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PROCEDIMENTO OPERATIVO PO-MPB002 Página 1 de 12 RETROATIVIDADE DO PERÍODO DE CONVERSÃO (AGRICULTURA BIOLÓGICA) Edição 2 (agosto 2018) Revisão 0 ELABORADO POR: DGADR APROVADO POR: DIR ÍNDICE 1 objetivo ................................................................................................ 2 2 Âmbito ................................................................................................. 2 3 Referências............................................................................................ 2 4 Responsabilidades .................................................................................... 2 5 Siglas ................................................................................................... 3 6 Definições ............................................................................................. 3 7 Procedimentos ........................................................................................ 5 7.1 Documentos de prova ..................................................................................................... 5 7.2 Formulário ....................................................................................................................... 7 7.3 Anexos .......................................................................................................................... 10

PO-MPB002 - Retroatividade do Periodo de Conversao · Controlo – operação de verificação sistemática, efetuada pela autoridade de controlo ou

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PROCEDIMENTO OPERATIVO PO-MPB002

Página 1 de 12 RETROATIVIDADE DO PERÍODO DE CONVERSÃO (AGRICULTURA BIOLÓGICA) Edição 2 (agosto 2018) Revisão 0

ELABORADO POR: DGADR APROVADO POR: DIR

ÍNDICE

1 objetivo................................................................................................ 2

2 Âmbito ................................................................................................. 2

3 Referências............................................................................................ 2

4 Responsabilidades .................................................................................... 2

5 Siglas ................................................................................................... 3

6 Definições ............................................................................................. 3

7 Procedimentos ........................................................................................ 5

7.1 Documentos de prova .....................................................................................................5

7.2 Formulário.......................................................................................................................7

7.3 Anexos .......................................................................................................................... 10

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1 OBJETIVO

O presente procedimento visa estabelecer as linhas diretrizes para a elaboração do pedido de reconhecimento retroativo do período de conversão para a Agricultura Biológica, no que respeita à informação considerada relevante para a análise do pedido a enviar à Autoridade Competente para a Agricultura Biológica (DGADR).

As disposições presentes entram em vigor a partir do dia 1 de setembro de 2018, prevendo-se a sua atualização de acordo com as alterações que venham a ser introduzidas na regulamentação subjacente a esta matéria. O presente procedimento operativo substitui o PO-001/2012 – DSPPA –

Pedido de Retroatividade de Período de Conversão.

2 ÂMBITO

Aplica-se à produção agrícola vegetal, nomeadamente às explorações agrícolas em que a produção biológica esteja a ser iniciada.

O reconhecimento retroativo do período de conversão refere-se aos 3 anos anteriores à sujeição das parcelas ao sistema de controlo da produção biológica.

3 REFERÊNCIAS

Regulamento (UE) n.º 2018/848 do Parlamento Europeu e do Conselho de 30 de maio de 2018, relativo à produção biológica e à rotulagem dos produtos biológicos e que revoga o Regulamento (CE) 834/2007 do Conselho.

Regulamento (CE) n.º 834/2007 do Conselho de 28 de Junho de 2007, relativo à produção biológica e à rotulagem dos produtos biológicos, e respetivas alterações.

Regulamento (CE) n.º 889/2008 da Comissão de 5 de Setembro que estabelece normas de execução do Reg. (CE) n.º 834/2007, e respetivas alterações.

Regulamento (UE) n-º 2017/625 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de março de 2017, relativo aos controlos oficiais e outras atividades oficiais que visam assegurar a aplicação da legislação em matéria de géneros alimentícios e alimentos para animais e das regras sobre saúde e bem-estar animal, fitossanidade e produtos fitofarmacêuticos.

4 RESPONSABILIDADES

À Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR) compete, enquanto Autoridade Competente, reconhecer retroativamente qualquer período anterior à data de início de atividade como parte integrante do período de conversão, durante o qual se verifiquem as condições descritas nas alíneas a) e/ou b) do n.º 3 do artigo 10.º do Regulamento (UE) n.º 2018/848 do Parlamento

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Europeu e do Conselho [alíneas a) e b) do n.º 2 do artigo 36.º do Regulamento (CE) nº 889/2008 da Comissão]. A responsabilidade pela elaboração e revisão do presente procedimento, incluindo o modelo de “Formulário de pedido de reconhecimento retroativo do período de conversão”, é da DGADR, mediante aprovação pela sua Direção.

Ao Organismo de Controlo (OC) compete:

- Receber, analisar e emitir parecer sobre os pedidos de retroatividade do período de conversão;

- Encaminhar os pedidos para a DGADR acompanhados do respetivo parecer;

- Verificar o efetivo cumprimento, pelo operador, dos pressupostos que sustentem o reconhecimento dessa retroatividade, nomeadamente com recurso à realização de ações de controlo suplementar ou de risco, considerando a colheita de amostras e a realização de análises, nos termos descritos no procedimento operativo Procedimento de Colheita de Amostras nos

regimes de qualidade DOP/IGP/ETG e Produção Biológica (PG-PO005).

Após deferimento e em caso de incumprimento, se deixarem de estar reunidas as condições que estiveram na base de decisão do pedido de reconhecimento retroativo do período de conversão, o operador deve reiniciar o período de conversão.

Ao Operador compete submeter-se ao controlo por parte do OC, disponibilizando o apoio e a informação que a esse nível lhes for solicitada.

5 SIGLAS

AC – Autoridade Competente

DIR - Direção

DSPAA – Direção de Serviços de Promoção da Atividade Agrícola

DGADR – Direção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural

OC – Organismos de Controlo

UE – União Europeia

NC – Não conformidade

6 DEFINIÇÕES

Autoridade Competente (AC) - autoridade com competência para organizar controlos oficiais e outras atividades oficiais no âmbito da produção biológica.

Autoridade de Controlo - autoridade de controlo da produção biológica, na aceção do artigo 3.º, ponto 4, do Regulamento (UE) 2017/625.

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Controlo – operação de verificação sistemática, efetuada pela autoridade de controlo ou organismo de controlo no qual foram delegadas essas competências, com o objetivo de apurar do cumprimento da regulamentação da União Europeia (UE) das regras ou procedimentos nacionais (quando aplicáveis) em matéria de produção biológica.

Controlo de acompanhamento anual – controlo de seguimento anual (por ano civil) efetuado em visita(s) ao operador biológico (unidade produtiva e/ou instalações e atividade), com vista a verificar da manutenção das condições para a prática da produção biológica e da conformidade da atividade e/ou do produto produzido e/ou preparado e/ou distribuído com a regulamentação, regras e procedimentos aplicáveis à produção biológica. Este controlo físico completo tem uma periodicidade mínima 12 meses. Este período pode, se devidamente justificado, ser alargado para se acertar o controlo com datas mais consentâneas com os produtos obtidos. Este controlo é de carácter obrigatório a todos os operadores.

Controlo inicial – primeiro controlo a efetuar através de visita ao operador biológico (unidade de produção e/ou instalações e atividade), com vista a averiguar das condições para a prática da produção biológica. Este controlo é de caráter obrigatório a todos os operadores.

Conversão - a transição da agricultura não biológica para a agricultura biológica num determinado período de tempo durante o qual foram aplicadas as disposições relativas à produção biológica.

Material de reprodução vegetal - vegetais e todas as partes de vegetais, incluindo as sementes, em qualquer fase de desenvolvimento, que sejam capazes e que se destinem a produzir vegetais inteiros.

Matérias Fertilizantes – os adubos, os corretivos e os produtos especiais.

Medidas preventivas: medidas a tomar pelos operadores para garantir a preservação da biodiversidade e a qualidade dos solos, medidas para a prevenção e o controlo de pragas e doenças, bem como medidas destinadas a evitar os efeitos negativos sobre o ambiente, a saúde animal e a fitossanidade.

Medidas de precaução: medidas a tomar pelos operadores para evitar a contaminação por produtos ou substâncias cuja utilização na produção biológica não seja autorizada e para evitar a mistura entre produtos biológicos e produtos não biológicos.

Não-Conformidade (NC)- não satisfação de um requisito no âmbito do regime de qualidade em questão.

Notificação – declaração da atividade em produção biológica prevista na alínea a) do n.º 1 do artigo 34.º do Regulamento (UE) N.º 2018/848 do Parlamento Europeu e do Conselho de 30 de maio de 2018 [alínea a) do n.º 1 do artigo 28.º do Regulamento (CE) nº 834/2007 do Conselho], realizada através do preenchimento on-line do formulário presente na página eletrónica da DGADR em http://www.dgadr.gov.pt/sustentavel/modo-de-producao-biologico.

Operador biológico – qualquer pessoa singular ou coletiva responsável pelo cumprimento dos requisitos da produção biológica.

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Organismo de Controlo (OC): pessoa coletiva acreditada na qual a AC tenha delegado, por despacho, determinadas tarefas de controlo oficial ou determinadas tarefas relacionadas com outras atividades oficiais no âmbito de um regime de qualidade. Organismo delegado na aceção do n.º 5 do artigo 3.º do Regulamento (UE) 2017/625 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de março de 2017.

Produtos fitofarmacêuticos – os produtos referidos no artigo 2.º do Regulamento (CE) nº 1107/2009.

Risco – probabilidade de ocorrência de uma não conformidade face à regulamentação da União Europeia (UE) e regras ou procedimentos nacionais em matéria de produção biológica.

7 PROCEDIMENTOS

O pedido de reconhecimento retroativo do período de conversão à agricultura biológica, traduzido pelo formulário em anexo, enuncia os elementos necessários para a apreciação do pedido, pela DGADR, de modo a poder decidir o pedido de qualquer período anterior à data de início da atividade. O início de atividade é a data de submissão da notificação efetuada nos termos do PO-MPB001 de março de 2018.

A informação constante do formulário, bem como os documentos de prova que sustentam as condições, são recolhidos, verificados e validados em sede de controlo prévio realizado pelo OC, em data anterior ao pedido de reconhecimento retroativo do período de conversão.

Só são considerados válidos os formulários corretamente preenchidos através da sua apresentação à AC, a qual procede à respetiva apreciação. O operador e o respetivo OC devem manter na sua posse as evidências que lhe permitiram considerar favorável o pedido, por um período mínimo de 3 anos e/ou até ao final do período de conversão.

7.1 Documentos de prova

a) Relatório técnico da visita, com indicação das evidências que permitiram o OC emitir

parecer

O OC verifica previamente as condições em que se encontra cada parcela, nomeadamente a presença de culturas, os trabalhos de mobilização do solo efetuados e se estes são compatíveis com a produção biológica.

O OC verifica a existência de registos relativos à aplicação de fatores de produção não autorizados na produção biológica. Caso existam, o OC deve verificar, nomeadamente, a data da sua última aplicação.

O OC verifica se as parcelas apresentam risco de contaminação e as medidas de precaução adotadas ou a adotar para reduzir esse risco.

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b) Titularidade da parcela e gestão realizada nos últimos 3 anos

O OC verifica a titularidade da(s) parcela(s) associadas ao pedido nos 3 anos anteriores à notificação, com o objetivo de conhecer a gestão realizada na(s) parcela(s) durante esse período, e verificar se é compatível com a produção biológica.

O operador deve dispor de evidências da gestão realizada nos últimos 3 anos, nomeadamente registos das mobilizações de solo e das aplicações de matérias fertilizantes ou de fitofámacos. Nas situações em que o operador não detiver a titularidade da parcela em algum dos 3 anos anteriores à notificação, deve apresentar uma declaração do responsável pela exploração das parcelas nesse período, atestando que estas cumprem com as condições descritas nas alíneas a) e/ou b) do n.º 3 do artigo 10.º do Regulamento (UE) n.º 2018/848 do Parlamento Europeu e do Conselho Conselho [alíneas a) e b) do n.º 2 do artigo 36.º do Regulamento (CE) n.º 889/2008 da Comissão], sendo o pedido acompanhado das mesmas.

O OC pode recorrer aos documentos IE (Identificação da Exploração) e P3 (documento ortofotográfico) das parcelas de forma a validar, nomeadamente, a identificação do responsável pela gestão, as áreas, a ocupação cultural e a identificação (numeração) do parcelário.

c) Relatórios de controlos analíticos de resíduos de substâncias cuja utilização não é

autorizada na produção biológica

O OC realiza pelo menos uma análise multi-resíduos para despistar a existência substâncias cuja utilização não é autorizada na produção biológica, nomeadamente de material vegetal e/ou de solo.

A colheita de amostras para realização dos controlos analíticos deve ser efetuada durante a visita prévia de controlo e obedecer ao Procedimento de Colheita de Amostras nos regimes de qualidade

DOP/IGP/ETG e Produção Biológica - PG-PO005.

Caso seja detetada a presença de uma substância não autorizada na produção biológica, no solo ou no material vegetal, o pedido é considerado não elegível.

No caso de parcelas em pousio, com evidências claras de total abandono prolongado, nomeadamente com crescimento de vegetação arbórea, arbustiva e herbácea, não é obrigatória a realização de controlos analíticos multi-resíduos para despistar a existência substâncias cuja utilização não é autorizada na produção biológica. Nestes casos o pedido faz-se acompanhar de fotografias georreferenciadas representativas das parcelas que constam no pedido, realizadas à data da visita prévia de controlo efetuada ao operador.

d) Autorização de material de reprodução vegetal não proveniente da produção biológica

Caso seja solicitado reconhecimento retroativo do período de conversão para culturas já instaladas, cujo material de propagação vegetativa e/ou sementes não constem na Base de Dados Semente Biológica, o OC deve apresentar a autorização concedida ao operador para a sua utilização.

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e) Outros documentos

O OC pode incluir no processo outros elementos que considere relevantes, tais como, fotografias georreferenciadas representativas das parcelas para as quais é solicitado o reconhecimento retroativo do período de conversão.

7.2 Formulário

Dados do operador

Indicar o nome e o NIF do operador.

Os dados dizem respeito ao operador que solicita o reconhecimento retroativo do período de conversão e que dispõe de contrato com o OC.

Designação do OC e data da visita

Indicar o OC e a data da visita prévia de controlo efetuada ao operador.

1.A Caracterização individual das parcelas:

i. Nº de ordem, nº de parcelário, nome da parcela, concelho / freguesia e forma de

exploração

Número de ordem a atribuir a cada parcela para a qual é solicitado o reconhecimento retroativo do período de conversão, com indicação do respetivo número de parcelário, designação, localização e forma de exploração (própria, arrendamento, cedência ou outra).

ii. Data de notificação e área (ha) da parcela que solicita o reconhecimento retroativo do

período de conversão

Deve indicar a data à qual reporta o início do período de conversão, correspondendo à data da notificação das parcelas para as quais é solicitado o pedido.

A área (ha) da parcela corresponde à área para a qual é solicitado o reconhecimento retroativo do período de conversão, a qual pode ser igual ou inferior à área notificada.

iii. Cultura à data da notificação (n), ano (n-1), ano (n-2), ano (n-3)

Corresponde à ocupação cultural da parcela à data da notificação e nos três anos imediatamente anteriores à data de notificação de atividade.

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1.B Caraterização individual das parcelas:

i. N.º de ordem

Número de ordem atribuído a cada parcela, tal como indicado na página anterior.

ii. Fertilizantes / tratamentos fitossanitários aplicados no ano da notificação (n), ano

(n-1), ano (n-2), ano (n-3)

Quando aplicável, identificar os fertilizantes / tratamentos fitossanitários utilizados no ano da notificação da parcela e nos três anos imediatamente anteriores à respetiva notificação.

iii. Identificação da fotografia da parcela e identificação do boletim analítico

Identificar o nome atribuído aos ficheiros de forma a ser possível fazer a correspondência inequívoca entre os respetivos ficheiros e a parcela em questão.

1.B.1 Produtos autorizados na Agricultura Biológica

Em caso afirmativo, indicar individualmente, e para cada um dos períodos considerados, (n; n-1; n-2; n-3), se os produtos são, ou não, autorizados em agricultura biológica.

1.B.2 Parcelas objeto de candidatura no âmbito do Regulamento (UE) n.º 1305/2013

A medida objeto de candidatura no âmbito do Regulamento (UE) n.º1305/2013, para efeitos de reconhecimento retroativo do período de conversão, deve permitir garantir que não foram utilizados nas parcelas de terreno em questão produtos ou substâncias diversos dos autorizados na produção biológica. A DGADR considera que cumpre este objetivo a medida constante do artigo 29.º do Regulamento (UE) n.º1305/2013, do Conselho e do Parlamento Europeu.

2. Documentos analisados pelo OC que comprovem as condições

Artigo 10.º do Regulamento (UE) N.º 2018/848 [artigo 36.º do Regulamento (CE) N.º 889/2008]

O OC deve assinalar os documentos que fazem parte do processo e que serviram de base à análise favorável do pedido de reconhecimento retroativo do período de conversão. A AC pode solicitar ao OC e/ou ao operador o envio de cópia dos referidos documentos, pelo que a documentação deve ser arquivada, por um período mínimo de 3 anos e/ou até ao final do período de conversão.

3. Parecer do OC

O OC dá o seu parecer relativamente ao reconhecimento retroativo do período de conversão para cada parcela, indicando o n.º de ordem correspondente, atribuído no ponto 1A.

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4. Declarações

4.A – Declaração do OC

O OC declara a veracidade da informação constante do formulário.

2.B – Declaração do Operador

O operador declara a veracidade da informação constante do formulário, sujeitando-se às medidas aplicáveis em caso de incumprimento a aplicar de acordo com os artigos 41.º e 42.º do Regulamento (UE) 2018/848 do Parlamento Europeu e do Conselho [artigo 30.º do Regulamento (CE) 834/2007 do Conselho] em caso de irregularidades e infrações.

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7.3 Anexos

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