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PlasticoSul #122

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Edição 122 da Revista PlasticoSul

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4 > Plástico Sul > Julho de 2011 >>

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Pouco importa a geração. Em qual-quer época que tenha sido nossainfância, sempre existiu um super-herói. Aquele que de tanta coragem,

de tão destemido e defensor, enchia nos-sos olhos em frente à televisão. Por vezes,ele saia da tela e se transformava em nossopai, nosso avô ou mesmo em um irmão maisvelho. Da minha geração guardo o Super-man, personagem criado em 1938 e queaté hoje permanece no imaginário de adul-tos e crianças. Mas tem o Zorro, o Tarzan,Aquaman, Batman, e não se esqueçam dagrande Mulher-Maravilha.

E há ainda o Sr. João, a Dona Odete,o Sr. Alfredo, o Rodrigo e o Luiz. Há mui-tos super-heróis por aí, misturados a mul-tidão, que não são personagens de umahistória fictícia. Eles pertencem à vida real.Trabalham todos os dias, administram asempresas, acreditam no tipo de trabalhoque executam, geram emprego, investemem tecnologia e pagam impostos. Muitosimpostos. E pagam juros. E pagam altocusto de energia. Pagam tudo.

Como exemplo, temos nas próximaspáginas a indústria de reciclagem, que ape-sar de retirar o lixo das ruas e destiná-lo aprodução de novos materiais, arcam com tri-butos que já foram cobrados. ConformeLuciano Mendes Ribeiro, sócio na GreenPallet, o maior problema da reciclagem noBrasil é a falta de distinção na questão tri-

Super Homensde carne e osso

Conceitual - Publicações Segmentadaswww.plasticosul.com.br

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Direção:

Sílvia Viale Silva

Edição:

Melina Gonçalves - DRT/RS nº 12.844

Redação:

Erik Farina

Gilmar Bitencourt

Júlio Sortica

Departamento Financeiro:

Rosana Mandrácio

Departamento Comercial:

Débora Moreira, Leandro Salinos e Magda Fernandes

Design Gráfico & Criação Publicitária:

José Francisco Alves (51 9941.5777)

Capa: divulgação

Plástico Sul é uma publicação da editora Conceitual -

Publicações Segmentadas, destinada às indústrias

produtoras de material plástico de 3ª, 2ª e 1ª geração

petroquímica nos Estados da Região Sul e no Brasil,

formadores de opinião, órgãos públicos pertinentes à área,

entidades representativas, eventos, seminários, congressos,

fóruns, exposições e imprensa em geral.

Opiniões expressas em artigos assinados não correspondem

necessariamente àquelas adotadas pela revista Plástico Sul.

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Tiragem: 8.000 exemplares.

Filiada à

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ANATECPUBLICAÇÕES SEGMENTADAS

Expediente

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MELINA GONÇALVES / [email protected]

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Da Redação

butária. São cobrados impostos por produ-tos nas duas pontas e não há incentivos àreciclagem. Outro desabafo de Mendes Ri-beiro é quanto ao IPI. Enquanto os fabri-cantes de pallets de plástico pagam 15% deimposto sobre o produto industrializado, oprodutor do pallet de madeira paga 5%.

Fatos como estes demonstram uma fal-ta de conscientização do governo na ques-tão tributária. É necessária a busca por al-ternativas para que os produtos feitos commaterial reciclado tenham incentivos e es-tímulos. Não está se pregando aqui que areciclagem tenha como único papel a sus-tentabilidade, afinal, é um negócio que dádinheiro e lucro. Mas não se pode fazervistas grossas quanto ao papel social eambiental deste setor que gera emprego àsclasses desfavorecidas, ajuda a resolver osério problema do lixo no Brasil e reutilizamatéria-prima transformando o que estavafadado à decomposição em novos produ-tos para consumo.

É uma vergonha a quantidade de im-postos pagos pelos empresários de todosos portes, os juros abusivos praticadosno país e a falta de uma política tributa-ria decente. Mendes Ribeiro resume bem:quem trabalha na área de reciclagem hojeno Brasil é um herói. Eu acrescentaria di-versos outros setores nesta listagem.Estamos cheios de super-heróis por aí. Ecom certeza você é um deles.

Boa leitura.

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Luciano Mendes RibeiroPLAST VIP

Investindo na reciclagemPor Gilmar Bitencourt

Luciano Mendes Ribeiro, sócio da Green Pallet, fala da nova injeção de R$ 40 milhões naempresa, opina sobre a falta de distinção na questão tributária e desabafa: “quem trabalhacom reciclagem hoje no Brasil é um herói”.

e ainda pairam dúvidas sobre opotencial de crescimento do se-tor de reciclagem no Brasil, aGreen Pallet é mais um exemplo

de sucesso de empresas que atuam nosegmento. A companhia é fruto de umajoint venture entre empresários brasilei-ros e o grupo canadense Elgner GroupInvestiments, com sede em Toronto.

Com o investimento inicial de R$ 10

milhões, a indústria foi inaugurada em de-zembro do ano passado, na cidade deGravataí (RS). O objetivo é a produção depallets utilizando como matéria-prima, plás-ticos reciclados de pós-consumo e refugosindustriais. Devido ao bom desempenho daempresa, a segunda etapa do projeto queconta com o aporte de capital de mais R$ 40milhões, deve ser antecipada para o segun-do semestre de 2011.

Para falar sobre a receita de sucesso daGreen Pallet e sobre o mercado de reciclagemno Brasil, a revista Plástico Sul entrevistou odiretor da empresa que responde pelos sóci-os nacionais, Luciano Mendes Ribeiro. O exe-cutivo de 43 anos, formado em administra-ção de empresas pela PUC, atua há oito anosno segmento industrial, focado na questãoambiental.

Na entrevista, realizada no aeroportoSalgado Filho, em Porto Alegre (RS), antesde mais uma viagem de negócios, o empre-sário destaca que os pallets reciclados têmum amplo mercado no país, onde 98% des-tes produtos são de madeira. Com forte atu-ação nos segmentos metalmecânico, alimen-tício e nos polos petroquímicos, Ribeiro con-ta que além da durabilidade, o principal ar-gumento de venda da empresa é o apelo sus-tentável dos seus produtos, sendo que opallets são 100% reciclado e recicláveis.

Ribeiro também destacou as dificulda-des enfrentadas pelas empresas brasileiras queatuam nesta área. Segundo ele é preciso serherói para trabalhar com reciclagem. Salien-ta que os produtos reciclados são taxadosnas duas pontas e não contam com incenti-vos do governo. Não têm distinção na tribu-tação e não recebem nenhum tipo de isen-ção. Desta forma inviabiliza o crescimentoda indústria de reciclagem no país.

Revista Plástico Sul - Porque o RS foi es-colhido para sediar a Green Pallet?Luciano Mendes Ribeiro - Quando sur-giu a oportunidade desta joint venture,nós vimos o estado como um lugar ade-quado para concretizar este projeto porduas razões: A primeira é a centralizaçãodas nossas unidades no RS, sendo que ossócios nacionais têm um conjunto de em-presas instaladas na RS 118, em Gravataí;a segunda, pelo bom potencial de capta-ção de material reciclado que existe noestado, que tem um dos maiores volumesde material reciclado na cadeia industrial.

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Luciano Mendes RibeiroPLAST VIP

Plástico Sul - A empresa teve apoio dogoverno?Ribeiro - Não. É um projeto 100% da inici-ativa privada.

Plástico Sul - Como é a parceria com oscanadenses na prática?Ribeiro - Nós entramos com a tecnologiae com todo o projeto, que é oriundo deum estudo de seis anos. Os canadensesentraram com o capital e também com oknow-how de gestão, porque o ElgnerGroup é um grupo de investimentos, quejá teve participação em mais de 40 em-presas, em 20 países.

Plástico Sul - Quais os principais motivosque levaram o Elgner Group investir nes-te projeto, no Brasil?Ribeiro - Há alguns anos atrás, eles tinhamplantas no Brasil na área de plásticos, focadona indústria automobilística. Saíram destesegmento e buscaram outras oportunida-des no Brasil, entendendo que é um paísque apresenta as melhores condições de cres-cimento e de rentabilidade.

Plástico Sul - Como surgiu este projeto?Ribeiro - Na realidade, a reciclagem aquino RS surgiu devido ao monopólio da ma-téria-prima virgem. Tu ficavas refém depoucos fabricantes ou de um fabricante,desta forma era necessário ter alternati-vas de matéria-prima. Então, há mais de10 anos atrás, se buscou alternativas noreciclado. Ali que começou a desencadeartoda a cadeia. Nisso vimos a grande opor-tunidade de buscar em subprodutos, tantodo reciclado como no refugo de produ-ção que outras empresas têm, de utilizaresta matéria-prima para fazer um produtonobre. Não um produto de médio valor,mas um que tivesse um valor agregadomuito forte, que são os pallets.

Plástico Sul - Investir na construção depallets de plástico, para substituir os játradicionais estrados de madeira é umprojeto arrojado. Houve alguma pesquisasobre a aceitação?Ribeiro - Estes produtos que fabricamos exis-tem similares mais no Leste Europeu. Nós vi-sitamos várias fábricas, conhecemos o pro-cesso produtivo e de comercialização dosprodutos. Importamos pallets para o Brasil,para fazermos testes em empresas estrategi-

camente colocadas nos mais variados seg-mentos. Desta forma nós criamos uma análi-se da potencialidade do mercado.

Plástico Sul - Quais os grandes diferenci-ais do pallets de plástico reciclado?Ribeiro - Frente a concorrência dos palletsde plástico, o nosso produto é reciclado e émonobloco, ou seja, uma peça única. Alémdisso, têm maior resistência entre produtosdo gênero no Brasil tanto dinâmica, quantoestática, isso comprovado por laudos e tes-tes que realizamos para garantir a resistênciado pallet. Em relação ao pallet de madeira,ele vem de encontro da necessidade deconscientização das grandes indústrias denão utilizar o pallet de madeira, além de termaior durabilidade.

Plástico Sul - Fazer um pallet com resinareciclada não é mais caro do que utilizarresina virgem? O grande apelo é oambiental?Ribeiro - O conceito de que materialreciclado sai mais caro do que o virgem sedeve pelo processo produtivo que acaba ge-rando um alto custo por vários motivos. Nósdesenvolvemos um processo produtivo, ondeo material reciclado tem um aproveitamentoigual ou melhor do que o material virgem.Nós aproveitamos 100% do produto, nãotemos refugo de produção e temos uma ve-locidade produtiva muito grande. Dessa for-ma há competitividade frente ao materialvirgem. Nós temos dois pay-backs que sãoutilizados na comercialização. Um é o finan-ceiro, que é baseado no prazo de durabilida-de e na manutenção do produto, que o nos-so pallet precisa. O segundo é o dasustentabilidade, pois com a utilização dospallets de material reciclado, são retiradasvárias toneladas de resíduos plásticos do meioambiente e várias árvores deixam de ser cor-tadas, porque a matéria-prima não é a ma-deira. E esse é um grande argumento frenteás grandes corporações.

Plástico Sul - Qual o valor médio do palletreciclado frente ao convencional de ma-deira e de outros materiais?Ribeiro - Hoje o nosso pallet está na casade R$ 190,00, dependendo de volumes enegociações. Um concorrente de plásticovirgem está na casa de R$ 200,00. Já o demadeira, dependendo da qualidade do ma-terial, está na média de R$ 40,00.

Plástico Sul - Qual a origem da matéria-prima utilizada?Ribeiro - Nós cumprimos com 100% dalogística reversa. Para exemplificar, o nossopallet pesa 27 kg, se um cliente quebrá-lo enos entregar todos os pedaços, totalizandoo peso original do produto, nós colocamosestá sucata na máquina e tiramos um palletnovo. Não temos perda nenhuma. A nossacaptação vem uma parte de recicladores (pós-consumo) e outra parte do refugo industrialde fabricantes da indústria plástica. Na áreade pós-consumo usamos bastante PP, PE,como exemplo cadeira plásticas, sacolas desupermercado, uma infinidade de produtos.

Plástico Sul - Qual a capacidade dearmazenamento dos pallets paraestocagem de produtos?Ribeiro - Temos produtos para segmentosdiferentes. Para porta pallet a capacidade éacima de uma tonelada. Em carga estática,que seria no chão a capacidade é acima detrês toneladas.

Plástico Sul - O processo de reciclagem éfeito pela empresa?Ribeiro - Temos dois casos. Na área de pós-consumo, a matéria-prima que é oriunda dosrecicladores, já vem cortada e picotada, pron-ta para utilizar na máquina. E na parte dasindústrias, chega em grandes blocos, aí têmque passar pelo processo de moagem, masvem sempre livre de contaminação.

Plástico Sul - Qual a é a atual produçãomensal da empresa? Qual a capacidade ins-talada?Ribeiro - Nós temos capacidade instaladapara produção de 100 mil pallets/ano e atu-almente estamos com uma produção de 60%desta capacidade.

Plástico Sul - A empresa está exportando?Ribeiro - Já estamos atingindo alguns mer-cados no exterior, principalmente pela asso-ciação com o grupo canadense.

Plástico Sul - Foi noticiado que a segundaetapa da empresa, que originalmente es-tava prevista para 2012, deve ser anteci-pada. Esta informação é procedente?Ribeiro - Sim, o início da segunda eta-pa está previsto para o final de 2011 e aconclusão deve ocorrer em 2013. Será

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feita a duplicação da capacidade produ-tiva da empresa, o aumento do nossoespaço físico e a preparação de uma dis-tribuição para o Brasil.

Plástico Sul - Este investimento tambémvai implicar na ampliação do mix de pro-dutos da empresa?Ribeiro - Também. Teremos novos moldes enovos produtos para oferecer um leque mai-or de opções para o mercado.

Plástico Sul - Existe um gargalo nareciclagem que é coleta. Com a conclusãoda segunda fase, a Green Pallet vai aumen-tar o consumo de resina reciclada. A em-presa não teme a falta de matéria-prima?Ribeiro - Existe o gargalo na reciclagem emprodutos nobres como, por exemplo, o PET.A matéria-prima que é considerada umsubproduto da indústria de reciclagem, nãotem uma grande abrangência de venda e ogargalo é menor. A nossa saída é as parceriascom indústrias que têm um refugo de produ-ção, que não pode ser reaproveitado pelaprópria empresa e que nós aproveitamos.

Plástico Sul - Qual o consumo atual de re-sina reciclada da empresa por mês?E com a ampliação como vai ficar?Ribeiro - O consumo é em torno de 200 to-neladas. Com a ampliação e com a utilizaçãoda capacidade ociosa, que nós prevemosocupá-la ainda no ano de 2011, partiremospara 600 toneladas mensais.

Plástico Sul - Como avalia o mercado depallets atualmente? Há uma tendência desubstituição total do pallet convecionalpelo de plástico reciclado?Ribeiro - A primeira etapa é passar do palletde madeira para o de plástico. Nós estamoscriando uma associação de fabricantes depallets, a Abrapallet, para unirmos forças eampliar a participação dos nossos produtosneste mercado, principalmente em segmen-tos e situações onde é obrigatória a utiliza-ção de palett plástico, mas por várias razõesnão é utilizado. Para se ter uma idéia, ape-nas 2% dos pallets produzidos no Brasil é deplástico. Segundo estudo inicial da Abra-pallet se nós chegarmos a 5% do mercado,não existe capacidade produtiva do produ-to em plástico no Brasil. A briga não estáentre os fabricantes de pallets plásticos, abriga está no cumprimento da legislação, que

para algumas situações determina o uso depallets plásticos e não de madeira, por ques-tões sanitárias, de segurança, entre outras.

Plástico Sul - Como o Sr. vê a reciclagemde plásticos no Brasil hoje e como écomparada com outros grandes centrosmundiais?Ribeiro - O maior problema da reciclagemno Brasil é a falta de distinção na questãotributária. Tu pagas impostos nas duas pon-tas. Quando pegamos a matéria-primareciclada, ela já fechou a cadeia de impos-tos. Ela chega como sucata e tu não te cre-ditas de nenhum imposto. Quando é vendi-do o produto final, ele é comercializado comoqualquer outro, com todos os impostos quesão aplicados na cadeia produtiva. Para fa-zer uma comparação: nos Estados Unidos,por exemplo, existem produtos que são im-portados do Brasil, com selo americano vali-dando a sua questão sustentável e o impor-tador daquele país tem incentivo e reduçãode impostos. Quando ele vende para o con-sumidor final, o produto tem isenções. En-tão, ele ganha nas duas pontas. Além disso,existem distinções que são ilógicas. Os palletsde plásticos pagam 15% de IPI, indepen-dente de ser reciclado ou não. Já o pallet demadeira paga 5%. Há uma falta deconscientização do governo na questão tri-butária, no sentido de buscar alternativaspara que os produtos feitos com materialreciclado tenham incentivos e estímulo paraisso. No Brasil tu pagas nas duas pontas, porutilizar um produto reciclado. Este é um dosmaiores entraves da reciclagem no país. Digomais, quem trabalha com reciclagem hoje noBrasil é um herói.

Plástico Sul - Como o Brasil pode se bene-ficiar na área de reciclagem com a atualsituação econômica européia?Ribeiro - A parceria com os sócios canaden-ses é um exemplo de que os grandes fundosde investimentos estão olhando para o Bra-sil como o país que vai dar a rentabilidadeque eles buscam. Agora o maior problema queo Brasil enfrenta é o fato de não ser levado asério pelos seus políticos e por gestões queacabam visando resultados a curto prazo. Setivermos consciência de que é necessário umapolítica mais correta, mais empresarial, sériae com uma gestão mais focada no futuro enão só no presente, seremos uma grandepotência em médio espaço de tempo.PS

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A Força donordestegaúcho

Plastech Brasil - Feira de Tecno-logias para Termoplásticos eTermofixos, Moldes e Equipamen-tos - além de possibilitar a

integração e a geração de negócios entreempresas nacionais e internacionais, opor-tuniza um melhor conhecimento de umadas mais fortes regiões do país na trans-formação de plásticos: o nordeste gaúcho.Entre os dias 16 e 19 de agosto, os olhosdo setor estarão voltados à Caxias do Sul(RS) e o pavilhão da Festa da Uva se tor-nará o palco de grandes inovações e fe-chamentos de parcerias importantes.

O evento já conta com mais de 250expositores, mesmo número da edição pas-sada, e a expectativa é apresentar maisde 700 marcas nacionais. Organizada e re-alizada pelo Simplás – Sindicato das In-dústrias de Material Plástico do Nordeste

Gaúcho -, conta com especial apoio doSinplast/RS – Sindicato das Indústrias deMaterial Plástico no Estado do Rio Gran-de do Sul-, e do Simplavi – Sindicato dasIndústrias de Material Plástico do Vale dosVinhedos-, de Bento Gonçalves. A PlastechBrasil também tem o apoio das princi-pais entidades representativas da cadeiapetroquímica-plástica do país – Abiplast,Abief, Abmaco, Abimaq, Adirplast,Abimei, Siresp, INP e também da FIERGS,do Simecs, da CIC-Caxias e Prefeitura Mu-nicipal de Caxias do Sul.

O Simplás se prepara para receber osvisitantes no evento, que este ano esperaatrair um público de aproximadamente 25mil pessoas. O presidente da entidade, OrlandoMarin, explica melhor os motivos que farãoda Plastech Brasil o centro das atenções dosetor plástico brasileiro e destaca o poten-cial transformador da região.

Revista Plástico Sul - Qual o perfil econô-mico do nordeste gaúcho?Orlando Marin - Muito diversificado, abran-gendo quase todos os setores da economia,

com alta tecnologia e ótima mão-de-obra. Osetor industrial é muito forte, com constan-te investimento em melhoria na produtivi-dade, qualidade e inovação.

Plástico Sul - Dentro deste contexto, quala importância do setor plástico para o ce-nário econômico da região?Marin - O Plástico participa com muita forçae destaque neste cenário. As empresas do se-tor tem aproveitado este espaço e participa-do ativamente desta cadeia com grande pesona economia regional Estadual e Nacional.

Plástico Sul - Qual a representatividadeda região no cenário de transformaçãogaúcho?Marin - Hoje, devido a grande diversifi-cação do setor, com atuação nos mais va-riados segmentos o plástico participa empercentuais na ordem de 50%.

Para o vice-presidente do Simplás, Victor Oscar Borkoski (foto ao lado), a PlastechBrasil é fundamental para o segmento plástico da terceira geração, porque através da feira osempresários do setor terão a oportunidade de trocar ideias com fornecedores e adquiririnformações sobre novidades apresentadas. Para o dirigente, os eventos paralelos fortalecemainda mais a Plastech. “São fundamentais para a aquisição de conhecimentos técnicos eserão ministradas por especialistas e docentes das instituições educacionais parceiras”, dizBorkoski. A feira Plastech Brasil foi amplamente divulgada no Brasil e exterior, através daparticipação dos organizadores em eventos como Brasilplast (São Paulo-SP), Interplast(Joinville-SC) Argenplás (Buenos Aires – AR), K’2010 (Dusseldorf – Alemanha).

Orlando Marin liderao Simplás, sindicato

responsável pelaorganização e

realização do evento

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Por Melina Gonçalves

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Plástico Sul - Quais são os númerosdo setor na região?Marin - São aproximadamente 500 em-presas, atuando em todos os segmen-tos e transformando na ordem de300.000 toneladas ano. Empregamosem torno 13000 trabalhadores. É a mai-or concentração de indústrias em umraio de 45m².

Plástico Sul - Quais são os principais mer-cados do setor plástico na região deabrangência do sindicato?Marin - O maior mercado é o de autopeçaspara ônibus, tratores, caminhões e auto-móveis. Outros setores como o da cons-trução civil, embalagens, filmes, utilida-des domésticas, logística e lazer tambémestão em destaque em nossa região.

Plástico Sul - Como líder de um sin-dicato extremamente representativo,quais são as principais dificuldadesencontradas atualmente no setor?Marin - O custo da resina, a carga tri-butária e os benefícios que outros es-tados possuem em relação ao Rio Gran-de do Sul tem dificultado e muito onosso crescimento.

Plástico Sul - Em contrapartida, quaissão as oportunidades da indústria doplástico na região?Marin - Estar próximo a grandes monta-doras, possuir um parque de máquinas eequipamentos sempre atualizado, ter um

conjunto de ferramentarias de alta ca-pacidade e competitividade tem nos per-mitido crescer e melhorar o nosso de-sempenho.

Rodadas de Negóciospretendem alavancar negócios

A Rodada de Negócios, realizada pelo Sebrae, será compostapor empresas que irão ofertar seus produtos e por empresas queirão demandar. As compradoras serão prospectadas pelo Simplás,entidade que realiza a Feira. Já as vendedoras serão as empresasexpositoras e empresas dos projetos que o Sebrae desenvolve,dentro do respectivo segmento.

Fabricantes e compradores participarão de rodadas simultâ-neas, com duração máxima de 20 minutos, tempo consideradoideal para alavancar as vendas. As Rodadas de Negócios aconte-cerão no dia 17/08, das 14 às 20h, no Pavilhão 01. Os exposito-res e os associados do Simplás deverão fazer suas inscrições atra-vés do site do Sebrae.

Incentivo às exportaçõesO Programa Export Plastic promove, pela primeira vez, na

Plastech Brasil, o Projeto Comprador, que irá possibilitar aos ex-

positores um contato direto com com-pradores internacionais, em ações in-tegradas no Brasil e no exterior.

As rodadas de negócios sãoboas oportunidades de interaçãoentre compradores internacionais eempresas exportadoras brasileiras,com grande potencial de fechamento de negócios, estreitan-do laços durante e após o evento. Nesta edição, a rodada pro-movida pelo Export Plastic acontecerá no dia 18 de agosto, das14 às 20h, e contará com as empresas compradoras Logis PackS.A. de C.V. e Empaques Garzakal, do México, Ingemann SupplyA/S, da Dinamarca, Grupo Agroindustrial El Angel, da Costa Ricae Bunzil Verpakkingen, da Holanda.

O programa é uma parceria entre a cadeia do plástico e oGoverno Federal, por meio da Agência Brasileira de Promoção deExportações e Investimentos (Apex-Brasil), vinculada ao Minis-tério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

Assim como na edição anterior da fei-ra, as empresas da cidade de Farroupilhaestarão representadas na Plastech Brasil2011, em um estande coletivo, que rece-berá o nome de Ilha de Farroupilha. Inte-gram o espaço as seguintes empresas:Creative, D’Plasti, Fergus, Livemaq, MegaThermo, Plásticos Itália, Polifibras, PolliPlásticos, Premiata, Refarplast, Sultrit,Trughel e Usifer. Através da iniciativa daDiretoria do Simplás, a viabilização desteprojeto se deu devido ao sucesso da ade-são das empresas farroupilhenses noestande coletivo da última edição do even-to. A satisfação dos empresários foi tantaem 2009 que os mesmos manifestaram in-teresse em expor novamente este ano.

Plástico Sul - Em sua opinião, quais sãoos diferenciais do setor na região quepermitem o destaque em cenário na-cional?Marin - O maior diferencial é a uniãodos associados com relação ao Sindi-cato, participando e apoiando as ini-ciativas da Entidade.

Plástico Sul - Dentro deste contexto deoportunidades e desafios, quais as ex-pectativas da Plastech Brasil?Marin - Muito positivas. Iniciamos aPlastech Brasil em 2007, em meio amuitas dificuldades, as quais foramsendo vencidas uma a uma e hoje anossa Feira é um exemplo de compe-tência e organização.

Plástico Sul - Em um momento de au-mento da entrada de transformados im-portados no país, elevada carga tributá-ria e juros abusivos, qual a importânciadas entidades de classe para auxiliar naalavancagem do setor plástico nacional?Marin - A Entidade de classe tem impor-tância fundamental por representar umaclasse significativa do empresariado. Nãosomente em questões em que o Setor es-teja em dificuldade, mas no sentido demostrar aos associados oportunidades edesafios que o cenário mundial apresen-

ta. Mostrar o caminho, desafiar o associadoa criar alternativas, possibilitar conhecimen-to e, principalmente, ouví-lo e dar o retornonecessário, é parte do nosso papel.

Ilha de Farroupilha

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ExpositoresExpositores

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De malae cuiaDe malae cuiaExpositores de diversas localidades preparama bagagem e rumam a Caxias do Sul (RS) paramostrar aos visitantes o que há de melhor emmáquinas, equipamentos e matérias-primaspara a indústria do plástico. Na mala estãomuitas inovações, grandes promessas deredução de custos e otimização de processos,e claro, uma imensa vontade de fazer bonsnegócios. Nós, da Plástico Sul não poderíamosficar de fora: buscamos junto aos expositoresas principais novidades que serãoapresentadas no evento e preparamos ummapeamento para que o leitor possa conferirde pertinho todos os detalhes.

Expositores de diversas localidades preparama bagagem e rumam a Caxias do Sul (RS) paramostrar aos visitantes o que há de melhor emmáquinas, equipamentos e matérias-primaspara a indústria do plástico. Na mala estãomuitas inovações, grandes promessas deredução de custos e otimização de processos,e claro, uma imensa vontade de fazer bonsnegócios. Nós, da Plástico Sul não poderíamosficar de fora: buscamos junto aos expositoresas principais novidades que serãoapresentadas no evento e preparamos ummapeamento para que o leitor possa conferirde pertinho todos os detalhes.

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Expositores

Injetoras

HaitianA Haitian, de São Roque – SP, con-

ta com representantes e assistência téc-nica para todos estados do Brasil e noRio Grande do Sul. A empresa comercializainjetoras de 60 a 6.000 toneladas, quepodem ser adquiridas via importação di-reta ou nacionalizadas. Conforme infor-mações da empresa, um de seus diferen-ciais é a estrutura local no Brasil, pro-porcionando maior segurança para seusclientes, pois dispõe em sua sede de am-plo estoque de peças de reposição.

Estará na Plastech Brasil 2011 com oobjetivo de buscar novas parcerias e refor-çar sua relação com seus atuais clientes. AHaitian considera a Plastech Brasil 2011 umafeira importante por atender um dos maiorespolos do segmento plástico no Brasil e porcontar com um público altamente qualifica-do. Durante a feira, a empresa quer propor-cionar aos visitantes a oportunidade de vere conhecer injetoras que possam trazer gan-hos de produtividade e/ou redução de cus-

tos operacionais, a partir de suas tecnologiase do excelente custo benefício.

ChiangA Chiang Máquinas e Equipamentos,

sediada em Caxias do Sul – RS,vem consoli-dando parcerias comerciais no mercado chi-nês há nove anos. No Brasil desde 2006, aempresa é distribuidora exclusiva do grupochinês Golden Eagle para a América Latina. AChiang está voltada para a comercialização eimportação de máquinas e equipamentos,atuando diretamente na redução dos custosoperacionais, aumento dos ganhos de pro-dutividade e, consequentemente, das mar-gens de lucro de seus parceiros comerciais.Além da sede em Caxias do Sul, a empresaconta com uma unidade de negócios em SãoPaulo, e escritório próprio na China, na ci-dade de Suzhou. Essa proximidade da Chiangcom o fabricante na China, resulta em acom-panhamento constante das inovaçõestecnológicas que vêm agregar ganhos decompetitividade aos clientes da empresa. Du-rante a feira, serão apresentados três produ-tos direcionados para o segmento Plástico,

com destaque para a linha de Injetoras. Asexpectativas para essa edição da feira são asmelhores possíveis, uma vez que o mercadoestá aquecido. “A participação em eventoscomo a Plastech reforçam o compromisso daempresa em apresentar em primeira mão osmais recentes lançamentos tecnológicos queatendam as demandas de seus clientes e par-ceiros”, garante Soeli Mussoi, do departa-mento de Marketing da Chiang.

FCSA matriz da FCS Indústria e Comércio

de Máquinas está localizada em São Paulo -SP, e possui filiais em SC, RJ e MG. A empre-sa, que desenvolve injetoras horizontais everticais, apresentará, na Plastech Brasil, suainjetora série K, com bomba de vazão variá-vel eletrônica e mostrará a série KT, para apli-cação de insertos e sobre injeção. Há maisde 15 anos no mercado brasileiro, a FCS ofe-rece produtos competitivos, com preços aces-síveis. Além disso, a FCS garante parceriaconstante nas necessidades e nos projetosfuturos de seus clientes. Na Plastech Brasil,pretende reforçar a parceira com clientes do>>>>

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Expositores

Sul e possibilitar a ampliação de mercado.Sabendo que a região é um dos maiores polosindustriais do país, a Feira é o principal even-to do setor plástico da região e representa aoportunidade de mostrar os produtos e, cer-tamente, de fechar grandes negócios.

SteelmachA Steelmach participa pela primeira vez

da Plastech Brasil em um stand de 55m² ex-pondo uma injetora de plástico da marcaRhino, modelo HHD-170J com servomotor,capacidade de fechamento de 170 tonela-das. O curso de abertura é de 430 mm, adistância entre as colunas é de 470x470mme os volumes de injeção desse equipamentovariam de acordo com o diâmetro da rosca.

A injetora servo Rhino HHD-170J pos-sui unidade de fechamento por articulaçãode 5 juntas (toggle) e sistema de aqueci-mento acionado por relés de estado sólido,reduzindo seu consumo de energia de20~60%. O ajuste de altura do molde é au-tomático e o equipamento oferece aindachave de segurança em todas as portas eproteções móveis, além de válvula de se-

gurança hidráulica. Como opcionais é pos-sível incluir rosca bimetálica, canhãobimetálico, alimentador, secador, interfacepara robô, entre outros.

Deb’MaqA Deb’Maq destaca durante a sua parti-

cipação Plastech Brasil 2011, a injetora plás-tica DW-190V Platinum Plus. O equipamentopertence a Série Ecológica, linha de máqui-nas-ferramenta desenvolvida com o objetivode racionalizar o uso de energia, evitar des-perdícios e facilitar o gerenciamento dos re-síduos sólidos por parte das empresas que atu-am na fabricação de garrafas pets e artigosplásticos em geral. Com a linha de injetorasplásticas SE-Ecológica, a DEB’MAQ disponibilizamáquinas com servo motor e inversor de fre-qüência, que atendem uma tendência de mer-cado comprometida com a conservação domeio-ambiente, já que é um equipamento dealta precisão e baixo consumo de energia elé-trica. Conforme Mauro Trevisan, gerente demarketing e de relações institucionais daempresa, quando comparada à injetora con-vencional de bomba de vazão fixa, a econo-

mia chega a 50% e em relação à injetora debomba de vazão, a redução é de 35%.

RomiA Indústrias Romi S.A. apresenta algu-

mas de suas principais linhas de injetoras esopradoras na Plastech Brasil 2011. A com-panhia irá demonstrar, durante o evento, ainjetora ROMI EL 300, um equipamento to-talmente elétrico, com baixo consumoenergético, que se adapta facilmente a salaslimpas e é voltado para produção de peçasde alta precisão. A injetora ROMI EN 150,voltada para diversas aplicações, também écomposta por servobomba, recurso que per-mite a redução do consumo energético emrelação à máquina com bomba de vazão vari-ável. Já a sopradora ROMI PET 230 automá-tica é um equipamento para sopro de pré-formas com alta produção de frascos e garra-fas para linha de bebidas, cosméticos, lim-peza e frascos de uso geral. Apresentando aopúblico gaúcho dois lançamentos da linhade injetoras, o diretor de Comercialização deMáquinas da empresa, Hermes Lago, afirma:“A Plastech está crescendo e a participação>>>>

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Expositores

da Romi no mercado da região Sul também.Acreditamos que esse evento vai colaborarcom o crescimento dos resultados da com-panhia em 2011.”

SandrettoA equipe da Sandretto do Brasil apre-

sentará durante a exposição a Série Meglioque, segundo informações de empresa, reú-ne as características de uma máquina robus-ta, flexível e mais adequada em termos detamanho e características técnicas. Com gru-po de fechamento intermediário as séries atu-ais de máquina, oferece ampla passagem en-tre colunas (a maior da categoria), sistemade joelheira 5 pontos otimizada, placa mó-vel que permite menores flexões e totalmen-te montada sobre guias lineares, o que reduzo número de componentes mecânicos do fe-chamento, reduzindo a manutenção de com-ponentes por não possuir mais as buchas naplaca móvel e a lubrificação para este item.

A guia linear ainda garante o perfeitoparalelismo mesmo para moldes de grandeárea ou extremamente pesados, reduzindoos atritos e inércias dos movimentos. Oremodelamento do desenho da placa mó-vel permite grande espaço para montagemdas barras extratoras auxiliares e a barrade extração central possui acoplamento porengate rápido, além de permitir maior es-paço para machos laterais. A Série MEGLIO1320/240 toneladas de força de fechamen-to tem passagem entre colunas de 570 x570 mm e placas móvel e fixa com dimen-sões de 870 x 870 mm.

Extrusoras

RulliEm sua terceira participação na

Plastech, a Rulli Standard exibirá uma linhacompleta de extrusão de filmes para alta ebaixa densidade, largura 1900mm modelo EF2. Conforme o engenheiro Carlos Alberto deBrito, este equipamento possui motor 75 CVde corrente alternada W-Magnet Weg comrolamentos de vida útil de 100.000 horas,com altíssimo rendimento proporcionandoeconomia de energia de até R$ 32.000,00por ano quando comparado aos motores demesma potência convencionais. Outras ino-vações citadas por Brito são o cabeçote, oanel de ar e rosca de última geração que ga-rantem excelente qualidade de filme, produ-ção de até 240 kg/h e baixo consumo deenergia elétrica. “Pode ser comprovado umcusto menor do que R$ 0,06 por kilo dematerial produzido”, garante o engenheiro.Para ele, é o equipamento mais versátil domercado, capaz de produzir tanto alta comobaixa densidade, stretch, filme encolhível,filmes técnicos e, até reciclados “lavados”além de outros incluindo EVA.

AX PlásticosEm sua 1ª participação na Plastech Bra-

sil, a AX Plásticos vem apresentar-se ao fortesetor plástico do nordeste gaúcho como aalternativa economicamente sustentável parapesquisadores, produtores e transformado-res de polímeros plásticos. Nesta edição aempresa expõe a mini-extrusora AX16 com

calandra laminadora para experimentos combiopolímeros, polímeros biodegradáveis,polímeros comuns, simples ou compostos,masterbatches ou aditivos entre outros ma-teriais . Também estará presente no stand64 a menor extrusora do mundo para filmetubular, com rosca de 10 mm de diâmetroe pesando apenas 27 Kg. A empresa “AXPlásticos” é pioneira nacional na fabrica-ção de máquinas extrusoras para laborató-rios de plástico. Durante seus 7 anos deexistência já recriou diversas linhas deextrusão dimensionadas para pequenos es-paços e idealizadas para o setor de desen-volvimento plástico brasileiro.

MiottoComemorando bodas de ouro, com

50 anos de atuação no mercado, a Indús-tria de Máquinas Miotto, irá expôrextrusoras mono rosca e dupla rosca, in-cluindo o modelo “Economáquina®” e a“Multifuncional”, bem como o novo mo-delo de puxador PL1 com tração positi-va, oportunidade em que estará demons-trando várias inovações, em conformida-de com a sua proposta de contínua evo-lução técnica. Carla Miotto, salienta quea extrusora é o “coração” de uma linha deextrusão de termoplásticos, de onde sepode concluir que o ideal é que ela seja amáquina com melhor desempenho à dis-posição no mercado.“As melhor iastecnológicas apresentadas pela Miotto naPlastech, em grande parte, não são apa-rentes aos olhos, mas são significativasno que corresponde ao desempenho dosequipamentos e conseqüentemente à pro-dutividade e a qualidade. Pode-se dizerque uma grande responsável por isso é ageometria das roscas e cilindros”, revelaa empresária. Como exemplo Carla Miottomenciona a extrusora EM-03 Ø 60mm G4,em que a Miotto garante 160 Kg/h, bemcomo a extrusora EM-03 Ø 90mm G4, queproduz 500 Kg/h, usando como parâmetroo revestimento de condutores elétricos emPVC flexível.Também em exposição nostand estarão as tradicionais roscas monoe dupla corrotante ou contrarrotante, eos cilindros bimetálicos fabricados pela

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ÃO Carlos Alberto

de Brito, da Rulli,destaca a linha deextrusão de filmes paraalta e baixa densidade

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Expositores

Universaloi, para extrusoras, injetoras esopradoras, com geometria específica paracada termoplástico.

Extrusão BrasilA Extrusão Brasil Máquinas e Equipa-

mentos estará no evento expondo em parce-ria com a empresa Granoplast , de São Paulo,fabricante nacional de linhas de frente paraperfis, tubos , granulação e bolsadeiras. Con-forme Leonardo Rocha Borges, a ExtrusãoBrasil irá expor sua consagrada extrusoradupla rosca paralela de 67mm “energy safe”própria para tubos de PVC com diâmetrosexternos de 20mm á 50mm ou perfis de PVCaté 200mm de largura, podendo citar comoexemplo forros de PVC. Na rua J 154, o visi-tante poderá conferir mais detalhes. AExtrusão Brasil é fabricante de extrusorasmono roscas e duplas roscas paralelas e co-rotantes, e conjuntos completos paraextrusão de tubos , perfis , laminados , man-gueiras, granulação , etc.

CarnevalliA Carnevalli, localizada em Guarulhos

(SP), oferece seus produtos para os cincocontinentes, como a nova linha deextrusoras da Polaris Plus, 55, 65, 80, 100e 120 e as coextrusoras 3 , 5, 7 e 9 cama-das. Linhas de Recuperadoras 60, 75, 90,e 12 e linha de impressoras flexigraficas 4,6 E 8 cores, convencionais e Gear Less. Aempresa proporciona assistência, manten-do uma equipe de vendas, assistência téc-nica e uma equipe de engenheiros que ofe-rece total suporte aos seus clientes no Bra-sil e no exterior. Para a Carnevalli, a Plasteché uma feira de suma importância para aregião Sul do país, visto que tem uma gran-de e expressiva presença de seus produtosna maioria dos clientes desta região.

Equipamentos

SeibtA SEIBT estará marcando presença no-

vamente na Plastech Brasil. Para a edição2011 estarão expostos para à apreciaçãodo público os tradicionais modelos MGHS600-A e MGHS 800-AYF, bem como os mo-inhos de baixa rotação MGHS 200 LR e 320

LRX. O MGHS 600-A é um equipamento comestrutura construída em SAE 1020 e caixade moagem em aço fundido SAE 1030. In-dicado para centrais de moagem, com ca-pacidade de recuperação de materiais plás-ticos de diversos tamanhos e formatos. Pos-sui facas com corte tipo tesoura e podeser alimentado e descarregado de maneiramanual ou automatizada. Já o MGHS 800-A-YF é um equipamento construído em SAE1020 e caixa de moagem em aço fundidoSAE 1020. Indicado para moagem de filmes,com sistema de facas corte tesoura,transpassadas, o que garante um maior ren-dimento a moenda desse tipo de material.Além disso, pode ser utilizado para a moa-gem de outros materiais plásticos, podendoa moenda, ser com água ou a seco. Outroequipamento apresentado será o MGHS 200LR, para a recuperação em circuito fechadode aparas e sobras dos processos de injeçãoe sopro. Os modelos de limpeza rápida (LR),possuem 3 lâminas rotativas e duas lâmi-nas fixas, com corte tipo tesoura. E porfim o MGHS 320 LRX, moinho de baixa ro-tação, adequado a norma de segurança NBR>>>>

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Expositores

15107 da ABNT, indicado para a recupera-ção de aparas e sobras do processo de so-pro e injeção, em circuito fechado, possui4 lâminas rotativas e duas fixas. Possuicorte tipo tesoura em “X”.

MecanofarA Mecanofar apresenta algumas de

suas principais linhas de moinhos granula-dores na Plastech Brasil 2011. No evento,a empresa expõe no estande número 121,localizado na rua Q, seus modelos de mo-inhos MF-500, MF-300, MF-300/R, MF-230/R e MF-160/R.

Segundo a diretora da empresa,Rosilene Rosanelli, expor na feira PlastechBrasil 2011 é de suma importância, poisalém da divulgação da marca, surgemoportunidades de negócios. “Sem con-tar que é uma feira que cada vez maisvem se firmando como uma excelente al-ternativa neste setor altamente compe-titivo, oferecendo produtos de qualida-de e tecnicamente atualizados”, afirmaRosilene, salientando ainda que aPlastech Brasil é uma feira na qual pode-se demonstrar os produtos e a qualidadedos equipamentos da empresa. “Temosessa parceria com a Plastech desde a 1ºedição, em julho de 2007”, finaliza.

RosciltecA Rosciltec, com sede em São Paulo –

SP, trabalha com recuperação e fabricaçãode roscas, cilindros, porta-bicos, pontei-ras, anéis, colunas, tirantes, porcas para

as máquinas injetoras, extrusoras e sopra-doras. A empresa vê na Plastech uma gran-de oportunidade de estreitar a relação comseus clientes na região e se apresentar paraos novos possíveis clientes. “A nossa par-ticipação é a conquista de mais um obje-tivo, pois com muita dedicação e trabalhoestamos solidificando o nome Rosciltec emtodo mercado nacional, e a Plastech seráuma excelente ferramenta para termos êxi-to nessa empreitada”, afirma Diego Leão,executivo da empresa.

RoscacilA Roscacil apresenta pela primeira

vez, em quatro anos de atuação, seus pro-dutos e serviços em uma feira na regiãosul do Brasil. A empresa é especializadaem construção e recondicionamento decilindros e roscas para máquinas injetoras,extrusoras e sopradoras, tendo como fi-losofia de trabalho a prolongação de vidaútil dos produtos construídos e tambémque são recondicionados por meio de re-vestimentos minerais. A empresa possuitambém uma tecnologia avançada para osprodutores de masterbatch e constrói ereforma o plastificador “Continuor Mixer”,muito utilizado para plastificação de ma-teriais que necessitam de uma grande adi-ção de cargas. O diretor comercial da em-presa, José Leandro, tem certeza que aPlastech dará a oportunidade de que aRoscacil apresente sua forma diferencia-da de trabalho para os transformadoresda região sul. “Levaremos para a feira o

nosso conhecimento e habilidades téc-nicas visando que nossos futuros clien-tes percebam o quanto é vantajoso in-vestir em nossos revestimentos mineraisque prolongam em até cinco vezes emalgumas aplicações a vida útil dos pro-dutos em geral”, diz.

RoneA Rone expõe em seu estande modelos

da linha “C” com standard, cabine atenuadorade ruídos para todo o moinho, fabricada comparedes duplas com revestimento interno emmaterial de alta absorção de ruídos; além detransporte pneumático para retirada do ma-terial moído de dentro do moinho, com ven-tilador ciclone e filtro manga para retirar opó do ambiente gerado no processo produ-tivo. Em seu sistema de segurança possuidois micros switch, instalados de forma queem qualquer abertura do moinho ou da cai-xa de moagem, o equipamento para de fun-cionar. Já seguem instaladas no equipa-mento as chaves elétricas do moinho e ven-tilador do transporte.

Outro modelo apresentado no evento éa linha “W” que são dispostos com a cuba dealimentação de paredes duplas preenchidasinternamente por material de alta absorçãoacústica e pintados externamente com pin-tura emborrachada, o que assegura baixo nívelde ruídos para os mais diversos tipos mate-riais processados, estando dentro das nor-mas atuais vigentes. Segundo o diretor daempresa, Ronaldo Cerri, as duas opções demotores de baixa rotação possíveis com 200e 400 rpm também colaboram para um baixonível de ruído e pouca geração de pó noprocesso, além de baixo consumo de ener-gia. “Utilizam normalmente três lâminasrotativas e uma fixa, o que permite a limpe-za, manutenção e/o substituição da peneiraem poucos minutos, pois não é necessária aremoção de um único parafuso para estaoperação”, acrescenta. O executivo afirmaque o equipamento já vem standard com aschaves de partida, e com sistema de segu-rança através de micro switch. Além dos mo-delos acima, também estarão expostos mo-delos das linhas “S” e “T”, com bocal alon-gado, dispostos de volante de inércia, com

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O Rosilene Rosanellisalienta relevânciada feira para divulgaçãoda marca e comooportunidade de negócios

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três lâminas rotativas e uma fixa (patenteRone), que possibilita a limpeza, manuten-ção, e/ou substituição da peneira em pou-cos minutos, já que não necessita a remoçãode um único parafuso para realizar esta ope-ração. “Teremos também equipamentos da li-

nha “N”, com a mesma tecnologia Rone, masmais simples e econômicos”, garante Cerri.

MatripeçasA Matripeças dispõe ao mercado inú-

meras soluções em componentes para faci-litar a montagem e o trabalho dos moldesde injeção de plástico, alumínio ou zamak.Além da ampla linha padronizada, a em-presa oferece soluções personalizadas, pro-duzindo peças de acordo com as medidase características exigidas pelas necessida-des de projetos específicos. A empresaencontra nesta feira uma ótima oportuni-dade de reencontrar clientes e amigos alémde iniciar novas parcerias.

PremiataA empresa Premiata é especializada na

fabricação de misturadores e secadores comcapacidade de 25 kg a 5000 kg. Estará ex-

pondo na Plastech 2011 um misturador ver-tical modelo PRM 200 NP com capacidadede mistura de 200 kg. “O misturador mo-delo NP é um projeto totalmente exclusivoe inovador desenvolvido pela MáquinasPremiata”, destaca o diretor da empresa,Rafael Rosanelli. O empresário explica quetata-se de um misturador vertical com ros-ca externa que facilita a limpeza nas tro-cas de cor ou de material. “Este modelo écompacto e ocupa pouca área física na em-presa. Suas capacidades são de 100, 200 e300 kg”, ressalta. Além de misturadores esecadores de diversos modelos e capaci-dades, a empresa fabrica também aglu-tinadores, afiadoras de facas para moi-nhos, silos, tanques de decantação, la-vadoras e secadoras centrífugas para li-nhas de reciclagem de plásticos, roscastransportadoras, turbinas de transportee acessórios para verticalização para a in-dústria em geral como racks de empilha-mento e porta big bags.

MCIA MCI apresenta no evento uma má-

Ronaldo Cerri, daRone: empresa expõemodelos da linha “C”com standard e cabineatenuadora de ruídos

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quina desenvolvida especialmente para apli-cações onde se requer alta precisão erepetibilidade, atendendo a todas a nor-mas técnicas e de segurança ABNT. O con-junto acústico da máquina é montado so-bre um atuador mecânico com servo motore fuso de esfera, o que lhe permite veloci-dade, força e precisão. Entre as vantagensdo equipamento sobre o atuador pneumá-tico convencional, a empresa destaca queo disparo ultrasonico pode ser feito porposição (mm), pressão (bar) ou ambos,pode-se controlar a velocidade/aceleraçãodo avanço de solda evitando assim danifi-car peças sensíveis e todos os comandosdo equipamento são microprocessados ena IHM touch screen pode-se colocar se-nha e acompanhar os parâmetros das ulti-mas 5 soldas efetuadas.

Borbamec FerramentariaA Borbamec, de Joinville – SC, atua na

área da ferramentaria. A empresa fabrica mol-des para extrusão e desenvolve novos proje-tos e manutenção em moldes já existentes.Para a Borbamec, participar da Plastech Bra-sil 2011 é mais um objetivo alcançado, istoporque a feira representa uma ferramenta dedivulgação para futuras negociações. O prin-cipal objetivo da empresa na Feira é desen-volver novas parcerias na região.

BoeiraA Metalúrgica Boeira, participa da

Plastech Brasil desde o inicio da feira em2007. Para o diretor da empresa Josemar

Boeira Martins, a expectativa em relação aoevento é que proporcione a busca de parce-rias comerciais, conhecimento de novastecnologias e divulgação dos produtos daempresa. Fundada em 1981, com a fabrica-ção de peças industriais e em 1987 aMetalúrgica Boeira passou a agregar a fabri-cação de molde e matrizes para peças plásti-cas, e em 1996 a empresa passou a investirem um novo projeto, o ramo de injetados,injetando peças técnicas da linha industriale utilidades domesticas da marca UTILITY queestá presente em todo o Brasil. A empresa,situada em Caxias do Sul (RS), completou 30anos em março de 2011.

InealA Ineal participa da Plastch Brasil apre-

sentando sistemas de controle de extrusãode filme e chapa. Através da joint ventureIneal-Syncro, estará em exposição a linhade gravímetros para mono e multi camadas eserá oferecido aos visitantes a oportunida-de de conhecer a tecnologia para controlede espessura através de anéis de ar automá-tico e medidores. Além dessas novidades, aIneal também trará evoluções na sua linhatradicional com avanços consideráveis naotimização energética e compactação do sis-tema. Conforme Marcel Brito, executivo daempresa, atualmente a Ineal é referência na-cional em sistema de desumidificação paraas mais diferentes aplicações. “Oferecemoscentrais de alimentação ao alcance de em-presas de menor porte, mostrando maisuma vez a força da marca em um dos mer-

cados de transformação mais importantesdo Brasil”, revela Brito.

ShiniA Shini Brasil está inserida no cenário

brasileiro desde Janeiro de 2006 , semprevisando atender a real demanda de produ-tos na América do Sul . A empresa, que pos-sui com exclusividade toda a linha ShiniTecnologia Plástica, coloca a disposição dosvisitantes da Plastech soluções de negóci-os focadas no Sistema Célula Fechada , comMoinho de Baixa Rotação, Válvula Propor-cional, Secador e Alimentador. Informaçõesda empresa revelam que com ele pode-se ga-rantir a eficácia em todas etapas do pro-cesso. Outro destaque da empresa é a linhade Robôs e Manipuladores . “Estamos naPlastech 2011 convictos de que a Feira éuma vitrine para excelentes negócios. Nos-so ideal é adequar e conciliar nossa linhade máquinas e periféricos à necessidade eobjetivos de nossos clientes”, afirma.

SeccoHá mais de 30 anos oferecendo solu-

ções em ar comprimido, a Secco Ar com-pressores é distribuidor e assistente técnicoautorizado dos compressores a parafusoSchulz na serra gaúcha. Com uma linha com-pleta de compressores rotativos a parafuso,secadores, filtros e reservatórios, a Secco ARapresentará ao mercado na Plastech 2011equipamentos para geração e tratamento dear comprimido como: compressores com se-cador integrado e variador de velocidade.

JR OliveiraAo completar 25 anos a JR Oliveira,

apresenta uma história de trabalho e de-senvolvimento no setor de fabricação demoldes e injetados, associada a evoluçãotecnológica do setor. A empresa vai apre-sentar na Plastech, todo o seu Know-howem fabricação de moldes. Com capacidadepara produção de moldes de até 25 ton, aempresa está capacitada a produzir moldesde alta complexidade técnica. Além disso,junto ao setor de injetados, a empresa possuia tecnologia de injeção de bi-componen-tes que também estará apresentando nesta

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ÃO Klauss Vogel: Shini

coloca à disposiçãodos visitantessoluções focadas noSistema Célula Fechada

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Expositores

feira. Esta tecnologia a JR Oliveira deixa adisposição para seus clientes e para novosparceiros através da terceirização do servi-ço de injeção. A empresa espera que aPlastech abra novos mercados, bem comosolidifique a parceria que possui com seusclientes atuais. “Nesta edição da feira, quehaja a possibilidade de todos prestigiaremo que as empresas nacionais vem agregan-do em termos de tecnologia, se tornandoextremamente competitiva, tanto no cená-rio nacional como internacional” ressaltaJuliano Marcon Oliveira.

OrionLocalizada em Caxias do Sul/RS, a Orion

Matrizes possui 3 centros de usinagem CNC edispõe também de um Eletro Spindle com60.000 RPM, o qual possibilita usinagens comalto acabamento, que garantem maior agili-dade no desenvolvimento dos seus moldes ematrizes. Também oferece soluções em mol-des para injeção de termoplástico, alumínioe zamak. Matrizes progressivas e usinagemde médio porte.

Masterbatches

TermocolorA Termocolor participa de mais uma

edição da Plastech Brasil apresentando, alémde sua tradicional linha de masterbatches,aditivos, compostos, resinas tingidas e debeneficiamento de compostos e tingimento,uma nova linha de produtos aditivados comação antimicrobiana e os novos masterba-tches perolizados de alta performance. Se-gundo informações da empresa, a linha demasterbatches perolizados traz para a indús-tria do plástico uma opção de alto desempe-nho com excelente acabamento. A Termocolorinvestiu no desenvolvimento e testes con-sistentes para alcançar uma linha de altaperformance, que resiste a temperaturas deaté 250ºC sem perder a qualidade de disper-são e, conforme a Termocolor, garantindo umexcelente resultado final, em uma aplicaçãosem manchas ou oscilação de cores. Já o novoantimicrobiano desenvolvido pela Termocolortem como diferencial o princípio orgânico,que pode ser incorporado ao plástico semafetar sua aparência ou formulação, sendoeficaz contra a maioria das bactérias de su-perfície e sua duração corresponde à vidaútil do produto em que for empregado. De-senvolvido para ser utilizado em resina EVA,

o antimicrobiano orgânico também pode seraplicado em outras resinas como PE, PEAD,PP, PSAI e SAN. Disponível nas cores branca,marfim e caramelo, o novo produto tambémpode ser aplicado em qualquer outro pig-mento e suporta até 250ºC de caloria. “Oantimicrobiano orgânico é uma alternativasaudável para inibir o crescimento demicroorganismos. Adicionado a vários tiposde plásticos, forma uma camada protetoraque evita a proliferação de bactérias e fun-gos. A princípio, o antimicrobiano orgânicoproduzido pela Termocolor será encontrado,por exemplo, em assentos sanitários”, ex-plica Laércio Boracini, gerente de desenvol-vimento da Termocolor.

CromexEm sua primeira participação na

Plastech Brasil, a Cromex vai apresentar asnovas linhas de cores e aditivos para o Plás-tico Verde, além de soluções para o mercadode ráfias. A empresa vê como fundamental asua presença na região Sul, onde atende,desde pequenos transformadores, até com-panhias de grande porte. “Trata-se de ummercado de grande importância, no qual pre-tendemos ampliar a atuação e, para isso,acreditamos que a participação na Plastechvá contribuir de forma efetiva”, avaliou Cesar

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Boracini, da Termocolor:“O antimicrobiano orgânico

é alternativa saudávelpara inibir o crescimento

de microorganismos”

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Ortega, diretor Comercial da Cromex. A Com-panhia tem atuado fortemente no desenvol-vimento de cores e aditivos voltados aos plás-ticos verdes. Na Plastech 2011, a empresavai mostrar a nova linha de produtos desen-volvidos para os plásticos feitos com opolietileno (PE) verde, de fonte renovável,desenvolvido pela Braskem, parceira da em-presa. Com esse lançamento, pretende aten-der mercados como a indústria automobilís-tica, de brinquedos, cosméticos e higienepessoal, embalagens, entre outras, que de-mandam cada vez mais produtos com baixoimpacto ambiental, tanto no processo pro-dutivo, quanto no descarte. “Nossos desen-volvimentos estão em sintonia com o quehá de mais atual em soluções que aliam ino-vação com sustentabilidade para que pos-samos dar respostas globais”, afirma CesarOrtega. A Cromex também apresentará noevento sua linha de compostos, voltada amelhorar o processo de fabricação da ráfia,material largamente utilizado no setor agrí-cola (sacos de fertilizantes, embalagens deração animal, etc) e também nas sacolasretornáveis (as chamadas ecobags). São três

concentrados com codificação especial. OPP-RF 10146 (composto antifibrilante +Dióxido de titânio); PP-RF 10149 (compos-to antifibrilante); PP-RF 5453 (com pro-priedade anti-UV e capacidade de reduçãono arraste de água).

Cristal MasterO Rio Grande do Sul com aproxima-

damente 1200 transformadores determoplásticos, esta entre as três maio-res regiões do Brasil no segmento determoplásticos. Participar da Plastech re-presenta para Cristal Master apresentar aeste mercado uma solução completa empigmentação de termoplásticos. Para aempresa, é uma oportunidade de apre-sentar desenvolvimentos inovadores econsolidar a marca nesta região.

A Cristal Master apresenta no even-to a linha completa de soluções, entreelas: Masterbatch brancos, pretos e co-loridos; Aditivos para diversas aplicaçõese polímeros; Monobase com alta concen-tração de pigmentos dispersos; Cristalmicro perolizado – Pigmento encapsula-do; Cristal Micro pelletizado; TingimentosTécnicos; Cristal Collor Blend (Prepara-

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ÃO Ortega, da Cromex: novas

linhas de cores e aditivospara o Plástico Verdeserão apresentados na feira

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Expositores

ção pigmentaria) e Compostos Diversos.

Matérias – primas

RetiloxLíder em tecnologias para Crosslinking

e com 18 anos de atuação como fornece-dora de soluções inovadoras ao mercadotransformador de Borracha e Plásticos, em2011 a Retilox lança soluções exclusivasao mercado transformador de Plásticos, es-pecialmente para PP, PVC, PE e EVA. Umadas inovações é o RETIFLEX PP, um aditivo,em Masterbatch, desenvolvido para propi-ciar aumento de produtividade, injeção emmoldes com paredes finas, redução de pesodas peças, diminuição de perdas, reduçãoda temperatura e pressão de injeção, comredução do custo global. Para as indústri-as Recicladoras de PP, foi desenvolvido ain-da o aditivo RETILOX BIS PP, para modifi-cação de Melt Índex do PP, aumentando afluidez. Já na reciclagem de PE, o aditivo

RETIPLAST MIX, permite um aumento nafluidez, dependendo da fluidez inicial, per-mitindo também um melhor acabamento eplasticidade das peças injetadas.

A empresa apresenta também, para apli-cações particulares, o RETILOX D 20 PEMASTER, e o RETIFLE 20 PP, desenvolvidosespecialmente para uma rápida e homogê-nea incorporação, sendo destinados a PP,PE a Fios e Cabos Elétricos (PEBD), e EVAinjetado, extrudado ou prensado. Há novi-dades ainda para o PVC, flexível, rígido eexpandido, o RETIPLAST PVC. Trata-se de umagente de crosslinking, que atua tambémcomo auxiliar de processo, possibilitando oaumento de produtividade, redução do pesoe melhor acabamento superficial. Quem atuana área de rotomoldagem possui agora aalternativa do aditivo ROTOMOLD 20, parareticulação do PE, em substituição amaterias importados, melhorando as propri-edades físico/química, principalmente aresistência ao impacto e abrasão.

R. PieroniA R. Pieroni atua a mais de 40 anos

no mercado de reciclagem de plásticos eespecializou-se em alguns produtos comoPS, ABS, compostos de PP e principal-mente NYLON. Com a matriz em São Paulo(SP) a empresa atua praticamente o mes-mo período em Caxias do Sul (RS) eem várias regiões do Estado gaúcho etambém de Santa Cataria e Paraná, atra-vés da filial em Curitiba e no restante doBrasil, com filial no Rio de Janeiro e comrepresentantes em Minas Gerais, Amazo-nas e Ceará. A empresa já confirmou suapresença na Plastech Brasil 2011,visualizando possibilidades de novos ne-gócios, expansão da marca e estratégiade mercado.

Thathi PolímerosA Thathi Polímeros é especialista na

comercialização de resinas plásticas. Ini-ciou suas atividades em 1987, porém em>>>>

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Expositores

1994 se transformou na distribuidoraoficial da Dupont do Brasil. Instalada emSantana de Parnaíba (SP), a empresa au-xilia no desenvolvimento de projetos emplásticos de engenharia. Possui certifi-cação ISO 9001 pela SGS.

A empresa considera a Plastech Bra-sil 2011 como o evento mais importantedo segmento para o mercado da regiãoSul. Acredita que a feira permite umaaproximação maior com os clientes e ésinônimo de excelentes negócios.

PepasaA Pepasa Plásticos de Engenharia

está localizada em Santos (SP) no Distri-to Industrial da Alemoa, área retro por-tuária do maior porto da América Lati-na. A empresa é produtora de resinas ecompostos termoplásticos de engenha-ria baseados em Poliamida 6, Poliamida6.6, ABS, Poliacetal, Polipropileno, PPS e outros. Os mercados atendidos são oautomotivo, eletroeletrônico, agrícola,home appliance e outros.

Para a Pepasa, a importância de es-tar na Plastech Brasil 2011 é a de estrei-tar o relacionamento com os diversos cli-entes que a empresa possui no Rio Gran-de do Sul e contatar e prospectar novospotenciais clientes.

PolifibrasO foco da Polifibras esta voltado

para fabricação de resinas termoplásticasecológicas e sustentáveis. Para o SócioDiretor da empresa, Daniel Pegoraro, a

Plastech Brasil é uma excelente oportu-nidade para expor as resinas e com issoimbuir e difundir esta cultura nos em-presários do segmento plástico do sul dopaís. “Cultura esta indispensável para aatual conjuntura do nosso planeta”, ava-lia o empresário.

A Polifibras ira apresentar no even-to duas resinas ecológicas: PolipropilenoMetalizado, resina termoplástica elabo-rada com alumínio reciclado, pronto paraser injetado, conferindo as peças aspec-to de alumínio flocado; e MasterbatchAmadeirado, elaborado com resina termo-plástica virgem, indicado para ser adici-onado a resinas poliolefínicas, conferin-do as peças injetadas aspecto e colora-ção semelhante a madeira.

Distribuidores

Activas A participação da Activas na Plastech

2011 tem entre os objetivos estreitar o rela-cionamento com os clientes da região Sul eapoiar a expansão da feira que, segundo agerente de marketing da empresa, RobertaDuarte Fernandes, tem evoluído muito nasúltimas edições e certamente estará entre asprincipais feiras do setor plástico na Améri-ca do Sul. Com um stand de 99 m², a empre-sa estará apresentando produtos das princi-pais petroquímicas do país e do mundo, dis-tribuídos oficialmente pela Activas. Braskem,Unigel, Lanxess, Basf, Eastman, Formosa,Cromex, Bayer, Kraton e Indorama estão en-tre as marcas representadas pela Companhia.“Atuamos em 02 divisões comerciais, paragarantir um atendimento focado às necessi-dades de cada cliente, sempre buscando asatisfação máxima de cada um deles”, co-menta a executiva referindo-se às áreas decommodities e de especialidades.

Durante a feira o lançamento será oTritan, um copoliéster de nova geração queoferece possibilidades revolucionárias dedesign e aplicações. Para Roberta trata-sede uma alternativa inovadora em relação aostradicionais polímeros, aliando a facilidadede processamento a uma mistura de proprie-

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ÃO Roberta Duarte

Fernandes, gerentede marketing daActivas, ressalta evoluçãoda Plastech Brasil

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Expositores

dades únicas, incluindo transparência, te-nacidade, resistência à temperatura e supe-rior resistência química. Este copoliéster éproduzido pela Eastman. “Está presente noDNA da Activas uma equipe altamente espe-cializada, treinada, motivada e sempre prontaa atender todos os clientes com satisfação”.

Com centros de distribuição nos trêsestados da região sul, além de Pernambuco,Rio de Janeiro e São Paulo, onde fica tam-bém a matriz, a Activas é uma distribuidorade atuação nacional que há mais de 21 anosfornece resinas termoplásticas para as micros,pequenas, médias e grandes empresas.

Sasil Nesta Plastech, a primeira após a aqui-

sição da Varient, a Sasil irá mostrar ao mer-cado sua nova estrutura de distribuição co-mercial. A companhia levará para o evento oseu já tradicional portfólio de resinascommodities das bandeiras Braskem e Innova.Com 12 filiais ao redor do Brasil preparadaspara atender o cliente, a Sasil conta com umtime de assistência técnica, desenvolvimen-to de produtos e equipe logística sempre

pensando nas necessidades dos clientes decada região do Brasil.

Após a consolidação da petroquímicanacional, a Sasil se estabeleceu como um dosprincipais distribuidores oficiais da redeBraskem para PP, PE, PVC e EVA, além de re-presentar também a Innova em PS, ABS e SAN.

Na área de especialidades, a recenteconquista da distribuição nacional doscopoliésteres Eastman também será leva-da ao evento. Trata-se de uma nova gera-ção de plásticos de engenharia com me-nores níveis de estresse residual, maiorresistência química, maior transparência,e mais facilidade de processamento etermoformagem. Para obter uma resistên-cia a impactos e temperatura ainda mai-or, a Sasil também conta com o Tritan daEastman, um copoliéster que mantém a ver-satilidade dos demais e oferece estes be-nefícios adicionais. Toda a família doscopoliésteres é isenta de Bisfenol-A e porisso ser utilizado amplamente em segmen-tos que contam com um rigoroso contro-le de qualidade, como o de puericultura eutilidades domésticas, por exemplo.

PlastimasterA Plastimaster Indústria e Comércio de

Plásticos está localizada na cidade de Pinhais– PR, com representantes no Rio Grande doSul. A empresa oferece resinas termoplásticasdos fabricantes DuPont e LG Chem. Os servi-ços são oferecidos para clientes que tenhamvolume de consumo. A opção de importar osprodutos da LG, diretamente, ocorre somen-te por intermédio da Plastimaster. Com o in-tuito de conhecer a Feira e tornar aPlastimaster reconhecida na região Sul, aempresa irá expor, pela primeira vez, naPlastech Brasil 2011.

AptaCom atuação junto ao mercado da

serra gaúcha desde a sua fundação, a AptaResinas participa da Plastech, reconhe-cendo a importância deste evento no ce-nário Brasileiro. “Neste ano, além de apre-sentar toda linha de produtos já consa-grados no mercado, a Apta destaca as no-vidades”, afirma Marcelo Berghahn. O em-presário se refere a ampliação da par-ceria com a Evonik HPP, onde a APTA as->>>>

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Expositores

sume a distribuição das linhas de produ-tos da Unidade de Polímeros de AltaPerformance em todo o País. Desta formaa empresa fará a comercialização, assimcomo dará assistência técnica, aos se-guintes produtos: VESTAMID® (PA12);VESTAMID® HT Plus PPA (PA6T E PA10T);VESTAMID® (PA6.12); VESTAMID® Terra(PA6.10); VESTAMID® Terra (PA10.10);VESTAMID® PA Elastomérica (PEBA);VESTODUR® PBT; VESTORAM® PPE;VESTOSINT (PA12 em pó); TROGAMID® (PAtransparente); VESTAKEEP® PEEK (pelets,tarugos, filmes e pó); e EUROPLEX® (cha-pas de PPSU). Durante a Plastech, outrodestaque é a linha de Poliamidas 6 e 6.6,e todos seus compostos, produzidos pelaRadici Plastics, além da linha de compos-tos de POM, e o TPEE. “Estará sendo des-tacado um novo grade de poliamida comalta resistência a temperatura”, salientaBerghahn, acrescentandoa força dosPoliuretanos Termoplásticos Basf. “Tam-bém estará presente no stand parceiroscomo a Laja (produtora de compostos deTR e de PVC), Basf Plásticos, Chem Trend(com toda linha de produtos auxiliares,tais como Lubrificantes, desmoldantes es-peciais, agentes de purga, protetivos) eEvonik Acrílicos.

ReplasA Replas Termolplásticos de São Paulo

– SP atua na distribuição de resinas plás-ticas como poliestireno, polipropileno,polietileno de alta densidade, polietileno

linear, polietileno de baixa densidade,polipropileno recuperado e poliestirenorecuperado. A empresa possui certificaçãocom ISO 9001 -2000 e conta com con-trole em todo no processo de distribui-ção, o que garante a qualidade do aten-dimento aos clientes.

Ao confirmar presença na Plastech Bra-sil 2011, a empresa reforça sua visão dinâ-mica e empreendedora objetivando aprovei-tar o evento para divulgar sua marca e servi-ços, além de buscar novos negócios.

PiramidalHá 25 anos no mercado, a Piramidal

estará na Plastech Brasil 2011. A empresadivulga no evento seus parceiros:Braskem, Sabic Innovative Plastics, CTS –Cousin Tesster, Kepital, Cromex, Lanxess,Bayer, Unigel, Teknor Apex – Sarlink,Honeywell e Nitriflex. A Piramidal atua nadistribuição de resinas commodities(PEBD, PEBDL, PEAD, EVA, PP Homopolí-mero, PP Copolímero, PP Random, Utec,Flexus, Poliestireno Cristal e Alto Impacto,Masterbatches e Aditivos) e resinas de en-genharia como compostos de Polipropileno,ABS, SAN, Policarbonato, Blenda dePolicarbonato + ABS Acrílico, Nylon 6 e 66,Poliacetal, Borrachas Naturais e Nitrílicas,TPV,TPE, PBT, Noryl e Asa.

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Marcos Prando eMarcelo Prando divulgam

a marca e os serviçosda Replas para os

visitantes do evento

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Expansão

audácia faz parte das característi-cas das grandes corporações. A co-ragem de arriscar, traçar metas am-biciosas e enfrentar obstáculos leva

à grandes conquistas. Pois assim como osgrandes navegadores, que descobriram ter-ras e apostaram em regiões desconhecidas, aBraskem vai permeando o mundo e desco-brindo novas oportunidades para conseguirseu objetivo de crescimento e consolidação.Com a aquisição dos ativos de polipropilenoda Dow Chemical, por meio da BraskemAmerica, a petroquímica brasileira reforça seuplano de internacionalização e se posicionacomo a maior produtora de polipropileno nosEstados Unidos. O preço a ser pago pelosativos é de US$ 323 milhões, à vista, na datade fechamento da operação. Os ativos ad-quiridos consistem em quatro fábricas depolipropileno, sendo duas nos Estados Uni-dos e duas na Alemanha. As operações ame-ricanas estão localizadas em Freeport eSeadrift, Texas, e juntos têm capacidade anualde produção de 505 mil toneladas. Com isso,vão representar aumento de 50% na capaci-dade de producão de PP da Braskem nessespais, indo a 1.425 mil toneladas/ano. Osativos da Alemanha estão situados emWesseling e Shckopau e juntos têm capaci-dade anual de produção de 545 mil tonela-das, contribuindo para o avanço da Braskemno ranking mundial de produtores de resi-nas - da 8ª para uma posição entre o 6º e o4º produtor mundial. “Desde janeiro de 2010,mais que dobramos de tamanho”, disse o pre-sidente da Companhia, Carlos Fadigas.

Com importantes aquisições no perío-do - como a Quattor, no Brasil, a Sunoco e aDow Chemical, nos EUA -, a Braskem passouda capacidade de produção de 3,5 milhõesde toneladas para 7,5 milhões anuais. Alémdas fábricas, a Braskem também levará a car-teira de clientes da Dow, patentes e contra-tos com fornecedores.

Para o diretor da Maxiquim, Otávio Car-valho, as plantas foram compradas pela

Braskem à preço de oportunidade, já que pos-suem praticamente a mesma capacidade daSunoco, a custo semelhante. “Porém, em ummomento econômico bastante distinto, oque poderia levar o preço para cima. Não foio caso e tudo indica que o valor foi bastan-te competitivo”, opina o consultor. Carva-lho observa ainda a qualidade das plantas.“A Dow é reconhecida por sua elevada quali-ficação de pessoal, equipamentos e instala-ções, devendo manter suas plantas atualizadastecnologicamente”. Independente de custoe condições de instalações, o movimento daBraskem significa a liderança nos EUA e en-trada na Europa através de uma atitude es-tratégica em busca de corpo para competirglobalmente. Isso porque em menos de doisanos, a Braskem dá seu segundo passo nosEstados Unidos, marcando sua presença nomaior mercado de resinas termoplásticas dasAméricas. Em fevereiro de 2010, a empresadesembolsou US$ 350 milhões na aquisiçãodas operações de polipropileno da tambémamericana Sunoco Chemicals, subsidiária dapetrolífera Sunoco. A companhia americanadetinha capacidade de fazer 950 mil tonela-das por ano de PP. Sediada na Filadélfia,Pensilvânia, opera três unidades industriais:em La Porte, Texas, Marcus Hook, Pensilvânia,e Neal, Virginia Ocidental. A empresa respon-dia por 13% da capacidade instalada de pro-dução de PP americana.

Apesar dos investimentos no exteri-or, o presidente da Braskem reiterou queo principal foco da companhia é o Brasil.“O compromisso com o Brasil é permanen-te”, garantiu.

Para Otávio Carvalho o mês de julho foiinteressante para o setor. “A Braskem seposicionou nos EUA e Europa, enquanto se-gue investindo no México, já a Dow se acer-tou com a Saudi Aramco na Arábia Saudita,criando a Sedara Chemical, um projeto deUS$ 20 bilhões. E, no Brasil, anunciou a joint-venture com a Mitsui para a produção depolietilenos base etanol”, finaliza.

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Mirando o avanço da internacionalização, Braskem adquireativos de PP da Dow Chemical e sobe mais um degrau noranking mundial de produtores de resinas.

Passo a passo

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Joint Venture

Dow e Mitsui criamplataforma para aprodução de biopolímeros

The Dow Chemical Company(NYSE: DOW) e a Mitsui & Co. Ltd.,de Tóquio, Japão (NASDAQ:MITSY) anunciaram recentemen-

te a formação de uma nova joint venturee assinatura de um Memorando de Enten-dimento visando fornecer soluções de pro-dutos inovadores e sustentáveis para osmercados mundiais de produtos médicos,de higiene e de embalagens flexíveis dealta performance. Isso representa a maioraposta de biopolímeros do mundo e é omaior investimento da Dow no Brasil, umpaís em que a Companhia atua com su-cesso há mais de 50 anos.

“Esta operação histórica reforça ocompromisso da Dow de investir no cres-cimento em setores de grande inovação ede alto valor por meio de parcerias estra-tégicas”, afirmou Andrew N. Liveris, pre-sidente e CEO da Dow. “O acordo tambémreúne os pontos fortes de duas empresasglobais, criando uma combinação únicade liderança tecnológica mundial e aces-so a matérias-primas renováveis para aten-der às necessidades de uma região impor-tante e em rápido crescimento do mun-do. Esta é uma estratégia acertada da Dowe está alinhada às nossas Metas deSustentabilidade para 2015”.

Segundo os termos do acordo, a Mitsuise tornará um parceiro com participação de50% na crescente operação de cana-de-açú-car da Dow em Santa Vitória, Minas Gerais,Brasil. O escopo inicial da joint venture in-clui a produção de etanol derivado da cana-de-açúcar como matéria-prima e fonte deenergia renovável, trazendo novas alterna-tivas para a Dow com base em biomassa,substituindo, assim, os tradicionais recur-

sos fósseis. Uma vez concluída, a Dow e aMitsui terão a maior planta integrada domundo para a produção de biopolímerosfeitos a partir de etanol renovável derivadoda cana-de-açúcar. O projeto vem ao en-contro do objetivo da Dow de desenvolversoluções de baixo carbono para atender osprementes desafios globais de energia emudanças climáticas.

Uma vez em operação, essa plataformaserá integrada à cana-de-açúcar renovável,permitindo a produção ambientalmente sus-tentável de plásticos de alta performancecom reduzida pegada de carbono. Osbiopolímeros produzidos nessa unidade se-rão uma alternativa verde e substitutos paraos mercados de embalagens flexíveis de altaperformance, de produtos médicos e de hi-giene, oferecendo aos clientes os mesmosatributos de desempenho com um perfilambiental mais sustentável.

A primeira fase do projeto inclui aconstrução de uma nova unidade de pro-dução de cana-de-açúcar para etanol emSanta Vitória. A construção está previstapara começar no terceiro trimestre de 2011.

“Estamos mais entusiasmados do quenunca sobre o potencial dos produtos quí-micos sustentáveis da Dow nessa economiaem crescimento”, afirmou Pedro Suarez, pre-sidente da Dow América Latina. “Com aMitsui, fortaleceremos nossa já sólida basepara desenvolver materiais renováveis ebioenergia, bem como promoveremos a re-putação da Dow e do Brasil como líderesmundiais em economia verde”. A operaçãodeverá ser concluída antes do final de 2011,e está sujeita a algumas aprovaçõesregulatórias. Os detalhes financeiros nãoserão divulgados.

A joint venture no Brasil vem ao encontro da estratégia daDow para crescer em mercados de produtos especiais dealto valor e em economias emergentes.

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Painel do Transformador

SIMPEP – Sindicato das Indús-trias de Materiais Plásticos no Es-tado do Paraná participou doFórum Setorial do Plástico, pro-

movido pela FIEP – Federação das Indús-trias do Estado do Paraná, no CIETEP, nomês de junho. Durante o evento foram dis-cutidos os caminhos estratégicos para man-ter a competitividade e o fortalecimentodo setor de transformação.

Com um total de 922 empresas no se-tor plástico, o Paraná é o quarto estado dopaís em geração de emprego, com 23,6 milfuncionários. Mesmo com números expressi-vos, o segmento convive com inúmeras difi-culdades, como a escassez de mão de obraqualificada, a guerra fiscal entre os estados,

falta de incentivo para a reciclagem e o mo-nopólio da matéria prima.

Segundo a presidente do SIMPEP, De-nise Dybas Dias, para combater adesindustrialização do Paraná é necessá-rio que o governo veja as indústrias comoaliadas na geração de renda e riquezas parao Estado. Uma das reivindicações do se-tor é com relação à energia elétrica quedeveria ter uma tarifa diferenciada para amadrugada, onde existe energia sobran-do e assim poderia equilibrar inclusive ouso em horário de pico.

Outro ponto que precisa ser revisto é oinventivo com imposto diferenciado para aindústria de reciclagem, que contribui como meio ambiente transformando um passivo

ambiental em um ativo econômico. Segun-do o diretor do SIMPEP, Thomas Hoffrichter,o Brasil é um dos poucos países que não for-nece subsídios econômicos e tributários paraas empresas que trabalham com a reciclagem.

Para o presidente da Fiep, Rodrigo daRocha Loures, o setor plástico é um dos maisimportantes da cadeia produtiva, porquetodas as indústria utilizam o material. Lourestambém considera inaceitável o monopólioda matéria prima numa sociedade democrá-tica, pois esta medida contribui com adesindustrialização.Um dos detalhes maisdiscutidos no Fórum Setorial do Plástico foia qualificação da mão de obra, em que a Fiepse comprometeu em montar uma escola doplástico em São José dos Pinhais.

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FIEP e SIMPEP traçam estratégias para ocrescimento do setor no Paraná

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DESTAQUE Reciclagem

a necessidade de ajustes. As máquinas dalinha contam com os sistemas de corte nacabeça, de troca de tela rápida e de alimen-tação forçada, “eliminando assim o processooneroso e ineficiente da moagem, daaglutinação, entre outros”, comenta ElisaFerreira. Outra novidade da linha é a utiliza-ção de sistemas de moagem com shredder,“que permite tanto o processamento dos fil-mes de todos os tipos como também a moa-gem simultânea de borras, que em outras si-tuações teriam que ser moídas independen-temente e realimentada gradativamente aofilme moído”, observa.

Entre os lançamentos da Wortex, tam-bém estão as Linhas Challenger Compoundercom ou sem degasagens, capacitadas parareciclar materiais pesados (alto pesovolumétrico) procedentes dos processos deinjeção, sopro e extrusão. Foram projetadaspara compor vários tipos de materiaisreciclados ou não, para obtenção de propri-edades especificas tais como: composiçãode blendas, aditivação de cargas mineraisentre outros. Possuem capacidade de pro-dução de 50 a 1400 hg/h.

A Carnevalli destaca o aquecimen-to do mercado de reciclagem. Afirma que nosúltimos três anos a vendas da empresas cres-

porcionando assim uma redução substancialnos custos de manufatura sem perder o focona sustentabilidade”.

Entre as últimas novidades, a executi-va destaca a Linha Challenger Recycler comdupla degasagem, “dotada de sistemas in-terligados que proporcionam uma operaçãoautomatizada e segura”, acrescenta a geren-te. A máquina é indicada para reciclar plásti-cos de diversas densidades, que já foram uti-lizados para embalar, armazenar ou protegermateriais e alimentos, sem a necessidade deaglutinar. A extrusora retira os gases provo-cados pela pigmentação e tintas aplicadasno produto e prepara o material para serreutilizado. O grande diferencial está no sis-tema de degasagem, ou retirada de gases.No processo para reciclar os materiais plásti-cos, há geração de gases, que se não foremextraídos com rapidez, podem contaminar omaterial e inutilizá-lo. Com a dupla degasagemo equipamento também remove a umidadegerada no processo. Em estado fundido omaterial plástico é submetido a uma pressãonegativa gerada pela bomba de vácuo, ex-traindo os gases gerados no processo deextrusão.

A Linha Challenger Recycler possui sis-temas integrados de moagem que permitemo processamento de múltiplos materiais sem

indústria de máquinas e equipamen-tos para a área de reciclagem estádiante de uma nova ordem de mer-cado. O setor, que pode ser consi-

derado como um dos mais importantes seg-mentos de negócios do país na atualidade,pegou carona na onda da evolução tecno-lógica. A procura por processos mais efici-entes e controlados demonstra a mudançade perfil do segmento, que sofreu cominformalidade e com a ação de empresáriosdespreparados iludidos pelo ganho fácil.Agora as empresas do setor estão atrás deequipamentos que qualifiquem os seus pro-dutos, que aumentem a produtividade e arentabilidade. Atentos a esta nova realidadeos produtores de equipamentos estão desen-volvendo novos lançamentos e aperfeiçoan-do constantemente os seus produtos paraatender as expectativas dos recicladores eampliar a participação neste mercado.

A tradicional fabricante de má-quinas para reciclagem de plásticos de pós-consumo e refugo industrial, Wortex Máqui-nas, está atenta às principais demandas domercado. Segundo a gerente de vendas, ElisaFerreira, a empresa desenvolveu várias solu-ções tecnológicas para melhoria da qualida-de do produto e aumento da produção, “pro-

Máquinas e Equipamentos

Nova ordem da reciclagemA

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DESTAQUE Reciclagem

ceram de maneira significativa, principalmen-te de extrusoras para reciclagem depolietileno (PE) e polipropileno (PP), tantopara transformadores de resinas plásticascomo para os recicladores e a grande de-manda é por máquinas que apresentam altatecnologia e baixo consumo de energia.

De olho neste mercado, a empresa temapresentado novos lançamentos. A últimanovidade da indústria e a linha CR, que trazcomo mote a possibilidade de gerar grãos

com qualidade e sem a degradação do mate-rial. De acordo com a fabricante, é possívelmanter as propriedades das resinas, mesmoem processos de alta produção. O destaqueda série é CR-90, extrusora com sistema dedupla degasagem para melhor eficiência naretirada dos gases providos de materiais comalta carga de tintas e pigmentos, com siste-ma de corte na cabeça resfriado a água. Apre-senta o diâmetro de rosca de 90 mm e temuma produção estimada de 350kg/h.

A máquina é destinada para empresasfabricantes de embalagens flexíveis, parareaproveitar as sobras originárias de sua pró-pria produção ou materiais não conformes.Conforme o diretor da empresa, AntonioCarnevalli Neto, a extrusora tem capacidadede produção de até 350 kg/h de materiaispoliolefínicos, como PEAD, PEBD, PEBDL, PPe outros. A CR-90 incorpora sistema dedegasagem com bomba de vácuo para pro-cessar materiais que foram impressos. Apre-senta rosca de 90 mm de diâmetro, L/D 1:34,e depósito de 4 m³. “A linha CR 90 éconstruída com os melhores componentes domercado, sendo uma máquina confiável eduradoura, com produção elevada e sem queo material perca suas características origi-nais”, afirma o diretor.

Com mais de 20 anos de atuaçãono mercado de plásticos, a NZ Philpolymersalienta que o setor de reciclagem cresceumuito nos últimos anos. De acordo com DanielZaude do departamento comercial, existe atendência de expandir ainda mais, com asnovas tecnlogias de moagem, extrusão e in-jeção. A NZ, que fornece uma ampla gama demáquinas e equipamentos para a área do plás-tico, apresenta para o mercado de reciclagema extrusora de duplo estágio, tipo cascata,modelo LDA - SJP 120-130. A máquina con-ta com painel de LCD e inversor de freqüên-cia. Com uma produção estimada de até 220kg/h, o novo modelo é indicado paraextrusão de polietileno (PE) e polipropileno(PP). Com um diâmetro de rosca de 120 mm,no primero estágio, e de 130 mm, no segun-do estágio, a máquina também conta com o

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ÃOCR-90, extrusora

da Carnevalli comsistema de dupladegasagem, tem produçãoestimada de 350kg/h

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DESTAQUE Reciclagem

sistema de dupla degasagem, que é opcional.A extrusora conta também com trocas de telahidráulico, com estação de bomba hidráuli-ca e manetes de acionamento. Além disso,também é equipada com um banheira pararesfriamento de 5 metros, com secador de2.2 KW (3 HP) acoplado, e painel eElétricode controle integrado.

Seguindo a tendência de inova-ções e lançamentos para atender as novasdemandas do mercado, o setor de moinhos eequipamentos para moagem, também apre-senta várias novidades para a área dereciclagem. Segundo a Mecanofar, deFarroupilha (RS), as principais exigências sãoprodutividade e rentabilidade. De acordo como vendedor técnico da empresa, EdsonRoberto Oliveira, o segmento com maior de-manda de moinhos é o de filmes. “É um setorem franca expansão que apresenta grandesmudanças nos processos produtivos e nosequipamentos”, acrescenta. Ele comenta ain-da, que os processos que envolvem filmes le-ves e flexíveis, requerem moinhos granuladorespotentes e com alta capacidade de produ-ção por hora, devido aos grandes volumes.“Estes equipamentos devem atenderextrusoras com alimentação forçada, em pro-cessos contínuos, onde foram eliminados pro-cessos de aglutinação, antigamente onero-sos e demorados”, complementa.

Com o objetivo de atender esta deman-da, a empresa oferece várias linhas de moi-nhos. Oliveira conta que, em 2011, aMecanofar já instalou vários equipamentosnas empresas, atendendo aos sistemas queoperam em conjunto com máquinas impor-

tadas e nacionais. Para esta finalidade, temutilizando os modelos MF-800/8 e MF-1100.Como diferencial, o vendedor destaca queos moinhos apresentam alto rendimento,baixo consumo de energia e fácil regulageme manutenção. O modelo MF 800/8, contacom motor de 60 a 75 cv, e o MF 1100 éequipado com motor de 125 a 150 cv. Am-bos fazem parte da série convencional dealta rotação, projetados para operar em cen-trais de moagem para recuperação em gran-des escalas das sobras e rejeitos. Entre asprincipais características dos equipamen-tos, o vendedor destaca o quadro de co-mando de acionamento elétrico automáti-co, maior torque, micro de segurança naabertura do bocal, navalhas rotativas e fi-xas com avanço, aumentando a precisão deregulagem, configuração conforme a apli-cação epecífica, entre outras.

A Rone Moinhos que produz equi-pamentos para os vários segmentos da áreade reciclagem, recentemente aperfeiçoou alinha F, destinada para a moagem de PET.“Tornamos os equipamentos mais produtivose mais robustos, com redimensionamento dedetalhes da máquina”, comenta o diretor daempresa, Ronaldo Cerri. A linha é compostapor moinhos de vários portes, com motoresde 5 até 150 cv, que oferecem uma produçãode 50 a 3000 kg/h, respectivamente.

Para cada tamanho de moinho, as ver-sões variam as especificações pelo desenhodo rotor, número de lâminas e ângulo decorte. “De acordo com cada necessidade te-remos o modelo adequado, com o menor con-sumo de energia para cada projeto”, afirma

Cerri. Estes equipamentos são indicados parao processamento de galhos de injeção atégrandes peças como tambores de 200 litros,cadeiras, entre outros.

Conforme o diretor, o PET, por suas ca-racterísticas de alta resistência ao corte, exigeque o moinho seja dimensionado para umregime de trabalho pesado, com resistênciamecânica e garantia de durabilidade em am-bientes geralmente úmidos e sujos. A partirdestes modelos, que possibilitam alta pro-dutividade neste tipo de material e condi-ções de trabalhos diversos, “podemos tam-bém garantir produtividade e baixo custode anutenção em qualquer outro tipo depeças e/ou materiais plásticos”, salienta Cerri.Outra vantagem destacada é a moagem comágua, pois o projeto de fabricação mantémos rolamentos afastados da câmara de moa-gem, o que possibilita a moagem sem afetara durabilidade dos mesmos.

Há mais de quatro décadas pro-duzindo trituradores para plásticos, borra-cha e cobre, a Primotécnica observa que avenda de moinhos está em alta desde o iní-cio do ano, devido ao aquecimento do setorde reciclagem. Conforme Dante Casarotti, dadivisão de plásticos, a empresa atua em to-dos os segmentos de reciclagem de plásti-cos, como calçados, peças automotivas, li-nha moveleira e embalagens.

Na linha convencional a Primotécnicaapresenta em seu portifólio moinhos de bai-xa rotação, para atuar ao lado de injetoras esopradoras. São equipamentos com rotoresfechados, especiais para borras plásticas ecobre. Para moagem de peças e aparas em>>>>

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DESTAQUE Reciclagem

geral, a empresa apresenta a linha com ta-manho de 230 até 1600 mm de boca, po-dendo produzir de 80 a mais de 6.000 kg/h,de acordo com o representante da empresa.

Segundo o executivo, a empresa tam-bém produz atua outros periféricos comoaglutinadores, misturadores e granuladoresde espaguete. “Esse ano lançamos uma novalinha de granuladores de espaguete, o PGSR,com capacidade para até 1800 kg/h. O equi-pamento tem o rotor com 30 facas rotativas,abertura manual para uma facilitar a limpe-za, pistões de pressão constante sobre o rolopuxador e design moderno.

O representante exclusivo daLindner no Brasil, Luiz Henrique Hartmann,também está apostando no crescimento domercado de reciclagem no país, principal-mente com a aprovação da Política Nacio-nal de Resíduos Sólidos, no ano passado.Para atender a demanda de equipamentosde moagem e trituração, o representanteestá oferecendo os trituradores tiposhereder da série Vega S, com um eixo debaixa velocidade, “sendo um equipamento

sólido e muito compacto”, salienta.Hartmann informa que os trituradores

da Lindner têm uma ampla capacidade deprodução, além disso se destacam pelo bai-xo consumo de energia e pelos baixos cus-tos de manutenção. Ele informa que apesarde toda a robustez, é um equipamento queopera com baixos níveis de ruído. “A Lindneroferece uma ampla gama de opções para estetriturador universal, a fim de se adaptar aquase todas as aplicações”, acrescenta. Oequipamento é destinado para triturar peçasde grandes volumes, que os moinhos de fa-cas não podem processar ou que apresentamdificuldades para moer, gerando perdas deprodução. O triturador é indicado para bor-ras plásticas de grande volume ( tipo borrapetroquímica), fardos de filmes prensados,peças plasticas em geral em fardos, moagemde ráfia em fardos e big-bags, bambonasplasticas de até 240 litros, parachoques, pa-inéis de automóvel, entre outros.

A fabricante de equipamen-tos e acessórios para indústria de trans-formação e reciclagem de plásticos, Má-

quinas Premiata, segue a tendência do mer-cado e lança produtos que visam a redu-ção do consumo e o aumento da produ-ção. Entre as novidades para o setor dereciclagem estão os aglutinadores comrotor especial de discos de fixação dasnavalhas. “Os equipamentos, ao contráriodo sistema padrão, geram mais inércia pro-porcionando economia significativa deenergia e aumento de produtividade”, fri-sa o diretor da empresa, Rafael Rosanelli.

Outro lançamento apresentado pelodiretor é o novo sistema de secagem de apa-ras de filme moído e lavado. O processo con-siste no transporte por ar pressurizado quepode ser aquecido ou não, acoplado asecadoras centrífugas, fabricadas pela em-presa com tubo externo diferenciado paraeste material. Segundo Rosanelli, omisturador com secagem para materiais gra-nulados ou moídos é outro produto da em-presa com grande aceitação no mercado.Este equipamento tem a finalidade dehomogeneizar, aquecer, secar e desumidificarvários materiais, “sejam eles higroscópicosou não”, observa o diretor.PS

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em 2008, está contribuindo para mudar estequadro. A nova regra editada pela Agênciapermite que as empresas utilizem PETreciclado para embalar alimentos.

A norma da Anvisa fundamenta-se nosurgimento de novas tecnologias capazesde limpar e descontaminar esse tipo dematerial, independentemente do sistemade coleta. São as chamadas tecnologiassuper clean e bottle-to-bottle (B2B), quejá são difundidas em outros grandes cen-tros, que agregam valor ao PET recicladoe podem se tornar uma tendência no Bra-sil. Esses processos já foram aprovados pelaagência norte-americana Food and DrugAdministration (FDA) e pelo InstitutoFraunhofer, da Alemanha.

A tecnologia bottle-to-bottle, na ver-dade, corresponde apenas a uma etapa adi-

Em números absolutos, 262 mil toneladasdo produto receberam destinação ambien-talmente adequada, acima das 253 mil to-neladas de 2008.

Conforme os dados do 6º Censo daReciclagem de PET, o total reciclado noBrasil corresponde a 55,6% das 471 tone-ladas de novas embalagens produzidas em2009. Ainda de acordo com a pesquisa, oPET reciclado continua sendo usado prin-cipalmente pela indústria têxtil, com 39%do volume total, seguida pelos laminadose chapas que respondem por 15% e dasembalagens de alimentos, que representam10% deste total. Mas a configuração dodestino deste material reciclado pode seralterada nos próximos anos.

Uma resolução aprovada pela AgênciaNacional de Vigilância Sanitária (Anvisa),

reciclagem de PET (Poli Tereftalatode Etileno) no Brasil, aumentoucerca de 20 vezes nos últimos 16anos. Hoje, o país é o segundo

maior reaproveitador de garrafas PET domundo, atrás apenas do Japão. Segundo oúltimo censo realizado pela Associação Bra-sileira da Indústria do PET (Abipet), em2009 houve um aumento de 3,6% na quan-tidade de embalagens recicladas deste ma-terial, em comparação com o ano anterior.

Do lixo para o alimentoNova tecnologia dereciclagem de PET podese tornar uma tendêncianacional, mas esbarra nacoleta seletiva.

A

Bottle-to-Bottle

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DESTAQUE Reciclagem

15 horas, garantindo a eliminação total dosresíduos de substâncias contaminantes. Aresina apresenta uma viscosidade compará-vel à de um polímero virgem.

A Krones, um dos grandes fabricantesmundiais de equipamentos para aplicaçãodesta tecnologia, destaca que a demandano Brasil do bottle-to-bottle ainda é pe-quena devido a grande utilização do PETreciclado pelas indústrias têxteis e de não-alimentos. O gerente de vendas da empre-sa, Ayrton Irokawa, acredita no potencialde crescimento da reciclagem de PET no país,porém observa que a grande dificuldade ain-da está no incentivo à coleta seletiva e nacriação de comunidades de catadores dematerial reciclado. Ele fala que apesar doBrasil ter alto índice de reciclagem de alu-mínio, de aproximadamente 96%, o PETmuito baixo, com 56%.

A empresa alemã tem atualmente três

etapa adicional corresponde à passagem porum reator de policondensação. Neste rea-tor rotativo se recupera a estrutura molecularinicial do PET, pelo aumento de sua visco-sidade. A resina é submetida a uma tempe-ratura de 270ºC por um período superior a

cional do processo de reciclagem tradicio-nal. O material é separado, lavado, cortadoou moído, o chamado flake, e depois enca-minhado para a extrusão. Neste ponto, aresina está amorfa e cristalizada, já adequa-da para aplicações como a de fibra têxtil. A

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ÃO Planta bottle-to-bottle

Krones: ausênciada fusão e temperaturasbaixas permitem reduzircustos com energia

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DESTAQUE Reciclagem

Segundo Irokawa, o sistema de reci-clagem de garrafas PET B2B da Krones apre-senta diversas vantagens em relação aos pro-cessos convencionais, como maior seguran-ça e maior qualidade final do produto e,“principalmente, menor custo de operação

plantas bottle-to-bottle instaladas no mun-do, na França, no Japão e em Bangladesch.Sendo que nos dois primeiros países, a Kronesjá está em fase de conclusão da segundaplanta, que serão entregues, uma no finaldeste ano e a outra no início de 2012.

da planta, fator que torna viável o negóciopara muitos clientes”, acrescenta.

O novo sistema trabalha sem a fusãodo material, podendo operar com tempera-turas bem mais baixas em comparação atodos os demais sistemas convencionais dereciclagem. O gerente comenta que a au-sência da fusão e as temperaturas mais bai-xas do processo permitem reduzir, de formabastante significativa, os custos com ener-gia, além de oferecer mais segurança. O pro-cesso também prescinde de uma conversãoquímica do PET, permitindo ampliar a ex-tração do material e a utilização de apara-tos mais sensíveis.

O sistema tem controle completo dalinha. O material reciclado é controlado pormeio de um sensor que detecta restos deprodutos envasados ou contaminações. “Du-rante este processo, controla-se todo omaterial, depois da lavagem e também ao

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ÃO Regra editada pela

Anvisa permite queas empresas utilizemPET reciclado paraembalar alimentos

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DESTAQUE Reciclagem

final do módulo de reciclagem B2B. Outrossistemas trabalham apenas por meio de amos-tras”, observa o executivo.

Além do gargalo na coleta, outra difi-culdade enfrentada pelos recicladores paraproduzir o PET grau alimento é o alto in-vestimento. Conforme o gerente, uma plan-ta com capacidade de produção de 500 kg/h, custa aproximadamente 4,0 milhões deEuros. Mas Irokawa observa que “o empre-sário deve analisar a compra em função datecnologia, sempre deve buscar a tecnologiaque tenha o menor custo de produção paraum melhor retorno do investimento”.

A Seibt, tradicional indústriade moinhos, de Nova Petrópolis (RS), afir-ma que existe uma demanda crescente naprocura de equipamentos para aplicação dobottle-to-bottle. O diretor da empresa,Carlos Seibt, destaca que além dos novosrecicladores, existem várias empresas da áreaque buscam agregar em suas linhas equipa-mentos que permitam alcançar o resultadosuper clean. O executivo não sabe informaro número de companhias que já estão utili-

zando este sistema no Brasil, mas comentaque há uma grande tendência de migraçãodos processos convencionais para o B2B.

É de olho neste mercado que Seibt estálançando uma linha de reciclagem de PET. Alinha é composta por rasgador de rótulos,esteiras de alimentação e transporte, roscasde transporte, moinhos, lavadoras, tanquesde flotação para a separação de rótulos etampas, reatores de lavagem a quente,secadoras, exaustores de transporte pneu-mático, esteiras vibratórias para separaçãode finos, silos e ciclones para depósito deflakes prontos”. Também pode ser equipadacom separadores óticos que têm a função deidentificar e eliminar do fluxo, os metais, ascores divergentes da processada e outrosplásticos distintos do PET, que podem seraplicados no início do processo, na garrafainteira ou no flake” , acrescenta Seibt. O di-retor observa que os equipamentos do con-junto são em sua grande maioria produzidosem aço inoxidável ou aço carbono com apli-cação de galvanização a fogo, propiciandomaior durabilidade e eficiência, “comperformances acima da média”, complementa.

Segundo Carlos Seibt, o investimentopara aquisição da linha de reciclagem superclean para PET pode variar de acordo com aconfiguração do conjunto, capacidade pro-dutiva e seu nível de automatização. “Po-demos estimar valores entre R$ 1.100 mil aR$ 3.500 mil, para capacidades produtivasde 500Kg/h a 3000Kg/h”, informa. Porémele comenta que o preço é um fator impor-tante, mas não é determinante. Ele acres-centa que os clientes estão concentradosno diferencial tecnológico que o equipa-mento pode oferecer. “Em resumo, buscamlinhas com elevados níveis de automati-zação, robustez construtiva, baixos níveisde manutenção e naturalmente que propor-cionem um produto final de altíssima quali-dade”, complementa.

Como diferencial a empresa oferece umsuporte técnico durante todo o processode implantação da linha, desde a defini-ção de layouts até a partida. “Esta etapa éacompanhada de perto pelos diretores edepartamento de engenharia da empresa,garantindo segurança e tranqüilidade aocliente Seibt”, conclui.PS

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DESTAQUE Reciclagem

m um momento onde os 3 Rs estão na boca dasociedade e reciclar é uma das palavras de ordem,a valorização dos objetos feitos de material pós-consumo começa a crescer. Mas os fabricantes de

resinas recicladas, apesar de enxergarem uma considerá-vel redução do preconceito por suas matérias-primas, nãoconseguem ver o entendimento do seu real valor por par-te de alguns. Conforme o diretor da Valimplast, RodrigoMichelon Valim, o mercado de resinas recicladas está emexpansão e os clientes desta indústria buscam soluçõesde redução de custo ao utilizar matéria-prima reciclada.“Apesar da demanda cada vez maior e do aumento no ní-

vel de reciclados, o mercado passa por uma mudança de men-talidade dos consumidores e empresários de que a utilizaçãode materiais reciclados nos seus produtos não deve ser umaforma de redução de custo, mas uma contribuição para o meioambiente”, destaca. Para Valim, ao mudar esta cultura, a de-manda pelo material crescerá substancialmente e permitirá umuso cada vez maior de materiais reciclados. “Seria muito maisinteressante para toda a cadeia extrativa e produtiva que oreciclado fosse mais valorizado que a própria resina virgem, jáque muitos processos de reciclagem atualmente são inviáveiscomercialmente em razão do baixo custo de venda do materialreciclado”reforça.

Os problemas enfrentados, entretanto, não impedem ocrescimento. Valim projeta para sua empresa uma ascensão de55% em 2011. Para isso, adquiriu este ano um triturador deborras e peças, capaz de moer até 400 ton/mês sem gerar pa-lhas, instalou uma extrusora cascata com capacidade de 350kg/hora e comprou uma linha de reciclagem austríaca, comcapacidade de 450 Kg/hora.

Com produção mensal de 310 toneladas, capacidade ins-talada de 390 toneladas/ mês em granulação e 400 toneladasde moagem, a Valimplast fabrica polietilenos, polipropilenos epoliestirenos para serem aplicados em embalagens, sacolas, peçastécnicas entre outros segmentos. O diretor explica que a ori-gem de suas matérias-primas é a indústria e que há duas for-mas de manejo. A primeira é onde a empresa transformadoraenvia as aparas e a Valimplast faz o processo de moagem e/ourecuperação do material, devolvendo a matéria-prima recicladapara o próprio cliente. A segunda forma é através da compra

E

Em busca da valorizaçãoFabricantes de resinas recicladas dão o recado: o material não pode ser encarado apenascomo uma alternativa de redução de custos, mas como uma solução ambiental.

Resinas

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ÃO Mercado de resinas

recicladas feitascom plásticospós-consumo comoo PET está em expansão

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DESTAQUE Reciclagem

do resíduo da indústria de transformação e da petroquímica,onde o material é reprocessado seja na forma de moagem, la-vagem de pellets ou recuperação, valorando-o e permitindoque fique em condições de ser aplicável em diferentes merca-dos, seja extrusão, injeção, sopro ou rotomoldagem, de acor-do com suas características.

Outra empresa que recicla materiais pós industriais etransforma-os em resinas é a gaúcha Maxter. A empresa, queatualmente produz em torno de 100 toneldas de PP e PE pormês, atua nos mercados de extrusão de filmes para lonas, sacosde lixo e bolhas, e de injeção de peças e utilidades em geral.Luiz Henrique Hartmann consultor da empresa, acredita que osetor está passando por muita dificuldade em função dos pro-cessos que ainda são desatualizados, o que faz com que se colo-quem no mercado produtos de baixa qualidade, puxando parabaixo a confiança dos clientes nos materiais reciclados. Outroproblema é a falta de continuidade do fornecimento das aparas,fazendo com que os produtores não consigam manter a conti-nuidade dos grades ao longo do tempo. “Existem poucas polí-ticas de parecerias a médio e longo prazo”, observa o consultor.Entretanto, observa ele, os altos custos das resinas virgens tematraído muitos transformadores à compra de resinas recicladas.“Ainda há preconceito, porém o reciclado aparece muitas vezescomo uma alternativa de redução de custos e o apelo dasustentabilidade tem sido um forte aliado do segmento”.

Quem também atua na área é a Ambiental. Processan-do de 80 a 100 toneladas de resinas e com capacidade para300 toneladas,a empresa dedica 90% de sua produção paraABS e 10% para plásticos de engenharia. Para o diretor execu-tivo da empresa, Sérgio dos Anjos, a pouca oferta, o custoalto, os excessivos impostos e a mão-de-obra desqualificadaentrava o maior crescimento do setor. Para ele, o preconceitoem relação à resina reciclada diminuiu um pouco, porém a re-sistência na área fabril ainda é muito grande.

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ÃO

Saiba mais:- Cada brasileiro consome, em média, aproximadamente30 quilos de plástico reciclável por ano, segundo aAssociação Brasileira da Indústria Química (Abiquim).- Em 2010 foram consumidas no país cerca de 5,9 miltoneladas de plástico, o que representa 50% a mais doque há dez anos.- Segundo levantamento feito pela entidade em 350cidades que concentram quase metade da populaçãourbana brasileira, 42% do lixo do país não receberamuma destinação adequada no ano passado.- Ao todo, foram 23 milhões de toneladas de lixo levadaspara lixões ou aterros controlados, que não sãoambientalmente apropriados.

PS

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Foco no Verde

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Abertas inscrições para o Energiplast 2011Pelo segundo ano consecutivo, o Comitê de Reciclagem do

Sindicato das Indústrias de Material Plástico no Estado do Rio Gran-de do Sul (Sinplast) realiza um evento para debater sobre o tema, emPorto Alegre. O Energiplast 2011 – Fórum Brasileiro de ReciclagemEnergética de Resíduos Sólidos com Ênfase em Plásticos aconteceno dia 22 de setembro, no Salão de Convenções da FIERGS, das8h30 às 17h. As inscrições – que são gratuitas - já estão abertas epodem ser efetuadas pelo e-mail [email protected]. Oevento tem como objetivo propor alternativas para a situação dadestinação dos resíduos sólidos urbanos, quehoje vão para aterros sanitários.

Entre os temas que serão debatidos es-tão: a reciclagem energética a partir da quei-ma do plástico e sua utilização como gás vei-cular; as usinas térmicas como uma realidadepara a geração de energia elétrica; a discussãosobre os plásticos oxi e biodegradáveis e suasdiferenças, além da apresentação de cases desucesso sobre tecnologia na reciclagemenergética do plástico no Brasil e no Exterior.

Braskem irá adquirir naftafeita a partir de plásticoreciclado pós-consumo

A partir de 2013, a Braskem passa a termais uma fonte alternativa de matéria-prima.Além do etanol da cana-de-açúcar, que dá ori-gem ao plástico verde, vai passar a utilizar naftaproduzida a partir do plástico reciclado pós-consumo. O produto será fornecido pelaNovaenergia, empresa baiana do grupo Wastech, especializadaem tratamento de resíduos, que irá montar sua primeira usina dereciclagem avançada no CIA/Aeroporto em Salvador, na Bahia. Aexpectativa é que a Braskem adquira inicialmente 1,4 milhão delitros de nafta a partir de resíduos plásticos por ano, a ser pro-cessada em sua Unidade de Petroquímicos Básicos, localizada noPolo de Camaçari. A proposta da Novaenergia é uma solução sus-tentável para o destino do lixo de Salvador e outros municípiospróximos, que hoje geram diariamente cerca de 3 mil toneladas. Afábrica será capaz de processar 450 toneladas de lixo por dia e irátransformar o resíduo plástico em petróleo sintético. A cada 36toneladas desse resíduo serão produzidos diariamente 30 mil li-tros de petróleo leve, do qual será produzida a nafta a ser proces-sada pela Braskem, bem como óleo combustível e óleo diesel debaixo teor de enxofre (S<10ppm). Com o reaproveitamento doplástico e outros recicláveis extraídos no processo, o volume dolixo a ser aterrado diminuirá em 50%.

A implantação da unidade de reciclagem da Novaenergia naBahia requer investimento em torno de R$ 25 milhões e devecomeçar a funcionar até o fim de 2012.

Relatório de Sustentabilidade daPetrobras é impresso em Vitopaper®

O Relatório de Sustentabilidade 2010 da Petrobras, que tratadas informações de desempenho, crescimento integrado, rentabi-

lidade e responsabilidade socioambiental da companhia, foi im-presso, pela primeira vez, em Vitopaper®, papel sintético feito deplásticos reciclados. Desenvolvido após dois anos de pesquisa pelaVitopel, uma das maiores empresas do mundo na produção de fil-mes flexíveis, o Vitopaper® tem como diferencial ser resultado dareciclagem de diferentes tipos de plásticos, coletados no pós-con-sumo - embalagens, rótulos, tampas de garrafas e sacolas plásticas,por exemplo. “Para cada tonelada de Vitopaper® produzido, retira-mos das ruas e lixões cerca de 850 quilos de resíduos plásticos”,destaca José Ricardo Roriz Coelho, presidente da Vitopel.

Krim Bureau faz logísticareversa e recebe prêmio

A Krim Bureau Brasil, empresa de comunicação visual comsede em Porto Alegre, acaba de receber o prêmio IDEA/Brasil,a edição nacional do maior prêmio de design dos Estados Uni-dos – o International Design Excellence Awards (IDEA). O pro-jeto “Linha Eco Recicle-se” foi premiado com Bronze na cate-goria “Acessórios Pessoais”. A bolsa Eco-Praia e a bolsa Notebook(foto acima) foram os dois produtos escolhidos pelo júri doconcurso por seu design de excelência.

Os produtos fazem parte do projeto EcoKrim – uma inici-ativa da Krim que envolve logística reversa da matéria primapós-propaganda, reciclagem, design e geração de renda. A di-retora administrativa e idealizadora do projeto, Mari LuceCrim Caetano, conta que o EcoKrim foi criado a partir do com-prometimento da empresa com soluções para um planeta maissustentável. “Percebemos em nossas pesquisas que a decompo-sição do PVC (lonas) no meio ambiente demora entre 100 e400 anos e, atualmente, no Brasil, 50% desse resíduo é enter-rado ou queimado, conforme dados do IBGE”, explica. Com osresíduos de PVC são confeccionados lindos produtos reciclados,gerando renda para artesãs, mulheres do regime prisional (aber-to e fechado), cooperativas de trabalho e costureiras micro-empreendedoras. Isto demonstra a versatilidade do PVC.

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Videolar investe R$ 12 milhões nafabricação de tampas para garrafasA Videolar, indústria petroquímica e de entretenimento 100%nacional, anuncia para julho o início da produção em larga escalade tampas para garrafas plásticas, uma estratégia de negócio quevisa expandir sua atuação no setor de transformação de plásticos,no qual é a maior fabricante de estojos para CD e DVD do país.Com investimento de R$ 12 milhões, a empresa atuará com duaslinhas Sacmi e capacidade produtiva de 80 milhões de peças pormês. O portfólio é composto pelos modelos de tampas PCO 1810 ePCO 1881, formatos utilizados em garrafas de refrigerante e águamineral, sendo o PCO 1881 compatível com o novo padrão degargalo adotado por importantes indústrias de garrafas PET.Para atender as necessidades do setor, a tampa plástica terá emsuas duas versões a vedação bilabial, que reduz significamente aperda de CO2 quando a garrafa é exposta a altas temperaturas (noestoque ou transporte) e garante a integridade do produto aoconsumidor final. Além disso, as tampas serão fabricadas por meiodo sistema de moldagem por compressão, a mais modernatecnologia para produção de tampas.A empresa planeja para o primeiro semestre de 2012 dobrar suacapacidade de produção com a aquisição de 2 novos equipamen-tos Sacmi. A expectativa é alcançar a marca de 10 linhas até ofinal do próximo ano, o que corresponde a 400 milhões de peçaspor mês e uma representativa participação no mercado nacional.

Bloco de Notas

INDAC inicia nova faseO INDAC, Instituto Nacional de Desenvolvimento doAcrílico, inicia um novo ciclo no mês de julho. FábioFiasco, engenheiro químico e proprietário da Sinteglas, é onovo presidente da organização e promete mais foco nadivulgação de técnicas e vantagens do acrílico. O enge-nheiro químico e proprietário da Sinteglas, Fábio Fiasco,assume a presidência do Indac para a gestão 2011-2013.Ao seu lado na diretoria executiva estarão Luis CarlosMaradini (Bérkel), Renato Almeida (Fierce), Jones Pellini(Kaballa), Ralf Sebold (Acrílico Sta. Clara) e Paola Iannelli(Acriresinas). Para reforçar ainda mais as vantagens ediferenças da utilização acrílico, a nova diretoria criou trêsnovos comitês, que visam ampliar o relacionamento daentidade com o mercado: Consultivo, Técnico e de Forne-cedores de equipamentos, materiais e acessórios. “Existeuma carência de conhecimentos técnicos na indústria doacrílico e é nisso que vamos focar nossos esforços nospróximos dois anos”, diz o novo presidente. Para o diretorexecutivo Jones Pellini, da Kaballa, essa será uma dasprincipais ações desta nova diretoria: “Agora, precisamoscriar uma metodologia e fazer mais estudos de comodesenvolver melhor o acrílico em todos os segmentos”, diz.

Rhodia lança versão emespanhol de guia sobre fenolA Rhodia está fazendo o lançamento daversão em espanhol do Manual de Uso doFenol, um guia multimídia que explora asmelhores práticas associadas ao manuseio etransporte do produto, procedimentos emcaso de emergência, especificações.mercados e aplicações, entre outros.O Manual consiste de um DVD interativo paraser executado em computador, que utiliza

um misto de técnicas como animações emflash, animações 3D e letreiros apoiados porlocução e trilha sonora. Realizado com aparticipação de especialistas de diversasáreas da Rhodia, o material também possuiacesso às versões em texto de váriosdocumentos relevantes (ficha de segurança -FISPQ, especificação do produto, procedi-mento de boas práticas para descarga deFenol), além de links para o site daempresa, e-mails e telefones para contato.

“Essa é uma ferramenta de trabalho muitoútil para quem é do setor”, afirma o diretorda área de Fenol e Derivados da Rhodia,Antonio Leite. Com esse documento –acrescenta – demonstramos que a atençãoda Rhodia em relação aos seus produtos vaimuito além do mero cumprimento dalegislação em vigor.O fenol é empregado na produção de resinasutilizadas pelas indústrias de fundição e decompensados de madeira.

Consumo de PET deveaumentar 7,7% até 2013A demanda pela resina PET deverá manter um cenário positivo,nos próximos anos, com expansão média de 7,7% ao ano de2011 a 2013. As perspectivas favoráveis para a resina considerama continuidade do processo de expansão do consumo, amparadopelo aumento na renda real das famílias no período, além damanutenção do processo de aprofundamento e diversificação douso da resina. Ainda que não estejam compreendidos no horizon-te da análise, vale mencionar que os megaeventos esportivos quedeverão ocorrer no País em 2014 e 2016 atuam como um fatorde estímulo ao crescimento do consumo da resina. Isso porque,em anos de realização destes tipos de eventos, a expectativa éde que o consumo de alimentos e bebidas principal e maistradicional setor demandante por PET apresente expansão. Entre2004 e 2010, a massa de renda das famílias brasileiras teve umcrescimento real de 42%, elevando a demanda por bens de

consumo em geral e, em especial, por bebidas.Como cerca de 90% da demanda pela resina, relaciona-se aosetor de alimentos e bebidas, esse aumento teve reflexospositivos no mercado de PET, cuja demanda aumentou 71% noperíodo (média de 8,0% ao ano), segundo dados da AssociaçãoBrasileira da Indústria do PET (Abipet) e a projeção para amassa de renda, nos próximos anos é de avanço médio de 5,0%ao ano até 2013. Outro fator que tem favorecido o segmentoPET, de acordo com os analistas da consultoria Tendências, é aampliação dos usos da resina, com destaque para o acondicio-namento de produtos alimentícios (óleos comestíveis), higienee limpeza e farmacêuticos. Mesmo no setor de bebidas, princi-pal demandante, o PET vem sendo aplicado em novos nichos,como, por exemplo, no armazenamento de água mineral emgarrafões neste segmento, o uso passou de 8% em 2002 para21% em 2009, segundo dados da Associação Brasileira dasIndústrias de Refrigerantes e de Bebidas Não Alcoólicas (Abir).

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Plast Mix

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Balança comercial da químicaO Brasil importou mais de US$ 19 bilhões em produtos químicos no primeirosemestre deste ano, segundo dados da Abiquim. No período, as exportaçõessomaram US$ 7,4 bilhões. Em relação ao mesmo período de 2010, as importaçõestiveram incremento de 27,4% e as exportações cresceram 19,2%. Desta forma, odéficit na balança comercial de produtos químicos, superior a US$ 11,6 bilhões,aumentou 33,2% na comparação com o 1º semestre do ano passado. Somente nomês de junho foram importados US$ 3,7 bilhões em produtos químicos, novorecorde para o ano. Na comparação com o mesmo mês de 2010, as comprasexternas cresceram 42,7%. Em relação a maio, o incremento é de 3,6%. As expor-tações alcançaram cerca de US$ 1,3 bilhão, o que representa queda de 10,6%frente a maio e aumento de 22,7% ante junho de 2010. Denise Naranjo, diretorade Comércio Exterior da Abiquim, destaca que, com o crescimento das importa-ções, o déficit em produtos químicos deste ano estabelecerá novo recorde históri-co. “Nos últimos 12 meses, de julho de 2010 a junho deste ano, o déficit é deUS$ 23,6 bilhões, valor superior ao recorde registrado em 2008, de US$ 23,2bilhões”. Para a diretora da Abiquim, a existência de excedentes no mercadointernacional e o câmbio favorável vão continuar a estimular importações. “Paraevitar o crescimento explosivo do déficit, a indústria química brasileira precisaganhar competitividade e realizar novos investimentos, o que passa por medidascomo disponibilidade de matérias-primas a preços internacionais e melhoria dainfraestrutura do País”. Os produtos químicos responderam por 18% de todas asimportações (US$ 105,3 bilhões) realizadas pelo País de janeiro a junho. Osintermediários para fertilizantes, com compras de US$ 3,5 bilhões, foram osprodutos químicos mais importados no semestre.

Mexichem Brasiltem novo gerentede produtosA Mexichem Brasil(www.mexichem.com.br), detentora dasmarcas Amanco, Plastubos e Bidim,anuncia a contratação de DemétriosNicolas Capenaskas para o cargo degerente de Produtos, que integra adiretoria comercial da empresa. Oexecutivo é graduado em Administra-ção de Empresas e MBA internacionalem Marketing. Com 18 anos de experi-ência em vendas, desenvolvimento deprodutos e de canais, planejamento demarketing canais e gerenciamento delinhas de produtos, teve passagens porempresas como Coca-Cola, Grupo SaintGobain e Telhanorte. Sua últimaatuação foi como gerente sênior deprodutos da 3M do Brasil.

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AÇÃO

Bloco de Notas

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Anunciantes

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2011

Plastech Brasil 2011 –Feira de Tecnologiaspara Termoplásticos eTermofixos, Moldes e EquipamentosDe 16 a 19 de agostoParque Mário Bernardino Ramos(Parque de Eventos Festa da Uva)Caxias do Sul (RS)www.plastechbrasil.com.br

Feipack - 4ª FeiraSul-Brasileira da EmbalagemDe 17 a 20 de agostoExpotrade, Pinhais/Curitiba (PR)www.feipack.com.br

Embala Nordeste 2011 -Feira Internacional deEmbalagens e ProcessosDe 23 a 26 de agostoCentro de Convenções dePernambuco – Recife/Olinda (PE)www.greenfield-brm.com

Mercopar – Feira deSubcontratação e Inovação IndustrialDe 18 a 21 de outubroCentro de Feiras e Eventos Festa da UvaCaxias do Sul (RS)www.mercopar.com.br

Antecipe-se para osprincipais eventos dosetor plástico em 2012

NPE 2012De 01 a 05 de abrilCentro de Convenções de Orange CountyOrlando, Flórida – EUAwww.npe.org

Plastshow 2012De 10 a 13 de abrilExpo Center Norte – Pavilhão AzulSão Paulo (SP)www.arandanet.com.br

Plast 2012 – Salão Internacional doMaterial Plástico e da BorrachaDe 8 a 12 de maioFiera MilanoMilão (IT)www.plastonline.org

Argenplás 2012 - XIV ExposiçãoInternacional de Plásticos DataDe 18 a 22 de junhoCentro Costa Salguero - Prédio deExposição de Buenos Aires(AR)Buenos Aires (AR)www.argenplas.com.ar

Interplast 2012 - Feira e Congresso deIntegração da Tecnologia do PlásticoDe 20 a 24 de agostoPavilhões da ExpovilleJoinville (SC)www.messebrasil.com.br

Agenda

DIVULG

AÇÃO

Orlando, nos Estados UnidosAboissa # Pág. 46Activas # Pág. 13Apema # Pág. 45Apta Resinas # Pág. 07ARCR # Pág. 73Artek # Pág. 54AX Plásticos # Pág. 53Borbamec # Pág. 75BPS System # Pág. 31Carnevalli # Pág. 30Chem Trend # Pág. 52Chiang # Pág. 33Chromacor # Pág. 63Cilros # Págs. 58 e 59Clodam # Pág. 64Cristal Master # Pág. 25Cromafix # Pág. 80Cromex # Pág. 15Cromocil # Pág. 44Detectores Brasil # Pág. 77Digitrol # Pág. 75Étimo # Pág. 69Extrusão Brasil # Pág. 50FCS # Pág. 43Foot Hills # Pág. 38G.A.M. # Pág. 64Gabiplast # Págs. 70 e 71Haitian # Pág. 16Illur Imports # Pág. 62Incoe # Pág. 42Infraque # Pág. 75Itatex # Pág. 39Matripeças # Pág. 66Maxpoli # Pág. 51MCI # Pág. 46Mecanofar # Pág. 75Megga Steel # Págs. 02 e 03Miotto # Pág. 22Multi-União # Pág. 32Nazkom # Pág. 49New Imãs # Pág. 62NZ Cooperpolymer # Pág. 56Olifieri # Pág. 75Olivertech # Pág. 75Omega # Pág. 75Pallmann # Pág. 09Pavan Zanetti # Pág. 21Pepasa # Pág. 29Pevelit # Pág. 76Planet Roll # Pág. 68Plastech Brasil # Págs. 65 e 67Plastimaster # Pág. 37Polyfast # Pág. 34Pro Color # Pág. 19Proquimil # Pág. 47R. Pieroni # Pág. 27Radial # Pág. 54Replas # Págs. 40 e 41Retilox # Pág. 26Rodofeli # Pág. 48Rone # Pág. 64Roscilplas # Pág. 75Rosciltec # Pág. 18Rulli # Pág. 23Sasil # Pág. 17Seibt # Pág. 32Shini # Pág. 79Solvay # Pág. 55Steelmach # Pág. 57Termocolor # Pág. 11Thati # Pág. 61Valimplast # Pág. 76Villares Metals # Pág. 35Walmak # Pág. 36Workplast # Pág. 62Wortex # Pág. 14Zara # Pág. 56

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