Plano Mestre do Porto de Santana

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  • 61COMPLEXO PORTURIO DE SANTANA

    PORTO-CIDADE

    No mbito da anlise da relao portocidade, quanto ao Porto de Santana, a alterao de sua poligonal, em 2016, e a consequente retirada da maior parte do Bairro Novo Horizonte de seus limites beneficiaram a atividade porturia e a populao do entorno. Entretanto, no foram identificados projetos ou aes que contribuam para a resoluo do conflito referente ao uso da rea ocupada pela comunidade que ainda se manteve dentro da poligonal.

    400 m

    N

    S

    O L

    250 m

    LEGENDA

    Poligonal do Porto Organizado

    `rea reintegradaProposta de acesso ao Porto

    Av. Manoel F. Guedes Bairro Novo Horizonte

    `rea do bairro Novo Horizonte dentro da poligonal

    `rea do matadouro

    `rea Primria doPorto de Santana

    Porto de Santana

    `rea daMarinha

    BairroNovo Horizonte

    Av. OdericaMarqus Pereira

    Av. ManoelF. Guedes

    Rua

    Cl

    udio

    Lcio

    Mon

    teiro

    Amcel

    Figura 16 Entorno ao Porto de Santana. Fonte: Google Earth (2017); Brasil (2016b) Elaborao: SNP/MTPA (2017)

    Porto de SantanaAmap, Brasil

  • SUMRIO EXECUTIVO62

    Sobre a implantao do TUP Cianport na Ilha de Santana, h expectativa de que o projeto tenha um impacto positivo para o municpio e fomente, assim, a implantao de outros futuros projetos porturios. Nesse sentido, espera-se que o projeto traga benefcios econmicos e sociais, como gerao de emprego e renda populao, alm de benfeitorias voltadas melhoria

    da infraestrutura na Ilha. Como ser implantado em rea na qual j existia um empreendimento, o impacto referente supresso de vegetao no ser relevante; no entanto, salienta-se a importncia da realizao de aes sociais que contemplem os impactos que sero gerados pela instalao do novo empreendimento.

    Observa-se tambm que a falta de acesso adequado s instalaes porturias prejudica o trnsito de caminhes e a operao das empresas, afetando, consequentemente, a atividade econmica do municpio. Destaca-se o fato de que no foram identificados projetos da Autoridade Porturia, ou dos Poderes Pblicos Municipal e Estadual, para a resoluo dos problemas no acesso ao Porto. Alm disso, seria importante a criao de um grupo para comunicao social do Porto com a comunidade, a fim de identificar possveis conflitos e solues para estabelecimento de uma relao harmnica.

    Tambm merece destaque o fato que, alm do Porto de Santana e de demais terminais porturios, fazem-se presentes os terminais destinados navegao regional ao longo do Rio Matapi, e a rea Porturia, que consiste na poro da orla urbana de Santana ocupada por atracadouros destinados navegao local. Nota-se tambm que a utilizao dos rios para mobilidade essencial para a regio, na medida em que parte da populao possui embarcaes prprias e pequenos trapiches prximos s residncias para realizarem suas atracaes.

    Baixada do Ambrsio

    Estrutura para atracaorea Porturia

    rea do Igarap da Fortaleza

    Fonte: Imagens obtidas durante a visita tcnica (2016) e Google Earth (2017). Elaborao: SNP/MTPA (2017).

  • 63COMPLEXO PORTURIO DE SANTANA

    MEIO AMBIENTE

    GESTO PORTURIA

    Com relao questo ambiental, o Complexo Porturio de Santana est localizado em um ecossistema de grande biodiversidade, sensvel atividade antropognica. Como a atividade porturia causa impactos sobre esse ambiente, o gerenciamento inadequado das medidas mitigadoras pode resultar em sanes legais e administrativas e que prejudicariam os empreendimentos do Complexo Porturio de Santana.

    Por um lado, todas as instalaes porturias contam com licenas ambientais; por outro, o tratamento de efluentes dos terminais porturios realizado por meio de fossa spticas, e o Porto no dispe de Sistema de Gesto Ambiental (SGA) implantado. Alm disso, os municpios de Santana e Macap no contam com aterro sanitrio em conformidade com a Lei n 12.305/2010.

    Na rea de gesto porturia, a CDSA se destaca por contar com um quadro de pessoal renovado, pelo cumprimento das normas de segurana do trabalho e pela utilizao de um sistema integrado de gesto. H tambm oportunidades, tendo em vista a possibilidade de arrendamentos de reas ociosas e processo de reintegrao de reas contguas ao Porto. Entretanto, h carncia de ferramentas de gesto, bem como elevado percentual de cargos de gerncia ocupados por colaboradores comissionados. Ainda, a receita predominantemente tarifria, em sua maioria vinculada movimentao de cargas no Porto, podendo acarretar em dficits nos perodos de baixa movimentao.

  • 65

    ANLISEESTRATGICAA anlise estratgica realizada no Plano Mestre do Complexo Porturio de Santana compreende o levantamento de suas foras e fraquezas, tendo em vista seu ambiente interno, sob a perspectiva dos aspectos que privilegiam ou prejudicam sua competitividade em relao aos seus principais concorrentes; tambm so levantadas as oportunidade e ameaas sob a perspectiva do ambiente externo, que compreende o contexto conjuntural ao qual o Complexo Porturio pertence e est sujeito.

    Port

    o de

    San

    tana

    Amap

    , B

    rasi

    l

  • SUMRIO EXECUTIVO66

    Foras

    Profundidade dos beros compatvel com o limite do canal de acesso

    Utilizao de um sistema integrado de gesto

    Existncia de investimento em infraestrutura aprovado Todas as instalaes porturias possuem licenas ambientais

    Equipamentos novos para movimentao de gros no Porto Pblico

    Existncia de Plano de Ajuda Mtua (PAM) no Porto Organizado de Santana

    Conectividade com modal hidrovirio Cumprimento das normas de segurana do trabalho

    Inexistncia de filas na entrada do Porto de SantanaDisponibilizao de espao administrativo para rgos pblicos no Porto de Santana

    Quadro de pessoal renovado

    Fraquezas

    Restrio quanto ao tamanho dos navios que podem acessar o Canal Grande do Curu na Barra Norte do Rio Amazonas

    Carncia de ferramentas de gesto

    Apenas um bero para atendimento de embarcaes de longo curso

    Cargos de gerncia ocupados por colaboradores comissionados

    Sistema de expedio de gros com capacidade nominal inferior a de grandes portos brasileiros

    Estrutura organizacional verticalizada

    Capacidade de armazenagem para gros insuficiente no Porto Pblico

    Carncia de um planejamento formal de treinamentos e capacitao

    Inexistncia de armazenagem de trigo no Porto Inexistncia de uma sistemtica de custeio

    Fluxo intenso de veculos e capacidade rodoviria saturada em segmentos da hinterlndia

    Receita predominantemente tarifria

    Infraestrutura viria insatisfatria na Rodovia Duca Serra, em seu trecho pertencente a hinterlndia, e na maior parte das vias do entorno porturio

    Baixo percentual de execuo de investimentos no Porto Pblico

    Carncia de dados de volume de trfego nas vias do entorno porturio

    reas do Bairro Novo Horizonte dentro da poligonal do Porto Organizado

    Interrupo do trfego nos acessos rodovirios do entorno porturio

    Programas de monitoramento das guas superficiais realizados individualmente

    Infraestrutura insatisfatria nas vias internas do Porto de Santana

    Utilizao de fossa spticas como sistema de tratamento de esgoto

    Dependncia da movimentao de cavaco SGA no implantado no Porto Organizado

  • 67COMPLEXO PORTURIO DE SANTANA

    Oportunidades

    Regularizao fundiria das terras do estado do Amap Implantao de nova portaria de acesso ao Porto de Santana

    Aes da Autoridade Porturia para atrao de investimentos privados

    Elaborao e atualizao dos instrumentos de planejamento urbano, tais como o Plano Diretor Municipal (PDM) e o Plano de Mobilidade Urbana (PMU)

    Possibilidade de arrendamento de reas ociosas Continuidade do rgo licenciador para empreendimentos

    Processo de reintegrao de reas contguas ao Porto Investimentos futuros previstos para o Porto Pblico

    Investimentos futuros em infraestrutura logstica

    Ameaas

    Possibilidade de migrao da demanda para outros portos devido restrio de calado

    Complexo Porturio inserido em uma rea ambientalmente sensvel

    Perspectiva de falta de capacidade nos acessos rodovirios na hinterlndia

    Santana e Macap no possuem aterro sanitrio em conformidade com a Lei n 12.305/2010

    Indisponibilidade de reas de apoio logstico, sistema de agendamento e equipamentos de automatizao nas portarias do Porto

    Incerteza quanto ao desempenho das operaes de graneis vegetais

    Porto de SantanaAmap, Brasil

  • SUMRIO EXECUTIVO68

  • 69COMPLEXO PORTURIO DE SANTANA

    PLANO DE AESA partir dos resultados das anlises apresentadas neste Sumrio Executivo, construiu-se o Plano de Aes, apresentado na Tabela 7, que elenca todas as iniciativas necessrias para a adequao do Complexo Porturio em estudo no sentido de atender, com elevado nvel de servio, a demanda direcionada ao Complexo atualmente, bem como no futuro.

    Port

    o de

    San

    tana

    Amap

    , B

    rasi

    l

  • SUMRIO EXECUTIVO70

    PLANO DE AES DO COMPLEXO PORTURIO DE SANTANA

    Item Descrio da ao Instalao porturia Status ResponsvelPrazo estimado

    Melhorias operacionais

    1Melhoraria da pavimentao e das sinalizaes vertical e horizontal das vias internas do Porto de Santana

    Porto de Santana No iniciado CDSA 1 ano

    2Implantao de um sistema de agendamento para cadenciar os acessos dos veculos de carga que se destinam ao Porto de Santana

    Porto de Santana No iniciado MTPA e CDSA 5 anos

    3Fomento implantao de rea de apoio logstico que atenda ao Complexo Porturio de Santana

    Porto de Santana No iniciado MTPA e CDSA 5 anos

    4Instalao de equipamentos de otimizao dos fluxos rodovirios nas portarias de acesso aos terminais porturios

    Porto de Santana No iniciado MTPA e CDSA 5 anos

    Investimentos porturios

    1 Construo do TUP Cianport TUP CianportAprovado pela SNP/MTPA

    Cianport 2 anos

    2Resoluo do dficit de capacidade de cais das cargas de longo curso no Porto de Santana

    Porto de Santana No iniciado CDSA 1 ano

    3Resoluo do dficit de capacidade para movimentao de gros vegetais no Complexo Porturio

    A definir No iniciado CDSA/Cianport 9 anos

    Acessos ao Complexo Porturio

    1Fomento criao de uma base de dados de volume de trfego na esfera estadual e municipal

    Complexo Porturio No iniciado

    MTPA, DNIT, SETRAP/AP e STTrans/Prefeitura Municipal de Santana

    1 ano

    2 Duplicao das rodovias BR-210 e Duca Serra Complexo Porturio No iniciado MTPA e SETRAP/AP 1 ano

    3

    Melhoria da pavimentao, assim como a sinalizao vertical e horizontal da Rodovia Duca Serra, da Rua Manoel F. Guedes, da Avenida Odcia Marques Pereira e da Avenida Portobras

    Complexo Porturio No iniciadoSETRAP/AP e Prefeitura Municipal de Santana

    1 ano

    4Fomento realizao de estudo de viabilidade da restaurao da EFA

    Complexo Porturio No iniciadoCDSA e Governo do Estado do Amap

    5 anos

  • 71COMPLEXO PORTURIO DE SANTANA

    PLANO DE AES DO COMPLEXO PORTURIO DE SANTANA

    Item Descrio da ao Instalao porturia Status ResponsvelPrazo estimado

    Gesto porturia

    1Arrendamento das reas disponveis no Porto Pblico

    Porto de Santana No iniciado CDSA e SNP/MTPA 3 anos

    2Ampliao da execuo oramentria dos investimentos

    Porto de Santana No iniciado CDSA 3 anos

    3Elaborao de um Planejamento Estratgico e de um Plano Comercial

    Porto de Santana No iniciado CDSA 3 anos

    4Busca de maior equilbrio financeiro entre receitas patrimoniais e tarifrias

    Porto de Santana No iniciado CDSA 3 anos

    5 Implantao de um sistema de custeio Porto de Santana No iniciado CDSA 3 anos

    6Elaborao e implantao de um Programa de Capacitao de Pessoal

    Porto de Santana No iniciado CDSA 3 anos

    7Implantao de Plano de Metas de Desempenho Empresarial

    Porto de Santana No iniciado CDSA 2 anos

    Meio ambiente

    1Insero da varivel ambiental no planejamento porturio

    Complexo Porturio de Santana

    No iniciado

    CDSA, Amcel, TUP Cianport, IMAP, Prefeitura Municipal de Santana

    2 anos

    2Reviso ou melhorias dos sistemas de tratamento de efluentes atravs de fossa sptica

    Porto de Santana No iniciado CDSA e AMCEL 2 anos

    3Busca de recursos para a retomada de programa socioambiental

    Porto de Santana No iniciado CDSA e AMCEL 1 ano

    4Consolidao do setor de gesto ambiental e sade e segurana do trabalho

    Complexo Porturio de Santana

    IniciadoCDSA, Amcel e TUP Cianport

    2 anos

    5Implantao de Sistema de Gesto Ambiental no Porto de Santana

    Porto de Santana No iniciado CDSA 2 anos

    6Capacitao de colaboradores do Porto em gesto ambiental e segurana e sade do trabalho

    Complexo Porturio de Santana

    No iniciadoCDSA, Amcel e TUP Cianport.

    4 anos

    7Integrao do programa de monitoramento das guas superficiais

    Complexo Portuario No iniciadoCDSA, AMCEL, Cianport, IMAP

    2 anos

    8Implantao do Programa de Monitoramento da Biota Aqutica

    Porto de Santana No iniciado CDSA 2 anos

    9Promover a certificao ambiental e de sade e segurana do trabalho no Porto de Santana

    Porto de Santana No iniciado CDSA 5 anos

    10Apoio na busca pela Gesto Integrada da regio de Santana, atravs de estudos Urbansticos e de valorizao ambiental

    Complexo Porturio de Santana

    No iniciado

    CDSA, AMCEL, Cianport, Prefeitura Municipal de Santana, Governo do Estado de Amap, IMAP, IBAMA

    4 anos

  • SUMRIO EXECUTIVO72

    PLANO DE AES DO COMPLEXO PORTURIO DE SANTANA

    Item Descrio da ao Instalao porturia Status ResponsvelPrazo estimado

    Meio ambiente

    11Incentivo ao cumprimento da Lei n 12.305/2010 pela Prefeitura Municipal de Santana e Macap

    Porto de Santana No iniciado

    CDSA, AMCEL, Cianport, Prefeitura Municipal de Santana, Prefeitura Municipal de Macap, Governo do Estado do Amap, IMAP

    31/07/2018

    12Implementao de Monitoramento de gua de Lastro

    Complexo Porturio de Santana

    No iniciadoCDSA, IBAMA, IMAP, Amcel, e TUP Cianport

    2 anos

    13Elaborao de Estudo de Investigao Preliminar de Passivo Ambiental

    Complexo Porturio de Santana

    No iniciado Zamin Ferrous, IMAP 1 ano

    Portocidade

    1Participao na elaborao dos instrumentos de planejamento territorial do municpio de Santana

    Complexo Porturio de Santana

    No iniciado CDSA 1 ano

    2Acompanhamento do processo judicial de reintegrao de reas contguas ao Porto

    Porto de Santana No iniciado CDSA 1 ano

    3Realizao e acompanhamento de iniciativas socioambientais com as comunidades do entorno porturio

    Complexo Porturio de Santana

    No iniciadoCDSA, Amcel e TUP Cianport

    Ao contnua

    4Fortalecimento da comunicao e aes conjuntas entre a Autoridade Porturia, empresas privadas e o poder pblico

    Complexo Porturio de Santana

    Iniciado

    Poderes Pblicos Municipal e Estadual, CDSA, TUPs e os demais entes envolvidos na elaborao das ferramentas de planejamento

    Ao contnua

    Tabela 7 Plano de Aes do Complexo Porturio de Santana. Elaborao: SNP/MTPA (2017)

  • 73COMPLEXO PORTURIO DE SANTANA Porto de SantanaAmap, Brasil

  • SUMRIO EXECUTIVO

    REFERNCIAS

    AGNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIRIOS (ANTAQ). Base de Dados [Acesso Restrito]. 2016. Acesso em: 23 jun. 2016.

    ______. Sistema de Informaes Gerenciais. Total geral de carga. 2017. Disponvel em: . Acesso em: 2017.

    AMAP (Estado). Secretaria Especial de Desenvolvimento Econmico. Governo do Estado do Amap. Plano de preveno e controle do desmatamento e queimadas do estado do Amap PPCDAP. Macap: Secretaria de Estado do Meio Ambiente. 2009. 106 p. Disponvel em: . Acesso em: 25 jun. 2016.

    ANURIO RF. Revista Ferroviria (RF). So Paulo, v.5, n. 5, 2015.

    BRASIL. Secretaria de Portos da Presidncia da Repblica (SEP/PR). Plano Mestre: Porto de Santana. Florianpolis: LabTrans/UFSC-SEP/PR, 2013. Disponvel em: . Acesso em: 19 ago. 2016.

    BRASIL. Marinha do Brasil. Comando do 4 Distrito Naval. Normas e Procedimentos da Capitania dos Portos do Amap (NPCP-CPAP). Santana (AP): Capitania dos Portos do Amap, 2015. Disponvel em: . Acesso em: 17 ago. 2016.

    BRASIL. Marinha do Brasil. Diretoria de Hidrografia e Navegao (DHN). Centro de Hidrografia da Marinha (CHM). Cartas da Costa Brasileira. Atualizado: 8 abr. 2016a. Disponvel em: . Acesso em: 16 ago. 2016.

    BRASIL. Presidncia da Repblica. Casa Civil. Decreto n 18, de julho de 2016. 2016b. Define a rea do Porto Organizado de Santana, no Estado do Amap. Publicado em: 18 jul. 2016. Disponvel em: . Acesso em: 8 set. 2016.

    CHAGAS, M. A. Conflitos, gesto ambiental e o discurso do desenvolvimento sustentvel na minerao no estado do Amap. Tese de Doutorado. Belm: UFPA/NAEA. 2010. Disponvel em: . Acesso em: 31 ago. 2016.

    COMPANHIA DOCAS DE SANTANA (CDSA). Normas de Trfego e Permanncia de Navios e Embarcaes no canal de Acesso ao Porto da CDSA e Terminais Privativos NORMAP. Santana, AP, 2016. [Pdf].

    DIRIO DO AMAP (Estado). Desembargador suspende efeitos de decreto de caducidade contra Zamin: Medida derruba ato do governador. 16 set. 2015. Disponvel em: . Acesso em: 23 jun. 2016.

  • COMPLEXO PORTURIO DE SANTANA

    FIGUEIREDO, F. Mineradora inativa no Amap consegue aprovao do plano de recuperao judicial: Documento foi homologado na quinta-feira (6) pelo TJSP. Nova multinacional prometeu investir 70 milhes de dlares para recuperar negcios e pagar dvidas. 2017. Disponvel em: . Acesso em: 19 maio 2017.

    GOOGLE EARTH. 2017. Disponvel em: . Vrios acessos.

    MINERAO VILA NOVA. Logstica. [201-?]. Disponvel em: . Acesso em: 1 set. 2016.

    PACHECO, J. Governo cancela contrato com Zamin aps falta de conservao em ferrovia. G1 Amap, atualizado em: 29 jul. 2015. Disponvel em: . Acesso em: 20 jun. 2016.

    REVISTA FERROVIRIA. Amap concessiona sua ferrovia. 23 mar. 2006. Disponvel em: . Acesso em: 13 jun. 2016.

    SANTIAGO, A. Paralisao em antiga mina de Eike faz cidade do AP viver crise financeira. G1 Amap, 24 mar. 2015. Atualizado em: 2 abr. 2015. Disponvel em: . Acesso em: 1 set. 2016.

    SISTEMA DE ANLISE DE INFORMAES DE COMRCIO EXTERIOR VIA WEB (ALICEWEB). 2016. Disponvel em: . Acesso em: 12 dez. 2016.

    TRANSPORTATION RESEARCH BOARD (TRB). Highway Capacity Manual HCM 2010. 5th Edition, HCM 2010 Vol. 2, 2010. Washington, DC.

    Acervo LabTrans: Capa e pg. 2, 4, 6, 9, 10, 12, 14, 15, 16, 19, 20, 23, 24, 28, 33, 36, 45, 48, 50, 60, 64, 67, 68, 73.

    FOTOGRAFIAS

  • SUMRIO EXECUTIVO

    ANTT Agncia Nacional de Transportes Terrestres

    CDSA Companhia Docas de Santana

    EFA Estrada de Ferro Amap

    ETC Estao de transbordo de carga

    HCM Highway Capacity Manual

    LabTrans Laboratrio de Transportes e Logstica

    LOS Level of Service

    NORMAP Normas de Trfego e Permanncia de Navios e Embarcaes no Canal de Acesso ao Porto da CDSA e Terminais Privativos

    PAM Plano de Ajuda Mtua

    PDM Plano Diretor Municipal

    PDZ Plano de Desenvolvimento e Zoneamento

    PMU Plano de Mobilidade Urbana

    SAFF Sistema de Acompanhamento e Fiscalizao do Transporte Ferrovirio

    SGA Sistema de Gesto Ambiental

    SNP/MTPA Secretaria Nacional de Portos do Ministrio dos Transportes, Portos e Aviao Civil

    SWOT Strengths, Weaknesses, Opportunities, and Threats

    TRB Transportation Research Board

    TUP Terminal de Uso Privado

    UFSC Universidade Federal de Santa Catarina

    VHP Volume de Hora-Pico

    LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

  • COMPLEXO PORTURIO DE SANTANA

    LISTA DE FIGURAS

    13 Figura 1 Localizao do Complexo Porturio de Santana

    17 Figura 2 Resultados consolidados da projeo de demanda do Complexo Porturio de Santana

    25 Figura 3 Instalaes porturias analisadas: cenrio atual

    27 Figura 4 Capacidade de movimentao de cavaco de madeira por trecho de cais do Complexo Porturio de Santana

    30 Figura 5 Capacidade de movimentao de gros vegetais por trecho de cais do Complexo Porturio de Santana

    37 Figura 6 Capacidade de movimentao de farelo de soja por trecho de cais do Complexo Porturio de Santana

    40 Figura 7 Capacidade de movimentao de trigo por trecho de cais do Complexo Porturio de Santana

    42 Figura 8 Capacidade de movimentao de minrio de ferro por trecho de cais do Complexo Porturio de Santana

    44 Figura 9 Acesso aquavirio do Complexo Porturio de Santana

    46 Figura 10 Processo implementado no modelo de simulao do acesso aquavirio

    51 Figura 11 Localizao aproximada das rodovias da hinterlndia

    52 Figura 12 LOS dos acessos rodovirios: hinterlndia

    53 Figura 13 Vias do entorno do Porto de Santana

    55 Figura 14 Localizao das portarias de acesso ao Porto de Santana

    58 Figura 15 Estrada de Ferro do Amap (EFA)

    61 Figura 16 Entorno ao Porto de Santana

  • SUMRIO EXECUTIVO

    LISTA DE GRFICOS15 Grfico 1 Evoluo da movimentao de cargas do Complexo Porturio (2010-2016)

    18 Grfico 2 Cenrios de demanda do Complexo Porturio de Santana (mil t)

    20 Grfico 3 - Demanda observada (2016) e projetada (2020-2060) de granis slidos vegetais no Complexo Porturio Santana (mil t)

    22 Grfico 4 Demanda observada (2010-2016) e projetada (2020-2060) de granis slidos minerais no Complexo Porturio de Santana (mil t)

    28 Grfico 5 Embarque de cavaco de madeira: demanda vs. capacidade do Complexo Porturio de Santana

    28 Grfico 6 Embarque de cavaco de madeira: demanda vs. capacidade do Complexo Porturio de Santana (sem soja e milho em navegao interior no Porto Pblico)

    29 Grfico 7 Embarque de cavaco de madeira: demanda vs. capacidade do Complexo Porturio de Santana (operao prioritria no Per 1)

    31 Grfico 8 Embarque de soja e milho: demanda vs. capacidade do Complexo Porturio de Santana

    31 Grfico 9 Desembarque de soja e milho: demanda vs. capacidade do Complexo Porturio de Santana

    32 Grfico 10 Embarque de soja e milho: demanda vs. capacidade do Complexo Porturio de Santana (sem considerar o desembarque por navegao interior no Porto Pblico)

    32 Grfico 11 Desembarque de soja e milho: demanda vs. capacidade do Complexo Porturio de Santana (sem considerar o desembarque por navegao interior no Porto Pblico)

    33 Grfico 12 Embarque de soja e milho: demanda vs. capacidade do Complexo Porturio de Santana (cavaco de madeira prioritrio no Per 1)

    34 Grfico 13 Soja e milho: demanda vs. capacidade de armazenagem dinmica (cenrio sem melhorias)

    34 Grfico 14 Soja e milho: demanda vs. capacidade de armazenagem dinmica no TUP Cianport

  • COMPLEXO PORTURIO DE SANTANA

    35 Grfico 15 Soja e milho: demanda vs. capacidade de armazenagem dinmica no Porto Pblico (sem soja e milho em navegao interior)

    35 Grfico 16 Soja e milho: demanda vs. capacidade de armazenagem dinmica no TUP Cianport (sem soja e milho em navegao interior)

    37 Grfico 17 Embarque de farelo de soja: demanda vs. capacidade do Complexo Porturio de Santana

    38 Grfico 18 Embarque de farelo de soja: demanda vs. capacidade do Complexo Porturio de Santana (sem soja e milho em navegao interior no Porto Pblico).

    38 Grfico 19 Desembarque de farelo de soja: demanda vs. capacidade do Complexo Porturio de Santana

    39 Grfico 20 Embarque de farelo de soja: demanda vs. capacidade do Complexo Porturio de Santana (cavaco de madeira prioritrio no Per 1)

    40 Grfico 21 Desembarque de trigo: demanda vs. capacidade do Complexo Porturio de Santana.

    41 Grfico 22 Desembarque de trigo: demanda vs. capacidade do Complexo Porturio de Santana (sem soja e milho em navegao interior no Porto Pblico).

    43 Grfico 24 Embarque de minrio de ferro: demanda vs. capacidade do Complexo Porturio de Santana

    43 Grfico 25 Embarque de minrio de ferro: demanda vs. capacidade do Complexo Porturio de Santana (cavaco prioritrio no Per 1).

    56 Grfico 26 Formao de filas nos gates do Porto de Santana.

    56 Grfico 27 Formao de filas nos gates do Porto de Santana no cenrio tendencial para o ano de 2045

    57 Grfico 28 Formao de filas nos gates do Porto de Santana no cenrio tendencial para o ano de 2045 com a ampliao do horrio de atendimento.

    59 Grfico 29 Movimentao ferroviria no Complexo Porturio de Santana (20102015)

  • SUMRIO EXECUTIVO

    LISTA DE TABELAS14 Tabela 1 Cargas relevantes (2015 e 2016)

    47 Tabela 2 Resumo do comparativo demanda vs. capacidade do acesso aquavirio ao Complexo Porturio de Santana

    49 Tabela 3 Diviso modal atual (2015)

    49 Tabela 4 Diviso modal futura (cenrio tendencial 2045)

    52 Tabela 5 Comparao demanda vs. capacidade: hinterlndia (2045)

    54 Tabela 6 Condies da infraestrutura das vias do entorno porturio

    72 Tabela 7 Plano de Aes do Complexo Porturio de Santana.