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Estado de Santa Catarina PREFEITURA MUNICIPAL DE ARARANGUÁ ADM: 2013/2016
Plano Municipal de Saneamento Básico – Mobilização Social Maio/2014
PREFEITURA MUNICIPAL DE ARARANGUÁ-SC
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO- PMSB E
GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGIRS
PRODUTO 1
Plano de Mobilização Social
MAIO 2014
Estado de Santa Catarina PREFEITURA MUNICIPAL DE ARARANGUÁ ADM: 2013/2016
Plano Municipal de Saneamento Básico – Mobilização Social Maio/2014
UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE – UNESC
PARQUE CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO DA UNESC – IPARQUE
INSTITUTO DE PESQUISAS AMBIENTAIS E TECNOLÓGICAS – IPAT
Prof. Dr. Gildo Volpato
Reitor
Prof. MSc. Marcos Back
Diretor do IPARQUE
PREFEITURA MUNICIPAL DE ARARANGUÁ
Sandro Roberto Maciel
Prefeito Municipal
Rodrigo Turatti
Vice-Prefeito
Everson Casagrande
Diretor SAMAE - Coordenador Técnico dos Planos
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Plano Municipal de Saneamento Básico – Mobilização Social Maio/2014
COMITÊ EXECUTIVO
Engº Ambiental MSc. Sérgio Luciano Galatto
Engª Ambiental MSc. Morgana Levati Valvassori
Engº Civil e Agrimensor Vilson Paganini Bellettini
Engº Civil Geovani de Costa
Economista MSc. Amauri de Souza Porto Junior
Matemático e Estatístico Andrigo Rodrigues
Assistente Social Lutiele da Silva Ghelere
Advogado Daniel Préve
Biólogo MSc. Jader Lima Pereira
Engª Ambiental Cristiane Bardini Dal Pont
Engª Ambiental Fernando Basquiroto de Souza
Geólogo MSc. Clóvis Norberto Savi
Engº Químico MSc. José Alfredo Dallarmi da Costa
Química MSc. Nadja Zim Alexandre
Engº Agrônomo MSc. Mario Ricardo Guadagnin
Geógrafa Lydia Maria Comin Cardoso
Engº Agrimensor Tales Garcia Antunes
Assistente Ambiental Bruna Borsatto Lima
Assistente Ambiental Adrielli da Silva Oenning
Acadêmica de Administração Nicole Victor Gomes
Acadêmico de Engª Ambiental Juliano Mondardo Dal Molin
Acadêmico de Economia Lucas Lima Pereira
Secretária Executiva Suzete Eyng
Desenhista Amarildo José da Silva
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Plano Municipal de Saneamento Básico – Mobilização Social Maio/2014
Responsáveis pela elaboração do Produto 01
Eng. Ambiental MSc. Sérgio Luciano Galatto
Coordenador Técnico CREA 071485-0
Eng. Ambiental MSc. Morgana Levati Valvassori
CREA 097626-4
Assistente Social MSc. Lutiele da Silva Ghelere
CRESS 003850
Responsável do contratante
Eng. Everson Casagrande
Diretor SAMAE - Coordenador Técnico dos Planos
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Plano Municipal de Saneamento Básico – Mobilização Social Maio/2014
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO .................................................................................................... 6
2 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 9
3 OBJETIVOS DOS PLANOS ................................................................................... 13
4 PRINCÍPIOS .......................................................................................................... 15
5 METODOLOGIA DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL ....................................................... 17
6 PROPOSTA DE AÇÕES ........................................................................................ 23
7 PRINCIPAIS ATORES SOCIAIS ............................................................................ 30
8 REUNIÕES DO COMITÊ ....................................................................................... 30
9 REFERÊNCIAS ...................................................................................................... 33
ANEXO I – Relação das autoridades do município
ANEXO II – Modelo de Regimento Interno para a I Conferência Municipal de
Saneamento
ANEXO III – Ata e lista de presença da 1ª Reunião com os secretários do município
ANEXO IV – Esquema de apresentação das primeiras audiências públicas
ANEXO V – Material da campanha de divulgação do SAMAE em meio digital
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Plano Municipal de Saneamento Básico – Mobilização Social Maio/2014
1 APRESENTAÇÃO
O Município de Araranguá foi inserido em 1728 na rota dos tropeiros, com
a abertura do chamado Caminho dos Conventos. Os tropeiros que faziam este
percurso tornaram o distrito de Hercílio Luz, conhecido naquele tempo por Capão da
Espera o local de descanso das longas viagens. Desta forma surgiram as primeiras
residências e consequentemente a implantação dos comércios.
Contudo, anterior à vinda dos tropeiros, os sambaquieiros já ocupavam
Morro dos Conventos e Ilhas, local este que facilitava a pesca e o fornecimento de
água, devido à proximidade com o mar, rios e lagoas.
No contexto político e econômico, Araranguá foi fundada oficialmente em
1880, com a criação da Lei Provincial 901, sendo o nome do município originado de
um processo de adaptações históricas oriundas das várias nomenclaturas
destinadas à cidade pelos viajantes, grupos indígenas e outros. Coube aos
estudiosos da toponomástica compilar, discernir e selecionar os nomes que
correspondessem à realidade histórica das localidades (HOBOLD, 2005).
Segundo Hobold (2005), a ocupação do território que hoje é a atual
cidade, teve início com os imigrantes europeus da Itália e Alemanha, que
desembarcaram no Rio de Janeiro, baldearam para outros navios e vieram a
Desterro, atual Florianópolis. Após, viajaram até Laguna e posteriormente à Pedras
Grandes, atual município de Tubarão, chegando em Araranguá em meados do
século XIX. Ademais, algumas famílias italianas que colonizavam Urussanga e as
cidades vizinhas, vieram para Araranguá e organizaram assentamentos.
Mais ao sul, os colonizadores abriram caminhos e disponibilizaram terras
na região de Araranguá, recebendo mais famílias vindas de Urussanga e Criciúma.
No entanto os imigrantes açorianos já estavam presentes às margens do litoral
Catarinense desde os anos de 1748, sob decreto de dom João V., objetivando ainda
a colonização da faixa litorânea até os limites de Uruguai (HOBOLD, 2005).
Sendo em si o fato com predomínio característico de povoamento, não
deixava a colonização açoriana de fazer parte de um amplo objetivo de
defesa do território lusitano no Brasil meridional, uma região de fronteiras
agitadas em decorrência do tratado de Tordesilhas, cujos termos imprecisos
não definiram concretamente a limitação da soberania (HOBOLD, 2005,
p.126).
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Plano Municipal de Saneamento Básico – Mobilização Social Maio/2014
Na Figura 1 são apresentadas imagens de como era a área central do
Município de Araranguá e Morro dos Conventos no começo de sua colonização e
como se encontra na atualidade.
Figura 1 – A e B) Vista parcial da Rua 7 de Setembro. Fonte: Prefeitura Municipal de Araranguá, 2013. C) Vista parcial do Morro dos Conventos. D) Vista parcial do Morro dos Conventos.
Fonte: A e B) Tadeu dos Santos apud HOBOLD, 2005, p.79; C e D) Fonte: Prefeitura Municipal de Araranguá, 2013.
Araranguá localiza-se no litoral catarinense, na latitude 28º56’05’’ sul e
longitude 49º29’09’’ oeste, com altitude média de 13 metros. Pertencente à
Associação dos Municípios do Extremo Sul Catarinense (Amesc), encontra-se a 212
km de Florianópolis.
Cortada pelo Rio Araranguá, a economia do município está baseada na
agricultura, indústria e comércio. Segundo a Prefeitura Municipal de Araranguá
(2013), as principais atividades agrícolas são o cultivo de arroz, mandioca, feijão,
fumo e milho, no qual envolve aproximadamente 16% da população residente na
A B
C D
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Plano Municipal de Saneamento Básico – Mobilização Social Maio/2014
área rural. Já as industriais são voltadas para o ramo de metalurgia, cerâmica,
movelaria e confecção.
Outro fator importante para a economia é a produção de mel, o qual
coloca Araranguá no ranking de segundo maior exportador do país. Segundo o
censo do IBGE de 2010, o município de Araranguá possui 61.310 habitantes, sendo
sua expansão territorial de 303,30 km² enquadrada no Bioma Mata Atlântica. A
Figura 2 apresenta a localização geográfica do município.
Figura 2 – Mapa de localização do município de Araranguá.
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Plano Municipal de Saneamento Básico – Mobilização Social Maio/2014
2 INTRODUÇÃO
A melhoria da qualidade e a redução do déficit e das desigualdades no
acesso aos serviços de saneamento ambiental estão entre os grandes desafios para
a sociedade brasileira, em especial, para as instituições atuantes no respectivo
setor. Os processos de gestão no setor são marcados pelo conflito entre as
condições objetivas e as reais necessidades das cidades e localidades que serão
beneficiadas pelos serviços de saneamento (BRASIL, 2006).
De acordo com Tucci (1999) ao longo das últimas décadas o Brasil
apresentou um crescimento significativo da população urbana. Este processo de
urbanização acelerado tornou inadequada a infraestrutura das cidades, sendo os
efeitos sentidos no abastecimento de água, transporte e tratamento de esgoto
doméstico, drenagem urbana e controle de cheias.
Moraes et al. (2001) entendem o saneamento ambiental como o conjunto
de ações que objetivem a melhoria da salubridade ambiental abrangendo os
serviços de abastecimento de água com qualidade e quantidade, a coleta,
tratamento e disposição final de resíduos sólidos e esgoto doméstico, a drenagem
das águas pluviais, a promoção da disciplina sanitária do uso e ocupação do solo, o
controle de vetores transmissores de doenças, a fim de promover a saúde, o bem
estar e a cidadania da população.
No Brasil, a Constituição Federal estabelece ser de competência da União
a elaboração de diretrizes para o setor de saneamento visando o desenvolvimento
urbano. No entanto, estabelece aos municípios a responsabilidade de organizar e
prestar os serviços públicos de interesse local.
Desta forma, a partir de 2007 o país passou a dispor de um marco
regulatório para o setor, com a sanção da Lei Federal Nº 11.445, a chamada Política
do Saneamento. Dentre demais atribuições, esta lei estabelece a Política Pública de
Saneamento Básico e institui aos municípios a obrigatoriedade de elaboração do
Plano Municipal de Saneamento Básico. O Plano constitui-se como principal
instrumento para o planejamento, regulação, fiscalização e o controle social da
qualidade dos serviços de saneamento básico. Além disso, conforma-se requisito
indispensável aos municípios na participação dos programas de crédito e de
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Plano Municipal de Saneamento Básico – Mobilização Social Maio/2014
transferência de recursos não onerosos, em especial os recursos do Programa de
Aceleração do Crescimento – PAC.
A elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico - PMSB tem
como objetivo a posterior formulação de um instrumento legal, norteador das
políticas de saneamento básico do município e transformador social, por meio da
universalização dos serviços públicos de saneamento.
O Contrato de Prestação de Serviços n°026/2013 firmado entre o
Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto – SAMAE de Araranguá/SC e a
Fundação Educacional de Criciúma – FUCRI, mantenedora da Universidade do
Extremo Sul Catarinense (UNESC), tem prazo de execução de doze (12) meses a
partir da data da autorização para início emitida pelo SAMAE, tendo como objeto a
elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico e Plano de Gestão
Integrada de Resíduos Sólidos para o município de Araranguá.
A ordem de serviço foi expedida no dia 20 de janeiro de 2014. Conforme
determina o Termo de Referência foi estabelecido cronograma que apresenta seis
produtos:
PRODUTO 1 - Designação do Comitê de Coordenação (formado pelos
representantes do tomador e da consultoria com poder de decisão para orientar a
execução dos trabalhos e aprovar os produtos elaborados); Designação do Comitê
Executivo (formado pelos profissionais que efetivamente realizarão os serviços);
Planejamento das atividades de mobilização social, prevendo a forma e os meios de
consulta, participação e engajamento da população durante a elaboração do plano.
PRODUTO 2 - Diagnóstico da Situação do Saneamento.
PRODUTO 3 - Prognósticos e alternativas para universalização dos
serviços de saneamento básico, com definição de objetivos e metas.
PRODUTO 4 - Concepção dos programas, projetos e ações, definição das
ações emergenciais e de contingência,
PRODUTO 5 - Mecanismos e procedimentos para monitoramento e
avaliação da execução do plano,
PRODUTO 6 - Documento Final do Plano de Saneamento Básico
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Plano Municipal de Saneamento Básico – Mobilização Social Maio/2014
Tabela 1 – Cronograma de Execução do Plano Municipal de Saneamento Básico e Gestão Integrada de Resíduos Sólidos.
PRODUTOS
Período (meses)
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Produto 1 X X X
Produto 2 X X X
Produto 3 X X X
Produto 4 X X X
Produto 5 X X
Produto 6 X X
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Plano Municipal de Saneamento Básico – Mobilização Social Maio/2014
De acordo com o Ministério das Cidades “a participação social é
instrumento de eficácia da gestão pública e do aperfeiçoamento contínuo das
políticas e serviços públicos”. Esta participação pressupõe a resolução de conflitos, o
aperfeiçoamento da convivência social, transparência de decisões e foco no
interesse coletivo (BRASIL, 2009).
A participação e o controle social fazem parte do processo construtivo do
plano, conforme prevê a Lei nº 11.445/2007. As consultas públicas são feitas através
de audiências públicas realizadas por Unidades Territoriais de Análise e
Planejamento – UTAP. O conteúdo final do Plano é aprovado em uma última
audiência integrando todo o município.
Conforme o Termo de Referência adotado neste contrato, o Plano de
Mobilização objetiva desenvolver ações para a sensibilização da sociedade quanto à
relevância dos Planos de Saneamento e Gestão Integrada de Resíduos Sólidos e da
sua participação na elaboração e avaliação dos serviços públicos de saneamento
básico.
Os objetivos específicos do Plano de Mobilização Social são:
- Assegurar o controle social garantindo à sociedade informações e
participação nos processos de formulação de políticas, de planejamento e de
avaliação;
- Garantir mecanismos que permitam a elaboração dos Planos através de
processo democrático e participativo de forma a incorporar as necessidades da
sociedade e atingir função social dos serviços prestados;
- Divulgar os resultados dos diagnósticos e das propostas do Plano com a
realização de audiências públicas;
- Definir canais e instrumentos para a participação popular no processo de
elaboração do Plano;
- Definir de estratégias de comunicação e canais de acesso às
informações, com linguagem acessível a todos os segmentos sociais.
Através do detalhamento das ações que compõem os objetivos, pretende-
se sensibilizar a comunidade para a participação no processo construtivo dos Planos
e estimular a discussão dos conteúdos referentes às questões do saneamento no
município.
Estado de Santa Catarina PREFEITURA MUNICIPAL DE ARARANGUÁ ADM: 2013/2016
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Plano Municipal de Saneamento Básico – Mobilização Social Maio/2014
3 OBJETIVOS DOS PLANOS
Os objetivos dos Planos de Saneamento Básico e Gestão Integrada de
Resíduos Sólidos do município de Araranguá são:
- Contribuir para o desenvolvimento e a redução das desigualdades
locais, a geração de emprego e de renda e a inclusão social;
- Priorizar planos, programas e projetos que visem à implantação e
ampliação dos serviços e ações de saneamento básico nas áreas ocupadas por
populações de baixa renda;
- Proporcionar condições adequadas de salubridade sanitária às
populações rurais e de pequenos núcleos urbanos isolados;
- Assegurar que a aplicação dos recursos financeiros administrados pelo
poder público dê-se segundo critérios de promoção da salubridade sanitária, de
maximização da relação benefício-custo e de maior retorno social;
- Incentivar a adoção de mecanismos de planejamento, regulação e
fiscalização da prestação dos serviços de saneamento básico;
- Promover alternativas de gestão que viabilizem a autossustentação
econômica e financeira dos serviços de saneamento, com ênfase na cooperação
com os governos estadual e federal,
- Fomentar o desenvolvimento científico e tecnológico, a adoção de
tecnologias apropriadas e a difusão dos conhecimentos gerados de interesse para o
saneamento básico;
- Apresentar diagnósticos da situação local referente ao abastecimento de
água tratada, esgotamento sanitário, manejo de resíduos sólidos e limpeza urbana,
manejo das águas pluviais e drenagem urbana além do diagnóstico social e a
caracterização física do município;
- Elaborar cenários de crescimento para auxiliar no planejamento
estratégico das ações a serem executadas nos setores que compõem o
saneamento;
- Fixar metas para a universalização do acesso aos serviços de
saneamento básico com qualidade, integralidade, segurança, sustentabilidade
ambiental, social e econômica, regularidade e continuidade baseadas no perfil do
déficit de saneamento básico e nas características locais;
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Plano Municipal de Saneamento Básico – Mobilização Social Maio/2014
- Definir Programas, Projetos, Ações e Propostas de Intervenção;
- Apresentar Programação Física, Financeira e Institucional para o
cumprimento das metas;
- Estabelecer instrumentos de avaliação e monitoramento das ações em
saneamento;
- Definir critérios para a priorização dos investimentos, em especial para o
atendimento à população de baixa renda;
- Estabelecer estratégias e ações para promover a saúde ambiental,
salubridade ambiental, a qualidade de vida e a educação ambiental nos aspectos
relacionados ao saneamento básico;
- Estabelecer condições técnicas e institucionais para a garantia da
qualidade e segurança da água para consumo humano e os instrumentos para a
informação da qualidade da água à população;
- Definir ações para promover a redução na geração de resíduos sólidos,
estabelecendo práticas de reutilização e soluções de reciclagem;
- Definir ações para promoção da coleta seletiva e a inclusão social e
econômica de catadores de materiais recicláveis;
- Definir ações para o manejo sustentável das águas pluviais urbanas de
acordo com as normas de ocupação do solo;
- Apresentar Ações de Emergências e Contingências;
- Assegurar o controle social garantindo à sociedade informações,
representações técnicas e participação nos processos de formulação de políticas, de
planejamento e de avaliação.
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Plano Municipal de Saneamento Básico – Mobilização Social Maio/2014
4 PRINCÍPIOS
A garantia de acesso a todos os cidadãos à salubridade ambiental deve
ser vista como uma prioridade, o que direciona a prestação de serviços de
saneamento básico para uma ótica menos mercadológica e mais social. Isso não
significa que o serviço deva ser estatizado ou prestado de forma gratuita, gerando
ônus, mas deve possibilitar a inserção das camadas populares de baixa renda a
serviços de qualidade.
Partindo destes pressupostos, os princípios básicos que norteiam a
elaboração do Plano de Saneamento e que são apresentados pela Lei Federal
11.445/2007, pelo Ministério das Cidades, Ministério Público Estadual são:
- Universalização no atendimento da população em relação ao
abastecimento de água tratada, esgoto tratado e coleta de resíduos sólidos, além da
progressiva resolução dos problemas relacionados à drenagem pluvial e a
erradicação dos vetores de proliferação de doenças, visando melhorar a qualidade
de vida da população de Araranguá.
- Integralidade – compreendida como o conjunto de todas as atividades e
componentes de cada um dos diversos serviços de saneamento básico, propiciando
à população o acesso na conformidade de suas necessidades e maximizando a
eficácia das ações e resultados;
- Equidade – igualdade de qualidade dos serviços;
- Prestação dos serviços de forma adequada à saúde pública e à proteção
do meio ambiente, à segurança da vida e do patrimônio público e privado,
habilitando a cobrança de tributos;
- Integração das infraestruturas e serviços com a gestão eficiente dos
recursos hídricos;
- Eficiência e sustentabilidade econômica;
- Articulação com as políticas de desenvolvimento urbano e regional, de
habitação, de combate à pobreza e de sua erradicação, de proteção ambiental, de
promoção da saúde e outras de relevante interesse social voltadas para a melhoria
da qualidade de vida, para as quais o saneamento básico seja fator determinante;
Estado de Santa Catarina PREFEITURA MUNICIPAL DE ARARANGUÁ ADM: 2013/2016
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Plano Municipal de Saneamento Básico – Mobilização Social Maio/2014
- Utilização de tecnologias apropriadas, considerando a capacidade de
pagamento dos usuários e a adoção de soluções graduais e progressivas;
- Transparência das ações, baseada em sistemas de informações e
processos decisórios institucionalizados;
- Salubridade ambiental como um direito social e patrimônio coletivo;
- Assegurar o controle social garantindo à sociedade informações,
representações técnicas e participação nos processos de formulação de políticas, de
planejamento e de avaliação.
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Plano Municipal de Saneamento Básico – Mobilização Social Maio/2014
5 METODOLOGIA DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL
A participação no processo de elaboração dos Planos de Saneamento
Básico e Gestão Integrada de Resíduos Sólidos do município de Araranguá parte da
mobilização social incluindo a divulgação dos estudos e discussão dos problemas,
alternativas e soluções relativas ao saneamento básico através de audiências
públicas.
Os principais atores sociais e segmentos intervenientes envolvidos neste
processo democrático são as organizações sociais, econômicas, profissionais,
políticas e culturais; a população residente no município; prestadores de serviços e o
poder público local, regional e estadual. Uma relação das autoridades e clubes de
mães é apresentada no Anexo I.
De acordo com as orientações da Política Nacional de Saneamento
Básico, deve-se estabelecer como unidade espacial de planejamento a bacia
hidrográfica. Para facilitar a elaboração dos relatórios técnicos, o planejamento das
ações e a participação popular, o município foi dividido em três áreas denominadas
UTAP (Unidades Territoriais de Análise e Planejamento).
Para a definição das UTAP (Unidades Territoriais de Análise e
Planejamento), foram utilizados mapas disponibilizados pela Secretaria de
Desenvolvimento Urbano, Obras e Serviços da Prefeitura Municipal de Araranguá,
juntamente com mapa planialtimétrico/hidrográfico da Bacia do Rio Araranguá,
proveniente do IPAT/UNESC, 2010, permitindo a constituição de um banco de dados
e o cruzamento dos diferentes temas estudados no projeto. Foram coletados os
seguintes dados cartográficos:
Mapa Planialtimétrico da Bacia do Rio Araranguá (IPAT/UNESC, 2010);
Mapa Urbano de Araranguá (Prefeitura Municipal de Araranguá, 2013);
Mapa do Perímetro Urbano de Araranguá (Prefeitura Municipal de
Araranguá, 2008);
Mapa do Perímetro Urbano de Araranguá Galeria Pluvial (Prefeitura
Municipal de Araranguá, 2008);
Ortofoto SDS (Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico
Sustentável, 2010).
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Plano Municipal de Saneamento Básico – Mobilização Social Maio/2014
Os documentos foram analisados com o objetivo de verificar a
completitude e a consistência das informações. A divisão das UTAP seguiu,
necessariamente, a divisão elementar das Bacias Hidrográficas, visto a
irregularidade de ocupação. A Figura 3 apresenta a delimitação do município para o
estudo.
Para facilitar o estudo, algumas microbacias e sub-bacias foram
agrupadas, formando as UTAP – Unidades Territoriais de Análise e Planejamento,
sendo:
- UTAP Sanga da Toca: agrupando parte das microbacias dos rios
Itoupava, Mãe Luzia e Araranguá, delimitando áreas urbanas do município, e lagoas
da Costa do Caverá e Lagoa da Serra que se encontram na bacia do Rio
Mampituba;
- UTAP Cidade Alta: agrupando parte da Microbacia do rio Araranguá,
cortando a maior parte da área do município.
- UTAP Hercílio Luz: agrupando parte das Microbacias dos rios
Araranguá e Rio do Porcos, dividindo a área litoral do município, juntamente com a
Lagoa dos Bichos, manancial de abastecimento do município, estando na bacia do
Rio Mampituba.
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Plano Municipal de Saneamento Básico – Mobilização Social Maio/2014
Figura 3 - Mapa de Delimitação das UTAP, gerado através do Mapa Urbano do Município de Araranguá (Prefeitura Municipal de Araranguá, 2013).
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Plano Municipal de Saneamento Básico – Mobilização Social Maio/2014
De acordo com a delimitação proposta, os distritos, bairros, localidades e
balneários estão agrupados conforme mostra o Quadro 1.
Quadro 1 – Bairros e localidades por UTAP no município de Araranguá.
UTAP Sanga da Toca UTAP Cidade Alta UTAP Hercílio Luz
Bairros/Localidades Bairros/Localidades Bairros/Localidades
1 - Sanga do Marco 1 - Dezesseis 1 - Espigão da Pedra
2 - Volta Silveira 2 - Volta Silveira II 2 - Encruzo do Barro Vermelho
3 - Forquilha Grande 3 - Santa Rosa de Lima 3 - Pontão
4 - Operária 4 - Vila São José 4 - Campo Mãe Luzia
5 - Morro do Pronto 5 - Barranca 5 - Lagoa Mãe Luzia
6 - Santa Rita 6 - Centro 6 - Rio dos Anjos
7 - Taquarussu 7 - Coloninha 7 - Barra Velha
8 - Campinho 8 - Cidade Alta 8 - Ilhas
9 - Campo Novo 9 - Aeroporto 9 - Hercílio Luz
10 - Fundo do Cedro 10 - Alto Feliz 10 - Rio Negro
11 - Campo Verde 11 - Urussanguinha 11 - Rio dos Porcos
12 - Sanga da Areia 12 - Nova Divinéia 12 - Morro Agudo
13 - Sanga da Toca 13 - Lagoão 13 - Canjiquinha
14 - Sanga da Toca 1 14 - Mato Alto 14 - Manhoso
15 - Soares 15 - Polícia Rodoviária 15 - Canivete
16 - Costa do Caverá 16 - Jardim das Avenidas 16 - Morro dos Conventos
17 - Fundo Grande 17 - Jardim Cibele 17 - Sangradouro
18 - Santa Catarina 18 - Volta Curta
19 - Ranchinho 19 - Lagoa da Serra
20 - Caverazinho
A hidrografia do município de Araranguá caracteriza-se pelas bacias do
rio Araranguá e rio Mampituba. A Tabela 2 apresenta a relação das UTAP e suas
bacias e microbacias hidrográficas de Araranguá.
Estado de Santa Catarina PREFEITURA MUNICIPAL DE ARARANGUÁ ADM: 2013/2016
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Plano Municipal de Saneamento Básico – Mobilização Social Maio/2014
Tabela 2 – Relação de UTAP, bacias e microbacias hidrográficas de Araranguá.
Bacia Hidrográfica
Microbacia UTAP Área da Bacia
(m²) Área da Bacia
(Km²)
Rio Araranguá
Rio Itoupava
Rio Mãe Luzia
Rio Araranguá
Sanga da Toca 78.519.770,8 78,52
Rio Mampituba Lagoa do Caverá
Lagoa da Serra Sanga da Toca 75.074.505,59 75,07
Rio Araranguá Rio Araranguá Cidade Alta 39.944.184,3 39,94
Rio Mampituba Cidade Alta 4.661.834,03 4,66
Rio Araranguá Rio Araranguá
Rio dos Porcos Hercílio Luz 95.223.441,69 95,22
Rio Mampituba Lagoa dos Bichos Hercílio Luz 5.884.401,06 5,88
Para informar a população sobre a realização das audiências públicas, o
SAMAE e a Prefeitura de Araranguá utilizarão os seguintes mecanismos
estratégicos de divulgação:
- Elaboração e entrega de convites (Figura 4) informando as datas e
locais das audiências e bairros/localidades abrangidos para lideranças dos bairros e
localidades, clubes de mães, entidades de classe;
- Utilização das mídias locais e regionais:
Jornais: Enfoque Popular, Sem Censura: 5 dias anteriores às audiências
Correio do Sul: 3 dias anteriores às audiências
Rádio: Araranguá: 8 dias, com duas chamadas por dia anteriores às
audiências.
ARTV: divulgação 7 dias com 2 chamadas por dia
Canal 20: 1 por dia
- Entrevistas em rádios e TV ao vivo.
- Carro de som: 6 horas por dia, 8 dias anteriores às audiências.
O Material completo da campanha em meio digital é apresentado no
Anexo V.
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Plano Municipal de Saneamento Básico – Mobilização Social Maio/2014
Figura 4 – Convite para participação das audiências públicas elaborado pelo SAMAE.
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Plano Municipal de Saneamento Básico – Mobilização Social Maio/2014
6 PROPOSTA DE AÇÕES
A contratada disponibilizará em todas as audiências a Lista de Presença
(Quadro 4), registrará as manifestações em formulário (Quadro 5), e registro
fotográfico. Também disponibilizará os equipamentos audiovisuais (Datashow, tela
branca, notebook, caixa de som, microfone e extensões).
É proposta a realização de 13 reuniões ao longo do Plano, denominando-
as:
- 6 Audiências Públicas (duas em cada uma das três UTAP);
- 6 Reuniões Técnicas para discussão e aprovação dos produtos;
- 1 Conferência Municipal de Saneamento.
Estas reuniões têm como objetivo dialogar com os representantes dos
diferentes setores que representam a população, apresentando, discutindo e
aprovando os produtos gerados pela contratada, conforme Termo de Referência.
Estão previstas três audiências na fase de diagnóstico (maio) e mais três
audiências na etapa de prognóstico (setembro). No final do processo de elaboração
do Plano será realizada uma audiência integrando todo o município, correspondendo
a I Conferência Municipal de Saneamento, no dia 4 de novembro. As datas e locais
da primeira e segunda rodada de audiências são apresentados no Quadro 2 e
Quadro 3.
Quadro 2 – Locais e datas de realização da primeira rodada de audiências.
UTAP Sanga da Toca UTAP Cidade Alta UTAP Hercílio Luz
Data: 20 de maio 2014 Data: 19 de maio 2014 Data: 21 de maio 2014
Local: Centro Comunitário Sanga da Areia
Local: Salão Paroquial Cidade Alta
Local: Salão Capela do Distrito de Hercílio Luz
Capacidade do Salão: 2.000 pessoas.
Capacidade do salão: 1.500 pessoas
Capacidade do Salão: 800 pessoas
Infraestrutura: bancos de madeira, água e banheiros.
Infraestrutura: cadeiras, bancos de madeira, água e banheiros.
Infraestrutura: cadeiras, bancos, água e banheiros.
Horário: 19:30 h Horário: 19:30 h Horário: 19:30 h
Objetivo principal: Apresentar principais resultados dos diagnósticos e discutir proposta
Objetivo principal: Apresentar principais resultados dos diagnósticos e discutir
Objetivo principal: Apresentar principais resultados dos diagnósticos
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Plano Municipal de Saneamento Básico – Mobilização Social Maio/2014
UTAP Sanga da Toca UTAP Cidade Alta UTAP Hercílio Luz
de metas proposta de metas e discutir proposta de metas
Público alvo: comunidade das localidades pertencentes à UTAP
Público alvo: comunidade das localidades pertencentes à UTAP
Público alvo: comunidade das localidades pertencentes à UTAP
Responsável pela condução dos trabalhos: Comitê Executivo – UNESC
Responsável pela condução dos trabalhos: Comitê Executivo – UNESC
Responsável pela condução dos trabalhos: Comitê Executivo – UNESC
Apoio: SAMAE e Secretariais Municipais
Apoio: SAMAE e Secretariais Municipais
Apoio: SAMAE e Secretariais Municipais
Quadro 3 – Locais e datas de realização da segunda rodada de audiências.
UTAP Sanga da Toca UTAP Cidade Alta UTAP Hercílio Luz
Data: 08 de setembro 2014 Data: 09 de setembro 2014 Data: 10 de setembro 2014
Local: Centro Comunitário Sanga da Areia
Local: Centro Cumunitário Cidade Alta
Local: Centro Comunitário Hercílio Luz
Capacidade do Salão: 500 pessoas
Capacidade do salão: 1.500 pessoas
Capacidade do Salão: 800 pessoas
Infraestrutura: bancos de madeira, água e banheiros.
Infraestrutura: cadeiras, bancos de madeira, água e banheiros.
Infraestrutura: bancos, água e banheiros.
Horário: 19:30 h Horário: 19:30 h Horário: 19:30 h
Objetivo principal: Apresentar principais resultados dos diagnósticos e discutir proposta de metas
Objetivo principal: Apresentar principais re sultados dos diagnósticos e discutir proposta de metas
Objetivo principal: Apresentar principais resultados dos diagnósticos e discutir proposta de metas
Público alvo: comunidade das localidades pertencentes à UTAP
Público alvo: comunidade das localidades pertencentes à UTAP
Público alvo: comunidade das localidades pertencentes à UTAP
Responsável pela condução dos trabalhos: Comitê Executivo - UNESC
Responsável pela condução dos trabalhos: Comitê Executivo - UNESC
Responsável pela condução dos trabalhos: Comitê Executivo - UNESC
O convite à população ocorrerá por meio dos mecanismos apresentados
no item 5. Propõe-se nesta primeira rodada de audiências uma explanação básica
sobre definição de saneamento básico, o que é Plano Municipal de Saneamento,
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Plano Municipal de Saneamento Básico – Mobilização Social Maio/2014
aspectos legais, quem elabora, quem executa, como servirá para melhorar a
qualidade de vida da população e uma síntese dos resultados dos Diagnósticos
Setoriais. Um esquema das audiências é apresentado no Anexo IV.
Após a explanação de 20 a 30 minutos, serão formados grupos de
trabalho e dar-se-á início a uma discussão acerca dos problemas e soluções
apontados pelos participantes para cada setor do saneamento e para o controle de
vetores.
Ressalta-se que o debate entre sociedade, técnicos da contratada, da
prefeitura e órgãos municipais deve considerar as percepções sociais e
conhecimentos a respeito do saneamento, as características locais e condições
socioeconômicas e culturais do público alvo.
No grupo presente deverão ser escolhidos no mínimo cinco delegados
por UTAP que devem participar da segunda rodada de audiências e da I
Conferência Municipal de Saneamento, representando suas comunidades. A
escolha pode se dar por indicação da própria comunidade.
Por fim, após ocorrerem todas as manifestações, o mediador fará uma
avaliação da reunião, descreverá os encaminhamentos posteriores e encerrará os
trabalhos do dia.
Na segunda rodada de audiências são apresentados os resultados
principais dos diagnósticos, a proposta de Metas, Programas e Projetos para
discussão, alteração e validação. Nestas reuniões é importante identificar os itens
que a comunidade elencou na primeira audiência. Deverão ser consideradas
também:
- as necessidades reais e os anseios do futuro;
- as urgências e emergências de investimentos em saneamento, com
hierarquização das ações prioritárias;
- e o estímulo à participação social.
Os mecanismos de divulgação serão semelhantes ao apresentado no
item 5.
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Plano Municipal de Saneamento Básico – Mobilização Social Maio/2014
Quadro 4 – Modelo de Lista de Presença para registro da participação social nas audiências públicas. LISTA DE PRESENÇA
Plano Municipal de Saneamento Básico e Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PMSB) de Araranguá
1ª Audiência Pública UTAP
Local: Data: 19 de maio de 2014 Horário: 19:30 h
N° NOME LEGÍVEL LOCALIDADE / ASSOCIAÇÃO / BAIRRO E-MAIL
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
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Plano Municipal de Saneamento Básico – Mobilização Social Maio/2014
Quadro 5 – Modelo de Formulário utilizado para registro das sugestões da comunidade nas audiências públicas. UTAP _____ – 1ª AUDIÊNCIA PÚBLICA Data:______
METAS, PROGRAMAS E AÇÕES PROPOSTOS
LOCALIDADES:
Abastecimento de água
Problemas Metas Programas/Ações
Esgotamento Sanitário
Problemas Metas Programas/Ações
Resíduos Sólidos/Lixo
Problemas Metas Programas/Ações
Drenagem
Problemas Metas Programas/Ações
Controle de Vetores
Problemas Metas Programas/Ações
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Plano Municipal de Saneamento Básico – Mobilização Social Maio/2014
A última audiência pública para fechamento das discussões deve
acontecer no final do Plano. Será chamada de I Conferência Municipal de
Saneamento. A primeira proposta de data é 04 de novembro, às 19h no Centro
Comunitário Cidade Alta, com capacidade para 1.500 pessoas. Nesta reunião é
apresentado resumo dos principais conteúdos do Plano de Saneamento.
Ação de mobilização: I Conferência Municipal de Saneamento
Responsável pela ação
Comitê executivo e SAMAE
Objetivo Apresentar à comunidade os resultados finais do Plano de Saneamento
Público alvo Toda a população e entidades.
Data 04 de novembro
Horário 19:30h
Local
Local: Centro Comunitário Cidade Alta
Capacidade do salão: 1.500 pessoas
Infraestrutura (cadeiras, bancos, água para consumo, banheiro).
Convite à população
Elaboração e entrega de cartazes informando as datas e locais das
audiências e bairros/localidades abrangidos;
- Contato com as lideranças dos bairros e localidades que farão a
divulgação através das associações de bairros;
- Utilização das mídias locais (rádios – divulgação gratuita, jornais e
páginas virtuais);
- Aviso em igrejas, clubes de mães.
Serão confeccionados convites para distribuição entre autoridades,
líderes comunitários e população em geral. Também serão
colocados cartazes para serem expostos em escolas e igrejas. A
distribuição ocorrerá por meio da equipe do SAMAE e equipe da
prefeitura.
Na mídia impressa será divulgado em três jornais na semana
anterior às datas:
- Enfoque Popular;
- Correio do Sul;
- Sem Censura
A publicação também ocorrerá via internet pelo portal da prefeitura.
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Plano Municipal de Saneamento Básico – Mobilização Social Maio/2014
Recursos e materiais
Notebook, Sistema multimídia de projeção, apresentação Power point,
lista de presença, câmera fotográfica, bloco de anotações, gravador,
fichas de inscrição para questionamentos.
Programação
O detalhamento das ações consta no Anexo II – Modelo de Regimento
Interno. Em suma:
1. A Reunião será aberta por um servidor do executivo municipal;
2. Um técnico da UNESC fará a exposição dos resultados da
Prospectiva e Planejamento Estratégico;
3. A população será convidada a se manifestar, tendo suas
reivindicações registradas;
4. Avaliação e encerramento da Reunião.
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Plano Municipal de Saneamento Básico – Mobilização Social Maio/2014
7 PRINCIPAIS ATORES SOCIAIS
Os principais atores sociais e segmentos intervenientes envolvidos neste
processo democrático são as organizações sociais, econômicas, profissionais,
políticas e culturais; a população residente no município; prestadores de serviços e o
poder público local, regional e estadual.
Uma listagem de autoridades e clubes de mães é apresentada no Anexo
I.
8 REUNIÕES
Conforme determina o Termo de Referência para elaboração do Plano
Municipal de Saneamento, durante o desenvolvimento dos trabalhos deve haver
reuniões entre a Contratada e Contratante.
A primeira reunião com secretários da prefeitura, SAMAE e técnicos da
UNESC ocorreu no dia 10 de fevereiro no SAMAE (Figura 5). Participaram a diretoria
do SAMAE, engenheiros da UNESC e secretários do governo, a fim de solicitar o
acesso às informações para elaboração dos diagnósticos. A Ata da Reunião e lista
de presença constam no Anexo III.
O município, através do Decreto nº 6.523 de 12 de maio de 2014 instituiu
o Comitê de Coordenação, responsável pela coordenação, condução e
acompanhamento dos trabalhos e o Comitê Executivo, responsável pela
elaboração do Plano.
Para acompanhamento e aprovação dos produtos gerados pela empresa
contratada, foi nomeada também pelo município a Equipe de Fiscalização,
composta por uma equipe mínima constituída por Coordenador, Engenheiros,
Urbanista e Assistente Social.
Como forma de garantir a participação efetiva da sociedade serão
realizadas Oficinas de capacitação dos delegados que serão nomeados nas
primeiras audiências públicas. Nas três primeiras reuniões o convite é aberto para
que a população indique cinco representantes. Os delegados nomeados são
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Plano Municipal de Saneamento Básico – Mobilização Social Maio/2014
convidados para reuniões de capacitação e para validar as propostas que serão
apresentadas nas próximas audiências públicas.
Para facilitar o encontro e a ampla discussão com todos estes atores
sociais, foram propostas reuniões integradas, conforme cronograma estabelecido na
Tabela 3.
Figura 5 – Registro da 1ª Reunião com os secretários do governo, diretoria do SAMAE e engenheiros da UNESC.
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Plano Municipal de Saneamento Básico – Mobilização Social Maio/2014
Tabela 3 – Cronograma de reuniões.
CRONOGRAMA - PLANO DE SANEAMENTO BÁSICO DE ARARANGUÁ
REUNIÕES
Atividades Meses/Dias
Junho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
REUNIÕES INTEGRADAS 03 06 08 08 04 09
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Plano Municipal de Saneamento Básico – Mobilização Social Maio/2014
9 REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério Das Cidades. Guia para a elaboração de planos municipais de Saneamento. Brasília: Ministério Das Cidades, 2006. 152 p.
BRASIL. MINISTÉRIO DAS CIDADES. Secret aria Nacional de Saneamento Ambiental. Diretrizes para a Definição da Política e elaboração de Planos Municipais e Regionais de Saneamento Básico. Brasília: Ministério das Cidades, 2009.
BRASIL. Lei n. 11.445, de 5 de janeiro de 2007. Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico; altera as Leis nº 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 8.036, de 11 de maio de 1990, 8.666, de 21 de junho de 1993, 8.987, de 13 de fevereiro de 1995; revoga a Lei nº 6.528, de 11 de maio de 1978; e dá outras providências. Brasília: DOU, 5 jan 2007. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11445.htm>. Acesso em: 03 jul. 2013.
HOBOLD, D. P. A história de Araranguá: reminiscências desde os primórdios até o ano de 1930. Araranguá: Palmarinca/Est, 1994. 255 p.
MORAES, Roberto Santos et al. Plano Municipal de Saneamento Ambiental de Alagoinhas: Metodologia e Elaboração. Santo André, SP: SEMASA Saneamento Ambiental, 2001. Disponível em: <http://www.semasa.sp.gov.br/Documentos/Publicar_Internet/trabalhos/trabalho_72.pdf>. Acesso em: 27 jun. 2013.
TUCCI, Carlos Eduardo Morelli. Drenagem Urbana e Controle de Inundações. In: CHASSOT; CAMPOS, Heraldo (Orgs.). Ciências da terra e meio ambiente: diálogos para (inter) ações no Planeta. São Leopoldo: Attico UNISINOS, 1999. p. 151-174.
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Plano Municipal de Saneamento Básico – Mobilização Social Maio/2014
ANEXO I
Relação das Autoridades do município
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Plano Municipal de Saneamento Básico – Mobilização Social Maio/2014
Quadro 6 – Lista de Autoridades do município.
Tratam Nome Cargo TELEFONE
Ilm.º Sr. VÂNIO FARACO DD. Diretor da Secretaria da Vara do Trabalho
Ilm.º Sr. 2º TEN. SAMUEL AMBROSIO DD. Comandante da 1ª CIA do 9º BPM 190
Ilm.º Sr. INSPETOR ALCIDES ALVES GARCIA DD. Chefe do Núcleo Operacional da Polícia Rodoviária Federal 5220411
Ilm.º Sr. CAP. ALDRIN SILVA DE SOUZA DD. Comandante do Corpo de Bombeiros de Araranguá 193
Ilm.º Sr. LUIZ VANDERLEI SALA DD. Delegado Regional da Polícia Civil 5241333/ 5245182
Ilm.º Sr. JORGE GIRALDI DD. Delegado da Central de Polícia 5241333/ 5245182
Ilm.º Sr. JAIR PEREIRA DUARTE DD. Delegado da Delegacia da Mulher e do Menor 5241333/ 5245182
Ilm.º Sr. DIEGO ARCHER HARO DD. Delegado do 1º Distrito da Polícia Civil 5241333/ 5245182
Ilm.º Sr. JOÃO IZÉ ROSA DD. Administrador da Sociedade Irmã Carmem 5221069/ 5245853
Ilmº Sr. QUIRINO LOESER DD. Presidente do Lar Beneficente São Vicente de Paulo 5221170
Ilm.ª Sr.ª Irmã LUCIA KNOP DD. Responsável pela Casa da Criança e do Adolescente Madre Regina 5220092
Ilm.º Sr. LUIZ GONZAGA DA SILVA ROCKE DD. Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais 5220760
Ilm.º Sr. FERNANDO ESPINDOLA DD. Presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal
5240718
Ilm.ª Sr.ª RITA DE CÁSSIA PREMÔLI DD. Diretora Administrativa do Hospital Regional 5211500/ 5242004
Ilm.º Sr. RENÊ CLEVERTON DD. Extensionista da EPAGRI 5240077
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Plano Municipal de Saneamento Básico – Mobilização Social Maio/2014
Tratam Nome Cargo TELEFONE
Ilm.ª Sr.ª MARLEI ALBORGHETTI DD. Extensionista da EPAGRI 5240077
Ilm.ª Sr.ª PALMIRA DE LOURDES AFONSO DD. Responsável pelo Posto SDF/SINE 5240282
Ilm.ª Sr.ª DD. Chefe da Agência do INSS 5242002
Ilm.º Sr. GERALDO PAES PESSOA DD. Agente da Receita Federal 5220660
Ilm.ª Sr.ª ALBERTINA BITTENCOURT GHIZZO DD. Oficial do Registro de Imóveis da Comarca de Araranguá 5220233
Ilm.ª Sr.ª HILDA PEREIRA DD. Tabeliã do 2º Ofício da Comarca de Araranguá 5221635
Ilm.ª Sr.ª DANIELA ARAÚJO DD. Oficial do Cartório do Registro Civil
Ilm.º Sr. HERALDO SÁ DD. Chefe da Agência de Correios e Telégrafos de Araranguá 5220586
Ilm.º Sr. JALDER DORDETE DD. Chefe da Agência da CELESC de Araranguá 5240780
Ilm.º Sr. LUIZ GONZAGA PEREIRA DD. Presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas de Araranguá – CDL 5220102
Ilm.º Sr. AMILTON MARINHO MACHADO DD. Coordenador do IBGE 5220950
Ilm.ª Sr.ª GENTIL REDUZINO CÂNDIDO DD. Presidente da Cruz Vermelha 5240416
Ilm.º Sr. Dr. WOLMAR GIUSTI DD. Presidente da OAB – Subseção de Araranguá 5241958/ 5241100
Ilm.º Sr. Arq. IVAN FRANCISCO BALTAZAR DD. Inspetor Chefe do CREA/SC em Araranguá 5244968
Ilm.º Sr. ÉDIO SILVEIRA DD. Delegado Regional do Conselho Regional de Contabilidade 5240034
Ilm.º Sr. EVALDO STOPASSOLI DD. Diretor Geral da Rádio Araranguá 524013
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Plano Municipal de Saneamento Básico – Mobilização Social Maio/2014
Tratam Nome Cargo TELEFONE
Ilm.º Sr. CLÉSIO MANOEL MOTA DD. Presidente do Lions Clube Araranguá Centro
Ilm.º Sr. DD. Presidente do Lions Clube Araranguá Sul
Ilm.º Sr. EUGÊNIO DE SOUZA MARTINEZ DD. Agente Articulador do SEBRAE 5243402
Ilm.º Sr. GILSON RENATO RAMOS DE BRITO DD. Presidente do Rotary Clube de Araranguá
Ilmº Sr. DD. Presidente da UAMA
Ilm.º Sr. MIGUEL LEMOS DA LUZ DD. Presidente da Associação dos Deficientes Físicos de Araranguá – ADEAR
Ilm.º Sr. JORGE DE OLIVEIRA SOUZA DD. Presidente da APAE 5220825
Ilm.º Sr. ALCEU ANDRE HUBBE DD. Presidente da ACIVA 5220973
Ilmº Sr. TADEU SANTOS DD. Presidente da ONG Sócios da Natureza 5221818
Ilm.º Sr. REV. PAULO ROBERTO DA COSTA DUARTE
DD. Padre da Igreja Epscopal Anglicana do Brasil 5221310
Revm.º Sr. CESAR BUDNY DD. Padre da Igreja Católica Sagrada Família 5241233
Revm.º Sr. ANTÔNIO MADEIRA DD. Padre da Igreja Católica Nossa Senhora Mãe dos Homens 5220270
Exm.º Sr. Vereador OZAIR DA SILVA DD. Presidente da Câmara de Vereadores
3521-0835 Exm.º Sr. Vereador LUIZ DJALMA MARCELINO Câmara Municipal de Vereadores
Exm.º Sr. Vereador DANIEL VIRIATO AFONSO Câmara Municipal de Vereadores
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Plano Municipal de Saneamento Básico – Mobilização Social Maio/2014
Tratam Nome Cargo TELEFONE
Exm.º Sr. Vereador ADAIR JORDÃO Câmara Municipal de Vereadores
Exm.º Sr. Vereador GERALDO MENDES Câmara Municipal de Vereadores
Exm.º Sr. Vereador ALEXANDRE PEREIRA Câmara Municipal de Vereadores
Exm.º Sr. Vereador AQUILES GHELLERE Câmara Municipal de Vereadores
Exm.º Sr. Vereador ARILTON COSTA Câmara Municipal de Vereadores
Exm.º Sr. Vereador GIANCARLO SOARES DE SOUZA
Câmara Municipal de Vereadores
Exm.º Sr. Vereador JACINTO DASSOLER Câmara Municipal de Vereadores
Exm.º Sr. Vereador JOÃO ABILIO PEREIRA Câmara Municipal de Vereadores
Exm.º Sr. Vereador LUIZ BRAZ PAULINO Câmara Municipal de Vereadores
Exm.º Sr. Vereador RONALDO SOARES Câmara Municipal de Vereadores
Exm.º Sr. Vereador VOLNEI RONIEL BIANCHIN DA SILVA
Câmara Municipal de Vereadores
Exm.º Sr. Vereador LOURIVAL JOÃO Câmara Municipal de Vereadores
Exm.º Sr. JORGE BOEIRA DD. Deputado Federal
Exm.º Sr. MANOEL MOTA DD. Deputado Estadual
Ilmª Srª. JADNA ZENILDA FARIAS DD. Presidente do SINCOVALE 3524-0396
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Plano Municipal de Saneamento Básico – Mobilização Social Maio/2014
Tratam Nome Cargo TELEFONE
Exm.º Sr. MM. Juiz de Direito Diretor do Foro 5216000
Exm.º Sr. MM. Juiz de Direito da Vara de Juizado Especial 5216004
Exmº Sr. MM. Juiz de Direito da 1ª Vara Cível 5216041
Exm.º Sr. MM. Juiz de Direito da 2ª Vara Cível 5216041
Exm.º Sr. MM. Juiz Presidente da Vara do Trabalho 5216041
Exm.º Sr. DD. Promotor de Justiça da 1ª Vara Cível 5216041
Exm.ª Sr.ª DD. 3ª Promotora de Justiça 5216041
Exm.º Sr. DD. 2º Promotor de Justiça 5216041
Quadro 7 – Lista de Clubes de mães.
Clube de Mães Responsável Telefone Local
1 ALTO FELIZ I MARGARIDA GOMES 3522-2156 Centro Comunitário
2 ALTO FELIZ II ODETE JANUARIO 9906-6761 Casa Da Voluntária
3 ARAPONGAS MARIA DE LOURDES 9926-5628 Centro Comunitário
4 BARRANCA JURACI CORDOVA ELIAS 3524-4333 Centro Comunitário
5 BARRO VERMELHO ROSIDEIA FIGUEREDO 8801-9623 Casa Da Voluntária
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Plano Municipal de Saneamento Básico – Mobilização Social Maio/2014
Clube de Mães Responsável Telefone Local
6 CANJIQUINHA HELENA MOTA 3254-6719 Centro Comunitário
7 CASA DA FRATERNIDADE LOURDES 35270214 Casa Da Fraternidade
8 CAVERAZINHO I ANA MARIA DE SOUZA 9617-1147 Centro Comunitario
9 CAVERAZINHO II DULCE MARTINS 9995-7052 Casa Da Voluntaria
10 CENTRO - CAMELÔ MARILENE MANDLER 9606-6266 Centro Comercial
11 CIDADE ALTA I MARIA EMERIM 3524-5732 Centro Comunitario
12 CIDADE ALTA II TEREZINHA CATARINA VIEIRA 3524-4478 Centro Comunitario
13 COHAB ELIZABETE CASAGRANDE 9989-4289 Centro Comunitario
14 COLEGIO MURIALDO MARIA ESTELA BOGO 3522-1784 Sala Colegio Murialdo
15 COLONINHA I TERZINHA MACIEL 3522-1787 Sala Colegio Coloninha
16 COLONINHA II ANTONIA DA SILVA 3524-6788 Sala Colegio Coloninha
17 DIVINEIA SIRLEI PIRES 3524-5541 Centro Comunitario
18 ESPIGÃO DA PEDRA FIORINETA BIF ROSSO 3478-0139 Centro Comunitario
19 HERCILIO LUZ RITA PASSOAS TOMÉ 3526-3042 Centro Comunitario
20 ILHAS CLAUDONETE DE SOUZA 9948-5019 Centro Comunitario
21 JARDIM CIBELE LEONI DA SILVA 3522-2334 Centro Comunitario
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Plano Municipal de Saneamento Básico – Mobilização Social Maio/2014
Clube de Mães Responsável Telefone Local
22 JARDIM DAS AVENIDAS ANA FREITAS 3522-1099 Ass. De Moradores
23 LAGOA DA SERRA VALÉRIA VARGAS 9669-5298 Centro Comunitario
24 LAGOA DO CAVERÁ MARIA DE FATIMA LUCIO 9947-6745 Centro Comunitario
25 LAGOÃO OSVALDINA SANTANA 3524-8019 Ass. De Moradores
26 LAR SÃO VICENTE DE PAULA VANDA GRIZARDI 3522-0537 Asilo
27 MANHOSO BENTA 9953-9580 Centro Comunitario
28 MATO ALTO IRENE DANDOLINI 3524-3494 Ass. Dos Moradores
29 MORRO AGUDO ROSILEI 9141-0302 Ass. De Moradores
30 MORRO DO PRONTO ANDREIA MACHADO DO NASCIMENTO
8821-0566 Centro Comunitario
31 MORRO DOS CONVENTOS I SANTELI 3526-7047 Ass. De Moradores
32 MORRO DOS CONVENTOS II MARIA DO CARMO ZEFERINO 3524-3239 Ass. De Moradores
33 OPERÁRIA LISAURA FASCIN 9630-5590 Centro Comunitario
34 POLICIA RODOVIÁRIA ANDREIA COSTA PINTO 9990-3885 Centro Comunitario
35 PONTÃO VERONICA INACIO 9169-6273 Centro Comunitario
36 QUILOMBOLA -SAMARIA LUCIANA MINA 9969-8665 Escola Da Coloninha
37 RIO DOS ANJOS MARIA NAZAÉ DE FIGUEREDO 8816-4502 Centro Comunitario
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Plano Municipal de Saneamento Básico – Mobilização Social Maio/2014
Clube de Mães Responsável Telefone Local
38 SANGA DA AREIA SANTINA GOMES PEREIRA 3527-8103 Centro Comunitario
39 SANGA DA TOCA I DERCINA DE SOUZA PIRES 9913-5192 Centro Comunitario
40 SANGA DA TOCA II MARILDA DOS REIS 3524-9268 Centro Comunitario
41 SANGA DO MARCO IRIA SCARABELOT 3524-1342 Centro Comunitario
42 SANTA BÁRBARA LUNA 35222307
43 SANTA CATARINA ZENIR 3527-8020 Centro Comunitario
44 SÃO LUIZ EDILCIA LOURENZI MALGAREZI 3554-4584 Centro Comunitario
45 SOARES MARIA DAS DORES 8814-6978 Centro Comunitario
46 URUSSANGUINHA I MARIA LUNEMA GEREMIAS 3524-2693 Centro Comunitario
47 URUSSANGUINHA II SALVELINA MOTA
Centro Comunitario
48 VILA SÃO JOSÉ ANA ROSSO 3524-4538 Centro Comunitario
49 VILA VERDE IRENE DE LIMA MOTA 3524-3538 Centro Comunitario
50 CAMPO MAE LUZIA MARLI 99360371 Centro comunitário
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ANEXO II
Modelo de Regimento Interno para a I Conferência Municipal
de Saneamento
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EDITAL xxx/2013
CONVOCAÇÃO PARA AUDIÊNCIA PÚBLICA
Sandro Roberto Maciel, Prefeito Municipal, no uso de suas atribuições e nos termos do Art.
xx da Lei N° 2.859, de 19 de fevereiro de 2010 do Governo Municipal de Araranguá e
conforme disposto na Lei Federal 11.445, de 05 de janeiro de 2007, torna público e convoca
todos os cidadãos interessados, que fará realizar, no dia xx de novembro de 2014, das
19:00 às 22:00 horas, no Auditório xxx, I CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SANEAMENTO,
com o objetivo de deliberar e aprovar o conteúdo final do Plano Municipal de Saneamento
Básico (PMSB) e Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos de Araranguá (Versão
Final), através de representantes (delegados) das Unidades Técnicas de Análises e
Planejamento (UTAP), indicados pelas comunidades presentes nas audiências públicas
comunitárias, mais representantes do Poder Público (concessionárias públicas, Poder
Executivo, Poder Legislativo, outras instituições).
O Regimento Interno que embasa a audiência estará disponível na página eletrônica oficial
do Município para exame e extração de cópias, pelos interessados a partir do dia xx do mês
novembro de 2014, cujo endereço é: www.ararangua.sc.gov.br
Araranguá, xx de xx de 2014.
Sandro Roberto Maciel
Prefeito Municipal
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REGIMENTO INTERNO DA AUDIÊNCIA PÚBLICA
Edital de Convocação Nº xx/2014
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º A Audiência Pública realizar-se-á com a finalidade de apresentação e deliberação
acerca do PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO DE ARARANGUÁ, instrumento base
para implementação de políticas públicas visando a universalização do atendimento e a
eficácia das metas e ações na área de saneamento com foco no alcance de níveis
crescentes de salubridade ambiental;
Art. 2º A Audiência Pública terá o objetivo específico de deliberar e aprovar o conteúdo final
do Plano de Saneamento de Araranguá (Versão Final), através de representantes
(delegados) indicados por comunidades, associações e bairros presentes nas audiências
públicas locais (reuniões comunitárias) por Unidades Técnicas de Análises e Planejamento
(primeira e segunda rodada, realizadas em maio e setembro), mais representantes do Poder
Público (concessionárias públicas, Poder Executivo, Poder Legislativo, outras instituições)
conforme Edital de Convocação, que faz parte integrante deste Regimento, com vistas a
democratizar, conferir transparência e assegurar a participação popular na elaboração do
Plano.
Parágrafo único. A sessão terá acesso livre a qualquer pessoa, bem como aos meios de
comunicação, respeitados os limites impostos pelas instalações físicas do local.
Art. 3º O público presente deverá assinar lista de presença, que conterá:
I - Nome legível, profissão e endereço;
II – Nº do documento de identificação;
III - A entidade pública ou privada a que pertence; e,
IV - Assinatura.
Parágrafo único. A lista de presença ficará disponível durante toda a sessão em local
acessível.
CAPÍTULO II
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DA CONDUÇÃO DA AUDIÊNCIA
Art. 4º A Audiência será conduzida pelo Presidente, nos termos definidos neste Regimento,
com o apoio do Instituto de Pesquisas Ambientais e Tecnológicas, pertencente à Fundação
Educacional de Criciúma – IPAT/UNESC, responsável pela elaboração deste Plano
Municipal de Saneamento Básico, conforme Contrato de Prestação de Serviços SAMAE n°
026/2013 firmado entre o Município de Araranguá e a Fundação Educacional de Criciúma.
Parágrafo único. O Presidente da Audiência Pública será indicado pelo Prefeito Municipal.
Art. 5º São prerrogativas do Presidente da Sessão:
I – designar um ou mais secretários para assistí-lo;
II – realizar a apresentação de objetivos e regras de funcionamento da audiência, ordenando
o curso das manifestações;
III – decidir sobre a pertinência das intervenções orais;
IV – decidir sobre a pertinência das questões formuladas;
V – dispor sobre a interrupção, suspensão, prorrogação ou postergação da sessão, bem
como sua reabertura ou continuação, quando o repute conveniente, de ofício ou a pedido de
algum participante;
VI - Alongar o tempo das elocuções, quando considere necessário e útil;
Art. 6º O Presidente da sessão indicará um Secretário para lhe auxiliar na condução e
organização da audiência, sendo atribuições do Secretário:
I - inscrever os participantes, de acordo com a ordem das solicitações;
II - controlar o tempo das intervenções orais;
III - registrar o conteúdo das intervenções;
IV - sistematizar as informações;
V - elaborar a ata da Sessão;
VI – a guarda da documentação produzida na audiência.
CAPITULO III
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DOS PARTICIPANTES
Art. 7º Será considerado participante da Audiência Pública qualquer cidadão ou cidadã
residente na cidade de Araranguá, sem distinção de qualquer natureza, interessado em
contribuir com o processo de aprovação mencionado no Edital de Convocação.
Art. 8º São direitos dos participantes:
I - manifestar livremente suas opiniões sobre as questões tratadas no âmbito da Audiência
Pública, respeitando as disposições previstas neste Regimento;
II - debater as questões tratadas no âmbito da audiência pública;
Parágrafo único. Somente os representantes (delegados) de cada Unidade Técnica de
Análise e Planejamento (UTAP) deverão deliberar sobre o conteúdo final do Plano Municipal
de Saneamento Básico (PMISB) de Araranguá.
Art. 9º São deveres dos participantes:
I- Respeitar o Regimento Interno da audiência pública;
II- Respeitar o tempo estabelecido para intervenção e a ordem de inscrição;
III- Tratar com respeito e civilidade os participantes da audiência e seus organizadores.
Art. 10. É condição para a participação nos debates, a prévia inscrição.
Parágrafo único. A ordem de inscrição determinará a sequência dos debatedores.
Art. 11. A inscrição deverá ser realizada após a abertura da audiência, através de ficha de
inscrição, que estará disponível em local previamente determinado pelo Presidente da
Sessão, e encerrar-se-á após a exposição do tema realizada pelos Técnicos.
CAPÍTULO IV
DA REALIZAÇÃO DA AUDIÊNCIA
Art. 12. A Audiência Pública terá a seguinte ordem:
I – apresentação dos objetivos e regras de funcionamento da audiência;
II – leitura e exposição – item a item – do conteúdo final e conclusões do Plano Municipal de
Saneamento Básico (Versão Final), por parte dos responsáveis por sua elaboração;
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III – debates orais;
IV – encerramento e aprovação dos pontos principais da sessão.
Art. 13. Os participantes disporão de 02 (dois) minutos, após a exposição determinada no
inciso II, do artigo 12, observada a ordem de inscrição, para manifestação.
Parágrafo único. Poderão ser permitidas (02) duas intervenções orais de 01 (um) minuto
cada uma durante manifestação dos participantes, desde que, autorizadas pelo Presidente
da sessão.
Art. 14. Os técnicos do Município (Prefeitura Municipal, Ipat e SAMAE) terão 2 (dois)
minutos para responder eventuais perguntas dos participantes.
Parágrafo único. Serão permitidas filmagens, gravações ou outras formas de registro.
Art. 15. Concluídas as exposições e as intervenções, o Presidente dará por concluída a
Audiência Pública, fazendo leitura resumida dos pontos principais da sessão.
Art. 16. Ao final da audiência será lavrada ata, subscrita pelo Presidente da Sessão, pelo
Comitê de Coordenação, devendo ser anexada à lista de presença e, posteriormente,
publicada na página eletrônica do Município.
CAPÍTULO V - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 17. As deliberações, opiniões, sugestões, críticas ou informações colhidas durante a
Audiência Pública terão caráter consultivo e não-vinculante, destinando-se à motivação do
Executivo Municipal quando da tomada das decisões em face dos debates realizados.
Criciúma, 04 de novembro de 2014.
Sandro Roberto Maciel
PREFEITO MUNICIPAL
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ANEXO III
Ata e lista de Presença da Reunião
Com Secretários e SAMAE
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Ao décimo dia do mês de fevereiro do ano de dois mil e quatorze, às
quatorze horas na sala de reuniões no SAMAE de Araranguá, onde participaram os
seguintes técnicos e representantes, Morgana Levati Valvassori, Cristiane Dal Pont,
Bruna Borsatto Lima, Geovani de Costa e Andrigo Rodrigues do IPAT/UNESC, Luiz
Ismael de Camargo Leme e Sheila Kindermann Campos da Fundação Ambiental do
Município de Araranguá (FAMA), Karoline de Bem Santiago da Secretaria Municipal
de Saúde, Thiago Turelly da Procuradoria do Município, Eduardo Merêncio e Ana
Calegari da Secretaria de Assistência Social e Habitação, Fernando Valmor
Marcelino da secretaria de administração, Albino Rezende de Souza da Secretaria
de Obras, Everton José da Silva da Secretaria de Planejamento, Maria Rosangela
Casagrande da Secretaria de Educação e Everson Casagrande e Tiago da Rosa
Teixeira do SAMAE de Araranguá foi realizada reunião para apresentação inicial do
Plano de Saneamento Básico do município, dentro do que reza o contrato nº
26/2013. A engenheira Morgana Levati Valvassori deu início à apresentação
explicando detalhadamente todos os itens englobados dentro do trabalho. A
engenheira explanou sobre a necessidade da parceria das secretarias na
disponibilização dos dados do município, bem como as informações necessárias
para elaboração do estudo. Outro ponto destacado por Morgana foi a inclusão de
representantes da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá e da Associação dos
Lojistas no Comitê de Coordenação do PMSB, sendo que o comitê deve ser
aprovado por Lei até a primeira quinzena do mês de março, ficando o SAMAE
responsável pela sua formação. Diante dos dados solicitados via ofício entregue aos
representantes das secretarias, o Senhor Fernando Valmor Marcelino ficou
responsável pela entrega dos contratos de prestação de serviços firmados com a
Prefeitura Municipal. Ademais, Everson Casagrande será o responsável pela
coordenação do Plano por parte da contratante. Sem mais a tratar, lavro a presente
ata que tem por anexo a Lista de Presença.
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Anexo IV
Esquema de apresentação das primeiras audiências
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Anexo V
Material de Campanha do SAMAE em meio digital
(CD)
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