plano municipal de saneamento básico – manejo de águas pluviais

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO

BÁSICO – MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS DA

CIDADE DO RIO DE JANEIRO

CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICA URBANA DA

CIDADE DO RIO DE JANEIRO – COMPUR

FUNDAÇÃO RIO-ÁGUAS

12/03/2015

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO – MANEJO DE

ÁGUAS PLUVIAIS

MOTIVAÇÃO

• Previsão legal expressa na Lei 11.445/2007 regulamentada pelo Decreto 7217/2010;

• A possibilidade prevista em Lei de realizar o Plano Municipal de Saneamento Básico

por componente e posterior consolidação em um único Plano;

AÇÕES

Agosto-Dezembro/2014

• Compilação de documentação, legislação, normativas e experiências de Planos já

elaborados, bem como os produtos oriundos do Plano Diretor de Manejo de Águas

Pluviais da Cidade do Rio de Janeiro;

• Estabelecer o conteúdo mínimo adequado e buscar, de forma mais dinâmica

possível com apoio de colaboradores, os conteúdos atualizados disponíveis.

• Consolidação do PMSB-MAP no âmbito da Rio-Águas;


ÁGUAS PLUVIAIS

Publicação do Decreto 39679 de 22/12/2014

O COMPUR, Conselho Municipal de Política Urbana da Cidade

do Rio de Janeiro, órgão participativo e consultivo, integrante do Sistema

Integrado de Planejamento e Gestão Urbana, no exercício de suas atribuições

previstas no art. 2º da Lei Municipal nº 3.957/2005, será o órgão

participante do controle social, na forma prevista pelo art. 34, IV, Decreto

Federal nº 7.217/2010.

O controle social mencionado no artigo anterior consiste na participação

do COMPUR na formulação, planejamento e avaliação da política

de saneamento básico, em todas as suas modalidades, previstas no art.

3º, I, Lei Federal nº 11.445/2007.


ÁGUAS PLUVIAIS

AÇÕES PLANEJADAS

Janeiro - Junho/2015

• Apresentação da versão preliminar do Plano no COMPUR (12/03/2015);

• Apresentação da versão consolidada do Plano no COMPUR cuja elaboração será

compartilhada com os atores envolvidos e deverá ser submetida à votação do

Conselho, visando a apresentação em Audiência Pública;

Julho - Agosto/2015

• Elaboração de minuta de decreto que dispõe sobre o planejamento do processo de

elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico – Manejo de Águas Pluviais

no Território do Município;

• Publicação no Diário Oficial do Município do aviso de Audiência Pública e do prazo

de consulta. A Audiência Pública terá por objetivo apresentar o Plano Municipal de

Saneamento Básico – Manejo de Águas Pluviais, consolidado pela Prefeitura,

através da Fundação Rio-Águas, para conhecimento, esclarecimento de possíveis

dúvidas e coleta de sugestões para formatação da versão final do documento.


ÁGUAS PLUVIAIS

AÇÕES PLANEJADAS

Setembro - Dezembro/2015

• Audiência Pública a ser realizada no Auditório do Centro Administrativo São

Sebastião – CASS para exposição, esclarecimento de dúvidas e coleta de sugestões

quanto ao PMSB-MAP;

• Compilação das contribuições recebidas na Audiência Pública e correio eletrônico.

• Elaboração do texto final para apresentação ao COMPUR e submissão à aprovação

do Conselho;

• Encaminhamento da Versão Final ao Chefe do Executivo.

PLANO MUNCIPAL DE SANEAMENTO - MANEJO DE ÁGUAS

PLUVIAIS – VERSÃO PRELIMINAR

Baseou-se no Plano Diretor de Manejo de Águas Pluviais da Cidade do Rio de Janeiro que integra as seguintes premissas:

• A visão global do sistema de manejo de águas pluviais e de suas interfaces;

• A disponibilização de um instrumento de acompanhamento do planejamento e de apoio a decisão;

• A utilização de técnicas modernas de investigação (modelos matemáticos hidrodinâmicos do sistema de drenagem e dos meios receptores);

• O monitoramento pluviométrico, fluviométrico e de qualidade de água dos cursos d’água que compõem a bacia hidrográfica contribuinte, com o objetivo de definir as ações necessárias, em função do comportamento real do sistema;

DIAGNÓSTICO das bacias, identificando os déficits de

capacidade hidráulica;

ALTERNATIVAS estruturais para o controle das cheias em 24

bacias visando a proteção para o TR de 25 anos.

Intervenções propostas para 13 bacias.

Implantação da REDE TELEMÉTRICA de monitoramento

hidrometeorológico: 19 estações de medição de nível e

precipitação (PN) e 7 estações de medição de qualidade e nível

(QN);

Desenvolvimento de uma plataforma georreferenciada – SIG-

ÁGUAS

Objetivos

Fases do Plano Diretor

• Cadastro e SIG-ÁGUAS;

• Estudos de Caracterização

• Plano de modernização da gestão do sistema de

drenagem;

• Campanha de monitoramento;

• Diagnóstico detalhado do sistema de drenagem;

• Plano Diretor detalhado

Cadastro da Macrodrenagem

• Galeria – Rua do Passeio • Galeria - Campo de Santana

Levantamentos de campo: Cadastro e Inspeção

260 km de rede

cadastrada

Campanha de Monitoramento

• Possibilitar a compreensão da hidrologia e

funcionamento hidráulico do sistema;

• possibilitar a calibração e a validação do modelo

matemático de simulação do sistema, para condições

reais de funcionamento;

• permitir o diagnóstico permanente do sistema.

Objetivos:

Sensor Sondas Multiparâmetros

Modem Celular –

via GPRS

Coleta e Transmissão de Dados

Estação Clube Caiçaras - Lagoa

QN - OD, Temperatura, pH, Condutividade, Turbidez, Nível

Coleta e Transmissão de Dados

Modem Celular – via GPRS

Instalação da

Estação

Pluviômetro de

Báscula

Estação Maramar – Canal de Sernambetiba PN – Precipitação e Nível

Rede Monitor Águas

19 Estações PN (Precipitação e Nível)

Rio Acari - Ponto Frio

Rio Trapicheiros – Av. Heitor Beltrão

Rio Trapicheiros – Francisco Eugênio

Rio Maracanã - Av. Maracanã

Rio Maracanã -Prédio Ipiranga

Canal do Mangue

Rio Joana - UERJ

Canal de Sernambetiba - Condomínio

Maramar

Rio Guandu – Ambev

Rio Sapopemba Parque das

Vizinhanças

Rio Catarino - Universidade Castelo

Branco

Rio Sarapuí

Rio Quitungo - MTR Transportes

Rio Irajá - Mercado Makro

Rio Meriti - Base dos Fuzileiros

Navais

Rio Grande

Rio Cabuçu

Rio Comprido

Rio Faria-Timbó

Rede Monitor Águas:

7 Estações QN (Qualidade e Nível) Lagoa Rodrigo de Freitas - Clube

Naval

Lagoa Rodrigo de Freitas – Clube

Caiçaras

Lagoa Jacarepaguá – Rede Sara

Lagoa da Tijuca – Condomínio

Península

Lagoa da Tijuca – Marina Barra

Clube

Lagoa de Marapendi – Clube Mandala

Rio Rainha - PUC

Coleta e transmissão de dados

Rede Telemétrica de Monitoramento

Hidrometeorológico

SIG-ÁGUAS

• Sistema de Informação e Gestão de Bacias

Hidrográficas;

• Solução integrada que suporte as fases de

projeto, monitoramento e análise espacial com

base nas ferramentas das famílias AutoCAD e

ArcGIS;

• Suportar funções de modelagem hidrodinâmica

integradas com a solução ArcGIS.

• Inspeções de campo

• Entrevistas

• Identificação das

áreas de inundação

• Identificação dos

níveis de inundação

(marcas em

paredes, muros,

postes)

Levantamentos de campo: Manchas de Inundação

• Estudo de alternativas

• Critério de projeto: TR = 25 anos

• Simulações hidráulico-hidrológicas

• Análise de disponibilidade de áreas

• Alternativas propostas:

• Desconcentração de vazões Derivação/Desvio de curso

d’água: redução do risco de inundações a jusante

• Controle de vazões a montante por meio de reservação

• Reservatórios de pés de morros, para controle de flash-

floods e retenção de sedimentos provenientes das

enxurradas

• Intervenções pontuais em seções restritivas: pontes,

obstruções

Alternativas de Medidas Estruturais para o Tratamento dos Déficits

Principais Estudos de Caracterização

• Caracterização das bacias elementares da rede de macro

drenagem

• Caracterização estrutural da rede de macrodrenagem e

ações de controle da estabilidade estrutural

• Caracterização da erosão urbana e dos riscos geológicos

e ações mitigadoras

• Caracterização do problema do lixo urbano e ações

mitigadoras

• Caracterização do problema de saúde pública e ações

mitigadoras

• Análise da articulação da drenagem urbana e

planejamento urbano

• Diagnóstico dos problemas de articulação da drenagem

urbana e planejamento urbano

Simulações Hidrológicas (HEC-HMS)

Simulações Hidráulicas de Linhas d’Águas (HEC-RAS)

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Linhas d'Água Simuladas - Rio MaracanãCENÁRIOS: EXISTENTE E PROJETADO

TR 10 e TR 25

ME (m) MD (m) CF (m) NA EXISTENTE TR-10 NA EXISTENTE TR-25 NA PROJETADO TR-10 NA PROJETADO TR-25

Bacia do Canal do Mangue



Soluções para o Tratamento dos déficits na bacia do Canal do Mangue:

1) Desconcentração dos lançamentos: Restituição do curso do Rio Joana

para a sua foz natural, a Baía de Guanabara Sistema de Túnel em solo /

túnel em Rocha e Canal, com 3.200 metros de extensão, 38 A 49 m² de

seção transversal e capacidade para 100 m³/s.

2) Reservatórios de amortecimento nas áreas de baixada: Praça Varnhagen

(Rio Maracanã, 42.000 m³), Praça Niterói (Rio Joana, 58.000 m³) e Extra

Heitor Beltrão (Rio Trapicheiros, 70.000 m³);

3) Reservatório de amortecimento de “pé-de-morro” controle de flash-

floods e retenção de sedimentos (controle do assoreamento na rede de

drenagem): Reservatório Alto Grajaú (Rio Joana, 50.000 m³)

4) Tratamento de áreas baixas na Praça da Bandeira: Reservatório, 18.000

m³ , com re-estruturação da captação (microdrenagem) e isolamento da

macrodrenagem, evitando o retorno das águas do Rio Maracanã para a

Praça da Bandeira, por efeito de remanso durante eventos de maré alta.

Hidrograma pré desenvolvimento

Hidrograma pós desenvolvimento

Hidrograma utilizando reservação

Q (m3/s)

t (h)


1 - RJ3 – JACÓ (VOL.: 50.000 M³)

2 - RM1 – PÇA VARNHAGEM (VOL. 42.000 M³)

3 - RJ4 – PÇA NITERÓI (VOL. 58.000 M³)

4 - RT1 – EXTRA (VOL. 70.000 M³)

5 - RT2 – PÇA DA BANDEIRA (VOL. 18.000 M³)

6 – DESVIO DO RIO JOANA (VAZÃO DE 100 M³/S)

IERJ

1

3

5

2

4

MARACANÃ

QUINTA DA

BOA VISTA

PCRJ/CASS

SHOPPING

IGUATEMI

SHOPPING TIJUCA

PRAÇA EDMUNDO

REGO

CENTRO DE

TRADIÇÃO

NORDESTINAS 6

Controle de Enchentes Urbanas na


Execução do Reservatório da Praça da Bandeira

Controle de Enchentes Urbanas na Bacia do Canal do Mangue


Controle de Enchentes Urbanas na Bacia

do Canal do Mangue

Bacia do Canal do Mangue Reservatório RT-2 – Praça da Bandeira – Volume: 18.000 m³


Controle de Enchentes Urbanas na Bacia

do Canal do Mangue

Reservatório da Praça

Varnhagen



Rio Trapicheiros Trecho à jusante da Av. Radial oeste

Obra concluída



Desvio do Rio Joana



Bacia do Rio Acari

Bacia do Rio Acari

Soluções para o Tratamento dos déficits na bacia do Rio Acari, Sub-dividida:

• Alto Acari: Rios Piraquara, Caldeireiro e Catarino;

• Médio Acari: Rios Calogi, Tingui e Arroio dos Afonsos;

• Baixo Acari: Rios das Pedras e dos Cachorros I e II;

• Calha do Acari: 4 trechos: Meirinho, Marangá, Sapopemba e Acari.

1) Desassoreamento do trecho baixo do Rio Acari, para restituição da

capacidade hidráulica da calha.

2) Adequação de capacidade nos trechos de déficit;

3) Reservatórios de amortecimento nas cotas intermediárias;


floods e retenção de sedimentos;

Bacia do Rio Acari

5 reservatórios no

Alto Acari

3 reservatórios no

Médio Acari

6 reservatórios no

Baixo Acari

8 reservatórios ao

longo da calha

Bacia do Canal do Cunha

Tratamento dos déficits na bacia do Canal do Cunha, Sub-dividida:

• Área de Estudo Cunha I – Rios Faria, Timbó e Canal Faria Timbó;

• Área de Estudo Cunha II – Rio Jacaré e Canal do Cunha

1) Continuidade do desassoreamento do Canal do Fundão, para melhoria

das condições de deságue do Canal do Cunha.

2) Desassoreamento do trecho baixo do Canal do Cunha e Canal Faria-

Timbó, para restituição da capacidade hidráulica da calha.

3) Adequação de capacidade – ampliação de calha, nos trechos de déficit e

calha natural, com processos de erosão e assoreamento.

4) Reservatórios de amortecimento nas cotas intermediárias;


floods e retenção de sedimentos;

6) Readequação do reservatório de pé-de-morro existente no Rio Jacaré –

15.000 m³

Bacia do Canal do Cunha – Intervenções Propostas


Cunha I


Cunha II

Bacia do rio Irajá e Canal da Penha

Bacia do rio Irajá e Canal da Penha

Tratamento dos déficits na

bacia do rio Irajá e Canal da

Penha:

1) Implantação de galerias

de reforço paralelas a

existente - readequação

da capacidade hidráulica

2) Adequação de capacidade

hidráulica nos trechos de

déficit;

3) Desassoreamento;

4) Reservatório de

amortecimento.

Bacia do Centro

Bacia do Centro – Intervenções Propostas

Tratamento dos déficits na bacia do Centro:

1) Implantação de galeria de Macrodrenagem na Rua Riachuelo;

2) Implantação de um reservatório para captar a drenagem proveniente

da margem direita da Rua Riachuelo, localizado em Santa Teresa,

sob a Praça Pres. Aguirre Cerda;

3) Implantação de reservatório subterrâneo no estacionamento do

Supermercado Mundial, na Rua Riachuelo, para reduzir a seção

necessária da galeria, dada a limitação de espaço na Rua para a

implantação da galeria.

4) Alteração do desemboque da galeria da Rua Riachuelo para um

reservatório localizado na Praça Cardeal Câmara, para alívio da

galeria da Rua Mem de Sá

Bacia do rio Jequiá

Bacia do rio Jequiá – Intervenções Propostas

Tratamento dos déficits na

bacia :

1) Ampliação da calha do

rio entre a Estrada do

Cacuia até a rua Iacó;

2) Galeria de reforço ao

longo da Estrada do

Galeão após a rua Iacó

até a rua Arriba;

3) Preservação da calha na

área da região da região

da Vila Olímpica

Bacia do Rio Lucas

Tratamento dos déficits na bacia do rio Lucas:

1) Adequação de capacidade hidráulica nos trechos de déficit;

2) Reservatórios de amortecimento;

3) Preservação de área de mangue

Bacia do Rio Lucas – Intervenções Propostas

Tratamento dos déficits na bacia do rio Lucas:


2) Reservatórios de amortecimento

Bacia do Rio Lucas – Intervenções Propostas

Bacia dos Rios Sarapuí e Tintas

Área de Estudo I: Rio Sarapuí

Área de Estudo II: Rio das

Tintas

Bacia do Rio Sarapuí – Áreas de Estudo

Tratamento dos déficits na bacia do rio Sarapuí:


2) Foram propostos cinco reservatórios na bacia do rio Sarapuí, são eles no

rio Sarapuí, rio Tintas, rio Viegas, rio Registro e no rio Sardinhas, além de

algumas intervenções em trecho de canal do rio Sarapuí

Bacia do rio Sarapuí – Intervenções Propostas

Tratamento dos déficits na bacia:

1) Reservatórios de amortecimento na sub-bacia do Canal do Melo;

2) Intervenções nas calhas do rio Campinho (via parque) e no Canal

do Melo

Bacia do rio Campinho

Bacia Rio Cabuçu - Piraquê

Rio Cabuçu, a montante da confluência

com o Rio Cabuçu Mirim9.8 6,825

Rio Cabuçu Mirim 2.25 3,080

Rio da Prata do Cabuçu 30.48 12,121

Rio Cantagalo 4.08 4,385

Rio da Chacrinha 5.59 4,816

Rio Consulado 1.9 1,946

Rio dos Porcos 8.31 5,635

Valão das Cinzas 8.608 6,725

Rio Piraquê-Cabuçu 110.56 21,834

PRINCIPAIS SUB-BACIAS DO RIO PIRAQUÊ-CABUÇU

SUB-BACIA ÁREA (km²)

EXTENSÃO DO

TALVEGUE

PRINCIPAL (km)

Tratamento dos déficits na bacia :

1) Reservatórios de amortecimento nos rios Cabuçu, Prata do

Cabuçu, Cabuçu Mirim e Cabuçu;

2) Intervenções na calha do rio Cabuçu-Piraquê no trecho médio;

3) Remoção de ocupações das faixas de proteção do rio no Jardim;

4) Preservação da calha na parte a jusante da Estrada da Matriz e

remoção de construções em áreas localizadas abaixo da cota 2m

(trecho entre Av. das Américas e Estrada da Matriz);

Bacia do rio Cabuçu – Piraquê – Intervenções Propostas

Trecho Médio

Preservação da área e

cotas inferiores a 2m

Bacia Rio Cação Vermelho


1) Reservatórios de amortecimento;

2) Reforço de calhas onde estas não comportam a vazão afluente

para a condição futura de urbanização;

3) Preservação das áreas de cabeceira do Rio Cantagalo que ainda

se encontram florestadas e das áreas de encostas com cotas

superiores à 60 m

4) Bacia de sedimentação próxima à foz do Rio Cação Vermelho

Bacia do rio Cação Vermelho– Intervenções Propostas

Bacia Rio Prata do Mendanha


1) Reservatórios de amortecimento nas sub-bacias dos rios

Guarajuba, dos Cachorros e afluente e Prata do Mendanha;

2) Intervenções nas calhas dos rios Prata do Mendanha (via-

parque), dos Cachorros e Barreiros;

Bacia do rio Prata do Mendanha – Intervenções Propostas

Bacia Rio Banana Podre


1) Implantação de galerias de reforço paralelas a existente –

readequação da capacidade hidráulica;

2) Reservatório de amortecimento de “pé-de-morro” ->

controle de “flash-floods” e retenção de sedimentos;

Bacia do rio Banana Podre – Intervenções Propostas

Bacia Rio Rainha

Tratamento do déficit na bacia :

1) Recomenda-se a adequação de capacidade hidráulica da

galeria existente em frente ao campus da PUC a montante

da Av. Padre Leonel França.

Bacia do rio Rainha – Intervenções Propostas

Bacia Rio dos Macacos

Tratamento do déficit na bacia :

1) Sugere-se medidas de reservação (implantação de

reservatório) com adequação de calha;

Bacia do rio dos Macacos – Intervenções Propostas

RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DA

BACIA DE JACAREPAGUÁ

350 MIL HABITANTES

BENEFICIADOS

DRAGAGEM E CANALIZAÇÃO P/MELHORAR O ESCOAMENTO

DOS RIOS E CANAIS

AÇÕES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

R$340 MILHÕES DE

INVESTIMENTO

24 MESES DE OBRA

OBRAS DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DA

BACIA DE JACAREPAGUÁ – LOTE 1

Programa de Recuperação Ambiental

da Bacia de Jacarepaguá

Rio Itanhangá

Rio Muzema



Rio Sangrador



Plano Diretor/Plano Municipal de Saneamento

Manejo de Águas Pluviais

• Instrumento de acompanhamento do planejamento e de apoio a decisão;

• Orientará as ações da Fundação Rio-Águas no manejo de águas pluviais para ações futuras.

Documents

plano municipal de saneamento básico – manejo de águas pluviais