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PlasticoSul 111

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Edição 111 da Revista PlásticoSul

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"Quer você pense que pode ounão fazer algo, você está certo."

(Henry Ford)

"Aqueles que podem éporque pensam que podem."

(Virgílio)

Conceitual - Publicações Segmentadas

www.plasticosul.com.br

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Porto Alegre - RS

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Direção:

Sílvia Viale Silva

Edição:

Melina Gonçalves - DRT/RS nº 12.844

Coordenação Editorial:

Júlio Sortica

Redação:

Gilmar Bitencourt

Departamento Financeiro:

Rosana Mandrácio

Departamento Comercial:

Débora Moreira, Magda Fernandes e Sandra Tesch

Design Gráfico & Criação Publicitária:

José Francisco Alves (51 9941.5777)

Plástico Sul é uma publicação da editora Conceitual -

Publicações Segmentadas, destinada às indústrias

produtoras de material plástico de 3ª, 2ª e 1ª geração

petroquímica nos Estados da Região Sul e no Brasil,

formadores de opinião, órgãos públicos pertinentes à área,

entidades representativas, eventos, seminários, congressos,

fóruns, exposições e imprensa em geral.

Opiniões expressas em artigos assinados não correspondem

necessariamente àquelas adotadas pela revista Plástico Sul.

É permitida a reprodução de matérias publicadas desde que

citada a fonte.

Tiragem: 8.000 exemplares.

Filiada à

ANATEC - Associação Nacional

das Editoras de Publicações Técnicas,

Dirigidas e Especializadas

ANATECPUBLICAÇÕES SEGMENTADAS

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Da Redação Por Melina Gonçalves. >>>> Pág. 05

Plast VipFrancisco Salazar e a exportação. >>>> Pág. 08

EspecialInterplast 2010: tudo sobre o evento >>>> Pág. 16

Entrevista com presidente do Simpesc . >>>> Pág. 18

O apoio das entidades. >>>> Pág. 22

A palavra dos expositores. >>>> Pág. 26

Evento paralelo: Cintec Plásticos. >>>> Pág. 50

Tendências & MercadoA era da robótica chegou. >>>> Pág. 52

Foco no VerdeArtigo de Paulo Dacolina. >>>> Pág. 66

EventosSimplás recebe presidente da Abiplast. >>>> Pág. 68

Painel da IndústriaTigre e Antilhas estão no foco. >>>> Pág. 70

BalançoBraskem apresenta resultados. >>>> Pág. 72

DestaqueLançamento da Cosan. >>>> Pág. 76

Bloco de NotasNovidades variadas sobre o setor. >>>> Pág. 78

Anunciantes + AgendaFique por dentro. >>>> Pág. 86

Capa: Infográfico68

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Da Redação

MELINA GONÇALVES / [email protected]

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É poca de Interplast. Com o mercado interno aque-cido, os fornecedores estão cheios de novidadespara melhorar a produtividade das empresas fabri-cantes de plásticos. E os transformadores, por sua

vez, estão curiosos para conferir as inovações em máqui-nas, equipamentos e matérias-primas que foram elabora-das sob medida para suas necessidades. O clima, portan-to, não poderia ser melhorar, já que mais para frente umpouquinho está a K’2010, em outubro, na Alemanha, pre-parada para injetar tecnologia na veia dos empresários daterceira geração.

Mas nós estamos aqui, buscando incessantementeidéias e informações que acrescentem conhecimento navida da indústria de transformação. E sabedores disso,além de oferecermos nesta edição uma das apresentaçõesmais completas das Interplast 2010 já lidas em nossa re-vista, também corremos atrás de outros conteúdos quemantenham os olhos dos leitores bem abertos aos desafi-os existentes e suas soluções.

E uma das principais dificuldades encontradas nosetor é sem dúvida o déficit da balança comercial de trans-formados plásticos. A indústria da transformação nacio-nal ainda é fraca quando o assunto é exportação. Mesmocom programas de auxílio como o Export Plastic e as açõesda Abiplast, ainda há uma grande dificuldade em inserirprodutos plásticos no mercado externo. Mas porque ostransformadores brasileiros não conseguem impulsionarseus negócios lá fora? Como exportar com segurança erentabilidade? Para buscar estas ou outras respostas en-

trevistamos o consultor da Associação Brasileira da In-dústria do Plástico, Francisco Salazar. Economista, comespecialidade em comércio internacional, Salazar explicao quão importante é para a lucratividade de uma empresapensar e agir globalmente. Exportar significa buscar nãodepender somente de um mercado, mas atuar nos paísvizinho, no continente ao lado, ultrapassar fronteiras.Significa ainda aperfeiçoar produtos que também sãocomercializados aqui no Brasil. Portanto, o mercado in-terno também ganha tecnologia e inovação. Além disso,é preciso mostrar para outras nacionalidades que nós exis-timos, fazemos parte do mercado externo e somos tãocompetitivos e provedores de modernidade quanto eles.Na verdade, as distâncias encurtaram-se e as fronteirasjá foram postas ao chão.

Mas aí entram as dificuldades. E segundo Salazar,são muitas as desvantagens da indústria brasileira. Ques-tões tributárias, logísticas e cambiais são verdadeirosentraves impostos pelo sistema que prejudicam o cresci-mento da competitividade nacional. Sem contar a buro-cracia enfrentada pelos que tentam, otimistas, colocarseu plástico em outro país.

É preciso, portanto, incentivar o diálogo. Exportar épreciso e é possível. Entretanto não é fácil. Para conquis-tar uma balança comercial mais estimulante é necessáriolevar o tema à discussão, trocar ideias, reivindicar e, claro,participar de eventos como a Interplast para conhecer tec-nologias novas e buscar informações construtivas para, comcompetência, quebrar as barreiras da exportação.

Exportação não é bicho papão

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PLAST VIP Francisco Salazar

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O Brasil nãoconhece o BrazilApenas 5% de todo o plástico transformado no país éexportado. Este número torna o setor pouco representativolá fora e deixa as empresas dependentes do desempenho daeconomia nacional. A boa notícia merece destaque: exportaré possível e há muita gente apoiando essa iniciativa.

om o passar dos anos a exportaçãotem se tornado uma importante fer-ramenta para as empresas. Ao optarpor vender seus produtos no mer-

cado externo, o empresário diminui o riscodos negócios, sendo que a manutenção e ocrescimento da empresa não ficam inteira-mente condicionados pelo ritmo do desem-penho da economia do país e das mudançasde políticas econômicas. A exportação abrea possibilidade de planejamento a longo pra-zo, garante maior segurança na tomada dedecisões e assegura receitas em moeda for-te. Além disso, a diversificação do mercadopossibilita também a redução dos efeitos dasazonalidade do produto.

Cientes da necessidade do setor detransformação de plástico brasileiro am-pliar a sua atuação no mercado exterior,as entidades representantes do segmentotêm desenvolvido várias atividades paraestimular a exportação. Mas a balança co-mercial de transformados plásticos con-tinua muito desigual. Apesar do cresci-mento registrado nas exportações nos úl-timos anos, ainda é grande o déficit nasvendas externas do segmento.

São várias as dificuldades enfrentadaspelos fabricantes brasileiros, principalmenteo fato de ser um setor muito pulverizado.Das 11 mil empresas nacionais de conversãode plásticos, praticamente 95% são médiase pequenas empresas, o que reduz a compe-titividade e o poder de escala.

Na entrevista abaixo, o consultor daAssociação Brasileira da Indústria do Plásti-co (Abiplast), Francisco Salazar, esclareceinúmeras dúvidas dos transformadores, dádicas importantes sobre como trabalhar omercado externo com lucratividade e falasobre os motivos que fazem com que a ex-portação seja fundamental para a sustenta-ção de uma empresa de terceira geração.Salazar, que é economista com especializa-ção em comércio internacional, traça umpanorama sobre as exportações do setor edá dicas sobre o perfil que as empresas de-vem adotar para começar a exportar.

Revista Plástico Sul - Quais as ações daAbiplast em relação às exportações detransformados plásticos?Francisco Salazar - Nós oferecemos aos as-sociados oportunidades comerciais ligadasà área de comércio exterior, como a realiza-ção de feiras, exposições, eventos, seminá-

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PLAST VIP Francisco Salazar

rios. Em paralelo mantemos o programaExportPlastic, que visa incentivar a exporta-ção de plásticos, em conjunto com a ApexBrasil. O objetivo é a ampliação das exporta-ções e a diversificação de transformados plás-ticos. O programa contempla empresas quejá são exportadoras e outras que ainda nãoestão exportando, mas que estão iniciandoeste processo. Este programa, além do su-porte que dá ao empresário, desenvolve açõesjunto às empresas como a participação emfeiras internacionais, que se divide em doisprogramas, o Vendedor e Comprador. No pri-meiro são realizadas rodadas de negócios noexterior: leva-se um grupo de empresas bra-sileiras que querem participar, para encon-trar os compradores. E no Comprador, nóstrazemos compradores estrangeiros, chama-mos as empresas interessadas e as reunimos.

Plástico Sul - Quais são os números dasexportações nacionais?Salazar - Em 2009, as exportações de trans-formados plásticos foram na ordem de US$1,18 bilhões. Foram exportadas 280 mil to-neladas. Já o déficit da balança comercialchegou a 189 mil toneladas e US$ 723 mi-lhões. No acumulado de janeiro a junho de2010, o total das exportações registraramUS$ FOB 685 milhões, correspondentes a 153mil toneladas, com um preço médio de US$FOB 4.464/ton.

Plástico Sul - Como avalia as exportaçõesde transformados plásticos atualmente?Salazar - As exportações ainda não são sig-nificativas, tendo em vista a quantidade detonelagem de matéria-prima que transforma-mos. O Brasil transforma 5.300 milhões to-neladas de resinas e desse total, só é expor-tado em torno de 300 mil toneladas. No anopassado foram exportadas 280 mil tonela-das, o que representa menos de 5%. Isso é

muito pouco. Podemos avaliar as exporta-ções como incipientes.

Plástico Sul - Porque exportar é preciso?Salazar - É extremamente importante vocêdirigir uma parte da sua produção para omercado externo. Primeiro, porque você con-segue ter uma independência. Ao exportar,se houver qualquer problema no mercado in-terno, haverá sempre o mercado lá fora comoalternativa para a colocação da sua produ-ção. É muito importante ter esta opção den-tro do seu menu comercial. Em segundo, ofato de você exportar significa que está pro-curando novos mercados, desenvolvendonovas tecnologias e estratégias. Indo para omercado externo, está sempre procurandomelhorar a tecnologia do produto para am-pliar as suas exportações e atender exigên-cias externas. O resultado é que quando vocêmelhora o seu produto para atender o mer-cado externo, automaticamente estendeesta melhoria para o mercado interno. En-tão há sempre um enriquecimento do pro-duto que você está fazendo. O mercado teensina muito, como novos canais de distri-buição, táticas comerciais, procedimentos,estratégias, tecnologias, além de estar sem-pre se atualizando no contexto global.

Plástico Sul - Como está a exportação deprodutos de alto valor agregado?Salazar - É a mesma situação. Há produ-tos de transformados plásticos de baixovalor agregado e outros com alto valoragregado, que seriam os técnicos, comopor exemplo, os compostos especiais. Esteproduto também tem uma demanda pe-quena na exportação.

Plástico Sul - Porque a balança comercialde transformados plásticos é tão desigual?Salazar - É desigual porque varia muito de-

vido à demanda do mercado: talvez a procu-ra por produtos no mercado externo que nãotenham hoje no Brasil, seja um dos fatores.Também é desigual pela procura de deter-minados tipos de compostos, cujo o volu-me de consumo é pequeno em termos dedemanda e, desta forma, a petroquímicaprovavelmente não forneça determinadostipos de compostos, porque se eu precisarde uma tonelagem pequena, não há inte-resse econômico, nem por parte deles, nempor parte da indústria.

Plástico Sul - Como é possível resolver oproblema do déficit brasileiro determoplásticos?Salazar - Para resolver o problema é precisosubstituir importação e desenvolver produ-tos no mercado interno com a tecnologiaque estamos procurando no mercado exter-no. Outra alternativa é ampliar as exporta-ções do país, através destes mecanismos quejá estamos tentando fazer há muito tempo.

Plástico Sul - Quais as principais dificul-dades para exportar?Salazar - A empresa brasileira continua com-petindo em situação de desvantagem em re-lação aos concorrentes internacionais. Paraaumentar a competitividade externa é pre-ciso realizar uma reforma tributária quedesonere o investimento e as exportações,solucionar os problemas nos mecanismos deressarcimento, aperfeiçoar as linhas de finan-ciamentos e o seu acesso, melhorar a infra-estrutura de transporte e portuário, simpli-ficar os procedimentos aduaneiros e criarinstrumentos efetivos de apoio às exporta-ções. Os entraves ocorrem em vários aspec-tos, como: cambiais, sendo que a atual taxade câmbio é destacadamente um dos princi-pais obstáculos ao crescimento das exporta-ções; fiscais, os custos tributários e a difi-

culdade de ressarcimentode créditos impedem a ex-pansão das exportações;financeiros, o ambientemais favorável para os ne-gócios não reduziu as di-ficuldades das empresasem obter financiamentospara exportar e a linhasoficiais de financiamentoalém de serem pouco co-nhecidas e restritas nãoatendem às necessidades

Como exportar•É preciso estruturar internamente a empresa para entrar no exterior;•Dominar o idioma e o mercado do país almejado;•Conhecer os custos industriais;•Desenvolver o custo para o produto exportado;•Dominar os incentivos na área financeira;•Preparar o produto;•Participar de eventos e exposições, mostrando-se ao mercado internacional;•Buscar o domínio da parte logística. >>>>

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das empresas; burocráticos, as exigências pararegistro como exportador são complexas;transporte, devido aos custos portuários eaeroportuários, a burocracia alfandegária eao custo do frete internacional.

Plástico Sul - Quais são os progressosnos últimos anos em relação ao incen-tivo às exportações?Salazar - Você vai notar que, embora a nos-sa participação no mercado externo seja pe-quena, nós estamos apresentando um cres-cimento. Por exemplo, em 2000, nós estáva-mos exportando 135 mil toneladas. Em 2008nós estávamos com 332 mil toneladas. Pra-ticamente nós dobramos as exportações detransformados de plásticos em oito anos, empeso. Em valores, é muito maior esta dife-rença: de 400 milhões de dólares, passamospara quase 1.400 bilhões. Aumentou em 1bilhão de reais. Então, ainda existe o défi-cit, mas os esforços têm dado resultado.

Plástico Sul - O que é preciso agregar aosprodutos para torná-los passíveis de ex-portação e como fazer isso?Salazar - Não tenho dúvida que design enovas tecnologias são importantes para agre-gar valor ao produto, afim de torná-lo commaior potencial exportador. O produto deveser equacionado de acordo com as exigênci-as do mercado externo.

Plástico Sul - Quais são os principais mer-cados?Salazar - Em 2009 nós exportamos princi-palmente para a Argentina (26%), Estados

Unidos (16%), Chile (7%), Paraguai (5%) eVenezuela (5%). No primeiro semestre de2010, as vendas externas foram destinadasprincipalmente para a Argentina (27%),Paises Baixos (Holanda) (11%), Chile (7%),Paraguai (5%) e Venezuela (4%).

Plástico Sul - No ranking mundial, quaissão os principais países exportadores?Salazar - Atualmente os principais ex-portadores, são China, Alemanha e Esta-dos Unidos.

Plástico Sul - Quais são os produtosplásticos brasileiros mais enviados aoutros países?Salazar - Os produtos mais exportados nomomento são: chapas e lâminas, embalagens,tubos, utilidades domésticas e outros. Sen-do que este último engloba vários produtosque têm um grande peso no percentual deexportações. Todo o produto que não temnomenclatura específica é classificado comooutros produtos plásticos.

Plástico Sul - Quais são os passos para umaempresa tornar-se uma exportadora empotencial?Salazar - O primeiro passo é a empresa seconscientizar de que realmente quer ir parao mercado externo. É fundamental saber tam-bém que enfrentará uma série de dificulda-des até começar a exportar. A partir do mo-mento em que tiver essa decisão, terá que sepreparar internamente para poder atingir estemercado externo: precisa estruturar-se ade-quadamente. Além disso, é necessário ter co-

nhecimento do idioma e do mercado que vaiatuar. Precisa conhecer muito bem os seuscustos industriais. Tem que desenvolver ocusto para o produto exportado e tem quesaber dominar os incentivos na área finan-ceira, que é um grande instrumento na ex-portação. É necessário não só preparar o pro-duto, mas preparar a própria empresa, alémde participar de eventos e de exposições,mostrando-se no mercado. Outro ponto fun-damental é o domínio da parte logística. Temque atender as exigências do importador.

Plástico Sul - A formatação da indústriade transformação é um fator que influ-encia na competitividade brasileira detransformados?Salazar - Na realidade 95% das empresastransformadoras de plástico são pequenas emédias. Se estas pequenas e médias empre-sas tiverem um produto de baixo valor agre-gado, mas um produto artesanal, o valoragregado está não no material, mas no va-lor artístico. Você pode ter um produto quetenha um volume pequeno, mas se há umaalta tecnologia embutida naquele produto,está tudo bem. Mas observe que são espe-cialidades. Entretanto, nestes 95% de em-presas, o potencial exportador é muito pe-queno. Sem contar com o problema de pre-ço. Estas empresas dificilmente se abaste-cem diretamente das petroquímicas, entãoo custo da matéria-prima é mais elevado. Opequeno empresário do setor da transfor-mação tem muito poucas oportunidades.Determinados produtos de plástico têm vo-lume grande com valor baixo.

Importação e Exportação de Transformados Plásticos Principais Países em 2009 (por peso)

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ESPECIAL Interplast 2010

m sua primeira edição, no ano 2000, ninguém sabia qualseria o destino da Interplast - Feira e Congresso Nacionalde Integração da Tecnologia do Plástico. Ao chegar o úl-timo dia de evento, existia a certeza de que havia agrada-

do os visitantes e expositores: foram gerados R$ 80 milhões emnegócios e teve um público de 26 mil pessoas provenientes detodo o Brasil. Dez anos depois, a feira é uma das principais doBrasil e para o futuro as expectativas são as melhores possíveis.

Segundo o diretor da Messe Brasil, realizadora da Interplast,

Luiz Roberto Lepeltier, ocrescimento desde a pri-meira edição é gritante.“A edição de estréiacontou com uma áreavendida de 3.200 m². Hoje nós estamos chegando a uma áreabruta de 20 mil m²”, ressalta. O segredo da expansão, segundoo empresário, está no fato de que a feira contribui para odesenvolvimento do setor plástico da região de Joinville, comreflexos também em todo o estado de Santa Catarina, além deParaná e Rio Grande do Sul.

As expectativas para 2010 são otimistas. “Coloco aInterplast hoje como a principal feira realizada na América La-tina este ano. Neste sentido nós estamos divulgando a feira láfora. Queremos incrementar cada vez mais a participação de vi-sitantes e expositores estrangeiros”, revela. Para a mostra de2010 estão previstos expositores representando 12 países: Áus-tria, Alemanha, Espanha, França, Itália, Canadá, EUA, China,Japão, Taiwan, Argentina e África do Sul.

A edição atual conta com 25% a mais de expositores,

A horaé agora

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Na edição de2008 cerca de

25 mil profissionaisvisitaram a Interplast

em Joinville (SC)

Dá-se início o momento mais esperadodo setor plástico em 2010 no Brasil, paraquem busca encontrar tecnologia deponta sem sair do país. É a Interplast,que chega à sua 6ª edição consolidando-se como um importante evento para aindústria de transformação.

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Os números da Interplast 2010•Área: 20 mil m²•Expositores: 500 empresas• Previsão de visitantes: mais de 25 mil profissionais•Participação estrangeira: 12 países

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SLepeltier, daMesse Brasil: “Feira

contribui para odesenvolvimento

do setor na região”

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Venha visitar a revistaPlástico Sul na Interplast

Venha visitar a revistaPlástico Sul na Interplast

Rua A - Estande 60

totalizando 500 empresas, em um espaço de 20 mil m², 12% mai-or que a de 2008. A estimativa é que o número de visitantesultrapasse a marca de 25 mil profissionais, registro alcançado naúltima mostra, há dois anos.

DesafiosQuais são os obstácu-

los em realizar eventos comqualidade? Para Lepeltier ogrande desafio é aprendersobre o setor, compreendere preparar todo o marketingpara o desenvolvimento doseventos. “É um trabalho in-cessante, que cresce a cadafeira”, acrescenta o empresá-rio. Para ele, a crise não chega a ser um obstáculo para a realiza-ção de feiras já que em épocas difíceis as empresas devem forta-lecer suas marcas, continuar participando e marcando presençapara fomentar os seus negócios. “As feiras que ocorreram no anopassado sentiram a crise, mas não tão violentamente como real-mente foi. Afinal, as feiras são canais de negócios das empresas,que não têm como não participar”.

Além disso, na última edição da Interplast, em 2008, omercado ainda estava com todo seu potencial. A crise se deuapós o evento, estendeu-se em 2009, entretanto, o ano de2010 demonstra um aquecimento da economia nacional. “Seessa feira fosse no ano passado, não teria o tamanho que foiem 2008. Seria menor como todas as feiras que ocorreram nes-te período. Este ano já houve uma retomada de mercado etodo mundo está crescendo”, diz.

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ESPECIAL Interplast 2010 / Entrevista Simpesc

No ritmo do estadoA Interplast cresceno mesmo ritmoque o setor plásticocatarinense: a passoslargos e consistentes.

presidente do Sindicato das Indús-trias de Material Plástico do Esta-do de Santa Catarina (Simpesc),Albano Schmidt, é um dos mais

conceituados representantes do setorplástico catarinense e um grande apoiadorda Interplast. Para o dirigente a feira dei-xa de ser regional e assume um contextolatino-americano, auxiliando o setor atornar-se mais competitivo e eficiente. Naentrevista a seguir, Schmidt fala sobre afeira e sobre os desafios dos transforma-dores plásticos de Santa Catarina.

Revista Plástico Sul - A Interplast 2010acontece em um momento de aquecimen-to da economia nacional. Dentro deste con-texto, quais são as expectativas para a 6ªedição da feira?Albano Schmidt - Justamente neste mo-mento em que a economia e principalmen-te a construção civil está se mostrandopujante, temos uma grande expectativade que a feira possa gerar oportunidades

para as empresas, como con-tato com novas tecnologias enovos produtos. Também quepossam fazer novos negóciostanto na aquisição de máqui-

nas e equipamentos, como no acesso anovas tecnologias e inovações.

Plástico Sul - Qual a importância do even-to para o setor termoplástico do país e daregião Sul?Schmidt - Considerando a Interplast asegunda maior feira do Brasil, eu diriaaté da América Latina, é extremamenteimportante, principalmente para os nos-sos associados e seus funcionários. Afeira possibilita que tenham contato como que há de mais moderno no setor plás-tico mundial: inovações e novos desen-volvimentos.

Plástico Sul - Uma feira como a Interplastcontribui para a questão da competitivi-dade?Schmidt - Sim, principalmente pelo fato deque em paralelo com a Interplast acontece o

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ESPECIAL Interplast 2010 / Entrevista Simpesc

Cintec, que é um congresso científico, ondehá o debate de novas tendências e tecnolo-gias, tanto de transformação como de ges-tão. Então é extremamente importante e pro-dutivo para as nossas empresas.

Plástico Sul - A primeira edição da feirafoi em 2000. Ou seja, faz 10 anos que aInterplast está na agenda do setor. Desdeentão, qual foi a evolução do segmento?Schmidt - O setor plástico não para nun-ca de se reinventar. Desde o início da nossaInterplast, em 2000, houve muita evolu-ção em termos de máquinas, equipamen-tos, produtividade de moldes, velocida-de de injeção e de extrusão, tecnologiasnovas com relação a co-extrusão, novasresinas com capacidade de propiciar maisresistência e flexibilidade, com paredesmais finas. Essas são evoluções constan-

tes que vêm acontecendo no setor e sãosempre apresentadas na Interplast.

Plástico Sul - O próprio crescimento doestado neste período foi bem acentuado,principalmente no setor plástico?

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S Schmidt - Sim, principalmente na parte dedescartáveis e construção civil, ondeestamos fortes e crescemos bastante. O setorplástico de Santa Catarina continua crescen-do, está em expansão, muito competitivofrente a outras regiões do país. Principal-mente porque continuamos investindo emnovas tecnologias, em máquinas mais mo-dernas e inovação, tanto em máquinas e equi-pamentos como em produtos.

Plástico Sul - Qual o principal desafio parao transformador no momento?Schmidt - É importante destacar uma lutado setor plástico como um todo, cuja aparticipação da Abiplast é muito impor-tante: a busca da equiparação de alíquotasde produtos plásticos praticados na cons-trução civil com produtos de outros ma-teriais. Por exemplo, nós competimos coma cerâmica que tem várias isenções, redu-ção de alíquotas, incentivo este que nãoocorre com o plástico. Nós pleiteamoseste tipo de equiparação. Essa é uma bri-ga antiga para que não percamos a com-petitividade da indústria.

Schmidt destacaa importância da

Interplast paraas empresascatarinenses

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ESPECIAL Interplast 2010

Entidades apostam no eventoSeja através de participaçãocom estande ou apoioinstitucional, entidades doSul e do Brasil acreditam nafeira como fomentadora debons negócios.

Interplast 2010 possui o aval dediversas associações e sindicatos,representando a integração do se-tor plástico para levar tecnologia,

informação e fomentação de negócios paratoda a cadeia de transformação. Uma dasentidades que acredita na iniciativa vem doRio Grande do Sul. Para o coordenador doComitê de Feiras, Missões e Exportações doSindicato das Indústrias de Material Plásti-co no Rio Grande do Sul (Sinplast), MarcoReichert, a localização da Interplast em

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Representantesde instituições aolado de Lepeltier,na abertura daedição de 2008 >>>>

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ESPECIAL Interplast 2010

Joinville (SC), no centro do segun-do polo de consumo plástico nopaís, já revela a grandeza do even-to, que permite o contato com cli-entes e visitantes de todo o Brasil.“Temos boas expectativas para essaedição, que deverá ser a maior detodas as feiras Interplast já realiza-das na cidade”, acrescenta. Aindana região, o Sindicato das Indús-trias de Material Plástico do Nor-deste Gaúcho (Simplás), tambémparticipa da Interplast, enviandopara o evento uma missão de visi-tantes composta por associados. Além dis-so, a Plastech Brasil, feira organizada e rea-lizada pela entidade, terá um estande noevento. “O objetivo da participação daPlastech Brasil na Interplast é apresentar afeira para novos expositores e fomentar avisitação da terceira edição, que irá acon-tecer de 16 a 19 de agosto de 2011, emCaxias do Sul – RS”, observa o presidenteda entidade, Orlando Marin.

O Paraná, vizinho de Santa Catarina, éoutro estado que acompanha de perto da

Interplast. Para a presidente do Sindicatodas Indústrias de Material Plástico do Paraná(Simpep), Denise Dybas Dias a feiracatarinense vem se consolidando ao longodo tempo. “A principio o evento era volta-do principalmente para as indústrias da re-gião, principalmente do setor de injeção.Agora traz expositores nacionais e interna-cionais de todos os setores da transforma-ção e visitantes de todo o Brasil”, avalia adirigente. Para Denise, a Interplast é umadas mais importantes feiras do Brasil e seu

crescimento contribui e demonstrao fortalecimento do setor de plás-ticos no sul do Brasil. “Este ano,acreditamos que terá uma partici-pação bem expressiva, pois a cadaedição tem superado as expectati-vas dos visitantes”, acrescenta.

Já o Instituto Nacional do Plás-tico (INP) expõe na Interplast 2010os programas e parcerias voltados àcapacitação tecnológica da cadeiaprodutiva do plástico no Brasil.Como entidade tecnológica setorialo INP tem a função de promover a

capacitação profissional, o acesso às maismodernas tecnologia, em especial para aspequenas e médias, e desenvolver normastécnicas para a fabricação de produtos demelhor qualidade. O Instituto é resultado daunião da Associação Brasileira da Indústriade Máquinas e Equipamentos (Abimaq), daAssociação Brasileira da Indústria do Plásti-co (Abiplast), da Associação Brasileira daIndústria Química (Abiquim) e do Sindicatodas Indústrias de Indústrias de Resinas Sin-téticas no Estado de São Paulo (Siresp).PS

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Vale a pena conferirTransformador plástico: fique atento às novidades e tecnologias que serãoapresentadas na feira. A seguir publicamos algumas das inúmeras inovaçõesexpostas para que sua empresa ganhe competitividade e destaque no mercado.

AditiveA Aditive Plásticos fará a sua pri-

meira participação na feira. Para a em-presa a Interplast é uma feira bemestruturada com público alvo focado. “Ótima oportunidade para divulgar nos-sa empresa e gerar novos negócios”, sa-lienta o diretor superintendente, João

Ortiz. O mercado catarinense representa20% dos negócios da Aditive.

A empresa vai expor a sua linha deprodutos, composta por master de aditivos(anti-estático, deslizante, anti-Bloqueio,anti-UV, anti-chama, anti-derrapante,stretch, anti-oxidante, auxiliar de fluxo,purga, anti-bactéria, repelente a insetos,

anti-fogging) e compostos de PP (refor-çados com fibra de vidro, elastômeros, talcoe outras cargas minerais).

Adolpho MayerA Adolpho Mayer Representações apro-

veita a Interplast 2010 para divulgar a atu-ação no mercado e fortalecer os produtosdas empresas representadas no setor de plás-tico. A principal parceira é Chemsom, lídermundial em estabilizantes e aditivos paraPVC e polielefinas. Representa também aCoremal uma das maiores empresas distri-buidoras de produtos químicos para o se-tor plástico como resinas de PVC Solvay,dióxido de titano e plastificantes, a Mocalespecializada em carbonatos de cálcio,a Crenor em carbonatos de cálcio naturalcretáceo, a Quimvale fabricante de carbona-to de cálcio precipitado, a Reichhold, lídermundial em resinas de poliéster para PRFV, ea Redelease que comercializa desmoldantessemi-permanentes.

ESPECIAL Interplast 2010

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/PS Visitantes de todoo país buscamna Interplastinovações parasuas empresas

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ArburgA Arburg vai levar para a Interplast 2010

a injetora híbrida ARBURG ALLROUNDER 570H 2000 - 800 Hidrive, com moderna tecnolo-gia de moldagem por injeção. Segundo a em-presa, os visitantes poderão conferir noestande da Arburg, “a altíssima tecnologia eprodutividade da nova série de máquinasALLROUNDER H, que durante o evento estaráproduzindo peças de parede fina com um tem-po de ciclo ultra-rápido, sem abrir mão de

suas vantagens, dentro do mundialmentemoderno conceito de eficiência energética”.As máquinas podem ser facilmente equipadase configuradas para atender as diversas exi-gências do mercado, devido a sua modula-ridade. A empresa informa ainda que, para opreparo do material a ser processado pelainjetora durante o evento, o ARBURGTHERMOLIFT 100-2 garantirá a desumidifi-cação constante do material e a alimentaçãoda unidade de injeção da máquina.

AX PlásticosA AX Plásticos faz a sua terceira par-

ticipação na Interplast apresentando no-vos equipamentos destinados para labora-tórios da indústria plástica, laboratóriosde escolas técnicas e de universidades dedesenvolvimento de novos compósitos,compostos, blendas, testes e outras ne-cessidades no setor plástico. Entre os lan-çamentos está a extrusora dupla rosca, co-rotante de 16mm de diametro L/D 40,600RPM, com alimentador Side Feeder,degasagem controlada por CLP. Tambémserá apresentada, a mascote da empresa, amicro injetora com rosca de diâmetro de16mm l/d 25, com capacidade de Injeçãode 18 gramas, força de fechamento de %toneladas, com dimensões para ser colo-cada em bancada, para corpos de prova epequenas peças para ensaios.

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/PS Máquina da

Arburg é umdos destaques dosetor de injeçãoda Interplast

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ESPECIAL Interplast 2010

BGM (errata)Na edição passada, a Plástico Sul pu-

blicou de forma equivocada o nome daempresa, que é especializada em periféri-cos para linhas de extrusão. A BGM lançana Interplast 2010, a linha POP paraextrusão de fios. O granulador POP tem omesmo conceito construtivo dos granu-ladores da linha plus e o secador de fios,

gera alta eficiência, com o diferencial deaumentar a produtividade aliado ao bai-xo custo. A característica principal é ocabeçote de corte, que se localiza entredois mancais, na parte superior da má-quina, o acionamento dos rolos arrasta-dores é feito manualmente (excetoPOP16). Neste equipamento o rolo supe-rior é levantado juntamente com a tampapara facilitar a limpeza e o setup.

BY EngenhariaO engenheiro de vendas da BY Enge-

nharia, Flávio Gianesi, comenta que aInterplast é um evento de grande impor-tância para a empresa. “Acreditamos que sejaa maior feira do setor na região Sul do país.Além disso, temos diversos clientes no Sul e

aproveitamos a feira para estarmos mais pró-ximos dessa região tão importante”. A BYEngenharia vai divulgar na feira as suas re-presentadas: Davis Standard, que oferece li-nhas completas de extrusão; EDI, fabrican-te norte-americano de matrizes planas efeedblocks; Friul Filiere, fabricante italianode linhas completas para produção de per-fis; Gala, fabricante norte-americano depeletização imerso em água e secadores cen-trífugos; iNOEX, fabricante alemão de equi-pamentos para extrusão de tubos, cabos eperfis e de periféricos; Maris, fabricante ita-liano de extrusoras dupla rosca co-rotantepara fabricação de compostos; Thermo-fisher, fabricante norte-americano de sis-temas de medição de espessura para filmese chapas; Xaloy Inc., fabricante norte-ame-ricano de camisas e roscas bimetálicas paraextrusão, injeção e sopro, atualmente tam-bém está produzindo bicos valvulados eponteiras para injeção, bomba de engre-nagens (ex-Dynisco/Normag/Synex), tro-

Injetora da Chiangpossui servo motor

que economizaaté 75% de

energia elétrica

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Secador daBGM geraaumento deprodutividadee eficiência

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ESPECIAL Interplast 2010

ca telas (ex-Dynisco, Beringer, Extek,Synex), fornos de limpeza (ex-Beringer),cilindros para calandras e sistemas de aque-cimento indutivo.

ChiangA Chiang máquinas e equipamentos,

com sede em Caxias do Sul (RS), vêm conso-lidando relacionamentos comerciais há noveanos no mercado Chinês. Atua no Brasil des-de 2006 fornece soluções mecânicas para aindústria de transformação do plástico e alu-mínio. A empresa é distribuidora exclusivapara América Latina do grupo Golden Eagle.

Durante a feira a empresa expõe naInterplast uma injetora de plástico e umaextrusora dupla rosca para PVC. A Injetorade plástico GEK530 possui característicacomo: servo motor que proporciona umaeconomia de até 75% do consumo de ener-gia elétrica; integração tecnológica comcomponentes reconhecidos mundialmentepela sua qualidade (Alemanha, Itália, Ja-pão, Suécia e França); baixo nível de ruí-do e é construída sob normas internacio-nais de fabricação tais como: EUROMAP,CE, NBR, ISSO 9001, ISSO 14000 e IAF. Naocasião o equipamento será utilizado nainjeção de conexões de PVC rígido.

ColorfixA Colorfix, fabricante de concentra-

dos de cor e aditivos de alta performance,lança na Interplast 2010 as linhas demarterbaches coloridos fluorescente para omercado de cosméticos e utilidades domés-ticas, fotoluminescente para construção civile segurança, e a linha de aditivos Fix paratodos os segmentos. “Os Masterbaches deaditivos da linha Fix conferem proprieda-des únicas aos polímeros e auxiliam os pro-cessos de transformadores dos mais diver-sos segmentos”, comenta Amarildo Bazan,diretor comercial da Colorfix.

A Colorfix também leva à feira o aditivoBactfix, bactericida de alta eficiência;Blackcooler, aditivo que reduz a absorção decalor pelo composto plástico em até 20%,melhorando a eficiência de produtos comoar condicionado automotivos; Selofix,selante para injetoras melhorando a eficiên-

cia nas partidas de produção; e Purgfix,aditivo de purga de alta performance quereduz custo e tempo na troca de cores.

Cristal Master A Cristal Master sediada em Joinville

(SC), com forte participação no mercadode Santa Catarina, participa da Interplast,com o objetivo de consolidar sua marcacomo referencia nacional em pigmentaçãotermoplástica. Os produtos divulgados nafeira são masterbatch, aditivos, prepara-ções pigmentarias, cristal finish, cristalmicro perolizado, tingimentos técnicos esalt and pepper.

CromexPara Cesar Ortega, diretor Comercial da

Cromex, a participação na Interplast é de

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/PSVista panorâmica

da Cristal Master,que assim como a

feira, localiza-seem Joinville

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ESPECIAL Interplast 2010

suma importância para os negócios da em-presa. “Participamos há quatro anos desteevento que nos aproxima do mercado daregião Sul, importante polo brasileiro dosplásticos”, afirma.

A Cromex vai apresentar na Interplast2010, produtos desenvolvidos com foco naperformance e na sustentabilidade, como anova linha de masterbatches branco comantifibrilante e aditivo UV, desenvolvida paramelhorar o processo de fabricação da ráfia.Também vai expor os novos concentrados decores para fabricação de multifilamentos,filamentos contínuos e não tecidos (PP ePET). Visando o melhor desempenho dospolímeros na transformação, a empresa vaiapresentar a linha de cargas minerais,aditivos que proporcionam vantagens aotransformador, tais como melhoria de pro-priedades mecânicas, melhor estabilidade

dimensional, melhor taxa de troca térmica.Na área de inovação e sustentabi-

lidade, destacará os novos aditivos e co-res com nanopartículas de prata, que con-ferem aos plásticos, ação bactericida (eli-mina as bactérias) e bacteriostática (im-pede sua proliferação), que podem ser apli-cados em PE, PP, PS, ABS e PET, em todosos processos de transformação. Tambémvai apresentar os masterbatches de corese aditivos adequados ao PE Verde, lança-dos em parceria com a Braskem.

CRWA CRW Plásticos participa da Inter-

plast desde a primeira edição, em 2000,mesmo ano que inaugurou a unidade daCRW Plásticos Joinville.

Para a empresa a participação na FeiraInterplast tem extrema relevância por ser um

evento de grande porte para o segmento nacidade onde a empresa possui uma unidadede produção com 300 colaboradores. A CRWPlásticos possui como foco a participaçãoinstitucional. Para esta edição estará infor-mando ao mercado, com maiores detalhes,sobre a aquisição e início de operação, des-de agosto de 2009, da CRW Plásticos USAem Detroit (EUA), onde produz para linhaautomotiva, para clientes como BMW,Mercedes, Ford e Mazda.

Deb’MaqAtenta à tendência de mercado de de-

senvolver equipamentos focados em con-ceitos de conservação do meio ambiente,a Deb’Maq lança na Interplast 2010 a linhade injetoras ecológicas da série SE-Ecoló-gica. Os lançamentos são equipados comservomotor e inversor de frequência de altaprecisão e baixo consumo de energia elé-trica. “Comparada às injetoras convencio-nais de bomba de vazão fixa, a economiade energia chega a 50% e, em relação àsde bomba de vazão, a redução é de 35%”,comenta Venceslau Salmeron, gerente co-mercial da empresa.

A Deb’Maq leva para a feira todas asmáquinas da divisão de plástico, que contacom injetoras plásticas para atender todosos portes de empresas. Entre os destaques

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/PS Injetora ecológica:

lançamentoé o destaqueda Deb’maq naInterplast 2010

Plastech 2011 contarácom transmissão via twitter

Os expositores da Plastech Brasil 2011- Feira de Tecnologiaspara Termoplásticos e Termofixos, Moldes e Equipamentos poderãoacompanhar via twitter as ações de divulgação que serão realizadasdurante a Interplast 2010. Basta acessar o endereço www.twitter.com/PlastechBrasil e não é preciso ter perfil no microblog para leitura, jáque a Plastech Brasil disponibiliza os tweets em formato de domíniopúblico. O objetivo da ação é ampliar o relacionamento com os ex-positores de forma virtual, possibilitando que acompanhem as açõesda Plastech Brasil de forma instantânea.

Na Interplast 2010, a Plastech Brasil 2011 contará com umestande institucional, resultado de uma parceria entre o SIMPLÁS –Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Nordeste Gaúcho,entidade que realiza o evento caxiense, com o SIMPESC - Sindicatoda Indústria de Material Plástico no Estado de Santa Catarina. Du-rante a Plastech 2011, o Sindicato catarinense irá participar tam-

bém com estande, para divulgar a Interplast 2012.O objetivo da participação da Plastech Brasil na Interplast é

apresentar a feira para novos expositores e fomentar a visitação daterceira edição, que irá acontecer de 16 a 19 de agosto de 2011, emCaxias do Sul – RS. Além do estande da Plastech Brasil 2011, oSimplás também levará uma missão de visitantes, composta por seusassociados.

Organizada e realizada pelo Simplás – Sindicato das Indústriasde Material Plástico do Nordeste Gaúcho, a Plastech Brasil 2011conta com especial apoio do Sinplast/RS – Sindicato das Indústriasde Material Plástico no Estado do Rio Grande do Sul, e do Simplavi –Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Vale dos Vinhedos,de Bento Gonçalves. A Plastech Brasil é a única feira no Rio Grandedo Sul que recebe apoio das principais entidades representativas dacadeia petroquímica-plástica do país – Abiplast, Abief, Abimei,Abmaco, Abimaq, Adirplast, Siresp, INP, Simecs e também da FIERGS,CIC-Caxias e Prefeitura Municipal de Caxias do Sul.

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ESPECIAL Interplast 2010

da Interplast estão diversos modelos da li-nha Spazio DW, com capacidade de injeçãodiversificada, alta precisão, reduzido nívelde ruído e consumo de energia, garantindoalta produtividade e repetibilidade.

EngelA Engel do Brasil apresenta na

Interplast 2010 uma injetora elétrica,modelo e-max 200/50. A máquina tem500 kN de força de fechamento e injetaum volume 85 ccm a uma pressão espe-cífica de 2.000 bar.

O diretor da empresa, Udo Löhken, des-taca que o mercado da região Sul do Brasil étradicionalmente muito importante para osnegócios da Engel, “e assim a nossa presen-ça na feira é uma ótima oportunidade paraestar perto dos nossos clientes e fazer novoscontatos na região”, acrescenta. Ele comen-ta que a empresa já participou de outrasedições do evento, “reforçando sempre oslaços com os nossos clientes e fazendo no-vos contatos”.

Löhken observa que a Engel reservagrandes expectativas para a feira, devido aobom momento que a economia catarinenseestá passando atualmente. Em número demáquinas o mercado de Santa Catarina re-presenta em tono de 15% a 25% das vendasda empresa no Brasil.

FCSA FCS, maior fabricante de máquinas

injetoras para termoplástico de Taiwan, lan-ça na Interplast 2010, dois modelos deinjetoras para o mercado brasileiro. Uma combomba variável eletrônica e outra com servomotor, assegurando excelente desempenhoe baixo consumo de energia. Os equipamen-tos são reconhecidos no mercado pelo ele-vado índice de tecnologia, aliado a excelen-te repetibilidade.

Grupo NZPara o Grupo NZ, a Interplast é mui-

to importante, pois tem contribuído paraalavancar e expandir as marcas NZPhilpolymer e NZ Cooperpolymer na regiãoSul. A empresa apresenta na feira sua li-nha de extrusoras mono rosca e duplarosca, moinhos trituradores e granulado-res, equipamentos laboratoriais, granu-ladores, silo e alimentador de injeção, alémde misturadores, silo homogenizador, pe-neira vibratória, embalagens e seladoras.

“O mercado catarinense é de sumaimportância, pois no setor de plásticose tem fabricantes renomados, represen-tando 15% da nossa cadeia de clientes”,observa Andréa Zaude, do departamentode Marketing do Grupo NZ.

InbraA Inbra Indústrias Químicas lança na

Interplast 2010 a linha Plastabil® de novosestabilizantes térmicos sólidos e líquidos abase de cálcio e zinco, destinados a formu-lações de compostos de PVC, usados na pro-dução de tubos e conexões, forros e perfis,fios e cabos, mangueiras, calçados, brinque-dos, laminados, filmes, entre outros. “Os lan-çamentos foram desenvolvidos para substi-tuir os compostos tóxicos à base de metaispesados, atendendo a tendência do merca-do de adotar produtos sustentáveis nos pro-cessos produtivos”, explica o gerente comer-cial da empresa, Teodoro Canossa Filho

InealA Ineal Equipamentos Periféricos para

a Indústria Plástica participa da Interplastcom o intuito de estreitar o relacionamentocom os atuais clientes e prospectar novosnegócios para a região, considerada comouma das mais prosperas na área atualmente.

No estande da empresa está em exposi-ção a linha de transporte e mistura de maté-ria-prima através de pressão negativa (vá-cuo) - alimentação central e individual - se-cagem e desumidificação, moinhos, dosagemvolumétrica e gravimétrica. Mas o lançamen-to da Ineal na feira são as esteiras de trans-portes, que segundo Carol Oliveira, do de-partamento de vendas técnicas da empresa,são a solução ideal para trabalho com má-quinas injetoras, alimentação de moinhos,saída de sopradores entre outras situações.Dimensionadas de acordo com cada necessi-dade de processo, a estrutura é em alumínioextrudado, correias em material resistente etaliscas transversais vulcanizadas.

JMBA JMB, fornecedora de sistemas de

movimentação, transporte pneumático eensilagem de produtos, lança na Interplast2010 a linha Tracemat um tipo de carrosselutilizado na pesagem de micro-ingredientesoffline. O equipamento composto de estru-tura circular permite armazenar matérias-pri-mas em sacos ou bombonas com capacida->>>>

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ESPECIAL Interplast 2010

des entre 20 e 50 kg e uma estrutura depesagem composta de uma balança giratóriacom capacidade de pesagem de até 10 kg eprecisão de mais ou menos 2 g com PLC eIHM integrados. “O diferencial do equipa-mento está no sistema de intertravamentoque garante erro zero ao operador”, explicaMarcos Leal, supervisor de vendas.

KarinaA Karina apresenta na feira a sua linha

de produtos, formada por compostos de PVC,especialidades poliolefínicas e uma amplagama de cores de masterbatches que são pro-duzidos de acordo com as normas e legisla-ções nacionais e internacionais.

A empresa localizada em Guarulhos (SP)

atua no segmento de termoplásticos há 30anos. Conta com uma infra-estrutura e capa-cidade produtiva que são referência nessesetor. Seus produtos podem ser aplicados nosmais diversos segmentos como calçados,embalagens flexíveis e rígidas, fios e caboselétricos, vedantes, tubos e conexões, man-gueiras, perfis para construção civil, auto-mobilístico, sacolas, materiais descartáveis,entre outros.

LGMTA LGMT Equipamentos Industriais em

sua participação na Interplast 2010, exi-be aos visitantes filmes das suas linhas pro-duzidas. O público encontra no estande atradicional linha de cilindros e roscas paraconstrução e recuperação que atende omercado de injeção, extrusão e sopro. Tam-bém expõe a linha para produção de tubosem PVC rígido, composta de extrusora du-

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/PS Na fábrica da Karina,

em Guarulhos (SP),são fabricados diversosprodutos, comocompostos de PVC

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ESPECIAL Interplast 2010

pla de vazão estimada entre 80 a 100 kg/h, destinada à fabricação de tubos de20mm a 50mm, que atendem as linhas deágua e parte de esgoto.

MacroplastA Macroplast participa da Interplast

2010 com o objetivo de ampliar a proximi-dade com os clientes da região Sul, “que émuito importante para o mercado plásticobrasileiro e para própria empresa, que reco-nhecendo essa importância possui uma plantana cidade de Indaial (SC)”, informa a analis-ta de marketing, Cinthia Cavinato.

A empresa vai apresentar na feira asua linha de produtos composta por mas-terbatches, concentrados de alta perfor-mance; compostos, aditivos, reforços oucargas diversas, formulados de acordo comas necessidades de cada processo, asse-gurando excelente balanço de proprieda-des como resistência ao impacto, ao atri-to, ao intemperismo, aos raios UV, entreoutros; resinas tingidas, com perfeita dis-persão de pigmentos, em total conformi-dade com a cor padrão.

MainardA Mainard expõe na feira toda a sua

linha de medidores de espessura, durômetrosShore e balanças de gramatura. “Nosso gran-de destaque para esta edição é a nossa du-pla campeã de vendas a balança de gramaturaanalógica M-800 e o medidor de espessuraM-73010”, informa o diretor da empresa,Amilton Mainard. Ele destaca que o medi-dor é ideal para calcular gramatura de teci-dos, TNT, papel, papelão, plásticos, entreoutros e que a balança é portátil, de fácilmanuseio, possuindo leitura rápida e dire-ta, com alta precisão.

A balança M-800 é construída em alu-mínio estabilizado com pintura eletrostá-tica. Tem capacidade para medir até 800gramas/m² - divisão de 2 gramas. É forne-cida com três gabaritos em aço inox. Acom-panha estojo em madeira em fino acaba-mento com forração em veludo. Já o medi-dor de espessura M-73010 que tem 30mmde profundidade de medição, relógiocomparador analógico de leitura centesimale curso de 10mm; acionado por alavancalateral, possui pontas de medição e conta-

to em aço inox e com 10mm de diâmetro.Segundo o diretor, a empresa oferece

aos visitantes da Interplast 2010, prontaentrega de equipamentos, “com descon-tos especiais e condições imperdíveis depagamento disponíveis somente duranteo evento”. Para quem possui medidores deespessura e durômentros “shore”, de qual-quer marca e modelo que necessitem decalibração e conserto, a Mainard vai efe-tuar a manutenção destes equipamentosapós o período da feira.

MaxterA Maxter participa da feira realizando

uma divulgação institucional de sua marcae de produtos, uma vez que a empresa temapenas um ano de existência.

Conforme a gerente comercial da em-presa, Gabriela Hartmann, as expectativas sãode muitos negócios, já que a Maxter terá umleque grande de opções que estão adequa-dos ao público da Interplast. A empresa apre-senta como destaque uma linha de recicladosde polipropileno transparente, com diferen-tes níveis de índices de fluidez, para as mais

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variadas faixas de aplicação. “Além disto,também apresentaremos nossa linha de resi-nas termoplásticas importadas, e disponíveispara pronta entrega”, afirma Gabriela. AMaxter é uma empresa jovem de soluções rápidas para os clientes do setor de transfor-mação. Tem na sua estratégia a agilidade euma variada gama de soluções para as maisvariadas necessidades.

MecanofarA Mecanofar participa desde a primeira

edição da Interplast. A diretora da empresa,Rosilene M. Rosanelli destaca que sempre ti-veram bom resultados. “A visitação é muitoprofissional e focada, sempre fechamos bonsnegócios e aumentamos nossos contatos, alémde rever os clientes que nos visitam”, co-menta. Ela salienta que o mercado catarinenseé muito importante para a empresa, “ondeatuamos há mais de 20 anos atendendo aindústria do plástico e da reciclagem”.

Nesta edição da feira a empresa vaiexpôr o moinho MF-500, da série convenci-onal grande, indicado para operar em cen-trais de moagem, para recuperação em gran-de escala das sobras e rejeitos. Também vailevar o moinho MF-300, da Série convencio-nal pequena, projetado para operar em cen-trais de moagem, para volumes e dimensõesmenores, e a série convencional de baixarotação, com o modelo MF-230/R. Este mo-delo opera junto à máquina transformadora(injetora, sopradora, extrusora) para recu-peração imediata das sobras e rejeitos. Idealpara processos automatizados. Ainda, duran-te a feira, a Mecanofar vai disponibilizar pro-jetos especiais, customizando máquinas con-forme os processos dos clientes.

MiottoA Indústria de Máquinas Miotto clas-

sifica a Interplast como um dos mais im-portantes eventos de negócios do segmen-to do plástico no Brasil, oferecendo umaampla visão do leque de oportunidades dosetor. De acordo com Maria Grigoletto, daárea de feiras da empresa, a participaçãoem edições anteriores da mostra proporci-onou para a Miotto o conhecimento denovos clientes e a consolidação de propos-tas de negócios. “A expectativa para 2010é de atrair investidores, empresários e pro-fissionais do setor que queiram iniciar ouampliar sua empresa”, comenta.

A Miotto irá expor várias extrusoras

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ESPECIAL Interplast 2010

mono rosca e dupla rosca, incluindo o mo-delo Multifuncional e o modelo Economá-quina, e os produtos da Universaloi, fabri-cante de roscas e cilindros bimetálicos paraextrusoras, injetoras e sopradoras.

Pavan Zanetti A Pavan Zanetti, indústria de

sopradoras e injetoras para termoplásticos,lança na Interplast 2010 a Petmatic,sopradora para pré-forma PET, desenvolvi-da para a fabricação de embalagens deóleo, álcool, bebidas carbonatadas, cos-méticos, produtos farmacêuticos, higienee limpeza e garrafas para água mineral. “APetmatic garante modernidade, eficiência,produtividade com baixo custo opera-cional”, comenta Newton Zanetti, diretorcomercial da Pavan Zanetti.

Segundo o diretor a presença naInterplast 2010 é uma forma de fortalecer

a presença no mercado catarinense, o se-gundo maior do segmento de plásticosdo país. “Temos uma ampla carteira de cli-entes na região e a participação na feiraacaba atribuindo forte visibilidade paraa marca. O mercado dessa região chamaatenção pela elevada representatividadede matrizes plásticas”, reforça.

PiovanA Piovan leva para a Interplast uma amos-

tra de sua linha de refrigeração Industrial. “Alinha de Mini Chillers Piovan com capacida-des até 25.000 kcal/h é caracterizada por suasreduzidas dimensões, com uma significativaeconomia no consumo energético. Possui altaflexibilidade das capacidades de resfriamentoe conta com modelos condensados a ar ouágua”, explica Rogério Riccardi, diretor co-mercial da empresa.

Além desse equipamento, a Piovan mos-tra na feira, a linha de desumidificadores da

Para a PavanZanetti, suas

máquinas garantemprodutividade

com baixo custo DIV

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ESPECIAL Interplast 2010

Série DS que tem o menor consumo de ener-gia do mercado, os dosadores volumétricosda série MDP para até quatro componentes,com capacidade de até 1000 kg/h, moinhosde alta performance e termorregulares paramoldes. Entre os recém-lançados da linha derefrigeração como o Mini Chiller, a Piovantambém mostra o Duotemp para aquecimen-to e resfriamento da água de processo emcircuitos e temperaturas independentes. Parao mercado de PET a Piovan apresenta a novageração de secagem para PET, a linha Genesysque reduz o consumo energético em até 50%.

PremiataA empresa Máquinas Premiata é especi-

alizada na fabricação de misturadores e seca-dores com capacidade de 25 kg a 5000 kg.

Estará expondo na Interplast 2010 umMisturador Secador Vertical modeloPRM1000VS com capacidade de secagem de1000 kg. Conforme o diretor da empresa, RafaelRosanelli, a forma construtiva deste equipa-mento e principalmente o fato de movimen-tar o material durante a secagem, garante efi-ciência de aquecimento e desumidificação demateriais granulados e moídos diversos, comoPE, PP, PVC, PA, PS, ABS, PET. O modelo éequipado com duas baterias de resistênciaselétricas e quadro de comando comcontroladores digitais de temperatura. Alémdisso, possui proteções mecânicas em todasas partes de contato com o eixo principal, oque aumenta a segurança do operador e isen-ta a necessidade de componentes elétricos,embora também possam ser instaladosopcionalmente. “Outro diferencial é o siste-ma de fixação do motor e regulagem de cor-reias, o que aumenta consideravelmente a vidaútil das mesmas e de um exclusivo sistema demancal inferior isolado e com retentores deproteção ao rolamento”, acrescenta.

Pro-ColorA Pro-Color Química Industrial apresen-

ta na Interplast 2010 o aditivo Pro-TechDesmoldante, desenvolvido para substituiro spray aerosol utilizado para desmolde noprocesso de injeção, e também outros pro-dutos que estão em desenvolvimento inter-

no na empresa, ainda em fase de testes. Oaditivo desmoldante destina-se ao mercadode termoplásticos, “O produto tem comoprincipais benefícios o aumento da produ-tividade, ciclo contínuo da produção, me-lhor performance da peça, facilidade de mon-tagem, redução de peças reprovadas, entreoutros aspectos”, explica Antônio Castro,gerente industrial/desenvolvimento de no-vos produtos da Pro-Color.

Durante a Interplast a Pro-Color temo objetivo de consolidar a marca na re-gião sul do país, divulgar a qualidade dosprodutos e ampliar a rede de contatos,focando novos negócios. O mercado alvoda Pro-Color são todas as indústrias detransformação do setor de plástico, comforte presença em todo o sul do país.

quantiQA quantiQ participa da Interplast 2010

apresentando quatro grandes linhas de pro-duto. Exemplo é a linha Solplus e Solspersede hiperdispersantes e agentes de acopla-mento da Lubrizol, desenvolvidos para aindústria plástica. Eles permitem o aumen-to da concentração de cargas e pigmen-tos, melhorando a produtividade e o po-der tinturial. Para demonstração e resolu-ção de dúvidas, a quantiQ contará com doistécnicos da Lubrizol em seu estande emtodos os dias do evento.

A quantiQ também apresenta duas li-nhas desenvolvidas pela ExxonMobil. A pri-meira é o Santoprene, Termoplásticos Vul-canizados (TPV), presente com algumas gra-des específicos para a utilização em perfis

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/PS Mini Chiller

é lançamentoda linha derefrigeraçãoda Piovan

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automotivos, alinhando qua-lidade com facilidade do pro-cessamento de um termo-plástico, além de apresentartodos os benefícios de seureprocessamento. A segundaé a linha Vistamaxx de Elastô-meros Especiais produzidospela tecnologia Exxpol Meta-loceno, da ExxonMobil Che-mical’s. A quarta grande li-nha de produtos é de plásticos de enge-nharia desenvolvidos pela Mitsubishi.Disponibilizados para o mercado brasileiropela quantiQ desde março, com estoque lo-cal e atuação em todo o território nacio-nal, as linhas dos Policarbonatos (PC) IU-PILON e dos Poliacetais (POM) IUPITAL sãomateriais largamente utilizados em pratica-mente todos os segmentos da indústria plás-tica, devido às suas reconhecidas proprie-dades óticas e mecânicas.

RoneA Rone, especializada na fabricação de

moinhos e outros materiais para plástico, levapara a Interplast 2010 as melhorias feitasnos produtos de baixo nível de ruído e paramoagem de tubos. A linha de moinhos debaixo nível de ruído conta com diversosmodelos adaptáveis às necessidades do cli-ente. Oferece facilidade de manutenção,transporte pneumático acoplado ao moinhoe ainda tem a vantagem de aumentar a pro-dutividade dos processos.

A linha de moagem de tubos é indicadapara o processamento de peças de qualquercomprimento sem corte prévio. Os modelosde porte reduzido destinam-se a aplicaçãoem tubos, perfis, chapas, galhos de inje-ção, entre outras peças de formato alonga-do. Os modelos robustos são para moagemde pára-choques e painéis de automóveis,tambores de 200 litros, tanques de com-bustível, tubos de diâmetro até 650 mm,entre outras peças volumosas.

RomiA Indústrias Romi participa da In-

terplast 2010 com duas máquinas das suas

linhas de sopradoras e injetoras para plás-tico. Em seu estande de 120 m2 estarãoexpostas, em plena operação, a sopradoraROMI JAC Compacta 5TS e a Injetora ROMIPrática 220.

A injetora Romi Prática 220 é uma má-quina de uso geral destinada a diversas apli-cações, como injeção de peças técnicas, uti-lidades domésticas, brinquedos e embala-gens. De acordo com a empresa, ela é com-pacta e econômica. Tem sistema de bombade vazão variável que melhora seu desempe-nho e aumenta a vida útil de todos os seuscomponentes hidráulicos. Pode economizaraté 40% de energia e opera com baixo nívelde ruído. Possui buchas autolubrificantes,garantindo menor atrito nos movimentos dofechamento e área livre de contaminação porlubrificantes. Atende às necessidades de pra-ticamente todos os segmentos da indústriade transformação de plásticos.

A sopradora ROMI JAC Compacta 5TS é um equipamento para alta produçãode galões de até 5 litros para linha deprodutos químicos, com rebarbação in-teiramente automática, produzindo emtorno de 1.000 galões por hora. Tem 15toneladas de fechamento e entre os dife-renciais destaca-se a robustez e a altavelocidade nos movimentos, controladospor meio de uma unidade hidráulica super-dimensionada e de fácil acesso.

RulliA Rulli Standard vai colocar em ope-

ração na Interplast, um equipamento deextrusão de filme tubular de 2 ½ ¨, dealta e baixa densidade com uma bobina-deira contra posta e uma linha de ex-

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/PSRone apresenta

moinhos de baixonível de ruídocom modelos

variados

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sjhdfyuiodfasfsdfsdvnloiocfjcvmfdgmkvsuiodhgsuidgsibvdvk

ESPECIAL Interplast 2010

trusão de filme rígido.De acordo com Paulo Leal, da área de

vendas técnicas da empresa, a feira é umcanal de aproximação entre a Rulli e seusclientes. Esta será a terceira participaçãoda empresa na Interplast. “Nas duasanteriores pudemos constatar resultadospositivos”, salienta. Ele comenta ainda, quena região Sul do Brasil estão concentradosos maiores transformadores de plástico domercado nacional, dessa forma, a Rulli nãopoderia deixar de estar presente em umevento “onde praticamente todos nossosclientes e futuros consumidores da nossalinha de produtos estarão visitando”.

SandrettoA fabricante de injetoras Sandretto

participa da Interplast desde as primeiraedição, sempre com ótimos resultados. Paraa mostra de 2010, apresenta uma Série NoveHP Fast 220 toneladas personalizada parainjeção de potes de sorvete no sistema InMould Label. Este equipamento já está ven-dido a um cliente da Região. A Série NoveHP Fast possui acumuladores hidráulicosdedicados ao movimento de injeção paraprodutos espessura de parede fina. Seu con-junto injetor tem capacidade de injeção de475 cm³, pressão específica de injeção de1879 bar e velocidade de injeção que podeatingir deslocamentos de até 682 mm/s.

SasilA Sasil destaca que a Interplast tem

papel fundamental na consolidação e divul-gação da sua atuação, como um dos princi-

pais distribuidores de resinas termoplásti-cas na Região Sul. “É por ocasião da feiraque estreitamos os laços comerciais e pesso-ais com nossos clientes da região e divulga-mos a marca de nossos principais represen-tados na área de resinas, como a Braskem,Innova e Eastman”, informa o diretor comer-cial, Fernando Caribé.

Esta é a terceira participação daSasil na Interplast. E segundo o diretor,os resultados alcançados sempre forampositivos, “sendo que a cada ano nossasvendas refletem evolução no market share naregião Sul”. A empresa vai divulgar nesta edi-ção da feira, as linhas de resinas termoplásti-cas Braskem e Innova. Também vai apresentaruma nova geração de copoliester da Eastman,o Tritan®. Esta resina proporciona um equilí-brio de propriedade químicas, atendendo ademanda por resinas que oferecem transpa-rência superior, rigidez, durabilidade e fabri-cação de produtos isentos de bisfenol-A (BPA).

Caribé comenta comenta que na re-gião Sul, o mercado catarinense é o maisdestacado, “representando cerca de 50%de participação em nossas vendas”. Eleacrescenta que é um mercado que se ca-racteriza pela diversidade de segmentos detransformação (filme, injeção, sopro,rotomoldagem, etc.) e pelo alto grau dedesenvolvimento tecnológico.

SeibtSegundo o gerente comercial da Seibt,

Adão Braga, a empresa participa da mostradesde a sua primeira edição, com resulta-dos sempre satisfatórios.

A Seibt vai expor os moinhos de bai-xa rotação das linhas LR e LRX. São equi-pamentos compactos, com sistema de cor-te em “X”, para aparas do processo de so-pro e injeção. Outra vantagem que ofere-cem é a limpeza rápida em set-up, “alémde ser uma máquina que atende totalmenteàs normas de segurança NBR 15107 daABNT”, informa Braga.

No estande da Seibt também serãoapresentadas as linhas completas dereciclagem de PE, PP e PET, produzidas pelaempresa. De acordo com o gerente a indús-tria tem se destacado pelo fornecimento delinhas de reciclagem de PET com sistema delavagem a quente, “que busca atender umelevado nível de exigência de desconta-minação do flake, permitindo a reutilizaçãodesta matéria prima, inclusive na produçãode embalagens para alimento”.

TermocolorA Termocolor, fabricante nacional de

masterbatches, participa da Interplat 2010destacando o desenvolvimento de produtoscom viés ecológico, incentivando a utiliza-ção de matéria-prima isenta de metais pesa-dos. Durante a feira, a empresa vai apresen-tar a linha de masterbatches, em suas diver-sas aplicações, além dos compostos, aditivose beneficiamento.

Conforme o gerente técnico da Ter-mocolor, Laércio Boracini, a responsabili-dade ambiental e social, está entre as prio-ridades da empresa. Prova disso é a implan-tação do Sistema de Gestão Integrado(SGI), que inclui as certificações ISO 9001>>>>

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ESPECIAL Interplast 2010

(Gestão), ISO 14001 (Ambiental) e OHSAS18001 (Saúde e Segurança). Ele informaque a Termocolor já possui a certificaçãoISO 9001 (desde 2002) e tambémcertificação na diretiva RoHS.

ThathiO gerente de negócios da Thathi Im-

portação e Representação, João Rodrigues,informa que esta será a primeira participa-ção da empresa na feira Interplast e que oobjetivo principal é abertura de novos mer-cados na região. Ele comenta que o merca-do catarinense representa atualmente 3%dos negócios da distribuidora, mas por serum setor com grande potencial a meta éde ampliar este índice para 10% nos pró-ximos dois anos.

A Thathi vai expor resinas de plásticosde engenharia. “Está chegando uma empre-sa com grande tradição e distribuição ecomercialização de resinas para este segui-mento”, frisa Rodrigues.

Theodosio RandonA Indústria Mecânica Theodosio

Randon aposta no sucesso da Interplast2010, destacando a visitação e a objetivi-dade do evento. O gerente comercial da em-presa, Julio Randon, salienta que a feira cum-pre com dois objetivos, de ser um ponto deencontro com os seus clientes e de ser umavitrine para a apresentação da indústria pos-sibilitando novos contatos.

Segundo o gerente, o estande da em-presa vai contar apenas com um silo pe-queno, para ornamento do local. Mas se-rão divulgados todos os produtos que aTheodosio Randon fabrica para o setorplástico. “Somos novos neste segmentoapesar da empresa ter 44 anos de ativida-des. Como produzimos equipamentos se-melhantes para outras finalidades, conclu-ímos que seria saudável para empresa aentrada neste novo mercado, que é a fa-bricação de silos e descarregadores pararesinas, além de alguns equipamentos au-xiliares afins”, acrescenta Randon.

TiconaA Ticona participa pela segunda da

Interplast, apresentando uma ampla linha deprodutos, como o Novo Hostaform ® HS15.“Primeiro copolímero do mundo a proporci-onar excelentes propriedades mecânicas,químicas e térmicas em um acetal inovador”,

destacam o diretor da empresa na Américado Sul, Vinicius Mardegan, e a gerente dedesenvolvimento e marketing técnico, Simo-ne Orosco. Eles informam que o produto ofe-rece grandes benefícios aos clientes, comopropriedades mecânicas superiores versus ocopolímero de acetal convencional - até 10%maior resistência, 10% mais rigidez e 50%mais tenaz. Também permite liberdade dedesign mais ampla do que qualquer POM dis-ponível hoje, redução de custos através doprocessamento melhorado e maior estabili-dade térmica, excelente resistência quími-ca a água quente, combustíveis auto-motivos, fluidos e concentrados de solu-ções alcalinas (pH 4 a pH14).

WortexPara a Wortex Máquinas™ a Interplast

é uma oportunidade de estreitar laços e deconfraternizar com os tradicionais clientes,além do desenvolvimento de novos e concre-tização de negócios. Conforme Adriana Ma-ria Juwer, do departamento comercial daempresa, o mercado catarinense é muito re-presentativo, principalmente no segmentode roscas/cilindros e máquinas.

Durante a feira a empresa divulga seusprodutos e serviços destinados aos transfor-madores e recicladores de plásticos como aslinhas de reciclagens de plásticos nos mode-los: Challenger Recycler; ChallengerCompounder, Eco-Challenger, Recicladorasconvencionais e Recicladoras de PET. Outradivulgação da Wortex Máquinas é a fabrica-ção e recuperação de peças para máquinasinjetoras, sopradoras e extrusoras, tais como:roscas, cilindros (monos e duplos) nitretadosou bimetálicos e projetos especiais de ros-cas, cilindros e acessórios.

WutzlA Wutzl Sistemas de Impressão vai

apresentar na feira as suas máquinas determoimpressoras e de impressoras tampo-gráficas. De acordo com Alexandre Redon-do Marques, da área de marketing/ven-das, a empresa é pioneira e exclusiva natampografia de tinteiro selado no Brasil.Neste sentido vai expor a sua linha com-pleta de tinteiro selado, CUP-40, CUP-60e CUP-90. Também vai levar para feira umamáquina para aplicação de Heat-Transfer,além da linha de Tampográficas e Hot-Stamping, que é composta por 80 mode-los de máquinas.PS

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ESPECIAL Interplast 2010

aralelo à sexta edição da Interplastserá realizado o Congresso de Inova-ção Tecnolócia (Cintec) 2010 Plásti-cos, de 24 a 27 de agosto, nos pavi-

lhões da Expoville, em Joinville (SC). O Cintectem como objetivo principal disseminar oconhecimento, propiciar o desenvolvimen-to e a interação dos profissionais da acade-mia e das empresas que atuam na transfor-mação do material plástico. Será compostopor palestras técnicas e minicursos.

O Cintec Plásticos de 2010 terá comofoco principal a inovação e a gestão domeio ambiente e de processos. A grade ci-entífica do evento conta com 19 palestrastécnicas, sendo duas internacionais, comtradução simultânea, debate técnico equatro minicursos. A expectativa é queaproximadamente 450 profissionais liga-dos à cadeia produtiva dos materiais plás-ticos participem do congresso. Durante oevento também ocorrerá o lançamento deuma Patente da Sociedade Educacional deSanta Catarina (Sociesc).

As palestras ocorrerão no auditório daExpoville, nos períodos da tarde e da noite,com duração de 40 minutos. Os mini cursos,com carga horária de oitos horas cada um,serão realizados na Sociesc Marquês de Olinda,divididos em duas manhãs. Os palestrantesdo evento são profissionais da academia eda indústria “que dentro dos novos concei-tos buscam debater o conhecimento e a ino-vação abrangendo toda a cadeia produti-va”, destacam a professora Palova SantosBalzer, coordenadora dos cursos de engenha-ria de plásticos e de fundição, da Sociesc eJussane Lopes Mendes Pereira, da área degestão tecnológica do Cintec, que integrama organização do congresso.

Palova Balzer e Jussane Mendes infor-mam que a grade temática do congresso foielaborada por uma equipe formada por pro-fissionais de instituições de ensino e deempresas que estabelecem as linhas temáticas

do evento, buscando um incremento deinovação no sistema produtivo. O tra-balho neste ano segue as seguintes li-nhas: matérias-primas, aditivos, pro-cessamento de materiais plásticos,

automação, controle de processo, desen-volvimento de produto, gestão, meio am-biente, mercado, qualidade, simulação,moldes e compósitos.

O meio ambiente terá grande aten-ção nesta edição do Cintec, sendo tema

de várias palestras e debates do congresso.As representantes da Sociesc explicam quenos últimos anos, a sustentabilidade vem sen-do foco das empresas de um modo geral. “E aárea de materiais plásticos não poderia ficaratrás. Como as empresas transformadoraspodem gerar uma grande quantidade de re-síduos em seus processos, buscam alternati-vas para que estes sejam menos impactantestanto economicamente como ambiental-mente”, acrescentam. Neste sentido, além dabusca por processos menos impactantes, aqualificação da mão-de-obra dos profissio-nais ligados ao setor vem sendo o foco. “Nãoesquecendo da busca por conhecimento naárea de polímeros ambientalmente amigáveiscomo os polímeros biodegradáveis, que ain-da para muitas empresas é inviável economi-camente”, comentam.

O Cintec Plásticos é uma promoçãobianual da Sociesc, que visa oportunizarpara a comunidade acadêmica e industrialo conhecimento dos avanços científicos etecnológicos na área, além de integrar osprofissionais e as empresas ao meio aca-dêmico. Tem como diferencial a integraçãodas universidades, empresas e entidades,objetivando desenvolver e definir umatemática dentro do conceito de tecnolo-gia aplicada, indo assim, ao encontro deuma realidade mais próxima da prática em-presarial. “Dentro deste contexto, o Cintecbusca, por meio de uma equipe técnica ecomissão científica, altamente qualifica-da, propor a grade temática aliada aos in-teresses do setor produtivo”, observam asintegrantes da organização do evento.

A Sociesc é uma instituição deensino privado de Santa Cataria com várioscursos de engenharia. Tem sete campos emseis cidades do estado e em Curitiba (PR).Oferece cursos de graduação, cerca de 125cursos de extensão e mestrado nas áreas deengenharia mecânica e de produção.

Eventos Paralelos

Meio ambiente édestaque noCintec Plásticos

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25/agosto/2010 - 13h30 às 14h00 – Credenciamento

Horário: 14h00 às 14h40Tema: Caminhos sustentáveis – A trajetória da inovação e tecnolo-gia - Case Braskem.Palestrante: Antonio Carlos Petersen Xavier - BRASKEM

Horário: 14h45 às 15h25Tema: Reciclagem de EPS em países com dimensões continentais -realidade ou utopia. Palestrante: Albano Schmidt - TERMOTÉCNICA Horário: 15h30 às 16h10Tema: Reciclagem Energética dos Plásticos – uma solução para olixo urbano. Palestrante: Francisco de Assis Esmeraldo - PLASTIVIDA Horário: 16h15 às 16h55Tema: Biopolímeros, Biodegradáveis e Compostáveis e Normasatuais. Palestrante: Júlio Harada - BASF Horário: 16h55 às 17h15 - Intervalo Horário: 17h15 às 17h55Tema: Reciclagem de polímeros: compromisso com o desenvolvi-mento sustentável e geração de valor.Palestrante: Sarah Fiorotto Dalla Valle - DOW BRASIL Horário: 18h00 às 18h40Tema: Inovação - Case Tigre.Palestrante: Guilherme Pires Lutti - TIGRE Horário: 18h45 às 19h25Tema: Como ter acesso aos atendimentos tecnológicos subsidiadosem Santa Catarina – SIBRATEC.Palestrante: Carlos Heitor Zimmermann - SOCIESC

26/agosto/2010 - 13h30 às 14h00 – Credenciamento

Horário: 14h00 às 14h40Tema: Next Generation Injection Moulding Simulation: Easy to Use,Fast, Accurate.Palestrante: Marco Thornagel - MAGMA (com tradução simultânea) Horário: 14h45 às 15h25Tema: Advances in innovation and technology development withPoly Oxy Methylene (POM).Palestrante: Steven Bassetti - TICONA (com tradução simultânea) Horário: 15h30 às 16h10Tema: Sistemas de Alta Performance para Injeção de Embalagens. Palestrante: Paulo Carmo - HUSKY

Horário: 16h15 às 16h55Tema: Tecnologias de Extrusão de Chapas Planas. Palestrante: Herbert Ghirardello - KRAUSSMAFFEI Horário: 16h55 às 17h15 - Intervalo Horário: 17h15 às 17h55Tema: Eficiência Energética em Refrigeração Industrial.Palestrante: Álvaro José de Mauro - PIOVAN Horário: 18h00 às 18h40Tema: Produção de produtos Dois-Componentes automatizado comrobô.Palestrante: Kai Wender - ARBURG Horário: 18h45 às 19h25Tema: Compósitos Termoplásticos e Processos Revolucionários.Palestrante: Guert Ruecker – TICONA Horário: 19h30 às 20h10Tema: Defesa Comercial. Palestrante: Klaus Curt Müller – ABIMAQ

27/agosto/2010 - 13h30 às 14h00 – Credenciamento

Horário: 14h00 às 14h30Tema: Papel da ANPEI no estimulo a inovação tecnológica nasempresas do material plástico.Palestrante: Guilherme Marco De Lima - EMBRACO Horário: 14h35 às 15h15Tema: Inovação em Policabonatos para a indústria automotiva.Palestrante: Paulo R. Barboza - SABIC Horário: 15h20 às 16h00Tema: Ensino e pesquisa de polímeros no Brasil.Palestrante: Dellyo Ricardo S. Álvares - ABPOL / PETROBRAS Horário: 16h00 às 16h20 - Intervalo Horário: 16h20 às 17h00Tema: Aditivos antimicrobianos aplicados na indústria do materialplástico.Palestrante: Luiz Gustavo Pagotto Simões - NANOX Horário: 17h05 às 17h45Tema: Sustentabilidade na Indústria Química.Palestrante: John Biggs - DOW BRASIL Horário: 17h50 às 18h20Lançamento: Régua da Inclusão para Deficientes VisuaisPalestrante: Eliane Terezinha Schmitz Mafra

Programação das PalestrasCronograma fornecido pela organização do evento.

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O futuro é agora: para termaior rentabilidade natransformação de plásticosé preciso estar atento àmodernização, agregandovalor ao processoprodutivo das empresas.

Tendências & MercadoAutomação

A robótica como umdiferencial competitivo

O futuro é agora: para termaior rentabilidade natransformação de plásticosé preciso estar atento àmodernização, agregandovalor ao processoprodutivo das empresas.

m um mercado cada vez mais compe-titivo que exige qualidade, produti-vidade e custos baixos, a automaçãoestá se tornando um diferencial para

as empresas de transformação de plásticos.Apesar da grande defasagem nesta área fren-te a outros centros produtivos mais avança-dos, os empresários brasileiros já estão co-meçando a aderir a esta tecnologia, inves-tindo em equipamentos para automatizar aslinhas de produção. Mas, ainda há muita re-sistência entre as empresas do setor, princi-palmente no que tange à robótica. Algunsclassificam esta tecnologia como recurso caroe inacessível, principalmente para pequenase médias corporações.

Segundo os produtores de robôs esteconceito é um equívoco, pois nunca arobótica esteve tão acessível desde a suacriação. Comentam que a falta de informa-

Eção é um dos principais responsáveis pelacriação deste mito, pois existem vários ti-pos de equipamentos e de diversos valores.Destacam que os ganhos são claros e que oinvestimento se paga, sendo que os robôsagregam valor ao processo produtivo das em-presas, ampliam a segurança dos trabalha-dores e colaboram para a diminuição doscustos de produção.

Com o objetivo de trazer mais infor-mações e ampliar a discussão sobre este as-sunto, a revista Plástico Sul entrevistou asprincipais empresas do setor que atuam noBrasil, buscando esclarecer informações so-bre o mercado de automação nas indústrias

do plástico no país, mais especificamentesobre o segmento da robótica. A matériafaz uma ampla abordagem sobre os robôs,destacando os benefícios e aplicações naindústria do plástico.

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produtivo das empresase diminui custos

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Por Gilmar BitencourtPor Gilmar Bitencourt

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Tendências & MercadoAutomação

A empresa suíça Stäubli, des-taca que o nível de automação das indústri-as brasileiras do setor plástico ainda é bai-xo, em comparação com empresas do ramoem países desenvolvidos, como ocorre na Eu-ropa e nos Estados Unidos. Mas, segundo o

gerente geral da subsidiária no país, Marce-lo Magdaloni da Silva, está havendo uma evo-lução neste quadro. “Temos recebido umagrande quantidade de consultas para auto-mação neste segmento no Brasil, principal-mente de grandes players que já possuem estafilosofia em outros países em que estão ins-taladas suas matrizes e outras fábricas dogrupo”, destaca. Ele comenta que muitasempresas possuem automação básica de car-ga e descarga, mas o processo para por aí.Sendo que a automação para ser efetiva,deve agregar mais processos, diminuindoo tempo de produção como um todo, eli-minando estoques intermediários. “As em-presas de ponta já perceberam isto e estãoinvestindo cada vez mais, sendo que esseé só o começo”, observa.

Diante de um mercado dinâmico a bus-ca pela qualidade e pela eficiência deve seruma constante. Seguindo essa premissa, o

gerente comenta que os empresários brasi-leiros sabem da necessidade de tornar suasempresas cada vez mais competitivas, comisso estão buscando alternativas que não sóo aumento da produção, ao comprar maisinjetoras, mas também ser mais competiti-vos com aquilo que possuem em mãos. “Sermais rápido hoje em dia vale a perpetua-ção do negócio, pois os pedidos são cadavez mais variados e com lotes cada vez me-nores, exigindo da indústria agilidade, senão o negócio se torna inviável. Portan-to, a automação vem se tornando cada vezmais importante para os transformadoresde plásticos brasileiros, que já são bastan-te competitivos, mas que querem e devemmanter-se competitivos o bastante paraficar no mercado”, afirma.

No contexto da automação os robôsfiguram entre as estrelas do processo epodem se tornar um diferencial competi-tivo. Oferecem várias vantagens como ve-locidade, precisão e confiabilidade. “Hoje,as ofertas das empresas, em termos ge-rais, são muito similares, onde cada de-talhe é importante para se ganhar o pedi-

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o acesso àtecnologia paraotimizar processosestá em suas mãos

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Tendências & MercadoAutomação

do. Com isso, a automação é um diferen-cial competitivo que pode assegurar aconfiabilidade que a empresa deve ter paraentregar o produto na qualidade e tempoacordado”, comenta Silva.

De acordo com o gerente a opção pela

robótica baseia-se principalmente na buscaprecisão, rapidez, flexibilidade, grau de lim-peza, repetitibilidade e qualidade das ope-rações. Destaca que o uso do robô é indis-pensável em processos que exigem elevadarepetitibilidade, como é o caso de carga e

descarga, flexibilidade quando há muitas tro-cas de produtos injetados, rapidez em ope-ração pós-injeção, como no caso do labelling,grau de limpeza em injeção de produtos paraa indústria farmacêutica e de cosméticos,ou na elevada precisão na colocação deinsertos. “Existem, portanto, estas e muitasoutras possibilidades, além de mesclas entreas exigências como, por exemplo, uma apli-cação de carga e descarga com aplicação deinsertos e controle visual do material final”,complementa.

A Stäubli oferece uma extensa gama deprodutos, com vantagens técnicas, comomanipuladores compactos, amplo envelopede trabalho, alta velocidade, precisão e re-sistência a todo tipo de ambiente, caracte-rizando adaptabilidade para o grande núme-ro de tarefas. “Nossa linha de robôs de seiseixos apresenta pacotes especiais para a in-dústria do plástico como: facilidade de uso

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precisão e agilidadedeve estar atentoàs ofertasda robótica

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Tendências & MercadoAutomação

pelos operadores (software VALplast ), co-municação com máquinas injetoras (interfacepré-instalada Euromap/SPI), limpeza (ISOclasse 5) para uso em ambiente limpo, altodesempenho na transferência de dados (alta

velocidade e precisão) e seis graus de auto-nomia que tornam esta linha ideal para ma-nusear operações secundárias na área de in-jeção”, acrescenta Silva.

O executivo comenta que devido à cri-

se mundial, a indústria do plástico, assimcomo a indústria em geral, diminuiu consi-deravelmente os investimentos em auto-mação. “Mas, o início de 2010 já está mos-trando que finalizaremos o ano muito bem,inclusive cobrindo o déficit do ano anteri-or. Temos um excelente produto e opçõesespeciais para este segmento que nos tornaimbatíveis, além disso, o mercado brasileirode plástico é muito promissor, devendo cres-cer muito nos próximos anos, juntamentecom a automação”, prevê.

A Dal Maschio, conhecidacomo DM, confirma o crescimento do in-teresse dos empresários do setor termoplás-tico pela automação. Destaca que o cons-tante aumento das despesas, como mão-de-obra, aluguéis, matéria-prima, somados adificuldade de repasse ao mercado, têm obri-gado os transformadores a ampliar a produ-tividade e reduzir custos, para enfrentar ummercado cada vez mais competitivo. “Den-tro deste contexto, a robotização do pro-cesso de injeção tem obtido destaque cadavez maior”, observa o diretor comercial da

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Gomes: robôsauxiliam noaumento dovalor agregado daspeças transformadas

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empresa, José Luiz Galvão Gomes. Ele in-forma que o mercado brasileiro conta atu-almente com cerca 3500 robôs instalados.

Segundo Gomes o uso de robôs pro-picia, em comparação com processos queoperam com sistema semi-automático (re-tirada das peças injetadas, ou a monta-gem de insertos nos moldes), o aumentoda produção em torno de 20%, sendo queeste índice, em muitos casos, pode passarde 50%. Este tipo de automação amplia arepetitibilidade da máquina, pois permiteque a injetora opere com tempo de moldeaberto, normalmente, inferior ao períodoapurado no processo realizado por um ope-rador. A maior repetitibilidade se traduzem menor variação no processo e na quali-dade das peças produzidas. Permite tam-bém o uso de água mais gelada para a re-frigeração dos moldes, incorrendo em no-vos ganhos com a redução dos tempos deresfriamento dos moldes. “Este aumento deprodutividade por si só já justifica plena-mente o investimento neste tipo deautomação”, comenta o executivo.

De acordo com o diretor da DM, a uti-

lização dos robôs também pode refletir naredução da mão-de-obra alocada, pois dimi-nui o número de operadores, principalmentenas empresas que funcionam nos três tur-nos. “Apenas o valor desta economia comsalários e encargos paga, com boas sobras, ovalor da prestação de nossos robôs, os quaispodem ser financiados pelo Finame doBNDES”, comenta. Segundo ele, é importan-te lembrar que esta linha de financiamentoestá operando, para contratos homologadosaté o final deste ano, com taxa de juros fixade apenas 5,5% ao ano, com prazo de carên-cia de três a 24 meses e de até 120 mesespara o pagamento. “Esta linha permite a pe-quenas e médias empresas efetuarem inves-timentos em automação sem ter interferên-cias em seu capital de giro, com financia-mento de 100% do bem, e as prestações sãobem menores que os ganhos que se obtém,trazendo importante aumento da competi-tividade destas empresas”, acrescenta.

Para Gomes a utilização de robôs tam-bém auxilia no aumento do valor agregadoem peças injetadas, com o uso da decoração(rotulação) das peças dentro do molde, o

processo in mold label. Neste processo, osrobôs pegam os rótulos e os montam dire-tamente na cavidade dos moldes, antes dainjeção. Quando o material plástico entrana cavidade, ele se solda com a decoraçãoinserida, que passa a integrar o produtoinjetado. “Obtém-se assim peças diferen-ciadas e valorizadas, como por exemplo,na indústria de embalagens, móveis, brin-quedos, UD, etc.”, exemplifica.

A DM produz equipamentos montadoscom componentes nacionais e possui en-genharia local para o desenvolvimento deaplicações, fornecendo sistemas dedicadospara a montagem de insertos nos moldes,células de automação para in mold label.Também desenvolve equipamentos para neces-sidades específicas, como robôs com alturareduzida para instalação em prédios com opé-direito baixo, robôs para empilhamento epaletização de peças, células de produção paraciclos ultra rápidos, entre outros. Ainda deacordo com Gomes a empresa faz retrofit derobôs usados, de qualquer fabricante, insta-lando nestes equipamentos os mesmos com-ponentes e software dos robôs da DM.

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Tendências & MercadoAutomação

A austríaca Wittmann faz umaanálise positiva do mercado de automação.O diretor geral da empresa no Brasil,Reinaldo Carmo Milito, fala que o nível deautomação dos transformadores do paísainda está abaixo do nível das grandespotências produtivas, como a Europa, Es-

tados Unidos e Ásia. Porém, ele destacaque as empresas nacionais estão deixandode encarar o robô como luxo, passando aassociá-lo como importante meio na bus-ca de qualidade e produtividade.

Milito fala que este tipo de tecnolo-gia já é acessível à grande parte das em-

presas do país, mesmo levando em contaque a maioria das indústrias de transfor-mação de plástico brasileiras é de médio epequeno porte. Ele explica que se o admi-nistrador considerar o custo real da mão-de-obra, a produtividade alcançada e aredução do volume de refugo, verá que oinvestimento é possível e vantajoso.

Entre as vantagens oferecidas pelos ro-bôs, o diretor aponta a cadência no cicloprodutivo racionalizado dentro do limitemínimo de tempo permitido em função dascaracterísticas da injetora, do molde e dotipo de resina. Ele destaca ainda a possibi-lidade de automação com a aplicação deinsertos e gravuras diretamente no moldeou mesmo em operações paralelas ao ciclode injeção como, corte de canal, gravações(tampografia ou hot-stamping), entre ou-tras. “Sem dúvida alguma, na maioria doscasos seria o diferencial competitivo, ouaté a condição básica necessária para a pro-dução”, afirma.

Para o diretor a utilização de robôs éindispensável em todo processo de injeçãocuja retirada da peça do molde não possa

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Milito afirmaque tecnologiajá é acessível agrande parte dasempresas do país

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Tendências & MercadoAutomação

ser feita por gravidade. “Se o nível de exi-gência da qualidade da peça permite que elacaia por gravidade, não existe nenhum robôcapaz de ser mais rápido. Nesse caso, a utili-zação do robô será inviável”, comenta. János casos em que a peça não possa ser reti-rada do molde por gravidade, seja pelo fatode ser uma peça de aparência que não podeser riscada, ou pelas suas dimensões ou damáquina, o executivo destaca que o robô seapresenta como equipamento de grande im-portância para se obter a melhor produtivi-dade com qualidade. “Também nos proces-sos de injeção onde há a necessidade deaplicação de insertos (metálicos ou não) di-retamente no molde, operações posterioresà injeção e nos processos de “in moldlabeling”, complementa.

Os robôs oferecidos no mercadoatualmente seguem três classificações, ex-plica Milito. Os cartesianos verticais hí-bridos, que têm eixos com acionamentopneumáticos e servo-acionados, utilizadospara retirar as peças do molde e depositá-las ao lado da máquina. Os robôs cartesianosverticais totalmente servo-acionados, quesão utilizados para a colocação de insertose no processo de “in mold label”, além daretirada das peças com movimentos para-lelos, compostos de três eixos. E por últi-mo os robôs laterais totalmente servo aci-onados de alta velocidade. Estes são usa-dos na aplicação de “in mold label” e reti-radas das peças dentro de um ciclo abaixode quatro segundos.

A Wittmann tem uma forte atuação no

segmento de automação. Alémde produzirrobôs, oferece uma ampla gama de produ-tos para o setor, como rotâmetros, termo-controladores, desumidifcadores, alimenta-dores individuais de vários tamanhos, mo-inhos de fresas e de facas e dosadoresvolumétricos e gravimétricos para até oitomateriais, entre outros.

Segundo Milito a empresa teve umaqueda de desempenho no primeiro semes-tre de 2009, devido a crise detonada nofinal de 2008. “Em 2010 retomamos onível de 2008 antes da crise e com cer-teza será nosso melhor ano”, prevê. Des-taca ainda que o principal objetivo daempresa na atualidade é mostrar ao cli-ente que os seus produtos não são osmais caros do mercado, apesar de ser umaempresa austríaca e de liderar o mercadoeuropeu de periféricos. “Nossa principaldificuldade é vencer esse paradigma,pois, por incrível que pareça, ainda temempresa que decide a compra sem conhe-cer nossos preços”, concluí.

A japonesa Star Seik Brasil cor-robora com a afirmação de que ainda é baixoo nível de automação das indústrias de trans-formação de plásticos no Brasil. O vendedor-técnico da empresa, Márcio MassayoshiMorioka observa que mesmo havendo váriasformas de automatizar o processo de produ-ção de peças plásticas ainda são poucas asempresas que adotam sistemas automatizados.“São poucas as unidades de fabricação do-tadas de sistemas completos que utilizamrobôs para extração de peças e colocação

sobre esteiras transportadoras, descarte decanal ou peças defeituosas diretamente emmoinhos que reprocessam o material que podeser automaticamente carregado poralimentadores e dosadores”, comenta.

Segundo ele, a indústria em geral bus-ca na automação melhorias do processoprodutivo, evitando inconstâncias ao lon-go do período e visando, principalmente,a redução de custos. “Portanto, a maiorexpectativa que o uso de robôs traz para aindústria é a garantia de um processo pro-dutivo constante, evitando variações ine-rentes de paradas de máquinas, ciclos semi-automáticos, etc.”, explica.

Para Morioka, o uso de robôs agregaum diferencial muito importante para ostransformadores de plástico. Entre as prin-cipais vantagens ele aponta a garantia deum processo de produção contínuo. Des-taca ainda que o uso de robôs agrega qua-lidade no produto final, evitando a quedadas peças na bandeja da máquina injetora,reduzindo dessa forma os riscos de danospor choque, deformações devido ao gran-de acúmulo, contaminação por óleo, águae poeira. “Há grande importância tambémcom relação à segurança, pois o uso derobô evita que o operador entre em con-tato com partes quentes e cortantes domolde no momento de retiradas das pe-ças das cavidades de forma manual e prin-cipalmente quando o trabalho envolvemáquinas de grande porte, onde é neces-sário que o operador praticamente entrena área do molde para retirar peças muitograndes e pesadas” acrescenta. >>>>

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Os destaques da Star Seik sãoos robôs dotados de servo motor noacionamento dos eixos. Equipamentos degrande desempenho voltados para ganho deprodutividade, com grande versatilidade,podendo trabalhar desde retirada de canalde injeção, até peças com dificuldade deextração, separação de cavidades, corte decanal e colocação de insertos no molde. Cadamodelo atende a uma gama de máquinas

injetoras, que vão desde as que possuem 15toneladas de força de fechamento, até má-quinas de 5.000 toneladas.

Além da venda do equipamento, a em-presa também está focada na capacitaçãodas pessoas responsáveis pela operação dosrobôs. Oferece serviços de treinamento paraas empresas e escolas do ramo, reciclageme orientação sobre melhorias no uso dosrobôs de clientes que já contam com equi-

pamentos da empresa, “sempre visando amelhor utilização dos recursos existentes”,destaca Morioka.

Apesar dos reflexos da crise econômi-ca, 2009 foi um bom ano para a empresa. Aperspectiva para 2010 é de superar a marcaanterior, devido aos investimentos realiza-dos pela companhia ao longo do segundosemestre do ano passado, fechando o perío-do com crescimento no faturamento.

Controle da produção em temporeal contribui com a automação

A Comm5 Tecnologia está apresentando no mercado um produ-to que vai agregar valor ao processo de automação. É um combo desoftware e hardware para apontamento de produção automática oumanual, em tempo real. O TI-1000 funciona com um programa deretaguarda que faz a leitura dos sinais elétricos da máquina e geraapontamentos automáticos. Também pode operar com apontamen-tos manuais a partir do registro de ordens de serviços.

Os dados são enviados para o sistema sem a intervençãohumana. A programação do equipamento também contempla di-versos tipos de dados que juntos apresentam um panorama ge-ral da produção on line e com fidelidade, ou seja, sem a manipu-lação de dados e eliminando quase que totalmente os erros decontabilidade dos dados.

A solução da Comm5 também tem o objetivo de contribuirpara que gestores tenham uma visão mais ampla, com aumento daagilidade no recebimento de informações e assim melhorar aperformance de suas linhas de produção. Está preparada para captarsinais elétricos do maquinário robotizado e enviar dados a siste-mas de ERP. “Embora robôs operem com sistemas específicos parasuas programações, o equipamento pode associar dados de má-quinas-robôs e de máquinas que não são autômatos”, destaca odiretor técnico da Comm5, Alex Trova.

Para Clayton Oliveira, diretor comercial da Comm5, o investi-mento em robótica associado a uma solução adequada de aponta-mento de produção pode maximizar as vantagens do investimentopara melhoria da performance industrial.

Embora os microterminais da Comm5 Tecnologia estejam ho-mologados e dialoguem com os principais softwares de gestão, osoftware embarcado no microterminal, por exemplo, pode ser fa-cilmente programado por qualquer profissional de acordo com asnecessidades do setor de TI da indústria, que ganha independên-cia na programação do software de apontamento. Usando lingua-gem Java Script, novas configurações podem ser adicionadas ouadaptadas para que sejam evitados custos extras com compra/atualização de softwares de ERP.

De acordo com informações da empresa, o apontamento deprodução salta para uma fidelidade de correspondência de dadospróxima de 100%. O controlador tem a exata informação de co-meço e fim do processo, bem como outros dados sobre seu de-senvolvimento. O TI-1000 também pode operar off line, caso arede tenha alguma queda, ao retornar à normalidade, os dadossão enviados ao sistema, alimentando os relatórios. “Além disso,os dados são enviados instantâneamente, o que permite aocontrolador saber em tempo real o que se passa no chão de fábri-ca e, ao final do dia, ter a precisa informação sobre a produtivi-dade da jornada”, acrescenta Clayton.

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Foco no Verde

Respeito aoconsumidore ao meioambiente

Paulo Dacolina*

opinião pública temsido exposta a uma sé-rie de posições equivo-cadas com relação ao

consumo de sacolas plásticas.Muitos imaginam que bani-las re-solverá a superlotação dos ater-ros sanitários e acabará com asenchentes. Outros acreditam ha-ver sacolas ecológicas que sebiodegradam magicamentequando são descartadas. Estasideias não encontram respaldona realidade.

O que existe de concreto é muita desinformação. As saco-las plásticas ainda constituem o melhor meio para transportarnossas compras. Resistentes, duráveis, leves, práticas, econô-micas, higiênicas e impermeáveis, elas também encontramreutilização para dezenas de outras finalidades, entre as quais ade acondicionar e transportar lixo de forma segura. E tambémsão100% recicláveis, quando separadas dos resíduos orgânicose direcionadas à reciclagem.

É por todas essas qualidades que as sacolas plásticas têm man-tido a preferência do consumidor, em que pesem algumas manifesta-

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ções e ações em favor de seu banimento. Os produtos feitos deplásticos hoje são parte indispensável da vida moderna. Não há porque boicotá-los, assim como não dispensamos os meios de transpor-te só porque eles aumentam o nível de poluição na atmosfera.

O que toda a sociedade precisar fazer é evitar o desperdício econsumir com responsabilidade. O varejo, que durante os últimostrinta anos distribuiu sacolas plásticas, já está percebendo clara-mente que a solução não passa por banir, mas sim por substituir suassacolinhas por outras mais resistentes.

Assim, milhares de supermercados no Brasil estão demonstran-do respeito ao consumidor e ao meio ambiente ao adotarem novassacolas plásticas, confeccionadas de acordo com a Norma TécnicaABNT NBR 14.937. Estima-se que em 2010 já serão 3 bilhões assacolinhas com essa certificação, distribuídas pelo varejo em todo opaís. Um exemplo emblemático dessa atitude é o Pão de Açúcar quejá reduziu o consumo das sacolinhas em 30%, trazendo benefíciospara a população e o meio ambiente.

Por serem mais resistentes, essas sacolas evitam o desperdício.Cada uma delas tem capacidade para transportar até 6 quilos. Assim,o consumidor não precisa mais colocar uma sacola dentro da outrapara carregar produtos mais pesados.

Utilizando a plena capacidade das sacolas, o cliente tambémacaba reduzindo a quantidade das que necessita para levar suas com-pras do supermercado para casa.

Uma das maneiras de o consumidor saber se o supermercadoaderiu a essa prática responsável é verificar se a sacolinha tem im-presso o Selo do Programa de Qualidade e Consumo Responsável dasSacolas Plásticas.

Este programa surgiu há três anos, por iniciativa da PlastividaInstituto Sócio-Ambiental dos Plásticos, do Instituto Nacional doPlástico (INP) e da Associação Brasileira da Indústria de EmbalagensFlexíveis (Abief), com o apoio da Associação Brasileira de Supermer-cados e das suas congêneres em todos os Estados brasileiros.

Em seus três anos de existência, o programa já foi abra-çado por 3 das 6 principais redes de supermercados do país,além de dezenas de outras redes menores. No período, o con-sumo das sacolinhas reduziu-se de 17,9 bilhões em 2007 para15 bilhões em 2009, o que resulta numa diminuição de 16,2%.

Nossa estimativa para 2010 é atingirmos 14 bilhões.O consumidor também pode entrar no endereço eletrônico

www.sacolinhasplasticas.com.br , que contém dezenas de dicas so-bre como reutilizar as sacolas; acompanhar os perfis “Recicle SuasIdeias”, criados no Facebook e no Orkut; ou ainda ler o blogsacolinhasplasticas.blogspot.com que dispõe de informações e no-vidades, anunciadas pelo Twitter em http://twitter.com/recicleideias;e assistir aos filmes disponíveis no site da Plastivida no Youtube.

Consumidores e supermercados bem informados também jásabem que as sacolas plásticas oxidegradáveis devem ser evita-das, por não eliminarem o desperdício e constituírem um riscopara o meio ambiente. Essas embalagens não se biodegradam,apenas se pulverizam em fragmentos que certamente serão inge-ridos por pessoas, animais silvestres, pássaros e peixes, ao se-rem lançadas no campo ou nos cursos d’água.

As sacolas oxidegradáveis não têm o Selo de Qualidade nem sãocertificadas pela Norma Técnica ABNT NBR 14.937. Portanto, tam-bém podem se mostrar pouco seguras para o acondicionamento delixo. Conheça a realidade científica da oxidegração visitando nossosite. Basta acessar www.inp.org.br/pt/oxidegradacao.asp.

*Diretor-Superintendente doInstituto Nacional do Plástico – INP;

Superintendente do Organismo de Nornalização Setorial– ABNT/ONS 51, membro dos Conselhos Fiscal e Técnico

da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT

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Eventos

“O acesso à matéria-prima é fundamental paratornar-nos mais competitivos no mercado externo”José Ricardo Roriz Coelho,presidente da Abiplastministrou palestra sobre acompetitividade na cadeiaprodutiva plástica emreunião-janta do Simplás.

Simplás – Sindicato das Indústri-as de Material Plástico do Nordes-te Gaúcho realizou no dia 19 dejulho, no restaurante da CIC, em

Caxias do Sul (RS), reunião-janta que con-tou com a presença de José Ricardo RorizCoelho, presidente da Associação Brasileirada Indústria do Plástico. Na oportunidade,Roriz ministrou a palestra “A competitividadeda cadeia de produção de plásticos no Brasil”.

Sobre o comércio exterior brasileiro,Roriz explicou que cada tonelada que o país

exporta, importa duas. “A indústria do exteri-or está encontrando facilidades para atuar noBrasil, e ainda possuem resinas com preçosmuito competitivos”, salientou ele. “Os prin-cipais países que consomem os nossos trans-formados plásticos são Argentina e EstadosUnidos e importamos da China, Argentina eUruguai, entre outros”, acrescentou Roriz.

Sobre os desafios da indústria, JoséRicardo Roriz Coelho acredita que o setorpossui várias pressões competitivas e queo papel da Abiplast é atuar para amenizá-las. Para isso, busca a garantia de acesso amatérias primas a preços competitivos nomercado interno e para exportações, eapoio do setor petroquímico para obterisonomia da alíquota de IPI entre resinase transformados plástico.

Programa Export PlasticDurante o evento também foi apresen-

tado o Programa Export Plastic, desenvolvi-do pelo INP – Instituto Nacional do Plásti-co. O programa, que atua há sete anos e aten-de 82 empresas associadas em 11 estadosbrasileiros, foi apresentado pelo especialistaem comércio exterior, Aleksander Richard deAssis e pelo especialista em desenvolvimen-to de mercado, Gilberto Agrello.

HomenagemAlém das palestras, o evento contou com

uma homenagem da Prefeitura Municipal deCaxias do Sul às empresas do segmento quecompletaram 20 anos em 2009. As empresashomenageadas foram: Bortolotto Ind. e Com.Ltda, Debmaq – DN Com. Ferramentas, Meta-lúrgica Grassi, Rovan Representação e Asses-soria Técnica Ltda, Simplás - Sindicato dasIndústrias de Material Plástico do NordesteGaúcho, Sulbras Moldes Plásticos Ltda eUnitec Ind. Com. Representações Ltda.

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Painel da IndústriaTigre comprafábrica equatoriana

A Tigre investe pesado no exterior. Aempresa comprou recentemente a fábrica eos ativos de produção de tubos de PVC daequatoriana Israriego. Com esta compra, aTigre soma 8% à sua participação demercado, principalmente no segmento deirrigação. Desta forma, a empresa soma umaárea de 15 mil m², e aumenta sua capacida-de produtiva em tubos de PVC. A Israriego écontrolada pela Plastro, recentemente com-prada pela Deere & Co. A Tigre está presenteem Quito com uma unidade fabril e um cen-tro de distribuição desde 2007. Comparan-do janeiro a junho de 2010, com o mesmo operíodo do ano passado, a Tigre Equadorapresenta um crescimento de 61%. “Comesse investimento teremos um posicionamen-to mais fortalecido naquele país e nos de-mais mercados da América do Sul”, declaraMaria Aparecida Hallack, vice-presidente daTigre de Negócios Internacionais.

A empresa possui 12 fábricas no exte-rior, concentradas no continente america-no, e mantém negócios com mais de 40 pa-

íses, que representam 25% de seu faturamentoanual. No primeiro semestre de 2010, o gru-po teve crescimento de 34% e duplicou oseu resultado operacional, em relação aomesmo período de 2009, em todas suas uni-dades no exterior.

De acordo com Maria Hallack, na pri-meira metade do ano, os negócios da Ti-gre no exterior cresceram 25%. Argenti-na, Peru, Colômbia e Equador se destaca-ram nas vendas. Como a aquisição, a Ti-gre avança na disputa com o grupo Mexi-chem, que detém a Amanco.

Antilhas registracrescimento recordeno primeiro semestre

A Antilhas encerrou o primeiro se-mestre deste ano com inúmeras novida-des e muitos motivos para comemorar.Além de crescer muito acima do projeta-do, investiu em seu parque industrial paraacompanhar a demanda do setor varejis-ta, um dos principais mercados de atua-ção da empresa, e prepara-se ainda parao novo posicionamento no mercado.

A expectativa inicial de crescimen-to da Antilhas em 2010 era de 16%, en-tretanto, já registra um desempenhomuito superior, um aumento de 29%, qua-se o dobro estimado para o ano. A em-presa está em ritmo acelerado – além doaumento na produção provocado pelo Diados Namorados e Dia dos Pais - já ini-ciou a confecção de embalagens e saco-las para o Natal nos segmentos de cos-méticos e vestuário, que representam omaior volume na produção da Antilhas.Para acompanhar essa demanda crescen-te do varejo, a empresa realizou inúme-ros investimentos em infraestrutura. Me-nos de seis meses após ter adquirido doismodernos equipamentos para seu parquegráfico, a Antilhas investiu novamentecerca de R$ 10 milhões na compra de maistrês máquinas, que foram incorporadas asua linha de produção em junho e au-mentaram significativamente a capaci-dade produtiva da companhia. “Nossoobjetivo é duplicar até 2014 nossa capaci-dade produtiva, que atualmente é de 50milhões de embalagens por mês.PS

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EBITDA supera R$ 1 bilhãoQuattor dobra o EBITDA,para R$ 214 milhões,com margem de 15%.

mercado internacional de resinastermoplásticas foi marcado poralta de preços até maio, quandoreverteu a tendência em razão dos

efeitos do agravamento da crise econômicana Europa e da desaceleração da economiachinesa. Esse cenário causou um leve recuoda demanda por resinas no mercado domés-tico em junho, já que os clientes preferiramconsumir estoques à espera de umrealinhamento de preços, que efetivamentecomeçou a ocorrer naquele mês.

A Braskem confirmou a mudança em seupatamar de EBITDA – lucro antes dos impos-tos, taxas, depreciações e amortizações –após a aquisição da Quattor e dos ativos depolipropileno da Sunoco Chemicals nos Es-tados Unidos, superando a marca de R$ 1bilhão no segundo trimestre, com crescimen-to de 15% sobre o trimestre anterior. A mar-gem EBITDA aumentou 1,4 ponto percentual,alcançando 15,9% no trimestre.

Essa evolução reflete o melhor de-sempenho tanto dos negócios da Braskemquanto da Quattor. Neste 1º semestre, oEBITDA superou R$ 2 bilhões, com mar-gem de 15,2%. E no acumulado dos últi-

mos 12 meses, o EBITDA atingiu R$ 3,8bilhões, o que representa um crescimentode 9% sobre o valor registrado ao finaldo primeiro trimestre.

Segundo Bernardo Gradin, presidenteda Braskem, “a economia brasileira vem de-monstrando fôlego a cada trimestre, fazen-do com que a demanda por resinas se sus-tente em níveis elevados. Esse contexto con-tribuiu para o bom desempenho operacionalda Braskem como um todo, especialmente arecuperação das operações da Quattor, refle-tindo a atuação da nova gestão da Compa-nhia, sempre com objetivo de melhor aten-der ao mercado brasileiro. Começamos nestesegundo trimestre a colher os ganhos daintegração com a Quattor, que apresentaoportunidades de sinergias estimadas em

cerca de R$ 400 milhões em EBITDA anual erecorrente a partir de 2012, confirmando opotencial de criação de valor da aquisição”.

A receita líquida da Braskem alcan-çou R$ 6,5 bilhões no segundo trimestre,4% superior à apresentada no trimestre an-terior. Os preços médios de resina e a altade preços de petroquímicos básicos, comopropeno, butadieno e benzeno, no mer-cado internacional, foram fatores queimpactaram positivamente a receita do2T10. No acumulado deste ano, a receitalíquida pro forma (consolidando os resul-tados das empresas adquiridas) foi de R$12,8 bilhões, um aumento de 34% em re-lação aos primeiros seis meses de 2009,dentro dos mesmos critérios.

As vendas totais de resina da Braskem

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foram de 1.235 mil toneladas, com queda de2% em relação ao 1T10, apesar da alta de3% no volume de produção, por conta doconsumo de estoques pelos clientes confor-me já mencionado. No desempenho daQuattor, cabe destacar que os crackers ope-raram a uma taxa média de 83% de utiliza-ção de capacidade, 16% acima do trimestreanterior, devido a maior estabilidade no for-necimento de matéria-prima.

As vendas de mercado externo no 2T10totalizaram US$ 1,2 bilhão (32% da receitalíquida), em linha com o valor verificado no1T10, impulsionadas pelas oportunidades decolocação dos petroquímicos básicos nomercado externo. Por sua vez, o nível dasimportações de resinas permaneceu alto nosegundo trimestre, estimuladas principalmen-te pelas isenções tarifárias oferecidas emportos incentivados.

O lucro líquido da Braskem foi de R$45 milhões no segundo trimestre, rever-tendo o prejuízo de R$ 132 milhões re-gistrado no 1T10.

Em linha com seu compromisso com adisciplina de capital e a realização de in-

vestimentos com retorno acima de seu cus-to de capital, a Braskem realizou R$ 621milhões em investimentos no primeiro se-mestre, sem incluir juros capitalizados. Des-te montante, R$ 251 milhões foram desti-nados à planta de Eteno Verde, que deveráentrar em operação ainda em agosto. Cer-ca de R$ 133 milhões adicionais referem-se a investimentos realizados na Quattor,na Braskem America e a aporte no projetoEtileno XXI, no México.

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Balanço Braskem

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Novo Produto Mobil no mercadoDESTAQUE Lançamento

Cosan Combustíveise Lubrificantes lançauma novidade paraequipamentos hidráulicos,o Mobil DTE 10 Excel Série.

om o objetivo de ampliar ainda maissua atuação no segmento industri-al e atender um setor importante -a indústria hidráulica -, a Cosan

Combustíveis e Lubrificantes acaba de lan-çar o Mobil DTE 10 Excel Série. Trata-se deum lubrificante industrial que ajuda a me-lhorar a eficiência energética dos equipamen-tos, a reduzir paradas não programadas e oscustos de manutenção das máquinas.

A produtividade dos equipamentos hi-dráulicos está diretamente relacionada aofuncionamento e à manutenção. Mobil DTE10 Excel Série oferece longa duração e lubri-

ficação eficaz. “Em testes de campo contro-lados observam uma melhora de até 6% quan-do comparado a óleos hidráulicos convenci-onais, o que leva a reduções substanciais noconsumo de energia”, explica SidneiBincoletto, coordenador de marketing indus-trial – Mobil Lubrificantes.

Em diferentes indústrias, seja de com-ponentes plásticos, escavadeiras hidráulicase até mesmo equipamentos marítimos, a lu-brificação dos equipamentos e o consumode energia são essenciais para alcançar re-sultados satisfatórios. No processo produti-vo, ter uma máquina parada pode oferecerriscos à saúde financeira da empresa e porisso a Mobil oferece, além de produtos alta-mente tecnológicos, manutenção e acompa-nhamento dos equipamentos através de umaequipe amplamente qualificada e programasde controle próprios. O produto proporcionamaior estabilidade ao cisalhamento e resistên-cia térmica, além de fornecer máxima prote-

ção e desempenho ao equipamento em tem-peraturas extremas, sejam elas altas ou baixas.“A excelente capacidade de bombeamentoem temperaturas baixas oferece proteção epartida confiável da bomba até -40ºC”, co-menta Bincoletto. Além disso, ajuda a manteros sistemas livres de depósitos por até 3 vezesmais do que os fluídos concorrentes, permi-tindo o funcionamento do sistema hidráulicolivre de problemas. “Os benefícios proporcio-nados pela eficiência hidráulica, em testeslaboratoriais, permitiu reduzir o consumo deenergia. A excelente estabilidade da viscosi-dade permite operações eficientes em uma faixamais ampla de temperaturas”, diz. Além da altatecnologia e desempenho, o produto é agra-dável com o meio ambiente. “Estudos contí-nuos indicam que a toxidade aquática é in-significante, eliminando a classificação de riscopara o meio ambiente”, completa Bincoletto.

Durante o funcionamento das máquinas,a estabilidade à oxidação proporcionada pelo

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produto, fornece a máxima lubrificação, o quegarante o funcionamento dos equipamentos,com um rendimento elevado. As propriedadesde liberação do ar protegem os componentesvitais do sistema hidráulico, otimizando a vidaútil e a produtividade dos equipamentos. MobilDTE 10 Excel Série oferece maior durabilidadedo fluído e dos equipamentos.

Sobre a CosanCombustíveis e Lubrificantes

A Cosan Combustíveis e Lubrificantesfoi criada em 2008, quando a Cosan, mai-or grupo sucroenergético do país, concluiua compra dos ativos da Esso Brasileira dePetróleo. A empresa é responsável pela ope-ração dos ativos de distribuição de com-

bustíveis da Esso, além da produção e dis-tribuição de lubrificantes Mobil no Brasile possui cerca de 1700 postos de combus-tíveis em 20 estados brasileiros. Sua cria-ção está alinhada com a história vitoriosada Cosan e, principalmente, com a visãodo Grupo de ser referência mundial em ener-gia limpa e renovável.

Lubrificanteindustrial ajuda

a melhorar aeficiência energética

dos equipamentos

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Bloco de NotasSABIC Innovative Plastics aceleraa substituição de metais por plásticoA SABIC Innovative Plastics, líder mundial em soluções de termoplásticos deengenharia, e a fabricante suíça de softwares KISSsoft AG fazem parceria para realizarcálculos de dimensionamento de projetos de engrenagens de metal para substituí-laspor compostos termoplásticos versáteis, duráveis e de alto desempenho.Para acelerar essa tendência, a KISSsoft está aplicando esses cálculos a 17 tipos decompostos especiais LNP*, da SABIC Innovative Plastics, incluindo grades de altastemperaturas, com lubrificação interna e reforçados com fibras.A partir de agora, engenheiros e projetistas podem substituir o método de tentativa eerro por dados validados, baseados em parâmetros, como resistência à temperatura edesgaste de dentes, além de poderem simplificar significativamente o processo doprojeto de engrenagens.Essa nova solução trará benefícios, como a redução de custos de sistemas de umaampla gama de setores, desde o médico-hospitalar e o automotivo, até o de serviçosde alimentação, ampliando excepcionalmente a liberdade de projeto, a redução depeso e a possibilidade de maior desempenho.A conversão do metal para o plástico representa uma tendência importante e umaprimoramento significativo na tecnologia de engrenagens. O uso do plástico nestaaplicação representa um grande avanço em relação ao metal tradicional,principalmente por conta do aumento significativo da liberdade de projeto. Amoldagem, ao contrário da usinagem, permite novas configurações, evitando oscustos das operações secundárias. O menor peso dos plásticos também reduz a inércia,oferecendo mais eficiência à engrenagem. Além disso, a movimentação das peças deplástico é particularmente mais silenciosa do que a das metálicas, o que ajuda adiminuir o ruído do ambiente onde está o produto.

Produtor vendevinho ensacado parareduzir preço finalPara reduzir custos, muitos produto-res de vinho estão optando por umanova embalagem: a bag-in-box.Criada pela empresa americanaScholle Packaging (líder mundial nofornecimento de embalagens) há 50anos, a embalagem é composta poruma bolsa de poliéster, com bocal etampa, além de uma caixa que podeser de plástico, papelão ou madeira.Um exemplar pode substituir dequatro a seis garrafas de vidro,dependendo do tamanho e reduz ematé 30% o preço final. No Brasil,mais de 75 vinícolas já adotam osistema, como o Grupo Valduga, DonGuerino e a Perini.

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Nord West inicia atividadesA Nord West – Soluções em Plásticos, que tem o especialista Adriano Francisco Reinertentre seus diretores começa suas atividades tendo como sede Joinville, uma dascidades-pólo do setor plástico no Brasil. No início de agosto a Nord West recebeuamigos, colaboradores e clientes para uma confraternização. A empresa vai oferecersoluções em plásticos desde o desenho do produto até a execução final e temcondições de atender a pedidos de todo o Brasil e América do Sul.

Dow vai usar resíduos plásticos como energiaA Dow Chemical anunciou que irá operar por um dia, no fim desse mês, uma plantapiloto, para determinar se resíduos plásticos podem ser utilizados como fontes deenergia, nas principais operações da empresa no mundo. O chefe do setor desustentabilidade, Jeff Wooster, explica que, “quando falamos com nossos clientes,sobre recuperação de energia ou transformação química, eles estão interessadosmesmo, em ver se isto funciona”. Este desafio utilizará resíduos plásticos de todosos tamanhos e formatos, sem a necessidade de separação por resinas, fornecidospor empregados, clientes e parceiros. Serão queimados somente os resíduos, quenão são usualmente reciclados. Pesquisadores da Dow irão avaliar a quantidade deenergia gerada, pela queima direta dos plásticos, para analisar em quanto épossível reduzir, o uso de gás natural, na empresa. Se o teste tiver um retornopositivo, o próximo passo é implementar este sistema em escala industrial.

Reestruturação da divisãode plástico ajuda lucroda Basf a crescer 244%A alemã Basf, líder mundial no setorquímico, lucrou 1,18 bilhão de euros(US$ 1,54 bilhão) no período, 244%maior que os 343 milhões de euros (US$448,8 milhões), apurados no mesmointervalo de 2009 e dos 988 milhões deeuros (US$ 1,3 bilhão), previstos por 11analistas. Uma economia de 211 milhõesde euros com a reestruturação dadivisão de plásticos ajudou o resultado.Segundo a companhia, o plano de cortede despesas contribuirá com cerca de600 milhões de euros, para o lucro totalde 2010. O executivo-chefe JuergenHambrecht, no entanto, alertou que osresultados tendem a ser mais fracos, noterceiro trimestre. A recuperaçãoeconômica deve continuar em ritmomoderado no restante do ano, com aconsolidação dos orçamentos governa-mentais e a redução dos programas deestímulo, possivelmente limitando ademanda.

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Bloco de Notas

Déficit da balança comercialde máquinas e equipamentoschega aos US$ 6,6 bilhõesCom o aumento dos juros e a manutenção de uma taxa decâmbio desfavorável ao setor, além da contínua elevação dasimportações oriundas, principalmente, da China, a previsão éde que o faturamento nominal da indústria de máquinas eequipamentos, que registrou aumento de 14,4% no primeirosemestre deste ano, em comparação com o mesmo período de2009, encontre dificuldades para continuar com o crescimentovisto até aqui, de acordo com a Associação Brasileira daIndústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ).Segundo a ABIMAQ, as exportações do setor de bens de capitalmecânicos obtiveram um crescimento de 6,5% maior nos seisprimeiros meses deste ano, em relação ao mesmo período doano passado, alcançando US$ 4,0 bilhões FOB. Em compensa-ção, o número de importações chegou à marca de US$ 10,6bilhões FOB, com crescimento de 14,6% em comparação aomesmo semestre de um ano atrás, elevando o déficit da balançacomercial do setor para US$ 6,6 bilhões. “Com isso, continua-mos a apostar em um déficit comercial superior a US$ 12bilhões até o fim de 2010, já que as exportações, dadas emritmo mais ameno, correspondem a 20% do faturamento daindústria de máquinas e equipamentos”, aponta o presidente daentidade, Luiz Aubert Neto.Porém, em relação ao ano de 2008, considerado um bom anopara a indústria, os números ainda preocupam. O faturamentono primeiro semestre de 2010 está 12,6% abaixo do mesmoperíodo de 2008. As exportações caíram 24,6%, já as importa-ções tiveram um aumento de 6,6%.

Segmento de plásticos daBayer teve revisão para cimaO segmento de plásticos da Bayer teve a única revisãopara cima. A empresa espera que o setor ultrapasse aexpectativa original, de crescimento nas vendas, de 20%no segundo semestre. O lucro da companhia caiu 1,3%no segundo trimestre, em relação ao mesmo período de2009, ficando em 525 milhões de euros. As vendastiveram alta de 14,6%, na mesma base de comparação,para 9,2 bilhões de euros. Descontados itens especiais,o Ebitda foi de 1,9 bilhão de euros no trimestre, avançode 8,6% na comparação com o segundo trimestre de2009. Com os resultados, o prognóstico da Bayer para asvendas de 2010 foi revisado em suas três unidades. Forao segmento de plásticos, que teve revisão para cima, naunidade de saúde, a empresa alterou sua expectativa deaumento de vendas de 3%, e agora afirma esperar “leveaumento nas vendas”, conforme informou em seu relató-rio. Já no setor de cultivo, a previsão é de que asvendas em 2010 sejam “levemente inferiores aos níveisdo ano passado”. A expectativa anterior era de aumentoentre 2% e 3% nas vendas anuais.

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Braskem lança resinapara atender mercadode frutas tropicaisA Braskem acaba de lançar no mercadointernacional um grade PEBD específicopara confecção de filmes para proteçãode frutas durante o período dematuração: o LD3001A. A proteçãoadequada das frutas garante a qualidadefinal exigida pelo mercado Europeu eAmericano, principais importadores. Estegrade será inicialmente destinado para aRegião Andina e América Central.

A proteção adequada das bananas impedeque insetos provoquem manchas escurasna casca, o que tira o valor comercial paraexportação. A utilização dos filmes paraproteção reduz significativamente o usode inseticida, pois este fica limitado aofilme em vez de ser aplicado diretamentena fruta, fazendo com que o trabalhadorrural fique menos exposto ao pesticida.Além de aditivação específica, este gradeapresenta ótima processabilidade ecapacidade de confecção de filmes finosem processo blow. As características do

grade permitem que ele seja processado emtemperaturas relativamente baixas, pré-requisito para que os inseticidas adicio-nados ao polímero não sofram degradaçãotérmica durante o processo de extrusãodos filmes, fazendo dele uma especialida-de. “A estratégia comercial é ofertar 750toneladas/mês e, devido ao volumedesse mercado, buscar uma maiorparticipação ao longo do tempo”,completa Marco Cione, gerente Comerci-al da Braskem, responsável pela RegiãoAndina e América Central.

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Plast Mix

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Anunciantes

Brasil

Interplast2010 - Feirae Congresso Nacional de Integraçãoda Tecnologia do Plástico

Activas # Págs. 14 e 15Adholfo Mayer # Pág. 54Aditive # Pág. 87Altmann # Pág. 78Ambiental # Pág. 84Apema # Pág. 57Automata # Pág. 74AX Plásticos # Pág. 70Bettoni # Pág. 50BGM # Pág. 86Borbamec # Pág. 84Brasilplast # Pág. 75Braskem # Pág. 25Cabot # Pág. 30Chiang # Pág. 35

Chromacor # Pág. 69Cilros # Pág. 66Comm5 # Pág. 88Cristal Master # Pág. 19Cristofolini # Pág. 79Cromex # Pág. 09Cromocil # Pág. 43Dal Maschio # Pág. 65Deb’Maq # Pág. 44 e 45Detectores Brasil # Pág. 85Drawmac # Pág. 85Ecomaster # Pág. 56Emic # Pág. 54Engel # Pág. 40Fator Sul # Pág. 18FCS # Pág. 55Fibrasil # Pág. 82Gabiplast # Pág. 82Galemac # Pág. 66Garra # Pág. 80Geremia # Pág. 77Heatcon # Pág. 81HGR # Pág. 11Igel # Pág. 85Itatex # Pág. 61JMB Zeppelin # Pág. 34JR Oliveira # Pág. 84Kraton # Pág. 23Krissol # Pág. 70LGMT # Pág. 59Mainard # Pág. 85Maxter # Pág. 36MDK # Pág. 17Mecanofar # Pág. 85Mega Steel # Págs. 02 e 03Mercure # Pág. 76Met. Wagner # Pág. 78Miotto # Pág. 28Mobil # Pág. 53Moynofac # Pág. 80

Multi-União # Pág. 36Nazkon # Pág. 84New Imãs # Pág. 84NZ Cooperpolymer # Pág. 20NZ Philpolymer # Pág. 58Office Consultoria # Pág. 64Pavan Zanetti # Pág. 63Piramidal # Pág. 31Plasrech # Págs. 71 e 73Plást. Venâncio Aires # Pág. 85Plastimagem # Pág. 49Plastincolor # Pág. 74Polyfast # Pág. 62Premiata # Pág. 84Prestex # Pág. 70Procolor # Pág. 37quantiQ # Pág. 27R. Pieroni # Pág. 46Raltec # Pág. 74Remo # Pág. 83Replas # Págs. 06 e 07Resinet # Pág. 47Retilox # Pág. 48Rodofeli # Pág. 67Rone # Pág. 85Rosciltec # Pág. 84Rulli Standard # Pág. 29Salvi Casagrande # Pág. 68Sandretto # Pág. 41Sasil # Pág. 21Seibt # Pág. 42SEW # Pág. 13Shini # Pág. 33Tecktril # Pág. 72Thathi # Pág. 60Theodósio Randon # Pág. 38Treficap # Pág. 84Tsong Cherng # Pág. 39YJ # Pág. 22Zara # Pág. 24

AgendaData: 23 a 27 de agostoLocal: Expoville - Joinville - SChttp://www.messebrasil.com.br Internacional

K’2010Data: 27 de outubro a 03 de novembroLocal: Düsseldorf - AlemanhaWebsite: www.k-online.de

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