PODER LEGISLA TIV O - Prefeitura de Barretos · cipal dar-se-ão nos termos do artigo 7º da Portaria ... LEI COMPLEMENT AR N.º 1 15, DE 05 DE SETEMBRO DE 2009. ... Padrão 1 - Nível

ANO XIV- Nº 494 | ÓRGÃO OFICIAL DE DIVULGAÇÃO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRETOS - SP | 15 DE SETEMBRO DE 2009

PODER LEGISLATIVO

FOLHA DE BARRETOS é o órgão oficial de divulgação

do município de Barretos, editado pelo

Departamento de Comunicação Social do Município.

Distribuido gratuitamente nas repartições municipais e outros

pontos de afluxo de público na cidade.

JORNALISTA RESPONSÁVEL

Wilson Luiz Franco de Britto

jornalista - MTb: 18.039

EDITORAÇÃO ELETRÔNICA E CRIAÇÃO

Tiago Cardoso de Almeida

Departamento de Comunicação Social.

Gabinete do Prefeito - Rua 30 nº 564

Fone: (017) 3321-1139 - CEP 14.780-900 BARRETOS/SP

E X P E D I E N T E

Departamento de Comunicação Social.

Email.: [email protected]

RESOLUÇÃO Nº 452,DE 20 DE AGOSTO DE 2009.

(Projeto de Resolução nº 08/2009, de autoria da Mesada Câmara)FIXA A DESPESA DA CÂMARA MUNICIPAL DEBARRETOS E O VALOR DO REPASSE FINANCEI-RO DO EXECUTIVO PARA O EXERCÍCIO DE 2010.PAULO HENRIQUE CORRÊA, Presidente da Câma-ra Municipal de Barretos, Estado de São Paulo, nodesempenho de suas atribuições legais,FAZ SABER que a Câmara Municipal aprovou e elepromulga a seguinte Resolução:Art. 1º - O Orçamento Geral da Câmara Municipal deBarretos para o Exercício Financeiro de 2010, dis-criminado pelos anexos integrantes desta Resolução,fixa a despesa legislativa e o valor do repasse finan-ceiro a ser encaminhado pelo Executivo nosvalores iguais de R$ 6.450.000,00 (Seis milhões,quatrocentos e cinquenta mil reais).Art. 2º - A despesa será realizada na forma dos qua-dros constantes dos anexos , obedecendo o seguin-te desdobramento:CÂMARA MUNICIPAL - R$ 6.450.000,00LegislativaAção LegislativaProcesso Legislativo01 – Corpo Legislativo - R$ 1.880.000,00Administração Legislativa02 – Infra Estrutura Legislativa - R$ 4.570.000,00Art. 3º - Os repasses financeiros da Prefeitura Muni-cipal dar-se-ão nos termos do artigo 7º da PortariaInterministerial nº 163 e da Portaria nº 339 da Secre-taria do Tesouro Nacional e § 2º do artigo 29-A daConstituição Federal, a saber:VALOR DO REPASSE FINANCEIRO PELO EXECU-TIVO:R$ 6.450.000,00Art. 4º - Esta Resolução entrará em vigor no dia 1º dejaneiro de 2010, revogadas as disposições em con-trário.Gabinete da Presidência da Câmara Municipal de Bar-retos, aos vinte (20) de agosto de dois mil e nove(2009).

PAULO HENRIQUE CORRÊAPRESIDENTE

Registrada e publicada na Secretaria da Câmara Mu-nicipal de Barretos, em a data supra.

DR. REGINALDO DA SILVA1º SECRETÁRIO

CÂMARA MUNICIPAL DE BARRETOSESTADO DE SÃO PAULO

CONCURSO PÚBLICOEDITAL DE RETIFICAÇÃO Nº 01/2009

O Sr. PAULO HENRIQUE CORREA, Presidente daCâmara Municipal de Barretos, no uso de suasatribuições legais, torna público a retificação dos itensdo Edital Normativo nº 01/2009, publicado no DiárioOficial do Município de Barretos, em 31/08/2009,conforme estabelecido a seguir:

No Capitulo III – DAS INSCRIÇÕES:Onde se lê:3.1. As inscrições serão realizadas pessoalmente oupor procuração no período de 08 de setembro a 22 desetembro de 2009, no horário das 10 horas às 16 horasno posto de inscrição da PROCOMEX instalado naUNIDADE AVANÇADA DE ENSINO DRA. NILZA DINIZSOARES DE OLIVEIRA - Avenida Almirante GagoCoutinho, nº 647 - Bairro Aeroporto – Barretos/SP, quandoos candidatos receberão gratuitamente o Edital deAbertura de Inscrições com a Ficha de Inscrição quedeverá ser preenchida.Leia-se:3.1. As inscrições serão realizadas pessoalmente oupor procuração no período de 08 de setembro a 23 desetembro de 2009, no horário das 10 horas às 16 horasno posto de inscrição da PROCOMEX instalado naUNIDADE AVANÇADA DE ENSINO DRA. NILZA DINIZSOARES DE OLIVEIRA - Avenida Almirante GagoCoutinho, nº 647 - Bairro Aeroporto – Barretos/SP, quandoos candidatos receberão gratuitamente o Edital deAbertura de Inscrições com a Ficha de Inscrição quedeverá ser preenchida.

No Capitulo IV – DAS INSCRIÇÕES VIA INTERNET:Onde se lê:4.1. Será admitida a inscrição via Internet, no endereçoeletrônico http://www.procomexconcursos.com.br, noperíodo de 02 de setembro a 22 de setembro de 2009,iniciando-se no dia 02/09/09, às 12 horas e encerrando-se, impreterivelmente, às 16 horas do dia 22/09/09,observado o horário oficial de Brasília/DF e os itensestabelecidos nos Capítulos II e III, deste edital.4.2. O candidato que desejar realizar sua inscrição viaInternet, poderá efetuar o pagamento da taxa de inscriçãoatravés de boleto bancário, pagável somente nas CasasLotéricas, com vencimento para o dia 22/09/09.Leia-se:4.1. Será admitida a inscrição via Internet, no endereçoeletrônico http://www.procomexconcursos.com.br, noperíodo de 02 de setembro a 23 de setembro de 2009,iniciando-se no dia 02/09/09, às 12 horas e encerrando-se, impreterivelmente, às 16 horas do dia 23/09/09,observado o horário oficial de Brasília/DF e os itensestabelecidos nos Capítulos II e III, deste edital.4.2. O candidato que desejar realizar sua inscrição via

Internet, poderá efetuar o pagamento da taxa de inscriçãoatravés de boleto bancário, pagável somente nas CasasLotéricas, com vencimento para o dia 23/09/09.

No Capitulo VIII –DA PRESTAÇÃO DAS PROVAS ESCRITAS:

Onde se lê:8.13.8. Não devolver as Folhas de Respostas e osCadernos de Questões cedidos para realização dasprovas.Leia-se:8.13.8. Não devolver as Folhas de Respostas cedidaspara realização das provas.Onde se lê:8.14. Por razões de segurança e de direitos autoraisadquiridos, a PROCOMEX não fornecerá exemplaresdos Cadernos de Questões a candidatos ou ainstituições de direito público ou privado, mesmo apóso encerramento do Concurso Público.Leia-se:8.14. Por razões de segurança e de direitos autoraisadquiridos, a PROCOMEX não fornecerá exemplaresdos Cadernos de Questões a instituições de direitopúblico ou privado, mesmo após o encerramento doConcurso Público.Inclua-se:8.14.1. Os candidatos poderão levar os seus Cadernosde Questões, somente depois de transcorridas 2 horasdo início das provas.Barretos, 14 de setembro de 2009.

PAULO HENRIQUE CORREAPRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL

2 BARRETOS, 15 DE SETEMBRO DE 2009 PODER EXECUTIVO

3BARRETOS, 15 DE SETEMBRO DE 2009PODER EXECUTIVO

LEI COMPLEMENTAR N.º 115,DE 05 DE SETEMBRO DE 2009.

REVOGA O § 3.º DO ARTIGO 10 DA LEI COMPLEMENTARN.º 04, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1994, COM ALTERA-ÇÕES SUBSEQUENTES.O PREFEITO MUNICIPAL DE BARRETOS, ESTADO DESÃO PAULO:Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu san-ciono a seguinte Lei Complementar:ART. 1.º -Fica revogado o § 3.º do artigo 10 da Lei Com-plementar n.º 04, de 23 de dezembro de 1994, com alte-rações subsequentes.ART. 2.º-Esta Lei Complementar entra em vigor na datade sua publicação.PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BARRETOS, Estado deSão Paulo, em 05 de setembro de 2009.

EMANOEL MARIANO CARVALHOPrefeito Municipal

Registrada e publicada na Secretaria Municipal de Ad-ministração e Finanças na data supra.

ROBSON MOREIRA COUTOSecretário Municipal de Administração e Finanças

LEI COMPLEMENTAR N.º 116,DE 05 DE SETEMBRO DE 2009.

ACRESCENTA DISPOSITIVO NA LEI COMPLEMENTAR N.º98, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2008, COM ALTERAÇÃOSUBSEQUENTE.O PREFEITO MUNICIPAL DE BARRETOS, ESTADO DESÃO PAULO:Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu san-ciono a seguinte Lei Complementar:ART. 1.º -Fica acrescido o § 4.º no artigo 16 da Lei Com-plementar n.º 98, de 23 de dezembro de 2008, com alte-ração subsequente, o qual passa a vigorar com a se-guinte redação:“ART. 16-...§ 4.º-A expedição de alvarás, pela Prefeitura do Municí-pio de Barretos, por meio de seu órgão competente,para o funcionamento de madeireiras, marcenarias eempreendimentos correlatos, fica condicionada à com-provação da utilização exclusiva de madeira legalizadae de origem comprovada, com documentação hábil, aser anexada ao respectivo processo. (AC)”ART. 2.º-Esta Lei Complementar entra em vigor na datade sua publicação.PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BARRETOS, Estado deSão Paulo, em 05 de setembro de 2009.




EDITAL DE HOMOLOGAÇÃOEMANOEL MARIANO CARVALHO, Prefeito Municipal deBarretos, Estado de São Paulo, face aos resultados quelhe foram apresentados pela Comissão Municipal deAvaliação Periódica de Desempenho - COAPED,HOMOLOGA o resultado satisfatório obtido na AvaliaçãoFinal do estágio probatório de 36 (trinta e seis) mesesdos seguintes servidores:NOME: Antonio Marques dos Reis FilhoRG: 7.690.974-8CPF: 035.513.888-30CARGO: Auxiliar Operacional de Serviços GeraisTABELA SALARIAL: Grau I - Padrão 1 - Nível InicialNOME: Glaucia Maria Ribeiro de PauloRG: 26.347.649-2CPF: 164.021.688-07

CARGO: Professor IITABELA SALARIAL: Tabela II - Faixa 2 - Nível IVNOME: João Machado da MataRG: 6.344.115-9CPF: 594.421.668-91CARGO: Oficial Administrativo ITABELA SALARIAL: Grau II - Padrão 2 - Nível InicialNOME: José Aparecido da SilvaRG: 7.176.125CPF: 745.017.128-72CARGO: Pedreiro IITABELA SALARIAL: Grau II - Padrão 2 - Nível InicialNOME: Luzia Martins PereiraRG: 1.718.770CPF: 361.924.069-87CARGO: Auxiliar Operacional de Serviços GeraisTABELA SALARIAL: Grau I - Padrão 1 - Nível InicialNOME: Magali Aparecida de Andrade Tavares dos San-tosRG: 26.729.535-2CPF: 145.545.308-09CARGO: Monitor do CemupTABELA SALARIAL: -NOME: Mônica Gomes D’erigoRG: 20.480.649CPF: 141.163.008-45CARGO: Auxiliar Operacional de Serviços GeraisTABELA SALARIAL: Grau I - Padrão 1 - Nível InicialNOME: Norman Lilian Moreira PiresRG: 26.513.783-4CPF: 138.582.138-88CARGO: Auxiliar Operacional de Serviços GeraisTABELA SALARIAL: Grau I - Padrão 1 - Nível InicialNOME: Renata PacolaRG: 26.585.243-2CPF: 252.977.608-36CARGO: EnfermeiroTABELA SALARIAL: Grau IV - Padrão 5 - Nível InicialNOME: Rosangela Aparecida Thiago Maia LopesRG: 18.291.506-2CPF: 252.404.218-97CARGO: Auxiliar Operacional de Serviços GeraisTABELA SALARIAL: Grau I - Padrão 1 - Nível InicialNOME: Sirlena de Jesus HonórioRG: 17.452.541-2CPF: 049.231.638-44CARGO: EnfermeiroTABELA SALARIAL: Grau IV - Padrão 5 - Nível InicialPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BARRETOS, Estado deSão Paulo, em 11 de setembro de 2009.


EDITAL DE CONVOCAÇÃOEMANOEL MARIANO CARVALHO, Prefeito Municipal deBarretos, Estado de São Paulo, no desempenho de suasatribuições legais,CONVOCA para apresentação de documentos e anu-ência, os candidatos aprovados e classificados nos Con-cursos Públicos n.os 001/2005 e 001/2008, respectiva-mente:D14 – ASSISTENTE SOCIALINSCRIÇÃO: 02.02758-5NOME: SILVIA REGINA MULATIRG: 320928482CLASS: 045MÚSICO MONITOR – VIOLINOINSCRIÇÃO: 000445-7NOME: CÉSAR AUGUSTO MONTEIRORG: 345978602CLASS: 001

INSCRIÇÃO: 000609-4NOME: DAVID FERREIRA BARBOSARG: 322895133CLASS: 002INSCRIÇÃO: 004827-9NOME: HUMBERTO WILLIAM ALVES MUNIZRG: 447586725CLASS: 003INSCRIÇÃO: 001460-2NOME: LUCAS VINÍCIUS DA SILVARG: 439018262CLASS: 004INSCRIÇÃO: 004336-9NOME: ANDERSON LACERDARG: 356251081CLASS: 005INSCRIÇÃO: 000251-1NOME: DIOGO ANÉSIO DA SILVARG: 40767070CLASS: 006MÚSICO MONITOR – VIOLAINSCRIÇÃO: 001920-11NOME: FERNANDA CRISTINA PAVANRG: 400665104CLASS: 01Os candidatos ora convocados deverão comparecer noDepartamento de Recursos Humanos desta PrefeituraMunicipal, situado na Rua 30 n.º 564, no prazo de dez(10) dias, contados da data de publicação deste Edital,munidos dos seguintes documentos:– Carteira Profissional e inscrição no PIS/Pasep;– 1 (uma) foto ¾;– Comprovante de residência;– Atestado de antecedentes criminais;– RG e CPF;– Título de eleitor;– Carteira de Reservista;– Certidão de casamento;– Certidão de nascimento de filhos menores de 18anos;– Declaração de bens;– Declaração de dependentes para efeitos de Im-posto de Renda;– Comprovante de escolaridade;– Diploma autenticado; e– Laudo Médico.Os candidatos deverão apresentar, sob pena de des-classificação, atestado de acúmulo de cargos, bemcomo se submeterem a exame médico específico.Fica expressamente definido que, caso os convocadosnão tenham interesse na anuência, deverão apresentarcarta endereçada ao Chefe do Poder Executivo Munici-pal manifestando disposição de renúncia à vaga, porlivre e espontânea vontade. Na ausência dessa mani-festação, o não comparecimento dentro do prazo espe-cificado, presumir-se-á desinteresse pelo cargo, per-mitindo que o próximo candidato da lista de classifica-dos seja convocado para anuência da respectiva vaga.PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BARRETOS, Estado deSão Paulo, em 14 de setembro de 2009.


LEI N.º 4.218, DE 1.º DE SETEMBRO DE 2009.(Projeto de Lei n.° 92, de 29/07/2009, de autoria do Vere-ador Videlson Paixão Leite Junior).ALTERA DISPOSITIVOS DA LEI N.º 2.109, DE 23 DE JU-LHO DE 1987, COM ALTERAÇÕES SUBSEQUENTES EDÁ PROVIDÊNCIAS CORRELATAS.O PREFEITO MUNICIPAL DE BARRETOS, ESTADO DESÃO PAULO:


Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu san-ciono a seguinte Lei:ART. 1.º-O “caput” do artigo 19 da Lei n.º 2.109, de 23 dejulho de 1987 com alterações subsequentes, mantidoinalterado seu parágrafo único, passa a ter a seguinteredação:“ART. 19-É proibido expor ou depositar nos passeios,canteiros, jardins e logradouros públicos, quaisquermateriais, mercadorias, objetos, mostruários ou carta-zes, sob pena de apreensão dos mesmos e pagamen-to das despesas de remoção, exceção feita ao dispostono § 2.º do artigo 49 deste Código.(NR)”ART. 2.º-O § 2.º do artigo 49 do mesmo diploma legal,passa a ter a seguinte redação:“ART. 49-...§ 2.º-Os estabelecimentos comerciais, a juízo da Pre-feitura, poderão ocupar parte do calçadão, ou do pas-seio, sempre correspondente à testada do edifício, des-de que fique espaço livre para o trânsito público, de nomínimo 90 cm. (noventa centímetros). (NR)”ART. 3.º-Esta lei deverá ser regulamentada, no que cou-ber, pelo Executivo Municipal, no prazo de 60 (sessenta)dias.ART. 4.º-Esta lei entrará em vigor na data de sua publica-ção.PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BARRETOS, Estado deSão Paulo, em 1.º de setembro de 2009.




LEI N.º 4.219, DE 1.º DE SETEMBRO DE 2009.(Projeto de Lei n.° 64, de 26/05/2009, de autoria do Vere-ador Dr. José Francisco Abrão Miziara e outros).INCLUI DISPOSITIVOS NA LEI N.º 2.109, DE 23 DE JU-LHO DE 1987, COM ALTERAÇÕES SUBSEQUENTES EDÁ PROVIDÊNCIAS CORRELATAS.O PREFEITO MUNICIPAL DE BARRETOS, ESTADO DESÃO PAULO:Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu san-ciono a seguinte Lei:ART. 1.º-Fica incluído o artigo 48A na Lei n.º 2.109, de 23de julho de 1987, com alterações subsequentes, com aseguinte redação:“ART. 48A-Fica proibida a emissão de sons e ruídos ex-cessivos, no período das 23 às 7 horas, em festas, con-fraternizações e eventos assemelhados, realizados emimóveis residenciais no Município de Barretos. (AC)§ 1.º-Consideram-se sons e ruídos excessivos os pro-vindos da utilização ou fracionamento de qualquer ins-trumento ou equipamento que os produzam, reprodu-zam ou amplifiquem, bem como de gritaria ou algazar-ra, de modo que crie distúrbio sonoro através do limitereal da propriedade. (AC)§ 2.º-As medições de sons e ruídos obedecerão aospadrões, diretrizes e limitações constantes nas normasda ABNT, especialmente NBR 10151, ou outra que vier asubstituí-la. (AC)§ 3.º-Na impossibilidade de medição de nível sonoropor equipamento específico, poderão ser emitidos ter-mos de constatação, por percepção sensorial, firma-dos por pelo menos 02 (dois) agentes qualificados parafiscalização. (AC)§ 4.º-A fiscalização municipal atuará junto aos órgãoslicenciadores e fiscalizadores de outros entes federa-dos para dar cumprimento às disposições desta lei.(AC)§ 5.º-O descumprimento do disposto neste artigo acar-

retará ao proprietário ou responsável pelo imóvel a apli-cação de multa no valor de R$500,00 (quinhentos re-ais), dobradana reincidência e culminando com a apre-ensão dos instrumentos ou equipamentos menciona-dos no § 1.º. (AC)”ART. 2.º-Caberá ao Poder Executivo junto ao departamen-to competente regulamentar esta Lei, em até trinta diasa partir da data de sua publicação.ART. 3.º-Esta lei entrará em vigor na data de sua publica-ção.PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BARRETOS, Estado deSão Paulo, em 1.º de setembro de 2009.




LEI N.º 4.220, DE 1.º DE SETEMBRO DE 2009.(Projeto de Lei n.° 76, de 10/06/2009, de autoria do Vere-ador Carlos Henrique dos Santos).DISPÕE SOBRE O ACESSO DE RELIGIOSOS AOS PACI-ENTES EM ATENDIMENTO NOS HOSPITAIS DA REDEPÚBLICA OU PRIVADA, BEM COMO NOS ESTABELECI-MENTOS PRISIONAIS CIVIS E MILITARES E DÁ OUTRASPROVIDÊNCIAS.O PREFEITO MUNICIPAL DE BARRETOS, ESTADO DESÃO PAULO:Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu san-ciono a seguinte Lei:ART. 1.º-Fica assegurado aos religiosos sem distinçãode credo ou doutrina, acesso aos hospitais da redepública ou privada, bem como aos estabelecimentosprisionais civis ou militares, para prestarem assistên-cia religiosa aos enfermos e/ou assistidos, respeita-das as normas de cada instituição e as limitações im-postas pela segurança dos visitantes e/ou visitados epela sanidade dos pacientes.ART. 2.º-Os religiosos mencionados no artigo anterior,devem obedecer aos seguintes critérios:I-estar devidamente identificado;II-não atrapalhar os procedimentos médicos;III-acatar as determinações legais e normas internasde cada instituição hospitalar ou penal;IV-haja consentimento do assistido e/ou do enfermo, eem estando impossibilitado esse último, do responsá-vel pela sua internação; eV-será permitida somente a entrada de 01 (um) repre-sentante por vez, de qualquer religião, que seja a pedi-do do enfermo ou assistido.ART. 3.º-Esta Lei entrará em vigor na data de sua publi-cação.PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BARRETOS, Estado deSão Paulo, em 1.º de setembro de 2009.




LEI N.º 4.221, DE 1.º DE SETEMBRO DE 2009.(Projeto de Lei n.° 74, de 08/06/2009, de autoria do Vere-ador Dr. Munir Jorge Daher).INCLUI DISPOSITIVOS NA LEI N.º 3.888, DE 22 DE SE-TEMBRO DE 2006, COM ALTERAÇÃO SUBSEQUENTE EDÁ PROVIDÊNCIAS CORRELATAS.O PREFEITO MUNICIPAL DE BARRETOS, ESTADO DESÃO PAULO:Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu san-

ciono a seguinte Lei:ART. 1.º-Fica incluído o inciso V no artigo 2.º, da Lei n.º3.888, de 22 de setembro de 2006, com alteração sub-sequente, com a seguinte redação:“ART. 2.º-...V-conter os dizeres: “proibido jogar lixo doméstico”. (AC)”ART. 2.º-Fica incluído o artigo 3.ºA no mesmo diplomalegal, com a seguinte redação:“ART. 3.ºA-Fica proibido jogar lixo doméstico nas caçam-bas a que alude esta lei. (AC)”ART. 3.º-Esta lei entrará em vigor na data de sua publica-ção.PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BARRETOS, Estado deSão Paulo, em 1.º de setembro de 2009.




LEI N.º 4.222, DE 05 DE SETEMBRO DE 2009.ALTERA DISPOSITIVO DA LEI N.º 2.879, DE 22 DE JU-NHO DE 1994.O PREFEITO MUNICIPAL DE BARRETOS, ESTADO DESÃO PAULO:Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu san-ciono a seguinte Lei:ART.1.º -Fica alterado o artigo 26 da Lei n.º 2.879, de 22de junho de 1994, o qual passa a vigorar com a seguin-te redação:“ART. 26 - ...I-o Secretário Municipal de Agricultura e Meio Ambiente;(NR)II-01 (um) representante da Câmara Municipal de Bar-retos; (NR)III-01 (um) representante da Secretaria Municipal deDesenvolvimento Urbano; (NR)IV-01 (um) representante do Serviço Autônomo de Águae Esgoto de Barretos - SAAEB; (NR)V-01 (um) representante da Companhia Ambiental doEstado de São Paulo - CETESB; (NR)VI-01 (um) representante da Secretaria Municipal deDesenvolvimento Econômico; (NR)VII-01 (um) representante da Polícia Militar Ambiental;(NR)VIII-01 (um) representante do Corpo de Bombeiros; (NR)IX-01 (um) representante da Coordenadoria de Assis-tência Técnica Integral - CATI; (NR)X-01 (um) representante da Secretaria Municipal deSaúde; (NR)XI-01 (um) representante do Instituto Brasileiro do MeioAmbiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBA-MA; (NR)XII-01 (um) representante da Associação Comercial eIndustrial de Barretos - ACIB; (NR)XIII-até 03 (três) representantes de entidades civis, cria-das com finalidade de defesa da qualidade do MeioAmbiente, com atuação no âmbito do Município de Bar-retos; (NR)XIV-até 02 (dois) representantes de entidades civis, re-presentativas de categorias profissionais liberais, comatuação no âmbito do Município de Barretos; (NR)XV-até 02 (dois) representantes de entidades civis cria-das com o objetivo de defesa dos interesses dos mora-dores com atuação no Município de Barretos; (NR)XVI-01 (um) representante do Sindicato Rural Vale doRio Grande - SIRVARIG; e (NR)XVII-até 02 (dois) representantes de Sindicatos de tra-balhadores de categorias profissionais não-liberais,com base territorial no Município de Barretos. (NR)”


ART. 2.º -Esta Lei entra em vigor na data de sua publica-ção.PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BARRETOS, Estado deSão Paulo, em 05 de setembro de 2009.




LEI N.º 4.223, DE 05 DE SETEMBRO DE 2009.DISPÕE SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL, INSTITUI APOLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DÁOUTRAS PROVIDÊNCIAS.O PREFEITO MUNICIPAL DE BARRETOS, ESTADO DESÃO PAULO:Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu san-ciono a seguinte Lei:

CAPÍTULO IDA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

ART. 1.º-Entende-se por educação ambiental os proces-sos através dos quais o indivíduo e a coletividade cons-troem valores sociais, conhecimentos, habilidades, ati-tudes e competências voltadas para a conservação domeio ambiente, bem de uso comum do povo, essencialà sadia qualidade de vida e de sua sustentabilidade.ART. 2.º -A educação ambiental é um componente es-sencial e permanente da educação municipal, devendoestar presente, de forma articulada, em todos os níveise modalidades do processo educativo, em caráter for-mal e não formal.ART. 3.º -Como parte do processo educativo mais am-plo, todos têm direito à educação ambiental, incumbin-do:I-ao Poder Público, nos termos dos artigos 205 e 225da Constituição Federal, artigo 191 da Constituição doEstado de São Paulo, e artigo 196, § 1.º, item 5 da LeiOrgânica do Município de Barretos, definir políticas pú-blicas que incorporem a dimensão ambiental, além depromover a educação ambiental em todos os níveis deensino e o engajamento da sociedade na conservação,recuperação e melhoria do meio ambiente;II-às instituições educativas, promover a educação am-biental de maneira integrada aos programas educacio-nais que desenvolvem;III- ao Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente- COMDEMA, promover ações de educação ambientalintegradas aos programas de conservação, recupera-ção e melhoria do meio ambiente;IV-às empresas, entidades de classe, instituições pú-blicas e privadas, promover programas destinados àcapacitação dos trabalhadores visando a um controleefetivo sobre o ambiente de trabalho, bem como sobreas repercussões do processo produtivo no meio ambi-ente; eV-à sociedade como um todo, manter atenção perma-nente à formação de valores, atitudes e habilidades quepropiciem a atuação individual e coletiva voltada para aprevenção, a identificação e a solução de problemasambientais.ART. 4.º -São princípios básicos da educação ambien-tal:I-o enfoque humanista, holístico, democrático e partici-pativo;II-a concepção do meio ambiente em sua totalidade,considerando a interdependência e integração entre omeio natural, o sócio-econômico e o cultural, sob o en-foque da sustentabilidade;III-o pluralismo e diversidade de idéias e concepçõespedagógicas, na perspectiva da interdisciplinaridade;

IV-a vinculação entre ética, a educação, o trabalho e aspráticas sociais;V-a garantia de continuidade e permanência do proces-so educativo;VI-a permanente avaliação crítica do processo educati-vo;VII-a abordagem articulada das questões ambientaislocais, regionais, nacionais e globais;VIII-o reconhecimento e o respeito à pluralidade e à di-versidade cultural existente no País; eIX-a adoção de princípios e diretrizes estabelecidos naAgenda 21.ART. 5.º -São objetivos fundamentais da educação am-biental:I-o desenvolvimento de uma compreensão integrada domeio ambiente em suas múltiplas e complexas rela-ções, envolvendo aspectos ecológicos, psicológicos,legais, políticos, sociais, econômicos, científicos, cultu-rais e éticos;II-a garantia de democratização na elaboração dos con-teúdos e da acessibilidade e transparência das infor-mações ambientais;III-o estímulo e o fortalecimento de uma consciênciacrítica sobre a problemática ambiental e social;IV-o incentivo à participação individual e coletiva, perma-nente e responsável, na preservação do equilíbrio domeio ambiente, entendendo-se a defesa da qualidadeambiental como um valor inseparável do exercício dacidadania;V-o estímulo à cooperação entre as diversas regiões doMunicípio, em níveis micro e macro-regionais, com vis-tas à construção de uma sociedade ambientalmenteequilibrada, fundada nos princípios da liberdade, igual-dade, solidariedade, democracia, justiça social, respon-sabilidade e sustentabilidade;VI-o fomento e o fortalecimento da integração com aciência e tecnologia; eVII-o fortalecimento dos princípios de soberania nacio-nal, autodeterminação dos povos e solidariedade comofundamentos para o futuro da humanidade.

CAPÍTULO IIDA POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Seção IDas Disposições Gerais

ART. 6.º-Fica instituída a Política Municipal de EducaçãoAmbiental.ART. 7.º-A Política Municipal de Educação Ambiental en-volve em sua esfera de ação, além dos órgãos e entida-des integrantes do Sistema Nacional de Meio Ambiente- SISNAMA, instituições educacionais públicas e priva-das do sistema de ensino, o Conselho Municipal deDefesa do Meio Ambiente - COMDEMA, organizaçõesnão-governamentais com atuação em educação ambi-ental, os órgãos públicos da União, do Estado e doMunicípio, compreendendo, neste último, principalmentea Secretaria Municipal de Educação e a Secretaria Mu-nicipal de Agricultura e Meio Ambiente.ART. 8.º-As atividades vinculadas à Política Municipal deEducação Ambiental devem ser desenvolvidas na edu-cação formal e não-formal, através das seguintes linhasde atuação inter-relacionadas:I-capacitação de recursos humanos;II-desenvolvimento de estudos, pesquisas e experimen-tações;III-desenvolvimento de instrumentos e metodologias vi-sando à participação das populações interessadas naformulação e execução de pesquisas relacionadas àproblemática ambiental;IV-busca de alternativas curriculares e metodológicasda capacitação na área ambiental;V-apoio a iniciativas e experiências locais e regionais,

incluindo a produção de material educativo.ART. 9.º -A capacitação de recursos humanos voltar-se-á para:I-a incorporação da dimensão ambiental durante a for-mação e a especialização dos educadores de todos osníveis e modalidades de ensino;II-a formação e atualização de todos os profissionaisem questões ambientais;III-a preparação de profissionais orientados para as ati-vidades de gestão ambiental;IV-a formação e atualização de profissionais especiali-zados na área de meio ambiente; eV-o atendimento da demanda dos diversos segmentosda sociedade no que diz respeito à problemática ambi-ental.ART. 10-As ações de estudos, pesquisas e experimenta-ções voltar-se-ão para:I-o desenvolvimento de instrumentos e metodologiasvisando à incorporação da dimensão ambiental, de for-ma interdisciplinar, nos diferentes níveis e modalida-des de ensino;II-a difusão de conhecimentos e de informações sobrea questão ambiental;III-o desenvolvimento de instrumentos e metodologiasvisando à participação das populações interessadasna formulação e execução de pesquisas relacionadasà problemática ambiental;IV-a busca de alternativas curriculares e metodológicasda capacitação na área ambiental;V-o apoio a iniciativas e experiências locais e regionais,incluindo a produção de material educativo.ART. 11 -Na produção de material educativo a educaçãoambiental deve constar como tema transversal, possi-bilitando ao aluno a inquestionável percepção de que aquestão ambiental permeia todas as atividades huma-nas.ART. 12 -O acompanhamento e avaliação deverão abran-ger a efetividade da transversalidade do tema da edu-cação ambiental nas escolas.ART. 13 -Nas atividades vinculadas à Política Municipalde Educação Ambiental serão respeitados os princípi-os e objetivos fixados por esta Lei em todos os níveis deensino quando estes forem de competência ou respon-sabilidade do Município.

Seção IIDa Educação Ambiental no Ensino Formal

ART. 14-Entende-se por educação ambiental no ensinoformal aquela desenvolvida no âmbito dos currículosdas instituições escolares públicas e privadas, englo-bando:I-a educação básica infantil e fundamental;II-a ensino médio e educação tecnológica;III-a educação superior e pós-graduação; eIV-a educação especial.ART. 15 -A educação ambiental será desenvolvida comouma prática educativa integrada, contínua e permanen-te em todos os níveis e modalidades de ensino formal.§ 1.º-A educação ambiental deve constar como tematransversal na educação básica da rede municipal deensino.§ 2.º-Nos cursos de pós-graduação, extensão e nas áre-as voltadas aos aspectos metodológicos da educaçãoambiental, quando se fizer necessária, é facultada acriação de disciplina específica.§ 3.º-Nos cursos de formação e especialização técnico-profissional, em todos os níveis, deve ser incorporadoconteúdo que trate da ética ambiental das atividadesprofissionais a serem desenvolvidas. ART. 16-A dimensão ambiental deve constar dos currí-culos de formação de professores, em todos os níveise em todas as disciplinas.


Parágrafo único. Os professores em atividade devemreceber formação complementar em suas áreas de atu-ação, com o propósito de atenderem adequadamenteao cumprimento dos princípios e objetivos da PolíticaMunicipal de Educação Ambiental. ART. 17-A autorização e supervisão do funcionamentode instituições de ensino e de seus cursos, nas redespública e privada, observarão o cumprimento do dis-posto nos artigos 10 e 11 desta Lei. Seção IIIDa Educação Ambiental Não-Formal ART. 18-Entende-se por educação ambiental não-for-mal as ações e práticas educativas voltadas à sensibi-lização da coletividade sobre a problemática ambiental,e à sua organização e participação na defesa da quali-dade do meio ambiente.Parágrafo único. O Poder Executivo Municipal, em nívelmunicipal, incentivará:I-a difusão, através dos meios de comunicação de mas-sa, de programas educativos e de informações acercade temas relacionados ao meio ambiente;II-a ampla participação das escolas, das universidadese de organizações não-governamentais na formulaçãoe execução de programas e atividades vinculadas àeducação ambiental não-formal;III-a participação de empresas públicas e privadas nodesenvolvimento de programas de educação ambien-tal em parceria com as escolas, as universidades e asorganizações não-governamentais; eIV-o trabalho de sensibilização junto às populações tra-dicionais ligadas às Áreas de Preservação Permanen-te, bem como a todas as comunidades envolvidas.

CAPÍTULO IIIDA EXECUÇÃO DA POLÍTICA MUNICIPAL DE

EDUCAÇÃO AMBIENTAL ART. 19-A coordenação da Política Municipal de Educa-ção Ambiental ficará a cargo da Secretaria Municipal deEducação e da Secretaria Municipal de Agricultura e MeioAmbiente, as quais se integrarão para a sua devida exe-cução.ART. 20-O Poder Executivo, na esfera de sua competên-cia e na área de sua jurisdição, definirá diretrizes, nor-mas e critérios para a educação ambiental, respeita-dos os princípios e objetivos da Política Municipal deEducação Ambiental.ART. 21-A eleição de planos e programas, para fins dealocação de recursos públicos vinculados à PolíticaMunicipal de Educação Ambiental, deve ser realizadalevando-se em conta os seguintes critérios:I-conformidade com os princípios, objetivos e diretrizesda Política Municipal de Educação Ambiental;II-prioridades da Secretaria de Educação, SecretariaMunicipal de Agricultura e Meio Ambiente e do COMDE-MA; eIII-economicidade, medida pela relação entre a magni-tude dos recursos a alocar e o retorno social propiciadopelo plano ou programa proposto.ART. 22 -Devem ser destinados a ações em educaçãoambiental, pelo menos 15% (quinze por cento) dos re-cursos arrecadados pelo Fundo Municipal de Meio Am-biente.

CAPÍTULO IVDISPOSIÇÕES FINAIS

ART. 23-O Poder Executivo regulamentará a presente Leino prazo de 90 (noventa) dias a partir da data de suapublicação.ART. 24-Esta Lei entra em vigor na data de sua publica-ção.PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BARRETOS, Estado deSão Paulo, em 05 de setembro de 2009.

EMANOEL MARIANO CARVALHO

Prefeito MunicipalRegistrada e publicada na Secretaria Municipal de Ad-ministração e Finanças na data supra.


LEI N.º 4.224, DE 05 DE SETEMBRO DE 2009.REDISCIPLINA A ARBORIZAÇÃO URBANA NO MUNICÍ-PIO DE BARRETOS, REVOGA A LEI N.º 3.224, DE 03 DEAGOSTO DE 1998, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.O PREFEITO MUNICIPAL DE BARRETOS, ESTADO DESÃO PAULO:Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu san-ciono a seguinte Lei:

CAPÍTULO IDAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

ART. 1.º -O objetivo da presente Lei é disciplinar a arbo-rização urbana no Município de Barretos, sendo consi-derados bens de interesse comum a todos os muníci-pes, sem prejuízo da observância do disposto na LeiFederal n.º 4.771, de 15 de setembro de 1965, com alte-rações subsequentes:I-a vegetação de porte arbóreo existente ou que venha aexistir em área urbana de domínio público; eII-as mudas de espécimes arbóreos plantados em áre-as urbanas de domínio público.§ 1.º-Considera-se vegetação de porte arbóreo aquelacomposta por espécime, ou espécimes lenhosos queapresentem diâmetro do caule à altura do peito (DAP),superior a 0,05 m (cinco centímetros).§ 2.º-Considera-se diâmetro à altura do peito (DAP) odiâmetro do caule da árvore à altura de, aproximada-mente, 1,30 m (um metro e trinta centímetros), medidoa partir do ponto de intersecção entre a raiz e o caule daárvore.

CAPÍTULO IIDOS CRITÉRIOS DE ARBORIZAÇÃO

ART. 2.º -A arborização das áreas urbanas de domíniopúblico do Município, a partir da vigência desta Lei, obe-decerá a critérios que privilegiem os benefícios ao am-biente urbano e de conforto da população, sendo consi-derados benefícios da arborização urbana:I-a redução de amplitude térmica;II-a retenção de particulados;III-a absorção de gases tóxicos;IV-a interceptação de água pluvial;V-a absorção, refração e dispersão de ruídos;VI-a harmonização da estética urbana; eVII-o resgate do ambiente natural.ART. 3.º -A densidade arbórea mínima para arborizaçãode calçadas deve ser de, um indivíduo arbóreo por lote,a cada 10,00 m (dez metros) de testada.Parágrafo único. Se constatada pela Secretaria Munici-pal de Agricultura e Meio Ambiente a ausência de espa-ço para plantio, este deverá ocorrer em outro local, a serdeterminado pela referida Secretaria.ART. 4.º -A Secretaria Municipal de Agricultura e MeioAmbiente deverá elaborar um manual de normas técni-cas de arborização urbana, no prazo máximo de 90 (no-venta) dias, a partir da publicação desta Lei.ART. 5.º-O Poder Executivo poderá desenvolver políticas de par-cerias de incentivo fiscal, para o desenvolvimento deprogramas de arborização e tratamento paisagístico,incluindo o investimento e a manutenção, com institui-ções de difusão cultural, referentes à conservação am-biental.ART. 6.º -O Poder Executivo poderá estabelecer políticade incentivos a projetos da iniciativa privada, em áreasparticulares de relevante interesse ecológico no senti-do de contribuir para a manutenção, preservação e/ouincremento de áreas verdes.

ART. 7.º -O plantio de árvores em área urbana de domí-nio público deverá obedecer às exigências desta Lei eàs normas técnicas da Secretaria Municipal de Agricul-tura e Meio Ambiente.§ 1.º-É responsabilidade do Poder Executivo, por meiode suas Secretarias, o plantio de espécimes arbóreosem locais de domínio público.§ 2.º-Quando o plantio de espécimes arbóreos em cal-çadas for executado pelo munícipe, o mesmo deveráser feito de acordo com as normas técnicas da Secreta-ria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente.§ 3.º-No caso de o plantio estar em desacordo com asreferidas normas, o munícipe será notificado pela Se-cretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente a efe-tuar as devidas correções às suas próprias expensas.ART. 8.º -Os equipamentos urbanos deverão adequar-se à arborização já existente e àquelas que futuramentevierem a ser implantadas nas calçadas, sendo que:I-os passeios públicos deverão ser implantados comfaixa permeável livre medindo pelo menos 1,00 m (ummetro), observado o disposto no artigo 29 da Lei Com-plementar n.º 04, de 23 de dezembro de 1994, com alte-rações subsequentes;II-a rede de energia elétrica existente deverá ser grada-tivamente substituída por rede de energia compacta oucom tecnologia compatível, que interfira o mínimo pos-sível na arborização urbana;III-em novos loteamentos a rede de energia a ser im-plantada deverá ser compacta, ou subterrânea, ou ain-da, de tecnologia mais avançada que se compatibilizecom a arborização urbana, devendo, inclusive, ser essacondição para o termo de recebimento final da infra-estrutura da rede de energia elétrica; eIV-em novos loteamentos, o projeto elétrico deverá, sem-pre que possível, garantir que o posteamento seja ins-talado na face sombra da via pública, e não na face sol,onde a insolação é intensa no período vespertino, a fimde garantir que espécies de grande porte não soframpodas drásticas.ART. 9.º -Para a aprovação de parcelamento do solo soba forma de arruamento e loteamento, o interessadodeverá apresentar, juntamente com os demais docu-mentos exigidos pela Prefeitura Municipal, projeto dearborização de vias públicas, elaborado por responsá-vel técnico, indicando os espécimes adequados a se-rem plantados.§ 1.º-Em novos loteamentos, quando da aprovação finalpor parte da Prefeitura Municipal, a empresa responsá-vel pelo loteamento deverá depositar todas as mudasconstantes no projeto de arborização em local apropria-do da Prefeitura, ou, ainda, depositar caução no valor de2% (dois por cento) do empreendimento, para fins degarantia de plantio posterior.§ 2.º-No projeto de arborização de novos loteamentosdeverá constar o planejamento de manutenção previs-ta, que garanta o desenvolvimento ideal dos espéci-mes pelo período mínimo de 02 (dois) anos, a contar dadata do plantio.§ 3.º-O projeto de arborização de novos loteamentosdeverá passar pelo crivo do Conselho Municipal de De-fesa do Meio Ambiente - COMDEMA, que emitirá parecerconclusivo para o andamento da implantação do em-preendimento.

CAPÍTULO IIIDA PODA DE ESPÉCIMES ARBÓREOS

ART.10 -São tipos de poda:I-poda de formação: é aquela efetuada em árvores jo-vens, que necessitam condução para adequada forma-ção de copa;II-poda de correção: é aquela efetuada para correção deeventuais desvios de copa, injúrias mecânicas ou fitos-


sanitárias, sendo consideradas como tais:a)poda de equilíbrio;b)poda de levantamento de copa; ec)poda de limpeza de galhos secos ou doentes.III-poda drástica: é aquela efetuada para remoção demais de 30% (trinta por cento) do volume da copa dasárvores, utilizada para rebaixamento da mesma, sendotal intervenção permitida somente em casos extremos,de graves injúrias mecânicas e/ou de doenças, nosquais a copa esteja frágil, oferecendo risco às pessoasque transitam no local ou, ainda, riscos de danificarequipamentos.ART. 11 -A poda de árvore em domínio público poderáser realizada por:I-servidor da Prefeitura do Município de Barretos ou aserviço desta, devidamente treinado, mediante ordemde serviço emitida pela Secretaria Municipal de Agricul-tura e Meio Ambiente;II-empresas responsáveis pela infra-estrutura urbana,em ocasiões de risco efetivo ou iminente à populaçãoe/ou ao patrimônio público ou privado, desde que asmesmas possuam pessoas credenciadas e treinadas,por meio de curso de poda em arborização urbana, rea-lizado ou fiscalizado pela Secretaria Municipal da Agri-cultura e Meio Ambiente;III-equipe do Corpo de Bombeiros, nas mesmas condi-ções referidas no inciso anterior, devendo, posterior-mente, ser emitido comunicado à Secretaria Municipalde Agricultura e Meio Ambiente, com todas as especifi-cações; eIV-pessoas credenciadas pela Secretaria Municipal deAgricultura e Meio Ambiente, através de curso de podaem arborização urbana, realizado, periodicamente, pelamesma.Parágrafo único. A Secretaria Municipal de Agricultura eMeio Ambiente poderá, a qualquer momento, cassar ocredenciamento de pessoa física ou jurídica, quandoconstatar o não cumprimento das normas técnicas parapoda de árvores em área urbana, assegurando o devi-do processo legal do contraditório e da ampla defesa.

CAPÍTULO IVDA SUPRESSÃO DE ESPÉCIMES ARBÓREOS

ART. 12 -Os indivíduos arbóreos só poderão ser removi-dos das áreas públicas após a devida avaliação de cri-térios técnicos que considerarão o seu vigor e equilí-brio, bem como nos casos em que houver comprovadocomprometimento da edificação e das redes em geral,desde que esgotadas todas as alternativas técnicaspara manutenção do referido indivíduo.Parágrafo único. Quando da remoção de indivíduosarbóreos de que trata o caput do presente artigo, serãoavaliados os seguintes critérios:I-se é caso de espécies invasoras ou tóxicas, com pro-pagação comprovada;II-se é caso de constituição de obstáculos fisicamenteincontornáveis para a construção de obras e rebaixa-mento de guias (abrigos e garagens), devendo, nestecaso, quando do pedido de corte, anexar o projeto apro-vado pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Ur-bano;III-se é caso de comprometimento da estrutura do imó-vel, mediante laudo técnico assinado por profissionalhabilitado em construção civil;IV-se é caso de ameaça da integridade física de pesso-as ou de bens públicos ou privados;V-se é caso de árvore com baixo vigor, apresentandosinais evidentes de senescência, cuja recuperação nãoreverterá em benefício para a condição da árvore; eVI-se é caso de árvore com inclinação de caule, queimpossibilite a mobilidade de pedestres e veículosnuma altura inferior a 02 (dois) metros.

ART. 13 -A supressão de espécimes arbóreos em áreaspúblicas urbanas será permitida a:I-equipe devidamente treinada, a serviço da Prefeiturado Município de Barretos, mediante ordem de serviçoassinada por técnico habilitado da Secretaria MunicipalAgricultura e Meio Ambiente, incluindo, detalhadamen-te, o número de árvores, a localização, a data e o motivoda supressão;II-funcionários de empresas prestadoras de serviçospara a Prefeitura Municipal, desde que cumpridas asseguintes exigências:a)obtenção de autorização por escrito da SecretariaMunicipal de Agricultura e Meio Ambiente, incluindo, de-talhadamente, o número de indivíduos, a identificaçãodos espécimes, a localização e o motivo da supressão;eb)acompanhamento permanente de técnico habilitadoresponsável, a cargo da empresa.III-soldados do Corpo de Bombeiros, nas ocasiões deemergência, em que haja risco iminente à populaçãoou ao patrimônio, tanto público quanto privado, deven-do, posteriormente, comunicar o fato à Secretaria Muni-cipal de Agricultura e Meio Ambiente;IV-munícipe, desde que cumpridas as seguintes exigên-cias:a)laudo de deferimento e autorização, por escrito, expe-dido pela Secretaria Municipal de Agricultura e MeioAmbiente, incluindo, detalhadamente, o número de in-divíduos, a identificação dos espécimes, a localizaçãoe o motivo da supressão;b)a assinatura de termo de responsabilidade pelos ris-cos de danos e prejuízos à população e ao patrimôniopúblico, que possam decorrer da imperícia ou impru-dência de quem executar a supressão;c)o pagamento, às próprias expensas, dos custos desupressão das árvores;d)atendimento às normas técnicas de arborização ur-bana definidas pela Secretaria Municipal de Agriculturae Meio Ambiente; ee)declaração do destino dos resíduos vegetais resul-tantes da supressão.ART. 14 -O munícipe, ao solicitar a supressão de espé-cimes arbóreos, deverá ser comunicado do deferimen-to ou indeferimento da solicitação de supressão no pra-zo máximo de 45 (quarenta e cinco) dias, a contar dadata de seu protocolo.ART. 15 -O Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambi-ente - COMDEMA, poderá ser consultado acerca da su-pressão de espécimes arbóreos, nos casos em que aSecretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente jul-gar necessário, sendo a referida Secretaria responsá-vel por encaminhar as solicitações ao COMDEMA, queterá prazo de 30 (trinta) dias para responder, contado dadata do recebimento da referida solicitação.ART. 16 -Tanto a supressão como a poda em áreas depreservação permanente, sujeitas ao regime do Códi-go Florestal, dependerá de prévia autorização das auto-ridades federais e estaduais, na forma do artigo 3.º daLei Federal n.º 4.771, de 15 de setembro de 1965, comalterações subsequentes.ART. 17 -As árvores suprimidas em área de domíniopúblico deverão ser repostas, no prazo máximo de 30(trinta) dias, contados da data de sua supressão, cons-tante do documento que a autorizou, atendendo aosdispositivos constantes da presente Lei e das normastécnicas da Secretaria Municipal de Agricultura e MeioAmbiente.§ 1.º-Não havendo espaço adequado no mesmo local,o replantio será feito em área a ser indicada pela Secre-taria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, localiza-da no mesmo bairro onde ocorreu a supressão, de for-

ma a manter a densidade arbórea daquela localidade.§ 2.º-A supressão solicitada pelo munícipe, quando apro-vada e realizada por equipe a serviço da Prefeitura doMunicípio de Barretos ou por ela autorizada, será custe-ada pelo requerente, através de taxa a ser cobrada quan-do da aprovação do requerimento, bem como os custosde reposição do espécime, de acordo com esta Lei.§ 3.º-A supressão solicitada pelo munícipe, quando apro-vada pela Secretaria Municipal de Agricultura e MeioAmbiente e realizada por pessoa física ou jurídica con-tratada pelo requerente, será por ele custeada, bemcomo a responsabilidade e os custos de reposição doespécime, de acordo com esta Lei.

CAPÍTULO VDAS INFRAÇÕES E PENALIDADES

ART. 18 -Além das penalidades previstas nas legisla-ções federal e estadual, sem prejuízo das responsabi-lidades penal e civil, as pessoas físicas e jurídicas queinfringirem as disposições desta Lei, ficam sujeitas àsanções, calculadas sobre a Unidade Fiscal do Estadode São Paulo - UFESP, ou outra unidade fiscal que ve-nha substituí-la, da seguinte forma:I-multa no valor de 30 (trinta) UFESP’s por supressãode cada espécime arbórea sem autorização;II-multa no valor de 30 (trinta) UFESP’s por injúrias físi-cas que possam comprometer a espécime arbóreo,culminando na sua erradicação;III-multa no valor de 10 (dez) UFESP’s por poda de cadaespécime arbóreo sem autorização;IV-multa no valor de 15 (quinze) UFESP’s por muda nãoplantada, de acordo com o disposto no artigo 3.º, ou pormuda não replantada de acordo com o § 3.º do artigo16, ambos da presente Lei; eV-multa no valor de 15 (quinze) UFESP’s por calçadaverde construída em desacordo com o artigo 8.º da pre-sente Lei, sem prejuízo da devida regularização.ART. 19 -As multas serão aplicadas em dobro nos ca-sos de reincidência da infração e, também, nas seguin-tes hipóteses:I-de corte de árvore declarada imune ao corte;II-de corte realizado, com pedido em trâmite para avali-ação; eIII-de supressão realizada de espécimes arbóreos emárea verde, canteiros centrais ou outras áreas públicas,sem o respectivo licenciamento.ART. 20 -O auto de infração, com as informações dasirregularidades constatadas, deverá ser lavrado peloagente fiscal da Secretaria Municipal de Agricultura eMeio Ambiente ou por outros agentes devidamente cre-denciados pela referida Secretaria.Parágrafo único. Caso o infrator recuse o recebimentodo auto de imposição de infração e multa, o fiscal cons-tará expressamente tal recusa.

CAPÍTULO VIDAS DISPOSIÇÕES FINAIS

ART. 21 -Nos casos de poda ou supressão de espéci-mes arbóreos, localizados em áreas públicas existen-tes em loteamentos aprovados e registrados, cujas viaspúblicas sejam de utilização privativa dos proprietários,moradores, loteadores ou, ainda, de associações demoradores, deverá ser observado o disposto nos Capí-tulos III e IV da presente Lei, devendo, no entanto, aexecução dos serviços ser realizada e custeada pelosinteressados.Parágrafo único. Nos casos de que trata o caput dopresente artigo o licenciamento e a fiscalização ficarãoa cargo da Secretaria Municipal de Agricultura e MeioAmbiente.ART. 22 -Fica revogada a Lei n.º 3.224, de 03 de agostode 1998.ART. 23 -Esta Lei entra em vigor na data de sua publica-


ção.PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BARRETOS, Estado deSão Paulo, em 05 de setembro de 2009.




LEI N.º 4.225, DE 05 DE SETEMBRO DE 2009.DISPÕE SOBRE A EXIGÊNCIA DO CADASTRO ESTADU-AL DE PESSOAS JURÍDICAS QUE COMERCIALIZAMPRODUTOS E SUBPRODUTOS DE ORIGEM NATIVA DAFLORA BRASILEIRA - CADMADEIRA, PARA FORNECIMEN-TO À ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL DIRETA E INDIRETADO MUNICÍPIO DE BARRETOS.O PREFEITO MUNICIPAL DE BARRETOS, ESTADO DESÃO PAULO:Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu san-ciono a seguinte Lei:ART. 1.º -Todas as compras da Administração MunicipalDireta e Indireta do Município de Barretos, a partir daentrada em vigor desta Lei, cujo objeto seja a aquisiçãodireta de produtos e subprodutos florestais, deverãocontemplar no instrumento convocatório a exigência deapresentação do comprovante de cadastramento do li-citante no CADMADEIRA, como condição para a cele-bração do contrato.§ 1.º-Para os efeitos da presente Lei, compreendem-secomo produtos e subprodutos florestais, os seguintes:I-madeiras em toras;II-toretes;III-postes não imunizados;IV-escoramentos;V-palanques roliços;VI-dormentes;VII-estacas e mourões;VIII-achas e lascas;IX-pranchões desdobrados com motosserra;X-bloco ou file, tora em formato poligonal, obtida a partirda retirada de costaneiras;XI-madeira serrada sobre qualquer forma, faqueada ouem lâminas; eXII-dormentes e postes na fase de saída da indústria.§ 2.º-A apresentação de comprovante de cadastramen-to no CADMADEIRA também deverá ser observada comocondição para as contratações celebradas de forma di-reta, decorrentes das hipóteses de dispensa e inexigi-bilidade de licitação, previstas na Lei Federal n.º 8.666,de 21 de junho de 1993, com alterações subsequentes.§ 3.º-Os processos de compra de que trata o caput des-te artigo deverão ser instruídos com o comprovante decadastramento no CADMADEIRA, e, ainda, com o docu-mento fiscal e os comprovantes da legalidade da ma-deira adquirida, tais como Guias Florestais, Documen-tos de Origem Florestal ou outros eventualmente cria-dos para o controle de produtos e subprodutos flores-tais.ART. 2.º -Esta Lei entra em vigor na data de sua publica-ção.PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BARRETOS, Estado deSão Paulo, em 05 de setembro de 2009.




LEI N.º 4.226, DE 05 DE SETEMBRO DE 2009.

ESTABELECE O CALENDÁRIO AMBIENTAL DO MUNICÍ-PIO DE BARRETOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.O PREFEITO MUNICIPAL DE BARRETOS, ESTADO DESÃO PAULO:Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu san-ciono a seguinte Lei:ART. 1.º -Esta Lei estabelece o Calendário Ambiental doMunicípio de Barretos, o qual passa a contar com asseguintes datas comemorativas:I- 11 de janeiro: Dia do Controle da Poluição por Agro-tóxicos;II- 06 de fevereiro: Dia do Agente de Defesa Ambien-tal;III- 22 de fevereiro: Dia da Criação do IBAMA;IV- 1.º de março: Dia Nacional do Turismo Ecológico;V- 21 de março: Dia Mundial da Floresta;VI- 22 de março: Dia Internacional da Água;VII-15 de abril: Dia da Conservação do Solo;VIII-22 de maio: Dia Internacional da Diversidade Bioló-gica;IX- 27 de maio: Dia da Mata Atlântica;X- 31 de maio: Dia Mundial Sem Tabaco;XI- 1.º a 07 de junho: Semana Mundial do Meio Ambien-te;XII-05 de junho: Dia Mundial do Meio Ambiente / Dia daEcologia;XIII-17 de junho: Dia Mundial de Luta Contra a Deserti-ficação;XIV-17 de julho: Dia de Proteção às Florestas;XV-14 de agosto: Dia do Controle da Poluição;XVI-03 de setembro: Dia do Biólogo;XVII-05 de setembro: Dia da Amazônia;XVIII-16 de setembro: Dia Internacional para a Preser-vação da Camada de Ozônio;XIX-21 de setembro: Dia da Árvore;XX-22 de setembro: Dia da Defesa da Fauna;XXI-04 de outubro: Dia da Natureza / Dia Mundial dosAnimais;XXII-05 de outubro: Dia das Aves;XXIII-12 de outubro: Dia do Engenheiro Agrônomo / Diado Mar;XXIV-15 de outubro: Dia do Educador Ambiental;XXV-21 de novembro: Dia do Rio;XXVI-30 de novembro: Dia do Estatuto da Terra; eXXVII-29 de dezembro: Dia Internacional da Biodiver-sidade.ART. 2.º -Nas datas a que alude o artigo 1.º da presenteLei os temas ambientais serão abordados por meio dainclusão no âmbito curricular, nas atividades desenvol-vidas nas escolas da rede pública municipal, permean-do os conteúdos, objetivos e orientações didáticas emtodas as disciplinas, extensivo à sociedade, favorecen-do o desenvolvimento de hábitos e atitudes sadias deconservação ambiental e respeito à natureza, na elabo-ração de matérias e projetos educativos, campanhas,mutirões e outras formas de divulgação e comunicaçãoadequadas.Parágrafo único. Fica a Secretaria Municipal de Agricul-tura e Meio Ambiente responsável em promover, sem-pre que possível, atividades comemorativas relaciona-das às referidas datas ambientais.ART. 3.º -Esta Lei entra em vigor na data de sua publica-ção.PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BARRETOS, Estado deSão Paulo, em 05 de setembro de 2009.




LEI N.º 4.227, DE 05 DE SETEMBRO DE 2009.CRIA O PROGRAMA DE INSPEÇÃO AMBIENTAL VEICU-LAR NA FROTA DE VEÍCULOS DA PREFEITURA DO MU-NICÍPIO DE BARRETOS, BEM COMO EM SUA FROTA TER-CEIRIZADA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.O PREFEITO MUNICIPAL DE BARRETOS, ESTADO DESÃO PAULO:Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu san-ciono a seguinte Lei:ART. 1.º -Fica criado o Programa de Inspeção AmbientalVeicular para a frota de veículos automotores do ciclodiesel da Prefeitura do Município de Barretos, bem comode toda a sua frota terceirizada.§ 1.º-Entende-se como Programa de Inspeção Ambien-tal Veicular a inspeção dos veículos da frota oficial doMunicípio de Barretos, com o objetivo de controlar aemissão de poluentes.§ 2.º-As frotas de que trata o caput deste artigo poderãoser ampliadas, a critério da Administração Municipal,em razão da experiência e resultados obtidos com aimplantação do Programa de Inspeção Ambiental Vei-cular e das possibilidades e necessidades locais.ART. 2.º -São objetivos do Programa de Inspeção Ambi-ental Veicular:I-a redução da emissão de gases poluentes na atmos-fera, melhorando a qualidade ambiental;II-a promoção da conscientização da população, comrelação à questão da poluição do ar por veículos auto-motores;III-a economia do gasto de combustível dos veículoscom os motores devidamente regulados; eIV-a inserção do município como um pólo de difusão doPrograma de Inspeção Veicular, com base na Resolu-ção CONAMA n.º 18/86.ART. 3.º -As inspeções obrigatórias deverão ser realiza-das pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Ur-bano do Município de Barretos, por meio de seu Depar-tamento de Trânsito e Transportes, juntamente com aSecretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, oupor centros de inspeção devidamente qualificados.ART. 4.º -Caberá à Secretaria Municipal de Desenvolvi-mento Urbano do Município de Barretos, por meio deseu Departamento de Trânsito e Transportes, juntamen-te com a Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Am-biente, proceder à fiscalização e notificação dos veícu-los que estiverem em desacordo com os padrões ado-tados, para serem regularizados.Parágrafo único. Fica expressamente proibida a circu-lação de veículos notificados que dispõe o caput desteartigo, até a efetivação de suas regularizações.ART. 5.º -No estágio inicial do Programa, a SecretariaMunicipal de Desenvolvimento Urbano do Município deBarretos, por meio de seu Departamento de Trânsito eTransportes, juntamente com a Secretaria Municipal deAgricultura e Meio Ambiente, utilizará como ferramentade avaliação a Escala de Ringelmann.§ 1.°-Os veículos que apresentarem nível 3 (três) ousuperior na Escala de Ringelmann deverão ser, obriga-toriamente, submetidos à regulagem dos motores.§ 2.°-Deverá ser elaborada planilha para realização daavaliação dos veículos, estabelecendo-se a periodici-dade de 6 (seis) meses, para a avaliação de cada veí-culo.§ 3.°-Será colado adesivo próprio, contendo a data dainspeção, nos veículos que se apresentarem em con-formidade.ART. 6.º -Também poderá ser utilizado, para avaliaçãoda emissão de fumaça por veículos e máquinas, o opa-címetro ou, ainda, outra técnica ou equipamento regula-mentados em legislação ambiental específica.ART. 7.º -Fica autorizado o Poder Executivo, por meio da


Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente eda Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano doMunicípio de Barretos, em conjunto com os demais ór-gãos municipais, a promover campanhas educativas ede esclarecimento sobre a importância do Programade Inspeção Ambiental Veicular.ART. 8.º -Fica o Poder Executivo autorizado a receber dequalquer órgão público ou da iniciativa privada todo equalquer equipamento ou aporte necessário à instala-ção e operacionalização do Programa de Inspeção Am-biental Veicular no Município.ART. 9.º -O Poder Executivo regulamentará a presenteLei no prazo de 90 (noventa) dias a partir da data de suapublicação.ART. 10 -Esta Lei entra em vigor na data de sua publica-ção, ficando revogado o Decreto n.º 6.261, de 24 de ju-nho de 2008.PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BARRETOS, Estado deSão Paulo, em 05 de setembro de 2009.




DECRETO N.º 6.453,DE 31 DE AGOSTO DE 2009.

FIXA DATAS DE VENCIMENTO PARA OS SISTEMAS DEÁGUA E ESGOTO.EMANOEL MARIANO CARVALHO, Prefeito Municipal deBarretos, Estado de São Paulo, no desempenho de suasatribuições legais, e em cumprimento das determina-ções da Lei n.º 1.915, de 30 de dezembro de 1983, comalterações subsequentes,D E C R E T A:ART. 1.º -Ficam estabelecidas as seguintes datas devencimento dos preços públicos dos sistemas de águae esgoto para o mês referência SETEMBRO de 2009:- dias 08, 09, 13 e 14 de outubro de 2009.Parágrafo único. Os débitos automáticos no sistemabancário serão efetuados no dia 08 de outubro de 2009.ART. 2.º -Este Decreto entra em vigor na data de sua pu-blicação, com eficácia a partir de 1.° de setembro de2009.PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BARRETOS, Estadode São Paulo, em 31 de agosto de 2009.


Registrado e publicado na Secretaria Municipal de Ad-ministração e Finanças na data supra.


DECRETO N.º 6.455,DE 04 DE SETEMBRO DE 2009.

ABRE CRÉDITO ADICIONAL ESPECIAL NO VALOR DE R$600.000,00 (SEISCENTOS MIL REAIS).EMANOEL MARIANO CARVALHO, Prefeito Municipal deBarretos, Estado de São Paulo, no desempenho de suasatribuições legais, e de acordo com o disposto no artigo1.º, da Lei n.º 4.169, de 24 de março de 2009,D E C R E T A :ART. 1.º -Fica aberto um Crédito Adicional Especial novalor de R$ 600.000,00 (seiscentos mil reais), objeti-vando a construção e implantação do Centro Municipalde Reabilitação na seguinte dotação:Fonte de Recursos: 05 - União13-FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE – LEI N.º 2.805/9313.02-FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE – LEI N.º 2.805/93

1030100051294-Construção e Implantação do CentroMunicipal de Reabilitação.4.4.90.51-Obras e Instalações-R$ 600.000,00ART. 2.º -O Crédito Adicional Especial a que se refere oartigo anterior será coberto com recursos provenientesdo Contrato de Repasse n.º 0283178-02/2008, celebra-do entre a União por intermédio do Ministério da Saúde,representado pela Caixa Econômica Federal e o Muni-cípio de Barretos, objetivando a construção e implanta-ção do Centro Municipal de Reabilitação.ART. 3.º-Este Decreto entra em vigor na data de sua pu-blicação, com eficácia a partir de 04 de setembro de2009.PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BARRETOS, Estado deSão Paulo, em 04 de setembro de 2009.




DECRETO N.º 6.457,DE 10 DE SETEMBRO DE 2009.

(PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO N.º 7171/2009)DECLARA DE UTILIDADE PÚBLICA, PARA FINS DE DE-SAPROPRIAÇÃO, ÁREAS DE TERRAS SEM BENFEITO-RIAS QUE ESPECIFICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.EMANOEL MARIANO CARVALHO, Prefeito Municipal deBarretos, Estado de São Paulo, no desempenho de suasatribuições legais, considerando o disposto no artigo73, inciso XII, da Lei Orgânica do Município, combinadocom o que preceitua o Decreto-lei n.º 3.365, de 21 dejunho de 1941, complementado por legislação subse-quente, bem como os autos constantes do Processon.º 7171/2009,D E C R E T A:ART. 1.º -Fica declarada de utilidade pública, para finsde desapropriação, por via amigável, através de doa-ção, áreas de terras sem benfeitorias de propriedadede Os Independentes, associação civil inscrita no CNPJ/MF sob n.° 44.791.994/0001-87, situadas na Via dasComitivas Dr. Roberto Cardoso Alves, em Barretos, Ma-trículas n.os 48.555, 48.556, 48.554, 48.557 e 47.636, doCartório de Registro de Imóveis, desta Comarca, comas seguintes características:I-área de terras denominada “Área Desmembrada 1”,parte da Matrícula n.° 48.555, cadastrada no INCRA sobCódigo n.° 604.011.007.994-3, com as seguintes medi-das, confrontações e área: uma gleba de terras com aárea de 5.167,62 metros quadrados ou 0,213538 al-queires, destacada da Gleba 4 (Matrícula n.° 48.555),neste Município e Comarca de Barretos-SP, que teminício no ponto n.° G, ponto em comum à Via das Comi-tivas Doutor Roberto Cardoso Alves e à Gleba 4 Rema-nescente 4B e segue em curva à esquerda com desen-volvimento de 94,17 metros e raio de 129,05 metrosconfrontando com a Gleba 4 Remanescente 4B, atéencontrar o ponto n.° 1E, ponto em comum à Gleba 4Remanescente 4B; daí segue com rumo de 78º48’51"SEe distância de 87,67 metros confrontando com a Gleba4 Remanescente 4B, até encontrar o ponto n.° 2E, pontoem comum à Gleba 4 Remanescente 4B, à Gleba 3Remanescente 3B e à “Área Desmembrada 2”; daí de-flete à direita e segue com rumo de 22°29’40"SW e dis-tância de 23,95 metros confrontando com a “Área Des-membrada 2”, até encontrar o ponto n.° 34, ponto emcomum à “Área Desmembrada 2”; daí deflete à direita esegue com rumo de 75º44’51"SW e distância de 1,24metros confrontando com a “Área Desmembrada 2”, atéencontrar o ponto n.° 3E, ponto em comum à “Área Des-

membrada 2”, à Gleba 3 Remanescente 3A e à Gleba 4Remanescente 4A; daí segue com rumo de78º58’41"NW e distância de 81,82 metros confrontandocom a Gleba 4 Remanescente 4A, até encontrar o ponton.° 4E, ponto em comum à Gleba 4 Remanescente 4A,daí segue em curva à esquerda com desenvolvimentode 94,18 metros e raio de 127,93 metros confrontandocom a Gleba 4 Remanescente 4A, até encontrar o ponton.° H, ponto em comum à Gleba 4 Remanescente 4A eà Via das Comitivas Doutor Roberto Cardoso Alves; daídeflete à direita e segue em curva à esquerda com de-senvolvimento de 92,87 metros e raio de 91,89 metrosconfrontando com a Via das Comitivas Doutor RobertoCardoso Alves, até encontrar o ponto n.° G, ponto que sedeu início a esta descrição;II-área de terras denominada “Área Desmembrada 2”,parte da Matrícula n.° 48.556, cadastrada no INCRA sobCódigo n.° 604.011.007.994-3, com as seguintes medi-das, confrontações e área: uma gleba de terras com aárea de 6.968,70 metros quadrados ou 0,287963 al-queires, destacada da Gleba 3 (Matrícula n.° 48.556),neste Município e Comarca de Barretos-SP, que teminício no ponto n.° 2E, ponto em comum à “Área Des-membrada 1”, à Gleba 4 Remanescente 4B e à Gleba 3Remanescente 3B e segue com rumo de 78°48’51"SEe distância de 81,76 metros confrontando com a Gleba3 Remanescente 3B, até encontrar o ponto n.° 5E, pontoem comum à Gleba 3 Remanescente 3B; daí segue emcurva à esquerda com desenvolvimento de 122,08 me-tros e raio de 211,00 metros confrontando com a Gleba3 Remanescente 3B, até encontrar o ponto n.° 6E, pontoem comum à Gleba 3 Remanescente 3B; daí seguecom rumo de 67°52’19"NE e distância de 85,85 metrosconfrontando com a Gleba 3 Remanescente 3B, atéencontrar o ponto n.° 7E, ponto em comum à Gleba 3Remanescente 3B, à Gleba 2 Remanescente 2B e à“Área Desmembrada 3”; daí deflete à direita e seguecom rumo de 13º49’43"SW e distância de 29,65 metrosconfrontando com a “Área Desmembrada 3”, até encon-trar o ponto n.° 33, ponto em comum à “Área Desmem-brada 3” e à Gleba 2 Remanescente 2A; daí deflete àdireita e segue com rumo de 67º52’19"SW e distânciade 68,44 metros confrontando com a Gleba 2 Rema-nescente 2A, até encontrar o ponto n.° 8E, ponto emcomum à Gleba 2 Remanescente 2A e à Gleba 3 Rema-nescente 3A; daí segue em curva à direita com desen-volvimento de 135,97 metros e raio de 235,00 metrosconfrontando com a Gleba 3 Remanescente 3A, atéencontrar o ponto n.° 9E, ponto em comum à Gleba 3Remanescente 3A; daí segue com rumo de78°58’41"NW e distância de 87,65 metros confrontandocom a Gleba 3 Remanescente 3A, até encontrar o ponton.° 3E, ponto em comum à Gleba 3 Remanescente 3A,à Gleba 4 Remanescente 4A e à “Área Desmembrada1”; daí deflete à direita e segue com rumo de 75°44’51"NEe distância de 1,24 metros confrontando com a “ÁreaDesmembrada 1”, até encontrar o ponto n.° 34, pontoem comum à “Área Desmembrada 1”; daí deflete à es-querda e segue com rumo de 22°29’40"NE e distânciade 23,95 metros confrontando com a “Área Desmem-brada 1”, até encontrar o ponto n.° 2E, ponto que se deuinício a esta descrição;III-área de terras denominada “Área Desmembrada 3”parte da Matrícula n.° 48.554, cadastrada no INCRA sobCódigo n.° 604.011.007.994-3, com as seguintes medi-das, confrontações e área: uma gleba de terras com aárea de 1.002,17 metros quadrados ou 0,041412 al-queires, destacada da Gleba 2 (Matrícula n.° 48.554),neste Município e Comarca de Barretos-SP, que teminício no ponto n.° 7E, ponto em comum à “Área Des-membrada 2”, à Gleba 3 Remanescente 3B e à Gleba 2


Remanescente 2B e segue com rumo de 22°07’41"SEe distância de 5,52 metros confrontando com a Gleba 2Remanescente 2B, até encontrar o ponto n.° 10E, pontoem comum à Gleba 2 Remanescente 2B; daí segue emcurva à direita com desenvolvimento de 43,06 metros eraio de 83,00 metros confrontando com a Gleba 2 Re-manescente 2B, até encontrar o ponto de n.° 11E, pontoem comum à Gleba 2 Remanescente 2B, à Gleba 1Remanescente 1B e à “Área Desmembrada 4”; daí de-flete à direita e segue com rumo de 43º08’58"SW e dis-tância de 33,58 metros confrontando com a “Área Des-membrada 4”, até encontrar o ponto n.° 12E, ponto emcomum a “Área Desmembrada 4”, à Gleba 1 Remanes-cente 1A e à Gleba 2 Remanescente 2A; daí deflete àdireita e segue em curva à esquerda com desenvolvi-mento de 10,71 metros e raio de 59,00 metros confron-tando com a Gleba 2 Remanescente 2A, até encontrar oponto n.° 13E, ponto em comum à Gleba 2 Remanes-cente 2A; daí segue com rumo de 67°52’19"SW e dis-tância de 22,93 metros confrontando com a Gleba 2Remanescente 2A, até encontrar o ponto n.° 33, pontoem comum à Gleba 2 Remanescente 2A e à “Área Des-membrada 2”; daí deflete à direita e segue com rumo de13°49’43"NE e distância de 29,65 metros confrontandocom a “Área Desmembrada 2”, até encontrar o ponto n.°7E, ponto que se deu início a esta descrição;IV-área de terras denominada “Área Desmembrada 4”,parte da Matrícula n.° 48.557, cadastrada no INCRA sobCódigo n.° 604.011.007.994-3, com as seguintes medi-das, confrontações e área: uma gleba de terras com aárea de 11.937,04 metros quadrados ou 0,493266 al-queires, destacada da Gleba 1 (Matrícula n.° 48.557),neste Município e comarca de Barretos-SP, que tem iní-cio no ponto n.° 11E, ponto em comum à “Área Des-membrada 3”, à Gleba 2 Remanescente 2B e à Gleba 1Remanescente 1B e segue em curva à direita com de-senvolvimentos de 72,57 metros e raio com 83,00 me-tros confrontando com a Gleba 1 Remanescente 1B,até encontrar o ponto n.° 14E, ponto em comum à Gleba1 Remanescente 1B; daí segue com rumo de32°18’26"SE e distância de 75,53 metros confrontandocom a Gleba 1 Remanescente 1B, até encontrar o ponton.° 15E, ponto em comum à Gleba 1 Remanescente 1B;daí segue em curva à esquerda com desenvolvimentode 176,00 metros e raio de 116,50 metros confrontandocom a Gleba 1 Remanescente 1B, até encontrar o ponton.° 16E, ponto em comum à Gleba 1 Remanescente 1B;daí segue com rumo de 19°46’01"SE e distância de77,67 metros confrontando com a Gleba 1 Remanes-cente 1B, até encontrar o ponto n.° 17E, ponto em co-mum à Gleba 1 Remanescente 1B, à Gleba Remanes-cente “A” - Os Independentes e à “Área Desmembrada5”; daí deflete à direita e segue com rumo de 44º19’SWe distância de 29,43 metros confrontando com a “ÁreaDesmembrada 5”, até encontrar o ponto n.° 18E, pontoem comum à “Área Desmembrada 5”, à Gleba Rema-nescente “B” - Os Independentes e à Gleba 1 Rema-nescente 1A; daí deflete à direita e segue em curva àesquerda com desenvolvimento de 10,04 metros e raiode 35,00 metros confrontando com a Gleba 1 Rema-nescente 1A, até encontrar o ponto n.° 19E, ponto emcomum à Gleba 1 Remanescente 1A; daí segue comrumo de 19°46’01"NW e distância de 87,05 metros, con-frontante com a Gleba 1 Remanescente 1A, até encon-trar o ponto n.° 20E, ponto em comum à Gleba 1 Re-manescente 1A; daí segue em curva à esquerda comdesenvolvimento de 41,11 metros e raio de 26,00 me-tros confrontando com a Gleba 1 Remanescente 1A, atéencontrar o ponto n.° 21E, ponto em comum à Gleba 1Remanescente 1A; daí deflete à direita e segue comrumo de 45°32’10"NW e distância de 26,55 metros con-

frontando com a Gleba 1 Remanescente 1A, até encon-trar o ponto n.° 23E, ponto em comum à Gleba 1 Rema-nescente 1A; daí deflete à direita e segue em curva àesquerda com desenvolvimento de 51,21 metros e raiode 57,00 metros confrontando com a Gleba 1 Rema-nescente 1A, até encontrar o ponto n.° 24E, ponto emcomum à Gleba 1 Remanescente 1A; daí segue comrumo de 32°18’26"NW e distância de 96,77 metros con-frontando com a Gleba 1 Remanescente 1A, até encon-trar o ponto n.° 25E, ponto em comum à Gleba 1 Rema-nescente 1A; daí segue em curva à esquerda com de-senvolvimento de 71,48 metros e raio de 59,00 metrosconfrontando com a Gleba 1 Remanescente 1A, atéencontrar o ponto n.° 12E, ponto em comum à Gleba 1Remanescente 1A, à Gleba 2 Remanescente 2A e à“Área Desmembrada 3”, daí deflete à direita e seguecom rumo de 43°08’58"NE e distância de 33,58 metrosconfrontando com a “Área Desmembrada 3”, até encon-trar o ponto n.° 11E, ponto que se deu início a esta des-crição; eV-área de terras denominada “Área Desmembrada 5”,parte da Matrícula n.° 47.636, cadastrada no INCRA sobCódigo n.° 604.011.010.987-7, com as seguintes medi-das, confrontações e área: uma gleba de terras com aárea de 3.218,26 metros quadrados ou 0,132986 al-queires, destacada da propriedade de Os Independen-tes (Matrícula n.° 47.636), neste Município e comarca deBarretos-SP, que tem início no ponto n.° 17E, ponto emcomum à “Área Desmembrada 4”, à Gleba 1 Remanes-cente 1B e à Gleba Remanescente “A” - Os Indepen-dentes e segue com rumo de 19°46’01"SE e distânciade 50,44 metros confrontando com a Gleba Remanes-cente “A” - Os Independentes, até encontrar o ponto n.°26E, ponto em comum à Gleba Remanescente “A” - OsIndependentes; daí deflete à direita e segue com rumode 09°12’54"SW e distância de 33,95 metros confron-tando com a Gleba Remanescente “A” - Os Indepen-dentes, até encontrar o ponto n.° 14, ponto em comum àGleba Remanescente “A” - Os Independentes, à Glebade Os Independentes (Matricula n° 47.364) e à Área deServidão de Passagem; daí deflete à direita e seguecom rumo de 70°35’09"SW e distância de 28,48 metrosconfrontando com a Área de Servidão de Passagem,até encontrar o ponto n.° 46, ponto em comum à Área deServidão de Passagem; daí deflete à esquerda e seguecom rumo de 09°12’54"SW e distância de 163,20 me-tros confrontando com a Área de Servidão de Passa-gem, até encontrar o ponto n.° 27E, ponto em comum àÁrea de Servidão de Passagem e à Gleba Remanes-cente “B” - Os Independentes; daí deflete à direita e se-gue em curva à esquerda com desenvolvimento de160,75 metros e raio de 655,65 metros confrontandocom a Gleba Remanescente “B” - Os Independentes,até encontrar o ponto n.° 28E, ponto em comum à GlebaRemanescente “B” - Os Independentes; daí segue emcurva à esquerda com desenvolvimento de 37,14 me-tros e raio de 35,00 metros confrontando com a GlebaRemanescente “B” - Os Independentes, até encontrar oponto n.° 18E, ponto em comum à Área Remanescente“B” - Os Independentes, à Gleba 1 Remanescente 1B eà Área Desmembrada 4; daí deflete à direita e seguecom rumo de 44°19’NE e distância de 29,43 metrosconfrontando com a Área Desmembrada 4, até encon-trar o ponto n.° 17E, ponto que se deu início a esta des-crição.ART. 2.º -A expropriação de que trata o artigo anteriordecorre do alto interesse do Município, sendo declara-da de natureza urgente, para efeitos do artigo 15 doDecreto-lei Federal n.º 3.365, de 21 de junho de 1941,modificado pela Lei n.º 2.786, de 21 de maio de 1956 edestina-se à implantação da via de acesso ao empre-

endimento Golden Dolphin Barretos Thermas Park.ART. 3.º-As despesas com a execução deste Decreto,consistentes no pagamento das despesas da lavraturada escritura e respectivo registro, correrão à conta dedotação orçamentária própria, suplementada se neces-sário.ART. 4.º-Este Decreto entra em vigor na data de sua pu-blicação.PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BARRETOS, Estado deSão Paulo, em 10 de setembro de 2009.

EMANOEL MARIANO CARVALHOPREFEITO MUNICIPAL



PORTARIA N.º 10.743 DE 31 DE AGOSTO DE 2009.

CESSA A PRORROGAÇÃO DO AFASTAMENTO DO SER-VIDOR RICARDO ALEXANDRE DA SILVA.EMANOEL MARIANO CARVALHO, Prefeito Municipal deBarretos, Estado de São Paulo, no desempenho de suasatribuições legais,R E S O L V E:ART. 1.º -Fica cessado, a partir de 19 de agosto de2009, os efeitos da Portaria n.º 10.492, de 11 de marçode 2009, que prorrogou o afastamento do servidor Ri-cardo Alexandre da Silva, lotado no cargo efetivo de Auxi-liar Operacional de Serviços Gerais, Grau I, Padrão 1,para prestar serviços junto à Secretaria de Estado doMeio Ambiente, com atuação no Departamento Estadu-al de Proteção de Recursos Naturais.ART. 2.º -Esta Portaria entra em vigor na data desua publicação, retroagindo seus efeitos a 19 de agos-to de 2009.PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BARRETOS, Estado deSão Paulo, 31 de agosto de 2009.




PORTARIA N.º 10.744,DE 02 DE SETEMBRO DE 2009.

INCLUI DISPOSITIVO NA PORTARIA N.° 10.726, DE 17DE AGOSTO DE 2009, QUE DESIGNOU MEMBROS PARACOMPOREM A COMISSÃO ESPECIAL DE PADRONIZA-ÇÃO DOS MEDICAMENTOS DISTRIBUÍDOS PELA REDEMUNICIPAL DE SAÚDE.EMANOEL MARIANO CARVALHO, Prefeito Municipal deBarretos, Estado de São Paulo, no desempenho de suasatribuições legais,R E S O L V E:ART. 1.º-Fica incluído o inciso XII no artigo 1.° da Portarian.° 10.726, de 17 de agosto de 2009, que designoumembros para comporem a comissão especial de pa-dronização dos medicamentos distribuídos pela RedeMunicipal de Saúde, com a seguinte redação:“ART. 1.º-...XII-Luiz Alan Alves da Silva Ferrari, RG n.º 28.024.202-5,Farmacêutico. (AC)”ART. 2.º-Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação, retroagindo seus efeitos a 31 de agosto de2009.PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BARRETOS, Estado deSão Paulo, em 02 de setembro de 2009.






CONCEDE LICENÇA GESTANTE À SERVIDORA MILENEMARTINS SILVA SILVEIRA.EMANOEL MARIANO CARVALHO, Prefeito Municipal deBarretos, Estado de São Paulo, no desempenho de suasatribuições legais, considerando o disposto no artigo80 da Lei Complementar n.º 68, de 03 de julho de 2006,com alterações subsequentes, bem como os autosconstantes do Processo n.º 9759/2009,R E S O L V E:ART. 1.º-Ficam concedidos 180 (cento e oitenta) dias delicença gestante à servidora Milene Martins Silva Silvei-ra, RG n.º 33.044.385-9, Professora I, lotada na Secre-taria Municipal de Educação.ART. 2.º-Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação, a partir de 02 de setembro de 2009.PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BARRETOS, Estado deSão Paulo, em 02 de setembro de 2009.





CONCEDE LICENÇA GESTANTE À SERVIDORA CRISTIA-NE BARBOZA FERRARI DE FREITAS.EMANOEL MARIANO CARVALHO, Prefeito Municipal deBarretos, Estado de São Paulo, no desempenho de suasatribuições legais, considerando o disposto no artigo80 da Lei Complementar n.º 68, de 03 de julho de 2006,com alterações subsequentes, bem como os autosconstantes do Processo n.º 9698/2009,R E S O L V E:ART. 1.º-Ficam concedidos 180 (cento e oitenta) dias delicença gestante à servidora Cristiane Barboza Ferraride Freitas, RG n.º 34.545.961-1, Diretor de Escola deEducação Infantil, lotada na Secretaria Municipal deEducação.ART. 2.º-Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação, retroagindo os seus efeitos a 1.º de setembrode 2009.PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BARRETOS, Estado deSão Paulo, em 02 de setembro de 2009.





CRIA COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO DE CONVÊ-NIO QUE ESPECIFICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.EMANOEL MARIANO CARVALHO, Prefeito Municipal deBarretos, Estado de São Paulo, no desempenho de suasatribuições legais,R E S O L V E:ART. 1.º -Fica criada, nos termos do § 2.° da CláusulaQuarta (Dos Instrumentos de Controle) do convênioautorizado pela Lei n.° 4.199, de 19 de junho de 2009, aComissão de Acompanhamento de Convênio firmado

entre o município de Barretos e o Centro de Ação SocialCasa do Oleiro, com as seguintes atribuições:I-acompanhar a execução do convênio, principalmenteno tocante aos seus custos, no cumprimento das me-tas estabelecidas no Plano de Trabalho, eII-avaliar a qualidade dos serviços prestados aos usuá-rios.§ 1.°-A instituição da comissão de que trata este artigonão impede nem substitui as atividades próprias doSistema Nacional de Auditoria, nas suas esferas fede-ral, estadual e municipal.§ 2.°-A Comissão de Acompanhamento de Convênio fir-mado entre o município de Barretos e o Centro de AçãoSocial Casa do Oleiro reunir-se-á, ordinariamente, acada quadrimestre, e, extraordinariamente, quando de-vidamente convocada para este fim.ART. 2.° -Ficam designados os seguintes membros,sob a coordenação do primeiro, para comporem a Co-missão de Acompanhamento de Convênio firmado en-tre o município de Barretos e o Centro de Ação SocialCasa do Oleiro:I-Elaine Baroni Costa Souza, RG n.° 7.690.919-0, repre-sentante da Secretaria Municipal de Saúde;II-Ana Lívia Musa Caligaris, RG n.° 41.617.965-4, Assis-tente Social, representante da Secretaria Municipal deSaúde;III-Eni Garcia Gonçalves Silva, RG n.° 5.857.246, repre-sentante do Conselho Municipal de Saúde;IV-Carlos Roberto de Oliveira, RG n.° 9.357.889, repre-sentante do Conselho Municipal de Saúde;V-Cláudia Oliveira dos Santos, RG n.° 40.919.672-1, re-presentante do Centro de Ação Social Casa do Oleiro; eVI-Isabel Cristina Martins dos Santos Luciano, RG n.°32.825.853-2, representante do Centro de Ação SocialCasa do Oleiro.Parágrafo único. A função de membro da Comissão deque trata este artigo é considerada relevante serviçoprestado à coletividade, sem remuneração, exceto nocaso previsto no artigo 58 da Lei Complementar n.° 68,de 3 de julho de 2006, com alterações subsequentes.ART. 3.º -Esta Portaria entra em vigor na data de suapublicação, retroagindo seus efeitos a 03 de agosto de2009.PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BARRETOS, Estado deSão Paulo, em 04 de setembro de 2009.





CESSA DESIGNAÇÃO DE ROMILDA ANGÉLICA DOS REISPRIETO PARA O CARGO DE ENCARREGADO DE SERVI-ÇO II.EMANOEL MARIANO CARVALHO, Prefeito Municipal deBarretos, Estado de São Paulo, no desempenho de suasatribuições,R E S O L V E:ART. 1.º-Fica cessada a designação da servidora Romil-da Angélica dos Reis Prieto, RG n.º 20.481.116, CPF n.°138.580.358-40, Oficial Administrativo I, Grau II, Padrão2, para o cargo de Encarregado de Serviço II, Grau II,Padrão 5, lotada na Secretaria Municipal de Desenvolvi-mento Econômico.ART. 2.º-Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação, retroagindo seus efeitos a 1.º de setembro de2009.PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BARRETOS, Estado de

São Paulo, em 09 de setembro de 2009.EMANOEL MARIANO CARVALHO

Prefeito MunicipalRegistrada e publicada na Secretaria Municipal de Ad-ministração e Finanças na data supra.



CONCEDE LICENÇA PARA TRATAR DE INTERESSES PAR-TICULARES AO SERVIDOR EMERSON RODRIGO COS-TA.EMANOEL MARIANO CARVALHO, Prefeito Municipal deBarretos, Estado de São Paulo, no desempenho de suasatribuições legais, considerando o disposto no artigo79 e seus parágrafos, da Lei Complementar n.º 68,de 03 de julho de 2006, com alterações subsequentes,bem como os autos constantes do Processo n.º 9686/2009,R E S O L V E:ART. 1.º -Fica concedida licença para tratar de interes-ses particulares, por 03 (três) anos e sem remunera-ção, ao servidor Emerson Rodrigo Costa, RG n.º30.600.989-4, Músico de Banda, lotado na SecretariaMunicipal de Assistência Social e Desenvolvimento Hu-mano.ART. 2.º -Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação, retroagindo seus efeitos a 1.º de setembro2009.PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BARRETOS, Estado deSão Paulo, em 10 de setembro de 2009.





CONCEDE LICENÇA GESTANTE À SERVIDORA LUCÍOLADOS SANTOS ALVIM VARES.EMANOEL MARIANO CARVALHO, Prefeito Municipal deBarretos, Estado de São Paulo, no desempenho de suasatribuições legais, considerando o disposto no artigo80 da Lei Complementar n.º 68, de 03 de julho de 2006,com alterações subsequentes, bem como os autosconstantes do Processo n.º 10130/2009,R E S O L V E:ART. 1.º-Ficam concedidos 180 (cento e oitenta) dias delicença gestante à servidora Lucíola dos Santos AlvimVares, RG n.º 28.891.420-X, Técnica de Esportes, lota-da na Secretaria Municipal de Assistência Social e De-senvolvimento Humano.ART. 2.º-Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação, retroagindo os seus efeitos a 05 de setembrode 2009.PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BARRETOS, Estado deSão Paulo, em 11 de setembro de 2009.





O QUE É ACIDENTE DO TRABALHO?ACIDENTE é um evento indesejável e inesperado que produz desconforto, ferimentos, danos,

perdas humanas e ou materiais.A ocorrência de um acidente pode mudar totalmente a rotina e a vida de uma pessoa, modificar

sua razão de viver ou colocar em risco seus negócios e propriedades, ao contrário do imaginado oacidente não é obra do acaso e nem falta de sorte, e sim devidos a fatores conhecidos, previsíveis econtroláveis.

Diversos são os fatores determinantes de um acidente de trabalho, esses porém podem seragrupados em duas categorias que são: Condições Inseguras e Atos Inseguros.

As pessoas reconhecem com maior facilidade das “condições inseguras” que os “atos insegu-ros”, sabe-se que os “atos inseguros” são responsáveis por mais de 90% dos acidentes das maisdiversas naturezas, vejamos como.

Um indivíduo ao abalroar o veículo que vai a sua frente, facilmente atribuirá a causa do acidentea: defeito nos freios; parada brusca do veículo dianteiro, pista molhada, etc, mas esse mesmo indivíduoterá muita dificuldade em admitir que a causa foi um “ato inseguro” decorrente de não ter mantido adistância mínima necessária, em relação ao veículo da frente, para uma parada de emergência.

O ato inseguro normalmente decorre de situações tais como:-Excesso de confiança;-Agir sem ter conhecimento específico do que está fazendo;-Não valorizar medidas ou dispositivos de prevenção de acidentes;-Exceder limites de máquinas, veículos ou do corpo humano;-Imprudência e negligencia;-Improvisações.

Nos países desenvolvidos, medidas preventivas e de segurança, são aplicadas e praticadas pelaa maioria de seus cidadãos, ao passo que nos países em desenvolvimento ainda são inexistentes ouignoradas, chegando ao ponto da legislação ter absurdos como a compensação monetária pela expo-sição ao risco (periculosidade e insalubridade) ou seja, paga para o funcionário ficar doente.

Nesses países vários fatores são limitantes da conscientização em Segurança, tais como:-Baixa valorização da vida – a morte por acidente é tão freqüente, que consiste fato natural;-Legislação omissa, burocrática e fiscalização inexistente e ou corrupta;-Baixo nível cultural e alto nível de crença no inevitável e na comunicação com o “mundo divino”;-Alto grau de confiança – nada vai dar errado e no final tudo dá certo;-Visão obtusa – usa o cinto de segurança apenas para evitar ser multado;-Baixo grau de planejamento – só sobra tempo para fazer o que dá dinheiro;-Governantes e órgão responsáveis por segurança não possuem credibilidade – tradicionalmente de-monstraram incompetência e baixo nível técnico;-Mentalidade empresarial obtusa – os recursos devem ser canalizados para atividades diretamenteprodutivas;-Mentalidade empresarial irresponsável – fica mais barato não fazer nada e gastar só quando algoacontecer.

A utilização de conceitos de Segurança já salvaram muitas vidas, sendo alguns deles:1.Reconheça suas limitações2.Use ferramentas apropriadas;3.Use bom senso e moderação;4.Use o método apropriado - nada de improvisações;5.Valorize sua via e a dos outros.

Informativo:As reuniões da CIPA serão realizadas na sala que fica junto ao refeitório (Cozinha Piloto), sendo

a próxima reunião no dia 25/09/09 às 16:00 horas, sendo aberta a qualquer funcionário que queiraparticipa.

SESMT/CIPA

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRETOSESTADO DE SÃO PAULO

SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃOSESMT E CIPA

CONTRATO N.º 001/2009CONTRATANTE: INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍ-PIO DE BARRETOS, autarquia municipal e pessoa jurídica dedireito público inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa JurídicaCNPJ sob o n.º 66.998.014/0001-54 com sede na Avenida 33,nº 846, município de Barretos - SP, representado pelo seu Dire-tor-Presidente Sr. WILSON LUIZ FRANCO BRITTO, brasileiro,casado, jornalista, portador do RG 5.791.158 e CPF641.675.348.00, residente e domiciliado nesta cidade de Barre-tos.CONTRATADO: ANTONIO GILBERTO SILVÉRIO, profissionalautônomo técnico especializado, Advogado e Consultor Jurídi-co, devidamente inscrito nos quadros da OAB / SP sob n.º169.544, portador da CIRG n.º 20.653.613 e inscrito no CPF /MF sob n.º 091.839.408-20, com endereço profissional à RuaVilaça, n.º 576 – Sala 11 – Centro – São José dos Campos, SP.OBJETO: Prestação de serviços de Assessoria e ConsultoriaJurídica especializados em Direito Previdenciário e Regime Pró-prio de Previdência Social, para análise de toda a legislação domunicípio que trata do Regime Próprio de Previdência Social,previsto no artigo 40 da Constituição Federal, para apresenta-ção de estudos e proposta de consolidação da legislação, bemcomo adequação às normas federais e Emendas Constitucio-nais.VALOR E CONDIÇÕES DE PAGAMENTO: Valor total de R$7.650,00 (sete mil seiscentos e cinqüenta reais), dividas em 03(três) parcelas mensais e sucessivas de R$ 2.550,00 (dois mile quinhentos e cinqüenta reais)Barretos, 15 de setembro de 2009.

Wilson Luiz Franco BrittoDiretor Presidente

IPMB


DESIGNA MEMBROS PARA COMPOREM COMISSÃO PRO-CESSANTE QUE ESPECIFICA.EMANOEL MARIANO CARVALHO, Prefeito Municipal de Bar-retos, Estado de São Paulo, no desempenho de suas atribui-ções legais, considerando o disposto no artigo 158 e seguintesda Lei Complementar n.º 68, de 03 de julho de 2006, com altera-ções subsequentes, bem como os autos constantes do Pro-cesso n.º 10013/2009,R E S O L V E:ART. 1.º -Ficam designados os seguintes servidores, sob a pre-sidência do primeiro, para comporem Comissão Processanteencarregada de apurar os fatos e responsabilidades relativosao Processo supramencionado, referente à servidora GiseleBretanha Suleiman Pestana:I-Marcos Polotto, RG n.º 7.839.104, Advogado;II-Aparecido de Jesus Antônio, RG n.º 7.122.153, Analista deRecursos Humanos; eIII-Mara Lúcia Basso Fabrício, RG n.º 16.591.311, Diretora deDepartamento.§ 1.º-Ao presidente da Comissão de que trata este artigo cabedesignar o servidor que secretariará os seus serviços.§ 2.º-Os servidores de que tratam os incisos I, II e III desteartigo ficam dispensados de suas funções normais durante otrabalho de registro de depoimentos e coleta de provas queinstruirão o relatório final.ART. 2.º -Nos termos do artigo 167, da Lei Complementar n.º68, de 03 de julho de 2006, com alterações subsequentes, aComissão Processante de que trata o artigo anterior terá 60(sessenta) dias de prazo, contados da publicação da presentePortaria, para conclusão dos trabalhos, através de relatóriocircunstanciado, observando-se o princípio do contraditório eda ampla defesa.ART. 3.º -Esta Portaria entra em vigor na data de sua publica-ção.PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BARRETOS, Estado de SãoPaulo, em 14 de setembro de 2009.


Registrada e publicada na Secretaria Municipal de Administra-ção e Finanças na data supra.



SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE













CONSELHO MUNICIPAL

RESOLUÇÃO – 007/ 2009.CMAS – Conselho Municipal de Assistência SocialO CMAS - Conselho Municipal de Assistência Social no uso de suasatribuições que lhe confere a Lei Municipal 3054 de 26 de Junho de 1996e demais alterações, resolve:Artigo 1º - Em reunião Ordinária realizada dia 11/09/2009, na Casa dosConselhos da Cidadania de Barretos, sito à Av: 23 nº 1135, aprovar porunanimidade de votos, e, por estarem em condições de regularidade efuncionamento, a renovação do Registro no CMAS - Conselho Municipalde Assistência Social, das Instituição abaixo mencionada:- Conselho Central de Barretos da Sociedade de São Vicente de Paulo;- Brasil Ecologicamente MelhorArtigo 2º - Esta Resolução entrará em vigor a partir da data de sua publi-cação, retroagindo seus efeitos a 15/09/2009, revogadas as disposiçõesem contrario.Barretos, 11 de Setembro de 2009

Adonias GarciaPresidente do CMAS

Resolução 017 / 2009Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente -CMDCA.O CMDCA - Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescentede Barretos, no uso de suas atribuições legais estabelecidas pela LeiMunicipal nº 4091 de 13 de Junho de 2008, Resolve:

Artigo 1º - Em Reunião ordinária realizada no dia 09/09/2009, na Casados Conselhos, sito à AV. 23 n.º 1135, aprovar por unanimidade de votos epor estarem em condições regulares de funcionamento, a renovação dainscrição neste conselho das seguintes instituições abaixo relaciona-das:- Brasil Ecologicamente MelhorArtigo 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação,retroagindo seus efeitos a 09 de Setembro de 2009, revogados as disposi-ções em contrario.Barretos, 09 de Setembro de 2009

Luiza Helena Rossi DesaniPresidente do CMDCA


DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS


PORTARIA IPMB 050/2009CONCEDE PENSÃO

O Diretor Presidente do INSTITUTO DE PREVIDÊNCIADO MUNICÍPIO DE BARRETOSNo uso das atribuições que lhe confere o inciso X doArtigo 9º da Lei 3.705 de 08.11.2004,RESOLVE: Conceder o benefício: PENSÃO POR MORTEDE SEGURADO:NOME DO SEGURADO: EUDES CAVALCANTE COSTADOC.IDENT.: 3.154.345CPF: 159.645.318-49PIS/PASEP: 1.010.369.929-2FUNDAMENTO LEGAL: Art.40, § 7º da C.F. com redaçãodada pela E. C. nº 41/03 e Art. 38, da Lei Municipal nº3.705, de 08 de novembro de 2004DATA ÓBITO: 18.07.2009PROC. Nº: 21.2001/1REQUERIDA EM: 03.08.2009INICIO: 18.07.2009Ao(s) beneficiário (a) (s) abaixo especificado(s):Rateado conforme Art. 38 § 3º da Lei Municipal nº.3.705/04 (quando houver mais de um beneficiário).BENEFICIÁRIOS: NILMA MARIA AGRA CAVALCANTECOSTANAT. PENSÃO: VITALÍCIAPARENTESCO: CONJUGECOTA PARTE: 100%VIGÊNCIA BENEF.: INDETERMINADOQuando houver mais de um beneficiário, por morteou perda da qualidade de um deles a respectiva cotareverterá aos beneficiários remanescentes propor-cionalmente de acordo com o Art. 38, § 5º da Lei 3.705DE 08.11.04.ÓRGÃO DE ORIGEM: INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOMUNICÍPIO DE BARRETOSCNPJ: 66.998.014/0001-54Esta portaria tem efeito para levantamento dos valo-res correspondentes a:1. PIS - Programa de Integração Social2. PASEP – Programa de Formação do Patrimônio doServidor Público3. FGTS – Fundo de Garantia do Tempo de Serviço4. Quantias devidas pela entidade empregadora a seufuncionário em decorrência de relação de emprego.5. Restituição de Imposto de Renda.6. Saldos de contas bancárias, cadernetas de poupan-ça, fundo de investimento, de acordo com limitesprevistos em Lei e desde que não existam na suces-são, outros bens sujeitos a inventário.Local e Data: Barretos- SP; 31 de agosto de 2009.

Wilson Luiz Franco de BrittoDiretor Presidente


O Diretor Presidente do INSTITUTO DE PREVIDÊNCIADO MUNICÍPIO DE BARRETOSNo uso das atribuições que lhe confere o inciso X doArtigo 9º da Lei 3.705 de 08.11.2004,RESOLVE: Conceder o benefício: PENSÃO POR MORTEDE SEGURADO:NOME DO SEGURADO: DIRCEU SCAVACCINIDOC.IDENT.: 5.662.635CPF: 746.237.458-72PIS/PASEP: 1.070.403.236-5

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE BARRETOSFUNDAMENTO LEGAL: Art.40, § 7º da C.F. com redaçãodada pela E. C. nº 41/03 e Art. 38, da Lei Municipal nº3.705, de 08 de novembro de 2004DATA ÓBITO: 07.08.2009PROC. Nº: 21.2005/4REQUERIDA EM: 12.08.2009INICIO: 07.08.2009Ao(s) beneficiário (a) (s) abaixo especificado(s):Rateado conforme Art.38 § 3º da Lei Municipal nº.3.705/04 (quando houver mais de um beneficiário).BENEFICIÁRIOS: ANEZIA BAPTISTA SCAVACCININAT. PENSÃO: VITALÍCIAPARENTESCO: CONJUGECOTA PARTE: 100%VIGÊNCIA BENEF.: INDETERMINADOQuando houver mais de um beneficiário, por morteou perda da qualidade de um deles a respectiva cotareverterá aos beneficiários remanescentes propor-cionalmente de acordo com o Art. 38, § 5º da Lei 3.705DE 08.11.04.ÓRGÃO DE ORIGEM: INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOMUNICÍPIO DE BARRETOSCNPJ: 66.998.014/0001-54Esta portaria tem efeito para levantamento dos valo-res correspondentes a:1. PIS - Programa de Integração Social2. PASEP – Programa de Formação do Patrimônio doServidor Público3. FGTS – Fundo de Garantia do Tempo de Serviço4. Quantias devidas pela entidade empregadora a seufuncionário em decorrência de relação de emprego.5. Restituição de Imposto de Renda.6. Saldos de contas bancárias, cadernetas de poupan-ça, fundo de investimento, de acordo com limitesprevistos em Lei e desde que não existam na suces-são, outros bens sujeitos a inventário.Local e Data: Barretos- SP; 31 de agosto de 2009.



O Diretor Presidente do INSTITUTO DE PREVIDÊNCIADO MUNICÍPIO DE BARRETOSNo uso das atribuições que lhe confere o inciso X doArtigo 9º da Lei 3.705 de 08.11.2004,RESOLVE: Conceder o benefício: PENSÃO POR MORTEDE SEGURADO:NOME DO SEGURADO: JESUS CONSTANTINODOC.IDENT.: 12.516.537CPF: 299.964.908-82PIS/PASEP: 1.002.157.541-7FUNDAMENTO LEGAL: Art.40, § 7º da C.F. com redaçãodada pela E. C. nº 41/03 e Art. 38, da Lei Municipal nº3.705, de 08 de novembro de 2004DATA ÓBITO: 02.08.2009PROC. Nº: 21.2004/6REQUERIDA EM: 12.08.2009INICIO: 02.08.2009Ao(s) beneficiário (a) (s) abaixo especificado(s):Rateado conforme Art.38 § 3º da Lei Municipal nº.3.705/04 (quando houver mais de um beneficiário).BENEFICIÁRIOS: JULIA DE FREITAS CONSTANTINONAT. PENSÃO: VITALÍCIAPARENTESCO: CONJUGE

COTA PARTE: 100%VIGÊNCIA BENEF.: INDETERMINADOQuando houver mais de um beneficiário, por morteou perda da qualidade de um deles a respectiva cotareverterá aos beneficiários remanescentes propor-cionalmente de acordo com oArt. 38, § 5º da Lei 3.705DE 08.11.04.ÓRGÃO DE ORIGEM: INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOMUNICÍPIO DE BARRETOSCNPJ: 66.998.014/0001-54Esta portaria tem efeito para levantamento dos valo-res correspondentes a:1. PIS - Programa de Integração Social2. PASEP – Programa de Formação do Patrimônio doServidor Público3. FGTS – Fundo de Garantia do Tempo de Serviço4. Quantias devidas pela entidade empregadora a seufuncionário em decorrência de relação de emprego.5. Restituição de Imposto de Renda.6. Saldos de contas bancárias, cadernetas de poupan-ça, fundo de investimento, de acordo com limitesprevistos em Lei e desde que não existam na suces-são, outros bens sujeitos a inventário.Local e Data: Barretos- SP; 31 de agosto de 2009.


PORTARIA IPMB 053/2009CONCEDE APOSENTADORIA

O Diretor Presidente do INSTITUTO DE PREVIDÊNCIADO MUNICÍPIO DE BARRETOSNo uso das atribuições que lhe confere o inciso X - Art.9º da Lei 3.705 de 08/11/2004,RESOLVE: Conceder o benefício: APOSENTADORIA PORINVALIDEZ COM PROVENTOS CALCULADOS PELA MÉ-DIA E PROPORCIONAIS AO TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO.PROC. Nº: 32.1649/7REQUERIDA EM: 18.07.2009INICIO: 18.07.2009FUNDAMENTO LEGAL: Art. 28 da Lei Municipal nº 3.705de 08.11.04, Art. 1º § 1º, I da E.C. nº 41/03A(o) segurado(a) abaixo especificado(a):NOME DO(A) SEGURADO(A): OLAVO RIBEIRODOC.IDENTIDADE: 4.263.812CPF: 624.186.458-00PIS/PASEP: 1.042.778.751-0DATA NASCIMENTO: 17.01.1942ÓRGÃO DE ORIGEM: PREFEITURA DO MUNICÍPIO DEBARRETOSCGC: 44.780.609/0001-04Esta portaria tem efeito para levantamento de valorescorrespondentes a:1. PIS - Programa de Integração Social .2. PASEP – Programa de Formação do Patrimônio doServidor Público .3. FGTS – Fundo de Garantia do Tempo de Serviço .4.Quantias devidas pelo empregador ao funcionário emdecorrência de relação de emprego.5. Restituição de Imposto de Renda.6. Saldos de contas bancárias, cadernetas de poupan-ça, fundo de investimento, de acordo comlimites previstos em Lei e desde que não existam nasucessão, outros bens sujeitos a inventário.LOCAL E DATA: Barretos-SP, 31 de agosto de 2009

WILSON LUIZ FRANCO DE BRITTODiretor Presidente


INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE BARRETOSPORTARIA IPMB 054/2006

CONCEDE APOSENTADORIAO Diretor Presidente do INSTITUTO DE PREVIDÊNCIADO MUNICÍPIO DE BARRETOSNo uso das atribuições que lhe confere o inciso X - Art.9º da Lei 3.705 de 08/11/2004,RESOLVE: Conceder o benefício: APOSENTADORIA VO-LUNTÁRIA POR IDADE COM PROVENTOS CALCULADOSPELA MÉDIA CONTRIBUTIVA E PROPORCIONAIS AOTEMPO DE CONTRIBUIÇÃOPROC. Nº: 41.1989/4REQUERIDA EM: 23.06.2009INICIO: 01.09.2009FUNDAMENTO LEGAL: Art.40, § 1º, Inciso III da C.F.(com redação dada pela E. C. nº 41 de 31.12.03), Lei10.887 de 18.06.2004 e Art. 35 da Lei Municipal nº3.705 de 08.11.04 – REGRA PERMANENTEA(o) segurado(a) abaixo especificado(a):NOME DO(A) SEGURADO(A): MARIA DE LOURDES HO-NÓRIO HOFTDOC.IDENTIDADE: 16.925.767CPF: 052.081.398-71PIS/PASEP: 1.208.516.701-4DATA NASCIMENTO: 18.05.1947ÓRGÃO DE ORIGEM: PREFEITURA DO MUNICÍPIO DEBARRETOSCGC: 44.780.609/0001-04Esta certidão tem efeito para levantamento de valorescorrespondentes a:1. PIS - Programa de Integração Social .2. PASEP – Programa de Formação do Patrimônio doServidor Público .3. FGTS – Fundo de Garantia do Tempo de Serviço .4.Quantias devidas pelo empregador ao funcionário emdecorrência de relação de emprego.5. Restituição de Imposto de Renda.6. Saldos de contas bancárias, cadernetas de poupan-ça, fundo de investimento, de acordo comlimites previstos em Lei e desde que não existam nasucessão, outros bens sujeitos a inventário.LOCAL E DATA: Barretos, 31 de agosto de 2009

WILSON LUIZ FRANCO BRITTODiretor Presidente


O Diretor Presidente do INSTITUTO DE PREVIDÊNCIADO MUNICÍPIO DE BARRETOSNo uso das atribuições que lhe confere o inciso X - Art.9º da Lei 3.705 de 08/11/2004,RESOLVE: Conceder o benefício: APOSENTADORIA VO-LUNTÁRIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO E IDADECOM PROVENTOS INTEGRAIS.PROC. Nº: 42.1994/5REQUERIDA EM: 16.07.2009INICIO: 01.09.2009FUNDAMENTO LEGAL: Art. 40 § 3º (antes da redaçãoda E.C. 41) e Art. 29 da Lei Municipal nº 3.705 de 08.11.04– REGRA PERMANENTEA(o) segurado(a) abaixo especificado(a):NOME DO(A) SEGURADO(A): OLGA GONÇALVES PENADOC.IDENTIDADE: 24.246.215-7CPF: 748.555.658-49PIS/PASEP: 1.700.277.679-5DATA NASCIMENTO: 07.07.1946ÓRGÃO DE ORIGEM: PREFEITURA DO MUNICÍPIO DEBARRETOS DE BARRETOSCGC: 44.780.609/0001-04

Esta certidão tem efeito para levantamento de valorescorrespondentes a:1. PIS - Programa de Integração Social .2. PASEP – Programa de Formação do Patrimônio doServidor Público .3. FGTS – Fundo de Garantia do Tempo de Serviço .4.Quantias devidas pelo empregador ao funcionário emdecorrência de relação de emprego.5. Restituição de Imposto de Renda.6. Saldos de contas bancárias, cadernetas de poupan-ça, fundo de investimento, de acordo comlimites previstos em Lei e desde que não existam nasucessão, outros bens sujeitos a inventário.LOCAL E DATA: Barretos-SP, 31 de agosto de 2009



O Diretor Presidente do INSTITUTO DE PREVIDÊNCIADO MUNICÍPIO DE BARRETOSNo uso das atribuições que lhe confere o inciso X - Art.9º da Lei 3.705 de 08/11/2004,RESOLVE: Conceder o benefício: APOSENTADORIA VO-LUNTÁRIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO E IDADECOM PROVENTOS INTEGRAIS.PROC. Nº: 42.1998/8REQUERIDA EM: 22.07.2009INICIO: 01.09.2009FUNDAMENTO LEGAL: Art. 40 § 3º (antes da redaçãoda E.C. 41) e Art. 29 da Lei Municipal nº 3.705 de 08.11.04– REGRA PERMANENTEA(o) segurado(a) abaixo especificado(a):NOME DO(A) SEGURADO(A): JOSEFA SOCORRO SIL-VEIRADOC.IDENTIDADE: 16.592.933CPF: 062.648.718-85PIS/PASEP: 1.084.771.936-40DATA NASCIMENTO: 01.02.1949ÓRGÃO DE ORIGEM: PREFEITURA DO MUNICÍPIO DEBARRETOS DE BARRETOSCGC: 44.780.609/0001-04Esta certidão tem efeito para levantamento de valorescorrespondentes a:1. PIS - Programa de Integração Social .2. PASEP – Programa de Formação do Patrimônio doServidor Público .3. FGTS – Fundo de Garantia do Tempo de Serviço .4.Quantias devidas pelo empregador ao funcionário emdecorrência de relação de emprego.5. Restituição de Imposto de Renda.6. Saldos de contas bancárias, cadernetas de poupan-ça, fundo de investimento, de acordo comlimites previstos em Lei e desde que não existam nasucessão, outros bens sujeitos a inventário.LOCAL E DATA: Barretos-SP, 31 de agosto de 2009


Barretos, 01 de Setembro de 2009.Instituto de Previdência do Município de Barretos vemparabenizar os Aposentados e Pensionistas pela co-memoração de seus aniversários em Setembro de 2009.

Aproveitando o ensejo lembramos que o recadastramento des-tas pessoas será feito ate 30/09/2009, sendo necessária aapresentação dos documentos pessoais e comprovante deresidência.Atenciosamente,

Wilson Luiz Franco de Britto Diretor Presidente

Elisa Maria RochaDiretora de Benefício


APOSTILA DA COMISSÃOESPECIAL PARA AVALIAÇÃO DE

FUNCIONÁRIOS DA PROGRESSÃO FUNCIONALProcesso nº 771 de 18/04/2008 - Artigo 10 e 27 da Lei 4061de 03/04/2008ELIANE APARECIDA FONSECA ROCHA LANDINGER, R.G.nº22.623.234-7, nomeada em 21/02/1992, exercendo a funçãode Adjunto Administrativo, fez juz à 1º PROGRESSÃO FUNCI-ONAL a partir de 08/2009.Barretos, 18 de Agosto de 2009.

Dr. KLEBER FERREIRA SANTOSAssessor Jurídico

SaaePresidente da ComissãoAMILCAR VICENTINI FILHO

Chefe do Setor de Recursos HumanosSaae

LIOMAR RODRIGUES DOS SANTOSSub-Chefe do Setor de Recursos Humanos

SAAEDEPARTAMENTO DE FINANÇAS

APOSTILA DO CHEFE DO SETOR DE RECURSOSHUMANOS DO SAAE DE 31/08/2009.

Concede, nos termos do Artigo 62, da Lei Complemen-tar nº 68 de 03/07/2006, aos funcionários abaixo relacio-nados o “Adicional por Tempo de Serviço-Qüinqüênio”.JOSÉ ROBERTO DE SOUZA, R.G.nº 13.238.964, Agente de Com-pras e Licitações, Grau-IV, Padrão-2, Nível-3, “6º Quinque-nio” a partir de 01/05/2009.EWLDAN MENDONÇA, R.G.nº 1.350.877, Leiturista de Hidrôme-tros, Grau-II, Padrão-4, Nível-1, “4º Quinquenio” a partir de04/05/2009.ELIANE APARECIDA ROCHA LANDINGER, R.G.nº 22.623.234-7,Adjunto Administrativo, Grau-II, Padrão-4, Nível-1, “3º Qüin-qüênio” a partir de 24/05/2009.ILSON SOARES, R.G.nº 20.480.980, Encarregado de Manuten-ção da Rede de Esgoto, Grau-III, Padrão-5, Nível-1, “4º Qüin-qüênio” a partir de 02/06/2009.SUELI CALIL, R.G.nº 11.884.390, Caixa, Grau-III, Padrão-1, Ní-vel-inicial, “4º Qüinqüênio” a partir de 18/07/2009.ANDREIA CRISTINA LOPES, R.G.nº 25.281.031-4, Auxiliar Admi-nistrativo, Grau-I, Padrão-5, Nível-inicial, “2º Qüinqüênio” apartir de 31/07/2009.ADILSON MUNIZ GARCIA, R.G.nº 18.695.888, Leiturista de Hi-drômetros, Grau-II, Padrão-4, Nível-2, “5º Qüinqüênio” a par-tir de 10/08/2009.ILDEFONSO LIMIRO PONTES, R.G.nº 17.443.285, EncanadorEspecializado em Redes e Ramais, Grau-II, Padrão-4, Nível-1,“4º Qüinqüênio” a partir de 29/08/2009.

AMILCAR VICENTINI FILHOChefe do Setor de Recursos Humanos

SAAER.G. 7.725.892-7

APOSTILA DO CHEFE DO SETOR DE RECURSOSHUMANOS DO SAAE DE 31/08/2009.

Concede, nos termos do Artigo 62, da Lei Complemen-tar nº 68 de 03/07/2006, ao funcionário abaixo relaciona-do o “Adicional por Tempo de Serviço-Sexta Parte”.EWLDAN MENDONÇA, R.G.nº 1.350.877, Leiturista de Hidrôme-tros, Grau-II, Padrão-4, Nível-1, a partir de 04/05/2009.ILSON SOARES, R.G.nº 20.480.980, Encarregado de Manuten-ção da Rede de Esgoto, Grau-III, Padrão-5, Nível-1, a partir de02/06/2009.SUELI CALIL, R.G.nº 11.884.390, Caixa, Grau-III, Padrão-1, Ní-vel-inicial, a partir de 18/07/2009.ILDEFONSO LIMIRO PONTES, R.G.nº 17.443.285, EncanadorEspecializado em Redes e Ramais, Grau-II, Padrão-4, Nível-1, apartir de 29/08/2009.

AMILCAR VICENTINI FILHOChefe do Setor de Recursos Humanos

SaaeR.G. 7.725.892-7


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PODER LEGISLA TIV O - Prefeitura de Barretos · cipal dar-se-ão nos termos do artigo 7º da Portaria ... LEI COMPLEMENT AR N.º 1 15, DE 05 DE SETEMBRO DE 2009. ... Padrão 1 - Nível