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Plano Trienal 2011-2014 “No meio de vós há Alguém que não conheceis…” 2012, com Maria, «aceitar» 2013, com Pedro, «afirmar» 2014, com João Paulo II, «anunciar»

Plano Trienal VA4 Final

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Plano Trienal 2011-2014

“No meio de vós há Alguém que não conheceis…”

2012, com Maria, «aceitar»

2013, com Pedro, «afirmar»

2014, com João Paulo II, «anunciar»

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Núcleo de Guimarães - Plano Trienal 2011-2014 1

Ficha Técnica

Título: Plano Trienal 2011-2014Edição: Corpo Nacional de Escutas – Escutismo Católico PortuguêsAutor: Junta de Núcleo de GuimarãesRevisão: Secretaria para a Gestão Administrativa, Chefia de NúcleoPaginação: Secretaria para a Comunicação e ImagemComposição Gráfica: Secretaria para a Comunicação e ImagemFotos: JN de Guimarães

Guimarães, Novembro de 2011Portal: www.guimaraes.braga.cne-escutismo.pt

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1. Introdução

“Uma das frases mais enigmáticas e, ao mesmo tempo, mais iluminantes do Evangelho é a proferida por João Batista,ao ver passar Jesus. Dirigindo-se aos seus discípulos o Batista afirma «no meio de vós está O que não conheceis» (Jo 1,26).”in Pai Nosso que Estás na Terra, José Tolentino Mendonça, Ed. Paulinas, 2011

Caros escuteiros:Este documento sintetiza o projeto que temos para o Núcleo de Guimarães para o próximo triénio, e resulta do sufrágio, e consequente mandato, por vós outorgado a 13 de Novembro último. Move-nos não a continuidade, embora ela esteja naturalmente presente, mas um conjunto de desafios e de interpelações que a dinâmica dos anos anteriores continua a imprimir. Embora saibamos que todos os projetos escutistas tenham um início, um meio e um fim, este, apesar de um certo cansaço e eventual saturação, faz ainda caminho. Com uma estrutura renovada, com algumas pessoas novas, com o desacomodar e o libertar de alguns cargos, levantamos de novo a cabeça e partilhamos sonhos e desafios para o horizonte que vislumbramos mais além.

Depois de um ano de 2011 pleno de empenho de muitos de vós, temos já como saudade e memória o VII ACANUC. Vivemos um momento que ficará para a história do núcleo! Mas a vida é feita de outros desafios… Assim, relativamente ao plano trienal 2011-2014 podemos gizar 5 grandes eixos:

- a melhoria nos serviços, encontrando um(a) colaborador(a) para a área administrativa;- a vivência mais aprofundada dos lemas e figuras anuais;- a implementação do Novo Programa Educativo (NPE);- a completa operacionalização do Penha – Centro Escutista de Guimarães (PCEG);- a comemoração dos 90 anos do Núcleo.

Este Plano, naturalmente, só sobrevive com o único recurso capaz de captar receitas: o DMF. Cumprido o objectivo da remodelação do conceito e do espaço físico da Loja Escutista, resta-nos alargar os meios de aquisição dos produtos. Estamos, claro, a pensar numa forma de se poder fazer on-line. Para além deste recurso, temos ainda os recursos próprios capazes de sustentar, nomeadamente, a operacionalização do PCEG. Mas porque não queremos deixar uma herança pesada a quem vier a seguir, procuraremos encontrar um equilibrio entre aquilo que nos propusemos investir no PCEG e aquilo que efectivamente podemos deixar como “margem de conforto” para a próxima equipa trabalhar.

Surge, enfim, como detonador deste projecto o mote “no meio de vós há Alguém que não conheceis”, fonte do imag-inário que propusemos para o triénio, permitindo-nos entroncar o lema nas temáticas e vivências dos níveis nacional e regional do CNE.

Para todos os que nos sentimos responsáveis talvez estas palavras possam ter algum eco e nos façam perceber que o escutismo só vale como proposta de educação integral da pessoa humana, em particular da juventude, quando o encara-mos como um Jogo sério. E daí, decorrer a nossa ligação filial e indissociável à Igreja e a Jesus Cristo! Não pode haver escutismo quando as regras desse jogo são flexíveis ao ponto de dependerem do momento.

É tempo, então, de pôr a mochila às costas e partirmos, nos caminhos de Maria, rumo ao infinito… vens connosco?

CNuChefe de Núcleo

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2. Temática, Desafios, Modelos e Valores do Triénio…“Disse-lhes Jesus: Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida…”João 14,6

“A Igreja alimenta-se da Palavra” é o tema da Arquidiocese de Braga para o ano 2011-2012, que D. Jorge Ortiga, Arcebispo Primaz, nos desafia a descobrir:

1º - Quem somos?;2º - Como vivemos?3º - Qual a nossa missão?;

Que possamos nós, enquanto CNE, produzir frutos abundantes para a Vinha do Senhor!Mergulhando na Palavra, somos desafiados a escutar as palavras de João Baptista: “No meio de vós há Alguém que não conheceis” (Jo 1, 28) retirado do Prólogo de S. João, que nos remete para a descoberta de Jesus Cristo, Divino Chefe.

Ao longo dos três anos, por intermédio desta Junta de Núcleo, seremos desafiados a estar com Maria (“Aceitar”); Pedro (“Afirmar”); João Paulo II (“Anunciar”). Figuras ímpares que, aprofundadas nas vivências próprias das Secções, possibilitarão o conhecimento da identidade do CNE e o desenvolvimento da sua missão.

As Comunidades e Agrupamentos atravessam mudanças sociais e culturais às quais há necessidade de propor uma nova mentalidade de “evangelizar”. Por isso, queremos fazer sentir, em primeiro lugar, o papel da Fé Cristã que os Dirigentes deverão reflectir com coragem e determinação, renovando o “sim” da Promessa.

Para darmos seguimento ao “No meio de vós há Alguém que não conheceis” (Jo 1, 28), deveríamos (Lobitos, Exploradores, Pioneiros, Caminheiros e Dirigentes, pais e Comunidades) “aceitar” na escola de Maria, a “escuta” d’Aquele que nasce (Encarnação) e que é Senhor da Vida (Ressurreição).

Alimentados por esta nova Palavra e Palavra nova, estaremos dispostos a fazer caminho de transformação e de crescimento espiritual? E o caminho é este: “aceita-te”; “afirma-te”; “anuncia-O”!

ANuAssistente de Núcleo

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3. Pistas e Objectivos Trienais3.1 Pistas

A.Renovar as Práticas Pedagógicas à luz das metodologias educativas em vigor;B.Promover o uso efectivo da mística e simbologia do Escutismo, como algo que nos distingue dos demais e dá sentido ao escutismo;C.Centrar a acção nos jovens, razão do Escutismo, propondo-lhes uma experiência escutista desde o primeiro dia até ao dia da Partida;D.Reforçar a Formação dos Dirigentes salientando o seu papel fundamental no processo de auto-educação escutista;E.Promover uma melhor imagem do núcleo através da dinamização da sua comunicação e imagem;F.Renovar o papel dos círculos no actual organograma do Núcleo promovendo uma renovação/evolução do modelo actual;G.Criar práticas de planeamento no núcleo privilegiando o desenvolvimento estratégico;H.Implementar práticas modernas de gestão associativa na organização e no funcionamento do núcleo, do DMF e do PCEG;I.Criar pontes com outros níveis do CNE e com outros organismos de forma a consolidar o valor social do escutismo e abrir caminhos para uma maior realização social e comunitária dos jovens;J.Dinamizar a rede de infra-estruturas ao nível do núcleo, de forma a apoiar as iniciativas dos agrupamentos e de outros grupos/associações;

A - Renovar as Práticas Pedagógicas

B - Promover o uso efectivo da mística e simbologia do Escutismo

C - Centrar a acção nos jovens

D - Reforçar a Formação dos

A.1. - Criar um instrumento de análise e avaliação da implementação do Novo Programa Educativo, ajudando os agrupamentos a colocá-lo em prática, renovando assim a forma de fazer escutismo;

B.1. - Promover uma maior e melhor utilização da mística e dos símbolos do escutismo nas acções próprias do núcleo e nas dos círculos e agrupamentos;B.2. - Eleger a “boa acção” e o “servir” como prática corrente, despertando para a sua actuali-dade;B.3. - Eleger os modelos do CNE como referência, para o efectivo e dirigentes, num apelo à disponibilidade, ao compromisso, ao desprendimento, à santidade…;C.1. - Aumentar e qualificar a participação de Jovens nas vertentes Educacional e Institucional;

C.2. - Promover uma participação plurigeracional nas estruturas e nos projectos;

C.3. - Implementar formas de actuação que privilegiem a auscultação dos jovens e a sua contribuição no desenvolvimento das iniciativas;

C.4. - Realizar o Rover de Núcleo;

C.5. – Elaborar e promover candidatura ao Rover Nacional 2013;

D.1. - Criar um instrumento de análise e avaliação da situação de cada Agrupamento relativa-mente à formação dos seus dirigentes e propor medidas de actuação caso a caso;

D.2. – Manter a realização do ECOS como iniciativa privilegiada para a partilha de “como fazer” entre os dirigentes dos agrupamentos;

D.3 – Colaborar nas diversas ações regionais e nacionais da formação;

D.4 - Desenvolver matrizes de formação contínua para colocar à disposição dos agrupamentos e círculos;

3.2 ObjetivosPista Objetivos

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E - Promover uma melhor imagem do núcleo

H - Implementar práticas modernas de

F - Renovar o papel dos círculos no actual organograma do Núcleo

G - Criar práticas de planeamento no núcleo

J - Dinamizar rede de infra-estruturas ao nível do núcleo

I - Criar pontes com outros níveis do CNE e com outros organis-mos

E.1. - Criar Política de Comunicação InternaE.2. – Definir procedimentos de Comunicação Externa (promover a imagem do núcleo juntos dos media)E.3. - Manter atualizado o site e restantes plataformasE.4. – Garantir apoio informático aos agrupamentos, círculos e secretariasE.5. - Garantir a gestão de todos os email’s que existem bem como as mailing listsE.6. – Prestar serviços de designE.7. – Harmonizar a imagem do núcleo E.8. – Colaborar com o INDABAE.9. – Criar um arquivo fotográficoE.10. – Uniformizar a publicação de VídeosE.11. - Fazer chegar o jornal ao escuteiro tornando-o identificado com o mesmoE.12. – Promover o jornal juntos do média e da comunidadeE.13. - Desenvolver um projeto de assinaturas para escuteiros e não escuteirosE.14. – Garantir a homogeneidade de toda a comunicação e imagem do núcleo

F.1. - Realizar um Conselho Consultivo de Núcleo anual, para chefes de agrupamento, equipas de círculo e núcleo.F.2. – Propor a redefinição do modelo de funcionamento dos círculos;F.3. – Afirmar o núcleo enquanto estrutura central e convergente de círculos e agrupamentos;

G.1. - Propor/apresentar um projecto de planeamento estratégico para o Núcleo (PEN) – a discutir/enriquecer inicialmente por jovens escuteiros, círculos e agrupamentos;

J.1. - Captar apoios (autárquicos ou outros) para reforçar a capacidade de transformação/adaptação do PCEG;J.2. - Divulgar rede de espaços no Núcleo para a prática escutista;J.3. – Definir o plano de investimentos, o modelo de gestão, a regulamentação e dinâmicas de Acção para o PCEG para os próximos 3 anos;J.4. – Criar uma Boa Acção colectiva, voluntária, incentivando os agrupamentos a participar nos trabalhos e projectos do PCEG;

H.1. - Aplicar a informatização dos dados dos efectivos, dos bens, das acções, por agrupamento e núcleo;H.2. - Manter a correspondência electrónica (CELNUC) e o Indaba Newsletter como meios rápidos de transmissão de informação;H.3. - Manter as formações SIIE como suporte para o objectivo já quase concretizado de 100% de adesão;H.4. - Manter o registo das entregas de planos/orçamentos e relatórios/contas por parte dos agrupamentos e desenvolver estratégias de incremento dessas entregas;H.5. – Redefinir funções no DMF e na Secretaria de forma a prestar um serviço mais integrado e efectivo aos agrupamentos;

I.1. - Afirmar o CNE enquanto movimento de educação não formal de jovens, colaborando nas acções para as quais o núcleo for convidadoI.2. - Ser parte integrante de Guimarães Capital Europeia da Cultura (CEC2012); I.3 - Colaborar com a FNA nacional na realização do seu ACANAC em 2012;I.4. – Colaborar com as equipas regional e nacional na prossecução dos seus objectivos;I.5. – Fazer-se representar nos diversos conselhos e diversos organismos do CNE e da sociedade civil;I.6. – Manter o apoio a diversas actividades da CMG e das várias Irmandades da cidade, continuando a contar com o apoio dos agrupamentos e das suas fanfarras;

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4. Estrutura e Organização do Núcleo

São as pessoas que fazem o organograma ou são os organogramas que fazem as pessoas? Esta discussão não teria um resposta imediata mas cremos ter aplicado uma mistura das duas no núcleo. De um certo ponto de vista voltamos, com este esquema, a 2005, com um secretário administrativo e um secretário financeiro, procurando partilhar uma grande quantidade de trabalho. Impunha-se, também, nesta realidade actual, a criação de um secretário para o património.

A secretaria da comunicação e imagem nasce do reconhecimento da importância desta área e da vontade de aprofundarmos o bom trabalho feito no mandato anterior. É uma secretaria muito transversal a todo o organograma. A secretaria de projetos e atividades tem a sua génese no facto de ser necessário ter alguém directamente respon-sável por aquilo que o núcleo vai fazendo, nomeadamente nas participações e colaborações com outras entidades. Esta necessidade, resultante da percepção da boa imagem do escutismo em Guimarães, tem a ver com o aumento do número de contactos das mais diversas associações, impondo-se alguém mais específico para quem possa ser canali-zado todo este apoio que o núcleo procura dar. A secretaria pedagógica é a única que se mantém intacta do mandato anterior, mesmo no seu responsável.

O chefe de núcleo, o adjunto e o assistente procuram, neste organograma, ser o fio que liga toda uma rede de trabalho e colaboração, procurando dar sustentabilidade e motivação a toda uma equipa.

SNuCISecretaria de Núcleo para a comunicação e Imagem

SNuASecretaria de Núcleo para a gestão administrativa

ANuAssistente de Núcleo

CNuChede de Núcleo de Núcleo

SNuPESecretaria de Núcleopara o programa educativo

CNaChede de Núcleo Adjunto

SNuPASecretaria de Núcleopara as atividades e projetos

SNuFSecretaria de Núcleopara a gestão financeira

SNuPSecretaria de Núcleopara o património

SNuF SNuP ANu SNuPE

S

NuPA

SNuC

I

SNuA

CNuA

CNu

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5. Objectivos e Iniciativas/Ações por departamentos e áreas

Nesta parte apresentamos os objetivos e iniciativas por departamento. O detalhe na apresentação deve-se à dinâmica própria de cada departamento. Refira-se, por defesa, que a maior parte dos departamentos não têm ainda equipas constituidas e, portanto, este exercício trata de um conjunto de intenções pensadas mas que podem ser afinadas quando as equipas estiverem em pleno

.

5.1 Chefia de Núcleo (Cnu e CnuA)

A Chefia de Núcleo, que integra o chefe de núcleo e o adjunto, é o garante da solidez da equipa e do projecto. Compete à chefia ser o elo, garantindo a coesão e a fluidez da execução da proposta que ora se apresenta. Também, uma parte importante da gestão da equipa, trata de garantir o ânimo, a motivação, a satisfação de todos os secretários do núcleo e respetivas equipas. Desta forma, um dos desafios que procuraremos assumir é o de conseguir fazer alguma formação para os membros da equipa de núcleo.

RepresentaçõesA junta de núcleo assume, por norma, as representações necessárias quer nos agrupamentos quer na região e no nível nacional. Temos previsto para o triénio, sensivelmente, 75 representações a agrupamentos (entre ceias de Natal e Reis, tomadas de posse de chefes de agrupamento, aniversários e investiduras), 33 a reuniões e atividades da região e 12 a reuniões e atividades do nível nacional, perfazendo um total de 120 solicitações. É nosso objetivo garantir um mínimo de 95% de representatividade.

CírculosOs círculos foram criados em 2004 e mantêm a importância que o núcleo nessa altura lhes atribuiu. Contudo, passados 7 anos, entendemos ser importante refletir sobre o caminho percorrido. As vivências dos últimos anos e os propósitos dos próximos levam-nos a precisar de círculos mais pedagógicos e mais orientados para as estratégias nacionais, regionais e consequentemente do núcleo. Temos que investir na implementação do programa educativo. Temos que evitar, portanto, dispersar demasiado deste propósito. É nossa intenção constituir desde já uma equipa de trabalho que possa apresentar uma proposta de reformulação do conceito, da estrutura e dos objetivos dos círculos já em 2012.

Colaboração com outras entidadesO núcleo tem visto aumentar o número de contactos de outras instituições tendo em vista uma colaboração pontual ou mais ampliada no tempo. Isto é fruto, não temos dúvida e sem falsas modéstias, da dinâmica dos escuteiros e da forma positiva como a sociedade em geral vê o escutismo. Tentando ser criteriosos nos projetos que nos apresentarem é nosso objectivo continuar a colaborar com a Câmara Municipal de Guimarães, em diversas ações, com os 20 arautos de D. Afonso Henriques, com a Associação de Reformados de Guimarães, no seu almoço de Natal, com a Fraterna, com a Assistência Médica Internacional (AMI) no seu peditório anual, com o World Bike Tour, com a Associação de Ciclismo do Minho, com a Real e Insígne Colegiada da Oliveira, com as diversas Irmandades de Guimarães, com o Vitória Sport Clube, etc… Naturalmente, muitos destes apoios não seriam possíveis sem a participação desinteressada dos Agrupamentos do Núcleo. É com eles que continuamos a contar.

CNu/CNuAChefia de Núcleo

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DMFA gestão do espaço denominado como DMF (Depósito de Material e Fardamento), requer um tratamento muito especial, diria mesmo uma atenção redobrada da nossa parte. O nosso país atravessa uma crise económica muito profunda, as noticias e as previsões para o próximo ano são de uma degradação da nossa economia, estando mesmo em causa o modelo social existente. A taxa desemprego em Portugal situa-se em 12,40% da população activa e a nossa região tem contribuído fortemente para essas estatísticas com taxas também muito elevadas. No último semestre do ano as vendas no DMF já nos mostram uma desaceleração, o que nos deixa com alguma apreensão relativamente aos próximos anos.

Não podemos desanimar perante este cenário económico, sabemos que o DMF tem sido a maior, senão a única fonte de receita do núcleo de Guimarães, por isso temos que olhar para este sector com uma forte vontade de alterar o rumo das vendas. Naturalmente que não podemos, nem queremos aumentar aos preços, se possível vamos tentar baixar, mas também não podemos esquecer que uma boa parte dos produtos comercializados por nós tem os preços fixados pelo DMF - Nacional. Mas temos certamente que ser positivos, ser mais criativos, utilizando novas estratégias como o aumentar da oferta de produtos, procurar novos fornecedores e sempre que possível fazer parcerias com empresas e associações locais.

Nos próximos três anos a gestão do DMF pretende estar mais próxima dos agrupamentos, pois eles são a nossa razão de existir e a nossa clientela principal, por isso, a nossa vontade é sermos prestadores de serviços se possível personali-zados a cada escuteiro. É com o bando, patrulha, equipa e dirigentes de cada agrupamento, que pretendemos trabal-har, querendo ser mais que meros vendedores de sonhos escutistas, queremos ser mais que aqueles que vendem um uniforme e uns distintivos, queremos ter uma oferta alargada e variada de produtos ao menor preço possível (preço justo) e com qualidade aceitável que deixe o cliente satisfeito.

A loja do DMF é atualmente um espaço atractivo e moderno, fruto do investimento da última Junta de Núcleo. Para o próximo ano pretendemos dar passos para criar uma loja virtual, onde cada escuteiro possa comodamente conhecer e adquirir os produtos via on-line. Enfim a tarefa não será fácil, mas estamos convictos que podemos e iremos prestar um bom serviço à família escutista.

Operação CalendárioA operação calendário continua a ser uma marca do CNE e uma referência económica para todos. Continuaremos a procurar apoiar e canalizar o “ganho” para os agrupamentos, cientes da importância desta ação. Importa, assim, para quem já participa, dar continuidade e se possível aumentar a aposta, e para quem ainda não o faz, perceber as suas virtudes.

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Abaixo, destacamos algumas ações que pelo seu simbolismo ou finalidade são, de alguma forma emblemáticas deste mandato.

Ação/Iniciativa

E e H - Manual do núcleo 4º trimestre 2011 SnuA e SNuCI

I.2.1. - Festival das Artes (CEC2012) 2º e 3º trimestres de 2012 Todas as secretarias

J.2.1- - Inauguração PCEG 3º trimestre 2012 – 09 de Setembro SnuP e restantes secretarias

Tempo Responsável

Ação/Iniciativa

F.3.2. - Comemoração 90 anos 2º, 3º e 4º trimestre 2013 Junta de Núcleo

G.1.1 - Conselho de Núcleo do Futuro 1º trimestre 2013 SNuPA e SNuPE

Tempo Responsável

Ação/Iniciativa

F.3.2. - Comemoração 90 anos 1º e 2º trimestre 2014 Junta de Núcleo

Tempo Responsável

2011/2012

2012/2013

2013/2014

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5.2 Assistência

Ao longo dos três anos, por intermédio desta Junta de Núcleo, seremos desafiados a estar com Maria (“Aceitar”); Pedro (“Afirmar”); João Paulo II (“Anunciar”). Figuras ímpares que, aprofundadas nas vivências próprias das Secções, possibilitarão o conhecimento da identidade do CNE e o desenvolvimento da sua missão.

Neste propósito, a assistência estará em consonância com todos os departamentos do núcleo e respetiva chefia, mas em particular ajudará a impulsionar o desenho e a construção das atividades decorrentes destas vivências junto com a Secretaria Pedagógica.

A assistência estará, ainda, em conjunto com a chefia de núcleo, disponível para acolher e atender às mais diver-sas solicitações que habitualmente decorrem da vida dos agrupamentos.

ANuAssistente de Núcleo

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5.3 Secretaria de Núcleo para a gestão administrativa

A estreita relação de simbiose entre as várias estruturas de uma organização só é possível através de estruturas administrativas, que permitam um perfeito intercâmbio de informação entre as partes envolvidas.

É necessário incentivar cada vez mais o uso das ferramentas administrativas, para que cada estrutura possa aprender a planear, executar e avaliar o seu próprio trabalho.

Organizar a registar a nossa vida escutista é a forma mais eficaz de criarmos a nossa própria história.

SNuASecretaria de Núcleo

para a gestão administrativa

SNuA

Gestão de informação e documentação

Atendimento ao público

SIIE / Censos

Gestão de planos e orçamentos

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Ação/Iniciativa

H.3.1. – Dar formação aos agrupamentos sobre o SIIE e incentivá-los a usar esta ferramenta como instrumento de gestão interna.

Triénio SNuA

H.3.2. – Apoiar e Incentivar a entrega dos censos através do SIIE em todos os agrupamentos.

Triénio SNuA

H.4.1. – Gerir a informação para que esta chegue de forma eficaz e rápida a todos os interessados.

Triénio SNuA

H.4.2. – Tratar de forma lógica se sequencial toda a documentação e informação

Triénio SNuA

H.4.3. – Possibilitar uma ponte para uma comunicação eficaz entre o núcleo e os agrupamentos, de forma a estreitar a relação entre todos.

Triénio SNuA

H.4.4. – Apoiar e incentivar os agrupa-mentos a realizarem e entregarem no Núcleo os Planos e Orçamentos e relatórios de contas.

Triénio SNuA

H.4.5. – Apoiar as restantes secretarias Triénio SNuA

Tempo Responsável

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5.4 Secretaria de Núcleo para a gestão financeira

A secretaria para a gestão financeira terá, como se depreende, a responsabilidade de gerir toda a parte financeira do núcleo. No sentido de conseguirmos os melhores resultados, procuraremos trabalhar tendo em vista os seguintes objectivos principais:

- apresentar à Junta de Núcleo um balanço mensal ou bimestral das contas e da respectiva consolidação orçamental; - apoiar a Secretaria Administrativa no processo Censos e formação SIIE; - apoiar os agrupamentos em todas as questões de âmbito financeiro, nomeadamente nos Planos e Orçamentos e nos Relatórios e Contas.

Parece-nos que todos os momentos são bons para termos uma boa saúde financeira. Sendo este um momento difícil para muitas famílias, também o poderá ser, por contágio, para muitos escuteiros. Se todos temos a respon-sabilidade de gerir bem aquilo que é de cada um, então todos temos a responsabilidade de gerir melhor aquilo que é de todos. É esse o nosso propósito e o nosso empenho!

SNuFSecretaria de Núcleo

para a gestão financeira

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5.5 Secretaria de Núcleo para o património

A criação da Secretaria para o Património surge na necessidade e pela importância que o projecto da criação do Centro Escutista voluntariamente nos impõe. Pois é do entendimento desta equipa que, quer pela intensidade de acções, quer pela grandiosidade do investimento, quer pela necessidade de definição do modelo de Centro pretendido, justifica amplamente a criação da SNuP.

Os desafios com que esta equipa se defrontará são enormes. Pois “sonhar” e sobretudo conceber um Centro Escutista, com a construção de infra-estruturas de raiz e num espaço imenso de mais de 4 hectares, com todas as implicações financeiras e trabalhos voluntários permanentes, bem como a gestão corrente da sua utilização, serão certamente desafios exigentes…

Pensamos ser possível, no final do triénio, o espaço ficar dotado das principais infra-estruturas, bem como estar perfeitamente definido, regulamentado e consolidado o modelo do Centro Escutista. Mas o projecto pressupõe um princípio dinâmico, isto é, pretende ser um espaço de aprendizagem e prática escutista e, por isso, será espaço para pôr em prática “o aprender fazendo…”, salvaguardando, naturalmente, as infra-estruturas básicas e as edificações.

Para 2012 prevemos um grande investimento financeiro, quer pela construção da principal infra-estrutura básica exterior – o balneário; quer pelo arranjo da zona frontal do PCEG. Será também lançado, para ponderação e aprovação pelo Conselho de Núcleo, o regulamento do PCEG. Será ainda marcado pela criação de toda a imagem e lançamento das iniciativas pedagógicas e de divulgação do novo Centro Escutista.

Em 2013 pensamos poder concentrar os investimentos nos eventuais apoios fixos, com a construção do palco e abrigos permanentes.

Para 2014 será o tempo para reestruturar as edificações existentes, procedendo a eventuais remodelações e requalificando-as.

Para o todo o triénio, serão lançados vários desafios e projectos a todos os agrupamentos, unidades e escuteiros, no sentido de partilharem, por um lado do esforço da sua construção, mas também, por outro lado, partilharem e desfrutarem dum espaço que é “nosso”, mas que é sobretudo “meu”… pelo que lhe posso dar, pelo que nele posso aprender, pelo que nele posso desfrutar e viver…

A SNuP conta contigo!...

SNuPSecretaria de Núcleo

para o património

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5.6 Secretaria de Núcleo para comunicação e imagem

Introdução:

Quem imagina, hoje em dia, a comunicação sem um forte apoio dos meios e canais informáticos? Ou a imagem associativa sem se pensar em sites, em comunicação ou em design? Hoje a forma como comunicamos e como tratamos a imagem é muito importante. Esperamos por isso que as sinergias entre equipas, possam potenciar resultados, optimizando esforço e economizando meio. Nesse sentido, e de forma a dotar o núcleo de ferramen-tas coesas e uniformes de comunicação surge esta secretaria que é de todos. É esse o nosso propósito e o nosso empenho!

SNuCISecretaria de Núcleo

para a comunicação e imagem

SNuCI

CNuCI

Secretarias

ENuCInternaExterna

ENuMFotografia

Vídeo

ENuDPDesign

Publicações

ENuINDDiretor

Assistente editorialRedator

ENuIEmail

Plataformas online

ENuCEquipa de Núcleo para a comunicação

ENuMEquipa de Núcleo de multimédia

ENuIEquipa de Núcleo de informática

ENuDPEquipa de Núcleo de design e publicações

ENuINDEquipa de Núcleo do INDABA

CNuCIComité de Núcleo para a comunicação e imagem

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Objetivo

E.1 - Criar Política de Comunicação Interna

E.2 – Definir procedimentos de Comunicação Externa

E.3 - Manter atualizado e atual o site e as restantes plataformas

E.4 – Garantir apoio informático aos agrupamentos e às secretarias

E.5 - Garantir a gestão de todos os email’s que existem bem como as mailling’s

E.6 – Prestar serviços de design

E.8 – Colaborar com o INDABA

E.7 – Homogeneizar a imagem do núcleo

E.1.1 - Realizar a newsletter mensal para todos os associa-dos do núcleo;E.1.2- Criar uma ferramenta de comunicação interna para a equipa;E.1.3 - Dinamizar a divulgação de atividades de núcleo, regionais, nacionais e internacionais no núcleo;E.1.4 - Fazer a cobertura jornalística das principais atividades realizadas no núcleo ;E.1.5 – Garantir a atualização do site e do facebook do núcleo;E.2.1 - Apoiar e acompanhar a participação de membros do núcleo em situações de exposição mediática;E.2.2 - Produzir regularmente comunicados para os média sobre temas relevantes do CNE e do escutismo em geral;E.2.3 – Recolher mensalmente informação de eventos destinados a jovens;E.2.4 – Criar rede de responsáveis de comunicação externa;

E.3.1 – Reformular o site, tornando-o mais intuitivo e dinâmico;

E.4.1 - Promover o uso da internet e das suas vantagens para o dia a dia nos Agrupamentos;

E.4.3 - Colaborar na criação de endereços eletrônicos por todos os Agrupamentos, no servidor do CNE;

E.4.4 – Criar um manual de apoio informático;

E.5.1 – Criar um mapa com todos os email’s existentes bem com os respectivos utilizadores; os respectivos utilizadores;E.6.1 - Dar suporte, prestando serviços de design, às outras secretarias;

E.6.2 - Dar apoio de design nas atividades de núcleo;

E.7.1 - Criar um manual de normas gráficas para o núcleo;

E.7.3 – Criar imagem para todas as secretarias;

E.7.2 - Fornecer ferramentas de imagem aos agrupamen-tos: elementos gráficos de estacionário a disponibilizar em formato eletrónico;

E.8.1 – Garantir a ilustração e paginação do INDABA;

E.4.2 - Colaborar na transmissão de conhecimentos básicos, tendo em vista a criação de um site e email’s por cada Agrupamento;

Triénio

2º Trimestre 2012

Triénio

Datas das atividades

Triénio

Triénio

Triénio

Triénio

Triénio

Triénio

Triénio

Triénio

Triénio

Triénio

3º Trimestre 2012

3º Trimestre 2012

1º Trimestre 2013

2º Trimestre 2012

2º Trimestre 2012

4º Trimestre 2011

2º Trimestre 2012

Ação/Iniciativa Tempo

ENuC

ENuI

ENuDP

Responsável

Page 18: Plano Trienal VA4 Final

Núcleo de Guimarães - Plano Trienal 2011-2014 17

Objetivo

E.9 - Promover projeto de arquivo fotográfico

E.10 – Uniformizar a publicação de Vídeos

E.11 - Fazer chegar o jornal ao escuteiro tornando-o identificado com o mesmo

E.13 – Desenvolver um projeto de assinaturas para escuteiros e não escuteiros

E.12 – Promover o jornal juntos do média e da comunidade

E.14 – Garantir a homogeneidade de toda a comunicação e imagem do núcleo

E.9.1 - Fazer a cobertura fotográfica e vídeo das atividades de núcleo;E.9.2 – Promover um concurso de núcleo de fotografia escutista;E.9.3 – Proporcionar uma plataforma para consulta de fotografias;E.10.1 – Dar suporte, prestando serviços de edição de vídeo, às outras secretariasE.11.1 – Garantir a auto sustentabilidade dos conteúdos em cada ediçãoE.11.2 - Fazer o INDABA online incorporado na página do núcleoE.11.3 – Reestruturar todo o processo editorial implemen-tando mecanismos para tal

E.11.4 – Criar uma nova linha gráfica e ilustrativa

E.12.1 – Colocar o INDABA disponível em locais públicos de interesse juvenil E.13.1 – Criar modelo de assinatura mensal/anulal paraescuteiros e não escuteiros.

E.14.1 – Realizar reuniões a cada trimestre com os responsáveis de cada secretariaE.14.2 – Avaliar/Ajustar os mecanismos de comunicação entre as secretariasE.14.3 – Auscultar as necessidades de cada secretaria no âmbito da comunicação e Imagem

E.13.2 – Criar política de incentivo para as assinaturas.

A definir

Datas das atividades

Triénio

Triénio

Triénio

A definir

Triénio

Triénio

1º Trimestre 2013

4º Trimestre 2012

4º Trimestre 2012

1º Trimestre 2013

1º Trimestre 2014

1º Trimestre 2014

Ação/Iniciativa Tempo

ENuM

ENuIND

CNuCI

Responsável

Page 19: Plano Trienal VA4 Final

Núcleo de Guimarães - Plano Trienal 2011-2014 18

5.7 Secretaria de Núcleo para os projetos e atividades

Esta nova secretaria foi criada pelo facto de ser necessário ter uma equipa directamente responsável por aquilo que o núcleo vai fazendo, nomeadamente nas participações e colaborações com outras entidades. Esta necessi-dade, resultante da percepção da boa imagem do escutismo em Guimarães, tem a ver com o aumento do número de contactos das mais diversas associações, impondo-se alguém mais específico para quem possa ser canalizado todo este apoio que o núcleo procura dar.

Esta secretaria está subdividida em três grande áreas: Atividades de Núcleo, Projetos e Internacional.

Cabe a esta Secretaria, desenvolver e potenciar as atividades e projetos escutistas do Núcleo de Guimarães e outros, bem como estreitar as relações com as mais diversas associações e organizações que nos contactam.

Pretendemos também durante este triénio, reforçar o papel do interlocutor internacional do núcleo, no sentido de promover e tornar a dimensão internacional do escutismo como uma vivência acessível a todos, fazendo chegar as atividades e vivências internacionais, de uma forma cada vez mais concreta a cada escuteiro.

SNuPASecretaria de Núcleo

para os projetos e atividades

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Núcleo de Guimarães - Plano Trienal 2011-2014 19

É igualmente objetivo desta secretaria trabalhar em estreita colaboração com a Junta Central e Junta Regional quer na participação, quer na divulgação de projetos e atividades promovidos pelas mesmas.

Dia do NúcleoPeregrinação à Penha

Outros

CerciguiClã universitário

CEC Guimarães 2012

EPIMercado internacional de

Núcleo

Atividades de Núcleo

Projetos InternacionalSNuPA

Outras atividades e projetos

Abertura RegionalEScurtas

Festival Monsenhor AméricoJOTA / JOTI

XXII ACANACFundo Cando de Patrulha

Fundo Sousa Dias

Peditório AMIPorto bike tour

Almoço de Natal Ass. ReformadosFanfarras nas peregrinações (Lázaro,

Corpo de Deus, Srª Oliveira, S. Gualter e Penha)

Atividades diversas da câmara municipal de Guimarães

Junta Regional

Junta Central

Outros

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Núcleo de Guimarães - Plano Trienal 2011-2014 20

Tendo por base estes eixos estratégicos de atuação, a equipa de projetos e atividades tem como propósito, trabalhar no próximo triénio em constante processo de melhoria, qualidade e crescimento em todas as suas ações.

Ação/Iniciativa

I.6.1 – Criar compromisso com Fanfarras 1º trimestre 2012 SNuPA

F.3.1 – Comemorar o dia do Núcleo 2º trimestre 2012 – 18 de Maio SNuPA

I.4.1 - Apoiar participação ACANAC 1º, 2º e 3º trimestre 2012 SNuPA

I.4.2 - Apoiar participação Roverway 1º, 2º e 3º trimestre 2012 SNuPA

C.3.5 - Estudo da viabilidade de um clã universitário

1º e 2º trimestre de 2012 SNuPA

C.3.6 - Lançamento do clã universitário 4º trimestre 2012 SNuPA

C.5.1 - Candidatura ao ROVER2013 1º trimestre de 2012 SNuPA

Tempo Responsável

2011/2012

Ação/Iniciativa

F.3.1. - Comemorar o dia do Núcleo 2º trimestre 2013 – 18 de Maio SNuPA

C.5.2 - Apoiar realização do ROVER2013 3º trimestre 2013 SNuPA

Tempo Responsável

2012/2013

Ação/Iniciativa

F.3.1 – Comemorar o dia do Núcleo 2º trimestre 2014 – 18 de Maio SNuPA

I.4.3. - Acolher o festival das artes regional 2º trimestre de 2014 SNuPA

Tempo Responsável

2013/2014

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Núcleo de Guimarães - Plano Trienal 2011-2014 21

5.8 Secretaria de Núcleo para o programa educativo

“Tudo vence uma vontade obstinada, todos os obstáculos abatem o homem que integrou na sua vida o fim a atingir e que está disposto a todos ossacrifícios para cumprir a missão que a si próprio se impôs. Atento ao mundo exterior, para que não falte nenhuma oportuni-dade de pôr em prática o pensamento que o anima, não deixa que ele o distraia da tensão interna que lhe há-de dar a vitória; tem os dotes do político e os dotes do artista, quer modelar o mundo segundo o esquema que ideou. Não se trata, claro, de um triunfo pessoal; em história da cultura não há triunfos pessoais; ou a vontade é pura e generosa, nitidamente orientada ao bem geral, ou mais cedo, mais tarde, se há-de quebrar contra vontades de progresso mais fortes que ela. Que o querer tenha sua origem e seu apoio em coração aberto à nobreza, à beleza e à justiça; de outro modo é apenas gume fino e duro de faca; por isso mesmo frágil, na sua aparente penetração e resistência. Vontade inteligente, e não manhosa, altruísta, e não virada ao sujeito, pedagógica, e não sedenta de domínio; a esta pertencem os séculos por vir: é a voz a que surgem; a outra estabelece os muros que ainda tentam defender o passado”

Agostinho da Silva, in 'Considerações'

O Triénio 2011/2014 será de consolidação de processos vindos de trás, triénio de implementação do processo de renovação da ação pedagógica em curso, triénio em que pretendemos ir ao encontro dos agrupamentos, um triénio ainda para traçar camin-hos para o futuro.

Como poderão ver pelas ações que propomos, pretende-se ir ao encontro de cada Escuteiro de modo a que em conjunto possam viver a implementação do novo programa educativo, elemento que orienta toda a concepção e organização da proposta pedagógica que deve ser vivida no bando, patrulha, equipa e tribo.

No Programa Educativo o principal desígnio é, e continua a ser, a disseminação e implementação global do novo Programa Educativo, pelo que a concretização da Estratégia Implementar, definida pela junta central, será também a nossa estratégia, num quadro de rede conjunta com os chefes de agrupamento, chefes de Unidade e demais educadores. É simplesmente funda-mental, devendo ainda acrescentar-se a sua participação ativa e comprometida com a equipa de núcleo, valorizando e qualifi-cando este projeto com as diversas ferramentas pedagógicas produzidas nas unidades e nos agrupamentos, que qualificam e simplificam a acção.

Em termos de projetos para o programa educativo, gostaria de destacar a vivência da atividade tipica por cada secção, sendo um projeto trienal, onde os jovens serão de facto os principais agentes da ação.Nos Adultos, temos um projeto de análise e acompanhamento dos agrupamentos, o compreender de qual está a ser o nivel de penetração do novo programa educativo nos agrupamentos, compreender quais as principais necessidades de formação dos nossos dirigentes. Por isso, vamos aumentar a oferta formativa aos dirigentes numa continuidade da sua formação.Ao nível dos Projectos Pedagógicos, gostaria de realçar o projeto da vivência dos modelos de vida, forma simples de cresci-mento, valorizando algo quem nos distingue dos demais. Será uma oportunidade única para os agrupamentos viverem, tomando conhecimento de cada uma das figuras como verdadeiros modelos de felicidade.De destacar também a realização do Rover do Núcleo, projeto iniciado no 9ºciclo. Desta forma estaremos a dar oportunidades aos nossos jovens de realizarem os seus sonhos.

Tendo em vista atingir os propósitos acima enunciados, esta secretaria continuará dividida em duas áreas fundamentais: o programa educativo com uma equipa dedicada (EnuPE) e os adultos, também com a sua equipa (EnuRA). Isto significa que em termos de objectivos trienais, esta secretaria terá à sua responsabilidade os seguintes:

SNuPESecretaria de Núcleo

para o programa educativo

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Núcleo de Guimarães - Plano Trienal 2011-2014 22

Objetivo

A. Renovar as Práticas Pedagógicas à luz das metodologias educativas em vigor;

B. Promover o uso efectivo da mística e simbologia do Escutismo, como algo que nos distingue dos demais e dá sentido ao escutismo;

C. Centrar a acção nos jovens, razão do Escutismo, propondo-lhes uma experiência escutista desde o primeiro dia até ao dia da Partida;

D. Reforçar a Formação dos Dirigentes salientando o seu papel fundamental no processo de auto-educação escutista;

A.1.1 - Projecto Implementar

A.1.2 - Valorizar e analisar os formulários da Junta Central

A.1.3 - Acompanhamento à ação dos Agrupamentos: 4 Agrup. – Ch. Agrup. – por circuloA.1.3 - Acompanhamento à ação dos Agrupamentos: 8 Secções. – por circuloA.1.3 - Acompanhamento à ação dos Agrupamentos: Indaba de Núcleo

B.1.1 - Encontro com Assistentes

B.1.3 - Dinamização da vivência do Modelo de Vida “Caminhos de Maria”B.1.4 - Dinamização da vivência do Modelo de Vida “Verdades de Pedro”B.1.5 - Dinamização da vivência do Modelo de Vida “Vidas de João Paulo II”

C.4.1 – Realizar o Rover de Núcleo

C.3.1 - Projecto do Cenáculo

C.3.3 - Encontro de Bando, Patrulha; Equipa; Tribo – Escolha Atividade tipica

C.3.4 - Vivência Atividade tipica por Secção Realização Atividade tipíca

D.2.1 - Ecos

D.3.1 - Apoio à Formação Campo Escola Fraião.

D.3.2 - Monitorizar Projecto Implementar.

D.3.3 - Participar no Encontro dos Formadores Regional “Tronquinhos.”

D.4.2 - Participação ativa nas Investiduras dos novos dirigentes, criando documento orientador.

D.4.1 - Formações para os Agrupamentos.• 02h30 - noite semana• 06h00 – tarde (com ou sem jantar)• 10h00 – dia completo

C.3.2 - Encontro de Guias – Motivação para Atividade tipica

Triénio

2º Semestre 2011

2º Semestre 2012

2012

2012

2013

2014

2013

2012

Triénio

2013

Triénio

Triénio

Triénio

Triénio

2014

2014

Triénio

2012

2012

Ação/Iniciativa Tempo

ENuPE

ENuPE

ENuPE/ENuRA

ENuRA

ENuRA

ENURE

ENuRA

ENURE

ENuRA

Responsável

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Núcleo de Guimarães - Plano Trienal 2011-2014 23

1.Projecto Implementar

•Valorizar e analisar os formulários da Junta Central

•Visitas aos agrupamentos com maior dificuldade

2. Ecos: Jogo de Cidade – Vários Postos; Fórum Final

3. Rover Núcleo

•Projecto do Cenáculo

4. Cenáculo

5. Capital Europeia da Cultura – Festival das Artes

6. Actividade típica por Secção

•Acagui – Guias (2012)

•Acagrup – 1 bando;Patrulha;Equipe;Tribo por Agrupamento (2013)

•Grande Caçada; Aventura; Empreendimento; Caminhada (2014)

Ações - programa educativo

Triénio

Triénio

Maio/Junho 2012

TemposAção

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Núcleo de Guimarães - Plano Trienal 2011-2014 24

Convidar Dirigentes para fazer parte da Equipa

Apoio ao Diretor do CIP4 2011

Monitorizar projecto Implementar: Análise dos Formulários e Visitas aos agrupamentos com maior dificuldade

Participar no Tronquinhos

Elaborar 3 matrizes de Formação sobre o Programa Educativo: 02h30 - noite semana; 06h00 – tarde (com ou sem jantar); 10h00 – 1 dia

Temas das formações: Ser Pedagógico, Conselhos, Liderança Equipa Animação, Planos e Relatórios, Relação com Pais e Comunidade, Programa Educativo, Pedagogia da Fé, Atividade Típica, Novas Tecnologias, Sistema de Patrulhas, Origem do Movimento, Reuniões;

Acompanhamento dos Formandos nos vários cursos

Participação ativa nas Investiduras dos novos dirigentes, criando documento orientador

Participar na Formação Regional

Realizar visitas aos Agrupamentos

Ações - Adultos

Triénio

Triénio

2012

2012

Triénio

1º ano – 4 Agrup. – Ch. Agrup. – por circulo2º ano – 8 Agrup. – Secções. – por circulo3º ano – Projecto Indaba de Núcleo – fim de semana Acampamento

TemposAção

Page 26: Plano Trienal VA4 Final

Núcleo de Guimarães - Plano Trienal 2011-2014 25

Índice

1 - Introdução...........................................................................................

2. Temática, Desafios, Modelos e Valores do Triénio................................

3. Pistas e Objectivos Trienais................................................................... 3.1 Pistas......................................................................................... 3.2 Objetivos...................................................................................

4. Estrutura e Organização do Núcleo......................................................

5. Objectivos e Iniciativas/Ações por departamentos e áreas.................. 5.1 Chefia de Núcleo (Cnu e CnuA)................................................. 5.2 Assistência................................................................................. 5.3 Secretaria de Núcleo para a gestão administrativa................... 5.4 Secretaria de Núcleo para a gestão financeira.......................... 5.5 Secretaria de Núcleo para o património................................... 5.6 Secretaria de Núcleo para comunicação e imagem.................. 5.7 Secretaria de Núcleo para os projetos e atividades.................. 5.8 Secretaria de Núcleo para o programa educativo.....................

6. Índice....................................................................................................

pag. 2

pag. 3

pag. 4pag. 4pag. 4

pag. 6

pag. 7pag. 7pag. 10pag. 11pag. 13pag. 14pag. 15pag. 18pag. 21

pag. 25

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Núcleo de Guimarães - Plano Trienal 2011-2014

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“Uma das frases mais enigmáticas e, ao mesmo tempo, mais iluminantes do Evangelho é a proferida por João Batista, ao ver passar Jesus. Dirigindo-se aos seus discípulos o Batista afirma «no meio de vós está O que não conheceis» (Jo 1,26).Penso que esta frase pode ser repetida assim: no meio de nós próprios, no centro misterioso da nossa relação com Deus, com o mundo e com os outros; no âmago da gestão, mais fluida ou mais atribulada,, que fazemos da existência, está O que não conhecemos. Porventura, naquele núcleo de verdade mais funda, mais solitária e pessoal, existe uma presença, um tesouro, uma fonte que continua por descobrir, um trabalho de relação, espiritual e de vida, ainda por encetar…”

in Pai Nosso que Estás na Terra, José Tolentino Mendonça, Ed. Paulinas, 2011