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Plataforma Sucupira Capes Relatória Geral Envio Coleta Disciplinas Disciplina: ANÁLISE CRÍTICA DO DISCURSO JURÍDICO Sigla: DIR Número: 6200 Créditos: 3 Período de Vigência: 01/01/2012 à - Ementa: Esta disciplina faz ancoragem nos princípios da análise crítica do discurso (ACD). Abordam-se as noções de discurso legal e de discurso jurídico, sendo a primeira relativa ao estudo dos textos legais: sua opacidade e condições de produção e circulação; e a segunda estuda a natureza, função e conseqüências do uso da linguagem ordinária em contextos procedimentais jurídicos, remetendo (a) às estruturas de participação dos interlocutores na interação (b) à organização do evento jurídico de onde os textos autênticos foram extraídos e (c) às exigências legais do gênero textual no sistema jurídico nacional aplicado. OBJETIVO GERAL Analisar textos, contextos e práticas sociais relativos aos discursos sociais, concentrando-se em perspectivas teóricas e descritivas desenvolvidas dentro da área de Análise Crítica do Discurso (ACD). OBJETIVOS ESPECÍFICOS Realizar a análise crítica de discursos legais e jurídicos, verificando o tratamento textual dado às unidades pragmáticas nos eventos de fala e de escrita na instituição jurídica; estabelecer um arcabouço teórico e metodológico que permita analisar diferentes tipos de linguagem (verbais e não verbais); contextualizar as análises lingüísticas dentro de um quadro maior de pesquisas sobre processos contemporâneos de mudanças sociais e culturais. CONTEÚDO PROGRÁMATICO Parte 1: Noção de discurso: a construção do discurso jurídico no âmbito da doutrina, da legislação e da jurisprudência; teorias da enunciação: a dêixis de pessoa, de tempo e de lugar; análise social, análise do discurso, análise do texto; textos, eventos sociais e práticas sociais; intertextualidade, pressuposições, interdiscursividade. Parte 2: Filosofia da Linguagem Ordinária, distinguindo a semântica lingüística que busca descrever a manifestação da significação nas estruturas lexicais, gramaticais e textuais da semântica filosófica que reflete sobre os elos entre pensamento, verdade e significação, engajando-se em um processo crítico que lhe é próprio; Pragmática Lingüística e questões meta-teóricas das teorias lingüísticas; Teoria dos atos de fala: AUSTIN, SEARLE, GRICE. Parte 3: Discursos e representações Processo Judicial: análise da argumentação, dos modalizadores e da referenciação na textualização de discursos; Representações de eventos sociais na instância jurídica. Parte 4: Gêneros textuais e ação social; ANÁLISE DO TEXTO: controle interacional, estrutura textual, coesão, gramática textual, escolhas lexicais; PRÁTICAS DISCURSIVAS: produção, distribuição e consumo do texto, condições da prática discursiva; ANÁLISE DA PRÁTICA SOCIAL: matriz social do discurso, ordens do discurso, efeitos ideológicos e políticos do discurso Gêneros e estrutura genérica dos textos jurídicos: petição, hábeas corpus, contratos, acórdão, sentença, etc Bibliografia: ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 1/43 14/05/2015 às 14:12

Plataforma Sucupira Capes - unicap.br · Plataforma Sucupira Capes Relatória Geral Envio Coleta CÂMARA Jr. Joaquim Mattoso. Dicionário de Lingüística e Gramática. 9.ed. Petropólis,RJ:

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Disciplinas

Disciplina: ANÁLISE CRÍTICA DO DISCURSO JURÍDICO

Sigla: DIR Número: 6200 Créditos: 3

Período de Vigência: 01/01/2012 à -

Ementa: Esta disciplina faz ancoragem nos princípios da análise crítica do discurso (ACD). Abordam-seas noções de discurso legal e de discurso jurídico, sendo a primeira relativa ao estudo dostextos legais: sua opacidade e condições de produção e circulação; e a segunda estuda anatureza, função e conseqüências do uso da linguagem ordinária em contextos procedimentaisjurídicos, remetendo (a) às estruturas de participação dos interlocutores na interação (b) àorganização do evento jurídico de onde os textos autênticos foram extraídos e (c) àsexigências legais do gênero textual no sistema jurídico nacional aplicado.

OBJETIVO GERAL

Analisar textos, contextos e práticas sociais relativos aos discursos sociais, concentrando-seem perspectivas teóricas e descritivas desenvolvidas dentro da área de Análise Crítica doDiscurso (ACD).

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Realizar a análise crítica de discursos legais e jurídicos, verificando o tratamentotextual dado às unidades pragmáticas nos eventos de fala e de escrita na instituição jurídica;• estabelecer um arcabouço teórico e metodológico que permita analisar diferentes tiposde linguagem (verbais e não verbais);• contextualizar as análises lingüísticas dentro de um quadro maior de pesquisas sobreprocessos contemporâneos de mudanças sociais e culturais.

CONTEÚDO PROGRÁMATICO

Parte 1:• Noção de discurso: a construção do discurso jurídico no âmbito da doutrina, dalegislação e da jurisprudência;• teorias da enunciação: a dêixis de pessoa, de tempo e de lugar;• análise social, análise do discurso, análise do texto;• textos, eventos sociais e práticas sociais;• intertextualidade, pressuposições, interdiscursividade.

Parte 2:• Filosofia da Linguagem Ordinária, distinguindo a semântica lingüística que buscadescrever a manifestação da significação nas estruturas lexicais, gramaticais e textuais dasemântica filosófica que reflete sobre os elos entre pensamento, verdade e significação,engajando-se em um processo crítico que lhe é próprio;• Pragmática Lingüística e questões meta-teóricas das teorias lingüísticas;• Teoria dos atos de fala: AUSTIN, SEARLE, GRICE.

Parte 3:• Discursos e representações• Processo Judicial: análise da argumentação, dos modalizadores e da referenciação natextualização de discursos;• Representações de eventos sociais na instância jurídica.

Parte 4:• Gêneros textuais e ação social;• ANÁLISE DO TEXTO: controle interacional, estrutura textual, coesão, gramática textual,escolhas lexicais;• PRÁTICAS DISCURSIVAS: produção, distribuição e consumo do texto, condições daprática discursiva;• ANÁLISE DA PRÁTICA SOCIAL: matriz social do discurso, ordens do discurso, efeitosideológicos e políticos do discurso• Gêneros e estrutura genérica dos textos jurídicos: petição, hábeas corpus, contratos,acórdão, sentença, etc

Bibliografia: ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

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CÂMARA Jr. Joaquim Mattoso. Dicionário de Lingüística e Gramática. 9.ed. Petropólis,RJ: Vozes, 1981.CHARAUDEAU, Patrick; MAINGUENEAU, Dominique. Dicionário de Análise do Discurso. São paulo:Contexto, 2004.CRYSTAL, David. Discurso de Lingüística e Fonética. Rio de Janeiro, Zahar, 1988.DUBOIS, Jean. Dicionário de Lingüística. São Paulo: Cultrix, 1978.DUCROT, Oswald; TODOROV, Tzvetan. Dicionário enciclopédico das Ciências da Linguagem. São Paulo:Perspectiva, 1998.TRASK, R. L. Dicionário de Linguagem e Lingüística. São Paulo: Contexto, 2004.

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ZIZEK, Slavoj (Org.). Um mapa da ideologia. Tradução de Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.

Curso(s)Nome Nível Carga Horária

DIREITO Mestrado 45

Disciplina: DIREITO DO TRABALHO INTERNACIONAL

Sigla: DIR Número: 6245 Créditos: 3

Período de Vigência: 01/01/2012 à -

Ementa: As justificativas sócio-políticas da internacionalização do Direito do Trabalho: o desequilíbrio nas relaçõesde trabalho; a globalização da economia. Noções gerais do Direito Internacional do Trabalho; suas relaçõescom o Direito Internacional Público; princípios; tratados, conceito, classificação; finalidades e objeto do DIT.A Organização Internacional do Trabalho (OIT): antecedentes históricos; surgimento e evolução; finalidade;competência; natureza jurídica. Estrutura orgânica da OIT: Estados-membros; tripartismo; órgãoscomponentes. Atividade normativa da OIT: convenções e recomendações. Integração das normasinternacionais do trabalho no direito interno. Controle, pela OIT, de aplicação das normas internacionais dotrabalho. Violação de direitos sindicais. Análise de algumas das principais convenções da OIT. O DireitoComunitário: conceito. A integração regional: surgimento; evolução Os direitos sociais e trabalhistas naUNIÃO EUROPÉIA, no NAFTA e no MERCOSUL. CONTEXTUALIZAÇÃO Vivemos num contexto demundialização das relações humanas, sob seus vários aspectos, especialmente o econômico, o social, opolítico, o cultural. Esse fenômeno resulta da extraordinária expansão da economia de mercado, querepresenta a mais engenhosa criação do capitalismo, visando à dominação dos mercados, com aotimização da produção, mediante recursos tecnológicos, e dos meios de comunicação (v.g., a informática,a telemática, os satélites de comunicação); e acarreta uma interdependência entre os povos, através dasrespectivas organizações. Esse fenômeno vem de remotas eras, tendo se acentuado no mundocontemporâneo, a partir da década de 70. A Revolução Industrial, nos albores do Capitalismo, acarretoucruel exploração do trabalho humano, que exigiu do Estado intervenção nas relações de produção,regulando-as de modo a garantir mínima proteção ao obreiro e, assim, estabelecer um equilíbrio entre osinteresses do capital e os do trabalho, indispensável para a estabilidade e a paz social. Essa medidarestringia-se ao plano nacional, com a instituição do direito individual e do direito coletivo do trabalho.Ocorre que o capital já se achava organizado na esfera internacional, o que tornava de certo modo inócua aproteção dispensada ao trabalhador e, conseqüentemente, comprometia o mencionado equilíbrio. Daí, anecessidade de elevar a esse nível a aludida proteção, o que reclamava a internacionalização do direito dotrabalho. Esta representaria contraponto à globalização da economia, valendo como globalização dosdireitos sociais, especialmente os trabalhistas. Para efetivá-la foi criada, pelo Tratado de Versalhes, em1919, a Organização Internacional do Trabalho (OIT), a qual vem desenvolvendo uma incansável e eficienteatividade de normatização das relações laborais, objetivando compatibilizar o progresso econômico com ajustiça social. No plano político, tal processo traduz-se na internacionalização - que se converte numa certauniformização - dos direitos sociais, sobretudo os direitos fundamentais da pessoa humana. Os Estados, afim de satisfazer as necessidades de seus habitantes e atender às suas legítimas aspirações cada dia maisamplas e exigentes -, procuram reunir meios, recursos econômicos e científicos, associando-se emcomunidades, para alcançar, mediante cooperação entre eles, esses ambiciosos objetivos, queisoladamente não conseguiriam lograr. Daí, a criação dos mercados comuns, os quais evoluem para umaintegração mais abrangente, que inclui também os interesses sociais e culturais. Esse passo é um requisitodo verdadeiro progresso humano, que pressupõe a justiça social.

Bibliografia: ALMEIDA, Paulo Roberto de. MERCOSUL: Fundamentos e Perspectivas. São Paulo: LTr Editora Ltda,1998.

ANDRADE, Everaldo Gaspar Lopes de. O Mercosul e as relações de trabalho. São Paulo: LTr, 1993.

BAPTISTA, Luiz Olavo, MERCADANTE, Araminta de Azevedo, CASELLA, Paulo Borba: MERCOSUL dasnegociações à implantação. São Paulo: LTr , 1998.

BLANPAIN, Roger e JAVILLIER, Jean-Claude: Droit du Travail communautaire. Paris: EJA-LGDJ, 1995.

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BRANCO, Luizella Giardino B.: Sistema de Solução de Controvérsia no MERCOSUL. São Paulo: LTr ,1997.

CASELLA, Paulo Borba. Comunidade Européia e seu ordenamento jurídico. São Paulo: LTr, 1994;

CHIARELLI, Carlos Alberto Gomes et allii. Temas de integração com enfoques no Mercosul . São Paulo:1997.

COLLIN, Denis: La Fin du Travail et la Mondialisation idéologie et réalité sociale. Paris: ÉditionsL´Harmattan, 1997.

DUARTE, Maria Luísa, LOPES, Carlos Alberto. TRATADO DE LISBOA. Lisboa: AAFDL, 2008.

ESTÉVEZ, José B. Acosta. El Sistema Jurídico de la Organización Internacional del Trabajo y el DerechoEspañol. Barcelona: Cedecs Editorial S.L, 1997.

FARIA, José Eduardo: Direito e globalização econômica: implicações e perspectivas. São Paulo: MalheirosEditores, 1996;

FONSECA, Augusto César Linhares da. Direito Internacional do Trabalho. Rio de Janeiro: Gráf. EditoraAurora, 1959.

FRANCO FILHO, Georgenor de Sousa: Globalização & Desemprego: mudanças nas relações de trabalho.São Paulo: LTr, 1998.

FREITAS Jr., Antônio Rodrigues de: Globalização, Mercosul e crise do Estado-Nação. São Paulo: LTr ,1997.

GARCIA JÚNIOR, Armando Álvares. O Direito do Trabalho no MERCOSUL. LTr, 1997.

LYON CAEN, Gérard e LYON CAEN. Antoine. Droit Social International Européen. Paris: Daloz, 1980.

MAHAIN, Ernst. Le Droit International du Travail. In : Revue de Droit Contemporain. Paris: 1938.

NORRIS, Roberto: Contratos Coletivos Supranacionais de Trabalho e a Internacionalização das RelaçõesLaborais no MERCOSUL. São Paulo: LTr, 1998.

PERONE, Gian Carlo. A ação sindical nos Estados-membros da União Européia. São Paulo: LTr, 1996.

PERULLI, Adalberto: Diritto del Lavoro e Globalizzazione. Padova: Casa Editrice Dott Antonio Milani, 1999.

PLÁ RODRIGUES, Américo. Los Convenios Internacionales del Trabajo. Montevideo: 1995.

POTOBSKY, Geraldo W. von e DE LA CRUZ, Héctor G. Bartolomei. La Organización Internacional delTrabajo. Buenos Aires: Astrea, 1990.

ROMITA, Arion Sayão: Globalização da Economia e Direito do Trabalho. São Paulo: LTr , 1997.

RÜDIGER, Dorothee Susanne (Coord.). Tendências do Direito do Trabalho para o século XXI. Diversosautores. São Paulo: LTr, 1999.

RUSSOMANO, Gilda Maciel Corrêa Mayer. A Organização Internacional do Trabalho e sua importância nomundo contemporâneo. Curitiba: 1957.

SCHUTTE, Giorgio Romano, CASTRO, Maria Sílvia Portela de, JACOBSEN, Kjeld Aagaar. O sindicalismona Europa, Mercosul e Nafta. São Paulo: LTr, 2000.

SILVA, Diana de Lima e, PASSOS, Edésio: Impactos da Globalização Relações de Trabalho e Sindicalismona América Latina e Europa. São Paulo: Ltr , 2001.

SOARES FILHO, José. A Proteção da Relação de Emprego - Análise crítica em face de normas da

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OIT e da Legislação nacional. São Paulo: LTR, 2002.

SOARES FILHO, José. Elementos da Ordem Jurídica Internacional e Comunitária Enfoque dos direitossociais e trabalhistas no plano supranacional e em face da globalização da economia. Curitiba: Juruá, 2003.

SOARES FILHO, José. Sociedade Pós-Industrial e os impactos da globalização na sociedade, no trabalho,na economia e no Estado. Curitiba; Juruá, 2007.

SÜSSEKIND, Arnaldo. Direito Internacional do Trabalho. São Paulo: LTR, 2000.

SÜSSEKIND, Arnaldo. Convenções da OIT. São Paulo: LTr, 2003. 48. VALTICOS, Nicolas. DroitInternational du Travail. Paris: Dalloz, 1983. 50.

Curso(s)Nome Nível Carga Horária

DIREITO Mestrado 45

Disciplina: DIREITO JURISDICIONAL SOCIAL E COLETIVO

Sigla: DIR Número: 6242 Créditos: 3

Período de Vigência: 01/01/2012 à -

Ementa: A disciplina pretende viabilizar o estudo dos estágios evolutivos do direito processual de resultados, comoresposta às demandas sociais, com destaque para o hipossuficiente, o acesso à justiça e a solução dosconflitos. Busca-se a efetividade da tutela jurisdicional, com realce para uma justiça conciliatória, osjuizados especiais e o processo do trabalho, com destaque para o direito processual agrário, previdenciário,consumidor, da infância e adolescência, sem excluir o direito processual do idoso, acidentário e portadoresde deficiência. Igual importância será dada ao direito processual coletivo constitucional, trabalho,consumidor, ambiental, tributário como instrumento de acesso à jurisdição social, pontuando-se o estudorelativo acesso à justiça e socialização do processo.

Bibliografia: ALMEIDA, João Batista de. A proteção jurídica do consumidor. São Paulo: Saraiva, 1993.

ALMEIDA, Isis. Manual de Direito Processual do Trabalho. São Paulo: Ltr, 1991.

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ALVIM, Arruda. Notas sobre a coisa julgada coletiva. Revista de Processo. São Paulo: Revista dosTribunais, 88:31-57, 1997. AZEVEDO, Gelson de. Representação e Substituição Processual por Sindicato.Revista LTr. São Paulo: LTr, 55:303- 306, 1991.

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BATALHA, Wilson de Souza Campos. Tratado de Direito Judiciário do Trabalho. 2. ed. rev. e atual. SãoPaulo: LTr, 1985.

BRITO, Teresa Quintela de. Uma Perspectiva sobre a Substituição Processual Legal e a Eficácia Subjectivado Caso Julgado. Estudos em Memória do Professor Doutor João de Castro Mendes. Lisboa: Lex EdiçõesJurídicas, [s/d].

BUEN L, Nestor de. Derecho Processal del Trabajo. México:Porruá, 1999.

BUENO, Cássio Scarpinella. As Class Actions Norte-Americanas e as Ações Coletivas Brasileiras: pontospara uma reflexão conjunta. Revista de Processo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 82:92-151, 1996.

BUENO, Cássio Scarpinella. A Legitimidade Ativa no Mandado de Segurança Coletivo. Revista deProcesso. São Paulo: Revista dos Tribunais, 88:185-207, 1997.

DIDIER JR, Fredie. Notas sobre a garantia constitucional de acesso à Justiça: o princípio do direito de açãoou da inafastabilidade do Poder Judiciário. Revista de Processo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 108:23-31, 2002.

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FIORILLO, Celso Antônio Pacheco. Princípios do Processo Ambiental. São Paulo: Saraiva, 2004.

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GIGLIO, Wagner D. A Substituição Processual Trabalhista e a Lei nº 8073. Revista LTr. São Paulo: LTr,55:151-156, 1991.

GRINOVER, Ada Pellegrini. Mandado de segurança coletivo: legitimação e objeto. Revista de Processo.SãoPaulo: Revista dos Tribunais, 57:96-102, 1990.

LUCON, Paulo Henrique dos Santos. Juizados Especiais Cíveis: Aspectos polêmicos. Revista de Processo.São Paulo: Revista dos Tribunais, 90:175-191, 1998.

MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Ação civil pública trabalhista: analise de alguns pontos controvertidos.Revista de Processo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 93:151-178, 1999.

NORRIS, Roberto. Do acesso à justiça e a morosidade na prestação jurisdicional: crise do princípio doduplo grau de jurisdição e as súmulas vinculantes. São Paulo: LTr, 64:1529-1536, 2000.

OLIA, Manuel Alonso e PUIG, César Miñambres. Derecho Procesal del Trabajo. Madrid: Civitas, 1999.

OLIVEIRA JÚNIOR. Waldemar Mariz de. Tutela Jurisdicional dos Interesses Coletivos e Difusos. Revista deProcesso. São Paulo: Revista dos Tribunais, 33:17-21, 1984.

SILVA JUNIOR, Walter Nunes da. Juizados Especiais na Justiça Federal. Revista de Processo. São Paulo:Revista dos Tribunais, 87:90-96, 1997.

SILVIA, Moacir Motta da; VEROSENE, Josiane Rose Petry. A Tutela Jurisdicional dos Direitos da Criança edo Adolescente. São Paulo: Ltr, 1998.

VILHENA, Paulo Emilio Ribeiro de. Ação civil pública e tutela do trabalhador. Revista do Tribunal Superiordo Trabalho. Brasília: Síntese, 66:41-59, 2000.

Curso(s)Nome Nível Carga Horária

DIREITO Mestrado 45

Disciplina: DIREITO PROCESSUAL INCLUSIVO

Sigla: DIR Número: 6237 Créditos: 3

Período de Vigência: 01/01/2012 à -

Ementa: Estrutura e sistemática do direito processual de resultados. O hipossuficiente. O direito das minorias.Pessoas fracas e desprotegidas. O consumidor e a poluição ambiental. Acesso à justiça e solução dosconflitos. Métodos alternativos. Abolição e redução das despesas processuais. Efetividade da tutelajurisdicional. Efetividade e instrumentalidade do processo. Restrição ao duplo grau de jurisdição. Restriçãoàs ações modificativas. Decretação de nulidade limitada à demonstração de prejuízo. Justiça conciliatória.Juizes de paz. Juízes leigos. O processo individual do trabalho. Singularidades do processo do trabalho. Ojus postulandi das partes. O processo do trabalho como instrumento de composição. A conciliaçãoobrigatória. A legislação compositiva trabalhista. Juizados Especiais Estaduais Federais.

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Procedimento simplificado. Efetividade e limites de acesso ao "duplo grau". Despesas processuais:redução. O direito processual vinculante. Jurisprudência: origem e natureza jurídica. Uniformização dajurisprudência. Súmula vinculante. O duplo grau de jurisdição e o direito do hipossuficiente. O duplo graucomo obstáculo a uma tutela jurisdicional efetiva. Simplificação processual e o descongestionamento dainstância superior. Assistência Judiciária. Assistência judiciária e o hipossuficiente. Assistência sindical e osintegrantes da categoria. O Sindicato e o processo do trabalho. Dissídio coletivo do trabalho. O elementosubjetivo da ação. O elemento objetivo da ação. Associações e organizações não governamentais.Legitimidade para a propositura da ação civil pública. Objeto. Competência. Coisa julgada: limites.Substituição processual trabalhista. Legitimação ordinária. Legitimação extraordinária. Limites e atuação dosubstituto. O Ministério Público e propositura da ação civil pública trabalhista. Legitimidade. Competência.Objeto e eficácia da coisa julgada. Direitos individuais. Direitos coletivos. Direitos homogêneos. Mandado desegurança coletivo. Segurança coletiva e a efetividade da tutela jurisdicional. Segurança coletiva: objeto.

Bibliografia: ALMEIDA, João Batista de. A proteção jurídica do consumidor. São Paulo:Saraiva, 1993.ALMEIDA, Isis. Manual de Direito Processual do Trabalho. São Paulo: Ltr,1991.ALPA, Guido. Interessi difusi. Revista de Processo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 81:146-159, 1996.ALVIM, Arruda. O direito de defesa e a efetividade do processo: 20 anos após a vigência do Código.Revista de Processo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 79:207-221, 1995.ALVIM, Arruda. Notas sobre a coisa julgada coletiva. Revista de Processo. São Paulo: Revista dosTribunais, 88:31-57, 1997.AZEVEDO, Gelson de. Representação e Substituição Processual por Sindicato. Revista LTr. São Paulo:LTr, 55:303-306, 1991.BARBI, Celso Agrícola. Mandado de segurança na Constituição de 1988. Revista de Processo. São Paulo:Revista dos Tribunais, 57:7-13, 1990.BATALHA, Wilson de Souza Campos. Tratado de Direito Judiciário do Trabalho. 2. ed. rev. e atual. SãoPaulo: LTr, 1985.BRITO, Teresa Quintela de. Uma Perspectiva sobre a Substituição Processual Legal e a Eficácia Subjectivado Caso Julgado. Estudos em Memória do Professor Doutor João de Castro Mendes. Lisboa: Lex ? EdiçõesJurídicas, [s/d].BUENL, Nestor de. Derecho Processal del Trabajo. México: Porrua, 1999.BUENO, Cássio Scarpinella. As Class Actions Norte-Americanas e as Ações Coletivas Brasileiras: pontospara uma reflexão conjunta. Revista de Processo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 82:92-151, 1996.BUENO, Cássio Scarpinella Bueno. A Legitimidade Ativa no Mandado de Segurança Coletivo. Revista deProcesso. São Paulo: Revista dos Tribunais, 88:185-207, 1997.CARDOSO, Ana Carolina Veloso Gomes. Acesso à justiça em Portugal: vias alternativas de solução dosconflitos. Revista do Tribunal Superior do Trabalho. Brasília: Síntese, 68:74-84, 2002.CUNHA, Lucina Gross Siqueira. O acesso à Justiça e a assistência jurídica em São Paulo. Revista da AMB- Cidadania e Justiça. Rio de Janeiro: s.ed. 9:163-180, 2000.DIAS, Francisco Barros. Substituição Processual: algumas hipóteses da nova Constituição. Revista deProcesso. São Paulo: Revisa dos Tribunais, 55:17-28, 1989.DIAS, Francisco Barros. Coisa julgada e execução no processo coletivo. Revista de Processo. São Paulo:Revista dos Tribunais, 78:50-63, 1995.DIAS, Francisco Barros. A busca da efetividade do processo. Revista de Processo. São Paulo: Revista dosTribunais, 97:213-226, 2000.DIDIER JR, Fredie. Notas sobre a garantia constitucional de acesso à Justiça: o princípio do direito de açãoou da inafastabilidade do Poder Judiciário. Revista de Processo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 108:23-31, 2002.DOMINGUEZ, Valentin Cortes, SENDRA, Vicente Gimeno, CATENA, Victor Moreno, et al. DerechoProcesal. 3. ed. Valencia: Tirant lo Blanch, 1988, v. 1.FUX, Luiz. A Ideologia dos Juizados Especiais. Revista de Processo. São Paulo: Revista dos Tribunais,86:204-214, 1997.FUX, Luiz. Juizados Especiais ? um sonho de justiça. Revista de Processo. São Paulo: Revista dosTribunais, 90:151-158, 1998.GAZZI, Mara Sílvia. Os Limites Subjetivos da Coisa Julgada. Revista de Processo. São Paulo: Revista dosTribunais, 36:77-112, 1984.GIDI Antonio. A representação adequada nas ações coletivas brasileiras: uma proposta. Revista deProcesso. São Paulo: Revista dos Tribunais, 108:61-70, 2002.GIGLIO, Wagner D. Direito Processual do Trabalho. 11ª ed. São Paulo: Ltr, 2000.GIGLIO, Wagner D. A Substituição Processual Trabalhista e a Lei nº 8073. Revista LTr. São Paulo: LTr,55:151-156, 1991.

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GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. O Ministério Público e a defesa do consumidor. Revista de Direito doConsumidor. São Paulo: Revista dos Tribunais, 07:59-75, 1993.GONZALEZ, Fernando Gomez de Liaño. El Proceso Civil. 2. ed. amp. Oviedo: Editorial Forum, 1992.GRECO, Leonardo. A execução e a efetividade do processo. Revista de Processo. São Paulo: Revista dosTribunais, 94:34-66, 1999.GRECO, Leonardo. A execução civil no direito comparado. Revista de Direito Comparado. Belo Horizonte.s.ed. 2:177-237, 1998.GRINOVER, Ada Pellegrini. Mandado de segurança coletivo: legitimação e objeto. Revista de Processo.São Paulo: Revista dos Tribunais, 57:96-102, 1990.GRINOVER, Ada Pellegrini. A ação civil pública refém do autoritarismo. Revista de Processo. São Paulo:Revista dos Tribunais, 96:28-36, 1999.LEAL, Ronaldo Lopes. Competência do Ministério Público do Trabalho. Ações civis públicas, com ênfase nasegurança bancária e na segurança e saúde do trabalho. Revista do Tribunal Superior do Trabalho. Brasília:Síntese,65:55-68, 1999.LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Ações coletivas e tutela antecipada no direito processual do trabalho.Revista de Direito do Trabalho. São Paulo: Revista dos Tribunais, 100:111-129, 2000.LEITE, Carlos Henrique Bezerra. O sistema integrado de acesso coletivo à justiça e a nova ?jurisdiçãometaindividual?. Revista de Direito do Trabalho. são Paulo: Revista dos Tribunais, 107:28-46, 2002.LOPES, João Batista. Efetividade do processo e reforma do Código de Processo Civil: como explicar oparadoxo processo moderno "justiça morosa" Revista de Processo. São Paulo: Revista dos Tribunais,105:128-138, 2002.LUCON, Paulo Henrique dos Santos. Juizados Especiais Cíveis: Aspectos polêmicos.Revista de Processo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 90:175-191, 1998.MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Ação civil pública trabalhista: analise dealguns pontos controvertidos. Revista de Processo. São Paulo: Revista dosTribunais, 93:151-178, 1999.MARTINS, Sergio Pinto. Direito Processual do Trabalho. 18. ed. São Paulo:Atlas, 2002.MELO FILHO, Álvaro. Súmulas Vinculantes: os dois lados da questão. Revistade Processo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 87:103-109, 1997.NERY JÚNIOR, Nelson. O processo do trabalho e os direitos individuais homogêneos - um estudo sobre aação civil pública trabalhista. Ltr. São Paulo: Ltr,64:151-160, 2000.NOBRE JR. Edílson Pereira. O direito processual brasileiro e o efeito vinculantedas decisões dos tribunais superiores. Revista de Processo. São Paulo: Revistados Tribunais, 105:64-96, 2002.NOGUEIRA, Tânia Liuz Tizzioni. Direitos Básicos do consumidor: a facilitaçãoda defesa dos consumidores e a inversão do ônus da prova. Revista de Direitodo Consumidor. São Paulo: Revista dos Tribunais, 10:48-60, 1994.NORRIS, Roberto. Do acesso à justiça e a morosidade na prestação jurisdicional:crise do princípio do duplo grau de jurisdição e as súmulas vinculantes.São Paulo: LTr, 64:1529-1536, 2000.OLIA, Manuel Alonso e PUIG, César Miñambres. Derecho Procesal del Trabajo.Madrid: Civitas, 1999.OLIVEIRA JÚNIOR. Waldemar Mariz de. Tutela Jurisdicional dos InteressesColetivos e Difusos. Revista de Processo. São Paulo: Revista dos Tribunais,33:17-21, 1984.SILVA, Floriano Vaz. O acesso à justiça e as comissões de conciliação prévia.Revista de Direito do Trabalho. São Paulo: Revista dos Tribunais, 98:51-59,2000.SILVA JUNIOR, Walter Nunes da. Juizados Especiais na Justiça Federal. Revistade Processo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 87:90-96, 1997.THEODORO JUNIOR, Humberto. Execução ? Rumos atuais do processo civil emface da busca de efetividade na prestação jurisdicional. Revista de Processo.São Paulo: Revista dos Tribunais, 93:28-44, 1999.VELLOSO, Adolfo Alvarado. Jurisdicción y Competencia. Revista de Processo.São Paulo: Revista dos Tribunais, 37:115-116, 1985.VILHENA, Paulo Emilio Ribeiro de. Ação civil pública e tutela do trabalhador.Revista do Tribunal Superior do Trabalho. Brasília: Síntese, 66:41-59, 2000.WAMBIER, Teresa Arruda Alvim. Súmula vinculante: desastre ou solução? Revistade Processo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 98:295-306, 2000.ZAVASCKI, Teori Albino. Defesa de direitos coletivos e defesa coletiva dedireitos. Revista de Processo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 78:32-49,

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1995.

Curso(s)Nome Nível Carga Horária

DIREITO Mestrado 45

Disciplina: DIREITO SOCIAIS NA CONTEMPORANEIDADE

Sigla: DIR Número: 6240 Créditos: 3

Período de Vigência: 01/01/2012 à -

Ementa: Estado e sociedade. Estado, política, economia e soberania. A globalização e as conseqüências para omodelo de Estado moderno: limitações e conceitos. O Estado na pós-modernidade: expansão erelativização das certezas formais. Normatização: heteronomia e autonomia normativa, novos paradigmas.Pós- positivismo e neoconstitucionalismo. Direitos sociais e sociedade moderna: funções e caracterizações.Intervencionismo e proporcionalidade formal do Estado nas relações sociais. Dialeticidade das relaçõessociais. O trabalho na sociedade pós-industrial. Sujeitos da relação de trabalho em uma perspectiva pós-moderna. Flexibilização laboral, desregulamentação e neoliberalismo jurídico. Da autonomia privada:individual e coletiva e as normas sociais. Liberdades de associativismo. Da formação da consciênciacoletiva e um novo Direito. Legitimação e Direitos. Direito e ideologia. Desideologização, neo- ideologizaçãoe a construção do saber jurídico. A formação do jurista. Entidades representativas de interesses coletivos:origem, evolução, funções e atualidade. Neocorporativismo e concertação social. Negociação coletiva desegunda geração. Instrumentalidade da representação coletiva. Jurisdição: caracterização formal emodificações. Sujeitos da prestação jurisdicional e jurisdicionados. Privatização da Jurisdição. Conflitos esoluções de controvérsias. Autotutela, mediação, arbitragem e outras formas de solução de controvérsias.Judicialização e extrajudicialização dos conflitos sociais econômicos, jurídicos e políticos.

Bibliografia: ANTUNES, Ricardo (organizador). Riqueza e Miséria do Trabalho no Brasil, Boitempo, São Paulo, 2006.

ARIGÓN, Mario Garmendia. Eficácia pratica de las normas laborales, Fundación de Cultura Universitária,Montevidéu, 2005.

AZEVEDO, Plauto Faraco de. Direito, justiça social e neoliberalismo, Revista dos Tribunais, São Paulo,2006.

BALDASSARRE, Antonio. Los Derechos Sociales. Tradução de Santiago Perea Latorre, UniversidadExternado de Colômbia, Bogotá, 2001.

BARCELONA, Pietro, DIETER Hart e MUCKENBERGER, Ulrich. Laformación del jurista, 3ª edição,tradução de Carlos Lasarte, Civitas, Madri, 1988.

BOBBIO, Norberto. Direita e Esquerda - Razões e Significados de uma Distinção Política, 2ª edição, revistae ampliada. Unesp, São Paulo, 2001.

BOBBIO, Norberto. Direito e Poder. Tradução de Nilson Molin, Unesp, São Paulo, 2008.

BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico, lições de Filosofia do Direito. Ícone, São Paulo, 1995.

CAPPELLETTI, Mauro. Proceso, ideologias, sociedad. Ediciones Jurídicas Europa-América. Buenos Aires,1974.

CARNELUTTI, Francesco. Teoria del Regolamento Collettivo dei Rapportti di Lavoro. Padova: Cedam,1936.

DEZALAY, Yves e GARTH, Briant G. Global Prescriptions. The Production, Exportation, and of a new legalorthodoxy. The University of Michigan Press, 2005.

FERNÁNDEZ, Arturo. Flexibilización Laboral y crisis del Sindicalismo, Espacio, Buenos Aires, 1997.

FREITAG, Bárbara. Dialogando com Jürgen Habermas. Tempo Brasileiro, Rio de Janeiro, 2005.

HABERMAS, Jürgen. A crise de legitimação no capitalismo tardio. Tempo Universitário, Rio de

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Plataforma Sucupira CapesRelatória Geral Envio Coleta

Janeiro, 2002.

HABERMAS, Jürgen. El Derecho internacional en la transición hacia un escenario posnacional. Katz,Buenos Aires, 2008.

HABERMAS, Jürgen. Facticidad y Validez. Sobre el Derecho y el Estado democrático de derecho entérminos de teoría del discurso, 3ª edição, Trotta, Madri, 1998.

HABERMAS, Jürgen. Mudança estrutural da esfera pública: investigações quanto a uma categoria desociedade burguesa, Tempo Universitário, Rio de Janeiro, 2003.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade, 11ª, edição, Tradução de Tomaz Tadeu da Silva eGuacira Lopes Louro, DP&A, Rio de Janeiro, 2006.

HARVEY, David. Condição Pós-moderna. Uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural, 16ª edição,Loyola, São Paulo, 2007.

HELLER, Mario. Jurgen Habermas y el proyecto moderno. Cuestiones de la perspectiva universalista,Biblos Filosofía, Buenos, Aires, 2007.

LEWKOWICZ, Ignacio. Pensar sin Estado. La subjetividad en la era de la fluidez. Paidós, Buenos Aires,2008.

PÉREZ, José Luis Monereo. Concertación y diálogo social. Lex Nova, Valladolid, 1999.

PÉREZ, José Luis Monereo. Derechos sociales de la ciudadanía y ordenamiento laboral, ConsejoEconómico y Social, Madri, 1996.

PÉREZ, José Luis Monereo. Introducción al Nuevo Derecho del Trabajo. Una reflexión crítica sobre elDerecho Flexible del Trabajo.Tirant lo Blanch, Valencia, 1996.

SILVA, Sayonara Grillo Coutinho Leonardo da. Relações Coletivas de Trabalho. ConfiguraçõesInstitucionais no Brasil Contemporâneo, LTr, São Paulo, 2008.

SILVA, Walküre Lopes Ribeiro da. Arbitragem nos conflitos coletivos de trabalho. Revista de Direito doTrabalho. São Paulo: Revista dos Tribunais, 101:151-168, 2001.

STRECK, Lênio Luiz. Hermenêutica jurídica e(m) crise: uma exploração hermenêutica da construção doDireito. 4. ed. rev. atual. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2003.

TARELLO, Giovanni. Teorias e ideologías en el Derecho Sincial, Comares,tradução de José Luis MonereoPérez e José Antonio Fernández Avilés, Granada, 2002.

Curso(s)Nome Nível Carga Horária

DIREITO Mestrado 45

Disciplina: EFETIVAÇÃO DA TUTELA JURISDICIONAL EXECUTIVA

Sigla: DIR Número: 6231 Créditos: 3

Período de Vigência: 01/01/2012 à -

Ementa: Teoria do ato executivo. Acesso à jurisdição executiva e justiça social. Efetivação dos direitos fundamentais.Efetividade e instrumentalidade. Formação e a atuação dos magistrados. O moderno direito processual.Processo executivo: princípios processuais e meios executórios. Ação executiva: autonomia, nomenclaturae definição. Pressupostos processuais, legitimação processual e competência. Titulo executivo einadimplemento: pressupostos da execução. Procedimento da execução: fase postulatória, instrutória efinal. Liquidação de sentença. Liquidação de sentença coletiva: direitos difusos, coletivos e homogêneos.Execução de fazer e não fazer. Espécies de execução. Execução concursal: pressupostos. Execuçãoprovisória e execução de tutela antecipada. Constrição judicial: a penhora, o depositário e a prisão civil. Apenhora e a tutela do patrimônio mínimo necessário à manutenção do devedor e de sua família. A defesado Executado. Exceção de pré-executividade. Dilação processual indevida. Proteção processual do devedore as ações prejudiciais à execução. Excesso de ações prejudiciais. Vedação ao excesso recursos. Açõesprejudiciais e o problema da efetividade da tutela jurisdicional executiva. Fraude a execução e a efetivaçãode tutela executiva. Restrição

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ao uso das ações prejudiciais: embargos do devedor, anulatória de título executivo, declaratória defalsidade, declaratória de inexigibilidade da obrigação, declaratória de inexistência de relação de débito,consignação em pagamento, prestação de contas, rescisória e embargos de terceiro. A tutela jurisdicional ea efetividade do processo executivo. Técnica processual e efetividade do processo executivo. Execução decrédito fiscal. Expropriação. Crise e extinção da relação processual executiva.

Bibliografia: ALVIM, Arruda. O Direito de Defesa e a Efetividade do Processo: 20 anos após a vigência do Código.Revista de Processo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 79:207-221, 1995.

ALVIM, Eduardo Arruda. Exceção de Pré-executividade. Processo de Execução. (Coord. Sergio Shimura eTeresa de Arruda Alvim Wambier). São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001, p. 208-247.

ASSIS, Araken de. Execução da Tutela Antecipada. Processo de Execução. (Coord. Sergio Shimura eTeresa de Arruda Alvim Wambier). São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001, p. 41-79.

ASSIS, Araken de. Manual do Processo de Execução. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.

ATTARDI, Aldo. Diritto Processuale Civile. 2. ed. Parte Generale. Padova: Cedam, 1997, v 1.

AZEVEDO, Gelson de. A formação dos juízes. Revista do Tribunal Superior do Trabalho. Brasília: Síntese,69:15-20, 2003.

CALAMANDREI, Piero. Instituciones de Derecho Procesal Civil. Trad. Santiago Sentís Melendo. BuenosAires: EJEA, 1986, v. 1-2-3.

CAMBI, Eduardo. Tutela do Patrimônio Mínimo Necessário à Manutenção da Dignidade do Devedor e dasua Família. Processo de Execução. (Coord. Sergio Shimura e Teresa de Arruda Alvim Wambier). SãoPaulo: Revista dos Tribunais, 2001, p. 248-278.

CAPPELLETTI, Mauro, GARTH, Bryant. El Acceso a la Justicia. Trad. Mónica Miranda. México: Fundo deCultura Económica, 1996.

CARDOSO, Eurico Lopes. Manual da Ação Executiva. Coimbra: Almedina, 1996.

COMOGLIO, Luigi Paolo. Garanzie Costituzionali e giusto processo. Revista de Processo. São Paulo:Revista dos Tribunais, 90:95-150, 1998.

COMOGLIO, Luigi Paolo. Il Principio di Economia Processuale. Padova: CEDAM, 1992.

FERREIRA, Fernando Amâncio. Curso de Processo de Execução. 2. ed. Coimbra: Almedina, 2000.

GARAGUSO, Horacio Pablo e MORIONIDO, Alberto Angel. El Proceso Concursal: El concurso comoproceso. Buenos Aires: Ad-Hoc, 1999.

GRECO, Leonardo. A execução e a efetividade do processo. Revista de Processo. São Paulo: Revista dosTribunais, 94:34-66, 1999.

LIEBMAN, Enrico Tullio. Processo de Execução. São Paulo: Saraiva, 1980.

MOREIRA, José Carlos Barbosa. A Efetividade do Processo de Conhecimento. Revista de Processo. SãoPaulo: Revista dos Tribunais, 74:126-137, 1994.

OLIVEIRA, Carlos Alberto Álvaro de. Efetividade do Processo de Conhecimento. Revista de Processo. SãoPaulo: Revista dos Tribunais, 96:45-58, 1999.

PEREZ, Jesus Gonzalez. El Proceso a la Tutela Jurisdicional. 3. ed. Madrid: Civitas, 2001.

POPP, Carlyle. Execução de Obrigação de Fazer. Curitiba: Juruá, 1995.

REDENTI, Enrico. Diritto Processuale Civile. Milano: Giuffré, 1957, v. 1-3.

RICCI, Gian Franco. Principi di Diritto Processuale Civile. Torino: Giappichelli, 1995.

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Plataforma Sucupira CapesRelatória Geral Envio Coleta

ROCHA, José de Moura. Sistemática do Novo Processo de Execução. São Paulo: Revista dos Tribunais,1978.

SANTOS, Ernani Fidelis. Manual de Direito Processo Civil. São Paulo: Saraiva, 1998, v. 2.

SHIMURA, Sergio Seiji. Arresto Cautelar. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1993.

TALAMINI, Eduardo. Tutela Monitória. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001.

TEIXEIRA, Sálvio de Figueiredo. A Efetividade do Processo e a Reforma Processual. Revista de Processo.São Paulo: Revista dos Tribunais, 78:85-96, 1995.

THEODORO JUNIOR. Humberto. A Execução de Sentença e a Garantia do Devido Processo Legal. Rio deJaneiro: Aide, 1987.

THEODORO JUNIOR. Humberto. Processo de Execução. 21. ed. São Paulo: Leud, 2002.

WAMBIER, Luiz Rodrigues. Liquidação de Sentença. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1997.

YARSHEL, Flavio Luiz. Efetividade do Processo de Execução e Remédios com Efeito Suspensivo.Processo de Execução. (Coord. Sergio Shimura e Teresa de Arruda Alvim Wambier). São Paulo: Revistados Tribunais, 2001, p. 381-392.

ZAVASCKI, Teori Albino. Título Executivo e Liquidação. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001.

Curso(s)Nome Nível Carga Horária

DIREITO Mestrado 45

Disciplina: FEDERALISMO E UNIFICAÇÃO DA JURISPRUDÊNCIA

Sigla: DIR Número: 6232 Créditos: 3

Período de Vigência: 01/01/2012 à -

Ementa: O princípio federativo e a jurisprudência. A chamada jurisprudência lotérica. O princípio da supremacia daConstituição. Controle constitucional como forma de unificação da jurisprudência. O papel do STF e o papeldo STJ. A unificação da jurisprudência e a competência do STF. A unificação da jurisprudência e acompetência do STJ. O recurso especial pela divergência jurisprudencial. A unificação da jurisprudência eos efeitos vinculantes das decisões proferidas pelo STF. A súmula vinculante. Os instrumentos processuaispara impor o respeito às decisões do STF e à súmula vinculante. A reclamação constitucional. O Recursoextraordinário, a repercussão geral e o julgamento por amostragem pelo STF. Os embargos de divergênciano STF e no STJ. Os poderes do relator e o art. 557 do CPC. A ação rescisória fundada no inciso V do art.485 do CPC como mecanismo de uniformização da jurisprudência. A inexigibilidade do título inconstitucionalcomo meio de uniformização de jurisprudência (CPC, arts. 475-L, § 1º, e 741, parágrafo único). O incidentede uniformização de jurisprudência. O incidente de uniformização nos Juizados Especiais Federais. O art.285-A do CPC como meio de uniformização de jurisprudência. A súmula impeditiva de recursos e o art. 518,§ 1º do CPC. A distribuição por dependência como meio de inibir a chamada jurisprudência lotérica: casosde distribuição por dependência (prevenção, conexão, continência e litispendência). O conflito decompetência como meio de evitar decisões conflitantes. A convivência de ações coletivas com açõesindividuais.

Bibliografia: ALONSO, Pedro Aragoneses. Proceso y derecho procesal (introduccion). 2ª edicion. Madrid: Editoriales deDerecho Reunidas, 1997.

ALSINA, Hugo. Tratado teórico practico de derecho procesal civil y comercial. 2ª edicion. Buenos Aires:Ediar, 1958.

AMARAL, Jorge Augusto Pais de. Direito processual civil. 6ª edição. Coimbra: Almedina, 2006.

WAMBIER, Teresa Arruda Alvim. NERY JR., Nelson (coords.). São Paulo: RT, 1999.

ATTARDI, Aldo. Diritto processuale civile I. 3ª edizione. Padova: CEDAM, 1999.

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Plataforma Sucupira CapesRelatória Geral Envio Coleta

BIAVATI, Paolo. Europa e processo civile: metodi e prospettive. Torino: Giappichelli, 2003.

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COMOGLIO, Luigi Paolo. Etica e tecnica del giusto processo. Torino: Giappichelli, 2004.

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MANDRIOLI, Crisanto. Corso di diritto processuale civile I. Nozioni introduttive e disposizioni generali. 3ªedizione. Torino: Giappichellli, 2003.

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RAMOS, André Luiz Santa Cruz. Coisa julgada inconstitucional. Salvador: JusPodivm, 2007.

REDENTI, Enrico; VELLANI, Mario. Lineamenti di diritto processuale civile. Milano: Giuffrè, 2005.

ROMBERG, Aristides Rengel. Tratado de derecho procesal civil venezolano I. Teoria General del Proceso.Caracas: Editorial Arte, 1995.

SOUZA, Marcelo Alves Dias de. Do precedente judicial à súmula vinculante. Curitiba: Juruá, 2006.

VERDE, Giovanni. Profili del processo civile 1. Parte generale. 6ª edizione. Napoli: Jovene, 2002.

Curso(s)Nome Nível Carga Horária

DIREITO Mestrado 45

Disciplina: GARANTIAS DO PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO

Sigla: DIR Número: 6233 Créditos: 3

Período de Vigência: 01/01/2012 à -

Ementa: Teoria do direito processual tributário. Evolução do direito processual tributário. Localização disciplinar doprocesso tributário. Autonomia didática do DPT. Dualidade de cognição. Judicialização das lides tributárias.Princípios fundamentais do direito processual tributário. O fenômeno processual tributário. Teorias sobre aconstrução do direito processual tributário. A contribuição de Carnelutti. Teoria da diferenciação da lidetributária: lide comum, processo comum; lide diferenciada, processo diferenciado. Diferenciação doprocesso tributário. Processo tributário e jurisdição tributária. Distribuição da justiça fiscal. Estatuto docontribuinte. Justiça administrativa e justiça judiciária. Processo e procedimento na teoria geral do processo.Processo, procedimento e o direito tributário. Procedimento sem processo. Processo sem jurisdição e oprocesso administrativo. Processo contencioso-administrativo. Aperfeiçoamento do contencioso tributário.Garantia constitucional, legalidade, igualdade e tutela jurisdicional. Sistema tributário e processo tributário.Atuação da lide tributária. A lide tributária. Autotutela do Estado. A justiça tributária no direito comparado. Ajustiça tributária na doutrina e na legislação brasileira. Princípios de justiça tributária. Princípios relativos aoprocedimento ao processo administrativo tributário. Princípios do procedimento administrativo fiscal.Princípios do processo administrativo tributário: devido processo legal, contraditório, ampla defesa,instrução probatória, duplo grau de cognição. Os atos e termos processuais. Prazos no direito processualtributário. Notificação do lançamento. Fase de instauração. Fase de preparação e instrução. Fase dejulgamento. Fase recursal. A coisa julgada administrativa. Tribunais financeiros na Alemanha. Comissõestributárias na Itália. Tribunais econômico-administrativos na Espanha. Tribunais tributários em Portugal.Tribunal fiscal na Argentina. O sistema francês.

Bibliografia: BALERA, Wagner. Processo Administrativo das Contribuições Sociais. In: Processo Administrativo Fiscal3º Volume. São Paulo: Dialética, 1998, p. 217-230.

BONILHA, Paulo Celso Bergstrom. Arrolamento de bens do sujeito passivo pela autoridade fiscal. In:Processo Administrativo Fiscal 3º Volume. São Paulo: Dialética, 1998, p. 193-202.

BOTALLO, Eduardo. Algumas reflexões sobre o Processo Administrativo Tributário e os direitos que lhecabe assegurar. In: Processo Administrativo Fiscal 3º Volume. São Paulo: Dialética, 1998, p. 49-62.

CRUZ, Antonio Maurício da. Execução Fiscal. aspectos atuais. In: Problemas de Processo JudicialTributário. São Paulo: Dialética, 1996, p. 31-48.

FEITOSA, Celso Alves. A crescente formalização do Processo Administrativo Fiscal, sua transformação econseqüências. In: Processo Administrativo Fiscal 3º Volume. São Paulo: Dialética, 1998, p. 31-48.

FILHO, Aurélio Pitanga Seixas. A contagem dos prazos para a constituição do crédito tributário e para suacobrança. In: Problemas de Processo Judicial Tributário. São Paulo: Dialética, 1996, p. 73-84.

FILHO, Aurélio Pitanga Seixas. O processo administrativo fiscal e os princípios da legalidade,

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impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência da administração pública. In: Processo AdministrativoFiscal 4º Volume. São Paulo: Dialética, 1999, p. 7-18.

FILHO, Aurélio Pitanga Seixas. Questões Relacionadas à Chamada Coisa Julgada Administrativa emMatéria Fiscal. In: Processo Administrativo Fiscal 3º Volume. São Paulo: Dialética, 1998, p. 9-30.

MACHADO, Hugo de Brito. O Processo Administrativo e os Crimes contra a Ordem Tributária. In: ProcessoAdministrativo Fiscal 3º Volume. São Paulo: Dialética, 1998, p. 73-90.

MARINS, James. As microreformas do Processo Tributário, o arrolamento administrativo e a MedidaCautelar Fiscal. In: Processo Administrativo Fiscal 3º Volume. São Paulo: Dialética, 1998, p. 91-104.

MARTINEZ, Wladimir Novaes. Aspectos fiscais do Procedimento Administrativo. In: Processo AdministrativoFiscal 4º Volume. São Paulo: Dialética, 1999, p. 171-190.

MARTINS, Ives Gandra da Silva. Lançamento: Procedimento Administrativo. In: Processo AdministrativoFiscal 2º Volume. São Paulo: Dialética, 1997, p. 41-46.

MARTINS, Natanael. Questões de Processo Administrativo Tributário. In: Processo Administrativo Fiscal 2ºVolume. São Paulo: Dialética, 1997, p. 89-106.

MELO, José Eduardo Soares de. A Coexistência dos Processos Administrativo e Judicial Tributário. In:Processo Administrativo Fiscal 2º Volume. São Paulo: Dialética, 1997, p. 65-78.

PAIVA, Ormezindo Ribeiro de. Delegacias da Receita Federal de Julgamentos e evolução das normas doProcesso Administrativo Fiscal. In: Processo Administrativo Fiscal 4º Volume. São Paulo: Dialética, 1999, p.131-146.

ROCHA, Valdir de Oliveira (Coord.). Processo Administrativo Fiscal 4º Volume. São Paulo: Dialética, 1999.

RODRIGUES, Walter Piva. A Pluralidade de instâncias no Processo Administrativo Tributário. In: ProcessoAdministrativo Fiscal 4º Volume. São Paulo: Dialética, 1999, p. 163-170.

SCHOUERI, Luís Eduardo. Presunções Simples e Indícios no Procedimento Administrativo Fiscal. In:Processo Administrativo Fiscal 2º Volume. São Paulo: Dialética, 1997, p. 79-88.

TROIANELLI, Gabriel Lacerda. Os Princípios do Processo Administrativo Fiscal. In: Processo AdministrativoFiscal 4º Volume. São Paulo: Dialética, 1999, p. 57-78.

Curso(s)Nome Nível Carga Horária

DIREITO Mestrado 45

Disciplina: INSTRUMENTALIDADE E COGNIÇÃO PROCESSUAL

Sigla: DIR Número: 6234 Créditos: 3

Período de Vigência: 01/01/2012 à -

Ementa: Sujeitos da relação processual: dialética e cooperação intersubjetiva. Os procedimentos e a remoção deobstáculos formalistas: uma concepção instrumentalista de processo. Fixação dos limites da atividadecognitiva judicial: petição inicial - indicação do pedido e da causa de pedir e possibilidade de alteração ouampliação dos mesmos. As modalidades de resposta do réu: defesas de mérito (direta e indireta) eprocessual (peremptória e dilatória) e os limites impostos pelo sistema ao oferecimento da reconvenção.Exceção e efetividade do processo. Revelia: a relativização do efeito de presumirem-se como verdadeirosos fatos alegados pelo autor na inicial. Julgamento conforme o estado do processo. Julgamento antecipadoda lide e efetividade do processo. Fase de condensação como ápice da dialética processual e aplicação doprincípio da cooperação intersubjetiva na fixação de pontos controvertidos e na delimitação e fixação dabase instrutória. A insuficiência da expressão fase de saneamento para explicar a importância e acomplexidade desta fase no processo civil moderno. A importância da conciliação no processo civilmoderno e a opção legislativa brasileira no sentido de considerá-la critério decisivo para realização daaudiência preliminar. Instrução processual e busca da verdade real. Questões constitucionais referentes autilização dos meios de prova

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considerados ilícitos. Fase decisória: a síntese da atividade dialética cognitiva à luz da efetividade e da novafase de efetivação dos direitos no processo: da desnecessidade de instauração de um novo processo deexecução (sincretismo processual).

Bibliografia: ALVARO DE OLIVEIRA, Carlos Alberto. Do Formalismo no Processo Civil, São Paulo, Saraiva, 1997,Capítulo III, p. 133-182.

ALVIM, J. E. Carreira. Elementos de Teoria Geral do Processo. Rio de Janeiro, Forense, 2000, 7ª edição.

BARROSO, Luís Roberto. O Direito Constitucional e a Efetividade de suas Normas, Rio de Janeiro:Renovar, 2000.

BEDAQUE, José Roberto dos Santos. Poderes instrutórios do juiz, 3ª ed., São Paulo,RT,2001.

CALAMANDREI, Piero (tradução de Luiz Abezia e Sandra Drina Fernandes Barbery). Direito ProcessualCivil, São Paulo: BookSeller, 1999, volume III, São Paulo: BookSeller pp. 173/190; 221/250.

CALAMANDREI, Piero. Instituciones de Derecho Procesal Civil, volumen I. Buenos Aires, Edicionesjurídicas Europa- america.

CALMON DE PASSOS, J. J. Democracia, Participação e Processo, em Participação e Processo,coordenação de Ada Pellegrini Grinover, Cândido Rangel Dinamarco e Kazuo Watanabe, SP, RT, 1988, p.83-97.

CANARIS, Claus-Wilhelm. O Pensamento Sistemático e Conceito de Sistema na Ciência do Direito (trad. AMenezes Cordeiro), Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1996.

CAPPELLETTI, Mauro. Ideologias en el derecho procesal. Proceso, ideologias, sociedad, trad. de S. SentísMelendo e Tomás A. Banzhaf, Bs. Aires, Ejea, 1974, págs. 3-31, também em Revista de Jurisprudência doTribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, trad. de Athos Gusmão Carneiro, vol. 13/1.

CAPELLETTI, Mauro & GARTH, Bryant. Acesso à justiça. Porto Alegre: Fabris, 1988.

CAPELLETTI, Mauro. Dimensioni della giustizia nelle società contemporanee. Bologna: Il Mulino, 1994 .

CAPELLETTI, Mauro. Principi fondamentale e tendenze evolutive del processo civile nel diritto comparatto.CARNEIRO, Athos Gusmão. Intervenção de terceiros, 11ª ed, Saraiva, 2000

CARNELUTTI, Francesco. (tradução de Adrián Sotero de Witt Batista). Instituições do Processo Civil,volume II, Campinas: Servanda, 1999, pp. 116/150.

CARPI, Federico; La responsabilità del giudice, (1995) In: Studi in onore di Enrico Bassanelli. Bologna:Giuffre e Ed. da Universidade de Bolonha, 1995.

CASTILLO, Niceto Alcalá-Zamora y. Estudios de teoria general e historia del proceso. México: UNAM, 1974.2 v.

CHIOVENDA, Giuseppe. Principii di diritto procesuale civile.

CHIOVENDA, Giuseppe. Instituições de Direito Processual Civil. Vol. 3. Saraiva, 1969.

COMOGLIO Luigi Paolo. Riforme processuali e poteri del giudice. Milano: Giuffrè, 1996.

COUTURE, Eduardo. Fundamentos del Derecho Procesal Civil. Depalma.

DAMASKA M.R. I volti della giustizia e del potere. Analisi comparatistica del processo. Torino: Il Mulino,1991.

DENTI, Vittorio. Sistemi e riforme. Studi sulla giustizia civile Bologna: Il Mulino, 1999.

DINAMARCO, Cândido Rangel. A instrumentalidade do processo, 5ª ed., Malheiros, 1996;

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Plataforma Sucupira CapesRelatória Geral Envio Coleta

DINAMARCO, Candido Rangel. O Futuro do Processo Civil Brasileiro in Fundamentos do Processo CivilModerno, 3ª edição, volume II, São Paulo: Malheiros, 2000 pp. 726/761.

DINAMARCO, Cândido Rangel. Litisconsórcio, 7ª ed., Malheiros, 2002.

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FIGUEIRA JR., Joel Dias. Comentários à Novissima Reforma do CPC, Ed. Forense.

Curso(s)Nome Nível Carga Horária

DIREITO Mestrado 45

Disciplina: JURISDIÇÃO E DENSIFICAÇÃO CONSTITUCIONAL

Sigla: DIR Número: 6201 Créditos: 3

Período de Vigência: 01/01/2012 à -

Ementa: Constituição. A Supremacia da Constituição como a Principal de suas Características. A Constituição de1988. A Crise do Direito Legislado. A Crise do Estado Democrático Social de Direito. Crise Constitucional. ACrise da Densificação da Jurisdição Constitucional. Jurisdição Constitucional. Conceito de Jurisdição.Natureza, fundamentos e legitimação da Jurisdição Constitucional. A Influência da Suprema Corte Norte-Americana sobre a Jurisdição Constitucional. A Influência do Tribunal Constitucional Alemão sobre aJurisdição Constitucional. Legitimidade da Jurisdição Constitucional. Conceito de Legitimidade. ALegitimação pela Soberania Popular. A Diferenciação entre Poder Constituinte e Poder Constituído para aLegitimação da Jurisdição Constitucional. A Legitimação da Jurisdição Constitucional com Base no Texto daConstituição. Densificação da Legitimação da Jurisdição Constitucional Brasileira. Densificação daJurisdição Constitucional. A Densificação da Jurisdição Constitucional pelo Espaço Público habermasiano.A Densificação pelos Procedimentos Assecuratórios do Regime Democrático. A Densificação pelaIgualdade de Participação Política dos Cidadãos. A Densificação da Jurisdição Constitucional pelaDemocracia Política. A Densificação da Jurisdição Constitucional pela Dignidade da Função de LegislarSegundo Woldron. Densificação Substancialista da Jurisdição Constitucional. A Densificação da JurisdiçãoConstitucional pelos Direitos Fundamentais. A Densificação da Jurisdição Constitucional com base noDualismo Constitucional. Argumentação Principiológica (Dworkin). Elementos Constitucionais Essenciais(Rawls). A Extensão da Jurisdição Constitucional Baseada no Entrenchment dos Valores Constitucionais. ADensificação da Jurisdição Constitucional e a sua Compatibilidade ao Ordenamento Jurídico. A Tensãoentre o Político e o Jurídico. A Apropriação da Moral pelos Tribunais Constitucionais como Forma deImunização de suas Decisões. A Jurisprudencialização da Jurisdição Constitucional - A Jurisprudência dasCortes Constitucionais como Auto- Referencia de suas Decisões. A Teoria da Neutralidade das decisões daJurisdição Constitucional. Limites à Atuação da Jurisdição Constitucional.

Bibliografia: ACKERMAN, Bruce. We the people. Foundations. Cambridge: The Belknap Press of Havard UniversityPress, 1991.

ACKERMAN, Bruce. We the People. Transformations. . Cambridge: The Belknap Press of Havard UniversityPress, 1998.

AGRA, Walber de Moura. Fraudes à Constituição: um atentado ao Poder Reformador. Porto Alegre: Fabris,2000.

AGRA, Walber de Moura. Manual de Direito Constitucional. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.

ALEXY, Robert. Teoria de los Derechos Fundamentales. Madrid: Centro de Estudios Constitucionales,1997.

ALEXY, Robert. Teoria da Argumentação Jurídica. A Teoria do Discurso Racional como Teoria daJustificação Jurídica. Trad. Zilda Hatchinson Schild Silva. São Paulo: Landy, 2001.

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BARACHO, José Alfredo de Oliveira. Processo Constitucional. Rio de Janeiro: Forense, 1984.

BARROSO, Luís Roberto. O Direito Constitucional e a Efetividade de suas Normas. 4. ed. Rio de Janeiro:Renovar, 2000.

BARROSO, Luís Roberto. Interpretação e Aplicação da Constituição. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2001.

BENDA, MAIHOFER, VOGEL, HESSE & HEYDE. Manual de Derecho Constitucional. 2 ed., Trad. AntonioLópez Pina. Madrid: Marcial Pons, 2001.

BOBBIO, Norberto. A Era dos Direitos. Trad. Carlos Nelson Coutinho. Rio de Janeiro: Campus, 1992. P.26.

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CAETANO, Marcello. Manual de Ciência Política e Direito Constitucional. Tomo I. Coimbra: Almedina, 1996.

CANOTILHO, José Joaquim e MOREIRA, Vital. Fundamentos da Constituição. Coimbra: Editora Coimbra,1991.

CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Constituição Dirigente e Vinculação do Legislador. Contributo para aCompreensão das Normas Constitucionais Programáticas. Coimbra: Editora Coimbra, 1994.

CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Direito Constitucional e Teoria da Constituição. 6 ed., Coimbra:Almedina, 2002.

CAPPELLETTI, Mauro. Il Controllo Giudiziario Di Costituzionalitá Delle Leggi Nel Diritto Comparato. Milano:Giuffrè, 1972.

COLAUTTI, Carlos E. Derecho Constitucional. 2. ed. Buenos Aires: Editorial Universidad, 1998.

CONDE, Enrique Alvarez. Curso de Derecho Constitucional. V. I. 3 ed., Madrid: Tecnos, 1999.

DWORKIN, Ronald. O Império do Direito. Trad. Jefferson Luiz Camargo. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

DWORKIN, Ronald. Taking Rights Seriously. 16 ed., Cambridge: Havard University Press, 1997.

DWORKIN, Ronald. Uma Questão de Princípio. Trad. Luiís Carlos Borges. São Paulo: Martins Fontes,2000.

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GALINDO, Bruno. Direitos Fundamentais. Análise de sua Concretização Constitucional. Curitiba: Juruá,2003.

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HABERMAS, Jürgen. Fatti e Norme. Contributi a uma Teoria Discorsiva del Diritto e della Democrazia. Trad.CEPPA, Leonardo. Milano: Edizioni Guerini e Associati, 1996.

HESSE, Konrad. Elementos de Direito Constitucional da República Federal da Alemanha. 1. ed. PortoAlegre: Fabris, 1998.

LOEWENSTEIN, Karl. Teoria de la Constitucion. Trad. Alfredo Ballego Anabitarte. Barcelona: Ariel, 1970.

MCLLWAIN, Charles H. Costituzionalismo antico e moderno. Bologna: Mulino, 1990.

MIRANDA, Jorge. Contributo Para uma Teoria da Inconstitucionalidade. 1. ed. Coimbra: Coimbra Editora,1996.

MORBIDELLI, G., PEGORARO, L., REPOSO, A. & VOLPI, M. Diritto Costituzionale Italiano e Comparato.2. ed., Bologna: Monduzzi, 1997.

PIZZORUSSO, Alessandro. La Costituzione. I Valori da Conservare, Lê Regole da Cambiare. Torino:Einaudi, 1996.

RAWLS, John. Liberalismo Político. Trad. Gianni Rigamonti. Milano: Edizioni di Comunità, 1994.

ROYO, Javier Perez. Tribunal Constitucional y División de Poderes. Madrid: Tecnos, 1988.

RUFFIA, Paolo Biscaretti di. Diritto Costituzionale. 7 ed., Napoli: Casa Editrice Dott. Eugenio Jovene, 1965.

SALDANHA, Nelson. O Poder Constituinte. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1986.

SCHAUER, Frederick. Playing by the Rules. A Philosofical Examinations of Rule-Based Decision-Making inLaw and in Life. New York: Oxford University Press, 1998.

SCHMITT, Carl. Il Custode della Costituzione. 1. ed. Trad. Antonio Caracciolo. Milano: Giuffré, 1981.

SMEND, Rudolf. Constitucion y Derecho Constitucional. Trad. José M. Beneyto Pérez. 1. ed. Madrid: Centrode Estudios Constitucionales, 1985.

SUNSTEIN, Cass. R. Republic. Com. New Jersey: Princeton University, 2002.

VERGOTTINI, Giuseppe De. Diritto Costituzionale Comparato. 5 ed., Padova: Editoriale Gordini, 1999.

VILHENA VIEIRA, Oscar. A Constituição e sua Reserva de Justiça. Um Ensaio sobre os Limites Materiaisao Poder de Reforma. São Paulo: Malheiros, 1999.

ZAGREBELSKY, Gustavo. La Giustizia Costituzionale. Bologna: Il Mulino, 1988.

Curso(s)Nome Nível Carga Horária

DIREITO Mestrado 45

Disciplina: JURISDIÇÃO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS

Sigla: DIR Número: 6204 Créditos: 3

Período de Vigência: 01/01/2012 à -

Ementa: A disciplina se propõe a abordar os sistemas internacionais de proteção dos direitos humanos nos planosglobal (Organização das Nações Unidas) e regional, proporcionando a devida relação com a eficácia dasdecisões jurisdicionais e políticas no plano internacional, assim como seus reflexos no plano nacional.Elementos da construção histórica dos direitos humanos. Princípios contemporâneos dos direitos humanos.Organizações interestatais e direitos humanos: a Organização das Nações Unidas, o Conselho da Europa,a Organização dos Estados Americanos, a Unidade Africana. A situação particular da União Europeia.Relação dos sistemas internacionais de direitos humanos com as teorias das Relações Internacionais. O

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sistema global de proteção dos direitos humanos: instrumentos e mecanismos internacionais.Possibilidades e limites. As conferências mundiais de temática geral e específica. Discussão de situaçõesde violação de direitos humanos globalmente relevantes. O Tribunal Penal Internacional. Os sistemasregionais de proteção dos direitos humanos: europeu, interamericano e africano. O sistema regionalinteramericano de proteção dos direitos humanos: instrumentos e mecanismos internacionais. Discussão decasos paradigmáticos. A perspectiva da utilização dos tratados internacionais de Direitos Humanos noDireito brasileiro, em conformidade com o disposto na Emenda Constitucional no. 45. O papel dasorganizações não governamentais internacionais e nacionais. Globalização e soberania estatal.

Bibliografia: AMARAL JUNIOR, Alberto; PERRONE-MOISÉS, Cláudia. O Cinqüentenário da Declaração Universal dosDireitos Humanos. São Paulo: EDUSP. 1999.

BENHABIB, Seyla. Democracy and Difference. Contesting the Boundaries of the Political. Princeton:Princeton University Press. 1996.

BOBBIO, Norberto. A Era dos Direitos. Rio de Janeiro: Campus, 1992.

BRONNER, Stephen Eric. Da Teoria Crítica e seus Teóricos. Campinas: Papirus Editora. 1994.

CANÇADO TRINDADE, Antônio Augusto. Tratado de Direito Internacional dos Direitos Humanos. v 2. PortoAlegre: Sérgio Antônio Fabris, 1999.

CANÇADO TRINDADE, Antônio Augusto. Tratado de Direito Internacional dos Direitos Humanos. v. 3. PortoAlegre: Sérgio Antônio Fabris, 2003.

CHOMSKY, Noam. Poder e Terrorismo. Rio de Janeiro: Record. 2005.

FARIA, José Eduardo. Direitos Humanos, Direitos Sociais e Justiça. São Paulo: Malheiros, 1998.

FRASER, Nancy; HONNETH, Axel. Redistribution or Recognition? A political-philosophical Exchange.Londres/Nova Iorque: Verso. 2003.

GONÇALVES, Joanisval Brito. Tribunal de Nuremberg (1945-1946). Rio de Janeiro: Renovar. 2004.

GENTILI, Pablo. (Oprganizador) Globalização Excludente: desigualdades, exclusão e democracia na novaordem mundial. 4ª. Edição. Rio de Janeiro /Buenos Aires: Editora vozes / CLACSO / Laboratório dePolíticas Públicas. 2000.

GUIMARÃES, Samuel Pinheiro. Quinhentos Anos de Periferia. Terceira edição. Brasilia: Editora da UNB /Contraponto. 1999.

HABERMAS, Jürgen. A Constelação Pós-nacional. Ensaios Políticos. São Paulo: Littera Mundi. 2001.

HANASHIRO, Olaya Sílvia Machado Portella. O Sistema Interamericano de Proteção dos DireitosHumanos. São Paulo: EDUSP, 2001.

LIMA JR., Jayme Benvenuto. Os Direitos Humanos Econômicos, Sociais e Culturais. Rio de Janeiro SãoPaulo: Editora Renovar. 2001.

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OLIVEIRA, Dijaci David de (org.). Relações Raciais e Grupos Socialmente Segregados. Goiânia: MNDH.1999.

OLIVEIRA, Luciano. Imagens da Democracia: Os Direitos Humanos e o Pensamento Político de EsquerdaNo Brasil. Recife: Pindorama, 1995.

PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos e o Direito Constitucional Internacional. 7a. Edição. São

21/43 14/05/2015 às 14:12

Plataforma Sucupira CapesRelatória Geral Envio Coleta

Paulo: Saraiva. 2006.

PIOVESAN, Flávia; GOMES, Luiz Flávio (Coord.). O Sistema Interamericano de Proteção dos DireitosHumanos e o Direito Brasileiro. São Paulo: RT, 2000.

RAMOS, André de Carvalho. Processo Internacional de Direitos Humanos. Rio de Janeiro: Renovar, 2002.

RAMOS, André de Carvalho. Teoria Geral dos Direitos Humanos na Ordem Internacional. Rio de Janeiro /São Paulo / Recife: Renovar. 2005.

SYLVESTER, Christine. Feminist Theory and International Relations in a Postmodern Era. Cambridge:Cambridge University Press. 1994.

TELLES, Edward. Racismo à Brasileira. Uma Nova Perspectiva Sociológica. Rio de Janeiro: RelumeDumará/Fundação Ford. 2003.

FERGUSON, Niall. O Naufrágio da Globalização. Revista Política Externa. Vol. 14. No. 1. Junho / Julho /Agosto 2005. Pág. 35 44.

LIMA JR., Jayme Benvenuto. O Tribunal Penal Internacional para a antiga Iugoslávia. (texto digitado). SãoPaulo. 2002.

RUDOLF, Christopher. Constructing an Atrocities Regime: The Politics of War Crimes Tribunals. In: RevistaInternational Organization. San Diego: University of California. Volume 55. No. 3. 2001.

SOARES, Guido. Direitos Humanos e Meio Ambiente. In: Amaral Junior, Alterto do; Perrone-Moisés,Cláudia. Ciinquentenário da Declaração Universal de Direitos Humanos. (organizadores) São Paulo: Edusp.1999.

WALLERSTEIN, Immanuel. Globalização: uma trajetória a longo prazo do sistema-mundo. In O Declínio doPoder Americano. Rio de Janeiro: Contraponto. 2004. Pág. 53-76.

Curso(s)Nome Nível Carga Horária

DIREITO Mestrado 45

Disciplina: LEGITIMAÇÃO PROCESSUAL

Sigla: DIR Número: 6235 Créditos: 3

Período de Vigência: 01/01/2012 à -

Ementa: Estrutura e sistemática geral da personalidade e a legitimação processual. Evolução da tutela dapersonalidade. A vida humana e a personalidade pré- natal. A personalidade humana do nascido com vida.A personalidade humana post mortem. Personalidade e legitimação processual. Personalidade e a proteçãojurídica. Personalidade judiciária e legitimação processual. Personalidade aparente e legitimaçãoprocessual. Personalidade natural e legitimação processual. Capacidade civil e capacidade processual.Capacidade jurídica. Conceito. Capacidades unissubjetivas. Capacidade processual de gozo. Capacidadeprocessual de exercício. Legitimidade e institutos afins. Legitimação e capacidade. Legitimação ecompetência. Legitimação e direito subjetivo. Legitimação e processo. Aparente confluência entrelegitimidade ad causam e legitimação ad processum. Legitimação própria e delegada. Os grupos e aspartes processuais. Elemento subjetivo da ação. Elemento objetivo da ação. A Legitimação processual dosgrupos. Legitimação concorrente. Legitimação exclusiva. O interesse para acionar dos grupos. Alegitimação negocial dos grupos. Atos de disposição e aquisição de direito. Negócio jurídico processual.Legitimação incidental dos titulares do direito individual. Legitimação incidental: conceito. Inclusão eexclusão de sujeitos legitimados. Legitimação processual e a defesa dos direitos coletivos e interessesdifusos. Legitimação plena. Legitimação semiplena. Entes despersonalizados e legitimação processual.Sujeitos de direitos despersonalizados: massa falida, sociedades de fato, espólio, condomínio, Igreja,câmaras de vereadores, assembléias legislativas, tribunais, comissões parlamentares de inquérito.Despersonalização do sujeito de direito: legitimação incidental dos sucessores. A legitimação processual donascituro e o problema da procriação assistida. Procriação assistida. Conceito. Reprodução homóloga.Reprodução heteróloga. Os grupos e a substituição processual. Legitimação unissubjetiva e triádica. Açãocoletiva. Direito individual homogêneo.

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Plataforma Sucupira CapesRelatória Geral Envio Coleta

Direitos coletivos. Direitos difusos. Coisa julgada coletiva. Coisa julgada inter partes. Coisa julgada ultrapartes. Coisa julgada erga omnes. Coisa Julgada secundum eventum litis.

Bibliografia: ALLORIO, Enrico. La Cosa Giudicata Rispetto ai Terzi. Milano: Giuffrè, 1992.

ALPA, Guido. Intituzioni di Diritto Privato. Torino: UTET, 1997.

ALVIM, Arruda. Ação Popular. Revista de Processo. São Paulo: 32:163-177, 1983.

ALVIM, Tereza. Aplicabilidade da Teoria da Desconsideração da Pessoa Jurídica no Processo Falimentar.Revista de Processo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 87:211-220, 1984.

ANGIULI, Annamaria. Interessi Collettivi e Tutela Giurisdizionale. Napole: Jovene, 1986.

ARMELIN, Donaldo. Legitimidade para Agir no Direito Processual Civil Brasileiro. São Paulo: Revista dosTribunais, 1979.

AROCA, Juan Montero. La Legitimación em el Proceso Civil. Madrid: Civitas, 1994.

BATALHA, Wilson de Souza Campos. Direito Processual das Coletividades e dos Grupos. 2. ed. São Paulo:Ltr, 1992.

ESTAGNAN, Joaquín Silguero. La Tutela Jurisdiccional de los Intereses Colectivos a Traves de laLegitimación de los Grupos. Madrid, Dykinson, 1995.

FABREGA, Jorge. Demandas contra Sociedades Irregulares Y contra Uniones sin Personalidad Jurídica.Revista de Processo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 52:115-118, 1988.

FERRAZ, Sérgio. Mandado de Segurança (individual e Coletivo) - Aspectos Polêmicos. São Paulo:Malheiros, 1992.

GAZZI, Mara Sílvia. Os Limites Subjetivos da Coisa Julgada. Revista de Processo. São Paulo: Revista dosTribunais, 36:77-112, 1984.

GIDI, Antonio. Coisa Julgada e Litispendência em Ações Coletivas. São Paulo: Saraiva, 1995.

GRINOVER, Ada Pellegrini. A Tutela Jurisdicional dos Interesses Difusos. Revista de Processo. São Paulo:14-15:25- 44, 1979.

_____. Ações Coletivas para a Tutela do Ambiente e dos Consumidores - A Lei 7.347, de 24.7.85. Revistade Processo. São Paulo: 44:113-128, 1986.

_____. As Garantias Constitucionais do Processo nas Ações Coletivas. Revista de Processo. São Paulo:43:19-30, 1986.

_____.Mandado de Segurança Coletivo: legitimação, objeto e coisa julgada. Revista de Processo. SãoPaulo: 58:75-84, 1990.

MANCUSO, Rodolfo de Camargo. O Município Enquanto Co-legitimado para a Tutela dos InteressesDifusos. Revista de Processo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 48:45-63, 1987.

MAZEAUD, Henri et Léon; MEZEAUD, Jean; CHABÁS, François. Leçons de Detroit Civil - Les Persones: Lapersonnalité e Lês incapacités. Paris: Montchrestien, 1997.

MAZZILLI, Hugo Nigro. A Defesa dos Interesses Difusos em Juízo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1993.

MELLO, Marcos Bernardes. Achegas para uma Teoria das Capacidades em Direito. Revista de DireitoPrivado. São Paulo: Revista dos Tribunais, 3:9-34, 2000.

MONTELEONE, Girolamo. I Limiti Soggetttivi del Giudicato Civile. Padova: Cedam, 1978.

MOREIRA, José Carlos Barbosa. Apontamentos para um Estudo Sistemático da LegitimaçãoExtraordinária. RT. São Paulo: Revista dos Tribunais, 404:10, 1969.

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Plataforma Sucupira CapesRelatória Geral Envio Coleta

_____. A ação Popular no Direito Brasileiro como Instrumento de Tutela Jurisdicional dos Chamados"Intereses Difusos". Revista de Processo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 28:7-19, 1982.

_____. A proteção jurisdicional dos interesses coletivos ou difusos. In: A tutela dos interesses difusos,Coord. Ada. Pellegrine Grinover. São Paulo: Limonad, 1984.

_____. Tutela Jurisdicional dos Interesses Coletivos e Difusos. Revista de Processo. São Paulo: 39:55-77,1985.

_____. Legitimação Processual e a Nova Constituição. Revista de Processo. São Paulo: Revista dosTribunais, 56:48- 55, 1989.

MORELLO, Augusto M. (Coord). La Lagitimación. Buenos Aires: Abeledo-Perrot, 1996.

RIZZE, Sergio. Da Legitimação Passiva da Câmara Municipal(...). Revista de Processo. São Paulo: Revistados Tribunais, 56:165-173, 1989.

SEVERO NETO, Manoel. Legitimação Incidental no Processo Civil. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2001.

_____. Substituição Processual. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2001.

SILVA, F. Nicolau Santos. Os Interesses Supra-Individuais e a Legitimação Processual Civil Activa. Lisboa:Quid Júris, s/d.

Curso(s)Nome Nível Carga Horária

DIREITO Mestrado 45

Disciplina: LÓGICA DO PROCEDIMENTO JURÍDICO

Sigla: DIR Número: 6202 Créditos: 3

Período de Vigência: 01/01/2012 à -

Ementa: Lógica e Direito: o processo de formalização da linguagem jurídica e suas implicações epistemológicas.Diversos modelos lógicos disponíveis para a teorização: lógica alética, lógica deôntica, lógicaparaconsistente. A norma jurídica como proposição lógica e a norma secundária como norma processualem Lourival Vilanova. A norma jurídica como proposição lógica no Direito Tributário: a regra-matriz deincidência na teoria de Paulo de Barros Carvalho. As antinomias jurídicas e a representação dos paradoxosna Lógica Paraconsistente de Newton da Costa. Possibilidades tecnológicas da aplicação da Lógica noDireito. Teoria dos Sistemas. Neutralização dos conflitos por meio do procedimento. Procedimentos Judicial,de Eleição Política e de Administração. Procedimentalização normativa jurisdicional. Direito processual semregras e o princípio da fungibilidade no direito processual. Procedimento e dogmatização do direitoprocessual sem regras e a função normativa da jurisprudência.

Bibliografia: ALCHOURRON, Carlos E., e BULYGIN, Eugenio: Analisis Lógico y Derecho, Centro de EstudiosConstitucionales, Madrid, 1991.

ALVES, Alôr Caffé. Lógica, Pensamento Formal e Argumentação - Elementos para o discurso jurídico. SãoPaulo: Edipro, 2000.

ATKINSON, J.M., DREW, P. Order in Court. Atlantic Highlands; NJ: Humanities Press, 1979.

AUROUX, Sylvain. A filosofia da linguagem. Campinas,SP: UNICAMP, 1998.

AUSTIN, J.L. How to do things with words. Oxford: Clarendon Press, 1962.

BORGES, José Souto Maior: O Contraditório no Processo Judicial - Uma Visão Dialética, Malheiros, SãoPaulo, 1996.

CARNEIRO, Maria Francisca. Direito e Lógica. Curitiba: Juruá, 2002.

CARNEIRO, Maria Francisca; SEVERO, Fabiana Galera; ÉLER, Karen. Teoria e Prática da ArgumentaçãoJurídica - Lógica, Retórica. Curitiba: Juruá, 1999.

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Plataforma Sucupira CapesRelatória Geral Envio Coleta

CARVALHO, Paulo de Barros: Curso de Direito Tributário, 15a Edição, Editora Saraiva, São Paulo, 2003.

CARVALHO, Paulo de Barros: Direito Tributario - Fundamentos Juridicos da Incidencia, 2a edição, Saraiva,São Paulo, 1999.

CARVALHO, Paulo de Barros. O direito positivo como sistema homogêneo de enunciados deônticos.Revista de Direito Tributário. São Paulo: RT, 45:32-36, 1988.

CAVALCANTI, Artur José Faverat. A Estrutura Lógica do Direito. Rio de Janeiro: Renovar, 1996.

COELHO, Fábio Ulhoa: Roteiro de Lógica Jurídica. 4a edição, São Paulo: Saraiva, 2001.

COSTA, Newton A. C. Ensaio sobre os Fundamentos da Lógica. 2a edição, São Paulo: HUCITEC, 1994.

COSTA, Newton Cardoso da et al. Lógica Paraconsistente Aplicada. São Paulo: Atlas, 1999.

DANTAS, M. A Lógica do Capital Informação. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.

ECHAVE, Delia Teresa; URQUIJO, María Eugenia e GUIBOURG, Ricardo: Lógica, Proposición y Norma,Astrea, Buenos Aires, 1999.

ECO, Humberto. Semiótica e Filosofia da Linguagem. São Paulo: Ática, 1991.

FAIRCLOUGH, Norman. Language and Power. London: Longman, 1989.

FERRAZ Jr., Tercio Sampaio: Direito, Retória e Comunicação. 2a Edição. São Paulo: Saraiva, 1997.

FERRAZ Jr., Tercio Sampaio: Teoria da Norma Jurídica. 2ª Edição, Rio de Janeiro: Forense, 1986.

LUHMANN, Niklas: Legitimação pelo procedimento. Brasília: UnB, 1982.

NASCIMENTO, Edmundo Dantès: Lógica Aplicada à Advocacia - Técnica de Persuasão. 4a. edição, SãoPaulo: Saraiva, 1991.

PARRET, H. Enunciação e Pragmática. Campinas: Ed. da UNICAMP, 1988.

PÊCHEUX, Michel. Semântica e Discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. Campinas: UNICAMP, [1975].1988

SANTI, Eurico Marcos Diniz de: Decadência e Prescrição no Direito Tributário, Max Limonad, São Paulo,2000.

SCHIFFRIN, Deborah. Approaches to Discourse. Oxford UK & Cambridge, Basil Blackwell, 1994.

STUBBS, Michael. Discourse Analysis: the sociolinguistic analysis of natural language. Oxford, BasilBlackwel, 1983.

VILANOVA, Lourival: As Estruturas Lógicas e o Sistema do Direito Positivo, São Paulo: Revista dosTribunais, 1977.

VILANOVA, Lourival: Causalidade e Relação no Direito, Recife: Ordem dos Advogados de Pernambuco,1985.

VILANOVA, Lourival: Lógica Jurídica. São Paulo: Bushatsky, 1976.

Curso(s)Nome Nível Carga Horária

DIREITO Mestrado 45

Disciplina: METODOLOGIA APLICADA À PESQUISA EM DIREITO

Sigla: DIR Número: 6101 Créditos: 3

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Plataforma Sucupira CapesRelatória Geral Envio Coleta

Período de Vigência: 01/01/2012 à -

Ementa: Distinções entre diversos modos de conhecer: o mito, o senso comum, a ciência, a arte, a filosofia, areligião etc. Ciência: a concepção racionalista (hipotético-dedutiva); a concepção empirista (hipotético-indutiva); a concepção construtivista ou dialética (noção de verdade aproximada). As ciências humanas esociais ante a insuficiência do individualismo metodológico e os obstáculos à sua consolidação. Asestratégias: essencialista, fenomenista e histórica e o princípio da fundamentação suficiente. Metodologiada Ciência do Direito: Jusnaturalismo, Positivismo jurídico, Escola da Exegese, Escola Histórica,Historicismo de Savigny, Formalismo kelseniano, Escola do direito livre etc. Fundamentos filosóficos dapesquisa jurídica processual: holismo e descontinuidade em Thomas Kuhn; a ruptura epistemológica emGaston Bachelard; o paradigma indiciário de Carlo Ginzburg. O método e os dados no estudo do processojudicial: a doutrina, a legislação e a jurisprudência. Dificuldades e potencialidades do método experimentalno estudo do processo tributário. A pesquisa documental: identificação, compilação, prospecção,fichamento, análise e interpretação. O estudo de caso: tipos, critérios, princípios para a coleta de dados,análise das evidências, relatório. Processo Judicial: análise da textualização de discursos - o lugar dalinguagem nas relações contratuais interpessoais. Etapas do planejamento do trabalho científico: oproblema de investigação; a pergunta de partida, delimitação, justificativa / relevância científica; objetivos,escolha de um método; análise do conteúdo; revisão da literatura; definição do sistema de conceitos;aplicabilidade, perspectiva de resultados esperados. Redação acadêmica (monografia, dissertação e tese),argumentação e senso crítico: a idéia, o anteprojeto, o projeto e a dissertação de mestrado. Normas deapresentação das citações e notas de rodapé: o sistema autor-data e o sistema citação-nota. (ABNT - NBR10520); Normas de apresentação das referências bibliográficas da Associação Brasileira de NormasTécnicas (ABNT - NBR 6023); Normas de apresentação de trabalhos acadêmicos: elementos pré - textuais,textuais e pós - textuais (ABNT - NBR 14724).

Bibliografia: ADEODATO, João Maurício. Bases para uma metodologia da pesquisa em Direito. Revista da Faculdadede Direito de São Bernardo do Campo, São Bernardo do Campo - SP, 1998, p. 171- 187.ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Loyola, 2000.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. Referências bibliográficas: NBR 6023. Riode Janeiro: ABNT, ago. 2002.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. Apresentação de citações em documentos:NBR 14724. Rio de Janeiro: ABNT, jul. 2001.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. Informação e documentação -Apresentação de citações em documentação: NBR 10520. Rio de Janeiro: ABNT, ago. 2001.BEVERIDGE, W.I.B. Sementes da descoberta científica. São Paulo: T.A. Queiroz / EDUSP, 1981.BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 20.ed. São Paulo: Ática, 2002.BRANDÃO, C. R. (org.) Pesquisa Participante. São Paulo: Brasiliense, 1981.CARRAHER, David William. Senso crítico: do dia-a-dia às ciências humanas. São Paulo: Pioneira, 2000.CÂMARA Jr., Joaquim Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. Petrópolis: Vozes, 1986.COULON, Alain. Etnometodologia e educação. São Paulo: Vozes, 1995.DEMO, Pedro. Conhecimento Moderno: sobre ética e intervenção do conhecimento. 2. ed Petrópolis, RJ:Vozes, 1997.DOMINGUES, Ivan. O grau zero do conhecimento: o problema da fundamentação das ciências humanas.São Paulo: Loyola, 1991.FALCÃO, Joaquim de Arruda (org.). Pesquisa científica e o direito. Recife: Massangana, 1983.FAZENDA, Irani (org.) Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 1989.FEIJÓ, Ricardo. Metodologia da ciência: aplicação na teoria social e estudo de caso. São Paulo: Atlas,2003.FERRARI, Alfonso Trujillo. Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1982.FREITAS, Renan Springer. À margem de lógicas transcendentes: etnometodologia e teorias de decisõesjudiciárias. Revista Brasileira de Ciências Sociais (ANPOCS), São Paulo, v.5, nº12, p. 70 - 90, fev.,1990.GRANATIC, Branca. Técnicas básicas de redação. São Paulo: Scipione, 1995.HEGENBERG, Leonidas. Definições: termos teóricos e significado. São Paulo: Cultrix / USP, 1974.KAUFMANN, Felix. Metodologia das Ciências Sociais. Rio de janeiro: F. Alves, 1977.KERLINGER, F.N. Metodologia da Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: EPU / EDUSP, 1980.LAKATOS, E. M. ; MARCONI M. de A. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1991.LAKATOS, E. M. ; MARCONI M. de A. Metodologia do Trabalho Científico: procedimentos básicos,pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo: Atlas, 1992.

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Plataforma Sucupira CapesRelatória Geral Envio Coleta

LEITE, Eduardo de Oliveira. A monografia jurídica. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1997.MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica: para o curso de direito. São Paulo: Atlas, 2000.MATOS, Junot Cornélio. A prática docente, mediação para a construção de saberes. Studium Revista deFilosofia: Filosofia e Contemporaneidade, Recife, ano 4, nos 7e 8, p. 5-18, dez, 2001.MEDEIROS, João Bosco. Estrutura do texto dissertativo. In: MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: aprática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo: Atlas, 1997.MORAES, Irany Novah. Elaboração da Pesquisa Científica. 3 ed. São Paulo: Livraria Atheneu, 1990.MORIN, Edgar. Pesquisa Social: introdução às suas técnicas. São Paulo: Nacional, 1968.MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 7. ed. Rio de Janeiro:Bertrand Brasil, 2002.NASCIMENTO, Dinalva Melo do. Metodologia do trabalho científico: teoria e prática. Rio de Janeiro:Forense, 2002.NUNES, Luiz Antonio Rizzatto. Manual de monografia jurídica: como se faz uma monografia, umadissertação, uma tese. 2.ed. São Paulo: Sraiva, 1999.PINTO, Àlvaro Vieira. Ciência e existência: problemas filosóficos da pesquisa científica. 3.ed. Rio deJaneiro: Paz e Terra, 1979.QUIVY, Raymond; CAMPENHOUDT, Lucvan. Manual de investigações em ciências sociais. Lisboa:Gradiva, 1992.RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficácia nos estudos. São Paulo: Atlas, 1996.SÁ, Elisabeth Schneider de (coord.) et al. Manual de normalização de trabalhos técnicos, científicos eculturais. 6. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.SCHWARTZMAN, Simon; CASTRO, Cláudio de Moura. (org.) Pesquisa universitária em questão.Campinas, SP: UNICAMP / Ícone/ CNPq., 1986.SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 9.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.SANTOS, Antonio Raimundo. Metodologia científica: a construção do conhecimento. Rio de Janeiro: DP&A,1999.SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 21 ed. São Paulo: Cortez, 2000.SILVA, M. O. da S. e. Refletindo a pesquisa participante. São Paulo: Cortez, 1986.SOARES, Magda. B. ; CAMPOS E. N. Técnica de redação: as articulações lingüísticas como técnica depensamento. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1987.TACHIZAWA, Takeshy; MENDES, Gildásio. Como fazer uma monografia na prática. 4.ed. Rio de Janeiro:Fundação Getúlio Vargas, 1999.YIN, Robert K. Estudo de Caso. Planejamento e Métodos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

Curso(s)Nome Nível Carga Horária

DIREITO Mestrado 45

Disciplina: ORIGENS CANÔNICAS DO DIREITO PROCESSUAL

Sigla: DIR Número: 6203 Créditos: 3

Período de Vigência: 01/01/2012 à -

Ementa: Conciliação e arbitragem: raízes evangélicas que remontam as antigas comunidades e confrarias. Influênciado processo canônico na sequência dos atos processuais: priores iudices ad decisionem causas possuntprocedere. Importância e relevância do processo: quod autem nullus sine indicacio ordine damnari valeat.Importância do processo escrito: iudex debet habere notarium vel duos viros idoneos qui scribant actaiudicii. Libelli obligatione (petição inicial): Iudex non debet admittere actorem ad litigandum nisi prius libellusin scriptis offerat. Divisão do processo civil: termini ou stadia. Processo sumário: simpliciter et de plano acsine strepitu et figura iudicii. Decretais: prescrição, oposição de terceiro, reconvenção, estado das pessoas(numquam transit in rem iudicatum). Advocati pauperum. Teologia e Direito Canônico. Distinção entreDireito Canônico e Direito Eclesiástico. Origens do Direito Canônico, períodos, finalidade e evolução. Fontesdo Direito Canônico. Estabilização do Direito Canônico. O Decretum Gratiani. Consolidação do DireitoCanônico. Renovação do Direito Canônico. Codex Iuris Canonici. Processo Canônico. Aproximação aoConceito. Etimologia. A Lei e o Costume. Modos de Integração da Norma Canônica. Das fontes doProcesso Canônico em Especial. Princípios do Processo Canônico. Princípio Informador. Princípioorientador de oficialidade contra o princípio dispositivo. Sistema Probatório. Natureza da Jurisdição. Limitesda Jurisdição Eclesial. Classes de Jurisdição. Atos Processuais. Procedimentos e Processos Especiais.Processo Penal: Peculiaridades. Ação de Ressarcimento de danos.

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Plataforma Sucupira CapesRelatória Geral Envio Coleta

Bibliografia: ARROBA CONDE, Manuel J. Diritto processuale canonico. 4.ed. Roma: Ediurcla, 2001, 609 p.BERLINGÒ, Salvatore. Diritto canonico, Torino, Giappichelli, 1995.COMEZ, Andrea Odoardo. L 'ordo iudiciarius' in CHARTRES, Ivo de (org). L' educazione giuridica, v.6 -Modelli storici della procedura continentales, t. 2 (Dall' ordo iudiciarius al codice di procedura), Perugia, ESI,1994.CORECCO, Eugenio. La sentenza nell' ordinamento canonico, La sentenza in Europa. Metodo, tecnica estile, Padova, Cedam, 1988.CORECCO, Eugenio e GEROSSA, Libero. Il diritto della Chiesa, Milano, Jaca Book, 1995.DELLA ROCCA, Fernando. Certeza e verità nel processo canonico. Nuovi saggi di diritto processualecanonico, Padova, Cedam, 1988.DELLA ROCCA, Fernando. Il Concilio Vaticano II e i problemi della giustizia ecclesiastica. Nuovi saggi didiritto processuale canonico, Padova, Cedam, 1988.DELLA ROCCA, Fernando. Le prove, Appunti sul processo canonico, Milano, Giuffrè, 1960.DIEGO-LORA, Carmelo de; LABANDEIRA, Eduardo. La tutela de los derechos en la iglesia. In: INSTITUTOMARTIN DE AZPILCUETA. Manual de derecho canonico. 2.ed. Pamplona: Ediciones Universidad deNavarra, 1991, cap. 13, p. 777-807.DIEGO-LORA, Carmelo de; RODRÍGUEZ-OCAÑA, Rafael. Lecciones de derecho procesal canonico: partegeral. Pamplona: Eunsa, 2003, 449 p.DIEGO-LORA, Carmelo de. Control de la justicia de la sentencia firme y definitiva em el proceso canonico,Ius canonicum - Revista del Instituto Martin de Azpilcueta, Universidad de Navarra, 29, 1989.FELICIANI, Giorgio. Le basi del diritto canonico, Bologna, Il Mulino, 1995.GARCÍA FAÍLDE, Juan José. Neuvo derecho procesal canónico: estudio sistemático-analítico comparado.3.ed. Salamanca: Universidad Pontifícia, 1995, 532 p.GAUTHIER, Albert. La prova testimoniale nell' evoluzione del diritto canonico, I mezzi di prova nelle causematrimoniali secondo la giurisprudenza rotale, Città del Vaticano, Libr. Ed. Vaticana, 1995.GOTI ORDEÑANA, Juan. Tratado de derecho procesal canónico. Madrid: Editorial Colex, 2001. 568 p.HORAK, Donata. La prova documentale, I mezzi di prova nelle cause matrimoniali seonco la giurisprudenzarotale, Città del Vaticano, Libr. Ed. Vaticana, 1995.IGLESIA CATOLICA. Codigo de canones de las iglesias orientales. Edición bilingue comentada por losprofesores de derecho canonico de la Universidad Pontificia de Salamanca. Madrid: Biblioteca de AutoresCristianos, 1994. 685 p.IGREJA CATÓLICA. Código de direito canónico. Versão portuguesa. 2.ed. Lisboa: Conferência EpiscopalPortuguesa; Braga: Apostolado da Oração, 1984, 371 p.IGREJA CATÓLICA. Código de direito canônico. Tradução da CNBB. Notas, comentários e índice analíticode Jesús Hortal. 2.ed. São Paulo: Loyola, 2002, 503 p.MANZANARES MARIJUÁN, Julio. Cuestiones basicas de derecho procesal canónico. Salamanca:Universidad Pontificia, 1993, 324 p.MARZOA, Ángel; MIRAS, Jorge e RODRÍGEUZ-OCAÑA, Rafael (Coords.). Comentario exegético al códigode derecho canónico. Pamplona: Eunsa, 1996. V.4. t. 2.MÉNDEZ RAYÓN, José L. Normativa procesal y tercera instancia, Revista española de derecho procesal,52, 1995.MERRYMAN, J. H. La tradición jurídica romano-canónica, tr. Esp. Carlos Sierra, México-DF, Fondo deCultura Económica, 1971.MONETA, Paolo. Ordinamento giudiziario canonico, Enciclopedia del diritto, 30, 1980.MONETA, Paolo. Processo giudiziario canonico, Enciclopedia del diritto, 36, 1987..MUSSELLI, Luciano. Il concetto di giudicato nelle fonti storiche del diritto canonico, Padova, Cedam 1972.PINTO, Pio Vito. I processi nel codice di diritto canonico: commento sistemático al libro VII. Roma: PontifíciaUniversità Urbaniana, 1993. 746 p.POMPEDDA, Mario Francesco. Studi di diritto processuale canonico. Milano: Giuffrè, 1995. 209 p.POMPEDDA, Mario Francesco. Diritto processuale nel nuovo Codice di Diritto Canonico: revisione oinnovazione?, Studi di diritto processuale canonico, Milano, Giuffrè, 1995.QUINTANA REYNÉS, Lorenzo. La prueba em el procedimiento canónico, Barcelona, Bosh, 1943.RODRÍGUEZ-OCAÑA, Rafael. La demanda judicial canónica. Pamplona: Navarra Gráfica Ediciones, 2002.374 p.SUGIK, Aloísio. Compêndio de direito processual canônico. Curitiba: Livro é Cultura, 1988, 80 p.TARDIF, Adolphe. Histoire des sources de droit canonique, Aalen, Scientia, 1974 (reimpr. Paris, 1887).TUCCI, José Rogério Cruz e. Lições de processo civil canônico. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001,241 p.URBANO, Francisco Vera. Derecho procesal. In: ECHEVERRIA, Lamberto (Dir). Nuevo derecho canónico:manual universitária. Madrid: Biblioteca de Autores Cristianos, 1983, p. 382-422.

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VALDRINI, Patrick. Le procès canonique, Archives de philosophie du droit, 39 - Le procès, 1995.

Curso(s)Nome Nível Carga Horária

DIREITO Mestrado 45

Disciplina: POLÍTICA CRIMINAL E DIREITOS HUMANOS

Sigla: DIR Número: 6246 Créditos: 3

Período de Vigência: 01/01/2012 à -

Ementa: A presente disciplina pretende abordar a relação, cada vez mais constante, dos direitos humanos com asnovas formas de criminalizaçao. Para tanto faz uma analise das escolas penais e das ciências penaisintegradas. Os movimentos expansionistas e minimalistas serão abordados, bem como a possibilidade daconvivência do discurso dos direitos humanos em consonância com o direito penal . Programa: 1.0 Asescolas penais 2.0 As ciências criminais integradas. 3.0 Política Social e Política Criminal 4.0 Políticacriminal e criminologia 5.0 Política criminal e dogmática jurídico penal 6.0 Abolicionismo(s) e minimalismo(s) penais. 7.0 Expansionismo penal e direito penal das velocidades. 8.0 Movimentos sociais e novasformas de criminalização: incluir excluindo?

Bibliografia: ANDRADE, Vera Regina Pereira de. Minimalismos e abolicionismos: a crise do sistema penal entre adeslegitimação e a expansão. Seqüência. Florianópolis, ano XXVI, n. 52, p. 163-182, julho, 2006.

_____. Sistema penal máximo x cidadania mínima: códigos de violência na era da globalização. PortoAlegre: Livraria do Advogado, 2003.

BARATTA, Alessandro. Funciones instrumental y simbólica del derecho penal. In: BARATTA, Alessandro.Criminología y sistema penal (compilación in memoriam). Buenos Aires: editorial B de F, 2004, p. 57-89.

_____. Problemas sociales e percepción de la criminalidad. In: BARATTA, Alessandro. Criminología ysistema penal (compilación in memoriam). Buenos Aires: editorial B de F, 2004.

_____. Principios del derecho penal mínimo (para una teoría de los derechos humanos como objeto y límitede la ley penal).

BARATTA, Alessandro. Criminología y sistema penal (compilación in memoriam). Buenos Aires: editorial Bde F, 2004.

CERVINI, Raul. Os Processos de descriminalização. Trad. Eliana Granja, Jeni Vaitsman, et alli. São Paulo:Revista dos Tribunais, 1995.

CHRISTIE, Nils. Una sensata cantidad de delito. Bueno Aires: editores del puerto, 2004. _____. Elementosde geografia penal. Discursos sediciosos: crime, direito e sociedade. Rio Janeiro, ano 7, n. 11, p. 93- 100, 1.sem, 2002.

DIAS, Jorge Figueiredo, ANDRADE, Manuel da Costa. Criminologia: o homem delinqüente e a sociedadecriminógena. 2. reimpressão. Coimbra: Coimbra, 1997.

DIMOULIS, Dimitri. Da política criminal à política da igualdade. Revista brasileira de ciências criminais. SãoPaulo, n. 29, p. 209-231, jan./mar., 2000.

HERRERO, César Herrero. Política Criminal Integradora. Madrid: Dykinson, 2007. RIPOLLÉS, José LuisDíez. La política criminal en la encrucijada. Buenos Aires: B de f, 2007.

ROXIN, Claus. Estudos de direito penal. Trad. Luís Greco. Rio de Janeiro: Renovar, 2006.

_____. Política Criminal e sistema jurídico penal. Trad. Luís Greco Rio de Janeiro: Renovar, 2002.

SANCHEZ, Jesus- Maria Silva. Política Criminal e nuevo derecho penal: libro em homenaje a Claus Roxin.,Barcelona: José M Bosch Editor, 1997.

WACQUANT, Löic. Os condenados da cidade: estudos sobre marginalidade avançada. Trad. João RobertoMartins Filho. 2. ed. Rio de Janeiro: Revan, 2005.

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YOUNG, Jock. A sociedade excludente: exclusão social, criminalidade e diferença na modernidade recente.Rio de Janeiro: Revan: Instituto Carioca de Criminologia, 2002.

ZAFFARONI, Eugenio Raúl. O inimigo no direito penal. Rio de Janeiro: Revan, 2007 (Pensamentocriminológico, v. 14).

_____. En torno de la question penal. Buenos Aires: B de F, 2005.

_____. Origen y evolución del discurso crítico en el derecho penal. Buenos Aires: Ediar, 2004.

_____; BATISTA Nilo; ALAGIA, Alejandro; SLOKAR, Alejandro. Direito penal brasileiro: v. I, 2. ed., RiodeJaneiro: Revan, 2003, p. 40.

_____. El discurso feminista y el poder punitivo. In: PIERANGELI, José Henrique (coord.). Direito criminal.Belo Horizonte: Del Rey, 2001, v. III.

GIORGI, Alessandro de. A miséria governada através do sistema penal. Trad. Sergio Lamarão. Rio deJaneiro: Revan: ICC, 2006. (Pensamento Criminológico; v. 12).

HASSEMER, Winfried; CONDE, Francisco Muñoz. Introducción a la criminologia. Valencia: Tirant lo blanch,2001.

HULSMAN, Louk. Alternativas a justiça criminal. In: PASSETI, Edson (coord.) Curso livre de abolicionismopenal. Rio de Janeiro: Revan, 2004. LARRAURI, Elena (comp.). Mujeres, derecho penal y criminología.Madrid: Siglo veintiuno, 1994.

_____. La herancia de la criminología crítica. Madrid: Siglo veintiuno, 1991. PRADO, Luiz Regis. Direitopenal contemporâneo: estudos em homenagem ao Professor José Cerezo Mir. São Paulo: Revista dosTribunais, 2007.

Curso(s)Nome Nível Carga Horária

DIREITO Mestrado 45

Disciplina: POLÍTICA E TRIBUTAÇÃO

Sigla: DIR Número: 6236 Créditos: 3

Período de Vigência: 01/01/2012 à -

Ementa: Princípios tributários e processuais: legalidade, irretroatividade, anterioridade, isonomia, liberdade, lealdadee transparência, ubiqüidade, devido processo legal, o contraditório e ampla defesa. Sistema Tributário noBrasil. Distribuição de competências. Discriminações de receitas. Os princípios e o direito. O que é umprincípio. Princípios e Regras constitucionais. Hierarquia. Linearidade e princípios. Dirigismo constitucional.Os princípios tributários e a hermenêutica constitucional. Isonomia. Irretroatividade. Anterioridade.Anualidade. Legalidade. Praticabilidade. Seletividade. Liberdade. Lealdade e transparência. Os princípiosprocessuais e a hermenêutica constitucional. Isonomia. Ato jurídico perfeito, direito adquirido e coisajulgada. lealdade e boa fé. Ubiqüidade. Dualidade das Justiças e unidade do processo. Jurisdição. Ação.Processo. Devido processo legal. Contraditório e ampla defesa. Súmula vinculante. Súmula impeditiva derecursos. Questão de repercussão geral. O Processo Judicial Tributário. O Estado e os contribuintes.Execução Fiscal. Embargos à execução fiscal. Exceção de pré-executividade. Mandado de Segurança emmatéria tributária. Processo Cautelar. Processo Cautelar Fiscal. Ações tributárias: anulatória, consignaçãoem pagamento, repetição de indébito. A prática forense no Brasil. Liminares. Tutelas antecipadas. Tutelasde evidência. Suspensões de tutela. Questões de safra. Casos judiciais paradigmáticos. A compensaçãotributária e as alterações legislativas e jurisprudenciais.

Bibliografia: ALBUQUERQUE, Martim de. Da Igualdade. Introdução à Jurisprudência. Coimbra. Livraria Almedina, 1993.

ALLORIO, Enrico. Diritto Processuale Tributario, 5ª ed., Torino, UTET, 1969.

AMOROS, Narciso. Derecho Tributario (Explicaciones). Madrid, Editorial de Derecho Financiero, 1963.

ANDRIOLI, Virgilio. Studi sulla giustizia constituzionale. Milano, Giuffrè, 1992.

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Plataforma Sucupira CapesRelatória Geral Envio Coleta

ARRUDA, Teresa e ALVIM, ARRUDA. Mandado de Segurança contra ato judicial. São Paulo, EditoraRevista dos Tribunais, 1989.

ATALIBA, Geraldo. República e Constituição. São Paulo, Editora Revista dos Tribunais, 1985.

BACHOF, Otto. Normas Constitucionais Inconstitucionais. Coimbra, Atlantida Editora, 1977.

ATALIBA, Geraldo. Limitações Constitucionais ao poder de tributar. 2ª ed., Rio de Janeiro, Forense, 1960.

BATTIFOL, Henri. A Filosofia do Direito. Trad. Eugénio Cavalheiro, 6 ª ed., Lisboa, Editorial Notícias, 1981.

BECKER, Alfredo Augusto. Teoria Geral do Direito Tributário. 2ª ed., São Paulo, Editora Saraiva, 1972.

BERLIRI, Antonio. Principi di diritto tributario. Milano, Giuffrè, 1952.

BERLIRI, Luigi Vittorio. El impuesto Justo. Trad. Fernando Vicente e Arche Domingo. Madrid, Edita Institutode Estudios Fiscales, 1986.

BIENVENU, Jean-Jacques. Droit Fiscal. Paris. Presses Universitaires de France, 1987.

BLUMENSTEIN, Ernst. Sistema di diritto dellimposte. Trad. Francesco Forte. Milano, Giuffrè, 1954.

BOBBIO, Norberto. Dalla Strutura alla funzione: nuovi studi di teoria del Diritto. Milano, Edizioni di Comunità,1977.

BORGES, José Souto Maior. Obrigação tributária uma introdução metodológica. São Paulo, EditoraSaraiva, 1984.

BRACHET, Bernard. Le Système Fiscal Français. 2 èdition. Paris. Librairie Générale de Droit et deJurisprudence, 1988.

BREWER, Allan. Estado de Derecho y Control Judicial. Madrid, Instituto Nacional de Administração Pública,1987.

CAMPOS, Hélio Silvio Ourem. O Princípio da Segurança Jurídica e a atual Constituição do Brasil.Aplicações no âmbito do Sistema Tributário Nacional. Relatório de Doutorado Universidade de Lisboa.1998-1999. No Prelo.

CAMPOS, Hélio Silvio Ourem. A Medida Provisória e a atual Constituição do Brasil. Relatório de DoutoradoUniversidade de Lisboa. 1998-1999. No Prelo.

CAPPELLETI, Mauro. O Controle Judicial da Constitucionalidade das leis no Direito Comparado. Trad.Aroldo Plínio Gonçalves, 1ª ed., Porto Alegre, Sergio A Fabris, 1984.

CARVALHO, Paulo de Barros. Teoria da Norma Tributária. 2ª e., São Paulo, Editora Revista dos Tribunais,1981.

CASTRO NUNES. Do mandado de segurança, atualizado por José de Aguiar Dias. 8ª ed., Rio de Janeiro,Editora Forense.

COOLEY, Thomas M. A treatise on the Constitucional limitations (7 th Ed), com notas de Victor H. Lane.Boston, Little, Brown and Company, 1903.

DÓRIA, Antônio R. de Sampaio. Direito Constitucional Tributário e due process of law. Rio de Janeiro,Editora Forense, 1986.

FALCÃO, Amílcar de Araújo. Introdução ao Direito Tributário. Atualizado por Flávio Bauer Novelli. 3ª ed.,Rio de Janeiro, Editora Forense, 1987.

FERRAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio. Conceito de Sistema no Direito. São Paulo, Editora Revista dosTribunais, 1976.

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Plataforma Sucupira CapesRelatória Geral Envio Coleta

GIANNINI, Acchile Donato. Istituzioni di Diritto Tributario. 9ª ed., Milano, Giuffrè, 1968.

HENSEL, Albert. Direito Tributário. Trad. Dino Jarach. 1ª ed., Milano, Giuffrè, 1956.

NERY JÚNIOR, Nelson. Teoria Geral do Processo. 3ª ed., São Paulo. Editora Revista dos Tribunais, 1996.

NABAIS, José Casalta. O Dever fundamental de pagar impostos contributo para a compreensãoconstitucional do Estado fiscal contemporâneo. Coimbra. Livraria Almedina. 1998.

PACHECO, José da Silva. Execução Fiscal. Rio de Janeiro, Borsoi, 1967. TESORO, Giorgio. Principi didiritto tributario. Bari, Luigi Macri, 1938.

ZIPPELIUS, Reinhold. Teoria Geral do Estado. Trad. António Cabral de Moncada. 2ª ed., Lisboa, FundaçãoCalouste Gulbenkian, 1984.

Curso(s)Nome Nível Carga Horária

DIREITO Mestrado 45

Disciplina: PROCESSO CONSTITUCIONAL E DEMOCRACIA

Sigla: DIR Número: 6247 Créditos: 3

Período de Vigência: 01/01/2012 à -

Ementa: Constituição, Processo e Democracia. Processo e Jurisdição Constitucional. Processo e HermenêuticaConstitucional. Controle Jurisdicional de Constitucionalidade no Brasil e no Direito Comparado. ProblemasProcessuais da Construção Judicial do Direito. Abertura do Processo Constitucional ao Poder Local e àParticipação Popular. OBJETIVO: O curso examina o processo constitucional a partir do problema daconstrução judicial do direito e em que medida tal construção interfere na legitimidade do ordenamentojurídico, na democracia e no equilíbrio entre poder central e local no Estado brasileiro (considerando osinstrumentos disponíveis no sistema de controle de constitucionalidade vigente no Brasil). O objetivo doCurso é examinar as aporias do processo constitucional a ponto de provocar o aluno sobre a importância deum fluxo permanente e comunicativo de idéias que viabilize o abrandamento do déficit de legitimidadedemocrática na construção judicial do direito, favorecendo uma abertura procedimental das decisões deinconstitucionalidade: abertura à participação democrática e abertura à participação do poder local no jogofederativo brasileiro.

Bibliografia: ARAÚJO, Marcelo Labanca Corrêa de. Jurisdição Constitucional e Federação. Rio de janeiro: Elsevier,2009.

BARACHO, José Alfredo de Oliveira. Direito Processual Constitucional: Aspectos contemporâneos. BeloHorizonte: Editora Fórum, 2009.

BIGONHA, Antonio Carlos & MOREIRA , Luiz (ORG). Limites do Controle de Constitucionalidade. Rio dejaneiro: Lumen Juris, 2009.

GRIMM Dieter. Constituição e Política. Belo Horizonte: Del Rey, 2006.

MARTINS, Ives Gandra da Silva & MENDES, Gilmar Ferreira. Controle Concentrado deConstitucionalidade. São Paulo: Saraiva, 2009.

ACKERMAN, Bruce. A Nova Separação dos Poderes. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2009.

BARBOSA, Rui. Os atos inconstitucionais do Congresso e do Executivo. Rio de Janeiro: casa Rui Barbosa,1962.

CATTONI DE OLIVEIRA, Marcelo de Andrade. Direito Processual Constitucional. Belo Horizonte:Mandamentos, 2001.

CATTONI DE OLIVEIRA, Marcelo Andrade. Processo e Jurisdição na Constituição da República Federativado Brasil: contribuições para uma reconstrução no marco da teoria discursiva do direito de JürgenHabermas. Revista do Instituto de Hermenêutica Jurídica. Porto Alegre: IHJ, 2008, p. 347-366.

CLÈVE, Clèmerson Merlin. A Fiscalização da Constitucionalidade no Direito Brasileiro. São

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Plataforma Sucupira CapesRelatória Geral Envio Coleta

Paulo: Revista dos Tribunais, 1995.

CRUZ, Álvaro Ricardo de Souza. Jurisdição Constitucional Democrática. Belo Horizonte: Del Rey, 2006.

DE GIORGI, Raffaele. Direito, Democracia e Risco: vínculos com o futuro. Porto Alegre: Sérgio A. Fabris,1998.

DORSEN, Norman, ROSENFELD, Michel, SAJÓ, András, BAER, Susanne. Comparative Constitutionalism.St. Paul: Thompson, 2003.

FRANKENBERG, Günter. A Gramática da Constituição e do Direito. Belo Horizonte: Del Rey, 2007.

HÄBERLE, Peter. Hermenêutica Constitucional; Sociedade Aberta dos Intérpretes da Constituição:contribuição para a interpretação pluralista e procedimental da constituição. Porto Alegre: Fabris, 1997.

MAC-GREGOR, Eduardo Ferrer. El Derecho Procesal Constitucional como Fenómeno Histórico Social ycomo Ciencia. Revista da Faculdade de Direito do Sul de Minas, Pouso Alegre, a. XXV, n. 28, p. 57-85,jan./jun. 2008.

MARTÍNEZ ESTAY, José Ignacio. El sistema europeo-continental de justicia constitucional: el control deconstitucionalidad en la Unión Europea. Revista Estudios Constitucionales, a. 3, n. 2, Providencia, p. 51-83,2005.

MENDES, Gilmar Ferreira. Argüição de Descumprimento de Preceito Fundamental. São Paulo: Saraiva:2007.

NUNES, Dierle José Coelho. Processo jurisdicional democrático. Curitiba: Juruá, 2008.

ROMBOLI, Roberto. La Reforma del Recurso de Amparo ante el Tribunal Constitucional en España, y laIntroducción de un Recurso Individual y Directo en Italia. In: Revista de Derecho Constitucional Europeo.Director: Francisco Balaguer Callejón. Secretario: José Antonio Montilla Martos. Año 6, Número 11, enero-junio de 2009. Disponível em:http://www.ugr.es/~redce/REDCE11/articulos/11RobertoRomboli.htm

TRIBE, Laurence & DORF, Michael. Hermenêutica Constitucional. Belo Horizonte: Del Rey, 2007.

Curso(s)Nome Nível Carga Horária

DIREITO Mestrado 45

Disciplina: SEMINÁRIOS

Sigla: DIR Número: 6244 Créditos: 1

Período de Vigência: 01/01/2012 à -

Ementa: Os seminários oferecidos podem variar de tema, de acordo com a demanda dos alunos e a necessidadesentida pelos professores, internos e externos ao programa. Em 2008, o seminário oferecido versou sobre otema Estatística Aplicada ao Direito.

Bibliografia: "#"

Curso(s)Nome Nível Carga Horária

DIREITO Mestrado 15

Disciplina: SISTEMÁTICA E HERMENÊUTICA PROCESSUAL

Sigla: DIR Número: 6205 Créditos: 3

Período de Vigência: 01/01/2012 à -

Ementa: Posição da Ciência Jurídica no quadro Epistemológico moderno. Estrutura das Revoluções Científicas.Sintomas das crises do direito teórico e prático. O novo paradigma da Ciência Contemporânea. A CiênciaJurídica como Ciência da Compreensão: O significado de "mundo jurídico". O método dialético-hermenêutico: aplicação do Círculo Hermenêutico ao texto legal.

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Plataforma Sucupira CapesRelatória Geral Envio Coleta

Do texto legal à decisão: interpretação da norma jurídica. Historicidade do direito processual na tradiçãoocidental: A Jurisdição moderna e pós-moderna. As significações do direito processual moderno.Possibilidades significativas do direito processual pós-moderno. Pensamento sistemático e processojudicial: conceito de sistema e direito processual. As dimensões, normativa, política e teleológica noprocesso judicial. litígio e conflito social moderno. A tutela judicial dos interesses sociais: Litígio coletivo: atutela judicial do conflito social moderno. O poder social econômico e a tutela judicial dos interessescoletivos: do dissídio coletivo trabalhista à ação coletiva consumerista. A relação tributária como geradorade conflitos coletivos. 5. A jurisdição na pós-modernidade: Relativização da soberania frente os direitosfundamentais. Direito de Ação: coletivismo e individualismo.

Bibliografia: APPEL, Karl-Otto. Transformação da Filosofia I - filosofia, semiótica e hermenêutica. Trad. de Paulos AstorSoethe. São Paulo: Edições Loyola, 2000.

APPEL, Karl-Otto. Transformação da Filosofia II- o apriori da comunidade de comunicação. Trad. de PaulosAstor Soethe. São Paulo: Edições Loyola, 2000.

AZEVEDO, Plauto Faraco de. Crítica à dogmática e hermenêutica Jurídica. Porto Alegre: Sérgio Fabris,1989.

BETTI, Emilio. Interpretazione della legge e degli atti Giuridici: Teoria generale e Domatica. Milano: Dott. A.Giuffre, 1949.

BOUCAULT, Carlos E. de Abreu & RODRIGUEZ, José Rodrigo (orgs.). Hermenêutica Plural. São Paulo:Martins Fontes, 2002.

CAMARGO, Margarida Maria Lacombe. Hermenêutica e Argumentação: uma contribuição ao estudo doDireito. Rio de Janeiro: Renovar, 1999.

CANNARIS, Claus Whilhelm. Pensamento sistemático e conceito de sistema na Ciência do Direito. 2ª ed.Trad. de A. Menezes Cordeiro. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996.

CASSIRER, Ernst. A filosofia das formas Simbólicas - a linguagem. Trad. de Marion Fleischer. São Paulo:Martins Fontes, 2001.

CASSIRER, Ernst. Ensaio sobre o Homem. Trad. de Tomás Rosa Bueno. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

COELHO, Luiz Fernando. Lógica jurídica e interpretação das Leis. Rio de Janeiro: Forense, 1981.

COUTURE, Eduardo J. Interpretação das leis Processuais. 3ª ed. Trad. de Gilda Maciel Corrêa MeyerRussomano. Rio de Janeiro: Forense, 1993.

FALCÃO, Raimundo Bezerra. Hermenêutica. São Paulo: Malheiros, 1997.

FERRARA, Francisco. Interpretação e aplicação das Leis. Trad. de Manuel A. D. de Andrade. São Paulo:Saraiva, 1934.

FOUCAULT, Michel. As palavras e as Coisas - uma arqueologia das ciências humanas. Trad. de SelmaTannus Muchail. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

GADAMER, Hans-Georg. Verdade e Método. 3ª ed. Trad. de Flavio Paulo Meurer. Petrópolis: Vozes, 1999e 2002, 2 vols.

GALLEGO, Elio A. Tradición jurídica y derecho Subjetivo. Madrid: Kydinson, 1996.

GALLONE, Giovani. La interpretazione della legge: com particolare riguardo ai rapporti fra interpretazioneautentica e Giurisprudenziale. Milano: Dott. A. Giuffre, 1955.

GARAGALZA, Luis. Introducción a la hermenéutica contemporánea. Barcelona: Anthropos Editorial, 2002.

GARCIA, Juvêncio Gomes Garcia. Função criadora do Juiz. Brasília: Brasília Jurídica, 1996.

HABERMAS, Jürgen. La lógica de las ciencias sociales. 3º ed. Trad. de Manuel Jiménez Redondo. Madrid:Tecnos, 1996.

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Plataforma Sucupira CapesRelatória Geral Envio Coleta

HECK, Philipp. Interpretação da lei e jurisprudência dos Interesses. Trad. de José Osório. Coimbra:ArmênioAmado, 1947.

LAMEGO, José. Hermenêutica e jurisprudência. Lisboa: Fragmentos, 1990. LIMA, Mário Franzen. Dainterpretação Jurídica. Rio de Janeiro: Forense, 1955.

LUHMANN, Niklas: Sistemas Sociales. Madrid: Technos, 1999.

MARMOR, Andrei (org.). Direito e Interpretação. Trad. de Luis Carlos Borges. São Paulo: Martins Fontes,2000.

MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica e aplicação do Direito. Rio de Janeiro: Forense, 1981.

MILL, Stuart. A lógica das ciências morais. Trad. de Alexandre Braga Massella. São Paulo: Ed. Iluminarias,1999.

NINO, José Antônio. La interpretación de las Leyes. México: Ed. Porrua, 1979.

PANIAGUA, José M. Rodríguez. Interpretación e integración de la Ley. Madrid: Ed. Tecnos, 1976.

RICOEUR, Paul. O conflito das Interpretações. Trad. de M. F. Sá Correia. Porto: Rés Editora, 1988.

RICOEUR, Paul. Do texto à Acção. Trad. de Alcino Cartaxo e de Maria José Sarabando. Porto: Rés Editora,1989.

RUEDELL, Aloísio. Da representação ao sentido. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2000.

SALDANHA, Nelson. Ordem e hermenêutica. Rio de Janeiro: Renovar, 1992.

SCHLEIERMACHER, Friedrich. Hermenêutica - arte e técnica da interpretação. Trad. de Celso Reni Braida.Petrópolis: Editora Vozes, 2001.

VIEHWEG, Theodor. Tópica e Jurisprudência. Trad. de Tércio Sampaio Ferraz Jr. Brasília: Departamentode Imprensa Nacional, 1979.

Curso(s)Nome Nível Carga Horária

DIREITO Mestrado 45

Disciplina: TEORIA DO PROCESSO

Sigla: DIR Número: 6206 Créditos: 3

Período de Vigência: 01/01/2012 à -

Ementa: Teoria do Processo e o Direito Processual. Conflitos de Interesse e Formas de Composição: autodefesa,autocomposição, heterocomposição. Tutela jurisdicional. Escopos do processo Jurisdicional.Heterocomposição estatal. Processual jurisdicional. Prestação jurisdicional. Natureza do direito processual.Unidade do direito processual. Escopos do processual jurisdicional. Escopo jurídico, político e social.Escopo Magno. Acesso à justiça. Filosofia do direito processual. Conceito e conteúdo do direito processual.Autonomia do direito processual. Relações do direito processual com outros ramos do direito.Instrumentalidade do processo. Efetividade processual. Teoria da norma processual. Natureza da normaprocessual. Aparentes pontos de confluência da norma processual com a norma substancial. Fontes danorma processual. Classificação da norma processual. Interpretação e eficácia da norma processual.Lacunas da norma processual. Fundamentos constitucionais do direito processual. Fundamentosrepublicanos e democráticos do direito processual. Princípios gerais do direito processual. Tipos desistemas processuais. Jurisdição e Competência. Natureza da jurisdição. Garantias da jurisdição.Qualidades da jurisdição. Manifestações da jurisdição: a competência. Limites da jurisdição. Caracteres dacompetência. Derrogação da competência. Prorrogação da competência. Competência delegada. Ospoderes da jurisdição. Equivalentes jurisdicionais. O processo. Processo e procedimento. Terminologia.Função do processo. O processo grego. O processo romano. Desenvolvimento doutrinário do direitoprocessual. O direito de ação. Ação no direito romano. Principais teorias sobre a ação. Elementos da ação.Condições da ação. O direito de contradição. A pretensão processual. Elementos da pretensão. Resistênciaà

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pretensão. Exceções processuais e exceções de fundo. Pressupostos Processuais. Conceito. Natureza:pressupostos processuais e materiais. Atividade Jurisdicional e Modelos Processuais. Natureza dasentença judicial. Os atos jurisdicionais. Coisa julgada. Coisa julgada e sentença inibitória. Impugnação dasdecisões judiciais. Mito, realidade e utopia de modelos processuais.

Bibliografia: ALVIM, Eduardo Arruda. Curso de direito processual civil. vol. 1. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000.

BÜLLOW, Oskar von. La Teoria de las excepciones procesales y los presupuestos procesales. BuenosAires: Ediciones Jurídicas Europa-America, 1964.

CALAMANDREI, Piero. Direito processual civil. Volumes 1, 2 e 3. Campinas: Bookseller, 1999.

CALAMANDREI, Piero. Estudos de direito processual. Campinas: LZN, 2003.

CAPPELLETTI, Mauro. Juízes irresponsáveis? Porto Alegre: Sergio Antônio Fabris, 1989.

CARNELUTTI, Francesco. Arte do direito. São Paulo: Edicamp, 2001.

CARNELUTTI, Francesco. Instituições do processo civil. Volumes I, II e III. Campinas: Servanda, 1999.

CHIOVENDA, Giuseppe. Instituições de direito processual civil. Volumes 1, 2 e 3. Campinas: Bookseller,1998.

CINTRA, Antônio Carlos de Araújo, GRINOVER, Ada Pellgrini e DINAMARCO, Cândido Rangel. Teoriageral do processo. 18ª edição. São Paulo: Malheiros, 2002.

COUTURE, Eduardo. J. Fundamentos del derecho procesal civil. 3ª edição. Buenos Aires: Depalma, 1993.

DINAMARCO, Cândido Rangel. A instrumentalidade do processo. 7ª edição. São Paulo: Malheiros, 1999.

DINAMARCO, Cândido Rangel. Fundamentos do processo civil moderno. Volumes I e II. 3ª edição. SãoPaulo: Malheiros, 2000.

FARIA, José Eduardo. Justiça e conflito os juízes em face dos novos movimentos sociais. 2a edição. SãoPaulo: Revista dos Tribunais, 1992.

GOLDSCHMIDT, James. Direito processual civil. Tomos I e II. Campinas: Bookseller, 2003.

GRINOVER, Ada Pellegrini. A marcha do processo. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2000.

LIEBMAN, Enrico Tullio. Eficacia e autoridade da sentença e outros escritos sobre a coisa julgada. 3ªedição. Rio de Janeiro: Forense, 1984.

MARINONI, Luiz Guilherme. A antecipação de tutela na reforma do processo civil. 4ª edição. São Paulo:Malheiros, 1999.

MARINONI, Luiz Guilherme. Efetividade do processo e tutela de urgência. Porto Alegre: Sergio AntônioFabris, 1994.

MARQUES, José Frederico. Instituições de direito processual civil. Volumes I, II e IV. Campinas: Millennium,2000.

MAZZILLI, Hugo Nigro. O acesso à justiça e o ministério público. São Paulo: Saraiva, 1998.

MORAIS, José Luis Bolzan de. As crises do estado e da constituição e a transformação espacial dosdireitos humanos. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2002.

MOREIRA, José Carlos Barbosa. O novo processo civil brasileiro. 22ª edição. Rio de Janeiro: Forense,2002.

NALINI, José Renato. O juiz e o acesso à justiça. 2ª edição. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000.

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OLIVEIRA, Carlos Alberto Álvaro de. Do formalismo no processo civil. São Paulo: Saraiva, 2003.

PASSOS, J. J. Calmon de. Direito, poder, justiça e processo. Rio de Janeiro: Forense, 1999.

ROBERT, Cinthia e SÉGUIN, Elida. Direitos humanos, acesso à justiça. Rio de Janeiro: Forense, 2000.

ROSAS, Roberto. Direito processual constitucional: princípios constitucionais do processo. 3a edição. SãoPaulo: Revista dos Tribunais, 1999.

SANTOS, Ernane Fidelis dos Santos. Novíssimos perfis do processo civil brasileiro. Belo Horizonte: DelRey, 1999.

SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras linhas de direito processual civil. 1o vol., 22a edição. São Paulo:Saraiva, 2002.

SILVA, Ovídio A. Baptista da. Jurisdição e execução na tradição romano-canônica. 2a edição. São Paulo:Revista dos Tribunais, 1997.

THEODORO JÚNIOR, Humberto. O processo civil brasileiro no limiar do novo século. Rio de Janeiro:Forense, 1999.

TUCCI, José Rogério Cruz e. Jurisdição e poder. São Paulo: Saraiva, 1987.

WANZELLER, Paula. Os poderes do juiz à luz do aprimoramento da tutela jurisdicional. Rio de Janeiro:Lumen Juris, 1997.

WATANABE, Kazuo. 2a edição. Da cognição no processo civil. Campinas: Bookseller, 2000.

ZAVASCKI, Teori Albino.. Eficácia das sentenças na jurisdição constitucional. São Paulo: Revista dosTribunais, 2001.

Curso(s)Nome Nível Carga Horária

DIREITO Mestrado 45

Disciplina: TIPOLOGIA DAS TUTELAS JURISDICIONAIS

Sigla: DIR Número: 6238 Créditos: 3

Período de Vigência: 01/01/2012 à -

Ementa: Introdução: Estrutura e sistemática de avaliação da disciplina. A dogmática do sistema de direito processualpositivo no CPC. Distinguindo: ação, demanda, pretensão e tutela. Significado e funções da tipologia dastutelas. A tutela de conhecimento. Cognição horizontal: plena e parcial. Cognição vertical: exauriente esumária. Tipos de tutelas cognitivas: tutela declaratória (típica, atípica, principal, incidente, positiva enegativa); tutela constitutiva; tutela condenatória comum; tutela mandamental; tutela inibitória; tutelaespecífica; tutela da evidência; tutelas cognitivas auto-executáveis instituídas pela lei nº 10.444/02(obrigações de fazer, não-fazer e entrega de coisa). A tutela cautelar dúctil. Tutelas cautelares nominadas einominadas. A segunda fase da reforma do CPC e a fungibilidade entre tutelas cautelares e antecipatórias(genéricas e específicas). A instituição da fase de efetivação de sentenças nas tutelas de conhecimento. Atutela executiva e sua restrição às execuções aparelhadas com títulos executivos extrajudiciais. Ofenômeno da compactação processual como garantia ao acesso à justiça e à efetivação das pretensões.Tutelas cognitivas de procedimentos especiais. Direito processual intertemporal e a remanescência detutelas regidas pelo CPC de 1939. O problema da efetivação das tutelas de urgência. A tutela monitória.Tipicidade das tutelas desconstitutivas da coisa julgada: rescisória, anulatória, querella nulitatis, ordináriascom supedâneo recursal e a questão do dogma da coisa julgada.

Bibliografia: ALEXY, Robert. Derecho y razón práctica. Tradução por Manuel Atienza. México: 1998.

BERTOSA, Bernard, GAILLARD, Louis & GUYET, Jacques. Commentaire de la loi de procédure civile ducanton de Genève du 10 avril 1987. Genebra: Georg Editeur, 1988.

BOBBIO, Norberto. Teoria do ordenamento jurídico. 10. ed. Tradução de Maria Celeste Cordeiro Leite dosSantos, Brasília: UNB, 1997.

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CALAMANDREI, Piero. Estudios sobre el proceso civil. Traduzido por Santiago Santis Melendo. BuenosAires: EJEA, 1973. 3 v.

CARNELUTTI, Francesco.Teoria geral do direito. Tradução de A. Rodrigues Queiró. São Paulo: Saraiva,1942.

CARNELUTTI, Francesco. A prova civil. 1. ed. Traduzido por Lisa Pary Scarpa. Campinas: Bookseller,2001.

CASTRUCCI, Benedito. Introdução à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 1977.

CHIOVENDA, Giuseppe. Instituições de direito processual civil. Tradução de J. Guimarães Menegale. SãoPaulo: Saraiva, 1969. 1 v.

DAOUN, Alexandre Jean (Coord.). Direito e internet - aspectos jurídicos relevantes. São Paulo: Edipro,2000.

DIFINI, Luiz Felipe Silveira. Embargos de terceiros. São Paulo: Aide, 1992.

DINAMARCO, Cândido Rangel. Fundamentos do processo civil moderno. 3. ed. São Paulo: Malheiros,2000.

DWORKIN, Ronald. Los derechos em serio. Traduzido por Marta Guastavino. 1. ed. 3ª reimpressão.Barcelona: Ariel, 1997.

FOUCAULT, Michel. A verdade e as formas jurídicas. 2. ed. Tradução de Roberto Cabral de Melo Machadoe Eduardo Jardim Morais. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2001.

FRIEDE, Roy Reis. Aspectos fundamentais das medidas liminares. 2. ed. Rio de Janeiro: ForenseUniversitária, 1993.

FUX, Luiz. Tutela de segurança e tutela da evidência (fundamentos da tutela antecipada). São Paulo:Saraiva, 1998.

GOMES, Sérgio Alves. Os poderes do juiz na direção e instrução do processo civil. Rio de Janeiro: Forense,2001.

GONÇALVES, Aroldo Plínio: Da denunciação da lide. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1995.

IACOBELIS, Marcelo. Codice di procedura civile. Napoli: Esselibri - Simone, 1998.

KELSEN, Hans. Teoria geral das normas. Tradução de José Florentino Duarte. Porto Alegre: Sérgio AntônioFabris Editor, 1986.

LEFEBVRE, Henri. Lógica formal/lógica dialética. Tradução de Carlos Nelson Coutinho. 2. ed. Rio deJaneiro: Civilização Brasileira, 1979.

LIEBMAN, Enrico Tullio. Problemi del processo civile. Milão: Morano, 1962.

LUÑO, Antônio Henrique Perez. Cibernética, informática y derecho: un anályses metológico. Bolonha: RealColégio da Espanha, 1976.

MACEDO, Sílvio de. Lógica e metodologia das ciências. Maceió: Livraria Universitária, 1975.

MARINONI, Luiz Guilherme. Novas linhas do processo civil. 2. ed. São Paulo: Malheiros, 1996.

MARINONI, Luiz Guilherme. Tutela específica. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000.

MARINONI, Luiz Guilherme. Questões do novo direito processual civil brasileiro. Curitiba: Juruá, 1999.

MIRANDA, Francisco Cavalcanti Pontes de. Tratados das ações. 1. ed. Campinas: Book Seller, 1998. t. I.

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MIRANDA, Francisco Cavalcanti Pontes de. Dez anos de pareceres. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1975.

NASCIMENTO, Carlos Valder do (Coord.). Coisa julgada inconstitucional. Rio de Janeiro: América Jurídica,2002.

NETO, Abílio. Código de processo civil anotado. 14. ed. Lisboa: Ediforum, 1997.

OLIVEIRA, Carlos Alberto Álvaro de (Coord.). Elementos para uma nova teoria geral do processo. PortoAlegre: Lael, 1997.

PERELMAN, Chaïm. Lógica jurídica. Tradução de Virgínia K. Pupi. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

PIMENTEL, Alexandre Freire. O direito cibernético: um enfoque teórico e lógico-aplicativo. Rio de Janeiro:Renovar, 2000.

RADBRUCH, Gustav. Arbitrariedad legal y derecho supralegal. Tradução de María Isabel Azareto deVasques. Buenos Aires: Abeledo - Perrot, 1962.

RIEM, Glauco. Il processo civile telematico. La nuove frontiere del processo alla luce del D.P.R. 123/2001.Napoli: Simone, 2002.

SERRANO, Nicolás Pérez. Tratado de derecho político. Madrid: Instituto de Estudios de AdministraciónLocal, 1984.

Curso(s)Nome Nível Carga Horária

DIREITO Mestrado 45

Disciplina: TÓPICOS ESPECIAIS

Sigla: DIR Número: 6243 Créditos: 3

Período de Vigência: 01/01/2012 à -

Ementa: A disciplina é estruturada em 3 módulos, a cargo de professores diferentes: 1o. módulo: jurisdiçãoconstitucional européia e efetivação dos direitos fundamentais: a) jurisdição constitucional; b) estados departidos; c) relação entre União Européia e estados nacionais; d) sistemas normativos multiníveis; e)técnicas de controle da discrecionalidade legislativa. 2o. módulo: aspectos atuais do controle deconstitucionalidade: a) controle de constitucionalidade; b) legitimação político-jurídica; c) situações. 3o.módulo: Legitimação Processual: a) legitimação incidental no processo civil; b) teoria da ilegitimação; c)atos de disposição de Direito; d) personalidade e legitimação; e) legitimação ad causam e legitimação adprocessum.

Bibliografia: ABOID, Maria Sara Elias. La Institucionalizacion del Poder. Santiago: Editorial Jurídica do Chile. 1966.ALPA, Guido. Discrezionalitá e arbítrio dellinterprete natura dellatto circostanze del caso. Revista deProcesso. São Paulo: Revista dos Tribunais, 84:156-174, 1996.ALVIM, Tereza. Aplicabilidade da Teoria da Desconsideração da Pessoa Jurídica no Processo Falimentar.Revista de Processo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 87:211-220, 1984.ARMELIN, Donaldo. Legitimidade para Agir no Direito Processual Civil Brasileiro. São Paulo: Revista dosTribunais, 1979.AROCA, Juan Montero. La Legitimación em el Proceso Civil. Madrid: Civitas, 1994.BARACHO, José Alfredo de Oliveira. Teoria Geral da Soberania. Revista Brasileira de Estudos Políticos.Belo Horizonte: Imprensa Universitária, 63/64:7-138, 1986/1987.CARVALHO, Paulo de Barros. O direito positivo como sistema homogêneo de enunciados deônticos.Revista de Direito Tributário. São Paulo: RT, 45:32-36, 1988.CASSIRER, Ernst. El Mito del Estado. Mexico: Fondo de Cultura Economica, 1947.COLAÇO ANTUNES, Luis Felipe. A Tutela dos Interesses Difusos em Direito Administrativo; Para UmaLegitimação Procedimental. Coimbra: Almedina, 1989.CORELL, Hans. Da Soberania Territorial à Segurança Humana. Política Externa. São Paulo: Paz e Terra,01:92-103, 2000.ESTAGNAN, Joaquín Silguero. La Tutela Jurisdiccional de los Intereses Colectivos a Traves de laLegitimación de los Grupos. Madrid, Dykinson, 1995.FERRAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio. Segurança Jurídica e Normas Gerais Tributárias. Revista de DireitoTributário. São Paulo: RT, 17/18:51-56, 1981.FERREIRA, Pinto. Da Soberania. Recife: s.ed. 1943.

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Plataforma Sucupira CapesRelatória Geral Envio Coleta

FRIED, R. Reis. Limites da Soberania Nacional no Cenário Internacional. A Defesa Nacional. Rio deJaneiro: s.ed. 760:65-82, 1993.GIDI, Antonio. Coisa Julgada e Litispendência em Ações Coletivas. São Paulo: Saraiva, 1995.GRINOVER, Ada Pellegrini. A Tutela Jurisdicional dos Interesses Difusos. Revista de Processo. São Paulo:14-15:25-44, 1979.JOUVENEL, Bertrand de. La Soberanía. Trad. Leandro Benavides. Granada: Editorial Comares, 2000.KELSEN, Hans. Teoria Geral do Direito e do Estado. São Paulo: Martins Fontes, 1990.MALBERG, R. Carré de. Teoria General del Estado. México: Fundo de Cultura Mexicana, 2001.MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Legitimação Processual e a Nova Constituição. Revista de Processo.São Paulo: Revista dos Tribunais, 56:48-55, 1989.MARTINS, Ivis Gandra da Silva. Soberania dos Paises Emergentes. Carta Mensal. Rio de Janeiro: CNC,535:10-22, 1999.OLIVEIRA, Raul José de Galaad. Poder Soberano e Constituições Americanas. Revista de InformaçãoLegislativa. Brasília: s.ed. 149:29-52, 2001.OSÓRIO, Zélia. Soberania e Política Vintismo e Liberdade. Revista do Instituto de Ciências Humanas eLetras. Goiana: s.ed. 02:119-130, 1994.PAUPERIO, A. Machado. O Conceito Polêmico de Soberania e sua Revisão Contemporânea. Rio deJaneiro: Irmãos Pongetti - Editores, 1949.RIBADENEIRA, Luis Tobar. La Soberania. Revista de la Pontifícia Universidad Catolica del Ecuador. Quito:Edição de la Pontifícia Universidad Católica del Ecuador, 50:41-102, 1988.ROCHA, Carmén Lúcia Aantunes. Constituição, Soberania e Mercosul. Revista de Direito Renovar. Rio deJaneiro: Renovar, 13:85-120, 1995.SCHERKERKEWITZ, Iso Chaitz. Capacidade Processual de Entes Despersonalizados. Revista deProcesso. São Paulo: Revista dos Tribunais, 56:202-207, 1989.SILVA, F. Nicolau Santos. Os Interesses Supra-Individuais e a Legitimação Processual Civil Activa. Lisboa:Quid Júris, s/d.SOUZA, Rabindranath V. A. Capelo de. O Direito Geral de Personalidade. Coimbra: Editora Coimbra, 1995.TORRES, Heleno. Direito Tributário Internacional. Revista dos Tribunais. São Paulo: RT, 2001.TORRES, Heleno. Pluritributação Internacional sobre as Rendas de Empresas. 2. ed. Revista dos Tribunais.São Paulo: RT, 2001.VERNECK, Luiz Cássio dos Santos. Dos estados federados e das finanças públicas. Revista dos Tribunais cadernos de direito tributário e finanças públicas. São Paulo: RT, 21:290-314, 1997.

Curso(s)Nome Nível Carga Horária

DIREITO Mestrado 45

Disciplina: TUTELA JURISDICIONAL DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS

Sigla: DIR Número: 6239 Créditos: 3

Período de Vigência: 01/01/2012 à -

Ementa: Jurisdição e direitos fundamentais: fundamentos históricos. Crise do Estado legislativo e os direitosfundamentais. Jurisdição e concretização dos direitos fundamentais. Supremacia da Constituição e osdireitos fundamentais. Sistemática geral da personalidade. Tutela da personalidade e sua evoluçãohistórica. Proteção processual da personalidade humana. A cláusula do "devido processo legal" e oprincípio da razoabilidade. Eficácia direta dos direitos fundamentais e leis restritivas de direitos.Interpretação judicial dos direitos fundamentais. Conceito constitucional de "garantias". Instrumentosprocessuais de proteção de liberdades. Controle jurisdicional dos direitos fundamentais no Brasil. A tutelados direitos fundamentais nas diversas Constituições. Jurisdição constitucional dos direitos fundamentais.Jurisdição infraconstitucional dos direitos fundamentais. Exigibilidade de direitos sociais. Direitosfundamentais de quarta geração e sua controlabilidade pelo Judiciário. Proteção internacional de direitoshumanos e o direito brasileiro.

Bibliografia: ABRAMOVICH, Víctor; COURTIS, Christian. Los derechos socials como derechos exigibles. Madri: Trotta,2002.

ALEXY, Robert. Teoria de los derechos fundamentales. Trad. Ernesto Valdés. Madri: Centro de EstudiosConstitucionales, 1997.

ALONSO GARCIA, Enrique. Los limites de la justicia constitucional: los derechos prestacionais del welfarestate en norteamerica.Revisata Española de Derecho Constitucional, anõ 4, n. 11, p. 139-194, mayo-ago1984.

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ANDRADE, José Carlos Vieira de. Os direitos fundamentais na constituição portuguesa de 1976. Reimp.Coimbra: Almedina, 1998.

BALLE, José Maria Lafuente. La judicialización de la interpretación constitucional. Madri: Colex, 2000.

BANDRÉS, José Manuel. Poder judicial y constitución. Barcelona: Boshc, 1987.

BÖCKENFÖRDE, Ernest-Wolfgang. Escritos de Derechos Fundamentales. Trad. Juan Luis Pagés e IgnacioMenendez. Baden-baden: Nomos, 1993.

BOROWSKI, Martin. La restricción de los derechos fundamentales. Revista Espanhola de DerechoConstitucional, Ano 20, n. 59, p.29-57, mayo/ago. 2000.

CARA, Juan Carlos Gavara de. Derechos fundamentales y desarollo legislativo. La garantía del contenidoesencial de los derechos fundamentales en la Ley Fundamental de Bonn. Madri: Centro de EstúdiosConstitucionales, 1994. CAPO, Javier Jiménez. Derechos fundamentales: Concepto y garantías. Madri:Trotta, 1999.

DANTAS, F. C. San Tiago. Igualdade perante a lei e due process of law. Revista Forense. Abril, p. 21-31,1948.

ELLIS, Evelyn. The principle of Proportionality in the Laws of Europe. Oxford: Hart, 1999.

EMILIOU, Nicholas. The principle of proportionality in European Law. Londres: Kluwer, 1996.

FERRAJOLI, Luigi. Derecho y razón. Teoria del garantismo penal. Trat. Andrés Ibañez. 2ª. Ed. Madri:Trotta, 1997.

GIANNOTTI, Edoardo. A tutela constitucional da intimidade. Rio de Janeiro: Forense, 1987.

HÄBERLE, Peter. Hermenêutica constitucional. A sociedade aberta dos intérpretes da constituição:contribuição para a interpretação pluralista e procedimental da constituição. Trad. Gilmar Ferreira Mendes.Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris, 1997.

MATHIEU, Bertrand. Reflexões sobre o papel dos Direitos Fundamentais na Ordem Jurídica Constitucional.Trad. Elizabeth Lopes e Ana Marta Zilveti. In: BARROS, Sérgio Resende de; ZILVETI, Fernando Aurélio.Direito Constitucional: estudos em homenagem a Manoel Gonçalves Ferreira Filho. São Paulo:Dialética,1999.

PECES- BARBA, G. Sobre o puesto de la história no concepto de los derechos fundamentales. Anuário dederechos humanos. Instituto de Derechos Humanos da Universidade Complutense de Madri, Vol IV, , p.219-258, 1986-87.

PEÑA FREIRE, Antonio Manuel. La garantia en el estado constitucional de derecho. Madri: Trotta, 1997.

PEREZ LUÑO, Antonio-Enrique.Derechos humanos, Estado de Derecho e Constitucion. Madri: Tecnos:1999

POUND, Roscoe. Liberdade e garantias constitucionais. Trad. Jacy Monteiro. São Paulo: IBRASA, 1976.

QUEIROZ, Cristina. Interpretação constitucional e poder judicial. Sobre a epistemologia da construçãoconstitucional. Coimbra: Coimbra, 2000.

ROVIRA, Antonio. Jurisdicción y constitución. Revista de Estudios Políticos (Nueva Época), n. 102, p. 39-57, oct-dic 1998.

SACHÍS, Luis Prietro. Estúdios sobre Derechos Fundamentales. Madri: Debate, 1990.

SARLET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos direitos fundamentais. Porto Alegre: Livraria dos Advogados, 1998.TRINDADE, Antônio Augusto Cançado. A proteção internacional dos direitos humanos e o Brasil. 2a Ed.Brasília: UnB, 2000.

ZAGREBELSKY, Gustavo. El derecho dúctil. Trad. Marina Gascón. Madri: Trotta, 1999.

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Curso(s)Nome Nível Carga Horária

DIREITO Mestrado 45

Disciplina: TUTELAS DE URGÊNCIA

Sigla: DIR Número: 6241 Créditos: 3

Período de Vigência: 01/01/2012 à -

Ementa: Efetividade processual: o processo no devido tempo. A tensão entre os valores segurança e efetividade.Identificação e tipologia das tutelas de urgência. O necessário enfoque histórico-evolutivo e de direitocomparado das tutelas de urgência para a compreensão da opção legislativa brasileira. Sincretismoprocessual e tutelas de urgência. A fungibilidade entre tutelas de urgência satisfativa e cautelar comofenômeno de redução do formalismo processual. Tutela de urgência satisfativa: um marco no direitobrasileiro como mecanismo garantidor de uma tutela judicial efetiva: compatibilização com o princípio daproporcionalidade e a necessidade de ponderação dos interesses em jogo. Questões polêmicas em relaçãoà tutela antecipada no direito brasileiro: tutela antecipada nas ações constitutivas e declaratórias, nas açõesrescisórias, contra a Fazenda Pública, em Juizados Especiais Cíveis, na sentença e no julgamentoantecipado da lide. A incoerência intra-sistemática do processo civil brasileiro: tutela sumária versus tutelafinal. A problemática do sistema recursal. Tutela específica e tutela inibitória. Processo cautelar. Ascondições específicas da ação cautelar: o fumus boni juris e o periculum in mora. Características doprocesso cautelar: autonomia, substitutividade, fungibilidade das medidas cautelares, concessão,revogação ex officio e provisoriedade. O Poder geral de cautela. As medidas cautelares atípicas ouinominadas. As medidas cautelares típicas ou nominadas. A cessação de eficácia das medidas cautelares esatisfativas. A indenização pelos danos causados pela efetivação das medidas.

Bibliografia: ARAGÃO, Egas Muniz de. Medidas cautelares inominadas. IN: Revista Brasileira de Direito Processual. Riode Janeiro: Forense, v.57.

BARROSO, Luís Roberto. O Direito Constitucional e a Efetividade de suas Normas, Rio de Janeiro:Renovar, 2000.

BEDAQUE, Jose Roberto dos Santos. Tutela Cautelar e Tutela Antecipada: Tutelas de Urgência (Tentativade Sistematização). 2.ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2001.

CALAMANDREI, Piero. Introdução ao estudo sistemático dos procedimentos cautelares, trad. Carla RobertaBassi, Campinas-SP: Sevanda, 2000.

CANARIS, Claus-Wilhelm. O Pensamento Sistemático e Conceito de Sistema na Ciência do Direito (trad. AMenezes Cordeiro), Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1996.

CAPELLETTI, Mauro & GARTH, Bryant. Acesso à justiça. Porto Alegre: Fabris, 1988.

CAPELLETTI, Mauro. Dimensioni della giustizia nelle società contemporanee. Bologna: Il Mulino, 1994.

CHIOVENDA, Giuseppe. Principii di diritto procesuale civile.

CUNHA, Alcidez A. Munhoz da. A lide cautelar no Código de Processo Civil. Curitiba: Juruá.

DINAMARCO, Cândido Rangel. A instrumentalidade do processo, 5ª ed., Malheiros, 1996.

DINAMARCO, Candido Rangel. O Futuro do Processo Civil Brasileiro in Fundamentos do Processo CivilModerno, 3ª edição, volume II, São Paulo: Malheiros, 2000 pp. 726/761.

FABRÍCIO, Adroaldo Furtado. Breves notas sobre provimentos antecipatórios, cautelares e liminares, inRevista da Ajuris, nº 66, p. 5.

FIGUEIRA JR., Joel Dias. Comentários à Novissima Reforma do CPC, Ed. Forense.

FRIAS, J. E. S.Tutela Antecipada em face da Fazenda Pública. In "Revista dos Tribunais", ano 85, jun/96,vol. 728, p. 60/79;

FUX, Luiz. Tutela de Segurança e Tutela de Evidência, São Paulo: Saraiva, 1996, pp. 43/150;

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305/365.

GOUVEIA, Lúcio Grassi de. A antecipação da tutela no processo de execução. Revista da Esmape nº 14,2001.

MARINONI, Luiz Guilherme. Tutela antecipatória, julgamento antecipado e execução imediata da sentença,São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 1997.

MARINONI, Luiz Guilherme. A antecipação da tutela, 4ª ed, revista e ampliada, Malheiros editores;

MARINONI, Luiz Guilherme. Efetividade do Processo e tutela de urgência. Porto Alegre : Fabris.

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Curso(s)Nome Nível Carga Horária

DIREITO Mestrado 45

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