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A comunidade em defesa da vida

Círculos Bíblicos sobre a Primeira Carta aos Tessalonicenses

Carlos MestersFrancisco Orofino

São Leopoldo/RS

2017

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© Centro de Estudos BíblicosRua João Batista de Freitas, 558B. Scharlau – Caixa Postal 105193121-970 – São Leopoldo/RSFone: (51) 3568-2560Fax: (51) [email protected]

Série: A Palavra na Vida – Nº 349 – 2017

Título: A comunidade em defesa da vida: Círculos Bíblicos sobre a Primeira Carta aos Tessalonicenses

Autores: Carlos Mesters e Francisco Orofino

Revisão ortográfica: Isaque Gomes Correa

Capa: Rodrigo Fagundes

Editoração: Rafael Tarcísio Forneck

ISBN: 978-85-7733-272-4

Carlos Mesters é frade carmelita desde 1951. Estudou a Bíblia em Roma e em Jerusalém, de 1954 a 1963. Foi professor de Bíblia no seminário em São Paulo e Belo Horizonte de 1963 até 1973. A partir de 1973, trabalha com a Bíblia nas Comunidades Eclesiais de Base. Participa do CEBI desde o seu início até hoje.

FranCisCo orofino é leigo católico, professor de Teologia Bíblica em Nova Iguaçu (RJ) e assessor do CEBI e do ISER Assessoria.

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Sumário

Introdução .......................................................................................... 51. As origens da Comunidade de Tessalônica ..................................... 62. A origem da primeira carta aos Tessalonicenses ............................. 83. A divisão da Carta ........................................................................... 9

Endereço e saudação (1,1) .................................................................. 9Primeira parte (1,2 a 3,13): Normas e advertências doutrinais ................ 9Segunda parte (4,1 a 5,27): Recomendações pastorais ........................... 10Saudação final (5,23-28) ..................................................................... 10

1º Círculo: 1Ts 1,1-10Lembrando como foi o começo da caminhada da Comunidade

“Temos andado no meio de vós para o vosso bem” (1Ts 1,5 .................. 11

2º Círculo: 1Ts 2,1-8Como anunciar a Boa Nova

“Desejávamos dar-vos não somente o evangelho de Deus, mas até a própria vida” (1Ts 2,6) ....................................................................... 14

3º Círculo: 1Ts 2,13-20Como comportar-se no meio das tensões e calúnias

“Vós sois a nossa glória e a nossa alegria” (1Ts 2,20) ........................... 17

4º Círculo: 1Ts 3,1-10A importância do relacionamento amigo entre as pessoas

“Agora estamos reanimados, porque vós estais firmes no Senhor” (1Ts 3,8) 20

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5º Círculo: 1Ts 4,1-12Como ser cristão dentro da sociedade

“Aprendestes de Deus a amar-vos mutuamente” (1Ts 4,9) ..................... 23

6º Círculo: 1Ts 5,11-28Não extinguir o Espírito de Jesus

“Não extingais o Espírito. Não desprezeis as profecias. Discerni tudo e ficai com o que é bom” (1Ts 5,19-21) .................................................. 26

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Introdução

Neste ano de 2017, o Mês da Bíblia tem como Tema “A comunidade em defesa da Vida”. Este tema foi escolhido a partir de uma proposta pas-toral do Documento de Aparecida que descreve nossa missão:

“Ser Discípulos Missionários de Jesus Cristo,

para que nele nossos povos tenham vida.”

Nos anos de 2012 a 2015, procuramos aprofundar a primeira parte desta proposta: Ser Discípulos Missionários de Jesus Cristo. Nestes qua-tro anos de 2016 a 2019, estamos aprofundando a segunda parte que diz: “para que nele nossos povos tenham vida”. O tema central dos quatro anos é o mesmo: a defesa da vida. Eis o esquema para os quatro anos:

* 2016: a profecia em defesa da vida livro do profeta Miqueias* 2017: a comunidade em defesa da vida 1ª carta os Tessalonicenses* 2018: a sabedoria em defesa da vida livro da Sabedoria* 2019: o amor em defesa da vida 1ª carta de São João

O lema do Mês da Bíblia deste ano de 2017 é “Anunciar o Evange-lho é doar a própria vida” (cf. 1Ts 2,8). Por isso, em nossas comunidades o estudo bíblico terá como principal objetivo o anúncio do Evangelho de Jesus em defesa de todas as formas de Vida.

O livro bíblico que vai nos ajudar a aprofundar este assunto é a Pri-meira Carta de Paulo aos Tessalonicenses (1Ts). Na verdade, esta carta não é só de Paulo, mas da equipe missionária que o acompanhava em sua

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segunda viagem evangelizadora. Diz a introdução da carta: “Paulo, Silas e Timóteo à Igreja de Tessalônica, em Deus Pai, e no Senhor Jesus Cristo. A vós graça e paz!” (1Ts 1,1). Escrita em Corinto, esta carta de Paulo, Silas e Timóteo aos Tessalonicenses é o primeiro escrito do Novo Testamento e o mais antigo documento cristão.

1. As origens da Comunidade de Tessalônica

Depois do Concílio de Jerusalém (cf. At 15,1-29), Paulo e Silas iniciaram a segunda viagem missionária visitando as comunidades fun-dadas durante a primeira viagem. Chegando a Trôade, Paulo teve a visão do macedônio que lhe dizia: “Venha para a Macedônia e ajude-nos!” (At 16,9). Eles atenderam ao pedido e seguiram viagem por mar. Dessa forma, respondendo ao apelo do macedônio, a Palavra de Deus chegou à Europa. A primeira comunidade surgiu em Filipos (At 16,11-12). Depois de Filipos, eles passaram por Anfípolis e Apolônia, sempre buscando res-ponder aos apelos do macedônio. Finalmente, a equipe formada por Paulo, Silas e Timóteo chegou à cidade de Tessalônica, capital da província da Macedônia (At 17,1).

Situada à beira-mar, com um porto bem movimentado, Tessalônica era atravessada pela Via Egnatia, uma das mais importantes estradas do império romano que ligava as cidades de Bizâncio e Roma. Na época, a cidade tinha uma população estimada em 25 mil habitantes. Tessalônica era considerada uma “cidade livre”, ou seja, podia constituir um governo próprio, com uma assembleia popular e eleição regular de seus magis-trados, chamados de politarcas (At 17,8). Era uma cidade movimentada pelo comércio e pelos negócios, devido ao porto próspero e à estrada bem movimentada.

Como qualquer cidade do império romano, Tessalônica tinha uma mistura de religiões. Lá se preservavam os antigos cultos locais. Tinha os templos dedicados às divindades gregas clássicas. Construíram-se novos

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templos dedicados à deusa Roma e ao imperador romano, além de uma série de templos das mais variadas divindades estrangeiras, já que a cidade era um porto de importância e os marinheiros traziam seus deuses e deusas do Egito, da Ásia e de outros lugares. Lá havia também uma comunidade judaica, com sua sinagoga, seus ritos e suas celebrações.

Segundo o livro dos Atos dos Apóstolos, a equipe missionária de Paulo chegou à Tessalônica depois de uma intensa atividade em Filipos (cf. At 17,1-9). Não sabemos quanto tempo a equipe pôde trabalhar em paz na cidade de Tessalônica. O livro dos Atos informa que “durante três sába-dos” (At 17,2) os missionários pregaram aos judeus na sinagoga. Sua pre-gação consistia em apresentar Jesus como o Messias esperado (cf. At 17,3). Mas não tiveram muito sucesso junto aos judeus. Houve até uma rejeição à pregação dos missionários por parte da sinagoga. Por isso, a equipe se vol-tou para os “adoradores de Deus” (cf. At 17,4), isto é, gregos pagãos que simpatizavam com a espiritualidade judaica, mas que não queriam assumir as rígidas leis mosaicas a respeito da alimentação e da circuncisão. Houve uma grande aceitação por parte deste grupo e logo se formou uma pequena comunidade cristã que se reunia na casa de um tal Jasão, onde a equipe se hospedou (At 17,5-7).

Mas os dirigentes da sinagoga sentiram que os missionários estavam atrapalhando seus trabalhos, tirando adeptos de suas reuniões. Alguns des-tes dirigentes contrataram “indivíduos maus e vagabundos” (cf. At 17,5) para provocarem tumultos na cidade e, assim, acusarem Paulo de estar promovendo atos políticos considerados subversivos pela política imperial (At 17,6). Mas quando a polícia foi buscar Paulo e Silas na casa de Jasão, eles não estavam em casa. Arrastaram então o próprio Jasão e alguns mem-bros da comunidade diante dos magistrados e fizeram uma grave acusa-ção: “Estes homens estão transtornando o mundo inteiro e chegaram agora aqui em Tessalônica. Eles estão contra a lei do Imperador, afirmando que existe outro rei, chamado Jesus” (cf. At 17,7-8). Foi aberto um inquérito no tribunal da cidade, mas não conseguiram prender Paulo. Jasão e os

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outros pagaram fiança e foram soltos. Mas a situação ficou bastante difícil para Paulo.

Por isso, para que Paulo não fosse preso, os irmãos da comunidade de Tessalônica levaram Paulo e Silas, na calada da noite, para a cidade vizi-nha de Bereia. Desta forma, eles tiraram a equipe da Via Egnatia e a colo-caram num desvio, em direção à província vizinha da Acaia, cuja capital era Corinto. Em Bereia, a equipe encontrou um ambiente mais favorável e retomou seus trabalhos missionários. Mas as autoridades judaicas de Tes-salônica foram a Bereia “para agitar e confundir o povo” (cf. At 17,13). Os irmãos da comunidade fazem Paulo fugir para Atenas, mas Silas e Timóteo permanecem em Bereia. Depois de um tempo, Paulo envia Silas e Timóteo de volta à Tessalônica (cf. 1Ts 3,2) e seguiu sozinho em direção à Atenas. Lá, fez seu famoso discurso no Areópago da cidade (At 17,16-34). Mas os resultados foram fracos. Por fim, chegou a Corinto, onde se hospedou na casa de Priscila e Áquila (cf. At 18,1).

2. A origem da primeira carta aos Tessalonicenses

Mas em Tessalônica o processo jurídico continuava. Não sabemos quanto tempo durou até os magistrados lavrarem uma sentença. Alguns acham que um inquérito deste tipo durava no mínimo uns três meses. Durante este tempo, Silas e Timóteo continuaram trabalhando em Tessa-lônica. Depois deste tempo, Silas e Timóteo foram ao encontro de Paulo, que já tinha chegado em Corinto. Lá contaram tudo o que havia acontecido em Tessalônica (cf. 1Ts 3,6) e como a comunidade tinha sobrevivido às perseguições e ao processo no tribunal da cidade. Contaram também que começaram alguns problemas de convivência dentro da comunidade.

Provavelmente, Paulo não considerou a possibilidade de voltar a Tessalônica porque haveria de enfrentar novamente a reação dos chefes da sinagoga. Além disso, o processo continuava aberto no tribunal da cidade. Por isso, não podendo voltar a rever pessoalmente seus amigos e amigas,

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Paulo resolveu escrever uma carta para a comunidade de Tessalônica. Já que não poderia estar presente fisicamente, ao menos se faria presente na comunidade através da sua carta.

Assim surgiu a primeira carta da Equipe Missionária para a Igreja em Tessalônica. Sem saber, Paulo estava dando início a uma nova coleção bíblica: o Novo Testamento.

3. A divisão da Carta

Como quase todas as cartas pastorais de Paulo, a sua primeira carta aos Tessalonicenses segue uma divisão básica. A primeira parte consta de normas e advertências doutrinais. A segunda parte traz recomendações pas-torais voltadas para a convivência interna da comunidade. Eis o esquema:

Endereço (1,1)

Traz o nome dos remetentes (Paulo, Silas e Timóteo) e os destinatá-rios (Igreja de Tessalônica). Conclui com uma saudação.

Primeira parte (1,2 a 3,13)

Ação de graças pela existência da comunidade (1,2-3)O surgimento da comunidade (1,4-10)O trabalho da equipe missionária (2,1-12)A perseverança da comunidade (2,13-16)Tristeza de Paulo por não poder voltar à Tessalônica (2,17-19)Evangelizar exige empenho e dedicação (3,1-10)Conclusão da primeira parte (3,11-13)

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Segunda parte (4,1 a 5,27)

Perseverar no comportamento digno de Cristo (4,1-8)

Instruções sobre o amor fraterno (4,9-12)

Instrução a respeito dos que morreram (4,13-18)

Dúvidas sobre o fim do mundo (5,1-3)

Instrução sobre a vigilância (5,4-11)

Instrução sobre os coordenadores (5,12-13)

Conselhos sobre a vida fraterna (5,14-22)

Saudação final (5,23-28)

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1º Círculo

Lembrando como foi o começo da caminhada da Comunidade

1Ts 1,1-10

“Temos andado no meio de vós para o vosso bem”

(1Ts 1,5)

Acolhida

Oração invocando o Espírito Santo

Preparar o ambiente com algum símbolo

VEROlhar de perto a situação da nossa comunidade

O texto que vamos aprofundar no encontro de hoje fala das origens da comunidade em Tessalônica. Fazer a memória do passado ajuda a enten-der o presente. Vamos conversar sobre isto.

1. Você sabe como começou a nossa comunidade? Por que ela surgiu aqui onde estamos? Quais os motivos que levaram ao sur-gimento da nossa Comunidade?

2. Quais eram as pessoas que começaram a construir a nossa Comu-nidade? O que aconteceu com elas?

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JULGARIluminar a comunidade com a luz da Palavra de Deus

Uma luz que vem da palavra de Paulo* Chave: O texto que vamos ler lembra como foi o começo da

caminhada da comunidade de Tessalônica. Durante a leitura, vamos prestar atenção nos pontos que Paulo destaca na vida em comunidade.

* Leitura de 1Ts 1,1-10.

* Momento de silêncio.

Trocar ideias para descobrir a luz de Deus para nós hoje1. O que mais chamou sua atenção neste texto? Por quê?

2. Quais os pontos que Paulo destaca na comunidade de Tessalô-nica? O que mais ele elogia?

3. O que tudo isso ensina para nós, hoje?

AGIR e CELEBRARTirar uma conclusão e pedir ajuda a Deus

* Formular preces espontâneas para agradecer a Deus pela existên-cia de nossa comunidade.

* Assumir um compromisso comunitário a partir da reflexão feita.

* Rezar um salmo. Sugestão: Salmo 122 (121).

* Encerrar com um Pai-Nosso e canto final.

CHAVE DE LEITURA para 1Ts 1,1-10

1Ts 1,1-2: É o endereço da carta. Ele começa com os nomes dos remetentes. É a equipe missionária formada por Paulo, Silas (ou Silvano)

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e Timóteo. Esta equipe começou a ser formada em Antioquia (At 13,1-3; 15,36-40). Silas foi um dos que levaram as conclusões do Concílio de Jerusalém para a igreja em Antioquia (At 15,22). Paulo engajou Timóteo na equipe quando passou por Listra e Derbe, diante do testemunho que estas comunidades deram a respeito do trabalho sério feito por Timóteo (At 16,1-3).

Aparece também a comunidade dos destinatários: a igreja dos tessa-lonicenses. Aqui temos, pela primeira vez no Novo Testamento, a palavra “igreja” para definir a assembleia dos batizados. Paulo conclui com uma saudação de “graça e paz”. Com esta saudação, Paulo ressalta a novidade trazida por Jesus e resume o Evangelho que ele prega.

1Ts 1,3: Paulo diz: “Damos graças”. Em grego se diz: “Eucaristia”. Paulo costuma fazer esta “eucaristia” ou ação de graças para a comunidade que recebe uma carta sua. Aqui aparecem pela primeira vez as três virtudes que definem a graça recebida no Batismo: a fé, a esperança e a caridade.

1Ts 1,4-5: Paulo dá um testemunho do trabalho feito pela equipe. Ele relembra o anúncio que provocou a conversão dos tessalonicenses. O trabalho da equipe não foi apenas repetir palavras de Jesus. Foi, sobretudo, a própria convivência fraterna. O Evangelho de Jesus se transmite com o exemplo e os gestos feitos pela equipe. Evangeliza-se com palavras e exemplos, trazendo para todos uma nova proposta de Vida em Jesus Cristo.

1Ts 1,6-10: Esta conversão provocou uma mudança radical na vida dos fiéis. Eles abandonaram os ídolos mortos e falsos, para aderir ao Deus vivo e verdadeiro. Este processo de conversão da comunidade de Tessalô-nica serviu de exemplo não apenas para as comunidades espalhadas pela Macedônia e pela Acaia, mas também para todas as comunidades e igrejas “espalhadas por toda parte” (v. 8). Todos estão maravilhados com os acon-tecimentos vividos e testemunhados em Tessalônica.

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2º Círculo

Como anunciar a Boa Nova1Ts 2,1-8

“Desejávamos dar-vos não somente o evangelho de Deus, mas até a própria vida”

(1Ts 2,6)

Acolhida

Oração invocando o Espírito Santo

Preparar o ambiente com algum símbolo

VEROlhar de perto a situação da nossa comunidade

O texto que vamos aprofundar no encontro de hoje mostra como Paulo associa seu trabalho de evangelização com a construção da comunidade.

Trocar ideias entre nós1. Como você evangeliza? Você se acha uma boa missionária? Um

bom missionário? Por quê?

2. Quais são hoje os maiores desafios na construção da comunidade?

3. De que maneira a nossa comunidade evangeliza o lugar em que estamos?

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JULGARIluminar a comunidade com a luz da Palavra de Deus

Uma luz que vem da palavra de Paulo* Chave: Neste texto, veremos como Paulo descreve sua atuação

evangelizadora. Durante a leitura, vamos prestar atenção na maneira como Paulo apresenta o seu trabalho.

* Leitura de 1Ts 2,1-8.

* Momento de silêncio.

Trocar ideias para descobrir a luz de Deus para nós hoje1 O que mais chamou a sua atenção neste texto? Por quê?

2. De que maneira Paulo se apresenta como um bom missionário? Que imagens ele usa para descrever seu trabalho?

3. Qual o motivo mais profundo que leva você a se engajar num trabalho pastoral?

AGIR e CELEBRARTirar uma conclusão e pedir ajuda a Deus

* Formular preces espontâneas para agradecer a Deus pelos traba-lhos realizados em nossa comunidade.

* Assumir um compromisso comunitário a partir da reflexão feita.

* Rezar um salmo. Sugestão: Salmo 127 (126).

* Encerrar com um Pai-Nosso e canto final.

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CHAVE DE LEITURA para 1Ts 2,1-8

1Ts 2,1-2: Paulo começa lembrando as dificuldades passadas em Filipos, onde eles foram maltratados e insultados (cf. At 16,19-24). Ape-sar das muitas dificuldades, a equipe não perdeu a coragem e aprendeu a perseverar em seus trabalhos, mesmo enfrentando forte oposição. Esta oposição pode vir das autoridades romanas, ou das autoridades judaicas. Evangelizar exige coragem e dedicação, tanto da equipe quanto da própria comunidade.

1Ts 2,3-4: Paulo revela que a intenção mais profunda de seu trabalho é agradar a Deus e não aos homens. Evangelizar não é manipular a Palavra em proveito próprio, nem buscar seus próprios interesses materiais. Evan-gelizar é proclamar a Verdade quem vem de Deus. Quem busca lucrar com a pregação da Palavra falsifica a mensagem de Cristo.

1Ts 2,5-8: Paulo descreve suas atitudes em Tessalônica. Ele não busca elogios baratos, privilegiando seus amigos e conhecidos. Trata todo mundo com bondade e “com amor de mãe”. E conclui com as palavras que são o texto-base do lema do Mês da Bíblia deste ano: “estávamos prontos a dar-lhes não apenas o Evangelho, mas a nossa própria vida” (1Ts 2,8). O trabalho missionário deve ser um transbordar de amor que gera Vida nova.

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3º Círculo

Como comportar-se no meio das tensões e calúnias1Ts 2,13-20

“Vós sois a nossa glória e a nossa alegria” (1Ts 2,20)

Acolhida

Oração invocando o Espírito Santo

Preparar o ambiente com algum símbolo

VEROlhar de perto a situação da nossa comunidade

O texto que vamos meditar no encontro de hoje traz os desa-fios enfrentados, tanto pela equipe missionária de Paulo como pela pró-pria comunidade cristã. O Evangelho de Cristo incomoda os poderes da sociedade.

1. Quais são hoje as maiores dificuldades que a nossa comunidade enfrenta em seus trabalhos pastorais?

2. Como se manifesta hoje no Brasil, e aqui no lugar onde mora-mos, a reação contra a proposta do Evangelho de Cristo?

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JULGARIluminar a comunidade com a luz da Palavra de Deus

Uma luz que vem da palavra de Paulo* Chave: Neste texto Paulo relata as dificuldades que prejudicam

o seu trabalho pastoral. Durante a leitura, vamos prestar atenção nos desafios enfrentados pela equipe missionária.

* Leitura de 1Ts 2,13-20.

* Momento de silêncio.

Trocar ideias para descobrir a luz de Deus para nós hoje1. O que mais chamou sua atenção neste texto? Por quê?

2. Quais são as maiores dificuldades que Paulo enfrentou em seus trabalhos? De que maneira estes desafios revelam a seriedade de seu trabalho?

3. Quais são hoje as nossas maiores dificuldades em evangelizar?

AGIR e CELEBRARTirar uma conclusão e pedir ajuda a Deus

* Formular preces espontâneas para agradecer a Deus pelas dificul-dades vencidas em nossa caminhada comunitária.

* Assumir um compromisso comunitário a partir da reflexão feita.

* Rezar um salmo. Salmo 129 (128).

* Encerrar com um Pai-Nosso e canto final.

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CHAVE DE LEITURA para 1Ts 2,13-20

1Ts 2,13-16: Paulo revela sua alegria e satisfação ao constatar que os tessalonicenses receberam a mensagem não como uma palavra mera-mente humana, mas como ela realmente é: a Palavra de Deus. E esta Pala-vra gerou uma Vida nova, transmitida através do testemunho tão bonito das pessoas que acolheram a mensagem da equipe. Estes são os critérios de uma autêntica comunidade cristã: acolher a Palavra de Deus e dar um teste-munho corajoso diante de uma sociedade injusta e violenta. Esta sociedade busca impedir a ação de Deus matando os profetas. Mataram até o próprio Jesus! Mas as pessoas dominadas pela ideologia do império não consegui-rão impedir a ação salvadora de Deus. Não impedirão que surja a Vida que vem de Deus.

1Ts 2,17-20: A alegria da equipe missionária é poder perceber que seu trabalho está dando resultados. E o resultado dos trabalhos de Paulo, Silas e Timóteo é o surgimento e os crescimento da comunidade cristã em Tessalônica. Uma comunidade viva e atuante! Comunidade que cresce e persevera no seu testemunho, mesmo enfrentado os poderes da cidade e as leis imperiais.

Paulo sente muita tristeza em não poder voltar a Tessalônica. Ele gostaria de continuar a incentivar e animar a caminha dos tessalonicenses. Mas Paulo sabe que no tribunal da cidade, que ele chama de tribunal “de Satanás”, continua aberto um processo contra ele. Mesmo assim, ainda que não possa visitá-los, Paulo se alegra e manda a carta para dizer a eles: “Nossa glória e nossa alegria são vocês!” (1Ts 2,20). A alegria de todo missionário é ver o fruto de seu trabalho.

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4º Círculo

A importância do relacionamento amigo entre as pessoas1Ts 3,1-10

“Agora estamos reanimados, porque vós estais firmes no Senhor”

(1Ts 3,8)

Acolhida

Oração invocando o Espírito Santo

Preparar o ambiente com algum símbolo

VEROlhar de perto a situação da nossa comunidade

No texto que a ser aprofundado hoje vamos perceber a importância do relacionamento amigo entre as pessoas que se engajam nos trabalhos pastorais e missionários.

1. De que maneira os relacionamentos e as amizades ajudam nos trabalhos pastorais e missionários da nossa comunidade?

2. Que atividades nossa comunidade promove para reforçar entre nós os laços de amizade e de fraternidade?

3. De que maneira celebramos o perdão e a reconciliação em nossa comunidade?

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JULGARIluminar a comunidade com a luz da Palavra de Deus

Uma luz que vem da palavra de Paulo* Chave: No texto Paulo descreve a importância do relacionamento

amigo entre as pessoas que trabalham juntas. Durante a leitura, vamos prestar atenção na importância da amizade entre os mem-bros de uma comunidade.

* Leitura de 1Ts 3,1-10.

* Momento de silêncio.

Trocar ideias para descobrir a luz de Deus para nós hoje1. O que mais chamou a sua atenção neste texto? Por quê?

2. Por que Paulo dá tanta importância ao relacionamento amigo entre as pessoas que trabalham juntas?

3. O que tudo isso ensina para nós hoje?

AGIR e CELEBRARTirar uma conclusão e pedir ajuda a Deus

* Formular preces espontâneas para agradecer a Deus pela amizade e fraternidade que une as pessoas em nossa comunidade.

* Assumir um compromisso comunitário a partir da reflexão feita.

* Rezar um salmo. 126 (125).

* Encerrar com um Pai-Nosso e canto final.

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CHAVE DE LEITURA para 1Ts 3,1-10

1Ts 3,1-5: Diante das tribulações pelas quais está passando a igreja em Tessalônica, Paulo resolve enviar Timóteo de volta para animar e incentivar a vida da comunidade. O trabalho da equipe missionária não consiste só em iniciar uma comunidade. Faz-se necessário também um tra-balho de animação e de acompanha mento, ajudando as pessoas a vencer os conflitos e dificuldades. Pois a vida em comunidade traz muitos desafios e problemas. Paulo está preocupado com os acontecimentos em Tessalônica e sente não poder voltar para lá. Ele prefere ficar sozinho em Atenas e manda Timóteo para animar a comunidade em Tessalônica. Uma comuni-dade pode desanimar quando os desafios são grandes.

1Ts 3,6-10: Enquanto Timóteo foi para Tessalônica, Paulo deixou Atenas e foi para Corinto (cf. At 18,1). É em Corinto que Timóteo o encon-tra e lhe faz um relato do que se passou em Tessalônica (At 18,5). Paulo conta na carta os resultados da missão de Timóteo. As notícias são boas. A comunidade soube enfrentar e vencer os desafios. As boas notícias vindas de Tessalônica animam o próprio Paulo a enfrentar e vencer os desafios em Corinto (At 18,6-11). Paulo, na sua felicidade, chega a dizer: “Noite e dia rezamos com insistência para que possamos revê-los, a fim de completar o que ainda está faltando à fé que vocês têm” (v. 10). Apesar de todas as dificuldades, ele não perde a esperança de poder voltar à Tessalônica para celebrar sua alegria com a comunidade.

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5º Círculo

Como ser cristão dentro da sociedade 1Ts 4,1-12

“Aprendestes de Deus a amar-vos mutuamente “ (1Ts 4,9)

Acolhida

Oração invocando o Espírito Santo

Preparar o ambiente com algum símbolo

VEROlhar de perto a situação da nossa comunidade

O texto que vamos aprofundar hoje descreve as dificuldades de uma comunidade cristã para enfrentar e vencer as propostas contrárias da sociedade. As ideias presentes em nossa sociedade de hoje são o individua-lismo, o consumismo, a violência. Tais ideias prejudicam a convivência das pessoas.

1. Como está a convivência dentro de nossa comunidade? Está mais fácil? Está mais difícil? Por quê?

2. O que mais dificulta hoje a convivência entre as pessoas na nossa sociedade? E na nossa comunidade?

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JULGARIluminar a comunidade com a luz da Palavra de Deus

Uma luz que vem da palavra de Paulo* Chave: Paulo reflete sobre o bom testemunho da comunidade

dentro da sociedade. Durante a leitura, vamos prestar atenção nos pontos que Paulo mais insiste para que haja uma boa convivência na comunidade e um bom testemunho que irradie a Boa Nova para a sociedade.

* Leitura de 1Ts 4,1-12.

* Momento de silêncio.

Trocar ideias para descobrir a luz de Deus para nós hoje1. O que mais chamou a sua atenção neste texto? Por quê?

2. Quais os pontos que Paulo mais insiste para que haja uma boa convivência na comunidade de Tessalônica? Por que esta convi-vência é tão importante na evangelização?

3. O que Paulo diria para nós hoje, aqui em nossa comunidade?

AGIR e CELEBRARTirar uma conclusão e pedir ajuda a Deus

* Formular preces espontâneas para agradecer a Deus pelo testemu-nho que nossa comunidade está dando para a sociedade.

* Assumir um compromisso comunitário a partir da reflexão feita.

* Rezar um salmo. Sugestão: Salmo 133 (132).

* Encerrar com um Pai-Nosso e canto final.

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CHAVE DE LEITURA para 1Ts 4,1-12

1Ts 4,1-8: Os tessalonicenses são de cultura grega. Eles vieram da idolatria e das antigas religiões pagãs. Agora devem mudar de comporta-mento e assumir o modo de vida de um cristão, de uma cristã, dentro de uma cidade relaxada em questões morais e tolerantes com os mais diversos comportamentos sexuais. Existe em Tessalônica, como em outras cidades gregas, muita libertinagem e depravação de costumes. Diante destas pro-postas, como deve se comportar uma pessoa batizada? Paulo ressalta a proposta de santificação da pessoa e o respeito que se deve ter pelo corpo humano. Um corpo que, pelo batismo, se tornou templo de Deus e morada do Espírito (cf. 1Co 3,16). Uma pessoa batizada deve encontrar novos caminhos em seus relacionamentos. Paulo lembra que “Deus nos chamou para a santidade e não para a imoralidade!” (v. 7). Nosso corpo foi criado para nossa santificação e não para nossa perdição. E estes ensinamentos valem não apenas para o corpo individual, mas também para o corpo dos irmãos e das irmãs da comunidade.

1Ts 4,9-12: Para vencer as paixões que desagregam a vida comuni-tária, Paulo ressalta o mandamento maior: o amor fraterno. “Vocês apren-deram do próprio Deus a se amarem mutuamente!” (v. 9). Este amor fra-terno se concretiza na convivência e no trabalho comunitário. A construção da paz dentro da comunidade exige que cada pessoa “ocupe-se de suas pró-prias coisas” não cobiçando nem invejando o que é dos outros irmãos da comunidade. Trabalhar para seu próprio sustento é uma questão de honra para Paulo. Ele mesmo dá o exemplo, trabalhando com suas próprias mãos (cf. 1Co 4,12; At 18,3). Através do trabalho, as pessoas podem contribuir para a edificação da comunidade, repartindo com os mais pobres os fru-tos de seus trabalhos. Este gesto se concretizava nas ofertas da celebração eucarística (cf. 1Co 16,2).

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6º Círculo

Não extinguir o Espírito de Jesus1Ts 5,11-28

“Não extingais o Espírito. Não desprezeis as profecias.

Discerni tudo e ficai com o que é bom”. (1Ts 5,19-21)

Acolhida

Oração invocando o Espírito Santo

Preparar o ambiente com algum símbolo

VEROlhar de perto a situação da nossa comunidade

No texto da primeira carta aos Tessalonicenses, Paulo dá alguns con-selhos finais de como a comunidade deve proceder e quais os problemas que deve evitar. Vamos ver o que está acontecendo na nossa comunidade:

1. Quais os problemas que devemos evitar hoje para termos uma boa convivência na nossa comunidade?

2. Como acolher novas pessoas em nossa comunidade, colocando-as dentro do Espírito que anima nossa caminhada?

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JULGARIluminar a comunidade com a luz da Palavra de Deus

Uma luz que vem da palavra de Paulo* Chave: Paulo dá alguns conselhos de como a comunidade de

Tessalônica deve proceder, e enumera os vários problemas que ela deve evitar. Durante a leitura vamos prestar atenção nos pon-tos que Paulo destaca para que haja uma verdadeira comunidade cristã.

* Leitura de 1Ts 5,11-28.

* Momento de silêncio.

Trocar ideias para descobrir a luz de Deus para nós hoje1. O que mais chamou a sua atenção neste texto? Por quê?

2. Quais os conselhos que Paulo dá e quais os problemas que ele enumera, para que possa surgir e crescer uma boa comunidade em Tessalônica?

3. E nós? Quais os problemas que impedem o bom crescimento de nossa comunidade?

AGIR e CELEBRARTirar uma conclusão e pedir ajuda a Deus

* Formular preces espontâneas para agradecer a Deus pela Vida que nossa comunidade transmite.

* Assumir um compromisso comunitário a partir da reflexão feita.

* Rezar um salmo. Sugestão: Salmo 131 (130).

* Encerrar com um Pai-Nosso e canto final.

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CHAVE DE LEITURA para 1Ts 5,11-28

1Ts 5,11: Nesta frase, Paulo resume bem a vida em comunidade: consolo e ajuda mútua. É isso que as pessoas esperam ao entrar na vida comunitária segundo a proposta do Evangelho de Jesus. Dessa forma, cada qual cresce individual e comunitariamente, dando um testemunho de Vida para a sociedade da época.

1Ts 5,12-13a: Paulo pede carinho e respeito pelas pessoas que se apresentaram para coordenar a comunidade. Elas fazem um trabalho voluntário em organizar e administrar a comunidade. Tal encargo exige muito delas. Mas existem as críticas. Pelo visto, já existe em Tessalônica o hábito de criticar as pessoas que coordenam e dirigem a comunidade. Criticar apenas por criticar atrapalha a vida da comunidade.

1Ts 5,13b: Paulo pede que haja paz dentro da comunidade. Isso é um sinal de que havia tensões e brigas entre as pessoas. Para construir a paz, é preciso o exercício contínuo do perdão e da reconciliação.

1Ts 5,14: Paulo pede “por favor” que a comunidade corrija os que não querem fazer nada. Eis um sinal de que havia gente que entrava na comunidade para se acomodar e viver à custa dos outros. Ele pede também que haja incentivo aos mais tímidos e um maior cuidado pelos doentes. E conclui pedindo paciência para com todas as pessoas.

1Ts 5,15-22: Paulo lembra que a comunidade se faz com pequenos, mas intensos gestos de fraternidade. Para que haja comunidade, é preciso perdoar e reconciliar. Na vida comunitária, são importantes a alegria conta-giante e a oração contínua, sabendo dar graças a Deus em todas as ocasiões. Assim a comunidade viverá sempre no Espírito do Ressuscitado. Devemos ter a liberdade de examinar tudo e, ao mesmo tempo, ter o discernimento de ficar com o que é bom. Assim, evitaremos toda espécie de mal.

1Ts 5,23-28: São as saudações finais da carta. Paulo pede orações pelo trabalho que no momento realiza em Corinto. Pede também que a carta seja lida diante de todos e não apenas para pequenos grupos parti-culares. Ele termina pedindo que “a graça de Nosso Senhor Jesus Cristo esteja com todos vocês!”

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