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 Página 1 de 150 PLANO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS – Medidas de Autoprotecç ão Elaborado por: Aprovado por: Versão Delegado de Segurança  ______________ (Joaquim Sepulveda – OET 424-ANPC 79) CDOS DE LISBOA 5 Revisto e confirmado por: Data de Aprovação Inicial Página Secretário-Geral  ________________________ (José João Amoreira) 19 de Março 2015 Pág. 1 de 150 Data de Revisão Data de Aplicação da Versão 18 Março 2015 19 Março 2015 

Plano Seguranca 2015

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    PLANO DE SEGURANA CONTRA INCNDIOS Medidas de Autoproteco

    Elaborado por: Aprovado por: Verso

    Delegado de Segurana

    ____________________________ (Joaquim Sepulveda OET 424-ANPC 79)

    CDOS DE LISBOA 5

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    Secretrio-Geral

    ____________________________________

    (Jos Joo Amoreira)

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    Plano de Segurana Interno Medidas de Autoproteco : PSI/DS/0115B

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    Contedo CAPITULO 1- INTRODUO ........................................................................................... 5

    1 Objectivos ........................................................................................................................ 5

    2 Promulgao do Plano de Segurana (PS) ...................................................................... 6

    3 - GESTO DO DOCUMENTO .............................................................................................. 7

    CAPITULO 2 REGISTOS DE SEGURANA ..................................................................... 8

    4 - REGISTOS DE SEGURANA ........................................................................................... 8

    CAPITULO 3 PROCEDIMENTOS DE PREVENO .......................................................... 9

    5 - PROCEDIMENTOS DE PREVENO ............................................................................... 9

    5.1 Procedimentos de Explorao e Utilizao dos Espaos ...................................................................9

    5.2 Procedimentos de Explorao e Utilizao das Instalaes Tcnicas ................................................9

    5.3 Procedimentos de operao dos equipamentos e sistemas de segurana ...................................... 10

    5.4 Programas de Conservao e Manuteno .................................................................................... 11

    CAPTULO 4 PLANO DE PREVENO ........................................................................ 12

    6 - INFORMAES GERAIS RELATIVAS AO INSTITUTO .................................................. 12

    6.1 Identificao da Utilizao Tipo (UT).............................................................................................. 13

    6.2 Categoria de Risco ......................................................................................................................... 13

    6.3 Data de Entrada em Funcionamento do ISPA ................................................................................. 14

    6.4 Identificao do Responsvel de Segurana e do Delegado de Segurana e Caracterizao da

    Composio da Equipa de Segurana .................................................................................................. 14

    6.5 Descrio das Instalaes .............................................................................................................. 16

    6.5.1 Implantao do Instituto ............................................................................................................ 20

    6.5.2 Implantao Viria ..................................................................................................................... 20

    6.5.3 Acessibilidades ........................................................................................................................... 21

    6.6 Ocupao e Horrio de funcionamento ......................................................................................... 21

    6.7 Infra-estruturas ............................................................................................................................. 21

    6.7.1 Rede de guas ............................................................................................................................ 21

    6.7.2 Rede de esgotos ......................................................................................................................... 21

    6.7.3 Rede elctrica ............................................................................................................................ 22

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    6.7.3.1 Energia Elctrica Normal ......................................................................................................... 22

    6.7.4 Rede de comunicaes ............................................................................................................... 22

    6.7.4.1 Instalaes Telefnicas / Redes estruturadas ........................................................................... 22

    6.7.4.3 Rede Interna de voz ................................................................................................................. 22

    6.7.5 Redes de gases Combustveis ..................................................................................................... 22

    6.8 Compartimentao e Sectorizao Corta-fogo ............................................................................... 22

    6.8.1 Zonas de riscos agravados .......................................................................................................... 23

    6.9 Caminhos de Evacuao ................................................................................................................ 26

    6.10 Revestimentos, Mobilirio e Elementos Decorativos ................................................................... 26

    6.11 Sinaltica de Segurana ............................................................................................................... 26

    6.12 Sistemas e Equipamentos de Segurana Contra Incndios no Edifcio .......................................... 26

    6.12.1 Deteco de Incndio ............................................................................................................... 27

    6.12.2 Rede de incndio Armada (RIA) ................................................................................................ 27

    6.12.3 Extintores de incndios ............................................................................................................ 28

    6.13 Acessibilidades ............................................................................................................................ 28

    6.13.1 Acessibilidade dos Meios de Socorro aos Espaos da Utilizao Tipo ........................................ 29

    6.13.2 Acessibilidade dos Meios de Socorro Rede de gua do Servio de Incndio ........................... 29

    6.13.3 Acessibilidade aos Meios de Alarme e de Interveno .............................................................. 29

    6.14 Locais de Maior Risco .................................................................................................................. 29

    6.15 Posto de Segurana ..................................................................................................................... 30

    7- Plantas e Instrues de Segurana .................................................................................................. 30

    8 - Instruo do Pessoal e Exerccios de Segurana .............................................................................. 30

    CAPTULO 5 PLANO DE EMERGNCIA ...................................................................... 32

    9 - Pressupostos de Planeamento ....................................................................................................... 32

    9.1 Pressupostos dos incidentes .......................................................................................................... 32

    9.2 Pressupostos de planeamento ...................................................................................................... 33

    10 FACTORES DE RISCO ................................................................................................. 34

    11- Organizao da Segurana em Emergncia ................................................................................... 38

    12 Gesto das Emergncias ................................................................................................................. 43

    13. - PLANO DE ACTUAO ................................................................................................................. 44

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    14 PLANO DE EVACUAO ............................................................................................................... 46

    15 - ALARME, ALERTA E COMUNICAES ............................................................................................ 48

    16 COMUNICAO DA SITUAO S AUTORIDADES E MEIOS DE COMUNICAO SOCIAL ................ 50

    ANEXO 1 CONTROLO DOCUMENTAL ....................................................................... 52

    ANEXO 2 LISTA DE DISTRIBUIO ............................................................................. 52

    ANEXO 3 CONTACTOS DE EMERGNCIA ................................................................ 54

    ANEXO 4 PLANTA DE EMERGNCIA ......................................................................... 55

    ANEXO 5 ENQUADRAMENTO LEGAL ........................................................................ 56

    ANEXO 6 GLOSSRIO DE TERMOS ............................................................................ 57

    ANEXO 8 INSTRUES ESPECFICAS ......................................................................... 61

    ANEXO 9 INSTRUES PARTICULARES ..................................................................... 69

    ANEXO 10 COMBATE A INCNDIO .......................................................................... 73

    ANEXO 11 NORMAS DE MANUTENO .................................................................. 74

    ANEXO 12 FICHAS DE SEGURANA DE PRODUTOS ................................................ 82

    ANEXO 13 FLUXOGRAMAS DE INTERVENO ........................................................ 83

    ANEXO 14 INSTRUCES PARA OS UTENTES DO ISPA ............................................ 89

    ANEXO 15 INSTRUCES PARA AS SALAS DE AULAS ............................................. 89

    ANEXO 16 FICHAS DE PREVENO ......................................................................... 90

    ANEXO 17 INSTRUES TRABALHO ........................................................................ 106

    ANEXO 18 INSTRUES OPERACIONAIS ............................................................... 115

    ANEXO 19 FICHAS DE PROCEDIMENTO DE SEGURANA ..................................... 123

    ANEXO 20 REGISTOS DE SEGURANA ................................................................... 128

    ANEXO 21 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS E EQUIPAS .................................... 148

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    CAPITULO 1- INTRODUO

    1 Objectivos O presente Plano de Segurana (PS) contm o conjunto de medidas, designadas por medidas de autoproteco, com o objectivo de diminuir a probabilidade de ocorrncia de acidentes e limitar as suas consequncias, caso ocorram, a fim de evitar a perda de vidas humanas ou de bens, a diminuio da capacidade de resposta do estabelecimento pode por em causa a continuidade da actividade, resultantes de uma situao de emergncia, designadamente incndios e outras situaes que possam afectar significativamente parte ou totalidade das instalaes do ISPA (INSTITUTO UNIVERSITRIO). O presente documento foi elaborado de acordo com os requisitos e estrutura de modo a dar cumprimento aos requisitos legais em vigor, nomeadamente o Decreto-lei 220/2008, de 12 de Novembro, que aprova o Regime jurdico de segurana contra incndios em edifcios e a Portaria 1532/2008, de 29 de Dezembro que institui o Regulamento tcnico de segurana contra incndios em edifcio, bem como as notas tcnicas emitidas pela ANPC. O Plano de Segurana integra as seguintes seces: 1) Gesto Administrativa do Plano de Segurana Contra Incndios 2) Registos de Segurana 3) Plano de Preveno 4) Plano de Emergncia Interno 5) Anexos do Plano de Segurana

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    2 Promulgao do Plano de Segurana (PS) O ISPA tem presente que a segurana um factor primordial para todos os que trabalham e estudam nas suas instalaes. Os objectivos principais da Poltica de Segurana do ISPA so a preveno de todo e qualquer tipo de acidentes e a minimizao das suas consequncias visando preservar as pessoas, o ambiente, os bens materiais e a operacionalidade do sistema. Pretende-se, assim, que os responsveis pela segurana e os utentes do instituto possam reagir de modo calmo, racional e eficaz nas situaes de emergncia, cooperando entre si de forma a minimizar as consequncias do eventual acidente. Este Plano de Segurana, um documento fundamental para minimizar os possveis acidentes. Visa organizao dos meios humanos e materiais, assim como aos procedimentos de actuao para fazer face a situaes de emergncia, sendo obrigatrio o seu cumprimento, pelos funcionrios, visitantes, estudantes e professores, bem como funcionrios de empresas subcontratadas para a prestao de servios, desde que desta prestao de servios resulte a permanncia fsica nas instalaes. Todos estes intervenientes devero ser informados destes procedimentos e tero o dever de os cumprir sempre que necessrio. A Direco ____________________________________ Lisboa, 18 de Maro de 2015

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    3 - GESTO DO DOCUMENTO 3.1 Reviso e Alterao Qualquer elemento ou rgo da estrutura tem o dever de sugerir ao Responsvel de Segurana as alteraes a efectuar a este documento, sempre que julgue conveniente. Essas sugestes devero incluir o captulo sobre o qual incidem as razes subjacentes s alteraes a efectuar e as correces a introduzir. As propostas de reviso a efectuar ao presente plano devem ser analisadas e comentadas pelo Responsvel de Segurana que as submete, para aprovao, a direco do Instituto. Sem prejuzo das alteraes a introduzir em qualquer momento, ser efectuada uma reviso anual a partir da data da sua promulgao e anos seguintes. Por princpio, o plano dever igualmente ser reavaliado sempre que se realizem simulacros ou outros exerccios oriundos dos cenrios de emergncia no mbito do presente plano, ou ocorram situaes de cuja anlise se retirem actualizaes e eventuais propostas de ajustamento do plano. As revises deste documento so da responsabilidade do Responsvel de Segurana ou quem for nomeado por ele sendo sempre a aprovao final do documento da inteira responsabilidade da direco do ISPA. Qualquer reviso/alterao do presente Plano de Segurana constar do quadro que se apresenta em Anexo B. 3.2 Lista de Distribuio A lista de distribuio da informao constante no presente plano encontra-se no Anexo C. 3.3 Glossrio de Termos O Anexo D contm o glossrio de termos tcnicos utilizados no presente documento. 3.4 Lista de Abreviaturas A lista de abreviaturas utilizadas no presente documento consta do Anexo E.

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    CAPITULO 2 REGISTOS DE SEGURANA

    4 - REGISTOS DE SEGURANA Os registos relacionados com a segurana contra incndio e outras ocorrncias que possam geram uma situao de emergncia no ISPA encontram-se devidamente organizados em dossier prprio geridos pelo apoio administrativo ao responsvel de segurana. Os registos relacionados com a manuteno, programada e/ou correctiva, encontram-se devidamente organizados da mesma forma geridos pelos responsveis da manuteno do Instituto. Os registos de segurana a considerar so: Relatrios de vistoria e de inspeco ou fiscalizao de condies de segurana realizadas por entidades externas, nomeadamente pelas autoridades competentes. Informao sobre as anomalias observadas nas operaes de verificao, conservao ou manuteno das instalaes tcnicas, dos sistemas e dos equipamentos de segurana, Incluindo a sua descrio, impacte, datas da sua deteco e durao da respectiva reparao. A descrio sumria das modificaes, alteraes e trabalhos perigosos efectuados, com indicao das datas de seu incio e finalizao. Relatrios de ocorrncias, directa ou indirectamente relacionados com a segurana tcnica em geral e com a segurana contra incndio em particular, tais como alarmes intempestivos ou falsos, princpios de incndio ou actuao de equipas de emergncia. Relatrios de interveno dos bombeiros, em incndios ou outras emergncias. Relatrios das aces de instruo e de formao, bem como dos exerccios de treino e simulacro, com meno dos aspectos mais relevantes. Relatrios de verificao da lista de manuteno do ISPA. Relatrio da manuteno dos equipamentos de 1 interveno pela empresa certificada (e futuramente inscrita na ANPC).

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    CAPITULO 3 PROCEDIMENTOS DE PREVENO

    5 - PROCEDIMENTOS DE PREVENO

    5.1 Procedimentos de Explorao e Utilizao dos Espaos Foram desenvolvidos e implementados os procedimentos de Explorao e Utilizao dos Espaos sob a forma de Fichas de Preveno (FP) que so listadas na seguinte tabela: (As FP encontram-se no Anexo 16).

    Fichas de Preveno Aplicveis FP Denominao FP 1 Acessibilidade dos meios de socorro ao edifcio FP 2

    Acessibilidade dos meios de socorro aos meios de abastecimento de gua, designadamente hidrantes exteriores.

    FP 3 Praticabilidade dos caminhos de evacuao; FP 4

    Eficcia da estabilidade ao fogo e dos meios de compartimentao, isolamento e Proteco dos vrios compartimentos e dos caminhos de evacuao exteriores;

    FP 5 Acessibilidade aos meios de alarme e de interveno em caso de emergncia; FP 6

    Vigilncia dos espaos, em especial os de maior risco de incndio e os que esto Sazonalmente ou normalmente desocupados (arquivos mortos , sto).

    FP 7 Conservao dos espaos interiores e exteriores em condies de limpeza e arrumao adequadas.

    FP 8 Segurana na manipulao e no armazenamento de matrias e substncias perigosas (ver empresas de prestao de servios)

    FP 9

    Segurana em todos os trabalhos de manuteno, recuperao, beneficiao, alterao ou remodelao de sistemas ou das instalaes, que impliquem um risco agravado de incndio, introduzam limitaes em sistemas de segurana instalados ou que possam afectar a evacuao dos ocupantes.

    5.2 Procedimentos de Explorao e Utilizao das Instalaes Tcnicas Para os principais dispositivos e equipamentos tcnicos foram elaboradas Instrues de Trabalhos (IT) as quais se encontram disponveis junto de cada um dos dispositivos ou equipamentos a que dizem respeito ou no Posto de Segurana (sala da manuteno). Estas instrues incluem ainda os procedimentos a adoptar para rectificao das anomalias previsveis durante a operao normal destes equipamentos/sistemas. As Instrues de Trabalhos (IT) que so aplicveis a gesto tcnica do instituto so as que se encontram listadas na Tabela seguinte e encontram-se no Anexo 17.

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    Instrues de Trabalho

    Cdigo Denominao IT.01 Instalaes de Energia Elctrica IT.02 Instalaes de Aquecimento de gua IT.03 Instalaes de Confeco e Conservao de Alimentos (cozinha e bar) IT.04 Ventilao e Condicionamento de Ar IT.05 Instalaes e utilizao de Lquidos e Gases Combustveis IT.06 Rede de esgotos IT.07 Rede de guas IT.08 Rede de incndio

    5.3 Procedimentos de operao dos equipamentos e sistemas de segurana Para os principais dispositivos e equipamentos tcnicos sob o ponto de vista da segurana contra incndios existem Instrues Operacionais (IO) as quais se encontram disponveis junto de cada um dos dispositivos ou equipamentos a que dizem respeito ou na sala da manuteno. Estas instrues incluem ainda os procedimentos a adoptar para rectificao das anomalias previsveis durante a operao normal destes equipamentos/sistemas. As Instrues Operacionais (IO) que so aplicveis ao Instituto so as que se encontram listadas na Tabela seguinte e encontram-se no Anexo 18.

    Instrues Operacionais Cdigo Denominao IO.01 Iluminao de Emergncia IO.02 Sistema de Deteco, Alarme e Alerta (detector+telefone) IO.03 Meios de Interveno IO.04 Deteco Automtica de Gs Combustvel (cozinha) IO.05 Drenagem de gua

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    5.4 Programas de Conservao e Manuteno A manuteno de equipamentos e sistemas instalados efectuada por recurso a empresas especializadas, com base em contratos de prestao de servios, ou atravs dos tcnicos de manuteno, procedendo-se ao registo de todas as intervenes efectuadas, quer sob o ponto de vista da manuteno preventiva quer sob o ponto de vista da manuteno correctiva. O ISPA assegura directamente ou por entidade contratada para o efeito as aces de inspeco ao nvel do utilizador de acordo com o programa de inspeces definido para cada sistema, rgo e equipamento definido no plano de manuteno. Um planeamento permite a identificao, a caracterizao e o registo das actividades de manuteno preventiva e/correctiva dos equipamentos existentes. A manuteno programada aos equipamentos cumprir com as legislaes em vigor a nveis de inspeces e testes, a efectuar de forma planeada a todos os equipamentos e sistemas relevantes sob o ponto de vista da segurana. No anexo 11 est referido um plano de manuteno.

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    CAPTULO 4 PLANO DE PREVENO

    6 - INFORMAES GERAIS RELATIVAS AO INSTITUTO Identificao Instituto Superior de Psicologia Aplicada Actividade econmica Ensino Superior Ano de Constituio 1962 Morada : Rua Jardim do Tabaco, 34, 1149 - 041 Lisboa Telefones 218 811 700 Fax 218 860 954 E-mail [email protected] O ISPA, CRL entidade instituidora e proprietria do Instituto Superior de Psicologia Aplicada uma cooperativa formada por membros do quadro docente e do quadro tcnico, administrativo e auxiliar do ISPA. A cooperativa ISPA, CRL cujos estatutos impedem a distribuio de excedentes lquidos no plano formal mas tambm no plano real uma instituio de utilidade pblica. Expresso disso mesmo tem sido uma poltica de constante investimento nos recursos humanos e materiais, tanto no plano quantitativo como qualitativo que permitiram construir uma escola com um corpo docente prprio e qualificado, um corpo tcnico administrativo e auxiliar competente e infra-estruturas (instalaes e equipamentos) de qualidade capazes de proporcionarem boas condies de trabalho, de estudo, de investigao e de convvio. nesta poltica de desenvolvimento sustentado de recursos humanos e materiais que assenta a construo do nosso projecto universitrio marcado pela inovao cientfica e tecnolgica, pela pluralidade da formao que proporciona, pela inovao no plano da interveno social e pelas preocupaes culturais. O edifcio tem 3 pisos virado para a rua jardim do tabaco e 5 pisos nas restantes zonas, possu nvel 0, nvel 0+ (piso intermdio), nvel 2-, nvel 2, nvel 3, nvel 4, nvel 5 e cobertura. O instituto uma Universidade com todos os aspectos funcionais conferidos na legislao em vigor. O responsvel administrativo mximo do Instituto ser o Reitor, o responsvel de segurana ser o secretrio-geral.

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    6.1 Identificao da Utilizao Tipo (UT) O ISPA um recinto composto por um conjunto de edifcios interligados entre eles de utilizao exclusiva e mista que apresenta as seguintes Utilizaes Tipo (UT): III Administrativos cerca de 30% apoio administrativo IV Escolares cerca de 60% da rea total do edifcio. VII - Hoteleiros e restaurao cerca de 10% (cozinha, refeitrio e bar) . Os edifcios que integram mais do que uma Utilizao Tipo, so denominados edifcios de utilizao mista, sendo classificados na categoria de risco mais elevada das Utilizaes Tipo que o constituem sendo, no entanto, cada uma das Utilizaes Tipo tratada de acordo com a categoria de risco que lhe for devida.

    6.2 Categoria de Risco A categoria de risco dos edifcios que pertencem Utilizao Tipo IV definida por trs critrios, nomeadamente: a altura do edifcio, o efectivo nos locais de riscos D e E, o efectivo total do edifcio, calculado com base nos ndices de ocupao, constantes no artigo 51 da Portaria 1532/2008, de 29 de Dezembro. Neste sentido, a classificao da categoria de risco ser a mais baixa que satisfaa integralmente os critrios indicados no quadro IV de acordo com a Categoria de Risco UT IV.

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    Categorias de risco da utilizao-tipo IV Escolares

    Dado ao efectivo do Instituto e pelo facto de no existir locais tipos D ou E como tal considerado a 3 Categoria de riscos, efectivo inferior ou igual a 2250 pessoas (1500 + 750).

    6.3 Data de Entrada em Funcionamento do ISPA O ISPA entrou em funcionamento na sua 1 fase em 1998.

    6.4 Identificao do Responsvel de Segurana e do Delegado de Segurana e Caracterizao da Composio da Equipa de Segurana Nos termos da regulamentao aplicvel, o Responsvel de Segurana o elemento da organizao com competncia de gesto ao mais elevado nvel na estrutura ou algum delegado por ele. No ISPA, o Responsvel de Segurana o secretrio-geral. Entre outras funes, compete ao Responsvel de Segurana:

    Implementar o sistema de gesto de segurana e de autoproteco; garantir a permanente actualizao dos registos;

    Criar a Equipa de Segurana e responsabilizar os seus elementos, relativamente ao

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    cumprimento das atribuies que lhe forem cometidas;

    Regularizar, nos prazos estipulados, as desconformidades detectadas nas inspeces de segurana;

    Accionar o Plano de Emergncia Interno;

    Prestar toda a colaborao solicitada, durante a interveno dos bombeiros e outras entidades.

    O Responsvel de Segurana delega competncias no Delegado de Segurana por si designado que age em sua representao. No ISPA, o Delegado de Segurana o responsvel pela infra-estruturas e segurana, ao delegado de Segurana compete-lhe a parte operacional de interveno. De modo a garantir a permanente disponibilidade de um elemento responsvel na estrutura de segurana institudo o seguinte esquema de substituio:

    O Responsvel de Segurana substitudo nas suas ausncias e impedimentos pelo Delegado de Segurana;

    O Delegado de Segurana substitudo nas suas ausncias e impedimentos por elemento da portaria/manuteno;

    Os elementos da portaria/manuteno so substitudos nas suas ausncias e impedimentos por outros do mesmo servios;

    A transferncia das funes de direco um acto formal e dever sempre ser efectuada de modo presencial. De forma a constituir uma capacidade credvel para implementar as medidas de autoproteco encontra-se constituda, durante todo o perodo de funcionamento do estabelecimento, uma Equipa de Segurana de 8 elementos (Agentes de Segurana) que sero distribudos do seguinte: Perodo diurno Das 6H00 as 7H30: Perodo de limpeza do Instituto a empresa prestadora de servio responsvel para avisar de qualquer tipo de anomalia e dar o alarme. Das 7H30 as 15H30: 4 elementos Das 15H30 as 23H30: 4 elementos Perodo nocturno Das 23H30 as 6H00 no existe equipa mas sim o SADI possua uma ligao a uma Central Receptora de Alarme.

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    Os elementos que compem esta equipa exercem funes de rotina no estabelecimento (manuteno dos equipamentos, inspeco dos locais de risco, etc.) e actuam quando ocorre uma emergncia (assegurando o alarme, a 1. interveno, a coordenao da evacuao, os 1os socorros e o apoio 2. interveno). Esta equipa chefiada pelo Delegado de Segurana, aplicando-se os princpios das delegaes de competncias e de substituies acima definidos. O Plano, integra o presente documento, contm os organogramas hierrquicos e funcionais, contemplando as diversas fases de uma situao de emergncia e a identificao dos elementos da equipa de segurana, respectivas misses e responsabilidades a concretizar durante a mesma. O Posto de Segurana, (Sala da manuteno) tem permanentemente disponveis as listagens actualizadas de todos os intervenientes e forma de os contactar.

    6.5 Descrio das Instalaes NIVEL 0

    UTILIZAO AREA

    m

    N POLICIA Rua do Jardim do

    Tabaco

    NUMERO DE PORTAS

    LARGURA DAS

    PORTAS

    Hall de entrada 1 130 30/32/34/36 2 2,40 Instalaes Sanitrias 6 --------------- --------------- ---------------- Arrumos 6 --------------- ---------------- ---------------- Sala de Convivio 48 38/40 1 1,80 P.T. rea independente 21 42 1 1,60 Entrada Geral 11 44 1 1,80 Cantina 112 46/48/50/52 3 1,20 Cozinha 19,24 54 1 1,20 Despensa 3,6 --------------- --------------- ---------------- Self-Service 9,6 --------------- --------------- ---------------- Saguo 30 --------------- --------------- ---------------- Sala dos alunos 98 56/58 2 1,20 I.S. apoio sala dos alunos 13 -------------- ---------------- --------------- Idem 20 -------------- ---------------- --------------- Entrada - no est ligada ao restante nvel 0

    14

    60

    1

    1,20

    Idem 16 74 1 1,20 Livraria 108 28 1 2,60 AREA TOTAL DO PISO 665,44 NIVEL O+

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    Sala de informatica de Estudantes ..................................... rea total ..................... 68,6 m2

    NIVEL 1+ Mezanine acima da cantina ....................................... rea ................... 87 m2 Bar ............................................................................. rea ................... 48 m2 Mezanine acima da sala dos alunos.. ........................ rea ................... 40,8 m2

    Instalaes Sanitrias................................................ rea .................. 47 m2 rea Total .............................................................................................. 222,8 m2 NIVEL 1 Fachada virada para a Rua Jardim do Tabaco

    UTILIZAO AREA (m2)

    Hall de entrada superior 220 Gabinete do Director (gabinete 1) 38 Secretariado 17 Gabinete 2 12 Gabinete 3 16,2 Arrumos 4,76 Inst. Sanitrias 1 3,6 Inst. Sanitrias 2 4,2 Inst. Sanitrias p/ deficientes 4,2 Arrumos 4,7 Sala 1 17,15 Sala 2 60 Sala 3 43.5 Sala 4 34,25 Sala 5 7,3 Sala 6 33,6 Gabinete 4 14,2 Gabinete 5 11,5 Gabinete 6 15,3 Gabinete 7 10,6 AREA TOTAL 737,26 NIVEL 1 Fachada virada p/ o Beco da Lapa

    UTILIZAO AREA (m2) N POLICIA

    N DE PORTAS

    LARGURA DAS

    PORTAS

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    Hall de entrada 12 37 1 1,40 Sala 1 12,8 Sala 2 14,2 Sala 3 29,0 Sala 4 22,0 Sala 5 31,7 Arrumos 3,0 AREA TOTAL 124,7 NIVEL 2-

    UTILIZAO AREA (m2)

    Inst. Sanitrias femininas 34,3 Inst. Sanitrias masculinas 15,7 Arrecadao 31,25 Laboratrio 77,6 AREA TOTAL 158,85 NIVEL 2 Fachada virada p/ Rua Jardim do Tabaco

    UTILIZAO AREA

    m

    Gabinete 1 15,45 Gabinete 2 15,10 Gabinete 3 13,30 Gabinete 4 16,20 Gabinete 5 15,00 Gabinete 6 21,00 Gabinete 7 16,55 Gabinete 8 16,00 Gabinete 9 15,40 Gabinete 10 14,25 Gabinete 11 10,50 Sala de Professores 210,00 Sala de apoio 35,25 Sala de actos 75,30 Laboratrio 1 46,80 Laboratrio 2 47,60 Sala de Reunies 48,00 Sala de informtica dos alunos 12,80 Sala 3 22,00 Hall de entrada 28,00 Sala 1 57,15

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    Sala 2 36,20 Biblioteca 1 168 Biblioteca 2 132 Arrumos 4,8 Videoteca 51,0 AREA TOTAL 1143,65 NIVEL 2 Fachada virada para o Beco da Lapa

    UTILIZAO AREA (m2)

    Sala 1 32,00 Sala 2 29,40 Sala 3 32,00 Inst. Sanitrias 16,00 Inst. Sanitrias 8,00 AREA TOTAL 117,4

    NIVEL 3

    UTILIZAO AREA

    m

    Gabinete 1 10,8 Gabinete 2 12,10 Gabinete 3 9,95 Gabinete 4 10,45 Gabinete 5 10,2 Gabinete 6 8,0 Gabinete 7 11,40 Sala 1 38,60 Sala 2 59,60 Sala 3 62,70 Sala 4 55,10 Sala 5 54,30 Sala 6 24,65 Sala 7 26,20 Sala 8 26,60 Sala 9 35,00 Sala 10 30,24 Sala 11 24,32 Sala 12 10,80 Sala 13 12,24 Sala 14 8,40 Sala 15 18,40 Sala 16 10,20 Sala 17 20,24

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    Sala 18 35,00 Sala 19 30,00 Sala 20 15 Sala 21 27,50 Sala 22 15,80 Sala 23 14,30 Sala 24 16,80 Sala 25 27,20 Sala de reunies 1 23,10 Sala de reunies 2 12,00 Anfiteatro 168 Inst. Sanitrias 1 5 Inst. Sanitrias 2 5,50 Inst. Sanitrias 3 4,20 Auditrio 138 Cozinha 13,40 AREA TOTAL 1141,29

    NIVEL 4

    Cobertura ............................................................ rea ..........................880 m Soto ................................................................... rea .......................... 470m Salas.....................................................................rea ...........................225m Casa das mquinas (elevador) ........................... rea .......................... 7,8 m

    NIVEL 5

    Salas.....................................................................rea ...........................225m

    6.5.1 Implantao do Instituto O local em se localiza uma zona antiga de Lisboa com caractersticas urbanas limitadas no entanto a rua Jardim do Tabaco tem uma largura de cerca de 6,5 m j a contar com uma faixa de estacionamento em frente ao edifcio logo rene as condies mnimas que satisfazem as necessidades de segurana contra riscos de incndio. O local de implantao encontra-se a uma distncia do Regimento Sapadores Bombeiros de Lisboa inferior a 3 km.

    6.5.2 Implantao Viria

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    O acesso ao instituto feito atravs da rua Jardim do Tabaco com largura de cerca de 6,5m, a entrada principal do recinto feito pelo n. 34

    6.5.3 Acessibilidades possvel o acesso de viaturas de Bombeiros junto ao edifcio permitindo utilizao de meios directos para acesso a todas as fachadas da rua jardim do tabaco. O Corpo de Bombeiros mais prximo o Regimento Sapadores Bombeiros de Lisboa na Dom Carlos 1 que se situa a cerca de 3 Km e demorar entre 5 a 8 minutos a chegar ao local.

    6.6 Ocupao e Horrio de funcionamento O Instituto possui uma ocupao fixa de cerca de 100 pessoas, mais uma ocupao com trs turnos, sendo cada um com cerca de 700 pessoas, a ocupao mxima do instituto de 1500 pessoas.

    6.7 Infra-estruturas

    Existem sistemas e equipamentos de proteco e interveno que se revelam fundamentais em situao de emergncia, nomeadamente:

    Extintores portteis; Rede de Incndios Armada; Sistema Automtico de Deteco de Incndios; Compartimentao corta-fogo; Controlo de acessos pela portaria; Sinalizao de Segurana; Energia e Iluminao de Emergncia;

    6.7.1 Rede de guas Existem 6 contadores de gua.

    6.7.2 Rede de esgotos A rede de esgotos afecta todo o edifcio constituda por duas redes de drenagem. Uma para efluentes domsticos, outra para guas pluviais.

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    As guas pluviais e os efluentes domsticos so conduzidas por gravidade infra-estrutura camarria.

    6.7.3 Rede elctrica

    6.7.3.1 Energia Elctrica Normal O Instituto alimentado a partir de um posto de transformao existente no prprio edifcio no entanto o PT propriedade da EDP, a partir do qual so alimentados os vrios quadros de energia elctrica do estabelecimento.

    6.7.4 Rede de comunicaes Existem varias redes de comunicao dentro do edifcio.

    6.7.4.1 Instalaes Telefnicas / Redes estruturadas A rede telefnica desenvolva-se a partir de uma central virtual gerida por um operador de comunicaes para todo o edifcio onde os telefones (rede fixa) permitem ligaes internas por extenses e ligaes ao exterior. A rede de comunicao para dados via servidores, existente permita comunicar para o exterior e interior existindo uma intranet e acesso a internet.

    6.7.4.3 Rede Interna de voz So utilizados telemveis.

    6.7.5 Redes de gases Combustveis Existe uma rede de gs natural na cozinha abastecida pela rede externa da Lisboags atravs de contador e todos os equipamentos necessrios para gesto da rede.

    6.8 Compartimentao e Sectorizao Corta-fogo

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    Os vrios locais que compem o instituto esto dotados de elementos com a resistncia adequada ao fogo de modo a garantir a compartimentao corta-fogo. O esquema de compartimentao adoptado garante a separao ao nvel do piso e entre pisos de:

    Corredores e escadas de emergncia

    reas tcnicas, courettes e outros locais de Risco C Dado ao facto do edifcio ser antigo, rege-se pelos fundamentos estruturais da poca. Como tal, podemos considerar basicamente 3 situaes distintas: Estrutura da poca, alvenaria de pedras de porte mdio Estrutura do inicio do sculo dado as remodelaes em vigas e pilares metlicos e alguns em

    vigas de madeira de carvalho e cho em madeira de carvalho. Estrutura actual de remodelao em curso, vigas e pilares em ao, laje aligeiradas com vigas e

    vigotes prefabricadas e abobadilhas cermicas.

    6.8.1 Zonas de riscos agravados POSTO DE TRANSFORMAO O local de implantao do posto de transformao est isolado do restante do edifcio por elementos de construo da classe de resistncia ao fogo REI90, construdos com materiais da classe de reaco ao fogo A1, os revestimentos internos so realizados por materiais da classe de fogo A1 e A1fl. O acesso ao Posto de Transformao feito do exterior do edifcio. O P.T propriedade da EDP. a sua explorao, manuteno e conservao inteira responsabilidade dessa empresa. COZINHA O cho em mosaicos, as paredes da cozinha so em alvenaria, rebocados recobertos por azulejos. O tecto rebocado e pintado. Portanto podemos concluir quanto a resistncia ao fogo : Cho.................................A1fl Paredes............................A1 Tecto................................A1 Porta para interior............EI60 Porta para exterior...........EI60

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    Podemos ento considerar que a cozinha garante as condies mnimas de segurana contra risco de incndio. SALA DE ACTOS O cho de madeira (soalho) recoberto por alcatifas, as paredes da sala de actos so em alvenaria de pedra recobertas por pladour pintado. O tecto de pladour pintado. Portanto podemos concluir quanto a resistncia ao fogo : Cho.................................Dfl Paredes............................B-D1 Tecto................................B-D1 Porta para interior............EI30 Porta para exterior...........EI30 Podemos ento considerar que a sala de actos garante as condies mnimas de segurana contra risco de incndio. BIBLIOTECA O cho em soalho de madeira, as paredes da biblioteca so em alvenaria de pedra, rebocados e recobertas por pladour. O tecto de pladour pintado. Portanto podemos concluir quanto a resistncia ao fogo : Cho.................................Dfl Paredes............................B-D1 Tecto................................B-D1 Porta para interior............EI60 Porta para exterior...........EI90 Podemos ento considerar que a biblioteca garante as condies mnimas de segurana contra risco de incndio. ANFITEATRO O cho em soalho de madeira, as paredes so em alvenaria de pedra, rebocados e pintado. O tecto de madeira de carvalho. Portanto podemos concluir quanto a resistncia ao fogo : Cho.................................Dfl Paredes............................B-D0 Tecto................................D-D0 Porta para interior............EI30 Porta para exterior...........EI60 Podemos ento considerar que ao anfiteatro garante as condies mnimas de segurana contra risco de incndio.

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    AUDITORIO O cho em soalho de madeira, as paredes so em alvenaria de pedra, rebocados e pintado. O tecto de madeira de carvalho. Portanto podemos concluir quanto a resistncia ao fogo : Cho.................................Dfl Paredes............................B-D0 Tecto................................D-D0 Porta para interior............EI30 Porta para exterior...........EI60 Podemos ento considerar que ao auditrio garante as condies mnimas de segurana contra risco de incndio. ARMAZEM O cho ser em mosaico, as paredes so em alvenaria de pedra, rebocados e pintado. O tecto em pladour pintado. Portanto podemos concluir quanto a resistncia ao fogo : Cho.................................A1fl Paredes............................B-D1 Tecto................................B-D1 Porta para interior............EI30 Porta para exterior...........EI60 Podemos ento considerar que o armazm garante as condies mnimas de segurana contra risco de incndio. REPROGRAFIA O cho ser em mosaico, as paredes so em alvenaria de pedra, rebocados e pintado. O tecto em pladour pintado. Portanto podemos concluir quanto a resistncia ao fogo : Cho.................................A1fl Paredes............................B-D1 Tecto................................B-D1 Porta para interior............EI30 Porta para exterior...........EI60 Podemos ento considerar que a reprografia garante as condies mnimas de segurana contra risco de incndio. SOTO O cho em soalho de madeira apoiado em vigas de madeira de carvalho, as paredes so em alvenaria de pedra, rebocados e pintado. O tecto em pladour pintado.Portanto podemos concluir quanto a resistncia ao fogo :

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    Cho.................................D-D0 Paredes............................B-D1 Tecto................................B-D1 Porta para interior............EI30 Porta para exterior...........EI60 Podemos ento considerar que o sto no garante as condies de segurana contra risco de incndio para tal foi equipado com extintores automtico de disparo por temperatura (sprinklers de 68 C) e deteco de incndio, de modo a minimizar os riscos de incndio.

    6.9 Caminhos de Evacuao Existe afixada sinalizao de emergncia com a indicao dos caminhos de evacuao de modo a encaminhar em segurana os ocupantes at aos Pontos de Reunio no exterior. Adicionalmente encontram-se criteriosamente distribudos pelo instituto e corredores de emergncia plantas de emergncia, orientadas em relao posio do observador com indicao dos percursos de evacuao a partir de qualquer ponto.

    6.10 Revestimentos, Mobilirio e Elementos Decorativos Os materiais aplicados como revestimento dos caminhos de evacuao ou no mobilirio e/ou elementos decorativos existentes nestes caminhos so, regra geral, incombustveis. No caso de serem utilizados materiais combustveis, a sua seleco foi feita tendo em conta os critrios aplicveis por ocasio do projecto de execuo e que foram aprovados.

    6.11 Sinaltica de Segurana Os equipamentos relevantes sob o ponto de vista da segurana e os rgos de comando dos sistemas de segurana encontram-se devidamente sinalizados com recurso a sinais normalizados e regulamentares. Os locais onde existam riscos especficos, nomeadamente energia elctrica, substncias perigosas, rudo, entre outras situaes, encontram-se igualmente sinalizados com base nos mesmos princpios. A integridade e visibilidade da sinalizao aplicada so verificadas regularmente pelas rondas efectuadas pelos elementos da manuteno que comunicam qualquer anomalia detectada com vista sua resoluo o mais depressa possvel.

    6.12 Sistemas e Equipamentos de Segurana Contra Incndios no Edifcio

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    6.12.1 Deteco de Incndio Constituem o sistema, uma rede de centrais endereveis de incndio esta rede composta por uma central me instalada na sala da manuteno com ligao a software de controlo e duas satlite, rede de detectores de incndio, botoneiras de alarme, dispositivos de alarme sonoros e luminosos e respectivas cabelagens de interligaes. Para alm das caractersticas indicadas, salienta-se que, a implantao dos detectores cumprem com os seguintes critrios: - Cada dependncia com excepo das instalaes sanitrias e balnerios, possui pelo menos um detector; - A posio de cada detector permita fcil acesso para manuteno; - A superfcie vigiada sempre inferior a 60 m para cada detector; - Os detectores colocados em posio que no permita a fcil visualizao do seu indicador luminoso a partir das circulaes, possuem repetidores luminosos de accionamento; - Os detectores so agrupados em zonas de actuao lgica. No que se refere as botoneiras de alarme, estas esto colocadas em locais de fcil acesso e boa visibilidade e dispem de dispositivos de proteco para impedir o accionamento abusivo do alarme. A hierarquia de funcionamento do sistema determina duas situaes distintas uma diurna outra nocturna. No modo diurno existe um pr alarme de incndio que ser localmente na central e s aps uma temporizao previamente estabelecida desencadear o alarme geral, se entretanto no for manualmente indicado a central que se vai proceder ao reconhecimento. Caso se tenha dado essa indicao a central (reconhecimento em curso) ser iniciada uma nova temporizao ao fim da qual, caso entretanto se no tenha cancelado o alarme, ser desencadeado o alarme geral. Durante esta temporizao, o alarme geral poder ser desencadeado em qualquer altura por accionamento na central. No modo nocturno o alarme e alerta so imediatamente desencadeados.

    6.12.2 Rede de incndio Armada (RIA) A rede de fornecimento de gua para o servio de incndio foi concebido considerando como objectivo o seguinte: - Em todos os pisos estar instalada uma rede com tomadas de gua equipadas, que pernita a primeira interveno num incndio aos ocupantes do edifcio e pessoal de segurana (rede de incndio armada - R.I.A) - A RIA possua um sistema hidrulico de alimentao dotado de reserva de gua para servio de incndio e que fornea caudal e presso adequados constitudo por:

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    - Depsito de gua (capacidade de 50 m (capacidade de 50m3)) - Central de bombagem supressor As tubagens e acessrios das redes da instalao hidrulica para o servio de incndio so em ferro galvanizado utilizando unies roscadas. As tubagens so todas pintadas em vermelho conforme norma em vigor. Esta instalao constituda por: - Depsito de reserva de incndio, dotado de um grupo supressor - RIA, equipada com bocas-de-incndio tipo carretel com mangueiras de 20 metros e agulhetas prprias para combate a incndio. A R.I.A. alimentada directamente a partir do reservatrio de incndio com capacidade de 50 m3, com actuao das bombas do grupo supressor de incndio. A central de bombagem constituda por: - Bomba Joker de 3,15 CV (motor elctrico) - Duas bombas principais verticais de 7,5 CV cada (motor elctrico) O grupo supressor confere a instalao uma presso mnima de 2,5 Kg/Cm na boca de incndio mais desfavorvel com quatro bocas de incndio ligado. O caudal para cada Boca de incndio dever ser de 10 a 15 m3/h. Estes pressupostos so verificados e corrigidos caso no cumpre com o exposto.

    6.12.3 Extintores de incndios Os extintores existentes so para classes de fogos ABC e so carregados com agente extintor p qumico com caractersticas nunca inferior a 21A, 183B, C. Existe tambm para a classe B e fogos de origem elctricos extintores carregados com agente extintor CO2 com caractersticas nunca inferior a 34B. Os extintores so objectos de reviso anual cumprindo a NP4413:2012 por empresa credenciada.

    6.13 Acessibilidades

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    6.13.1 Acessibilidade dos Meios de Socorro aos Espaos da Utilizao Tipo Os meios de socorro externos acedem s instalaes do edifcio directamente a partir da via pblica. O instituto tem varias entradas / sadas o que permita agilizar a distribuio de meios humanos para combater o sinistro.

    6.13.2 Acessibilidade dos Meios de Socorro Rede de gua do Servio de Incndio O acesso dos meios de socorro rede de gua assente na rede pblica atravs dos hidrantes instalados a menos de 30 metros do estabelecimento. O acesso dos meios de socorro rede de gua assente na Rede de Incndio Armada que serve o instituto garantido atravs de uma poltica de vigilncia permanente dos espaos do estabelecimento cuja implementao efectuada pela manuteno.

    6.13.3 Acessibilidade aos Meios de Alarme e de Interveno O acesso aos meios de alarme e de interveno que servem o instituto garantido atravs de uma poltica de vigilncia e manuteno de modo a garantir a permanente acessibilidade e disponibilidade destes meios.

    6.14 Locais de Maior Risco Todos os locais do recinto, com excepo das vias de evacuao (horizontais e verticais) so classificados de acordo com a natureza do risco numa das trs categorias seguintes: A,B e C. O critrio para a classificao dos locais quanto ao risco tem em conta os seguintes aspectos:

    Efectivo do local;

    Efectivo de pblico no local;

    Nmero de ocupantes limitados na mobilidade ou nas capacidades de percepo e reaco a um alarme, Risco agravado de incndio;

    LOCAIS DE RISCOS A B C

    Efectivo Total 100 >100 --------

    Publico 50 --------

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    Incapacitados e crianas at 6 anos 10% --------

    Riscos agravados de incndios No Sim

    6.15 Posto de Segurana O Posto de Segurana, destinado a centralizar toda a informao e coordenao dos meios logsticos em caso de emergncia, bem como os meios principais de recepo e difuso de alarmes e de transmisso do alerta, localiza-se na sala da manuteno do ISPA, local ocupado em permanncia. O Delegado de Segurana (e/ou substituto) assegura a operacionalidade do Posto de Segurana. No Posto de Segurana existe: O chaveiro de segurana que permitir aceder a todos os espaos da instalao; O Plano de Segurana. Existe comunicao entre o Posto de Segurana e todas as instalaes e espaos sobre a dependncia directa do instituto.

    7- Plantas e Instrues de Segurana

    As Plantas de Segurana foram elaboradas escala adequada e possuem os seguintes elementos (ver Anexo 4):

    Classificao de risco e efectivo previsto para cada local, de acordo com o disposto no regulamento;

    Localizao de todos os dispositivos e equipamentos ligados segurana contra incndio. Vias horizontais e verticais de evacuao, incluindo os eventuais percursos em

    comunicaes comuns; Localizao dos cortes de energia e fluidos; Localizao dos pontos perigosos; Localizao dos pontos nevrlgicos.

    Nos locais identificados como Pontos Perigosos (de um modo geral Locais de Risco C) esto afixadas instrues particulares de segurana relativas operao em segurana, s medidas particulares de preveno e s normas a seguir em caso de incndio num destes locais, tendo sido elaboradas Instrues Particulares de Segurana (ver Anexo 19).

    8 - Instruo do Pessoal e Exerccios de Segurana O pessoal que trabalha nas instalaes est familiarizado com as instalaes e esclarecido sobre as suas regras de explorao. Para este efeito so realizadas sesses informativas e de prtica do pessoal para:

    Esclarecimento das regras de comportamento estipuladas no plano de

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    preveno; Instruo de tcnicas bsicas de manipulao dos meios de primeira interveno, nomeadamente extintores portteis e sistemas fixos de extino.

    Para alm destas aces, so ainda efectuadas aces de formao e de treino destinadas ao pessoal com participao activa no Plano de Emergncia Interno existente, as quais incidem sobre os seguintes aspectos:

    Utilizao de Meios de Interveno; Utilizao de Equipamentos de Proteco Individual em Emergncia; Conduo e Coordenao da Evacuao; Conteno de Derrames; Primeiros Socorros.

    O Plano de Formao e registos do seu cumprimento encontram-se definidos em Anexo 21. O Plano de Emergncia Interno testado periodicamente, com recurso a simulacros, servindo estes para treino na Gesto da Emergncia, com envolvimento de todos os ocupantes, com vista criao de rotinas de comportamento e de actuao e ainda ao aperfeioamento do referido plano (Plano de simulacros em Anexo 20).

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    CAPTULO 5 PLANO DE EMERGNCIA

    9 - Pressupostos de Planeamento O presente plano foi elaborado com base nos seguintes pressupostos:

    9.1 Pressupostos dos incidentes Um incidente que ocorre numa qualquer rea do recinto tem o potencial para afectar as reas envolventes da sua origem e requerer uma resposta imediata. Como tal o instituto, deve planear para gerir autonomamente todos os incidentes com os recursos existentes a generalidade dos incidentes credveis. Um incidente com o potencial para constituir uma situao de emergncia pode ocorrer em qualquer ocasio, sem aviso ou com um aviso limitado no tempo, independentemente da hora do dia ou do dia da semana. O encadeamento de eventos durante um cenrio de emergncia imprevisvel. Neste sentido, o presente plano deve ser encarado como um documento orientador e adaptado de acordo com as necessidades especficas de cada situao em que seja activado; Apesar das instalaes serem mais vulnerveis ocorrncia de alguns eventos, como seja o incndio, o plano de emergncia dever prever uma estrutura e organizao que permita uma resposta comum a todos os riscos credveis, susceptveis de afectar o empreendimento; As prioridades do instituto durante um incidente ou situao de emergncia so: 1. A preservao de vidas humanas e a proteco das pessoas; 2. A proteco e recuperao do patrimnio e infra-estruturas; 3. A proteco do ambiente; 4. A garantia da continuidade das operaes/actividades; 5. A estabilizao da situao de emergncia; 6. A completa recuperao para as condies anteriores ao incidente. A segurana do pessoal envolvido nas aces de resposta a um incidente ou situao de emergncia ter sempre a prioridade mais elevada sobre qualquer outra circunstncia ou evento. Durante uma situao de emergncia todas as operaes sero coordenadas a partir de um Centro de Operaes de Emergncia (COE), posto de segurana que atribui misses e tarefas s equipas no terreno, tendo em ateno as prioridades definidas; Os responsveis do instituto articularo com as entidades oficiais as decises que envolvam o recurso a meios externos ou quando os efeitos/consequncias dos eventos tenham o potencial para atingir reas externas ao permetro do recinto ou quando tenham o potencial para produzir dados extensos e/ou persistentes no ambiente;

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    9.2 Pressupostos de planeamento O instituto manter actualizado e divulgar o Plano de Emergncia Interno (PEI). Adicionalmente, o instituto promover aces de divulgao em todas as reas e sectores do estabelecimento de modo a que toda a populao interna, incluindo colaboradores externos, prestadores de servios, operadores externos e fornecedores, conhea em termos gerais a estrutura de resposta a situaes de emergncia e as Instrues Gerais de Actuao em caso de incidente; O pessoal envolvido nas aces de resposta a incidentes ou situaes de emergncia recebeu a formao e treino adequados e est dotado dos equipamentos, meios e outros materiais necessrios antes de ser envolvido em qualquer actividade de resposta a emergncia; Todos os espaos instalados no instituto que no integram a gesto do mesmo devem elaborar e manter os planos/procedimentos de resposta relevantes para a sua instalao. Para alm da estrutura constante no plano de emergncia, estes planos devem como mnimo, incluir:

    Codificao dos alarmes Procedimentos de paragem em emergncia de equipamentos e sistemas Procedimentos de evacuao Procedimentos de comunicao quer no que se refere disseminao de informao quer

    no que diz respeito comunicao com o Centro de Operaes de Emergncia; A Metodologia para assegurar que todo o pessoal tem conhecimento do plano e que o

    mesmo revisto periodicamente. O Plano de Emergncia Interno ser revisto e actualizado pelo menos uma vez por ano e ser mantido um registo destas revises/actualizaes; O Plano de Emergncia Interno ser testado com recurso a um simulacro pelo menos uma vez por ano. Das concluses obtidas resultaro relatrios (ver Anexo), a apresentar pelo Delegado de Segurana, e eventualmente com propostas de melhorias a introduzir ao PEI.

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    10 FACTORES DE RISCO 10.1 Riscos Tecnolgicos 10.1.1 Risco de Inundao Este tipo de risco relevante, dado a utilizao de uma rede de incndio armada, levando existncia de condutas de elevado caudal. Tambm deve ser considerado o prprio consumo do edifcio no seu todo onde a distribuio efectuada por condutas de mdias dimenses. 10.1.2 Risco de Incndio O risco de incndio, o mais temido neste tipo de organizao, pois no s a probabilidade de existir muita, devido carga trmica existente, como a gravidade do mesmo seria elevadssima pois poderia causar danos irreversveis e provocar grandes problemas a nvel humano e econmico. 10.1.3 Risco de Exploso Este risco existente embora limitado situa-se especificamente na rede de gs e na sua utilizao, existe tambm compressor-reservatrio de ar comprimido, devido a sobrecarga ou combusto de gases gerados no seu interior proveniente da vaporizao e refrigerao de leos de lubrificao utilizados no motor. Tambm este risco existe nos sistemas de ar condicionado devido a utilizao de fluidos sobre presso. 10.1.4 Risco Elctrico A energia elctrica a principal fonte de energia da organizao, os riscos associados a este tipo, so muitos. Estes situam-se no s nas salas, bar, cozinha, como tambm nas mquinas utilizadas. Em todos os quadros elctricos. Este risco um dos mais elevados, dado ser uma possvel fonte de ignio em qualquer local de todo o edifcio.

    10.2 Riscos Sociais A probabilidade de ocorrncia deste tipo de riscos deve ser considerada, sobre vrios aspectos.

    Risco de roubo (existe sistemas electrnicos de monitorizao no edifcio);

    Risco de vandalismo (pode ser agravado em dia de manifestaes cultural ou festas estudantil);

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    Risco de terrorismo (meramente indicativo);

    Risco de agresso;

    Risco de rapto (meramente indicativo);

    Urgncia Mdica;

    10.3 Riscos da Natureza 10.3.1 Risco de Sismo A zona onde se localiza o ISPA, caracterizado por uma intensidade ssmica IX nos ltimos anos conforme informao fornecida pela diviso de sismologia do Instituto Meteorolgico Portugus. De acordo com a Associao Nacional de Proteco Civil, um sismo de grau de intensidade IX caracteriza-se como bastante forte, produz danos considerveis em edifcios bem construdos,

    com eventual perda de verticalidade. Os danos nos edifcios mal construdos so muito graves.

    Figura 4 Carta de isossistas de intensidades ssmicas.

    (Fonte Instituto Nacional de Meteorologia) 10.3.2 Riscos de Inundao Devido sua localizao geogrfica, por se situar numa zona acima do rio Tejo, considera-se este tipo de risco com forte probabilidade de acontecimento. . 10.3.3 Riscos de intempries fortes

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    Devido sua localizao geogrfica, por se situar relativamente perto do mar considera-se este tipo de risco de com mdia probabilidade. 10.4 ACTIVAO DO PLANO DE EMERGNCIA 10.4.1 Cenrios de Risco Considerando a avaliao de consequncias dos acidentes, quer de mbito tecnolgico, quer os provocados pela Natureza, susceptveis de afectarem o instituto e anteriormente caracterizados, foram identificadas as situaes que exigem a coordenao das operaes de emergncia. No quadro seguinte so sistematizados e classificados os vrios acidentes que, em funo do resultado da anlise efectuada, se considerou serem de maior risco. So assinalados na linha correspondente a cada das hipteses possveis os nveis de risco que devero ser considerados.

    RISCOS

    NIVEL DE GRAVIDADE - NIVEL 1 SITUAO ANORMAL

    - NIVEL 2 SITUAO

    PERIGO

    - NIVEL 3 SITUAO

    EMERGNCIA TECNOLOGICOS INUNDAO X X X

    INCNDIO X X X EXPLOSO X X X ELECTRICO X X X

    SOCIAIS ROUBO - X X TERRORISMO - X X

    VANDALISMO X X X AGRESSO X X X RAPTO - X X URGENCIA MEDICA X X -

    NATUREZA

    SISMO X X X INUNDAO X X X TEMPORAIS X X X

    Os nveis de gravidade, considerados em cada cenrio de risco, so definidos de acordo com os seguintes parmetros: Nvel 1 Situao Anormal Nvel 2 Situao de Perigo Nvel 3 Situao de Emergncia Situao Anormal ser uma situao de incidente ou anomalia que dada a sua dimenso, ou pelo mesmo se encontrar confinado/controlado no constitui ameaa.

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    Situao de Perigo significa que ocorreu um acidente que pode evoluir para uma situao de emergncia se no intervir imediatamente, mantendo-se o normal funcionamento do empreendimento. Situao de Emergncia ocorrncia de um acidente grave ou catastrfico, de difcil controlo que originou ou pode vir a originar danos graves, sejam eles pessoais, materiais ou ambientais, obrigando tomada imediata de aces. Nesta situao, o funcionamento normal da instituio pode sofrer alteraes. De acordo com estes pressupostos, estabelece-se assim a activao do PEI: Nvel 1 - a ocorrncia no justifica a activao do PEI, dado ser uma situao controlada ou de dimenses reduzidas. No necessria a activao do PEI. Nvel 2 - a situao embora globalmente controlada pode exigir a activao do PEI, no local onde ocorreu. Possvel activao do PEI. Nvel 3 Situao que pode atingir dimenses incontrolveis, podendo at ameaar reas vizinhas, sendo imediato a activao do PEI. Activao do PEI. 10.5 - Pontos Perigosos Indicam-se na tabela seguinte os pontos susceptveis de estarem na origem de acidentes, quer numa perspectiva da probabilidade de ocorrncia, quer da gravidade das suas consequncias.

    DESIGNAO LOCAL CODIGO Zona de recolha de RSU Contentores nas caixas de escadas do numero

    60 PP01

    Postos de Transformao No edifcio PP02 Quadros Distribuio Elctrica No interior do edifcio PP03 Rede de gs natural Cozinha PP04 Refeitrio / cozinha / bar Edifcio PP05 Zona de Produtos qumicos Laboratrios / sala manuteno PP06 Zona de instalao de Grupo Gerador de Emergncia

    Escada do numero 60 PP07

    10.6 - Pontos Nevrlgicos

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    Os pontos nevrlgicos so considerados essenciais a preservar em caso de sinistro, por razes humanas, econmicas e tcnicas:

    DESIGNAO LOCAL CODIGO Posto de segurana (COE) Sala da manuteno PN01 Bastidores de informtica Varias zonas do edifcio PN02 Central supressor de incndio Sala prpria rs-do-cho PN03 Salas de servidores Salas prprias em todo o instituto PN04 10.7 - Locais de Corte dos Dispositivos de Segurana Os locais de corte, parcial e geral, de energia, gua e de gs encontram-se representados nas plantas constantes no Anexo 4

    11- Organizao da Segurana em Emergncia Sempre que activado o PEI, a organizao definida para a emergncia, constituda por uma direco centralizada e pela formao de equipas de emergncia com misses definidas para fazer face s eventuais situaes de emergncia, passam ao estado de prontido. 11.1 Organizao Interna dos Meios Humanos 11.1.1 Estrutura orgnica e organograma funcional Em situao de sinistro, os meios humanos afectos ao recinto so organizados de acordo com a seguinte estrutura. 11.1.1.1 Situao 1 Ocupao Normal (7h30-21h00 perodo diurno e 21h00-23h00)

    RESPONSVEL DE SEGURANA

    DELEGADO DE SEGURANA

    EQUIPA DE APOIO

    EQUIPA DE 1 INTERVENO

    EQUIPA DE EVACUAO

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    Durante o perodo de Ocupao Normal encontram-se presentes nas instalaes:

    Responsvel de segurana (em horrio de expediente) Delegado de segurana (em horrio de expediente) Elementos que integram as diversas equipas de emergncia Manuteno (em horrio de expediente)

    Das 21h00 as 23h00, s esto presentes dois elementos das equipas de emergncia

    11.1.1.2 Situao 2 Ocupao extra horrio de expediente (6h a 7h30 e 23h00 as 24h00), sbados, domingos e feriados. Nesta situao encontra-se unicamente pessoal de limpezas ou outros. Um elemento dos presentes deve assumir a funo de delegado de segurana enquanto o mesmo no chega ao local, deve este elemento comunicar imediatamente com o responsvel de segurana. Devem ser accionados imediatamente os meios externos aps validao pelo R.S. 11.1.1.3 Situao 3 Ocupao e horrio das 24h as 6h Nesta situao o ISPA est completamente fechado qualquer alarme dar origem a um alerta para a Central receptora de alarme e para o Responsvel de Segurana e Delegado de segurana. 11.2 Responsveis pela Segurana em Emergncia (Composio e Misses) O Centro de Operaes em Emergncia (COE) chefiado pelo Responsvel de Segurana e dispe de uma equipa de apoio e de um Delegado de Segurana que actua no local de emergncia em ligao permanente com o R.S. e com o apoio das equipas. 11.2.1 Responsvel de Segurana O Responsvel de Segurana quem representa a administrao do Instituto, ser no presente caso o Secretrio-geral. Em situao de emergncia, as suas funes so:

    EQUIPA DE 1 SOCORROS

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    Decidir sobre a activao do PEI, de acordo com a informao recebida do DS (delegado de segurana);

    Dirigir as operaes inerentes gesto da situao de emergncia; Garantir as ligaes aos organismos de apoio e com as entidades externas; Garantir a divulgao da informao pblica atravs de contactos com os rgos de

    comunicao social; Fora do horrio normal de funcionamento, manter-se permanentemente contactvel e

    deslocar-se para o local, se necessrio.

    Aps a emergncia, o Responsvel de segurana juntamente com o Delegado de Segurana elabora um relatrio da ocorrncia o mais rpido; Os modelos dos relatrios encontram-se em Anexo. 11.2.2 Equipa de Apoio A equipa de Apoio ser constituda de acordo com as necessidades reveladas pela situao. Assim, para cada situao o RS convoca os elementos necessrios e define o local onde devem reunir. A equipa de Apoio tem como misso prestar apoio logstico ao RS, elaborar a informao para divulgar Comunicao Social, avaliar e tratar a informao relacionada com a situao de emergncia bem como de garantir o contacto com os familiares das eventuais vtimas. Em termos gerais essas tarefas so:

    Preparar os comunicados e informaes a divulgar comunicao social e entidades oficiais, aps consulta com o RS;

    Avaliar os impactes ambientais do sinistro e tomada de deciso para minimizar os seus efeitos (ex. encaminhamento de resduos, conteno de guas, etc.);

    Garantir as relaes externas com as autoridades locais, a comunidade e as famlias das pessoas directamente envolvidas na emergncia;

    Garantir o apoio logstico;

    Outros que se revelem pertinentes. 11.2.3 Delegado de Segurana Em emergncia as suas funes so:

    Avaliar a situao de acordo com as informaes recebidas das equipas;

    Coordenar todas as operaes de interveno necessrias;

    Manter o RS informado da situao;

    Garantir a ligao com as equipas de Socorro Exteriores;

    Gerir os recursos disponveis. Informar o RS da necessidade de contactar

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    entidades externas que disponham de meios/recursos complementares;

    Efectuar uma estimativa das potenciais consequncias do acidente e implementar as aces de recuperao necessrias;

    Assegurar a minimizao dos impactes ambientais no decorrer das operaes;

    Fora do horrio normal de funcionamento, manter-se permanentemente contactvel e deslocar-se para as instalaes, se necessrio.

    11.2.4 Sala da manuteno / COE ( a desenvolver de acordo com estrutura humana escolhida) O Centro de Operaes em Emergncia - COE o rgo que tem por misso coordenar as aces de socorro a desenvolver quando se verifiquem situaes de emergncia. O COE funciona no espao correspondente sala de recepo do instituto. Aps contacto relativo existncia de uma situao de emergncia os presentes no COE devem:

    Transmitir o alarme ao DS e s Equipas de Emergncia, aps receber instrues para este efeito;

    Informar o pessoal das Equipas de Emergncia e o DS sobre o local do sinistro; Se receber instrues para esse efeito do RS ou DS, accionar o alarme geral;

    Confirmar o alerta aos bombeiros, quando receber instrues para o efeito do RS ou DS;

    Centralizar toda a informao em situao de sinistro, de forma a poder transmiti-la sempre que solicitada;

    Efectuar e manter actualizados os registos cronolgicos dos eventos e das aces tomadas;

    Assegurar as comunicaes internas e externas.

    11.2.5 Equipa de Interveno (EI) Em situao de emergncia os elementos que integram esta equipa tm as seguintes funes:

    Contactar com o DS no sentido de obter informao sobre o local onde ocorreu a situao de emergncia;

    Dirigir-se para o local do sinistro e iniciar as operaes de interveno utilizando os meios disponveis;

    Cumprir as instrues do DS; Executar as instrues especiais de actuao estabelecidas em Anexo;

    Manter o DS informado da evoluo da situao.

    A identificao dos elementos pertencentes s Equipas de Interveno encontra-se no Anexo. 11.2.6 Equipa de Evacuao (EE)

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    A EE composta por elementos responsveis pela evacuao e pela coordenao da evacuao. A misso a desempenhar pelos Coordenadores de Evacuao (CE) assegurar a realizao da evacuao total dos espaos onde esta tenha sido decidida. Para tal, consoante o seu posto designado, os elementos desta equipa podem exercer funes de coordenao/orientao dos ocupantes e equipas de evacuao no edifcio, ou efectuar o registo das reas evacuadas, atravs da informao recebida pelos elementos pertencentes s EE, de modo a estar permanentemente a par da evacuao das reas da sua responsabilidade, transmitindo sempre que pertinente esta informao DS/COE. Nesta matria os professores assumiro a chefia da evacuao de cada sala de aula onde esto a leccionar. Em emergncia as suas funes so:

    Proceder evacuao das reas da sua responsabilidade de acordo com as instrues especiais de actuao estabelecidas no Anexo e assegurar que a evacuao foi total.

    Caso contrrio informar o DS;

    Compilar todas as informaes relevantes para a evacuao e informar o DS/COE, sobre: reas/pisos totalmente evacuadas ou no;

    Pessoas em falta, feridas, sua presumvel localizao e estado; Estado dos caminhos de evacuao nas diversas reas/pisos;

    Outras informaes relevantes.

    Pedir o apoio da Equipa de Primeiros Socorros para assistir a elementos eventualmente doentes ou feridos em dificuldades durante a evacuao, atravs do DS/COE;

    Colaborar na evacuao do pessoal sinistrado; 11.2.7 Equipa de Primeiros Socorros A Equipa de Primeiros Socorros tem como funo prestar assistncia s pessoas que tenham sofrido leses ou ferimentos durante o processo de evacuao e interveno e ainda colaborar na rpida evacuao do pessoal sinistrado, sempre que lhes seja solicitado. Os elementos desta equipa so pessoas com formao especfica em socorrismo bsico. Esta equipa mobilizada, a pedido do DS ou atravs do COE. 11.3 Organizao Interna dos Meios Materiais Apresenta-se no Anexo, a relao dos recursos materiais disponveis para gerir uma situao de emergncia, nomeadamente:

    Equipamentos de 1. interveno em caso de incndio; Equipamentos de alarme e alerta; Equipamentos de primeiros socorros.

    Em planta constante do Anexo 4, encontra-se a representao da localizao dos meios de Interveno disponveis.

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    11.4 Interveno das Entidades Externas At chegada das Entidades Externas o Responsvel de Segurana que dirige as operaes de socorro e a evacuao, em situao de emergncia. Aquando da chegada das Entidades Externas conforme a origem do sinistro e as suas caractersticas Passar uma das entidades a assumir o comando das operaes atravs de um COS (comandante da Operaes de Socorro), devendo o RS prestar toda a Colaborao solicitada, fornecendo informaes sobre a situao em causa.

    12 Gesto das Emergncias 12.1 Classificao das Emergncias Atendo s caractersticas do instituto, sua ocupao, tipologia e actividades considera-se que as incidncias susceptveis de gerar uma emergncia so as que em seguida se descrevem:

    Incndio;

    Acidente pessoal / Urgncia medica

    Derrame de produto perigoso;

    Emisso de Gs natural;

    Exploso;

    Sismo;

    Inundao; Ameaa de bomba / Pacote suspeito;

    Cortes sbitos de energia elctrica;

    Intruso/roubo;

    Rapto; 12.2 Hipteses de Emergncias Na Tabela seguinte so sistematizados e classificados os vrios incidentes que, em funo do resultado da anlise efectuada, se considerou serem de maior risco. assinalado na linha correspondente a cada uma das situaes de emergncia os nveis que devero ser considerados aquando do conhecimento inicial, qualquer que seja a magnitude do sinistro, tendo em conta o risco potencial e as suas possveis consequncias. Nvel 1 Situao Anormal ser um incidente pontual sem actuao (cdigo AZUL) Nvel 2 Situao de Perigo ser um acidente leve actuao parcial do Plano (cdigo LARANJA)

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    Nvel 3 Situao de Emergncia ser geral actuao do PEI (cdigo VERMELHO)

    TIPO DE EMERGENCIA NIVEL 1 Pontual

    NIVEL 2 parcial

    NIVEL 3 geral

    INCENDIO X X X EXPLOSO X X DERRAME PRODUTO PERIGOSO X X EMISSO DE GS NATURAL X X X SISMO X X X INUNDAO X X AMEAA DE BOMBA LOCALIZADA E CREDIVEL X

    CORTES SBITOS DE ENERGIA ELCTRICA X X X

    INTRUSO/ROUBO X X

    RAPTO X

    ACIDENTE PESSOAL / URGNCIA MEDICA X

    CONTAMINAO DE GUAS X X

    13. - PLANO DE ACTUAO 13.1 Activao do PEI Compete ao Responsvel de Segurana, ou seu substituto, a deciso sobre a activao do PEI. Com a activao do PEI, constitui-se o Centro de Operaes para a Emergncia (COE) que garante a gesto da situao de emergncia. Em anexo encontram-se as instrues especiais de actuao que devero ser seguidas. O PEI ainda activado nas situaes de treino e preparao dos elementos com funes atribudas (simulacros). 13.2 Direco e coordenao do COE Em situao de emergncia, o Responsvel de segurana assume, pessoalmente ou por delegao no Delegado de Segurana, a direco do COE. Organizando o Centro de Operaes para a Emergncia (COE) para conduta e coordenao das operaes a levar a efeito em situao de emergncia. O COE ser instalado na sala da manuteno do ISPA.

    13.3 Instrues de Segurana

    As Instrues de Segurana dividem-se em trs tipos:

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    Instrues Gerais Instrues destinadas totalidade dos ocupantes, com o objectivo de orientar e condicionar os seus comportamentos perante uma situao de emergncia. Estas instrues esto em Anexo. Instrues Particulares Instrues destinadas a locais que apresentem riscos particulares, com o objectivo de prevenir eventuais situaes de emergncia e definio de modos de actuao especficos, em caso de emergncia, para estes locais. Estas instrues so especficas dos locais onde se encontram afixadas. Estas instrues esto em Anexo.

    Instrues Especiais

    Instrues destinadas aos elementos da estrutura operacional para a emergncia, aps a activao do Plano. Estas instrues esto em Anexo. 13.4 - Plano de Interveno Interno Foram desenvolvidos esquemas de actuao para os cenrios de emergncia mais representativos que podem afectar o edifcio:

    Emergncias do Tipo Incndio, Exploso, Derrame/Inundao, Emergncia Mdica; Emergncia exploso de gs; Emergncias do Tipo Sismo; Emergncias do Tipo Ameaa de Roubo, terrorismo.

    Os fluxogramas relativos a estes procedimentos encontram-se em Anexo. 13.5 - Fim da Emergncia Quando o sinistro tenha sido completamente dominado e no existir risco de se produzirem novos incidentes que afectem o pessoal ou as instalaes, no sendo necessria a presena de nenhuma das Equipas de Emergncia, o responsvel de segurana declara o Fim da Emergncia. O mesmo deve providenciar a comunicao do Fim da Emergncia, aos organismos ou Pessoas, que tenham sido informadas da mesma (Proteco Civil, familiares, etc.).

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