanista – CAU A 68.016-8

Jeferson Rauber


Leandro Daniel Girardi


Luiz Cândido Kehl

Engenheiro Civil – CREA/RS 32.572

Sílvia Rafaela Scapin Nunes

Arquiteta e Urbanista – CAU A 48.097-5

Angélica Ravizoni Veronese

Acadêmica de Arquitetura e Urbanismo

Bruna Paim Pasquali


Fernanda Caroline de Águida


Lucas Tomazoni Pinheiro

Acadêmico de Arquitetura e Urbanismo

APOIO

Prefeitura Municipal de Dourados

Secretaria Municipal de Planejamento – SEPLAN

Agência Municipal de Transporte e Trânsito de Dourados-MS - AGETRAN

Viação Dourados Ltda.


SUMÁRIO

1 PESQUISAS DE MOBILIDADE URBANA 04

1.1 Metodologia 04

1.2 Programação das Pesquisas 05

1.3 Seleção e Treinamento dos Pesquisadores 05

2 REALIZAÇÃO DAS PESQUISAS 08

2.1 Pesquisas Qualitativas e Quantitativas 08

2.1.1 Pesquisas de Acessibilidade e Caminhabilidade 08

2.1.2 Pesquisas do Perfil dos Ciclistas 09

2.1.3 Pesquisas do Transporte Coletivo – origem e destino 10

2.1.4 Pesquisas de Tráfego – pesquisa classificada de veículos 11

2.2 Formulários das Pesquisas 12

2.3 Pesquisas Complementares 18

3 RESULTADOS DAS PESQUISAS 23

3.1 Resultados das Pesquisas Qualitativas 23

3.1.1 Resultados - Acessibilidade e Caminhabilidade 23

3.1.2 Resultados - Perfil dos Ciclistas 29

3.1.3 Resultados – Transporte Coletivo - Origem e Destino 39

3.2 Pesquisas Quantitativas 57

3.2.1 Resultados da Demanda do Transporte Coletivo 57

3.2.2 Resultados da Demanda de Tráfego - Contagem Classificada de Veículos 64

3.2.3 Metodologia de Determinação dos Níveis de Serviço 67

3.2.3.1 Níveis de Serviço 67

3.2.3.2 Carregamento e Balanceamento da Rede de Tráfego 68

3.2.3.2.1 Metodologia 68

3.2.4 Diagnóstico e Prognósticos da Demanda 72

4 RESULTADOS DAS PESQUISAS COMPLEMENTARES 74

4.1 Resultados – Calçada Legal 74

4.2 Resultados - Perfil dos Ciclistas 88

4.3 Resultados – Transporte Coletivo - Origem e Destino 103


4

1 PESQUISAS DE MOBILIDADE URBANA

A realização do planejamento integrado do Plano Diretor de Mobilidade Urbana

requer um conjunto de estratégias integradas de desenvolvimento em longo prazo em

acordo com a Política Nacional de Mobilidade Urbana. A realização do levantamento

de dados da situação atual dos deslocamentos urbanos de Dourados envolveu a

realização de 03 (três) pesquisas simultâneas, que abrangem os diferentes modais de

deslocamento considerando o Plano de Reestruturação do Transporte Coletivo

Municipal.

1.1 Metodologia

O planejamento da pesquisa de mobilidade urbana iniciou com o mapeamento de 42

(quarenta e dois) pontos para a contagem classificada de veículos, que tiveram como

diretriz a estrutura viária de Dourados e as vias que envolvem o transporte coletivo,

cujo traçado da rede está estruturado conforme o previsto no Plano de Reestruturação

do Transporte Coletivo Municipal de Dourados.

A definição dos pontos estratégicos procurou ser abrangente do ponto de vista do

planejamento urbano quando considerou especialmente a rede do transporte coletivo,

as conexões viárias que estabelecem ligações estruturais na malha urbana e das

conexões rodoviárias mais significativas em termos dos deslocamentos entre regiões.

Inclusive, os cruzamentos viários definidos para as pesquisas também determinaram

as regiões das pesquisas qualitativas do perfil de ciclistas e das pesquisas de origem

e destino do transporte coletivo.

As atividades previram realização através de dois tipos: pesquisa quantitativa e

pesquisa qualitativa. Para tanto, foram preparados os materiais com os formulários

das pesquisas e a organização de grupos de pesquisa específicos.

1) Preparação das Pesquisas

Definição da equipe de coordenação das pesquisas;

Logística da pesquisa (número de interseções por dia);

Montagem das apresentações para os treinamentos;

Material de apoio (pranchetas e canetas).


5

2) Montagem dos Formulários e Diagramas das Pesquisas

Montagem dos diagramas, planilhas e formulários;

Levantamento dos Cruzamentos

Sentido das vias;

Sinalização existente pertinente (placas de pare, semáforos, placas de sentido

obrigatório ou proibidos);

Largura das vias dos cruzamentos;

Número de pistas e áreas de estacionamento;

Aproximações e números dos movimentos;

Semáforos (dados da Agetran - ciclos, tempos de verde, amarelo e vermelho);

3) Treinamento dos Pesquisadores

Montagem da apresentação para o grupo das pesquisas qualitativas

Pesquisa do Perfil dos Ciclistas;

Pesquisa de Origem e Destino do transporte coletivo

1.2 Programação das Pesquisas

As informações gerais obtidas acerca do Município permitiram a elaboração da

programação das equipes das pesquisas, de forma a compatibilizar 03 (três) turnos

de trabalho, estipulados em manhã, tarde e noite, sendo definidos de modo a garantir

a regularidade das pesquisas embarcadas nos itinerários previstos. A distribuição do

trabalho previu a participação de 28 (vinte e oito) pesquisadores. Os turnos de

pesquisa previram carga horária média de 06 (seis) horas diárias.

1.3 Seleção e Treinamento dos Pesquisadores

A seleção dos pesquisadores ocorreu através de divulgação junto as instituições de

ensino superior Universidade Federal da Grande Dourados - UFGD, Centro

Universitário da Grande Dourados - UNIGRAN e Instituto Euvaldo Lodi - IEL.

Os trabalhos receberam o acompanhamento das coordenadoras das pesquisas,

arquiteta e urbanista Sílvia Nunes e a arquiteta e urbanista Caroline Arsego.


6

Figura 1 - Anúncio da Pesquisa de Mobilidade Urbana.

Destes, 24 (vinte e quatro) pesquisadores foram alocados nas pesquisas de tráfego e

mais 04 (quatro) pesquisadores foram alocados nas pesquisas qualitativas

relacionadas a infraestrutura cicloviária e ao transporte coletivo municipal.

Participaram 28 pesquisadores.

O treinamento ocorreu com 02 (dois) grupos de pesquisadores, de modo a facilitar a

abordagem com os grupos e a identificação dos pesquisadores com os colegas da

academia. O primeiro grupo, das pesquisas quantitativas de contagem veicular

classificada recebeu treinamento na quinta-feira 19/11/2015, nas dependências da

Unigran e no sábado 21/11/2015, nas dependências da Fadir-UFGD.

O treinamento da pesquisa qualitativa com pedestres, ciclistas e usuários do

transporte coletivo ocorreu na sexta-feira 20/11/2015, nas dependências da Secretaria

Municipal de Desenvolvimento Econômico Sustentável.

Os fechamentos das atividades também ocorreram nos locais onde houveram os

treinamentos.


7

Figura 2 - Treinamento de equipe – Local: SMDES

Figura 3 - Fechamento da pesquisa – Local: UNIGRAN.


8

2 REALIZAÇÃO DAS PESQUISAS

As pesquisas ocorreram no período de 23 à 27 de novembro de 2015 e algumas

contagens complementares de 09 a 15 de dezembro de 2015. Todas as pesquisas

ocorreram durante o período das 7:00h às 9:00h; das 11:30h às 13:30h e das 17:00h

às 19:00h.

2.1 Pesquisas Qualitativas e Quantitativas

2.1.1. Pesquisa de Acessibilidade e Caminhabilidade

Esta pesquisa visa a implantação de passeios acessíveis, aprimorando a circulação

das pessoas nas vias urbanas de Dourados, organizando e tornando atrativos os usos

dos espaços públicos na cidade. Esta pesquisa procurou avaliar as condições

justamente no local mais críticos onde ocorrem as travessias de pedestres e a

circulação de veículos de toda a ordem.

O levantamento foi realizado antes das pesquisas pelas arquitetas e urbanistas

coordenadoras dos trabalhos, onde as pesquisas qualitativas foram feitas nos

mesmos cruzamentos onde foram previstas as contagens, a fim de verificar as

condições de acessibilidade e qualidade urbana nos cruzamentos. Inclusive, houve a

solicitação da Agetran para a inclusão de novos locais para este levantamento.

Figura 4 - Pesquisa de Caminhabilidade e ficha de cadastro.


9

2.1.2 Pesquisas do Perfil dos Ciclistas

Esta pesquisa buscou adequar o transporte por bicicletas na matriz dos

deslocamentos urbanos, de forma a permitir a integração com outros modais de

transporte urbano. A integração da bicicleta nas ações de mobilidade urbana nas

cidades vem para enriquecer o sistema de tráfego urbano, uma vez que promove a

inclusão social através do acesso democrático à cidade e da valorização dos

deslocamentos dos ciclistas nos espaços públicos.

A pesquisa foi por abordagem de ciclistas e pedestres para responderem o

questionário, cujo o objetivo foi mapear a percepção da população quanto a

infraestrutura do sistema cicloviário atual.

Os pesquisadores circularam nas mesmas regiões onde estavam sendo

desenvolvidas as contagens de tráfego veicular. Foram designados 02 (dois)

pesquisadores para esta atividade.

Segunda-feira - dia 23/11/2015 – Região A (Oeste - Parque Antenor Martins);

Terça-feira - dia 24/11/2015 – Região B (Centro - Avenida Marcelino Pires);

Quarta-feira - dia 25/11/2015 – Região C (Zona Norte - Universidades);

Quinta-feira - dia 26/11/2015 – Região D (Zona Leste – proximidades do

Monumento ao Colono);

Figura 5 - Pesquisa do Perfil dos Ciclistas.


10

Figura 6 - Pesquisa do Perfil dos Ciclistas.

2.1.3 Pesquisa do Transporte Coletivo – origem e destino

A pesquisa foi realizada por abordagem de usuários do transporte coletivo urbano

para responderem o questionário, cujo o objetivo foi mapear a percepção da

população quanto as origens e destinos e o mapeamento do perfil do usuário e sua

percepção quanto ao serviço prestado atualmente.

Os pesquisadores estiveram nas mesmas regiões onde estavam sendo desenvolvidas

as demais pesquisas. Foram designados 02 (dois) pesquisadores para esta atividade.

Segunda-feira - dia 23/11/2015 –Terminal Urbano

Terça-feira - dia 24/11/2015 – Praça Antônio João

Quarta-feira - dia 25/11/2015 – Rodoviária

Quinta-feira - dia 26/11/2015 – Entorno das Universidades

Na sexta-feira dia 27/11/2015 – Atacadão

Também foram levantados os dados da quantidade de passageiros transportados com

a empresa Viação Dourados na semana da pesquisa.


11

Figura 7 - Pesquisa do Transporte Coletivo.

Figura 8 - Pesquisa do Transporte Coletivo.

2.1.4 Pesquisas de Tráfego – pesquisa classificada de veículos

Na pesquisa quantitativa, são observados os fluxos de veículos, classificados de

acordo com a sua característica (veículos leves, motocicletas, bicicletas, veículos

médios, ônibus e veículos pesados), organizados de acordo com os movimentos dos

deslocamentos de aproximação junto aos cruzamentos.


12

Foram designados 24 (vinte e quatro) pesquisadores para esta atividade. Com 42

(quarenta e dois) cruzamentos, a cidade foi estrategicamente dividida em 04 (quatro)

regiões, sendo que em cada dia da semana, uma região foi pesquisada conforme

segue:

Segunda-feira - dia 23/11/2015 – Região A (Oeste - Parque Antenor Martins);

Terça-feira - dia 24/11/2015 – Região B (Centro - Avenida Marcelino Pires);

Quarta-feira - dia 25/11/2015 – Região C (Zona Norte - proximidades das

Universidades) e (Sul - proximidades da Prefeitura e Rodovia);

Quinta-feira - dia 26/11/2015 – Região D (Zona Leste – proximidades do

Monumento ao Colono);

Pesquisa Extra – dias 09, 10, 11, e 15/12/2015 – Região E (Aeroporto).

Uma pesquisa extra foi realizada de 09 a 14 de dezembro de 2015 em decorrência da

compatibilização das aulas nas universidades UEMS e UFGD.

Figura 9 - Pesquisa de Tráfego

2.2 Formulários das Pesquisas

A seguir serão apresentados os modelos de formulários das pesquisas realizadas

para o Plano Diretor de Mobilidade Urbana de Dourados.


13

a) Formulários da pesquisa de Acessibilidade e Caminhabilidade


14

b) Formulário da pesquisa do Perfil dos Ciclistas


15

c) Formulário da pesquisa do Transporte Coletivo


16

d) Formulário da pesquisa de Tráfego – diagrama da interseção


17

e) Formulário da pesquisa de Tráfego – planilha de dados

Planilha do Pesquisador 1

Planilha do Pesquisador 2


18

2.3 Pesquisas Complementares

A participação da sociedade na pesquisa ocorreu através da abertura de um canal de

comunicação através do website da Prefeitura Municipal de Dourados, que divulga as

atividades relacionadas ao Plano e de forma ampla, bem como permite receber

comentários e sugestões de forma democrática por meio de ou consultas públicas ou

então através de audiências públicas agendadas.

A pesquisa complementar de Mobilidade Urbana acerca de calçadas, perfil dos

ciclistas e transporte coletivo no sítio eletrônico da Prefeitura Municipal na internet:

<http://www.dourados.ms.gov.br/index.php/plano-diretor-de-mobilidade-urbana>.

Figura 10 - Página de apresentação da pesquisa online de Mobilidade Urbana. | Fonte: www.dourados.ms.gov.br


19

Os formulários das pesquisas dirigidas envolveram as mesmas temáticas das

pesquisas de campo e foram disponibilizadas no website da Prefeitura de Dourados

para que a população respondesse aos questionários.

Figura 11 - Página de menu das pesquisas de Mobilidade Urbana Fonte: www.dourados.ms.gov.br

Foi adotado como critério de ordem, que cada pesquisa fosse realizada por somente

um CPF, de modo a garantir que apenas uma pessoa responda aos três questionários.

Os dados e resultados da pesquisa realizada na internet serão apresentados no final

deste documento.


20

a) Formulário online de Acessibilidade e Caminhabilidade – Calçada Legal


21

b) Formulário online do Perfil dos Ciclistas


22

c) Formulário online do Transporte Coletivo – Origem e Destino


23

3 RESULTADOS DAS PESQUISAS

A partir da realização das pesquisas de campo, houve a tabulação dos dados, a

verificação das matrizes e o ajuste das informações para a consolidação final dos

resultados das pesquisas de campo.

A seguir, serão apresentadas as informações com os resultados das pesquisas

qualitativas e quantitativas.

3.1 Resultados das Pesquisas Qualitativas

3.1.1 Resultados - Acessibilidade e Caminhabilidade

Neste trabalho, a pesquisa de acessibilidade e caminhabilidade é apresentada através

de uma abordagem integrada com os demais elementos do sistema viário, quais

sejam: sistema cicloviário, transporte coletivo e tráfego motorizado em geral. Para

tanto, a pesquisa ficou vinculada aos pontos de contagens de tráfego, especificamente

junto aos cruzamentos, que são os locais onde ocorrem as maiores interações ou

conflitos dos deslocamentos no trânsito: pedestres, cadeirantes, pessoas com

necessidades especiais, ciclistas, motoristas e passageiros.

A pesquisa de acessibilidade e caminhabilidade em Dourados foi elaborada a partir

da adaptação de critérios já consolidados de diversos autores e pesquisadores das

academias de arquitetura e urbanismo nacionais e internacionais. A avaliação das

condições das calçadas utiliza um método de multicritérios de forma a permitir a

utilização de, ao menos, um indicador de qualidade que possa expressar valor (nota,

número ou escore) e comparação com outros modais ou ações para intervenções.

Ao estabelecer critérios de avaliação das calçadas, sejam elas pontuais (como neste

trabalho) ou ampliadas (percursos ou regiões) é possível medir, monitorar e

acompanhar a evolução de qualificação dos espaços públicos de Dourados.

A proposta da pesquisa de acessibilidade e caminhabilidade envolveu a avaliação a

partir de 12 (doze) critérios, quais sejam: acessibilidade, atratividade visual, barreiras,

condições externas, largura e velocidade das vias, facilidade de acesso aos meios de

transporte, mobiliário urbano, sinalização, vegetação na calçada, iluminação, largura

da calçada, condições de piso, limpeza, tipo de piso, nivelamento, travessia das ruas,

paradas de ônibus, segurança, topografia e ocupação do entorno.


24

Cada via do cruzamento foi avaliada e recebeu uma nota geral de avaliação e para

cada nota parcial atribuída, foi vinculada a um peso quanto ao requisito em questão.

Por fim, foi possível atribuir uma nota geral para o cruzamento, decorrente da média

de cada nota individual das vias do levantamento. A partir da nota final do cruzamento

(ou de cada via, independentemente) é possível atribuir uma avaliação final que

identifica a necessidade de intervenção no local.

Escores do Índice de Acessibilidade e Caminhabilidade

Nota Critério Peso

0 Não atende ao requisito zero

1 Atende parcialmente ao requisito 0,25

2 Atende totalmente ao requisito 0,50

* O escore final equivale a nota da avaliação pelo peso atribuído.

** Eventuais calçadas com mais de uma nota, equivalem a mudança de padrão antes ou depois do cruzamento.

Avaliação do Índice de Acessibilidade e Caminhabilidade

Legenda Prioridade de Intervenção Nota Ocorrências

Situação Crítica 0.00 a 1.90 2%

Intervenção Imediata 2.00 a 3.90 30%

Intervenção em Curto Prazo 4.00 a 5.90 47%

Melhorias e Aperfeiçoamento 6.00 a 10.00 21%

Fonte: Adaptado de Santos, 2003.

Maiores pontuações (total de 57 cruzamentos)

Nota Cruzamento

1,38 CRUZ 40. BR 376 x BR 163 (rota de acesso a indústrias e rota de ciclistas)

3,94 CRUZ 5. Rua Vereador Vitório José Pederiva x Rua Antônio Emilio de Figueiredo

5,88 CRUZ L. Rua Hayel Bom Faker x Rua José Luiz da Silva

8,88 CRUZ 21. Rua Presidente Vargas x Avenida Marcelino Pires

O resultado das avaliações dos cruzamentos e as notas parciais estão relacionadas

na tabela com a tabulação dos dados obtidos nas 57 (cinquenta e sete) pesquisas

realizadas junto aos 42 (quarenta e dois) cruzamentos, junto aos 10 (dez)

cruzamentos solicitados pela Agetran e também 05 (cinco) cruzamentos extras, tais

como no entorno da Rodoviária, do Aeroporto e entre outros.

Demais diretrizes e plano de ações a adotar relacionadas com as calçadas do

Município serão abordadas no PlanMob em Caderno Técnico específico.

A identificação das condições de acessibilidade e caminhabilidade junto aos

cruzamentos nas vias de Dourados apresentou os dados conforme segue:

PLANO DIRETOR DE MOBILIDADE URBANA DE DOURADOS - Pesquisa de Acessibilidade e Caminhabilidade

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CRUZ 1. Avenida Guaicurus x MS 370 0,00 0,50 0,00 0,00 0,50 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 0,00 0,00 2,00 0,00 2,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 2,50

CRUZ 1.1 Avenida Guaicurus 0,00 1,00 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 0,00 0,00 2,00 0,00 2,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 2,75

CRUZ 1.2 MS 371 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 0,00 0,00 2,00 0,00 2,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 2,25

CRUZ 2. Estrada Laguna Caarapa x Rua Joaquim Luiz Azambuja 0,50 0,50 0,50 0,00 0,00 1,00 1,00 0,00 1,50 1,00 0,00 0,00 1,00 0,67 2,00 0,00 1,00 0,50 1,50 1,00 3,44

CRUZ 2.1 Estrada Laguna Caarapa 1,00 1,00 1,00 0,00 0,00 2,00 2,00 0,00 1,00 1,00 0,00 0,00 1,00 1,00 2,00 0,00 2,00 1,00 1,00 1,00 4,63

CRUZ 2.2 Rua Joaquim Luiz Azambuja 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,00 1,00 0,00 0,00 1,00 0,00 2,00 0,00 0,00 0,00 2,00 1,00 2,25

CRUZ 3. Avenida Guaicurus x Rua Gerônimo Marques de Mattos x Estrada Laguna Caapara 0,00 0,00 0,00 0,00 0,25 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 0,00 0,00 1,33 0,00 2,00 0,00 0,00 0,00 2,00 1,00 2,40

CRUZ 3.1 Avenida Guaicurus 0,00 0,00 0,00 0,00 0,50 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 0,00 0,00 2,00 0,00 2,00 0,00 0,00 0,00 2,00 1,00 2,69

CRUZ 3.2 Rua Gerônimo Marques de Mattos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 0,00 0,00 1,00 0,00 2,00 0,00 0,00 0,00 2,00 1,00 2,25

CRUZ 3.3 Estrada Laguna Caapara 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 0,00 0,00 1,00 0,00 2,00 0,00 0,00 0,00 2,00 1,00 2,25

CRUZ 4. Avenida Indaia x Avenida Jose Roberto Teixeira 0,00 1,00 1,00 0,50 0,67 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 0,50 1,00 1,00 2,00 1,00 0,00 1,00 0,50 1,50 1,50 4,31

CRUZ 4.1 Avenida Indaia 0,00 1,00 1,00 1,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 2,00 2,00 0,00 0,00 0,00 2,00 1,00 4,00

CRUZ 4.2 Avenida Jose Roberto Teixeira 0,00 1,00 1,00 0,00 1,00 2,00 0,00 1,00 1,00 1,00 0,00 1,00 1,00 2,00 0,00 0,00 2,00 1,00 1,00 2,00 4,63

CRUZ 5. Rua Vereador Vitório José Pederiva x Rua Antonio Emilio de Figueiredo 0,00 1,50 0,50 0,50 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 0,50 1,00 1,00 2,00 0,00 0,00 0,00 2,00 1,50 3,94

CRUZ 5.1 Rua Vereador Vitório José Pederiva 0,00 1,00 1,00 1,00 0,00 0,00 2,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 2,00 2,00 0,00 0,00 0,00 2,00 2,00 4,88

CRUZ 5.2 Rua Antonio Emilio de Figueiredo 0,00 2,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 0,00 1,00 0,00 2,00 0,00 0,00 0,00 2,00 1,00 3,00

CRUZ 6. Rua K x Avenida Jose Roberto Teixeira x Rua Vereador Vitório José Pederiva 0,00 1,67 1,00 1,00 0,33 0,33 0,33 1,33 1,33 0,67 1,00 0,75 1,33 1,33 1,00 0,00 0,33 1,00 1,00 1,33 4,31

CRUZ 6.1 Rua K 0,00 1,00 1,00 1,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 0,00 0,00 1,00 2,00 2,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 0,00 3,00

CRUZ 6.2 Avenida Jose Roberto Teixeira 0,00 2,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 2,00 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 2,00 5,25

CRUZ 6.3 Rua Vereador Vitório José Pederiva 0,00 2,00 1,00 1,00 0,00 0,00 0,00 2,00 2,00 1,00 2,00 0,50 1,00 0,00 2,00 0,00 0,00 1,00 1,00 2,00 4,69

CRUZ 7. MS 162 (Av. Guaicurus) x Rua Afonso Pena x Rua Monte Alegre x Rua Manoel Machado Leonardo0,50 1,00 1,00 0,75 0,75 0,25 0,50 1,00 1,25 1,00 0,00 1,00 1,00 2,00 1,00 0,50 0,25 1,00 1,50 0,25 4,13

CRUZ 7.1 MS 162 (Avenida Guaicurus) 0,00 1,00 1,00 0,00 1,00 1,00 0,00 1,00 2,00 1,00 0,00 1,00 1,00 2,00 2,00 0,00 1,00 1,00 2,00 1,00 4,75

CRUZ 7.2 Rua Afonso Pena 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 0,00 1,00 1,00 2,00 2,00 1,00 0,00 1,00 1,00 0,00 4,50

CRUZ 7.3 Rua Monte Alegre 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 0,00 1,00 1,00 2,00 0,00 1,00 0,00 1,00 2,00 0,00 4,25

CRUZ 7.4 Rua Manoel Machado Leonardo 0,00 1,00 1,00 1,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 0,00 1,00 1,00 2,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 0,00 3,00

CRUZ 8. Avenida Assis Rassalem x Rua Auro Dias x Rua Oliveira Marques 0,33 0,67 1,00 0,67 0,33 0,00 0,33 0,33 1,33 1,00 1,67 1,20 1,67 2,00 1,67 0,00 0,00 0,67 1,67 1,67 4,67

CRUZ 8.1 Avenida Assis Rassalem 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00 2,00 1,50 2,00 2,00 2,00 0,00 0,00 2,00 1,00 2,00 5,81

CRUZ 8.2 Rua Auro Dias 0,00 0,00 1,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 0,50 1,00 2,00 1,00 0,00 0,00 0,00 2,00 1,00 3,19

CRUZ 8.3 Rua Oliveira Marques 0,00 1,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 2,00 1,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 0,00 0,00 0,00 2,00 2,00 5,00

CRUZ 9. Avenida Weimar Gonçalves Torres x Avenida Aziz Rassalem 1,00 1,50 1,00 0,50 1,00 1,00 0,00 1,50 1,50 1,00 1,00 1,50 1,50 2,00 2,00 0,00 0,50 0,50 1,00 1,50 5,38

CRUZ 9.1 Avenida Weimar Gonçalves Torres 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 2,00 0,00 1,00 2,00 1,00 1,00 1,00 1,00 2,00 2,00 0,00 1,00 0,00 2,00 1,00 5,50

CRUZ 9.2 Avenida Aziz Rassalem 1,00 2,00 1,00 0,00 1,00 0,00 0,00 2,00 1,00 1,00 1,00 2,00 2,00 2,00 2,00 0,00 0,00 1,00 0,00 2,00 5,25

CRUZ 10. Avenida Aziz Rassalem x Avenida Marcelino Pires 1,00 1,50 1,00 0,00 1,00 0,00 0,00 1,00 1,50 1,00 1,00 1,50 1,50 2,00 2,00 0,00 0,00 1,00 1,00 2,00 5,00

CRUZ 10.1 Avenida Aziz Rassalem 1,00 2,00 1,00 0,00 1,00 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 2,00 2,00 2,00 2,00 0,00 0,00 1,00 1,00 2,00 5,25

CRUZ 10.2 Avenida Marcelino Pires 1,00 1,00 1,00 0,00 1,00 0,00 0,00 1,00 2,00 1,00 1,00 1,00 1,00 2,00 2,00 0,00 0,00 1,00 1,00 2,00 4,75

CRUZ 11. Rua Joaquim Tavora x Rua Antonio Emilio de Figueiredo 0,50 1,50 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 0,50 1,00 1,00 2,00 2,00 2,00 2,00 0,00 0,00 1,00 1,50 1,50 4,63

CRUZ 11.1 Rua Joaquim Tavora 1,00 1,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00 2,00 2,00 2,00 2,00 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 4,25


CRUZ 12. Rua Manoel Santiago x Rua Aurora Augusta 0,00 1,00 1,00 1,00 0,50 0,00 0,50 1,00 1,00 1,50 0,33 1,00 1,50 2,00 1,00 0,00 0,00 0,50 1,50 2,00 4,38

CRUZ 12.1 Rua Manoel Santiago 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 2,00 0,50 1,00 1,00 2,00 0,00 0,00 0,00 1,00 2,00 2,00 4,69

CRUZ 12.2 Rua Aurora Augusta de Matos 0,00 1,00 1,00 1,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 0,00 1,00 2,00 2,00 1,50 0,00 0,00 0,00 1,00 2,00 4,06

CRUZ 13. Rua Antonio Emilio de Figueiredo x Rua Eulália Pires 0,00 1,00 1,00 1,00 0,00 0,00 0,50 1,00 1,00 1,00 1,50 0,33 0,50 2,00 1,00 0,00 0,00 0,50 1,50 1,50 3,84


CRUZ 13.2 Rua Eulália Pires 0,00 1,00 1,00 1,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 2,00 0,00 0,00 2,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 2,00 3,50

CRUZ 14. Rua Ernesto de Mattos Carvalho x Eulália Pires 0,00 1,00 1,00 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,50 2,00 1,00 0,00 0,50 1,00 1,50 1,50 4,75

CRUZ 14.1 Rua Ernesto de Mattos Carvalho 0,00 1,00 1,00 1,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 2,00 2,00 0,00 0,00 0,00 1,00 2,00 1,00 4,00

CRUZ 14.2 Eulália Pires 0,00 1,00 1,00 1,00 0,00 2,00 2,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 2,00 2,00 0,00 1,00 1,00 1,00 2,00 5,50

CRUZ 15. Rua Balbina de Mattos x Rua Manoel Santiago 0,50 1,00 0,50 0,50 0,50 1,50 0,00 1,50 1,00 1,00 1,00 0,67 1,50 2,00 2,00 1,00 0,50 1,00 1,50 2,00 5,50

CRUZ 15.1 Rua Balbina de Mattos 0,00 1,00 0,00 0,00 0,00 1,00 0,00 1,00 0,00 0,50 1,00 1,00 2,00 2,00 2,00 1,00 0,00 1,00 1,00 2,00 4,19


CRUZ 16. Rua Ipiranga x Rua Balbina de Mattos 0,00 0,67 1,00 0,50 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 0,33 1,00 2,00 2,00 2,00 0,00 0,00 0,00 1,50 1,50 3,94

CRUZ 16.1 Rua Ipiranga 0,00 0,50 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 0,50 1,00 2,00 2,00 2,00 0,00 0,00 0,00 2,00 1,00 3,88

CRUZ 16.2 Rua Balbina de Mattos 0,00 1,00 1,00 1,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 0,00 1,00 2,00 2,00 2,00 0,00 0,00 0,00 1,00 2,00 4,00


INTER

SEÇ

ÃO

VIAS PESQUISADAS

1. AC

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2. ATR

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6.3 VEG

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9.2 NIV

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ENTO

CRUZ 17. BR 463 x Rua Alameda dos Diamantes x Rua Leonidas Alem 0,00 0,67 0,00 0,67 0,67 0,67 0,67 1,33 0,67 0,67 0,00 0,33 1,67 0,67 1,33 0,00 0,33 0,00 1,33 1,00 3,14

CRUZ 17.1 BR 463 0,00 0,00 0,00 0,00 2,00 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,00 1,00 2,00

CRUZ 17.2 Rua Alameda dos Diamantes (acesso externo Res. Campo Dourado) 0,00 1,00 0,00 1,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 0,00 0,00 2,00 0,00 2,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 2,75

CRUZ 17.3 Rua Alameda dos Diamantes (interno Res. Campo Dourado) 0,00 1,00 0,00 1,00 0,00 2,00 2,00 2,00 1,00 1,00 0,00 1,00 1,00 2,00 2,00 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00 4,75

CRUZ 17.4 Rua Leonidas Alem 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 0,50 2,00 1,00 2,00 0,00 0,00 0,00 1,00 0,00 3,06

CRUZ 18. Rua Presidente Vargas x Rua Manoel Santiago 0,00 1,00 0,00 0,50 0,00 0,00 0,00 1,50 1,00 1,00 0,67 1,00 2,00 2,00 1,50 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 3,59

CRUZ 18.1 Rua Presidente Vargas 0,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,00 1,00 1,00 1,00 1,00 2,00 2,00 2,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 3,75


CRUZ 19. Rua Presidente Vargas x Rua Iguassu 0,00 0,50 1,00 1,00 0,00 0,00 0,00 1,50 1,50 1,00 0,50 1,00 1,50 1,33 2,00 0,00 0,00 1,00 1,50 2,00 4,44


CRUZ 19.2 Rua Iguassu 0,00 0,00 1,00 1,00 0,00 0,00 0,00 2,00 1,00 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 2,00 0,00 0,00 1,00 2,00 2,00 4,13

CRUZ 20. Rua Presidente Vargas x Rua Weimar Gonçalves Torres 2,00 2,00 2,00 1,00 1,00 0,00 0,00 2,00 2,00 1,50 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 1,50 0,00 0,00 1,50 2,00 7,13


CRUZ 20.2 Rua Weimar Gonçalves Torres 2,00 2,00 2,00 1,00 1,00 0,00 0,00 2,00 2,00 1,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 0,00 0,00 2,00 2,00 7,25

CRUZ 21. Rua Presidente Vargas x Avenida Marcelino Pires 2,00 2,00 2,00 2,00 1,00 2,00 2,00 2,00 2,00 1,50 1,50 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 1,00 1,00 1,50 2,00 8,88



CRUZ 22. Rua Presidente Vargas x Rua Joaquim Teixeira Alves 2,00 2,00 1,50 2,00 1,00 0,50 2,00 2,00 2,00 1,50 2,00 2,00 1,50 1,67 2,00 1,50 0,00 1,00 2,00 1,50 8,03


CRUZ 22.2 Rua Joaquim Teixeira Alves 2,00 2,00 2,00 2,00 1,00 0,00 2,00 2,00 2,00 1,00 2,00 2,00 1,00 1,50 2,00 2,00 0,00 1,00 2,00 2,00 8,06

CRUZ 23. Rua Iguassu x Rua Hayel Bom Faker 1,00 1,50 1,50 1,00 0,00 0,50 0,50 1,00 1,50 1,00 1,00 2,00 2,00 2,00 1,00 0,00 0,50 1,00 1,50 0,50 5,25

CRUZ 23.1 Rua Iguassu 1,00 2,00 2,00 1,00 0,00 1,00 0,00 2,00 2,00 1,00 1,00 2,00 2,00 2,00 2,00 0,00 1,00 1,00 2,00 0,00 6,25

CRUZ 23.2 Rua Hayel Bom Faker 1,00 1,00 1,00 1,00 0,00 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 2,00 2,00 2,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 4,25

CRUZ 24. Avenida Weimar Gonçalves x Rua Hayel Bom Farker 2,00 1,50 1,50 1,50 1,00 0,50 0,50 1,50 2,00 1,00 2,00 2,00 1,50 2,00 2,00 1,00 0,50 1,00 2,00 1,50 7,13

CRUZ 24.1 Avenida Weimar Gonçalves 2,00 2,00 1,00 2,00 1,00 0,00 0,00 2,00 2,00 1,00 2,00 2,00 1,00 2,00 2,00 1,00 0,00 1,00 2,00 2,00 7,00


CRUZ 25. Avenida Marcelino Pires x Rua Hayel Bom Faker 2,00 1,50 2,00 1,50 1,00 1,50 1,00 1,50 2,00 1,50 1,50 1,50 2,00 2,00 2,00 1,50 0,50 1,00 2,00 1,50 7,75



CRUZ 26. Rua Joaquim Teixeira Alves x Rua Hayel Bom Faker 1,50 1,00 1,00 1,50 1,00 0,00 0,50 1,50 2,00 1,00 1,50 1,50 1,50 1,67 2,00 1,00 0,00 1,00 2,00 1,50 6,28

CRUZ 26.1 Avenida Hayel Bon Faker 2,00 1,00 1,00 1,00 1,00 0,00 1,00 2,00 2,00 1,00 1,00 2,00 1,00 1,50 2,00 1,00 0,00 1,00 2,00 2,00 6,56

CRUZ 26.2 Rua Joaquim Teixeira Alves 1,00 1,00 1,00 2,00 1,00 0,00 0,00 1,00 2,00 1,00 2,00 1,00 2,00 2,00 2,00 1,00 0,00 1,00 2,00 1,00 6,00

CRUZ 27. Rua Cuiaba x Rua Hayel Bom Faker 1,00 1,00 1,00 0,50 1,00 0,00 0,00 1,00 2,00 1,00 1,00 1,00 2,00 1,67 1,33 1,00 0,00 0,50 1,50 1,50 5,22

CRUZ 27.1 Rua Cuiaba 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 0,00 0,00 1,00 2,00 1,00 1,00 1,00 2,00 2,00 2,00 1,00 0,00 0,00 2,00 1,00 5,25


CRUZ 28. Rua Frei Antonino x Rua Hayel Bom Faker 0,00 1,00 1,00 1,00 0,50 0,00 0,50 1,00 1,50 1,00 1,00 1,00 1,00 2,00 2,00 0,00 0,00 0,50 1,50 1,50 4,50

CRUZ 28.1 Rua Frei Antonino 0,00 1,00 1,00 1,00 0,00 0,00 0,00 1,00 2,00 1,00 1,00 1,00 1,00 2,00 2,00 0,00 0,00 1,00 1,00 2,00 4,50


CRUZ 29. BR 463 para Ponta Porã x Rua Hayel Bom Faker x Via Marginal Theodoro Capilé 0,00 0,75 0,67 0,33 0,33 0,33 0,00 0,50 1,00 1,33 0,33 0,00 2,00 0,00 1,25 0,00 0,00 0,00 1,00 1,33 2,90

CRUZ 29.1 BR 463 para Ponta Porã 0,00 1,00 1,00 0,00 1,00 0,00 0,00 1,00 0,00 1,00 0,00 0,00 2,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 2,25


CRUZ 29.3 Via Marginal Theodoro Capilé 0,00 0,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,50 1,00 1,00 0,00 0,00 2,00 0,00 1,50 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 2,44

CRUZ 30. Avenida Marcelino Pires x Rua Santos Dumont 2,00 1,50 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 2,00 2,00 2,00 1,50 0,50 0,50 1,50 1,50 6,63


CRUZ 30.2 Rua Santos Dumont 2,00 1,00 1,00 0,00 1,00 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 2,00 2,00 2,00 1,00 0,00 0,00 1,00 1,00 4,75

CRUZ 31. Avenida Marcelino Pires x Rua José de Alencar 2,00 1,50 1,50 0,50 1,00 1,00 0,50 1,50 2,00 1,50 1,50 2,00 2,00 2,00 2,00 1,50 0,50 1,00 1,00 1,50 7,00


CRUZ 31.2 Rua José de Alencar 2,00 1,00 1,00 1,00 1,00 0,00 0,00 1,00 2,00 1,00 1,00 2,00 2,00 2,00 2,00 1,00 0,00 1,00 0,00 1,00 5,50

CRUZ 32. Avenida Marcelino Pires x Rua Caiuas 2,00 1,50 0,50 0,50 1,00 0,50 0,00 1,50 1,00 1,00 2,00 2,00 2,00 2,00 1,67 1,50 0,00 2,00 1,50 2,00 6,66


CRUZ 32.2 Rua Caiuas 2,00 1,00 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00 1,00 0,00 1,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 1,00 0,00 2,00 1,00 2,00 5,50

CRUZ 33. Avenida Marcelino Pires x Rua Coronel Ponciano 1,50 1,50 1,00 0,50 0,50 1,00 0,00 1,50 1,50 1,00 2,00 1,50 2,00 2,00 2,00 1,00 1,00 1,00 2,00 1,00 6,38


CRUZ 33.2 Rua Coronel Ponciano 1,00 2,00 1,00 1,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 2,00 1,00 2,00 2,00 2,00 1,00 0,00 1,00 2,00 1,00 5,50


INTER

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VIAS PESQUISADAS

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CRUZ 34. Rua Coronel Ponciano x Rua Mozart Calheiro x Rua A1 0,67 1,00 1,00 0,33 0,00 0,67 0,00 1,00 0,67 1,00 0,00 1,25 1,67 1,20 2,00 0,00 0,33 0,33 2,00 1,00 4,21


CRUZ 34.2 Rua Mozart Calheiro 0,00 1,00 1,00 1,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 2,00 0,00 0,00 0,00 2,00 1,00 3,63

CRUZ 34.3 Rua A1 1,00 1,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 0,00 1,00 2,00 1,00 2,00 0,00 0,00 0,00 2,00 1,00 4,00

CRUZ 35. Rua Coronel Ponciano x BR 163 para Campo Grande x MS 156 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,67 0,00 1,00 0,67 1,00 0,00 0,00 2,00 0,00 2,00 0,00 0,67 0,00 1,67 1,00 2,67


CRUZ 35.2 BR 163 para Campo Grande 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,00 0,00 2,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 1,75

CRUZ 35.3 MS 156 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 0,00 0,00 2,00 0,00 2,00 0,00 0,00 0,00 2,00 1,00 2,50

CRUZ 36. Avenida Marcelino Pires x Rua Wanilton Finamore 2,00 1,33 1,67 1,33 0,67 0,67 0,00 1,67 1,33 1,00 1,33 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 0,67 1,00 1,67 1,33 6,92


CRUZ 36.2 Rua Wanilton Finamore (norte) 2,00 1,00 2,00 1,00 0,00 0,00 0,00 2,00 1,00 1,00 1,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 0,00 1,00 2,00 1,00 6,25

CRUZ 36.3 Rua Wanilton Finamore (sul) 2,00 2,00 1,00 2,00 1,00 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 0,00 1,00 1,00 1,00 6,25

CRUZ 37. Avenida Marcelino Pires x Rua Januario Araujo 0,25 1,00 1,00 0,50 0,50 1,25 0,25 0,50 1,25 1,00 1,25 1,25 1,50 1,50 2,00 0,00 1,25 0,75 1,75 1,00 4,94

CRUZ 37.1 Avenida Marcelino Pires (acesso oeste) 0,00 2,00 1,00 0,00 1,00 2,00 0,00 1,00 1,00 1,00 2,00 1,00 2,00 2,00 2,00 0,00 2,00 1,00 2,00 1,00 6,00

CRUZ 37.2 Avenida Marcelino Pires (sentido Centro) 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 5,25

CRUZ 37.3 Rua Wilson Pinho (acesso sul) 0,00 1,00 1,00 1,00 0,00 2,00 0,00 0,00 2,00 1,00 1,00 1,00 1,00 2,00 2,00 0,00 2,00 1,00 2,00 1,00 5,25

CRUZ 37.4 Rua Wilson Pinho (acesso norte) 1,00 0,00 1,00 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00 1,00 1,00 0,00 1,00 1,00 0,00 2,00 0,00 1,00 0,00 2,00 1,00 3,25

CRUZ 38. Rua Cel. F. Junior x Rua Wilson Dias Pinho 0,00 1,00 0,75 0,00 0,25 0,25 0,00 0,75 0,50 0,50 0,50 1,00 1,00 1,20 2,00 0,00 0,00 0,50 2,00 1,00 3,34

CRUZ 38.1 Rua Cel. Ferreira Junior (sentido leste) 0,00 1,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 0,00 2,00 0,00 0,00 0,00 2,00 1,00 2,25

CRUZ 38.2 Rua Wilson Dias Pinho (acesso sul) 0,00 1,00 0,00 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00 2,00 1,00 0,00 1,00 2,00 2,00 2,00 0,00 0,00 1,00 2,00 1,00 4,00

CRUZ 38.3 Rua Wilson Dias Pinho (acesso norte) 0,00 1,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 0,00 2,00 2,00 0,00 0,00 1,00 2,00 1,00 3,50

CRUZ 38.3 Rua Cel. Ferreira Junior (acesso oeste) 0,00 1,00 1,00 0,00 1,00 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00 1,00 2,00 1,00 1,00 2,00 0,00 0,00 0,00 2,00 1,00 3,63

CRUZ 39. Rua José Mendes x Rua Andrelina Vilela dos Reis 0,00 1,00 1,00 0,50 0,00 1,00 0,50 0,50 1,00 1,00 1,00 1,00 1,50 2,00 1,00 0,00 0,50 1,00 2,00 1,50 4,50

CRUZ 39.1 Rua José Mendes 0,00 1,00 1,00 1,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 2,00 2,00 0,00 0,00 0,00 1,00 2,00 1,00 4,00

CRUZ 39.2 Rua Andrelina Vilela dos Reis 0,00 1,00 1,00 0,00 0,00 2,00 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 2,00 2,00 0,00 1,00 1,00 2,00 2,00 5,00

CRUZ 40. BR 376 x BR 163 0,00 1,00 0,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 1,38

CRUZ 40.1 BR 376 0,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,00 1,00 1,50

CRUZ 40.2 BR 163 0,00 1,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,25

CRUZ 41. (MS 162) Avenida Guaicurus x Rodovia Dourados – Itahum 0,00 0,00 0,00 0,00 0,50 0,00 0,00 1,00 1,00 2,00 0,00 0,00 2,00 0,00 2,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 2,63

CRUZ 41.1 Rodovia Dourados – Itahum (acesso univers./aeroporto) 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00 1,00 1,00 2,00 0,00 0,00 2,00 0,00 2,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 2,75

CRUZ 41.2 MS 162 (Distrito Itahum) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 2,00 0,00 0,00 2,00 0,00 2,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 2,50

CRUZ 42. Rodovia Dourados – Itahum x Aeroporto x Acesso Norte 0,00 1,67 0,33 0,00 0,67 1,33 0,00 1,00 0,67 1,00 0,00 0,00 1,00 0,00 2,00 0,67 1,00 0,33 2,00 1,00 3,67

CRUZ 42.1 Rodovia Dourados – Itahum (acesso Aeroporto e Universidades) 0,00 1,00 1,00 0,00 1,00 2,00 0,00 2,00 0,00 1,00 0,00 0,00 2,00 0,00 2,00 2,00 1,00 1,00 2,00 1,00 4,75

CRUZ 42.2 Via de acesso ao Aeroporto 0,00 2,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,00 0,00 0,00 0,00 2,00 1,00 2,00

CRUZ 42.3 Acesso UFGD/UEMS - Rodovia Dourados - Itahum 0,00 2,00 0,00 0,00 1,00 2,00 0,00 1,00 1,00 2,00 0,00 0,00 1,00 0,00 2,00 0,00 2,00 0,00 2,00 1,00 4,25

CRUZAMENTOS AGETRAN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

CRUZ. A Rua Mozart Calheiro x Rua Mato Grosso 0,00 1,00 1,00 1,00 0,00 1,00 0,50 1,00 1,00 1,00 2,00 1,00 1,50 2,00 2,00 0,50 1,00 1,00 1,50 1,00 5,25

CRUZ. A.1 Rua Mozart Calheiro 0,00 1,00 1,00 1,00 0,00 2,00 0,00 1,00 1,00 1,00 2,00 1,00 2,00 2,00 2,00 1,00 2,00 1,00 2,00 1,00 6,00

CRUZ. A.2 Rua Mato Grosso 0,00 1,00 1,00 1,00 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 2,00 1,00 1,00 2,00 2,00 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 4,50

CRUZ. B Avenida Coronel Ponciano x Rua Vilso Gabiatti x Rua Onze (Detran) 0,00 0,00 0,25 0,00 0,00 0,33 0,33 1,00 1,00 1,00 0,67 0,33 0,33 0,67 2,00 0,00 0,00 0,33 1,67 1,33 2,81

CRUZ. B.1 Avenida Coronel Ponciano 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,00 0,00 0,00 0,00 1,00 2,00 2,25

CRUZ. B.2 Rua Vilso Gabiatti 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00 0,00 0,00 0,00 2,00 0,00 0,00 0,00 2,00 1,00 2,00

CRUZ. B.3 Rua Onze (Detran) 0,00 0,00 0,50 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 2,00 1,00 1,00 1,00 1,00 2,00 2,00 0,00 0,00 1,00 2,00 1,00 4,19

CRUZ. C Rua Ramão Ozório x Rua Raimundo Andrade x Rua José Bonilha 0,67 0,33 0,33 0,33 0,00 0,00 0,33 0,00 1,00 0,67 0,67 0,25 0,33 0,50 1,33 0,00 0,00 0,00 2,00 1,33 2,52

CRUZ. C.1 Rua Ramão Ozório 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,00 1,00 1,50

CRUZ. C.2 Rua Raimundo Andrade 1,00 1,00 1,00 1,00 0,00 0,00 1,00 0,00 1,00 0,00 1,00 0,50 1,00 1,00 2,00 0,00 0,00 0,00 2,00 2,00 4,06

CRUZ. C.3 Rua José Bonilha 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,00 0,00 0,00 0,00 2,00 1,00 2,00

CRUZ. D Rua Monte Alegre x Rua Natal 0,00 1,00 1,00 1,00 0,00 0,50 0,50 0,50 1,50 1,00 1,50 1,00 1,00 2,00 2,00 0,00 0,00 0,50 2,00 2,00 4,75

CRUZ. D.1 Rua Monte Alegre 0,00 1,00 1,00 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 2,00 2,00 0,00 0,00 0,00 2,00 2,00 4,75

CRUZ. D.2 Rua Natal 0,00 1,00 1,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,00 1,00 2,00 1,00 1,00 2,00 2,00 0,00 0,00 1,00 2,00 2,00 4,75

CRUZ. E Rua Monte Alegre x Rua Dom João VI 0,50 1,00 1,00 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,50 1,00 1,50 1,00 1,00 2,00 1,00 0,50 1,00 1,00 2,00 2,00 5,50

CRUZ. E.1 Rua Monte Alegre 1,00 1,00 1,00 1,00 0,00 0,00 1,00 1,00 2,00 1,00 1,00 1,00 1,00 2,00 0,00 0,00 0,00 1,00 2,00 2,00 4,75

CRUZ. E.2 Rua Dom João VI 0,00 1,00 1,00 1,00 0,00 2,00 1,00 1,00 1,00 1,00 2,00 1,00 1,00 2,00 2,00 1,00 2,00 1,00 2,00 2,00 6,25


INTER

SEÇ

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VIAS PESQUISADAS

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CRUZ. F Rua Monte Alegre x Rua Caiuás 0,00 1,00 0,50 1,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,50 1,00 1,00 2,00 2,00 0,50 0,00 0,50 2,00 1,00 4,25

CRUZ. F.1 Rua Monte Alegre 0,00 1,00 1,00 1,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 2,00 2,00 0,00 0,00 0,00 2,00 1,00 4,00

CRUZ. F.2 Rua Caiuás 0,00 1,00 0,00 1,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 2,00 1,00 1,00 2,00 2,00 1,00 0,00 1,00 2,00 1,00 4,50

CRUZ. G Rua Monte Alegre x Rua Aquidauana 0,00 1,00 0,50 1,00 0,67 0,00 0,50 1,00 1,00 1,00 1,50 0,67 1,00 2,00 2,00 0,50 0,00 0,50 1,50 1,00 4,41

CRUZ. G.1 Rua Monte Alegre 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 2,00 2,00 0,00 0,00 1,00 2,00 1,00 4,88

CRUZ. G.2 Rua Aquidauana 0,00 1,00 0,00 1,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 2,00 0,50 1,00 2,00 2,00 1,00 0,00 0,00 1,00 1,00 3,94

CRUZ. H Rua Monte Alegre x Rua Toshinobu Kataiama 1,00 1,50 1,50 1,00 1,00 0,00 0,50 1,50 1,50 1,00 1,00 2,00 1,50 2,00 2,00 1,50 0,00 1,00 2,00 1,50 6,25

CRUZ. H.1 Rua Monte Alegre 1,00 2,00 2,00 1,00 1,00 0,00 0,00 2,00 2,00 1,00 1,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 0,00 1,00 2,00 2,00 7,00

CRUZ. H.2 Rua Toshinobu Kataiama 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 2,00 1,00 2,00 2,00 1,00 0,00 1,00 2,00 1,00 5,50

CRUZ. I Rua Fernando Ferrari x Rua Natal 1,00 1,00 1,00 0,50 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,50 1,50 1,00 2,00 1,00 0,00 0,00 1,00 2,00 1,50 4,50

CRUZ. I.1 Rua Fernando Ferrari 1,00 1,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 2,00 1,00 2,00 0,00 0,00 0,00 1,00 2,00 2,00 4,25

CRUZ. I.2 Rua Natal 1,00 1,00 1,00 1,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 2,00 1,00 1,00 2,00 2,00 0,00 0,00 1,00 2,00 1,00 4,75

CRUZ. J Rua Ramão Ozorio x Rua S11 0,00 1,00 0,50 1,00 0,00 0,50 0,50 0,00 1,00 1,00 0,50 1,00 0,00 0,50 2,00 0,00 0,50 1,00 2,00 1,00 3,50

CRUZ. J.1 Rua Ramão Ozorio 0,00 1,00 0,00 1,00 0,00 0,00 1,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 0,00 0,00 2,00 0,00 0,00 1,00 2,00 2,00 3,50

CRUZ. J.2 Rua S11 0,00 1,00 1,00 1,00 0,00 1,00 0,00 0,00 1,00 1,00 0,00 1,00 0,00 1,00 2,00 0,00 1,00 1,00 2,00 0,00 3,50

CRUZAMENTOS EXTRAS

CRUZ. K. Rua Iguassú x Rua Hayel Bom Faker 0,00 1,00 1,00 1,00 0,00 0,00 1,00 1,00 2,00 1,00 1,50 1,50 2,00 1,50 2,00 0,00 0,00 1,00 1,50 2,00 5,25

CRUZ. K.1 Rua Iguassú 0,00 1,00 1,00 1,00 0,00 0,00 1,00 1,00 2,00 1,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 0,00 0,00 1,00 2,00 2,00 5,75

CRUZ. K.2 Rua Hayel Bom Faker 0,00 1,00 1,00 1,00 0,00 0,00 1,00 1,00 2,00 1,00 1,00 1,00 2,00 1,00 2,00 0,00 0,00 1,00 1,00 2,00 4,75

CRUZ L. Rua Hayel Bom Faker x Rua José Luiz da Silva 0,00 1,50 1,50 0,50 0,00 1,00 0,00 1,00 1,50 1,50 2,00 1,00 2,00 2,00 2,00 0,00 1,00 1,00 2,00 2,00 5,88

CRUZ L.1 Rua Hayel Bom Faker 0,00 2,00 1,00 0,00 0,00 2,00 0,00 1,00 2,00 2,00 2,00 1,00 2,00 2,00 2,00 0,00 2,00 1,00 2,00 2,00 6,50

CRUZ L.2 Rua José Luiz da Silva 0,00 1,00 2,00 1,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 2,00 1,00 2,00 2,00 2,00 0,00 0,00 1,00 2,00 2,00 5,25

CRUZ. M. Rua Coronel Noronha x Rua Natal 0,33 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,50 1,00 0,50 0,50 0,50 1,00 0,67 2,00 0,00 0,00 0,00 2,00 1,00 2,53

CRUZ. M.1 Rua Coronel Noronha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 0,00 1,00 1,00 2,00 0,00 0,00 0,00 2,00 1,00 2,88

CRUZ. M.2 Rua Natal 0,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00 1,00 1,00 0,00 2,00 0,00 0,00 0,00 2,00 1,00 2,19

CRUZ. ESP.1 RODOVIÁRIA 0,50 1,50 1,33 0,67 0,33 0,33 0,17 1,00 1,17 1,17 1,33 1,33 1,67 2,00 2,00 0,33 0,33 1,17 1,17 1,17 5,17

CRUZ. ESP.1.1 Acesso Principal - Av. Marcelino Pires 1,00 2,00 2,00 0,00 1,00 2,00 1,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 8,75

CRUZ. ESP.1.2 Rua Joaquim Teixeira Alves (lado oeste) 1,00 2,00 1,00 1,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 2,00 2,00 2,00 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 4,75

CRUZ. ESP.1.3 Rua José de Alencar 1,00 2,00 1,00 1,00 1,00 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 2,00 2,00 2,00 2,00 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 5,25

CRUZ. ESP.1.4 Rua Presidente Kennedy (lado leste) 0,00 1,00 2,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 2,00 1,00 2,00 2,00 2,00 0,00 0,00 1,00 2,00 1,00 4,75

CRUZ. ESP.1.5 Rua Isidoro Pedroso (via lateral - Sec. Meio Ambiente) 0,00 1,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 2,00 2,00 0,00 0,00 1,00 0,00 1,00 3,50

CRUZ. ESP.1.6 Rua Isidoro Pedroso (via lateral - Camelôs) 0,00 1,00 1,00 1,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 2,00 2,00 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 4,00

CRUZ. ESP.2 AEROPORTO 0,50 0,50 0,50 0,00 0,00 1,00 1,00 2,00 1,00 1,00 1,00 2,00 2,00 2,00 2,00 1,00 0,00 1,00 2,00 1,00 5,56

CRUZ. ESP.2.1 Acesso Aeroporto 0,50 0,50 0,50 0,00 0,00 1,00 1,00 2,00 1,00 1,00 1,00 2,00 2,00 2,00 2,00 1,00 0,00 1,00 2,00 1,00 5,56

Observação: Pesquisa realizada em novembro de 2015.

Escores do Índice de Acessibilidade e Caminhabilidade

Nota Critério Peso

0 Não atende ao requisito zero

1 Atende parcialmente ao requisito 0,25

2 Atende totalmente ao requisito 0,5

* O escore final equivale a nota da avaliação pelo peso atribuído.

** Eventuais calçadas com mais de uma nota, equivalem a mudança de padrão antes ou depois do cruzamento.

Avaliação do Índice de Acessibilidade e Caminhabilidade Maiores pontuações (57 cruzamentos)

Legenda Prioridade de Intervenção Nota ocorrências Nota Cruzamento

Situação Crítica 0.00 a 1.90 2% 1,38 CRUZ 40. BR 376 x BR 163

Intervenção Imediata 2.00 a 3.90 30% 3,94 CRUZ 5. Rua Vereador Vitório José Pederiva x Rua Antonio Emilio de Figueiredo

Intervenção em Curto Prazo 4.00 a 5.90 47% 5,88 CRUZ L. Rua Hayel Bom Faker x Rua José Luiz da Silva

Melhorias e Aperfeiçoamento 6.00 a 10.00 21% 8,88 CRUZ 21. Rua Presidente Vargas x Avenida Marcelino Pires

Fonte: Santos, 2003.


29

3.1.2 Resultados - Perfil dos Ciclistas

A pesquisa que envolveu a aplicação do questionário para conhecer o perfil dos

usuários de bicicleta e/ou ciclistas de Dourados. As pesquisas foram por amostragem

qualitativas em uma quantidade de 500 (quinhentas) pessoas pesquisadas, baseado

em um percentual mínimo de 0,2% da população do Município, para uma população

de 212.870 habitantes (IBGE, 2015).

Com a tabulação dos dados obtidos nas pesquisas realizadas com os usuários, foi

possível identificar o perfil dos usuários de bicicleta e de percepção da infraestrutura

cicloviária, onde o resultado das informações do universo de 500 (quinhentos)

questionários são apresentadas de forma percentual conforme segue:

17,2%22,4%

13,6%20,0%

26,8%

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22%

13%

20%

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Segunda-feira23/11/2015

Terça-feira24/11/2015

Quarta-feira25/11/2015

Quinta-feira26/11/2015

Sexta-feria27/11/2015

Desempenho por dia


30

2,0%

32,0%

66,0%

Não Informado Feminino Masculino

Gênero do pesquisado

1,0% 0,0%

7,6%

17,0%

26,4%

40,8%

7,2%

NãoInformado

Abaixo de 06 06 a 14 15 a 18 19 a 30 31 a 60 Acima de 60

Idade do pesquisado(a)

8,0%

67,2%

24,8%

Não informado Embarcado À Pé

Entrevistado está de bicicleta ou a pé?

11,6%

75,4%

7,4% 5,6%

Não informado Meio de transporte Exercício físico Lazer

Qual uso faz da bicicleta?

7,0

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4,4

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0,6%0,6%0,6%0,6%0,6%0,6%0,6%0,6%

0,4%0,4%0,4%0,4%0,4%0,4%0,4%0,4%0,4%0,4%0,4%0,4%0,4%0,4%0,4%0,4%0,4%

0,2%0,2%0,2%0,2%0,2%0,2%0,2%0,2%0,2%0,2%0,2%0,2%0,2%0,2%0,2%0,2%0,2%0,2%0,2%0,2%0,2%0,2%0,2%0,2%0,2%0,2%0,2%0,2%0,2%0,2%0,2%0,2%0,2%

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Bairro onde moraObservação: 9,0% moram em outros bairros

Comparativo de locais de origens com as Regiões Urbanas do Plano Diretor de Dourados.

2,6% 3,2%0,6%

7,4%

18,0%

0,4%

6,0%

10,8%

3,0%0,8% 0,0%

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Bairro onde mora - Macrozonas TCMObservação: 13,4% não informaram.

3,4% 4,8% 3,8%

11,8%7,6%

18,0%

9,8%13,4%

11,4%

0,0% 1,2% 1,4% 0,0%

Região Urbana1 - Parque das

Nações II

Região Urbana2 - Vila

Industrial

Região Urbana3 - Terra Roxa

Região Urbana4 - GrandeÁgua Boa

Região Urbana5 - Grande

Itália


Flórida


Progresso

Região Urbana8 - Jd. Ouro

Verde

Região Urbana9 - Jd. Santa

Brígida

Região Urbana10 - Zona de

TransiçãoUrbana

RegiãoUrbano/Rural e

Distritos

RegiõesUrbanas -Lugares

Periféricos

MunicípiosVizinhos

Bairro onde mora - Regiões UrbanasObservação: 13,4% não informaram.


33

4,8%

15,4%

32,8%34,6%

11,0%

0,8% 0,6%

Não informado Não possui renda Até 01 saláriomínimo

De 01 a 02salários mín.



Mais de 08salários mín.

Faixa de Renda

10,6%

3,2%6,8%

23,6%

2,2% 2,4% 1,8%

19,2%

11,6%

18,2%

0,4%

Não

info

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Eco

no

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Ou

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Sust

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l

Porque usa a bicicleta?

10,4%4,8%

10,8% 14,8%

59,2%

Não informado Menos de 1 vez De 2 a 3 vezes De 4 a 5 vezes Diariamente

Frequência de uso na semana?


34

11,6%

71,0%

17,4%

Não informado Sim Não

Utiliza a bicicleta como principal meio de transporte?

14,4%

53,8%

12,6%19,2%

0,0%

Não informado Trabalho Estudo Rotinas cotidianas Diariamente

Se sim, qual o motivo das viagens?

10,6%

54,0%

22,4%

13,0%

Não informado Sim Não Eventualmente

No cotidiano, utiliza ciclovias?


35

11,0%

25,2%22,2%

17,4%

22,0%

2,2%

Nãoinformado

Péssimas Ruins Aceitáveis Boas Excelentes

Qual a avaliação das ciclovias da cidade?

10,8% 10,0%

23,6%

0,0%

8,2%

47,2%

0,2%

Não informado Sim, pelapéssima

condição dasruas e ciclovias

Sim, com odesrespeito doscarros e pessoas

Sim, comdiscussões

Sim, comacidente

Não Outros

Já teve algum problema de trânsito enquanto usava a bicicleta?

0,6%

0,0% 0,0%

1,4%

0,6%

2,0%

3,0%

A in

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Não

go

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ou

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bic

icle

ta.

Porque não usa bicicleta?Observação: 92,4% não informaram.


36

O resultado da pesquisa aponta que a grande maioria das pessoas entrevistadas

utiliza a bicicleta como meio de locomoção (75%) o que reafirma em Dourados a

utilização de grande potencial de uso modal na mobilidade urbana, uma vez que,

dentre outros aspectos, confere conveniência de uso e tempo dos deslocamentos. A

faixa etária dos pesquisados está em idade produtiva, entre 19 e 60 anos (66%) e os

homens foram maioria para responder aos questionários e contribuir com a pesquisa.

Para o entendimento das zonas de demanda de ciclistas foram utilizados dois mapas

de referência, de modo a refinar e direcionar a análise dos dados. Foram utilizados 02

(dois) zoneamentos, quais sejam:

3,0%2,6%

0,8%

0,0%

0,8%

1,8%

Um

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cicl

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Ind

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bic

icle

ta.

O que te faria optar pela bike como meio de transporte?Observação: 91,0% não informaram.

2,2%

88,0%

9,8%

Não informado Sim Não

Acredita que uma rede cicloviaria atrairia mais usuários?


37

Mapa do zoneamento do transporte coletivo urbano, baseado no Plano de

Reestruturação do Sistema de Transporte Coletivo Municipal de

Dourados, através das Macrozonas (M) do transporte coletivo, que serviu de

base referencial para o projeto operacional do transporte coletivo.

Mapa das Regiões Urbanas (RU) da organização do território definida pelo

Plano Diretor de Dourados – Lei Complementar 72/2003 e da Lei de Uso e

Ocupação do Solo – Lei Complementar 205/2012.

A partir das informações do levantamento, compatibilizadas com os mapas das zonas

de planejamento foi possível identificar que as maiores concentrações dos locais de

origem dos ciclistas ocorrem diagonalmente na área urbana: noroeste e nordeste. As

12 (doze) maiores concentrações de origem de ciclistas ocorrem nos bairros Jardim

Água Boa, Jardim Flórida II, Parque Alvorada, Canaã I, Residencial Novo Horizonte,

Jardim Guanabara, Jardim Flórida, Cachoeirinha, Parque do Lago II, Jardim

Maracanã, Estrela Porã e Jardim Monte Líbano.

A zona oeste apresentou 25% (M4 e M5) e sudoeste 19,8% (M7, M8 e M9), totalizando

44,8% que correspondem às regiões urbanas Água Boa (RU4), Grande Itália (RU5) e

Grande Flórida (RU6). Na zona leste, com a 2ª (segunda) maior concentração de

origens, apresentou na área nordeste 27,6% (M12, M13 e M14), correspondentes à

Vila Industrial (RU2), Jardim Ouro Verde (RU8) e região Santa Brígida (RU9).

Uma parcela menor, de 3,4% (M16 – RU1) também possui significância apesar do

baixo percentual, uma vez que na região do Parque das Nações, existe a segregação

da área em decorrência da BR 163, onde as principais travessias ocorrem junto a dois

pontos com túnel sob a rodovia e uma rotatória alongada, em um espaço não

adaptado para a circulação de ciclistas em relação ao tráfego veicular em geral.

Em Dourados, a concentração das áreas de moradia dos ciclistas (80%) demonstra

que em toda a área urbana há potencialidade de exploração de uma rede vias

cicláveis. Na área central, apenas residem apenas 2,6% (M1) de ciclistas, que é onde

ocorre a infraestrutura cicloviária da ciclofaixa dominical na Avenida Marcelino Pires.

Os demais ciclistas, 1,2% advindos dos Distritos e 16,2% são relacionados aos

moradores das zonas periféricas, fora dos limites das zonas urbanas avaliadas, mas

representativos no planejamento de rotas perimetrais de circulação cicloviária em

Dourados. Segue o mapa com a síntese dos locais de origens dos ciclistas.

MAPA RESUMO 01

N

M1

M2

M3

M4

M5

M6

M7

M8M9 M10

M11

M12

M13M14

M15

M16

PLANO DIRETOR DE MOBILIDADE URBANA DE DOURADOS - MSPREFEITURA MUNICIPAL DE DOURADOS - MS

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTOSEPLAN

ia

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C

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MS

379

RODOVIA BR 463

SentidoPONTA PORÃ

Sentido

CAMPO G

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RODOVIA B

R 163

RODOVIA MS 162

ANEL VIÁRIO

AEROPORTO

SentidoITAHUM

RO

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156

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PO

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156

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163

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BR

376

Sentido

FÁTIM

A D

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RU10RU10

RU9

RU1

RU2

RU3RU4

RU5

RU6

RU7 RU8

25,0%

MAPA ESQUEMÁTICO - PESQUISA DE PERFIL DO CICLISTASBairros de Origens dos Ciclistas

19,8%

27,6%

3,4%

2,6%

1,2%

16,2%

LUGARES PERIFÉRICOS

DISTRITOS

LEGENDA

Macro-Zona 1,10

Macro-Zona 9,16

Macro-Zona 4,6,13

Macro-Zona 7,12

Macro-Zona 2,8,11,14

Macro-Zona 5,15

Região Urbana 1 - RU - Parque das Nações II

Região Urbana 3 - RU - Terra Roxa

Região Urbana 4 - RU - Grande Água Boa

Região Urbana 6 - RU - Grande Flórida

Região Urbana 2 - RU - Vila Industrial

Região Urbana 5 - RU - Grande Itália

Região Urbana 7 - RU - Vila Progresso

Região Urbana 8 - RU - Jardim Ouro Verde

Região Urbana 10 - RU - Zona de Transição Urbana

Região Urbana 9 - RU - Jardim Santa Brígida


39

3.1.3 Resultados – Transporte Coletivo - Origem e Destino

Um dos atributos ou indicadores de desempenho de uma cidade é o seu sistema de

transportes coletivo. Ele é fundamental para a estrutura e funcionamento da cidade e

essencial para a vida da população. A utilização de conceitos de mobilidade

sustentável para o Sistema do Transporte Coletivo Municipal é um grande desafio de

planejamento urbano e se traduz em um efeito multiplicador de reflexão e de uso dos

espaços urbanos.

A pesquisa que envolveu a aplicação do questionário para avaliação da origem de

destino dos usuários do Sistema do Transporte Coletivo Municipal de Dourados. A

amostragem da pesquisa considerou que já havia sido realizada pesquisa específica

do transporte coletivo em Dourados ao longo de uma semana.

Neste caso, as pesquisas foram por amostragem qualitativas em quantidade de 500

(quinhentas) pessoas pesquisadas, baseado em um percentual mínimo de 0,2% da

população do Município, cujos dados oficiais do Instituto Brasileiro de Geografia e

Estatística – IBGE, com uma população de 212.870 habitantes (IBGE, 2015).

Com a tabulação dos dados obtidos nas pesquisas realizadas com os usuários, foi

possível identificar o perfil do passageiro do Transporte Coletivo de Dourados, onde o

resultado das informações do universo de 500 (quinhentos) questionários são

apresentadas de forma percentual conforme segue:

18% 18%

7%

14%

43%

Segunda-feira23/11/2015

Terça-feira24/11/2015

Quarta-feira25/11/2015

Quinta-feira26/11/2015

Sexta-feira27/11/2015

Pesquisas por dia


40

25,6%

20,4%18,0%

15,0% 14,4%

6,6%

Praça AntonioJoão

Igreja doRelógio

Terminal Rodoviária Atacadão Unigran

Local da pesquisa

30,4% 31,4%38,2%

Manhã Tarde Noite

Turnos da pesquisa

67,8%

29,0%

3,2%

Feminino Masculino Não Informado

Gênero

3,2%0,0%

3,6%

12,0%

33,4% 31,6%

16,2%

NãoInformado

Abaixo de 06 06 a 14 15 a 18 19 a 30 31 a 60 Acima de 60

Idade do pesquisado (a)


41

6,6%

27,8%

8,4% 8,0%

26,6%

15,0%

7,6%

Não Alfabetizado 1º Grauincompleto

1º Graucompleto

2º Grauincompleto

2º Graucompleto

Superiorincompleto

Superiorcompleto

Escolaridade

30,0%

11,4% 11,2%7,2% 7,0% 6,2% 6,2% 5,8% 5,4% 4,2% 3,2% 1,6% 0,6%

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Ocupação do Pesquisado

2,2%12,2%

85,6%

0,0% 0,0%

Não Informado De 1 a 2 vezes De 3 a 6 vezes De 7 a 10 vezes De 11 a 14 vezes

Quantas vezes utiliza o ônibus por semana?

Comparativo de Origens com as Regiões Urbanas do Plano Diretor

25,4%

4,6%

0,0%

3,4% 4,0%

0,0%1,8%

3,8% 4,2%

0,8% 0,2%

11,8%

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3,6% 3,8% 3,8%1,6%

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ORIGENS - De que bairro vem?Observação: 19,0% não informaram resposta.

3,2%

11,8% 11,2%

22,0%

2,4% 4,0% 5,0% 6,2% 5,0%0,0%

3,8% 4,8%1,6%


Nações II


Industrial




Itália


Flórida


Progresso


Verde


Brígida


TransiçãoUrbana


Distritos

RegiõesUrbanas -

Outros Lugares

MunicípiosVizinhos

ORIGENS - De que bairro vem?Observação: 19,0% não informaram resposta.

Comparativo de Destinos com as Regiões Urbanas do Plano Diretor

21,2%

1,0% 0,0%

5,6%4,4%

0,0%

3,8% 4,8% 4,4%2,6%

0,2%

5,6%4,0%

5,4%

0,4%

5,8%

8,8%

5,4%

2,2%

Macro

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1 - C

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Equ

iv. RU

7 - V

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Macro

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2Eq

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- Vila P

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Macro

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3Eq

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Macro

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5Eq

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Macro

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6Eq

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7Eq

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U 5

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Macro

zon

a TCM

8Eq

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U 4

- Águ

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Macro

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9Eq

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U 3

- Terra Ro

xa

Macro

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10

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3 - Terra R

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Macro

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11

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3 - Terra R

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Macro

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a TCM

12

Equ

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2 - V

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ustrial

Macro

zon

a TCM

13

Equ

iv. RU

9 - San

ta Brígid

a

Macro

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a TCM

14

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8 - O

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Verd

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Macro

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15

Equ

iv. RU

8 - O

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Verd

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Macro

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16

Equ

iv. RU

1 - P

arqu

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Naçõ

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Macro

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riférico

s

Região

Urb

ana/R

ural

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s

Mu

nicíp

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izinh

os

DESTINOS - Para que bairro vai?Observação: 14,4% não informaram resposta.

5,8% 5,8% 7,0%

25,2%

4,2% 4,0% 6,0% 7,2%3,0%

0,0%5,4%

9,8%

2,2%


Nações II


Industrial




Itália


Flórida


Progresso


Verde


Brígida


TransiçãoUrbana


Distritos

RegiõesUrbanas -

Outros Lugares

MunicípiosVizinhos

DESTINOS - Para que bairro vai?Observação: 14,4% não informaram resposta.


44

57,4%

38,6%

4,0%

Não Sim Não informado

Para chegar onde vai, tem que usar outro ônibus?

3,3%

96,2%

0,5%

Quantidade de ônibus que utiliza para os deslocamentos.Observação: referente aos 38,6%

1 ônibus

2 ônibus

Mais de 2 ônibus

67,8%

28,8%

1,7%1,1% 0,6%

Local dos TransbordosObservação: referente aos 38,6%

Terminal Urbano (lugar)

Outro

Atacadão (lugar)

Rodoviária (lugar)

Centro

5,6%

4,2%3,6%

2,8% 2,6%2,0% 2,0% 1,8% 1,6%

1,2% 1,2%0,8% 0,8% 0,6% 0,6% 0,6% 0,6% 0,6% 0,4% 0,2% 0,2%

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Segunda linha utilizada para o deslocamento.Observação: 66% não informaram resposta.


46

38,6%

25,2%

18,0%

7,0% 5,8%2,8% 2,6% 0,0% 0,0%

Trabalho Estudo Outro Compras Saúde NãoInformado

Banco Lazer Vários

Qual o motivo desta viagem?

86,8%

9,2%1,6% 1,0% 0,8% 0,6% 0,0%

A pé NãoInformado

Automóvel Bicicleta Moto /motocicleta

Outro Ônibus

Como vai até a parada?

11,2%

0,0%

22,4%

7,2%

12,2%

17,6%

29,4%

Não Informado Menos de 5minutos

De 5 a 10minutos

De 11 a 15minutos

De 16 a 20minutos

De 21 a 30minutos

Acima de 30minutos

Qual o tempo de espera na parada?

40,8%

22,4% 18,0% 15,0%3,8%

Dinheiro Vale Transporte Isento Passagem Escolar Não informado

Como PAGA a passagem?


47

72,0%

11,6%5,4% 4,0% 3,2% 3,0% 0,8%

Ônibus Automóvel Bicicleta A pé Moto /motocicleta

NãoInformado

Outro

Qual o principal meio de locomoção?

4,6%1,4%

25,6%

44,2%

24,2%

Não informado Ótimo Bom Regular Ruim

Como qualifica o sistema do transporte coletivo?

6,8%

23,4%

28,8%31,0%

8,4%

0,8% 0,8%

Não informado Não possui renda Até 01 saláriomínimo




Mais de 08salários mín.

Faixa de Renda

15,8%

7,1%

4,8%3,3% 3,3%

2,1% 1,9% 1,5% 1,0% 0,6% 0,1% 0,1%

Mais h

orário

s ou

mais lin

has

Red

ução

do

tem

po

de e

spera

Red

ução

lotação

do

s carros

Infrae

strutu

ra urb

ana p

/TCU

Mo

dern

ização d

a frota

Ad

equ

ação d

a tarifa

Mais p

on

tualid

ade

Mais e

du

cação d

os m

oto

ristas

Melh

or lim

peza

Acessib

ilidad

e a P

NE

Não

tem su

gestão

Ou

troRESUMO DE SUGESTÕES

Observação: 58,7% não informaram resposta.

34,0%

28,2%

17,6%

9,8%

2,2% 1,8% 1,6% 1,6% 1,2% 1,0% 0,4% 0,4% 0,2%

Mais horários oumais linhas

Redução dotempo de espera

Não Informado Modernização dafrota

Infraestruturaurbana p/TCU

Redução lotaçãodos carros

Adequação datarifa

Mais educaçãodos motoristas

Melhor limpeza Maispontualidade

Acessibilidade aPNE

Não temsugestão

Outro

Sugestões (1)

25,8%

8,2%

4,0% 3,6% 3,4%2,0% 1,8% 1,0% 0,4% 0,0% 0,0% 0,0%

Mais horários ou maislinhas

Redução lotação doscarros

Infraestrutura urbanap/TCU

Mais pontualidade Modernização dafrota

Adequação da tarifa Melhor limpeza Mais educação dosmotoristas

Acessibilidade a PNE Redução do tempo deespera

Não tem sugestão Outro

Sugestões (2)Observação: 49,8% não informaram.

8,6%

3,6%3,2% 3,0%

2,4% 2,2%

1,0% 0,8%0,0% 0,0% 0,0% 0,0%

Redução lotaçãodos carros



Mais educação dosmotoristas

Mais pontualidade Mais horários oumais linhas

Melhor limpeza Acessibilidade aPNE

Redução do tempode espera

Modernização dafrota

Não tem sugestão Outro

Sugestões (3)Observação: 75,2% não informaram resposta.

3,4%

1,6%

1,0%

0,6% 0,6%0,4%

0,2%0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%



Mais horários oumais linhas

Acessibilidade aPNE

Mais pontualidade Redução lotaçãodos carros

Mais educação dosmotoristas

Redução do tempode espera

Modernização dafrota

Melhor limpeza Não tem sugestão Outro

Sugestão (4)Observação: 92,2% não informaram resposta.


51

O resultado da pesquisa qualitativa de Origem e Destino realizada nos lugares onde

ocorrem as maiores integrações com ônibus urbanos, distritais e metropolitanos

apresentados nos gráficos permite a avaliação das informações conforme segue.

Assim como utilizado na avaliação da pesquisa do Perfil dos Ciclistas, para o

entendimento das zonas de demanda de origens e destinos foram utilizados dois

mapas de referência, de modo a refinar e direcionar a análise dos dados. Foram

utilizados 02 (dois) zoneamentos, quais sejam:

Mapa do zoneamento do transporte coletivo urbano, baseado no Plano de

Reestruturação do Sistema de Transporte Coletivo Municipal de

Dourados, através das Macrozonas (M) do transporte coletivo, que serviu de

base referencial para a elaboração do projeto operacional dos roteiros do

transporte coletivo.

Mapa das Regiões Urbanas (RU) da organização do território definida pelo

Plano Diretor de Dourados – Lei Complementar 72/2003 e da Lei de Uso e

Ocupação do Solo – Lei Complementar 205/2012.

A partir do levantamento das informações compatibilizadas com os mapas das zonas

de planejamento foi possível identificar que a grande maioria das pessoas

entrevistadas (38,6%) utiliza o transporte coletivo por motivos de trabalho, sendo o

principal meio de locomoção para 72% dos pesquisados. Para esta pesquisa, houve

maior predisposição por mulheres (67%) para responder o questionário, 65% estão

na faixa etária de idade produtiva (de 19 a 60 anos) e mais 16,2% de idosos acima de

60 anos.

As principais ocupações apresentam dados em 30% para estudantes, seguidos de

11,4% para aposentados e 11,2% para trabalhadores do comércio em geral.

Autônomos somam 7% e trabalhadores das indústrias 6,2%. A utilização do transporte

coletivo ocorre de 3 a 6 vezes ao longo de toda a semana para 85,6% dos usuários.

Os principais motivos das viagens relatados foram de 38,6% para trabalho e 25,2%

para estudo.

Acerca da integração física e tarifária, 38,6% utilizam a integração, sendo que destes,

96,2% utilizam dois ônibus para chegar ao seu destino. Deste contingente de usuários

em integração, mesmo com a operação funcionando em sistema aberto, os


52

transbordos ainda acontecem no Terminal Urbano com 67,8% e 24,8 % em lugares

diversos. Os demais 7,4% realizam baldeação nos lugares usuais no Centro (Praça

Antônio João Ribeiro e Igreja do Relógio), na Rodoviária e no Atacadão.

A condição dos deslocamentos a pé até a parada serem na ordem de 86,8% dos

entrevistados, e considerando que o tempo de espera apresenta variações

polarizadas em 22,4% (de 5 a 10 min.) e 29,4% (acima de 30min.) indica a

necessidade de intervenção de qualificação dos espaços junto aos pontos de parada

e para a questão relacionada ao tempo, na forma de ampliação dos meios de

comunicação acerca de horários e itinerários.

No que se refere às linhas mais utilizadas com itinerários diretos, a linha da Cidade

Universitária apresenta 5,6%, seguida da linha Jockey Clube com 3,6%, e após, na

linha 4º Plano com 2,8%, linha Ayde Piratininga (2,6%) e linha Santa Maria (2,0%).

Dessa forma, avaliando estes dados de linhas com os tempos de espera, observa-se

que a alocação da frota fica fortemente vinculada a demanda dos itinerários em

sentido às áreas industriais e universidades.

A partir da integração destes dados e a compatibilização com os mapas de

zoneamentos das Macrozonas (M) e Regiões Urbanas (RU), a avaliação dos

resultados de origens e destinos apontou o que segue. A grande maioria das pessoas

compreende a origem dos deslocamentos a partir da área central 25,4% (M1). No

entanto, a demanda de pessoas que tem como destino o Centro atinge patamares da

ordem de 21,2% (M1) e 25,2% (RU4), sugerindo que a área central ainda é o maior

ponto referencial dos deslocamentos urbanos.

O comparativo da informação de origens está relacionado com a região urbana de

Grande Água Boa 22% (RU4) e 3,8% (M8), sugerindo que a área central se mantém

fortemente estruturada entre a Rua Presidente Vargas, Rua Hayel Bon Faker e a Rua

Coronel Ponciano.

Adiante na análise, podem ser identificadas duas outras áreas de demanda de origem

dos entrevistados: na região da Vila Industrial com 11,8% (M12 e RU2) e, também na

região Terra Roxa com 11,2% (RU3). Na região de Terra Roxa, a combinação de

análise da região urbana (RU3) com o macrozoneamento (M1 e M9) permite confirmar

que a região da Rodoviária-Shopping concentra 7% dos deslocamentos, de modo que


53

as interfaces da Avenida Marcelino Pires, entre a Rua Presidente Vargas e Rua

Coronel Ponciano concentram os maiores contingentes de pessoas em transição

entre a zona leste e a zona oeste.

Nas demais áreas, os contingentes de origem das pessoas passam a entrar em

homogeneidade, na região leste onde o Jardim Ouro Verde conta com 6,2% (RU8,

equivalente a M13 e M14) e, na região oeste, na Vila Progresso com 5,0% (RU7,

equivalente M4) e Grande Flórida com 4,0% (RU6 = M5). Nas demais regiões os

percentuais são mais próximos ainda, tanto das áreas em geral, quanto das áreas

periféricas e, inclusive os Distritos com 3,8%.

Quanto as demandas de destinos, além da área central, as maiores concentrações

ocorrem nas áreas periféricas 8,8% (M-lugares periféricos) e 9,8% (RU-outros

lugares). As eventuais diferenças percentuais são decorrentes de que os limites das

regiões urbanas não se estendem até os limites das macrozonas.

Nas demais regiões o Parque das Nações atinge 5,8% (M16), Vila Industrial atinge

5,6% (M12), Vila Progresso 5,6% (M2), Ouro Verde 5,4% (M14) e Distritos 5,4% (M-

Distritos), representando os subsequentes maiores destinos. Os dados dos maiores

destinos relacionados, sugerem movimentos pendulares bairro-centro-bairro, uma vez

que juntos somam 57,8% dos deslocamentos de destinos urbanos na amostragem da

pesquisa realizada.

O tratamento da identidade da rede do transporte coletivo municipal deve ser

explorado, de forma que as áreas das regiões também recebam ações direcionadas

de identidade e comunicação relacionadas ao serviço de transporte urbano coletivo

em Dourados.

O quadro resumo geral da análise permite identificar que a área central consolida a

vocação de atração e distribuição de demandas da população. Os percentuais

apresentados referem-se a um estudo ponderado dos limites geográficos dos bairros

combinados com os zoneamentos de análise, uma vez que já se encontra em

implantação o Projeto Operacional do Plano de Reestruturação do Sistema de

Transporte Coletivo Municipal de Dourados, e o Plano Diretor de Mobilidade

Urbana tem como objetivo qualificar os espaços públicos e qualificar o sistema viário


54

para melhorar o desempenho operacional do transporte coletivo municipal de

Dourados.

Quadro 1 - Quadro Resumo de Origens e Destinos

Principais Origens Principais Destinos

Centro

Ref. Macrozona 1 e

Ref. Grande Água Boa (RU4)

25,4%

Centro

Ref. Macrozona 1

Ref. Grande Água Boa (RU4)

21,2%

Macrozona 12

Ref. Vila Industrial (RU2) 11,8%

Macrozonas

- Outros/Lugares Periféricos 8,8%

Rodoviária – Shopping

Ref. Macrozonas 1-9 e

Ref. Terra Roxa (RU3)

7,0% Macrozona 16

Ref. Parque das Nações II (RU4) 5,8%

Macrozonas 13-14

Ref. Jardim Ouro Verde (RU8) 6,2%

Macrozona 12

Ref. Vila Industrial (RU2) 5,6%

Macrozona 4-2

Ref. Vila Progresso (RU7) 5,0%

Macrozona 2

Ref. Vila Progresso (RU7) 5,6%

Macrozona 5

Ref. Grande Flórida (RU6) 4,0%

Macrozona 14

Ref. Jardim Ouro Verde (RU8) 5,4%

Região Urbano/Rural e Distritos 3,8% Região Urbano/Rural e Distritos 5,4%

Diversos (*) 36,8% Diversos (*) 42,2%

(*) Diversos, inclui os dados referentes a outros locais e não informados (19% - origens e 14,4% - destinos).

Obs.: Os percentuais apresentados referem-se a um estudo ponderado dos limites geográficos dos bairros

combinados com os zoneamentos de análise.

Segue o mapa com a síntese dos locais de origens e destinos conforme análise da

amostragem.

N

M1

M2

M3

M4

M5

M6

M7

M8M9 M10

M11

M12

M13M14

M15

M16



ia

H aj

nar

aL

og

erró

C

RO

DO

VIA

MS

379

RODOVIA BR 463

SentidoPONTA PORÃ

Sentido

CAMPO G

RANDE

RODOVIA B

R 163

RODOVIA MS 162

ANEL VIÁRIO

AEROPORTO

SentidoITAHUM

RO

DO

VIA

MS

156

Sen

tido

ITA

PO

RÃ

RO

DO

VIA

MS

156

RO

DO

VIA

BR

163

Se

nd

ido

CA

AR

AP

Ó

RO

DO

VIA

BR

376

Sentido

FÁTIM

A D

O S

UL

RU10RU10

RU9

RU1

RU2

RU3

RU4

RU5

RU6

RU7 RU821,2% 5,6%

5,6%

5,4%

5,8%

5,4%

8,8%

LUGARES PERIFÉRICOS

DISTRITOS

LEGENDA

Macro-Zona 1,10

Macro-Zona 9,16

Macro-Zona 4,6,13

Macro-Zona 7,12


Macro-Zona 5,15











Observação: DESTINOS - LUGARES DIVERSOS 42,2%

LIMITE DA RESERVA INDÍGENA DE DOURADOS

MAPA ESQUEMÁTICO - PESQUISA DE ORIGEM E DESTINO DO TRANSPORTE COLETIVOBairros de Destinos dos Usuários de Transporte Coletivo

MAPA RESUMO 03

N

LEGENDA

Macro-Zona 1,10M1

M2

M3

M4

M5

M6

M7

M8M9 M10

M11

M12

M13M14

M15

M16 Macro-Zona 9,16

Macro-Zona 4,6,13

Macro-Zona 7,12


Macro-Zona 5,15



ia

H aj

nar

aL

og

erró

C

RO

DO

VIA

MS

379

RODOVIA BR 463

SentidoPONTA PORÃ

Sentido

CAMPO G

RANDE

RODOVIA B

R 163

RODOVIA MS 162

ANEL VIÁRIO

AEROPORTO

SentidoITAHUM

RO

DO

VIA

MS

156

Sen

tido

ITA

PO

RÃ

RO

DO

VIA

MS

156

RO

DO

VIA

BR

163

Se

nd

ido

CA

AR

AP

Ó

RO

DO

VIA

BR

376

Sentido

FÁTIM

A D

O S

UL

RU10RU10

RU9

RU1

RU2

RU3

RU4

RU5

RU6

RU7 RU87,0%

25,4%

5,0%6,2%

11,8%

4,0%

Observação: ORIGENS - LUGARES DIVERSOS 36,8%

3,8%

DISTRITOS

MAPA ESQUEMÁTICO - PESQUISA DE ORIGEM E DESTINO DO TRANSPORTE COLETIVOBairros de Origens dos Usuários de Transporte Coletivo











LIMITE DA RESERVA INDÍGENA DE DOURADOS

MAPA RESUMO 02


57

3.2 Resultados das Pesquisas Quantitativas

3.2.1 Resultados da Demanda do Transporte Coletivo

Nesta pesquisa complementar, foram levantadas junto a empresa operadora do

transporte coletivo urbano Viação Dourados informações do número de passageiros

transportados em todas as linhas do transporte coletivo urbano na mesma semana

das pesquisas.

As linhas de ônibus em operação (novembro de 2015) são as relacionadas conforme

segue:

DIS01 - MACAÚBA

DIS03 - USINA SÃO FERNANDO

DIS05 - INDÁPOLIS

DIS06 - PANAMBI

DIS07 - SÃO MARCOS

L01 – JOCKEY CLUBE

L01C – JOCKEY CIRCULAR

L019 - IZIDRO PEDROSO – MARCELINO

L02 - SANTA MARIA

L02 - SANTA MARIA – RN

L020 - IZIDRO PEDROSO

L03 - BRASWEY/ CARGILL

L030 - UNIGRAN

L05 - GUAICURUS

L06 - DIST INDUSTRIAL

L07 - CACHOERINHA

L08 - JARDIM FLORIDA II

L09 - JARDIM FLORIDA I

L10 – PARQUE ALVORADA

L11 - AYDE PIRATININGA

L12 - CIDADE UNIVERSITARIA

L13 – JARDIM COLIBRI - CANAA III

L14 - 4º PLANO


58

L16 - JARDIM ITALIA

L18 - UNIGRAN

L19 - JAGUAPIRU

L20 - ESTRELA PORÃ

Os dados informados a seguir são apresentados com as quantidades de passageiros

por turno, da forma que apresenta melhor compatibilidade com os horários da

realização das pesquisas de tráfego realizadas, quais sejam: turno manhã (das 6h00

às 9h00), turno tarde (das 11h00 às 14h00), turno noite (17h00 às 20h00), entre picos

(entre-picos com a diferença dos quantitativos) e total geral (total de giros registrado

do dia).

Considerando a população de Dourados estimada em 212.870 (IBGE, 2015), o

número de passageiros transportados foi de 115.311 pessoas.

RESUMO DE PASSAGEIROS DAS VIAGENS DO TRANSPORTE COLETIVO URBANO

QUADRO GERAL DE PASSAGEIROS TRANSPORTADOS (*)

Horários de Pico 58.761 51,0%

Horários Entre-Pico 56.550 49,0%

Total de Giros 115.311 100,00%

Parâmetros dos turnos do levantamento

Pico Manhã 06:00 09:00 Pico Tarde 11:00 14:00 Pico Noite 17:00 20:00

(*) OBSERVAÇÃO: Dados obtidos junto a empresa operadora Viação Dourados Ltda.

Os resultados desta pesquisa estão detalhados nas tabelas com os dados obtidos

para cada linha em operação nos dias das pesquisas, conforme seguem:

TABELA RESUMO DE PASSAGEIROS DAS VIAGENS DO TRANSPORTE COLETIVO URBANO

Pico Manhã 06:00 09:00 Pico Tarde 11:00 14:00 Pico Noite 17:00 20:00

Dia da semana /

Faixa de horário22/11/2015 23/11/2015 24/11/2015 25/11/2015 26/11/2015 27/11/2015 28/11/2015 TOTAL

Pico Manhã 36 52 34 17 38 38 0 215

Pico Tarde 0 38 63 18 36 78 77 310

Pico Noite 13 0 79 62 57 63 0 274

Total Picos 49 90 176 97 131 179 77 799

Entre-pico 19 250 206 199 199 179 93 1145

Total Dia 68 340 382 296 330 358 170 1944

Dia da semana /


Pico Manhã 70 117 131 119 135 114 105 791

Pico Tarde 0 0 0 0 0 0 0 0

Pico Noite 0 0 50 41 0 0 0 91

Total Picos 70 117 181 160 135 114 105 882

Entre-pico 201 337 298 315 355 348 296 2150

Total Dia 271 454 479 475 490 462 401 3032

Dia da semana /


Pico Manhã 34 104 57 40 95 124 100 554

Pico Tarde 0 98 67 61 73 86 58 443

Pico Noite 42 56 64 51 68 84 6 371

Total Picos 76 258 188 152 236 294 164 1368

Entre-pico 0 196 199 165 168 193 93 1014

Total Dia 76 454 387 317 404 487 257 2382

Dia da semana /


Pico Manhã 27 0 0 0 0 0 0 27

Pico Tarde 0 36 39 25 27 51 0 178

Pico Noite 0 0 0 0 0 0 0 0

Total Picos 27 36 39 25 27 51 0 205

Entre-pico 47 0 0 0 0 0 0 47

Total Dia 74 36 39 25 27 51 0 252

Dia da semana /


Pico Manhã 12 15 13 26 14 24 10 114

Pico Tarde 0 12 11 12 13 14 17 79

Pico Noite 2 6 0 5 4 2 0 19

Total Picos 14 33 24 43 31 40 27 212

Entre-pico 36 60 61 69 63 90 39 418

Total Dia 50 93 85 112 94 130 66 630

QUADRO GERAL DE PASSAGEIROS TRANSPORTADOS (*)

QUADRO RESUMO TOTAL DE GIROS - LINHA DIS01




Horários de Pico

Horários Entre-Pico 56.550 49,0%

Parâmetros dos turnos do levantamento

51,0%

100,00%Total de Giros 115311

58.761



Dia da semana /


Pico Manhã 89 444 326 290 349 409 306 2213

Pico Tarde 76 427 364 314 361 423 157 2122

Pico Noite 39 297 222 245 229 215 74 1321

Total Picos 204 1168 912 849 939 1047 537 5656

Entre-pico 208 805 827 794 884 868 409 4795

Total Dia 412 1973 1739 1643 1823 1915 946 10451

Dia da semana /


Pico Manhã 65 413 353 256 446 449 220 2202

Pico Tarde 56 515 419 412 468 429 193 2492

Pico Noite 87 239 253 281 317 315 109 1601

Total Picos 208 1167 1025 949 1231 1193 522 6295

Entre-pico 167 919 913 762 983 1114 458 5316

Total Dia 375 2086 1938 1711 2214 2307 980 11611

Dia da semana /


Pico Manhã 65 299 239 201 338 301 218 1661

Pico Tarde 54 392 356 329 432 422 128 2113

Pico Noite 51 213 203 197 203 198 102 1167

Total Picos 170 904 798 727 973 921 448 4941

Entre-pico 140 818 777 718 820 889 358 4520

Total Dia 310 1722 1575 1445 1793 1810 806 9461

Dia da semana /


Pico Manhã 0 126 107 101 111 109 46 600

Pico Tarde 12 237 197 216 194 212 48 1116

Pico Noite 5 63 78 60 70 47 11 334

Total Picos 17 426 382 377 375 368 105 2050

Entre-pico 36 590 772 673 617 694 120 3502

Total Dia 53 1016 1154 1050 992 1062 225 5552

Dia da semana /


Pico Manhã 0 100 89 79 101 120 0 489

Pico Tarde 0 143 138 139 138 169 0 727

Pico Noite 0 125 124 121 123 134 0 627

Total Picos 0 368 351 339 362 423 0 1843

Entre-pico 0 289 222 205 269 286 18 1289

Total Dia 0 657 573 544 631 709 18 3132

Dia da semana /


Pico Manhã 1 153 170 142 146 158 48 818

Pico Tarde 0 221 245 246 237 202 142 1293

Pico Noite 0 15 19 14 12 59 0 119

Total Picos 1 389 434 402 395 419 190 2230

Entre-pico 103 916 1406 1062 1236 1204 884 6811

Total Dia 104 1305 1840 1464 1631 1623 1074 9041

QUADRO RESUMO TOTAL DE GIROS - LINHA L01

QUADRO RESUMO TOTAL DE GIROS - LINHA L01C






Dia da semana /


Pico Manhã 36 153 133 114 145 170 121 872

Pico Tarde 18 144 146 142 138 176 79 843

Pico Noite 22 72 70 73 73 80 32 422

Total Picos 76 369 349 329 356 426 232 2137

Entre-pico 131 259 330 285 372 366 217 1960

Total Dia 207 628 679 614 728 792 449 4097

Dia da semana /


Pico Manhã 0 100 111 75 106 119 0 511

Pico Tarde 0 62 72 73 83 49 0 339

Pico Noite 0 0 0 0 0 54 0 54

Total Picos 0 162 183 148 189 222 0 904

Entre-pico 0 49 46 30 63 79 23 290

Total Dia 0 211 229 178 252 301 23 1194

Dia da semana /


Pico Manhã 38 331 250 215 313 256 123 1526

Pico Tarde 29 320 351 235 286 300 79 1600

Pico Noite 55 199 196 194 182 199 78 1103

Total Picos 122 850 797 644 781 755 280 4229

Entre-pico 106 604 590 582 616 646 180 3324

Total Dia 228 1454 1387 1226 1397 1401 460 7553

Dia da semana /


Pico Manhã 3 89 92 103 100 110 40 537

Pico Tarde 4 105 101 84 103 105 24 526

Pico Noite 1 46 60 60 57 64 13 301

Total Picos 8 240 253 247 260 279 77 1364

Entre-pico 8 143 120 122 161 134 35 723

Total Dia 16 383 373 369 421 413 112 2087

Dia da semana /


Pico Manhã 49 246 218 201 183 240 118 1255

Pico Tarde 28 239 219 207 230 252 81 1256

Pico Noite 10 112 96 110 122 109 43 602

Total Picos 87 597 533 518 535 601 242 3113

Entre-pico 73 452 460 397 430 504 191 2507

Total Dia 160 1049 993 915 965 1105 433 5620

Dia da semana /


Pico Manhã 16 562 634 410 501 490 142 2755

Pico Tarde 4 607 491 453 465 395 91 2506

Pico Noite 0 274 271 277 286 228 9 1345

Total Picos 20 1443 1396 1140 1252 1113 242 6606

Entre-pico 7 1225 1118 996 1044 1008 93 5491

Total Dia 27 2668 2514 2136 2296 2121 335 12097








Dia da semana /


Pico Manhã 35 88 82 64 101 125 118 613

Pico Tarde 28 167 170 114 154 141 81 855

Pico Noite 0 79 74 86 83 84 102 508

Total Picos 63 334 326 264 338 350 301 1976

Entre-pico 43 248 248 182 248 248 178 1395

Total Dia 106 582 574 446 586 598 479 3371

Dia da semana /


Pico Manhã 46 234 153 145 188 211 98 1075

Pico Tarde 13 238 195 158 196 220 81 1101

Pico Noite 28 117 125 104 141 112 38 665

Total Picos 87 589 473 407 525 543 217 2841

Entre-pico 43 505 449 430 446 513 131 2517

Total Dia 130 1094 922 837 971 1056 348 5358

Dia da semana /


Pico Manhã 0 99 84 70 100 101 0 454

Pico Tarde 0 164 142 127 136 157 0 726

Pico Noite 0 75 79 72 76 65 0 367

Total Picos 0 338 305 269 312 323 0 1547

Entre-pico 0 256 225 209 237 282 0 1209

Total Dia 0 594 530 478 549 605 0 2756

Dia da semana /


Pico Manhã 0 189 155 148 130 170 16 808

Pico Tarde 0 125 104 90 104 117 23 563

Pico Noite 0 138 130 116 120 84 5 593

Total Picos 0 452 389 354 354 371 44 1964

Entre-pico 0 355 289 290 285 227 10 1456

Total Dia 0 807 678 644 639 598 54 3420

Dia da semana /


Pico Manhã 27 24 22 26 26 29 0 154

Pico Tarde 0 35 35 30 37 38 0 175

Pico Noite 0 23 17 20 16 18 0 94

Total Picos 27 82 74 76 79 85 0 423

Entre-pico 7 10 6 6 10 6 0 45

Total Dia 34 92 80 82 89 91 0 468

Dia da semana /


Pico Manhã 48 144 129 113 140 159 7 740

Pico Tarde 26 204 174 206 195 256 120 1181

Pico Noite 106 200 178 170 189 127 67 1037

Total Picos 180 548 481 489 524 542 194 2958

Entre-pico 180 425 471 413 440 462 354 2745

Total Dia 360 973 952 902 964 1004 548 5703








Dia da semana /


Pico Manhã 0 75 79 67 68 74 0 363

Pico Tarde 0 38 31 36 21 30 0 156

Pico Noite 0 39 28 38 37 19 0 161

Total Picos 0 152 138 141 126 123 0 680

Entre-pico 0 59 40 46 45 43 0 233

Total Dia 0 211 178 187 171 166 0 913

Dia da semana /


Pico Manhã 0 128 103 76 110 100 6 523

Pico Tarde 0 127 116 109 135 108 36 631

Pico Noite 0 71 75 95 66 77 0 384

Total Picos 0 326 294 280 311 285 42 1538

Entre-pico 0 335 303 283 306 302 119 1648

Total Dia 0 661 597 563 617 587 161 3186

(*) OBSERVAÇÃO: Dados obtidos junto a empresa operadora Viação Dourados Ltda.

QUADRO RESUMO TOTAL DE GIROS - LINHA 020

QUADRO RESUMO TOTAL DE GIROS - LINHA 019



64

3.2.2 Resultados Demanda de Tráfego - Contagem Classificada de Veículos

O perfil dos deslocamentos do trânsito de Dourados envolveu a realização da

Contagem Classificada de Veículos em 42 (quarenta e dois) cruzamentos, interseções

ou pontos da malha viária sendo que os cruzamentos analisados estão distribuídos

junto das principais conexões viárias entre os setores do Município.

A escolha dos cruzamentos ficou condicionada não apenas com a percepção de

demanda nos cruzamentos de Dourados, mas intrinsicamente relacionada com as

conexões estruturadoras da malha viária e com as rotas do transporte coletivo urbano

conforme os roteiros indicados no Projeto de Reestruturação do Transporte Coletivo

Municipal de Dourados, realizado em 2013 e que está em fase de implantação no

Município.

A partir do entendimento da cidade com o um organismo vivo, ou seja, um organismo

dinâmico no tempo, a vinculação dos dados de demanda de tráfego vinculadas ao

modelo operacional do transporte coletivo, é possível visualizar os dados de forma

assertiva, de modo a permitir ao Poder Público Municipal o monitoramento destes

locais quando do surgimento de novas demandas de empreendimentos polos

geradores de tráfego em Dourados.

A contagem classificada de veículos tem como referência separar os tipos de veículo

conforme suas características de influência nas vias urbanas. Dessa forma temos a

seguinte classificação: veículos leves, motos (motocicletas), bicicletas, ônibus comum,

veículo médio (vans e veículos de frete) e veículos pesados (caminhões, carretas, bi-

trem, entre outros).

O método utilizado foi a contagem classificada de veículos, com distribuição da

demanda de tráfego a cada 15 (quinze) minutos, permitindo identificar a distribuição

dos veículos dentro do espaço de tempo do turno, quais sejam: turno manhã (das

7h00 às 9h00), turno tarde (das 11h30 às 13h30), turno noite (17h00 às 19h00).

Para os cálculos de capacidade de tráfego das vias foram utilizados os maiores

volumes de veículos ocorridos nas interseções avaliadas neste trabalho, base de

dados obtidos da Prefeitura Municipal e Agetran, na observação e pesquisa de trânsito

realizada de 23 a 27 novembro e de 09 a 14 de dezembro de 2015.

Segue o mapa de localização dos cruzamentos da pesquisa:

CÓ UR RIPR AUEG GO A J



N

PONTOS DE CONTAGEM DE TRÁFEGO E PESQUISA DE ACESSIBILIDADE E CAMINHABILIDADE

LEGENDA

SLME AA IR PAUR

RU

A M

AT

O G

RO

SS

O

RU

A B

EL

A V

ISTA

RU

A C

AF

EL

AN

DIA

RU

A G

EN

ER

AL

OS

SÓ

RIO

RU

A E

UL

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IA P

IRE

S

RUA L

INDALV

A M. F

ERREIR

A

RU

A C

OR

ON

EL

PO

NC

IAN

O

RU

A P

RE

SID

EN

TE

VA

RG

AS

AVENIDA MARCELINO PIRES

Pontos das Pesquisas deTráfego e Caminhabilidade (pontos de contagem)

Pontos das Pesquisas deAcessibilidade e Caminhabilidade

AIADNI ADINEVA

P.42

P.41

P.01

P.03

P.02

P.12 P.15

P.16

P.04P.07

P.06

P.05

P.08

P.09

P.10

P.11P.13

P.14 P.L

P.28

P.A

P.B

P.13

P.M

P.I

P.17 P.29 P.35

P.20 P.24

P.26P.25

P.27P.22

P.21 P.30

P.31

P.32

P.33P.36

P.DP.EP.F

P.GP.H

P.K

P.23P.19

P.18

P.37

P.38

P.C

P.39

P.J

P.40

RO

DO

VIA

MS

379

RODOVIA BR 463

SentidoPONTA PORÃ

Sentido

CAMPO G

RANDE

RODOVIA B

R 163

RODOVIA MS 162

ANEL VIÁRIO

AEROPORTO

SentidoITAHUM

RO

DO

VIA

MS

156

Sen

tido

ITA

PO

RÃ

RO

DO

VIA

MS

156

RO

DO

VIA

BR

163

Se

nd

ido

CA

AR

AP

Ó

RO

DO

VIA

BR

376

Sentido

FÁTIM

A D

O S

UL

MAPA RESUMO 04


66

Os meses de novembro e dezembro de 2015 contaram com uma situação atípica

relacionada com o ano letivo acadêmico em decorrência de greves prolongadas nas

universidades UFGD e UEMS, cujas interseções envolvidas tem jurisdição estadual

por se tratar da Rodovia MS-162. A fim de não comprometer o desenvolvimento do

plano de trabalho do Plano Diretor de Mobilidade Urbana, onde é fundamental que os

levantamentos físicos com os dados das pesquisas de campo possam permitir o

avanço na elaboração das fases do trabalho.

Dessa forma, com a pesquisa de tráfego ocorrida em novembro de 2015 houve a

necessidade de realizar uma pesquisa especial (dias 09 a 11 e 14 de dezembro de

2015) nas interseções que recebem influência direta da demanda universitária, quais

sejam: P.01; P.03; P.41 e P.42.

No período regular das pesquisas, realizadas de 23 a 27/11/2015, houve a contagem

do cruzamento P.03 a fim de avaliar a demanda e influência em P.02 e P.07. Na

pesquisa especial, realizadas dias 9, 10, 11 e 14/12/2015, o P.03 houve nova

contagem, cujos dados foram comparados e mesclados os maiores volumes

encontrados para cada turno (manhã, tarde e noite).

Com os resultados obtidos e considerando as estatísticas do DENATRAN

(Departamento Nacional de Trânsito) com um aumento da frota do Município de

Dourados, calculada em 29,70% a cada cinco anos, torna-se possível o diagnóstico

da situação atual e o prognóstico para os próximos 05 (cinco), 10 (dez) e 15 (quinze)

anos baseados nesta evolução percentual.

Evolução da Frota* 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Evolução da Frota 86.879 95.893 105.602 114.478 123.595 131.095 136.964

Crescimento da Frota em cinco anos (2011 - 2015) 29,70%

A tabulação dos dados coletados serve de alicerce para a elaboração dos cálculos

dos níveis de serviços da demanda atual e prognósticos futuros, sendo a base das

decisões projetuais a serem adotadas no sistema viário. Os resultados obtidos desta

pesquisa, assim como os cálculos referentes aos dos Níveis de Serviço atual e

prognósticos encontram-se no Anexo II deste trabalho.


67

3.2.3 Metodologia de Determinação dos Níveis de Serviço

3.2.3.1 Níveis de Serviço

Segundo o Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem - DAER, o nível de

serviço refere-se a uma avaliação qualitativa das condições de operação de uma via

de tráfego. São avaliados fatores de velocidade e tempo de viagem, liberdade de

manobra e interrupções de tráfego, além de aspectos de conforto e segurança

percebidos por motoristas e passageiros.

São relacionados seis (06) níveis de serviço para as vias com fluxo contínuo,

classificadas em:

1) Nível de Serviço A – onde o fluxo dos veículos não é afetado pela

presença de outros veículos na mesma corrente de tráfego e há liberdade de

escolha nas possibilidades de execução de manobras.

2) Nível de Serviço B – onde o fluxo dos veículos ainda não é muito

afetado pela presença de outros veículos na mesma corrente de tráfego, mas

há um declínio nas possibilidades de execução de manobras.

3) Nível de Serviço C – onde o fluxo dos veículos ainda é considerado

estável, mas há o início da interação com outros veículos e não há mais

liberdade sem interação de escolha na execução de manobras.

4) Nível de Serviço D – onde o fluxo dos veículos é considerado de

densidade alta, mas com fluxo estável. Existem grandes restrições de interação

de escolha na execução de manobras onde o acréscimo de veículos causará

problemas operacionais.

5) Nível de Serviço E – onde a demanda do fluxo dos veículos requer a

circulação em velocidades uniformes, mas reduzidas a um valor bastante baixo.

Existem restrições extremas de interação na execução de manobras e as

operações de tráfego tornam-se instáveis.

6) Nível de Serviço F – onde o fluxo dos veículos é considerado de forçado

ou com congestionamento, onde o volume de tráfego supera a capacidade de

absorção pela via em um determinado ponto.


68

3.2.3.2 Carregamento e Balanceamento da Rede de Tráfego

3.2.3.2.1 Metodologia

Os carregamentos da rede atual e dos prognósticos futuros foram realizados a partir

dos dados das planilhas apresentadas nos anexos que contém os diagramas e tabelas

de contagens de tráfego e foram montadas com dados pesquisados em campo.

a) Volume de Tráfego nas Interseções

Com os dados obtidos nos levantamentos de tráfego para avaliar a situação atual das

interseções, foram construídos diagramas que mostram os carregamentos nas

situações mais críticas.

b) Cálculo da Capacidade da Interseção

Para avaliar a situação atual das interseções, foi utilizado um fator denominado fluxo

de saturação, que é considerado como igual à capacidade máxima de escoamento de

veículos de uma faixa de rolamento, cujo valor é considerado pela EPTC de Porto

Alegre como 1.900 veículos por hora de tempo de verde.

O volume de 1.900 veículos por hora em cada faixa de trânsito está diretamente

relacionado à classificação dos níveis de serviço obtidos nos cálculos apresentados.

c) Cálculo do Fluxo de Saturação

O cálculo do fluxo de saturação é efetuado nas aproximações da interseção, com a

utilização de fórmula, dada pela expressão:

FS= 1900 x N

onde N é o número de faixas de rolamento da aproximação.


69

Fluxo de Saturação Corrigido

O cálculo do fluxo de saturação deve sofrer correções devido às características das

vias e do tráfego, como aclividade, declividade e conversões à direita e à esquerda,

com ou sem conflito.

Coeficiente de Saturação

O coeficiente de saturação (ά) é uma medida relativa e indica, para as condições reais

de operação da interseção, o quanto a demanda se aproxima da capacidade de

escoamento da aproximação.

Situação da Interseção

Para avaliar a situação da interseção, temos o abaixo:

a) Operação da Interseção

b) Cálculo dos Fluxos de Saturação – Os fluxos de saturação são corrigidos, em

função das conversões à direita ou à esquerda, conflitantes ou não, e em função das

declividades da aproximação.

Resumo das Variáveis dos Cálculos dos Níveis de Serviço

N = Número e faixas de rolamento da aproximação

L = Largura da aproximação com estacionamento

E = Largura do estacionamento

Si = Capacidade viária inicial

S = Fluxo de Saturação

FS = 1900 x N

FD = Fator de correção de declividade

FD = 1,00 - 0,03 x i

FCd= Fator de correção de declividade para conversão à direita

FCd= S cor / Si, onde

S cor= Si - (Si x 0,25 x ( DCd/ DTA - 0,10 )), onde

DCd= Demanda de conversão à direita


70

DTA= Demanda total da aproximação

FCe= Fator de correção de declividade para conversão à esquerda

FCe= S cor / Si, onde

S cor= Si - (Si x 0,75 x ( DCe/ DTA - 0,10 )), onde

DCe= Demanda de conversão à esquerda

DTA= Demanda total da aproximação

Fp= fator de parada obrigatória e ociosidade

A= x / 1900 = α

B= y / 1900 = β

coef= 0,9 x (1,00 - 0,7 (α x 1,25 + β x 1,25)

Sreal= Capacidade viária real

Sreal= Si x FD x FCd x Fce

N at= Nível de saturação

Nsat= Dat / Sreal at, onde

Dat= Demanda atual

Areal at= Capacidade viária real atual

N fut= Nível de serviço futuro

Nsfut= Dfut / Sreal, onde

Dfut= Demanda futura e

Sreal fut= Capacidade viária real futura

Tabela dos Níveis de Serviço

A - 0,0 a 0,1

B - 0,1 a 0,3

C - 0,3 a 0,7

D - 0,7 a 0,9

E - 0,9 a 1,0

F - mais de 1,0


71

Os níveis de serviço são classificados com as letras A, B, C, D, E e F, no qual são

definidos intervalos numéricos resultantes dos cálculos da capacidade da via e do

número de veículos que circulam por ela.

Neste trabalho, são rotulados com a cor verde os níveis classificados com as letras A,

B e C, cujo volume de tráfego está abaixo de 1.900 veículos-hora por faixa; são

rotulados com a cor amarela os níveis classificados com as letras D e E, cujo volume

de tráfego está na média de 1.900 veículos-hora por faixa e, por fim, são rotulados

com a cor vermelha os níveis classificados com a letra F, cujo volume de tráfego está

acima de 1.900 veículos-hora por faixa.

Os resultados dos cálculos que pertencem ao intervalo de 0,0 a 0,7, indicam que a

demanda de veículos é comportada pela via; os que pertencem ao intervalo de 0,7 a

1,0 apresentam início de saturação e devem ser iniciados estudos de solução para a

via e, os resultados maiores do que 1,0 indicam que a via já está saturada e não

comporta a demanda de veículos, sendo necessário o tratamento do cruzamento.


72

3.2.4 Diagnóstico e Prognósticos da Demanda

O quadro a seguir, apresenta o resumo dos resultados obtidos das

pesquisas de campo e dos prognósticos diretos dos cálculos realizados.

Pontos de Contagens de Tráfego - Níveis de Serviço Calçadas Sit.atual

Atual 05

anos 10

anos 15

anos

CRUZ 01. Avenida Guaicurus x MS 370 2,50 C E F F

CRUZ 02. Estrada Laguna Caarapa x Rua Joaquim Luiz Azambuja

3,44 B C C D

CRUZ 03. Avenida Guaicurus x Rua Gerônimo Marques de Mattos x Estrada Laguna Caapara

2,40 C D F F

CRUZ 04. Avenida Indaia x Avenida Jose Roberto Teixeira

4,31 B C C D

CRUZ 05. Rua Vereador Vitório José Pederiva x Rua Antonio Emilio de Figueiredo

3,94 D F F F

CRUZ 06. Rua K x Avenida Jose Roberto Teixeira x Rua Vereador Vitório José Pederiva

4,31 C E F F

CRUZ 07. MS 162 (Av. Guaicurus) x Rua Afonso Pena x Rua Monte Alegre x Rua Manoel Machado Leonardo

4,13 D E F F

CRUZ 08. Avenida Assis Rassalem x Rua Auro Dias x Rua Oliveira Marques

4,67 B C C D

CRUZ 09. Avenida Weimar Gonçalves Torres x Avenida Aziz Rassalem

5,38 D F F F

CRUZ 10. Avenida Aziz Rassalem x Avenida Marcelino Pires

5,00 D E F F

CRUZ 11. Rua Joaquim Tavora x Rua Antonio Emilio de Figueiredo

4,63 B C C D

CRUZ 12. Rua Manoel Santiago x Rua Aurora Augusta 4,38 B C C F

CRUZ 13. Rua Antonio Emilio de Figueiredo x Rua Eulália Pires

3,84 D F F F

CRUZ 14. Rua Ernesto de Mattos Carvalho x Eulália Pires

4,75 A B B B

CRUZ 15. Rua Balbina de Mattos x Rua Manoel Santiago 5,50 C F F F

CRUZ 16. Rua Ipiranga x Rua Balbina de Mattos 3,94 B A B C

CRUZ 17. BR 463 x Rua Alameda dos Diamantes x Rua Leonidas Alem

3,14 C C D F

CRUZ 18. Rua Presidente Vargas x Rua Manoel Santiago 3,59 C C D F

CRUZ 19. Rua Presidente Vargas x Rua Iguassu 4,44 C C C D

CRUZ 20. Rua Presidente Vargas x Rua Weimar Gonçalves Torres

7,13 C D F F

CRUZ 21. Rua Presidente Vargas x Avenida Marcelino Pires

8,88 C C D F

CRUZ 22. Rua Presidente Vargas x Rua Joaquim Teixeira Alves

8,03 C D F F

CRUZ 23. Rua Iguassu x Rua Hayel Bom Faker 5,25 B B C C

CRUZ 24. Avenida Weimar Gonçalves x Rua Hayel Bom Farker

7,13 D F F F


73

Pontos de Contagens de Tráfego - Níveis de Serviço Calçadas Sit.atual

Atual 05

anos 10

anos 15

anos CRUZ 25. Avenida Marcelino Pires x Rua Hayel Bom Faker

7,75 D E F F

CRUZ 26. Rua Joaquim Teixeira Alves x Rua Hayel Bom Faker

6,28 E F F F

CRUZ 27. Rua Cuiaba x Rua Hayel Bom Faker 5,22 C D F F

CRUZ 28. Rua Frei Antonino x Rua Hayel Bom Faker 4,50 B B C C

CRUZ 29. BR 463 para Ponta Porã x Rua Hayel Bom Faker x Via Marginal Theodoro Capilé

2,90 F F F F

CRUZ 30. Avenida Marcelino Pires x Rua Santos Dumont 6,63 C D F F

CRUZ 31. Avenida Marcelino Pires x Rua José de Alencar 7,00 C C C D

CRUZ 32. Avenida Marcelino Pires x Rua Caiuas 6,66 C C C D

CRUZ 33. Avenida Marcelino Pires x Rua Coronel Ponciano

6,38 D F F F

CRUZ 34. Rua Coronel Ponciano x Rua Mozart Calheiro x Rua A1-Pedro Leite de Farias

4,21 C D F F

CRUZ 35. Rua Coronel Ponciano x BR 163 para Campo Grande x MS 156

2,67 D F F F

CRUZ 36. Avenida Marcelino Pires x Rua Wanilton Finamore

6,92 C C C D

CRUZ 37. Avenida Marcelino Pires x Rua Januario Araujo

4,94 C C C D

CRUZ 38. Rua Cel. F. Junior x Rua Wilson Dias Pinho 3,34 B C C D

CRUZ 39. Rua José Mendes x Rua Andrelina Vilela dos Reis

4,50 B B B C

CRUZ 40. BR 376 x BR 163 1,38 C D F F

CRUZ 41. (MS 162) Avenida Guaicurus x Rodovia Dourados – Itahum

2,63 C C D F

CRUZ 42. Rodovia Dourados – Itahum x Aeroporto x Acesso Norte

3,67 B B B B


74

4 RESULTADOS DAS PESQUISAS COMPLEMENTARES

As pesquisas complementares foram publicadas pela Prefeitura Municipal de

Dourados, no endereço <http://www.dourados.ms.gov.br/index.php/plano-diretor-de-

mobilidade-urbana> em 13/01/2016 e disponibilizadas até 26/02/2016. A estatística

das pesquisas apresentou 195 (cento e noventa e cinco) acessos, sendo: Calçada

Legal com 66 (sessenta e seis) acessos; Perfil do Ciclista 76 (setenta e seis) acessos

e Transporte Coletivo - Origem e Destino com 53 (cinquenta e três) acessos.

A seguir, serão apresentados os gráficos obtidos das pesquisas para 03 (três)

temáticas abordadas. Os dados obtidos nestes resultados são complementares

àqueles realizados através das perguntas diretas.

4.1 Calçada Legal – pesquisa na internet

Esta pesquisa objetivou o conhecimento da imagem e condições dos espaços

públicos para a consolidação de passeios acessíveis, aprimorando a circulação das

pessoas nas vias urbanas de Dourados, organizando e tornando atrativos os usos dos

espaços públicos na cidade.

Com 66 (sessenta e seis) acessos, houve participação de 9% de pessoas com

necessidades especiais ou mobilidade reduzida. A maioria, considera sua rua neutra

48%, sem atratividade 67%, largura da calçada boa 44% e com obstáculos 73%. Não

há acessibilidade em 68%, pisos mistos 50%, conservação ruim 42% e desníveis em

65%. A vias ainda apresentam percepção de velocidade altas 33% ou média 53%.

Quanto a segurança, 68% não percebem segurança na via, sendo que 89% não

possuem faixa de pedestres, e sinalização parcial 48% e acesso a modais em 24%

dos casos.

Os comentários relacionam diversas questões, dentre as quais se destacam

problemas relacionados com as seguintes elementos-chave: falta de padronização;

buracos; falta de segurança; falta de sinalização (em especial quando falta a

identificação do nome da via); vegetação e poda; falta de acessibilidade; falta de

fiscalização; trechos sem iluminação; problemas com pavimentação; problemas de

atitude de moradores, comerciantes e motoristas e, por fim, problemas relacionados

a limpeza urbana. Seguem os resultados:


75

Calçada Legal – resultados da pesquisa na internet

0%6%

38%

55%

2%

De 06 a 14 anos De 15 a 18 anos De 19 a 30 anos De 31 a 60 anos Acima de 60 anos

Idade

5%

95%

Sim Não

Você possui alguma dficiência física?

9%

91%

Sim Não

Você apresenta mobilidade reduzida?


5%

11%

2%

26%

14%

0%

5%

12%9%

0%3%

5%8%

3%0% 0% 0% 0% 0%

Macro

zon

a 1

Macro

zon

a 2

Macro

zon

a 3

Macro

zon

a 4

Macro

zon

a 5

Macro

zon

a 6

Macro

zon

a 7

Macro

zon

a 8

Macro

zon

a 9

Macro

zon

a 10

Macro

zon

a 11

Macro

zon

a 12

Macro

zon

a 13

Macro

zon

a 14

Macro

zon

a 15

Macro

zon

a 16

Macro

zon

a - Ou

tros

Lugares

Região

Urb

ana/R

ural e

Distrito

s

Mu

nicíp

ios V

izinh

os

Bairro onde mora - Macrozonas

0%5%

12% 15%

6%11%

36%

11%

2% 0% 0% 0% 3%


Nações II


Industrial




Itália


Flórida


Progresso


Verde


Brígida


TransiçãoUrbana


Distritos

RegiõesUrbanas -

Outros Lugares

MunicípiosVizinhos

Bairro onde mora - Regiões Urbanas

77

11%

48%41%

Sim, é agradável! (possui praça ouparque, jardins bem conservados,

lojas e/ou comércio de rua)

É neutro (possui comércio de rua eresidências com muros baixos).

Não é agradável (possui muros altos,lixo, sujeira, grande declividade)

Sua rua é atrativa?

3%

30%

67%

Calçadas dotadas de 2 ou maisitens de mobiliário urbano

Calçadas dotadas com pelomenos um item de mobiliário

Calçada sem mobiliário urbano

Como é o mobiliário urbano?

3%

68%

29%

Sim, possui calçadas com rampas, piso tátilde alerta e direcional (piso para deficientes

visuais)

Não tem acessibilidade Mais ou menos acessível. Possui calçadacom rampas ou piso tátil de alerta ou piso

tátil direcional

As calçadas tem acessibilidade?

55%

45%

Sim Não

Sua rua é arborizada?

73%

27%

Sim Não

Sua rua possui obstáculos nas calçadas?

78

9%

44%

27%

20%

excelente boa regular ruim

Como classifica a largura das calçadas da rua?

3%

27% 27%

42%


Estado conservação da rua.

5%

41%

27% 27%


Estado de limpeza da sua rua.

2%

36%

50%

12%

0% 0% 0%

cerâmica Cimentado Misto (váriospisos numa

mesma calçada)

Não tem piso(areia, terra,grama, brita)

Pedra Bloco de concretointertravado

Concreto pré-moldado

Tipo de piso das calçadas da rua.

79

23%

74%

3%

Escorregadio Não escorregadio Antiderrapante

Característica piso calçadas.

33%

53%

14%

Que andam em velocidade alta Que andam em velocidademédia

Que andam em velocidade baixa

Como entende que seja a velocidade carros na rua.

3%

59%

38%

Sim Não Em algunstrechos

Possui Sinalização Tátil?

65%

35%

Sim Não

A rua possui muito desnível?

80

32%

68%

Sim Não

Considera sua rua segura?

2% 2% 5% 3%

89%

excelente bom regular ruim Não existem faixasna minha rua

Estado conservação faixa pedestres.

12%

48%39%

Sim, existe sinalização, placasindicativas, de nome de ruas e

placas de trânsito

Mais ou menos, possui apenasplaca com nome da rua ou

placa de trânsito

Não possui sinalização

Sua rua é bem sinalizada?

9%24%

67%

Existência de ponto de ônibus/taxibem posicionado c/ cobertura e

banco

Existência de placa indicativa deparada de ônibus ou táxi

Inexistência de ponto de ônibus outáxi

Facilidade acesso demais meios transportes.

11%

89%

Sim Não

Sua rua possui faixa de pedestres ?

81

CALÇADA LEGAL - Relatório das Pesquisas na Internet

ID Bairro Origem

Rua onde mora

Comentário

1 Vila Matos Eulália Pires Na minha rua existem poucos problemas, porem nas quadras abaixo tem bastante buracos, problemas este causados pelas chuvas e na cidade a maioria das residências não tem calçada, ou são bem ruins principalmente para pessoas com deficiência física

2 Jardim América

Rua Joaquim Alves Taveira

Pelo amor de Deus! Andem A PÉ pelas ruas de Dourados e constatarão que NÃO há placas com os nomes das ruas, que as calçadas estão esburacadas e perigosas, que as ruas estão cheias de buracos e que há vários cruzamentos sem nenhuma sinalização de "pare" e "siga" para carros e pedestres. Os pedestres são obrigados a olhar para QUATRO diferentes direções (imaginem pessoas idosas tendo que fazer isso), antes de ousarem seguir caminho e, além disso, nos cruzamentos onde há semáforos, eles ficam posicionados em locais onde apenas os motoristas conseguem visualizá-los, pois ficam, literalmente, acima do local onde os pedestres têm de se posicionar para poder atravessar. Ou seja, Dourados não pensou em pedestres e portadores de necessidades especiais. Acrescento que diversas calçadas de Dourados têm mato alto, obrigando os pedestres a irem para as ruas, a fim de conseguirem andar, aumentando os riscos de atropelamento.

3 Jardim Tropical

Rua General Osorio

As calçadas deveriam ser uniformes para permitir andar sem sustos

4 Vila Martins Rua 13 de Maio

Foi asfaltada a mais de 01 ano e colocaram as placas de PARE há poucos dias após acontecerem vários acidentes, inclusive acidentes graves com veículos vindo a capotar, não possui sinalização horizontal nem boca de lobo.

5 BNH 2º Plano

Hilda Bergo Duarte

De um modo geral, tirando as poucas exceções, Dourados é pouco ou nada sinalizado, pouco iluminado, acessibilidade quase zero (falta piso tátil, guias rebaixadas, padronização das calçadas) muito buraco, pouco uso do sistema de transporte público pela precariedade do sistema, muito uso de bicicletas para transporte mas em vias quase sempre compartilhadas gerando riscos aos usuários, falta educação no trânsito (falta cobrança e política educacional), um cadeirante se tiver que se deslocar pela cidade está morto! Um sego também. Falta praticamente tudo a ser inserido neste projeto de mobilidade urbana e vai faltar ser implementado este plano! Só pôr no papel não vai resolver, tem que ser executado. Se o básico já for executado Dourados vai mudar.

6 BNH 3º Plano

Hayel Bom Facker

Não existe ligação de calçadas de uma residência para outra; desníveis e muretas nas calçadas. Bocas de bueiros entupidas no BNH 3 plano;

7 Jardim Colibri

Rua das Macieiras

Falta mais sinalização e acessibilidade nas ruas e calçadas.

8 Jardim Água Boa

W 15

9 Residencial Alto das Paineiras

Alemanha

10 Vila Industrial

Presidente Kenedy

Canteiro do fundo do Clube Ubiratan o mato toma conta, e acessibilidade zero aos deficientes

11 Jardim Clímax

Rua Cuiaba Inexistência de placas indicativas com os nomes das ruas, calçadas desniveladas onde existe (são raras), geralmente é mato, terra e brita.

82


ID Bairro Origem

Rua onde mora

Comentário

12 Jardim Santa Maria

Rua Harrison de Figueiredo

13 Jardim Água Boa

Vilson Gabiatti

14 Vila Planalto Ediberto Celestino de Oliveira

15 Jardim América

Rua Benjamin Constant

16 Estrela Yvatê

Maria Aprigia Vieira

17 JARDIM HILDA

Clemente rojas

18 Vila Popular (ant. Conjunto Habitacional Antônio João)

Mariana Dias Rodrigues

Onde mora a rua e as calçadas são super estreitas, um incomodo os carros passam por cima da calçada estragando as tampas que existe as tampas da Sanesul. Os carros de outras casas não respeitam os espaços de outros. Se chega alguém de carro na minha casa não tem lugar para colocar o carro pq o carro do vizinho ou sei lá de quem já está ocupando o espaço que seria por direito meu. Será que isso tem solução?

19 Residencial Novo Horizonte

Condomínio Novo Horizonte

Sou morador do residencial novo horizonte, no final da Rua Lindalva Marques Ferreira, no bairro novo horizonte. Já enviei e-mail à Agetran solicitando sinalização para o nosso condomínio, mas nunca houve resposta.

20 Vila Alba Cornélia Cerzósimo de Souza

21 Residencial Monte Carlo

Rua João Alves Rocha

Assim como a maioria das ruas do bairro Monte Carlo, a minha rua não é pavimentada, fazendo com que moradores não invistam nas calçadas. A grande maioria não possui calçada. Sobre a sinalização, não temos placas com nomes das ruas!!! Apenas algumas placas de PARE existem. Ônibus não passa por nosso bairro. O último que vi por lá, estava atolado. Por ser um bairro considerado final de perímetro urbano, muita gente deposita lixo no entorno do bairro. Não tem fiscalização nenhuma quanto a isso. A iluminação pública é precária. Muitas lâmpadas queimadas, e várias ficam acesas o dia todo. A segurança é péssima, muitos assaltos e furtos. Como não temos ruas pavimentadas e nem calçamento, é praticamente impossível que algum deficiente, ou com mobilidade reduzida transite pelo nosso bairro. A situação é crítica. Monte Carlo não é lembrado pelo poder público. Triste e Revoltante. Estamos com o asfalto comunitário em andamento. Somente pagando mais do que já pagamos em imposto é que teremos um pouco mais de conforto em nosso bairro.

22 Vila Progresso

Albino Torraca

Na cidade de Dourados não existe placa de sinalização com o nome das ruas (em nenhum bairro) e nem semáforo para pedestre.

23 Jardim Paulista

Rua Oliveira Marques

83


ID Bairro Origem

Rua onde mora

Comentário

24 JARDIM FLÓRIDA

Sidnei Fernandes de Souza

A rua onde moro é esburacada, suja, não possuí bocas de lobos suficientes ou capitação de esgoto (bueiros) adequada, é pouco iluminada, muitas lâmpadas queimaram ou foram roubadas ou estão escondidas no meio das árvores, tornando a rua pouco iluminada e perigosa. E relativamente pouco arborizada, sendo ruim andar a pé devido ao sol forte. A principal fonte da sujeira é a poeira e terra dos lotes que não possuem calçada, eles acabam sujando a rua em várias partes.

25 Cristhais I Eisei Fujinaka

A prefeitura deveria se preocupar com os novos bairros da cidade, já que sua ocupação ocorre com certa velocidade e fazer as pinturas de faixas, sinalizações e indicações.

26 BNH 4º Plano

Rua Gonçalo Nunes da Cunha

27 Centro Rua Onofre Pereira de Matos

28 Vila Alba Trinta e um de março

Asfalto cheio de buraco, vc desvia de um e cai em outro maior ainda

29 Vila Tonani I Monte Alegre A rua monte alegre em alguns trechos a velocidade do transito é muito alta e em horários de pico vira um caos, os semáforos devem ser programados para abrir em sequência obedecendo uma velocidade mínima constante. Outro fator que ajudaria muito seria outra rua coletora igual a monte alegre, para desafogar nos horários de pico. Já no ponto de vista paisagístico, antigamente a rua era bem arborizada e com o desenvolvimento da cidade muitas foram cortadas, acho que deve ser feito um projeto paisagístico visando espécies e porte adequado para replantio nos passeios.

30 Vila Industrial

Av Marcelino Pires

Poderia ser feita a retirada do canteiro central (ou seu estreitamento) com a implantação de ciclovia de um dos lados da avenida separada da rua por canteiro e estacionamento dos carros, tal qual os projetos urbanísticos mais modernos. Outro ponto seria a existência de rampas em todas as esquinas, já que algumas ainda não são rebaixadas. Faz-se necessária também a instalação de lixeiras nos pontos de maior fluxo de pessoas.

31 Jardim América

Rua Benjamin Constant

32 Parque dos Coqueiros

Frei Antonio - antiga w17

A Frei Antonio é a rua que liga ao UPA, por isso é muito movimentada e há grande abuso por parte dos motoristas. Falta sinalização, principalmente, relacionada a estacionamento, pois a rua não é estreita, mas como estacionam nos dois lados acabam prejudicando o fluxo. Precisa ter mais fiscalização nas esquinas com propagandas, árvores não podadas, carros estacionados errados e tudo isso prejudica a visão de quem precisa atravessar a rua. Sobre as calçadas desta rua é bem complicada, quando tem estão em péssima condição e tem lugares que não possuem fazendo com os pedestres andem pela rua, aumentando o perigo para eles. Obrigada.

33 Vila Progresso

Presidente Vargas

84


ID Bairro Origem

Rua onde mora

Comentário

34 Jardim Água Boa

Januário Pereira de Araújo

Moro em uma extensão da Ediberto Celestino, um trecho totalmente esquecido, sem ligação direta com o restante da Rua Januário Pereira de Araújo. Há buracos, falta visibilidade para a conversão, falta iluminação pública.

35 Jardim Ouro Verde

Major Capilé Minha mãe já foi assaltada nas proximidades de casa. Em termos de transito, muitos ainda circulam na contramão mesmo tendo anos que a Major Capilé virou mão única, além de transitarem em alta velocidade ou cortarem a preferencial, especialmente em horários de pico como almoço e fim de tarde.

36 Canaã III Frei Antonio

37 Centro Antônio Emílio de Figueiredo

38 Jardim América

General Osório

O principal problema da minha rua assim, como as demais, é o uso indevido dos calçadas (quando tem). Os moradores tratam as calçadas bom patrimônio privado, não público, uma vez que se utilizam dela para comércio, estacionamento, depósitos de materiais de reforma, sanitários para cachorros, etc...Deveria ter uma regulamentação e, FISCALIZAÇÃO do uso das calçadas, muitos estabelecimentos comerciais, bares e até oficinas por exemplo, criam verdadeiros obstáculos a mobilidade das pessoas e, não estou nem falando sobre as pessoas com necessidades especiais.Acho que se fala muito em mobilidade, acredito que o poder público até esteja se empenhando, mas falha justamente na FISCALIZAÇÃO. Se aplicasse multas pesadas aos infratores, ou cobrasse pelo uso, a prefeitura teria uma importante fonte de receita. Pelo menos até atingirmos um bom nível de conscientização.Outra coisa importante, sempre que alguém, ou alguma entidade fizesse o uso da calçada (com a devida autorização da prefeitura), deveria isolar uma parte da rua para o trânsito dos pedestres. A área deveria ser demarcada com barreiras e cercamentos visíveis para os pedestres não precisarem caminhar pela rua.Isso já é uma prática comum em muitas cidades e poderia ser aplicado aqui na nossa.Peço desculpas se alguma das minhas considerações já sejam aplicadas e, eu por desconhecimento, esteja citando aqui. Principalmente no que se refere a legislação. Pondero apenas situações que enfrento no dia-a-dia da cidade que escolhi para morar.

39 Jardim Água Boa

Bela Vista


Rua Takao Massago

Minha rua foi asfaltada recentemente, mas um pedaço de + ou - 5 metros, entre o fim da rua e o começo da avenida transversal Lindalva Marques ficou sem asfalto. No local está se formando uma cratera devido às chuvas. Também foram colocados canos de água/esgoto, porém não foram fechadas as bocas de lobo, estão lá os buracos abertos desde setembro/outubro do ano passado! Também não há iluminação em boa parte da rua que foi recentemente asfaltada, o que impede que eu possa caminhar á noite, pois fico com medo. As calçadas não existem, ainda estão na terra e em alguns pontos com mato alto, o que também impede o uso e a visibilidade.

41 Parque Dos Coqueiros

Adelina Rigotti

85


ID Bairro Origem

Rua onde mora

Comentário

42 Altos do Indaiá

Sidinez Pereira de almeida

Cadê os 100% de asfalto prometidos na campanha do atual prefeito? votei e me arrependi. Minha rua é no barro, com buracos, moro há 6 anos ali, e durante esse período a patrola passou somente uma vez, está com grandes poças de água, nem patrola quem dirá algum tipo de cascalhamento e penso em me mudar porque não há nenhum tipo de melhorias naquele bairro.


Abílio de Mattos Pedroso

O grande problema do bairro (e da cidade toda) é a falta de asfalto que, quando tem, está cheio de verdadeiras crateras. Em alguns trechos as obras começam e nunca terminam, deixando o bairro um verdadeiro lamaçal com as chuvas. Além disso, a Sanesul faz buracos nas ruas e os deixa sem sinalização alguma. Na rua Abílio de Mattos Pedroso, num trecho com asfalto novo, está faltando uma tampa de esgoto. Moradores locais tentam sinalizar colocando galhos de árvores. Às vezes a chuva ou vento levam a sinalização improvisada e o buraco fica lá esperando para fazer uma vítima. O Condomínio Moradas Dourados é todo asfaltado, mas não existe acesso asfaltado a ele; ele está "ilhado". Transporte público passa longe e com poucos horários. Para se chegar ao ponto de ônibus é preciso passar pelo barro. Deveria ser estudado um ponto em frente ao condomínio que possui mais de 600 famílias. Iluminação na região é precário ou inexistente em alguns trechos. Calçadas nas ruas de terra? Inexistente. Dourados está afundando em seus buracos urbanos.

44 Parque Alvorada

José Domingos Baldasso

Falta melhoria da iluminação. Sugiro campanhas quanto ao lixo, para que as pessoas só coloquem o lixo na rua próximo à passagem do carro de coleta. Incrementar coleta seletiva de lixo.

45 Parque Alvorada

Rua Menote Marques de Mattos

As calçadas dessa rua não são padronizadas de modo a proporcionar acessibilidade à pessoas deficientes ou com baixa mobilidade, muitos condutores de automóveis deixam carros estacionados em cima das calçadas, dificultando ainda mais o acesso às calçadas dos pedestres, a rua não possui placa que identifique seu nome, a iluminação em alguns trechos é prejudicada devido à falta de poda adequada das árvores existentes próximas às lâmpadas.

46 Jardim América

Melvin Jones próximo a rua Cuiabá

Acontecem acidentes com frequência no cruzamento da Melvin Jones com a Antônio Emilio de Figueiredo. Por ser próximo a feira livre, sempre estão varrendo a rua. As arvores são muito antigas, precisam ser trocadas por outras, pois a maioria está com cupim em seus galhos e caules, o que ocasiona possível queda nos eventos de vento e chuvas. Pelo fato de existirem muitas arvores (não é um fato negativo, mas acho que precisam de cuidados porque se cairem podem ocasionar danos) a iluminação é ruim. Acredito que por ser uma via bastante movimentada poderia ter uma iluminação melhor. As calçadas podem ser escorregadias em dias de chuva, pois acumula-se bastante lodo. As vagas de estacionamento do canteiro central estão bem precárias, e são bastante utilizadas, principalmente nos finais de semana.

86


ID Bairro Origem

Rua onde mora

Comentário

47 Jardim América

Joaquim Alves Taveira

Acho um absurdo que seja responsabilidade do morador "cuidar" da calçada em frente à sua residência. O resultado é que cada um faz o que bem entender. As calçadas não tem uma continuidade para se caminhar (isso quando há calçadas), são desniveladas, sem acessibilidade, em alguns trechos tem-se que andar na rua porque a calçada é intransitável. Isto deveria ser responsabilidade da prefeitura, para que pudesse houver um mínimo de homogeneidade e padrão. Com relação ao asfalto, que está-se desfazendo na cidade inteira, é preciso refazê-lo todo. E espero, apesar de não acreditar, que haja um mínimo de qualidade, porque a capa asfáltica não tem a espessura de um lápis na maioria da rua e precisará ser toda refeita na próxima estação de chuvas.

48 Izidro Pedroso

Sumiko Fujji

49 Parque dos Jequitibás

Rua Guarda Municipal Solandia Francisco Migue

50 Parque Alvorada

Rua Alfredo Richard Klein

A iluminação pública existe e é até bem conservada, porém as lâmpadas parecem fracas para iluminar toda a via. Cada morador constrói a calçada como bem entende, uma não se conecta a outra, cada uma em uma altura, não possui piso tátil e nem faixa de pedestres. O asfalto de tempo em tempo tem os buracos tampados, porém, de tanta remendo mal feito, totalmente irregular ao resto do asfalto, mais parece que se está andando em paralelepípedo, a manutenção do asfalto é muito mal feita.

51 Jardim Itália Belo Horizonte

Maior problema do calçamento na minha rua são os desníveis e a falta de uniformidade quanto aos tipos de piso, cada morador define o piso de sua preferência, implanta demarcações como muretas, existem ainda lixeiras mal posicionadas.

52 Jardim Água Boa

Leônidas Além

A prefeitura tem que ter um programa de incentivo para os moradores arrumarem as calçadas. Em Dourados as pessoas andam nas ruas e os carros ficam encima das calçadas. As calçadas são horríveis, cheias de obstáculos. Mesmo no centro a situação é ruim. A cidade toda tem aspecto de suja e descuidada, SEM PREFEITO. As pessoas jogam lixo e galhos secos na calçada e tem aqueles que ainda botam fogo. Arrumar e incentivar os consertos das calçadas é o mínimo que a prefeitura deve fazer para termos um transitórias pessoas andam seguras na calçada e carros ficam estacionados na rua. Sempre vejo cadeirantes e mães com carrinhos de bebê andando na rua porque as calçadas são lixo! A prefeitura poderia consertar as calçadas com defeito e cobrar no IPTU para quem estiver irregular.

53 Vila Toscana

Quadra 16 lote 04

O meu bairro até que está bom, pois é um bairro novo...e as calçadas ainda estão organizadas e de fácil acesso, mas os bairros mais antigos as vezes nem calçada tem, é uma faixa imensa de gramado com arvores plantadas no local que deveriam ser as calçadas e qdo tem calçada há uma arvore no meio do caminho. As pessoas também estacionam seus carros no meio da calçada dificultando tudo, não há uma fiscalização para isso.

54 Jardim Piratininga

Vereador Sinésio de Matos

87


ID Bairro Origem

Rua onde mora

Comentário

55 Canaã Vi Rui Barbosa Gostaria que houvesse fiscalização e normatização da acessibilidade nas calçadas porque é zero acessibilidade. Cada morador faz um muro no começo e no final de sua calçada.

56 Jardim Coimasa

Wanilton Finamore

57 Parque Alvorada

Rua Alfredo Richard Klein

Eu acredito que o problema da caçada da Alfredo Richard Klein é comum à maioria das ruas da cidade, a desigualdade entre as calçadas, tanto no material de confecção quanto a diferença de nível entre elas, características que afetam diretamente à acessibilidade para todos. Como sugestão acredito que o caminho é a padronização da forma e materiais da calçada dos imóveis, trata-se de área pública que deve ser vista como tal. Como sugestão apresento o esquema lançado pelo Município de Vila Velha, no seu guia Calçada Legal, que se vale dos conceitos de área de percurso seguro (onde não devem haver obstáculos, materiais ou diferenças de nível que afetam a mobilidade) e área de serviço (para serviços urbanos em geral). http://www.vilavelha.es.gov.br/midia/paginas/cartilha_calcada_legal.pdf

58 Parque Alvorada

Mustafa Salen Abdo Sater

59 Parque Nova Dourados

Dorcelina Mattos Freitas

De uma forma geral a rua é regular só acho que poderia melhorar a questão da acessibilidade, mobiliaria urbano, nomes das ruas, pontos de ônibus adequados, sinalização e etc.

60 Jardim Itaipú Geni Ferreira Milan

Falta de Iluminação. A empresa de tapa buracos não faz o trabalho na rua.

61 BNH 4º Plano

Rua Vilso Gabiatti

Não existe padronização das calçadas da minha rua. Não existe placa indicativa com o nome da rua. Muitos buracos no asfalto da rua. Bueiros mal cuidados, alguns entupidos. Iluminação pública deficiente, quebrada, árvores encobrem a iluminação pública.

62 Parque Alvorada


63 Parque Alvorada


64 Parque dos Jequitibás

Miguel Guilherme da Silva

65 Jardim Água Boa

Araguaia

66 Jardim Maracanã

Oliveira Marques

88

4.2 Rede Cicloviária Integrada – pesquisa na internet

Esta pesquisa buscou caracterizar os anseios da população acerca da adequação do

transporte por bicicletas na matriz dos deslocamentos urbanos, de forma a permitir a

integração com outros modais de transporte urbano. A integração da bicicleta nas

ações de mobilidade urbana nas cidades vem para enriquecer o sistema de tráfego

urbano, uma vez que promove a inclusão social através do acesso democrático do

espaço público e da valorização dos deslocamentos dos ciclistas.

Com 76 (setenta e seis) acessos, houve participação de 96% de pessoas em idade

produtiva, sendo 67,1% homens. Houve maior distribuição das regiões de moradia

dos ciclistas e da faixa de renda das pessoas. A frequência de uso modificou para

38% que utilizam de 2 a 3 (duas a três) vezes por semana, com uso de 50% para

rotinas cotidianas diversas. A avaliação das infraestruturas existentes ficaram em

péssimas (65,8%), ruins (22,4%) e aceitáveis (10,5%). Os principais problemas

encontrados no trânsito são relacionados a péssimas condições (35,4%) ou

desrespeito no trânsito (42,9%), o que reafirma a necessidade de uma rede cicloviária

consolidada e adequadamente sinalizada (55,9%) e garantir maior segurança nos

deslocamentos (26,5%).

Os comentários relacionam especialmente questões acerca problemas ou

comparativo com outras cidades com infraestruturas que jugam mais adequadas,

onde os seguintes aspectos são mais citados: segurança viária e travessias;

campanhas educativas (humanização no trânsito), sinalização; fiscalização de

transito; conscientização dos ciclistas; direitos dos ciclistas; qualidade de materiais

(pavimento); qualidade ambiental (atratividade); melhor caracterização da ciclovia

e/ou ciclofaixa (identidade); ampliação da rede e rede integrada;

Seguem os resultados:

89

Rede Cicloviária Integrada – resultados da pesquisa na internet

0% 4%

33%

63%

0%

De 06 a 14anos

De 15 a 18anos

De 19 a 30anos

De 31 a 60anos

Acima de 60anos

Idade

67,1%

32,9%

Masculino Feminino

Gênero

6,6%1,3%

19,7%

28,9%21,1% 22,4%

Não possui renda Até R$ 788,00 De R$ 788,00 a R$1576,00

De R$ 1576,00 a R$3940,00

De R$ 3940,00 a R$6304,00

Mais de R$ 6304,00

Faixa de renda


6,6%

17,1%

2,6%

18,4%

11,8%

0,0%

5,3%

14,5%

7,9%

0,0%1,3%

2,6%

5,3%3,9%

0,0%1,3% 1,3%

0,0% 0,0%

Macro

zon

a 1

Macro

zon

a 2

Macro

zon

a 3

Macro

zon

a 4

Macro

zon

a 5

Macro

zon

a 6

Macro

zon

a 7

Macro

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Macro

zon

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Macro

zon

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Macro

zon

a 11

Macro

zon

a 12

Macro

zon

a 13

Macro

zon

a 14

Macro

zon

a 15

Macro

zon

a 16

Macro

zon

a - Ou

tros

Lugare

s

Região

Urb

ana/R

ural e

Distrito

s

Mu

nicíp

ios V

izinh

os

Bairro Onde Mora - Macrozonas

1,3% 2,6%9,2%

19,7%

6,6% 9,2%

35,5%

7,9%3,9%

0,0% 0,0% 0,0%3,9%


Nações II


Industrial




Itália


Flórida


Progresso


Verde


Brígida


TransiçãoUrbana


Distritos

RegiõesUrbanas -

Outros Lugares

MunicípiosVizinhos

Bairro Onde Mora - Regiões Urbanas


91

6,6%1,3%

19,7%

28,9%

21,1% 22,4%

Não possui renda Até R$ 788,00 De R$ 788,00 a R$1576,00

De R$ 1576,00 a R$3940,00

De R$ 3940,00 a R$6304,00

Mais de R$ 6304,00

Faixa de renda

32,4%26,8%

40,8%

Meio transporte Lazer Exercício físico

Pincipal motivo de uso da bicicleta

5,6%14,1%

1,4%7,0% 11,3%

60,6%

Conforto Economia de dinheiro Flexibilidade dehorário

Mora próximo aotrabalho

O ônibus não satisfaz Outros

Por que faz uso de aicicleta?

93,4%

6,6%

Sim Não

Faz uso da bicicleta?

15,8%

84,2%

Sim Não

Bicicleta é o principal meio de transporte?


92

9,9%12,7%

38,0%

19,7% 19,7%

Menos de 1 vez porsemana

1 vez por semana 2 ou 3 vezes porsemana

4 ou 5 vezes porsemana

Diariamente

Frequência que usa a bicicleta

20,7%

12,6%

28,8%

15,3%

22,5%

Economia de dinheiro Ganho de tempo noseu deslocamento

diário

Saúde, já que é umaatividade física

Sensação de liberdade Sustentabilidade,preservação ambiental

Benefício que a bicicleta oferece

97,4%

2,6%

sim não

Considera atrativa uma rede cicloviária integrada?

37,5%

12,5%

50,0%

Trabalho Estudo Rotinas (mercado,farmácia, padaria, etc.)

Motivo principal das viagens

44,7%55,3%

sim não

Utiliza ciclovias no seu cotidiano?


93

65,8%

22,4%10,5%

1,3% 0,0%

Péssimas Ruins Aceitáveis Boas Excelentes

Avaliação sobre as "ciclovias" (leia-se infraestrutura cicloviária) da sua cidade.

35,4%42,9%

3,4%10,9%

4,8% 2,7%

Sim, pelas ruas eciclovias estarem

em péssimascondições

Sim, com odesrespeito dos

carros e daspessoas;

Sim, comdiscussões

Sim, com acidente; Outros; Não;

Já houve problema no trânsito enquanto andava de bicicleta?

93,4%

6,6%

sim não

Já procurou lojas especializadas em vendas e/ou artigos de bicicletas?

34,2%

65,8%

Sim Não

Considera que o comércio estejapreparado para atender o ciclista?

94,7%

5,3%

sim não

Gostaria que postos ofereceremserviços de assistência a ciclistas?

92,1%

7,9%

Sim Não

Utilizaria serviços de assistência a ciclistas (nos postos) se houvesse?


94

18,7%

81,3%

Sim Não

Considera que apenas os acessórios e equipamentos de segurança sejam

suficientes?

27,0%

6,8%

17,6%

23,0%

0,0%

4,1%

21,6%

A in

frae

stru

tura

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cid

ade

não

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stru

tura

(bic

icle

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os/

par

acic

los)

Caso não utiliza a bicicleta regularmente, diga-nos porquê.

55,9%

26,5%

5,9%0,0%

5,9% 5,9%0,0%

Uma redecicloviária

consolidada e comsinalizaçãoapropriada

Segurança notrânsito

Conscientizaçãopor parte dapopulação

Mídias digitais deincentivo , como

propagandas ,campanhas

educativas e App'spara celular

A cidadedisponibilizarbicicletas para

aluguel

Conscientizaçãopor parte dapopulação

Indiferente. Eunão utilizaria

bicicleta

O que te faria deixar o carro particular em casa e começar a pedalar?


95

PERFIL DO CICLISTA - Relatório das Pesquisas na Internet

ID Sugestões sobre a Segurança do ciclista

Sugestões sobre a Infraestrutura das ciclovias

1 Qual morador de Dourados não tem conhecimento da falta de fiscalização a respeito dos motoristas que bebem e dirigem em seguida? Qual morador de Dourados não sabe o quanto os motoristas correm, o número de acidentes com carros, a velocidade absurda com que andam os carros na Monte Alegre? Imaginar que Dourados queira aumentar o número de ciclistas, não fiscalizando os motoristas alcoolizados por meio de ações como as da Lei Seca (do Rio de Janeiro) é simplesmente absurdo! Sugestão: melhorem a sinalização, consertem as calçadas com bom material, tapem os buracos das ruas com bom material e passem a fiscalizar, principalmente nos finais de semana, nas saídas das casas noturnas, bem como em trechos pontuais da cidade, munidos com bafômetros, os motoristas alcoolizados, apreendendo seus carros e os levando para a Delegacia.

A cidade não tem infraestrutura nem para cadeirantes, nem para pedestres e nem para ciclistas. Vocês sabem o que deve ser feito. As ruas e calçadas com mato alto têm de ser cuidadas e os moradores responsáveis por deixar o mato crescer em frente às suas casas, impedindo o acesso de todos, têm de ser multados; Várias calçadas e meios-fios estão em situação deplorável, implicando PERIGO REAL para pedestres e cadeirantes! A sinalização nas ruas não podem ser dirigidas apenas aos motoristas, para a todos; A iluminação em várias ruas da cidade é simplesmente inexistente, o que contribui para o aumento da criminalidade; Caso queiram criar uma ciclovia em Dourados, por favor, usem material de boa qualidade, para não jogar for o dinheiro do contribuinte e para que os cidadãos não vejam buracos, após seis meses da inauguração, ao invés de uma ciclovia!

2 Dourados não possui NENHUMA segurança para o ciclista. Simplesmente não há espaço e nenhuma infraestrutura.

3

4 Primeiro temos que ter ciclovias decentes, bem sinalizadas, próprias para qualquer cidadão, independente se o uso é para lazer, esporte ou trabalho, que pudessem ser utilizadas todos dias, existem países que possui até semáforo em ciclovias, poderiam investir nisto. Eu ando de bicicleta, porém muito pouco, pois ou não tem ciclovia ou não confio na ciclovia.

Ciclovias sinalizadas e bem estruturada, que ligassem todos os bairros, a ciclovia que fica na Avenida Marcelino Pires é horrível, além de só dar para utilizar no Domingo, é pedir para morrer da forma que está disposta na via, onde estão os Engenheiros de trânsito desta cidade????

5

6

7 Acredito q a bicicleta como meio de transporte deve ser utilizada pensando como mais um meio no modal da cidade, pois a mesma é útil para pequenas e médias distâncias. Para longas distâncias dentro da cidade é inviável. A pessoa pode se deslocar até um terminal e após chegar poder deixar a bicicleta em local seguro e pegar um ônibus que a leve até seu destino final. Como meio de lazer ou esporte, um sistema de ciclofaixas e ciclovias seguras, iluminadas, asfaltadas e sinalizadas seria muito interessante e até fomentaria o uso como deslocamento no dia a dia.

Contemplar no projeto um sistema integrado de ciclofaixas e ciclovias. Neste sistema levar em consideração na relação com os demais meios de transporte (intermodal) aonde a bicicleta não é o único meio, mas um dos meios de transporte aonde o usuário poderá em médias e pequenas distâncias se deslocarem por bicicletas nas em longas distâncias baldearem por ônibus, etc.

8

9


96




10 Colocar placas em ruas da cidade; Ciclista tem preferência. Respeite o ciclista e pedestre.

Interligar ciclofaixas: Parque do lago ao Parque atrás do shopping; Parque Nações I e II através Joao Paulo II até Prefeitura, da Prefeitura atrás Cemitério/AABB ligar ao Parque atrás do shopping; ciclofaixa no córrego Parragem; ciclofaixa no córrego Rego da Agua (da nova Feira Livre) até Parque Rego da àgua e ligação até Vila Cachoeirinha, Rua Rio Brandão até o Parque lago e até HU ligando Av Gaicurus.

11

12

13 O ciclista também é responsável pelo trânsito. Utilizar material de qualidade para a construção das pistas, uma vez que algumas obras de mobilidade nem foram concluídas e já precisam de reformas. Sinalização refletiva e de fácil visualização, não atrás de postes ou de árvores como tenho visto pela cidade.

14

15 Educação dos condutores de carro porque no transito tocos temos os mesmos direitos mas as pessoas vão pelo tamanho do veículo ai o ciclista sai em desvantagem.

Esta ligada a educação no transito os veículos andam em cima etc.

16 Enquanto ciclista, vejo que a falta de conscientização das pessoas, de modo geral, em especial dos motoristas, é grande. O tráfego de bicicletas é relativamente intenso em Dourados: além das pessoas que utilizam a bike como principal meio de transporte e dos ciclistas que fazem dela o seu meio de esporte e lazer (meu caso), temos a população indígena que faz uso considerável desse transporte. Mesmo com um fluxo tão grande de bicicletas, notamos que grande parte dos motoristas não respeitam nem as exigências do CTB, como, por exemplo, manter o veículo a 1,5 M de distância lateral de uma bicicleta. Eu utilizo equipamento de proteção para trafegar pelas ruas da cidade, mas creio que ele seja insuficiente para me proteger das imprudências dos demais usuários da via. Minha sugestão com relação à segurança do ciclista é o trabalho conjunto e verdadeiramente efetivo entre os centros de formação de condutores, as escolas e a prefeitura municipal. Medidas preventivas, obviamente, são mais rentáveis que controlar situações caóticas. Eu participo de um grupo de ciclismo. Caso queiram nos contactar, este é meu e-mail: [email protected]

Eu moro no Bairro Vila Aurora, próximo ao Parque Alvorada. Posso afirmar que em todo o meu bairro e nas proximidades, não há se quer uma ciclofaixa. Quando vejo uma ciclofaixa - vale lembrar que dentro de Dourados não tem ciclovia -, a mesma está localizada nos bairros centrais ou nos mais próximos ao centro e, infelizmente, não apresenta condições de uso: sinalização completamente apagada; deterioração do asfalto; obstrução da via por parte de comerciantes e moradores. Quando vejo o cuidado que a cidade tem com o espaço destinado aos veículos automotores, fico me perguntando sempre se a bicicleta é reconhecida nesta cidade também como um meio de transporte. Além disso, qual a justificativa para que nós, moradores de bairros periféricos, não termos os mesmos direitos que os das áreas centrais, não termos também vias que nos comuniquem com as demais áreas da cidade ou, ao menos, com as áreas centrais. O direito de ir e vir está amparado pela Constituição Federal, porém eu não me vejo gozando desse direito quando tenho que disputar espaço com veículos maiores, colocando em risco a minha segurança e até mesmo a dos próprios motoristas.


97




17 Campanhas de conscientização e atividades ciclísticas desenvolvidas pela prefeitura

Só existe uma ciclovia: Guaicurus. Ela não apresenta condições de uso. Veículos, corredores, lama proveniente da avenida, são uns dos obstáculos enfrentados pelos ciclistas. As ciclofaixas da cidade não estão conservadas e os veículos estacionam nelas.

18 Ciclovias, realmente seguras e construídas de maneira a pensar no ciclista e ouvi-lo durante o projeto. Menos canteiros, alargamento das ruas e melhora da qualidade do asfalto nas vias de rolamento.

Ciclovias sem interrupções, para que o ciclista não tenha que atravessar de um lado para outro como foi feito na Av. Guaicurus, uma verdadeira aberração!!!

19 necessidade de rede cicloviária seguras e decentes.Respeito por parte de motoristas de outros veículos de transporte.

Na minha opinião Dourados não tem ciclovias, o que tem não pode ser assim chamadas...falta de segurança total

20

21

22

23

24

25 Precisa se implantar ciclovias aceitáveis para o tráfego na cidade, minha sugestão é a implantação de ciclovias nos canteiros centrais de avenidas a citar: Marcelino Pires, Weimar Gonçalves Torres ou Joaquim Teixeira Alves (pelo menos em uma dessas já que são próximas e na Avenida Presidente Vargas, ciclofaixa na Rua Monte Alegre.

26 As ciclovias existentes na cidade não tem a mínima manutenção de infraestrutura pelos órgãos municipais.

27

28 Como é cultural a falta de respeito para com o ciclista, penso na necessidade de ciclovia. Não acredito em ciclofaixa, pois sabemos que veículos avançam e estacionam sobre ela. Se houvesse uma rede cicloviária me sentiria mais seguro para andar inclusive com minha filha.

29 As ruas principais da cidade (Marcelino Pires, Weimar Torres, Joaquim Teixeira Alves, etc) NÃO oferecem segurança ao ciclista, pois não possuem espaço adequado a isso.

As ciclovias devem ser melhores sinalizadas e a população que mora próximo a elas, não devem utilizá-la como uma extensão de sua residência.


98




30 Dourados possui muitas ruas largas e canteiros centrais que poderiam doar espaço para construção de ciclovias de excelente qualidade, porém em alguns casos as ruas são menores que as calçadas. Falta equilíbrio. As ciclovias devem estar interligadas, fazendo com que o ciclista possa pedalar por uma distância razoável no perímetro urbano, e com segurança por estar na ciclovia!

31 É necessário um programa de educação de transito para motoristas e ciclistas... não vejo a necessidade de ciclovias, mas sim de educação no transito para que todos possam compartilhar as vias públicas, pedestres, ciclistas e condutores.

32 Deve haver respeito dos motoristas pelos ciclistas.

Manter as ciclovias em condições transitáveis, pois não são.

33

34

35 As ciclovias da cidade devem ser integradas e ligas pontos estratégicos aos bairros principais e periféricos da cidade. A maior parcela da população que utiliza a bicicleta é de baixa renda e utilizam como um meio de transporte para ir trabalhar, devido a esse fator, as ciclovias devem ser seguras, sinalizadas, independentes das ruas para carros e com pontos de apoio, mas de todas essas a principal característica deve ser a integração de um sistema cicloviário único e eficiente para toda a cidade, sendo realizado com a mobilização da população através de campanhas de conscientização dos ciclistas, motoristas e pedestres.

36 Campanhas de conscientização de ciclistas, motoristas e pedestres, com direitos e deveres de cada um deveriam ser realizadas.

Deixa a deseja completamente, quase que por toda a cidade os ciclistas tem que dividir espaço com automóveis, motocicletas e até ônibus, trazendo uma sensação de insegurança muito grande.

37 Dourados necessita de educação no trânsito, não é apenas quando ando de bicicleta que sinto a falta de respeito pelo próximo.

Falta educar os ciclistas também, muitos andam na contramão e em calçadas por falta de segurança e delimitações nas vias.

38

39 Criar mais ciclovias Ciclovias sem buracos, com drenagem e melhor sinalização.

40 Devem ser criadas ciclovias em ruas com pouco trânsito de carros e motos, ruas alternativas, anos anteriores implantaram ciclovias nas ruas com muito tráfego de veículos oque acarretava em acidentes.

Ciclovia deve ser instalada em ruas de baixo fluxo de veículos, quando não haver alternativas como em regiões do centro daí sim dividir espaço com outros veículos.


99




41 O município de Dourados conta com uma rede cicloviária extremamente deficiente frente ao grande número de pessoas que utilizam este modal de transporta. As poucas ciclovias estão em geral em más condições, destaque para a ciclovia RECÉM INAUGURADA da Av Guaicurus, que não conta com sistema de drenagem nem passagens em cruzamentos e rotatórias, algo absurdo por ser uma obra nova. Faltam também novas ciclovias e integração entre as poucas existentes.

42

43

44 Utilizar vias que possuam maior sombreamento.

45 Mais ciclovias. Utilizo a bike para trabalho, laser... tudo. Uma campanha para conscientizar os motoristas de carro e moto sobre respeito aos ciclistas. Muitos acreditam que não é preciso respeitas preferenciais quando se trata de ciclistas.

Poucas ciclovias na cidade. Não as utilizo diariamente porque não há nenhuma no meu percurso. É necessário também que haja mais bicicletários no centro da cidade. Pelo menos dois em cada quarteirão, já que os funcionários das lojas do centro também as utilizam.

46 As ruas de Dourados são estreitas para circulação de veículos e bicicletas, já os passeios comportam adequadamente bicicletas e pedestres.

Fazer ciclovias no sentido do trânsito, nas calçadas.

47

48

49

50

51 Segurança para o ciclista é ciclovia e ciclofaixa bem sinalizada e local adequado para estacionamento em lugares públicos e comércios.

Existia uma boa vontade de governos anteriores para estruturar as ciclofaixas. Eram poucas, mas já era um começo. Os últimos governos acabaram com as ciclofaixas que existiam e não fizeram outras, demonstrando descaso com o ciclista.

52 Mais policiamento para coibir os furtos e não somente para multar os veículos.

Assim como o asfalto em geral está ruim (buracos).

53

54

55 Segurança para ciclistas em Dourados é algo instável, pois pelo fato de ter pouquíssimas ciclovia, onde não há o risco de acidente é enorme.


100




56 As ciclovias deveriam ter uma muretinha, protegendo-os dos carros. Além disso, elas deveriam ser iluminadas (para que se possa utilizar à noite) e, de preferência, em ruas com pequeno trânsito, essencialmente residenciais. Poder-se-ia pensar, inclusive em ruas inteiras dedicadas a bicicletas e pedestres, por exemplo. Não acho interessante, no momento, o compartilhamento de ruas por ciclistas e automóveis, pela cultura violenta e pouco educada instaurada no trânsito douradense. É preciso haver segurança para que mais pessoas decidam se tornar ciclistas.

Existem ruas nas quais existiam ciclovias, mas que foram abandonadas. Esta estrutura poderia ser utilizada, principalmente no eixo leste-oeste. É importante que as principais ciclovias estejam sempre em ruas de pequeno tráfego, como estas que mencionei e que não abandonadas. Não faz sentido tornar o ciclista concorrente dos motoristas. As ciclovias têm q ser iluminadas.

57

58

59

60 Utilizo todo dia a ciclovia que vai do parque do lago até o BNH e essa ciclovia quando chove fica em péssima condições devido ao barro que fica nela, inutilizando-a e obrigando a andar pela rua. Também é péssima devido aos moradores que jogam lixo nas áreas ao entorno e as vezes coloca fogo, dificultando a respiração e sem contar o forte cheiro. Devia ser feita uma melhora e limpeza naquela ciclovia bem como a conscientização que não se pode jogar lixo na mesma...

61

62

63 A Agência de trânsito deve fiscalizar e punir os motoristas que não respeitarem ciclistas bem com educá-los para que o trânsito seja integrado e não competitivo.

Dourados é uma cidade plana que favorece o uso de bicicletas, até mesmo porque o transporte coletivo É PÉSSIMO e quase inexistente. A cidade teria que ter infraestrutura com ciclofaixas que fosse realmente seguras, nos centros dos canteiros centrais como é na Marcelino e não no lado onde os carros ficam estacionados. Tem que ter sinalização, estar pintado e limpo de obstáculos.

64 Ter mais lugares disponibilizados para guardas as bicicletas, ruas mais espaçosas.

Poucas ciclovias e muitos carros não respeitam, param na ciclovia .....

65

66 Ciclovia isolada para que os carros não estacionem ou invadam a ciclovia.

Construir isolamento e aumentar a largura para que haja o cruzamento seguro entre duas bicicletas.

67 Dourados é uma cidade pequena, se houvesse ciclovias e mais assistência ao usuário, como por exemplo: lugares para guardar a bicicleta, segurança, etc.

Ela é inexistente principalmente no centro de Dourados.

68


101




69 Campanhas educativas para motoristas e ciclistas.

Na rodovia (UFGD/aeroporto/UEMS) há cruzamento da ciclovia na rotatória que pode ser perigosa. Colocar um alerta para os motoristas e sinalizar a pista.

70 Falta educação no trânsito para os ciclistas. Vemos muitos que trafegam em duplas, e até em trios, lado a lado ocupando quase que a totalidade do espaço da pista de rolamento. Vemos também muitos ciclistas que não utilizam equipamentos de segurança (capacete etc). A postura corporal dos ciclistas está totalmente errada (Banco fora da altura correta).

As ciclovias em que tive trafegando estão muito ruins. São poucas e muitas vezes levam o ciclista à ruas que não possuem infra estrutura para o trafego de bicicletas.

71 Conscientização dos motorista referente ao ciclista para que tenha segurança para andar no centro de Dourados. Ciclovias e local adequada para guardar as bicicletas.

Pensando na cidade de Dourados tem ruas planas e n sua via principal como a Marcelino deveria ter continuado a ciclovia na divisão das partes da Marcelino. A ciclovia deixa de existir ao chegar próximo ao Ubiratan. Aquela via ao ciclistas são de extrema importância e segurança, lembrando que, poderia repensar aquela via até o final da Marcelino no PQ do Lago. Retiraram a ciclofaixa da Coronel Ponciano, lembrando que, é uma das vias principais da cidade dando acesso a prefeitura, estadio, upa e entre outros órgãos importantes.

72

73 Maior responsabilização dos infratores de transito que envolvem ciclistas em acidentes, leves e graves.

Ampliação das ciclovias com máxima urgência. E adequação e reparo mas já existentes.

74

75

76

Observação: Não houveram respostas acerca de sugestões sobre a infraestrutura da cidade para acolher o ciclista.

Também houveram comentários anotados junto das fichas de pesquisa do Perfil dos

Ciclistas, obtidos durante a pesquisa de campo acerca das condições específicas

relacionadas a infraestrutura cicloviária de Dourados em novembro de 2015, conforme

segue:

CUIABAZINHO - Não existe ciclovia;

JARDIM MARACANÃ - Ciclofaixa foi desativada, considerar poucas ciclovias,

rotina rua João Vicente Ferreira;

JARDIM ÁGUA BOA - Risco Alto de acidente;


102

JARDIM SANTO ANDRÉ - Obs: tem poucas ciclovias na cidade, Marcelino

Pires não tem ciclofaixa;

COHAB II - Ruas General Ozório e Via Parque não possuem continuação

depois das rotatórias;

VILA AURORA - Necessidade de ciclofaixa nas principais avenidas, Marcelino

Pires, Weimar Gonçalves e Ponta Porã;

ÁGUA BOA - Atropelamento;

PLANALTO - Não tem ciclovia na cidade adequada, deveria se colocar ciclovias

nas principais avenidas como Weimar Gonçalves ou Marcelino Pires / Hayel

Bom Facker ou Presidente Vargas;

ÁGUA BOA - Tartaruga acidentes, cirurgia na perna, olho de gato na ciclofaixa;

OURO VERDE - Atropelada na ciclofaixa;

ÁGUA BOA - Pouco utiliza a ciclofaixa por que não tem na cidade toda;

ÁGUA BOA - Mão única ninguém olha;

JARDIM GUANABARA - A rua da ciclofaixa foi retirada;

INDAPOLIS (DISTRITO) - Caiu no buraco quebrou a perna;

ALDEIA BORORÓ - Criança prendeu o pé na roda

SITIOCA CAMPINA VERDE - Não tem estrutura as ruas são pequenas

ÁGUA BOA - Não tem no caminho para o trabalho

CENTRO - Perigo na rua ninguém respeita

SÃO FRANSCISCO - Não tem bicicleta no canteiro central, exemplo: Campo

Grande-MS;

VILA FORMOSA - Não tem ciclofaixa lá na vila, caiu no buraco;

VILA MELLO - Atropelada em uma esquina.


103

4.3 Transporte Coletivo – Origem e Destino – pesquisa na internet

Esta pesquisa tratou dos elementos que envolvem a mobilidade sustentável para o

Sistema do Transporte Coletivo Municipal, uma vez que é um grande desafio de

planejamento urbano tornar atrativos os modos coletivos como objeto de renovação e

qualificação dos espaços urbanos. Uma vez que um atributos ou indicadores de

desempenho de uma cidade é o sistema de transportes coletivo é fundamental para a

estrutura e funcionamento da cidade e essencial para a vitalidade das cidades.

Com 53 (cinquenta e três) acessos, a pesquisa apresentou grande diversidade de

lugares de origens das pessoas em relação à pesquisa de campo, mas se consolida

grande demanda por deslocamentos para a área central. No entanto, quase se

equiparam as necessidades de trocar (54,7%) ou não (45,3%) de ônibus para os

deslocamentos. Dos que realizam transbordos, 45,3% utilizam apenas mais um

ônibus, sendo que a linha mais utilizada, continua sendo a Linha Cidade Universitária

(42,3%), seguida pela Linha Jockey Clube (11,5%). Os transbordos continuam sendo

feitos pela maioria das pessoas no Terminal Urbano (84,6%), seguido do ponto

defronte a “Igreja do Relógio” (11,5%). O principal meio de deslocamento até a parada

é à pé (96,2%), sendo os principais motivos o trabalho (47,2%) e estudo (45,3%).

A imagem do sistema precisa ser melhorada, uma vez que apresenta (49,1%) como

ruim e (39,6%) como regular, principalmente porque as sugestões mais indicadas são

relacionadas melhorias relacionadas a identidade do serviço e a comunicação com os

usuários.

Seguem os resultados:

0%4%

49%43%

4%

De 06 a 14 anos De 15 a 18 anos De 19 a 30 anos De 31 a 60 anos Acima de 60anos

Idade


7,5%5,7%

1,9%

15,1% 15,1%

0,0%

5,7%

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0,0%1,9%

5,7%

9,4% 9,4%

0,0%1,9%

0,0% 0,0% 0,0%

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20,8%

7,5%

13,2%

20,8%

11,3% 9,4%

0,0% 0,0% 0,0% 1,9%


Nações II


Industrial




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Flórida


Progresso


Verde


Brígida


TransiçãoUrbana


Distritos

RegiõesUrbanas -

Outros Lugares

MunicípiosVizinhos

Bairro Origem - Regiões Urbanas

Comparativo de Destinos com as Regiões Urbanas do Plano Diretor

39,6%

1,9% 0,0%

35,8%

5,7%

0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 1,9% 0,0% 1,9% 3,8% 1,9% 0,0%

5,7%1,9% 0,0%

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Urb

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Distrito

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Bairro Destino - Macrozonas

0,0% 0,0% 1,9%

39,6%

0,0%5,7%

37,7%

5,7% 1,9% 0,0% 1,9% 0,0%5,7%


Nações II


Industrial




Itália


Flórida


Progresso


Verde


Brígida


TransiçãoUrbana


Distritos

RegiõesUrbanas -

Outros Lugares

MunicípiosVizinhos

Bairro Destino - Regiões Urbanas


106

54,7%45,3%

Sim Não

Troca de Ônibus

45,3%

18,9%

0,0%

35,8%

01 02 Mais de 02 Não necesssito trocarde ônibus

Quantas Trocas de ônibus realiza

3,8% 3,8%

42,3%

7,7%3,8% 3,8%

7,7%11,5%

3,8% 3,8%7,7%

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Qual linha utiliza na troca de ônibus (26 respostas)

84,6%

3,8% 11,5%

Terminal (transbordo) Av. Marcelino Pires Terminal e/ou Igreja do Relógio

Onde realiza a troca de ônibus (26 respostas)


107

96,2%

1,9% 0,0% 0,0% 1,9%

A pé Bicicleta Motocicleta Automóvel Outro

Como vai até a parada de ônibus

0,0%

37,7% 35,8%

26,4%

Não espero , ele épontual

De 05 a 15 minutos De 15 a 30 minutos Mais 30 minutos

Tempo de espera na parada

64,2%

35,8%

0,0%

De 01 a 02 vezes De 02 a 04 vezes Mais de 04 vezes

Total de embarques por dia

18,4%16,7%

18,8% 18,0% 17,6%

7,9%

2,5%

Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Sábado Domingo

Dias da semana que uitiliza o ônibus


108

1,9% 1,9%

45,3%

0,0% 3,8% 0,0%

47,2%

Banco Compras Estudo Lazer Outros Saúde Trabalho

Principal motivo da viagem

1,9%9,4%

39,6%49,1%

Ótimo Bom Regular Ruim

Opinião sobre o sistema de ônibus

8,1%

9,7%

0,8%

14,5%

9,7%

15,7%

9,3%10,1%

0,0%

9,7%

12,5%

Ace

ssib

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ade

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