6
Exemplar de sibipiruna a esquerda antes da poda em outubro de 2012 e à direita após a desnecessária poda de levantamento de copa (maio de 2013). Resultado perda de beleza ornamental, massa verde , fragilização da árvore com retirada de grande galhos, perda de sombreamento e tornando árvore de maior risco pela retirada de galhos vitais. Ainda em caso de queda esta árvore após a poda ficou sem copa lateral para “amortecer” impacto sob o solo. Tecnicamente não observamos nenhuma justificativa plausível para a errática intervenção

Poárvore podada e não podada no cambuí em maio 202013[1]

Embed Size (px)

Citation preview

Exemplar de sibipiruna a esquerda antes da poda em outubro de 2012 e à direita após a desnecessária poda de levantamento de copa (maio de 2013). Resultado perda de beleza ornamental, massa verde , fragilização da árvore com retirada de grande galhos, perda de

sombreamento e tornando árvore de maior risco pela retirada de galhos vitais. Ainda em caso de

queda esta árvore após a poda ficou sem copa lateral para “amortecer” impacto sob o solo.Tecnicamente não observamos nenhuma justificativa plausível para a errática intervenção

Exemplares que não necessitavam de poda e mesmo assim sofreram a prática, deixando suas copas extremamente elevadas e apresentando-se os mesmos problemas destacados nas imagens anteriores. As árvores não causavam qualquer interferência e

com a poda perderam sua função ornamental, além de agora, comporem risco de quebra em uma ventania.

Diferenças entre locais que atenderam à recomendações técnicas à esquerda e com podas desconfiguradoras à direita. Diferenças entre o

aspecto agradável à esquerda e o aspecto desnecessário de destruição à direita.

Largo Santa Cruz conduzido adequadamente (ramos em altura compatível ao local, sombreamento e aspecto natural das árvores preservado).

Praça Cap. José M de Souza – poda desnecessária que desconfigurou: Ipês Amarelos, ipês roxo, Tipuana sp e jacarandás

Praça Cap. José Moreira de Souza – Observa-se a poda de levantamento excessiva, com perda acima de 50% de volume de copa nos exemplares demonstrados com setas

e círculo na imagem à esquerda e no exemplar de ipê roxo (T avellanedae) à direita. Esta prática configura-se em poda drástica por remover mais de 1/3 do volume das

copas. As árvores ficaram com área reduzida de fotossíntese e fragilizadas pela operação tecnicamente inadequada.

Caesalpinea pluviosa (sibipiruna) antes da poda. Árvore frondosa cumprindo sua função pasigística ambiental.

O mesmo exemplar de Caesalpinea pluviosa da foto anterior, porém após a poda de levantamento de copa. Resultado lamentável!!!!