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8/6/2019 POB-053 Jean Felipe de Bona Stahlhoefer
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BRASIL E SUA POPULAO ENTRE 1991 E 2000
Jean Felipe de Bona Stahlhoefer1 Universidade Estadual de Maring
Julia Marcon Costa Stahlhoefer Universidade Estadual de Maring
Eduardo Simes Florio de Oliveira Universidade Estadual de Maring
Resumo: A anlise demogrfica caracteriza o Brasil conforme sua populao entre
os anos 1991-2000, segundo os dados dos censos demogrficos do IBGE (Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatstica). Em uma dcada houve mudanas nas
caractersticas do povo brasileiro, como reduo do nmero de catlicos, das taxas
de fecundidade, mortalidade e analfabetismo e aumento da urbanizao em uma
populao de quase 170 milhes de pessoas.
PalavrasChave: Populao do Brasil, censo demogrfico, anlise demogrfica.
Eixo Temtico: Poblacin, gneros e identidades culturales.
1. Primeiras Caracterizaes
A Repblica Federativa Brasileira, como oficialmente chamada, um pas de
dimenses continentais, ocupando 8 514 876,599 km da Amrica do Sul. formada
por 26 estados com 5.565 municpios e um distrito federal, com 190.732.694
habitantes, sendo a quinta maior rea e o quinto maior contingente populacional do
globo (IBGE, Censo Demogrfico 2010).
1 Jean Felipe bolsista de Iniciao Cientfica da CNPq (Conselho Nacional de DesenvolvimentoCientfico e Tecnolgico).
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Ao longo do Atlntico-sul so encontradas algumas ilhas pertencentes ao Brasil:
Penedos de So Pedro e So Paulo, Fernando de Noronha, Trindade e Martim Vaz,
e o Atol das Rocas. Na poro continental, 16.885 km de fronteiras delimitam seu
territrio. Elas so marcadas ao norte pela Guiana Francesa, Suriname, Guiana e
Venezuela. Ao noroeste pela Colmbia. Ao oeste pelo Peru e Bolvia. Ao sudoeste
pelo Paraguai e Argentina. Ao sul pelo Uruguai e ao leste pelo oceano Atlntico. Sua
extenso territorial se estende entre as latitudes N 5 16' 5" e S 33 45' 2", e as
longitudes W 73 58' 58" e E 34 47' 37". Duas linhas imaginrias cortam o Brasil, o
Equador, na foz do rio Amazonas, e o Trpico de Capricrnio que corta cidades
como Maring e So Paulo.
Figura 1 Mapa poltico do Brasil
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O ponto culminante do Brasil o Pico da Neblina com 2994 metros, na fronteira
com a Venezuela, mas o Brasil visto como um pas de baixas altitudes, com
grande parte dos seus terrenos entre 200 e 800 metros de altitude.
Apesar de maior parte do pas estar enquadrado no clima Tropical, o Brasil possuiuma gama variada de ambientes. Na poro amaznica temos o clima tropical mido
e equatorial. No nordeste o tropical de savana e o semirido predominam. Na regio
sudeste e sul distinguem-se o subtropical continental, subtropical ocenico e tropical
de altitude. O centro-oeste caracteriza-se por ser uma regio de transio entre o
subtropical ocenico, tropical de savanas e o tropical mido (Classificao climtica
de Kppen-Geiger).
2. Um breve histrico
Apesar de oficialmente descoberto no velho mundo pelo navegador portugus Pedro
lvares Cabral em 22 de abril de 1500, o Brasil s comeou a ser explorado em
1530 quando a Coroa Portuguesa doou a nobres 16 regies administrativas em
forma de capitanias hereditrias, localizadas no litoral leste. O donatrio detinha a
autoridade mxima dentro de sua rea e seu compromisso era desenvolv-la
economicamente com seus prprios recursos.
Vrios ciclos econmicos se
passaram durante o perodo em que
o Brasil foi colnia de Portugal. O
primeiro deles foi o do Pau-Brasil, em
que boa parte da mata nativa dessa
madeira foi dizimada. Em seguida
iniciou-se o plantio da cana de
acar como principal atividade
econmica das capitanias
hereditrias.
No sculo XVII as primeiras jazidas de ouro foram encontradas em Minas Gerais e
quase tudo foi levado pelo governo portugus at a Europa, onde era trocado com a
Inglaterra por manufaturados.
Figura 2 Desembarque de Pedro lvares Cabral deOscar Pereira Filho.
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Os conflitos napolenicos fizeram com que a sede da corte portuguesa fosse
transferida para o Brasil no incio do sculo XIX, trazendo milhares de funcionrios
do imprio e a famlia real para a Amrica do Sul. Se a monarquia vivia aqui, o Brasil
no mais podia ser uma colnia. Foi ento elevado a categoria de Reino Unido
Portugal. As principais mudanas ocorridas nesse perodo foram a criao do
primeiro banco brasileiro, de escolas e universidades e da Biblioteca real, alm da
publicao dos primeiros jornais e outros feitos.
Em sete de setembro de 1888 o Brasil se tornou independente de Portugal, o que
no alterou o status quo de pas agroexportador e submisso.
3. A populao: distribuio e crescimento
Em 1850 a primeira tentativa de realizao de censo no Brasil foi realizada. Porm
em plena execuo precisou ser interrompido devido a uma revolta popular que
acreditava que o recenseamento serviria para escravizar homens negros em
liberdade, adiando em mais de 20 anos a prxima tentativa. Somente em 1872, pela
primeira vez foi realizado com sucesso o censo demogrfico no Brasil.
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No entanto, essas contagens eram realizadas somente quando surgia interesse do
estado, sem periodicidade determinada para fins de estudos e comparaes.
Quando em 1936 foi criado o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE),
os censos se tornaram regulares a cada 10 anos e com uma metodologia muito mais
elaborada.
Figura 3 Evoluo da Populao Brasileira*Dados preliminares do IBGE, Censo Demogrfico 2010.Fonte: IBGE, Sinopse Preliminar do Censo Demogrfico 1991 e 2000.
O Brasil em sua primeira contagem registrou 9.930.478 habitantes, quase 20 vezes
menos do que a populao atual brasileira, que em 2010 foi novamente recenseada,
resultando em 190.732.694 habitantes, segundo os dados preliminares.
Devido ao fato do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE) ainda no ter
publicado os resultados completos no ltimo censo, faremos uma anlise apenas
dos dois ltimos censos publicados: 1991 e 2000.
Nesse perodo, a taxa mdia geomtrica de crescimento anual foi de 1,63%, umadas mais baixas observadas, refletindo a diminuio das taxas de fecundidade
iniciada nos anos 1980 e que segue at hoje.
Com imensas propores territoriais, e desmedidas diferenas econmicas,
culturais, climticas e sociais, o Brasil possui uma populao extremamente mal
distribuda por seu territrio.
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J na regio Sudeste, devido a grande industrializao e urbanizao, l que a
grande maioria da populao est concentrada. Nessa regio encontramos grande
variedade de produtos, servios especializados e centros de pesquisa, localizados
principalmente nas regies metropolitanas de So Paulo e Rio de Janeiro. Essa
regio entre os anos de 1991 e 2000 acompanhou a taxa de crescimento econmico
nacional de 15%, diferente de regies como a norte que cresceu 25% no mesmo
perodo.
O Nordeste foi durante muitos anos uma rea de repulso populacional,
Estes estados que ao longo da colonizao do pas tiveram
participao importante na formao econmica do Pas, sendo os
precursores nos movimentos de interiorizao do Brasil, tornaram-se
ao longo dos anos, devido decadncia de setores econmicostradicionais e s grandes secas prolongadas, exportadores de mo-
de-obra para os demais estados brasileiros. (IBGE, Censo
Demogrfico 2000 Migrao e Deslocamento p. 35)
Um exemplo claro disso que em 2000, do total de cearenses registrados fora de
seu estado-natal, 34% e 13% estavam em So Paulo e Rio de Janeiro
respectivamente. (IBGE, Censo Demogrfico 2000 Migrao e Deslocamento,
2000)
4. Composio da populao segundo idade e sexo.
Avaliando as idades da populao brasileira entre os anos 1991 e 2000, os nmeros
nos mostram que o Brasil passa por um fenmeno conhecido como envelhecimento
populacional, com declnio da taxa de fecundidade e maior expectativa de vida.
A partir do incio da dcada de 1970, mudanas de costumes dos casais, maior taxa
de urbanizao, efetivao da mulher no mercado de trabalho e difuso de mtodos
contraceptivos resultam em um grande declnio das taxas de fecundidade. Tal
fenmeno observado nas pirmides etrias, onde facilmente podemos observar
uma reduo no nmero de crianas entre zero e 14 anos. Em 1991, essa faixa
etria representava 34,7% da populao geral, enquanto em 2000 apenas 29,6%.
Confrontando os percentuais da populao mais velha, a partir dos 45 anos,
percebemos ainda o seu acrscimo. Enquanto em 1991 a populao com mais de
45 anos representava meros 14,11%, em 2000 passou para 21,07% (IBGE, Censo
Demogrfico Caractersticas gerais da populao, 1991 e 2000)
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O aumento do nmero de habitantes mais velhos, principalmente de idosos,
representou para o Brasil uma ascenso dos gastos pblicos nas reas da sade e
principalmente na Previdncia Social que hoje passa por uma srie de problemas
devido a anos de dficit em suas contas desde a dcada de 1990, quando a
populao de aposentados comeou a crescer em ritmo acelerado. (DIEESE, 2007)
No que se trata dos sexos, no Brasil nascem mais homens do que mulheres. Em
1991, por exemplo, nasceram aproximadamente 45.000 homens a mais. Porm o
desleixo com a sade da maioria masculina, maior envolvimento com acidentes
automobilsticos e trfico de drogas faz com que nas idades adultas existam mais
mulheres. Em 2000, essa tendncia novamente se confirmou: para cada 100
mulheres, havia 96,93 homens, ou seja, 2.647.140 mulheres a mais em relao a
cifra de homens.
Contudo, analisando a localizao da populao vemos resultados dspares quando
comparados rural e urbano. Enquanto nas reas urbanas existem
predominantemente mais mulheres, no meio rural foram registrados 109,22 homens
para cada 100 mulheres.
Figura 6 Pirmide Etria do Brasil.Fonte: IBGE, Censo Demogrfico 1991 e 2000.
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4.5
2.47
5.54
3.47
5.39
2.983.59
2.23
3.09
2.35
3.58
2.51
3.48
2.18
3.83
2.71
3.81
2.322.92
2.01
2.752.14
2.882.18
Fecundidade Segundo os Tipos de Domiclios
(rural/urbano)
1991 2000
As reas rurais [...] ainda mantiveram taxas mais elevadas que as
correspondentes s reas urbanas. evidente que o contexto
urbano e, particularmente, o metropolitano, tem proporcionado s
mulheres uma maior oferta e, consequentemente, facilidades de
escolha e acesso aos mtodos disponveis que permitem regular os
nascimentos. (IBGE, Censo Demogrfico 2000 Nupcialidade e
Fecundidade p. 59)
No que se trata da queda da taxa de fecundidade, este declinou entre 1991 e 2000
17,73%, sendo as reas rurais os locais onde mais intensamente os ndices caram,
j que l eles eram muito mais elevados.
6. Analfabetismo
Desde 1950 o IBGE indaga as informaes sobre a educao brasileira
sistematicamente, a fim de buscar os melhores resultados condizentes com a
realidade para subsidiar polticas pblicas de investimentos em educao a nvel
federal, estadual e municipal.
A partir do Censo Demogrfico 2000, algumas perguntas foram introduzidas, a fim
de contextualizar o Brasil no mbito do Mercosul. Os nveis de ensino foram
Figura 7 Fecundidade segundo os tipos de domiclios.Fonte: IBGE, Censo Demogrfico 1991/2000
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modernizados na nova Lei de Diretrizes e Bases (LDB) em 1996, compatveis com
os nveis internacionais.
Segundo o IBGE (2000), a educao de essencial valor. Esta prevalncia se d
pela importncia da alfabetizao como instrumento na construo da cidadania
brasileira e por ser condio bsica para a democracia.
No entanto, 24 milhes de brasileiros ainda no podiam exercer a cidadania, pois
eram analfabetos no ano 2000, equivalente a 14,1% da populao. A situao s
no pior se pensarmos que em 1991 eram 31 milhes de analfabetos, ou seja,
21,5% da populao.
O ndice continuou diminuindo nos anos seguintes. Com a implantao de
programas como o Bolsa Famlia, que tirou crianas das ruas e as colocou na
escola com um pequeno auxlio financeiro, e trabalhos para alfabetizao de adultos
as taxas de analfabetismo caram ainda mais. A meta atual do novo Plano Nacional
de Educao (PNE) que em 2020 o analfabetismo esteja erradicado no Brasil.
7. Brasil Urbano
Desde 1956 com a criao do Plano de Metas do governo Juscelino Kubitschek que
prometia desenvolver 50 anos em 5, o Brasil entrou fortemente num processo deurbanizao. Com inventivos para criao de indstrias de base, principalmente txtil
e alimentcia difundiram-se por So Paulo e Rio de Janeiro. Para fomentar esse
perodo desenvolvimentista, as indstrias precisavam de grandes quantidades de
trabalhadores e mercado consumidor, por isso, aliado grave situao financeira
que passava a regio Nordeste como consequncia da seca, iniciou-se um processo
de migrao do campo para a cidade.
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Figura 8 Situao dos domiclios (rural e urbano)Fonte: IBGE, Censo Demogrfico 1991 e 2000.
Alm disso, a modernizao da agricultura capitalista motivada pela Revoluo
Verde desencadeou, atravs do melhoramento gentico de sementes e uso
intensivo de insumos agrcolas, uma srie de transformaes na agricultura mundial
nas dcadas de 1950 e 1960. Nos anos 1970 a chamada Revoluo das Sementes
abriu caminho para a consolidao do controle da cadeia produtiva de alimentos na
legalizao da privatizao da vida, nos direitos de propriedade intelectual obtidos
por poucas empresas agroindustriais transnacionais que detm o direito de
produo de sementes e insumos, cobrando por eles o quanto julgar interessante
(FLEBES 2000).
As polticas neoliberais deixam os pequenos agricultores, que sempre foram maioria,
submissos escassez de polticas e incentivos para perpetuao do modelo agrcolafamiliar. Assim a quantidade de postos de trabalho no campo diminuiu
massivamente a partir dos anos 1970. Na dcada de 1990 os governos neoliberais
somente acentuaram o quadro de abandono dos pequenos agricultores, obrigando-
os a deixar o campo e tentar a vida na cidade.
Observando o grfico acima, notamos que o Brasil notoriamente urbano. Segundo
o IBGE, em 2000 os moradores das cidades representavam 81,2% da populao
enquanto que em 1991 eram 76,1%. O processo de urbanizao e xodo rural ,portanto uma realidade que ainda precisa ser observada e evitada, j que os
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problemas urbanos so de uma ordem de extrema complexidade e por isso
precisam ser tratados.
8. Religio
Ao optarmos por analisar demograficamente as religies do Brasil e tentar explicar
os motivos de suas expanses e retraes em nmero de membros assumimos uma
responsabilidade muita grande devido dificuldade em estud-las e entender as
motivaes que levam as pessoas a trocar de uma religio para outra. Portanto,
nesse trabalho apenas nos apegaremos em apresentar algumas mudanas, sem
tentar explic-las a fundo.
O quadro religioso brasileiro vem se alterando de maneira acentuada desde 1991. Ocatolicismo historicamente faz parte do processo histrico-cultural de formao do
Brasil, por isso sempre foi a religio predominante. Desde a primeira constituio de
1824 a Igreja Catlica Apostlica Romana era a religio oficial do estado.
Conforme o artigo 5 da constituio de 1824, a religio Catholica Apostolica
Romana continuar a ser a Religio do Imprio. Todas as outras Religies sero
permitidas com seu culto domestico, ou particular em casas para isso destinadas,
sem frma alguma exterior do Templo. Somente em 1890 com a Proclamao de
Repblica o estado passou a ser laico e as religies puderam ser cultuadas em
qualquer ambiente.
Figura 9 Religies do BrasilFonte: IBGE, Censo Demogrfico 1991 e 2000.
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Um fenmeno observado a retrao no nmero de fiis catlicos em oposio
expanso de outros cultos como evanglicos tradicionais, evanglicos pentecostais
e espritas, alm dos que se declaram sem religio. Entre 1991 e 2000 uma parcela
de 7,8% do total de brasileiros que se declaravam catlicos abandonaram sua
crena, fenmeno que anda em direo contrria expanso do catolicismo
mundial.
As igrejas que formam o grupo dos evanglicos pentecostais aumentaram seus
seguidores em quase 5% perante o total de brasileiros e 115% no nmero absoluto
de fiis, assim como os evanglicos tradicionais que expandiram seus seguidores
em 58,1%. Os que se declararam em religio tambm tiveram um expressivo
aumento de 79,8% em seu contingente e 2,3% perante a populao total brasileira.
Pode-se dizer que o Brasil caminha para uma diversificao religiosa cada vez
maior. No h nada que diga que o Brasil seguir catlico, protestante ou ateu, mas
com certeza ser muito diversificado, resultado da miscigenao crescente das
tradies que formaram o quadro cultural brasileiro.
BibliografiaCenso Demogrfico 2000 Caractersticas Gerais da Populao, Rio de Janeiro,2000.
Censo Demogrfico 2000 Migrao e Deslocamento, Rio de Janeiro, 2000.
Censo Demogrfico 2000 Nupcialidade e Fecundidade, Rio de Janeiro, 2000.
Censo Demogrfico 1991 Caractersticas Gerais da Populao e Instruo, Rio deJaneiro, 1991.
Censo Demogrfico 1991 Resultados do Universo Relativos s Caractersticas da
Populao e dos Domiclios, Rio de Janeiro, 1991.Censo Demogrfico 1991 Nupcialidade, Fecundidade e Mortalidade, Rio deJaneiro, 1991.
DIEESE. Nota Tcnica n 52, outubro de 2007. A Previdncia Social brasileira temdficit? (Disponvel em http://www.fenasps.org.br/noticias/DIEESE.pdf)
FLEBES, Nelson lvarez. La diversidad biolgica y cultural, raiz de la vida rural., inDocumentos BIODIVERSIDA. Sustentos y culturas. Compendio 1997-1999, sep.2000
ORBIS, Eduardo San Marful. Cuba y su poblacin. Boletim de Geografia,Maring,Ano 13 nmero 1, p. 21-53, 1995.
Sinopse Preliminar do Censo Demogrfico 1991, Rio de Janeiro, v.6, 1991.
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Sinopse Preliminar do Censo Demogrfico 2000, Rio de Janeiro, v.7, 2000.
http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm(acessado em 11/01/2011 s 15h34min)
http://www.ibge.gov.br/censo/censobrasil.shtm (acessado em 11/01/2011 s
15h33min)http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=1766&id_pagina=1 (acessado em 11/01/2011 s 16h39min)
http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u702177.shtml (acessado em1301/2011 s 11h33min)