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PLANO DIRETOR MUNICIPAL PLANO DE APLICAÇÃO DE INVESTIMENTO “MAMBORÊ CELEIRO DA AGRICULTURA PARANAENSE” GESTÃO 2013 2016 1 PLANO DIRETOR MUNICIPAL MAMBORÊ CADERNO 04: PLANO ANUAL DE INVESTIMENTOS E PROCESSO DE PLANEJAMENTO MUNICIPAL E INDICADORES DE DESEMPENHO

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PLANO DIRETOR MUNICIPAL PLANO DE APLICAÇÃO DE INVESTIMENTO

“MAMBORÊ CELEIRO DA AGRICULTURA PARANAENSE” GESTÃO 2013 – 2016

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PLANO DIRETOR MUNICIPAL

MAMBORÊ

CADERNO 04: PLANO ANUAL DE

INVESTIMENTOS

E

PROCESSO DE PLANEJAMENTO MUNICIPAL

E

INDICADORES DE DESEMPENHO

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CONSULTORIA CONTRATADA CONSTRUTORA VILELA – CNPJ nº 82.059.676/0001- 15

COORDENAÇÃO GERAL

GABRIELA NAVARRO MOROSTICA - Arquiteta e Urbanista – CREA: PR

89572/D

EQUIPE TÉCNICA DA CONSULTORIA

Nome Função

Gabriela Navarro Morostica Arquiteta e Urbanista

Laisa Eleonora M. Stroher.

Arquiteta e Urbanista

Sebastião Ronaldo Vilela Engenheiro Civil

Edilson Freri da Costa Psicólogo

Mislene de Assis Michalski Advogada/ OAB PR 33.891

LindebergCarniel Moreira Desenhista

Nadir Aparecida da Silva Fantin Tecnóloga em Administração Pública

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MUNICÍPIO DE MAMBORÊ

CLAUDINEI CALORI DE SOUZA - Prefeito Municipal CELSO PAULO ROTTA – Vice - Prefeito.

CAMARA MUNICIPAL DE VEREADORES

Maurício JottaMassano Presidente Câmara De Vereadores

Dirlei Martins Pereira

1º Vice- Presidente

João do Prado 2º Vice-Presidente

Silvio Silveira 1º Secretario

Gumercindo dos Santos 2º Secretario

Dorneles Adão Cavali Vereador

Jairo Silveira de Arruda Vereador

Sandra da Silva Nascimento Agostinho

Vereadora

Juliano Sehaber Perez Vereador

Equipe Técnica Municipal do Plano Diretor Municipal – Portaria n.º 10/2011.NOME

FUNÇÃO Representação

Luiz Cesar Ribas Sphair Presidente Secr. Municipal de Governo

1. Elisabete Aparecida Fagundes Radomski

Membro Secr. Mun. Assistência Social

Dalila Negrisoli de Carvalho Membro Secr. Municipal de Educação.

Neêmeas Fernandes Membro Secretaria do Gabinete

Renato de Lima Correia Membro Planejamento

LindebergCarniel Moreira Membro Departamento de Tributação

Augusto Taborda Faria Membro Departamento de Obras

William Jefferson Baccon Membro Vice-prefeito

Everson CleiTiburcio Membro Secr. Municipal de Saúde.

IdimaraSchindvein Membro Controle Interno

Clodoaldo Cesar Mori Membro Tributação

Daniel Miranda Filho Membro Planejamento

1

1Nota: O Plano Diretor Municipal de Mamborê foi realizado na administração 2011/2012 Gestão Ricardo Radonski e William

Jefferson Baccon. Foi aprovado na Gestão 2013/2016 Claudinei Calori de Souza e Celso Paulo Rotta.

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Comissão de Acompanhamento Municipal do Plano Diretor Municipal – Decreto Municipal n.º 11/2011.

NOME ENTIDADE

Arnaldo AntonioBarszcz A.P.M.F. Colégio Estadual João XXIII.

Cassio Cleber Correia Equipe Gangue das Trilhas

Claudirene da Silva Oliveira A.P.M.F. Centro de Educação Infantil

Jessé Murback.

Edalmo da Silva Representante OAB

Eder Lima de Souza Clube dos Desbravadores Pico das

Agulhas Negras

Edgar Sehaber Sindicato Rural Patronal

João de Castro ACIMAM

João Veres Igreja Ucraniana

José Juraci da Cruz Sindicato dos Trabalhadores Rurais

Kleber LangesDorini Rotary Clube

Luiz Vanderlei da Silva EMATER

Natanael de Oliveira Corpo de Bombeiros

PE. Francisco Dantas de Carvalho Paróquia Nossa Senhora Conceição

Rosemary HaunsteinRuch Conselho Municipal da Comunidade

Silvio Silveira APROLMAM

Valdecir Ciconello ARAMAM

Zélia Veiga de Souza Rodrigues Agência de Desenvolvimento de

Mamborê – ADM.

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Sumário CONSULTORIA CONTRATADA .................................................................................... 2

MUNICÍPIO DE MAMBORÊ ............................................................................................. 3

CLAUDINEI CALORI DE SOUZA - Prefeito Municipal ............................................. 3

CELSO PAULO ROTTA – Vice - Prefeito. ................................................................... 3

CAMARA MUNICIPAL DE VEREADORES .................................................................. 3

Equipe Técnica Municipal do Plano Diretor Municipal – Portaria n.º

10/2011.NOME ................................................................................................................... 3

FUNÇÃO .............................................................................................................................. 3

Representação .................................................................................................................. 3

Comissão de Acompanhamento Municipal do Plano Diretor Municipal –

Decreto Municipal n.º 11/2011. ...................................................................................... 4

LISTA DE SIGLAS .................................................................................................................. 11

LISTA DE TABELAS ............................................................................................................... 12

LISTA DE QUADROS ............................................................................................................ 13

LISTA DE ORGANOGRAMA ................................................................................................. 13

MAPAS DO PLANO DE APLICAÇÃO E INVESTIMENTOS ..................................................... 14

Diretriz 01............................................................................................................................ 14

Novo Parque Industrial........................................................................................................ 14

Desvio do trafego de caminhões pesados do centro da cidade. ........................................ 14

Promoção da regularização fundiária. ................................................................................ 14

MAPAS DO PLANO DE APLICAÇÃO E INVESTIMENTOS ..................................................... 14

Diretriz 02............................................................................................................................ 14

Reforma e readequação das praças municipais. ................................................................. 14

Readequação remodelação da Praça das Flores onde se localiza a Feira do Produtor, com

a garantia de local adequado para todos os expositores. .................................................. 14

Construção de uma cozinha única para a realização do Prato Típico do Município. .......... 14

Pavimentação Asfáltica entre a Sede do Município e o Patrimônio Guarani. .................... 14

Pavimentação asfáltica entre o Município de Mamborê e a cidade de Luiziana. ............... 14

Construção de pista alternativa ao lado da BR 369, para facilitar a circulação de maquinas

agrícola. ............................................................................................................................... 14

MAPAS DO PLANO DE APLICAÇÃO E INVESTIMENTOS ..................................................... 14

Diretriz 03............................................................................................................................ 14

APRESENTAÇÃO ........................................................................................................... 16

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1. PLANO DE AÇÃO E INVESTIMENTOS .............................................................. 17

2. DETALHAMENTO DAS AÇÕES DO EIXO DE DESENVOLVIMENTO

AMBIENTAL E URBANO E RURAL. ........................................................................... 17

Tabela 1: Apresenta as Diretrizes do Desenvolvimento Ambiental Urbano e

Rural. ................................................................................................................................. 19

2.1 Diretriz: Reurbanização dos rios Arroio da Usina e Ribeirão Mamborê.

20

2.2 Diretriz: Campanhas de sensibilização e conscientização ambiental,

das famílias que moram no entorno dos rios Arroio da Usina e Ribeirão

Mamborê. .......................................................................................................................... 21

2.3 Diretriz: Novo Parque Industrial Misto. .............................................................. 22

2.4 Diretriz: Desvio do trafego de caminhões pesados do centro da

cidade. ............................................................................................................................... 23

2.5 Diretriz: Regularização Fundiária. ................................................................. 24

2.6Diretriz: Aquisição de terrenos para a construção de habitações de

interesse social. .............................................................................................................. 25

2.7Diretriz: Reativação da Cooperativa de Recicláveis. Aquisição de

caminhão para coleta dos recicláveis. ..................................................................... 26

2.8 Diretriz: Capacitação da mão-de-obra das famílias, que atualmente

vivem da reciclagem do lixo. ....................................................................................... 28

2.9Diretriz: Lei Municipal que defina quem e como se pode explorar a

Reciclagem no município. ............................................................................................ 29

2.10 Diretriz: Articular e Incentivar a aquisição de biodigestores. .................. 30

2.11 Diretriz: Articular a aquisição de maquinas para beneficiar o pequeno

produtor. ........................................................................................................................... 31

2.12 Diretriz: Lei Municipal para tornar obrigatória a separação dos

Resíduos Sólidos. .......................................................................................................... 32

2.13Diretriz: Projetos para incentivo a Agricultura Orgânica. .......................... 33

2.14 Diretriz: Industrialização dos materiais recicláveis. ................................... 34

2.15 Diretriz: Reabilitação das nascentes entorno do Parque do Lago. ........ 35

3. DETALHAMENTO DAS AÇÕES DO EIXO DESENVOLVIMENTO

ECONÔMICO E SUSTENTÁVEL.................................................................................. 37

Tabela 2: Apresenta as diretrizes Eixo Desenvolvimento Econômico

Sustentável. ..................................................................................................................... 38

3.1 Reforma e ou readequação das praças municipais. ...................................... 39

3.2 Diretriz: Pesquisa para conhecer as potencialidades econômicas do

município. ......................................................................................................................... 41

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3.3 Diretriz: Capacitação da mão-de-obra, dos munícipes, visando à atração

de novos investidores. .................................................................................................. 41

3.4 Diretriz: Potencializar a Agroindústria Comunitária e a Economia

Solidaria. ........................................................................................................................... 42

3.5 Diretriz: Readequação remodelação da Praça das Flores. ......................... 43

3.6 Diretriz: Construção de uma cozinha única para a realização do Prato

Típico do Município. ...................................................................................................... 45

3.7 Diretriz: Apoio anual permanente as entidades sócio assistenciais. ....... 46

3.8 Diretriz: Pavimentação asfáltica entre a Sede do Município e o

Patrimônio Guarani. ....................................................................................................... 47

3.9 Diretriz: Pavimentação asfáltica entre o Município de Mamborê e a

cidade de Luiziana. ........................................................................................................ 48

3.10 Diretriz: Projeto para fomentar o marketing comercial da cidade. ......... 50

3.11 Diretriz: Preservação permanente das estradas rurais. ............................ 51

3.12Diretriz: Construção de pista alternativa ao lado da BR 369, para facilitar

a circulação de maquinas agrícola. ........................................................................... 52

4. DETALHAMENTO DAS AÇÕES DO EIXO INSTITUCIONAL E SOCIAL. .... 54

Tabela 3: Apresenta as diretrizes Eixo Institucional e Social. ........................... 54

4.1 Diretriz: Consolidação da infraestrutura de Saúde. ...................................... 57

4.2 Diretriz: Consolidação da infraestrutura de Assistência Social. ............... 58

4.3 Diretriz: Consolidação da Infraestrutura de Educação e Cultura. ............. 59

4.3.1 Consolidação da Infraestrutura da Educação. ............................................. 61

4.3.2 Consolidação da Infraestrutura da Educação. ............................................. 61

4.3.3 Consolidação da Infraestrutura da Educação. ............................................. 62

4.3.4 Consolidação da Infraestrutura da Educação. ............................................. 62

4.3.5 Consolidação da Infraestrutura da Educação. ............................................. 62

4.3.6 Consolidação da Infraestrutura da Educação. ............................................. 63

4.3.7 Consolidação da Infraestrutura da Educação. ............................................. 63

4.3.8 Consolidação da Infraestrutura da Educação. ............................................. 64

4.3.9 Consolidação da Infraestrutura da Educação. ............................................. 64

4.3.10 Consolidação da Infraestrutura da Educação. ........................................... 65

4.3.11 Consolidação da Infraestrutura da Educação. ........................................... 65

4.3.12 Consolidação da Infraestrutura da Educação. ........................................... 66

4.3.13 Consolidação da Infraestrutura da Educação. ........................................... 66

4.3.14 Consolidação da Infraestrutura da Educação. ........................................... 67

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4.3.15 Consolidação da Infraestrutura da Educação. ........................................... 68

4.3.17Consolidação da Infraestrutura da Educação. ............................................ 69

4.3.19 Consolidação da Infraestrutura da Educação. ........................................... 70

4.4 Diretriz: Consolidação da Infraestrutura do Departamento de Obras. ..... 70

4.4.1 Consolidação da Infraestrutura do Departamento de Obras. .................. 71

4.4.2 Consolidação da Infraestrutura do Departamento de Obras. .................. 71

4.4.3 Consolidação da Infraestrutura do Departamento de Obras. .................. 72

4.4.4 Consolidação da Infraestrutura do Departamento de Obras. .................. 73

4.5 Diretriz: Construção e ou recolocação do Conselho Tutelar. .................... 73

4.6Diretriz: Capacitação da mão-de-obra, das famílias que não estão

inseridas no Programa Bolsa Família. ...................................................................... 74

4.7Diretriz: Valorização e divulgação dos eventos gastronômicos, turísticos

e artísticos no município. ............................................................................................. 75

4.8 Diretriz: Projeto para a implantação do Programa Calçada Padrão. ........ 76

4.9 Diretriz: Projeto para sinalizar adequadamente as ruas e avenidas da

Sede do Município. ........................................................................................................ 77

4.10Diretriz: Implantar programa padrão de arborização no município. ......... 78

4.11 Diretriz: Fomentar junto aos empresários do município a necessidade

de implantação de transporte coletivo na sede do município via iniciativa

privada. ............................................................................................................................. 79

4.12 Diretriz: Implantar Academias de Terceira Idade e Primeira Idade no

Patrimônio Guarani e nas localidades do Pensamento e Canjarana. .............. 80

4.13 Diretriz: Fomentar, articular a implantação de uma passarela na

Comunidade do Pensamento. ..................................................................................... 81

4.14 Diretriz: Readequação do Paço Municipal e demais prédios do

município de acordo com a Lei de Acessibilidade. .............................................. 82

4.15Diretriz:Reestruturação, readequação da Biblioteca Municipal Daniel

Miranda. Aumentar o espaço da Secretaria Municipal de Educação. .............. 83

4.16 Diretriz: Renovação permanente dos carros dos setores

administrativos. .............................................................................................................. 85

4.17Diretriz:Rever atualizar os planos de carreiras dos servidores

municipais. ....................................................................................................................... 85

4.18 Diretriz: Promover concurso público para contratação de profissionais

de Educação Física para fomentar o Esporte no município. .............................. 86

4.19 Diretriz: Capacitação permanente dos servidores municipais. ................ 88

4.20Diretriz:Capacitação permanente do Controle Social. ................................. 89

4.21Diretriz: Criação do Conselho de Desenvolvimento Municipal. ................ 91

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5. ANEXOS. ................................................................................................................... 93

RESUMOS DAS AÇÕES E INVESTIMENTOS DO EIXO DO

DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL, URBANO E RURAL. .................................... 93

RESUMOS DAS AÇÕES E INVESTIMENTOS DO EIXO DESENVOLVIMENTO

ECONÔMICO E SUSTENTÁVEL.................................................................................. 95

RESUMOS DAS AÇÕES E INVESTIMENTOS DO EIXO DESENVOLVIMENTO

INSTITUCIONAL E SOCIAL. ......................................................................................... 97

CONTINUIDADE DO RESUMO DAS AÇÕES E INVESTIMENTOS DO EIXO

DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E SOCIAL. ................................................ 98

COMPORTAMENTO DAS RECEITAS – 2012/2017. .............................................. 103

CONCLUSÃO ................................................................................................................. 107

PROCESSO DE PLANEJAMENTO MUNICIPAL .................................................... 109

E ........................................................................................................................................ 109

INDICADORES DE DESEMPENHO ........................................................................... 109

INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 110

CAPITULO I .................................................................................................................... 111

ADEQUAÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA PREFEITURA

MUNICIPAL. ................................................................................................................... 111

ORGANOGRAMA GERAL DA PREFEITURA DE MAMBORÊ: ........................... 111

ESTRUTURA DO GABINETE DO PREFEITO ......................................................... 111

UNIDADE DE CONTROLE INTERNO E OUVIDORIA ............................................ 112

SECRETARIA DE ASSUNTOS JURÍDICOS ............................................................ 112

SECRETARIA DE GOVERNO ..................................................................................... 112

DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO ................................................................ 113

DEPARTAMENTO DE FINANÇAS ............................................................................. 113

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO GERAL ................................................ 114

DEPARTAMENTO RODOVIÁRIO E OPERACIONAL ............................................ 114

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E OBRAS ................................................... 115

DEPARTAMENTO DE COMPRAS E LICITAÇÕES ................................................ 115

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO. .......................................................... 116

DEPARTAMENTO DE COORDENAÇÃO EDUCACIONAL ................................ 116

DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES ................................................................... 116

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO GERAL DA EDUCAÇÃO............... 117

SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA E ESPORTE ....................................... 117

DEPARTAMENTO DE CULTURA ........................................................................... 117

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10

DEPARTAMENTO DE ESPORTES ........................................................................ 118

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE .................................................................... 118

DEPARTAMENTO DE ATENDIMENTO BÁSICO À SAÚDE .............................. 118

DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA À SAÚDE ................................................... 119

DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO ...................................................................... 119

SECRETARIA DE AGRICULTURA, MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO

ECONÔMICO. ................................................................................................................. 119

DEPARTAMENTO DE AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE ........................... 120

DEPARTAMENTO DE INDÚSTRIA E COMÉRCIO .............................................. 120

DEPARTAMENTO DE EMPREGO E RENDA ....................................................... 120

SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL .............................................................. 121

DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA ...................................... 121

DIVISÃO DE CONTROLE SOCIAL ............................................................................ 121

GESTÃO DE AÇÕES INTERNAS .............................................................................. 122

GESTÃO DEMOCRÁTICA PERMANENTE .............................................................. 127

CAPITULO II ................................................................................................................... 130

SISTEMA DE INFORMAÇÕES MUNICIPAIS. .......................................................... 130

SISTEMA DE INFORMAÇÕES MUNICIPAIS ........................................................... 132

01: SUBSISTEMA DE BANCO DE DADOS: ............................................................ 132

02: SUBSISTEMA DE INDICADORES: ..................................................................... 133

03: SUBSISTEMA DOCUMENTAL: ........................................................................... 134

04: SUBSISTEMA DE EXPECTATIVAS/ANSEIOS DA SOCIEDADE: ............... 134

CAPITULO III. ................................................................................................................. 136

INDICADORES DE DESEMPENHO. .......................................................................... 136

INDICADORES DE PERFOMANCE SISTÊMICA: ................................................... 139

ÍNDICE DESENVOLVIMENTO HUMANO – RENDA PER CAPITA ............................. 144

INDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – LONGEVIDADE ................................. 145

ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO EDUCAÇÃO .......................................... 146

INDICADORES DE DESEMPENHO MUNICIPAL ................................................... 151

CONSIDERAÇÕES FINAIS: ........................................................................................ 162

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................... 163

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LISTA DE SIGLAS

SIGLA SIGNIFICADO

APMF Associação de Pais Mestres e Funcionários OAB Ordem dos Advogados do Brasil

ACIMAM Associação Comercial e Industrial de Mamborê EMATER Empresa Brasileira de Extensão Rural

APROLMAM Associação dos Produtores de Leite de Mamborê ARAMAM Associação de Recuperação dos Alcoólicos Anônimos de Mamborê

ADM Agência de Desenvolvimento de Mamborê ATI Academia de Terceira Idade PPA Plano Plurianual LDO Lei de Diretrizes Orçamentária LOA Lei Orçamentaria Anual PAI Plano Anual de Investimentos ZEIS Zona Especial de Interesse Social

AMAPHAM Associação de Moradores Pleiteantes de Habitação de Interesse Social de Mamborê

COOPERMAM Cooperativa de Recicláveis de Mamborê SEAB Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento IAP Instituto Ambiental do Paraná

SUAS Sistema Único de Assistência Social SUS Sistema Único de Saúde

CRAS Centro de Referencia de Assistência Social SEBRAE

SESI Serviço Social da Indústria SENAC Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial SENAR Serviço Nacional de Aprendizagem Rural SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

COMCAM Comunidade dos Municípios da Região de Campo Mourão IDH Índice de Desenvolvimento Humano

IDH-M Índice de Desenvolvimento Humano Municipal IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

FEMAM Festival Mamboreense de Musica DETRAN Departamento de Transito VIAPAR Rodovias Integradas do Paraná S/A.

AED Agencia de Educação e Desenvolvimento FOREAS Fórum Regional de Assistência Social

CDM Conselho de Desenvolvimento Municipal

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12

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - Fonte Vilela & Assis. ................................................................................................................... 19

Tabela 2– Fonte Vilela & Assis. ................................................................................................................... 38

Tabela 3– Fonte Vilela & Assis. ................................................................................................................... 56

Tabela 4 – Fonte Departamento de Finanças. .......................................................................................... 103

Tabela 5: Ação 01 Gestão de Ações Internas– Fonte Vilela & Assis. ........................................................ 122

Tabela 6 Ação 02Gestão de Ações Internas– Fonte Vilela & Assis. .......................................................... 123

Tabela 7 Gestão de Ações Internas– Fonte Vilela & Assis. .................................................................. 123

Tabela 8: Ação 04Gestão de Ações Internas– Fonte Vilela & Assis. .................................................... 124

Tabela 9: Ação 05Gestão de Ações Internas– Fonte Vilela & Assis. .................................................... 125

Tabela 10: Ação 06Gestão de Ações Internas– Fonte Vilela & Assis. .................................................. 125

Tabela 11: Ação 07Gestão de Ações Internas– Fonte Vilela & Assis. .................................................. 126

Tabela 12: Ação 01 Gestão Democrática Permanente – Fonte Vilela & Assis. ......................................... 127

Tabela 13: Ação 02Gestão Democrática Permanente – Fonte Vilela & Assis. .......................................... 128

Tabela 14: Ação 03 Gestão Democrática Permanente – Fonte Vilela & Assis. ......................................... 128

Tabela 15: Resumo das Ações Previstas na Adequação da Estrutura Organizacional Gestão Democrática

Permanente – Fonte Vilela & Assis. .......................................................................................................... 129

Tabela 16: Fases para Construção de Indicadores de Desempenho – Fonte Vilela & Assis. .................... 138

Tabela 17 – IDH-M 1991 ........................................................................................................................... 141

Tabela 18 – IDH-M 2000 ........................................................................................................................... 141

Tabela 19 - IDH-RENDA 1991 .................................................................................................................... 144

Tabela 20 IDH – RENDA 2000 ................................................................................................................... 145

Tabela 21 – IDH – VIDA 1991 .................................................................................................................... 145

Tabela 22 IDH – VIDA 2000 ....................................................................................................................... 146

Tabela 23 – IDH EDUCAÇÃO 1991 ............................................................................................................ 146

Tabela 24 – IDH EDUCAÇÃO 2000 ............................................................................................................ 147

LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 1: Índice de Desenvolvimento Humano – Fonte Vilela & Assis.................................................... 149

Gráfico 2: Índice de Gini– Fonte Vilela & Assis. ........................................................................................ 150

LISTA DE FIGURAS

Figura 1:IDH-M FONTE: IBGE. ................................................................................................................... 143

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LISTA DE QUADROS

Quadro 1:FONTE VILELA &ASSIS. ................................................................................................................ 94

Quadro 2: FONTE VILELA &ASSIS. ............................................................................................................... 94

Quadro 3: FONTE VILELA &ASSIS. ............................................................................................................... 95

Quadro 4: FONTE VILELA &ASSIS. ............................................................................................................... 96

Quadro 5: FONTE VILELA &ASSIS. ............................................................................................................... 96

Quadro 6: FONTE VILELA &ASSIS. ............................................................................................................... 97

Quadro 7: FONTE VILELA &ASSIS. ............................................................................................................. 100

Quadro 8: FONTE VILELA &ASSIS. ............................................................................................................. 101

Quadro 9: FONTE VILELA &ASSIS. ............................................................................................................. 101

Quadro 10: FONTE VILELA & ASSIS. .......................................................................................................... 102

Quadro 11: Eixo de Desenvolvimento Ambiental, Rural e Urbano– Fonte Vilela & Assis. ....................... 153

Quadro 12: Eixo de Desenvolvimento Ambiental, Rural e Urbano– Fonte Vilela & Assis. ....................... 154

Quadro 13: Eixo de Desenvolvimento Econômico Sustentável– Fonte Vilela & Assis. ............................ 155

Quadro 14: Eixo de Desenvolvimento Econômico Sustentável – Fonte Vilela & Assis. ........................... 156

Quadro 15: Eixo Desenvolvimento Institucional e Social – Fonte Vilela & Assis. ..................................... 157

Quadro 16: Eixo Desenvolvimento Institucional e Social – Fonte Vilela & Assis. ..................................... 158

Quadro 17: Eixo Desenvolvimento Institucional e Social – Fonte Vilela & Assis. ..................................... 159

Quadro 18: Eixo Desenvolvimento Institucional e Social – Fonte Vilela & Assis. ..................................... 160

Quadro 19: Eixo Desenvolvimento Institucional e Social – Fonte Vilela & Assis. ..................................... 161

LISTA DE ORGANOGRAMA Organograma 1: Estrutura Geral – Fonte Vilela & Assis. .......................................................................... 111

Organograma 2: Estrutura Gabinete do Prefeito– Fonte Vilela & Assis. .................................................. 111

Organograma 3: Unidade Controle Interno e Ouvidoria - – Fonte Vilela & Assis..................................... 112

Organograma 4: Secretaria de Assuntos Jurídicos– Fonte Vilela & Assis. ................................................ 112

Organograma 5: Estrutura Secretaria de Governo– Fonte Vilela & Assis. ............................................... 112

Organograma 6: Departamento de Planejamento– Fonte Vilela & Assis. ............................................... 113

Organograma 7: Estrutura do Departamento de Planejamento– Fonte Vilela & Assis............................ 113

Organograma 8: Estrutura do Departamento de Administração Geral– Fonte Vilela & Assis. ................ 114

Organograma 9: Estrutura do Departamento Rodoviário e Operacional– Fonte Vilela & Assis. ............. 114

Organograma 10: Estrutura do Departamento de Engenharia e Obras– Fonte Vilela & Assis. ............... 115

Organograma 11: Departamento de Compras e Licitações. .................................................................... 115

Organograma 12: Secretaria Municipal de Educação– Fonte Vilela & Assis. ........................................... 116

Organograma 13: Departamento de Coordenação Educacional– Fonte Vilela & Assis. .......................... 116

Organograma 14: Departamento de Transportes– Fonte Vilela & Assis. ................................................. 116

Organograma 15: Departamento de Administração Geral da Educação. ................................................ 117

Organograma 16: Estrutura Secretaria Municipal de Cultura e Esporte– Fonte Vilela & Assis. ............... 117

Organograma 17: Departamento de Cultura– Fonte Vilela & Assis. ........................................................ 117

Organograma 18: Departamento de Esportes– Fonte Vilela & Assis. ...................................................... 118

Organograma 19: Secretaria Municipal de Saúde– Fonte Vilela & Assis. ................................................. 118

Organograma 20: Departamento de Atendimento Básico de Saúde– Fonte Vilela & Assis. .................... 118

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Organograma 21: Departamento de Vigilância a Saúde– Fonte Vilela & Assis. ....................................... 119

Organograma 22: Departamento Administrativo– Fonte Vilela & Assis. ................................................. 119

Organograma 23: Secretaria de Agricultura, Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico– Fonte Vilela

& Assis. ..................................................................................................................................................... 119

Organograma 24: Departamento de Agricultura e Meio Ambiente– Fonte Vilela & Assis. ..................... 120

Organograma 25: Departamento de Indústria e Comercio– Fonte Vilela & Assis. .................................. 120

Organograma 26: Departamento de Emprego e renda– Fonte Vilela & Assis. ........................................ 120

Organograma 27: Secretaria Municipal de Assistência Social– Fonte Vilela & Assis. .............................. 121

Organograma 28: Departamento de Proteção Social Básica– Fonte Vilela & Assis. ................................ 121

Organograma 29: Departamento de Controle Social– Fonte Vilela & Assis. ............................................ 121

Organograma 30: Sistema de Informações Municipais – Fonte Vilela & Assis. ....................................... 132

LISTAS DE ANEXOS/MAPAS

MAPAS DO PLANO DE APLICAÇÃO E INVESTIMENTOS

Anexo Diretriz 01

Mapa 01 Reurbanização dos rios Arroio da Usina e Ribeirão Mamborê. Mapa 02 Novo Parque Industrial

Mapa 03 Desvio do trafego de caminhões pesados do centro da cidade.

Mapa 04 Promoção da regularização fundiária.

Mapa 05 Aquisição de terrenos para a construção de habitações de interesse social. Mapa 06 Reabilitação das nascentes entorno do Parque do Lago.

MAPAS DO PLANO DE APLICAÇÃO E INVESTIMENTOS

Anexo Diretriz 02

Mapa 01 Reforma e readequação das praças municipais.

Mapa 02 Readequação remodelação da Praça das Flores onde se localiza a Feira do Produtor,

com a garantia de local adequado para todos os expositores.

Mapa 03 Construção de uma cozinha única para a realização do Prato Típico do Município.

Mapa 04 Pavimentação Asfáltica entre a Sede do Município e o Patrimônio Guarani.

Mapa 05 Pavimentação asfáltica entre o Município de Mamborê e a cidade de Luiziana.

Mapa 06 Construção de pista alternativa ao lado da BR 369, para facilitar a circulação de

maquinas agrícola.

MAPAS DO PLANO DE APLICAÇÃO E INVESTIMENTOS

Anexo Diretriz 03

Mapa 01

Consolidar a infraestrutura de Saúde (Construção de um hospital/Unidade Básica de

Saúde, e/ou parceria com a iniciativa privada para a reforma do hospital particular, para

voltar a funcionar).

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Mapa 02 Consolidar a infraestrutura da Assistência Social (Construção de prédio próprio para o CRAS. Construção de sede própria para a sede administrativa da Secretaria Municipal de Assistência Social).

Mapa 03 Consolidar a estrutura de Educação e Cultura (Construção de nova sede para a Secretaria de Educação. Construir espaços para recreação da Educação Infantil (Parques Infantis), com aquisição de novos brinquedos pedagógicos. Construção de novos Centros de Educação Infantil.

Mapa 04 Construção de um novo Centro Cultural e Esportivo. Mapa 05 Construção do Museu Municipal. Mapa 06 Readequação da estrutura das barracas do Parque de Exposições. Mapa 07 Consolidação da infraestrutura do Departamento de Obras. Mapa 08 Construção e ou recolocação do Conselho Tutelar. Mapa 09 Implantar em todas as praças municipais uma Academia de Terceira Idade e ao lado

Academia de Primeira Idade- democratizando o acesso ao esporte e ao lazer, das crianças, adolescentes e idosos.

Mapa 10 Fomentar, articular a necessidade de implantação de uma passarela na Comunidade do Pensamento.

Mapa 11 Relocação/readequação da Biblioteca Municipal Daniel Miranda.

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APRESENTAÇÃO

O processo de elaboração do Plano Diretor Municipal de

Mamborê ocorreu com a realização dos seguintes produtos: Avaliação

Temática Integrada – ATI; Diretrizes e Proposições; Legislação Básica,

encerrando com o Plano de Ação e Investimentos. Este material é a etapa IV,

de V.

A principal finalidade do Plano de Ação e Investimentos é indicar

as ações e os projetos prioritários para a implementação do Plano Diretor

Municipal – do município de Mamborê, estão previsto investimentos de acordo

com os Eixos de Desenvolvimento, constante nas Diretrizes e Proposições.

O Plano de Ação e Investimentos tem um cronograma de

implementação de cinco anos e devem estar adequados de com acordo com

as leis do Plano Plurianual – PPA, Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO e Lei

do Orçamento Anual – LOA.

Na sequencia apresentamos os Indicadores de Desempenho e o

Processo de Planejamento e Gestão Municipal, integrante do processo de

elaboração do Plano Diretor, do Município de Mamborê.

A definição do Processo de Planejamento e Gestão Municipal tem

como base as etapas realizadas anteriormente, com a função primordial de

adequar a estrutura administrativa e dar suporte a implementação e

acompanhamento do Plano Diretor Municipal, possibilitando o desenvolvimento

municipal de forma permanente e contínua.

O processo de construção do plano foi consolidado nas etapas

anteriores e o conteúdo do presente documento foi baseado nos debates com

a Equipe Técnica Municipal e Comissão de Acompanhamento do PDM, em

oficina de capacitação. Onde foram apresentadas as ações pertinentes a cada

Eixo de Desenvolvimento, elucidando a definição, função e metodologia para

elaboração dos indicadores. Apresentadas e debatidas as questões referentes

às possibilidades de readequação da Estrutura Administrativa Municipal.

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1. PLANO DE AÇÃO E INVESTIMENTOS

O Plano de Ação e Investimentos – PAI é o ultimo produto do

Plano Diretor Municipal de Mamborê, estão previstas as ações que deverão ser

implementadas para os próximos cinco anos. Para implementação do PAI

deverão ocorrer ajustes do PPA (2010/2013) e a incorporação de suas ações

de acordo com a ordem cronológica na elação do PPA 2014 – 2017.

2. DETALHAMENTO DAS AÇÕES DO EIXO DE

DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL E URBANO E RURAL.

O objetivo do Desenvolvimento Ambiental e Urbano e Rural

refere-se ao fato de que a sede do município é circundada por dois rios:

Ribeirão Mamborê e Arroio da Usina. Que ao longo das décadas cresceu em

seu entorno, durante as primeiras três décadas de fundação do município,

esses rios delimitaram o crescimento urbano da sede do município.

No final da década de 1980, o município passou a crescer após a

delimitação geográfica do Ribeirão Mamborê com o advento do Conjunto Novo

Horizonte, e, na década de 1990 a cidade também avançou os limites

geográficos do rio Arroio da Usina com a implantação do Conjunto Santa Luzia.

A partir do ano 2000, o município implantou mais três conjuntos habitacionais,

ao lado do Conjunto Novo Horizonte, sendo os Conjuntos Mamboreense,

Paranapanema e Conjunto Santo Antônio.

O atual Parque Industrial do Município encontra-se em um fundo

de vale, onde passam as águas dos Rios Ribeirão Mamborê e o Arroio da

Usina. Além disso, o Parque está localizado em um local geograficamente

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desfavorável pelo fato de ser terreno acidentado. O local abriga poucas

empresas e onde estão essas empresas não prejudicam a questão ambiental,

pois estão longe do rio, portanto as empresas existentes não precisam ser

removidas. No entanto há necessidade de disponibilizar um local mais atrativo

para as empresas que o município pretende atrair. Todos nós conhecemos o

jargão “quem não é visto não é lembrado”, portanto ter um local com

infraestrutura adequada poderá atrair com mais facilidade novos investimentos

para o município.

Há ainda que se destacar o desvio do trafego de caminhões

pesados, das ruas centrais da cidade. Priorização da regularização fundiária

com a garantia do acesso à moradia através da decretação de Zona Especial

de Interesse Social – ZEIS. Garantindo a preferência de aquisição pelo Poder

Publico Municipal, e, este por sua vez possa repassar as associações de

moradores de habitação de interesse social local, para que finalmente seja

garantido o acesso à moradia, através do Programa Minha Casa/Minha Vida.

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Tabela 1: Apresenta as Diretrizes do Desenvolvimento

Ambiental Urbano e Rural.

DIRETRIZES DO DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL URBANO E RURAL.

DESENVOLVIMENTO AMBIENTALURBANO E RURAL

I. Reurbanização dos rios Arroio da Usina e Ribeirão Mamborê; II. Campanhas de sensibilização e conscientização ambiental, das famílias que moram no entorno dos rios Arroio da Usina e Ribeirão Mamborê; III. Novo Parque Industrial; IV. Desvio do trafego de caminhões pesados do centro da cidade; V. Promoção da Regularização Fundiária; VI. Aquisição de terrenos para a construção de habitações de interesse social; VII. Reativação da Cooperativa de Recicláveis; VIII. Capacitação da mão-de-obra das famílias, que atualmente vivem da reciclagem do lixo; IX. Lei Municipal que defina quem e como se pode explorar a Reciclagem no município; X. Incentivar a aquisição de biodigestores; XI. Articular a aquisição de maquinas para beneficiar o pequeno produtor; XII. Lei Municipal para Resíduos Sólidos; XIII. Projetos para incentivo a Agricultura Orgânica; XIV. Industrialização dos materiais recicláveis; XV. Reabilitação das nascentes entorno do Parque do Lago.

Tabela 1 - Fonte Vilela & Assis.

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2.1 Diretriz: Reurbanização dos rios Arroio da Usina e

Ribeirão Mamborê.

AÇÃO: 01 Reurbanização dos rios Arroio da Usina e Ribeirão Mamborê

IDENTIFICAÇÃO Reurbanização dos rios Arroio da Usina e Ribeirão Mamborê.

JUSTIFICATIVA

Ao longo das décadas de urbanização da cidade de Mamborê, foi crescendo até as margens dos Rios Arroio da Usina e Ribeirão Mamborê, nas primeiras décadas delimitavam o crescimento urbano, atualmente faz parte da cidade, pois ela cresce no entorno desses rios. A poluição a degradação aos recursos hídricos do município é visível.

OBJETIVO GERAL Urbanizar os trechos urbanos do Ribeirão Mamborê e Arroio da Usina.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

a) Proteger os recursos hídricos no entorno do município; b) Readequar os trechos onde há habitações próximas às

margens; c) Recuperar as margens dos rios com implantação de projeto

de mata ciliar; d) Implantar um Parque Ecológico, nos moldes do Parque do

Lago, resguardadas as proporções do local, com proteção para a nascente do Arroio da Usina;

e) Construir um novo posto de abastecedouro municipal que respeite a preservação do Ribeirão Mamborê;

f) Realocar as famílias que habitam as margens dos rios; g) Transformar o alagado onde se encontram o Arroio da

Usina e o Ribeirão Mamborê em Área de Proteção Permanente.

ESTRATÉGIA DE AÇÃO

Elaboração de projetos para reurbanização dos rios, com previsão de execução por etapas, contemplando as ações do objetivo geral. Submeter o projeto para aprovação do Conselho de Desenvolvimento Municipal. Buscar parcerias para realização dos projetos.

RESPONSÁVEL PELA

AÇÃO

Departamento de Planejamento e Secretaria de Agricultura Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico; Departamento de Finanças e Departamento de Engenharia, Obras e Serviços Urbanos.

META Reurbanizar os rios que circundam a cidade. Proteger os recursos hídricos do município.

INDICADOR DE PRODUÇÃO

Reurbanização total dos rios, nos próximos 10 anos.

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

A periodicidade da verificação será semestral e o processo de avaliação se dará na conclusão de cada etapa.

CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

TAREFAS

2013 2014 2015 2016 2017

1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano

Etapas Divididas por Semestres

Elaborar projeto técnico, divisão em etapas, com previsão de 06 meses para a realização de cada etapa.

Captação de recursos

Execução da primeira etapa

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Execução da segunda etapa

Execução da terceira etapa

Execução da quarta etapa

Execução da quinta etapa

Execução da sexta etapa

Execução da sétima etapa

Execução da oitava etapa

Investimento financeiro em cada etapa R$ 187.500,00

Investimento parcial nos primeiros 05 anos

R$ 1.500.000,00

Investimento a serem realizados nos próximos 05 anos 2018- 2023

R$1.500.000,00

A avaliação será efetuada pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal, após a conclusão de cada etapa.

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos: Ministério das Cidades; Ministério do Turismo.

R$ 1.200.000,00

Recursos próprios: R$300.000,00

Total de Recursos para os primeiros 05 anos.

R$1.500.000,00

2.2 Diretriz: Campanhas de sensibilização e

conscientização ambiental, das famílias que moram no entorno dos rios Arroio da Usina e Ribeirão Mamborê.

AÇÃO: 02 Campanhas de sensibilização e conscientização ambiental, das famílias que moram no entorno dos rios Arroio da Usina e Ribeirão Mamborê.

IDENTIFICAÇÃO Campanhas de sensibilização e conscientização ambiental, das

famílias que moram no entorno dos rios Arroio da Usina e Ribeirão Mamborê.

JUSTIFICATIVA Preparar a população para a mudança de paradigma em relação aos Rios Arroio da Usina e Ribeirão Mamborê.

OBJETIVO GERAL Despertar na população ribeirinha a importância da conservação dos rios, preservando os recursos hídricos e o bioma da região, tornando a população ribeirinha parceira na conservação dos rios;

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Preparar/conscientizar a população ribeirinha para a convivência pacífica e conservação:

a) Recursos hídricos; b) Bioma; c) Mata ciliar.

ESTRATÉGIA DE AÇÃO

Elaboração de folders com informação da importância da preservação dos rios; Divulgação do projeto de reurbanização dos rios, e o que se pretende alcançar; Transformar os ribeirinhos e a população em geral, por meio da

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consciência ambiental em aliados do projeto.

RESPONSÁVEL PELA AÇÃO

Departamento de Planejamento e Secretaria de Agricultura Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico.

META Elaborar e distribuir 5000 folders coloridos com informação sobre o projeto e disseminar a informação por meio de palestras, e seminários.

INDICADOR DE PRODUÇÃO

Elaboração e produção de folders, disseminação da informação por meio de reuniões, palestras e seminários.

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

A periodicidade e a verificação serão trimestrais e o processo de avaliação se dará no último mês de execução da ação.

CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

TAREFAS

2013

Etapas Divididas por Trimestres

1º Tri. 2º Tri. 3º Tri. 4º Tri.

Elaboração da campanha e do folder

Impressão dos folders

Investimento em material gráfico R$ 5.000,00

Divulgação da Campanha com entrega dos Folders e convite para reuniões setoriais

Reuniões setoriais para apresentar o projeto de reurbanização dos rios

Campanha de preservação dos rios Arroio da Usina e Ribeirão Mamborê

A avaliação será efetuada após a conclusão final da campanha

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$5.000,00

Não existente R$ 0,00

Total de Recursos R$5.000,00

2.3 Diretriz: Novo Parque Industrial Misto.

AÇÃO: 03 Novo Parque Industrial Misto.

IDENTIFICAÇÃO Novo Parque Industrial.

JUSTIFICATIVA

O local onde se encontra o atual Parque Industrial é um fundo de vale. Não proporciona visibilidade para as empresas instaladas.

OBJETIVO GERAL Proporcionar um local onde as empresas instaladas na cidade tenham visibilidade.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Localizar um terreno propício para instalação de Novo Parque Industrial no município; Dar visibilidade as empresas instaladas;

ESTRATÉGIA DE

AÇÃO

Localizar um terreno que seja próximo a BR 369, se possível entre os dois trevos de acesso ao município; Local onde possibilite as instalações e esteja de acordo com a legislação ambiental.

RESPONSÁVEL PELA AÇÃO

Departamento de Planejamento e Secretaria de Agricultura Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico.

META Aquisição do terreno, implantação de melhorias, para recebimento

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das empresas.

INDICADOR DE PRODUÇÃO

Aquisição do terreno, dotar de infraestrutura necessária para a atração de novas empresas.

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

A periodicidade de verificação será semestral, e o processo de avaliação se dará quando implantar o novo parque industrial.

CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

TAREFAS

2013 2014 2015

1º Ano 2º Ano 3º Ano

Prever na legislação o instrumento de direito de preempção em relação à área adequada para a implantação do parque industrial.

Definição do local ideal para a instalação do parque industrial, e, definição do tamanho da área e valor financeiro do imóvel.

Realizar estudos de impacto ambiental da área para implantação do parque industrial.

Elaboração do projeto de infraestrutura.

Captação de recursos

Aquisição do terreno

Investimento na aquisição do terreno R$1.800.000,00

Efetuar melhorias para receber as empresas

Investimentos em infraestrutura. R$200.000,00

O acompanhamento da obra será feita pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal e a avaliação será feita ao final da obra.

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos do Governo Estadual R$1.800.000,00

Recursos Próprios R$200.000,00

Total de Recursos R$2.000.000,00

2.4 Diretriz: Desvio do trafego de caminhões pesados do centro da cidade.

AÇÃO: 04 Desvio do trafego de caminhões pesados do centro da cidade.

IDENTIFICAÇÃO Desvio do trafego de caminhões pesados do centro da cidade.

JUSTIFICATIVA Por ser uma cidade essencialmente agrícola, Mamborê sofre um trafego intenso de caminhões pesados durante todo o ano, no centro da cidade. O que acarreta gastos maiores na manutenção das ruas e avenidas e a população que vive próximo às cooperativas sofre com a poeira trazida pelos caminhões.

OBJETIVO GERAL Desviar o trafego de caminhões pesados do centro do município.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Desviar o trafego de caminhões a partir da começando a partir do trevo que dá acesso ao município PR 553, com desvio a partir da propriedade da Família Messias, passando em frente ao Cemitério Municipal e descendo pelo acesso do Patrimônio Guarani até a Rua Manoel Moreira Alves/, seguindo até a Rua Vereador Lazaro Ramos, tendo como retorno a Rua Nelson Camargo Alves, por traz do entreposto que se localiza na sede urbana do município, retornando novamente para a via do acesso ao Patrimônio Guarani. Sendo este o sentido obrigatório para caminhões, para carga e

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descarga de grãos.

ESTRATÉGIA DE AÇÃO

Elaborar o projeto e apresentar ao Conselho de Desenvolvimento Municipal para aprovação e complementações.

RESPONSÁVEL PELA AÇÃO

Departamento de Planejamento e Departamento de Engenharia e Obras.

META Desviar o trafego de caminhões pesados do centro da cidade com construção de rota alternativa e obrigatória.

INDICADOR DE PRODUÇÃO

Rota para desvio do trafego concluída.

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

A periodicidade de verificação será semestral, e o processo de avaliação se dará quando implantar o novo parque industrial.

CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

TAREFAS

2013 2014 2015

1º Ano 2º Ano 3º Ano

Elaboração do projeto

Desapropriação dos terrenos

Pagamento das indenizações dos terrenos desapropriados

R$100.000,00

Execução da obra/abertura de estradas

Investimento parcial na obra R$ 50.000,00

Execução da obra/construção de pontes

Investimento parcial na obra R$ 75.000,00

Execução da obra/preparação das estradas para receber cobertura asfáltica e ou pedras poliédricas

Investimento parcial na obra R$225.000,00

A avaliação será feita semestralmente pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal.

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos do Governo Estadual R$250.000,00

Recursos Próprios R$250.000,00

Total de Recursos R$500.000,00

2.5 Diretriz: Regularização Fundiária.

AÇÃO: 05 Regularização Fundiária

IDENTIFICAÇÃO Promoção da Regularização Fundiária.

JUSTIFICATIVA

A demanda por moradia em Mamborê, não é diferente do Brasil, em especial as famílias com renda per capta de até 03 salários mínimos, sem acesso ao mercado formal imobiliário. A especulação imobiliária torna o sonho da casa própria cada vez mais distante, atualmente nos empreendimentos imobiliários como Jardim Campo Belo um único lote de aproximadamente 240m², custa aproximadamente R$50.000,00 (cinquenta mil reais), já na área mais valorizada da cidade um lote com 800m², custa em torno de R$250.000,00 (duzentos e cinquenta mil reais). Sobra como alternativa possível à ocupação irregular de terrenos. A maioria das famílias que vivem na Vila Operaria, estão lá a

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aproximadamente 30, 40 anos e esse pedaço de terra passa de geração para geração na família. Existem boas habitações nesse local, no entanto falta a titularização da terra, para quem não pode construir, possa ter acesso a financiamentos e construir a moradia própria.

OBJETIVO GERAL

a)Promover a regularização das áreas ocupadas irregularmente no município e que possibilitam a Regularização Fundiária. b)Oferecer a titulo de posse da terra as famílias que tem um único lote e moram no local.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Regularizar os lotes da Vila Operaria e Vila Santa Maria.

ESTRATÉGIA DE AÇÃO

Estabelecer parcerias com o Ministério das Cidades para a promoção da regularização fundiária.

RESPONSÁVEL PELA AÇÃO

Departamento de Planejamento, Departamento de Engenharia e Obras e Secretaria Municipal de Assistência Social.

META Regularizar os lotes da Vila Operaria e Vila Santa Maria.

INDICADOR DE PRODUÇÃO

Moradores desses locais com titularidade dos lotes, regularizados perante o município.

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

A periodicidade de verificação será semestral, e o processo de avaliação se dará quando todos os moradores estiverem com o titulo de posse regularizada.

CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

TAREFAS

SEMESTRES

2013 2014 2015

Proposição do projeto de Regularização Fundiária

Firmar convenio com o Ministérios das Cidades/CAIXA

Licitação da empresa para efetuar o projeto de Regularização Fundiária

Plano de Ação da Empresa para a Regularização Fundiária

Desenvolvimento da Regularização Fundiária da Vila Santa Maria, Vila Operaria, Conjunto São João, Conjunto Beira Rio e Conjunto Nossa Senhora Aparecida

Investimento Parcial: R$ 750.000,00

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Ministérios das Cidades/Governo Federal R$ 735.000,00

Recursos Próprios: R$ 15.000,00

Total de Recursos R$ 200.000,00

2.6Diretriz: Aquisição de terrenos para a construção de habitações de interesse social.

AÇÃO: 06 Aquisição de terrenos para a construção de habitações de interesse social.

IDENTIFICAÇÃO Aquisição de terrenos para a construção de habitações de interesse

social.

Existência da Associação de Moradores Pleiteantes de Habitação de Interesse Social de Mamborê – AMAPHAM, com 593 famílias

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JUSTIFICATIVA

associadas, com perfil de renda de até 03 salários mínimos nacional, sendo esse o primeiro passo, para ter acesso ao financiamento do Governo Federal através do Programa Minha Casa/ Minha Vida.Para dar sequencia o município tem a responsabilidade de adquirir o terreno e destinar a essa associação para a construção de moradias de habitação de Interesse social. O terreno deverá ter espaço para comportar a realocação das famílias do processo de Regularização Fundiária, pois muitos terrenos não tem a metragem mínima exigida para a regularização dos lotes.Há ainda as famílias que moram na beira dos rios, que também precisam ser relocadas.

OBJETIVO GERAL Adquirir terreno para a destinação de habitação de interesse social.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

a) Adquirir terreno para a construção de habitação de interesse social pelo Projeto Minha Casa/Minha Vida, para as 593 famílias inscritas na AMAPHAM.

b) Realocar as famílias ribeirinhas. c) Realocar as famílias que moram na Vila Operaria cujo

terreno seja menor do que o especificado pelo Estatuto das Cidades.

ESTRATÉGIA DE AÇÃO

Definir por meio de Lei Municipal, área preferencial para habitação de interesse social. Adquirir terreno e destinar a AMAPHAM e demais famílias realocadas.

RESPONSÁVEL PELA AÇÃO

Departamento de Planejamento, Departamento de Engenharia e Obras, Secretaria Municipal de Assistência Social.

META Adquirir terreno e destinar a AMAPHAM.

INDICADOR DE PRODUÇÃO

Terreno adquirido e repassado para a AMAPHAM.

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

A periodicidade de verificação será semestral, e o processo de avaliação se dará quando o terreno for repassado a AMAPHAM.

CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

TAREFAS

SEMESTRES

2013 2014 2015

Definição do terreno

Compra do terreno

Investimento parcial R$ 800.000,000

Efetivação de melhorias

Investimento parcial R$ 200.000,00

Destinação do terreno para a Associação de moradores

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 200.000,00

Governo Federal: R$ 800.000,00

Total de Recursos: R$ 1.000.000,00

2.7Diretriz: Reativação da Cooperativa de Recicláveis. Aquisição de caminhão para coleta dos recicláveis.

AÇÃO: 07 Reativação da Cooperativa de Recicláveis. Aquisição de caminhão para coleta dos recicláveis.

IDENTIFICAÇÃO Reativação da Cooperativa de Recicláveis.

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Aquisição de caminhão para coleta dos recicláveis.

JUSTIFICATIVA

O município de Mamborê já teve uma cooperativa de recicláveis organizada chamada COOPERMAM, que ao longo dos anos teve a sua atuação desestimulada enfraquecida e acabou sendo desativada, atualmente somente a personalidade jurídica da associação permanece ativa. O município de Mamborê já tem o Plano Municipal de Resíduos Sólidos, datado do ano de 2006, que deve ser reformulado e nele também conter projeto para reativação da cooperativa de recicláveis.

OBJETIVO GERAL Reativar a Cooperativa de Recicláveis.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

a) Adquirir terreno e destinar a Cooperativa de Recicláveis. b) Construir um barracão para a classificação de recicláveis. c) Aquisição de um caminhão para a coleta dos recicláveis. d) Apoio permanente do município, por meio de cessão de

funcionário para implementar a cooperativa.

ESTRATÉGIA DE AÇÃO

a) Adequar às ações do município de acordo com a Lei Federal 12.305 de 02 agosto de 2010.

b) Estudar local adequado para a Cooperativa de Recicláveis. c) Adquirir terreno e construir um barracão para a

Cooperativa de Recicláveis.

RESPONSÁVEL PELA AÇÃO

Departamento de Planejamento e Secretaria de Agricultura Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico e Departamento de Engenharias e Obras.

META Adquirir terreno para a instalação da Cooperativa, construir barracão, com infraestrutura para o pleno funcionamento, adquirir caminhão para a coleta de recicláveis.

INDICADOR DE PRODUÇÃO

Barracão construído com infraestrutura adequada para o pleno funcionamento.

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

A periodicidade de verificação será semestral, e o processo de avaliação se dará pelos membros da cooperativa e pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento.

CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

TAREFAS

SEMESTRES

2013 2014 2015

Elaboração do projeto, apresentar ao Conselho de Desenvolvimento Municipal e Conselho do Meio Ambiente para aprovação e complementação.

Aquisição do terreno e destinar a Cooperativa de Recicláveis.

Investimento parcial R$ 200.000,00

Construção de um barracão para a classificação de recicláveis.

Investimento parcial R$ 200.000,00

Aquisição de um caminhão para a coleta dos recicláveis.

Investimento parcial R$200.000,00

Apoio permanente do município, por meio de cessão de funcionário para implementar a cooperativa.

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 50.000,00

Ministério do Meio Ambiente/Ministérios das Cidades

R$ 550.000,00

Total de Recursos: R$ 600.000,00

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2.8 Diretriz: Capacitação da mão-de-obra das famílias, que atualmente vivem da reciclagem do lixo.

AÇÃO: 08 Capacitação da mão de obra das famílias, que atualmente vivem da reciclagem do lixo.

IDENTIFICAÇÃO Capacitação da mão de obra das famílias, que atualmente vivem da

reciclagem do lixo.

JUSTIFICATIVA

Após a reativação da cooperativa de recicláveis, também se faz necessário à capacitação da mão de obra das famílias que sobrevivem com a coleta dos recicláveis. A Gestão Municipal deverá fazer um plano para a capacitação permanente dessas famílias, estimular o retorno às escolas, verificar as situações em que uma ajuda de custo mensal pode fazer com que essas pessoas retornem as escolas, pois a educação e a capacitação de mão de obra serão eficientes na busca da emancipação social e financeira dessas famílias.

OBJETIVO GERAL Capacitar às famílias que vivem da reciclagem.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

a) Oferecer cursos permanentes de qualificação de mão de obra.

b) Estimular o retorno à escola. c) Oferecer carrinhos padronizados para a coleta de

reciclagem. d) Oferecer equipamentos de segurança, como macacão,

botas, luvas chapéu e protetor solar.

ESTRATÉGIA DE AÇÃO

Desenvolver campanha permanente aos munícipes esclarecendo o que reciclável e ou orgânico e a destinação correta desses materiais. Desenvolver projeto de capacitação permanente das famílias que vivem da reciclagem. Apresentar o projeto para aprovação e complementação aos Conselhos: Meio Ambiente, de Assistência Social e de Desenvolvimento Municipal.

RESPONSÁVEL PELA AÇÃO

Departamento de Planejamento e Secretaria de Agricultura Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico e Secretaria Municipal de Assistência Social.

META a) Capacitar às famílias que vivem da reciclagem. b) Estimular o retorno à escola. c) Promover a emancipação financeira dessas famílias. d) Promover a conscientização ambiental de todos os

munícipes.

INDICADOR DE PRODUÇÃO

Famílias capacitadas e alfabetizadas.

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

A periodicidade de verificação será semestral, e o processo de avaliação se dará pelas famílias capacitadas e os departamento e secretarias envolvidas, com acompanhamento do Conselho Municipal de Desenvolvimento e os demais conselhos setoriais envolvidos na ação.

CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

TAREFAS

SEMESTRES

2013 2014 2015

Pesquisa entre as famílias coletoras de recicláveis para saber quais cursos são do seu interesse.

Aliar o interesse das famílias com a possibilidade de inserção no mercado de trabalho.

Elaboração e inicio dos cursos.

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Estimular o retorno à escola.

Oferecer equipamentos de segurança, como macacão, botas, luvas chapéu e protetor solar.

Oferecer carrinhos padronizados para a coleta de reciclagem.

Observação: os carrinhos de recicláveis serão utilizados até a aquisição do caminhão, a partir daí serão substituídos definitivamente.

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 30.000

Total de Recursos: R$ 30.000

2.9Diretriz: Lei Municipal que defina quem e como se pode explorar a Reciclagem no município.

AÇÃO: 09 Lei Municipal que defina quem e como se pode explorar a Reciclagem no município.

IDENTIFICAÇÃO Lei Municipal que defina quem e como se pode explorar a

Reciclagem no município.

JUSTIFICATIVA

A coleta dos recicláveis é a única alternativa as famílias formadas por mães chefes de família e ou por pais com baixa escolaridade. No entanto, hoje a reciclagem é uma alternativa rentável e há a necessidade de regulamentar, quem e como se deve explorar a coleta dos recicláveis no município. Através de Lei Municipal para evitar que as famílias que fazem a coleta transformem-se em meros repassadores do material reciclável e o lucro fique nas mãos de pessoas com maior poder aquisitivo.

OBJETIVO GERAL Proteger as famílias que tem como única fonte de trabalho os recicláveis.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Criar uma Lei Municipal, que contemple as especificidades da coleta de recicláveis. Proteger e fortalecer a cooperativa de recicláveis.

ESTRATÉGIA DE AÇÃO

a) Elaborar projeto de Lei Municipal que defina quem e como pode ser explorado o reciclável em Mamborê.

b) Enviar para apreciação/aprovação e complementação aos Conselhos de: Meio Ambiente, Assistência Social e Desenvolvimento Municipal.

RESPONSÁVEL PELA AÇÃO

Prefeito Municipal e Assessoria Jurídica e Departamento de Meio Ambiente.

META Criar Lei Municipal, definindo critérios de renda e de recolhimento dos recicláveis no município.

INDICADOR DE PRODUÇÃO

Lei Municipal em vigor.

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

A periodicidade da avaliação será semestral, com caráter permanente, ficam os Conselhos Municipais de Meio Ambiente e de Desenvolvimento, responsáveis pela fiscalização e aplicabilidade da lei.

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CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

TAREFAS

2013

1º Tri. 2º Tri 3º Tri 4º Tri

Elaboração do projeto de lei, pela Assessoria Jurídica e pelo Departamento de Meio Ambiente.

Apresentação do projeto de lei para o Conselho de Desenvolvimento Municipal e Conselho do Meio Ambiente

Encaminhamento pelo Prefeito Municipal a Câmara de Vereadores

Sansão pelo Prefeito Municipal

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 0,00

Total de Recursos R$ 0,00

2.10 Diretriz: Articular e Incentivar a aquisição de biodigestores.

AÇÃO: 10 Articular e Incentivar a aquisição de biodigestores.

IDENTIFICAÇÃO Articular e Incentivar a aquisição de biodigestores.

JUSTIFICATIVA

A produção de carne de bovinos, suínos e aves, têm aumentado significativamente no município. Pensando em uma cidade economicamente e ambientalmente sustentável, temos que propiciar meios alternativos de energia limpa.

OBJETIVO GERAL Incentivar a aquisição de biodigestores nos empreendimentos rurais de produção de suínos e bovinos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

a) Incentivar meios alternativos para energia limpa e renovável.

b) Dar melhor destinação dos dejetos animais.

ESTRATÉGIA DE AÇÃO

Fomentar junto a EMATER e Banco do Brasil, a aquisição pelos agricultores dos biodigestores. Próprio/Ministério das Cidades/Ministério do Meio Ambiente.

RESPONSÁVEL PELA AÇÃO

Secretaria de Agricultura Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico.

META Incentivar a aquisição de biodigestores.

INDICADOR DE PRODUÇÃO

Biodigestores instalados em funcionamento.

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

A periodicidade da avaliação será semestral, com caráter permanente, ficam os Conselhos Municipais de Meio Ambiente e de Desenvolvimento, responsáveis pela fiscalização.

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CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

TAREFAS

SEMESTRES

2013 2014 2015

Pesquisa de mercado para conhecer os diversos tipos de biodigestores

Elaboração e divulgação do projeto ao publico alvo

Cadastro dos produtores rurais a serem beneficiados

Aquisição dos biodigestores

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 10.000,00

Ministério do Meio Ambiente/Ministério da Agricultura

R$ 90.000,00

Total de Recursos R$ 100.000,00

2.11 Diretriz: Articular a aquisição de maquinas para beneficiar o pequeno produtor.

AÇÃO: 11 Articular a aquisição de maquinas para beneficiar o pequeno produtor.

IDENTIFICAÇÃO Articular a aquisição de maquinas para beneficiar o pequeno

produtor.

JUSTIFICATIVA

Reivindicação por meio de audiência pública em que os pequenos agricultores reclamam que o tempo para fazer a manutenção das micro bacias é muito curto, o custo é alto e há dificuldade de encontrar maquinas para fazer esse trabalho no curto espaço de tempo. Solicitam que a Gestão Municipal articule a aquisição de implementos para realizar a manutenção das micro bacias, que poderia ser destinadas a associações rurais de moradores e ou que fique sob a responsabilidade do município e que possa prestar os serviços sob pagamento de taxa de manutenção dos equipamentos.

OBJETIVO GERAL Aquisição de maquinas agrícolas, para a manutenção das micro bacias.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

a) Possibilitar a manutenção das micro bacias. b) Proteger a terra da erosão. c) Garantir a continuidade da alta produtividade agrícola.

ESTRATÉGIA DE AÇÃO Elaborar projeto em conjunto com a EMATER local para aquisição dos equipamentos agrícolas.

RESPONSÁVEL PELA AÇÃO

Secretaria de Agricultura Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico e EMATER.

META Aquisição de maquinas agrícola, para uso na pequena propriedade.

INDICADOR DE PRODUÇÃO

Maquinas agrícola adquirida e destinada ao pequeno produtor.

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

A periodicidade da avaliação será semestral, com caráter permanente, ficam os Conselhos Municipais de Meio Ambiente e de Desenvolvimento, responsáveis pela fiscalização.

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CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

TAREFAS

SEMESTRES

2013 2014 2015

Elaboração e divulgação do projeto ao publico alvo

Firmar parcerias convênios

Cadastros dos produtores rurais a serem beneficiados

Aquisição das maquinas (Motoniveladoras, Pás Carregadeiras, Escavadeira Hidráulica Retroescavadeiras e Caminhão Caçamba), e,sessão das mesmas por meio de pagamento de uma pequena taxa para manutenção dos equipamentos.

Investimento Parcial: R$ 500.000,00

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 50.000

Ministério da Agricultura: R$ 450.000,00

Total de Recursos: R$ 500.000,00

2.12 Diretriz: Lei Municipal para tornar obrigatória a separação dos Resíduos Sólidos.

AÇÃO: 12 Lei Municipal para tornar obrigatória a separação dos Resíduos Sólidos.

IDENTIFICAÇÃO Lei Municipal para tornar obrigatória a separação dos Resíduos

Sólidos.

JUSTIFICATIVA

A Legislação virá de encontro com as necessidades de mudança de atitude com relação à separação dos materiais, tornando obrigatório o ato da separação dos recicláveis, dentre outras exigências para o manejo do lixo.

OBJETIVO GERAL

Conscientizar/educar a população sobre a necessidade de separação dos recicláveis, por meio de lei, com a previsão de aplicação de multa para quem não reciclar/separar o lixo corretamente.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

a) Transformar em Lei Municipal a obrigatoriedade de separar o lixo.

ESTRATÉGIA DE AÇÃO

Apresentar projeto de lei a Câmara de Vereadores.

RESPONSÁVEL PELA AÇÃO

Secretaria de Agricultura Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico.

META Criar Lei Municipal, definindo critérios para a separação do lixo, bem como, a obrigação de separá-lo.

INDICADOR DE PRODUÇÃO

Lei Municipal em vigor.

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

A periodicidade da avaliação será semestral, com caráter permanente, ficam os Conselhos Municipais de Meio Ambiente e de Desenvolvimento, responsáveis pela fiscalização e aplicabilidade da lei.

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CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

TAREFAS

2013

1º Tri. 2º Tri 3º Tri 4ºTri

Elaboração do projeto de lei, pela Assessoria Jurídica e pelo Departamento de Meio Ambiente.

Apresentação do projeto de lei para o Conselho de Desenvolvimento Municipal e Conselho do Meio Ambiente

Encaminhamento pelo Prefeito Municipal a Câmara de Vereadores

Sansão pelo Prefeito Municipal

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 0,00

Total de Recursos R$ 0,00

2.13Diretriz: Projetos para incentivo a Agricultura Orgânica.

AÇÃO: 13 Projetos para incentivo a Agricultura Orgânica.

IDENTIFICAÇÃO Projetos para incentivo a Agricultura Orgânica.

JUSTIFICATIVA Oferecer a população mamboreense uma alternativa saudável de alimentação.

OBJETIVO GERAL Fortalecer, aumentar o número de agricultores produtores de alimentos orgânicos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Incentivar a agricultura orgânica.

ESTRATÉGIA DE AÇÃO

Formar equipe/convenio entre a Secretaria de Agricultura Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico, EMATER, SEAB, IAP, para a busca de alternativas e investimentos para o incentivo a agricultura orgânica.

RESPONSÁVEL PELA AÇÃO

Secretaria de Agricultura Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico.

META Aumentar o numero de produtores e a oferta de produtos orgânicos.

INDICADOR DE PRODUÇÃO

Aumento na produtividade de produtos orgânicos.

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

A periodicidade da avaliação será semestral, com caráter permanente, ficam os Conselhos Municipais de Meio Ambiente e de Desenvolvimento, responsáveis pela fiscalização e aplicabilidade da lei.

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CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

TAREFAS SEMESTRES

2013 2014 2015

Elaboração do projeto e apresentação aos Conselhos de Desenvolvimento e Meio Ambiente

Divulgação do projeto ao publico alvo

Cadastro dos produtores rurais a serem beneficiados

Inicio da produção orgânica

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 10.000,00

SEAB/EMATER/IAP R$ 40.000,00

Total de Recursos R$ 50.000,00

2.14 Diretriz: Industrialização dos materiais recicláveis.

AÇÃO: 14 Industrialização dos materiais recicláveis.

IDENTIFICAÇÃO Industrialização dos materiais recicláveis.

JUSTIFICATIVA

Em conjunto com as demais ações necessárias para implementar a reciclagem do lixo no município é de extrema importância que o lixo reciclado em Mamborê, possa gerar mais recursos para os Agentes Ambientais, com a industrialização desse material, no município.

OBJETIVO GERAL Incentivar/apoiar a industrialização do material reciclável do município.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Promover a industrialização do material reciclável no município.

ESTRATÉGIA DE AÇÃO

Promover a formulação/regularização de cooperativa de recicláveis. Apoiar por meio de recursos humanos e financeiros, com compra e doação de terreno para a construção dos barracões da cooperativa e pessoal técnico especializado para solidificar as ações da cooperativa e garantir sua manutenção e sustentabilidade.

RESPONSÁVEL PELA AÇÃO

Secretaria de Agricultura Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico.

META Cooperativa de recicláveis em pleno funcionamento, com infraestrutura dotada para industrializar o lixo no município.

INDICADOR DE PRODUÇÃO

Beneficiamento dos recicláveis no município

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

A periodicidade da avaliação será semestral, com caráter permanente, ficam os Conselhos Municipais de Meio Ambiente e de Desenvolvimento, responsáveis pela fiscalização e aplicabilidade da lei.

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CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

TAREFAS

SEMESTRES

2013 2014 2015 2016 2017

Pesquisa de mercado para conhecer os projetos exitosos

Elaboração do projeto apresentação e aprovação pelos Conselhos de Desenvolvimento e Meio Ambiente

Firmar convênios parcerias

Construção de barracão

Aquisição de equipamentos/maquinas para o beneficiamento dos recicláveis

Capacitação dos Agentes Ambientais para manusear os equipamentos com segurança

Inicio da industrialização dos recicláveis

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 30.000,00

Ministérios do Meio Ambiente/Ministérios das Cidades/Outros

R$ 770.000,00

Total de Recursos R$ 800.000,00

2.15 Diretriz: Reabilitação das nascentes entorno do Parque do Lago.

AÇÃO: 15 Reabilitação das nascentes entorno do Parque do Lago.

IDENTIFICAÇÃO Reabilitação das nascentes entorno do Parque do Lago.

JUSTIFICATIVA

Para a manutenção do Parque do Lago, se faz necessário a identificação e projeto especifico para preservação das nascentes que garantem o abastecimento do lago.

OBJETIVO GERAL Projeto de pesquisa para identificar as nascentes que abastecem o lago, com projeto especifico para a proteção permanente do lago.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Garantir o abastecimento hídrico do Parque do Lago para as gerações futuras.

ESTRATÉGIA DE AÇÃO

Pesquisas das nascentes, e, elaboração de projeto para proteção das mesmas, por meio de transformação de Área de Preservação Permanente e a garantia de que não haverá projetos de urbanização nas proximidades do Parque do Lago.

RESPONSÁVEL PELA AÇÃO

Secretaria de Agricultura Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico.

META Proteger as nascentes ao redor do Lago Municipal.

INDICADOR DE PRODUÇÃO

Nascentes protegidas seja por meio de Lei Municipal e com projeto para proteção permanente das mesmas.

MONITORAMENTO E

AVALIAÇÃO

A periodicidade da avaliação será semestral, com caráter permanente, ficam os Conselhos Municipais de Meio Ambiente e de Desenvolvimento, responsáveis pela fiscalização.

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CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

TAREFAS

SEMESTRES

2013 2014 2015

Pesquisa para cadastramentos de todas as nascentes no entorno do Lago Municipal

Elaboração de projeto de recuperação/proteção das nascentes

Elaboração de projeto de lei municipal especifico para proteção das nascentes

Recuperação das nascentes

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 200.000,00

Total de Recursos R$ 200.000,00

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37

3. DETALHAMENTO DAS AÇÕES DO EIXO

DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SUSTENTÁVEL.

O objetivo do Desenvolvimento Econômico é Sustentável, como

um dos eixos do PAI, se dá pelo fato de que, ao refletir sobre a cidade que se

tem e a cidade que se quer, com diversas opções de lazer, com praças bem

cuidadas e frequentadas pelas famílias que ali vivem, evidencia uma

preocupação da Gestão Municipal com a qualidade de vida.

Para atrair novos investidores em primeiro lugar os munícipes tem

que se pensar, em que tipo de investimentos o município propicia, portanto é

de suma importância a contratação de equipe especializada, para que se faça

um levantamento de onde e como o município pode atrair novos investidores.

Por outro lado, ao atrair novos investidores para o município, há

que se preparar a mão – de- obra qualificada, portanto se faz necessário

investimento na capacitação das pessoas, bem como, o incentivo a volta à

escola, com a oferta permanente de vagas no Ensino Noturno, com meios que

proporcionem aos pais e mães de filhos pequenos à volta à escola.

Além disso, não podemos deixar de incentivar e aprimorar o que

já existe, tais como a Feira do Produtor, o Prato Típico do Município “Leitoa

Mateira”, dentre outros.

O apoio às entidades da sociedade civil é primordial para o

desenvolvimento do município, pois com subvenção social anual as entidades,

podem aprimorar e adequar as suas ações de acordo com as Política Públicas

vigentes, como Sistema Único de Assistência Social – SUAS, Sistema Único de

Saúde – SUS, Sistema de Garantia de Direitos entre outros. Desonerando os

cofres públicos e potencializando o atendimento a população usuária dessas

políticas.

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38

Tabela 2: Apresenta as diretrizes Eixo Desenvolvimento

Econômico Sustentável.

EIXOS DE

DESENVOLVIMENTO

DIRETRIZES

DESENVOLVIMENTO

ECONÔMICO

SUSTENTÁVEL

I. Reforma e readequação das praças

municipais;

II. Pesquisa para saber as

potencialidades econômicas do

município;

III. Capacitação da mão de obra, dos

munícipes, visando à atração de

novos investidores;

IV. Potencializar a Agroindústria

Comunitária e a Economia Solidaria;

V. Readequação remodelação da Praça

das Flores onde se localiza a Feira do

Produtor, com a garantia de local

adequado para todos os expositores;

VI. Construção de uma cozinha única

para a realização do Prato Típico do

Município;

VII. Apoio anual permanente as entidades

sócio assistenciais;

VIII. Pavimentação asfáltica entre a Sede

do Município e o Patrimônio Guarani;

IX. Pavimentação asfáltica entre o

Município de Mamborê e a cidade de

Luiziana;

X. Projeto para fomentar o marketing

comercial da cidade;

XI. Preservação permanente das

estradas rurais;

XII. Construção de pista alternativa ao

lado da BR 369, para facilitar a

circulação de maquinas agrícola.

Tabela 2– Fonte Vilela & Assis.

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3.1 Reforma e ou readequação das praças municipais.

AÇÃO: 01 Reforma e ou readequação das praças municipais.

IDENTIFICAÇÃO Reforma/readequação das praças municipais.

JUSTIFICATIVA

Para se tornar uma cidade agradável aos olhos dos visitantes, nada mais importante do que ver as praças ocupadas por famílias Mamboreense. Dessa forma, por meio da Leitura Comunitária veio à proposta para implantar em todas as praças municipais já existentes e nas próximas que serão implantadas, equipadas com Academias de Terceira Idade e também Academias de Primeira Idade, privilegiando a pratica esportiva e a convivência entre a primeira e a terceira idade. Reivindicação para implantar Academias de Terceira Idade e Primeira Idade no Patrimônio Guarani e nas localidades do Pensamento e Canjarana.

OBJETIVO GERAL

Reformar, adequar às praças municipais. Implantar Academias de Terceira Idade e de Primeira Idade, no Patrimônio Guarani e nas localidades do Pensamento e Canjarana.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Incluir uma Academia de Primeira Idade, ao lado da Academia de Terceira Idade, em frente ao Paço Municipal. Reformar a Praça dos Pioneiros e a Praça da Rodoviária, incluindo uma Academia de Terceira Idade e uma Academia de Primeira Idade. Tornar as praças municipais acessíveis e atrativas as famílias Mamboreense, favorecendo a interação comunitária e o convívio familiar. Implantar Academias de Terceira Idade e Academias de Primeira Idade, no Patrimônio Guarani, nas localidades do Pensamento, Água Grande e Canjarana.

ESTRATÉGIA DE AÇÃO

Elaborar projeto e apresentar ao Conselho de Desenvolvimento Municipal, para aprovação e complementação. Estudar juntamente com o CDM, a possibilidade de transformar a praça em frente ao Paço Municipal em uma praça cultural com a transferência da Biblioteca Municipal Daniel Miranda, onde atualmente é o CRAS, poderia ser criado local para leitura embaixo das arvores, com a cantoria dos pássaros como trilha sonora, mesas de concreto para jogar/ensinar Xadrez, Dama, entre outros. E/ou a possibilidade de transformar a Praça Padre Ervino em atração turística com a construção de um monumento em homenagem a Nossa Senhora Imaculada Conceição. Estudar a possibilidade da transferência da Academia de Terceira Idade, que atualmente está no Parquinho Infantil, para a Praça dos Pioneiros e ou para o Patrimônio Guarani, pois esses equipamentos estão subutilizados, há poucos metros daquele local, encontra-se o Parque do Lago que também tem uma Academia de Terceira Idade. Viabilizar a utilização dos equipamentos públicos a um maior numero de munícipes também faz parte da Administração Pública.

RESPONSÁVEL PELA AÇÃO

Departamento de Planejamento e Departamento de Engenharia e Obras.

META Readequar/reformar todas as praças municipais.

INDICADOR DE PRODUÇÃO

Praças reformadas, com acessibilidade, dotadas de Academias de Terceira Idade e Academias de Primeira Idade, proporcionando o convívio familiar saudável.

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

A periodicidade da avaliação será semestral, com caráter permanente, ficam os

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Conselhos Municipais da Criança e do Adolescente, do Idoso e Desenvolvimento, responsáveis pela fiscalização.

CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

TAREFAS

SEMESTRES

2013 2014 2015 2016 2017

Projeto para reforma/readequação das praças municipais

Reforma da Praça em frente à Prefeitura Municipal/Implantação de uma Academia de Primeira Idade, ao lado da Academia da Terceira Idade.

Reforma/reestruturação do prédio existente na Praça (Biblioteca Municipal)

Reforma/readequação da Praça Padre Ervino (continuação da praça em frente à Prefeitura)

Reforma da Praça dos Pioneiros

Implantação de uma Academia de Primeira Idade, e, de uma Academia da Terceira Idade.

Reforma da Praça da Rodoviária

Reforma da Praça no Patrimônio Guarani, com implantação de uma Academia de Primeira Idade, e, de uma Academia da Terceira Idade.

Reforma da Praça na localidade do Canjarana, com implantação de uma Academia de Primeira Idade, e, de uma Academia da Terceira Idade.

Reforma da praça na localidade do Pensamento, com implantação de uma Academia de Primeira Idade, e, de uma Academia da Terceira Idade.

Reforma da Praça na localidade de Água Grande, com implantação de uma Academia de Primeira Idade, e, de uma Academia da Terceira Idade.

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 200.000,00

Ministério das Cidades/Ministério do Turismo

R$ 800.000,00

Total de Recursos R$ 1.000.000,00

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3.2 Diretriz: Pesquisa para conhecer as potencialidades econômicas do município.

AÇÃO: 02 Pesquisa para conhecer as potencialidades econômicas do município.

IDENTIFICAÇÃO Pesquisa para saber as potencialidades econômicas do município.

JUSTIFICATIVA

Não há uma pesquisa das potencialidades econômicas do município. Considerando o tamanho do município e quantidade de grãos produzidos, a produção de carne bovina, suína e de aves, produção de bicho-da-seda e da agroindústria familiar. Há a necessidade de fazer um estudo para saber para onde o município pode apostar, para potencializar o desenvolvimento econômico.

OBJETIVO GERAL Pesquisar as potencialidades econômicas do município.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Investir naquilo que o município naturalmente se destaca. Potencializar as agroindústrias familiares.

ESTRATÉGIA DE AÇÃO

Firmar convenio com o sistema “S” SEBRAE, SESI, SENAC, SENAR e SENAI. Para pesquisar a potencialidade econômica do município.

RESPONSÁVEL PELA AÇÃO

Departamento de Planejamento e Secretaria de Agricultura Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico.

META Descobrir as potencialidades econômicas do município.

INDICADOR DE PRODUÇÃO

Pesquisa concluída.

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

Por meio de análise da pesquisa pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal.

CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

TAREFAS

2013

1º Tri. 2º Tri. 3º Tri. 4º Tri.

Elaboração do projeto e apresentação/aprovação pelo Conselho de Desenvolvimento

Firmar convênios/parcerias

Inicio da pesquisa de potencialidade econômica

Apresentação final da pesquisa, para o Conselho de Desenvolvimento.

Estratégias de ação, com base na pesquisa de potencialidades econômicas.

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 50.000,00

Total de Recursos R$ 50.000,00

3.3 Diretriz: Capacitação da mão de obra, dos munícipes, visando à atração de novos investidores.

AÇÃO: 03 Capacitação da mão de obra, dos munícipes, visando à atração de novos investidores.

IDENTIFICAÇÃO Capacitação da mão de obra, dos munícipes, visando à atração

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de novos investidores.

JUSTIFICATIVA

Alta produtividade concentrada no setor primário, baixo nível de qualificação da mão de obra, poucas indústrias e elevado números de pessoas desempregadas sem qualificação profissional.

OBJETIVO GERAL Promover o desenvolvimento econômico e a geração de novos empregos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Promover cursos de qualificação da mão de obra; Fortalecer a economia local; Criar novas possibilidades para novos investidores; Oferecer qualificação profissional para as famílias que se encontra fora da faixa de renda do Programa Bolsa Família.

ESTRATÉGIA DE

AÇÃO

Após a indicação das potencialidades do município, realizar qualificação da mão de obra de acordo com a indicação da demanda. Viabilizar convenio com o SEBRAE, SENAC, SESI, SENAI e SENAR.

RESPONSÁVEL PELA AÇÃO

Departamento de Planejamento e Secretaria de Agricultura Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico e Secretaria Municipal de Assistência Social.

META Qualificar a mão de obra local.

INDICADOR DE PRODUÇÃO

Pessoas qualificadas, aptas para o mercado de trabalho.

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

A periodicidade da avaliação será semestral, feita pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal.

CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

TAREFAS

2013 2014 2015

SEMESTRES

1º 2º 3º 4º 5º 6º

Pesquisas para saber quais cursos são de interesse das famílias que se encontram fora da faixa de renda do Programa Bolsa Família.

Aliar o interesse das famílias com a possibilidade de inserção no mercado de trabalho, visando fortalecer a economia local, com capacitação de mão de obra para atrair novas empresas.

Elaboração e inicio dos cursos.

Estimular o retorno à escola.

Continuidade dos cursos.

Acompanhamento escolar.

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$25.000,00

Ministério do Trabalho/Fundo de Amparo ao Trabalhador:

R$50.000,00

Total de Recursos: R$75.000,00.

3.4 Diretriz: Potencializar a Agroindústria Comunitária e a Economia Solidaria.

AÇÃO: 04 Potencializar a Agroindústria Comunitária e a Economia Solidaria.

IDENTIFICAÇÃO Potencializar a Agroindústria Comunitária e a Economia

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Solidaria.

JUSTIFICATIVA As poucas agroindústrias que existem no município, tem cunho familiar, com pouco conhecimento, falta aplicar a gestão empresarial.

OBJETIVO GERAL Proporcionar conhecimento aos empreendedores na agroindústria local.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Potencializar as agroindústrias; Fortalecer o comércio local; Melhorar a gestão financeira e operacional das agroindústrias; Aumentar a renda dos produtores.

ESTRATÉGIA DE AÇÃO

Após a definição de quais são as potencialidades do município; Qualificação da mão de obra; Definição de uma rede de comercialização de produtos; Firmar convenio com o SEBRAE para possibilitar convênios na área de gestão da agroindústria.

RESPONSÁVEL PELA AÇÃO

Departamento de Planejamento e Secretaria de Agricultura Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico.

META Potencializar a agroindústria familiar local.

INDICADOR DE PRODUÇÃO

Aumento de comercialização de produtos oriundos da agricultura familiar. Aumento de produtores rurais inseridos na agroindústria.

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

A periodicidade da avaliação será semestral, feita pelo Conselho do Meio Ambiente e pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal.

CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

TAREFAS

2013 2014 2015

SEMESTRES

1º 2º 3º 4º 5º 6º

Realizar diagnóstico completo das agroindústrias existentes no município.

Conhecer projetos exitosos de outros municípios.

Definir as principais diretrizes do programa.

Viabilizar as fontes de investimentos.

Inicio do programa.

Investimento parcial. R$10.000,00

Continuidade de ação do programa.

Investimento parcial. R$40.000,00

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$10.000,00

Ministério do Trabalho: R$40.000,00

Total de Recursos: R$50.000,00

3.5 Diretriz: Readequação remodelação da Praça das Flores.

AÇÃO: 05 Readequação remodelação da Praça das Flores.

IDENTIFICAÇÃO Readequação remodelação da Praça das Flores onde se

localiza a Feira do Produtor, com a garantia de local adequado para todos os expositores.

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JUSTIFICATIVA

A Praça das Flores tem localização estratégica é uma das primeiras impressões que o visitante tem de nossa cidade. Abriga a Feira do Produtor, conhecida entre os munícipes e indicada na ATI, como um ponto de encontro, um lugar bom para passear com a família. No entanto esta bem maltratada, ao longo dos 30 anos desde sua inauguração, sofreu poucas mudanças no traçado original. Também abriga um Parque Infantil, em péssimo estado de conservação, que oferece risco ao invés de lazer as nossas crianças. Ah! Não podemos esquecer a frase que todos os munícipes falam “Praça das Flores, Sem Flores”.

OBJETIVO GERAL Adequar a Praça das Flores, aos dias atuais. Propiciar melhores condições de trabalho aos feirantes. torná-la digna do nome, ou seja, plantar muitas flores. Remodelar o Parque Infantil.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Elaborar projeto em conjunto com o Conselho de Desenvolvimento Municipal e estudar a possibilidade de se construir espaço para os feirantes em formato de “O” (circulo), onde os expositores/feirantes ficam dentro do prédio e as pessoas circundam em sua volta, com cobertura de uma varanda de aproximadamente dois metros de forma que seja propícia a realização da feira em dias de chuvas. Esse espaço também poderia abrigar festas juninas e demais eventos municipais que ocupem espaço menor que o Parque de Exposições. Readequar os sanitários. Tornando-a uma praça que favoreça a convivência familiar e comunitária. Estudar a possibilidade de relocação imediata da Academia da Terceira Idade que fica dentro do Parque Infantil, pois a poucos metros dali, tem uma Academia de Terceira Idade no Parque do Lago, atualmente a academia do parquinho está subutilizada, opção de transferência para a Praça dos Pioneiros e ou para o Patrimônio Guarani.

ESTRATÉGIA DE AÇÃO

Readequação remodelação da Praça das Flores onde se localiza a Feira do Produtor, com a garantia de local adequado para todos os expositores.

RESPONSÁVEL PELA AÇÃO

Departamento de Planejamento, Departamento de Engenharia e Obras e Secretaria de Agricultura Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico.

META Reformar/readequar a Praça das Flores.

INDICADOR DE PRODUÇÃO

Praça reformada.

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

A periodicidade da avaliação será semestral, feita pelo Conselho do Meio Ambiente e pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal.

CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

TAREFAS

2013 2014 2015

SEMESTRES

1º 2º 3º 4º 5º 6º

Elaboração do projeto de readequação

Apresentação/aprovação do Conselho de Desenvolvimento Municipal

Captação de recurso

Execução da primeira fase do projeto

Investimento parcial R$125.000,00

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Execução da segunda fase do projeto

Investimento parcial R$125.000,00

Execução da terceira fase do projeto

Investimento parcial R$125.000,00

Execução da quarta fase do projeto

Finalização do projeto R$125.000,00

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$50.000,00

Ministério do Turismo: R$450.000,00

Total de Recursos R$500.000,00

3.6 Diretriz: Construção de uma cozinha única para a realização do Prato Típico do Município.

AÇÃO: 06 Construção de uma cozinha única para a realização do Prato Típico do Município.

IDENTIFICAÇÃO Construção de uma cozinha única para a realização do Prato

Típico do Município.

JUSTIFICATIVA Na ultima década por iniciativa da Agencia de Desenvolvimento Municipal – ADM foi criado o prato típico do município “Leitoa Mateira”, que se firmou como um dos mais apreciados prato típico da COMCAM. Além disso, ajuda as entidades municipais, pois, ao participarem do evento gastronômico tem resultado financeiro. Mas, a cada realização do Prato Típico são poucas as entidades que tem um local adequado para preparar os pratos que acompanham a Leitoa Mateira. Temos um exemplo de organização que é o Carneiro no Buraco de Campo Mourão, a união da Administração Municipal e das entidades, facilita os trabalhos e aumenta o lucro.

OBJETIVO GERAL Construir uma cozinha comunitária para fomento do Prato Típico do Município “Leitoa Mateira”.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Organizar os trabalhos do Prato Típico em um único local. Tornar o Prato Típico ainda mais atraente.

ESTRATÉGIA DE AÇÃO

Formular projeto de construção da Cozinha Comunitária, junto com o Conselho de Desenvolvimento Municipal e a entidades que participam da Leitoa Mateira, para acordar a junção dos trabalhos e a divisão de tarefas. Acordar o local de construção da Cozinha Comunitária, que pode ser no terreno do Parque de Exposições.

RESPONSÁVEL PELA AÇÃO

Departamento de Planejamento, Departamento de Engenharia e Obras e Secretaria de Agricultura Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico.

META Construir Cozinha Comunitária para o fomento do Prato Típico do Município “Leitoa Mateira”.

INDICADOR DE PRODUÇÃO

Cozinha Comunitária construída e em pleno funcionamento.

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

A periodicidade da avaliação será semestral, feita pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal.

CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

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TAREFAS

2013 2014 2015

SEMESTRES

1º 2º 3º 4º 5º 6º

Elaboração do projeto de construção da Cozinha Comunitária

Apresentação/aprovação pelo Conselho de Desenvolvimento, e pelas entidades participantes do Prato Típico “Leitoa Mateira”

Definição do local de construção

Captação de recursos

Execução do projeto de construção da Cozinha Comunitária: 1ª Etapa

Investimento parcial R$ 100.000,00

Execução do projeto de construção da Cozinha Comunitária: 2ª Etapa

Investimento parcial R$ 100.000,00

Execução do projeto de construção da Cozinha Comunitária: 3ª Etapa

Finalização do projeto R$ 100.000,00

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 30.000,00

Ministério do Turismo: R$ 270.000,00

Total de Recursos: R$ 300.000,00

3.7 Diretriz: Apoio anual permanente as entidades sócio assistenciais.

AÇÃO: 07 Apoio anual permanente as entidades sócio assistenciais.

IDENTIFICAÇÃO Projeto de apoio anual permanente as entidades sócio

assistenciais.

JUSTIFICATIVA As entidades sócio assistenciais desenvolvem um trabalho importante no município. Ao atender uma família e ou uma criança/adolescente em seus programas desoneram o município na folha de pagamento e ainda estimula a solidariedade dos munícipes, infelizmente “fora de moda” nos dias atuais.

OBJETIVO GERAL Potencializar o atendimento e fortalecer a rede de serviços não governamental do município.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Fortalecer as entidades. Desonerar os cofres púbicos. Integrar as entidades à Administração Municipal e adequar a forma de atendimento de acordo o Sistema Único de Assistência Social – SUAS Sistema de Garantia de Direitos e com o Sistema Único de Saúde – SUS.

ESTRATÉGIA DE AÇÃO

Realizar reunião anual com todos os representantes de entidades municipais e juntas definirem um percentual de Subvenção Social, considerando o tamanho da entidade e a quem se destina o trabalho. Atender as entidades que fazem trabalho nas áreas de: Sistema Único de Saúde – SUS; Sistema Único de Assistência Social – SUAS; Sistema de Garantia de Direitos, entre outros.

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RESPONSÁVEL PELA AÇÃO

Secretaria Municipal de Saúde e Secretaria Municipal de Assistência Social e Secretaria Municipal de Educação.

META Subvenção anual a todas as entidades de atendimento no município, com atuação nas políticas sociais de educação, assistência social e saúde.

INDICADOR DE PRODUÇÃO

Repasse de subvenção, melhoria no atendimento ao usuário, por meio pesquisa aplicada aos usuários.

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

A periodicidade da avaliação será semestral, feita pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal e conselhos setoriais das políticas sociais de educação, assistência social e saúde.

CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

TAREFAS 2013 2014 2015 2016 2017

Levantamento das entidades existentes no município/elaboração do projeto de subvenção anual

Apresentação/aprovação para pactuação do percentual a ser repassado para cada entidade, de acordo com a linha de ação e a capacidade de atendimento, pelo Conselho de Desenvolvimento e os demais conselhos setoriais.

Pactuação para alinhamento das ações das entidades de acordo com o Sistema Único de Assistência Social – SUAS e ou Sistema Único de Saúde – SUS e ou, com o Sistema de Defesa de Garantia de Direitos.

Inicio do repasse da subvenção

Investimento inicial R$ 50.000,00

Continuidade do repasse as entidades

Investimentos crescentes nos próximos anos

Previsão mínima de investimento anual R$ 50.000,00

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 50.000,00

Previsão para os próximos anos R$ 200.000,00

Total de Recursos R$ 250.000,00

3.8 Diretriz: Pavimentação asfáltica entre a Sede do Município e o Patrimônio Guarani.

AÇÃO: 08 Pavimentação asfáltica entre a Sede do Município e o Patrimônio Guarani.

IDENTIFICAÇÃO Projeto para a pavimentação asfáltica entre a Sede do Município e o

Patrimônio Guarani.

Sonho antigo dos munícipes em especial os que moram no Patrimônio Guarani, local distando 25 km da sede do município. No entanto, a distancia não é o único motivo, Mamborê por ser uma cidade essencialmente agrícola, concentra a produção de grãos nesse Patrimônio.

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JUSTIFICATIVA Local de terras férteis e planas ideal para a cultura de grãos. A cada safra no escoamento de grãos, boa parte da população da sede do município sofre com acumulo de poeiras que vem nos pneus das carretas e a população do Patrimônio de aproximadamente 4.000 (quatro mil) pessoas sofre para deslocar até a sede do município em período de entre safra devido ao trafego intenso de carretas para o escoamento dos grãos e épocas de chuvas devido à estrada terem poucos trechos de cascalho.

OBJETIVO GERAL Projeto para a pavimentação asfáltica entre a Sede do Município e o Patrimônio Guarani.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Preparação da estrada com cascalho, com nivelamento para futuramente receber pavimentação asfáltica entre o Patrimônio Guarani e a sede do município.

ESTRATÉGIA DE

AÇÃO

Buscar apoio da Gestão Municipal das Cidades de Nova Cantu e Campina da Lagoa, pois essa pavimentação favorece a integração entre essas cidades e Mamborê, diminuindo distancias e favorecendo o progresso da região.

RESPONSÁVEL PELA AÇÃO

Departamento de Planejamento, Departamento de Engenharia e Obras e Secretaria de Agricultura Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico.

META Pavimentar o trecho que compreende a estrada entre o a sede do município e o Patrimônio Guarani.

INDICADOR DE PRODUÇÃO

Pavimentação asfáltica concluída.

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

A periodicidade da avaliação será semestral, feita pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal.

CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

TAREFAS 2013 2014 2015 2016 2017

Elaboração do projeto de pavimentação.

Autorização do PARANACIDADE para execução das obras

Captação de recursos

Execução da 1ª Etapa

Investimento parcial R$ 1.000.000,00

Execução da 2ª Etapa

Investimento parcial R$ 1.000.000,00

Execução da 3ª Etapa

Investimento parcial R$ 1.000.000,00

Execução da 4ª Etapa

Investimento parcial R$ 1.000.000,00

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 400.000,00

Governo do Estado: R$ 1.600.000,00

Ministério da Agricultura: R$ 1.6000.000,00

Outros: R$ 400.000,00

Total de Recursos: R$ 4.000.000,00

3.9 Diretriz: Pavimentação asfáltica entre o Município de Mamborê e a cidade de Luiziana.

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AÇÃO: 09 Pavimentação asfáltica entre o Município de Mamborê e a cidade de Luiziana.

IDENTIFICAÇÃO Projeto para a pavimentação asfáltica entre o Município de Mamborê e

a cidade de Luiziana.

JUSTIFICATIVA A pavimentação entre os municípios de Roncador e Campo Mourão logo vai ser uma realidade. A ligação entre o Município de Mamborê e Luiziana perpassa essa Rodovia Federal, o dia em que a pavimentação asfáltica entre Mamborê e Luiziana, Nova Cantu e Campina da Lagoa for realidade, transformará a região em um importante eixo de desenvolvimento econômico, pois o escoamento de grãos e do que mais for produzido nessa região teria uma ligação estratégica, diminuindo distancia entre o Porto de Paranaguá e potencializará a região. Apesar de ser uma região de alta produtividade agrícola, localiza-se no centro do Estado do Paraná, com cidades subdesenvolvidas com IDHM, baixo em comparação ao IDH do Estado do Paraná.

OBJETIVO GERAL Preparação da estrada com cascalho, com nivelamento para futuramente pavimentação asfáltica entre os municípios de Mamborê e Luiziana.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Fomentar o progresso nessa região do Estado do Paraná. Diminuir distancia até o Porto de Paranaguá. Propiciar outras formas de deslocamento a população dessa região. Atrair novos investimentos devido à facilidade de locomoção.

ESTRATÉGIA DE AÇÃO

Buscar apoio da Gestão Municipal da cidade de Luiziana,Nova Cantu e Campina da Lagoa, juntos buscarem alternativas financeiras para pavimentar essa importante ligação rodoviária. Apoio dos Deputados Estaduais que representam a região.

RESPONSÁVEL PELA AÇÃO

Departamento de Planejamento, Departamento de Engenharia e Obras e Secretaria de Agricultura Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico.

META Pavimentar o trecho que compreende a ligação da estrada entre os municípios de Mamborê a Luiziana.

INDICADOR DE PRODUÇÃO

Estrada pavimentada.

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

A periodicidade da avaliação será semestral, feita pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal.

CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

TAREFAS 2013 2014 2015 2016 2017

Elaboração do projeto de pavimentação.

Autorização do PARANACIDADE para execução das obras

Captação de recursos

Execução da 1ª Etapa

Investimento parcial R$ 1.250.000,00

Execução da 2ª Etapa

Investimento parcial R$ 1.250.000,00

Execução da 3ª Etapa

Investimento parcial R$ 1.250.000,00

Execução da 4ª Etapa

Investimento parcial R$ 1.250.000,00

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 500.000,00

Governo do Estado: R$ 2.000.000,00

Ministério da Agricultura: R$ 2.0000.000,00

Outros: R$ 500.000,00

Total de Recursos: R$ 5.000.000,00

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3.10 Diretriz: Projeto para fomentar o marketing comercial da cidade.

AÇÃO: 10 Projeto para fomentar o marketing comercial da cidade.

IDENTIFICAÇÃO Projeto para fomentar o marketing comercial da cidade.

JUSTIFICATIVA Faz-se necessário a construção de marketing comercial para divulgar a cidade, atualmente o município é sede da Caixa Econômica Federal para os municípios de Altamira do Paraná, Nova Cantu, Campina da Lagoa, Juranda e Boa Esperança, Mamborê tem que aproveitar mais dessa situação e fomentar o comércio local junto às pessoas que vem desses municípios e tem movimentação financeira na CAIXA.

OBJETIVO GERAL Projeto para fomentar o comercio local.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Tornar a área de comercio atrativa aos olhos das pessoas das cidades circunvizinhas. Fomentar e incentivar o comercio local na conservação dos prédios comerciais.

ESTRATÉGIA DE AÇÃO

Elaborar juntamente com a Associação Comercial e o Conselho de Desenvolvimento Municipal-Projeto de reestruturação do comercio local com incentivo fiscal para quem cuidar manter o prédio, a fachada em bom estado de conservação.

RESPONSÁVEL PELA AÇÃO

Departamento de Planejamento, Departamento de Engenharia e Obras e Secretaria de Agricultura Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico.

META Divulgar o comércio municipal. Tornar mais atrativo o comércio local para os moradores das cidades circunvizinhas.

INDICADOR DE PRODUÇÃO

Projeto de marketing comercial pronto. Divulgação do comércio local. Averiguação de aumento de vendas, por meio de pesquisa na ACIMAM.

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

A periodicidade da avaliação será semestral, feita pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal.

CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

TRIMESTRES Continuidade das ações.

TAREFAS 2013 2014 2015 2016 2017

Elaboração do projeto e apresentação/aprovação pelo Conselho de Desenvolvimento

1º TRI 2º TRI 3º TRI

Firmar convênios/parcerias

Definição das principais diretrizes

Investimento parcial R$2.500,00

Apresentação do projeto de marketing da cidade.

Inicio do projeto para fomentar o marketing comercial da

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cidade.

Investimento parcial R$ 2.500,00

Previsão de continuidade para os próximos anos.

Previsão da continuidade das ações para os próximos anos.

R$ 20.000,00

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$5.000,00

Total de Recursos: R$ 5.000,00

3.11 Diretriz: Preservação permanente das estradas rurais.

AÇÃO: 11 Preservação permanente das estradas rurais.

IDENTIFICAÇÃO Projeto para a preservação permanente das estradas rurais.

JUSTIFICATIVA A malha viária rural é composta por estradas rurais sem pavimentação, exceção é a estrada que liga a localidade do Canjarana que tem parte dela calçada por pedras poliédricas. Considerando que o município é um celeiro agrícola é indispensável que a Gestão Municipal de atenção especial a este setor. Pois é o meio de integração e desenvolvimento econômico da área rural para a área urbana. As rotas do transporte escolar e as principais estradas que dão acesso às localidades devem ser prioritárias no processo de infraestrutura da malha viária do município.

OBJETIVO GERAL Conservação permanente das estradas rurais.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Facilitar o plantio e o escoamento da safra agrícola e produção de bovinos, suínos e de aves. Propiciar deslocamento em dias chuvosos aos alunos das escolas rurais. Facilitar o deslocamento da sede administrativa para o interior do município.

ESTRATÉGIA DE AÇÃO

Elaborar projeto junto com os agricultores, sindicatos rurais e patronais, para traçar um calendário de manutenção das estradas rurais.

RESPONSÁVEL PELA AÇÃO

Departamento de Planejamento, Departamento de Engenharia e Obras e Secretaria de Agricultura Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico.

META Preservação permanente das estradas rurais.

INDICADOR DE PRODUÇÃO

Estradas preservadas, que permitam o deslocamento dos moradores da zona rural em épocas chuvosas.

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

A periodicidade da avaliação será semestral, feita peloConselho de Desenvolvimento Municipal, por meio de visita in loco, para averiguar as condições das estradas rurais.

CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

TRIMESTRES Continuidade das ações.

TAREFAS 2013 2014 2015 2016 2017

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Reunião com representantes dos Sindicatos Rurais e Patronais, bem como, agricultores para traçar um calendário anual de manutenção das estradas rurais.

1º TRI

2º TRI

3º TRI

Elaboração do projeto de manutenção das estradas rurais.

Manutenção permanente das estradas rurais.

Investimento parcial R$ 500.000,00

Manutenção das maquinas.

Investimento parcial R$200.000,00

Previsão de continuidade para os próximos anos.

Previsão da continuidade das ações para os próximos anos.

R$ 2.800.000,00

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 700.000,00

Total de Recursos: R$ 700.000,00

3.12Diretriz: Construção de pista alternativa ao lado da BR 369, para facilitar a circulação de maquinas agrícola.

AÇÃO: 12 Construção de pista alternativa ao lado da BR 369, para facilitar a circulação de maquinas agrícola.

IDENTIFICAÇÃO Projeto para a construção de pista alternativa (de terra), ao

lado da BR 369, para facilitar a circulação de maquinas agrícola.

JUSTIFICATIVA Esta necessidade foi levantada na primeira audiência pública por moradores ao longo da BR 369 até a localidade do Pensamento, pois os mesmos tem dificuldade em atravessar a BR e ou deslocamento de pequenas distancias, pois não podem andar com os maquinários agrícolas na BR, então solicitam a construção de uma estrada alternativa ao longo dessa BR, segundo os agricultores presentes na reunião todos os proprietários de terra dessa região consideraram essa alternativa de deslocamento necessária.

OBJETIVO GERAL Construção de pista alternativa (de terra), ao lado da BR 369.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Facilitar o deslocamento dos agricultores em pequenas distancia. Desonerar o agricultor, pois hoje tem que pagar para deslocar suas maquinas, porque não pode trafegar na rodovia e ou no acostamento.

ESTRATÉGIA DE AÇÃO

Reunião com todos os proprietários rurais, dessa região para acordar a construção da pista alternativa, ao lado da BR 369.

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RESPONSÁVEL PELA AÇÃO

Departamento de Planejamento, Departamento de Engenharia e Obras e Secretaria de Agricultura Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico.

META Pista alternativa construída.

INDICADOR DE PRODUÇÃO

Elaboração do projeto e construção da pista alternativa.

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

A periodicidade da avaliação será semestral, feita pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal, por meio de visita in loco, para averiguar as condições das estradas rurais.

CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

TAREFAS

2013 2014 2015

SEMESTRES

1º 2º 3º 4º 5º 6º

Reunião com todos os proprietários rurais dessa região, para acordar a necessidade da construção da pista alternativa. Definição de qual lado da BR 369 será feita a pista alternativa.

Elaboração do projeto e apresentação/aprovação ao CDM e aos proprietários rurais.

Captação de recursos.

Construção da 1ª Etapa.

Investimento parcial. R$ 50.000,00

Construção da 2ª Etapa.

Investimento parcial. R$ 50.000,00

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 20.000,00

Ministério da Agricultura: R$ 80.000,00

Total de Recursos R$ 100.000,00

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4. DETALHAMENTO DAS AÇÕES DO EIXO INSTITUCIONAL E

SOCIAL.

Para finalizar o PAI apresentamos o eixo Institucional e Social,

que amarra as ações com os eixos apresentados anteriormente, pois para

atingir a metas anteriormente descrita primeiramente necessitamos de um

município institucionalmente forte, ou seja, todas suas secretarias,

departamentos e divisões municipais, compreendam quais são as metas para

os próximos 10 anos para o Município de Mamborê, pois o funcionário publico

terá que ser o primeiro a defender essas metas e para defender precisa

conhecer.

Para conhecer, precisamos divulgar assimilar a todos os

funcionários municipais as metas e os objetivos da Gestão Municipal para os

próximos 10 anos.

Nesta diretriz além de conhecer assimilar e divulgar o Plano

Diretor Municipal, o funcionário publico, também tem suas principais

reivindicações acolhidas no que tange ao Desenvolvimento Institucional e

Social.

Portanto, segue as principais ações para o Desenvolvimento

Institucional e Social, com a descrição das metas, para que Mamborê avance

na qualidade de vida de todos os mamboreense nos próximos 10 anos.

Tabela 3: Apresenta as diretrizes Eixo Institucional e Social.

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EIXOS DE

DESENVOLVIMENTO

DIRETRIZES

DESENVOLVIMENTO

INSTIUCIONAL E SOCIAL

I. Consolidar a infraestrutura de Saúde;

II. Consolidar a infraestrutura da Assistência Social;

III. Consolidar a estrutura de Educação e Cultura;

IV. Consolidação da infraestrutura do Departamento

de Obras;

V. Construção e ou recolocação do Conselho

Tutelar;

VI. Capacitação da mão-de-obra, das famílias que

não estão inseridas no Programa Bolsa Família;

VII. Valorização dos eventos gastronômicos,

turísticos e artísticos no município.

VIII. Projeto para a implantação do Programa Calçada

Padrão;

IX. Projeto para sinalizar adequadamente as ruas e

avenidas da Sede do Município;

X. Implantar programa padrão de arborização no

município;

XI. Fomentar junto aos empresários do município a

necessidade de implantação de transporte coletivo na

sede do município via iniciativa privada;

XII. Implantar em todas as praças municipais uma

Academia de Terceira Idade e ao lado Academia de

Primeira Idade- democratizando o acesso ao esporte e

ao lazer, das crianças, adolescentes e idosos;

XIII. Fomentar, articular a necessidade de

implantação de uma passarela na Comunidade do

Pensamento;

XIV. Readequação do Paço Municipal e demais

prédios públicos de acordo com a Lei de Acessibilidade;

XV. Relocação/readequação da Biblioteca Municipal

Daniel Miranda;

XVI. Projeto para a renovação permanente da frota

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DESENVOLVIMENTO

INSTIUCIONAL E SOCIAL

dos carros e dos setores.

XVII. Rever/atualizar os planos de carreiras dos

servidores municipais;

XVIII. Promover concurso público para contratação de

profissionais de Educação Física para fomentar o

Esporte no município;

XIX. Capacitação permanente dos servidores

municipais;

XX. Capacitação permanente do Controle

Social/Conselhos de Políticas Sociais Pública: Saúde;

Educação e Assistência Social. Dos demais conselhos:

do Trabalho; Meio Ambiente, Segurança Pública,

Conselho de Desenvolvimento Municipal;

XXI. Criação do Conselho de Desenvolvimento

Municipal.

Tabela 3– Fonte Vilela & Assis.

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4.1 Diretriz: Consolidação da infraestrutura de Saúde.

AÇÃO: 01 Consolidar a infraestrutura de Saúde.

IDENTIFICAÇÃO Consolidar a infraestrutura de Saúde

JUSTIFICATIVA

O Município de Mamborê não tem hospital publico, nem particular, sendo esta a principal questão a ser resolvida no que diz respeito à saúde. Além disso, faz se necessário um projeto permanente para renovação das ambulâncias e da frota de veículos da saúde.

OBJETIVO GERAL Consolidação da estrutura da área de Saúde.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Construção de um hospital e/ou parceria com a iniciativa privada para a reforma do hospital particular, para voltar a funcionar.

Planejamento para renovação permanente da frota de ambulâncias e veículos administrativos do sistema de saúde.

ESTRATÉGIA DE AÇÃO

A Gestão Municipal juntamente com o Conselho Municipal de Desenvolvimento e Conselho Municipal de Saúde, deve estudar uma proposta viável para solucionar dessa questão. O que é mais viável, construir um novo hospital e ou entrar em contato com os donos do antigo hospital e tentar um acordo, o município pode fazer as reformas, ceder pessoal para trabalhar, entre outros. E ou, construir um hospital e o município arcar com todas as despesas. Planejamento em conjunto com os conselhos para que não falte ambulância e veículos para os setores administrativos da saúde.

RESPONSÁVEL PELA AÇÃO

Departamento de Planejamento e Secretaria Municipal de Saúde.

META

Construção de um hospital e/ou parceria com a iniciativa privada para a reforma do hospital particular, para voltar a funcionar.

Elaboração de projeto para a renovação da frota permanente de carros e ambulâncias do setor.

INDICADOR DE PRODUÇÃO

Oferta de atendimento a população em hospital público, carro suficiente para atender a demanda da população usuária.

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

A periodicidade da avaliação será semestral, feita pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal e Conselho da Saúde, por meio de visita in loco, com entrevistas dos usuários para averiguar a qualidade dos serviços prestados.

CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

TAREFAS 2013 2014 2015 2016 2017

Reunião com o Conselho de Desenvolvimento e o Conselho de Saúde para definição de como será resolvido à questão da falta de hospital no município. Elaboração/aprovação do projeto.

Desenvolvimento da 1ª Etapa do projeto.

Investimento parcial. R$500.000,00

Desenvolvimento da 2ª Etapa do projeto.

Investimento parcial. R$500.000,00

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CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

TAREFAS 2013 2014 2015 2016 2017

Reunião com o Conselho de Desenvolvimento e o Conselho de Saúde para planejamento da renovação permanente da frota de carros e ambulância da saúde. Elaboração/aprovação do projeto.

Investimento anual na renovação da frota.

R$ 200.000,00

Previsão para continuidade de renovação da frota

Investimento previsto para os próximos 04 anos

R$800.000,00

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 1.000.000,00

Total de Recursos R$ 1.800.000,00

4.2 Diretriz: Consolidação da infraestrutura de Assistência Social.

AÇÃO: 02 Consolidação da infraestrutura de Assistência Social.

IDENTIFICAÇÃO Consolidação da infraestrutura de Assistência Social.

JUSTIFICATIVA O Censo do IBGE 2000 apontou que as áreas de saúde e educação cresceram o que possibilitou a elevação do IDH_M de 0,66 para 0,745. No entanto IDH-Renda, caiu entre os anos de 1990 e 2000, ou seja, a distribuição de renda no município tornou-se ainda mais concentrada. Proporcionar uma política igualitária onde todos tenham chances é o primeiro passo para uma sociedade mais justa, menos violenta. Portanto se faz necessário mais esforços por parte da Administração Pública Municipal para planejar a Assistência Social no município de forma ainda mais abrangente.

OBJETIVO GERAL Consolidar a rede dos serviços sócio assistenciais no município, para a promoção de uma política pública de assistência social mais justa e igualitária.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Construção de prédio próprio para o CRAS. Construção de sede própria para a sede administrativa da Secretaria Municipal de Assistência Social. Concurso publico para suprir a necessidade de técnicos da área de Serviço Social e Psicologia.

ESTRATÉGIA DE AÇÃO

Elaborar projeto para a construção do CRAS, cadastrar a proposta no Sistema de Convênios do Governo Federal. Lançar edital para concurso publico.

RESPONSÁVEL PELA AÇÃO

Departamento de Planejamento, Departamento de Engenharia e Obras. Secretaria Municipal de Assistência Social.

META Novo prédio para o CRAS. Sede própria para o Órgão Gestora da Assistência Social. Concurso publico para a contratação de técnicos na área de Serviço Social e Psicologia.

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INDICADOR DE PRODUÇÃO

Metas atingidas.

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

A periodicidade da avaliação será semestral, feita pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal e Conselho da Criança e do Adolescente, da Assistência Social, por meio de visita in loco, com entrevistas dos usuários para averiguar a qualidade dos serviços prestados.

CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

TAREFAS 2013 2014 2015

Elaboração do projeto, apresentação/aprovação pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal e Conselho Municipal de Assistência Social, para a construção do CRAS.

Captação de recursos.

Construção do prédio CRAS.

Investimento parcial. R$ 300.000,00

Elaboração do projeto, apresentação/aprovação pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal e Conselho Municipal de Assistência Social, para a construção da Sede Administrativa do Órgão Gestor da Assistência Social.

Construção do prédio.

Investimento parcial. R$ 100.000,00

Concurso publico para suprir a necessidade de técnicos da área de Serviço Social e Psicologia.

Efetivação do pessoal que passou no concurso.

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 130.000,00

Ministério de Desenvolvimento Social: R$ 270.000,00

Total de Recursos: R$ 400.000,00

4.3 Diretriz: Consolidação da Infraestrutura de Educação e Cultura.

AÇÃO: 03 Consolidação da Infraestrutura de Educação e Cultura.

IDENTIFICAÇÃO Manter o padrão do IDH Educação, contribuir para a melhoria

do IDH – M, consolidar a infraestrutura de Cultura.

JUSTIFICATIVA Melhorar/consolidar a estrutura de Educação e Cultura no município.

Oferecer melhores condições de aprendizado ao alunado mamboreense;

Oferecer acesso à cultura a todos os munícipes.

OBJETIVO GERAL Ampliação e renovação permanente da frota escolar, com aquisição de no mínimo 05 ônibus, nos próximos 05 anos.

Adaptação das escolas com infraestrutura adequada para atender as pessoas com necessidades especiais.

Implementação da Patrulha Escolar.

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Construir/implantar laboratório de Informática, Bibliotecas e Salas de Recursos em todas as escolas municipais.

Construção de nova sede para a Secretaria de Educação.

Construir espaços para recreação da Educação Infantil (Parques Infantis), com aquisição de novos brinquedos pedagógicos.

Construção de novos Centros de Educação Infantil.

Implantação da Lousa Digital, com Kit Multimídia para todas as salas de aulas nas escolas municipais.

Implantação do monitoramento eletrônico dos alunos, por meio de mídia digital.

Construção de um novo Centro Cultural e Esportivo.

Fomentar: festival mamboreense de musica – FEMAM.

Criação da Fundação Cultural e fomentar a casa da cultura com a implantação de: cursos de teatro, dança, exibição de filmes e apresentações culturais nos finais de semana fomentar com a promoção de mais oficinas.

Fomentar a criação de associação de artesão;

Promover mais oficinas para os artesãos.

Construção de anfiteatro no Patrimônio Guarani, com infraestrutura de Auditório, Biblioteca, e, Centro de Informática.

Readequação das quadras poliesportivas para melhorar a acústica, para serem usadas em reuniões apresentações.

Construção do Museu Municipal.

Construção de salas destinadas aos ensaios, na Casa da Cultura.

Readequação da estrutura das barracas do Parque de Exposições.

Projetos danças e musicas para atender os bairros, Patrimônio Guarani e demais localidades rurais.

Implantar e descentralizar as atividades de contra turno, para atender aos bairros.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Manter o padrão do IDH Educação, contribuir para a melhoria do IDH – M, consolidar a infraestrutura de Cultura.

ESTRATÉGIA DE AÇÃO Reuniões com os responsáveis pela Secretaria Municipal de Educação e Divisão de Cultura para definição de prioridades. Planejamento em conjunto com o Conselho de Desenvolvimento Municipal e Conselho Municipal de Educação.

RESPONSÁVEL PELA AÇÃO

Departamento de Planejamento, Departamento de Engenharia e Obras e Secretaria Municipal de Educação e Cultura.

META Alcançar as metas descritas no objetivo geral.

INDICADOR DE PRODUÇÃO

Metas atingidas, manutenção/aumento do IDH de Educação.

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

A periodicidade da avaliação será semestral, feita pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal e Conselho da Criança e do Adolescente, de Educação, por meio de visita in loco, com entrevistas dos usuários para averiguar a qualidade dos serviços prestados

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4.3.1 Consolidação da Infraestrutura da Educação. CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

CONSOLIDAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA EDUCAÇÃO – AÇÃO 01 AÇÃO IMEDIATA:

AMPLIAÇÃO E RENOVAÇÃO PERMANENTE DA FROTA ESCOLAR/AQUISIÇÃO DE 05 ONIBUS ESCOLARES.

TAREFAS

2013 2014

Elaboração do projeto para aquisição de ônibus para renovação permanente da frota escolar.

Reunião para apresentação/aprovaçãodo projeto ao Conselho de Desenvolvimento Municipal e Conselho Municipal de Educação.

Aquisição de ônibus

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Governo Federal/MEC FNDE R$ 550.000,00

Recursos Governo Estadual SEDU/PARANACIDADE

R$ 550.000,00

Total de Recursos: R$ 1.100.000,00

4.3.2 Consolidação da Infraestrutura da Educação. CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

CONSOLIDAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA EDUCAÇÃO– AÇÃO 02 AÇÃO EM CURTO PRAZO:

ADAPTAÇÃO DAS ESCOLAS COM INFRAESTRUTURA ADEQUADA PARA ATENDER AS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS.

TAREFAS 2013 2014 2015

Levantamento das escolas que necessitam de adaptações (rampas, banheiros, portas entre outros).

Elaboração do projeto para adaptação das escolas.

Reunião para apresentação/aprovação do projeto ao Conselho de Desenvolvimento Municipal e Conselho Municipal de Educação.

Execução da 1ª Etapa

Investimento parcial R$ 15.000,00

Execução da 2ª Etapa

Investimento parcial R$ 15.000,00

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 15.000,00

Total de Recursos R$ 15.000,00

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4.3.3 Consolidação da Infraestrutura da Educação.

CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

CONSOLIDAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA EDUCAÇÃO– AÇÃO 04 AÇÃO EM MÉDIO PRAZO:

CONSTRUIR/IMPLANTAR LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA, BIBLIOTECAS E SALAS DE RECURSOS EM TODAS AS ESCOLAS MUNICIPAIS.

TAREFAS 2013 2014 2015 2016 2017

Elaboração do projeto.

Apresentação/aprovação do projeto ao Conselho de Desenvolvimento Municipal e Conselho Municipal de Educação.

Execução da 1ª Etapa

Investimento Parcial R$ 50.000,00

Execução da 2ª Etapa

Investimento Parcial R$ 50.000,00

Execução da 3ª Etapa

Investimento Parcial R$ 50.000,00

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 50.000,00

Ministério da Educação R$ 100.000,00

Total de Recursos R$ 150.000,00

4.3.4 Consolidação da Infraestrutura da Educação.

CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

CONSOLIDAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA EDUCAÇÃO– AÇÃO 05 AÇÃO EM MÉDIO PRAZO:

CONSTRUÇÃO DE NOVA SEDE PARA A SECRETARIA DE EDUCAÇÃO.

TAREFAS 2013 2014 2015 2016 2017

Elaboração do projeto.

Apresentação/aprovação do projeto ao Conselho de Desenvolvimento Municipal e Conselho Municipal de Educação.

Execução do projeto.

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 500.000,00

Total de Recursos R$ 500.000,00

4.3.5 Consolidação da Infraestrutura da Educação.

CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

CONSOLIDAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA EDUCAÇÃO– AÇÃO 06 AÇÃO EM MÉDIO PRAZO:

CONSTRUIR ESPAÇOS PARA RECREAÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL (PARQUES INFANTIS), COM AQUISIÇÃO DE NOVOS BRINQUEDOS PEDAGÓGICOS.

TAREFAS 2013 2014 2015 2016 2017

Elaboração do projeto.

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Apresentação/aprovação do projeto ao Conselho de Desenvolvimento Municipal e Conselho Municipal de Educação.

Execução da 1ª etapa

Investimento parcial R$ 150.000,00

Execução da 2ª etapa

Investimento parcial R$ 150.000,00

Execução da 3ª etapa

Investimento parcial R$ 150.000,00

Execução da 4ª etapa

Investimento parcial R$ 150.000,00

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 100.000,00

Ministério da Educação: R$ 500.000,00

Total de Recursos R$ 600.000,00

4.3.6 Consolidação da Infraestrutura da Educação. CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

CONSOLIDAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA EDUCAÇÃO– AÇÃO 07 AÇÃO EM MÉDIO PRAZO:

CONSTRUÇÃO DE NOVOS CENTROS DE EDUCAÇÃO INFANTIL.

TAREFAS 2013 2014 2015 2016 2017

Elaboração do projeto.

Apresentação/aprovação do projeto ao Conselho de Desenvolvimento Municipal e Conselho Municipal de Educação.

Captação de Recursos.

Construção de Centros de Educação Infantis.

Previsão de investimentos. R$ 400.000,00

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 40.000,00

Ministério da Educação: R$ 360.000,00

Total de Recursos R$ 400.000,00

4.3.7 Consolidação da Infraestrutura da Educação. CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

CONSOLIDAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA EDUCAÇÃO– AÇÃO 08 AÇÃO EM MÉDIO PRAZO:

IMPLANTAÇÃO DA LOUSA DIGITAL, COM KIT MULTIMÍDIA PARA TODAS AS SALAS DE AULAS NAS ESCOLAS MUNICIPAIS.

TAREFAS 2013 2014 2015 2016 2017

Elaboração do projeto.

Apresentação/aprovação do projeto ao Conselho de Desenvolvimento Municipal e Conselho Municipal de Educação.

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PLANO DIRETOR MUNICIPAL PLANO DE APLICAÇÃO DE INVESTIMENTO

“MAMBORÊ CELEIRO DA AGRICULTURA PARANAENSE” GESTÃO 2013 – 2016

64

Execução da 1ª etapa

Investimento parcial R$ 100.000,00

Execução da 2ª etapa

Investimento parcial R$ 100.000,00

Execução da 3ª etapa

Investimento parcial R$ 100.000,00

Execução da 4ª etapa

Investimento parcial R$ 100.000,00

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 400.000,00

Total de Recursos R$ 400.000,00

4.3.8 Consolidação da Infraestrutura da Educação. CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

CONSOLIDAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA EDUCAÇÃO– AÇÃO 09 AÇÃO EM MÉDIO PRAZO:

IMPLANTAÇÃO DO MONITORAMENTO ELETRÔNICO DOS ALUNOS, POR MEIO DE MÍDIA DIGITAL.

TAREFAS 2013 2014 2015 2016 2017

Elaboração do projeto.

Apresentação/aprovação do projeto ao Conselho de Desenvolvimento Municipal e Conselho Municipal de Educação.

Execução da 1ª etapa

Investimento parcial R$ 12.500,00

Execução da 2ª etapa

Investimento parcial R$ 12.500,00

Execução da 3ª etapa

Investimento parcial R$ 12.500,00

Execução da 4ª etapa

Investimento parcial R$ 12.500,00

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$50.000,00

Total de Recursos R$50.000,00

4.3.9 Consolidação da Infraestrutura da Educação. CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

CONSOLIDAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA EDUCAÇÃO– AÇÃO 10 AÇÃO EM MÉDIO PRAZO:

CONSTRUÇÃO DE UM NOVO CENTRO CULTURAL E ESPORTIVO.

TAREFAS 2013 2014 2015 2016 2017

Elaboração do projeto.

Apresentação/aprovação do projeto ao Conselho de Desenvolvimento Municipal e Conselho Municipal de Educação.

Captação de recursos.

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PLANO DIRETOR MUNICIPAL PLANO DE APLICAÇÃO DE INVESTIMENTO

“MAMBORÊ CELEIRO DA AGRICULTURA PARANAENSE” GESTÃO 2013 – 2016

65

Execução da 1ª etapa

Investimento parcial R$250.000,00

Execução da 2ª etapa

Investimento parcial R$250.000,00

Execução da 3ª etapa

Investimento parcial R$250.000,00

Execução da 4ª etapa

Investimento parcial R$250.000,00

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 100.00,00

Ministério dos Esportes: R$ 700.000,00

Outros: R$ 200.000,00

Total de Recursos R$ 1.000.000,00

4.3.10 Consolidação da Infraestrutura da Educação. CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

CONSOLIDAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA EDUCAÇÃO E CULTURA– AÇÃO 11 AÇÃO IMEDIATA:

FOMENTAR: FESTIVAL MAMBOREENSE DE MUSICA - FEMAM

TAREFAS 2013

1º TRI 2º TRI 3º TRI 4º TRI

Elaboração de projeto para fomentar o Festival Mamboreense de Musica.

Apresentação/aprovação do projeto ao Conselho de Desenvolvimento Municipal.

Preparação para o FEMAM.

Execução do FEMAM.

Investimento anual no FEMAM. R$ 15.000,00

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 15.000,00

Total de Recursos: R$ 15.000,00

4.3.11 Consolidação da Infraestrutura da Educação. CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

CONSOLIDAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA EDUCAÇÃO E CULTURA– AÇÃO 12 AÇÃO EM CURTO PRAZO:

CRIAÇÃO DA FUNDAÇÃO CULTURAL E FOMENTAR A CASA DA CULTURA COM A IMPLANTAÇÃO DE: CURSOS DE TEATRODANÇA, EXIBIÇÃO DE FILMES E

APRESENTAÇÕES CULTURAIS NOS FINAIS DE SEMANA FOMENTAR COM A PROMOÇÃO DE MAIS OFICINAS.

TAREFAS 2013 2014 2015

Elaboração do projeto para criação da Fundação Cultural.

Apresentação/aprovação do projeto pelo Conselho de

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PLANO DIRETOR MUNICIPAL PLANO DE APLICAÇÃO DE INVESTIMENTO

“MAMBORÊ CELEIRO DA AGRICULTURA PARANAENSE” GESTÃO 2013 – 2016

66

Desenvolvimento Municipal.

Planejamento para a implantação de cursos.

Inicio dos cursos de: Teatro, Dança, Filmes Culturais e Apresentações Culturais.

Continuidade das ações.

Investimento anual. R$ 50.000,00

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 50.000,00

Total de Recursos R$ 50.000,00

4.3.12 Consolidação da Infraestrutura da Educação.

CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

CONSOLIDAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA EDUCAÇÃO E CULTURA– AÇÃO 13 AÇÃO EM CURTO PRAZO:

FOMENTAR A CRIAÇÃO DE ASSOCIAÇÃO DE ARTESÃO; PROMOVER MAIS OFICINAS PARA OS ARTESÃOS.

TAREFAS 2013 2014 2015

Elaboração do projeto para fomentar a criação da Associação dos Artesãos.

Apresentação/aprovação do projeto pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal.

Planejamento para a implantação de cursos para atualização/aperfeiçoamento dos artesãos.

Inicio dos cursos dos cursos.

Continuidade das ações.

Investimento anual. R$ 20.000,00

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 20.000,00

Total de Recursos R$ 20.000,00

4.3.13 Consolidação da Infraestrutura da Educação. CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

CONSOLIDAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA EDUCAÇÃO E CULTURA– AÇÃO 14 AÇÃO EM MÉDIO PRAZO:

CONSTRUÇÃO DE ANFITEATRO NO PATRIMÔNIO GUARANI, COM INFRAESTRUTURA DE AUDITÓRIO, BIBLIOTECA, E, CENTRO DE INFORMÁTICA.

TAREFAS 2013 2014 2015 2016 2017

Elaboração do projeto arquitetônico.

Apresentação/aprovação pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal.

Captação de recursos.

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PLANO DIRETOR MUNICIPAL PLANO DE APLICAÇÃO DE INVESTIMENTO

“MAMBORÊ CELEIRO DA AGRICULTURA PARANAENSE” GESTÃO 2013 – 2016

67

Execução da 1ª Etapa da obra.

Investimento parcial. R$ 75.000,00

Execução da 2ª Etapa da obra.

Investimento parcial. R$ 75.000,00

Execução da 3ª Etapa da obra.

Investimento parcial. R$ 75.000,00

Execução da 4ª Etapa da obra.

Investimento parcial. R$ 75.000,00

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 75.000,00

Ministério da Cultura: R$ 150.000,00

Outros: R$ 75.000,00

Total de Recursos: R$ 300.000,00

4.3.14 Consolidação da Infraestrutura da Educação. CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

CONSOLIDAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA EDUCAÇÃO E CULTURA– AÇÃO 15 AÇÃO EM MÉDIO PRAZO:

READEQUAÇÃO DAS QUADRAS POLIESPORTIVAS PARA MELHORAR A ACÚSTICA, PARA SEREM USADAS EM REUNIÕES APRESENTAÇÕES.

TAREFAS 2013 2014 2015 2016 2017

Elaboração do projeto arquitetônico.

Apresentação/aprovação pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal.

Execução da 1ª Etapa da obra.

Investimento parcial. R$ 12.500,00

Execução da 2ª Etapa da obra.

Investimento parcial. R$ 12.500,00

Execução da 3ª Etapa da obra.

Investimento parcial. R$ 12.500,00

Execução da 4ª Etapa da obra.

Investimento parcial. R$ 12.500,00

Observação: Considerar uma etapa por quadra poliesportiva readequada.

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$50.000,00

Total de Recursos R$50.000,00

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PLANO DIRETOR MUNICIPAL PLANO DE APLICAÇÃO DE INVESTIMENTO

“MAMBORÊ CELEIRO DA AGRICULTURA PARANAENSE” GESTÃO 2013 – 2016

68

4.3.15 Consolidação da Infraestrutura da Educação.

CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

CONSOLIDAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA EDUCAÇÃO E CULTURA– AÇÃO 16 AÇÃO EM MÉDIO PRAZO:

CONSTRUÇÃO DO MUSEU MUNICIPAL.

TAREFAS 2013 2014 2015 2016 2017

Elaboração do projeto arquitetônico.

Apresentação/aprovação pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal.

Captação de recursos.

Execução da 1ª Etapa da obra.

Investimento parcial. R$ 125.000,00

Execução da 2ª Etapa da obra.

Investimento parcial. R$ 125.000,00

Execução da 3ª Etapa da obra.

Investimento parcial. R$ 125.000,00

Execução da 4ª Etapa da obra.

Investimento parcial. R$ 125.000,00

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 100.000,00

Ministério da Cultura: R$ 300.000,00

Outros: R$ 100.000,00

Total de Recursos R$ 500.000,00

4.3.16Consolidação da Infraestrutura da Educação.

CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

CONSOLIDAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA EDUCAÇÃO E CULTURA– AÇÃO 17 AÇÃO EM MÉDIO PRAZO:

CONSTRUÇÃO DE SALAS DESTINADAS AOS ENSAIOS, NA CASA DA CULTURA.

TAREFAS 2013 2014 2015 2016 2017

Elaboração do projeto arquitetônico.

Apresentação/aprovação pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal.

Captação de recursos.

Execução da 1ª Etapa da obra.

Investimento parcial. R$ 100.000,00

Execução da 2ª Etapa da obra.

Investimento parcial. R$ 100.000,00

Execução da 3ª Etapa da obra.

Investimento parcial. R$ 100.000,00

Execução da 4ª Etapa da obra.

Investimento parcial. R$ 100.000,00

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 50.000,00

Ministério da Cultura: R$ 250.000,00

Outros: R$ 100.000,00

Total de Recursos R$ 400.000,00

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PLANO DIRETOR MUNICIPAL PLANO DE APLICAÇÃO DE INVESTIMENTO

“MAMBORÊ CELEIRO DA AGRICULTURA PARANAENSE” GESTÃO 2013 – 2016

69

4.3.17Consolidação da Infraestrutura da Educação. CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

CONSOLIDAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA EDUCAÇÃO E CULTURA– AÇÃO 18 AÇÃO EM MÉDIO PRAZO:

READEQUAÇÃO DA ESTRUTURA DAS BARRACAS DO PARQUE DE EXPOSIÇÕES.

TAREFAS 2013 2014 2015 2016 2017

Elaboração do projeto arquitetônico.

Apresentação/aprovação pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal.

Captação de recursos.

Execução da 1ª Etapa da obra.

Investimento parcial. R$ 250.000,00

Execução da 2ª Etapa da obra.

Investimento parcial. R$ 250.000,00

Execução da 3ª Etapa da obra.

Investimento parcial. R$ 250.000,00

Execução da 4ª Etapa da obra.

Investimento parcial. R$ 250.000,00

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 100.000,00

Ministério do Turismo: R$ 900.000,00

Total de Recursos: R$ 1.000.000,00

4.3.18 Consolidação da Infraestrutura da Educação.

CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

CONSOLIDAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA EDUCAÇÃO E CULTURA– AÇÃO 19 AÇÃO EM MÉDIO PRAZO:

PROJETOS DANÇAS E MUSICAS PARA ATENDER OS BAIRROS, PATRIMÔNIO GUARANI E DEMAIS LOCALIDADES RURAIS.

TAREFAS 2013 2014 2015 2016 2017

Elaboração do projeto.

Apresentação/aprovação pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal.

Inicio do projeto no Patrimônio Guarani.

Inicio do projeto na localidade de Canjarana.

Início do projeto na localidade de Água Grande.

Inicio do projeto na localidade do Pensamento.

Continuidade das ações.

Investimento Anual. R$ 60.000,00

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 60.000,00

Total de Recursos R$ 60.000,00

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PLANO DIRETOR MUNICIPAL PLANO DE APLICAÇÃO DE INVESTIMENTO

“MAMBORÊ CELEIRO DA AGRICULTURA PARANAENSE” GESTÃO 2013 – 2016

70

4.3.19 Consolidação da Infraestrutura da Educação. CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

CONSOLIDAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA EDUCAÇÃO E CULTURA– AÇÃO 20 AÇÃO EM MÉDIO PRAZO:

IMPLANTAR E DESCENTRALIZAR AS ATIVIDADES DE CONTRA TURNO, PARA ATENDER AOS BAIRROS.

TAREFAS 2013 2014 2015 2016 2017

Elaboração do projeto.

Apresentação/aprovação pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal.

Inicio do projeto nos bairros.

Continuidade das ações.

Investimento anual. R$ 60.000,00

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 60.000,00

Total de Recursos R$ 60.000,00

4.4 Diretriz: Consolidação da Infraestrutura do Departamento de Obras.

AÇÃO: 04 Consolidação da Infraestrutura do Departamento de Obras.

IDENTIFICAÇÃO Consolidação da Infraestrutura do Departamento de Obras.

JUSTIFICATIVA Estruturar o município com equipamentos que permitam a manutenção das estradas rurais, implementar a coleta de lixo e consolidar a construção dos barracões do almoxarifado e pátio do Departamento de Obras.

Recapeamento e Pavimentação Asfaltica: Manter as Ruas e Avenidas no Perímetro Urbano e do Distrito do Guarani, com condições de trafegabilidade, promovendo o recapeamento asfaltico quando necessário; Pavimentação Asfaltica nas ruas e avenidas, no Perímetro Urbano e no Distrito Guarani, que ainda não são asfaltadas.

OBJETIVO GERAL Tornar o município independente em relação a equipamentos de manutenção de estradas rurais.

Conclusão dos barracões do Almoxarifado, proporcionando melhores condições de aos servidores municipais.

Manter as ruas e avenidas do Distrito Guarani e do Perímetro Urbano em perfeitas condições de trafegabilidade.

Promover a Pavimentação Asfaltica, do Distrito Guarani e do Perímetro Urbano, que ainda não são asfaltadas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Adquirir: Motoniveladoras; Retroescavadeiras; Escavadeira Hidráulica, Rolo Compactador; Pá Carregadeira; Caminhão Caçamba; Caminhão Compactador de Lixo (de acordo com a legislação vigente). Conclusão da construção dos barracões do almoxarifado e pátio do Departamento de Obras. Promover a

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PLANO DIRETOR MUNICIPAL PLANO DE APLICAÇÃO DE INVESTIMENTO

“MAMBORÊ CELEIRO DA AGRICULTURA PARANAENSE” GESTÃO 2013 – 2016

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Pavimentação Asfaltica e o Recapeamento Asfaltico das Ruas e Avenidas do município, que se fizerem necessária.

ESTRATÉGIA DE AÇÃO

Reuniões com o Departamento de Planejamento e Conselho de Desenvolvimento Municipal, para planejar quando adquirir esses equipamentos. Conclusão da construção dos barracões.

RESPONSÁVEL PELA AÇÃO

Departamento de Planejamento; Departamento de Obras; Divisão de Meio Ambiente.

META Adquirir /renovar os maquinários do Departamento de Obras. Concluir a construção dos barracões do almoxarifado.

INDICADOR DE PRODUÇÃO

Metas atingidas.

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

A periodicidade da avaliação será semestral, feita pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal.

4.4.1 Consolidação da Infraestrutura do Departamento de Obras.

CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO CONSOLIDAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DO DEPARTAMENTO DE OBRAS – AÇÃO EM

MÉDIO PRAZO: AÇÃO 01 CONCLUSÃO DA CONSTRUÇÃO DOS BARRACÕES DO NOVO ALMOXARIFADO.

TAREFAS 2013 2014 2015 2016 2017

Elaboração do projeto arquitetônico.

Apresentação/aprovação pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal.

Captação de recursos.

Execução da 1ª Etapa da obra.

Investimento parcial. R$ 50.000,00

Execução da 2ª Etapa da obra.

Investimento parcial. R$ 50.000,00

Execução da 3ª Etapa da obra.

Investimento parcial. R$ 50.000,00

Execução da 4ª Etapa da obra.

Investimento parcial. R$ 50.000,00

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 50.000,00

Ministério das Cidades: R$ 150.000,00

Total de Recursos R$ 200.000,00

4.4.2 Consolidação da Infraestrutura do Departamento de Obras.

CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO CONSOLIDAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DO DEPARTAMENTO DE OBRAS – AÇÃO EM

LONGO PRAZO: AÇÃO 02 AQUISIÇÃO DE: MOTONIVELADORAS;ESCAVADEIRA HIDRÁULICA;

RETROESCAVADEIRAS; PÁ CARREGADEIRA; ROLO COMPACTADOR; CAMINHÃO CAÇAMBA; CAMINHÃO COMPACTADOR DE LIXO.

TAREFAS 2013 2014 2015 2016 2017

Elaboração do projeto arquitetônico.

Apresentação/aprovação pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal.

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PLANO DIRETOR MUNICIPAL PLANO DE APLICAÇÃO DE INVESTIMENTO

“MAMBORÊ CELEIRO DA AGRICULTURA PARANAENSE” GESTÃO 2013 – 2016

72

Captação de recursos.

Aquisição de Motoniveladoras

Investimento parcial R$ 250.000,00

Aquisição de Escavadeira Hidráulica

Investimento parcial R$400.000,00

Aquisição de Retroescavadeira

Investimento parcial R$250.000,00

Aquisição de Pá Carregadeira

Investimento parcial R$350.000,00

Aquisição de Rolo Compactador

Investimento parcial R$ 250.000,00

Aquisição de Caminhão Caçamba

Investimento parcial R$ 250.000,00

Aquisição de Caminhão Compactador de Lixo

Investimento parcial R$ 250.000,00

Observação: Aquisição de equipamentos com previsão para médioprazo, o que pode acontecer em até 05 anos.

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 50.000,00

Ministério das Cidades: R$ 700.000,00

Ministério da Agricultura: R$ 700.000,00

Governo do Estado/Outros: R$ 550.000,00

Total de Recursos R$ 2.000.000,00

4.4.3 Consolidação da Infraestrutura do Departamento de Obras.

CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO CONSOLIDAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DO DEPARTAMENTO DE OBRAS – AÇÃO EM

LONGO PRAZO: AÇÃO 03 RECAPEAMENTO ASFALTICO DAS RUAS E AVENIDAS

TAREFAS 2013 2014 2015 2016 2017

Levantamento das Ruas e Avenidas, que serão recapeadas.

Apresentação/aprovação pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal.

Captação de recursos.

Execução da 1ª Etapa da obra.

Investimento parcial. R$ 500.000,00

Execução da 2ª Etapa da obra.

Investimento parcial. R$ 750.000,00

Execução da 3ª Etapa da obra.

Investimento parcial. R$ 750.000,00

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 200.000,00

Ministério das Cidades/Governo Federal: R$ 800.000,00

Governo do Estado: R$ 1.000.000,00

Total de Recursos R$ 2.000.000,00

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PLANO DIRETOR MUNICIPAL PLANO DE APLICAÇÃO DE INVESTIMENTO

“MAMBORÊ CELEIRO DA AGRICULTURA PARANAENSE” GESTÃO 2013 – 2016

73

4.4.4 Consolidação da Infraestrutura do Departamento de Obras.

CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO CONSOLIDAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DO DEPARTAMENTO DE OBRAS – AÇÃO EM

LONGO PRAZO: AÇÃO 04 PAVIMENTAÇÃO ASFALTICA DAS RUAS E AVENIDAS

TAREFAS 2013 2014 2015 2016 2017

Levantamento das Ruas e Avenidas, necessitam receber a primeira pavimentação.

Apresentação/aprovação pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal.

Captação de recursos.

Execução da 1ª Etapa da obra.

Investimento parcial. R$ 750.000,00

Execução da 2ª Etapa da obra.

Investimento parcial. R$ 750.000,00

Execução da 3ª Etapa da obra.

Investimento parcial. R$ 750.000,00

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 250.000,00

Governo Federal/Ministério das Cidades/ Governo do Estado:

R$ 2.000.000,00

Total de Recursos R$ 2.250.000,00

4.5 Diretriz: Construção e ou recolocação do Conselho Tutelar.

AÇÃO: 05 Construção e ou recolocação do Conselho Tutelar.

IDENTIFICAÇÃO Construção e ou recolocação do Conselho Tutelar.

JUSTIFICATIVA O prédio no qual funciona o Conselho Tutelar está em péssimas condições, desde 2001 o órgão reivindica melhores condições de trabalho.

OBJETIVO GERAL Construção ou relocação do Conselho Tutelar.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Proporcionar melhores condições de trabalho e melhoria no atendimento da população usuária.

ESTRATÉGIA DE AÇÃO

Reuniões entre a Administração Pública Municipal, Conselho de Desenvolvimento Municipal e Conselho Municipal de Assistência Social, para estudar a viabilidade de construção e ou recolocação do Conselho Tutelar em local centralizado, para facilitar o acesso da população e trabalho do órgão.

RESPONSÁVEL PELA AÇÃO

Departamento de Planejamento, Departamento de Engenharia e Obras. Secretaria Municipal de Assistência Social.

META Construção de nova sede para o Conselho Tutelar.

INDICADOR DE PRODUÇÃO

Prédio construído e em pleno funcionamento.

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PLANO DIRETOR MUNICIPAL PLANO DE APLICAÇÃO DE INVESTIMENTO

“MAMBORÊ CELEIRO DA AGRICULTURA PARANAENSE” GESTÃO 2013 – 2016

74

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

A periodicidade da avaliação será semestral, feita pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal e Conselho da Criança e do Adolescente.

CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

TAREFAS 2013 2014 2015

Elaboração do projeto arquitetônico/definição de onde será construído o prédio do Conselho Tutelar.

Apresentação/aprovação pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal e Conselho Municipal de Assistência Social.

Inicio do projeto.

Investimento parcial. R$ 125.000,00

Finalização do projeto.

Investimento parcial. R$ 125.000,00

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 250.000,00

Total de Recursos R$ 250.000,00

4.6Diretriz: Capacitação da mão de obra, das famílias que não estão inseridas no Programa Bolsa Família.

AÇÃO: 06 Capacitação da mão de obra, das famílias que não estão inseridas no Programa Bolsa Família.

IDENTIFICAÇÃO Capacitação da mão de obra, das famílias que não estão inseridas

no Programa Bolsa Família.

JUSTIFICATIVA Reivindicação da primeira audiência pública, atualmente os cursos profissionalizantes são oferecidos somente para quem está inserido no Programa Bolsa Família e as famílias que estão acima dessa renda per capta requisitam o direito de também ter acesso a cursos como: Corte e Costura; Tricô, Crochê, Pintura entre outros.

OBJETIVO GERAL Proporcionar cursos de formação na área de artesanatos a toda população interessada. Reativar os cursos no Centro Cultural Emília Martins Cruz.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Proporcionar formação a mulheres e adolescentes a todas as faixas de renda, na área de artesanato em geral.

ESTRATÉGIA DE AÇÃO

Firmar convênios com organizações não governamentais e repassar o atendimento a esse publico, com doação de todo o material necessário para os cursos. Reativar os cursos no Centro Cultural Emília Martins Cruz, com pagamento de pequena taxa de adesão, para ajudar na manutenção cursos. Fomentar a volta dos cursos de dança no Centro de Tradições Gaúchas.

RESPONSÁVEL PELA AÇÃO

Departamento de Planejamento, Divisão de Cultura e Secretaria Municipal de Assistência Social.

META Cursos disponibilizados a população de caráter permanente.

INDICADOR DE PRODUÇÃO

Aumento do numero de pessoas capacitadas e que não estão inseridas no Programa Bolsa Família.

MONITORAMENTO E A periodicidade da avaliação será semestral, feita peloConselho de

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75

AVALIAÇÃO Desenvolvimento Municipal e Conselho da Assistência Social, com visita in loco para averiguar a qualidade dos serviços prestados.

CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

TAREFAS

2013

1º TRI 2º TRI 3º TRI 4º TRI

Elaboração do projeto de capacitação das famílias que não estão inseridas no Programa Bolsa Família.

Apresentação/aprovação pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal e Conselho Municipal de Assistência Social.

Inicio do projeto.

Continuidade das ações.

Previsão de investimento anual. R$ 50.000,00

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 50.000,00

Total de Recursos R$ 50.000,00

4.7Diretriz: Valorização e divulgação dos eventos gastronômicos, turísticos e artísticos no município.

AÇÃO: 07 Valorização e divulgação dos eventos gastronômicos, turísticos e artísticos no município.

IDENTIFICAÇÃO Valorização e divulgação dos eventos gastronômicos, turísticos e

artísticos no município.

JUSTIFICATIVA

Há muitas festas anuais no município que são pouco divulgadas fora do âmbito do município. Por outro lado é evidente a atração turística de alguns municípios da nossa região como Lunardelli e Barbosa Ferraz. Portanto, faz se necessário estudo para a possibilidade de se criar uma atração turística que ao mesmo tempo fomente o turismo e a religião da comunidade e região.

OBJETIVO GERAL Divulgar as festas anuais do município.

OBJETIVOS

ESPECÍFICOS

Proporcionar mais geração de renda. Tornar o município mais conhecido por meio do prato típico. Atrair mais visitantes. Impulsionar o turismo.

ESTRATÉGIA DE AÇÃO

Planejamento anual com calendário de eventos municipais (já existente), mas que se faça a divulgação necessária, com a criação de uma comissão permanente dentro do Conselho Municipal de Desenvolvimento que possa pensar ações para divulgar o que se faz bem, Leitoa Mateira, Festas do Aniversario do Município, Baile do Município, Festa do Gavião (melhor divulgação da Capela), impulsionando o turismo religioso. Estudar a possibilidade de apoiar a Paróquia do Município na criação de encenações religiosas que possam atrair publico das cidades circunvizinhas.

RESPONSÁVEL PELA AÇÃO

Departamento de Planejamento, Departamento de Obras e Engenharia e Conselho de Desenvolvimento Municipal.

META Fomentar o turismo local, por meio de maior divulgação dos eventos gastronômicos. Incentivar o turismo religioso.

INDICADOR DE Aumento no numero de pessoas que frequentam as festas

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76

PRODUÇÃO promovidas no âmbito municipal.

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

A periodicidade da avaliação será semestral, feita peloConselho de Desenvolvimento Municipal, por meio de entrevistas aplicadas aos visitantes desses eventos, para averiguar o grau de satisfação dos visitantes, bem como, receber sugestões de melhorias para os eventos futuros.

CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

TAREFAS 2013 2014 2015

Criação da Comissão no Conselho de Desenvolvimento, que vai ser responsável pela divulgação das festas municipais.

Elaboração do projeto de divulgação das “Festas do Município”.

Apresentação/aprovação pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal.

Inicio da divulgação

Continuidade das ações.

Previsão anual de investimento. R$ 25.000,00

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 10.000,00

Ministério do Turismo: R$ 15.000,00

Total de Recursos R4 25.000,00

4.8 Diretriz: Projeto para a implantação do Programa Calçada Padrão.

AÇÃO: 08 Projeto para a implantação do Programa Calçada Padrão.

IDENTIFICAÇÃO Projeto para a implantação do Programa Calçada Padrão.

JUSTIFICATIVA No município de Mamborê, não existe a padronização das calçadas, cada morador faz a calçada como bem entende, isso causa vários transtornos na locomoção no dia-a-dia, com desníveis entre uma calçada e outra, sem a largura mínima que possibilite a mobilidade de cadeirantes.

OBJETIVO GERAL Padronização das calçadas na sede do município.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Padronização das calçadas. Facilidade de locomoção dos cadeirantes e portadores de deficiência.

ESTRATÉGIA DE AÇÃO

Criar um projeto de calçada padrão, por meio de lei municipal, que seja aplicado nas novas construções. E, quando da manutenção das calçadas existentes. Fixar prazo para que todas as calçadas do município tenham o mesmo padrão.

RESPONSÁVEL PELA AÇÃO

Departamento de Planejamento e Departamento de Obras e Engenharia e Assessoria Jurídica/Prefeito Municipal.

META Lei Municipal criando calçada padrão.

INDICADOR DE PRODUÇÃO

Padronização de calçadas ao longo dos próximos 10 anos.

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

A periodicidade da avaliação será semestral, com caráter permanente, fica o Conselho Municipal de Desenvolvimento, responsável pela fiscalização e aplicabilidade da lei.

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77

CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

TAREFAS 2013 2014 2015 2016 2017

Elaboração do projeto de lei, pela Assessoria Jurídica e pelo Departamento de Obras e Engenharia.

Apresentação do projeto de lei para o Conselho de Desenvolvimento Municipal.

Encaminhamento pelo Prefeito Municipal a Câmara de Vereadores

Sansão pelo Prefeito Municipal

Prazo para padronizar as calçadas 10 anos, com revisão da ação em 2017.

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$0,00

Total de Recursos R$0,00

4.9 Diretriz: Projeto para sinalizar adequadamente as ruas e avenidas da Sede do Município.

AÇÃO: 09 Projeto para sinalizar adequadamente as ruas e avenidas da Sede do Município.

IDENTIFICAÇÃO

Projeto para sinalizar adequadamente as ruas e avenidas da Sede do Município.

JUSTIFICATIVA

Projeto para colocar placas com nomes das ruas e avenidas, bem como indicar nas placas o sentido da numeração das casas.

OBJETIVO GERAL Melhorar sinalização das ruas e avenidas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Facilitar a localização e locomoção dos visitantes e dos munícipes.

ESTRATÉGIA DE AÇÃO

Articular junto ao DETRAN a viabilização de convênios para implantação de um sistema de sinalização horizontal e vertical em todo o perímetro urbano. Implantar junto com a iniciativa privada a colocação de placas com nome de ruas e avenidas, com indicação de numeração das residências.

RESPONSÁVEL PELA AÇÃO

Departamento de Planejamento e Departamento de Obras e Engenharia.

META Sinalizar adequada ruas e avenidas.

INDICADOR DE PRODUÇÃO

Sinalização concluída.

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

A periodicidade da avaliação será semestral, feita peloConselho de Desenvolvimento Municipal.

CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

TAREFAS

2013

1º TRI 2º TRI 3º TRI 4º TRI

Elaboração do projeto de sinalização.

Apresentação do projeto de lei para o

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Conselho de Desenvolvimento Municipal.

Execução da 1ª etapa do projeto.

Investimento parcial. R$ 16.666,00

Execução da 2ª etapa do projeto.

Investimento parcial. R$16.666,00

Execução da 3ª etapa do projeto.

Investimento parcial. R$16.668,00

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 10.000,00

Governo Estadual/DETRAN: R$ 40.000,00

Total de Recursos: R4 50.000,00

4.10Diretriz: Implantar programa padrão de arborização no município.

AÇÃO: 10 Implantar programa padrão de arborização no município.

IDENTIFICAÇÃO Implantar programa padrão de arborização no município.

JUSTIFICATIVA

A cidade verde, bem arborizada é um tema bastante debatido atualmente e Mamborê não pode ficar de fora dessa discussão. No entanto os particulares donos de residência fazem o plantio de arvores que acham mais bonito sem necessariamente ser o mais adequado, pois, há certos tipos de arvore que prejudicam a instalação hidráulica e até mesmo a rede de esgoto.

OBJETIVO GERAL Padronizar a arborização no município.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Estimular o plantio de arvores, que favoreçam o embelezamento e a circulação de carros e pessoas.

ESTRATÉGIA DE AÇÃO

Implantar programa padrão de arborização no município, por meio de Lei Municipal, onde conste as arvores que podem ser plantadas nas calçadas e qual o espaçamento mínimo entre elas; Com previsão de que tipos de arvores podem ser plantados em cada rua e avenida.

RESPONSÁVEL PELA AÇÃO

Departamento de Planejamento, Secretaria de Agricultura Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico, Assessoria Jurídica/Prefeito Municipal.

META Padronizar a arborização no município.

INDICADOR DE PRODUÇÃO

Cidade mais organizada com arvores de acordo com o porte das calçadas e praças, sem risco de arvores exóticas.

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

A periodicidade da avaliação será semestral e permanente, feito pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal e Conselho do Meio Ambiente.

CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

TAREFAS

2013

1º TRI 2º TRI 3º TRI 4º TRI

Elaboração do projeto de lei, pela Assessoria Jurídica e pelo Departamento de Obras e Engenharia.

Apresentação do projeto de lei para o Conselho de Desenvolvimento Municipal.

Encaminhamento pelo Prefeito Municipal a Câmara de Vereadores

Sansão pelo Prefeito Municipal.

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FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 0,00

Total de Recursos R$ 0,00

4.11 Diretriz: Fomentar junto aos empresários do município a necessidade de implantação de transporte coletivo na sede do município via iniciativa privada.

AÇÃO: 11 Fomentar junto aos empresários do município a necessidade de implantação de transporte coletivo na sede do município via iniciativa privada.

IDENTIFICAÇÃO Fomentar junto aos empresários do município a necessidade de

implantação de transporte coletivo na sede do município via iniciativa privada.

JUSTIFICATIVA Com a expansão urbana e a criação de novos bairros se faz necessário a oferta de transporte coletivo por parte da iniciativa privada aos munícipes.

OBJETIVO GERAL Oferecer transporte coletivo aos munícipes, por meio da iniciativa privada.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Facilitar o deslocamento dos munícipes dos bairros para o centro da cidade. Facilitar o deslocamento de pessoas idosas e portadoras de deficiência.

ESTRATÉGIA DE

AÇÃO

Articulação e criação de Lei Municipal por parte da Gestão Municipal, fixando critérios para que a iniciativa privada possa ofertar o transporte coletivo aos munícipes, por meio de licitação pública.

RESPONSÁVEL PELA AÇÃO

Departamento de Planejamento, Assessoria Jurídica/Prefeito Municipal.

META Articular/fomentar a oferta de transporte coletivo por parte da iniciativa privada para o município.

INDICADOR DE PRODUÇÃO

Lei Municipal criada, com critérios a exploração do transporte coletivo pela iniciativa privada no município.

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

A periodicidade da avaliação será semestral, feita pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal.

CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

TAREFAS 2013 2014 2015 2016 2017

Reunião com os empresários municipais, para discutir a criação do Transporte Coletivo Municipal, via iniciativa privada. Levantamento de critérios para explorar o Transporte Coletivo Municipal.

Elaboração do projeto de lei, pela Assessoria Jurídica e pelo Departamento de Obras e Engenharia.

Apresentação do projeto de lei para o Conselho de Desenvolvimento Municipal.

Encaminhamento pelo Prefeito Municipal a

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80

Câmara de Vereadores

Sansão pelo Prefeito Municipal.

Licitação para definir a empresa que ficará responsável pelo Transporte Coletivo Municipal.

Previsão de inicio do Transporte Coletivo Municipal.

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$0,00

Outros: Iniciativa Privada.

Total de Recursos R$0,00

4.12 Diretriz: Implantar Academias de Terceira Idade e Primeira Idade no Patrimônio Guarani e nas localidades do Pensamento e Canjarana.

AÇÃO: 12 Implantar Academias de Terceira Idade e Primeira Idade no Patrimônio Guarani e nas localidades do Pensamento e Canjarana.

IDENTIFICAÇÃO Implantar Academias de Terceira Idade e Primeira Idade no

Patrimônio Guarani e nas localidades do Pensamento e Canjarana.

JUSTIFICATIVA

Ao pensar em cidade agradável, nada mais importante do que ver as praças ocupadas por famílias mamboreense. Dessa forma, por meio da Leitura Comunitária veio à proposta para implantar em todas as praças municipais já existentes e nas próximas que serão implantadas, equipadas com Academias de Terceira Idade e também Academias de Primeira Idade, privilegiando, incentivando a pratica esportiva e a convivência entre a primeira e a terceira idade.

OBJETIVO GERAL Implantar em todas as praças municipais uma Academia de Terceira Idade e ao lado Academia de Primeira Idade.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Democratizar o acesso ao esporte e ao lazer, das crianças, adolescentes e idosos.

ESTRATÉGIA DE AÇÃO

Estudar a possibilidade da transferência da Academia de Terceira Idade, que atualmente está no Parquinho Infantil, para a Praça dos Pioneiros e ou para o Patrimônio Guarani, pois, esses equipamentos estão subutilizados, a poucos metros, encontra-se o Parque do Lago que também tem uma A.T.I. Elaborar projeto para as demais praças municipais e localidades.

RESPONSÁVEL PELA AÇÃO

Secretaria Municipal de Saúde e Departamento de Esportes.

META Facilitar a convivência familiar e comunitária, por meio de instalação de Academias de Ginástica para a Terceira e Primeira Idades.

INDICADOR DE PRODUÇÃO

ATIS e APIS instaladas e em pleno funcionamento em todas as praças do município, inclusive no Patrimônio Guarani, e nas localidades de Pensamento, Água Grande e Canjarana.

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

A periodicidade da avaliação será semestral, feita pelosConselhos Municipais de Desenvolvimento, Saúde, Educação, Idoso e Criança e Adolescente.

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CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

TAREFAS 2013 2014 2015 2016 2017

Elaboração do projeto de implantação das academias de Terceira Idade e Primeira Idade.

Apresentação do projeto pelos Conselhos Municipais de Desenvolvimento, Saúde, Educação, Idoso e Criança e Adolescente.

Execução da 1ª etapa do projeto.

Investimento parcial. R$50.000,00

Execução da 2ª etapa do projeto.

Investimento parcial. R$50.000,00

Execução da 3ª etapa do projeto.

Investimento parcial. R$50.000,00

Execução da 4ª etapa do projeto.

Investimento parcial. R$50.000,00

Considerar a execução de uma etapa por cada A.T.I. e A.P.I, implantada.

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 20.000,00

Ministério da Saúde: R$ 130.000,00

Ministério dos Esportes: R$ 50.000,00

Total de Recursos R$ 200.000,00

4.13 Diretriz: Fomentar, articular a implantação de uma passarela na Comunidade do Pensamento.

AÇÃO: 13 Fomentar, articular a implantação de uma passarela na Comunidade do Pensamento.

IDENTIFICAÇÃO Fomentar, articular a implantação de uma passarela na

Comunidade do Pensamento.

JUSTIFICATIVA

A comunidade do Pensamento é a mais antiga localidade do município, na década de 1970, aparecia no mapa do Brasil à indicação da localidade e, no entanto, não aparecia o nome da cidade “Mamborê”, isto posto, a titulo de ilustração da importância da localidade para o município.Distando aproximadamente 18 km da sede administrativa do município, está localizada entre a BR 369. Local de grande produtividade agrícola. Na localidade moram proprietários rurais e pessoas, famílias, que trabalham para esses proprietários. Ao longo das décadas as famílias da comunidade são penalizadas pela perda de ente queridos, muitas vezes na flor da idade, pelo fato de que moram em local, cortado por uma BR, e, necessitam atravessá-la varias vezes durante o dia, pois o Posto de Saúde, Posto de Combustível, fica de um lado, sendo que a comunidade cresceu dos dois lados da pista. O local já tem redutores de velocidade, mas apenas isso não é suficiente, para solucionar o problema de vez somente com a construção de uma passarela, ligando a comunidade.

OBJETIVO GERAL Construção de uma passarela.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Facilitar o deslocamento dos moradores. Poupar vidas.

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ESTRATÉGIA DE AÇÃO

Articular junto ao Ministério Público e a Concessionária detentora da exploração comercial, através da cobrança de pedágio, responsável pela manutenção da BR369, onde localiza a Comunidade do Pensamento, a necessidade da construção de uma passarela para facilitar o deslocamento diário das famílias que moram na localidade.

RESPONSÁVEL PELA AÇÃO

Iniciativa Privada (VIAPAR).

META Construir passarela ligando a comunidade do Pensamento.

INDICADOR DE PRODUÇÃO

Passarela construída e em funcionamento.

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

A periodicidade da avaliação será semestral, feita pelosConselhos Municipais de Desenvolvimento, Saúde, Educação, Idoso e Criança e Adolescente.

CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

TAREFAS 2013 2014 2015

Reunião com as autoridades municipais, incluindo-se a necessária participação do Ministério Público e do Poder Judiciário. Traçar estratégias de ação para alcançar fomentar o projeto para apresentar a VIAPAR.

Levantamento de óbitos ao longo das décadas no local, pelo fato de não ter proteção aos pedestres para atravessar a pista.

Elaboração de projeto.

Mobilização da opinião publica, via mídia escrita e falada.

Reunião com a VIAPAR para apresentação do projeto.

Previsão de retorno da VIAPAR.

Inicio da construção da passarela.

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 0,00

Total de Recursos: Iniciativa Privada/VIAPAR

4.14 Diretriz: Readequação do Paço Municipal e demais prédios do município de acordo com a Lei de Acessibilidade.

AÇÃO: 14 Readequação do Paço Municipal e demais prédios do município de acordo com a Lei de Acessibilidade.

IDENTIFICAÇÃO Readequação do Paço Municipal e demais prédios do

município de acordo com a Lei de Acessibilidade.

JUSTIFICATIVA O prédio do Paço Municipal Nelson Chiminácio tem uma estrutura arquitetônica moderna, no entanto foi construída há mais de 30 anos, portanto não está de acordo com a Lei de Acessibilidade, também nestas condições está o prédio da Câmara Municipal,

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83

Rodoviária Municipal e demais prédios.

OBJETIVO GERAL Adequar os prédios públicos de acordo com a lei de acessibilidade.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Construir rampas de acesso. Possibilitar acesso aos prédios público a todos os cidadãos mamboreense. Respeitar as Leis Federais nº. 10.048/2000 e 10.098/2000, que preconizam o respeito à pessoa com deficiência, bem como o Decreto 5.296/2004, que tratam da acessibilidade das pessoas com deficiências ou com mobilidade reduzida.

ESTRATÉGIA DE AÇÃO

Elaborar projeto para estruturar os prédios públicos, para possibilitar acesso a todos os cidadãos, adaptá-los com rampa, elevadores.

RESPONSÁVEL PELA AÇÃO

Departamento de Planejamento e Departamento de Obras e Engenharia.

META Adequar os prédios públicos municipais de acordo com a Lei de acessibilidade.

INDICADOR DE PRODUÇÃO

Prédios adequados possibilitando a locomoção de todos.

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

A periodicidade da avaliação será semestral, feita peloConselho de Desenvolvimento Municipal.

CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

TAREFAS 2013 2014 2015

Elaboração do projeto de readequação dos prédios públicos.

Apresentação/aprovação pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal.

Inicio da 1ª etapa do projeto.

Investimento parcial. R$ 50.000,00

Inicio da 2ª etapa do projeto.

Investimento parcial. R$ 50.000,00

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 100.000,00

Total de Recursos R$ 100.000,00

4.15Diretriz:Reestruturação, readequação da Biblioteca Municipal Daniel Miranda. Aumentar o espaço da Secretaria Municipal de Educação.

AÇÃO: 15 Reestruturação, readequação da Biblioteca Municipal Daniel Miranda. Aumentar o espaço da Secretaria Municipal de Educação.

IDENTIFICAÇÃO Reestruturação, readequação da Biblioteca Municipal Daniel

Miranda. Aumentar o espaço da Secretaria Municipal de Educação.

JUSTIFICATIVA O prédio onde localiza a Biblioteca Pública Municipal Daniel Miranda, foi construído a mais de 30 anos, atualmente o prédio é pequeno para comportar os livros, bem como, os pesquisadores

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que fazem uso do acervo municipal, que não tem local adequado para pesquisa e leitura. Ao lado do prédio da biblioteca foi construído um anexo para o prédio da Secretaria Municipal de Educação, que também é pequeno para comportar a Secretaria de Educação.

OBJETIVO GERAL Reestruturação/readequação da Biblioteca Municipal e aumentar o espaço da Secretaria Municipal de Educação.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Criar espaços amplos junto à natureza, com a implantação de mesas ao ar livre com oferecimento de oficinas de leitura, contos da terceira idade (onde pessoas pioneiras vão falar as suas aventuras quando da colonização da cidade), com projeto para coletar e escrever essas historia. Oficinas ensinando crianças e adolescentes a jogar Dama, Gamão, Xadrez, entre outros, são projetos que não estão diretamente ligados à leitura, mas favorecem a concentração e por consequência o aprendizado.

ESTRATÉGIA DE AÇÃO

Possibilidade de transferir o prédio da Biblioteca Municipal, para o local onde atualmente é o CRAS (quando este for relocado daquele local), pois se trata de um bom prédio, espaçoso, arborizado, tranquilo, com canto de pássaros onde favorece a concentração para a leitura. Com reformas e melhorias estaria apto a abrigar uma biblioteca, já tem um espaço amplo e coberto que poderia ser transformado em salas.

RESPONSÁVEL PELA AÇÃO

Departamento de Planejamento, Departamento de Obras e Engenharia e Divisão de Cultura.

META Reestruturar/readequar a biblioteca municipal.

INDICADOR DE PRODUÇÃO

Biblioteca restaurada com melhor espaço para atender o publico.

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

A periodicidade da avaliação será semestral, feita pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal.

CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

TAREFAS 2013 2014 2015 2016 2017

Elaboração do projeto arquitetônico.

Apresentação/aprovação pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal.

Captação de recursos.

Execução da 1ª etapa do projeto.

Investimento parcial. R$ 62.500,00

Execução da 2ª etapa do projeto.

Investimento parcial. R$ 62.500,00

Execução da 3ª etapa do projeto.

Investimento parcial. R$ 62.500,00

Execução da 4ª etapa do projeto.

Investimento parcial. R$ 62.500,00

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 50.000,00

Ministério da Cultura: R$ 200.000,00

Total de Recursos: R$ 250.000,00

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4.16 Diretriz: Renovação permanente dos carros dos setores administrativos.

AÇÃO: 16 Renovação permanente dos carros dos setores administrativos.

IDENTIFICAÇÃO Renovação permanente dos carros dos setores administrativos.

JUSTIFICATIVA A renovação da frota de veículos dos diversos setores administrativos do município deve ser feito de forma que não sejam interrompidos e ou prejudicado o serviço prestado aos munícipes, por falta de veículos.

OBJETIVO GERAL Renovação permanente dos carros dos setores administrativos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Possibilitar a prestação de serviços à população mamboreense de forma continua e ininterrupta.

ESTRATÉGIA DE AÇÃO

O planejamento deve ser feito, juntamente com o Conselho de Desenvolvimento Municipal e os Conselhos afetos a área de serviço da administração pública, tais como: Conselho de Assistência Social e Conselho da Criança e do Adolescente, entre outros.

RESPONSÁVEL PELA AÇÃO

Departamento de Planejamento e Conselhos Setoriais.

META Oferta de carros suficiente para atender os diversos setores do município.

INDICADOR DE PRODUÇÃO

Carros em boas condições e em quantidade suficiente para atender a demanda.

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

A periodicidade da avaliação será semestral, feita pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal e os demais conselhos setoriais.

CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

TAREFAS

2013

1º TRI 2º TRI 3º TRI 4º TRI

Elaboração do projeto para renovação permanente dos carros dos setores administrativos.

Apresentação/aprovação pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal e demais conselhos setoriais.

Renovação da frota dos carros dos setores administrativos.

Previsão anual de investimento. R$ 100.000,00

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 70.000,00

Governo Federal/Governo Estadual: R$ 30.000,00

Total de Recursos R$ 100.000,00

4.17Diretriz:Rever atualizar os planos de carreiras dos servidores municipais.

AÇÃO: 17 Rever atualizar os planos de carreiras dos servidores municipais.

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IDENTIFICAÇÃO Rever atualizar os planos de carreiras dos servidores municipais.

JUSTIFICATIVA A atualização do plano de carreira foi reivindicada pelos funcionários públicos municipais. A valorização do servidor publico é de suma importância, para garantir o atendimento eficiente aos munícipes.

OBJETIVO GERAL Rever atualizar os planos de carreiras dos servidores municipais.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Valorizar o profissional do serviço público. Estimular o aperfeiçoamento contínuo do servidor público.

ESTRATÉGIA DE AÇÃO

Rever/refazer os planos de carreira e adequar o plano de carreira a realidade atual, ouvindo os representantes do sindicato da categoria.

RESPONSÁVEL PELA AÇÃO

Departamento de Planejamento, Assessoria Jurídica e Sindicato dos Trabalhadores de Mamborê – SISMAM.

META Adequar os planos de carreiras dos diversos profissionais que atuam no município.

INDICADOR DE PRODUÇÃO

Plano de carreira atualizado.

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

A periodicidade da avaliação será semestral, feita pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal e o Sindicato dos Servidores Municipais.

CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

TAREFAS

2013

1º TRI 2º TRI 3º TRI 4º TRI

Contratação da empresa para fazer o Plano de Atualização de Carreiras.

Elaboração do projeto de atualização do Plano de Carreira dos Servidores Municipais.

Apresentação/aprovação pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal e Sindicato dos Trabalhadores de Mamborê – SISMAM.

Finalização do projeto de atualização do Plano de Carreira.

Investimento parcial. R$ 20.000,00

Inicio de atualização do Plano de Carreira.

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 20.000,00

Total de Recursos: R$ 20.000,00

4.18 Diretriz: Promover concurso público para contratação de profissionais de Educação Física para fomentar o Esporte no município.

AÇÃO: 18 Promover concurso público para contratação de profissionais de Educação Física para fomentar o Esporte no município.

IDENTIFICAÇÃO Promover concurso público para contratação de profissionais

de Educação Física para fomentar o Esporte no município.

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JUSTIFICATIVA

Atualmente não há necessidade de construir novos espaços para a pratica esportiva e sim propiciar melhor aproveitamento dos equipamentos esportivos existentes. A capacidade e versatilidade de equipamentos públicos esportivos são reconhecidas, haja vista, os inúmeros eventos esportivos a nível regional realizado no município, através do Núcleo Regional de Ensino e do Paraná Esportes. Fomentar, estimular a pratica esportiva, há a necessidade de profissionais habilitados, lotados na Divisão de Esportes, que sempre foi limitado, prejudicando ate mesmo a formação de atletas. Para solucionar o problema se faz necessário à promoção de concurso publico de professores de educação física para garantir a continuidade das ações, no que diz respeito ao esporte.

OBJETIVO GERAL Promover concurso publico para contratação de profissionais de Educação Física para fomentar o Esporte no município.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Propiciar melhor aproveitamento dos equipamentos esportivos do município. Possibilitar a formação e atletas em todas as áreas esportivas. Educar com esporte. Formação de escolinhas esportivas. Proporcionar a continuidade do trabalho na área do esporte independente de quem esteja governando o município.

ESTRATÉGIA DE AÇÃO

Elaborar edital para concurso publico garantir no PPA, LDO e LOA, os recursos orçamentários para a realização do concurso e efetivação dos servidores. .

RESPONSÁVEL PELA AÇÃO

Departamento de Planejamento, Assessoria Jurídica e Divisão de Esportes.

META Maior oferta de modalidades esportiva, inclusive aos domingos a toda comunidade, em especial as crianças e adolescentes do município.

INDICADOR DE PRODUÇÃO

Mais profissionais de Educação Física lotados no Departamento de Esportes, para atender toda a comunidade.

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

A periodicidade da avaliação será semestral, feita pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal e Conselho Municipal da Criança e do Adolescente.

CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

TAREFAS

2013

1º TRI 2º TRI 3º TRI 4º TRI

Previsão orçamentária para realizar o Concurso Público e contratar os profissionais concursados.

Lançamento do edital para o concursopúblico.

Realização do concurso público.

Contratação dos profissionais.

Acompanhamento pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal.

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: Total de Recursos:

Não foram considerados os custos para a realização do concurso Público, a previsão orçamentária para a manutenção dos funcionários concursados será feito a partir do ano de 2013.

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88

4.19 Diretriz: Capacitação permanente dos servidores municipais.

AÇÃO: 19 Capacitação permanente dos servidores municipais.

IDENTIFICAÇÃO Capacitação permanente dos servidores municipais.

JUSTIFICATIVA O despreparado dos servidores municipais é fruto da dificuldade para o funcionamento adequado das prefeituras. Muitas vezes por deficiências do sistema de ensino, raramente encontram oportunidades de desenvolver como profissionais. As prefeituras, por sua vez, perdem em eficiência na sua administração e na prestação de serviços. E, a população usuária dos serviços públicos é a mais prejudicada. A capacitação é uma necessidade permanente e deve ser implantada, após uma avaliação criteriosa, visando à implementação do Plano Diretor Municipal e a melhoria do serviço

do sistema público em geral.

OBJETIVO GERAL Proporcionar serviços públicos com qualidade.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Melhorar a qualificação dos servidores municipais.

Otimizar os recursos humanos.

Reduzir o desperdício de recursos materiais.

Motivação e desenvolvimento pessoal dos servidores. Elaborar Regimento Interno com descrição de função e competência dos servidores municipais de todas as secretarias e departamentos municipais.

ESTRATÉGIA DE AÇÃO

Cada Secretaria Municipal deve definir a necessidade de qualificação profissional;

Após a definição das necessidades buscar parcerias para implementar o processo de capacitação;

As atividades de recursos humanos devem ocorrer em três dimensões: Formação Básica: conhecimentos e habilidades básicas que facilitem a vida funcional dos servidores. Formação Geral: conhecimento que possibilitem um nível mínimo de entendimento de questões ligadas à cidade e à administração pública. Formação Específica: conhecimentos e habilidades necessários ou desejáveis para que o funcionário desempenhe melhor as funções relativas ao cargo que ocupa. Definição de prazo para que cada secretaria e ou departamento possa elaborar o seu Regimento Interno. Elaboração de texto contendo as ações que competem a cada secretaria e ou departamento, com distribuição interna, objetivando o encaminhamento e melhor atendimento a todos os usuários do serviço publico.

RESPONSÁVEL PELA AÇÃO

Departamento de Planejamento, juntamente com todas as Secretarias, Departamentos e ou Divisões da Administração Pública Municipal.

META Capacitar todos os funcionários do município.

INDICADOR DE PRODUÇÃO

Melhorar o atendimento ao publico em geral.

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

A periodicidade da avaliação será semestral, feita pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal, por meio de entrevistas, as pessoas atendidas pelos funcionários públicos, para averiguar a qualidade dos serviços prestados, bem como, acolher sugestões para melhoria no atendimento.

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CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

TAREFAS 2013 2014 2015

Cada Secretaria e ou Departamento Municipal deve elaborar um diagnóstico do grau de escolaridade de cada funcionário público. Aplicação de questionário para averiguar o grau de conhecimento/entendimento da atribuição de cada funcionário.

Contratação de empresa para a capacitação dos funcionários.

Elaboração do projeto de capacitação.

Apresentação/aprovação pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal.

Capacitação/Formação Básica.

Capacitação/Formação Geral.

Capacitação/Formação Especifica.

Previsão de investimento anual. R$ 50.000,00

FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 50.000,00

Total de Recursos R$ 50.000,00

4.20Diretriz:Capacitação permanente do Controle Social.

AÇÃO: 20 Capacitação permanente do Controle Social.

IDENTIFICAÇÃO Capacitação permanente do Controle Social.

JUSTIFICATIVA

De acordo com a Agencia de Educação para o Desenvolvimento – AED, o “Capital Social” do município depende do nível de participação e organização da comunidade local. Pois, se uma sociedade não está organizada em sua base local, se não tem iniciativa, se a confiança entre os grupos sociais e a administração pública não existe, o processo de Desenvolvimento Municipal está limitado e ou prejudicado, correndo o risco de estar fora da realidade municipal. O meio mais democrático de participar do processo de desenvolvimento local é através dos conselhos municipais, pois é formada por representação de entidades e por consequência representam os desejos, os sonhos da sociedade local, sem os vícios da administração pública (nos dias atuais, ainda é comum sermos governados pelos que são signatários dos resquícios da ditadura militar, e, muitos desses governantes acham que sabem e podem decidir pelo povo, ledo engano, a eles é dado o poder de nos representar...), pois a esses conselhos é dada a responsabilidade de planejar juntamente com a Gestão Municipal a “cidade ideal” e para tanto é fundamental a capacitação permanente. Só podemos interferir no processo de planejamento se entendemos os mecanismos/processo de planejamento da administração pública.

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90

OBJETIVO GERAL Fortalecer os mecanismos de controle social, mediante a concepção, formulação, desenvolvimento e implantação de programa de capacitação de conselheiros.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Proporcionar o fortalecimento do capital social.

Proporcionar maior transparência nas ações governamentais.

Proporcionar condições efetivas de atuação dos conselhos de controle social.

Conhecer os mecanismos de participação e controle social.

ESTRATÉGIA DE AÇÃO

Capacitação por meio de seminários, palestras, cursos, teleconferências, participação nos grupos de discussão do FOREAS e FÓRUM DCA. A capacitação não deve ficar restrita a área de atuação do conselho, e sim, ter uma visão ampla do planejamento municipal com base nas diretrizes estabelecidas no Plano Diretor Municipal. A orientação pedagógica aos conselheiros deve ser viabilizada por meio de uma estrutura de monitores, em número compatível com as demanda.

RESPONSÁVEL PELA AÇÃO

Departamento de Planejamento, juntamente com todas as Secretarias, Departamentos e ou Divisões da Administração Pública Municipal.

META Propiciar maior acesso às informações aos agentes sociais do município que atuam nos conselhos municipais.

INDICADOR DE PRODUÇÃO

Maior participação dos conselhos setoriais na elaboração do PPA, LDO e LOA.

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

A periodicidade da avaliação será semestral, feita peloConselho de Desenvolvimento Municipal e os demais conselhos setoriais, por meio de respostas de questionário sobre o papel do agente social nos conselhos setoriais.

CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

TAREFAS 2013 2014 2015

Contratação de empresas e ou parcerias para a realização da capacitação do Controle Social.

Diagnostico do grau de escolaridade e o grau de conhecimento sobre a função especifica de cada conselho setorial.

Elaboração do projeto de capacitação do Controle Social.

Apresentação/aprovação pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal.

Início da Capacitação Nível I: Formação Básica sobre cada atribuição de cada conselho setorial (educação, saúde, assistência social, criança e adolescente, entre outros).

Capacitação Nível II: conhecimento da legislação incidente em cada conselho setorial.

Capacitação Nível III: Incidência do Controle Social no orçamento público (P.P. A L.O. A e L.D. O).

Continuidade da capacitação do Controle Social a cada troca de conselheiros.

Previsão de investimento anual. R$ 15.000,00

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FONTE RECURSOS PREVISTOS

Recursos Próprios: R$ 15.000,00

Total de Recursos R$ 15.000,00

4.21Diretriz: Criação do Conselho de Desenvolvimento Municipal.

AÇÃO: 21 Criação do Conselho de Desenvolvimento Municipal.

IDENTIFICAÇÃO Criação do Conselho de Desenvolvimento Municipal.

JUSTIFICATIVA A criação do Conselho de Desenvolvimento Municipal faz parte do Plano Diretor, no entanto cabe ao município, capacitar e respaldar as decisões pelo conselho.Não deve ser visto apenas como uma norma impositiva, e sim, um importante instrumento de participação democrática no processo de implementação do Plano Diretor Municipal.

OBJETIVO GERAL Proporcionar a formação de um conselho com representantes de diversas entidades governamentais e não governamentais capazes de avaliar e monitorar a implementação do Plano Diretor Municipal.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Fortalecimento do capital social.

Promover a integração dos gestores municipais com as organizações comunitárias.

Proporcionar efetividade na execução do Plano Diretor Municipal.

ESTRATÉGIA DE AÇÃO

Elaborar lei específica de criação do Conselho de Desenvolvimento Municipal – CDM;

Deve contar com representantes de cada conselho já existente no município.

Na elaboração da lei, estabelecer uma proporcionalidade entre membros governamentais, conselhos e representantes de bairros e comunidades. Conselho deliberativo, ou seja, com poder para deliberar sobre a política Municipal.

RESPONSÁVEL PELA AÇÃO

Departamento de Planejamento, Assessoria Jurídica e Prefeito Municipal.

META Criar Conselho de Desenvolvimento Municipal, por meio de Lei Municipal.

INDICADOR DE PRODUÇÃO

Criação e posse do Conselho de Desenvolvimento Municipal.

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

A avaliação se dará no momento da posse do conselho, que será permanente, e, para ser atuante será necessário planejamento para capacitação do referido conselho.

CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

TAREFAS

2013

1º TRI 2º TRI 3º TRI 4º TRI

A minuta de lei de criação do Conselho de Desenvolvimento Municipal será elaborada pela Equipe Consultora do PDM. E será entregue juntamente com os demais

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92

documentos que compõem o PDM, ainda no ano de 2012.

Encaminhamento para a Câmara de Vereadores.

Sansão pelo Prefeito Municipal.

Posse do Conselho de Desenvolvimento Municipal.

Capacitação do CDM, com vistas a sua atuação, conforme as diretrizes do PDM.

A capacitação será feita com os demais conselhos setoriais, não haverá maiores investimentos nesta ação.

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103

COMPORTAMENTO DAS RECEITAS – 2012/2017.

Na previsão do comportamento das receitas de origem municipal

para os próximos cinco anos, trabalhamos com a estimativa de crescimento

baseado nas reformas tributarias.

A revisão das receitas tributaria, baseia-se no IPTU progressivo e

na atualização anual do Código Tributário.

Outra questão a ser considerada é o aprimoramento na gestão

dos recursos públicos, no que diz respeito à Administração Geral do Município,

haja vista, que este consumiu 16,41% do Orçamento Geral do Município nos

últimos cinco anos.

Na sequencia apresenta os indicadores financeiros para que se

façam investimentos das prioridades elencadas.

FONTE 2007 2008 2009 2010 2011

IPTU

187.812,70

209.377,77

226.893,66

392.994,00

453.750,00

IR Retido na fonte

104.161,52

141.596,40

143.173,74

183.927,91

170.973,00

ITBI

219.074,28

352.434,05

621.781,62

348.409,04

510.000,00

Imposto sobre

serviço

399.304,22

489.711,73

1.985.574,60

1.021.477,82

1.000.000,00

Imposto Total

910.352,72

1.193.119,95

2.977.423,62

1.946.808,77

2.134.723,00

Taxa Exercício

Poder Policia

48.782,29

55.996,07

64.556,91

66.801,30

82.030,00

Taxa Serviços

Prestados

60.064,46

72.221,50

101.645,16

115.382,30

136.801,00

Total

1.019.199,47

1.321.337,52

3.143.625,69

2.128.992,37

2.353.554,00

Tabela 4 – Fonte Departamento de Finanças.

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104

A tabela acima evidencia o momento favorável no que diz respeito

à arrecadação municipal. Sendo que, no Imposto Predial Territorial e Urbano -

IPTU teve um crescimento aproximado de 120%, nos últimos cinco anos.

O Imposto Retido na Fonte - IR teve acréscimo aproximado de

68%.

O Imposto sobre Transmissão de Bens e Imóveis - ITBI teve

acréscimo aproximado de 133%.

O Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza- ISSQN teve

acréscimo aproximado de 151%.

Taxa de Exercício de Poder de Policia teve acréscimo aproximado

de 70%.

Taxa de Serviços Prestados acréscimos aproximados de 72%.

Considerando o quadro acima, podemos afirmar que o Município

de Mamborê teve um crescimento real no que diz respeito à arrecadação

municipal nos últimos cinco anos. Sendo que o maior crescimento encontra-se

no ISSQN com aumento aproximado de 151% e o menor crescimento na Taxa

de Exercício de Poder de Policia de aproximadamente 70%, este ultimo, ainda

com crescimento relevante acima da inflação brasileira, ou seja, com

crescimento real.

Portanto a previsão é de que o Município de Mamborê tenha

arrecadação superior a 2011 no próximo quinquênio, com estimativa da

evolução da receita constante.

A evolução da receita municipal depende de uma gestão

municipal, no sentido de atualizar a Planta Genérica de Valores, Cadastro

Técnico Imobiliário e Código Tributário Municipal. O que contribui para que o

município tenha uma arrecadação com aumento real dos tributos, baseado no

valor real do imóvel, adequado às leis vigentes, a realidade do município,

cobrando/arrecadando o que é justo para a população e para o município.

A estimativa da evolução da receita municipal também

pressupõeo aumento constante dos repasses de Transferências Correntes

(Governo Federal e Governo Estadual), ressaltando que o aumento constante

nesse item, depende também do desenvolvimento econômico constante do

município.

A transferência de recursos do Fundo de Participação dos

Municípios – FPM representa 34,237%, sendo essa a principal fonte de receita

do município.

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105

A segunda fonte de receita são as Transferências Correntes de

origem estadual que respondem pelo percentual de 29,831%. Desta forma as

principais receitas são as de origem federal e a de origem estadual, que

mantém grande parte da atividade de custeio e investimento do município,

entre os anos de 2007 a 2011.

Também consideramos o aumento progressivo e continuo dos

repasses oriundos do Sistema Único de Saúde – SUS, Sistema Único de

Assistência Social – SUAS, transferências do Fundo de Manutenção e

Desenvolvimento da Educação Básica – FUNDEB, que se mantiveram nos

últimos quatro anos, portanto contamos com a manutenção do aumento desses

repasses.

A transferência da cota-parte do ICMS poderá ser incrementada

se o município priorizar a construção do Novo Parque Industrial Misto, o que

poderá atrair novas empresas para o município, contribuindo efetivamente no

emprego formal da mão de obra e também no aumento da arrecadação

municipal. Importante ressaltar que mesmo com o apoio do município o

incremento na industrialização depende da conjuntura econômica brasileira

(atualmente favorável), o interesse de investimentos por parte de terceiro

excedendo-se a competência da gestão municipal. No entanto, o favorecimento

por parte do município para a instalação de novas indústrias deve ser

considerado.

Já as transferências oriundas de capital e convênios dependem

de acordos firmados entre o Município a União e o Estado. Para o próximo

quinquênio a administração publica municipal conta com transferências

superiores a media dos últimos cinco anos, o que depende de esforços

somados a elaboração de projetos e a ação política, com o Governo Federal e

Estadual.

O município conta ainda, com a possibilidade de investimentos

com recursos próprios, convênios e financiamentos. Poderá ser feita uma

contratação de operação de credito a longo prazo, para que o município

execute a prioridades elencadas, como estrutural, tais como: Desvio do Trafego

de Caminhões Pesados do Centro Cidade; Construção de pista asfaltada entre

o município e o Patrimônio Guarani; Construção de pista asfaltada entre o

município e a cidade de Luiziana; Aquisição de Terreno para Habitação de

Interesse Social, entre outros.

O limite na contratação da operação de credito a longo prazo,

deverá ser feita embasada na evolução das receitas correntes e de capital,

capacidade de pagamento e de endividamento. Para o ano de 2012 o limite da

contratação da operação de credito é de aproximadamente R$1.821.042,00

(Um milhão oitocentos e vinte um mil e quarenta e dois reais).

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O Município de Mamborê possui receita financeira, da qual dentro

dos limites constitucionais, efetiva o pagamento dos encargos e das

amortizações da divida no período atual. No futuro considerando o aumento

das receitas o município poderá efetuar novas transações de credito, pois o

aumento de encargos e amortizações será atendido de acordo com o aumento

das receitas.

Considerando, que o município já faz investimentos na ordem de

10% do orçamento geral municipal.

Considerando, o aumento anual de despesas e o aumento anual

das receitas, para os próximos 10 anos e o percentual de investimentos na

ordem de 10% anual, vemos que os investimentos municipais podem chegar a

aproximadamente 25.000.000,00 (Vinte e cinco milhões). Considerando, que a

previsão de investimentos para o Plano Diretor por parte do município é da

ordem de R$ 11.529.996,00 (Onze milhões quinhentos e vinte e nove mil e

noventa e noventa e seis reais), podemos afirmar que os recursos municipais

são suficientes para efetuar o Plano Diretor Municipal, no que diz respeito ao

orçamento publico municipal.

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107

CONCLUSÃO

A elaboração do Plano Diretor Municipal de Mamborê foi possível

graças aos esforços da Administração Municipal, somados a participação da

população, buscando juntos, a democratização dos espaços públicos, visando

a construção de um processo de planejamento para uma cidade mais justa e

igualitária.

Durante a elaboração do Plano Diretor, foram abertos canais de

comunicação, tais como: Audiência Publica; Ouvidoria Municipal (que em uma

ação inédita, abriu seu canal de comunicação para acolher as contribuições

dos munícipes na construção do PDM); Questionários. Onde teve ampla

participação dos munícipes respondendo aos questionários distribuídos pela

sede do município e no Patrimônio Guarani, onde as duas maiores

concentrações de população puderam opinar e apontar os caminhos no que diz

respeitos aos investimentos públicos para os próximos dez anos.

Essa forma de participação e construção do Plano Diretor

Municipal deve estimular a participação da população mamboreense no

Conselho de Desenvolvimento Municipal, nas conferencias municipais da

cidade e dos demais setores da administração publica, fortalecendo o sistema

democrático, garantindo a ampla participação da população na tomada de

decisão dos investimentos no município.

Serão necessárias as gestões futuras um enorme esforço político,

para realizar as ações previstas nas Diretrizes e Proposições, para o

desenvolvimento municipal.

As metas traçadas para os próximos 10 anos envolvem os

diversos aspectos socioeconômicos que interferem nos problemas atuais do

município.

Faz se necessário traçar um novo paradigma na forma de

governar, haja vista, a proposição de vários projetos de leis, pois um novo

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108

conjunto de legislação fortalecerão as estratégias traçadas e darão suporte ao

desenvolvimento justo e igualitário e ainda, darão suporte a administração

publica no planejamento, controle e intervenção no espaço territorial e urbano

do município.

O presente Plano de Ação e Investimentos é um importante

instrumentos, nele estão contidas as ações prioritárias, pactuadas com a

população Mamboreense, devendo ser acompanhado por essa mesma

população a sua implementação e revisado de forma transparente e

participativa quando necessário.

Concluindo, podemos afirmar que a população Mamboreense tem

no seu Plano Diretor Municipal, a concretização de seus anseios e expectativas

em relação à Administração e o Planejamento Municipal, para os próximos 10

anos. Ou seja, os munícipes têm a esperança/almejam que a atual Gestão

Municipal e as próximas vindouras, abracem o presente Plano Diretor Municipal

e façam dele a sua principal ferramenta no planejamento urbano, reinventando

a cidade, transformando-a num lugar melhor para se viver. Cumprindo assim,

as metas do Estatuto das Cidades que é de juntamente com a população,

discutir/levantar os principais problemas e demandas do município e juntos

planejar uma Mamborê com sustentabilidade, acesso habitação de interesse

social/justiça social com oportunidade para todos, cumprindo a função social da

cidade.

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109

PROCESSO DE PLANEJAMENTO MUNICIPAL

E

INDICADORES DE DESEMPENHO

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INTRODUÇÃO

O Processo de Planejamento Municipal tem como intuito garantir

a participação da Sociedade Civil, por meio do Conselho de Desenvolvimento

Municipal e demais canais como Audiências Públicas, possibilitando a

participação democrática da sociedade civil, objetivando:

Buscar a transparência no Processo de Planejamento e

Gestão Municipal;

Identificar prioridades sociais do município, com a

participação da população;

Acompanhamento e avaliação contínua da implementação

das diretrizes e ações constante no Plano Diretor

Municipal/Plano de Ação e Investimentos;

Proposição da atualização dos planos e projetos a serem

desenvolvidos;

Proporcionar a continuidade do processo de planejamento

e gestão municipal.

A estrutura do presente documento está subdividida em três

capítulos: I – Adequação da Estrutura Organizacional da Prefeitura Municipal; II

– Sistema de Informações Municipal; III – Construção de Indicadores de

Desempenho.

I - Priorizamos os pontos cruciais que merecem

atenção/intervenção no Processo de Planejamento Municipal, apresentando de

forma direta a adequação da estrutura organizacional da Prefeitura Municipal.

II - Apresentação de orientações gerais pra a configuração de um

sistema de informações a ser implementado na Prefeitura Municipal, para a

produção de dados, com o intuito de subsidiar o planejamento e a gestão

municipal.

III – No terceiro Capitulo, apresentamos a construção dos

Indicadores de Desempenho, onde o objetivo é orientar a avaliação anual do

desempenho do Processo de Planejamento e Gestão Municipal de Mamborê.

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111

CAPITULO I

ADEQUAÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA PREFEITURA

MUNICIPAL.

A estrutura organizacional da Prefeitura de Mamborê é complexa

para uma cidade de pequeno porte. As discussões para uma nova estrutura

organizacional deram-se a parte da construção do PDM, sem a contribuição da

Equipe de Consultoria, a qual ficou pronta antes do termino dessa etapa do

Plano Diretor. Segue a Estrutura Organizacional do Município de Mamborê feita

em 2009, pela Lei Municipal 36/2009, atualizada pela Lei Municipal 21/2012.

ORGANOGRAMA GERAL DA PREFEITURA DE MAMBORÊ:

Organograma 1: Estrutura Geral – Fonte Vilela & Assis.

ESTRUTURA DO GABINETE DO PREFEITO

Organograma 2: Estrutura Gabinete do Prefeito– Fonte Vilela & Assis.

GABINETE DO PREFEITO

SECRETARIA DE GOVERNO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO,

ESPORTES E CULTURA

SECRETARIA DE SAÚDE

SECRETARIA DE AGRICULTURA, MEIO

AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO

ECONÔMICO

SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

UNIDADE DE CONTROLE INTERNO

E OUVIDORIA

CONSELHOS MUNICIPAIS

SECRETARIA DE ASSUNTOS

JURÍDICOS

ASSESSORIA DE GABINETE

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112

UNIDADE DE CONTROLE INTERNO E OUVIDORIA

Organograma 3: Unidade Controle Interno e Ouvidoria - – Fonte Vilela & Assis.

SECRETARIA DE ASSUNTOS JURÍDICOS

Organograma 4: Secretaria de Assuntos Jurídicos– Fonte Vilela & Assis.

SECRETARIA DE GOVERNO

Organograma 5: Estrutura Secretaria de Governo– Fonte Vilela & Assis.

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113

DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO

Organograma 6: Departamento de Planejamento– Fonte Vilela & Assis.

DEPARTAMENTO DE FINANÇAS

Organograma 7: Estrutura do Departamento de Planejamento– Fonte Vilela & Assis.

DEPARTAMENTO DE FINANÇAS

DIVISÃO DE CONTABILIDADE

SETOR DE PRESTAÇÃO DE CONTAS

SETOR DE EMPENHO E CONTROLE

ORÇAMENTÁRIO

DIVISÃO DE RECEITAS

SETOR DE TRIBUTAÇÃO

SETOR DE FISCALIZAÇÃO

DIVISÃO DE TESOURARIA

SETOR DE PAGAMENTOS

SETOR DE CONTROLE BANCÁRIO E

EFETIVAÇÃO DE RECEITAS

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114

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO GERAL

Organograma 8: Estrutura do Departamento de Administração Geral– Fonte Vilela & Assis.

DEPARTAMENTO RODOVIÁRIO E OPERACIONAL

Organograma 9: Estrutura do Departamento Rodoviário e Operacional– Fonte Vilela & Assis.

DEPARTAMENTO DE

ADMINISTRAÇÃO GERAL

DIVISÃO DE PESSOAL E RECURSOS HUMANOS

SETOR DE PESSOAL

SETOR DE RECURSOS HUMANOS

DIVISÃO DE SERVIÇOS URBANOS

SETOR DE JARDINAGEM

SETOR DE LIMPEZA PÚBLICA

SETOR DE CONSERVAÇÃO DE

PRAÇAS

DIVISÃO DE PATRIMÔNIO

DIVISÃO DE ARQUIVO E PROTOCOLO

SETOR DE ARQUIVO

SETOR DE PROTOCOLO

DIVISÃO DE DIVULGAÇÃO E

EVENTOS

SETOR DE IMPRENSA

SETOR DE EVENTOS

DIVISÃO DE INFORMÁTICA

DEPARTAMENTO RODOVIÁRIO E OPERACIONAL

DIVISÃO DE MANUTENÇÃO DE

MÁQUINAS E VEÍCULOS

SETOR DE MECÂNICA SETOR DE FUNILARIA SETOR DE

BORRACHARIA

DIVISÃO DE ESTRADAS

SETOR DE MANUTENÇÃO E

LIMPEZA DE BUEIROS

SETOR DE CONSTRUÇÃO E

MANUTENÇÃO DE PONTES

SETOR DE PAVIMENTAÇÃO

SETOR DE CASCALHAMENTO

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115

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E OBRAS

Organograma 10: Estrutura do Departamento de Engenharia e Obras– Fonte Vilela & Assis.

DEPARTAMENTO DE COMPRAS E LICITAÇÕES

Organograma 11: Departamento de Compras e Licitações.

DEPTº. DE

ENGENHARIA, OBRAS E SERVIÇOS

URBANOS

DIVISÃO DE ENGENHARIA E

DESENHOS ARQUITETÔNICOS

SETOR DE ENGENHARIA

SETOR DE DESENHOS

ARQUITETÔNICOS

DIVISÃO DE OBRAS

SETOR DE PEDREIROS

SETOR DE CARPINTEIROS

SETOR DE PINTORES

DEPTº. DE

COMPRAS E LICITAÇÕES

DIVISÃO DE LICITAÇÕES

SETOR DE ALMOXARIFADO

SETOR DE CADASTRO

DIVISÃO DE HOMOLOGAÇÃO

E CONTRATOS

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116

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO.

Organograma 12: Secretaria Municipal de Educação– Fonte Vilela & Assis.

DEPARTAMENTO DE COORDENAÇÃO EDUCACIONAL

Organograma 13: Departamento de Coordenação Educacional– Fonte Vilela & Assis.

DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES

Organograma 14: Departamento de Transportes– Fonte Vilela & Assis.

DEPARTAMENTO DE COORDENAÇÃO EDUCACIONAL

DIVISÃO DE ENSINO INFANTIL

DIVISÃO DE ENSINO FUNDAMENTAL

DIVISÃO DE INCLUSÃO

EDUCACIONAL

DIVISÃO DE BIBLIOTECA

DEPARTAMENTO DE TRANSPORTE

ESCOLAR

DIVISÃO DE MANUTENÇÃO

DE VEÍCULOS DA EDUCAÇÃO

DIVISÃO DE CONTROLE DE

FROTA DA EDUCAÇÃO

DIVISÃO DE CONTROLE DE COMBUSTÍVEL DA EDUCAÇÃO

DEPARTAMENTO DE TRANSPORTE

ESCOLAR

DIVISÃO DE MANUTENÇÃO DE

VEÍCULOS DA EDUCAÇÃO

DIVISÃO DE CONTROLE DE

FROTA DA EDUCAÇÃO

DIVISÃO DE CONTROLE DE

COMBUSTÍVEL DA EDUCAÇÃO

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117

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO GERAL DA EDUCAÇÃO

Organograma 15: Departamento de Administração Geral da Educação.

SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA E ESPORTE

Organograma 16: Estrutura Secretaria Municipal de Cultura e Esporte– Fonte Vilela & Assis.

DEPARTAMENTO DE CULTURA

Organograma 17: Departamento de Cultura– Fonte Vilela & Assis.

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO GERAL DA EDUCAÇÃO

SETOR DE MANUTENÇÃO DE MÓVEIS E IMÓVEIS DA EDUCAÇÃO

SETOR DE COMPRAS DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA E

ESPORTES

DEPARTAMENTO DE ESPORTES

DEPARTAMENTO DE CULTURA

DEPARTAMENTO DE CULTURA

DIVISÃO DE BIBLIOTECA

DIVISÃO DE ARTES, TEATRO,

MÚSICA E DANÇA

DIVISÃO DE TELECENTRO

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118

DEPARTAMENTO DE ESPORTES

Organograma 18: Departamento de Esportes– Fonte Vilela & Assis.

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

Organograma 19: Secretaria Municipal de Saúde– Fonte Vilela & Assis.

DEPARTAMENTO DE ATENDIMENTO BÁSICO À SAÚDE

Organograma 20: Departamento de Atendimento Básico de Saúde– Fonte Vilela & Assis.

DEPARTAMENTO DE ESPORTES

DIVISÃO DE PROMOÇÃO DE COMPETIÇÕES

DIVISÃO DE EDUCAÇÃO

FÍSICA

DIVISÃO DE ATIVIDADES

DESPORTIVAS

DIVISÃO DE LAZER

SECRETARIA DE SAÚDE

DEPARTAMENTO DE ATENDIMENTO BÁSICO

À SAÚDE

DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA À SAÚDE

DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO DA

SECRETARIA DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE ATENDIMENTO BÁSICO À SAÚDE

DIVISÃO DE SAÚDE BÁSICA

SETOR DE SAÚDE ODONTOLÓGICA

SETOR DE SAÚDE PSICOLÓGICA

SETOR DE SAÚDE DA FAMÍLIA

DIVISÃO DE FARMÁCIA BÁSICA

DIVISÃO DE ENFERMAGEM

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DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA À SAÚDE

Organograma 21: Departamento de Vigilância a Saúde– Fonte Vilela & Assis.

DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO

Organograma 22: Departamento Administrativo– Fonte Vilela & Assis.

SECRETARIA DE AGRICULTURA, MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO.

Organograma 23: Secretaria de Agricultura, Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico– Fonte Vilela &

Assis.

DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA À

SAÚDE

SETOR DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

SETOR DE EPIDEMIOLOGIA

SETOR DE VIGILÂNCIA EM

HIPERDIA

SETOR DE AVALIAÇÃO, CONTROLE E AUDITORIA

DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO

SETOR DE AGENDAMENTOS

SETOR DE TRANSPORTE DA

SAÚDE

SETOR DE CONTABILIDADE

DA SAÚDE

SECRETARIA DE AGRICULTURA, MEIO

AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO

ECONÔMICO

DEPARTAMENTO DE AGRICULTURA E MEIO

AMBIENTE

DEPARTAMENTO DE INDUSTRIA E COMÉRCIO

DEPARTAMENTO DE EMPREGO E RENDA

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DEPARTAMENTO DE AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE

Organograma 24: Departamento de Agricultura e Meio Ambiente– Fonte Vilela & Assis.

DEPARTAMENTO DE INDÚSTRIA E COMÉRCIO

Organograma 25: Departamento de Indústria e Comercio– Fonte Vilela & Assis.

DEPARTAMENTO DE EMPREGO E RENDA

Organograma 26: Departamento de Emprego e renda– Fonte Vilela & Assis.

DEPARTAMENTO DE AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE

DIVISÃO DE AGRICULTURA E

PECUÁRIA

SETOR DE AGRICULTURA

SETOR DE PECUÁRIA

DIVISÃO DE MEIO AMBIENTE

SETOR DE GERENCIAMENTO DE

VIVEIRO

SETOR DE GERENCIAMENTO DE

PAISAGISMO AMBIENTAL

SETOR DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL

SETOR DE GERENCIAMENTO DE

PARQUES ECOLÓGICOS

DEPARTAMENTO DE INDÚSTRIA E COMÉRCIO

DEPARTAMENTO DE EMPREGO E RENDA

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121

SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

Organograma 27: Secretaria Municipal de Assistência Social– Fonte Vilela & Assis.

DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA

Organograma 28: Departamento de Proteção Social Básica– Fonte Vilela & Assis.

DIVISÃO DE CONTROLE SOCIAL

Organograma 29: Departamento de Controle Social– Fonte Vilela & Assis.

SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

SOCIAL

DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO SOCIAL

DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO DA

SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO

SOCIAL

DIVISÃO DE PROTEÇÃO SOCIAL

BÁSICA

SETOR DE SEGURANÇA ALIMENTAR

SETOR DE REFERÊNCIA DA

ASSISTÊNCIA SOCIAL

DIVISÃO DE PROTEÇÃO SOCIAL

ESPECIAL

SETOR DE GERENCIAMENTO

DE CENTRO ASILAR

SETOR DE GERENCIAMENTO

DE ABRIGO PROVISÓRIO

SETOR DE MEDIDAS SÓCIO-

EDUCATIVAS

DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO DA SECRETARIA DE

ASSISTÊNCIA SOCIAL

DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO

DIVISÃO DE CONTROLE SOCIAL

DIVISÃO DE MONITORAMENTO,

AVALIAÇÃO E PROJETOS

DIVISÃO EXECUTIVA DOS CONSELHOS DA ASSISTÊNCIA SOCIAL

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Analisando as mudanças no Organograma Municipal, que

ocorreram na Lei Municipal 21/2012 destacamos a mudança do Setor de

Compras e Licitações para a Secretaria de Governo. Criação da Secretaria

Municipal de Cultura e Esportes, o que possibilitou uma nova redistribuição das

funções nos departamentos e divisões da Secretaria Municipal de Educação.

Nas demais Secretarias não houve alterações significativas.

Visando a implementação do Plano Diretor Municipal, bem como

a melhoria na Gestão Municipal as ações seguem subdivididas em Gestão de

Ação Interna e Gestão Democrática Permanente.

GESTÃO DE AÇÕES INTERNAS

A Gestão de Ações Internas visa à adequação das atribuições e

competência da Estrutura Organizacional do Município. Como já mencionamos

a Estrutura Organizacional do Município de Mamborê é complexa, pois se trata

de uma cidade de pequeno porte, no entanto, a estrutura está consolidada, de

forma que, há poucas ações a serem implementadas, mas de extrema

importância no processo de implantação do Plano Diretor Municipal.

Ação 01: Criar Departamento de Habitação.

Justificativa Entre as prioridades elencadas no Plano Diretor Municipal está à necessidade de aquisição de terreno para destinação a AMAPHAM, para a construção de casas populares, pelo Programa Mina Casa/Minha Vida, lembrando que tal associação tem 593 famílias cadastradas num total aproximado de mais de 1700 pessoas que necessitam de casa própria. Além disso, o Departamento de Habitação é essencial para o reordenamento municipal o qual deve trabalhar diretamente com as áreas prioritárias para a intervenção visando à construção de habitações populares.

Objetivo Geral Diminuir gradativamente as demandas habitacionais no município.

Objetivo Especifico

Implementar ações de reordenamento do espaço municipal e urbano. Implementar programas habitacionais.

Prazo de Implantação

Curto prazo de 01 a 03 anos após a aprovação do PDM.

Responsabilidade Executivo Municipal e Secretaria de Governo. Tabela 5: Ação 01 Gestão de Ações Internas– Fonte Vilela & Assis.

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Ação 02:

Implantar Sistema de Informações de Geoprocessamento Municipal.

Justificativa O Sistema de Informações de Geoprocessamento – SIG é primordial na obtenção de dados das famílias residentes no município; Que tipo de serviço é prestado aos munícipes; Quais os serviços são mais requisitados/acessados pela população; Levantamento da demanda reprimida dos serviços municipais; Quais os equipamentos municipais disponíveis para os munícipes; Fonte de pesquisa para os técnicos de diversas áreas elevantamento de dados para a elaboração de projetos e programas.

Objetivo Geral Estabelecer base de dados com informações municipais.

Objetivo Especifico

Maximizar o controle e a gestão de recursos disponíveis; Ter base de dados de informações municipais atualizadas; Integrar base de dados com as informações sobre os serviços acessados por munícipe.

Prazo de Implantação

Curto prazo de 01 a 03 anos após a aprovação do PDM.

Responsabilidade Executivo Municipal e Secretaria de Governo. Tabela 6 Ação 02Gestão de Ações Internas– Fonte Vilela & Assis.

Ação 03: Readequação dos prédios públicos municipais de acordo com a Lei de Acessibilidade.

Justificativa O Paço Municipal Nelson Chiminácio é um belíssimo edifico que foi construído há mais de trinta anos, comporta Secretarias, Departamentos e Divisões Municipais, bem acomodados. No entanto, não está planejado de acordo com a Lei de Acessibilidade, o qual deve ser reestruturado, assim como, o Terminal Rodoviário, entre outros.

Objetivo Geral Possibilitar acesso aos prédios públicos municipais a todos os munícipes.

Objetivo Especifico

Adequar os prédios públicos municipais de acordo com a Lei de Acessibilidade.

Prazo de Implantação

Curto prazo de 01 a 03 anos após a aprovação do PDM.

Responsabilidade Executivo Municipal e Secretaria de Governo.

Tabela 7 Gestão de Ações Internas– Fonte Vilela & Assis.

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Ação 04: Promover Campanha para o incentivo de Notas Fiscais.

Justificativa A maior parte do orçamento do Município de Mamborê está vinculada as Transferências Constitucionais, assim como, na maioria dos municípios brasileiros. Para aumentar a arrecadação municipal faz se necessário uma campanha junto aos munícipes para que peçam a Nota Fiscal ao comprar no comercio local. Com realização de Festival de Prêmios promovido pela Prefeitura Municipal e a ACIMAM, a cada XXR$ apresentados por Nota Fiscal dá direito a concorrer há prêmios.

Objetivo Geral Aumentar a arrecadação municipal.

Objetivo Especifico

Melhorar a arrecadação de receitas próprias; Criar a cultura de emissão de Notas Fiscais, em todo o comercio local municipal.

Prazo de Implantação

Curto prazo de 01 a 03 anos após a aprovação do PDM.

Responsabilidade Executivo Municipal e Secretaria de Governo.

Tabela 8: Ação 04Gestão de Ações Internas– Fonte Vilela & Assis.

Ação 05: Atualizar Planta Genérica de Valores, Cadastro Técnico Imobiliário e Código Tributário Municipal.

Justificativa Segundo a Secretaria do Patrimônio da União, a Planta Genérica de Valores é a representação gráfica de uma localidade em escala conveniente, onde estão indicados os códigos de logradouros correspondentes aos valores de metros quadrados – m², de terreno em moeda vigente. A Planta de Valores de Mamborê, Cadastro Técnico Imobiliário e Código Tributário Municipal estão desatualizados, portanto faz se necessário proceder à atualização, bem como, disponibilizar uma representação gráfica de valores dos terrenos no município. A atualização é imprescindível para aumentar a arrecadação municipal nos impostos de IPTU e ITBI, a ultima atualização aconteceu no ano de 2007 e foi visível o aumento de arrecadação nos anos seguintes desses impostos.

Objetivo Geral Aplicar corretamente os valores imobiliários, impostos e instrumentos urbanísticos.

Objetivo Especifico

Recadastrar todos os imóveis municipais, com revisão de metragem, localização e propriedade; Atualizar o sistema de informações tributárias; Fixar valores de impostos compatíveis com cada imóvel; Controle efetivo dos imóveis e terrenos municipais; Respaldar a aplicação de instrumentos de reordenamento urbanístico; Renovar benefícios para os contribuintes que se

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enquadram ano perfil de isenção de IPTU.

Prazo de Implantação

Curto prazo de 01 a 03 anos após a aprovação do PDM.

Responsabilidade Executivo Municipal e Secretaria de Governo.

Tabela 9: Ação 05Gestão de Ações Internas– Fonte Vilela & Assis.

Ação 06: Promover Programa de Capacitação dos servidores municipais.

Justificativa Na era digital o conhecimento é veloz e faz se necessário qualificar o quadro de funcionários municipais. Neste sentido, é extremamente necessário investir em Recursos Humanos, com capacitação, atualização das funções pertinentes a cada funcionário público. Esse investimento capacita o funcionário público municipal a melhorar seu trabalho diário, com maior capacidade de analise, poderá propor soluções viáveis e otimizar os recursos públicos.

Objetivo Geral Qualificar o quadro de funcionários públicos municipais.

Objetivo Especifico

Proporcionar atualização constante; Capacitar para novas atribuições; Aperfeiçoar a capacidade de analise; Otimizar o resultado dos trabalhos rotineiros; Buscar qualidade dos serviços prestados e comprometimento dos funcionários públicos municipais.

Prazo de Implantação

Imediato até 01 ano após a aprovação do PDM.

Responsabilidade Executivo Municipal e Secretaria de Governo.

Tabela 10: Ação 06Gestão de Ações Internas– Fonte Vilela & Assis.

Ação 07: Promover mapeamento das competências dos Servidores Municipais e Regimento Interno de todas as Secretarias/Departamentos/Divisões Municipais.

Justificativa O desafio de uma boa/ótima gestão pública inclui uma boa gestão de Recursos Humanos. É uma questão básica para vencer desafios, traçadas como gestão estratégica, assim sendo, as seguintes questões devem ser respondidas: Quantas pessoas de fato, tem o perfil para desenvolver suas competências de maneira efetiva contribuir para atingir metas e resultados? Quantos estão deslocados de suas funções originais? Quantos necessitariam ser relocados para outras funções? Dessa forma deve ser realizado o mapeamento das competências municipais, bem como realizar a construção de Regimento Interno descrevendo de forma mais fiel possível à função de cada servidor municipal.

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Objetivo Geral Adequar os servidores municipais aos cargos/funções.

Objetivo Especifico

Elevar a motivação na execução das tarefas diárias pelo servidor municipal; Promover o desempenho da alta qualidade no trabalho; Conscientizar todo o quadro de funcionário municipal, sobre sua função.

Prazo de Implantação

Imediato até 01 ano após a aprovação do PDM.

Responsabilidade Executivo Municipal e Secretaria de Governo.

Tabela 11: Ação 07Gestão de Ações Internas– Fonte Vilela & Assis.

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127

GESTÃO DEMOCRÁTICA PERMANENTE

Durante a elaboração do Plano Diretor Municipal foram propostas

ações nas mais diversas áreas, organizadas em eixos de desenvolvimento –

diretrizes – ações. Para esta construção, tivemos o conhecimento da

sociedade, que pela participação efetiva, seja nas audiências públicas e ou

através do questionário, colaborou de forma efetiva na elaboração do presente.

É primordial que esse relacionamento com a sociedade e o Poder Público

continue, para o pleno êxito na construção de uma cidade mais justa, solidaria

e igualitária. Para tanto, não basta apenas à gestão interna municipal, faz se

necessário que essa interlocução com a população seja profícua, pois a partir

desta se viabiliza o apoio para que as diretrizes do Plano Diretor Municipal

sejam implantadas. Para atingir tal objetivo é essencial a viabilização das

ações que a seguir.

Ação 01: Promover Articulação com a Sociedade Civil Organizada e as Esferas Estadual e Federal.

Justificativa O esforço em conjunto do Poder Público e a Sociedade Civil Organizada, para atingir o objetivo comum, ou seja, a implantação do Plano Diretor Municipal reforça/justifica a necessidade de uma articulação permanente no município e demais órgãos governamentais nas esferas estadual e federal. No intuito de viabilizar de modo mais efetivo a captação de recursos para a realização dos projetos estratégicos para o Município de Mamborê.

Objetivo Geral Otimizar o relacionamento entre o Poder Público e a Sociedade Civil.

Objetivos Específicos

Ampliar o relacionamento entre a Sociedade Civil Organizada e o Poder Público para viabilizar o PDM; Viabilizar a captação de recursos para projetos estratégicos;

Prazo de Implantação

Imediato até 01 ano após a aprovação do PDM.

Responsabilidade Executivo Municipal e Secretaria de Governo. Tabela 12: Ação 01 Gestão Democrática Permanente – Fonte Vilela & Assis.

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128

Ação 02: Ampliar a participação dos Conselhos Municipais na Gestão Municipal.

Justificativa Assim como é necessária à capacitação/articulação da Sociedade Civil Organizada se faz necessário à capacitação dos Conselhos Municipais para ampliar a atuação destes na definição de políticas públicas para o município, pois, falta o entendimento das reais atribuições em cada conselho. Dessa forma, propõe-se ampliar a participação efetiva dos conselhos em especial da área social na definição de políticas públicas que venham de encontro com a necessidade da população, por meio de capacitação anual de acordo com a linha de atuação de cada conselho.

Objetivo Geral Otimizar a participação dos conselhos na gestão municipal.

Objetivos Específicos

Analisar, acompanhar e deliberar sobre as políticas públicas municipais; Promover a articulação para a elaboração de novos projetos; Expandir a interação entre o poder público e os conselhos.

Prazo de Implantação

Imediato até 01 ano após a aprovação do PDM.

Responsabilidade Executivo Municipal e Secretaria de Governo. Tabela 13: Ação 02Gestão Democrática Permanente – Fonte Vilela & Assis.

Ação 03: Implantar o Conselho de Desenvolvimento Municipal.

Justificativa Logo após a aprovação do Plano Diretor Municipal de Mamborê, será criado por Lei Municipal o Conselho de Desenvolvimento Municipal – CDM. Este conselho é principal articulador para a implementação, monitoramento e revisão das ações e leis do respectivo PDM. A maioria dos integrantes faz parte da Comissão de Acompanhamento e ou participou das audiências públicas representando entidades. Portanto cabe também nesse caso a necessária capacitação para que os membros do PDM possam exercer tais funções.

Objetivo Geral Efetivar a implantação o Plano Diretor Municipal de Mamborê.

Objetivos Específicos

Acompanhar, fiscalizar a implementação as propostas e ações apontadas nas leis constante do PDM; Promover, deliberar revisões e adequações do PDM; Promover a articulação e o debate continuo entre a Sociedade Civil Organizada e o Poder Público Municipal, relativas à implementação do PDM.

Prazo de Implantação

Imediatamente após a aprovação do PDM.

Responsabilidade Executivo Municipal e Secretaria de Governo. Tabela 14: Ação 03 Gestão Democrática Permanente – Fonte Vilela & Assis.

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129

RESUMO DAS AÇÕES PREVISTAS NA ADEQUAÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL.

GESTÃO DE

AÇÕES

INTERNAS.

Criar Departamento de Habitação;

Implantar Sistema de Informações de Geoprocessamento Municipal;

Readequação dos prédios públicos municipais de acordo com a Lei de Acessibilidade;

Promover Campanha para o incentivo de Notas Fiscais;

Atualizar Planta Genérica de Valores, Cadastro Técnico Imobiliário e Código Tributário Municipal;

Promover Programa de Capacitação dos servidores municipais;

Promover mapeamento das competências dos Servidores Municipais e Regimento Interno de todas as Secretarias/Departamentos/Divisões Municipais.

GESTÃO

DEMOCRÁTICA

PERMANENTE.

Promover Articulação com a Sociedade Civil Organizada e as Esferas Estadual e Federal;

Ampliar a participação dos Conselhos Municipais na Gestão Municipal;

Implantar o Conselho de Desenvolvimento Municipal;

Tabela 15: Resumo das Ações Previstas na Adequação da Estrutura Organizacional Gestão Democrática

Permanente – Fonte Vilela & Assis.

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130

CAPITULO II

SISTEMA DE INFORMAÇÕES MUNICIPAIS.

Sistema de Informação é a expressão utilizada a para descrever

um sistema seja ele automatizado (que pode ser denominado como Sistema de

Informação Computadorizado), ou seja, manual, que abrange pessoas,

máquinas, e/ou métodos organizados para coletar, processar, transmitir e

disseminar dados que representam informação para o usuário e/ou cliente.

Todos os sistemas que manipulam dados e geram informações,

usando ou não recursos de tecnologia da informação, pode ser genericamente

considerado como um sistema de informação. Por exemplo, o sistema de

informação organizacional pode ser conceituado como a organização e seus

vários subsistemas internos, contemplando ainda o meio ambiente externo.

Um sistema de informação pode ser definido como um conjunto

de componentes inter-relacionados trabalhando juntos para coletar, recuperar,

processar, armazenar e distribuir informações com a finalidade de facilitar o

planejamento, o controle, a coordenação, a análise e o processo decisório em

organizações2.

Os primeiros sistemas de informações desenvolvidos, na década

de 60 foram largamente implementados sem o auxilio de uma metodologia

especifica, onde contavam apenas com as habilidades técnicas de seus

programadores. Nas décadas seguintes passou – se - a utilizar sistemas de

informações integrados em substituição a soluções especificas para os

problemas de cada processo organizacional, a partir de modelos metodológicos

para o desenvolvimento de sistemas de informação.

O planejamento municipal eficiente necessita do estabelecimento

de um Sistema de Informação Municipal, que se relacione com todas as áreas

que englobam a Prefeitura, onde será possível acompanhar e avaliar a

implementação e os resultados do Plano Diretor Municipal e dos demais

2FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_de_informa%C3%A7%C3%A3o

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131

programas e projetos propostos pelo Poder Publico. Para determinar a

qualidade de vida dos moradores devem-se criar Indicadores de Desempenho.

Definido os Indicadores de Desempenho e implantado o Sistema

de Informações, o Conselho de Desenvolvimento Municipal e a Prefeitura

poderão utilizar as informações como subsidio para a elaboração de programas

e projetos. As informações também servirão de suporte para as atividades

administrativas e de gestão do Poder Público, orientando, auxiliando na

definição das prioridades de investimentos.

Além de assegurar a população o direito ao acesso à informação

e publicidade sobre os programas e projetos pensados para os munícipes.

O Sistema de Informação proposto fornecerá subsídios e

diretrizes ao município, de forma a instaurar um ponto inicial para o processo

de elaboração de sistema da informação. No entanto, ressalta-se que este

deve ser apenas o primeiro passo, pois, o Sistema de Informação deve ter um

projeto de elaboração detalhada e especifica, uma vez que não é atribuição da

Equipe Consultora detalhar o mesmo dentro do Plano Diretor Municipal, e, sim

sugerir a implantação, bem como, indicar o caminho a ser percorrido.

O Sistema de Informações a seguir, deve atender aos critérios de

simplificação, clareza e economicidade e, assegurar a divulgação dos dados

por meio de publicações em jornais e na pagina eletrônica da Prefeitura.

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132

Propõe-se uma subdivisão em quatro subsistemas da seguinte

forma:

Subsistema de

Banco de Dados

Subsistema de

Indicadores

Subsistema

Documental

Subsistema de

Expectativas/Anseios

da Sociedade

Organograma 30: Sistema de Informações Municipais – Fonte Vilela & Assis.

SISTEMA DE INFORMAÇÕES MUNICIPAIS

01: SUBSISTEMA DE BANCO DE DADOS:

A composição do subsistema de banco de dados exige a

compilação de uma serie de dados, que mais tarde ajudarão na elaboração de

regulamentações, execução de fiscalizações e orientações, visualização de

planos, programas e projetos públicos. Para tanto, os dados necessitam ser

arquivados em meio digital e se possível espacializados em mapas,

abrangendo com o passar do tempo, todas as áreas do município. Para dar

inicio ao banco de dados, podem fazer parte os mapas temáticos constantes do

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Plano Diretor Municipal.Os principais tópicos que devem fazer parte desse

subsistema são:

Utilização de um gerenciador de banco de dados, com a

formação do primeiro banco de dados, incorporando as

informações cartográficas;

Implantação de um sistema que integre/relacione com o

Cadastro Imobiliário e os setores censitários do IBGE;

Levantamento, classificação e agrupamento de dados,

onde devem constar informações socioeconômicas,

financeiras, patrimoniais, administrativas;

Informações referente ao uso e ocupação do solo,

infraestrutura, espaços públicos, equipamentos

comunitários, sistema viário, transporte, meio ambiente,

cadastro imobiliário, entre outras;

Elaboração de base cartográfica digital, em escala

adequada ao planejamento municipal (mínimo de 1:5. 000);

Aquisição por meio de convênios e ou parcerias, de

coleção de imagens de satélite e ou fotografias aéreas em

escala de 1:10.000;

Os pontos acima mencionados são investimentos que permitirão

retorno financeiro a Prefeitura, pois, possibilitarão aumento na arrecadação

municipal, dentre outros. O aumento gradativo da quantidade de informações

com a atualização contínua possibilitará análises precisas, que venham ao

encontro à realidade e expectativas da população, facilitando/aperfeiçoando a

Gestão Municipal.

02: SUBSISTEMA DE INDICADORES:

Para a implantação do subsistema de indicadores, definidos a

partir de estudos realizados pela Empresa Consultora para a avaliação da

eficiência/eficácia do Plano Diretor Municipal, propõe-se a sistematização com

acompanhamento frequente da evolução dos resultados. As informações

repassadas pelas Secretarias, Departamentos e Divisões Municipais, devem

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ser periodicamente alimentadas, gerando alternativas para a elaboração de

estatísticas municipais como gráficos, por exemplo, que servirão de apoio ao

planejamento municipal, possibilitando o conhecimento da realidade municipal.

03: SUBSISTEMA DOCUMENTAL:

Para o subsistema documental, propõe-se que seja elaborado um

índice com os registros de todos os documentos, incluindo estudos, planos,

como o Plano Diretor Municipal, Plano Decenal da Criança e do Adolescente,

Plano Decenal da Educação, dentre outros. Projetos leis, decretos, portarias,

resoluções dos conselhos e do Executivo Municipal, entre outros. Em formato

digital, se possível microfilmados e ou escaneados com o registro da

publicação no Diário Oficial do Município. Os documentos equivalentes em

papel devem ser arquivados no Arquivo Municipal.

Para o arquivamento definitivo dos documentos, deverão estar

preferencialmente em formato digital, classificados por área: Administrativa;

Jurídica; Planejamento; Divididos por Secretarias, Departamentos e Divisões

Municipais. Separados por: Leis; Decreto; Estudos; Projetos; Resoluções;

Portarias, entre outros. Com indicação de prazo de arquivamento: Documentos

de utilização/manuseio constante; Arquivamento Temporário; Arquivamento

Definitivo. Todos os documentos deverão estar registrados com índice e

classificação conforme acima indicada.

04: SUBSISTEMA DE EXPECTATIVAS/ANSEIOS DA

SOCIEDADE:

Na sistematização das expectativas/anseios da sociedade,

recomenda-se a sistematização de qualquer material já produzido, coletado e

ou a produzir, sobre o desenvolvimento municipal. O questionário que foi

distribuído e sistematizado na fase da Análise Temática Integral – ATI é um

exemplo desse tipo de documento.

Desse material fazem parte os resultados das atas de reuniões,

audiências publicas, processos participativos de planos e projetos específicos,

materiais coletados por meio de sítios eletrônicos, e-mails, caixas de

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sugestões, sugestões feita pelo telefone da ouvidoria municipal, entre outros.

Esses dados serão manuseados constantemente, dessa forma, precisam ser

armazenados com extrema organização, para que o material produzido não

caia no esquecimento, e, fique o dito pelo não dito. Para dar efetividade às

expectativas da população, esses materiais devem ser encaminhados para as

Secretarias, Departamentos e Divisões Municipais, devidamente protocoladas

pelo Responsável pelo Setor, onde deverão ser transformados em projetos,

planos e quando não for possível a sua efetivação, que seja informado à

população.

É importante considerar que para funcionar corretamente esse

subsistema necessita da integração com outros sistemas externos da

Prefeitura. O sistema deve ser moldado de forma a permitir a inserção de

informação de outras áreas, tais como: Companhia Paranaense de Energia

Elétrica (COPEL); Sistema Único de Saúde – SUS; Sistema Único de

Assistência Social – SUAS; Secretaria Municipal de Educação, Secretaria

Municipal de Agricultura, Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico, entre

outros.

O Poder Executivo Municipal através da Secretaria, Departamento

e ou Divisão Municipal responsável pela manutenção/operação do Sistema de

Informações Municipais, deverá manter o sistema permanentemente

atualizado, onde constarão minimamente as informações sugeridas, nos

desenvolvimentos dos subsistemas.

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CAPITULO III.

INDICADORES DE DESEMPENHO.

INTRODUÇÃO:

Indicadores é uma ferramenta de planejamento que possuem a

função de indicar, e principalmente comunicar, questões julgadas pertinentes

para o município e para a promoção de uma vida mais justa e igualitária aos

seus munícipes. As discussões acerca da necessidade dos Indicadores de

Desempenho, bem como, do conceito do que é um Indicador de Desempenho,

são assuntos abordados em diversos livros, monografias de conclusão de Pós

– Graduação e ou Mestrado em Administração Publica. Podemos citar como

exemplo os autores: Santos (2004); MACGLLIVRAY e ZADEK (1995); INNES E

BOOHER (2000) E VAZ (1995), entre outros, que tratam do tema. A produção

sobre a necessidade dos Indicadores de Desempenho é vasta, no entanto, não

existe uma formula consagrada para desenvolver o Sistema de Indicadores de

Desempenho. De acordo com as circunstancias, disponibilidade de dados,

interesse e investimento do município e ainda, o envolvimento da sociedade,

cada município deve desenvolver o seu sistema de acordo com a realidade

local.

Um dos principais fatores para critérios de avaliação é a melhoria

na qualidade de vida dos munícipes, a partir da implantação do Plano Diretor

Municipal. Num município de pequeno porte como Mamborê, é fácil detectar a

mudança na qualidade de vida que o Desvio do Trafego de Caminhões

Pesados do centro da cidade poderá fazer/trazer ao município e

consequentemente aos munícipes. Este é um campo onde o município tem

atribuição legal para agir, ou seja, é de sua responsabilidade. Também

podemos citar como responsabilidade municipal a obrigação legal de intervir

com políticas públicas para a superação do analfabetismo, saneamento básico,

construções de creches, coleta e destinação dos resíduos sólidos,

formação/capacitação da mão de obra, entre outros.

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Considerando esses fatores, vislumbra-se a necessidade do

Sistema de Indicadores de Desempenho incluir duas escalas de avaliação, com

ação abrangente para orientar as ações de planejamento municipal.

Os Indicadores de Desempenho, a seguir levam em conta, o

tamanho do município, a realidade local e os métodos empregados nos

municípios onde já foram implantados o Plano Diretor Municipal. Assim sendo,

indicamos a classificação de avaliação, baseado em INNES e BOOHER 2000:

INDICADORES DE DESEMPENHO SISTÊMICO: São macro -

indicadores, que tem o objetivo de desenhar a direção para a qual o município

está caminhando, através de uma cisão abrangente. Pela importante função,

devem ser amplamente entendidos, aceito por técnicos e demais atores,

confiável e metodologicamente conciso. Dessa forma, apresentamos os

métodos mais utilizados em Planos Diretores Municipais, já acima citados.

Bem como, os indicadores que retratam melhor o município de Mamborê,

levando-se em conta ainda, a compreensão dos munícipes e gestores

municipais.

ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL – IDH-

M: Obtido pela soma simples de três sub – índices, que compreendem a

somatória dos índices de Longevidade – IDHM – Longevidade, índice da

Educação – IDHM – Educação, índice de distribuição de Renda IDH-M –

Renda. O responsável para aferir estes indicadores é o Programa das Nações

Unidas para o Desenvolvimento – PNUD, realizado a partir do Censo

Demográfico realizado pelo IBGE a cada 10 anos. O ultimo censo aplicado no

Brasil foi em 2010, no entanto, ainda não estão disponíveis os IDHs referentes

aos anos de 2000 a 2010, portanto, nas paginas a seguir apresentaremos os

dados referente ao ano 2000. Este índice passou a ser aplicado pela

Organização das Nações Unidas – ONU, em 1993 referentes aos dados do

Censo Demográfico de 1980 a 1990, portanto a pouco mais de 30 anos este

índice é aplicado no Brasil.

ÍNDICE DE GINI: O Coeficiente de Gini é uma medida de

desigualdade desenvolvida pelo estatístico italiano Conrrado Gini, e publicada

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no documento "Variabilità e mutabilità" ("Variabilidade e mutabilidade" em

italiano), em 1912. É comumente utilizada para calcular a desigualdade de

distribuição de renda, mas pode ser usada para qualquer distribuição. Ele

consiste em um número entre 0 e 1, onde 0 corresponde à completa igualdade

de renda (onde todos têm a mesma renda) e 1 corresponde à completa

desigualdade (onde uma pessoa tem toda a renda, e as demais nada têm). O

índice de Gini é o coeficiente expresso em pontos percentuais (é igual ao

coeficiente multiplicado por 100) 3. A publicação desse índice coincide com a

publicação dos IDHs e também não estão disponíveis os índices do Censo

Demográfico 2010.

INDICADORES DE DESEMPENHO DO PDM: Tem o objetivo de

avaliar a implementação do Plano Diretor Municipal, por meio da execução ou

não, das ações previstas nos três Eixos de Desenvolvimento constantes do

PDM. Permitem avaliar objetivamente as ações e os resultados alcançados a

partir da execução das ações preconizadas no PDM.

Para cada indicador definido, tem se a identificação do valor base,

esta é a situação atual em relação ao indicador e o estabelecimento de metas a

serem alcançadas em determinado prazo. Estas variáveis compõem a tabela a

seguir.

EIXOS AÇÕES INDICADORES BASE META PRAZO

Tabela 16: Fases para Construção de Indicadores de Desempenho – Fonte Vilela & Assis.

3 FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Coeficiente_de_Gini

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INDICADORES DE PERFOMANCE SISTÊMICA:

O Índice de Desenvolvimento Humano mede comparativamente a

riqueza, a alfabetização, a educação, a esperança de vida, a natalidade e

outros fatores dos diversos países. É uma maneira padronizada de avaliar e

medir o bem-estar de uma população, principalmente o bem-estar infantil. Esse

índice foi desenvolvido em 1990 pelos economistas Amartya Sen e Mahbub ul

Haq, e vem sendo usado desde 1993 pelo Programa das Nações Unidas para

o Desenvolvimento em seu relatório anual.

Todo ano, os países membros da ONU são classificados de acordo com essas

medidas. Os países com uma classificação elevada frequentemente divulgam a

informação, para atrair imigrantes qualificados ou desencorajar a emigração.

Na avaliação do IDH são considerados os seguintes fatores:

1. Longevidade: Reflete entre outras coisas as condições de saúde

da população medida pela esperança de vida ao nascer.

2. Educação: Medida por uma combinação de taxa de alfabetização

de adultos e a taxa de matricula no Ensino Fundamental, Ensino

Médio e Ensino Superior.

3. Renda: A renda é calculada tendo como base o PIB "per capita"

do país ou município. Como existem diferenças entre o custo de

vida de um país para o outro, a renda medida pelo IDH é em dólar

PPC (Paridade do Poder de Compra), que elimina essas

diferenças.

A metodologia de calculo do IDH envolve a transformação destas

três dimensões em índices de longevidade, educação e renda, que variam 0

(zero) (nenhum desenvolvimento humano) até 1 (desenvolvimento humano

total). Quando o IDH de um país está entre 0 e 0,499, é considerado baixo

(Terceiro Mundo). Quando o IDH de um país está entre 0,500 e 0,799, é

considerado médio (País em Desenvolvimento).

Quando o IDH de um país está entre 0,800 e 1, é considerado alto (Primeiro

Mundo).

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De acordo com dados para 2010, o IDH do Brasil é 0,699. Embora

apresente deficiências no sistema educacional, o IDH do Brasil é considerado

de alto desenvolvimento humano, pois o país vem apresentando bons

resultados econômicos e sociais. A expectativa de vida em nosso país também

tem aumentado, colaborando para a melhoria do índice nos últimos anos.

Essa classificação também é aplicada para regiões especificas

Estados, Microrregiões e Municípios. O chamado IDH-M, segundo adoção

metodológica pacifica de institutos de pesquisas como o IBGE.

O município com melhor Índice de Desenvolvimento Humano

Municipal – IDH-M, do Estado do Paraná é Curitiba com índice de 0,856.

Mamborê faz parte da Microrregião de Campo Mourão, que

compreende os seguintes municípios: Araruna; Barbosa Ferraz; Campo

Mourão; Corumbataí do Sul; Engenheiro Beltrão; Farol; Fênix; Iretama

Luiziana; Mamborê; Peabiru; Quinta do Sol; Roncador e Terra Boa.

De acordo com a classificação geral de IDH-M a Microrregião de

Campo Mourão, podem ser classificadas como de médio desenvolvimento

(entre 0,50 a 0,80), embora estejam no limite inferior dessa faixa.

Na classificação por maior Índice de Desenvolvimento Humano-

IDHM, de acordo com a Atlas de Desenvolvimento Humano, dos municípios da

Microrregião de Campo Mourão – COMCAM, no ano de 1991, Mamborê

ocupava o 5º lugar com IDH-M de 0,664.

Código Município IDH-M, 1991

410430 Campo Mourão 0,703

410750 Engenheiro Beltrão 0,691

412720 Terra Boa 0,667

411880 Peabiru 0,661

411400 Mamborê 0,66

410770 Fênix 0,657

412110 Quinta do Sol 0,648

410170 Araruna 0,639

411373 Luiziana 0,635

4Fonte: PNUD 2010.

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410250 Barbosa Ferraz 0,633

410755 Farol 0,615

412250 Roncador 0,614

411080 Iretama 0,605

410655 Corumbataí do Sul 0,58

Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil

Tabela 17 – IDH-M 1991

No ano 2000, o IDH-M de Mamborê subiu para 0,745, o que

colocou o município em 3º lugar da Microrregião de Campo Mourão.

Código Município IDH -M, 2000

410430 Campo Mourão 0,774

410750 Engenheiro Beltrão 0,762

411400 Mamborê 0,745

412720 Terra Boa 0,744

411880 Peabiru 0,736

410770 Fênix 0,736

410170 Araruna 0,732

412110 Quinta do Sol 0,712

411373 Luiziana 0,704

412250 Roncador 0,701

410755 Farol 0,701

410250 Barbosa Ferraz 0,7

411080 Iretama 0,699

410655 Corumbataí do Sul 0,678

Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.

Tabela 18 – IDH-M 2000

O que significa que entre os 399(trezentos e noventa e nove),

municípios paranaense, Mamborê ocupa a posição de numero 181, coloca o

município numa posição pouco acima da intermediaria, há, portanto 218

municípios em condições inferiores ao nosso IDHM.

O mapa e o histograma a seguir mostra a situação de Mamborê

em relação aos municípios vizinhos da Microrregião de Campo Mourão.

Municípios destacados em tom Vermelho tem IDHM que vai de 0,678 a

0,699;

Municípios destacados em tom Bege Claro tem IDHM que vai de 0,700 a

0,701;

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Municípios destacados em tom Pastel, tem IDHM que vai de 0,702 a

0,736;

Municípios destacados em tom Verde tem IDHM que vai de 0,737 a

0,744.

Municípios destacados em tom Azul tem o IDHM, que vai de 0,745 a

0,774.

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ÍNDICE DESENVOLVIMENTO HUMANO – RENDA PER CAPITA

De acordo com a classificação do IBGE 1991, Mamborê

apresentava renda per capita de R$ 183,89, o que colocava o município em 2º

lugar, no índice de renda entre os 14 municípios da microrregião de Campo

Mourão.

Código Município IDH - Renda, 1991

410430 Campo Mourão 216,65

411400 Mamborê 183,89

410750 Engenheiro Beltrão 145,88

411880 Peabiru 142,92

412720 Terra Boa 125,59

412110 Quinta do Sol 124,59

411373 Luiziana 116,77

410770 Fênix 115,07

410170 Araruna 112,29

412250 Roncador 108,59

410250 Barbosa Ferraz 104,03

410755 Farol 102,78

411080 Iretama 87,88

410655 Corumbataí do Sul 65,13

Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil

Tabela 19 - IDH-RENDA 1991

De acordo com a classificação do IBGE 2000, Mamborê caiu do

2º lugar que ocupava em 1991, para o 6º lugar, sendo ultrapassado pelos

municípios de Engenheiro Beltrão, Peabiru, Terra Boa e Araruna, sendo que

Campo Mourão continua com a melhor renda per capita entre os 14 municípios

da microrregião de Campo Mourão.

Podemos concluir que entre 1991 e 2000 esses municípios

investiram mais na produção terciária, qualificando a mão de obra e oferecendo

a possibilidade de outras fontes de renda além da agricultura e serviços

temporários.

Infelizmente ainda não estão disponíveis os IDHs referente ao

censo 2010. Ficam as perguntas nos últimos 10 anos, crescemos, diminuímos

como foi à distribuição de renda?

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Código Município IDH - Renda, 2000

410430 Campo Mourão 283,08

410750 Engenheiro Beltrão

258,82

411880 Peabiru 198,81

412720 Terra Boa 196,79

410170 Araruna 188,29

411400 Mamborê 178,05

410770 Fênix 173,32

412110 Quinta do Sol 162,58

410755 Farol 160,71

411080 Iretama 159,61

410250 Barbosa Ferraz 158,5

411373 Luiziana 148,15

412250 Roncador 143,17

410655 Corumbataí do Sul

116,09

Fonte: Atlas de Desenvolvimento Humano Brasil

Tabela 20 IDH – RENDA 2000

INDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – LONGEVIDADE

Em relação à Esperança de Vida ao Nascer em 1991, Mamborê

ocupava o 13º lugar, ou seja, a penúltima colocação perante os 14 municípios

da microrregião de Campo Mourão.

Código Município IDH - Vida 1991

410750 Engenheiro Beltrão 67,55

412720 Terra Boa 67,55

410250 Barbosa Ferraz 65,62

411373 Luiziana 65,02

412110 Quinta do Sol 64,46

410430 Campo Mourão 64,33

410770 Fênix 64,16

411880 Peabiru 63,74

411080 Iretama 63,59

410170 Araruna 63,13

410655 Corumbataí do Sul 61,63

410755 Farol 61,43

411400 Mamborê 61,43

412250 Roncador 61,43

Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil

Tabela 21 – IDH – VIDA 1991

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Entre os anos de 1991 e 2000, Mamborê deu um grande salto na

Esperança de Vida ao Nascer, passou do 13º lugar em 1991, para, o 4º lugar

no ano 2000, isso significa que o acesso a Saúde e a Educação foram

significativos, aumento a Esperança de vida ao Nascer quem em 1991 era de

aproximadamente de 61,43 anos de vida, para, 68,48 anos de vida no ano

2000.

Código Município IDH - Vida 2000

412720 Terra Boa 70,19

410770 Fênix 70,07

410750 Engenheiro Beltrão 68,85

411400 Mamborê 68,48

410170 Araruna 67,99

410430 Campo Mourão 67,99

411080 Iretama 67,39

412110 Quinta do Sol 67,08

410250 Barbosa Ferraz 66,62

410655 Corumbataí do Sul 66,62

411373 Luiziana 66,62

411880 Peabiru 66,62

410755 Farol 66,44

412250 Roncador 66,08 Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil

Tabela 22 IDH – VIDA 2000

ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO EDUCAÇÃO

Analisando o IDH-Educação, vemos que Mamborê ocupava o 5º

lugar em 1991.

Código Município IDH-Educação, 1991

410430 Campo Mourão 0,784

410750 Engenheiro Beltrão 0,758

410770 Fênix 0,754

411880 Peabiru 0,737

411400 Mamborê 0,73

410170 Araruna 0,721

412720 Terra Boa 0,712

412110 Quinta do Sol 0,707

410755 Farol 0,693

412250 Roncador 0,68

410250 Barbosa Ferraz 0,673

411373 Luiziana 0,672

410655 Corumbataí do Sul 0,658

411080 Iretama 0,652

Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil

Tabela 23 – IDH EDUCAÇÃO 1991

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No ano 2000 o IDH-Educação do município passou para 0,872, o

que colocou o município em 2º lugar, dos municípios da Microrregião de

Campo Mourão.

Código Município IDH-Educação, 2000

410430 Campo Mourão 0,891

411400 Mamborê 0,872

411880 Peabiru 0,859

410750 Engenheiro Beltrão 0,856

410170 Araruna 0,833

410770 Fênix 0,824

412720 Terra Boa 0,823

412250 Roncador 0,818

412110 Quinta do Sol 0,812

411373 Luiziana 0,81

410755 Farol 0,792

410250 Barbosa Ferraz 0,788

410655 Corumbataí do Sul 0,775

411080 Iretama 0,772

Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil

Tabela 24 – IDH EDUCAÇÃO 2000

Analisando a Microrregião de Campo Mourão, onde está inserido

o municio de Mamborê e o Índice de Desenvolvimento Humano do Município,

referente aos anos entre 1991 e 2000, podemos concluir que o contribuiu para

o município passar de IDH-M 0,66 em 1991, para IDH-M 0,745 no ano 2000, foi

o fantástico desempenho do setor educacional no município que passou do 5º

em 1991 para o 2º lugar no ano 2000. Já, a Esperança de Vida ao Nascer

passou de 61,41 anos em 1991, para 68,48 no ano 2000, sendo esses índices

que contribuíram para a evolução do IDH Municipal. A expectativa de vida é

calculada medindo o acesso que a população do município tem as politicas

sociais públicas e o acesso à renda, novamente podemos afirmar que o

município encontra-se numa situação pouco acima da intermediaria no Estado

do Paraná.

No que tange ao Brasil, considerando que o país tem 5.565

municípios e Mamborê ocupa o 2.106 lugar no ranking do IDH, há, portanto

3.549 municípios com IDH inferior ao nosso município, novamente denota a

situação acima da intermediaria.

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Apesar de o município encontrar-se em uma posição acima da

maioria dos municípios do Estado do Paraná e do Brasil, não podemos e não

devemos achar que está bom.

Sendo necessária analise de onde temos que evoluir para

alcançar um patamar mais alto em relação à renda e a expectativa de vida ao

nascer. Mais uma vez fica a pergunta como é o nosso IDH-M, no ano de 2010?

Evoluímos? Crescemos? Retrocedemos?

Não sendo possível nesse momento comparar com o crescimento

apurado em 2010 é de suma importância que essa analise seja feita assim que

a Organização das Nações Unidas – ONU, calcular e liberar para consulta os

IDHs Municipais para de fato podermos pensar e planejar o futuro em dados

reais, comparando os dados dos 03 últimos censos5.

5 FONTE: PNUD, ATLAS DE DESENVOLVIMENTO HUMANO E ANÁLISE TEMÁTICA INTEGRADA – 2011.

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GRÁFICO DE ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO DE

MAMBORÊ.

Gráfico 1: Índice de Desenvolvimento Humano – Fonte Vilela & Assis.

O gráfico acima representa o Índice de Desenvolvimento Humano

de Mamborê 0,745, do Estado do Paraná 0,787 e do Brasil 0,764. Podemos

observar que todos estão na linha do índice de 0,7, o que significa que está

situado entre os Municípios, Estado e Países em fase de desenvolvimento.

Como não podemos contar com os dados de 2010, podemos apenas supor que

todos subiram de posição. Ainda sem saber do índice de 2010, podemos traçar

uma meta para o Município de Mamborê para o ano de 2020, acima de 0,8?

Para atingir tal meta as políticas sociais de Educação, Saúde e Assistência

Social, devem ser aprimoradas, contando sempre com o apoio inestimável dos

conselhos sociais das respectivas áreas, que devem ao menos uma vez ao ano

reunir-se juntamente com o Conselho de Desenvolvimento Municipal para

traçar metas para o ano vindouro, bem como, analisar se as metas traçadas no

ano anterior foram atingidas. É com esse intuito que devem atuar juntos a

Gestão Municipal e o Conselho de Desenvolvimento Municipal.

BRASIL PARANÁ MAMBORÊ

Colunas1 0,764 0,787 0,745

0,72

0,73

0,74

0,75

0,76

0,77

0,78

0,79

0,8

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Indicador de Desempenho Sistêmico: IDH-M – Base atual

0,745 (IBGE 2000). Meta: 0,8 (números absolutos para o ano de 2020).

GRAFICO DE ÍNDICE DE GINI

Gráfico 2: Índice de Gini– Fonte Vilela & Assis.

Analisando o índice de Gini, cujo método mede o grau de

desigualdade, ou seja, a concentração de pobreza constatamos que o

Município de Mamborê, já no ano 2000 apresentava um índice menor de

desigualdade social em comparação com o Estado do Paraná e o Brasil.

Considerando que ainda não temos o índice de Gini do ano de 2010 e que

entre os anos de 1980 a 2000, o Município de Mamborê, passou do índice de

0,650 para 0,580, podemos traçar como meta o índice de 0,480 para o ano de

2020? Para atingir essa meta e a do IDH-M acima mencionado, o que o

município precisa fazer, onde investir? Para alcançar tal objetivo se faz

necessário pensar em investimentos como: Investir mais na superação da

desigualdade social, combatendo/erradicando o analfabetismo;Proporcionando

a população o acesso ao emprego por meio de incentivo a implantação de

novas indústrias; Capacitação de mão-de-obra qualificada, com incentivo para

qualificação das famílias que tenham renda de até 05 salários mínimos e não

somente para a população de baixa renda inserida nos programas sociais do

Governo Federal;Aquisição de terrenos para a construção de habitações de

BRASIL PARANÁ MAMBORÊ

Colunas1 0,607 0,607 0,58

Colunas2

Colunas3

0,565

0,57

0,575

0,58

0,585

0,59

0,595

0,6

0,605

0,61 Tí

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interesse social, diminuindo gradativamente a falta de moradias; Investimentos

na melhoria da qualidade de vida com a implantação de programa gradual que

contemple ações para a recuperação e ou urbanização nas áreas ribeirinhas do

Ribeirão Mamborê e Arroio da Usina.

São inúmeros os desafios a serem enfrentados e solucionados

pelo Conselho de Desenvolvimento Municipal e as Gestões Municipais

vindouras.

Indicador de Desempenho Sistêmico: Coeficiente de GINI:

0,607 (Base 2000). Meta: 0,480 (números absolutos para o ano de 2020).

INDICADORES DE DESEMPENHO MUNICIPAL

Na sequencia apresentamos os indicadores a serem avaliados

periodicamente pela Administração Municipal e pelo Conselho de

Desenvolvimento Municipal. As ações explicitadas a seguir fazem parte do

Plano Diretor Municipal/Diretrizes e Proposições/Plano Anual de Investimentos.

Algumas dessas ações referem-se à elaboração de pesquisas,

criação de Leis Municipais, regulamentando ações/atividades no município,

cujas ações não farão parte do indicador de desempenho, porque depende

além da criação da lei, a execução propriamente dita, para poder avaliar a sua

eficiência/eficácia.

Na medida em que forem sendo implementadas há necessidade

da reavaliação dos indicadores do Plano Diretor Municipal, sempre de forma

democrática e participativa.

O qual deve acontecer obrigatoriamente a cada 05 anos, no

entanto trabalhamos com os Indicadores de Desempenho Sistêmico com índice

de 10 anos, pois esses dados são de fontes oficiais governamentais e de ações

internacionais tais como Organização das Nações Unidas e Programa das

Nações Unidas para o Desenvolvimento- PNUD, os quais são aferidos a cada

10 anos após a realização do Censo Demográfico pelo IBGE.

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Enfatizamos que trabalhamos com índices referentes ao ano

2000, pois os dados oficiais referentes ao ano de 2010 ainda não estão

disponíveis. No entanto, assim que forem liberados faz se necessário à reunião

do CDM e da Gestão Municipal para a reavaliação dos dados casos os

números aqui previstos já estejam superados com o índice de 2010.

A seguir a apresentação dos Indicadores Eixo de

Desenvolvimento, começando pelo Eixo de Desenvolvimento Ambiental,

Urbano e Rural.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS:

No fechamento dos trabalhos da Empresa Consultora, vale

destacar que algumas ações elencadas no presente PDM já estão em plena

execução, tais como:

Eixo Desenvolvimento Sustentável: Readequação remodelação da

Praça das Flores/Reforma Construção do Parque Mamborelandia;

Eixo Desenvolvimento Institucional:Concurso publico para suprir a

necessidade de técnicos da área de Serviço Social e Psicologia;

Implantação da lousa digital, com kit multimídia para todas as salas de

aulas nas escolas municipais.

Durante a realização do PDM, contamos com o apoio inestimável

de todos os membros da Administração Municipais diretamente ligados ao

presente Plano Diretor Municipal e também da Comissão de Acompanhamento,

a estes o nosso agradecimento, pois facilitou o nosso trabalho e tornou o

presente Plano Diretor Municipal de Mamborê possível.

Há todos, nosso Muito Obrigado!

Equipe Vilela & Assis.

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