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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de Acção

222

Índice

Conceitos e definições ................................................................................................................ 6

Lista de abreviaturas ................................................................................................................... 6

Introdução ................................................................................................................................ 10

Caderno I – Plano de Acção

1 - Enquadramento do plano no âmbito do sistema de gestão territorial e no Sistema

Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios ............................................................... 12

Directrizes gerais Pan-Europeias para aplicação de uma gestão florestal sustentável.... 13

Enquadramento do Plano de Defesa da Floresta no Plano Regional de Ordenamento Florestal

da Beira Interior Norte (PROF-BIN)........................................................................................ 20

Enquadramento do Plano de Defesa da Floresta no Plano Nacional de Defesa da Floresta

Contra Incêndios....................................................................................................................... 25

2 - Análise do risco, da vulnerabilidade aos incêndios e zonagem do território. ..... 41

2.1 – Carta dos Combustíveis Florestais ......................................................................... 42

2.2 – Carta de Risco de Incêndio. ................................................................................... 43

2.3 – Carta de Prioridades de Defesa. ............................................................................. 44

3 - Eixos estratégicos. .................................................................................................... 45

1º - Aumento da resiliência do território aos incêndios florestais................................... 46

Levantamento da rede regional de defesa da floresta contra incêndios: ......................... 46

Redes de faixas de gestão de combustível e mosaico de parcelas de gestão de combustível 46

Rede viária ...................................................................................................................... 52

Rede de pontos de água................................................................................................... 55

Programa de Acção: ........................................................................................................ 57

Silvicultura preventiva .................................................................................................... 57

Construção e manutenção da RDFCI.............................................................................. 59

Carta Síntese.................................................................................................................... 81

Intervenções preconizadas nos programas de acção ....................................................... 81

Metas, responsabilidades e orçamento:........................................................................... 89

Programa operacional...................................................................................................... 89

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Caderno I – Plano de Acção

333

Rede regional de defesa da floresta contra incêndios ..................................................... 89

2º - Reduzir a Incidência dos Incêndios .......................................................................... 95

Sensibilização.................................................................................................................. 95

Fiscalização ..................................................................................................................... 96

Metas, responsabilidades e orçamento............................................................................ 96

Programa operacional...................................................................................................... 96

Sensibilização.................................................................................................................. 96

Fiscalização ..................................................................................................................... 98

3º - Melhoria da Eficácia do Ataque e da Gestão de Incêndios .................................... 103

Meios e recursos............................................................................................................ 103

Dispositivos operacionais DFCI ................................................................................... 107

Sectores e LEE .............................................................................................................. 111

Vigilância e detecção .................................................................................................... 112

Primeira intervenção ..................................................................................................... 114

Combate, rescaldo e vigilância pós-rescaldo ................................................................ 115

Apoio ao combate ......................................................................................................... 116

Metas, responsabilidades e orçamento.......................................................................... 116

Programa operacional.................................................................................................... 116

Vigilância e detecção, 1ª intervenção, combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio ... 116

4º - Recuperar e Reabilitar os Ecossistemas ................................................................. 119

Proposta de medidas minimizadoras da erosão nas encostas do Vale do Zêzere ......... 119

5º - Adaptação de uma Estrutura Orgânica Funcional e Eficaz.................................. 121

4 - Anexo – Cartografia de Pormenor..................................................................... 123

Índice de Figuras

Figura 1: Carta dos combustíveis florestais .........................................................................................42

Figura 2: Carta do risco de incêndio .....................................................................................................43

Figura 3: Carta de prioridades de defesa ...............................................................................................44

Figura 4: Carta de faixas e mosaicos de parcelas de gestão de combustíveis .......................................46

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Caderno I – Plano de Acção

444

Figura 5: Carta de faixas e mosaicos de parcelas de gestão de combustíveis por tipo de

intervenção..............................................................................................................................................47

Figura 6: Carta rede viária.....................................................................................................................52

Figura 7: Carta de rede de pontos de água ............................................................................................55

Figura 8: Carta com áreas sujeitas a silvicultura preventiva.................................................................57

Figura 9: Carta de manutenção de faixas de gestão de combustíveis ...................................................59

Figura 10: Carta de manutenção da rede viária.....................................................................................73

Figura 11: Carta de manutenção da rede de pontos de água .................................................................80

Figura 12: Carta de intervenções preconizadas nos planos de acção - 2007.........................................82

Figura 13: Carta de intervenções preconizadas nos planos de acção - 2008.........................................82

Figura 14: Carta de intervenções preconizadas nos planos de acção - 2009.........................................83

Figura 15: Carta de intervenções preconizadas nos planos de acção - 2010.........................................83

Figura 16: Carta de intervenções preconizadas nos planos de acção - 2011.........................................84

Figura 17: Dispositivos Operacionais DFCI .......................................................................................107

Figura 18: Carta com os sectores DFCI e locais estratégicos de estacionamento ............................ 111

Figura 19: Carta da rede de postos de vigia e bacias de visibilidade ..................................................112

Figura 20: Carta de vigilância móvel ..................................................................................................113

Figura 21: Carta de primeira intervenção............................................................................................114

Figura 22: Carta de combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio.......................................................115

Figura 23: Carta de apoio ao combate.................................................................................................116

Índice de Tabelas

Tabela 1: Faixas e mosaicos de parcelas de gestão de combustíveis por freguesia ..............................51

Tabela 2: Rede viária por freguesia.......................................................................................................54

Tabela 3: Rede de pontos de água por freguesia ...................................................................................56

Tabela 4: Silvicultura preventiva...........................................................................................................58

Tabela 5: Distribuição por descrição de faixas e mosaicos de gestão de combustíveis por meios

de execução.............................................................................................................................................62

Tabela 6: Distribuição por descrição de faixas e mosaicos de gestão de combustíveis por ano ...........72

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Caderno I – Plano de Acção

555

Tabela 7: Distribuição da rede viária por meios de execução ...............................................................74

Tabela 8: Distribuição da rede viária por ano .......................................................................................80

Tabela 9: Distribuição da rede de pontos de água por ano....................................................................81

Tabela 10: Metas e indicadores .............................................................................................................90

Tabela 11: Orçamento e responsáveis ...................................................................................................94

Tabela12: Sensibilização .......................................................................................................................96

Tabela 13: Fiscalização .........................................................................................................................96

Tabela 14: Orçamento e responsáveis pela sensibilização ....................................................................98

Tabela 15: Metas para a fiscalização.....................................................................................................99

Tabela 16: Orçamento e responsáveis pela fiscalização......................................................................102

Tabela 17: Listagem das entidades envolvidas em cada acção ...........................................................104

Tabela 18: Inventário de equipamento e ferramentas de sapador por entidade ..................................105

Tabela 19: Maquinaria pesada.............................................................................................................106

Tabela 20: Dispositivos operacionais ..................................................................................................106

Tabela 21: Alerta laranja .....................................................................................................................107

Tabela 22: Alerta vermelho.................................................................................................................108

Tabela 23: Lista geral de contactos .....................................................................................................110

Tabela 24: Metas para a vigilância e detecção, 1ª intervenção, combate, rescaldo e vigilância

pós-incêndio..........................................................................................................................................117

Tabela 25: Orçamento e responsáveis para a vigilância e detecção, 1ª intervenção, combate,

rescaldo e vigilância pós-incêndio........................................................................................................119

Tabela 26: Elementos da CMDFCI .....................................................................................................121

Tabela 27: Técnicos do GTF ...............................................................................................................121

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Caderno I – Plano de Acção

666

CONCEITOS E DEFINIÇÕES

• Área de actuação de equipa – Área definida em cada plano de actividade para a execução de

trabalhos por parte de uma equipa de sapadores florestais.

• Área arborizada – Área ocupada com espécies arbóreas florestais, desde que estas apresentem

um grau de coberto igual ou superior a 10% e ocupem uma área igual ou maior a 0.5 ha.

• Equipa de sapadores florestais – Grupo constituído no mínimo por 5 elementos efectivos e

que dispõe de equipamento, individual e colectivo, para o exercício das suas funções.

• Faixas – Áreas adjacentes a caminhos florestais e aceiros, onde foram reduzidos os

combustíveis, nomeadamente através da roça de matos, desbastes e desramações e alterações da

composição dos povoamentos, com a finalidade de atrasar a propagação do fogo.

• Fogacho – Incêndio cuja área total ardida é inferior a 1ha.

• Fogo controlado – Ferramenta de gestão de espaços florestais que consiste no uso do fogo sob

condições normas e procedimentos conducentes à satisfação de objectivos específicos e

quantificáveis e que é executada sob responsabilidade de técnico credenciado. Queima

circunscrita de matos que não sofreram corte nem ajuntamento e que a todo o momento pode ser

interrompida.

• Funções do sapador florestal – Acções de silvicultura preventiva, nomeadamente roça de

matos e limpeza de povoamentos, realização de fogos controlados, manutenção e beneficiação da

rede divisional, linhas quebra-fogo e outras estruturas, vigilância das áreas a que se encontra

adstrito, apoio ao combate e subsequentes acções de rescaldo e sensibilização do público.

• Incêndio – Combustão não limitada no tempo nem no espaço.

• Incêndio florestal – Incêndio que atinge uma área florestal.

• Infra-estruturas – Construção ou instalações de apoio ao combate aos incêndios florestais e à

actividade florestal (exemplos: caminhos, pontos de água, postos de vigia ou outros).

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Caderno I – Plano de Acção

777

• Inculto – Terreno coberto com lenhosas ou herbáceas de porte arbustivo (Mato), de origem

natural, que não tem utilização agrícola nem está arborizado, podendo, contudo, apresentar

alguma vegetação de porte arbóreo mas cujo grau de coberto seja inferior a 10%.

• Ocorrência – Incêndio, queimada, ou falso alarme que origina a mobilização de meios dos

Bombeiros.

• Períodos plurianuais – Tempo de duração do funcionamento de uma equipa, superior a 1 e

inferior a 5 anos.

• Plano de actividades – Documento de elaboração e apresentação obrigatória em que a

entidade patronal descreve o conjunto de acções programadas para o ano seguinte.

• Plano Operacional de queima – adopção do plano de cada acção de uso da técnica em

parcelas determinadas e subordinada ás condições meteorológicas do momento.

• Protocolo – Documento onde se definem os procedimentos relativos à atribuição dos apoios

financeiros ao funcionamento das equipas de sapadores florestais e se consagram os direitos e os

deveres de todas as partes.

• Reacendimento – Reactivamento de um incêndio, depois de este ter sido considerado extinto.

A fonte de calor é proveniente do incêndio inicial. Um reacendimento é considerado parte

integrante do incêndio principal (a primeira ignição observada não depende de qualquer outra

área percorrida por um incêndio).

• Reconhecimento – Acto através do qual a Autoridade Florestal nacional dá por findo o

processo de candidatura e considera formalmente a existência de uma equipa de sapadores

florestais.

• Rede divisional – Conjunto de aceiros e arrifes que compartimentam um determinado

povoamento florestal.

• Relatório de actividades – Documento de elaboração e apresentação obrigatória em que a

entidade patronal relata, anual ou periodicamente, o conjunto de actividades desenvolvidas pela

equipa.

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de Acção

888

• Requisição – Acto pelo qual os serviços de Protecção Civil chamam a participar, à sua ordem

e para o apoio ao combate, as equipas de sapadores florestais.

• Sapador florestal – Trabalhador especializado, com perfil e formação específica adequados ao

exercício das funções de prevenção dos incêndios florestais.

• Silvicultura preventiva – Conjunto de acções articuladas ao nível dos espaços florestais que,

partindo do conhecimento dos fenómenos de ignição e propagação do fogo, visam evitar a sua

ocorrência e diminuir as suas consequências.

LISTA DE ABREVIATURAS

APIF – Agência de prevenção para incêndios florestais

BVF – Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários Figueirenses

CDOS – Centro Distrital de Operações e Socorro

CMA – Centro de Meios Aéreos

CMDFCI – Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios

CNGF – Corpo Nacional da Guarda-Florestal

CNOS – Centro Nacional de Operações e Socorro

CPD – Centro de Prevenção e Detecção

DFCI – Defesa da Floresta Contra Incêndios

DGRF – Direcção Geral dos Recursos Florestais

ESF – Equipa de Sapadores Florestais

FGC – Faixa de Gestão de Combustíveis

FRC – Faixa de Redução de Combustiveis

GIPS – Grupo Intervenção de Protecção e Socorros

GNR – Guarda Nacional Republicana

GTF – Gabinete Técnico Florestal

ICN – Instituto de Conservação da Natureza

IM – Instituto de Meteorologia

INE – Instituto Nacional de Estatística

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de Acção

999

IRHG – Índice de Risco Histórico – Geográfico

PDF – Plano de Defesa da Floresta

LEE – Locais Estratégicos de Estacionamento

PDM – Plano Director Municipal

PV – Posto de Vigia

SEPNA – Serviço Especializado Protecção da Natureza e Ambiente

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Caderno I – Plano de Acção

111000

INTRODUÇÃO

O Decreto-Lei n.º 14/2004, de 8 de Maio, cria as Comissões Municipais de Defesa da

Floresta Contra Incêndios (CMDFCI). Estas comissões são centros de coordenação e acção local

de âmbito municipal, tendo como missão coordenar as acções de defesa da floresta contra

incêndios e promover a sua execução.

Entre outras, são atribuições da CMDFCI a elaboração do Plano de Defesa da Floresta e a

articulação dos organismos com competências em matéria de incêndios florestais.

A existência de períodos de fogos florestais com intensidade que têm ocorrido nos anos

anteriores é uma denúncia clara e inequívoca da insuficiência das medidas de prevenção que têm

sido praticadas e promovidas pelas autoridades competentes, e uma demonstração cabal da

necessidade urgente de medidas mais eficientes na gestão sustentável da floresta portuguesa.

Os incêndios florestais são um problema público. As consequências económicas e sociais

deste flagelo afectam não apenas os proprietários directamente atingidos, mas todos os cidadãos.

A prevenção dos incêndios florestais assume um papel predominante quer na conservação

e rentabilização das áreas florestadas, quer na preservação dos equilíbrios fundamentais dos

recursos hídricos, da fauna e da flora.

De modo a dar cumprimento ao art.8º do Decreto-Lei nº 156/2004, de 30 de Junho, o

Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios (PMDFCI) tem por missão definir:

� As medidas necessárias à defesa da floresta contra incêndios;

� As medidas de prevenção;

� Estabelecer o planeamento integrado;

� Previsão das intervenções das diferentes entidades envolvidas perante a eventual

ocorrência de incêndios.

O conteúdo da sua estrutura está definido na Portaria n.º 1185/2004 e as suas linhas

orientadoras estão definidas no Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios

(PNDFCI).

O PMDFCI visa concretizar os seguintes objectivos do PNDFCI:

- Aumentar a resiliência do território aos incêndios florestais;

- Reduzir a incidência dos incêndios;

- Melhorar a eficácia e a eficiência do ataque e gestão de incêndios;

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Caderno I – Plano de Acção

111111

- Recuperar e reabilitar os ecossistemas e as comunidades;

- Adaptação de uma estrutura orgânica e funcional eficaz.

Com a elaboração do Plano de Defesa da Floresta Contra Incêndios, pretende-se estabelecer

um conjunto de orientações para a protecção e promoção da área florestal do Concelho de

Figueira de Castelo Rodrigo , avaliando a vulnerabilidade do concelho aos incêndios florestais e

propondo a implementação de medidas e acções de curto, médio e longo prazo, no âmbito da

prevenção e do combate, para a defesa da floresta contra incêndios florestais. O PMDFCI

apresenta-se para um período de cinco anos, com revisão anual ou sempre que se justifique por

necessária.

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Caderno I – Plano de Acção

111222

1

ENQUADRAMENTO DO PLANO NO

ÂMBITO DO SISTEMA DE GESTÃO

TERRITORIAL E NO SISTEMA

NACIONAL DE DEFESA DA

FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS

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Caderno I – Plano de Acção

111333

1. ENQUADRAMENTO DO PLANO NO ÂMBITO DO

SISTEMA DE GESTÃO TERRITORIAL E NO SISTEMA

NACIONAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS

Directrizes Gerais Pan-Europeias Para Aplicação de uma Gestão

Florestal Sustentável.

As Directrizes Gerais Pan-europeias elaboraram-se para promover a gestão sustentável das

florestas na Europa, traduzindo os compromissos internacionais no âmbito da planificação e da

prática da gestão. Representam uma rede comum de recomendações de referência ao nível de

operações, que podem ser seguidas voluntariamente.

Os seis critérios Pan-Europeus de gestão sustentável da floresta são:

1. Manutenção e melhoria apropriada dos recursos florestais e sua contribuição nos

ciclos globais do carbono

Planificação:

a) A gestão florestal deveria tratar de manter ou incrementar a floresta e os terrenos

florestais, e aumentar a qualidade dos valores económicos, ecológicos, culturais e sociais dos

recursos florestais, incluindo o solo e a água. Isto deverá fazer-se recorrendo a todos os serviços

relacionados, como a planificação do uso do solo e a conservação da natureza.

b) Dever-se-ia estabelecer e manter a inventariação e a cartografia dos recursos florestais,

adequada às condições nacionais e locais, tal como se descreve nestas Directrizes.

c) Deveriam ser elaborados e actualizados periodicamente planos de ordenamento ou

equivalentes, apropriados à dimensão e uso da área florestal. Deveriam basear-se na legislação

florestal e ambiental, assim como nos planos do uso do solo em vigor, e abranger adequadamente

os recursos florestais.

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Caderno I – Plano de Acção

111444

d) Deveria realizar-se periodicamente um seguimento e avaliação da gestão dos recursos

florestais, e os seus resultados serem utilizados no próprio processo de planificação.

Gestão:

a) As práticas de gestão das florestas deveriam salvaguardar a quantidade e qualidade dos

recursos florestais a médio e longo prazo, equilibrando cortes e taxas de crescimento, e

preferindo técnicas que minimizem os danos directos ou indirectos sobre a floresta, o solo ou os

recursos hídricos.

b) Deveriam tomar-se as medidas silvícolas apropriadas para manter um conjunto de

recursos que permitam alcançar um nível que é económica, ecológica ou socialmente desejável.

c) Deve ser tida em conta a conversão de terras agrícolas abandonadas e de terrenos

desarborizados em florestas, sempre e quando possa acrescentar valores económicos, ecológicos,

sociais e/ou culturais.

2. Manutenção da saúde e vitalidade dos ecossistemas florestais

Planificação:

a) A gestão florestal deveria tratar de manter e incrementar a saúde e vitalidade dos

ecossistemas florestais, e tratar de reabilitar os ecossistemas florestais degradados, quando isto

seja possível por meios silviculturais.

b) A saúde e a vitalidade dos ecossistemas florestais devem ser revistas periodicamente,

especialmente os factores chave bióticos e abióticos que afectam a saúde e vitalidade dos

ecossistemas florestais, tais como pragas, doenças, pastoreio excessivo ou sobrecarga ganadeira,

fogo e danos causados por factores climáticos, contaminantes do ar, ou operações de gestão

florestal.

c) Os planos de ordenamento ou equivalentes deveriam especificar os sistemas e meios para

minimizar os riscos de degradação e danos dos ecossistemas florestais. A planificação florestal

deveria utilizar os instrumentos políticos que apoiem estas actividades.

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de Acção

111555

Gestão:

a) As práticas de gestão florestal deveriam fazer o melhor uso possível das estruturas e

processos naturais e aplicar medidas biológicas preventivas sempre que seja economicamente

viável para manter e aumentar a saúde e vitalidade dos ecossistemas florestais. Melhorar-se-ão

e/ou manter-se-ão espécies geneticamente adequadas e a diversidade estrutural para aumentar a

estabilidade, vitalidade e capacidade de resistência das florestas aos factores ambientais adversos,

e fortalecer os mecanismos naturais de regulação.

b) Dever-se-iam aplicar as práticas de gestão florestal apropriadas, em primeiros e segundos

repovoamentos com espécies arbóreas adaptadas adequadamente às condições da estação, ou o

uso de técnicas de corte, retirada e transporte que minimizem os danos ao estrato arbóreo e ao

solo. Devem ser estritamente evitados os derrames de óleos nas operações de campo, e os

depósitos indiscriminados de resíduos em terrenos florestais.

c) Minimizar-se-á o uso de pesticidas, tendo em conta as alternativas silvícolas apropriadas

e outras medidas biológicas.

d) No caso da utilização de fertilizantes, estes deveriam aplicar-se de forma controlada, com

a devida consideração para o meio ambiente.

3. Manutenção e melhoria das funções produtivas das florestas (madeira e outros

produtos)

Planificação:

a) A planificação florestal deve tratar de manter a capacidade de produção de uma série de

produtos e serviços florestais, madeira e outros, sobre a base da sustentabilidade.

b) A planificação florestal deve tratar de chegar ao rendimento económico tendo em conta

todos os factores económicos, ecológicos e sociais importantes de custo e benefício.

c) Os planos de ordenamento ou seus equivalentes devem ter em conta os diferentes usos e

funções da área florestal gerida. A planificação deve utilizar instrumentos políticos criados para

sustentar a produção de bens e serviços florestais, comerciais e não comerciais.

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de Acção

111666

Gestão:

a) As práticas de gestão devem assegurar a qualidade com o fim de manter e melhorar os

recursos florestais, e aumentar a diversidade de bens e serviços a longo prazo.

b) As operações de regeneração, corte e retirada de material devem ser levadas a cabo no

momento e de modo a que não reduzam a produtividade da estação, mediante o uso de sistemas

adequados.

c) As quantidades extraídas de madeira e outros produtos florestais não excederão de uma

taxa que possa ser mantida a longo prazo, e dever-se-á fazer um uso óptimo dos produtos

florestais extraídos, tendo em consideração a extracção de nutrientes.

d) Serão planificadas, construídas e mantidas as obras de infra-estruturas adequadas, como

caminhos, vias de extracção ou pontes, para assegurar o transporte de bens e produtos ao mesmo

tempo que se fazem mínimos os impactos negativos sobre o meio.

4. Manutenção, conservação e melhoria apropriada da diversidade biológica dos

ecossistemas florestais

Planificação:

a) A gestão florestal deve tratar de manter, conservar e melhorar a biodiversidade no

ecossistema, em espécies e nível genético e, onde seja apropriado, a diversidade a nível

paisagístico.

b) A planificação deveria estabelecer o inventário e os mapas de recursos florestais.

Deverão incluir-se biótipos florestais ecologicamente importantes, como áreas de ribeira e áreas

que contenham espécies endémicas e habitats de espécies ameaçadas, definidas em listas de

referência reconhecidas, assim como recursos em perigo ou protegidos.

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de Acção

111777

Gestão:

a) Preferir-se-á a regeneração natural, supondo que as condições são adequadas para

assegurar a quantidade e qualidade dos recursos florestais e que a regeneração existente seja de

qualidade suficiente para o local.

b) Nos primeiros ou segundos repovoamentos, têm de ser preferidas as espécies nativas ou

de origens bem adaptadas, onde seja apropriado. As espécies introduzidas, originais e

modificadas, empregar-se-ão somente depois de ter avaliado os seus potenciais impactos sobre o

ecossistema e sobre a integridade genética das espécies nativas e biótopos locais, e se os impactos

negativos podem ser evitados ou minimizados.

c) As práticas de gestão deveriam, onde seja apropriado, promover a diversidade de

estruturas, horizontais e verticais, como a diversidade de idades e de espécies. Onde seja

apropriado, as práticas tratarão de manter ou restaurar a diversidade paisagística.

d) Apoiar-se-ão os sistemas de gestão tradicionais que tenham criado ecossistemas valiosos,

quando seja economicamente viável.

e) As operações de corte e extracção devem ser conduzidas de maneira a que não causem

danos aos ecossistemas. Onde seja possível, tomar-se-ão medidas práticas que melhorem ou

mantenham a diversidade biológica.

f) Planificar-se-ão e construir-se-ão as infra-estruturas de modo a que se minimize o dano

aos ecossistemas, especialmente os escassos, sensíveis ou representativos e as reservas genéticas,

tendo em conta espécies protegidas ou importantes por outra causa.

g) Respeitando o objectivo da gestão, devem-se tomar as medidas adequadas para equilibrar

a pressão dos povoamentos animais e o pastoreio com o crescimento da floresta e a sua

diversidade biológica.

h) Os pés mortos, em pé ou caídos, as árvores secas, e os exemplares raros e especiais

devem manter-se nas quantidades e distribuição necessárias para salvaguardar a biodiversidade,

tendo em conta o efeito potencial nos ecossistemas que o rodeiam.

i) Os biótopos chave na floresta, formações rochosas e barrancos devem ser protegidos ou,

onde seja adequado, restaurá-los se as práticas florestais os danifiquem.

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de Acção

111888

5. Manutenção e melhoria apropriada das funções de protecção (especialmente do solo e

da água)

Planificação:

a) A gestão florestal deveria tratar de manter e melhorar as funções protectoras das

florestas face à sociedade, como a protecção de infra-estruturas, protecção dos solos face à

erosão, protecção dos recursos hídricos, e protecção dos impactos negativos da agua, como

inundações e aluimentos.

b) Devem registrar-se e cartografar as áreas que cumpram funções protectoras específicas e

reconhecidas, e os planos de gestão florestal deverão ter em conta estas áreas.

Gestão:

a) Deve ter-se especial cuidado com as operações silvícolas em solos sensíveis, em áreas

susceptíveis de erosão assim como em áreas em que estas operações possam conduzir a uma

excessiva erosão do solo e transporte de materiais aos cursos de água. As técnicas impróprias,

como a subsolagem profunda e o uso de maquinaria inadequada deveriam ser evitadas nestas

zonas. Deveriam tomar-se medidas especiais para minimizar a pressão excessiva de animais nas

florestas.

b) Ter-se-á especial cuidado com as práticas silvícolas em áreas florestais com funções

protectoras da água, para evitar efeitos adversos na quantidade e qualidade dos recursos hídricos.

Deve evitar-se o uso inapropriado de produtos químicos, ou outras substâncias nocivas, ou as

práticas silvícolas que influenciem em sentido negativo a qualidade da água.

A construção de caminhos, pontes, e outras infra-estruturas deveria levar-se a cabo de

forma que minimize a exposição de solos soltos, evite o arrastamento do solo para os cursos de

água e que preserve o nível natural e as funções dos cursos de água e dos leitos dos rios. Deverão

instalar-se e manter-se os dispositivos de drenagem apropriados nos caminhos.

6. Manutenção de outras funções e condições socio-económicas

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de Acção

111999

Planificação:

a) A planificação florestal deveria respeitar as múltiplas funções das florestas face à

sociedade, dar o devido respeito ao papel florestal no desenvolvimento rural, e considerar

especialmente as novas oportunidades de emprego em conexão com as funções socio-económicas

da floresta.

b) Os direitos de propriedade deveriam definir-se claramente, documentar-se e estabelecer-

se para a área florestal relevante. Igualmente os direitos legais, tradicionais e consuetudinários

referentes ao terreno florestal, deveriam ser clarificados, reconhecidos e respeitados.

c) Deveria proporcionar-se o adequado acesso ao público com fins recreativos, tendo em

conta o respeito aos direitos de propriedade e direitos de terceiros, o efeito sobre os recursos

florestais e ecossistemas, assim como a compatibilidade com outras funções da floresta.

d) Os locais com reconhecido significado histórico, cultural ou espiritual deveriam ser

protegidos ou geridos de forma que seja respeitado tal significado.

e) Os gestores da floresta, contratados, empregados e proprietários devem dispor de

suficiente informação e serem levados a manter-se actualizados mediante formação continuada

em relação à gestão sustentável das florestas.

Gestão:

a) As práticas de gestão deverão fazer o melhor uso dos conhecimentos e experiência

locais, como por exemplo de comunidades locais, proprietários florestais, ONG’s e habitantes

locais.

b) As condições de trabalho devem ser asseguradas, e deve dar-se formação e

acompanhamento em práticas de segurança no trabalho.

c) As operações de gestão têm de ter em conta todas as funções socio-económicas,

especialmente as funções recreativas e os valores estéticos da floresta, mantendo ou criando por

exemplo estruturas florestais variadas mediante o aumento de árvores e arbustos atractivos e

outros meios como cores, flores e frutos. Isto será feito de forma e numa extensão tais que não

conduzam a efeitos negativos sérios nos recursos florestais ou nos terrenos florestais.

Conferencia Ministerial de Helsinki em 1994

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de Acção

222000

Enquadramento do Plano de Defesa da Floresta no Plano Regional de

Ordenamento Florestal da Beira Interior Norte (PROF - BIN)

O PROF-BIN tem um período máximo de vigência de 20 anos, contados a partir da data da

sua publicação.

Pode ser sujeito a alterações periódicas, a efectuar de cinco em cinco anos, tendo em

consideração os relatórios anuais de execução, necessários ao seu acompanhamento, tal como

definido na monitorização destes planos e nos termos da legislação em vigor.

Está sujeito a alterações intermédias, sempre que ocorra qualquer factor relevante que as

justifique.

Medidas de intervenção comuns

Segundo o PROF-BIN, o concelho de Figueira de Castelo Rodrigo encontra-se abrangido

por uma sub-regiões homogéneas: Douro e Côa, mas em toda a região da Beira Interior Norte

serão adoptadas as seguintes medidas de intervenção comum:

a) Promover campanhas de sensibilização, junto da população local, para a prevenção de

incêndios florestais;

b) Controlo da carga de combustível em locais de maior risco, como seja todas as infra-

estruturas rodoviárias e ferroviárias, aterros sanitários, parques industriais, parques de merendas e

outros locais que se considerem potencialmente perigosos;

c) Aumentar o número de Sapadores Florestais e intensificar a sua acção em áreas

consideradas de maior risco de incêndio;

d) Reduzir a continuidade horizontal da vegetação de forma a garantir que não subsistam

grandes manchas contínuas de vegetação e/ou biomassa de acordo com as normas estabelecidas

para a defesa da floresta contra incêndios;

e) Aumentar a eficácia da detecção e da primeira intervenção em incêndios florestais;

f) Manter actualizado e disponível para os gestores e proprietários florestais, um conjunto

de informações relacionadas com os valores de mercado dos produtos florestais, os montantes

associados aos custos de produção por sub-região e uma listagem das empresas e entidades do

sector;

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de Acção

222111

g) Implementação de um processo simplificado da actualização do cadastro;

h) Penalização efectiva das situações de não-realização de operações silvícolas mínimas

previstas num Plano de Gestão Florestal ou nas acções de prevenção dos incêndios consagradas

numa Zona de Intervenção Florestal;

i) Criar mecanismos que permitam a possibilidade do Estado assumir directa ou

indirectamente a gestão de áreas abandonadas;

j) Criar formas de privilegiar a aquisição de terrenos confinantes, por parte de sociedades

de gestão de fundos imobiliários florestais ou por proprietários florestais confinantes, desde que

estes terrenos possam vir a ser integrados nos seus Planos de Gestão Florestal;

k) Criar linhas de crédito bonificado para a aquisição de terrenos pelos comproprietários

ou herdeiros;

l) Criar direito de preferência na aquisição de terrenos com dimensão inferior à área

mínima obrigatória para a existência de um Plano de Gestão Florestal para os proprietários

confinantes;

m) Apoiar a constituição de agrupamentos de produtores conducentes a uma gestão única

e profissional;

n) Acesso preferencial de apoios públicos para o conjunto de proprietários que se

agregarem de forma a constituir uma exploração com viabilidade económica;

o) Apoiar a criação de fundos de investimento imobiliário florestal;

p) Criar manuais de silvicultura bem fundamentados e com uma linguagem acessível;

q) Promover acções de formação periódicas e convenientemente divulgadas, para

proprietários, gestores, e dirigentes associativos, que abranjam tanto uma componente de gestão

dos espaços florestais como uma de comercialização de produtos finais;

r) Constituição de espaços florestais de demonstração de gestão florestal nas Florestas

Modelo e de demonstração da gestão florestal sustentável;

s) Estabelecer ensaios de proveniência e de condução de povoamentos florestais, que

permitam o melhoramento ou a criação de modelos de silvicultura adequados às potencialidades

silvícolas da região;

t) Desenvolver modelos de crescimento e produção para as principais espécies de árvores

florestais da região;

u) Desenvolver sistemas de informação de apoio à gestão dos espaços florestais;

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de Acção

222222

v) Realizar periodicamente cartografia de ocupação dos espaços florestais;

w) Realizar periodicamente inventários florestais para a caracterização dos recursos;

x) Apoiar a realização de trabalhos de recolha de informação para o cálculo dos

indicadores do plano;

y) Desenvolver um sistema de informação da monitorização do cumprimento das metas e

objectivos previstos no plano.

Objectivos específicos da sub-região homogénea Douro e Côa:

Nesta sub-região homogénea visa-se a implementação e incrementação das funções de

protecção, de desenvolvimento da silvo-pastorícia, caça e pesca nas águas interiores e de

conservação dos habitats,de espécies da fauna e da flora e de geomonumentos.

A fim de prosseguir as funções referidas no número anterior, são estabelecidos os seguintes

objectivos específicos:

a) Controlar e mitigar os processos associados à desertificação;

b) Recuperar as áreas em situação de maior risco de erosão;

c) Desenvolver a actividade silvo-pastoril, nomeadamente:

i) Aumentar o nível de gestão dos recursos silvo-pastoris e o conhecimento sobre a

actividade silvo-pastoril;

ii) Integrar totalmente a actividade silvo-pastoril na cadeia de produção de produtos

certificados;

d) Desenvolver a prática da pesca nas águas interiores associada à conservação dos espaços

florestais, nomeadamente:

i) Identificar as zonas com bom potencial para o desenvolvimento da actividade da

pesca e desenvolver o ordenamento dos recursos piscícolas;

ii) Dotar todas as zonas prioritárias para a pesca identificadas no inventário com infra-

estruturas de apoio (por exemplo: acessos e pontos de pesca) e criar zonas concessionadas para a

pesca;

e) Aumentar a actividade associada à caça, nomeadamente:

i) O conhecimento do potencial cinegético da região;

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de Acção

222333

ii) O número de áreas com gestão efectiva e a rendibilidade da actividade cinegética e

manter a integridade genética das espécies cinegéticas;

iii) O nível de formação dos responsáveis pela gestão de zonas de caça;

f) Aumentar o nível de gestão dos recursos apícolas e o conhecimento sobre a actividade

apícola e integrar a actividade na cadeia de produção de produtos certificados;

g) Adequar a gestão dos espaços florestais às necessidades de conservação dos habitats, da

fauna e da flora classificados.

Modelos de silvicultura para a sub-região Douro e Côa:

As espécies arbóreas e correspondentes modelos de silvicultura a incentivar e privilegiar

nesta sub-região são os constantes do seguinte quadro:

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de Acção

222444

Espécie Modelo de Silvicultura Localização

Carvalho-negral Povoamento puro de carvalho-

negral, para produção de lenho e de fruto

Toda a sub-região

Castanheiro

Povoamento puro de castanheiro em alto fuste, para

produção Povoamento puro de

castanheiro em talhadia, para produção de lenho.

Povoamento puro de castanheiro em alto fuste, para

produção de fruto

Excepto os municípios de Meda e Pinhel

Sobreiro Povoamento puro de sobreiro,

para produção de cortiça e silvo-pastorícia

Excepto o município de Almeida e a zona a sul

da albufeira de Santa Maria de Aguiar.

Pinheiro-manso

Povoamento puro de pinheiro-manso, para produção de

Lenho Povoamento puro de pinheiro-

manso, para produção de fruto

Na generalidade da sub-região

Azinheira Povoamento puro de azinheira,

para produção de fruto e lenho

Excepto zona a noroeste da serra da Marofa

Deverão também ser privilegiadas as seguintes espécies:

carrasco (Quercus coccifera),

cipreste-comum (Cupressus sempervirens),

cipreste-de-lawson (Chamaecyparis lawsoniana),

cipreste-do-buçaco (Cupressus lusitanica),

freixo (Fraxinus angustifolia),

medronheiro (Arbutus unedo),

salgueiro (Salix alba),

tília (Tilia platyphyllos),

zimbro (Juniperus communis).

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de Acção

222555

Enquadramento do Plano de Defesa da Floresta no Plano Nacional de

Defesa da Floresta Contra Incêndios

O Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios deverá ser o instrumento

orientador das diferentes acções, políticas e orientações das diversas entidades que compõem a

CMDFCI.

Os Serviços Municipais de protecção Civil deverão garantir a coordenação de todas as

operações e forças de socorro, emergência e assistência e consequentemente da actividade

operacional, garantir a ligação operacional permanente do município ao CDOS, e o apoio aos

órgãos e às operações de socorro, emergência e assistência. A CMDFCI, na dependência

hierárquica e funcional do presidente da Câmara Municipal, deverá acompanhar de perto todo o

trabalho de planeamento da prevenção e a sua operacionalização das acções de silvicultura

preventiva (limpeza de matos, limpeza e beneficiação de caminhos, criação de zonas de

descontinuidade), o acesso às manchas florestais, propondo medidas para a beneficiação de

estruturas de apoio ao combate aos incêndios (rede viária, rede divisional e pontos de água).

As acções de Defesa da Floresta Contra Incêndios Florestais, a sensibilização e formação

junto das populações a implementar pelas Freguesias, para a tomada de consciência de práticas

erradas do uso do fogo e a necessidade da implementação de medidas de autodefesa e o aumento

da fiscalização por parte do SEPNA/GNR, deverão ser operacionalizadas, a nível municipal, em

sede da CMDFCI.

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de Acção

222666

GLOSSÁRIO

CMDFCI

GTF

Comissão Municipal da Floresta Contra Incêndios

Gabinete Técnico Florestal

Autarquia

SMPC

Município de Manteigas

Serviço Municipal de Protecção Civil

Juntas de Freguesia Juntas de Freguesia do Concelho

DGRF Direcção Geral dos Recursos Florestais

ICN Instituto da Conservação da Natureza

GNR

SEPNA

Guarda Nacional Republicana

Serviço da Protecção da Natureza e do Ambiente

SNBPC

ENB

CNOS

CDOS

CB

CMOS

Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil

Escola Nacional de Bombeiros

Comando Nacional de Operações de Socorro

Centro Distrital de Operações de Socorro

Corpo de Bombeiros

Comando Municipal de Operações de Socorro

MADRP

MAOTDR

ME

MCTES

MAI

INAG

IPPAR

IES

ANEFA

Entidades Gestoras

OPF

Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas

Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território

Ministério da Educação

Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Ministério da Administração Interna

Instituto Nacional da Água

Instituto Português do Património Arquitectónico

Instituto de Exercício e Saúde

Associação Nacional de Empresas Florestais, Agrícolas e do Ambiente

Entidades Gestoras

Organizações de Produtores Florestais

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de Acção

222777

Objectivos estratégicos

Objectivos operacionais

Acção a desenvolver Indicadores / Metas Entidade responsável

1º Eixo Estratégico - Aumento da resiliência do território aos incêndios florestais.

Criar e aplicar orientações estratégicas para a gestão das áreas florestais

Adopção do modelo ZIF como referência para a introdução de princípios e estratégias de defesa da floresta contra incêndios, canalizando para esta acção os recursos financeiros existentes.

Mais de 50 mil hectares por ano 500 mil hectares em 2012

DGRF + OPF’s.

Operacionalizar a acção das CMDFCI. Apoiar a actividade dos Gabinetes Técnicos Florestais

As CMDFCI reúnem 4 vezes por ano, acompanhando a operacionalização, execução do respectivo PMDFCI. Até ao termo de 2006 todas as CMDFCI adoptaram o quadro de indicadores municipais

Autarquias + DGRF

Definir as prioridades de planeamento e execução das infra-estruturas de DFCI face ao risco.

Apoiar a actividade dos Gabinetes Técnicos Florestais

Avaliação do desempenho dos GTF em 2006. DGRF estabelece, em 2006, uma organização que possibilite a valorização da proximidade com os GTF e CMDFCI. Pretende-se que em 2006, 184 Municípios disponham de PMDFCI em fase de implementação; em 2009, 216; em 2012 o sistema esteja em funcionamento pleno em 278 Municípios.

DGRF + CMDFCI + GTF

Promover a Gestão Florestal e Intervir preventivamente em áreas Estratégicas

Proteger as zonas de interface urbano/florestal

Criar e manter faixas exteriores de protecção, nos aglomerados populacionais, intervindo prioritariamente nas zonas com maior vulnerabilidade aos incêndios

As Autarquias realizem integralmente a meta anualmente prevista nos PMDFCI.

Autarquias

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de Acção

222888

Objectivos estratégicos

Objectivos operacionais

Acção a desenvolver Indicadores / Metas Entidade responsável

Proteger as zonas de interface urbano/florestal

Criar e manter faixas exteriores de protecção em parques e polígonos industriais, aterros sanitários, habitações, estaleiros, armazéns, oficinas e outras edificações

Anualmente é garantida a segurança destes espaços.

Entidades gestoras + Autarquias

Fiscalizar a criação de faixas exteriores de protecção (em aglomerados populacionais, parques e polígonos industriais, aterros sanitários, habitações, estaleiros, armazéns, oficinas e outras edificações), e acumulações ilegais de detritos

Todos os anos, até ao termo do 1º semestre, todas as situações de maior risco são identificadas, e notificados os respectivos responsáveis para que executem o estabelecido na legislação.

GNR

Implementar programa de redução de combustíveis

Criar redes de gestão de combustível, através da redução parcial ou total da vegetação em faixas e parcelas estrategicamente localizadas para a defesa de pessoas e edificações e de povoamentos florestais

Em 2006, a rede primária é delineada para 20% do território; em 2009,para 60% e em 2012 está concluída. Para a instalação prevê-se uma execução de 1.5 mil hectares em 2006; 10 mil até 2009 e 25 mil hectares no fim de 2012

CMDFCI + GTF + DGRF

Promover a Gestão Florestal e Intervir preventivamente em áreas Estratégicas

Desenvolver um programa de fogo controlado em acções preventivas, reduzindo os factores que favorecem a propagação dos incêndios.

Formação e credenciação até 2012 de 20 técnicos por ano e capacitação até àquele ano de 80% das Equipas de Sapadores Florestais na utilização desta técnica.

DGRF +ICN+ OPF

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de Acção

222999

Objectivos estratégicos

Objectivos operacionais

Acção a desenvolver Indicadores / Metas Entidade responsável

Promover a Gestão Florestal e Intervir preventivamente em áreas Estratégicas

Condicionar trabalhos/acessos a áreas florestais durante o período crítico

Sinalização de condicionamento de acesso, de execução de trabalhos e sinalização informativa sobre o risco de incêndio

As CMDFCI acompanham o processo de sinalização das áreas e as medidas de condicionamento que deverão ser implementadas no âmbito do POM

CMDFCI

2º Eixo Estratégico - Redução da incidência dos incêndios - Assenta na necessidade de uma intervenção cuidada ao nível da prevenção, entendida esta como o conjunto das actividades que têm por

objectivos reduzir ou anular a possibilidade de se iniciar um incêndio, diminuir a sua capacidade de desenvolvimento e mitigar os efeitos

indesejáveis que o incêndio pode originar, ou seja, que actua em duas vertentes principais, o controlo das ignições e o controlo da propagação.

Sensibilização da população

Programas a desenvolver ao nível local, e dirigido a grupos específicos da população rural, em função das informações históricas de investigação das causas dos incêndios.

Anualmente as CMDFCI, de acordo com o PMDFCI, desenvolvem estas acções.

CMDFCI

Educar e sensibilizar as populações

Sensibilização e educação escolar

Promover as práticas no domínio da educação florestal e ambiental, e recuperar para esta área iniciativas como a da "Ciência Viva

Todos os Municípios das áreas de mais elevado risco de incêndio têm em sede de CMDFCI acções programadas e executadas e procedem à respectiva avaliação.

MADRP + ME MCTES + MAI + MAOTDR

Melhorar o conhecimento das causas dos incêndios e das suas motivações

Aumentar a capacidade de dissuasão e fiscalização

Coordenação das acções de vigilância, detecção e fiscalização pela GNR/ SEPNA

A partir de 2006 a GNR como entidade coordenadora enquadra estas acções nas CMDFCI e define estratégia de actuação ao nível municipal. Anualmente apresenta relatório de progresso

GNR/SEPNA

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de Acção

333000

Objectivos estratégicos

Objectivos operacionais

Acção a desenvolver Indicadores / Metas Entidade responsável

3º Eixo Estratégico - Melhoria da eficácia do ataque e da gestão dos incêndios. - Assenta no conceito de que em qualquer situação de perigo, deve ser dedicada a maior atenção ao combate aos incêndios nascentes, porque, só

assim, se evitarão grandes incêndios. Assumir a responsabilidade pela coordenação das acções de prevenção relativa à vertente vigilância, detecção e fiscalização.

Anualmente, em sede de CMDFCI, o SEPNA/GNR integra as acções de todos os agentes envolvidos no sistema de vigilância e detecção previstas no PMDFCI

GNR

Redefinir missão e objectivos do Programa com integração nos sistemas Municipais de prevenção e 1ª intervenção no novo enquadramento legislativo.

DGRF + OPF + CMDFCI

Melhorar a performance das equipes de Sapadores Florestas e das Brigadas Móveis de Vigilância (AGRIS).

N final do 1ºsemestre de 2006 as actividades das equipas deverão estar incluídas operacionalmente nos sistemas municipais de prevenção e 1ª intervenção e acompanhadas por técnicos da DGRF.

DGRF + OPF + CMDFCI

Participar através das Equipas de Combate a Incêndios (ECIN) dos CB nas acções de vigilância e detecção

A partir de 2006 as equipas deverão estar incluídas operacionalmente nos sistemas municipais de prevenção e 1ª intervenção.

SNBPC

Articulação dos sistemas de vigilância e detecção com os meios de 1ª Intervenção.

Estruturar e gerir a vigilância e a detecção como um sistema integrado (dispositivo de vigilância e detecção) de cariz municipal.

Implementar ao nível Municipal, em sede de CMDFCI, medidas que levem as populações, através das juntas de freguesia, e/ou organizações de voluntariado a aderir a projectos comuns de protecção colectiva.

Anualmente, e durante 1º trimestre de cada ano, implementar medidas de protecção colectiva a integrar no sistema de vigilância e detecção Municipal e Distrital.

CMDFCI

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de Acção

333111

Objectivos estratégicos

Objectivos operacionais

Acção a desenvolver Indicadores / Metas Entidade responsável

Em 2006 as equipas deverão estar incluídas operacionalmente nos sistemas municipais de prevenção e 1ª intervenção.

CMDFCI + DGRF Melhorar o desempenho das

Brigadas Móveis de vigilância. Os Gabinetes Técnicos Florestais, ou na sua ausência a DGRF, recolhe informação trimestral da respectiva actividade.

GTF + DGRF

A partir de 2006: − Implementar a vigilância fixa; − Implementar a vigilância terrestre móvel, como um complemento da rede de vigilância fixa (Forças Armadas, da GNR, da Câmara Municipal, dos Bombeiros e das Equipas/Brigadas de Sapadores Florestais).

SEPNA/GNR + CMDFCI + GTF + DGRF

Coordenação de todas as acções de vigilância e detecção, privilegiando a comunicação de cariz Municipal. − A partir de 2006 melhorar a rede de

comunicações entre todas as Equipas, Grupos, Brigadas, Postos de Vigia e outros meios existentes no terreno.

SEPNA/GNR + CMDFCI + DGRF

Articulação dos sistemas de vigilância e detecção com os meios de 1ª Intervenção.

Estruturar e gerir a vigilância e a detecção como um sistema integrado (dispositivo de vigilância e detecção) de cariz municipal.

Acompanhar, permanente, em sede própria, os resultados das acções de detecção ao nível Municipal, Distrital e Nacional.

− No No 1º trimestre de cada ano, implementação de medidas e de projecto municipal de protecção colectiva, a integrar no sistema de vigilância e detecção Municipal e Distrital; − No 4° trimestre de cada ano, a avaliação do modelo e a incorporação dos eventuais ajustamentos, face à experiência do ano anterior

SEPNA/GNR + CMDFCI +CMOS

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de Acção

333222

Objectivos estratégicos

Objectivos operacionais

Acção a desenvolver Indicadores / Metas Entidade responsável

Articulação dos sistemas de vigilância e detecção com os meios de 1ª Intervenção.

Integrar a vigilância móvel de cariz Distrital ou Nacional

Prever a integração da vigilância aérea armada nos dias em que o Índice de Risco e os meios aéreos disponíveis o aconselhe.

Anualmente, o SMPC, os Municípios, a GNR, a DGRF, as OPF’s e as OB implementam as medidas necessárias à sua articulação no TO.

CMDFCI

Anualmente, coordenar operacionalmente, através do POM, as actividades dos recursos humanos e dos meios no município;

CMDFCI

Formar, permanentemente, todos os agentes envolvidos.

SNBPC + DGRF + FA + GNR + ICN

Na elaboração dos PMDFCI/POM, integrar a actuação dos Bombeiros, das Equipas de Sapadores Florestais da DGRF e do ICN, das Equipas da AFOLCELCA, das Equipas do SEPNA e do GIPS da GNR, e, outros Agentes presentes no terreno.

Identificar outros Agentes com capacidade de 1ª Intervenção ao nível municipal. CMDFCI

Anualmente, promover a distribuição de material específico para auto-protecção das populações.

CMDFCI

Estruturar o nível Municipal de 1ª Intervenção

Dar continuidade a projectos comuns de protecção colectiva, desenvolvidos no âmbito do sistema de vigilância e detecção.

No 1º Trimestre do ano promover acções de formação (1ª Intervenção)

SNBPC+ DGRF +OPF

Reforço da capacidade de 1ª Intervenção

Estruturar o nível Distrital de 1ª Intervenção

Desenvolver um sistema de comunicações para articulação dos meios de 1ª Intervenção.

Garantir a articulação das comunicações entre as várias estruturas.

CMDFCI + GNR + SNBPC

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de Acção

333333

Objectivos estratégicos

Objectivos operacionais

Acção a desenvolver Indicadores / Metas Entidade responsável

Levantamento dos recursos (materiais e efectivos mobilizáveis) existentes em cada Corpo de Bombeiros (CB), com vista à avaliação da sua capacidade operacional e do respectivo Município.

Anualmente, fazer a avaliação dos recursos existentes no município.

SMPC + CB

A partir de 2006, em articulação e sob as orientações do CDOS, no âmbito das suas competências, implementa uma política de formação contínua e de exercícios conjuntos nos Corpos de Bombeiros do seu Município.

SMPC + CB + ENB + CDOS

Incentiva a utilização dos vários métodos e técnicas de extinção.

CDOS+ ENB + CB + SMPC

Articulação coordenada dos meios de combate do seu município, e dos que lhe forem atribuídos pelo Centro Distrital e Nacional, e em cumprimento do dispositivo de forças. Formação nos CB de meios humanos

especializados, integrados em Grupos ou Equipas, especialmente vocacionados para o combate a IF.

CDOS + CB+ ENB + SMPC

Reforço da capacidade do ataque ampliado

Reforçar eficácia do combate terrestre ao nível Municipal. (capacidade de comando das operações, coordenação das várias entidades envolvidas e mobilização dos meios).

Qualificar os quadros de Comando e Chefia que integram, ou se preveja que venham a integrar, o dispositivo Operacional.

Anualmente, elaborar o levantamento de necessidades, calendariza as actividades de forma a serem integradas no plano de formação de elementos de comando de nível Distrital e/ou Nacional.

CDOS + CB + ENB + CNOS

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de Acção

333444

Objectivos estratégicos

Objectivos operacionais

Acção a desenvolver Indicadores / Metas Entidade responsável

Proceder ao levantamento das máquinas de rasto, tractores e buldózer existentes no município e/ou na sua área, promover políticas de colaboração e formar os operadores.

Anualmente, proceder ao levantamento destes meios, e definir as políticas de colaboração/contratação entre os seus proprietários e o município.

SMPC + CMDFCI

O conhecimento e o enquadramento operacional das Equipas/Brigadas de Sapadores Florestais existentes no concelho.

A partir de 2006, todas estas Equipas/Brigadas farão parte do dispositivo municipal de de apoio ao combate aos incêndios florestais, operações de rescaldo e vigilância após rescaldo.

DGRF + OPF’s + OB + SMPC + CDOS + CMDFCI

Anualmente, elaborar o levantamento das áreas de risco do seu Município.

CMDFCI + GTF + SMPC + CDOS Distribuir os meios no terreno

atendendo ao risco de incêndio, fazendo recurso de destacamentos temporários.

Anualmente, planear a táctica de combate mais adequada à defesa do município através da realização de exercícios conjuntos com base nessas áreas e cenários hipotéticos.

CMDFCI + GTF + SMPC + CDOS + SMPC

Reforço da capacidade do ataque ampliado

Reforçar eficácia do combate terrestre ao nível Municipal. (capacidade de comando das operações, coordenação das várias entidades envolvidas e mobilização dos meios).

Balancear o accionamento de elementos de reforço (humanos e materiais) municipais ou atribuídos.

Anualmente, desenvolver uma política de exercícios conjuntos nos Corpos de Bombeiros do seu Município, privilegiando os aspectos da coordenação entre os vários agentes.

SMPC + CDOS + CB + SMPC + CMDFCI

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de Acção

333555

Objectivos estratégicos

Objectivos operacionais

Acção a desenvolver Indicadores / Metas Entidade responsável

Articular os meios e a rede rádio da estrutura de combate aos Incêndios Florestais, frequências e procedimentos a adoptar.

Anualmente, implementar uma política de exercícios conjuntos para operacionalizar medidas e procedimentos no âmbito das comunicações, analisar deficiências e propor as medidas adequadas à sua resolução.

SMPC +CDOS + CB

Reforçar eficácia do combate terrestre ao nível Municipal. (capacidade de comando das operações, coordenação das várias entidades envolvidas e mobilização dos meios).

Fazer o levantamento e mobilização dos meios municipais logísticos e de apoio e operacionalizar a sua integração no dispositivo logístico Nacional.

Anualmente: - fazer o levantamento dos meios disponíveis na área do Município; - planear a manobra logística mais adequada ao Município; - elaborar exercícios para validação do planeamento logístico.

SMPC + CMDFCI + CDOS

Implantar e articular os meios de ataque ao nível municipal.

Anualmente: - fazer a avaliação dos meios dos municípios e risco associado; - elaborar planos de contingência; - promover a realização de exercícios conjuntos para articulação de meios ao nível Distrital; - promover uma atitude de colaboração intermunicipal.

CDOS + SMPC

Reforço da capacidade do ataque ampliado

Reforçar eficácia do combate terrestre ao nível Distrital. (capacidade de comando das operações, coordenação das várias entidades envolvidas e mobilização dos meios).

Integrar ao nível Distrital, na parte correspondente, os Planos da Operacionais Municipais (POM) elaborados ao nível do Concelho.

A partir de 2006, até ao final de cada ano, implementar as medidas necessárias à prossecução deste desiderato.

CDOS + SMPC

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de Acção

333666

Objectivos estratégicos

Objectivos operacionais

Acção a desenvolver Indicadores / Metas Entidade responsável

Empregar as Equipas/Brigadas de Sapadores Florestais

Anualmente: - elaborar o levantamento das Equipas e Brigadas de Sapadores Florestais existentes no respectivo Distrito; - Implementar modelos de actuação nas operações de rescaldo.

SMPC + CDOS + CMDFCI + GTF + DGRF + OPF’s + OB

Utilizar as máquinas de rasto

Anualmente, assegurar a sua rápida mobilização, pelo que importa, por um lado, garantir a colaboração das autarquias, e por outro, a atempada contratação com agentes privados.

SMPC + CDOS + CMDFCI

Garantir a correcta e eficaz execução do rescaldo.

Implementar por parte das autarquias medidas que levem as populações, através das J. Freguesia, a aderir a projectos comuns de protecção colectiva, sustentado por medidas de autodefesa e colaborar nestas acções.

A partir de 2006: - incentivar e acompanhar a implementação de medidas de autodefesa a desenvolver pelo município e Juntas de Freguesia; - a formação e sensibilização; - distribuição de material específico para o efeito.

SMPC + CDOS + CMDFCI + JUNTAS DE FREGUESIA

Incorporar, a partir de 2006, as acções da vigilância após rescaldo nos exercícios de validação de conhecimentos e de consolidação de princípios doutrinários operacionais introduzidos ao nível dos Comandantes e elementos de Comando.

SMPC + CDOS + CNOS + SNBPC

Melhoria da eficácia do rescaldo e vigilância pós rescaldo.

Garantir a correcta e eficaz execução da vigilância após rescaldo.

Estabelecer medidas Operacionais adequadas.

Anualmente, validar a formação junto dos Comandantes e elementos de Comando.

SMPC + CDOS + CNOS + SNBPC

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de Acção

333777

Objectivos estratégicos

Objectivos operacionais

Acção a desenvolver Indicadores / Metas Entidade responsável

Melhoria das Infraestruturas e logística de suporte à DFCI

Organizar uma Estrutura Nacional de Apoio Logístico, assente nas estruturas Municipais e Distritais, pensada e articulada não só para fazer face às situações de socorro e combate aos incêndios florestais mas também constituir uma base sustentada de uma primeira célula de primeira resposta a situações de emergência.

Criar uma adequada estrutura logística de suporte às acções de supressão.

Até 2007, estudar e propor as medidas necessárias ao estabelecimento de uma adequada estrutura logística de suporte às acções de supressão.

SNBPC + CNOS + CDOS + SMPC

4º Eixo Estratégico - Recuperar e reabilitar os ecossistemas Conduzir um programa específico dirigido à recuperação de áreas ardidas, aplicando as orientações estratégicas do Conselho Nacional de Reflorestação, dos Planos Regionais de Ordenamento Florestal e as recomendações técnicas do Centro PHOENIX do Instituto Florestal Europeu.

Execução de acções imediatas de minimização de impactos, intervindo em grandes incêndios

DGRF INAG ICN IPPAR IES ANEFA OPF

Recuperar e reabilitar os ecossistemas

Avaliação e mitigação dos impactos causados pelos incêndios e implementação de estratégias de reabilitação a longo prazo.

Avaliar os trabalhos de reabilitação das áreas afectadas

Avaliação e monitorização das acções. Constituição de equipes pluridisciplinares ao nível das NUTII

DGRF ICN IES GTF

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de Acção

333888

Objectivos estratégicos

Objectivos operacionais

Acção a desenvolver Indicadores / Metas Entidade responsável

Recuperar e reabilitar os ecossistemas

Avaliação e mitigação dos impactos causados pelos incêndios e implementação de estratégias de reabilitação a longo prazo.

Avaliar a capacidade de recuperação das áreas ardidas

Incidência em áreas ardidas superiores a 500 hectares. Constituição de equipes pluridisciplinares ao nível das NUTII

DGRF ICN IES GTF

5º Eixo Estratégico - Adaptação de uma estrutura orgânica funcional e eficaz. - Assente no pressuposto que para a protecção das pessoas, dos seus bens, dos espaços florestais e ambiente, prevenindo as situações que os

ponham em perigo ou limitando as consequências destas, o nível Municipal deverá ser o alicerce de toda uma política de prevenção e protecção e

socorro. O nível Distrital, constitui-se como um patamar de um Comando Operacional único, profissional e permanente, garantindo, entre outras,

a coordenação de todas as operações de socorro e assistência no seu Distrito, e com reflexo ao nível nacional. Estabelecer a tão necessária relação de proximidade entre os níveis Nacional, Distrital e Municipal.

MAI + CÂMARAS MUNICIPAIS

Potenciar os recursos (humanos e materiais) para uma adequada capacidade de intervenção nos diversos Teatros de Operações.

MAI + MADRP + CÂMARAS MUNICIPAIS

Princípios

Preparar uma estrutura para sustentar as acções e metas antes abordadas aos níveis Municipal, Distrital e Nacional.

Implementar uma adequada cultura logística suportada por uma estrutura integrada e sustentada ao nível Nacional, Distrital e Municipal.

MAI + CÂMARAS MUNICIPAIS

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de Acção

333999

Objectivos estratégicos

Objectivos operacionais

Acção a desenvolver Indicadores / Metas Entidade responsável

Descentralizar a formação de âmbito regional, apoiando-se nos Centros de Formação já existentes, implementar modelos de formação contínua nos CB com vista a incentivar o uso de novos métodos e técnicas de combate em incêndios florestais, de que se destaca como medidas privilegiadas as técnicas de sapador e contra-fogo.

SNBPC + CNOS + SMPC + CDOS + ENB

Princípios

Preparar uma estrutura para sustentar as acções e metas antes abordadas aos níveis Municipal, Distrital e Nacional.

Integrar os PDFCI, elaborados ao nível do Concelho (Estrutura Municipal), numa óptica Distrital, e Nacional, sem prejuízo da necessária articulação, consolidação (através da implementação de exercícios de âmbito Municipal, Distrital e Nacional) e consequente adaptação aos três níveis.

MAI + CÂMARAS MUNICIPAIS

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de Acção

444000

Objectivos estratégicos

Objectivos operacionais

Acção a desenvolver Indicadores / Metas Entidade responsável

Ao nível Municipal, organizar o Serviço Municipal de Protecção Civil (SMPC)

Ao nível municipal, monitorizar as operações de socorro e assistência, e, garantir o necessário apoio técnico e logístico.

A CMDFCI é o elo de ligação das várias entidades, sendo o PMDFCI o instrumento orientador das diferentes acções. Anualmente, as CMDFCI devem assentar a sua actividade da vigilância, detecção, fiscalização, 1ª intervenção e combate, em planos expeditos de carácter operacional municipal (POM) mobilizando e tirando partido de todos os agentes na área de influência municipal. Os SMPC deverão garantir, em sede de POM a coordenação de todas as operações e forças, de socorro, emergência e assistência e consequentemente da actividade operacional, garantir a ligação operacional permanente do município ao CDOS, e o apoio aos órgãos e às operações de socorro, emergência e assistência.

CÂMARAS MUNICIPAI

S

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 444111

2

ANÁLISE DO RISCO, DA

VULNERABILIDADE AOS INCÊNDIOS E

DA ZONAGEM DO TERRITÓRIO

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 444222

151

161

171 172

162

152

280000

280000

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285000

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290000

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295000

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300000

305000

305000

310000

310000

315000

315000

4200

00

420000

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00

430000

4350

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435000

4400

00

440000

4450

00

445000

4500

00

450000

Escalhão

Vilar de Amargo

Algodres

Vale deAfonsinho

Quintã de PêroMartins

Freixedado Torrão

Figueirade Castelo Rodrigo Mata de Lobos

Almofala

Escarigo

Vermiosa

Cinco Vilas

Reigada

Vilar Torpim

Castelo Rodrigo

Colmeal

Penhã deÁguia

Figueira de Castelo Rodrigo

Vila Nova de Foz Côa

Pinhel

Meda

Freixo de Espada à Cinta

Almeida

Espanha

N

EW

SConcelho

Freguesias

Modelos de Combustivies:

Limites Administrativos:

Projecção: rectangular de GaussElipsóide: Datum Lisboa HayfordCoordenadas: Lisboa Hayford Gauss

Legenda:

CARTA DOS MODELOSDE COMBUSTÍVEIS

2 0 2 4Km

Modelo 0

SISTEMA DE COORDENADAS:

Dezembro 2006A.P.F.C.F.C.R.ELABORAÇÃO:

Modelo 1

Modelo 12

Modelo 2Modelo 3

Modelo 4

Modelo 5

Modelo 6Modelo 8Modelo 9

2. ANÁLISE DO RISCO, DA VULNERABILIDADE AOS

INCÊNDIOS E DA ZONAGEM DO TERRITÓRIO

2.1 Carta dos combustíveis florestais

Figura 1: Carta dos combustíveis florestais

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 444333

151

161

171 172

162

152

280000

280000

285000

285000

290000

290000

295000

295000

300000

300000

305000

305000

310000

310000

315000

315000

4200

00

420000

4250

00

425000

4300

00

430000

4350

00

435000

4400

00

440000

4450

00

445000

4500

00

450000

Escalhão

Vilar de Amargo

Algodres

Vale deAfonsinho

Quintã de PêroMartins

Freixedado Torrão

Figueirade Castelo Rodrigo Mata de Lobos

Almofala

Escarigo

Vermiosa

Cinco Vilas

Reigada

Vilar Torpim

Castelo Rodrigo

Colmeal

Penhã deÁguia

Figueira de Castelo Rodrigo

Vila Nova de Foz Côa

Pinhel

Meda

Freixo de Espada à Cinta

Almeida

Espanha

N

EW

SConcelho

Freguesias

Risco de Incêndio:

Limites Administrativos:

Projecção: rectangular de GaussElipsóide: Datum Lisboa HayfordCoordenadas: Lisboa Hayford Gauss

Legenda:

CARTA DO RISCODE INCÊNDIO FLORESTAL

2 0 2 4Km

Muito Alto

SISTEMA DE COORDENADAS:

Dezembro 2006A.P.F.C.F.C.R.ELABORAÇÃO:

AltoMédioBaixo

Muito Baixo

2.2 Carta do risco de incêndio

Figura 2: Carta do risco de incêndio

O concelho de Figueira de Castelo Rodrigo apresenta um elevado valor paisagístico dos espaços

florestais, bem como da existência de locais privilegiados para fins de recreio e lazer. Entre as

condicionantes do concelho, está o elevado risco de incêndio, associado à existência de áreas

significativas com grande risco de erosão, e a elevada susceptibilidade à desertificação.

Com a classificação expressa na carta de risco de incêndio florestal, o concelho apresenta um

elevado risco de incêndio na freguesia de Figueira de Castelo Rodrigo. Para áreas agrícolas e urbanas é

de elevado a médio. A sul do concelho apresenta um risco de incêndio baixo.

As zonas de risco de incêndio muito elevado a elevado coincidem com as zonas de maior

altitude e correspondem a áreas deficientes em acessos, pontos de água, e com povoamentos de

resinosas e matos.

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 444444

151

161

171 172

162

152

280000

280000

285000

285000

290000

290000

295000

295000

300000

300000

305000

305000

310000

310000

315000

315000

4200

00

420000

4250

00

425000

4300

00

430000

4350

00

435000

4400

00

440000

4450

00

445000

4500

00

450000

Escalhão

Vilar de Amargo

Algodres

Vale deAfonsinho

Quintã de PêroMartins

Freixedado Torrão

Figueirade Castelo Rodrigo Mata de Lobos

Almofala

Escarigo

Vermiosa

Cinco Vilas

Reigada

Vilar Torpim

Castelo Rodrigo

Colmeal

Penhã deÁguia

Figueira de Castelo Rodrigo

Vila Nova de Foz Côa

Pinhel

Meda

Freixo de Espada à Cinta

Almeida

Espanha

N

EW

SConcelho

Freguesias

Risco de Incêndio:

Limites Administrativos:

Projecção: rectangular de GaussElipsóide: Datum Lisboa HayfordCoordenadas: Lisboa Hayford Gauss

Legenda:

CARTA DE PRIORIDADES DE DEFESA

2 0 2 4Km

Alto

SISTEMA DE COORDENADAS:

Dezembro 2006A.P.F.C.F.C.R.ELABORAÇÃO:

Muito Alto

Áreas a proteger

Prioridades de Defesa:

2.3 Carta de prioridades de defesa

Figura 3: Carta de prioridades de defesa

As principais prioridades de defesa são os aglomerados populacionais e as zonas florestais de

elevado interesse. É de salientar a necessidade da prevenção de todo o concelho, principalmente a área

que insere o Parque Natural do Douro Internacional.

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 444555

3

EIXOS ESTRATÉGICOS

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 444666

151

161

171 172

162

152

280000

280000

285000

285000

290000

290000

295000

295000

300000

300000

305000

305000

310000

310000

315000

315000

4200

00

420000

4250

00

425000

4300

00

430000

4350

00

435000

4400

00

440000

4450

00

445000

4500

00

450000

Escalhão

Vilar de Amargo

Algodres

Vale deAfonsinho

Quintã de PêroMartins

Freixedado Torrão

Figueirade Castelo Rodrigo Mata de Lobos

Almofala

Escarigo

Vermiosa

Cinco Vilas

Reigada

Vilar Torpim

Castelo Rodrigo

Colmeal

Penhã deÁguia

Figueira de Castelo Rodrigo

Vila Nova de Foz Côa

Pinhel

Meda

Freixo de Espada à Cinta

Almeida

Espanha

N

EW

SConcelho

FreguesiasFaixas de Gestão de Combustíveis

Limites Administrativos:

Projecção: rectangular de GaussElipsóide: Datum Lisboa HayfordCoordenadas: Lisboa Hayford Gauss

Legenda:

2 0 2 4Km

Rede ferroviária

SISTEMA DE COORDENADAS:

Dezembro 2006A.P.F.C.F.C.R.ELABORAÇÃO:

Parques e polígnos industriais

Rede eléctrica de média tensão

CARTA DE FAIXAS E MOSAICOS DE PARCELAS DE GESTÃO DE

COMBUSTÍVEIS

Aglumerados populacionais

Edificios integradosem espaço rurais

Ocupação do SoloÁreas agrícolas Áreas aquáticas

20062005Área Ardida

Medidas de SilviculturaFogo controlado Protecção das

linhas de água

Rede viária

3. EIXOS ESTRATÉGICOS

1ºEixo Estratégico

Aumento da Resiliência do Território aos Incêndios Florestais

Levantamento da Rede Regional de Defesa da Floresta Contra Incêndios

Redes de Faixas de Gestão de Combustíveis e Mosaico de Parcelas de Gestão de

Combustíveis

Figura 4: Carta de faixas e mosaicos de parcelas de gestão de combustíveis

Page 47: Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndioscm-fcr.pt/wp-content/uploads/2014/09/Caderno-I.pdf · • Plano Operacional de queima – adopção do plano de cada acção

Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 444777

151

161

171 172

162

152

280000

280000

285000

285000

290000

290000

295000

295000

300000

300000

305000

305000

310000

310000

315000

315000

4200

00

420000

4250

00

425000

4300

00

430000

4350

00

435000

4400

00

440000

4450

00

445000

4500

00

450000

Escalhão

Vilar de Amargo

Algodres

Vale deAfonsinho

Quintã de PêroMartins

Freixedado Torrão

Figueirade Castelo Rodrigo Mata de Lobos

Almofala

Escarigo

Vermiosa

Cinco Vilas

Reigada

Vilar Torpim

Castelo Rodrigo

Colmeal

Penhã deÁguia

Figueira de Castelo Rodrigo

Vila Nova de Foz Côa

Pinhel

Meda

Freixo de Espada à Cinta

Almeida

Espanha

N

EW

SConcelho

Freguesias

Faixas de Gestão de Combustíveis

Limites Administrativos:

Projecção: rectangular de GaussElipsóide: Datum Lisboa HayfordCoordenadas: Lisboa Hayford Gauss

Legenda:

2 0 2 4Km

Sem intervenção

SISTEMA DE COORDENADAS:

Dezembro 2006A.P.F.C.F.C.R.ELABORAÇÃO:

Gestão com fogo controlado

CARTA DE FAIXAS E MOSAICOS DE PARCELAS DE GESTÃO DE

COMBUSTÍVEIS

Gestão de moto-manual de combustíveis, correcção de densidades excessivas e desramação

Figura 5: Carta de faixas e mosaicos de parcelas de gestão de combustíveis por tipo de intervenção

Freguesia Código da descrição da faixa / mosaico

Descrição da Faixa / Mosaico Área Unidades

29,37 ha 002 Aglomerados populacionais

0,95 % 165,56 ha

004 Rede viária 5,34 % 1,13 ha

010 Rede eléctrica de média tensão 0,04 %

1156,68 ha 011 Mosaicos de gestão de combustíveis

37,33 % 1352,75 ha

Algodres

Sub-Total 43,66 %

2,84 ha 001

Edifícios integrados em espaços rurais 0,09 %

33,31 ha 002 Aglomerados populacionais

1,11 % 176,42 ha

004 Rede viária 5,88 % 2,75 ha

Almofala

010 Rede eléctrica de média tensão 0,09 %

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 444888

2010,88 ha 011 Mosaicos de gestão de combustíveis

67,05 % 2226,19 ha

Sub-Total 74,23 %

5,63 ha 001

Edifícios integrados em espaços rurais 0,17 %

54,86 ha 002 Aglomerados populacionais

1,67 % 48,61 ha

003 Parques e polígonos industriais e aterros sanitários 1,48 %

255,27 ha 004 Rede viária

7,75 % 14,97 ha

010 Rede eléctrica de média tensão 0,45 %

1921,80 ha 011 Mosaicos de gestão de combustíveis

58,33 % 2301,15 ha

Castelo Rodrigo

Sub-Total 69,85 % 15,49 ha

002 Aglomerados populacionais 0,86 %

97,35 ha 004 Rede viária

5,41 % 0,73 ha

010 Rede eléctrica de média tensão 0,04 %

666,24 ha 011 Mosaicos de gestão de combustíveis

37,04 % 779,81 ha

Cinco Vilas

Sub-Total 43,36 %

3,48 ha 001

Edifícios integrados em espaços rurais 0,09 %

28,07 ha 002 Aglomerados populacionais

0,69 % 370,70 ha

004 Rede viária 9,07 % 6,67 ha

010 Rede eléctrica de média tensão 0,16 %

1778,81 ha 011 Mosaicos de gestão de combustíveis

43,54 % 2187,73 ha

Colmeal

Sub-Total 53,55 % 68,88 ha

002 Aglomerados populacionais 0,87 %

537,15 ha 004 Rede viária

6,81 % 5,37 ha

005 Rede ferroviária 0,07 %

Escalhão

010 Rede eléctrica de média tensão 13,98 ha

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 444999

0,18 % 3588,38 ha

011 Mosaicos de gestão de combustíveis 45,52 %

4213,76 ha Sub-Total

53,45 % 22,13 ha

002 Aglomerados populacionais 1,28 %

93,80 ha 004 Rede viária

5,41 % 0,95 ha

010 Rede eléctrica de média tensão 0,05 %

942,57 ha 011 Mosaicos de gestão de combustíveis

54,33 % 1059,46 ha

Escarigo

Sub-Total 61,06 % 75,28 ha

002 Aglomerados populacionais 2,70 %

202,88 ha 004 Rede viária

7,28 % 9,57 ha

010 Rede eléctrica de média tensão 0,34 %

1929,94 ha 011 Mosaicos de gestão de combustíveis

69,22 % 2217,67 ha

Figueira de Castelo Rodrigo

Sub-Total 79,53 % 33,25 ha

002 Aglomerados populacionais 1,37 %

220,20 ha 004 Rede viária

9,07 % 6,09 ha

010 Rede eléctrica de média tensão 0,25 %

1281,28 ha 011 Mosaicos de gestão de combustíveis

52,79 % 1540,82 ha

Freixeda do Torrão

Sub-Total 63,49 % 41,61 ha

002 Aglomerados populacionais 1,13 %

226,14 ha 004 Rede viária

6,12 % 4,40 ha

010 Rede eléctrica de média tensão 0,12 %

2515,98 ha 011 Mosaicos de gestão de combustíveis

68,06 % 2788,14 ha

Mata de Lobos

Sub-Total 75,42 % 18,70 ha Pena de

Águia 002 Aglomerados populacionais

1,25 %

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 555000

124,43 ha 004 Rede viária

8,33 % 1,77 ha

010 Rede eléctrica de média tensão 0,12 %

573,85 ha 011 Mosaicos de gestão de combustíveis

38,44 % 718,76 ha

Sub-Total 48,14 % 18,52 ha

002 Aglomerados populacionais 1,00 %

132,70 ha 004 Rede viária

7,16 % 1,23 ha

010 Rede eléctrica de média tensão 0,07 %

1246,54 ha 011 Mosaicos de gestão de combustíveis

67,27 % 1398,99 ha

Quintã de Pêro Martins

Sub-Total 75,50 % 35,59 ha

002 Aglomerados populacionais 1,51 %

126,26 ha 004 Rede viária

5,35 % 9,22 ha

010 Rede eléctrica de média tensão 0,39 %

1343,81 ha 011 Mosaicos de gestão de combustíveis

56,92 % 1514,88 ha

Reigada

Sub-Total 64,17 % 18,00 ha

002 Aglomerados populacionais 1,37 %

88,68 ha 004 Rede viária

6,75 % 0,50 ha

010 Rede eléctrica de média tensão 0,04 %

697,45 ha 011 Mosaicos de gestão de combustíveis

53,09 % 804,63 ha

Vale de Afonsinho

Sub-Total 61,25 % 43,60 ha

002 Aglomerados populacionais 1,09 %

207,16 ha 004 Rede viária

5,17 % 5,38 ha

010 Rede eléctrica de média tensão 0,13 %

2574,91 ha 011 Mosaicos de gestão de combustíveis

64,28 %

Vermiosa

Sub-Total 2831,05 ha

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 555111

70,67 % 17,94 ha

002 Aglomerados populacionais 0,63 %

126,71 ha 004 Rede viária

4,49 % 4,27 ha

010 Rede eléctrica de média tensão 0,15 %

705,12 ha 011 Mosaicos de gestão de combustíveis

24,96 % 854,04 ha

Vilar de Amargo

Sub-Total 30,24 % 25,34 ha

002 Aglomerados populacionais 0,79 %

10,38 ha 003

Parques e polígonos industriais e aterros sanitários 0,32 %

220,89 ha 004 Rede viária

6,89 % 5,01 ha

010 Rede eléctrica de média tensão 0,16 %

2481,42 ha 011 Mosaicos de gestão de combustíveis

77,41 % 2743,03 ha

Vilar Torpim

Sub-Total 85,57 %

11,96 ha

TOTAL 001 0,02 %

579,94 ha

TOTAL 002 1,14 %

58,99 ha

TOTAL 003 0,12 %

3372,30 ha

TOTAL 004 6,63 %

5,37 ha

TOTAL 005 0,01 %

88,62 ha

TOTAL 010 0,17 %

27415,66 ha

TOTAL 011 53,90 %

31532,84 ha

TOTAL FGC / MOSAICOS 62,00 %

Tabela 1: Faixas e mosaicos de parcelas de gestão de combustíveis por freguesia

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 555222

151

161

171 172

162

152

280000

280000

285000

285000

290000

290000

295000

295000

300000

300000

305000

305000

310000

310000

315000

315000

4200

00

420000

4250

00

425000

4300

00

430000

4350

00

435000

4400

00

440000

4450

00

445000

4500

00

450000Escalhão

Vilar de Amargo

Algodres

Vale deAfonsinho

Quintã de PêroMartins

Freixedado Torrão

Figueirade Castelo Rodrigo Mata de Lobos

Almofala

Escarigo

Vermiosa

Cinco Vilas

Reigada

Vilar Torpim

Castelo Rodrigo

Colmeal

Penhã deÁguia

Figueira de Castelo Rodrigo

Vila Nova de Foz Côa

Pinhel

Meda

Freixo de Espada à Cinta

Almeida

Espanha

N

EW

SConcelho

Freguesias

Rede Viária

Limites Administrativos:

Projecção: rectangular de GaussElipsóide: Datum Lisboa HayfordCoordenadas: Lisboa Hayford Gauss

Legenda:

2 0 2 4Km

SISTEMA DE COORDENADAS:

Dezembro 2006A.P.F.C.F.C.R.ELABORAÇÃO:

CARTA DA REDE VIÁRIA

Rede Viária Florestal

Rede de estradas nacionais e regionaisRede de estradas nacionaisOutras redes privadas e públicas

1ª Ordem - A 1ª Ordem - B

2ª Ordem

3ª Ordem

Rede Viária

Figura 6: Carta da rede viária

Freguesia

Código da

descrição da Rede Viária

Descrição da Rede Viária Comprimento Unidades

PNR Rede de estradas nacionais e regionais incluídas no PNR

1856,90 m

REM Rede de estradas municipais 5065,96 m ORP Outras redes privadas e públicas 73711,10 m

Algodres

Sub-Total da rede viária 80633,96 m REM Rede de estradas municipais 8432,20 m ORP Outras redes privadas e públicas 78160,20 m Almofala

Sub-Total da rede viária 86592,40 m

PNR Rede de estradas nacionais e regionais incluídas no PNR

1208,35 m

REM Rede de estradas municipais 11455,79 m

Castelo Rodrigo

RVF Rede Viária Florestal – 1 ordem, 1668,47 m

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 555333

subtipo a 7,17 % 283,13 m

RVF Rede Viária Florestal – 1 ordem, subtipo b 1,22 %

7065,62 m RVF Rede Viária Florestal – 2 ordem

30,35 % 14265,64 m

RVF Rede Viária Florestal – 3 ordem 61,27 %

Total de RVF (1+2+3 ordem) 23282,86 m ORP Outras redes privadas e públicas 65610,26 m

Sub-Total da rede viária 101557,26 m

PNR Rede de estradas nacionais e regionais incluídas no PNR

1658,17 m

REM Rede de estradas municipais 2420,85 m ORP Outras redes privadas e públicas 36454,47 m

Cinco Vilas

Sub-Total da rede viária 40533,49 m

PNR Rede de estradas nacionais e regionais incluídas no PNR

1463,59 m

REM Rede de estradas municipais 1299,93 m 4512,40 m

RVF Rede Viária Florestal – 1 ordem, subtipo a 6,68 %

498,05 m RVF

Rede Viária Florestal – 1 ordem, subtipo b 0,74 %

18253,48 m RVF Rede Viária Florestal – 2 ordem

27,02 % 44302,30 m

RVF Rede Viária Florestal – 3 ordem 65,57 %

Total de RVF (1+2+3 ordem) 67566,23 m ORP Outras redes privadas e públicas 90674,55 m

Colmeal

Sub-Total da rede viária 161004,30 m

PNR Rede de estradas nacionais e regionais incluídas no PNR

17602,53 m

REM Rede de estradas municipais 5871,00 m ORP Outras redes privadas e públicas 218439,07 m

Escalhão

Sub-Total da rede viária 241912,60 m REM Rede de estradas municipais 3742,27 m ORP Outras redes privadas e públicas 42533,86 m

Escarigo

Sub-Total da rede viária 46276,13 m

PNR Rede de estradas nacionais e regionais incluídas no PNR

7509,11 m

REM Rede de estradas municipais 2999,87 m ORP Outras redes privadas e públicas 87795,36 m

Figueira de Castelo Rodrigo

Sub-Total da rede viária 98304,34 m REM Rede de estradas municipais 1852,83 m

6304,78 m RVF

Rede Viária Florestal – 1 ordem, subtipo a 17,78 %

297,07 m RVF

Rede Viária Florestal – 1 ordem, subtipo b 0,84 %

Freixeda do Torrão

RVF Rede Viária Florestal – 2 ordem 8790,47 m

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 555444

24,79 % 20061,43 m

RVF Rede Viária Florestal – 3 ordem 56,58 %

Total de RVF (1+2+3 ordem) 35453,75 m ORP Outras redes privadas e públicas 53735,52 m

Sub-Total da rede viária 91042,10 m REM Rede de estradas municipais 10988,60 m ORP Outras redes privadas e públicas 102808,53 m Mata de Lobos

Sub-Total da rede viária 113797,13 m REM Rede de estradas municipais 2621,59 m

6045,05 m RVF3 Rede Viária Florestal – 2 ordem

41,01 % 8694,39 m

RVF4 Rede Viária Florestal – 3 ordem 58,99 %

Total de RVF (1+2+3 ordem) 14739,44 m ORP Outras redes privadas e públicas 39629,93 m

Penha de Águia

Sub-Total da rede viária 56990,96 m

PNR Rede de estradas nacionais e regionais incluídas no PNR

290,68 m

REM Rede de estradas municipais 3340,09 m ORP Outras redes privadas e públicas 59201,36 m

Quintã de Pêro Martins

Sub-Total da rede viária 62832,13 m

PNR Rede de estradas nacionais e regionais incluídas no PNR

4689,49 m

REM Rede de estradas municipais 2472,43 m ORP Outras redes privadas e públicas 56172,54 m

Reigada

Sub-Total da rede viária 63334,46 m REM Rede de estradas municipais 8039,68 m ORP Outras redes privadas e públicas 35306,93 m

Vale de Afonsinho

Sub-Total da rede viária 43346,61 m REM Rede de estradas municipais 12994,41 m ORP Outras redes privadas e públicas 87631,48 m Vermiosa

Sub-Total da rede viária 100625,89 m

PNR Rede de estradas nacionais e regionais incluídas no PNR

7011,40 m

ORP Outras redes privadas e públicas 55687,91 m Vilar de Amargo

Sub-Total da rede viária 62699,31 m

PNR Rede de estradas nacionais e regionais incluídas no PNR

5157,27 m

REM Rede de estradas municipais 2956,25 m ORP Outras redes privadas e públicas 99945,46 m

Vilar Torpim

Sub-Total da rede viária 108058,98 m

Total da rede viária 1559542,00 m

Tabela 2: Rede viária por freguesia

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 555555

#Y#Y

#Y

#Y

#Y

#Y#Y

#Y

#Y

#Y

#Y#Y

#Y#Y

#Y

#Y#Y

#Y

#Y

#Y

#Y#Y

#Y

#Y

#Y

#Y

#Y

151

161

171 172

162

152

280000

280000

285000

285000

290000

290000

295000

295000

300000

300000

305000

305000

310000

310000

315000

315000

4200

00

420000

4250

00

425000

4300

00

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00

435000

4400

00

440000

4450

00

445000

4500

00

450000Escalhão

Vilar de Amargo

Algodres

Vale deAfonsinho

Quintã de PêroMartins

Freixedado Torrão

Figueirade Castelo Rodrigo Mata de Lobos

Almofala

Escarigo

Vermiosa

Cinco Vilas

Reigada

Vilar Torpim

Castelo Rodrigo

Colmeal

Penhã deÁguia

Figueira de Castelo Rodrigo

Vila Nova de Foz Côa

Pinhel

Meda

Freixo de Espada à Cinta

Almeida

Espanha

N

EW

SConcelho

Freguesias

Hidrografia

Limites Administrativos:

Projecção: rectangular de GaussElipsóide: Datum Lisboa HayfordCoordenadas: Lisboa Hayford Gauss

Legenda:

2 0 2 4Km

SISTEMA DE COORDENADAS:

Dezembro 2006A.P.F.C.F.C.R.ELABORAÇÃO:

CARTA DA REDE DE PONTOS DE ÁGUA

Terrestres

Pontos de ÁguaAlbufeiras

Permanentes

#Y#Y

Não Permanentes

Cursos de Água

Massas de Água

Mistos

Rede de Pontos de Água

Figura 7: Carta da rede de pontos de água

Freguesia ID_PA Código do tipo de PA

Tipo da Rede de Pontos de Água

Volume máximo

(m³) Almofala 1 211 Albufeira de Barragem 450000

4 214 Charca 10000 3 214 Charca 2400 6 214 Charca 1800 5 214 Charca 7500

Castelo Rodrigo

2 214 Charca 6000 Cinco Vilas 7 214 Charca 12500

9 214 Charca 8000 8 214 Charca 560 Colmeal

10 214 Charca 3000 20 214 Charca 3000 18 214 Charca 17500 12 214 Charca 80712 13 113 Piscina 700

Figueira de Castelo Rodrigo

16 214 Charca 3000

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 555666

19 214 Charca 10000 15 214 Charca 2400 14 214 Charca 16000 11 114 Charca 400 17 222 Rio 2000 24 214 Charca 3000 23 214 Charca 720 22 214 Charca 628 21 214 Charca 400

Freixeda do Torrão

25 214 Charca 3200 Vale de Afonsinho 26 222 Rio 3600

Vilar Torpim 27 214 Charca 3600

Área de espaços do concelho (floresta + incultos) (ha) 22355,79 Densidade de pontos de água (m³/ha) 29,19

Tabela 3: Rede de pontos de água por freguesia

O concelho apresenta uma grande diversidade paisagística, por isso, é necessário fazer uma

gestão para minimizar impactes visuais negativos, criar uma diversidade e valor estético e providenciar

acessos e infra-estruturas de acolhimento. Pelo que a sua gestão deverá ser orientada no sentido de

manter ou melhorar os aspectos paisagísticos e naturais que os caracterizam.

A rede viária é um elemento de estratégia de defesa da floresta contra incêndios, constituindo

com frequência o referencial para a implantação e eficiência dos restantes componentes Defesa da

Floresta Contra Incêndios.

A acessibilidade aos espaços florestais constitui um aspecto relevante para o ordenamento

florestal. É determinante no escoamento dos produtos florestais, no combate a incêndios florestais e na

oferta do recreio e lazer às populações.

No contexto da Defesa da Floresta Contra Incêndios, a rede viária desempenha funções de:

- Rápido deslocamento dos meios de combate, não só à zona de fogo mas também aos pontos de

reabastecimento de água, combustível, etc;

- Integra a rede das Faixas de Gestão de Combustíveis, sendo fundamental para a eficácia da rede

primária, onde as equipas de luta encontram condições favoráveis para o combate ao fogo, em

segurança;

- Permite a circulação de patrulhas de vigilância móvel terrestre, em complemento à rede de

vigilância fixa.

A rede viária constitui zonas de descontinuidade horizontal da vegetação, podendo contribuir

para travar o avanço de incêndios florestais. Além das restantes infra-estruturas com relevância para a

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 555777

151

161

171 172

162

152

280000

280000

285000

285000

290000

290000

295000

295000

300000

300000

305000

305000

310000

310000

315000

315000

4200

00

420000

4250

00

425000

4300

00

430000

4350

00

435000

4400

00

440000

4450

00

445000

4500

00

450000

Escalhão

Vilar de Amargo

Algodres

Vale deAfonsinho

Quintã de PêroMartins

Freixedado Torrão

Figueirade Castelo Rodrigo Mata de Lobos

Almofala

Escarigo

Vermiosa

Cinco Vilas

Reigada

Vilar Torpim

Castelo Rodrigo

Colmeal

Penhã deÁguia

Figueira de Castelo Rodrigo

Vila Nova de Foz Côa

Pinhel

Meda

Freixo de Espada à Cinta

Almeida

Espanha

N

EW

SConcelho

Freguesias

Limites Administrativos:

Projecção: rectangular de GaussElipsóide: Datum Lisboa HayfordCoordenadas: Lisboa Hayford Gauss

Legenda:

2 0 2 4Km

SISTEMA DE COORDENADAS:

Dezembro 2006A.P.F.C.F.C.R.ELABORAÇÃO:

CARTA COM ÁREA SUJEITASA ACÇÕES DE

SILVICULTURA PREVENTIVA

Ano

1

2

3

456

7

2007

2009

2011

Defesa da Floresta Contra Incêndios, a existência de cartografia de estradas e caminhos é de elevada

importância para as operações de coordenação de meios de combate e para o desenvolvimento de

estratégias.

Com as constantes alterações climáticas e um eventual cenário de seca, torna-se cada vez mais

importante para a estrutura de combate aos incêndios florestais, uma caracterização detalhada dos

pontos de água.

Os pontos de água têm de estar em condições de poder garantir o reabastecimento dos

equipamentos de luta, estando facilmente acessível por parte dos meios de combate.

Programa de Acção

Silvicultura

Figura 8: Carta com área sujeitas a silvicultura preventiva

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 555888

Calendarização 2007-2011 2011 Freguesia

Identificação da Parcela

Descrição da acção J F M A M J J A S O N D

7 Limpeza de

povoamentos

7 Limpeza de

povoamentos

7 Limpeza de

povoamentos

7 Limpeza de

povoamentos

Almofala

7 Limpeza de

povoamentos

Calendarização 2007-2011

2007 Freguesia Identificação da Parcela

Descrição da acção J F M A M J J A S O N D

1 Roça de matos 2009

5 Roça de matos Castelo Rodrigo

6 Roça de matos

Calendarização 2007-2011 2007 Freguesia

Identificação da Parcela

Descrição da acção J F M A M J J A S O N D

Colmeal 3 Limpeza de

povoamentos

2009 4 Roça de matos

Calendarização 2007-2011 2007 Freguesia

Identificação da Parcela

Descrição da acção J F M A M J J A S O N D

Escalhão 2 Limpeza de

povoamentos

Tabela 4: Silvicultura preventiva

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 555999

151

161

171 172

162

152

280000

280000

285000

285000

290000

290000

295000

295000

300000

300000

305000

305000

310000

310000

315000

315000

4200

00

420000

4250

00

425000

4300

00

430000

4350

00

435000

4400

00

440000

4450

00

445000

4500

00

450000

Escalhão

Vilar de Amargo

Algodres

Vale deAfonsinho

Quintã de PêroMartins

Freixedado Torrão

Figueirade Castelo Rodrigo Mata de Lobos

Almofala

Escarigo

Vermiosa

Cinco Vilas

Reigada

Vilar Torpim

Castelo Rodrigo

Colmeal

Penhã deÁguia

Figueira de Castelo Rodrigo

Vila Nova de Foz Côa

Pinhel

Meda

Freixo de Espada à Cinta

Almeida

Espanha

N

EW

SConcelho

Freguesias

Limites Administrativos:

Projecção: rectangular de GaussElipsóide: Datum Lisboa HayfordCoordenadas: Lisboa Hayford Gauss

Legenda:

2 0 2 4Km

SISTEMA DE COORDENADAS:

Dezembro 2006A.P.F.C.F.C.R.ELABORAÇÃO:

CARTA DE MANUTENÇÃO DE FAIXAS DE GESTÃO DE

COMBUSTÍVEIS

Ano2007

2008

2009

2010

2011

Construção e Manutenção da RDFCI

Figura 9: Carta de manutenção de faixas de gestão de combustíveis

Meios de execução

Freguesia

Código da descrição da faixa / mosaico

Descrição da Faixa / Mosaico

Un. 001 002 003 004 005 006 007

Total

ha 165,56 165,56 004 Rede viária

% 1 1 ha 0,18 0,18

010 Rede eléctrica de média tensão % 1 1

ha 165,74 165,74 Algodres

Sub-Total % 1 1 ha 0,24 0,24

001 Edifícios integrados em espaços rurais

% 1 1

ha 176,42 176,42 004 Rede viária

% 1 1 Almofala

010 Rede eléctrica de ha 1,58 1,58

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 666000

média tensão % 1 1 ha 178,24 178,24

Sub-Total % 1 1 ha 0,36 0,36

001 Edifícios integrados em espaços rurais

% 1 1

ha 26,70 26,70 002

Aglomerados populacionais % 1 1

ha 36,36 36,36

003

Parques e polígonos industriais e aterros sanitários

% 1 1

ha 255,27 255,27 004 Rede viária

% 1 1 ha 5,78 5,78

010 Rede eléctrica de média tensão % 1 1

ha 34,30 34,30 011

Mosaicos de gestão de combustíveis

% 1 1

ha 34,30 324,47 358,77

Castelo Rodrigo

Sub-Total % 0,10 0,90 1 ha 2,39 2,39

002 Aglomerados populacionais % 1 1

ha 97,35 97,35 004 Rede viária

% 1 1 ha 0,25 0,25

010 Rede eléctrica de média tensão % 1 1

ha 99,99 99,99

Cinco Vilas

Sub-Total % 1 1 ha 370,70 370,70

004 Rede viária % 1 1 ha 3,69 3,69

010 Rede eléctrica de média tensão % 1 1

ha 56,56 56,56 011

Mosaicos de gestão de combustíveis

% 1 1

ha 56,56 374,39 430,95

Colmeal

Sub-Total % 0,13 0,87 1 ha 7,26 7,26

002 Aglomerados populacionais % 1 1

ha 537,15 537,15 004 Rede viária

% 1 1 ha 3,38 3,38

005 Rede ferroviária % 1 1 ha 5,86 5,86

010 Rede eléctrica de média tensão % 1 1

ha 27,40 27,40

Escalhão

011 Mosaicos de gestão de combustíveis % 1 1

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 666111

ha 27,40 553,65 581,05 Sub-Total

% 0,05 0,95 1 ha 0,06 0,06

002 Aglomerados populacionais % 1 1

ha 93,80 93,80 004 Rede viária

% 1 1 ha 0,10 0,10

010 Rede eléctrica de média tensão % 1 1

ha 93,96 93,96

Escarigo

Sub-Total % 1 1 ha 9,83 9,83

002 Aglomerados populacionais % 1 1

ha 199,74 199,74 004 Rede viária

% 1 1 ha 2,84 2,84

010 Rede eléctrica de média tensão % 1 1

ha 212,41 212,41

Figueira de Castelo

Rodrigo

Sub-Total % 1 1 ha 220,20 220,20

004 Rede viária % 1 1 ha 1,24 1,24

010 Rede eléctrica de média tensão % 1 1

ha 80,11 80,11 011

Mosaicos de gestão de combustíveis % 1 1

ha 80,11 221,44 301,55 Freixeda do Torrão

Sub-Total % 0,26 0,74 1 ha 226,14 226,14

004 Rede viária % 1 1 ha 0,10 0,10

010 Rede eléctrica de média tensão 1 1

ha 226,24 226,24 Mata de

Lobos

Sub-Total % 1 1 ha 124,43 124,43

004 Rede viária % 1 1 ha 0,59 0,59

010 Rede eléctrica de média tensão % 1 1

ha 125,02 125,02 Pena de

Águia

Sub-Total % 1 1 ha 0,29 0,29

002 Aglomerados populacionais % 1 1

ha 132,70 132,70 004 Rede viária

% 1 1 ha 0,03 0,03

010 Rede eléctrica de média tensão % 1 1

ha 133,02 133,02 Quintã de Pêro

Martins

Sub-Total % 1 1

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 666222

ha 4,61 4,61 002

Aglomerados populacionais % 1 1

ha 126,26 126,26 004 Rede viária

% 1 1 ha 2,65 2,65

010 Rede eléctrica de média tensão % 1 1

ha 133,52 133,52

Reigada

Sub-Total % 1 1 ha 4,59 4,59

002 Aglomerados populacionais % 1 1

ha 88,68 88,68 004 Rede viária

% 1 1 ha 93,27 93,27 V

ale de

Afonsinho

Sub-Total % 1 1 ha 207,16 207,16

004 Rede viária % 1 1 ha 0,04 0,04

010 Rede eléctrica de média tensão % 1 1

ha 207,20 207,20 Vermiosa

Sub-Total % 1 1 ha 5,62 5,62

002 Aglomerados populacionais % 1 1

ha 126,71 126,71 004 Rede viária

% 1 1 ha 3,92 3,92

010 Rede eléctrica de média tensão % 1 1

ha 136,25 136,25 Vilar de Amargo

Sub-Total % 1 1 ha 10,38 10,38

003

Parques e polígonos industriais e aterros sanitários

% 1 1

ha 220,89 220,89 004 Rede viária

% 1 1 ha 1,07 1,07

010 Rede eléctrica de média tensão % 1 1

ha 232,34 232,34

Vilar Torpim

Sub-Total % 1 1

TOTAL(ha) 3709,52

Tabela 5: Distribuição por descrição de faixas e mosaicos de gestão de combustível por meios de

execução Legenda:

Meios de execução: 001 – ESF da Autarquia; 002 – ESF da OPF; 003 – Equipas Defesa da Floresta Contra Incêndios (AGRIS 3.4.); 004 – Prestadores de

Serviços; 005 – Meios próprios da Autarquia; 006 – Programas Ocupacionais; 007 – Outros.

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 666333

2007 2008

Freguesia

Código da descrição da faixa / mosaico

Descrição da Faixa / Mosaico

Área com intervenção

(ha)

Área sem intervenção

(ha)

Área com intervenção

(ha)

Área sem intervenção

(ha)

002 Aglomerados populacionais

0,00 29,37 0,00 29,37

004 Rede viária 3,70 161,86 10,18 155,38

010 Rede eléctrica de média

tensão 0,00 2,26 0,00 2,26

011 Mosaicos de gestão de

combustíveis 0,00 1156,65 0,00 1156,65

Algodres

Sub-Total 3,70 1350,04 10.18 1343,66

001 Edifícios integrados em

espaços rurais 0,24 2,60 0,00 2,84

002 Aglomerados populacionais

0,00 33,31 0,00 33,31

004 Rede viária 0,00 176,42 16,90 159,52

010 Rede eléctrica de média

tensão 0,00 2,75 0,00 2,75

011 Mosaicos de gestão de

combustíveis 0,00 2018,43 0,00 2018,43

Almofala

Sub-Total 0,24 2233,51 16,90 20316,85

001 Edifícios integrados em

espaços rurais 0,36 5,28 0,00 5,64

002 Aglomerados populacionais

26,70 31,12 0,00 57,82

003 Parques e polígonos

industriais e aterros sanitários 36,36 12,25 0,00 48,61

004 Rede viária 15,21 240,06 34,87 220,40

010 Rede eléctrica de média

tensão 0,00 14,97 0,00 14,97

011 Mosaicos de gestão de

combustíveis 17,49 1935,02 16,81 1935,70

Castelo Rodrig6o

Sub-Total 69,06 2238,70 34,87 2283,14

002 Aglomerados populacionais

2,39 13,10 0,00 15,49

004 Rede viária 3,22 92,49 4,86 92,49

010 Rede eléctrica de média

tensão 0,00 14,97 0,00 14,97

011 Mosaicos de gestão de

combustíveis 0,00 666,23 0,00 666,23 C

inco Vilas

Sub-Total 5,61 786,79 4,86 789,18

001 Edifícios integrados em

espaços rurais 0,00 3,48 0,00 3,48

002 Aglomerados populacionais

0,00 28,07 0,00 28,07

Colmeal

004 Rede viária 18,66 352,04 13,22 357,48

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 666444

010 Rede eléctrica de média

tensão 0,00 6,66 0,00 6,66

011 Mosaicos de gestão de

combustíveis 56,56 1722,25 0,00 1778,81

Sub-Total 75,22 2112,50 13,22 2174,85

002 Aglomerados populacionais

7,26 61,62 0,00 68,88

004 Rede viária 33,20 5775,76 5,58 5803,38 005 Rede ferroviária 0,00 5,36 0,00 5,36

010 Rede eléctrica de média

tensão 0,00 13,99 0,00 13,99

011 Mosaicos de gestão de

combustíveis 9,28 3579,10 18,12 3570,26

Escalhão

Sub-Total 49,74 9435,83 23,70 9461,87

002 Aglomerados populacionais

0,06 22,07 0,00 22,13

004 Rede viária 0,00 93,80 7,49 86,31

010 Rede eléctrica de média

tensão 0,00 0,95 0,00 0,95

011 Mosaicos de gestão de

combustíveis 0,00 942,56 0,00 942,56

Escarigo

Sub-Total 0,06 1059,38 7,49 1051,95

002 Aglomerados populacionais

9,83 65,46 0,00 75,29

004 Rede viária 15,12 184,62 12,07 187,67

010 Rede eléctrica de média

tensão 0,00 9,57 0,00 9,57

011 Mosaicos de gestão de

combustíveis 0,00 1929,95 0,00 1929,95

Figueira de Castelo

Rodrigo

Sub-Total 24,95 2189,60 12,07 2202,48

002 Aglomerados populacionais

0,00 33,25 0,00 33,25

004 Rede viária 0,00 220,20 25,94 194,26

010 Rede eléctrica de média

tensão 0,00 6,09 0,00 6,09

011 Mosaicos de gestão de

combustíveis 29,61 1251,67 50,50 1230,78

Freixeda do Torrão

Sub-Total 29,61 1511,21 76,44 1464,38

002 Aglomerados populacionais

0,00 41,61 0,00 41,61

004 Rede viária 0,00 226,14 22,04 204,10

010 Rede eléctrica de média

tensão 0,00 4,40 0,00 4,40

011 Mosaicos de gestão de

combustíveis 0,00 2515,99 0,00 2515,99 M

ata de Lobos

Sub-Total 0,00 2788,14 22,04 2766,10

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 666555

002 Aglomerados populacionais

0,00 18,70 0,00 18,70

004 Rede viária 0,00 124,43 14,28 110,15

010 Rede eléctrica de média

tensão 0,00 1,76 0,00 1,76

011 Mosaicos de gestão de

combustíveis 0,00 573,85 0,00 573,85 P

ena de Águia

Sub-Total 0,00 718,74 14,28 704,46

002 Aglomerados populacionais

0,29 18,23 0,00 18,52

004 Rede viária 0,00 132,70 6,56 126,14

010 Rede eléctrica de média

tensão 0,00 1,23 0,00 1,23

011 Mosaicos de gestão de

combustíveis 0,00 1236,54 0,00 1236,54

Quintã de Pêro

Martins

Sub-Total 0,29 1388,70 6,56 1382,43

002 Aglomerados populacionais

4,61 30,99 0,00 35,60

004 Rede viária 9,36 116,90 2,80 123,46

010 Rede eléctrica de média

tensão 0,00 9,21 0,00 9,21

011 Mosaicos de gestão de

combustíveis 0,00 1349,37 0,00 1349,37

Reigada

Sub-Total 13,97 1506,47 2,80 1517,64

002 Aglomerados populacionais

4,59 0,00 0,00 4,59

004 Rede viária 0,00 131,89 39,66 92,2

010 Rede eléctrica de média

tensão 0,00 0,04 0,00 0,04

011 Mosaicos de gestão de

combustíveis 0,00 0,00 0,00 0,00

Vale de Afonsinho

Sub-Total 4,59 131,93 39,66 96,79

002 Aglomerados populacionais

0,00 57,01 0,00 57,01

004 Rede viária 0,00 0,00 0,00 0,00

010 Rede eléctrica de média

tensão 0,00 169,78 0,00 169,78

011 Mosaicos de gestão de

combustíveis 0,00 3428,82 0,00 3428,82

Vermiosa

Sub-Total 18,57 3655,61 0,00 3655,61

002 Aglomerados populacionais

5,62 12,32 0,00 17,94

004 Rede viária 12,95 113,76 0,00 126,71

010 Rede eléctrica de média

tensão 0,00 4,27 0,00 4,27

011 Mosaicos de gestão de

combustíveis 0,00 705,14 0,00 705,14

Vilar de Amargo

Sub-Total 18,57 835,49 0,00 854,06

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 666666

002 Aglomerados populacionais

0,00 25,34 0,00 25,34

003 Parques e polígonos industriais e aterros

sanitários 10,38 0,00 0,00 10,38

004 Rede viária 10,32 210,57 6,05 214,84

010 Rede eléctrica de média

tensão 0,00 5,01 0,00 5,01

011 Mosaicos de gestão de

combustíveis 0,00 2481,41 0,00 2481,41

Vilar Torpim

Sub-Total 20,70 2722,33 6,05 2736,98

Total 593,09 36665,07 764,20 235982,10

2009 2010

Freguesia

Código da descrição da faixa / mosaico

Descrição da Faixa / Mosaico

Área com intervenção

(ha)

Área sem intervenção

(ha)

Área com intervenção

(ha)

Área sem intervenção

(ha)

002 Aglomerados populacionais

0,00 29,37 0,00 29,37

004 Rede viária 0,00 165,56 151,68 13,88

010 Rede eléctrica de média

tensão 0,18 2,08 10,00 2,26

011 Mosaicos de gestão de

combustíveis 0,00 1156,65 0,00 1156,65

Algodres

Sub-Total 0,18 1353,66 1187,15 1202,16

001 Edifícios integrados em

espaços rurais 0,00 2,84 0,00 2,84

002 Aglomerados populacionais

0,00 33,31 0,00 33,31

004 Rede viária 0,00 176,42 0,00 159,52

010 Rede eléctrica de média

tensão 1,58 1,17 0,00 2,75

011 Mosaicos de gestão de

combustíveis 0,00 2018,43 0,00 2018,43

Almofala

Sub-Total 1,58 2232,17

001 Edifícios integrados em

espaços rurais 0,00 5,64 0,00 5,64

002 Aglomerados populacionais

0,00 5,64 0,00 5,64

003 Parques e polígonos

industriais e aterros sanitários 0,00 57,82 0,00 57,82

004 Rede viária 48,57 206,70 156,62 98,65

Castelo Rodrigo

010 Rede eléctrica de média

tensão 5,78 9,19 0,00 14,97

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 666777

011 Mosaicos de gestão de

combustíveis 0,00 1952,51 0,00 1952,51

Sub-Total 54,35 2237,50 156,62 2135,23

002 Aglomerados populacionais

0,00 15,49 0,00 15,49

004 Rede viária 0,00 97,35 0,00 97,35

010 Rede eléctrica de média

tensão 0,25 0,48 0,00 14,97

011 Mosaicos de gestão de

combustíveis 0,00 666,23 0,00 666,23 C

inco Vilas

Sub-Total 0,25 779,55 0,00 794,04

001 Edifícios integrados em

espaços rurais 0,00 3,48 0,00 3,48

002 Aglomerados populacionais

0,00 28,07 0,00 28,07

004 Rede viária 140,33 230,37 0,00 370,70

010 Rede eléctrica de média

tensão 3,69 2,97 0,00 6,66

011 Mosaicos de gestão de

combustíveis 0,00 1778,81 0,00 1778,81

Colmeal

Sub-Total 144,02 2043,70 0,00 2187,22

002 Aglomerados populacionais

0,00 68,88 0,00 68,88

004 Rede viária 0,00 5808,96 0,00 5808,96 005 Rede ferroviária 3,38 1,98 0,00 5,36

010 Rede eléctrica de média

tensão 5,86 8,13 0,00 13,99

011 Mosaicos de gestão de

combustíveis 0,00 3560,98 0,00 3560,98

Escalhão

Sub-Total 9,24 9448,93 0,00 9458,17

002 Aglomerados populacionais

0,00 22,13 0,00 22,13

2135,23004 Rede viária 0,00 93,80 0,00 93,80

010 Rede eléctrica de média

tensão 0,10 0,85 0,00 0,95

011 Mosaicos de gestão de

combustíveis 0,00 942,56 0,00 942,56

Escarigo

Sub-Total 0,10 1059,34 0,00 1059,44

002 Aglomerados populacionais

0,00 75,29 0,00 75,29

004 Rede viária 0,00 199,74 0,00 199,74

010 Rede eléctrica de média

tensão 2,84 6,73 0,00 9,57

011 Mosaicos de gestão de

combustíveis 0,00 1929,95 0,00 1929,95

Figueira de Castelo

Rodrigo

Sub-Total 2,84 2211,71 0,00 2214,55

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 666888

002 Aglomerados populacionais

0,00 33,25 0,00 33,25

004 Rede viária 70,26 149,94 0,00 220,20

010 Rede eléctrica de média

tensão 1,24 4,85 0,00 6,09

011 Mosaicos de gestão de

combustíveis 0,00 1281,28 0,00 128,28

Freixeda do Torrão

Sub-Total 71,50 1469,32 0,00 1540,82

002 Aglomerados populacionais

0,00 41,61 0,00 41,61

004 Rede viária 0,00 226,14 0,00 226,14

010 Rede eléctrica de média

tensão 0,10 4,30 0,00 4,40

011 Mosaicos de gestão de

combustíveis 0,00 2515,99 0,00 2515,99 M

ata de Lobos

Sub-Total 0,10 2788,04 0,00 2788,14

002 Aglomerados populacionais

0,00 18,70 0,00 18,70

004 Rede viária 29,53 94,90 0,00 124,43

010 Rede eléctrica de média

tensão 0,59 1,17 0,00 1,76

011 Mosaicos de gestão de

combustíveis 0,00 573,85 0,00 573,85 P

ena de Águia

Sub-Total 30,12 688,62 0,00 718,74

002 Aglomerados populacionais

0,00 18,52 0,00 18,52

004 Rede viária 0,00 132,70 0,00 132,70

010 Rede eléctrica de média

tensão 0,03 1,20 0,00 1,23

011 Mosaicos de gestão de

combustíveis 0,00 1246,54 0,00 1246,54

Quintã de Pêro

Martins

Sub-Total 0,03 1398,96 0,00 1398,99

002 Aglomerados populacionais

0,00 35,60 0,00 35,60

004 Rede viária 0,00 126,26 70,55 55,71

010 Rede eléctrica de média

tensão 2,65 6,56 0,00 9,21

011 Mosaicos de gestão de

combustíveis 0,00 1349,37 0,00 1349,37

Reigada

Sub-Total 2,65 1517,79 70,55 1449,89

002 Aglomerados populacionais

0,00 4,59 0,00 4,59

004 Rede viária 0,00 131,89 92,23 39,66

010 Rede eléctrica de média

tensão 0,04 0,00 0,00 0,04

011 Mosaicos de gestão de

combustíveis 0,00 0,00 0,00 0,00

Vale de Afonsinho

Sub-Total 0,04 136,48 92,23 44,25

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 666999

002 Aglomerados populacionais

0,00 57,01 0,00 57,01

004 Rede viária 0,00 0,00 0,00 0,00

010 Rede eléctrica de média

tensão 0,00 169,78 163,95 5,83

011 Mosaicos de gestão de

combustíveis 0,00 3428,82 0,00 3428,82

Vermiosa

Sub-Total 0,00 3655,61 163,95 3491,66

002 Aglomerados populacionais

0,00 17,94 0,00 17,94

004 Rede viária 0,00 126,71 113,76 12,95

010 Rede eléctrica de média

tensão 3,92 0,35 0,00 4,27

011 Mosaicos de gestão de

combustíveis 0,00 705,14 0,00 705,14

Vilar de Amargo

Sub-Total 30,98 850,14 113,76 740,30

002 Aglomerados populacionais

0,00 25,34 0,00 25,34

003 Parques e polígonos industriais e aterros

sanitários 0,00 10,38 0,00 10,38

004 Rede viária 0,00 220,89 204,52 16,37

010 Rede eléctrica de média

tensão 1,07 3,94 0,00 5,01

011 Mosaicos de gestão de

combustíveis 0,00 2481,41 0,00 2481,41

Vilar Torpim

Sub-Total 1,07 2741,96 204,52 2538,51

Total 3599,00 36613,48 1086,70 35979,46

2011

Freguesia

Código da descrição da faixa / mosaico

Descrição da Faixa / Mosaico

Área com intervenção

(ha)

Área sem intervenção

(ha)

002 Aglomerados populacionais

0,00 29,37

004 Rede viária 0,00 165,56

010 Rede eléctrica de média

tensão 0,00 2,26

011 Mosaicos de gestão de

combustíveis 0,00 1156,65 A

lgodres

Sub-Total 0,00 1353,84

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 777000

001 Edifícios integrados em

espaços rurais 0,00 2,84

002 Aglomerados populacionais

0,00 33,31

004 Rede viária 0,00 176,42

010 Rede eléctrica de média

tensão 0,00 2,75

011 Mosaicos de gestão de

combustíveis 0,00 2018,43

Almofala

Sub-Total 0,00 2233,75

001 Edifícios integrados em

espaços rurais 0,00 5,64

002 Aglomerados populacionais

0,00 57,82

003 Parques e polígonos

industriais e aterros sanitários 0,00 48,61

004 Rede viária 0,00 255,27

010 Rede eléctrica de média

tensão 0,00 14,97

011 Mosaicos de gestão de

combustíveis 0,00 1952,51

Castelo Rodrigo

Sub-Total 0,00 2334,82

002 Aglomerados populacionais

0,00 15,49

004 Rede viária 89,27 8,08

010 Rede eléctrica de média

tensão 0,00 14,97

011 Mosaicos de gestão de

combustíveis 0,00 666,23 C

inco Vilas

Sub-Total 89,27 704,77

001 Edifícios integrados em

espaços rurais 0,00 3,48

002 Aglomerados populacionais

0,00 28,07

004 Rede viária 198,49 172,21

010 Rede eléctrica de média

tensão 0,00 6,66

011 Mosaicos de gestão de

combustíveis 0,00 1778,81

Colmeal

Sub-Total 198,49 1989,23

002 Aglomerados populacionais

0,00 61,62

004 Rede viária 5770,18 38,78 005 Rede ferroviária 0,00 5,36

010 Rede eléctrica de média

tensão 0,00 13,99 E

scalhão

011 Mosaicos de gestão de

combustíveis 0,00 3588,38

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 777111

Sub-Total 5770,18 3708,13

002 Aglomerados populacionais

0,00 22,13

004 Rede viária 86,31 7,49

010 Rede eléctrica de média

tensão 0,00 0,95

011 Mosaicos de gestão de

combustíveis 0,00 942,56

Escarigo

Sub-Total 86,31 973,13

002 Aglomerados populacionais

0,00 75,29

004 Rede viária 172,55 27,19

010 Rede eléctrica de média

tensão 0,00 9,57

011 Mosaicos de gestão de

combustíveis 0,00 1929,95

Figueira de Castelo

Rodrigo

Sub-Total 172,55 2042,00

002 Aglomerados populacionais

0,00 33,25

004 Rede viária 124,00 96,20

010 Rede eléctrica de média

tensão 0,00 6,09

011 Mosaicos de gestão de

combustíveis 0,00 1281,28

Freixeda do Torrão

Sub-Total 124,00 1416,82

002 Aglomerados populacionais

0,00 41,61

004 Rede viária 204,10 22,04

010 Rede eléctrica de média

tensão 0,00 4,40

011 Mosaicos de gestão de

combustíveis 0,00 2515,99 M

ata de Lobos

Sub-Total 204,10 2584,04

002 Aglomerados populacionais

0,00 18,70

004 Rede viária 80,62 43,01

010 Rede eléctrica de média

tensão 0,00 1,76

011 Mosaicos de gestão de

combustíveis 0,00 573,85 P

ena de Águia

Sub-Total 80,62 637,32

002 Aglomerados populacionais

0,00 18,52

004 Rede viária 126,14 6,56

010 Rede eléctrica de média

tensão 0,00 1,23

Quintã de Pêro

Martins

011 Mosaicos de gestão de

combustíveis 0,00 1246,54

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 777222

Sub-Total 126,14 1272,85

002 Aglomerados populacionais

0,00 35,60

004 Rede viária 43,55 82,71

010 Rede eléctrica de média

tensão 0,00 9,21

011 Mosaicos de gestão de

combustíveis 0,00 1349,37

Reigada

Sub-Total 43,55 1476,89

002 Aglomerados populacionais

0,00 4,59

004 Rede viária 0,00 131,89

010 Rede eléctrica de média

tensão 0,00 0,04

011 Mosaicos de gestão de

combustíveis 0,00 0,00

Vale de Afonsinho

Sub-Total 0,00 136,52

002 Aglomerados populacionais

0,00 57,01

004 Rede viária 0,00 0,00

010 Rede eléctrica de média

tensão 0,00 169,78

011 Mosaicos de gestão de

combustíveis 0,00 3428,82

Vermiosa

Sub-Total 0,00 3655,61

002 Aglomerados populacionais

0,00 17,94

004 Rede viária 0,00 126,71

010 Rede eléctrica de média

tensão 0,00 4,27

011 Mosaicos de gestão de

combustíveis 0,00 705,14

Vilar de Amargo

Sub-Total 0,00 854,06

002 Aglomerados populacionais

0,00 25,34

003 Parques e polígonos industriais e aterros

sanitários 0,00 10,38

004 Rede viária 0,00 220,89

010 Rede eléctrica de média

tensão 0,00 5,01

011 Mosaicos de gestão de

combustíveis 0,00 2481,41

Vilar Torpim

Sub-Total 0,00 2743,03

Total 6895.21 30116,81

Tabela 6: Distribuição por descrição de faixas e mosaicos de gestão de combustível por ano

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 777333

151

161

171 172

162

152

280000

280000

285000

285000

290000

290000

295000

295000

300000

300000

305000

305000

310000

310000

315000

315000

4200

00

420000

4250

00

425000

4300

00

430000

4350

00

435000

4400

00

440000

4450

00

445000

4500

00

450000

Escalhão

Vilar de Amargo

Algodres

Vale deAfonsinho

Quintã de PêroMartins

Freixedado Torrão

Figueirade Castelo Rodrigo Mata de Lobos

Almofala

Escarigo

Vermiosa

Cinco Vilas

Reigada

Vilar Torpim

Castelo Rodrigo

Colmeal

Penhã deÁguia

Figueira de Castelo Rodrigo

Vila Nova de Foz Côa

Pinhel

Meda

Freixo de Espada à Cinta

Almeida

Espanha

N

EW

SConcelho

Freguesias

Limites Administrativos:

Projecção: rectangular de GaussElipsóide: Datum Lisboa HayfordCoordenadas: Lisboa Hayford Gauss

Legenda:

2 0 2 4Km

SISTEMA DE COORDENADAS:

Dezembro 2006A.P.F.C.F.C.R.ELABORAÇÃO:

CARTA DE MANUTENÇÃO DA REDE VIÁRIA

Ano2007

2008

2009

2010

2011

Figura 10: Carta de manutenção da rede viária

Meios de execução

Freguesia

Código RVF

Descrição da Rede Viária Florestal

Un.

001 002 003 004 005 006 007

Total

m 1668,47 1668,47 A

1ª ordem, subtipo a % 1 1

m 283,13 283,13 B

1ª ordem, subtipo b % 1 1

m 7065,62 7065,62 C 2ª ordem

% 1 1 m 14932,44 14932,44

D 3ª ordem % 1 1

Sub-Total (m) 23949,66 23949,66

Castelo Rodrigo

Total (%) 1 1 m 4512,40 4512,40

A 1ª ordem, subtipo a % 1 1 m 498,05 498,05

B 1ª ordem, subtipo b % 1 1 C

olmeal

C 2ª ordem m 18253,48 18253,48

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 777444

% 1 1 m 44542,75 44542,75

D 3ª ordem % 1 1

Sub-Total (m) 67806,68 67806,68 Total (%) 1 1

m 6493,48 6493,48 A 1ª ordem, subtipo a

% 1 1 m 297,07 297,07

B 1ª ordem, subtipo b % 1 1 m 8790,47 8790,47

C 2ª ordem % 1 1 m 20061,43 20061,43

D 3ª ordem % 1 1

Sub-Total (m) 35642,45 35642,45 Freixeda do Torrão

Total (%) 1 1 m 6045,05 6045,05

C 2ª ordem % 1 1 m 9889,34 9889,34

D 3ª ordem % 1 1

Sub-Total (m) 15934,39 15934,39 Penha de

Águia

Total (%) 1 1

Total da rede viária (m)

143333,18 143333,18

Tabela 7: Distribuição da rede viária por meios de execução Legenda:

Meios de execução: 001 – ESF da Autarquia; 002 – ESF da OPF; 003 – Equipas Defesa da Floresta Contra Incêndios (AGRIS 3.4.); 004 – Prestadores de

Serviços; 005 – Meios próprios da Autarquia; 006 – Programas Ocupacionais; 007 – Outros.

2007 2008

Freguesia Código da Rede Viária

Descrição da Rede Viária

Com Intervenção

(ha)

Sem Intervenção

(ha)

Com Intervenção

(ha)

Sem Intervenção

(ha)

PNR Plano Nacional Rodoviário

8792,83 44291,84 0,00 80683,67 Algodres

Total 8792,83 44291,84 0,00 80683,67 PNR 583,44 85692,33 4410,87 81864,90

Almofala Total 583,44 85692,33 4410,87 81864,90

PNR Plano Nacional Rodoviário

1499,59 98994,11 16395,56 84098,14 Castelo Rodrigo

RVF Rede Viária Florestal – 1 ordem, subtipo a

0,00 1668,47 1311,91 356,56

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 777555

RVF Rede Viária Florestal – 1 ordem, subtipo b

0,00 283,13 283,13 0,00

RVF Rede Viária Florestal – 2 ordem

0,00 7065,62 1805,21 5260,41

RVF Rede Viária Florestal – 3 ordem

0,00 14932,44 10634,53 4297,91

Total 1499,59 122943,77 30430,33 94013,02

PNR Plano Nacional Rodoviário

0,00 47394,48 35708,64 11685,84 Cinco Vilas

Total 0,00 47394,48 35708,64 11685,84

PNR Plano Nacional Rodoviário

48500,03 112577,10 50438,04 110639,09

RVF Rede Viária Florestal – 1 ordem, subtipo a

0,00 3990,04 789,66 3200,38

RVF Rede Viária Florestal – 1 ordem, subtipo b

0,00 0,00 0,00 0,00

RVF Rede Viária Florestal – 2 ordem

0,00 15537,99 2213,88 13324,11

RVF Rede Viária Florestal – 3 ordem

0,00 36880,13 22878,69 14001,44

Colmeal

Total 48500,03 168985,26 76320,27 141165,02

PNR Plano Nacional Rodoviário

72089,48 190546,61 32818,54 229817,55 Escalhão

Total 72089,48 190546,61 32818,54 229817,55

PNR Plano Nacional Rodoviário

0,00 47000,59 5980,97 41019,61 Escarigo

Total 0,00 47000,59 5980,97 41019,61

PNR Plano Nacional Rodoviário

39160,40 59333,89 2246,92 96247,37 Figueira de Castelo Rodrigo Total 39160,40 59333,89 2246,92 96247,37

PNR Plano Nacional Rodoviário

0,00 72460,74 2311,30 70149,44

RVF Rede Viária Florestal – 1 ordem, subtipo a

0,00 6493,48 6156,40 337,08

RVF Rede Viária Florestal – 1 ordem, subtipo b

0,00 297,07 297,07 0,00

RVF Rede Viária Florestal – 2 ordem

0,00 8790,47 2457,14 6333,33

RVF Rede Viária Florestal – 3 ordem

0,00 20061,43 11537,86 8523,57

Freixeda do Torrão

Total 0,00 108103,20 22759,77 85343,42 Mata de Lobos

PNR Plano Nacional Rodoviário

3086,82 111318,70 21716,51 92689,01

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 777666

Total 3086,82 111318,70 21716,51 92689,01

PNR Plano Nacional Rodoviário

0,00 46123,30 10818,71 35304,59

RVF3 Rede Viária Florestal – 2 ordem

0,00 6045,05 3004,89 3040,16

RVF4 Rede Viária Florestal – 3 ordem

0,00 9889,34 4333,13 5556,21

Penha de Águia

Total 0,00 62057,69 18156,73 43900,96

PNR Plano Nacional Rodoviário

155,35 63032,71 7091,30 56096,76 Quintã de Pêro Martins Total 155,35 63032,71 7091,30 56096,76

PNR Plano Nacional Rodoviário

0,00 63744,05 31464,55 32279,50 Reigada

Total 0,00 63744,05 31464,55 32279,50

PNR Plano Nacional Rodoviário

1558,81 42552,53 4763,66 39347,68 Vale de Afonsinho

Total 1558,81 42552,53 4763,66 39347,68

PNR Plano Nacional Rodoviário

0,00 100922,91 37531,58 63391,33 Vermiosa

Total 0,00 100922,91 37531,58 63391,33

PNR Plano Nacional Rodoviário

45637,73 17283,15 6871,50 56049,38 Vilar de Amargo

Total 45637,73 17283,15 6871,50 56049,38

PNR Plano Nacional Rodoviário

601,45 107715,31 60676,57 47640,19 Vilar Torpim

Total 601,45 107715,31 60676,57 47640,19

2009 2010

Freguesia Código da Rede Viária

Descrição da Rede Viária

Com Intervenção

(ha)

Sem Intervenção

(ha)

Com Intervenção

(ha)

Sem Intervenção

(ha)

Algodres PNR Plano Nacional Rodoviário

41047,70 12036,97 1406,77 51677,90

Total 41047,70 12036,97 1406,77 51677,90 PNR 44713,74 41562,03 361,69 85914,08

Almofala Total 44713,74 41562,03 361,69 85914,08

PNR Plano Nacional Rodoviário

5480,98 95012,72 28516,17 71977,53

RVF Rede Viária Florestal – 1 ordem, subtipo a

0,00 1668,47 0,00 1668,47

RVF Rede Viária Florestal – 1 ordem, subtipo b

0,00 283,13 0,00 283,13

Castelo Rodrigo

RVF Rede Viária Florestal – 2 ordem

388,23 6677,39 0,00 7065,62

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 777777

RVF Rede Viária Florestal – 3 ordem

3207,17 11725,27 463,21 14469,23

Total 9076,38 115367,00 28979,38 95463,98

PNR Plano Nacional Rodoviário

6795,49 40598,99 0,00 47394,48 Cinco Vilas

Total 6795,49 40598,99 0,00 47394,48

PNR Plano Nacional Rodoviário

37413,90 123663,23 456,77 160620,36

RVF Rede Viária Florestal – 1 ordem, subtipo a

0,00 3990,04 0,00 390,04

RVF Rede Viária Florestal – 1 ordem, subtipo b

0,00 0,00 0,00 0,00

RVF Rede Viária Florestal – 2 ordem

1335,76 14202,23 0,00 15537,99

RVF Rede Viária Florestal – 3 ordem

9252,89 27627,24 602,48 36277,65

Colmeal

Total 48002,55 169482,70 1059,25 216426,00

PNR Plano Nacional Rodoviário

12690,41 249945,68 46345,73 216290,36 Escalhão

Total 12690,41 249945,68 46345,73 216290,36

PNR Plano Nacional Rodoviário

5146,64 41853,95 14036,45 32964,14 Escarigo

Total 5146,64 41853,95 14036,45 32964,14

PNR Plano Nacional Rodoviário

1248,42 97245,87 28472,71 70021,58 Figueira de

Castelo Rodrigo Total 1248,42 97245,87 28472,71 70021,58

PNR Plano Nacional Rodoviário

17235,20 55225,54 29851,36 42609,38

RVF Rede Viária Florestal – 1 ordem, subtipo a

0,00 6493,48 0,00 6493,48

RVF Rede Viária Florestal – 1 ordem, subtipo b

0,00 297,07 0,00 297,07

RVF Rede Viária Florestal – 2 ordem

2570,02 6220,45 0,00 8790,47

RVF Rede Viária Florestal – 3 ordem

0,00 20061,43 5567,18 14494,25

Freixeda do

Torrão

Total 19805,22 88297,97 35418,54 72684,65

PNR Plano Nacional Rodoviário

16070,05 41561,53 41561,53 72843 Mata de Lobos

Total 16070,05 41561,53 41561,53 72843 Penha de Águia

PNR Plano Nacional Rodoviário

13907,96 32215,34 1489,87 44633,43

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 777888

RVF3 Rede Viária Florestal – 2 ordem

2581,03 2581,03 0,00 6045,05

RVF4 Rede Viária Florestal – 3 ordem

501,78 9387,56 0,00 9889,34

Total 16990,77 45066,92 1489,87 60567,82

PNR Plano Nacional Rodoviário

48128,33 15059,73 0,00 63188,06 Quintã de Pêro

Martins Total 48128,33 15059,73 0,00 63188,06

PNR Plano Nacional Rodoviário

7268,69 56475,36 0,00 63744,05 Reigada

Total 7268,69 56475,36 0,00 63744,05

PNR Plano Nacional Rodoviário

22934,51 21176,83 0,00 44111,34 Vale de Afonsinh

o Total 22934,51 21176,83 0,00 44111,34

PNR Plano Nacional Rodoviário

8298,27 92624,64 2928,95 97993,96 Vermiosa

Total 8298,27 92624,64 2928,95 97993,96

PNR Plano Nacional Rodoviário

1821,77 61099,11 1578,48 61342,40 Vilar de Amargo

Total 1821,77 61099,11 1578,48 61342,40

PNR Plano Nacional Rodoviário

1451,48 106865,28 573,67 107743.09 Vilar Torpim

Total 1451,48 106865,28 573,67 107743.09

2011

Freguesia Código da Rede Viária

Descrição da Rede Viária

Com Intervenção

(ha)

Sem Intervenção

(ha)

Algodres PNR Plano Nacional Rodoviário

27599,00 25485,67

Total 27599,00 25485,67 PNR 31398,95 54876,82

Almofala Total 31398,95 54876,82

PNR Plano Nacional Rodoviário

35112,85 65380,85

RVF Rede Viária Florestal – 1 ordem, subtipo a

356,56 1311,91

RVF Rede Viária Florestal – 1 ordem, subtipo b

0,00 283,13

RVF Rede Viária Florestal – 2 ordem

4872,18 2193,44

RVF Rede Viária Florestal – 3 ordem

627,53 14304,91

Castelo Rodrigo

Total 40969,12 83474,24

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 777999

PNR Plano Nacional Rodoviário

811,33 46583,15 Cinco Vilas

Total 811,33 46583,15

PNR Plano Nacional Rodoviário

24268,39 136808,74

RVF Rede Viária Florestal – 1 ordem, subtipo a

3200,38 789,66

RVF Rede Viária Florestal – 1 ordem, subtipo b

0,00 0,00

RVF Rede Viária Florestal – 2 ordem

11988,35 3549,64

RVF Rede Viária Florestal – 3 ordem

4146,07 32734,06

Colmeal

Total 43603,19 173882,10

PNR Plano Nacional Rodoviário

81089,40 181546,69 Escalhão

Total 81089,40 181546,69

PNR Plano Nacional Rodoviário

17821,27 29179,32 Escarigo

Total 17821,27 29179,32

PNR Plano Nacional Rodoviário

23428,25 75066,04 Figueira de

Castelo Rodrigo

Total 23428,25 75066,04

PNR Plano Nacional Rodoviário

15069,85 57390,89

RVF Rede Viária Florestal – 1 ordem, subtipo a

337,08 6156,40

RVF Rede Viária Florestal – 1 ordem, subtipo b

0,00 297,07

RVF Rede Viária Florestal – 2 ordem

3763,31 5027,16

RVF Rede Viária Florestal – 3 ordem

2956,39 17105,04

Freixeda do

Torrão

Total 22126,63 85976,66

PNR Plano Nacional Rodoviário

23964,41 90441,11 Mata de Lobos

Total 23964,41 90441,11

PNR Plano Nacional Rodoviário

19906,76 26216,54

RVF3 Rede Viária Florestal – 2 ordem

459,13 5585,92

Penha de Águia

RVF4 Rede Viária Florestal – 3 ordem

5054,43 4834,91

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 888000

#Y

#Y

#Y

#Y

#Y

#Y#Y

#Y

151

161

171 172

162

152

280000

280000

285000

285000

290000

290000

295000

295000

300000

300000

305000

305000

310000

310000

315000

315000

4200

00

420000

4250

00

425000

4300

00

430000

4350

00

435000

4400

00

440000

4450

00

445000

4500

00

450000

Escalhão

Vilar de Amargo

Algodres

Vale deAfonsinho

Quintã de PêroMartins

Freixedado Torrão

Figueirade Castelo Rodrigo Mata de Lobos

Almofala

Escarigo

Vermiosa

Cinco Vilas

Reigada

Vilar Torpim

Castelo Rodrigo

Colmeal

Penhã deÁguia

Figueira de Castelo Rodrigo

Vila Nova de Foz Côa

Pinhel

Meda

Freixo de Espada à Cinta

Almeida

Espanha

N

EW

SConcelho

Freguesias

Limites Administrativos:

Projecção: rectangular de GaussElipsóide: Datum Lisboa HayfordCoordenadas: Lisboa Hayford Gauss

Legenda:

2 0 2 4Km

SISTEMA DE COORDENADAS:

Dezembro 2006A.P.F.C.F.C.R.ELABORAÇÃO:

CARTA DE MANUTENÇÃO DA REDE DE PONTOS DE ÁGUA

Ano2007

2008

2009

2010

2011

26

#Y#Y#Y#Y#Y

8

21

16

1

19

11

17

Total 25420,32 36637,37

PNR Plano Nacional Rodoviário

7627,78 55560,28 Quintã de Pêro

Martins Total 7627,78 55560,28

PNR Plano Nacional Rodoviário

18925,04 44819,01 Reigada

Total 18925,04 44819,01

PNR Plano Nacional Rodoviário

8858,73 35252,61 Vale de Afonsinh

o Total 8858,73 35252,61

PNR Plano Nacional Rodoviário

39169,70 61753,21 Vermiosa

Total 39169,70 61753,21

PNR Plano Nacional Rodoviário

7011,40 55909,48 Vilar de Amargo

Total 7011,40 55909,48

PNR Plano Nacional Rodoviário

36900,07 71416,69 Vilar Torpim

Total 36900,07 71416,69

Tabela 8: Distribuição da rede viária por ano

Figura 11: Carta de manutenção da rede de pontos de água

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 888111

2007 2008 2009 2010 2011 Freguesia ID_PA

Código do tipo de PA

Designação de acção (construção/Manutenção) Volume (m³)

Almofala 1 211 Albufeira de Barragem 450000

Colmeal 8 214 Charca 560

11 114 Charca 400

16 214 Charca 3000

19 214 Charca 10000

Figueira de Castelo Rodrigo

17 222 Rio 2000

Freixeda do Torrão

21 214 Charca 400

Vale de Afonsinho

26 222 Rio 3600

Tabela 9: Distribuição da rede de pontos de água por ano

Carta Síntese

Intervenções Preconizadas nos Programas de Acção

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 888222

#Y

151

161

171 172

162

152

280000

280000

285000

285000

290000

290000

295000

295000

300000

300000

305000

305000

310000

310000

315000

315000

4200

00

420000

4250

00

425000

4300

00

430000

4350

00

435000

4400

00

440000

4450

00

445000

4500

00

450000

Escalhão

Vilar de Amargo

Algodres

Vale deAfonsinho

Quintã de PêroMartins

Freixedado Torrão

Figueirade Castelo Rodrigo Mata de Lobos

Almofala

Escarigo

Vermiosa

Cinco Vilas

Reigada

Vilar Torpim

Castelo Rodrigo

Colmeal

Penhã deÁguia

Figueira de Castelo Rodrigo

Vila Nova de Foz Côa

Pinhel

Meda

Freixo de Espada à Cinta

Almeida

Espanha

N

EW

SConcelho

Freguesias

Limites Administrativos:

Projecção: rectangular de GaussElipsóide: Datum Lisboa HayfordCoordenadas: Lisboa Hayford Gauss

Legenda:

2 0 2 4Km

SISTEMA DE COORDENADAS:

Dezembro 2006A.P.F.C.F.C.R.ELABORAÇÃO:

CARTA DE INTERVENÇÕES PRECONIZADAS NOS

PLANOS DE ACÇÃO - 2007

FGCManutenção

Rede ViáriaManutenção

#Y Manutenção

Rede de Pontos de Água

#Y

151

161

171 172

162

152

280000

280000

285000

285000

290000

290000

295000

295000

300000

300000

305000

305000

310000

310000

315000

315000

4200

00

420000

4250

00

425000

4300

00

430000

4350

00

435000

4400

00

440000

4450

00

445000

4500

00

450000

Escalhão

Vilar de Amargo

Algodres

Vale deAfonsinho

Quintã de PêroMartins

Freixedado Torrão

Figueirade Castelo Rodrigo Mata de Lobos

Almofala

Escarigo

Vermiosa

Cinco Vilas

Reigada

Vilar Torpim

Castelo Rodrigo

Colmeal

Penhã deÁguia

Figueira de Castelo Rodrigo

Vila Nova de Foz Côa

Pinhel

Meda

Freixo de Espada à Cinta

Almeida

Espanha

N

EW

SConcelho

Freguesias

Limites Administrativos:

Projecção: rectangular de GaussElipsóide: Datum Lisboa HayfordCoordenadas: Lisboa Hayford Gauss

Legenda:

2 0 2 4Km

SISTEMA DE COORDENADAS:

Dezembro 2006A.P.F.C.F.C.R.ELABORAÇÃO:

CARTA DE INTERVENÇÕES PRECONIZADAS NOS

PLANOS DE ACÇÃO - 2008

FGCManutenção

Rede ViáriaManutenção

#Y Manutenção

Rede de Pontos de Água

Figura 12: Carta de intervenções preconizadas nos planos de acção -2007

Figura 13: Carta de intervenções preconizadas nos planos de acção -2008

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 888333

#Y

#Y

151

161

171 172

162

152

280000

280000

285000

285000

290000

290000

295000

295000

300000

300000

305000

305000

310000

310000

315000

315000

4200

00

420000

4250

00

425000

4300

00

430000

4350

00

435000

4400

00

440000

4450

00

445000

4500

00

450000

Escalhão

Vilar de Amargo

Algodres

Vale deAfonsinho

Quintã de PêroMartins

Freixedado Torrão

Figueirade Castelo Rodrigo Mata de Lobos

Almofala

Escarigo

Vermiosa

Cinco Vilas

Reigada

Vilar Torpim

Castelo Rodrigo

Colmeal

Penhã deÁguia

Figueira de Castelo Rodrigo

Vila Nova de Foz Côa

Pinhel

Meda

Freixo de Espada à Cinta

Almeida

Espanha

N

EW

SConcelho

Freguesias

Limites Administrativos:

Projecção: rectangular de GaussElipsóide: Datum Lisboa HayfordCoordenadas: Lisboa Hayford Gauss

Legenda:

2 0 2 4Km

SISTEMA DE COORDENADAS:

Dezembro 2006A.P.F.C.F.C.R.ELABORAÇÃO:

CARTA DE INTERVENÇÕES PRECONIZADAS NOS

PLANOS DE ACÇÃO - 2009

FGCManutenção

Rede ViáriaManutenção

#Y Manutenção

Rede de Pontos de Água

#Y

#Y

151

161

171 172

162

152

280000

280000

285000

285000

290000

290000

295000

295000

300000

300000

305000

305000

310000

310000

315000

315000

4200

00

420000

4250

00

425000

4300

00

430000

4350

00

435000

4400

00

440000

4450

00

445000

4500

00

450000

Escalhão

Vilar de Amargo

Algodres

Vale deAfonsinho

Quintã de PêroMartins

Freixedado Torrão

Figueirade Castelo Rodrigo Mata de Lobos

Almofala

Escarigo

Vermiosa

Cinco Vilas

Reigada

Vilar Torpim

Castelo Rodrigo

Colmeal

Penhã deÁguia

Figueira de Castelo Rodrigo

Vila Nova de Foz Côa

Pinhel

Meda

Freixo de Espada à Cinta

Almeida

Espanha

N

EW

SConcelho

Freguesias

Limites Administrativos:

Projecção: rectangular de GaussElipsóide: Datum Lisboa HayfordCoordenadas: Lisboa Hayford Gauss

Legenda:

2 0 2 4Km

SISTEMA DE COORDENADAS:

Dezembro 2006A.P.F.C.F.C.R.ELABORAÇÃO:

CARTA DE INTERVENÇÕES PRECONIZADAS NOS

PLANOS DE ACÇÃO - 2010

FGCManutenção

Rede ViáriaManutenção

#Y Manutenção

Rede de Pontos de Água

Figura 14: Carta de intervenções preconizadas nos planos de acção -2009

Figura 15: Carta de intervenções preconizadas nos planos de acção -2010

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 888444

#Y

#Y

151

161

171 172

162

152

280000

280000

285000

285000

290000

290000

295000

295000

300000

300000

305000

305000

310000

310000

315000

315000

4200

00

420000

4250

00

425000

4300

00

430000

4350

00

435000

4400

00

440000

4450

00

445000

4500

00

450000

Escalhão

Vilar de Amargo

Algodres

Vale deAfonsinho

Quintã de PêroMartins

Freixedado Torrão

Figueirade Castelo Rodrigo Mata de Lobos

Almofala

Escarigo

Vermiosa

Cinco Vilas

Reigada

Vilar Torpim

Castelo Rodrigo

Colmeal

Penhã deÁguia

Figueira de Castelo Rodrigo

Vila Nova de Foz Côa

Pinhel

Meda

Freixo de Espada à Cinta

Almeida

Espanha

N

EW

SConcelho

Freguesias

Limites Administrativos:

Projecção: rectangular de GaussElipsóide: Datum Lisboa HayfordCoordenadas: Lisboa Hayford Gauss

Legenda:

2 0 2 4Km

SISTEMA DE COORDENADAS:

Dezembro 2006A.P.F.C.F.C.R.ELABORAÇÃO:

CARTA DE INTERVENÇÕES PRECONIZADAS NOS

PLANOS DE ACÇÃO - 2011

FGCManutenção

Rede ViáriaManutenção

#Y Manutenção

Rede de Pontos de Água

Figura 16: Carta de intervenções preconizadas nos planos de acção -2011

O elevado número de incêndios tem induzido uma consciência generalizada, tanto ao nível da

população como entre as entidades públicas, e simultaneamente, provocado uma melhoria do

conhecimento sobre o fenómeno da ocorrência de incêndios e quais os meios de luta e de prevenção

mais eficazes para minorar o problema. No entanto, apesar da maior disponibilidade de recursos

humanos e materiais para o seu combate, os resultados revelam uma ineficácia crescente ou flutuante

destes meios, tornando-se cada vez mais evidente que só através de uma politica baseada

essencialmente em acções de prevenção e coordenação, se poderá chegar a uma situação estável de

redução do risco de incêndio.

Sem esquecer que o fogo é um fenómeno que não pode nem deve ser totalmente eliminado dos

ecossistemas florestais, que dele dependem para a manutenção do seu equilíbrio, a politica de

ordenamento florestal a adoptar pelo concelho de Figueira de Castelo Rodrigo deverá integrar as

estratégias adequadas, que permitam obstar ou diminuir os impactos produzidos pelos incêndios.

Assim, terão de ser tomadas medidas de protecção contra incêndios, que integrem cada vez mais

acções de prevenção e que englobem os seguintes aspectos fundamentais:

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 888555

1. Correcção dos erros estruturais e culturais que a generalidade dos povoamentos de

resinosas do concelho apresentam, designadamente no que respeita às continuidades verticais e

horizontais de cargas de combustíveis;

Gestão da vegetação através de corte mecânico de matos

Preconiza-se a utilização de corta matos, a actuar fundamentalmente nas áreas de matos e

bordaduras dos povoamentos, onde não seja possível a aplicação de fogo controlado (zonas com

declives acentuados). Os produtos resultantes do corte serão, sempre que possível, estilhaçados e

deixados no terreno de forma a contribuir para o aumento do teor de matéria orgânica no solo e

redução dos fenómenos erosivos. Para um melhor aproveitamento dos recursos e implementação de

uma verdadeira actividade sustentável, poder-se-ão criar condições para destinar estes resíduos às

escolas do concelho ou outras instituições sem fins lucrativos, ou ainda a futuras centrais de biomassa.

Gestão da vegetação através de corte manual de matos

Preconiza-se a limpeza de matos, por faixas ou manchas de dimensão variável, em zonas com

intensa regeneração natural de vegetação autóctone, linhas de água ou locais cujas características

orográficas permitam a criação de áreas de contenção do fogo.

Desbaste, desrama e eliminação de resíduos

Conjunto de operações a desenvolver, em faixas de dimensão variável, ao longo dos caminhos

que atravessam ou ladeiam os povoamentos, faixas que se entrepõem entre povoamentos e áreas

agrícolas e/ou de matos onde a probabilidade de utilização de fogo como prática cultural é elevada.

2. Realização de acções de sensibilização e formação da população em geral, com especial

destaque para as classes etárias mais baixas. Sensibilização da fracção da população mais

directamente ligada à problemática dos incêndios florestais (Técnicos, Bombeiros, Sapadores,

Vigilantes, etc.);

Adequar a gestão dos espaços florestais às necessidades de conservação dos habitats de fauna e

flora classificados, através da sensibilização dos produtores florestais para a sua importância.

Aproveitar as diversas oportunidades existentes na área das acções de formação, para aumentar a

especialização e o conhecimento daqueles que desenvolvem o seu trabalho em actividades

relacionadas com a floresta.

3. Investigação das principais causas e factores que contribuem para a ocorrência de

incêndios;

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 888666

4. Estudo e aplicação das técnicas de gestão de combustíveis que melhor se adequam às

características e condicionalismos do concelho.

Gestão da vegetação através de fogo controlado:

Consiste na eliminação, através do fogo, da parte aérea dos matos de forma a criar áreas de

dimensão variável, dominadas predominantemente por gramíneas e/ou rebentação de arbustos. Esta

técnica será aplicada em áreas de matos e/ou sub-coberto de resinosas, pretendendo-se,

simultaneamente, criar áreas de pastoreio e quebrar a continuidade vertical e horizontal dos

combustíveis.

5. Beneficiação dos pontos de água

Uma vez realizado o levantamento, caracterização e validação dos pontos de água distribuídos

pelo Concelho, existe a necessidade de ser comprovado o seu estado de conservação antes da época

critica dos incêndios. A sua localização deverá estar claramente sinalizada e o seu funcionamento

deverá ser autónomo.

6. Conservação da Paisagem

A conservação e a melhoria da paisagem consiste em:

- Incrementar a consciencialização das administrações, dos agentes socio-económicos e da

sociedade em geral sobre o valor da paisagem como recurso e responsabilizá-los na sua conservação e

melhoria;

- Incluir especifica e sistematicamente a paisagem ao planificar, projectar ou executar qualquer

acção que possa ter um impacto directo ou indirecto, tanto positivo como negativo sobre ela;

- Clarificar o marco normativo relativo à conservação da paisagem, avaliando a sua eficácia, e

incentivar a sua aplicação;

- Fomentar a educação e a formação sobre a valorização e a gestão da paisagem a todos os níveis,

mediante a inclusão de programas educativos, formação de técnicos especialistas e dos responsáveis da

gestão do território.

- Identificar e valorizar as paisagens da região, analisar as suas características, sua dinâmica e as

pressões que as afectam. Há que avaliar a sua qualidade, sua vulnerabilidade e, em definitivo, a sua

capacidade para absorver ditas mudanças, assim como conhecer a valorização que cada paisagem faz à

povoação que engloba.

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 888777

As manchas de vegetação autóctone, a par da vegetação ripícola e dos lameiros, constituem

efectivas barreiras naturais à propagação de incêndios. Deste modo, preconiza-se a limpeza e

condução de manchas ou núcleos de regeneração natural autóctone sempre que as suas características

possam vir a possibilitar a criação de áreas de contenção de fogos.

Nas linhas de água, que devido à elevada sensibilidade ecológica e paisagística que apresentam,

será prevista a realização de limpezas manuais ligeiras a moderadas, ao longo das que apresentem

maior acumulação de combustível susceptível de promover a propagação de fogo, de forma a

aumentar o “efeito-tampão” produzido por estes locais. Assim, a gestão das galerias ribeirinhas deverá

ter em atenção, por um lado, a maior importância e sensibilidade ecológica destes espaços e, por outro,

a necessidade de evitar que estas formações se transformem em corredores preferenciais na

propagação dos fogos, como vem sucedendo com alguma frequência (devido quer à sua posição

topográfica, quer à elevada densidade e continuidade do combustível, quer ainda à alta inflamabilidade

em condições climatéricas e edáficas desfavoráveis).

Também deve destacar-se a importância do tratamento das FGC no planeamento da rede viária

estruturante, nacional, municipal e local. Essa abordagem tem como objectivos diminuir a

probabilidade da deflagração de fogos nas bermas das estradas, dificultar a propagação de focos

nascentes e facilitar a utilização destas vias como pontos de acesso e de apoio ao combate das frentes

de fogo.

As Faixas de Redução dos Combustíveis, com uma largura mínima de 100 m em redor das

povoações, não são desenhadas para parar um fogo, mas sim para conferir às forças responsáveis pelo

combate uma maior probabilidade de sucesso no ataque e contenção de um grande incêndio florestal.

O desenho das FRC deve ter em consideração as particularidades da paisagem e o histórico dos

(grandes) fogos na região, designadamente no que respeita às causas da ignição a às condições

meteorológicas e de combustíveis que propiciam o seu desenvolvimento, provocando incêndios de

grande extensão e intensidade. Neste sentido, deverá ser constantemente recolhida toda a informação

disponível sobre anteriores eventos catastróficos e sobre a causalidade, aproveitado o conhecimento de

técnicos, guardas florestais, bombeiros, sapadores e trabalhadores rurais com experiência local em

acções de combate e prevenção de fogos. A delimitação das FRC deve apoiar-se sempre na rede viária

ou noutro tipo de infra-estrutura que permita uma delimitação bem definida e capaz de permitir a

circulação dos meios de combate.

A eficácia das FGC está dependente da capacidade de, em caso de emergência, nelas se

concentrarem os recursos de combate; neste sentido, é fundamental não só o sucesso das estratégias de

diminuição do número de ignições em situações meteorológicas de elevado perigo de incêndio, mas

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 888888

também a diminuição do risco potencial das diversas infra-estruturas (habitações, etc.). No desenho e

estruturação das FGC deverão ser utilizados, sempre que possível, modelos de simulação de

comportamento do fogo. Simultaneamente, deve ser desenvolvida uma linha de investigação que

defina os padrões regionais de desenvolvimento dos grandes fogos e os factores meteorológicos e

silvícolas que os potenciaram. Por outro lado, a concepção de uma FRC implica a adopção simultânea

de programas de manutenção (em intervalos de 2-5 anos), sem os quais se pode tornar ineficaz e

mesmo perigosa. A manutenção deverá desejavelmente ser integrada com actividades geradoras de

recursos financeiros como a silvopastorícia, a gestão cinegética, a recolha de biomassa para energia, a

agricultura ou a produção de frutos silvestres. Igualmente deverá ser optimizada a utilização dos

sapadores florestais ou de outras estruturas locais que operem na gestão de combustíveis.

Também existe a necessidade de um aperfeiçoamento das comunicações da rede de rádio entre

os Bombeiros e os Sapadores Florestais e restantes Equipas de Vigilância. O município participa numa

candidatura efectuada ao projecto INTERREG III-A, já aprovada e a decorrer, sendo os objectivos

melhorar os sistemas de detecção e coordenação de combate aos incêndios, entre a fronteira de

Salamanca e a Beira Interior Norte

Também haverá a necessidade de proteger as habitações e outras edificações em espaços rurais,

começando no planeamento dos usos do território, executando uma faixa de 50 metros de largura

mínima, prevista no Dec. Lei nº. 124/2006 de 28 de Junho, tendo como referência as seguintes

indicações:

- uma faixa de 1-2 m pavimentada (empedrada, cimentada, etc.) circundando todo o edifício;

- uma faixa de 10 m (até 20 m nas situações de maior declive) desprovida de combustível,

constituindo uma faixa de interrupção de combustível. Esta faixa poderá ter, excepcionalmente, alguns

exemplares arbóreos ou arbustivos isolados, desde que sejam espécies pouco inflamáveis, e que

estabeleçam continuidade de combustível (separação de copas, 3 m de altura mínima da base da copa,

ausência de continuidade vertical entre árvores e arbustos) e respeitem distâncias mínimas para o

edifício (p.ex., mais de 5 m de edifício);

- uma faixa de 30 a 40 m desprovida de matos – faixa de atenuação. Caso exista, o coberto

arbóreo deve, sempre que possível, ter copas que se distanciem entre si o equivalente à média da sua

largura e tenham a base à altura mínima de 3 m, constituindo uma FGC;

- deverá ser evitada a constituição de sebes com espécies mais inflamáveis e a sua orientação não

deve coincidir com a dos ventos dominantes;

Para que ocorra sucesso nas medidas de protecção da habitações inseridas em espaços florestais e

para que haja dinamização da aplicação da legislação, será necessário efectuar uma adaptação das

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 888999

prescrições técnicas gerais para cada caso, ocorrendo por isso mesmo um controlo sistemático da

aplicabilidade da lei, e por conseguinte um acompanhamento dos trabalhos de modificação dos

combustíveis.

Salienta-se também, que o cumprimento, mesmo que compulsivo do Decreto-Lei 124/2006 por

parte de entidades públicas e privadas, muito pode contribuir para a existência de mais áreas tratadas e

consequentemente potenciadoras de incêndios menos violentos, menos velozes na propagação, e com

menor área consumida pelas chamas.

Há ainda que acrescentar, que a limpeza em redor das povoações, conforme prescrito na lei,

sendo uma acção muito visível, capaz de transmitir aos cidadãos a vontade política de eliminar as

causas de angústias e tensões mais mediáticas, deverá ser materializada, optimizando as despesas

realizadas noutras áreas.

Outro facto muito importante a salientar, e que em muito contribui para a relação ao espaço

rural/florestal, será a necessidade de realização do cadastro florestal do concelho. Por ser uma questão

complexa, e por se tratar de um processo bastante moroso, deverá contar com uma intervenção ao

nível do estado central.

Metas, Responsabilidades e Orçamento

Programa Operacional

Rede Regional de Defesa da Floresta Contra Incêndios

Metas e indicadores – aumento da resiliência do território aos incêndios florestais

Indicadores Acção Metas Unid.

2007 2008 2009 2010 2011

Área instalada com recurso

ao fogo controlado ha

Implementação da rede

primária Área instalada com recurso

a meios mistos ha

Manutenção da rede

primária

Manutenção com recurso ao

fogo controlado ha

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 999000

Manutenção com recurso a

meios mistos ha

Área instalada com recurso

ao fogo controlado ha

Implementação da rede

secundária Área instalada com recurso

a meios mistos ha

Manutenção com recurso ao

fogo controlado ha

Manutenção da rede

secundária Manutenção com recurso a

meios mistos ha

Manutenção de rede

viária Manutenção de rede viária m

Manutenção de rede

divisional

Manutenção de rede

divisional ha

Reparação de pontos de

água

Reparação de pontos de

água m3

Tabela 10: Metas e indicadores

Para o controlo de densidades excessivas e outras operações mistas (manuais + mecânicas) de

silvicultura preventiva, em condições de trabalho próprias às características do concelho, foi

considerado o valor de €1017.12/ha, segundo as matrizes de beneficiação estabelecidas pela CAOF

(Comissão de Acompanhamento das Operações Florestais) referente ao ano de 2005.

Segundo a Associação dos Produtores Florestais do Concelho de Figueira de Castelo Rodrigo,

considerou-se o valor de €150/ha para a execução de operações de fogo controlado.

Utilizou-se o valor de €1500/km para o cálculo orçamental da beneficiação da rede viária.

2007 2008 Acção Metas

Orçamento Responsáveis Orçamento Responsáveis

Implementação

da rede

primária

Área instalada com

recurso ao fogo

controlado

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 999111

Área instalada com

recurso a meios mistos

Sub-Total

Manutenção com

recurso ao fogo

controlado

Manutenção com

recurso a meios mistos

Manutenção da

rede primária

Sub-Total

Área instalada com

recurso ao fogo

controlado

Área instalada com

recurso a meios mistos

Implementação

da rede

secundária

Sub-Total

Área instalada com

recurso ao fogo

controlado

Área instalada com

recurso a meios mistos

Manutenção da

rede

secundária

Sub-Total

Manutenção de rede

viária Manutenção de

rede viária Sub-Total

Manutenção de rede

divisional Manutenção de

rede divisional Sub-Total

Reparação de pontos de

água Reparação de

pontos de água Sub-Total

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 999222

Total

2009 2019 Acção Metas

Orçamento Responsáveis Orçamento Responsáveis

Área instalada com

recurso ao fogo

controlado

Área instalada com

recurso a meios mistos

Implementação

da rede

primária

Sub-Total

Manutenção com

recurso ao fogo

controlado

Manutenção com

recurso a meios mistos

Manutenção da

rede primária

Sub-Total

Área instalada com

recurso ao fogo

controlado

Área instalada com

recurso a meios mistos

Implementação

da rede

secundária

Sub-Total

Área instalada com

recurso ao fogo

controlado

Área instalada com

recurso a meios mistos

Manutenção da

rede

secundária

Sub-Total

Manutenção de

rede viária

Manutenção de rede

viária

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 999333

Sub-Total

Manutenção de rede

divisional Manutenção de

rede divisional Sub-Total

Reparação de pontos de

água Reparação de

pontos de água Sub-Total

Total

2007 Acção Metas

Orçamento Responsáveis

Área instalada com

recurso ao fogo

controlado

Área instalada com

recurso a meios mistos

Implementação

da rede

primária

Sub-Total

Manutenção com

recurso ao fogo

controlado

Manutenção com

recurso a meios mistos

Manutenção da

rede primária

Sub-Total

Área instalada com

recurso ao fogo

controlado

Área instalada com

recurso a meios mistos

Implementação

da rede

secundária

Sub-Total

Manutenção da Área instalada com

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 999444

recurso ao fogo

controlado

Área instalada com

recurso a meios mistos

rede

secundária

Sub-Total

Manutenção de rede

viária Manutenção de

rede viária Sub-Total

Manutenção de rede

divisional Manutenção de

rede divisional Sub-Total

Reparação de pontos de

água Reparação de

pontos de água Sub-Total

Total

Tabela 11: Orçamento e responsáveis

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 999555

2ºEixo Estratégico

Redução da incidência dos incêndios

Sensibilização

Diagnóstico - Resumo

Comportamento de Risco Impacto e Danos

Grupo-Alvo O quê? Como? Onde? Quando?

Oc.

Área

Ardida Danos Custo

População

Urbana Folheto

Boletim

Municipal

Distribuição

Geral e ao

domicílio

1 por

trimestre - - - -

Automobilista - - - - - - - -

Campista/

Turista/

Peregrino

- - - - - - - -

Proprietário

Florestal Folheto

Boletim

Municipal

Distribuição

Geral e ao

domicílio

1 por

trimestre - - - -

Agricultor - - - - - - - -

Apicultor - - - - - - - -

Pastor - - - - - - - -

Caçador - - - - - - - -

Operador de

Máquinas

Agrícolas /

Florestais

- - - - - - - -

Empresas

Perí-Urbanas - - - - - - - -

Proprietários de

habitações em Folheto

Boletim

Municipal

Distribuição

Geral e ao

1 por

trimestre - - - -

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 999666

zonas de

interface

urbano-florestal

domicílio

Comemoração

do dia da

Árvore

Actividade

s temáticas

Relva da

Reboleira

21 de

Março - - - -

População

Escolar Comemoração

do dia do

Ambiente

Actividade

s temáticas

Relva da

Reboleira 4 de Junho - - - -

Tabela 12: Sensibilização

Fiscalização

Meios Envolvidos Área de

Actuação

Grupo-

Alvo

Período

de

Actuação

Entidade

Responsável Recursos

Humanos

Recursos

Materiais

Actividade

Desenvolvida

- - - - - - -

Tabela 13: Fiscalização

Metas, Responsabilidades e Orçamento

Programa Operacional

Sensibilização

2007 2008 Acção Metas

Orçamento Responsáveis Orçamento Responsáveis

Comemoração Sensibilizar

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 999777

500

pessoas do dia da

Árvore Sub-Total

Sensibilizar

500

pessoas

Comemoração

do dia do

Ambiente Sub-Total

Total

2009 2010 Acção Metas

Orçamento Responsáveis Orçamento Responsáveis

Sensibilizar

500

pessoas

Comemoração

do dia da

Árvore Sub-Total

Sensibilizar

500

pessoas

Comemoração

do dia do

Ambiente Sub-Total

Total

2011 Acção Metas

Orçamento Responsáveis

Sensibilizar

500

pessoas

Comemoração

do dia da

Árvore Sub-Total

Comemoração Sensibilizar

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 999888

500

pessoas do dia do

Ambiente Sub-Total

Total

Tabela 14: Orçamento e responsáveis pela sensibilização

Fiscalização

Indicadores Acção Metas Unid.

2007 2008 2009 2010 2011

Área instalada com recurso

ao fogo controlado ha

Implementação da rede

primária Área instalada com recurso a

meios mistos ha

Manutenção com recurso ao

fogo controlado ha

Manutenção da rede

primária Manutenção com recurso a

meios mistos ha

Área instalada com recurso

ao fogo controlado ha

Implementação da rede

secundária Área instalada com recurso a

meios mistos ha

Manutenção com recurso ao

fogo controlado ha

Manutenção da rede

secundária Manutenção com recurso a

meios mistos ha

Manutenção de rede

viária Manutenção de rede viária m

Manutenção de rede

divisional

Manutenção de rede

divisional ha

Reparação de pontos de

água Reparação de pontos de água m3

Tabela 15: Metas para a fiscalização

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 999999

2007 2008 Acção Metas

Orçamento Responsáveis Orçamento Responsáveis

Área instalada com

recurso ao fogo

controlado

Área instalada com

recurso a meios mistos

Implementação

da rede

primária

Sub-Total

Manutenção com

recurso ao fogo

controlado

Manutenção com

recurso a meios mistos

Manutenção da

rede primária

Sub-Total

Área instalada com

recurso ao fogo

controlado

Área instalada com

recurso a meios mistos

Implementação

da rede

secundária

Sub-Total

Área instalada com

recurso ao fogo

controlado

Área instalada com

recurso a meios mistos

Manutenção da

rede

secundária

Sub-Total

Manutenção de rede

viária Manutenção de

rede viária Sub-Total

Manutenção de

rede divisional

Manutenção de rede

divisional

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 111000000

Sub-Total

Reparação de pontos de

água Reparação de

pontos de água Sub-Total

Total

2009 2019 Acção Metas

Orçamento Responsáveis Orçamento Responsáveis

Área instalada com

recurso ao fogo

controlado

Área instalada com

recurso a meios mistos

Implementação

da rede

primária

Sub-Total

Manutenção com

recurso ao fogo

controlado

Manutenção com

recurso a meios mistos

Manutenção da

rede primária

Sub-Total

Área instalada com

recurso ao fogo

controlado

Área instalada com

recurso a meios mistos

Implementação

da rede

secundária

Sub-Total

Manutenção da

rede

secundária

Área instalada com

recurso ao fogo

controlado

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 111000111

Área instalada com

recurso a meios mistos

Sub-Total

Manutenção de rede

viária Manutenção de

rede viária Sub-Total

Manutenção de rede

divisional Manutenção de

rede divisional Sub-Total

Reparação de pontos de

água Reparação de

pontos de água Sub-Total

Total

2007 Acção Metas

Orçamento Responsáveis

Área instalada com

recurso ao fogo

controlado

Área instalada com

recurso a meios mistos

Implementação

da rede

primária

Sub-Total

Manutenção com

recurso ao fogo

controlado

Manutenção com

recurso a meios mistos

Manutenção da

rede primária

Sub-Total

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 111000222

Área instalada com

recurso ao fogo

controlado

Área instalada com

recurso a meios mistos

Implementação

da rede

secundária

Sub-Total

Área instalada com

recurso ao fogo

controlado

Área instalada com

recurso a meios mistos

Manutenção da

rede

secundária

Sub-Total

Manutenção de rede

viária Manutenção de

rede viária Sub-Total

Manutenção de rede

divisional Manutenção de

rede divisional Sub-Total

Reparação de pontos de

água Reparação de

pontos de água Sub-Total

Total

Tabela 16: Orçamento e responsáveis pela fiscalização

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 111000333

3ºEixo Estratégico

Melhoria da Eficácia do Ataque e da Gestão de Incêndios

Meios e Recursos

Acção Entidade Identificação da equipa

Área de actuação (Sectores territoriais)

Recursos humanos (n.º)

Período de actuação

DGRF S090403 4 01/06/2007

a 31/09/2007

APFCFCR (Sapadores Florestais)

SF06-168

S090402 S090406 S090407 S090410 S090403

5 01/06/2007

a 31/09/2007

Corporação de Bombeiros

S090401 S090404 S090405 S090408 S090409 S090411 S090412 S090413 S090414 S090416 S090417

10 15/05/2007

a 31/09/2007

Transumância

S090401 S090416 S090412 S090414

4 01/07/2007

a 31/09/2007

Vigilância e detecção

PNDI

S090402 S090406 S090407 S090410

4 01/07/2007

a 31/09/2007

APFCFCR SF06-168 Concelho 5 Primeira

intervenção Corporação de bombeiros

Concelho 10

APFCFCR SF06-168 Concelho 5 Combate Corporação

de bombeiros Concelho 10

APFCFCR SF06-168 Concelho 5 Rescaldo Corporação

de bombeiros Concelho 10

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 111000444

APFCFCR (Sapadores Florestais)

SF06-168

S090402 S090406 S090407 S090410 S090403

5

Corporação de Bombeiros

S090401 S090404 S090405 S090408 S090409 S090411 S090412 S090413 S090414 S090416 S090417

10

Transumância

S090401 S090416 S090412 S090414

4

Vigilância pós-

incêndio

PNDI

S090402 S090406 S090407 S090410

4

Tabela 17: Listagem das entidades envolvidas em cada acção

Viatura Equipamento hidráulico

de supressão Ferramenta de

sapador

Acção

Entidade Designação da equipa N

.º 4*4, 4*2 N.º

Tipo(Kit-K, mangueiras-M e agulhetas-A)

N.º Tipo

APFCFCR (Sapadores Florestais)

SF06-168 1 4*4

Corporação de bombeiros

Transumância 1 4*4 Vig

ilân

cia

e de

tecç

ão

PNDI 1 4*4

APFCFCR SF06-168 1 4*4 1 3 1

K (400 l) M (15 m)

A

4 3 4 5

Batedores Tartarugas

Mclaud Enchadas

Pri

mei

ra I

nter

venç

ão

Corporação de bombeiros

1 1 1 1 1

VLCI 01 VLCI 02 VRCI 01

VRCI VTTU

17 10 9

12 6

M (25 m) M (45 m) M (70 m)

A A (45)

10 2 3 3 3

Batedores Mclaud

Enchadas Pás

Machados

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 111000555

Transumância 1 4*4 1 K, M e A

APFCFCR SF06-168 1 4*4 1 3 1

K (400 l) M (15 m)

A

4 3 4 5

Batedores Tartarugas

Mclaud Enchadas

Com

bate

Corporação de bombeiros

1 1 1 1 1

VLCI 01 VLCI 02 VRCI 01

VRCI VTTU

17 10 9

12 6

M (25 m) M (45 m) M (70 m)

A A (45)

10 2 3 3 3

Batedores Mclaud

Enchadas Pás

Machados

APFCFCR SF06-168 1 4*4 1 3 1

K (400 l) M (15 m)

A

4 3 4 5

Batedores Tartarugas

Mclaud Enchadas

Res

cald

o

Corporação de bombeiros

1 1 1 1 1

VLCI 01 VLCI 02 VRCI 01

VRCI VTTU

17 10 9

12 6

M (25 m) M (45 m) M (70 m)

A A (45)

10 2 3 3 3

Batedores Mclaud

Enchadas Pás

Machados APFCFCR SF06-168 1 4*4 Corporação

de bombeiros 7 4*4

Transumância 1 4*4

Vig

ilân

cia

pós-

incê

ndio

PNDI 1 4*4 1 3 1

K (400 l) M (15 m)

A

Tabela 18: Inventário de equipamento e ferramenta de sapador por entidade

Descrição da

maquinaria pesada

Quantidade de

maquinaria

Custo de aluguer (€/hora)

Nome do proprietário

Telefone/Telemóvel Localização

Bulldozer 1

Município de Figueira de Castelo Rodrigo

271319000

Concelho de Figueira de

Castelo Rodrigo

Cisterna 4

Município de Figueira de Castelo Rodrigo

271319000

Concelho de Figueira de

Castelo Rodrigo

Tractor Florestal

2

Município de Figueira de Castelo Rodrigo

271319000

Concelho de Figueira de

Castelo Rodrigo

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 111000666

Destroçador de mato

2

Município de Figueira de Castelo Rodrigo

271319000

Concelho de Figueira de

Castelo Rodrigo

Triturador 2

Município de Figueira de Castelo Rodrigo

271319000

Concelho de Figueira de

Castelo Rodrigo

Tabela 19: Maquinaria pesada

Funções e responsabilidades

Entidades

Informação e

Educação

Patrulhamento e

Fiscalização

Vigilância

1ª Intervenção

Combate

Rescaldo

Vigilância Pós-

incêndio

Despistagem das

causas

Corporação de Bombeiros

X X X X X

APFCFCR – Equipa de Sapadores Florestais

X X X X X X

Equipas DFCI – DGRF

SEPNA X GNR

GIPS

PNDI X X X

Transumância X X

Polícia Judiciária X X

Tabela 20: Dispositivos operacionais

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 111000777

Centro Distrital Operações de Socorro da Guarda

Técnico DFCI

Equipas SNBPC

Equipas DFCI/DGRF

GNR Equipa OPF/Outros

Serviço Municipal de Protecção Civil de

Figueira de Castelo Rodrigo

Mobilização Equipas por Sectores

Locais Estratégicos de Estacionamento

LEE

Coord. Mun. PC

Técnicos GTF – Ana Romano OPF – Lúcia Duarte e

Paula Vieira

Alerta Laranja

Alerta Amarelo

Vigilância armada

']

']

']

']

']

S0904 06

S0904 16S0904 01

S0904 14

S0904 12

S0904 09

S0904 08S0904 10

S0904 02

S0904 07

S0904 15

S0904 04

S0904 13

S0904 17

S0904 03

S0904 05

S0904 011

LEE090401

LEE090402

LEE090403

LEE090404

LEE090405

Penhã deÁguia

Colmeal

Caste lo R odrigo

Vila r To rpim

Reigada

Cinco Vilas

VermiosaEscarigo

A lmofala

Mata de Lobos

Figueirade C aste lo Rodrigo

Freixedado TorrãoQ uintã

de PêroMartins

Vale deAfonsinho

Algodres

Vila r de Amargo Escalhão

Equipa ICN

Dispositivos Operacionais DFCI

Figura 17: Dispositivos operacionais DFCI

Procedimentos de Actuação –Alerta laranja

Entidades

Actividades Horário N.º mínimo de elementos

Locais de Posicionamento

Corporação de Bombeiros

Vigilância, 1 Intervenção,

Combate, Rescaldo, Vigilância Pós-

Incêndio

24 horas 10 Quartel

APFCFCR – Equipa de Sapadores Florestais

Vigilância armada

Início: 11:30 hrs

Fim: 19:30 hrs

4 Castelo Rodrigo

Transumância Vigilância

Inicio: 9:00 Fim: 14:00

Inicio: 14:00 Fim: 19:00

4

Algodres- Santa Barbara

PNDI Vigilância Inicio: 11:30 Fim: 19:30

4 Escalhão

Alto da Sapinha

Tabela 21: Alerta laranja

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 111000888

Procedimentos de Actuação –Alerta vermelho

Entidades Actividades Horário

N.º mínimo de elementos

Locais de Posicionamento

Corporação de Bombeiros

Vigilância, 1 Intervenção,

Combate, Rescaldo, Vigilância Pós-

Incêndio

24 horas 10 Quartel

APFCFCR – Equipa de Sapadores Florestais

Vigilância armada

Início: 11:30 hrs

Fim: 19:30 hrs

4 Castelo Rodrigo

Transumância Vigilância

Inicio: 9:00 Fim: 14:00

Inicio: 14:00 Fim: 19:00

4

Algodres- Santa Barbara

PNDI Vigilância Inicio: 11:30 Fim: 19:30

4 Escalhão

Alto da Sapinha

Tabela 22: Alerta Vermelho

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 111000999

Entidades Serviço Cargo Nome do

Responsável Telemóvel Telefone Fax E-mail

CMDFCI Presidente CMDFCI

António Edmundo Ribeiro

917771879 271319000 271319007 [email protected]

Vice-Presidente Arelindo Farinha 918790185 271319000 271319007 [email protected]

Vereador Protecção Civil António Edmundo

Ribeiro 917771879 271319000 271319007 [email protected]

Técnica Ana Romano 919638690 271319000 271319007 [email protected]

Câmara Municipal

GTF Administrativo António Moura 271319000 271319007

[email protected]

CMDFCI Representante Márcio Gonçalves [email protected] Corporação de Bombeiros Comandante

Tenente Jorge Costa 961195076 CMDFCI

Cabo-Chefe Maçana 961195141 Cabo Fernando Leitão 961195292

SEPNA Soldado Pedro Carvalho 961195292

GIPS - - - - - - PV 37/03 Vigias - 961747088

GNR

EPF-B Mestre Carlos Lopes 968689218 CMDFCI Representante Carlos Teixeira 967612594 271377060 Algodres Presidente Marcos Velho 914541560 271397971 271397971 Almofala Presidente Francisco Darei 966116601 271366911 271366911

Castelo Rodrigo Presidente Fernando Rodrigues 967044614 271311077 271311077 Cinco Vilas Presidente Sérgio Alverca 963748346 271377412

Colmeal Presidente Teodoro Farias 917275471 271377396 Escalhão Presidente Alfredo Poiarez 918159855 271346089 Escarigo Presidente Francisco Comba 965296315 271366090

FCR Presidente António Fernandes 969830965 271312061 Freixeda do Torrão Presidente Anabela Coelho 919891204 271313387

Mata de Lobos Presidente Ernesto Rua 919410053 271312237

Freguesias

Penha de Águia Presidente Francisco Moutinho 918569767 271311264

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 111111000

Quinta Pêro Martins Presidente Justino Martins 912301699 271312967 Reigada Presidente Francisco Coelho 965853381 271377065

Vale de Afonsinho Presidente Manuel Reigado 964281865 271311047 Vermiosa Presidente Tomás Gouveia 914236767 271366913

Vilar de Amargo Presidente Mário André 967200370 271397927 Vilar Torpim Presidente Carlos Teixeira 967612594 271377060

Chefe do núcleo Cláudia Salgueiro 271205450 cláudia.salgueiro@d

grf-min-agricultura.pt DGRF Núcleo Florestal

Técnico DFCI Paulo Albino 964047304 271205450 [email protected]

CDOS CMDFCI Representante José Mário Guedes 969681239 271311284 271311284 [email protected]

Técnica Paula Vieira 969864494 271311284 271311284 [email protected] Técnicos

Técnica Lúcia Duarte 969864478 271311284 271311284 [email protected]

APFCFCR ESF Sapador Carlos Teixeira 968694697 271311284 271311284 [email protected]

Transumância Trabalhador Rural Carlos Pereira 965583544 271313915 271313915 mail.transumancia@

gmail.com

Biólogo António Monteiro 964070183 271313382 271313382 pndi.monteiroua@ic

n.pt Vigilante Natureza

Telmo Ramalho 964802531 271313382 271313382 Delegação FCR

Vigilante Natureza

Jorge Amaral 966357563 271313382 271313382

PNDI

CMDFCI Representante Afonso Calheiros 279340030 279341596 [email protected]

Tabela 23: Lista geral de contactos

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 111111111

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S0904011

Figueira de Castelo Rodrigo

Vila Nova de Foz Côa

Pinhel

Meda

Freixo de Espada à Cinta

Almeida

Espanha

N

EW

SConcelho

Limites Administrativos:

Projecção: rectangular de GaussElipsóide: Datum Lisboa HayfordCoordenadas: Lisboa Hayford Gauss

Legenda:

2 0 2 4Km

SISTEMA DE COORDENADAS:

Dezembro 2006A.P.F.C.F.C.R.ELABORAÇÃO:

CARTA COM OS SECTORES DFCI E LOCAIS ESTRATÉGICOS DE ESTACIONAMENTO

Sectores e LEESectores DFCI

LEE

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Sectores e LEE

Figura 18: Carta com os sectores DFCI e locais estratégicos de estacionamento

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 111111222

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Escalhão

Vilar de Amargo

Algodres

Vale deAfonsinho

Quintã de PêroMartins

Freixedado Torrão

Figueirade Castelo Rodrigo Mata de Lobos

Almofala

Escarigo

Vermiosa

Cinco Vilas

Reigada

Vilar Torpim

Castelo Rodrigo

Colmeal

Penhã deÁguia

Figueira de Castelo Rodrigo

Vila Nova de Foz Côa

Pinhel

Meda

Freixo de Espada à Cinta

Almeida

Espanha

N

EW

SConcelho

Freguesias

Limites Administrativos:

Projecção: rectangular de GaussElipsóide: Datum Lisboa HayfordCoordenadas: Lisboa Hayford Gauss

Legenda:

2 0 2 4Km

SISTEMA DE COORDENADAS:

Dezembro 2006A.P.F.C.F.C.R.ELABORAÇÃO:

CARTA DA REDE DE POSTOS DE VIGIA E BACIAS DE VISIBILIDADE

Bacias de VisibilidadePouca visibilidade

Muita visibiliidade

PV 37-03 - Marofa

PV 37-04 - Pinhel

Postos de Vigia

ËË

Vigilância e Detecção

Figura 19: Carta da rede de postos de vigia e bacias de visibilidade

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 111111333

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S090416S090401

S090414

S090412

S090409

S090408S090410

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S090404

S090413

S090417

S090403

S090405

S0904011

Figueira de Castelo Rodrigo

Vila Nova de Foz Côa

Pinhel

Meda

Freixo de Espada à Cinta

Almeida

Espanha

N

EW

SConcelho

Limites Administrativos:

Projecção: rectangular de GaussElipsóide: Datum Lisboa HayfordCoordenadas: Lisboa Hayford Gauss

Legenda:

2 0 2 4Km

SISTEMA DE COORDENADAS:

Dezembro 2006A.P.F.C.F.C.R.ELABORAÇÃO:

CARTA DE VIGILÂNCIA MOVEL

Sectores DFCIBV Figueira de Castelo Rodrigo

LEE090401

LEE090402

LEE090403

LEE090404

LEE090405

']LEE

PNDI / APFCFCR - SF 06-168

APFCFCR - SF 06-168

Transumância e Natureza - Associação

Transumância e Natureza - Associação

APFCFCR - SF 06-168

PNDI / APFCFCR - SF 06-168

BV Figueira de Castelo Rodrigo

']']']

Figura 20: Carta de vigilância móvel

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 111111444

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S090406

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S090404

S090413

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S090403

S090405

S0904011

Figueira de Castelo Rodrigo

Vila Nova de Foz Côa

Pinhel

Meda

Freixo de Espada à Cinta

Almeida

Espanha

N

EW

SConcelho

Limites Administrativos:

Projecção: rectangular de GaussElipsóide: Datum Lisboa HayfordCoordenadas: Lisboa Hayford Gauss

Legenda:

2 0 2 4Km

SISTEMA DE COORDENADAS:

Dezembro 2006A.P.F.C.F.C.R.ELABORAÇÃO:

CARTA DE PRIMEIRA INTERVENÇÃO

Sectores DFCIBV Figueira de Castelo Rodrigo

LEE090401

LEE090402

LEE090403

LEE090404

LEE090405

']LEE

PNDI / APFCFCR - SF 06-168

APFCFCR - SF 06-168

Transumância e Natureza - Associação

APFCFCR - SF 06-168

PNDI / APFCFCR - SF 06-168

BV Figueira de Castelo Rodrigo

']']']

Primeira Intervenção

Figura 21: Carta de primeira intervenção

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 111111555

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S090403

S090405

S0904011

Figueira de Castelo Rodrigo

Vila Nova de Foz Côa

Pinhel

Meda

Freixo de Espada à Cinta

Almeida

Espanha

N

EW

SConcelho

Limites Administrativos:

Projecção: rectangular de GaussElipsóide: Datum Lisboa HayfordCoordenadas: Lisboa Hayford Gauss

Legenda:

2 0 2 4Km

SISTEMA DE COORDENADAS:

Dezembro 2006A.P.F.C.F.C.R.ELABORAÇÃO:

CARTA DE COMBATE, RESCALDO E VIGILÂNCIA PÓS-INCÊNDIO

Sectores DFCIBV Figueira de Castelo Rodrigo

LEE090401

LEE090402

LEE090403

LEE090404

LEE090405

']LEE

PNDI / APFCFCR - SF 06-168

APFCFCR - SF 06-168

Transumância e Natureza - Associação

APFCFCR - SF 06-168

PNDI / APFCFCR - SF 06-168

BV Figueira de Castelo Rodrigo

']']']

Combate, Rescaldo e Vigilância Pós-Incêndio

Figura 22: Carta de combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 111111666

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Escalhão

Vilar de Amargo

Algodres

Vale deAfonsinho

Quintã de PêroMartins

Freixedado Torrão

Figueirade Castelo Rodrigo Mata de Lobos

Almofala

Escarigo

Vermiosa

Cinco Vilas

Reigada

Vilar Torpim

Castelo Rodrigo

Colmeal

Penhã deÁguia

Figueira de Castelo Rodrigo

Vila Nova de Foz Côa

Pinhel

Meda

Freixo de Espada à Cinta

Almeida

Espanha

N

EW

SConcelho

Freguesias

Faixas de Gestão de Combustível

Limites Administrativos:

Projecção: rectangular de GaussElipsóide: Datum Lisboa HayfordCoordenadas: Lisboa Hayford Gauss

Legenda:

2 0 2 4Km

SISTEMA DE COORDENADAS:

Dezembro 2006A.P.F.C.F.C.R.ELABORAÇÃO:

CARTA DE APOIO AO COMBATE

Meios terrestresPontos de Água#Y #Y Meios mistos

Edificios integrados em espaços florestais

Aglomeradospopulacionais

Parques e polignos industriais Rede viária

Rede ferroviária Rede eléctricade média tensão

Rede ViáriaRede de estradasmunicipais

Rede de estradasnacionais

Rede viáriaflorestal

Outras redes privadas e públicas

Áreas Ardidas20062005

Apoio ao Combate

Figura 23: Carta de apoio ao combate

Metas, Responsabilidades e Orçamento

Programa Operacional

Vigilância e Detecção, 1 Intervenção, Combate, Rescaldo e Vigilância Pós-Incêndio

Indicadores Acção Metas Unid.

2007 2008 2009 2010 2011

% de Detecções pelos Postos

de Vigia %

Sistema de Vigilância e

Detecção % de Detecções pelas Equipas

DFCI %

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 111111777

1ª Intervenção % de 1ªs Intervenções pelas

Equipas DFCI %

Combate e Rescaldo Média da Área

ardida/ocorrência ha/Ocor.

% de Detecções pelos Postos

de Vigia %

Vigilância Pós-incêndio % de Detecções pelas Equipas

DFCI %

Tabela 24: Metas para a Vigilância e Detecção, 1 Intervenção, Combate, Rescaldo e Vigilância Pós-

Incêndio

2007 2008 Acção Metas

Orçamento Responsáveis Orçamento Responsáveis

% de Detecções pelos

Postos de Vigia

% de Detecções pelas

Equipas DFCI

Sistema de

Vigilância e

Detecção

Sub-Total

% de 1ªs Intervenções

pelas Equipas DFCI

1ª Intervenção

Sub-Total

Média da Área

ardida/ocorrência Combate e

Rescaldo Sub-Total

% de Detecções pelos

Postos de Vigia

% de Detecções pelas

Equipas DFCI

Vigilância

Pós-incêndio

Sub-Total

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 111111888

Total

2009 2010 Acção Metas

Orçamento Responsáveis Orçamento Responsáveis

% de Detecções pelos

Postos de Vigia

% de Detecções pelas

Equipas DFCI

Sistema de

Vigilância e

Detecção

Sub-Total

% de 1ªs Intervenções

pelas Equipas DFCI

1ª Intervenção

Sub-Total

Média da Área

ardida/ocorrência Combate e

Rescaldo Sub-Total

% de Detecções pelos

Postos de Vigia

% de Detecções pelas

Equipas DFCI

Vigilância

Pós-incêndio

Sub-Total

Total

2011 Acção Metas

Orçamento Responsáveis

% de Detecções pelos

Postos de Vigia

% de Detecções pelas

Equipas DFCI

Sistema de

Vigilância e

Detecção

Sub-Total

1ª Intervenção % de 1ªs Intervenções

pelas Equipas DFCI

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 111111999

Sub-Total

Média da Área

ardida/ocorrência Combate e

Rescaldo Sub-Total

% de Detecções pelos

Postos de Vigia

% de Detecções pelas

Equipas DFCI

Vigilância

Pós-incêndio

Sub-Total

Total

Tabela 25: Orçamento e responsáveis para a Vigilância e Detecção, 1 Intervenção, Combate, Rescaldo

e Vigilância Pós-Incêndio

4ºEixo Estratégico

Recuperar e Reabilitar os Ecossitemas

Proposta de medidas minimizadoras da erosão nas encostas da Serra da

Marofa

Na sequência do incêndio de 1 de Agosto de 2003, atinindo as encostas de elevada

instabilidade e inclinação, sendo estas constituídas por material facilmente erosionável quando sujeito

à acção de agentes hídricos. É de extrema preocupação garantir a segurança da EN221, e de diminuir a

previsível erosão e lixiviação dos nutrientes do solo já por si fracos e pouco profundos.

Para minimizar a erosão nas encostas da Serra da Marofa são:

1. Corte de vegetação sem valor comercial e sua destituição segundo as curvas de nível

2. Construção de pequenas barragens nas ribeiras

3. Eliminação de comôros ou saliências instáveis

4. Criação de valas de enxugo, para encaminhamento de águas

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Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios da Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Figueira de Castelo Rodrigo

Caderno I – Plano de acção 111222000

5. Instalação de paliçadas nos locais onde seja previsível ocorrer maior fluxo de

sedimentos

6. Instalação de grelhas de retenção, nos locais onde seja previsível a queda de materiais

sólidos de grande dimensão, na perpendicular ao terreno e com cerca de 2 m de altura

7. Instalação de geogrelhas nos taludes passíveis de desmoronamento

8. Aplicação de hidrosementeira nas cabeceiras das linhas de água, com posterior

cobertura com biomantas

9. O corte do arvoredo com valor comercial deverá limitar-se a áreas em que os declives

são inferiores a 30%, sendo a madeira arrastada sempre para montante, ou utilizando equipamentos

adequados

10. Acompanhamento da instalação novo coberto vegetal

11. Regulamentação do pastoreio

12. Protecção da área contra novos incêndios

As medidas propostas, pretendem essencialmente:

1. Melhorar a drenagem a montante;

2. Ancoragem de sedimentos;

3. Preencher os espaços vazios através da protecção e revestimento da superfície.

Há-de convir que outro incêndio na área teria consequências desastrosas, podendo inviabilizar a

sua possível recuperação. Como tal deverá ser garantida uma vigilância cuidada desta área.

A Estradas de Portugal também vai poder participar nas medidas minimizadoras contra a erosão

efectuando limpeza e construção dos muros de suporte e intensificação de vigilância ao longo da

estrada EN 221.

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Caderno I – Plano de acção 111222111

5ºEixo Estratégico

Adaptação de uma estrutura Orgânica Funcional e Eficaz

São elementos constituintes da CMDFCI:

COMISSÃO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS

Município de Figueira de Castelo Rodrigo Dr. António Edmundo Ribeiro

Representante da Freguesia Carlos Teixeira

Bombeiros Voluntários de Figueira de Castelo

Rodrigo Márcio Gonçalves

Parque Natural do Douro Internacional Eng. Afonso Calheiros

Direcção Geral dos Recursos Florestais

Técnico DFCI - NFBIN

Eng.ª Cláudia Salgueiro

Eng. Paulo Albino

Guarda Nacional Republicana Tenente Jorge Costa

Regimento de Infantaria 14 Major Fernando Gonçalves

Associação dos Produtores Florestais do Concelho

de Figueira de Castelo Rodrigo José Mário Guedes

Tabela 26: Elementos da CMDFCI

A CMDFCI tem o apoio técnico do GTF do Município de Figueira de Castelo Rodrigo:

GABINETE TÉCNICO FLORESTAL

Ana Romano (Engenheiro Florestal)

António Moura (Técnico de Secretariado e Administração)

Tabela 27: Técnicos do GTF

A Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios reúne 3 vezes por ano ou sempre

que necessário.

O PMDFCI está concluído para um período de 5 anos, com revisão anual ou sempre que

necessária.

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Caderno I – Plano de acção 111222222

A CMDFCI monitoriza o desenvolvimento das acções previstas no programa de acção do

PMDFCI.

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Caderno I – Plano de acção 111222333

4

ANEXO

Cartografia de Pormenor