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PLANO TRIENAL 2013.2016 JUNTA REGIONAL DE COIMBRA

Plano Trienal 2013 2016 - coimbra.cne-escutismo.pt · O Plano Trienal 2013/16 da Região de Coimbra, com o lema “Ser Região”, pretende espelhar o ponto de partida ... e caminheiros,

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PLANO TRIENAL 2013.2016JUNTA REGIONAL DE COIMBRA

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02PLANO TRIENAL

1. PREÂMBULO

O Plano Trienal 2013/16 da Região de Coimbra, com o lema “Ser Região”, pretende espelhar o ponto de partida

da Região de Coimbra para uma caminhada de três anos, e, acima de tudo, traçar o rumo e a estratégia, que se

consubstanciam em vontade e objetivos da Junta Regional, para o percurso que se antevê.

Este documento – e o propósito de o cumprir – nasce do debate resultante das eleições regionais de 12 de maio

de 2013, às quais se candidataram dois projetos, e nas quais se envolveram cerca de seis centenas de dirigentes

e caminheiros, o que perfaz mais de sessenta por cento dos adultos com capacidade interventiva e ativa na Região

de Coimbra.

Este é um caminho que não se pretende trilhar solitariamente. Quanto mais não fosse, não faria sentido não

envolver toda uma região que aceitou e preferiu “Ser Região”. O rumo que este plano trienal propõe é para todos,

desde o “pata-tenra” que acaba de entrar no movimento e nesta grande fraternidade mundial, até ao dirigente

mais experiente.

A Região de Coimbra precisa, merece e exige um escutismo de excelência. Para tal, há que dotar os dirigentes de

formação, os agrupamentos de ferramentas, e os nossos lobitos e escuteiros de oportunidades de crescimento.

Para isso, a Junta Regional de Coimbra tem de ser uma plataforma de apoio e incentivo, um porto de abrigo,

agente facilitador ao escutismo que se faz nos agrupamentos, esse sim, o escutismo mais genuíno e enriquecedor.

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03PLANO TRIENAL

2. INTRODUÇÃO

Lembrei-me de começar por uma questão tão descabida, ou não e que será:

Tu, lembras-te da primeira vez que colocaste a mochila às costas?Lembras-te se estava pesada?

E eu apenas te posso responder com a minha partilha pessoal…

Eu, sinceramente, não me lembro se estava pesada, ou não. Apenas me lembro que estava cheia. E o peso naquele

dia não estava em causa.

Terá acontecido com os meus doze anos, numa saída de �m-de-semana para a Serra da Boa Viagem. Apenas me

lembro que ia sair de casa, que ia em aventura. Era o que eu queria, nada mais interessava. Ia a sonhar, de olhos

bem abertos, numa noite escura em que cheguei atrasado, nada de demais naquele dia: sonhar.

E é o que sinto hoje, agora com mais idade.

Tenho uma mochila cheia, que deve estar preparada. Sei também que, tal como naquela primeira noite de raid,

estou integrado numa patrulha que quer viver em pleno esta aventura “SER REGIÃO”.

Será um desa�o bem diferente, ou talvez não…

Sei que essa minha mochila antiga era de lona, verde, e que, um pouco mais tarde, apanhou um derrame de azeite,

de uma velha marmita que levava. A minha querida mãe esfregou-a vezes sem conta, mas a mancha sempre lá

continuou, teimosamente, a marcar a minha vida.

Quase que me faz lembrar os valores que aprendi em miúdo, com a minha promessa, e que sempre me acompan-

haram e se entranharam de tal forma que nunca mais saíram, tal como a tal mancha na minha velha mochila de

lona.

Querer ser SAL, querer ser ECO e querer ser RESPOSTA, sendo REGIÃO é um sentido que fazemos, de um projeto,

tal como os nossos escuteiros o fazem, o apresentam, o enriquecem, o vivem, o avaliam e o festejam.

Propomos um projeto para uma região que se pretende que tenha atitudes novas em tempos difíceis, mas sempre

vividas num escutismo católico, com um propósito, claramente cheio, de continuidade nos valores de fé e de vida,

mas sobretudo, e sempre, forte nas vivências.

Manuel PedrosaChefe Regional de Coimbra

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04PLANO TRIENAL

3. ENQUADRAMENTO METODOLÓGICO

3.1 PLANEAR

O escutismo praticado pelo CNE – Escutismo Católico Português - assenta na aplicação prática, nas suas

unidades, do Método do Projeto. São os nossos escuteiros, de acordo com as suas idades e estádios de desen-

volvimento, que criam, escolhem, planeiam, executam e avaliam as suas atividades.

Se assim se trabalha nas nossas secções, assim devem trabalhar os nossos agrupamentos, núcleos, regiões, etc.

O planeamento estratégico deve abranger um período alargado de tempo, de modo a que as ações possam dar

resultados e se possa trabalhar atempadamente. Divide-se em três fases: de�nição, implementação e avaliação.

O Plano Trienal 2013/16 da Região de Coimbra integra-se na primeira fase, a De�nição.

Sendo o planeamento estratégico dedicado a um período de tempo mais alargado (no nosso caso, trienal),

materializando-se, consecutivamente, em planos operacionais (no nosso caso anuais). Os planos anuais serão,

naturalmente, mais concretos e profundos, na medida em que ajudam a realizar e avaliar o plano trienal.

A Junta Regional de Coimbra entende haver a necessidade de planear a três anos, a integral duração de um man-

dato, de modo a que se possa propor a objetivos abrangentes e ambiciosos, estruturando-os em pequenos passos

ao longo do tempo.

Assim, conseguimos dar sequência ao trabalho e às atividades propostas, sendo estes encadeados e tendo por

trás um mesmo registo. Permite-nos articular as várias secretarias, os objetivos de cada uma, trabalhando para

objetivos comuns.

Permite também à região conhecer a proposta do órgão executivo regional e monitorizar o trabalho, avaliando-o,

exigindo, colaborando, incorporando, planeando e executando em união de esforço e vontades.

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05PLANO TRIENAL

3. ENQUADRAMENTO METODOLÓGICO

3.2 SER HOJE

Quando em Outubro de 1926 foi �liada a Junta Regional de Coimbra e criados os primeiros grupos do Corpo

Nacional de Scouts – o Grupo n.º 30 – S. Tomás de Aquino, simultaneamente com a Alcateia nº11 – Rainha Santa

Isabel – o Padre Manuel Cerejeira, futuro cardeal patriarca de Lisboa chamou aos escuteiros de Coimbra: “A Nova

Cavalaria!”.

Ao longo dos 87 anos de vida, a Região de Coimbra, teve épocas de grande dinamismo e in�uência na história do

CNE, nomeadamente com a organização de atividades nacionais, e a participação de escuteiros de região com

tarefas de responsabilidade em vários níveis do CNE, e, mais recentemente, com um membro na Conferência

Internacional Católica de Escutismo (CICE) e outro no Comité da Organização Mundial do Movimento Escutista

(OMME).

Em 1970, a região de Coimbra tinha 94 escuteiros, nos dez anos seguintes esse número quintuplicou. A tendência

continuou nos dez anos seguintes e em 1990 eram 2387 os escuteiros de Coimbra. No ano de 2000 o efetivo

regional era de 3687 (um aumento de 150% em dez anos).

Nos últimos Censos, nos dados relativos a 1 de Janeiro de 2013, a região de Coimbra registava 4493 elementos

(lobitos, escuteiros e adultos), integrados em 62 paróquias localizadas em todo o território da diocese de Coimbra.

O papel do escutismo nas comunidades locais, através dos agrupamentos, tem sido reconhecido e cada vez mais

valorizado. É nos agrupamentos que se faz escutismo, mas isso não signi�ca que se faça “escutismo para dentro”.

Estar ao serviço é estar disponível para os irmãos, crescendo e fazendo crescer, aceitando, acolhendo e integrando

1128 Lobitos

1229 Exploradores / Moços884 Pioneiros / Marinheiros

450 Caminheiros / Companheiros

778 Dirigentes

GRÁFICO 1 - Efetivo da Região de Coimbra por Secções, CENSOS 2013

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06PLANO TRIENAL

3. ENQUADRAMENTO METODOLÓGICO

GRÁFICO 2 – Efetivo da Região de Coimbra, por género, CENSOS 2013

40,0%

30,0%

20,0%

10,0%

0,0%

50,0%

60,0%

Lobitos Exploradores Pioneiros Caminheiros Dirigentes Total

48,8%51,2%

44,5%

55,5%

45,9%

54,1%

48,2%51,8%

54,5%

45,5%48,0%

52,0%

GRÁFICO 3 – Efetivo da Região de Coimbra, por Núcleos e Zonas de Apoio Pedagógico, CENSOS 2013

Centro-Norte122427%

Mondego-Sul110625%

ZAP Beira-Mar130329%

ZAP Sul44610%

ZAP Nordeste3909%

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07PLANO TRIENAL

4. TEMÁTICA

4.1 TEMÁTICA TRIENAL

“A vida é uma caminhada. É uma estopada caminhar sozinho, eu sei, já �z essa experiência. Que na vida vocês saibam sempre para onde vão e que nunca deixem ninguém para trás, sozinho.”

D. Albino Cleto, discurso de abertura do Rover 2010

Ao olhar, paramos naquele ponto central, naquele re�exo de luz que nos leva a um sentido do Alto, de Deus, que

brilha no topo e acima de tudo, acompanhando o serviço que fazemos, lembrado na �or de lis dourada.

Temos ali uma pequena tenda, sobre uma pequena colina, será a nossa Igreja, a nossa fraternidade escutista?

Certamente que sim, e está bem no centro de tudo, no serviço do Escutismo Católico que somos e que construí-

mos.

Por base, teremos uma ponta de um lenço enrolado, estilizado, lembrando os nossos jovens, ou talvez mesmo uma

vela, para a�nar ao vento que passa e que nos chega.

No todo temos o farol. Não existem dois faróis iguais, cada um tem a sua identidade. Na noite escura é o farol que

nos orienta, alerta do perigo, impede-nos de naufragar. Deus é o nosso farol. Mas também nós, cada um de nós

pode e deve ser o farol dos que estão à sua volta.

SER REGIÃO 2013-2016 é o momento, a nossa entrega, a marca que propusemos e à qual a Região de Coimbra

aderiu para este futuro próximo.

Mas para além de tudo, está o propósito sempre presente, de ajudar os jovens a caminhar para uma vida de felici-

dade, através dos agrupamentos e dos seus dirigentes, a crescerem nos valores do Escutismo Católico.

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08PLANO TRIENAL

4. TEMÁTICA

“Ser Região” foi o tema e o projeto escolhidos pela Região de Coimbra, para o triénio 2013-2016. A equipa

regional eleita em 12 de maio e empossada em 1 de junho de 2013, sufragada sobre este desígnio, entendeu que,

uma vez Junta Regional, deveria dar-lhe continuidade e consubstanciação.

Com a divulgação do Plano Diocesano trienal “Alicerçados em Cristo, formamos comunidades de discípulos para

o anúncio do Evangelho” – para o mesmo período 2013/16 – �cou claro que o desejo de unidade é de toda a Igreja

de Coimbra, e disso deu eco à Junta Regional o Bispo de Coimbra, Dom Virgílio do Nascimento Antunes.

Ser Região implica integrar todos num mesmo projeto, e não apenas os órgãos e as equipas regionais. Construir

uma identidade e um orgulho generalizado em ser escuteiro de Coimbra – independentemente de sermos escutei-

ros na Mealhada, em Ferreira do Zêzere, em Oliveira do Hospital ou na Figueira da Foz. Uma orgulhosa identidade

de todos os lobitos, todos os escuteiros e todos os dirigentes da nossa região.

Pertencer ao Movimento Escutista é pertencer a uma grande fraternidade, orgulhamo-nos de ser escuteiros, de

viver este ideal. Pertencer ao Corpo Nacional de Escutas - Escutismo Católico Português - dá-nos sentido de

Corpo. De facto, somos todos membros deste corpo, que queremos que funcione, que evolua e cresça. Mas para

além disso, somos escuteiros nesta nossa região, a Região de Coimbra. Uma região com território, tradições,

valores, história e cultura seus e inigualáveis. Ser Região é sentir uma pertença e um orgulho do que fomos, somos

e queremos ser. Contribuindo para Ser mais e melhor.

A Região de Coimbra é muito mais do que que a soma de todos os agrupamentos que dela fazem parte. A Região

de Coimbra é a vontade, é um saber, é ter orgulho e ter o querer de todos o que dela fazem parte e que querem

contribuir para que os lobitos e escuteiros da Região tenham acesso a oportunidades que os façam crescer em

corpo e alma, ou ainda melhor “crescer em Graça e idade” e criem uma base de valores que os guie para e pela

vida.

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09PLANO TRIENAL

4. TEMÁTICA

4.2 ANUALMENTE

Ano Escutista 2013.2014 | Ser Sal

No �nal do Sermão da Montanha, depois de ditar as Bem-aventuranças - o código genético e a cartilha dos

cristãos - Jesus determinou, no sentido �gurado e das imagens que lhe era tão peculiar, o que queria que o cristão

fosse perante os outros – Sal e Luz! Sal que dá sabor e não pode ser desperdiçado e Luz que ilumina.

Ao querer que sejamos Sal, Jesus exige-nos que não sejamos indiferentes. Exige-nos, claramente, que possamos

Ser e Fazer a diferença com as nossas vidas e nas vidas dos irmãos que nos rodeiam. Uma diferença que dá gosto,

que é percetível, que é notória, que interpela os outros e que os faz acolher o nosso testemunho.

Na imagem escolhida por Jesus, com sal damos sabor e conservamos. Quando adicionamos sal, já nada �ca na

mesma - transformamos. Mas como em tudo na vida, temos que ter peso e medida, pois sal a menos deixa a

comida sem sabor e sal a mais estraga-nos a refeição. O segredo está em saber temperar a nossa vida, as nossas

ações, a nossa maneira de atuar.

No ano escutista de 2013/14, o primeiro ano do triénio, que se inicia no término do Ano da Fé (a 24 de novembro

de 2013) e poucos meses após o início do ponti�cado do Papa Francisco e da publicação da encíclica 'Lumen

Fidei', a Região de Coimbra, através do tema “Ser Sal”, interpela cada escuteiro a querer fazer a diferença interior-

mente, em si próprio, a promover a sua transformação pessoal para poder transformar os outros, pelo exemplo,

pela vida, pelos gestos, pela energia e entrega. Tendo como modelo o exemplo de quem nos exigiu que sejamos

transformadores de irmãos, Jesus Cristo, o Homem Novo, proporcionando o encontro pessoal com Ele, através do

primeiro anúncio.

Aos adultos, o plano trienal solicita que, neste ano, procuremos ser o tempero que os nossos jovens merecem.

Conservando o que de melhor eles fazem, incentivando-os ao autoconhecimento e elogiando as suas boas obras.

E temperando com a novidade, incentivando o progresso e a autossuperação, sempre com empenho e segundo o

ideal escutista. Com o empenho de todos criaremos identidade e corpo.

“Vós sois o Sal da Terra e a Luz do Mundo!” Mateus 5,13

2013.2014SAL

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2914.2015ECO

10PLANO TRIENAL

4. TEMÁTICA

Quando Jesus envia os discípulos para ir anunciar a Boa Nova, dá-lhes indicações precisas sobre como haveriam

de proceder. O envio é feito pelo Salvador com palavras claras e inequívocas. Pede-lhes que sejam Eco da palavra

de Deus, que a repitam e que dela deem testemunho, e pede-lhes que façam da casa de quem os acolher a sua

própria casa. Jesus identi�ca a casa como o espaço de toda a Humanidade.

Ser eco tem, então, um sentido dúplice e amplamente rico. Ao mesmo tempo, remete-nos o eco, o som repetido,

do latim echo, na vontade de ser o potenciador e o divulgador da Verdade. De ser o som que orienta, que ajuda

animais a comunicarem entre si, a fazerem-se sentir e tornar presentes, do som do farol que ajuda os barcos na

proximidade do perigo. Por outro lado o eco, do grego oikos, que é casa e que nos dá palavras como Ecologia ou

Economia. E ao querermos ser casa, queremos ser lugar de acolhimento, porto de abrigo, local de conforto e

humanidade.

No ano de 2014/15, o segundo do triénio, o desa�o é o do outro, o de encontrarmos no outro, no irmão, a oportuni-

dade de sermos os portadores da mensagem de alegria, esperança e conforto, e de sermos o abraço, o acolhi-

mento e a humanidade.

“Depois disto, o Senhor designou outros setenta e dois discípulos e enviou-os dois a dois, à sua frente, a todas as cidades e lugares aonde Ele havia de ir. Disse-lhes: Em qualquer casa em que en-trardes, dizei primeiro: 'A paz esteja nesta casa!' E, se lá houver um homem de paz, sobre ele repousará a vossa paz; se não, vol-tará para vós. Ficai nessa casa, comendo e bebendo do que lá houver, pois o trabalhador merece o seu salário. Não andeis de casa em casa.”

Lucas 10, 1, 5-7

Ano Escutista 2014.2015 | Ser Eco

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11PLANO TRIENAL

4. TEMÁTICA

O desígnio de Ser Eco procurará mostrar e tornar de�nitivo para todos que a Região de Coimbra é a casa de muitos

lobitos, escuteiros e dirigentes. E que a região quer encontrar-se consigo mesma, quer que todos se sintam bem

nesta nossa casa. Quer, também, que quem vem de fora se sinta bem connosco.

O desígnio de Ser Eco acontece, também, pela mensagem, pelo som repetido e divulgado do que de bom acontece

connosco, das preocupações, do trabalho, das di�culdades, sonhos e vontades de cada um dos escuteiros,

unidades e agrupamentos. Assim como muitos animais se orientam pelo eco, como as baleias, gol�nhos e morce-

gos, por exemplo, também a Região de Coimbra quer orientar-se pelo eco de todos com quem e para quem

trabalha. E Ser, ela própria e as estruturas regionais, o Eco das preocupações, do trabalho, e da vontade de todos.

Aos adultos, o plano trienal, neste segundo ano do triénio, sugere que procurem ser uma espécie de missionários

da esperança e da alegria. Como propõe o Plano Pastoral Diocesano, que criem “o dinamismo do discipulado

missionário”, e que contribuam para o “sentido de pertença”. Saibamos mostrar aos nossos jovens a nossa região

e as oportunidades que na comunhão com os irmãos temos para transformar em competências, conhecimentos e

atitudes. No fundo, assumirmos um papel de divulgação do que melhor se faz na região, sendo facilitadores das

relações, entre agrupamentos, entre níveis, en�m, entre escuteiros.

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2015.2016RESPOSTA

12PLANO TRIENAL

4. TEMÁTICA

Jesus nem sempre é claro nas respostas que dá às mais complexas questões dos apóstolos. “O que eu faço não o compreendes tu agora, mas tu o compreenderás depois (João 13:7)”, como tantas vezes terá referido. No

entanto, nesta passagem, na resposta a Tomé, o incrédulo, a resposta de Jesus é clara: “Eu sou o Caminho, a

Verdade e a Vida”. Muitos são os diálogos em que Jesus e os apóstolos tratam assuntos, que só mais tarde vão

ser por eles compreendidos, mas Jesus não deixa de lhes responder. Porque a Resposta é um sinal de respeito a

quem nos interpela. Por outro lado, Jesus é, Ele próprio, a Resposta – o Caminho, a Verdade e a Vida. Jesus é, ao

mesmo tempo, a caminhada, o objetivo da caminhada e o percurso da caminhada, até porque é, também, a chave:

“Ninguém pode ir até ao Pai, senão por mim!”.

Ser Resposta é estar sempre alerta para servir. É uma atitude de Amor fraterno, no sentido de ser capaz de ser

amigo, de responder aos anseios de quem nos está próximo, mas também de ser conselho, de ser crítico, de

ajudar a re�etir e a avaliar. Ser Resposta pode ser, também, sinónimo de solução. Não se pretende ser a solução,

�nal e de�nitiva, mas queremos, com esforço e amizade, contribuir para soluções e criar harmonia.

O Escutismo é uma Resposta e uma proposta de felicidade, através do Serviço e da Fraternidade de Ar Livre e da

Comunhão com os irmãos e com a natureza.

Acreditamos que o método de formação integral dos jovens é uma resposta à construção de vida coerente e

frutífera.

«E, para onde Eu vou, vós sabeis o caminho.Disse-lhe Tomé: Senhor, não sabemos para onde vais, como podemos nós saber o caminho? Jesus respondeu-lhe: Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém pode ir até ao Pai senão por mim»

João 14:4-6

Ano Escutista 2015.2016 | Ser Resposta

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13PLANO TRIENAL

4. TEMÁTICA

Cristo é a Resposta – o Caminho, a Verdade e a Vida – e ao sermos resposta somos corresponsáveis na construção

da sua Igreja, somos as pedras vivas e somos evangelizadores e anunciadores de uma Vida de Alegria e Esper-

ança.

No ano de 2015/16, o terceiro do triénio, o desa�o é o da comunidade, o de nos reunirmos em comunhão com os

outros irmãos, na oportunidade de sermos uma unidade indivisível, de Ser Região, no sentido da pertença, da

identidade e da cultura da região.

O desígnio de Ser Resposta procurará mostrar e incentivar todos a partilharem os seus anseios, a defenderem o

método e a sua aplicação através do Programa Educativo da associação, e a evangelizar, com sentido missionário

e apostólico.

Aos adultos, o plano trienal, neste terceiro e último ano do triénio, sugere que procurem responder aos anseios dos

jovens, mas também queiram respostas, e para isso intervenham, exijam, sejam críticos e interpelativos, pois a

comunicação faz-se em dois sentidos.

Acima de tudo, queremos que os adultos se assumam como geradores de oportunidades para “miúdos e graú-

dos”, contribuindo para o crescimento e formação de todos.

SECRETÁRIA REGIONAL ADMINISTRATIVAE FINANCEIRAMónica Rocha

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14PLANO TRIENAL

5. ORGANIZAÇÃO DA JRC

5.1 ORGANOGRAMA

CHEFE REGIONALManuel Pedrosa

CHEFE REGIONAL ADJUNTOCláudio Silva

ASSISTENTE REGIONALJoão Paulo Vaz

ASSISTENTE REGIONAL ADJUNTOFilipe Diniz

SECRETÁRIO REGIONAL DO PROGRAMA EDUCATIVONuno Canilho

SECRETÁRIO REGIONAL DOS ADULTOSPaulo Valdez

SECRETÁRIA REGIONAL ADMINISTRATIVAE FINANCEIRAMónica Rocha

SECRETÁRIO REGIONAL PARA A GESTÃORui Pinheiro

SECRETÁRIO REGIONAL DA COMUNICAÇÃOE IMAGEM

João Almeida

SECRETÁRIA REGIONAL DO PLANO E AÇÃODiana Cardoso

D.R. INCLUSÃOAndreia Almeida

D.R. LOBITOSInês Ferreira

D.R. EXPLORADORESMOÇOSPaulo Brioso

D.R. PIONEIROSMARINHEIROSPedro Ribeiro

D.R. CAMINHEIROSCOMPANHEIROSAna Pinto

D.R. INTERNACIONALJoão Meireles [Ovelha]

D.R. RADIOESCUTISMOHenrique Teixeira

D.R. PROTEÇÃO CIVILRui Proença

D.R. AMBIENTEMiguel Mósca

A robustez de um farol, por si só, não é garante do seu bom e pleno funcionamento. Cada um dos vários mecanismosescondido no seu interior é revestido de igual importância, pois só funcionando como um todo, consegue cumprir com a sua função.

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AdChefe RegionalAdjunto

15PLANO TRIENAL

5. ORGANIZAÇÃO DA JRC

CRChefeRegional

5.1.1 Chefe Regional

CHEFE REGIONAL: Manuel Elviro Silva Pedrosa

MISSÃO: na orgânica pensada para este triénio, o chefe regional,

para além do líder da patrulha, será o suporte da região, isto é,

fará o trabalho de proximidade com os agrupamentos.

OBJETIVOS: representar a Região e defender os seus interesses.

Ser elo de ligação entre os vários níveis do CNE. Promover as

relações inter-regionais, nomeadamente, com as regiões limítro-

fes. Fazer trabalho de proximidade com os agrupamentos, núcleos

e ZAP’s

ENDEREÇO OFICIAL: [email protected]

5.1.2 Chefe Regional Adjunto

CHEFE REGIONAL ADJUNTO: Cláudio Manuel Relvão da Silva

MISSÃO: será o sub-guia da patrulha regional, quer no acompan-

hamento e envolvimento com os agrupamentos, quer na coorde-

nação da equipa.

O Chefe Regional Adjunto terá na sua dependência os Departa-

mento Regional do Ambiente, o Departamento Regional Internac-

ional, o Departamento Regional da Proteção Civil, o Departamento

Regional de Rádio-escutismo e a gestão de eventuais equipas

projeto.

OBJETIVOS: com o Chefe Regional, acompanhar e dar respostas

à Região. Acompanhar os vários Departamentos Regionais que

estão sob a sua tutela. Partilhar e dinamizar espaços e caminhos

para a troca de “boas práticas”.

ENDEREÇO OFICIAL: [email protected]

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Dep.Reg.Ambiente

dA

Dep.Reg.Internacional

dI

16PLANO TRIENAL

5. ORGANIZAÇÃO DA JRC

a) Departamento Regional do Ambiente

COORDENADOR: José Miguel Mósca

MISSÃO: apoiar e dinamizar a vivência e dimensão ambiental do

escutismo no quotidiano das unidades.

OBJETIVOS: proporcionar oportunidades pedagógicas e educati-

vas aos lobitos, e escuteiros, assim como aos educadores adultos

que os animam, na área do ambiente.

ENDEREÇO OFICIAL: [email protected]

b) Departamento Regional Internacional

COORDENADOR: João Meireles (Ovelha)

MISSÃO: apoiar e dinamizar a vivência da dimensão internacional

do escutismo no quotidiano das unidades e na Região.

OBJETIVOS: proporcionar oportunidade educativas na área inter-

nacional. Ajudar na promoção dos nossos parques escutistas no

estrangeiro. Apoiar os agrupamentos nas atividades internacion-

ais. Criar uma rede de acolhimento na região.

ENDEREÇO OFICIAL: [email protected]

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5. ORGANIZAÇÃO DA JRC

c) Departamento Regional da Proteção Civil

COORDENADOR: Rui Proença

MISSÃO: representar o CNE- Região de Coimbra na estrutura da

Proteção Civil. Zelar para que se cumpra o estipulado em termos

de segurança, nas atividades regionais e nos Parques Escutistas

da Região. Promover uma cultura de segurança na Região.

OBJETIVOS: promover a segurança nas atividades a nível

regional e local. Fazer planos de segurança para as atividades

regionais e Parques Escutistas. Ajudar os agrupamentos, núcleos

e ZAP’s e fazer planos de prevenção para as suas atividades.

ENDEREÇO OFICIAL: [email protected]

d) Departamento Regional de Rádio-Escutismo

COORDENADOR: Henrique Teixeira

MISSÃO: apoiar e dinamizar a vivência do rádio-escutista, como

meio para a grande fraternidade escutista, no quotidiano das

unidades e na região.

OBJETIVOS: dinamizar a estação regional do Jota/ Joti, em

coordenação com o núcleo ou ZAP que a acolhe. Promover

atividades de radio-escutismo, para que lobitos e escuteiro se

apercebam da fraternidade mundial a que pertencem. Ajudar na

segurança das atividades regionais.

ENDEREÇO OFICIAL: [email protected]

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18PLANO TRIENAL

5. ORGANIZAÇÃO DA JRC

5.1.3 Assistência Regional

ASSISTENTE REGIONAL: Pe João Paulo Vaz

ASSISTENTE REGIONAL ADJUNTO: Pe Filipe Diniz

MISSÃO: trabalhando sempre em diálogo e coordenação com a

Junta Regional de Coimbra, a Assistência Regional do CNE de

Coimbra (ARCNEC) pretende tornar próprio do calendário

escutista, o calendário da vida da Igreja e os ritmos dos tempos

litúrgicos, formando e ajudando os escuteiros a serem consci-

entes da comunidade que formam – a Igreja – seja ao nível paro-

quial, diocesano, nacional ou mundial.

Garantir a presença da ARCNEC na vida dos Agrupamentos, em

especial nas Filiações e Promessas de Dirigentes.

Esta equipa quer ser presente na vida da Região, auscultando,

sabendo ouvir e orientando aqueles que a procuram.

OBJETIVOS: Promover atos religiosos feitos com dignidade, com

profundidade e com interesse. Desenvolver um trabalho de

formação humana, espiritual, teológica e eclesial bem estruturado

junto dos Dirigentes (em especial dos candidatos) e Assistentes,

disponibilizando elementos que se revelem importantes para a

sua formação, escritos ou outros. Estruturar e garantir a assistên-

cia espiritual nas atividades regionais.

ENDEREÇO OFICIAL: [email protected]

[email protected]

AssistenteRegional

AR

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PEProgramaEducativo

19PLANO TRIENAL

5. ORGANIZAÇÃO DA JRC

5.1.4 Secretaria Regional do Programa Educativo

SECRETÁRIO: Nuno Gonçalo Castela Canilho Gomes

MISSÃO: À Secretaria Regional do Programa Educativo cabe a

coordenação da promoção de oportunidades pedagógicas ao nível

regional. Oportunidades - promotoras de um escutismo de refer-

ência, com �o condutor, ritmo, conteúdo e propósito - dirigidas

aos lobitos e escuteiros, mas também aos dirigentes e anima-

dores adultos.

O trabalho da Secretaria Regional do Programa Educativo

consubstanciar-se-á na criação de quatro departamentos region-

ais pedagógicos de secção - Lobitos, Exploradores e Moços,

Pioneiros e Marinheiros e Caminheiros e Companheiros - e ainda

do Departamento Regional para a Inclusão e da monitorização da

Equipa Projeto para a Pedagogia nos Parques Escutistas.

OBJETIVOS: Esta secretaria tem como principal objetivo

promover um escutismo de referência: com �o condutor, ritmo,

conteúdo e propósito, trabalhando pedagogicamente com agrupa-

mentos, núcleos e ZAPs, de forma a dar coesão e unidade à

região. Proporcionando oportunidades de crescimento aos jovens.

Através dos Departamentos Regionais das Secções, pretende-se

trabalhar o Programa Educativo e tipi�car as atividades regionais,

com vista a dar-lhes coerência pedagógica.

Nos objetivos desta secretaria não podemos deixar de incluir o

Educador Adulto, proporcionando oportunidades de crescimento

às equipas de animação das unidades e às equipas pedagógicas

dos núcleos e ZAP. Apoiar o dirigente no seu trabalho e promover

o aprofundamento do Programa Educativo nas unidades.

Através da Equipa Projeto para a Pedagogia nos Parques Escutis-

tas, criar oportunidades pedagógicas nos Parques Escutistas.

Apoiar a vivência da dimensão internacional do escutismo na

região e no quotidiano das unidades.

ENDEREÇO OFICIAL: [email protected]

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Dep. Reg.ExploradoresMoços

dEM

Dep. Reg.Lobitos

dL

20PLANO TRIENAL

5. ORGANIZAÇÃO DA JRC

a) Departamento Regional dos Lobitos

LAÇADA SIMPLES: A laçada simples, ou o nó simples, é o mais

básico de todos os nós. É, também, o gesto inicial de um conjunto

de outros nós e amarrações. A simplicidade, mas a utilidade deste

nó estão em perfeita consonância no papel que o escutismo e o

seu programa educativo prestam às crianças que começam a dar

os primeiros passos no trilho da autonomia.

COORDENADORA: Inês Ferreira

ENDEREÇO OFICIAL: [email protected]

b) Departamento Regional dos Exploradores e Moços

NÓ DIREITO: O Nó Direito é um dos símbolos do escutismo,

constando da insígnia mundial do Movimento Escutista. Simboliza

a irmandade e a unidade dos escuteiros de todo o mundo. Trata-

se de um nó usado para juntar cabos de igual espessura aperta na

exata medida do que se puxa. É simétrico e equilibrado, e por isso

bonito. Representa a herança que o escutismo tem nos explora-

dores e moços.

COORDENADOR: Paulo Brioso

ENDEREÇO OFICIAL: [email protected]

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Dep. Reg.CaminheirosCompanheiros

dCC

Dep. Reg.PioneirosMarinheiros

dPM

21PLANO TRIENAL

5. ORGANIZAÇÃO DA JRC

c) Departamento Regional dos Pioneiros e Marinheiros

LAIS DE GUIA: É um nó de grande utilidade, usado para formar

uma laçada não corrediça. É um nó de grande con�abilidade pois

além de não estrangular sob pressão, é fácil de desatar. Ao

executá-lo deve-se tomar cuidado uma vez que, se mal

executado, desmancha-se com facilidade. O nó lais de guia tem

como função principal, ajudar no resgate de pessoas afogadas e

em portos para manter os navios ancorados. Sintetiza, clara-

mente, a mística do pioneiro e do marinheiro, no saber, no querer

e no agir.

COORDENADOR: Pedro Ribeiro

ENDEREÇO OFICIAL: [email protected]

d) Departamento Regional dos Caminheiros e Companheiros

NÓ DE CARRICK: De grande beleza e decorativo, este nó também

é empregado como nó de trabalho, devido à sua resistência à

pressão, quando bem ajustado e apertado. É um nó associado à

simbologia da união, da junção, e por isso do sentido de Fraterni-

dade do caminheirismo.

COORDENADORA: Ana Pinto

ENDEREÇO OFICIAL: [email protected]

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dIDep.Reg.Inclusão

AAdultos

22PLANO TRIENAL

5. ORGANIZAÇÃO DA JRC

e) Departamento Regional para a Inclusão

NÓ DE ESCOTA: Uma vez que se trata de um nó usado para unir

cabos diferentes, de diferentes espessuras, é o nó indicado para

simbolizar o departamento da Inclusão.

COORDENADORA: Andreia Almeida

OBJECTIVOS: Perceber e conhecer a realidade da região a nível

de crianças e jovens com Necessidades Educativas Especiais,

para poder apoiar, otimizar recursos e atuar.

ENDEREÇO OFICIAL: [email protected]

5.1.5 Secretaria Regional dos Adultos

SECRETÁRIO: Paulo Filipe Abranches Travassos Valdez

MISSÃO: Durante este triénio, o Secretário Regional dos Adultos

terá como missão fundamental ser o “facilitador” na transição da

Formação de Dirigentes até agora em vigor, para o renovado

Sistema de Formação de Adultos (RSF), em coerência com o

proposto pela Secretaria Nacional Pedagógica.

OBJETIVOS: Acompanhar e implementar novo calendário e nova

dinâmica para a formação de adultos, apoiar os agrupamentos no

recrutamento de recursos adultos; apoiar os adultos na gestão do

seu percurso formativo; dotar a região de um corpo de formadores

homologado, competente e diversi�cado.

ENDEREÇO OFICIAL: [email protected]

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GGestão

AFAdministrativae Financeira

23PLANO TRIENAL

5. ORGANIZAÇÃO DA JRC

5.1.6 Secretaria Regional Administrativa e Financeira

SECRETÁRIA: Mónica Cristina Clemente Rocha

MISSÃO: Gerir os recursos administrativos e �nanceiros regionais

e cumprir com as disposições legais da Junta Regional, mantendo

a região informada. Supervisionar e zelar para o bom funciona-

mento dos serviços administrativos regionais.

OBJETIVOS: Controlar as obrigações e recursos �nanceiros da

Junta Regional de Coimbra, colaborando com as diferentes secre-

tarias e che�a regional. Cumprir as obrigações legais da Junta

Regional de Coimbra. Preparar a apresentação do orçamento e

relatório de contas, atempadamente. Concorrer aos programas de

apoio ao �nanciamento.

ENDEREÇO OFICIAL: [email protected]

5.1.7 Secretaria Regional para a Gestão

SECRETÁRIO: Rui Manuel Baetas Pinheiro

MISSÃO: Esta secretaria fará a gestão efetiva do património da

Junta Regional, ou que lhe está cedido. Terá também a seu cargo

o Depósito de Material e Fardamento (DMF).

OBJETIVOS: Conhecer, conservar e regularizar o património da

Junta Regional de Coimbra (próprio e cedido). Promover os

Parques Escutistas da Região, de modo a aumentar a sua rentabi-

lização. Dinamizar e modernizar o DMF.

ENDEREÇO OFICIAL: [email protected]

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PAPlanoe Acção

CIComunicaçãoe Imagem

24PLANO TRIENAL

5. ORGANIZAÇÃO DA JRC

5.1.8 Secretaria Regional da Comunicação e Imagem

SECRETÁRIO: João Filipe Carvalho Almeida

MISSÃO: Assegurar e assumir a identidade da Junta Regional de

Coimbra, dando-lhe a devida visibilidade junto dos associados e

estreitando a relação com a demais comunidade.

OBJETIVOS: Homogeneizar a forma de comunicar na região bem

como as formas de o fazer. Dar apoio aos agrupamentos nesta

área, desenvolvendo ferramentas e conteúdos que permitam

melhorar as suas relações de comunicação dentro e fora do movi-

mento. Reforçar a identidade da região através da imagem nos

mais diversos suportes.

ENDEREÇO OFICIAL: [email protected]

5.1.9 Secretaria Regional do Plano e Ação

SECRETÁRIA: Diana Isabel Silva Ramalho Cardoso

MISSÃO: Ser garante da implementação e e�cácia dos planos

trienais anuais. Criar documentos de recolha de sugestão junto

aos agrupamentos, de modo a que se possa estruturar e planear

ações que vão ao encontro das necessidades locais.

OBJETIVOS: Trabalhar com todas as secretarias para que a apre-

sentação do Plano Trienal e Planos anuais de atividades e Orça-

mentos seja feita atempadamente. Avaliar objetivamente se o

trabalho desenvolvido pela equipa da Junta Regional vai ao

encontro dos objetivos propostos inicialmente.

Perceber as di�culdades e necessidades gerais e especí�cas dos

agrupamentos da Região, de modo a que o trabalho estruturado

da Junta Regional de Coimbra vá ao encontro dessas necessi-

dades. Fazer sair a informação que vem do nível nacional para a

região e incentivar à participação.

ENDEREÇO OFICIAL: [email protected]

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25PLANO TRIENAL

6. PLANIFICAÇÃO

6.1 OBJETIVOS GERAIS

- Dar espírito de corpo à região, dando-lhe sentido, identidade e unidade.

- Envolver as pessoas – apoiar o adulto enquanto educador.

- Estar na linha da frente na implementação do Sistema de Formação dos adultos no Escutismo.

- Promover um escutismo de referência: com �o condutor, ritmo, conteúdo e propósito

- Centrar os recursos – �nanceiros e patrimoniais - na ação pedagógica da região.

- Criar canais de comunicação e�cientes entre a Junta Regional, Núcleos/ZAP e Agrupamentos

- Ser testemunho da dimensão católica do Corpo Nacional de Escutas

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26PLANO TRIENAL

6. PLANIFICAÇÃO

6.1 OBJETIVOS CONCRETOS

Objetivos Ações Período Responsável Trabalhar e coordenar o conjunto do executivo regional (Junta, secretarias, departamentos e equipas projeto), tendo em cont a o desenvolvimento do projeto e prossecução dos objetivos

-Coordenar a equipa regional, tendo em conta que são diferentes pessoas e vontades, que se conjugam para atingir o mesmo objetivo e que se comprometem com o mesmo projeto

Trienal Chefe Regional

Ser conhecedor da região - Fórum de Chefes de Agrupamento - Reunião de JRC com Núcleos e ZAP’s - Acompanhar os agrupamentos e os seus dirigentes nas suas necessidades gerais e específicas, com proximidade, com discrição e com pro-atividade

Anual Anual Trienal

Chefe Regional

Representar a região e defender os seus interesses, contribuindo para a sua coesão

- Fomentar a coesão regional - Realizar o “Dia da Região” como momento de festa de Ser Região de Coimbra e festejar o aniversário da Região - Representar a Região na comunidade, enquanto associação e movimento. - Garantir a representação da Região ao nível institucional. - Reunir com os representantes da Região de Coimbra ao Conselho Nacional de Representantes. - Promover a valorização e a notoriedade de todos os órgãos regionais - Aproveitar a rede de contactos – Secretaria de Estado do Desporto e da Juventude, deputados nacionais, autarcas, etc, para apoio e valorização do trabalho com jovens, desenvolvido na Região.

Trienal Trienal Trienal Trienal Trienal Trienal Trienal

Chefe Regional Chefe Regional e SRPE

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27PLANO TRIENAL

6. PLANIFICAÇÃO

Ser elo de ligação entre os diferentes níveis do CNE

- Fomentar o trabalho conjunto de Junta Regional, Núcleos e ZAP’s e agrupamentos. - Fomentar as relações inter-regionais. - Fomentar as relações com o nível nacional

Trienal Trienal Trienal

Chefe Regional

Ser garante da dimensão católica e evangelizadora do movimento, na vida da diocese e da Igreja.

- Ser testemunho – com empenho, pela participação e ação – da dimensão católica e de evangelização do escutismo na vida da diocese e da Igreja.

Trienal Chefe Regional

Coordenar todas as áreas de transversalidade nas estruturas da Junta Regional de Coimbra

- Acompanhar o Departamento Regional do Rádio-escutismo - Acompanhar o Departamento Regional Internacional - Acompanhar o Departamento Regional do Ambiente. - Acompanhar o Departamento Regional da Proteção Civil

Trienal Trienal Trienal Trienal

Chefe Regional Adjunto

Fomentar e difundir o rádio-escutismo na Região

- Promover atividades de rádio-escutismo, de modo a divulgar o conhecimento nesta área e a fraternidade mundial do escutismo. - Motivar para a participação no JOTA / JOTI - Incutir nos agrupamentos vontade de conhecer e participar em atividades de rádio-escutismo

Trienal Anual Trienal

Chefe Regional Adjunto (DRRE)

Internacionalizar a Região - Promover e incentivar a realização de atividades internacionais juntos dos agrupamentos da Região. - Apoiar a esclarecer os agrupamentos na realização de atividades internacionais - Realizar uma atividade internacional na Região - Promover a vertente internacional dos Parques Escutistas - Promover o programa “Scouts of the World” nos centros escutistas de

Trienal Uma no triénio Trienal Trienal

Chefe Regional Adjunto Chefe Regional Adjunto Chefe Regional Adjunto (DRI) e Secretaria Regional do Programa Educativo (DRPM) Chefe Regional Adjunto (DRI)

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28PLANO TRIENAL

6. PLANIFICAÇÃO

Promover a vida na natureza e proteção do ambiente

- Desenvolver, numa parceria entre o Dep Reg Internacional e Dep Reg Ambiente, condições para realizar uma base “Scouts of the World” dedicada ao ambiente - Fazer o levantamento de trilhos e locais para acampar, na Região. - Realizar atividades (ou inserir noutras atividades) de vida em campo e sensibilização para a proteção da natureza.

Trienal Chefe Regional adjunto (DRI; DRA) Chefe Regional Adjunto (DRA) Chefe Regional Adjunto (DRA)

Promover o papel do movimento enquanto parceiro da Proteção Civil

- Explicar e promover a importância do delegado do agrupamento para a proteção civil - Realizar encontros de delegados de agrupamento para a proteção civil - Realizar e promover os planos de segurança das atividades regionais - Realizar e promover os planos de segurança dos Centros e Parques Escutistas da Região - Apoiar os Núcleos, ZAP’s e os agrupamentos na realização de planos de segurança de atividade

Trienal Trienal Trienal Trienal Trienal

Chefe Regional Adjunto (DRPC)

Coadjuvar e assumir a partilha na realização dos restantes objetivos da Chefia Regional

- Fazer parceria com o Chefe Regional no assumir e realizar o plano trienal

Trienal Chefe regional Adjunto

Trabalhar pedagogicamente com agrupamentos, núcleos e ZAP’s, de forma a dar coesão e unidade à região

- Criar e manter em bom funcionamento os Departamentos Regionais das Secções. - Implementar o Comité Regional Pedagógico. - Construir programas pedagógicos (com antecedência) para os “90 anos da Região de Coimbra” (10.10.2016) e para o XIV ACAREG / 8º Jambeiras (Agosto de 2017)

Trienal Semestral Trienal

SRPE SRPE e SRA SRPE

Trabalhar o Programa Educativo com tempo, coerência e fio condutor

- Construir Plano Trienal Pedagógico, consubstanciando-se em Planos Anuais Pedagógicos (divulgados atempadamente)

Trienal / Anual

SRPE e SRPA

Apoiar o Educador Adulto, promovendo o aprofundamento

- Encontros Regionais de Equipas de Animação

Anual

SRPE

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29PLANO TRIENAL

6. PLANIFICAÇÃO

Proporcionar oportunidades educativas aos jovens, às equipas de animação das unidades, às equipas pedagógicas dos Núcleos e ZAP’s

- Realizar Encontros Regionais de Secção - Apoiar a realização do Cenáculo Regional e a participação de Caminheiros da Região no Cenáculo Nacional - Promover e apoiar o Clã Universitário de Coimbra (CUC) como uma oportunidade de acolhimento, mas também de crescimento pessoal

2x no triénio para a I, II e III; Anualmente para a IV secção Trienal Trienal

SRPE SRPE SRPE (DRCC)

Tipificação das atividades regionais, com vista a dar-lhes coerência pedagógica

- Dar a cada atividade regional um projeto educativo concreto ( nos objetivos e nas oportunidades) e uma identidade coerente, de acordo com o plano pedagógico trienal. - Dar ao Comité Regional Pedagógico peso na discussão e definição pedagógica de cada atividade.

Trienal Semestral

SRPE SRPE e SRA

Criar oportunidades pedagógicas nos Centros e Parques Escutistas da Região

- Elaboração e divulgação de Programa Pedagógicos para os Centros e Parques Escutistas da Região, aproveitando o que cada um tem de melhor para oferecer a quem os procura.

Trienal SRPE (EPPEPE) e SRG

Perceber e conhecer a realidade da Região a nível de crianças com Necessidades Educativas Especiais (NEE), para poder apoiar, otimizar recursos e atuar.

- Criar Departamento Regional para a Inclusão. - Fazer o levantamento das necessidades dos agrupamentos da Região a nível das crianças e jovens com NEE - Apoiar os agrupamentos e os chefes de unidade na inclusão das crianças e jovens com NEE. - Valorizar a experiência das crianças e jovens que convivem e trabalham com crianças e jovens com NEE, nas unidades, como oportunidade de crescimento pessoal e coletivo.

Trienal SEPE SRPE (DRI) SRPE (DRI)

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30PLANO TRIENAL

6. PLANIFICAÇÃO

Acompanhar a evolução do Sistema de Formação dos Adultos no Escutismo (SFAE) ao nível nacional, em termos de práticas e conteúdos

- Redefinir e formatar os tempos e os conteúdos dos percursos de formação, de acordo com os planos e proposta a nível nacional

SRA

Ter oferta formativa variada, de modo a estimular a formação individual dos dirigentes

- Contactar e colaborar com outras regiões na organização de módulos de formação - Momentos formativos vários - Indaba Regional

Trienal Trienal Anual

SRA SRA SRA e SRPE

Otimizar o investimento pessoal na formação

Criar equipas de apoio para a formação (alimentação, local, transportes, otimização de encargos administrativos)

Trienal SRA e SRAF e SRG

Atualizar o Quadro Regional de Formadores e Tutores de Formação

- Promover ocasiões para validação da ação formativa e de reciclagem de métodos e conteúdos

Trienal SRA

Apoiar o papel do formador de adultos, promovendo a formação de novos formadores e diretores de formação

- Incentivar e apoiar a participação individual em formação do nível nacional

Trienal SRA

Reduzir a desistência de recursos adultos, após a investidura

- Definição de critérios para a seleção de recursos adultos - Definir estratégia de adesão de adultos, com o devido esclarecimento para o compromisso individual e local

Trienal Trienal

SRA

Promover a rotatividade e diversidade dos formadores

- Ter um leque variado de pessoas para dar formação, de modo a promover a novidade e o trabalho em equipa, nas diferentes ações de formação. - Criar equipas de formação dedicadas a cada ação de formação

Trienal Trienal

SRA

Validar outro tipo de formação, noutras áreas (CAR. CAL, GAF…)

Promover a participação de dirigentes na região em formações do nível nacional, nestas áreas

Trienal SRA

Controlar as obrigações e recursos financeiros da Junta Regional de Coimbra

- Criar o suporte administrativo e financeiro necessário ao normal funcionamento da Junta Regional

Trienal SRAF

Colaborar com as diferentes secretarias e com a chefia regional, dando suporte ao normal expediente e às decisões financeiras

- Elaborar os orçamentos e fazer o acompanhamento orçamental de vida das diferentes secretarias e chefia regional

Trienal SRAF

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31PLANO TRIENAL

6. PLANIFICAÇÃO

Manter a Região informada sobre a vida da região, da Junta Regional e os seus movimentos financeiros

- Fazer a publicação das Ordens de Serviço Regionais com regularidade. - Apresentar o relatório de contas anual, atempadamente.

Trienal Anual

SRAF

Preparar, estimular e centrar o tratamento da informação administrativa e financeira no SIIE.

- Formações/ sessões para divulgar o SIIE e esclarecer sobre o seu funcionamento, junto dos agrupamentos, como sistema de informação centralizada. - Formações/ sessões para divulgar o SIIE e esclarecer sobre o seu funcionamento, junto dos agrupamentos, como ferramenta de trabalho financeiro.

2 x no triénio 2 x no triénio

SRAF

Cumprir as obrigações legais da Junta Regional de Coimbra, entrega de “CENSOS”, preparação a apresentação do orçamento atempadamente.

- Coordenar com o contabilista o modo de apresentar as contas, em tempo oportuno, aos respetivos órgãos regionais e para poder dispor, em qualquer momento, da informação necessária à Junta Regional de Coimbra. - Ajudar e estimular os agrupamentos a entregar atempadamente os “CENSOS” - Construir o plano plurianual, com identificação de grandes opções e investimentos, consubstanciando-se em orçamentos e planos anuais

Trienal Anual Anual

SRAF

Usufruir dos programas de apoio ao financiamento quer para os agrupamentos, quer para os núcleos e ZAP´s e para a Junta Regional (PAAJ e outros)

- Estar informado e atento aos programas e fundos de financiamento a que a associação, nos seus diversos níveis, pode concorrer. - Fazer a divulgação, dinamização e acompanhamento do “PAAJ” e outros programas de apoio. - Preparar eventuais candidaturas e fazer a gestão de apoio ao financiamento de atividades da Junta Regional e/ou dos Parques Escutistas - Ajudar e acompanhar os agrupamentos no concurso

Trienal Trienal Anual Anual

SRAF

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32PLANO TRIENAL

6. PLANIFICAÇÃO

Conhecer, conservar e regularizar o património da região.

- Fazer inventário do património próprio e cedido à Junta Regional de Coimbra - Regularizar situações pendentes Avaliar o estado de conservação dos imóveis e eventuais necessidades de intervenção ou mudança. - Trabalhar com a SRAF para alocar dinheiros para conservação do património

1º ano Trienal Trienal

SRG SRG SRG e SRFA

Rentabilizar o património da região

- Trabalhar com a SRCI para melhorar a divulgação, projeção e ocupação aos níveis regional, nacional e internacional dos nosso campos escutistas. - Criação de equipas voluntárias de serviço permanente, dedicadas aos campos, por forma a apoiar na logística, manutenção, atividades aí realizadas, etc. - Procurar formas de as estruturas se tornarem autossustentáveis

Trienal Trienal Trienal

SRG e SRCI SRG SRG

Inovar e rentabilizar o Depósito de Material e Fardament0

- Gerir de forma eficaz os stocks do DMF - Planear vendas on-line, para facilitar as compras dos agrupamentos mais afastados - Criar parcerias com distribuidores e vendedores de marcas de material de campismo e equipamento individual e coletivo

Trienal Trienal Trienal

SRG

Dotar a Região de uma Sede Regional digna e com condições de trabalho.

- Procurar ativamente alternativas à atual Sede Regional, com preocupação na autossustentabilidade.

Trienal SRG

Centralizar a informação, tornando a página web da região na principal plataforma de informação e comunicação.

- Criar uma nova página web, apelativa e de fácil navegação. - Identificar, claramente, as Secretarias e os Departamentos, que terão espaço próprio na página. -facilitar o acesso aos contactos dos órgão regionais eleitos (e também departamentos, equipas

Durante o Triénio. Abertura do site oficial a 10 de outubro 1º ano

SRCI

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33PLANO TRIENAL

6. PLANIFICAÇÃO

Destacar informação numa página oficial da Região no Facebook e reencaminhar para a página Web

- Criar e manter atualizada uma página oficial da Junta regional de Coimbra no Facebook

Trienal SRCI

Reconhecer e identificar pictograficamente a Junta Regional de Coimbra e as suas diversas Secretarias e Departamentos

- Fazer “rebranding” e Manual de identidade do logótipo da Junta Regional de Coimbra - Criar Sistema Pictográfico

1º ano 1º ano

SRCI

Sensibilizar para as formas de comunicar

- Promover encontros de comunicação e Imagem - Dotar os agrupamentos de ferramentas para a Comunicação e Imagem, nomeadamente, disponibilizando materiais on-line

Anual Trienal

SRCI

Passar a informação com eficácia - Criar Newsletter e dar-lhe periocidade. - Ajudar os agrupamentos para que todos utilizem o endereço eletrónico oficial do CNE

Trienal SRCI

Divulgar, externamente, a atividade da Região de Coimbra

- Criar e divulgar notícias para os meios de comunicação social externos e Flor de Lis - Promover os Parques Escutistas da Região a nível regional, nacional e internacional. - Ajudar os agrupamentos a divulgar os seus Campos Escutistas

Trienal SRCI

Coordenar o trabalho da Junta Regional de Coimbra, para que as apresentações do Plano Trienal e Planos Anuais de atividades e Orçamentos sejam feita atempadamente.

- Construir o Plano Trienal, com identificação de necessidades e objetivos e ações. - Construir uma estrutura (com imaginário e simbologia) coerente e estruturada na ação e no tempo - Construir mecanismos de avaliação interna e externa (na ótica do animador e do destinatário) dos planos e ação da Junta Regional de Coimbra, suas secretarias e departamentos.

1º ano 1º ano Trienal

SRPA

Avaliar o realizado e o retorno da ação da Junta Regional de Coimbra.

- Dotar a equipa da Junta Regional de uma bateria de ferramentas, de modo a haver uma fácil monitorização dos trabalhos das várias equipas

Trienal SRPA

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34PLANO TRIENAL

6. PLANIFICAÇÃO

Estruturar os trabalhos das várias secretarias, em termos de tempo e persecução dos objetivos estipulados pela equipa regional

- Criar ferramentas para que cada secretaria possa ir avaliando o seu desempenho e ir dando feedback à restante equipa.

Trienal SRPA

Centralizar a informação e redistribuí-la entre os vários membros da equipa regional, para que todos estejam ao mesmo nível de conhecimento do trabalho desenvolvido pela equipa regional.

- Centralizar e catalogar toda a informação produzida pela equipa regional de modo a redistribuí-la pelas várias secretarias de forma eficaz e a poder enviar/reenviar documentos, atempadamente, sempre que necessário

Trienal SRPA

Eficácia da linguagem utilizada nos documentos produzidos pela Junta Regional de Coimbra

- Produzir documentos, de fácil leitura e compreensão, que uniformizem o modo de comunicar das várias secretarias

Trienal SRPA

Perceber as dificuldades e necessidades gerais e específicas dos agrupamentos da região, de modo a que o trabalho estruturado da Junta Regional de Coimbra vá ao encontro dessas necessidades.

- Criar documento de avaliação de necessidades e recolha de sugestões a ser enviado a todos os agrupamentos, a fim de se estruturar e planear várias ações que vão ao encontro do que é pedido e sugerido pelos agrupamentos.

Trienal SRPA

Fazer fluir a informação que vem do nível nacional para a região e incentivar à participação

- Receber, tratar e divulgar a informação de atividades nacionais, de modo eficaz e que incentive à participação

Trienal SRPA

Ajudar os agrupamentos a, realmente, usar os planos, medir a eficácia e eficiência e melhorar o trabalho futuro

- Dotar os agrupamentos de uma bateria de ferramentas, de modo a haver uma fácil monitorização dos trabalhos do agrupamento e das várias secções

Trienal SRPA

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35PLANO TRIENAL

6. PLANIFICAÇÃO

6.3 AS ATIVIDADES

2013/14 2014/15 2015/16 SET - Comité Pedagógico

Regional

OUT - Dia da Região - Abertura do Site oficial da Região de Coimbra - Jota/Joti

- Dia da Região - Jota/Joti

- Dia da Região - Jota/Joti

NOV - ER Equipas de Animação - Indaba - Encontro Regional de Delegados da Proteção Civil

- ER Equipas de Animação - Indaba - Encontro Regional de Delegados da Proteção Civil

- ER Equipas de Animação - Indaba - Encontro Regional de Delegados da Proteção Civil

DEZ - Encontro Inicial (Formação)

- Encontro Inicial - Encontro Inicial

JAN - miniERPM - ERGue-te IV

FEV MAR - FGPE - 1ª sessão - FGPE - 1ª sessão - FGPE - 1ª sessão

- Explorer Belt ABR - miniEREM

- ERGue-te I - ERCC - FGPE - 2ª sessão - Field Day

- ERCC - miniERL - FGPE - 2ª sessão - Field Day

- ERCC - ERGue-te II - FGPE - 2ª sessão - Field Day

MAI - FGPE - Acampamento - FGPE - Acampamento - FGPE - Acampamento

JUN - Comité Pedagógico Regional - Atividade Regional de Ambiente - ERGue-te III

- Atividade Regional de Ambiente - Comité Pedagógico Regional

- Atividade Regional de Ambiente - Comité Pedagógico Regional - ERL

JUL - Concerto Solidário - Concerto Solidário - EREM

- Concerto Solidário

AGO \ - Caldeirada - ERPM

DIA DA REGIÃOSerá a grande concentração regional, por altura do aniversário da Região. Será apenas um dia, que se quer de

festa. Será uma atividade anual.

OBJETIVOS: Exaltar a Região, comemorar o aniversário e criar espírito de Corpo.

DESTINATÁRIOS: todos os lobitos, escuteiros e dirigentes da região.

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36PLANO TRIENAL

6. PLANIFICAÇÃO

JOTA JOTIEsta é uma atividade internacional, em que a região de Coimbra tem tradição. É intenção continuar a apostar na

estação regional, em articulação com os Núcleos e ZAP’s. A estação regional, em cada ano, localizar-se-á num

núcleo ou ZAP diferente, de modo a percorrer toda a Região.

Pretende-se apostar em dinâmicas que permitam às crianças e jovens perceber o que é um JOTA e um JOTI e que

tenham enfoque no espírito fraterno do Movimento Escutista.

Será uma atividade anual.

OBJETIVOS: despertar o interesse para o rádio-escutismo; desenvolver o espírito de pertença ao movimento; e

estimular o contacto com outros escuteiros.

DESTINATÁRIOS: Todos os lobitos, escuteiros e dirigentes da região

FIELD DAYÉ uma atividade nacional, dinamizada ao nível regional, em que Coimbra tem participado.

Consiste em viver um dia de campo (24 horas) com energias alternativas. No campo está sediada uma estação de

radioamadorismo, que permite o teste de equipamentos e comunicação com outros escuteiros, via rádio.

OBJETIVOS: Contactos com equipamentos de rádio-escutismo e técnicas de comunicações em radioamadorismo.

Sensibilizar para o uso das energias alternativas. Preparar o Jamboree no Ar.

DESTINATÁRIOS: Todos.

ENCONTRO REGIONAL DE DELEGADOS DA PROTEÇÃO CIVILAtividade de encontro, partilha e troca de experiências e boas práticas, onde haverá tempo para momentos de

informação e/ou formação.

OBJETIVOS: Envolver e dinamizar todos os delegados da Proteção Civil para uma rede regional ativa e e�caz.

Fomentar oportunidades e momentos de formação Enquadrar o papel da cada agente na ajuda à proteção civil.

DESTINATÁRIOS: Delegados de Proteção Civil dos agrupamentos.

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37PLANO TRIENAL

6. PLANIFICAÇÃO

ACTIVIDADE REGIONAL DE AMBIENTEEsta é uma atividade de campo, direcionada para o meio ambiente, como o agredimos diariamente, quase sem dar

por isso, como podemos melhorar os nossos comportamentos, como podemos diminuir o impacto dos nossos

acampamentos e criar campos sustentáveis

OBJETIVOS: Sensibilizar e consciencializar para o respeito à Mãe Natureza. Dotar os escuteiros de ferramentas

que possam ajudar a diminuir o impacto ambiental da nossa vida em campo.

DESTINATÁRIOS: Todos.

ENCONTROS REGIONAIS DE SECÇÃOERL - Encontro Regional de Lobitos

EREM - Encontro Regional de Exploradores e Moços

ERPM - Encontro Regional de Pioneiros e Marinheiros

ERCC - Encontros Regional de Caminheiros e Companheiros

Os encontros regionais de secção serão um momento de convívio e aprendizagem, criadores de oportunidades

quer para “miúdos”, quer para “graúdos”. São momentos que permitem aos escuteiros conhecerem-se e aos

dirigentes partilhar as suas di�culdades e o que melhor se faz nos seus agrupamentos. Serão fonte para passos

futuros, nos agrupamentos.

Haverá Encontros Regionais de Caminheiros e Companheiros anualmente e serão, em princípio, um �m de

semana.

As outras secções terão 2 encontros no triénio. Um dos encontros será mais pequeno - um �m de semana -, o

outro será um encontro maior - de 4 dias a uma semana.

OBJETIVOS: : proporcionar atividades típicas de secção aos escuteiros. Momentos de aprendizagem e convívio

entre as equipas de animação.

DESTINATÁRIOS: Lobitos; Exploradores e Moços; Pioneiros e Marinheiros; Caminheiros e Companheiros.

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38PLANO TRIENAL

6. PLANIFICAÇÃO

ENCONTRO REGIONAIS DE GUIAS - ERGue-teOs Encontro de Guias não serão cursos, onde se aprende o que é ser guia: papel e função, - uma vez que os cursos

de guias serão dinamizados pelos núcleos e ZAP’s - mas sim um encontro onde é possível estar com pares, falar

das circunstâncias de ser guia. Podem levar informações importantes sobre o que se passa na região para os seus

bandos, patrulhas, equipas e tribos. Acima de tudo, pretende-se que através do “ask the boy” os guias ajudem os

Departamentos Regionais das Secções a criar e preparar atividade que vão ao encontro das suas necessidade e

vontade.

Haverá um Encontro de Guias para cada secção, no triénio.

OBJETIVOS: Partilha entre os guias; Divulgar informações, nomeadamente sobre os ER de secção; Auscultar os

miúdos sobre o que gostariam que a região lhes oferecesse.

DESTINATÁRIOS: Guias de Bando, Guias de Patrulha, Timoneiros, Guias de Equipa, Mestres, Guias de Tribo e

Arrais.

CALDEIRADA - ATIVIDADE INTERNACIONALEsta será uma atividade internacional, a decorrer em simultâneo com o Jamborre Mundial de 2015, que será no

Japão.

A atividade será de acolhimento a “Pioneiros” estrangeiros. Numa primeira oportunidade em home hospitality.

E numa segunda oportunidade em campo, onde serão realizadas atividades típicas da III secção.

Espera-se enriquecer a atividade com inputs provenientes do Jamboree.

OBJETIVOS: Com esta atividade pretende-se estreitar laços com escuteiros de outros países, com culturas difer-

entes e escutismo especí�co, fomentando o intercâmbio e o convívio, assim como providenciar o conhecimento de

outras culturas e dar a conhecer Portugal e o escutismo do CNE.

DESTINATÁRIOS: Pioneiros e Marinheiros e homólogos estrangeiros

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39PLANO TRIENAL

6. PLANIFICAÇÃO

FESTIVAL DA CANÇÃO ESCUTISTA – CONCERTO SOLIDÁRIOEsta é uma atividade de palco. Pretende ser um festival de músicas escutistas, em que vão a concurso músicas

escutistas originais. Pretende também ser um momento lúdico e de entretenimento.

Os jurados não serão apenas escuteiros, pois pretende-se envolver a comunidade.

As receitas provenientes deste concerto reverterão para uma causa escolhida pela JRC e anunciada atempada-

mente.

Esta atividade vem ao encontro de algumas iniciativas já realizadas na região de Coimbra, com êxito. Região que

é conhecida por ser profícua em termos de música escutista.

OBJETIVOS: Interagir com a comunidade, proporcionando um momento lúdico. Dar a conhecer a música escutista

que se faz na Região. Contribuir para uma causa, de forma solidária. Incentivar à criatividade.

DESTINATÁRIOS: : todos os lobitos, escuteiros e dirigentes da região e comunidades.

EREA - ENCONTROS REGIONAIS DE EQUIPAS DE ANIMAÇÃOEncontro de partilha e formação para equipas de animação, por secção. Do ponto de vista do percurso formativo

do adulto estes encontros valerão créditos.

OBJETIVOS: Proporcionar momentos de partilha de di�culdades e de “boas práticas”. Plataforma de ideias, jogos,

etc para trabalhar nas unidades.

A atividade é anual.

DESTINATÁRIOS: Dirigentes, Noviços a Dirigentes e Aspirantes a Dirigentes das Equipas de Animação.

INDABASerá um dia, para os adultos, em que se festeja o facto de ser voluntário e educador neste movimento.

Será uma atividade com momentos formativos, que valerão créditos para a formação dos dirigentes. Será também

uma oportunidade de partilha e aprendizagem, onde se poderão entregar contas e diplomas de reconhecimento

da formação.

A atividade será anual.

OBJETIVOS: Proporcionar encontro entre todos os dirigentes da região de Coimbra, na celebração de ser educa-

dor; Proporcionar Unidades de Formação variadas, que contribuam para o percurso formativo dos dirigentes.

DESTINATÁRIOS: Dirigentes.

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40PLANO TRIENAL

6. PLANIFICAÇÃO

ENCONTRO INICIALEncontro prévio e propedêutico ao percurso inicial de formação. Este encontro é formativo e obrigatório para os

aspirantes a dirigentes que quiserem avançar para a Formação Geral em Pedagogia Escutista (FGPE). Constará no

seu programa o diagnóstico para o percurso inicial.

OBJETIVOS: Dotar os Aspirantes de conhecimentos sobre o movimento que querem integrar, enquanto adultos.

DESTINATÁRIOS: Aspirantes a Dirigente.

FORMAÇÃO GERAL EM PEDAGOGIA ESCUTISTAFormação presencial e obrigatória e será dividida em três momentos: Duas sessões de formação e um acampa-

mento (também com momentos formativos). Apenas com a frequência e aprovação na Formação Geral em Peda-

gogia Escutista, um adulto poderá tornar-se Dirigente do CNE.

OBJETIVOS: Dotar os adultos, futuros educadores do Corpo Nacional de Escutas, de conhecimentos, competên-

cias e aptidões para poderem educar e formar jovens dentro do método e Lei escutistas.

DESTINATÁRIOS: Todos os que quiserem ser dirigentes do CNE e que tenham sido admitidos para formação.

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41PLANO TRIENAL

6. PLANIFICAÇÃO

6.4 ESQUEMA REFERENCIAL DE AVALIAÇÃO

Como já aqui foi dito, o planeamento estratégico divide-se em três fases: de�nição, implementação e avaliação,

não sendo nenhuma de menosprezar.

A avaliação é parte integrante de um projeto que se quer com resultados mensuráveis, de modo a que possa ser

sempre melhorado.

O trabalho da Junta Regional de Coimbra durante o triénio vai ser extenso e variado e não pode ser apenas avali-

ado em termos de atividades realizadas. O trabalho é mais complexo do que isso.

Assim sendo, passamos a explicar como será avaliado o trabalho interno da Junta Regional de Coimbra.

Cada secretaria e a che�a regional, têm objetivos que se propõe a atingir, com ações concretas. Trimestralmente

será realizada uma avaliação para se veri�car se foi feito dentro do timing previsto. Se não foi, é necessário saber

o porquê, o que precisa de ser revisto ou adaptado, se necessita de ajuda. Se já foi concretizado, avaliar se teve o

impacto esperado, se cumpriu os objetivos a que se propôs, se é um assunto fechado, ou para continuar no tempo,

se é necessário melhorar.

No trabalho da Junta Regional com os agrupamentos, a avaliação interna será efetuada da mesma forma. No

entanto, anualmente, será pedida a colaboração dos agrupamentos para que se possa avaliar em que medida, as

ações realizadas pela Junta Regional afetaram o quotidiano dos agrupamentos e da região.

A nível das atividades realizadas pela Junta Regional de Coimbra, pretende-se que haja três níveis de avaliação:

os destinatários (lobitos e escuteiros), os colaboradores (dirigentes acompanhantes) e os organizadores (Junta

Regional de Coimbra e seus departamentos). Para cada atividade e para cada nível, haverá uma �cha de avaliação

própria.

Neste caso, pretendemos também que cada pessoa faça dois tipos de avaliação. Uma avaliação “a quente”, feita

imediatamente e ainda no local. E outra “a frio”, passado algum tempo. Isto porque no calor do momento dizemos

realmente o que estamos a sentir, esta será sempre uma avaliação mais emotiva, mas com o passar do tempo

passamos a ter uma maior racionalização do que se passou e avaliamos melhor e com mais calma outros

pormenores que nos escapam quando só queremos é ir embora da atividade.

A avaliação não se pode reduzir em si mesma. Será necessário produzir relatórios concretos acerca do que se for

realizando, para melhorar o nosso trabalho, dar a conhecer à região as di�culdades e pequenas vitórias que se

forem conseguindo e documentar para que haja registo.

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7. CONCLUSÃO

Escreveu São Paulo aos Romanos que "Porque assim como em um corpo temos muitos membros, e nem todos os

membros têm a mesma operação, Assim nós, que somos muitos, somos um só corpo em Cristo, mas individual-

mente somos membros uns dos outros." (Rom 12,4-5). É neste mesmo espírito que o primeiro objetivo do Plano

Trienal "Ser Região" é, precisamente, "Dar espírito de corpo à região dando-lhe sentido, identidade e unidade". E

assim a enunciação da "operação" que se entende caber aos membros do executivo regional do triénio

2013/2016, é a de "se dar na promoção da unidade".

O desejo de unidade que a Região de Coimbra claramente escolheu para os próximos três anos vai ao encontro -

na plenitude - dos objetivos pastorais da Diocese de Coimbra, enunciados no Plano Diocesano trienal “Alicerçados

em Cristo, formamos comunidades de discípulos para o anúncio do Evangelho”. É claro que o desejo de unidade

é de toda a Igreja de Coimbra.

Uma unidade que se pretende alcançar em termos internos - entre os quase cinco mil escuteiros dos sessenta e

dois agrupamentos - mas também externos, com a própria Igreja Diocesana "no sentido de pertença eclesial", com

a comunidade, com as causas que clamam pela ajuda e pelo voluntarismo dos "cristãos felizes", de que nos fala

o Papa Francisco.

Este plano não é uma carta de intenções. É como um projeto de uma Caçada, ou as aventuras que se desejam

numa Expedição, ou talvez seja mesmo um Cruzeiro que ninguém ousou arriscar, ou uma espécie de Carta de Clã,

Carta de Família, da Família de Coimbra, do grande agrupamento que é a Região de Coimbra.

E será sempre uma carta para monitorizar, falar, discutir, para crescer, para viver.

Um crescimento que se fará no Corpo todo de que somos membros, mas também em cada um de nós, com a sua

própria operação e missão de Serviço. Um caminho que começa com a nossa mudança interior, no desa�o de

querer fazer a diferença - "Ser Sal" -, um caminho que prossegue com o nosso abraço ao outro, no testemunho,

na esperança e na alegria de ser com e para os outros - "Ser Eco" -, um caminho que seguirá, ainda, no desa�o

de Serviço à comunidade, o de nos reunirmos em comunhão com os outros irmãos - "Ser Resposta" -, na oportuni-

dade de sermos uma unidade indivisível, de "Ser Região", no sentido da pertença, da identidade e da cultura da

região. E assim ser "um só corpo em Cristo, mas individualmente sermos membros uns dos outros", na comunhão

dos irmãos.