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PLANO MUNICIPAL INTEGRADO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E COLETA SELETIVA
São José, dezembro de 2012.
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CONSIDERAÇÕES INICIAIS:
Atendendo às determinações do Contrato 697/2012, as
informações aqui apresentadas estabelecem o Relatório Final
Consolidado do Plano municipal integrado de gerenciamento de
resíduos da construção civil e da coleta seletiva do município de
São José/SC.
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A elaboração do Plano de Gerenciamento Integrado deResíduos da Construção Civil e da Coleta Seletiva visa atendera Lei Federal nº 12.305/2010 em seu Art. 18. que diz:
“A elaboração de plano municipal de gestão integrada deresíduos sólidos, nos termos previstos por esta Lei, é condiçãopara o Distrito Federal e os Municípios terem acesso a recursosda União, ou por ela controlados, destinados aempreendimentos e serviços relacionados à limpeza urbana eao manejo de resíduos sólidos, ou para serem beneficiados porincentivos ou financiamentos de entidades federais de créditoou fomento para tal finalidade.”
Também foi observada essa demanda quando da elaboração doPMRS elaborado no ano de 2011.
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Este trabalho tem a finalidade de apresentar o PlanoMunicipal Integrado de Gerenciamento dos Resíduosda Construção Civil e Coleta Seletiva.
PMSB Lei nº11.445/2007
Abastecimento de Água
Esgotamento Sanitário
Drenagem Urbana
Resíduos Sólidos e Limpeza Urbana
PMGIRSLei nº 12.305/2010
PGIRCC PGICS
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Definição Legal dos Resíduos da Construção Civil
Segundo a Lei No 12.305 de 02 de agosto de 2010, que
institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, define em sua
alínea “h”, Art. 13º, os Resíduos da Construção Civil, como “os
gerados nas construções, reformas, reparos e demolições
de obras de construção civil, incluídos os resultantes da
preparação e escavação de terrenos para obras civis”.
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RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL - DIAGNÓSTICO
Avaliação das Qualidades e Quantidades dos Resíduos da Construção Civil
Estima-se uma geração de 159.982,24 toneladas no ano de 2012(Conforme dados adaptados de Leite, 2001).
Conforme dados adaptados de Carneiro , 2005, a composição, em porcentagens, do RCC de em São José é:
37%
15%12%
36%
Composição do RCC
Composição do RCC
Concreto e Argamassa
Solo e Areia
Cerâmica
Outros
7
RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL - DIAGNÓSTICO
Avaliação das Qualidades e Quantidades dos Resíduos da Construção Civil
Pela experiência da empresa consultora, a composição do RCC naRegião da Grande Florianópolis é:
37%
15%12%
20%
6%10%
Composição do RCC
Concreto e Argamassa
Solo e Areia
Cerâmica
Recicláveis*
Orgânicos e Outros*
Rejeitos*
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Descrição dos Sistemas de Coleta, Transporte e Disposição Final de Resíduos da Construção Civil
Os Resíduos da construção civil sãoacondicionados, normalmente, em caixas metálicas, comcapacidade variável entre 3 e 7 m³. Essas caixas são locadas nasimediações da obra, podendo em alguns casos ser dispostas empasseio público.
RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL - DIAGNÓSTICO
9
Descrição dos Sistemas de Coleta, Transporte e Disposição Final de Resíduos da Construção Civil
A colocação e retirada, bem como sua coleta etransporte, desses contentores metálicos são efetuadas porcaminhões com equipamento poliguindaste. Os caminhões podemter capacidade para o transporte de uma ou duas caixas.
RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL - DIAGNÓSTICO
10
Descrição dos Sistemas de Coleta, Transporte e Deposição Final de Resíduos da Construção Civil
Referente a disposição final de resíduos daconstrução civil ocorre em diversos pontos domunicípio, geralmente em locais não licenciados.
RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL - DIAGNÓSTICO
PONTOS IDENTIFICADOS DE DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
11
Rua Francisco Severino de Souza. Coordenadas Geográficas: 27°37'31.09" S 48°38'33.03" O
12
PONTOS DE DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
Rua A Quatro. Coordenadas Geográficas: 27°36'57.78" S 48°39'8.03" O
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PONTOS DE DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
Rua Onze. Coordenadas Geográficas: 27°35'50.14" S 48°39'6.93" O
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PONTOS DE DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
15
Identificação de Lacunas no Sistema de Gerenciamento de Resíduosda Construção Civil – PONTOS FRACOS
- Falta de locais devidamente licenciados para disposição dos RCC;
- Inexistência de informações gerais sobre o funcionamento do sistema de
resíduos de construção civil coletados;
- Controle e fiscalização da devida destinação final.
- Existência de diversos locais inadequados, sem licenciamento
ambiental, para a disposição final dos RCC´s;
- Inexistência de cadastro de empresas que prestam serviços de coleta de
RCC´s no município, inclusive de empresas de municípios vizinhos;
- Inexistência de pontos de entrega voluntária para geradores de pequenos
volumes.
RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL - DIAGNÓSTICO
16
PONTOS FORTES
- Existência de uma unidade privada com licença ambiental deoperação para triagem, valorização e destinação final de RCCfuncionando no município de São José;- Existência de empresa privada, em fase de licenciamentoprévio, com o objetivo de reciclar os resíduos classificadoscomo Classe A, para produção de agregados da construçãocivil.
RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL - DIAGNÓSTICO
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Avaliação da Interação, Complementaridade ouCompartilhamento do Sistema de Gerenciamento dosResíduos da Construção Civil com os Municípios Vizinhos
- Empresas de municípios vizinhos trabalhando em São José;- Empresas de São José efetuando os serviços nos municípios vizinhos;- Resíduos gerados em municípios vizinhos depositando resíduos em
São José;- Resíduos gerados em São José depositados nos municípios vizinhos.
OBS.: Ausência de controle de todos os municípios integrantes daregião metropolitana de Florianópolis.
RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL - DIAGNÓSTICO
18
A Coleta Seletiva consiste na separação, na própria fontegeradora, dos materiais que podem ser recuperados.
Deve estar baseada no tripé:Tecnologia – Efetuar a coleta, separação e reciclagem;Informação – motivação da população para participar do programa;Mercado – compra do material recuperado.
Fonte: IPT CEMPRE
COLETA SELETIVA - DIAGNÓSTICO
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Avaliação das Qualidades e Quantidades dos Resíduos Urbanos
Segundo COMCAP (2002), os resíduos sólidos urbanos domunicípio de São José são caracterizados conforme o gráficoabaixo.
42%
14%
20%
2%
3%
3%
16%
PERCENTUAL EM PESO (%)
Orgânico
Papel/Papelão
Plástico
Emb. Longa Vida
Vidro
Metais
Outros
COLETA SELETIVA - DIAGNÓSTICO
20
Avaliação das Qualidades e Quantidades dos Resíduos Urbanos
Segundo Associação ACARELI (2012), os resíduos oriundosda coleta seletiva, realizada pela Empresa Ambiental, apresentamas seguintes características:
Material Percentual Percentual Somatório
Papel
Papelão 15,67%
27,90%Misto 25,34%
Tetra Pak 2,25%
Branco 3,24%
PlásticoPET 2,64%
9,42%Sacolinha 8,13%
Plástico Geral 4,93%
Metal
Latas 5,63%
3,85%Aluminio 0,55%
Ferro 0,02%
Chapa 0,12%
Cobre 0,10%
VidroCaco de vidro 30,97%
18,84%Conserva 0,42%
Rejeito ‐ ‐ 40,00%
COLETA SELETIVA - DIAGNÓSTICO
21
Avaliação das Qualidades e Quantidades dos Resíduos Urbanos
A estimativa de quantitativo demateriais recicláveisencaminhados pela Ambiental éde 155,30 ton/mês), pois apenas60% do total coletado éreaproveitado .
(Referência, Associação ACARELI)
Quantitativa média demateriais da coleta seletivacoletados por mês - 258,83ton.
(Segundo, Empresa Ambiental)
COLETA SELETIVA - DIAGNÓSTICO
60%
40%
Caracterização da Coleta Seletiva
Material Reciclável
Rejeito
22
Descrição dos Sistemas de Coleta, Transporte e Deposição Final de Resíduos da Coleta Seletiva
O modelo de coleta realizado no Município de São José é o“porta a porta”.
COLETA SELETIVA - DIAGNÓSTICO
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Descrição dos Sistemas de Coleta, Transporte e Deposição Final de Resíduos da Coleta Seletiva
O município dispõe do “Programa Destino Certo”, oqual foi criado pelo projeto de lei nº089/2009, que visagarantir a manutenção da limpeza no município evitandoque se despejem nas vias públicas e em terrenosbaldios, objetos descartados pela população, tais como:móveis velhos; colchões; eletrodomésticos(geladeiras, fogões, máquinas de lavar roupa, etc).
COLETA SELETIVA - DIAGNÓSTICO
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Descrição dos Sistemas de Coleta, Transporte e Deposição Final de Resíduos da Coleta Seletiva
O modelo de coleta adotado pela Empresa é o “porta a porta”,
COLETA SELETIVA - DIAGNÓSTICO
SETORIZAÇÃO DA COLETA SELETIVA
CENTROS DE TRIAGEM DE RESÍDUOS DA COLETA SELETIVA – PONTOS IDENTIFICADOSOFICIAIS E AUTÔNOMOS
25
Rua Curió. Rua Léo Augusto da Silva.
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CENTROS DE TRIAGEM DE RESÍDUOS DA COLETA SELETIVA AUTÔNOMOS
Rua Benjamin Gerlach.
SC 407, com rua Um.
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CENTROS DE TRIAGEM DE RESÍDUOS DA COLETA SELETIVA - OFICIAL
SC 407, com rua Um. SC 407, com rua Um.
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Identificação de Lacunas do Sistema de ColetaSeletiva – PONTOS FRACOS
- Baixa participação da população na separação deresíduos para coleta seletiva – Apenas 2,4% de todos osresíduos recicláveis estão sendo reaproveitados;
- Falta de campanhas educativas continuadas;- Ausência de pontos de entrega voluntária;- Ausência de licenças ambientais dos pontos de
triagem de resíduos recicláveis
COLETA SELETIVA - DIAGNÓSTICO
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PONTOS FORTES
- Realização da coleta seletiva em 100% do territóriomunicipal;
- Disposição final dos resíduos orgânicos, advindosjuntos com os materiais recicláveis, em localadequado e licenciado ambientalmente;
- Doação dos resíduos recicláveis coletados paraassociação de recicladores.
COLETA SELETIVA - DIAGNÓSTICO
30
Avaliação da Interação, Complementaridade ouCompartilhamento do Sistema de Gerenciamento da ColetaSeletiva com os Municípios Vizinhos
- Parte dos recicláveis são encaminhados para a EmpresaSucatas Salvador, no município de Palhoça/SC;
- Os rejeitos coletados, na ACARELI, são encaminhados até aestação de transbordo da empresa Proactiva localizada, também, nomunicípio de Palhoça/SC.
- O destino final dos rejeitos gerados em São José é o aterrosanitário da Empresa Proactiva, localizada em Biguaçu/SC.
Obs.: Não há interação entre os municípios integrantes da regiãometropolitana da Grande Florianópolis.
COLETA SELETIVA - DIAGNÓSTICO
31
O prognóstico consiste na elaboração de cenáriosprojetados para o atendimento da população, referente osserviços.
Estes cenários são:
Evolução – Cenário estático referente os atuais índices desaneamento básico;
Normativo – Cenário elaborado por empresa consultora;
PROGNÓSTICOS
32
Para elaboração dos prognósticos utilizou-se:
O Diagnóstico realizado; e
Documentação e informações de prestadores de serviços e daPrefeitura Municipal de São José.
PROGNÓSTICOS
33
Programas e ações
Implantação de pontos de entrega voluntária itinerante de RCC;
Cadastro de áreas públicas ou privadas, aptas para recebimento, triagem earmazenamento temporário de pequenos volumes;
Estabelecimento de processos de licenciamento para áreas de valorização edisposição final de resíduos;
Proibição da disposição de resíduos de construção em áreas não licenciadas;
Definição de critérios para o cadastramento de transportadores;
RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL – PROGNÓSTICO
34
Programas e ações
Ações educativas, visando reduzir a geração de resíduos e possibilitar a suasegregação;
Criação de legislação municipal que verse sobre formas adequadas deacondicionar os resíduos da construção civil, prevendo aplicação de multaspara disposição deste tipo de material em locais inadequados;
Contratação de empresa especializada para realizar auditorias periódica dosserviços relacionados ao gerenciamento dos RCC;
Criação de cadastro de divida ativa para as empresas autuadas.
RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL – PROGNÓSTICO
35
RCC
Valorização da parcela
Reciclável (90%)
Parcela de Rejeitos
(10%)
Agregados (64%)
Material Reciclável
(20%)
Orgânico e Outros
(6%)
Aterro Sanitário
Aterro Industrial
RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL – PROGNÓSTICO
O CICLO DO RCC:
36
Pré-dimensionamento de Usina de tratamento e valorização de RCC (Agregados) – Máquinas e instalações
Estimativa de produção média:
128.613 ton./ano
RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL – PROGNÓSTICO
37
Triagem de Material Reciclável
Produção e Armazenamento de
Agregado
Pátio de estocagem de material
triado
Escritório / Apoio
Pátio de recebimento
e triagem
Recepção dos resíduos
USINA DE VALORIZAÇÃODE RCC
38
39
USINA DE VALORIZAÇÃODE RCC
40
Estimativa de reaproveitamento de
RCC
RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL – PROGNÓSTICO
Ano
Projeção Populacional Projeção de geração
de RCC (ton/ano)
% da Fração reaproveitável de RCC
(sem a fração reciclável e orgânica) - 64%
% de reaproveitamento de RCC
Material reaproveitado
(Ton./ano)Total
2010 209.804 - - -
2011 213.811 - - -
2012 217.227 - - -
2013 220.509 166.484 106.550 100,00% 106.550
2014 223.672 168.872 108.078 100,00% 108.078
2015 226.727 171.179 109.555 100,00% 109.555
2016 229.684 173.411 110.983 100,00% 110.983
2017 232.551 175.576 112.369 100,00% 112.369
2018 235.336 177.679 113.715 100,00% 113.715
2019 238.044 179.723 115.023 100,00% 115.023
2020 240.683 181.716 116.298 100,00% 116.298
2021 243.256 183.658 117.541 100,00% 117.541
2022 245.768 185.555 118.755 100,00% 118.755
2023 248.223 187.408 119.941 100,00% 119.941
2024 250.625 189.222 121.102 100,00% 121.102
2025 252.976 190.997 122.238 100,00% 122.238
2026 255.279 192.736 123.351 100,00% 123.351
2027 257.538 194.441 124.442 100,00% 124.442
2028 259.755 196.115 125.514 100,00% 125.514
2029 261.930 197.757 126.564 100,00% 126.564
2030 264.068 199.371 127.597 100,00% 127.597
2031 266.169 200.958 128.613 100,00% 128.613
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Programas e ações
Reorganização da coleta seletiva
Implantação de pontos de entrega voluntária de matériasrecicláveis, materiais volumosos, RCC, resíduos especiais (ecoponto).
Criar sistemas para reaproveitamento dos resíduos de podas, que deve seguirpara trituração e posterior compostagem.
Melhorias no apoio e monitoramento, por parte do poder público municipal, àAssociação dos Catadores Aparecida de Reciclagem de Lixo – ACARELI edemais grupos que virem a organizar-se.
Implantação de central de triagem de resíduos recicláveis de propriedade dopoder público municipal.
COLETA SELETIVA – PROGNÓSTICO
42
Programas e ações
Estabelecimento de processos de licenciamento para áreas de triagem demateriais recicláveis.
Proibição do manejo/armazenamento de materiais recicláveis em áreas nãolicenciadas/regulamentadas.
Programa de apoio e orientação aos catadores - recicláveis autônomos.
Ações educativas, visando reduzir a geração de resíduos e possibilitar a suasegregação.
Ampliar a fiscalização, por parte do poder público municipal, para que osestabelecimentos, identificados e definidos pela lei No 12.305, elaborem oGerenciamento de Resíduos Sólidos.
COLETA SELETIVA – PROGNÓSTICO
43
Pré-dimensionamento do Centro de Triagem de resíduos proveniente da coleta seletiva
Estimativa de produção média de 75 ton/dia;
COLETA SELETIVA – PROGNÓSTICO
44
Área de Recepção dos
Resíduos
Área de Armazenamento
do Material Enfardado
Caixa para Rejeito
Área de Triagem e Prensagem do
Material
Escritório / Apoio
45
Projeção de geração de resíduos recicláveis e eficiência nasegregação
COLETA SELETIVA – PROGNÓSTICO
TotalTotal de resíduos
(Orgânico, Rejeito e Reciclável)
Fração Reciclável (42% do total de
resíduos)
Eficiência na segregação
Volume Material Reciclável - Coleta
Seletiva2010 209.804 - - - -2011 213.811 - - - -2012 217.227 - - 2,40% -2013 220.509 57.144,91 24.000,86 5,00% 1.200,042014 223.672 57.964,60 24.345,13 10,00% 2.434,512015 226.727 58.756,30 24.677,65 20,00% 4.935,532016 229.684 59.522,61 24.999,50 25,00% 6.249,872017 232.551 60.265,59 25.311,55 30,00% 7.593,462018 235.336 60.987,32 25.614,68 35,00% 8.965,142019 238.044 61.689,10 25.909,42 40,00% 10.363,772020 240.683 62.373,00 26.196,66 45,00% 11.788,502021 243.256 63.039,79 26.476,71 50,00% 13.238,362022 245.768 63.690,78 26.750,13 60,00% 16.050,082023 248.223 64.326,99 27.017,34 70,00% 18.912,142024 250.625 64.949,47 27.278,78 80,00% 21.823,022025 252.976 65.558,73 27.534,67 80,00% 22.027,732026 255.279 66.155,55 27.785,33 80,00% 22.228,272027 257.538 66.740,97 28.031,21 80,00% 22.424,972028 259.755 67.315,51 28.272,51 80,00% 22.618,012029 261.930 67.879,16 28.509,25 80,00% 22.807,402030 264.068 68.433,22 28.741,95 80,00% 22.993,562031 266.169 68.977,70 28.970,63 80,00% 23.176,512032 268.235 69.513,10 29.195,50 80,00% 23.356,40
Ano
Projeção Populacional Ton.
46
Comparação das despesas entre os cenários de evolução enormativo
COLETA SELETIVA – PROGNÓSTICO
TotalGeração de materiais recicláveis
Eficiência na segregação
Materiais recicláveis coletados -
CENÁRIO DE EVOLUÇÃO
Materiais recicláveis coletados - CENÁRIO
NORMATIVO
Despesa com disposição final -
CENÁRIO DE EVOLUÇÃO
Despesa com disposição final -
CENÁRIO NORMATIVO
Diferença de despesa entre CENÁRIO DE
EVOLUÇÃO e CENÁRIO
NORMATIVO
2010 209.804 - 2,40% - - - - -2011 213.811 - 2,40% - - - - -2012 217.227 23.643,64 2,40% - - - - -2013 220.509 24.000,86 5,00% 576,02 1.200,04 R$ 5.231.469,61 R$ 5.092.106,69 R$ 139.362,922014 223.672 24.345,13 10,00% 584,28 2.434,51 R$ 5.306.510,26 R$ 4.893.298,40 R$ 413.211,862015 226.727 24.677,65 20,00% 592,26 4.935,53 R$ 5.378.988,66 R$ 4.409.007,10 R$ 969.981,562016 229.684 24.999,50 25,00% 599,99 6.249,87 R$ 5.449.142,06 R$ 4.187.353,02 R$ 1.261.789,042017 232.551 25.311,55 30,00% 607,48 7.593,46 R$ 5.517.160,25 R$ 3.956.979,69 R$ 1.560.180,562018 235.336 25.614,68 35,00% 614,75 8.965,14 R$ 5.583.233,03 R$ 3.718.341,67 R$ 1.864.891,362019 238.044 25.909,42 40,00% 621,83 10.363,77 R$ 5.647.479,02 R$ 3.471.810,88 R$ 2.175.668,152020 240.683 26.196,66 45,00% 628,72 11.788,50 R$ 5.710.088,03 R$ 3.217.775,01 R$ 2.492.313,012021 243.256 26.476,71 50,00% 635,44 13.238,36 R$ 5.771.131,21 R$ 2.956.522,14 R$ 2.814.609,072022 245.768 26.750,13 60,00% 642 16.050,08 R$ 5.830.727,20 R$ 2.389.642,29 R$ 3.441.084,902023 248.223 27.017,34 70,00% 648,42 18.912,14 R$ 5.888.970,89 R$ 1.810.134,49 R$ 4.078.836,392024 250.625 27.278,78 80,00% 654,69 21.823,02 R$ 5.945.957,18 R$ 1.218.433,85 R$ 4.727.523,332025 252.976 27.534,67 80,00% 660,83 22.027,73 R$ 6.001.733,52 R$ 1.229.863,43 R$ 4.771.870,092026 255.279 27.785,33 80,00% 666,85 22.228,27 R$ 6.056.371,08 R$ 1.241.059,65 R$ 4.815.311,432027 257.538 28.031,21 80,00% 672,75 22.424,97 R$ 6.109.964,77 R$ 1.252.041,96 R$ 4.857.922,812028 259.755 28.272,51 80,00% 678,54 22.618,01 R$ 6.162.562,02 R$ 1.262.820,09 R$ 4.899.741,942029 261.930 28.509,25 80,00% 684,22 22.807,40 R$ 6.214.162,85 R$ 1.273.394,03 R$ 4.940.768,822030 264.068 28.741,95 80,00% 689,81 22.993,56 R$ 6.264.885,87 R$ 1.283.788,09 R$ 4.981.097,782031 266.169 28.970,63 80,00% 695,3 23.176,51 R$ 6.314.731,08 R$ 1.294.002,27 R$ 5.020.728,812032 268.235 29.195,50 80,00% 700,69 23.356,40 R$ 6.363.745,93 R$ 1.304.046,30 R$ 5.059.699,63
Total 559.263,09 - 12.854,87 305.187,26 R$ 116.749.014,50 R$ 51.462.421,02 R$ 65.286.593,48
Ano
Projeção Populacional Estimativa de geração de resíduos domiciliares (Ton/ano)
47
Pré-dimensionamento de Ecoponto
Área total do terreno de cada Ecoponto – 1.000,00 m².
Estima-se a necessidade de instalação de quatro Ecopontospara atender o Município de São José.
COLETA SELETIVA – PROGNÓSTICO
LIMITES PARA UTILIZAÇÃO DOS ECOPONTOS
48
RESÍDUOS ESPECIAIS Litros UnidadeLâmpadas fluorescentes e a vapor 10Latas de solvente, tinta, verniz, cola, lacas, pesticidas e aerosois
10
Aparelhos de ar condicionado / Geladeiras e freezers
2
Óleo mineral usado de procedência doméstica
25
RESÍDUOS SEMELHANTESRoupas / Textil 60Restos de Jardinagem / poda 1000Resíduos da construção civil 1000Pilhas 4Óleo vegetal 25Resíduos volumosos (móveis) 1000Batarias veiculares 1toner / catuxos de tinta de impressoras 4Cabos elétricos 20Isopor 500Rediografias (chapas) 20Plásticos e embalagens 250Resíduos eletroeletrônicos (TV's, rádios,...) 5Sucatas de ferro 250Vidro Plano 250Garrafas de vidro 10Pneumáticos (limite por veículo) 4
49
RCC
Podas e Jardinagem
Volumosos
Pape
l e p
apel
ão
Plás
ticos
e
Emba
lage
ns
Suca
ta d
e M
etal
Vidro Plano
Cadastro e
Recepção Pátio Elevado
Resíduos Especiais (Lâmpadas, pilhas, baterias,
etc)
Pneu
s
50
Pré-dimensionamento de Compostagem Natural – Equipamento
Estimativa media de recebimento de 75 ton/dia.
COLETA SELETIVA – PROGNÓSTICO
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Leiras de Compostagem
Lagoa de Acumulação de Líquidos Percolados
Escritório / Apoio
Armazenamento do Composto
Recepção dos
Resíduos
Sistema de Recirculação de Líquidos percolados
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Mecanismos e procedimentos para avaliação sistemática daeficiência e eficácia das ações programadas
- Constituem aspecto explicitamente previsto no escopo da Leinº.11.445/2007. Pretendeu o legislador na normalização deste temafazer com que os contratos estabelecidos como decorrência daexecução dos Planos de Saneamento Básico, os quais devem seguirrigorosamente o estabelecido neste instrumento de planejamento.
53
Agradecemos a participação de todos.
Telefones de contato: (48) 3343-1810(48) 8469-8410