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1 Folha de Barretos Ano XXII- nº 1064 | 28 de Novembro de 2017 E XECUTIVO PODER www.barretos.sp.gov.br Órgão Oficial de Divulgação da Prefeitura Muncipal de Barretos-SP | Departamento de Comunicação Social Tel.: 17 3321-1139 PODER EXECUTIVO E X P E D I E N T E O JORNAL OFICIAL do Município é editado e publicado por meio da rede mundial de computadores no site oficial da Prefeitura do Município de Barretos. www.barretos.sp.gov.br TIAGO CARDOSO DE ALMEIDA Bacharel em Comunicação Social - Publicitário DRT 0006291/SP | Jornalista MTB 0084055/SP Projeto Gráfico e Diagramação do Jornal Folha de Barretos Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Gabinete do Prefeito - Av. Almirante Gago Coutinho nº 500 - Bairro Rios Fone: (017) 3321-1139 - CEP 14.783-200 BARRETOS/SP Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Email.: [email protected] DECRETO N.º 9.071, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2017. DISPÕE SOBRE O ÍNDICE DE ATUALIZAÇÃO DOS VALORES DOS TRIBUTOS MUNICIPAIS PARA VIGO- RAR NO EXERCÍCIO DE 2018. GUILHERME HENRIQUE DE ÁVILA, Prefeito Municipal de Barretos, Estado de São Paulo, no desempenho de suas atribuições legais, com fundamento no artigo 112 e seus parágrafos, no parágrafo único do artigo 113 e no artigo 114 e seu parágrafo único, todos da Lei Complementar n.º 95, de 23 de dezembro de 2008, com alteração subsequente, bem como os autos constantes do Processo n.º 23830/2017, D E C R E T A : ART. 1.º - O IPCA - Índice de Preços ao Consumidor Amplo do IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Esta- tística, estabelecido na forma do artigo 112 e seus parágrafos da Lei Complementar n.º 95, de 23 de dezembro de 2008, com alteração subsequente, para atualização dos tributos municipais para o exercício de 2018 é de 2,70% (dois vírgula setenta por cento). ART. 2.º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, com eficácia a partir de 1.º de janeiro de 2018. PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BARRETOS, Estado de São Paulo, em 22 de novembro de 2017. GUILHERME HENRIQUE DE ÁVILA Prefeito Municipal Registrado e publicado na Secretaria Municipal de Administração na data supra. ADRIANA NUNES RAMOS SOPRANO Secretária Municipal de Administração

PODER XECUTIVO Barret 28 vembr 2017 Folha de Barretos · 5º marcia regina reis da silva moreira ... 4º mariana de cassia da silva fidelis 15,624 ... 22 lidiane medeiros e.m. profº

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PODER EXECUTIVO 1Barretos, 28 de Novembro de 2017Folha de Barretos

Folha de BarretosAno XXII- nº 1064 | 28 de Novembro de 2017

E X E C U T I V OP O D E R

www.barretos.sp.gov.brÓrgão Oficial de Divulgação da Prefeitura Muncipal de Barretos-SP | Departamento de Comunicação Social Tel.: 17 3321-1139

PODER EXECUTIVO

E X P E D I E N T E

O JORNAL OFICIAL do Município é editado e publicado por meio da rede mundial de computadores no site oficial da Prefeitura do Município de Barretos.

www.barretos.sp.gov.br

TIAGO CARDOSO DE ALMEIDABacharel em Comunicação Social - Publicitário DRT 0006291/SP | Jornalista MTB 0084055/SP

Projeto Gráfico e Diagramação do Jornal Folha de Barretos

Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Gabinete do Prefeito - Av. Almirante Gago Coutinho nº 500 - Bairro Rios

Fone: (017) 3321-1139 - CEP 14.783-200 BARRETOS/SP

Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação

Email.: [email protected]

DECRETO N.º 9.071, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2017.

DISPÕE SOBRE O ÍNDICE DE ATUALIZAÇÃO DOS VALORES DOS TRIBUTOS MUNICIPAIS PARA VIGO-

RAR NO EXERCÍCIO DE 2018.

GUILHERME HENRIQUE DE ÁVILA, Prefeito Municipal de Barretos, Estado de São Paulo, no desempenho

de suas atribuições legais, com fundamento no artigo 112 e seus parágrafos, no parágrafo único do artigo 113

e no artigo 114 e seu parágrafo único, todos da Lei Complementar n.º 95, de 23 de dezembro de 2008, com

alteração subsequente, bem como os autos constantes do Processo n.º 23830/2017,

D E C R E T A :

Art. 1.º - O IPCA - Índice de Preços ao Consumidor Amplo do IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Esta-

tística, estabelecido na forma do artigo 112 e seus parágrafos da Lei Complementar n.º 95, de 23 de dezembro

de 2008, com alteração subsequente, para atualização dos tributos municipais para o exercício de 2018 é de

2,70% (dois vírgula setenta por cento).

Art. 2.º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, com eficácia a partir de 1.º de janeiro de

2018.

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BARRETOS, Estado de São Paulo, em 22 de novembro de 2017.

GUILHERME HENRIQUE DE ÁVILA

Prefeito Municipal

Registrado e publicado na Secretaria Municipal de Administração na data supra.

ADRIANA NUNES RAMOS SOPRANO

Secretária Municipal de Administração

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PODER EXECUTIVO2 Barretos, 28 de Novembro de 2017 Folha de Barretos

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

1 CEMEI ABDALA MEHDE REZECK 12 CEMEI AMADOR ALVES DE QUEIROZ 23 CEMEI CELIA REGINA AIELO 34 CEMEI DR. LUIZ SPINA 15 CEMEI ELZA MARIA PITTA BEZERRA 26 CEMEI IZADORA BEVILACQUA DE SOUZA MERENDA 17 CEMEI PAULO BELMIRO FERREIRA 28 CEMEI PROFª ROSA DE SANTIS RIBEIRO 19 CEMEI VERIDIANA DA SILVA 210 EM ANÁLIA FRANCO 411 EM JOÃO BARONI 112 EM LEODETE SILVERIO JOI 813 EM LUIZA PARASSU BORGES 214 EM MATILDE GITAY DE MELLO 115 EM PROFª MARIA ALVES BARCELOS DE OLIVEIRA 816 EM PROFª MARLENE CARBONI PEREIRA 117 EM PROFª OLGA ABI RACHID DE MORAES 218 EM PROFº DOROTHOVIO DO NASCIMENTO 719 EM PROFº FAUSTO LEX 1120 EM PROFº LUIZ CASTANHO FILHO 121 EM PROFº ORIVAL LEITE DE MATTOS 222 EM ROTARY CLUB 223 EM SAGRADOS CORAÇÕES 1

66

1 CEMEI ABDALA MEHDE REZECK 12 CEMEI FERNANDA TEIXEIRA DE ALMEIDA 13 CEMEI TENENTE AFONSO CÂMARA FILHO 14 E.M. CHRISTIANO CARVALHO 15 E.M. JOÃO BARONI 16 E.M. LEODETE SILVERIO JOI 17 E.M. PROFª MARIA ALVES BARCELOS DE OLIVEIRA 18 E.M. PROFª OLGA ABI RACHID DE MORAES 19 E.M. PROFº DOROTHOVIO DO NASCIMENTO 110 E.M. PROFª GIUSEPPE CARNÍMEO 111 E.M. SÃO FRANCISCO 1

11

1 E.M. LEODETE SILVERIO JOI 11TOTAL

TOTAL

Nº VAGAS DIRETOR VAGAS

TOTAL

Nº VAGAS PII - EDUCAÇÃO FÍSICA VAGAS

Secretaria Municipal de Educação

VAGAS REMANESCENTES - CONCURSO DE REMOÇÃO 2018

Nº VAGAS PI VAGAS

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PODER EXECUTIVO 3Barretos, 28 de Novembro de 2017Folha de Barretos

Divulgação - 09/11/17PUBLICAÇÃO A PARTIR DE 09/11/17 - JORNAL DE BARRETOS

nº Tempo de ServiçoOrdem Função/Cargo

1º MARIA CRISTINA DE OLIVEIRA CONVÊNIO 34,572 34,572 15,82 84,962º DEISE BORTOLOZZO RODRIGUES 32,940 32,940 13,40 79,283º ALESSANDRA HOFT PUGA 29,542 26,982 16,74 73,264º ANDREZA BORTOLOZZO DE SOUZA 26,850 26,850 17,72 71,425º MARCIA REGINA REIS DA SILVA MOREIRA 29,304 20,592 19,20 69,106º SOLANGE APARECIDA DA SILVA 29,406 26,850 12,80 69,067º RAFAELA CORREA DE SOUZA 28,292 27,036 10,50 65,838º SANDRA MANDU BONFÁ 20,238 20,238 23,86 64,349º JAQUELINI APARECIDA MAIA DE SOUZA 1º CARGO 19,944 19,944 21,90 61,7910º LUCIENE CRISTINA RECCO ESPERANDIO 20,610 20,610 19,90 61,1211º JOSIMEIRE RODRIGUES FERREIRA BENTO 23,742 11,862 20,38 55,9812º IVANILDE MARCELINO 17,916 17,916 15,06 50,8913º ROZEMARY CARVALHO PEREIRA DE SOUZA 15,972 4,974 25,84 46,7914º MARIA LUCIA DA SILVA BATISTA 19,818 5,142 19,76 44,7215º JAQUELINI APARECIDA MAIA DE SOUZA 2º CARGO 11,394 11,394 21,90 44,6916º VERA LUCIA ANDRADE FARIA 21,940 16,626 5,00 43,5717º PATRICIA MEIRE LELIS HENRIQUE SANTOS 17,682 17,682 7,78 43,1418º MICHELEN KARINA DA COSTA SILVA 13,926 4,986 21,38 40,2919º NATALIA HELENA PICELI 15,912 5,052 17,44 38,4020º MARCIA REGINA DA SILVA GALVÃO 20,778 9,360 8,22 38,3621º ANDREIA APARECIDA ROSA IKUMA 17,082 11,754 7,64 36,4822º LIDIANE MEDEIROS 9,678 7,242 14,48 31,4023º RENATA ALVES WAGNER DE SOUZA FERREIRA 7,230 7,230 16,80 31,2624º MARCIA APARECIDA DE SOUZA GONÇALVES 17,424 5,142 8,00 30,5725º VANESSA MARTINS DE OLIVEIRA 9,318 9,318 10,26 28,9026º DANILO PELEGRINI FELIPE 7,230 7,230 8,50 22,9627º EIKA HIGUCHI MIKI ODA 4,920 4,920 11,74 21,5828º CARMEN SILVIA MACHADO DE CARVALHO 5,148 5,148 10,08 20,3829º ANA CRISTINA REZENDE 5,082 5,082 9,56 19,72

nº Tempo de ServiçoOrdem Função/Cargo

1º ROSANGELA ROSANA DE LIMA PICHINI 20,066 15,930 14,42 50,422º JULIANA PEDROSO PAULUCY 18,056 17,364 13,54 48,963º VALERIA PORFIRIO MASSUDA 18,264 15,972 14,24 48,484º MARIANA DE CASSIA DA SILVA FIDELIS 15,624 15,624 15,36 46,615º FERNANDA DE OLIVEIRA CORTEZ 16,222 15,882 13,46 45,566º ANA PAULA DA SILVA FLORIANO CANDIDO 13,712 11,748 19,60 45,067º ELIANE PEREZ FERNANDES SERVO 14,008 11,748 17,04 42,808º TAIS FERNANDA RODRIGUES DE OLIVEIRA 16,472 10,848 10,00 37,329º ANA CARLA RODRIGUES JARDIM 10,962 10,962 11,50 33,4210º PATRICIA DE SANTIS VASCONCELOS 16,210 16,002 0,62 32,8311º LORENA APARECIDA DOS SANTOS 15,408 10,824 5,00 31,2312º LAIS FERNANDA HONOTIO RICARDO 12,146 11,862 1,16 25,1713º GLAUCE VARES CARVALHO 7,764 7,764 4,64 20,17

OBS: NÃO HOUVE RECURSOS

NOME OBS Tempo no Cargo Titulos Total de pontos

PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I

EDUCADOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL

NOME

Secretaria Municipal de EducaçãoCONCURSO DE REMOÇÃO - 2018

LISTA DE CLASSIFICAÇÃO DEFINITIVA

Titulos Total de pontosOBS Tempo no Cargo

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PODER EXECUTIVO4 Barretos, 28 de Novembro de 2017 Folha de Barretos

1 MARIA CRISTINA DE OLIVEIRA CONVÊNIO E.M. PROFº FAUSTO LEX E.M. DR. JOÃO FERREIRA LOPES2 DEISE BORTOLOZZO RODRIGUES E.M. LEODETE SILVÉRIO JÓI CEMEI DR. LUIZ SPINA3 ALESSANDRA HOFT PUGA E.M. SAGRADOS CORAÇÕES E.M. PROFº DORIVAL TEIXEIRA4 ANDREZA BORTOLOZZO DE SOUZA E.M. ANÁLIA FRANCO E.M. CHRISTIANO CARVALHO5 MARCIA REGINA REIS DA SILVA MOREIRA E.M. LUIZA PARASSU BORGES E.M. ROTARY CLUB6 SOLANGE APARECIDA DA SILVA E.M. PROFº DORIVAL TEIXEIRA E.M. PROFº ORIVAL LEITE DE MATTOS7 RAFAELA CORREA DE SOUZA E.M. PROFº FAUSTO LEX E.M. PROFº DORIVAL TEIXEIRA8 SANDRA MANDU BONFÁ E.M. PROFº LUIZ CASTANHO FILHO E.M. SAGRADOS CORAÇÕES9 JAQUELINI APARECIDA MAIA DE SOUZA 1º CARGO E.M. PROFª OLGA ABI RACHID DE MORAES CEMEI CLEUSA PEREIRA BARRETO

10 LUCIENE CRISTINA RECCO ESPERANDIO E.M. ANÁLIA FRANCO E.M. DR. JOÃO FERREIRA LOPES11 JOSIMEIRE RODRIGUES FERREIRA BENTO CEMEI TENENTE AFONSO CÂMARA FILHO CEMEI HUMBERTO MINARÉ12 IVANILDE MARCELINO E.M. JOÃO BARONI E.M. CHRISTIANO CARVALHO13 ROZEMARY CARVALHO PEREIRA DE SOUZA E.M. LEODETE SILVÉRIO JÓI E.M. ANÁLIA FRANCO14 MARIA LUCIA DA SILVA BATISTA CEMEI AMADOR ALVES DE QUEIROZ E.M. PROFº DOROTHOVIO DO NASCIMENTO15 JAQUELINI APARECIDA MAIA DE SOUZA 2º CARGO E.M. PROFª OLGA ABI RACHID DE MORAES CEMEI OLÁVIO LOPES16 VERA LUCIA ANDRADE FARIA CEMEI PROFª ROSA DE SANTIS RIBEIRO E.M. PROFº DOROTHOVIO DO NASCIMENTO17 PATRICIA MEIRE LELIS HENRIQUE SANTOS CEMEI HUMBERTO MINARÉ E.M. PROFº DOROTHOVIO DO NASCIMENTO18 MICHELEN KARINA DA COSTA SILVA E.M. PROFª MARLENE CARBONI PEREIRA E.M. ANÁLIA FRANCO19 NATALIA HELENA PICELI CEMEI AMADOR ALVES DE QUEIROZ CEMEI ROBSON ROSALINO DA SILVEIRA20 MARCIA REGINA DA SILVA GALVÃO CEMEI PAULO BELMIRO FERREIRA E.M. MATILDE GITAY DE MELLO21 ANDREIA APARECIDA ROSA IKUMA E.M. PROFº FAUSTO LEX E.M. CHRISTIANO CARVALHO22 LIDIANE MEDEIROS E.M. PROFº FAUSTO LEX E.M. DR. JOÃO FERREIRA LOPES23 RENATA ALVES WAGNER DE SOUZA FERREIRA E.M. PROFº FAUSTO LEX E.M. ROTARY CLUB24 MARCIA APARECIDA DE SOUZA GONÇALVES CEMEI ABDALA MEHDE REZECK E.M. DR. JOÃO FERREIRA LOPES25 VANESSA MARTINS DE OLIVEIRA CEMEI VERIDIANA DA SILVA CEMEI TENENTE AFONSO CÂMARA FILHO26 DANILO PELEGRINI FELIPE E.M. ANÁLIA FRANCO E.M. DR. JOÃO FERREIRA LOPES27 EIKA HIGUCHI MIKI ODA E.M. ANÁLIA FRANCO E.M. CHRISTIANO CARVALHO28 CARMEN SILVIA MACHADO DE CARVALHO E.M. ROTARY CLUB E.M. LUIZA PARASSU BORGES

1 ANA CRISTINA REZENDE E.M. PROFª OLGA ABI RACHID DE MORAES

1 ROSANGELA ROSANA DE LIMA PICHINI CEMEI JOSÉ PEREIRA NEVES CEMEI ANA CARVALHO CASTANHO2 JULIANA PEDROSO PAULUCY CEMEI PROFª ROSA DE SANTIS RIBEIRO CEMEI TENENTE AFONSO CÂMARA FILHO3 MARIANA DE CASSIA DA SILVA FIDELIS CEMEI CLEUSA PEREIRA BARRETO CEMEI CÉLIA REGINA AIELO4 FERNANDA DE OLIVEIRA CORTEZ CEMEI PAULO BELMIRO FERREIRA CEMEI JOSÉ PEREIRA NEVES5 ANA PAULA DA SILVA FLORIANO CANDIDO CEMEI TENENTE AFONSO CÂMARA FILHO CEMEI DR. LUIZ SPINA6 ELIANE PEREZ FERNANDES SERVO CEMEI PAULO BELMIRO FERREIRA CEMEI ANA CARVALHO CASTANHO7 ANA CARLA RODRIGUES JARDIM CEMEI ANNA KERULLIS DA SILVEIRA CEMEI ANA CARVALHO CASTANHO8 PATRICIA DE SANTIS VASCONCELOS CEMEI ABDALA MEHDE REZECK CEMEI IZADORA BEVILACQUA DE S MERENDA9 LORENA APARECIDA DOS SANTOS CEMEI FERNANDA TEIXEIRA DE ALMEIDA CEMEI ANA CARVALHO CASTANHO

10 LAIS FERNANDA HONOTIO RICARDO CEMEI LUZIA COSTA FERNANDES CEMEI ANA CARVALHO CASTANHO

1 VALERIA PORFIRIO MASSUDA CEMEI ABDALA MEHDE REZECK2 TAIS FERNANDA RODRIGUES DE OLIVEIRA CEMEI BAIRRO RIOS

Barretos, 16 de novembro de 2017

OBS UNIDADE DE ORIGEM UNIDADE DE DESTINO

EDUCADOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL - REMOVIDOS

Secretaria Municipal de EducaçãoCONCURSO DE REMOÇÃO QUADRO DO MAGISTÉRIO - 2018

RESULTADO FINAL

OBS UNIDADE DE ORIGEM

EDUCADOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL - NÃO REMOVIDOS

PROFESSOR I EFETIVO ESCOLA ORIGEMNº

PI - REMOVIDOSOBS

PI - NÃO REMOVIDONº EDUCADOR EFETIVO

Valéria Aparecida Fabrício Mauro ReccoSecretária Municipal de Educação

ESCOLA DESTINO

Nº EDUCADOR EFETIVO OBS UNIDADE DE ORIGEM

EDUCADOR EFETIVO

3 GLAUCE VARES CARVALHO CEMEI IRMÃ ELZA MARTHA MARTHÉIA Prefeitura do Município de Barretos

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PODER EXECUTIVO 5Barretos, 28 de Novembro de 2017Folha de Barretos

DECRETO N.º 9.069, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2017.HOMOLOGA O REGIMENTO INTERNO DA XII CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BARRETOS.GUILHERME HENRIQUE DE ÁVILA, Prefeito Municipal de Barretos, Estado de São Paulo, no desempenho de suas atribuições legais, considerando o disposto no § 2.º do artigo 1.º da Lei Municipal n.º 5.153, de 26 de agosto de 2015,D E C R E T A:Art. 1.º - Fica homologado o Regimento Interno da XII Conferência Municipal de Saúde de Barretos, que trata do seu funcionamento e organização, aprovado pelo Conselho Municipal de Saúde em reunião ordinária realizada em dia 07 de novembro de 2017, sendo parte integrante deste Decreto.Art. 2.º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BARRETOS, Estado de São Paulo, em 21 de novembro de 2017.

GUILHERME HENRIQUE DE ÁVILAPrefeito Municipal

Registrado e publicado na Secretaria Municipal de Administração na data supra.ADRIANA NUNES RAMOS SOPRANO

Secretária Municipal de Administração

REGIMENTO INTERNO DA XII CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BARRETOS

CAPÍTULO IDA CONFERÊNCIA E SUAS FINALIDADES

Art. 1.º - A XII Conferência Municipal de Saúde de Barretos será realizada no dia 16 de dezembro de 2017, sábado, das 7h30 às 13h00, na Faculdade Barretos, sita na Avenida C-12 n.º 1555, Conjunto Habitacional “Christiano Carvalho”.

Art. 2.º - A Conferência Municipal de Saúde de Barretos é o foro municipal de debates sobre a saúde, aberto a todos os segmentos da sociedade local e terá como finalidade:

I - reafirmar, impulsionar e efetivar os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde - SUS, para ga-rantir a saúde como direito humano, a sua universalidade, integralidade e equidade do SUS, com base em políticas que reduzam as desigualdades sociais e territoriais, conforme previsto na Constituição Federal, na Lei Federal n.º 8.080, de 19 de setembro de 1990, e suas alterações, e na Lei Federal n.º 8.142, de 28 de dezembro de 1990;

II - mobilizar e estabelecer diálogos com a sociedade acerca do direito à saúde e em defesa do SUS;

III - fortalecer a participação e o controle social no SUS, com ampla representação da sociedade;

IV - avaliar a situação de saúde, elaborar propostas a partir das necessidades de saúde e participar da adequação/atualização das diretrizes do Plano Municipal de Saúde - PMS, no contexto do Sistema Único de Saúde - SUS; e

V - eleger representantes do Conselho Municipal de Saúde para gestão de 02 (dois) anos, contados da assinatura do termo de posse na primeira reunião, a ser convocada para o mês de janeiro de 2018, em con-sonância com o disposto na Lei Municipal n.º 5.153, de 26 de agosto de 2015.

CAPÍTULO IIDO TEMÁRIO

Art. 3.º - A XII Conferência Municipal de Saúde de Barretos terá como tema principal “SAÚDE PÚBLICA COM QUALIDADE: DIREITO E COMPROMISSO DE TODOS”, desdobrado nos seguintes eixos, e será desenvolvida obedecendo a seguinte programação:

I - EIXO I - Fortalecimento e Compromisso da Gestão Municipal do SUS;

II - EIXO II - Direitos e Deveres dos Trabalhadores e afins do SUS; e

III - EIXO III - Participação Social com Qualidade e Equidade.

Parágrafo único. O tema deverá ser desenvolvido de modo a articular e integrar as diferentes representa-ções e segmentos que compõem a XII Conferência Municipal de Saúde de Barretos.

CAPÍTULO IIIDA ORGANIZAÇÃO

Art. 4.º - A XII Conferência Municipal de Saúde de Barretos será presidida pelo Secretário Municipal de Saúde, e, na sua ausência ou impedimento eventual, por substituto por ele indicado.

Art. 5.º - A XII Conferência Municipal de Saúde de Barretos será organizada pela Secretaria Municipal de Saúde em conjunto com a comissão definida na reunião ordinária do Conselho Municipal de Saúde de 04 de outubro de 2017, composta pelos seguintes membros:

I - Suzi Vieira Pontes, representante do Gestor Municipal;

II - João Pedro Arantes Silva, representante do segmento Prestadores SUS;

III - Renata Facholli Manzano Gregorio, representante do segmento dos Trabalhadores em Saúde;

IV - Rosangela de Jesus, representante do segmento dos Trabalhadores em Saúde;

V - Nilda Maria Moura, representante do segmento Usuários do SUS;

PODER EXECUTIVO VI - Luiz Claudio de Oliveira, representante do segmento Usuário do SUS; e

VII - Driellen Heloisa Fagundes, representante do segmento Usuário do SUS.

Art. 6.º - São atribuições da Comissão Organizadora da XII Conferência Municipal de Saúde de Barretos:

I - incentivar, organizar, divulgar, acompanhar e avaliar a realização da XII Conferência Municipal de Saúde de Barretos;

II - oferecer, juntamente com o Gestor Municipal, infraestrutura adequada à realização da XII Conferência Municipal de Saúde de Barretos;

III - fazer cumprir o presente regimento;

IV - orientar os participantes;

V - deliberar sobre a metodologia de trabalho, a escolha e convite de conferencistas, palestrantes e convida-dos; a composição das mesas principais; definição de critérios e convite aos participantes;

VI - registrar por escrito as atividades realizadas durante a XII Conferência Municipal de Saúde de Barretos; VII - sistematizar e elaborar o documento-base da XII Conferência Municipal de Saúde de Barretos, a partir das propostas encaminhadas pela população, segmentos e/ou instituições submetendo-o à apreciação, ade-quações e aprovação das plenárias;

VIII - publicar o relatório final da XII Conferência Municipal de Saúde de Barretos, encaminhando o mesmo às autoridades e instituições responsáveis pelo seu cumprimento; e

IX - resolver questões relativas à XII Conferência Municipal de Saúde de Barretos, não previstas neste Regimento Interno.

Art. 7.º - A Secretaria Municipal de Saúde deverá prover os recursos humanos, financeiros e materiais, de forma a garantir o bom andamento dos trabalhos da Comissão Organizadora e a realização da XII Conferên-cia Municipal de Saúde de Barretos.

CAPÍTULO IVDOS PARTICIPANTES

Seção IDos Delegados, Convidados e Observadores

Art. 8.º - São considerados participantes da XII Conferência Municipal de Saúde de Barretos:

I - Delegados natos;

II - Delegados inscritos;

III - Convidados; e

IV - Observadores.

Parágrafo único. São considerados delegados natos à XII Conferência Municipal de Saúde de Barretos todos os atuais membros titulares e suplentes do Conselho Municipal de Saúde de Barretos, desde que ainda represente a entidade representada no Conselho Municipal de Saúde.

Art. 9.º - Além dos delegados natos e respeitada a paridade, serão credenciados como delegados, repre-sentantes:

I - do Governo Municipal, por meio da Secretaria Municipal de Saúde;

II - de entidades e movimentos sociais de usuários do Sistema Único de Saúde - SUS, com sede ou filial no Município, a saber:

a) associações de pessoas com patologias, associações de pessoas com deficiências;

b) movimentos sociais e populares organizados (movimento negro, movimento LGBT, e afins);

c) movimentos organizados de mulheres em saúde, entidades de aposentados e pensionistas;

d) entidades congregadas de sindicatos, centrais sindicais, confederações e federações de trabalhadores urbanos e rurais;

e) entidades de defesa do consumidor, organizações de moradores;

f) entidades ambientalistas;

g) organizações religiosas;

III - de entidades de profissionais de saúde, com sede ou filial no Município: associações, confederações, conselhos de profissões regulamentadas, federações e sindicatos, obedecendo às instâncias federativas; e

IV - de entidades de prestadores de serviços de saúde com sede ou filial no Município: aquelas contratadas/conveniadas com o Município para prestação de serviços de saúde, com ou sem fins lucrativos.

Art. 10 - Serão credenciados como convidados: autoridades, conferencistas, técnicos e cidadãos que, por sua excelência na área e seu compromisso com a melhoria da qualidade da atenção à saúde, possam contri-buir com o debate e os encaminhamentos da XII Conferência Municipal de Saúde de Barretos.

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PODER EXECUTIVO6 Barretos, 28 de Novembro de 2017 Folha de Barretos

Art. 11 - Serão credenciados como observadores todos os cidadãos que queiram contribuir com sua expe-riência e seu compromisso pessoal na elaboração das políticas públicas de saúde.

Art. 12 - Aos delegados credenciados na XII Conferência Municipal de Saúde de Barretos fica assegurado direito à voz e ao voto.

Art. 13 - Aos convidados e observadores fica assegurada participação pelo direito à voz e não ao voto.

Seção IIDas Inscrições dos Delegados Representantes

Art. 14 - As inscrições das entidades e movimentos sociais de usuários do Sistema Único de Saúde - SUS, das entidades de profissionais de saúde e das entidades de prestadores de serviços de saúde contratadas/conveniadas com o Município, todos com sede ou filial em Barretos, na condição de delegado representante eleitor e/ou candidato, para participarem da eleição, serão feitas na Secretaria Executiva do Conselho Mu-nicipal de Saúde, situada na Avenida Ibirapuera n.º 177, no período de 04 a 14 de dezembro de 2017, no horário das 8h às 12h.

§ 1.º - As inscrições deverão ser feitas por meio de requerimento dirigido à Comissão Eleitoral, expressando a vontade de participar da eleição, especificando o segmento a que pertence e a entidade ou movimento para vaga na qual está se candidatando.

§ 2.º - Somente poderão participar do processo Eleitoral, como eleitor ou candidato, as entidades de que tratam os incisos I a IV do artigo 9.º deste Regimento, e que tenham, no mínimo, 02 (dois) anos de compro-vada existência.

Seção IIIDa Documentação

Art. 15 - As entidades de prestadores de serviços de saúde, as entidades de profissionais de saúde, as en-tidades e os movimentos sociais de usuários do SUS que forem se candidatar como eleitor e/ou candidato a vaga no Conselho Municipal de Saúde terão que observar o disposto no artigo 5.º da Lei Municipal n.º 5.153, de 26 de agosto de 2015, e apresentar no ato da inscrição os seguintes documentos:

I - Entidades:

a) cópia da ata de eleição da diretoria atual registrado em Cartório;

b) cópia do estatuto atualizado e registrado em Cartório;

c) termo de indicação do delegado representante eleitor e/ou candidato e respectivo suplente que represen-tarão a entidade, subscrito pelo seu representante legal;

d) comprovante de atuação de, no mínimo, 02 (dois) anos;

e) cópia da cédula de identidade do eleitor e do suplente;

II - Movimentos sociais:

a) ata de fundação ou comprovante de existência do movimento por meio de um instrumento público de comunicação e informação de circulação local de, no mínimo, 02 (dois) anos;

b) relatório de atividades e relatório de reuniões do movimento com a lista de presença;

c) documentos de autoridade pública que atestem a existência do movimento ou a sua participação em atividades promovidas por instâncias de controle social em saúde (conselhos, conferências);

d) termo de indicação do delegado representante eleitor e/ou candidato e respectivo suplente que represen-tarão o movimento social, subscrito pelo seu representante reconhecido; e

e) cópia da cédula de identidade do eleitor e do suplente.

CAPÍTULO VDO FUNCIONAMENTO

Art. 16 - A programação da XII Conferência Municipal de Saúde de Barretos obedecerá ao seguinte crono-grama:

DATA: 16 DE DEZEMBRO DE 2017.

HORÁRIO ATIVIDADE

7h30 às 8h15

Credenciamento dos delegados inscritos para a XII Conferência Municipal de Saúde de Barretos

8h15 às 8h45

Abertura Oficial

Composição da Mesa Coordenadora dos Trabalhos

Leitura e Aprovação do Regimento Interno da XII Conferência Municipal de Saúde de Barretos

8h45 às 9h30

Palestra: SAÚDE PÚBLICA COM QUALIDADE: DIREITO E COMPROMISSO DE TODOS: Maria Rosa Assis Ferreira

9h30 às 10h00

Apresentação do Presidente do Conselho Municipal de Saúde de Barretos, sobre a atuação do Conselho Municipal de Saúde de Barretos

Introdução e orientação à discussão e levantamento de propostas

10h00 às 11h00

Grupos de Discussão

Eixo I: Fortalecimento e Compromisso da Gestão Municipal do SUS

Eixo II: Direitos e Deveres dos Trabalhadores e afins no SUS

Eixo III: Participação Social com Qualidade e Equidade

11h00 às 11h30 INTERVALO PARA O LANCHE

11h30 às 12h00

Eleição das Entidades do Conselho Municipal de Saúde de Barretos para o Mandado de 02 (dois) anos, biênio 2018/2020

12h00 às 13h00

Instalação da Plenária Final

Homologação das Principais Propostas

Homologação do resultado da Eleição das Entidades do Conselho Municipal de Saúde de Barretos para o mandato de 02 (dois) anos, biênio 2018/2020

Encerramento

Art. 17 - Os delegados serão distribuídos nos 03 (três) eixos temáticos de acordo com escolhido no ato da inscrição, bem como os demais participantes (convidados, ouvintes, etc.) distribuídos nos grupos dos eixos temáticos.

Art. 18 - Cada grupo terá um coordenador e um relator designado pela Comissão Organizadora e um relator adjunto escolhido no grupo. O coordenador terá a função de presidir a reunião, controlar o tempo e estimular a participação de todos os membros do grupo. Ambos encarregar-se-ão de sintetizar as conclusões, as quais deverão compor a consolidação da versão preliminar do Relatório Final.

Art. 19 - Cada grupo deverá eleger até 05 (cinco) propostas por eixo temático, para serem enviadas para homologação na plenária final.

Art. 20 - Para abertura oficial da XII Conferência Municipal de Saúde de Barretos a Mesa Coordenadora dos Trabalhos terá a seguinte composição:

I - Alexander Stafy Franco, Secretário Municipal de Saúde, Presidente da XII Conferência Municipal de Saúde de Barretos;

II - Israel Carlos Cardoso Filho, Presidente do Conselho Municipal de Saúde de Barretos;

III - Luis Claudio de Oliveira, representando a Comissão Organizadora, segmento Usuários do SUS; e

IV - autoridades presentes.

Parágrafo único. O Secretário Municipal de Saúde, Presidente da XII Conferência Municipal de Saúde de Barretos fará a saudação inicial e a declaração de abertura oficial da Conferência, passando em seguida a palavra aos demais membros da Mesa de Abertura para saudação ao plenário e ao final à palestrante convidada.

CAPÍTULO VIDA ELEIÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE

Seção IDo Processo Eleitoral

Art. 21 - As vagas a que concorrerão todas as entidades e movimentos sociais de que trata o artigo 15 deste Regimento, observado o disposto na Lei Municipal n.º 5.153, de 26 de agosto de 2015, por meio dos delegados representantes eleitor e/ou candidato, são as seguintes:

I - 03 (três) vagas para representantes titulares e 06 (seis) vagas para representantes primeiro e segundo suplentes para as entidades prestadoras de serviços de saúde contratadas/conveniadas com o Município;

II - 06 (seis) vagas para representantes titulares e 12 (doze) vagas para representantes primeiro e segundo suplentes para as entidades de profissionais de saúde; e

III - 12 (doze) vagas para representantes titulares e 24 (vinte e quatro) vagas para representantes primeiro e segundo suplentes para as entidades e movimentos sociais de usuários do Sistema Único de Saúde - SUS.

Art. 22 - A eleição das entidades e dos movimentos sociais para comporem o Conselho Municipal de Saúde será coordenada pela Comissão Organizadora da XII Conferência Municipal de Saúde de Barretos, que terá também efeito de Comissão Eleitoral de que trata o artigo 63 do Regimento Interno do Conselho Municipal de Saúde, homologado pelo Decreto Municipal n.º 8.227, de 04 de novembro de 2015, com alteração subse-quente, com a seguinte composição:

I - Representantes do segmento de Usuários:

a) Driellen Heloisa Fagundes;

b) Luiz Claudio de Oliveira; e

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PODER EXECUTIVO 7Barretos, 28 de Novembro de 2017Folha de Barretos

c) Nilda Maria Moura;

II - Representantes do segmento de Profissionais de Saúde:

a) Rosangela de Jesus; e

b) Renata Facholli Manzano Gregório;

III - Representantes do segmento Gestor/Prestador:

a) Suzi Vieira Pontes, representante da Secretaria Municipal de Saúde; e

b) João Pedro Arantes Silva, representante do segmento Prestador de Serviços SUS.

Art. 23 - O eleitor credenciado utilizará, obrigatoriamente, o seu crachá de identificação, não sendo permiti-da a substituição ou reposição de crachá.

Art. 24 - A Comissão Eleitoral fará a primeira chamada para as Plenária às 12h com quórum de metade mais um dos eleitores credenciados e, em segunda chamada, às 12h15min com qualquer número, iniciando-se as plenárias neste horário e encerrando-se, no máximo, às 13h15min.

Art. 25 - Havendo consenso para escolha dos representantes titulares e suplentes, a eleição dar-se-á por aclamação, mediante apresentação da Ata da Plenária assinada pelos representantes dos segmentos parti-cipantes do processo.

Art. 26 - Não havendo consenso para a escolha das entidades ou dos movimentos sociais, a eleição far-se-á por voto secreto, cabendo à Comissão Eleitoral designar, antecipadamente, Mesas para recepção e apuração dos votos, formadas por 03 (três) membros, sendo 01 (um) Presidente, 01 (um) 1.º Secretário e 01 (um) 2.º Secretário.

§ 1.º - A entidade ou movimento social que obtiver o maior número de votos terá direito a indicar o represen-tante titular, os representantes primeiro suplentes e segundo suplentes da sua própria entidade ou dentre as entidades que participaram do processo eleitoral.

§ 2.º - A votação dos segmentos poderá ser acompanhada e fiscalizada por fiscais indicados pelas entidades ou movimentos sociais que integrarem os segmentos, desde que os seus nomes sejam encaminhados à Comissão Eleitoral até 02 (dois) dias antes da realização da eleição e desde que não cause tumulto ao pleito.

§ 3.º - Em caso de não indicação dos fiscais pelas entidades ou movimentos sociais, a Comissão Eleitoral poderá indicá-los entre os segmentos não concorrentes, caso haja necessidade.

§ 4.º - Os fiscais poderão apresentar recursos em formulário a serem entregues ao Presidente da Mesa e consignados em Ata.

§ 5.º - Após a análise dos recursos, quando houver, será iniciada a apuração dos votos.

§ 6.º - Serão eleitas as entidades ou movimentos sociais que obtiverem no mínimo, 10% (dez por cento) dos votos do segmento no qual estejam concorrendo, respeitando-se o número de vagas de cada entidade ou movimento social no seu respectivo segmento.

§ 7.º - No caso de não ser alcançada a porcentagem mínima de 10% (dez por cento) dos votos referida no § 6.º deste artigo, deverá haver uma nova votação imediatamente para preenchimento das vagas restantes.

§ 8.º - Em caso de empate deverá haver uma nova votação imediatamente para preenchimento das vagas restantes.

Art. 27 - A cédula de votação será confeccionada após a plenária dos segmentos, devendo ser supervi-sionada pelos fiscais e conterá o segmento, as vagas e a relação das entidades e movimentos sociais que estarão concorrendo.

Parágrafo único. A cédula de votação será rubricada por, no mínimo, por 02 (dois) membros da Mesa.

Art. 28 - O eleitor credenciado deverá dirigir-se ao local de votação munido de seu crachá e documento original de identidade e, após assinar a listagem de eleitores inscritos, receberá a cédula de votação.

Art. 29 - Antes do início da votação, a urna será conferida, obrigatoriamente, pela Mesa e pelos fiscais.

Art. 30 - Após o encerramento da votação, será procedida a apuração e o Presidente da Mesa deverá la-vrar a Ata da Eleição que constará as ocorrências do dia, os recursos e os pedidos de impugnação, quando houver.

Parágrafo único. A Ata da Eleição, uma vez lavrada, será assinada pelo Presidente da Mesa e pelos dois Secretários.

Seção IIDa Apuração, dos Recursos e das Impugnações

Art. 31 - A apuração dos votos será realizada e acompanhada pelos fiscais após o voto do último eleitor credenciado.

§ 1.º - Antes da abertura da urna, a Mesa Apuradora se pronunciará sobre os pedidos de impugnação e as

ocorrências porventura constantes da Ata de Votação.

§ 2.º - Os pedidos de impugnação e de recursos concernentes à votação, que não tenham sido consignados na Ata de Votação, não serão considerados.

§ 3.º - Em caso de discordância de pronunciamento da Mesa Apuradora, caberá recurso à Comissão Eleito-ral, procedendo-se normalmente à apuração, com o devido registro dos recursos.

Art. 32 - Em caso de empate, o critério para a proclamação da entidade ou movimento social eleitos será o de maior tempo de existência e funcionamento da entidade ou do movimento social.

Art. 33 - As Mesas Apuradoras comunicarão o resultado da eleição à Comissão Eleitoral que proclamará as entidades e os movimentos sociais eleitos.

CAPÍTULO VIIDA PLENÁRIA FINAL

Art. 34 - A plenária final da XII Conferência Municipal de Saúde de Barretos tem como objetivos:

I - aprovar as propostas prioritárias na área da saúde do município e fixar as diretrizes gerais da Política Municipal de Saúde; e

II - homologar as entidades, órgãos, instituições eleitas para compor o Conselho Municipal de Saúde, gestão janeiro de 2018 a janeiro de 2020.

Art. 35 - Participarão da Plenária Final todos os membros da XII Conferência Municipal de Saúde de Bar-retos, sendo que somente os delegados terão direito a voz e voto, e os convidados e observadores somente a voz.

Art. 36 - A apreciação e votação das propostas serão encaminhadas da seguinte forma:

I - será efetuada a leitura das propostas, sendo assegurado aos presentes o direito de solicitar o exame em destaque de pontos de divergência, para posterior discussão na plenária;

II - os itens que não tiverem destaques, após a leitura das propostas, estarão automaticamente aprovados;

III - as solicitações de destaques feitos por meio de manifestação verbal deverão em seguida, ser por escrito à mesa, constituindo-se em proposta de redação alternativa em relação ao item destacado;

IV - a cada proposta em destaque será garantida uma manifestação favorável e uma contrária, por dois minutos para cada parte. Estando a plenária esclarecida, a matéria será imediatamente votada. Se a plenária não estiver esclarecida, a Comissão Organizadora poderá abrir para novas intervenções;

V - a aprovação das propostas dar-se-á por maioria simples dos votos dos delegados presentes;

VI - a apreciação dos votos será feita observando-se o total dos crachás erguidos a cada proposta por segmento;

VII - se houver dificuldade para declarar a proposta vencedora, a mesa fará contagem de votos por fila, auxiliada pela Comissão Organizadora; e

VIII - os destaques que envolvem questão de semântica ou de redação, que não alterem o sentido do texto base, não serão apreciados pela plenária, cabendo à Comissão Organizadora estabelecer a redação para o Relatório Final.

Art. 37 - As intervenções em plenária terão a seguinte ordem:

I - Questão de ordem;

II - Questão de esclarecimento; e

III - Questão de encaminhamento.

§ 1.º - O questionamento pela ordem à Comissão Organizadora dar-se-á quando, a critério de um dos dele-gados, não estiver sendo cumprido o Regulamento Interno.

§ 2.º - Durante o período de votação estará vedado o levantamento de questões de esclarecimento, de ordem ou de encaminhamento.

CAPITULO VIIIDISPOSIÇÕES GERAIS E FINAIS

Art. 38 - Os casos omissos neste Regimento Interno serão solucionados pela Comissão Organizadora da XII Conferência Municipal de Saúde de Barretos.

Art. 39 - O presente Regimento Interno será submetido à aprovação do plenário do Conselho Municipal de Saúde de Barretos e será homologado pela Secretaria Municipal de Saúde.

Art. 40 - Cumprida a programação estabelecida, os membros da Mesa Coordenadora farão os agrade-cimentos finais e o Presidente fará a declaração oficial de encerramento dos trabalhos da XII Conferência Municipal de Saúde de Barretos.

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PODER EXECUTIVO8 Barretos, 28 de Novembro de 2017 Folha de Barretos

DECRETO N.º 9.070, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2017.DISPÕE SOBRE A HOMOLOGAÇÃO DAS ALTERAÇÕES DO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE - CMS.GUILHERME HENRIQUE DE ÁVILA, Prefeito Municipal de Barretos, Estado de São Paulo, no desempenho de suas atribuições legais, e nos termos da Lei Municipal n.º 5.153, de 26 de agosto de 2015,D E C R E T A:Art. 1.º - O Regimento Interno do Conselho Municipal de Saúde, homologado pelo Decreto n.º 8.227, de 04 de novembro de 2015, passa a vigorar com as alterações aprovadas pelo Plenário do Colegiado em reunião realizada em 09 de novembro de 2016, constantes do Anexo Único deste Decreto.Art. 2.º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 10 de novembro de 2016.PREFEITURA DO MUNÍCIPIO DE BARRETOS, Estado de São Paulo, em 21 de novembro de 2017.

GUILHERME HENRIQUE DE ÁVILAPrefeito Municipal

Registrado e publicado na Secretaria Municipal de Administração na data supra.ADRIANA NUNES RAMOS SOPRANO

Secretária Municipal de Administração

Anexo Único

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE

Capítulo IDo Conselho Municipal de Saúde

Art. 1.º - O Conselho Municipal de Saúde - CMS, órgão colegiado de caráter permanente e deliberativo, integrante da estrutura da Secretaria Municipal de Saúde, é composto por representantes do Governo Muni-cipal, entidades prestadoras de serviço conveniadas/contratadas com o Município, entidades representantes de profissionais de saúde e entidades representantes de usuários, e atua na formulação de estratégias e no controle da execução da Política Municipal de Saúde, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros, cujas resoluções, após aprovação do plenário, serão homologadas pelo Chefe do Poder Executivo.

Art. 2.º - O Conselho Municipal de Saúde - CMS tem por finalidade atuar na formulação e no controle da exe-cução da Política Municipal de Saúde, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros, nas estratégias e na promoção do processo de Controle Social em toda a sua amplitude, no âmbito dos setores público e privado.

Art. 3.º - Para efeito de aplicação deste Regimento Interno definem-se como:

I - entidades e movimentos sociais de usuários do Sistema Único de Saúde - SUS, com sede ou filial no Município:

a) associações de pessoas com patologias, associações de pessoas com deficiências;

b) movimentos sociais e populares organizados (movimento negro, movimento LGBT, e afins);

c) movimentos organizados de mulheres em saúde, entidades de aposentados e pensionistas;

d) entidades congregadas de sindicatos, centrais sindicais, confederações e federações de trabalhadores urbanos e rurais;

e) entidades de defesa do consumidor, organizações de moradores;

f) entidades ambientalistas;

g) organizações religiosas;

II - entidades de profissionais de saúde, com sede ou filial no Município: associações, confederações, conse-lhos de profissões regulamentadas, federações e sindicatos, obedecendo às instâncias federativas; e

III - entidades de prestadores de serviços de saúde com sede ou filial no Município: aquelas contratadas/conveniadas com o Município para prestação de serviços de saúde, com ou sem fins lucrativos.

Seção IDa Composição e da Organização

Art. 4.º - O Conselho Municipal de Saúde - CMS será composto por 24 (vinte e quatro) membros titulares, sendo:

I - 25% (vinte e cinco por cento) de representantes do Governo Municipal e de entidades prestadoras de ser-viços de saúde contratadas/conveniadas com o Município, totalizando 06 (seis) membros, assim distribuídos:

a) 03 (três) representantes da Secretaria Municipal de Saúde, sendo um, obrigatoriamente, o titular da Pasta;

b) 03 (três) representantes de entidades prestadoras de serviços de saúde contratadas/conveniadas com o Município;

II - 25% (vinte e cinco por cento) de representantes de entidades de profissionais de saúde, totalizando 06 (seis) membros; e

III - 50% (cinquenta por cento), de representantes de entidades e de movimentos sociais de usuários do Sistema Único de Saúde - SUS, totalizando 12 (doze) membros.

§ 1.º - Os representantes, titulares e suplentes, de que trata a alínea “a” do inciso I serão indicados, direta-mente, pelo Secretário Municipal de Saúde.

§ 2.º - Os membros titulares de que trata o caput terão primeiros e segundos suplentes, indicados na forma do Regimento Interno.

§ 3.º - As funções de membro do Conselho Municipal de Saúde - CMS não serão remuneradas, em nenhuma hipótese, considerando-se o seu exercício relevante serviço público, garantida a dispensa do trabalho, me-diante declaração, sem prejuízo para o conselheiro, quando em participação durante o período das reuniões, representações, capacitações e outras atividades específicas.

Art. 5.º - A representação dos órgãos, das entidades e dos movimentos sociais inclui um membro titular e primeiro e segundo suplentes, vinculados, ainda que não sejam da mesma entidade ou órgão.

Parágrafo único. Na presença do membro titular, o membro suplente terá direito a voz e não a voto nas reuniões.

Art. 6.º - Os representantes indicados pelas entidades e pelos movimentos sociais dos usuários do SUS, pelas entidades de profissionais de saúde e pelas entidades prestadoras de serviços de saúde, todas eleitas, terão o mandato de 02 (dois) anos, contados a partir da data de assinatura do termo de posse como Conse-lheiro Municipal de Saúde, permitida apenas uma recondução.

§ 1.º - Será dispensado, automaticamente, o Conselheiro que deixar de comparecer a 03 (três) sessões plenárias, ordinárias ou extraordinárias, consecutivas ou a 06 (seis) sessões intercaladas, sem justificativa por escrito, no período de um ano civil.

§ 2.º - As justificativas de ausências deverão ser apresentadas na Secretaria-Executiva do Conselho Munici-pal de Saúde - CMS até 48 (quarenta e oito) horas úteis, após a reunião a que tiver faltado.

§ 3.º - A perda de mandato da representação de qualquer entidade dos quatro segmentos ou movimento social representados será declarada pelo Plenário do Conselho Municipal de Saúde - CMS, por decisão da maioria simples dos seus membros, sendo a vaga assumida pelo primeiro suplente.

§ 4.º - Fica a cargo das entidades ou dos movimentos sociais a indicação dos respectivos representantes para o exercício do mandato, bem como a sua substituição, a qualquer tempo, excetuando-se os casos pre-vistos nos §§ 1.º e 3.º deste artigo.

§ 5.º - A recondução de que trata o caput deste artigo somente se aplica aos membros representantes das entidades ou dos movimentos sociais que tiverem sido reeleitos.

Art. 7.º - O Conselho Municipal de Saúde - CMS tem a seguinte organização:

I - Plenário;

II - Mesa Diretora; e

III - Comissões.

§ 1.º - O Conselho Municipal de Saúde - CMS poderá contar com Grupos de Trabalho - GT, instituídos na forma deste Regimento, os quais fornecerão subsídios de ordem política, técnica, administrativa, econômico-financeira e jurídica, sem, contudo, integrar a composição do colegiado.

§ 2.º - O Conselho Municipal de Saúde - CMS conta, também, com uma Secretaria-Executiva como suporte técnico-administrativo às suas atribuições.

§ 3.º - O Conselho Municipal de Saúde - CMS poderá convidar entidades, autoridades, cientistas e técnicos para colaborarem em estudos ou participarem de comissões instituídas no seu âmbito, sob a coordenação de um de seus membros.

Art. 8.º - O Plenário do Conselho Municipal de Saúde - CMS é o fórum de deliberação plena e conclusiva, configurado por reuniões ordinárias e extraordinárias, de acordo com os requisitos de funcionamento esta-belecidos neste Regimento.

Art. 9.º - A Mesa Diretora do Conselho Municipal de Saúde - CMS observará, no desenvolvimento do seu trabalho, os seguintes princípios e diretrizes:

I - o exercício da democracia, da transparência, da cooperação, da solidariedade, do respeito às diferenças e diferentes na busca da equidade; II - a valorização do Conselho Municipal de Saúde - CMS para o fortalecimento e a integração do Controle Social, observando padrões éticos necessários ao desenvolvimento sociocultural do Município; e

III - o respeito e o fortalecimento aos princípios e diretrizes norteadores do Sistema Único de Saúde - SUS.

Seção IIDas Competências

Subseção IDo Conselho Municipal de Saúde

Art. 10 - Compete ao Conselho Municipal de Saúde - CMS:

I - fortalecer a participação e o controle social no Sistema Único de Saúde - SUS local, mobilizando e arti-culando com a sociedade de forma permanente na defesa dos princípios constitucionais que fundamentam o SUS;

II - elaborar e alterar o seu Regimento Interno e outras normas de funcionamento, conduta e ética;

III - discutir, elaborar e aprovar propostas de operacionalização das diretrizes aprovadas pelas Conferências Municipais de Saúde;

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PODER EXECUTIVO 9Barretos, 28 de Novembro de 2017Folha de Barretos

IV - atuar na formulação e no controle da execução da Política Municipal de saúde, incluindo os seus as-pectos econômicos e financeiros, e propor estratégias para a sua aplicação no setor público e no privado;

V - definir diretrizes para elaboração do Plano Municipal de Saúde - PMS e deliberar sobre o seu conteúdo, conforme as diversas situações epidemiológicas e a capacidade organizacional dos serviços;

VI - estabelecer estratégias e procedimentos de acompanhamento da gestão local do Sistema Único de Saúde - SUS, articulando-se com os demais colegiados;

VII - proceder à revisão periódica do Plano Municipal de Saúde - PMS;

VIII - deliberar sobre os programas de saúde e aprovar projetos a serem implantados, propondo a adoção de critérios definidores de qualidade e resolutividade, atualizando-os face ao processo de incorporação dos avanços científicos e tecnológicos na área da saúde;

IX - avaliar, explicitando os critérios utilizados, a organização e o funcionamento da Rede Municipal de Saúde do Sistema Único de Saúde - SUS;

X - avaliar e deliberar sobre contratos, consórcios e convênios, conforme as diretrizes do Plano Municipal de Saúde - PMS;

XI - acompanhar e controlar a atuação do setor privado credenciado mediante contrato ou convênio na área da Saúde;

XII - aprovar a proposta orçamentária anual da Saúde, tendo em vista as metas e prioridades estabelecidas na Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO, observado o princípio do processo de planejamento e orçamento ascendentes, conforme legislação vigente;

XIII - propor critérios para programação e execução financeira e orçamentária do Fundo Municipal de Saúde - FMS e deliberar, acompanhar, fiscalizar e controlar a movimentação e destino dos recursos, com base na legislação pertinente;

XIV - anualmente, analisar, discutir e aprovar o Relatório Anual de Gestão - RAG, com a prestação de contas e informações financeiras, repassadas em tempo hábil aos conselheiros, e garantia do devido assessora-mento;

XV - fiscalizar e acompanhar o desenvolvimento das ações e dos serviços de saúde e encaminhar denúncias aos respectivos órgãos de controle interno e externo, conforme legislação vigente;

XVI - examinar propostas e denúncias de indícios de irregularidades, responder no seu âmbito a consultas sobre assuntos pertinentes às ações e aos serviços de saúde, bem como apreciar recursos a respeito de deliberações do colegiado;

XVII - participar juntamente com a Secretaria Municipal de Saúde da organização da Conferência Municipal de Saúde, indicando membros para a comissão organizadora, bem como apreciar e aprovar, nos termos do § 2.º do artigo 1.º da Lei n.º 5.153, de 26 de agosto de 2015, o respectivo regimento da Conferência, assegu-rada a autonomia administrativa, organizacional e financeira de sua Secretaria Executiva;

XVIII - estimular articulação e intercâmbio entre os demais Conselhos de Saúde, entidades, movimentos populares, instituições públicas e privadas para a promoção da Saúde;

XIX - estabelecer ações de informação, educação e comunicação em saúde, divulgar as funções e compe-tências do colegiado, seus trabalhos e decisões nos meios de comunicação, incluindo informações sobre as agendas, datas e local das reuniões e dos eventos;

XX - deliberar, elaborar, apoiar e promover a educação permanente para o Controle Social, de acordo com as diretrizes e a Política Nacional de Educação Permanente para o Controle Social do SUS;

XXI - incrementar e aperfeiçoar o relacionamento sistemático com os Poderes constituídos e o Ministério Público, meios de comunicação, bem como setores relevantes não representados no colegiado;

XXII - acompanhar a implementação das propostas constantes do relatório/ata das reuniões plenárias do colegiado; e

XXIII - atualizar periodicamente as informações sobre o colegiado no Sistema de Acompanhamento dos Conselhos de Saúde - SIACS.

Subseção IIDo Plenário

Art. 11 - Compete ao Plenário do Conselho Municipal de Saúde - CMS:

I - dar operacionalidade às competências do Conselho Municipal de Saúde - CMS descritas no artigo 10 deste Regimento;

II - aprovar a proposta setorial da saúde no Plano Plurianual, na Lei de Diretrizes Orçamentárias e no Or-çamento Geral do Município, observado o princípio do processo de planejamento e orçamento ascendente;

III - a qualquer tempo, criar, modificar, suspender temporariamente as atividades e extinguir Comissões ou Grupos de Trabalho, por maioria qualificada de votos;

IV - deliberar sobre propostas de normas básicas nacionais para operacionalização do SUS;

V - definir diretrizes e fiscalizar a movimentação e aplicação dos recursos financeiros do Sistema Único de Saúde - SUS, em âmbito municipal, com base no cumprimento dos percentuais definidos na legislação pertinente;

VI - aprovar a organização e as normas de funcionamento da Conferência Municipal de Saúde, reunida or-dinariamente a cada 02 (dois) anos, e convocá-la extraordinariamente, se necessário, na forma prevista pela Lei n.º 5.153, de 26 de agosto de 2015;

VII - incrementar e aperfeiçoar o relacionamento sistemático com os Poderes constituídos, o Ministério Público, a Câmara Municipal e a mídia, bem como com setores relevantes não representados no Conselho Municipal de Saúde - CMS;

VIII - definir ações de integração com outros conselhos setoriais com o propósito de cooperação mútua e de estabelecimento de estratégias comuns para o fortalecimento do sistema de participação e Controle Social;

IX - emitir pareceres quanto à criação de novos cursos de ensino superior na área de saúde, no que concerne à caracterização das necessidades sociais;

X - aprovar a indicação do nome do Secretário-Executivo do Conselho Municipal de Saúde - CMS, bem como solicitar ao Secretário Municipal de Saúde a sua substituição diante de situações que a justifiquem, ambas por deliberação da maioria absoluta do Plenário do colegiado;

XI - deliberar ações para divulgação do Conselho Municipal de Saúde - CMS nos meios próprios de comuni-cação social, sem prejuízo das normas estabelecidas pela assessoria de comunicação social do Município;

XII - eleger o Presidente do Conselho Municipal de Saúde - CMS, bem como os demais membros da Mesa Diretora;

XIII - elaborar e aprovar o Regimento Eleitoral da eleição das entidades e dos movimentos sociais dos usuá-rios do Sistema Único de Saúde - SUS, das entidades de profissionais de saúde e das entidades prestadoras de serviços de saúde contratadas/conveniadas com o Município, no prazo de 30 (trinta) dias anteriores à data estabelecida para as eleições para composição do Conselho Municipal de Saúde - CMS; e

XIV - aprovar representação junto ao Ministério Público quando as competências e decisões do Conselho Municipal de Saúde - CMS forem desrespeitadas ou ocorrer ameaça de grave lesão à saúde pública, por maioria qualificada de votos.

Parágrafo único. Entende-se por:

I - maioria simples de votos: o número inteiro imediatamente superior à metade dos Conselheiros titulares presentes;

II - maioria absoluta de votos: o número inteiro imediatamente superior à metade do total dos Conselheiros titulares presentes; e

III - maioria qualificada de votos: 2/3 (dois terços) do total dos Conselheiros titulares presentes.

Subseção IIIDa Mesa Diretora

Art. 12 - Compete à Mesa Diretora:

I - articular, junto à Secretaria Municipal de Saúde, as condições necessárias para o pleno funcionamento do Conselho Municipal de Saúde - CMS, incluindo a execução do planejamento e o monitoramento das ações;

II - promover articulações políticas com órgãos e instituições, internos e externos, com vistas a garantir a in-tersetorialidade do Controle Social e a articulação com outros conselhos de políticas públicas com o propósito de cooperação mútua e de estabelecimento de estratégias comuns para o fortalecimento da participação da sociedade na formulação, implementação e no controle das políticas públicas;

III - elaborar e encaminhar ao Plenário do Conselho Municipal de Saúde - CMS relatórios mensais sucintos das suas atividades, assim como submeter, anualmente, ao Plenário, relatório de gestão;

IV - responsabilizar-se pelo acompanhamento da execução orçamentária do Conselho Municipal de Saúde - CMS e sua prestação de contas ao Plenário;

V - responsabilizar-se pelo encaminhamento de todas as matérias para deliberação do Conselho Municipal de Saúde - CMS;

VI - analisar o relatório de frequência dos Conselheiros nas reuniões do Conselho Municipal de Saúde - CMS para deliberação do Plenário e demais providências regimentais;

VII - decidir, quando necessário, pelo convite a especialistas, visando a esclarecimentos de assuntos, maté-rias e informações referentes a temas de interesse do Conselho Municipal de Saúde - CMS;

VIII - receber da Secretaria-Executiva do Conselho Municipal de Saúde - CMS matérias, processos, denún-cias, pareceres e sugestões, inclusive os provenientes dos Conselhos Federal e Estadual de Saúde, para análise e encaminhamentos cabíveis, no âmbito municipal;

IX - encaminhar e monitorar as deliberações do Plenário, garantindo o cumprimento dos prazos fixados por este;

X - articular-se com os Coordenadores das Comissões e dos Grupos de Trabalho visando atender às de-liberações do Plenário, assim como receber os resultados dos trabalhos para ser enviados ao Conselho Municipal de Saúde - CMS, garantindo os prazos fixados;

XI - proceder à seleção de temas para a composição da pauta das Reuniões Ordinárias e das Reuniões Extraordinárias do Conselho Municipal de Saúde - CMS, priorizando aquelas deliberadas em reunião anterior, observando os seguintes critérios, estabelecidos pelo Plenário, que levam em consideração a:

a) pertinência (inserção clara nas atribuições legais do Conselho);

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PODER EXECUTIVO10 Barretos, 28 de Novembro de 2017 Folha de Barretos

b) relevância (inserção nas prioridades temáticas definidas pelo Conselho);

c) tempestividade (inserção no tempo oportuno e hábil);

d) precedência (ordem da entrada da solicitação);

XII - tomar outras providências, visando ao cumprimento de suas atribuições;

XIII - cumprir e fazer cumprir o Regimento Interno do Conselho Municipal de Saúde - CMS, submetendo os casos omissos à apreciação do Plenário; e

XIV - convocar reuniões com os Coordenadores e Coordenadores Adjuntos das Comissões, aprovadas previamente pelo Plenário.

Parágrafo único. Compõem a Mesa Diretora do Conselho Municipal de Saúde - CMS:

I - Presidente do Conselho Municipal de Saúde - CMS;

II - Vice-Presidente;

III - 1.º Secretário-Geral; e

IV - 2.º Secretário-Geral.

Seção IIIDas Atribuições

Subseção IDo Presidente

Art. 13 - São atribuições do Presidente do Conselho Municipal de Saúde - CMS:

I - convocar e coordenar as Reuniões Ordinárias e Extraordinárias do Conselho Municipal de Saúde - CMS;

II - representar o Conselho Municipal de Saúde - CMS em suas relações internas e externas;

III - estabelecer interlocução com órgãos da Secretaria Municipal de Saúde e demais órgãos do Governo Municipal ou entidades privadas, com vistas ao cumprimento das deliberações do Conselho Municipal de Saúde - CMS;

IV - representar o Conselho Municipal de Saúde - CMS junto ao Ministério Público, quando as atribuições e deliberações do colegiado ou assuntos relativos ao direito à saúde forem desrespeitados ou ocorrer ameaça de grave lesão à saúde pública, desde que aprovado por, no mínimo, a maioria qualificada dos seus mem-bros;

V - assinar as Resoluções aprovadas pelo Plenário;

VI - decidir, ad referendum, acerca de assuntos emergenciais, quando houver impossibilidade de consulta ao Plenário, submetendo o seu ato à deliberação do Plenário em reunião subsequente;

VII - expedir atos decorrentes de deliberações do Conselho Municipal de Saúde - CMS;

VIII - convocar e coordenar as reuniões da Mesa Diretora;

IX - delegar atribuições a outros representantes da Mesa Diretora e demais Conselheiros, sempre que se fizer necessário;

X - promover o pleno acesso às informações relevantes para o Sistema Único de Saúde - SUS, no âmbito municipal, para fins de deliberação do Plenário; e

XI - cumprir e fazer cumprir o Regimento Interno, submetendo os casos omissos à apreciação do Plenário.

Subseção IIDo Vice-Presidente

Art. 14 - Compete ao Vice-Presidente do Conselho Municipal de Saúde - CMS substituir o Presidente na coordenação das reuniões do Conselho Municipal de Saúde - CMS, em todos os seus impedimentos.

Subseção IIIDo 1.º e do 2.º Secretários-Gerais

Art. 15 - Competem ao 1.º e ao 2.º Secretário-Geral assessorar, juntamente com o Secretário-Executivo, ao Presidente do Conselho Municipal de Saúde - CMS, durante as sessões plenárias, distribuindo documentos, anotando os elementos da reunião para redação da ata, distribuindo materiais e registrando a frequência dos Conselheiros, bem como, nos impedimentos do Vice-Presidente, coordenar, obedecida a hierarquia, as reuniões do Conselho Municipal de Saúde - CMS.

Subseção IVDos Conselheiros

Art. 16 - São atribuições dos Conselheiros:

I - zelar pelo pleno e total desenvolvimento das ações do Conselho Municipal de Saúde - CMS;

II - estudar e relatar, nos prazos preestabelecidos, matérias que lhes forem distribuídas, podendo valer-se de assessoramento técnico e administrativo;

III - apreciar as matérias submetidas ao Conselho Municipal de Saúde - CMS para votação;

IV - apresentar Moções, Recomendações, Resoluções ou outras proposições sobre assuntos de interesse da saúde;

V - requerer votação de matéria em regime de urgência;

VI - acompanhar e verificar o funcionamento dos serviços de saúde no âmbito municipal do Sistema Único de Saúde - SUS, dando ciência ao Plenário quando necessário;

VII - apurar denúncias sobre matérias afetas ao Conselho Municipal de Saúde - CMS, apresentando relatório da missão, sem prejuízo das competências dos demais órgãos auditores da Administração Pública;

VIII - desempenhar outras atividades necessárias ao cumprimento de suas atribuições e do funcionamento do Conselho Municipal de Saúde - CMS;

IX - pedir vistas em assuntos submetidos à análise do Conselho Municipal de Saúde - CMS, quando julgar necessário;

X - representar o Conselho Municipal de Saúde - CMS perante as instâncias e fóruns da sociedade e do Governo Municipal quando for designado pelo Plenário; e

XI - votar e serem votados para os cargos da Mesa Diretora e demais funções do Conselho Municipal de Saúde - CMS.

Seção IVDo Funcionamento

Art. 17 - O Conselho Municipal de Saúde - CMS reunir-se-á, ordinariamente, 12 (doze) vezes por ano e, extraordinariamente, de ofício, por convocação do Presidente ou por deliberação do Plenário, a requerimento de qualquer Conselheiro.

§ 1.º - O calendário do ano subsequente será definido na Reunião Ordinária ou Extraordinária do mês de dezembro.

§ 2.º - A Reunião Ordinária será realizada, preferencialmente, toda primeira terça-feira de cada mês, às 19h30, com quórum de maioria simples para sua instalação, com término previsto para, no máximo, às 23h30. § 3.º - Não havendo o quórum de instalação, aguardar-se-á 15 (quinze) minutos para segunda contagem, e, não verificado o número necessário de membros, a reunião será remarcada.

§ 4.º - Aplica-se o regramento dos §§ 2.º e 3.º deste artigo para a instalação da Reunião Extraordinária.

§ 5.º - Cada membro titular terá direito a voz e a um voto.

§ 6.º - A qualquer momento, durante a reunião, poderá ser solicitada a verificação de quórum e, não havendo, a reunião será suspensa, temporariamente, até o restabelecimento do quórum ou, definitivamente, quando não for possível a recuperação do quórum mínimo previsto no § 2.º deste artigo.

§ 7.º - O Plenário do Conselho Municipal de Saúde - CMS é composto por 24 (vinte e quatro) membros titulares.

§ 8.º - Em caso de ausência, o titular será substituído, sucessivamente, pelo primeiro e segundo suplentes, e a substituição deverá ser comunicada à Mesa no decorrer da reunião.

§ 9.º - Em caso de ausência, tanto do titular quanto do suplente, dever-se-á apresentar à Secretaria-Execu-tiva justificativa, por escrito, até a realização da próxima reunião.

§ 10 - A Secretaria Municipal de Saúde garantirá transporte para os Conselheiros titulares para sua condução no dia das Reuniões Ordinárias e/ou Extraordinárias.

§ 11 - Aos suplentes garante-se o transporte quando forem chamados para substituir o membro titular, para aquela sessão específica e sempre que forem convidados.

§ 12 - Serão convocados para as Reuniões Ordinárias e Extraordinárias somente os Conselheiros titulares, devendo a Secretaria-Executiva convocar, na forma deste Regimento Interno, o suplente, quando do impedi-mento pelo membro titular de participar das reuniões.

§ 13 - As reuniões plenárias do Conselho Municipal de Saúde - CMS terão ampla divulgação e acesso asse-gurado ao público, tendo direito a assento na mesa de discussão e voto somente os Conselheiros Municipais de Saúde titulares ou os suplentes em caráter de substituição.

Art. 18 - As Reuniões Ordinárias e Extraordinárias do Conselho Municipal de Saúde - CMS serão presididas pelo Presidente e, no seu impedimento:

I - pelo Vice-Presidente; e

II - no impedimento do Vice-Presidente, pelo 1.º Secretário-Geral, e, na ausência deste, pelo 2.º Secretário-Geral.

Parágrafo único. Os Conselheiros titulares tomarão assento na Mesa de Reunião para otimizar a discussão dos temas e facilitar o intercâmbio entre os segmentos durante o evento.

Art. 19 - A pauta da Reunião Ordinária ou Extraordinária será elaborada pela Mesa Diretora, remetida para os Conselheiros com, no mínimo, 05 (cinco) dias úteis de antecedência e composta por:

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PODER EXECUTIVO 11Barretos, 28 de Novembro de 2017Folha de Barretos

I - aprovação da ata;

II - expediente no qual devem constar os informes, as indicações e o relatório da reunião da Mesa Diretora;

III - ordem do dia na qual devem constar os temas previamente definidos e preparados pela Mesa Diretora, para apresentação e debate, explicitando os que serão objeto de deliberação; e

IV - encerramento.

Art. 20 - A ata da reunião anterior será remetida com antecedência mínima de 05 (cinco) dias úteis aos Con-selheiros, dispensada a sua leitura em Plenário.

Art. 21 - Aprovada a ata, o Plenário iniciará seus trabalhos apreciando a matéria do expediente e, em se-guida, a ordem do dia.

Subseção IDo Expediente

Art. 22 - O expediente terá duração de 90 (noventa) minutos e destina-se ao tratamento de: I - comunicações da Secretaria-Executiva;

II - pedidos de licença e justificação de faltas dos Conselheiros;

III - pedidos de inclusão de matéria na ordem do dia da próxima Reunião Ordinária do Conselho Municipal de Saúde - CMS;

IV - pedido de inclusão, na ordem do dia, de assunto emergencial, devidamente justificado e aprovado por maioria;

V - apresentação de convidados, bem como de novos Conselheiros ao Plenário; e

VI - manifestação ou pronunciamento dos Conselheiros inscritos para falar, depois de esgotados os assuntos referidos nos incisos I a V deste artigo.

§ 1.º - Os informes não comportam discussão e votação, mas somente esclarecimentos, devendo o Conse-lheiro que desejar apresentar informe inscrever-se na Secretaria-Executiva até 30 (trinta) minutos antes do horário previsto para o início da Reunião.

§ 2.º - Não se tratará, no Expediente, de nenhuma matéria constante da ordem do dia.

Subseção IIDa Ordem do Dia

Art. 23 - A ordem do dia é a fase da reunião destinada à apresentação, debate e deliberação de temas, con-forme o caso, devendo constar de cada tema pautado a respectiva indicação da condição do caso.

§ 1.º - Deverão constar da ordem do dia, preferencialmente, matérias que já tenham sido apreciadas pela comissão permanente pertinente ao assunto, ou por Conselheiro-relator designado pelo Plenário ou pela Mesa Diretora.

§ 2.º - Para cada tema será destinado um tempo preestabelecido cuja duração definirá o número de Conse-lheiros inscritos para intervenção.

§ 3.º - Cada Conselheiro inscrito disporá de tempo previamente acordado para sua intervenção, sendo que a reinscrição só será concedida se o tempo destinado ao tema assim o permitir, havendo precedência de novas inscrições sobre as reinscrições.

§ 4.º - Caso a discussão de um tema não seja concluída no tempo preestabelecido, o tema será automatica-mente remetido para a próxima reunião, exceto se o Plenário entender que o assunto tratado é de extrema relevância e/ou urgência que não permita o seu adiamento, devendo, nesse caso, ser retirado de pauta e re-metido para outro momento durante a reunião, destinando tempo necessário para a conclusão da discussão.

Art. 24 - As matérias da ordem do dia são aquelas aprovadas pelo Plenário para a agenda anual ou na reunião anterior, cabendo à Mesa Diretora a inclusão de outras julgadas de relevante interesse e aquelas resultantes de estudos promovidos pelas Comissões ou Grupos de Trabalho.

§ 1.º - As propostas de matérias pautadas, após o processo de exame prévio preparatório da Mesa Diretora, serão encaminhadas aos Conselheiros, por escrito ou via e-mail, com antecedência mínima de 05 (cinco) dias úteis e, no dia da reunião, apresentadas ao Pleno, seguindo-se à discussão e, quando for o caso, à deliberação.

§ 2.º - Cabe à Secretaria-Executiva a preparação de cada tema pautado na ordem do dia definida pela Mesa Diretora, com documentos e informações disponíveis, inclusive destaques aos pontos recomendados para deliberação, a serem distribuídos pelo menos uma semana antes da reunião, sem o que, salvo a critério do Plenário, não poderá ser votado.

§ 3.º - As matérias relevantes, com caráter de urgência, supervenientes à elaboração da pauta, poderão constar da ordem do dia, desde que aprovadas pelo Plenário, sendo notificada a alteração de pauta e distri-buído material sobre o assunto aos Conselheiros.

Art. 25 - O Presidente ou o coordenador da sessão plenária, por sua iniciativa ou em atendimento a pedido de qualquer Conselheiro, sempre mediante justificativa aceita pelo Plenário, poderá declarar prejudicada a matéria pendente de deliberação do Conselho Municipal de Saúde - CMS, retirando-a de pauta, antes de concluída a discussão, nas seguintes condições:

I - por haver perdido a oportunidade;

II - em virtude de decisão anterior do Plenário sobre a matéria; ou

III - por força de fato superveniente.

§ 1.º - Mediante justificação aceita pelo Plenário, qualquer matéria poderá ser retirada de pauta para reestu-do ou instrução complementar, por iniciativa do Presidente ou a pedido de qualquer Conselheiro.

§ 2.º - A matéria retirada de pauta nos termos do § 1.º deste artigo deverá retornar ao Plenário na primeira Reunião Ordinária seguinte e a sua não inclusão na ordem do dia será justificada pela Secretária-Executiva do Conselho Municipal de Saúde - CMS ou por seu Presidente, cabendo ao Plenário decidir sobre a prorro-gação de prazo.

Subseção IIIDo Pedido de Vista

Art. 26 - Apresentado o tema, qualquer Conselheiro poderá pedir vista para melhor avaliação do ponto de pauta, cabendo ao Conselheiro ser relator do processo, remetendo-se a discussão sobre o tema para a Reu-nião Ordinária subsequente, conforme calendário aprovado no § 1.º do artigo 17 deste Regimento.

§ 1.º - Ocorrendo o pedido de vista da matéria, a discussão ficará suspensa automaticamente.

§ 2.º - A matéria retirada da ordem do dia, em virtude de pedido de vista, será devolvida à Secretaria-Exe-cutiva até dez dias antes da reunião subsequente, para ser disponibilizada ao Conselho Municipal de Saúde - CMS, acompanhada do parecer emitido pelo Conselheiro que pediu vista.

§ 3.º - Havendo pedido de vista, o Presidente consultará o Plenário quanto ao interesse de mais algum Con-selheiro utilizar-se do mesmo direito, uma vez que não haverá novo pedido de vista.

§ 4.º - Quando mais de um Conselheiro pedir vista de uma matéria, o prazo para apresentação dos pareceres será o mesmo previsto no § 1.º deste artigo, devendo a Secretaria-Executiva fornecer o material disponível para a elaboração dos seus pareceres.

§ 5.º - O Conselheiro perde o direito de apresentação e apreciação do seu parecer, nas seguintes situações:

I - não cumprimento do prazo estabelecido no § 1.º deste artigo; e

II - não comparecimento na reunião designada para tal fim.

§ 6.º - É vedado ao Conselheiro relator designar a outro a apresentação do seu parecer.

Seção VDa Condução dos Trabalhos no Plenário

Art. 27 - Matérias sujeitas à deliberação podem ser objeto de esclarecimentos, encaminhamentos e defesa.

Parágrafo único. As matérias não sujeitas à deliberação admitem apenas questões de encaminhamento e esclarecimento, cabendo ao Presidente ou ao coordenador da sessão plenária alertar os Conselheiros quan-do estiverem utilizando indevidamente as formas de intervenções previstas.

Subseção IDa Questão de Ordem

Art. 28 - Considera-se questão de ordem toda dúvida sobre a interpretação, aplicação ou inobservância do Regimento Interno do Conselho Municipal de Saúde - CMS ou outro dispositivo legal.

§ 1.º - As questões de ordem serão formuladas com clareza, brevidade e com indicação precisa das dispo-sições que se pretende elucidar ou cuja inobservância é patente.

§ 2.º - Podem ser formuladas questões de ordem somente as que dizem respeito à matéria que esteja sendo discutida ou votada.

§ 3.º - Caberá ao Presidente ou ao coordenador da sessão plenária resolver as questões de ordem. § 4.º - O tempo de apresentação de questão de ordem será de no máximo 03 (três) minutos.

Subseção IIDa Questão do Encaminhamento

Art. 29 - A questão de encaminhamento é a manifestação do Conselheiro quanto ao processo de condução do tema tratado no momento, com vista ao melhor andamento da reunião.

Art. 30 - A questão de encaminhamento deverá ser formulada por Conselheiro ao Presidente ou ao coorde-nador da sessão plenária em termos claros e precisos, com tempo de exposição de, no máximo, três minutos, podendo ser concedido igual tempo para o conjunto de intervenções para contra argumentação.

Art. 31 - Não serão concedidas questões de encaminhamento durante o regime de votação de matéria, ou antes, da apresentação de um encaminhamento pelo Presidente ou coordenador da sessão plenária.

Subseção IIIDa Questão de Esclarecimento

Art. 32 - É o instrumento que o Conselheiro poderá utilizar para esclarecimento de dúvidas, dirigida ao Presi-dente ou ao coordenador da sessão plenária, antes do processo de votação, sendo concedido tempo máximo de 03 (três) minutos para manifestação.

Subseção IVDo Aparte

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PODER EXECUTIVO12 Barretos, 28 de Novembro de 2017 Folha de Barretos

Art. 33 - Considera-se aparte a interrupção da intervenção de um Conselheiro para indagação ou esclareci-mento relativo à matéria em discussão, não podendo o Conselheiro ultrapassar um minuto.

§ 1.º - O Conselheiro só poderá apartear se houver permissão do orador.

§ 2.º - O aparte está incluído no tempo estabelecido ao Conselheiro.

§ 3.º - Não será permitido aparte nas seguintes situações:

I - por ocasião da apresentação do expediente;

II - em regime de votação;

III - quando o orador declarar, previamente, que não o concederá;

IV - quando se tratar de questão de ordem;

V - quando o tempo restante da intervenção for inferior a um minuto; e

VI - quando já tiver concedido um aparte na mesma intervenção.

Subseção VDa Votação

Art. 34 - Encerrada a discussão, será iniciado imediatamente o processo de votação.

§ 1.º - O Presidente ou o coordenador da sessão plenária consultará o Plenário sobre a necessidade de defesa da proposta em regime de votação.

§ 2.º - Sendo considerada pelo Plenário a necessidade de defesa de proposta, o Presidente ou o coordena-dor da sessão plenária concederá a palavra para defesas favoráveis e contrárias até que o Plenário tenha sido totalmente esclarecido para a votação.

§ 3.º - O prazo de intervenção da defesa de proposta sempre será de 03 (três) minutos improrrogáveis.

Art. 35 - A matéria extensa que abranja vários assuntos ou processos poderá ser votada em bloco, desde que não haja pedido de destaque e a documentação pertinente tenha sido distribuída aos Conselheiros com a antecedência prevista neste Regimento Interno.

§ 1.º - Quando o assunto comportar vários aspectos, o Presidente ou o coordenador da sessão plenária poderá separá-los para discussão e votação.

§ 2.º - Havendo prévia concordância do Plenário, uma matéria ou parte dela poderá ser considerada auto-maticamente aprovada se não houver pedido de destaque.

Art. 36 - O processo de votação poderá ser nominal ou simbólico por meio do levantamento do braço.

§ 1.º - As matérias não destacadas da ordem do dia serão votadas, globalmente, pelo processo simbólico, antes da apreciação dos destaques solicitados e das propostas apresentadas.

§ 2.º - O processo comum de votação será o simbólico, salvo quando algum Conselheiro requerer votação nominal.

§ 3.º - Ao Presidente ou ao coordenador da sessão plenária cabe, além do voto comum, o voto de desempa-te, quando de ocorrência de empate no processo de votação.

Art. 37 - Na votação simbólica, o Presidente ou o coordenador da sessão plenária solicitará aos Conse-lheiros que se manifestem favoráveis, contrários ou abstenham-se, levantando o braço, e o resultado será proclamado por contraste ou pela contagem de votos.

§ 1.º - Havendo dúvida quanto ao resultado proclamado, e se for requerida a verificação da votação, a recon-tagem de votos será realizada imediatamente pelo processo simbólico ou quando solicitada pelo processo nominal.

§ 2.º - O Conselheiro que se abstiver e manifestar o desejo de fazer declaração de voto poderá, após a votação, fazê-lo pelo prazo máximo de um minuto, ou entregá-la por escrito, durante a sessão, à Secretaria-Executiva para registro em ata e arquivamento da íntegra do pronunciamento para eventual consulta futura.

Art. 38 - Na votação nominal, os Conselheiros responderão “sim”, “não” ou “abstenção” à chamada feita pelo Presidente ou o coordenador da sessão plenária, que anotará as respostas e proclamará o resultado final.

Parágrafo único. A votação constatará da ata que ficará arquivada na Secretaria-Executiva.Art. 39 - Será considerada aprovada a matéria que obtiver a maioria dos votos favoráveis, salvo nos casos em que o número de abstenções for maior que o somatório dos votos favoráveis e contrários ou nos casos especiais previstos neste Regimento Interno, observado sempre o quórum mínimo da sessão plenária.

Art. 40 - Terminada a votação, o Presidente proclamará seu resultado, especificando os votos favoráveis e os contrários e as abstenções.

Art. 41 - Cada Conselheiro, na condição de titular, terá direito a um voto, não sendo aceitos votos por pro-curação.

Art. 42 - Ressalvados os casos em que se exija quórum especial, o quórum de deliberação do Conselho é de maioria simples, respeitado o quórum de instalação.

§ 1.º - Quando for verificada falta de quórum para deliberar, será suspensa a sessão até recomposição do quórum necessário.

§ 2.º - Persistindo a falta de quórum por 30 (trinta) minutos, o Presidente ou o coordenador da sessão ple-nária fará o seguinte encaminhamento:

I - se a votação exigir quórum especial e tiver apenas maioria simples, a matéria será remetida para a reu-nião subsequente, devendo ser prioritariamente apreciada, dando-se prosseguimento à sessão plenária para discussão dos outros itens da pauta, se houver; e

II - se a matéria exigir deliberação por maioria simples e não tiver quórum, a sessão será encerrada, devendo a matéria não votada ser apreciada, prioritariamente, na reunião subsequente.

Subseção VIDa Declaração de Voto

Art. 43 - Terá direito de declaração de voto o Conselheiro que se abstiver da votação.

Parágrafo único. A declaração de voto será feita após a proclamação do resultado.

Art. 44 - Durante a declaração de voto, não serão permitidos apartes.

Subseção VIIDa Ata da Sessão

Art. 45 - As reuniões do Plenário devem ser gravadas e das atas devem constar:

I - a relação dos participantes, seguida do nome de cada membro com a menção da titularidade, titular ou suplente (quando de substituição), e do órgão ou entidade que representa;

II - resumo de cada informe, onde conste de forma sucinta o nome do Conselheiro e o assunto ou sugestão apresentada;

III - relação dos temas abordados na ordem do dia com indicação dos responsáveis pela apresentação e a inclusão de alguma observação quando expressamente solicitada por Conselheiro;

IV - as deliberações tomadas, inclusive quanto à aprovação da ata da reunião anterior, aos temas a ser incluí-dos na pauta da reunião seguinte, registrando-se o número de votos contrários e favoráveis e as abstenções, incluindo a votação nominal quando solicitada; e

V - inteiro teor de manifestações em Plenário transcritas, caso haja solicitação de Conselheiro.

§ 1.º - O teor integral das matérias tratadas nas reuniões do Conselho Municipal de Saúde - CMS deverá ficar disponível na Secretaria-Executiva em gravação e em cópia impressa.

§ 2.º - A Secretaria-Executiva providenciará a remessa de cópia da ata (em papel ou por via eletrônica) de modo que cada Conselheiro possa recebê-la, com antecedência mínima de 05 (cinco) dias úteis, antes da reunião em que a ata será apreciada.

§ 3.º - As emendas e correções à ata serão entregues pelo Conselheiro na Secretaria-Executiva até o início da reunião que a apreciará.

Capítulo IIDa Secretaria-Executiva do Conselho Municipal de Saúde

Art. 46 - O Conselho Municipal de Saúde - CMS disporá de uma Secretaria-Executiva que funcionará como suporte técnico-administrativo às suas atribuições.

Parágrafo único. A Secretaria-Executiva é órgão vinculado ao Gabinete do Secretário Municipal de Saúde, tendo por finalidade a promoção do necessário apoio técnico-administrativo ao Conselho Municipal de Saúde - CMS, às suas Comissões e Grupos de Trabalho, fornecendo as condições para o cumprimento das compe-tências expressas neste Regimento Interno.

Seção IDa Competência

Art. 47 - Compete à Secretaria-Executiva:

I - assistir ao Conselho Municipal de Saúde - CMS na formulação de estratégias e no controle da execução da Política Municipal de Saúde;

II - organizar todos os procedimentos de elaboração de processos;

III - promover a divulgação das deliberações do Conselho Municipal de Saúde - CMS;

IV - organizar o processo eleitoral do Conselho Municipal de Saúde - CMS;

V - participar da organização da Conferência Municipal de Saúde;

VI - promover e praticar os atos de gestão administrativa necessários ao desempenho das atividades do Conselho Municipal de Saúde - CMS; e

VII - promover, coordenar e participar do mapeamento e recolhimento de informações e análises estratégi-cas produzidas nos vários órgãos e entidades dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, do Ministério Público e da sociedade, processando-as e fornecendo-as aos Conselheiros na forma de subsídios para o cumprimento das suas competências legais.

Seção IIDas Atribuições do Secretário-Executivo

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PODER EXECUTIVO 13Barretos, 28 de Novembro de 2017Folha de Barretos

Art. 48 - São atribuições do Secretário-Executivo:

I - auxiliar, juntamente com o Secretário-Geral, o Presidente do Conselho Municipal de Saúde - CMS, durante as sessões plenárias do colegiado;

II - dar encaminhamento às demandas dos Conselheiros após a deliberação do Pleno;

III - redigir a ata das Reuniões Ordinárias e Extraordinárias do Conselho Municipal de Saúde - CMS; e

IV - tornar públicas as deliberações do Conselho Municipal de Saúde - CMS;

V - providenciar todo o material necessário para o processo eleitoral do Conselho Municipal de Saúde - CMS;

VI - participar e promover o apoio técnico-administrativo necessário para a realização da Conferência Mu-nicipal de Saúde;

VII - atuar desempenhando atos gestacionais junto ao Conselho Municipal de Saúde - CMS como um todo;

VIII - encaminhar, para designação por ato próprio do Chefe do Poder Executivo, a relação dos Conselheiros eleitos; e

IX - acompanhar, assessorar e participar da execução e do mapeamento do recolhimento de dados e análi-ses estratégicas formuladas pelos vários órgãos conveniados.

Capítulo IIIDas Comissões

Art. 49 - As Comissões são organismos de assessoria ao Plenário do Conselho Municipal de Saúde - CMS, que resgatam e reiteram os princípios Do Sistema Único de Saúde - SUS e do Controle Social.

Seção IDa Composição e Organização

Art. 50 - As Comissões têm como objetivo articular as políticas e programas de interesse para a saúde.

§ 1.º - As Comissões terão a composição, objetivos, processo de avaliação e plano de trabalho apreciados e aprovados pelo Plenário, e devem analisar as políticas e os programas de suas respectivas áreas, bem como acompanhar as suas implementações, e emitir pareceres e relatórios para subsidiar posicionamento do Plenário.

§ 2.º - As Comissões poderão realizar, quando solicitado pelo Plenário, debates específicos para subsidiar a análise do Conselho Municipal de Saúde - CMS.

§ 3.º - As Comissões poderão ter suas reuniões e atividades temporariamente suspensas pelo Plenário do Conselho Municipal de Saúde - CMS após considerar a sua agenda de prioridades, o planejamento do cole-giado e a seleção de temas ao longo do ano para a composição da pauta das Reuniões Ordinárias, conforme artigo 12, inciso XI deste Regimento Interno.

Art. 51 - As Comissões serão compostas por até 10 (dez) entidades, instituições e movimentos sociais, sendo 06 (seis) titulares, incluídos o Coordenador e Coordenador-Adjunto, ambos Conselheiros, sendo pelo menos um deles Conselheiro titular e 04 (quatro) membros suplentes.

§ 1.º - O Plenário poderá, de acordo com as necessidades e especificidades de determinada Comissão, e mediante justificativa fundamentada, aprovar composição diferente da prevista no caput deste artigo, quanto ao número de membros.

§ 2.º - As Comissões poderão convidar representantes das áreas técnicas da Secretaria Municipal de Saúde e de outras Secretarias Municipais, e a partir da aprovação do Plenário, constituir Assessoria Técnica Espe-cializada de acordo com as necessidades e especificidades da própria comissão.

§ 3.º - As indicações das entidades para comporem cada Comissão devem ser de acordo com os seus obje-tivos e ser submetidas ao Plenário para deliberação.

Art. 52 - Serão Coordenadores e Coordenadores-Adjuntos das Comissões somente Conselheiros, titulares ou suplentes, que tenham afinidades com a temática da Comissão, indicados pelo Plenário ou pelos integran-tes das Comissões e referendados pelo Plenário.

Art. 53 - Serão considerados membros titulares e suplentes das Comissões, de acordo com as suas es-pecificidades, Conselheiros do Conselho Municipal de Saúde - CMS, titulares e suplentes, especialistas e representantes de instituições/entidades e movimentos sociais, a fim de garantir a intersetorialidade.

Seção IIDo Funcionamento

Art. 54 - As Comissões têm o seguinte funcionamento:

I - as reuniões serão de acordo com as necessidades debatidas e aprovadas pelo Plenário, e seus planos de trabalho devem estar em consonância com o planejamento do Conselho Municipal de Saúde - CMS;

II - cada Comissão deverá elaborar memória da sua reunião para ser encaminhada ao Plenário e à Mesa Diretora, imediatamente após o término da reunião, a fim de garantir a socialização das informações e o acompanhamento das ações;

III - cada Conselheiro poderá participar de até duas Comissões como membro titular, Coordenador ou Coor-denador-Adjunto ou suplente;

IV - o Coordenador e o Coordenador-Adjunto terão um mandato de 01 (um) ano, podendo ser reconduzidos,

a critério do Plenário, respeitado o prazo de 02 (dois) anos previsto no artigo 4.º da Lei n.º 5.153, de 26 de agosto de 2015;

V - os membros das Comissões poderão ser substituídos caso deixem de justificar sua ausência em 02 (duas) reuniões consecutivas ou em 04 (quatro) reuniões intercaladas, no período de um ano civil;

VI - os relatórios da avaliação das atividades serão enviados anualmente ao Plenário do Conselho Municipal de Saúde - CMS e divulgados em sua página eletrônica;

VII - caberá às Comissões acompanharem a execução do orçamento e financiamento da respectiva política ou programa;

VIII - serão desenvolvidas, em todas as Comissões, ações transversais relacionadas à comunicação e infor-mação em saúde e à educação permanente para o Controle Social; e

IX - as Comissões deverão ter a composição, frequência de seus componentes nas reuniões, funcionamento e as atribuições avaliadas e publicadas anualmente pelo Plenário, que deliberará pela sua manutenção, suspensão temporária das atividades, alteração ou extinção;

Parágrafo único. Para a criação de uma Comissão é necessário que esta atenda aos objetivos previstos nos artigos 10 e 11 deste Regimento Interno.

Capítulo IVDos Grupos de Trabalho

Art. 55 - Os Grupos de Trabalho - GT são organismos instituídos pelo Plenário para assessoramento tempo-rário ao Conselho Municipal de Saúde - CMS ou às Comissões, com objetivos definidos e prazo para o seu funcionamento fixado em até 06 (seis) meses.

Parágrafo único. Os Grupos de Trabalho - GT terão como finalidade fornecer subsídios de ordem política, técnica, administrativa, econômico-financeira e jurídica.

Art. 56 - Os Grupos de Trabalho - GT serão compostos por até 05 (cinco) Conselheiros, incluindo o Coor-denador, garantindo, preferencialmente, a representação de todos os segmentos do Conselho Municipal de Saúde - CMS.

Art. 57 - Os Grupos de Trabalho - GT poderão convidar especialistas, representantes das áreas técnicas Secretaria Municipal de Saúde e de outras Secretarias Municipais, assim como representantes de outras entidades, instituições e movimentos sociais de acordo com suas necessidades e especificidades.

Art. 58 - Os Grupos de Trabalho - GT terão o seguinte funcionamento:

I - os Conselheiros poderão participar de, no mínimo, 01 (um) e, no máximo, 03 (três) Grupos de Trabalho;

II - os integrantes dos Grupos de Trabalho - GT poderão ser substituídos, caso deixem de justificar ausência em uma reunião no período de vigência do referido grupo;

III - cada Grupo de Trabalho - GT deverá elaborar relatório ou memória da reunião, para ser encaminhado ao Plenário e à Mesa Diretora, imediatamente após o término da reunião, a fim de garantir a socialização das informações e o acompanhamento das ações;

IV - a periodicidade de reuniões dos Grupos de Trabalho - GT será definida de acordo com suas necessida-des e especificidades; e

V - ao finalizar os trabalhos, os Grupos de Trabalho - GT deverão enviar relatórios ou pareceres, de acordo com a solicitação do Plenário, para aprovação e, posteriormente, divulgá-los no endereço eletrônico do Con-selho Municipal de Saúde - CMS.

Capítulo VDos Atos Emanados do Conselho Municipal de Saúde

Seção IDas Deliberações

Art. 59 - As deliberações do Conselho Municipal de Saúde - CMS, observado o quórum estabelecido são consubstanciadas em:

I - Resolução;

II - Recomendação; e

III - Moção.

Parágrafo único. As deliberações podem ser apresentadas durante a ordem do dia por qualquer Conselhei-ro, por escrito ou verbalmente, sendo identificadas de acordo com o seu tipo e numeradas correlativamente após aprovação.

Subseção IDas Resoluções

Art. 60 - A Resolução é ato geral, de caráter normativo.

§ 1.º - A redação da Resolução obedecerá às determinações contidas no Manual de Redação da Presidência da República e demais normas pertinentes.

§ 2.º - As deliberações do Conselho Municipal de Saúde - CMS serão assinadas pelo seu Presidente e aque-las consubstanciadas em Resoluções e homologadas pelo Chefe do Poder Executivo serão publicadas na

Page 14: PODER XECUTIVO Barret 28 vembr 2017 Folha de Barretos · 5º marcia regina reis da silva moreira ... 4º mariana de cassia da silva fidelis 15,624 ... 22 lidiane medeiros e.m. profº

PODER EXECUTIVO14 Barretos, 28 de Novembro de 2017 Folha de Barretos

Imprensa Oficial do Município, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, após sua aprovação.

§ 3.º - A Resolução aprovada pelo Conselho Municipal de Saúde - CMS que não for homologada pelo Chefe do Poder Executivo, no prazo de até 30 (trinta) dias após sua aprovação, deverá retornar ao Plenário na reu-nião seguinte, acompanhada de justificativa e proposta alternativa, se de sua conveniência, para avaliação do Plenário que poderá acatar as justificativas revogando, modificando ou mantendo a Resolução que, nos dois últimos casos, será reencaminhada ao Prefeito para homologação.

§ 4.º - Se novamente o Prefeito Municipal não homologar a Resolução, nem se manifestar sobre esta em até 30 (trinta) dias após o seu recebimento, ela retornará ao Plenário para os devidos encaminhamentos.

§ 5.º - As Resoluções do Conselho Municipal de Saúde - CMS somente poderão ser revogadas pelo Plenário.

Subseção IIDas Recomendações

Art. 61 - A Recomendação é uma sugestão, advertência ou aviso a respeito do conteúdo ou forma de exe-cução de políticas e estratégias setoriais ou sobre a conveniência ou oportunidade de se adotar determinada providência.

Parágrafo único. As Recomendações serão sobre temas ou assuntos específicos que não seja habitualmen-te de responsabilidade direta do Conselho Municipal de Saúde - CMS, mas que são relevantes e necessários dirigidos a sujeitos institucionais de quem se espera ou se solicita determinada conduta ou providência.

Subseção IIIDas Moções

Art. 62 - A Moção é uma forma de manifestar aprovação, reconhecimento ou repúdio a respeito de determi-nado assunto ou fato.

Capítulo VIDo Processo Eleitoral

Seção IDas Entidades e dos Movimentos Sociais

Art. 63 - A eleição das entidades e dos movimentos sociais para comporem o Conselho Municipal de Saúde - CMS será coordenada por uma Comissão Eleitoral composta de nove membros indicados pelos respectivos segmentos e aprovada pelo Plenário do colegiado, com a seguinte composição:

I - 04 (quatro) representantes do segmento dos usuários;

II - 02 (dois) representantes do segmento dos profissionais de saúde; e

III - 03 (três) representantes do segmento do gestor/prestador, sendo 02 (dois) representantes do Governo Municipal e 01 (um) representante dos prestadores de serviços de saúde.

§ 1.º - As entidades e os movimentos sociais que indicarem pessoas para compor a Comissão Eleitoral serão elegíveis.

§ 2.º - Constituída a Comissão Eleitoral, esta será divulgada na página eletrônica do Conselho Municipal de Saúde - CMS e afixada na Secretaria-Executiva do colegiado.

Art. 64 - A escolha das entidades e de movimentos sociais de usuários do Sistema Único de Saúde - SUS, das entidades de profissionais de saúde e das entidades de prestadoras de serviços de saúde contratadas/conveniadas com o Município que indicarão seus representantes para compor o Conselho Municipal de Saúde - CMS, será feita por meio de processo eleitoral realizado a cada 02 (dois) anos, contados a partir da realização da Conferência Municipal de Saúde.

Parágrafo único. Somente poderão participar do processo eleitoral, como eleitor ou candidato, as entidades de que tratam os incisos I a III do artigo 5.º da Lei n.º 5.153, de 26 de agosto de 2015, que tenham, no mínimo, 02 (dois) anos de comprovada existência.

Art. 65 - O processo eleitoral a que se refere o artigo 63 deste Regimento Interno para a escolha das enti-dades que indicarão representantes em substituição aos atuais membros do Conselho Municipal de Saúde - CMS, será realizado no último dia da Conferência Municipal de Saúde, obedecido o disposto no § 4.º do artigo 4.º Lei n.º 5.153, de 26 de agosto de 2015, em conformidade com o Regimento Eleitoral a ser aprovado pelo Plenário, homologado pelo Chefe do Poder Executivo e publicado na Imprensa Oficial do Município em forma de Resolução.

Parágrafo único. Concluída a eleição referida no caput e designados os novos representantes do Conselho Municipal de Saúde - CMS, caberá ao Secretário Municipal de Saúde convocar e presidir a reunião em que tomarão posse os Conselheiros e em que se realizará a eleição do Presidente do Conselho.

Seção IIDo Presidente e da Mesa Diretora

Art. 66 - A eleição da Mesa Diretora do Conselho Municipal de Saúde - CMS obedecerá à paridade, e será realizada na primeira reunião do colegiado, sendo coordenada e presidida pelo Secretário Municipal de Saúde.

Art. 67 - A inscrição para eleição de todos os cargos da Mesa Diretora do Conselho Municipal de Saúde - CMS será feita mediante apresentação de candidatura individual, sendo facultado a qualquer Conselheiro titular candidatar-se, obedecida a paridade.

Art. 68 - A eleição da Mesa Diretora ocorrerá mediante votação secreta.

§ 1.º - A eleição do Presidente do Conselho Municipal de Saúde - CMS, membro integrante da Mesa Diretora, precede a eleição dos demais membros da Mesa Diretora.

§ 2.º - Eleito o Presidente do Conselho Municipal de Saúde - CMS, será preservada a paridade para a eleição dos demais membros da Mesa Diretora.

Art. 69 - Na eleição dos membros da Mesa Diretora, deverá ser garantida a paridade.

Art. 70 - O Presidente do Conselho Municipal de Saúde - CMS e os demais membros da Mesa Diretora serão eleitos pelo Plenário e a Mesa Diretora será composta, exclusivamente, por Conselheiros titulares.

§ 1.º - O Presidente do Conselho Municipal de Saúde - CMS será o coordenador da Mesa Diretora.

§ 2.º - O mandato dos membros da Mesa Diretora, inclusive o do Presidente do Conselho Municipal de Saúde - CMS, será de 02 (dois) anos, permitida a reeleição, observado o disposto na Lei n.º 5.153, de 26 de agosto de 2015.

§ 3.º - O adiamento da eleição do Presidente e da Mesa Diretora só poderá ser definido por maioria quali-ficada dos membros do Conselho Municipal de Saúde - CMS, devendo ser ainda estabelecido o período do próximo mandato.

§ 4.º - A Mesa Diretora desenvolverá o seu trabalho de forma colegiada.

Art. 71 - O resultado da eleição do Presidente e da Mesa Diretora será transcrito na ata da primeira reunião do Conselho Municipal de Saúde - CMS.

Art. 72 - Concluída a eleição da Mesa Diretora, o Presidente, juntamente com os demais membros, assumi-rão a direção da primeira reunião e estarão aptos para o exercício de suas atribuições.

Seção IIIDa Comissão Eleitoral

Art. 73 - A Comissão Eleitoral das Entidades e dos Movimentos Sociais terá um Presidente, um Vice-Pre-sidente, um Secretário e um Secretário-Adjunto, que serão escolhidos entre os seus membros na primeira reunião após sua constituição.

Art. 74 - Caberá à Comissão Eleitoral das Entidades e dos Movimentos Sociais:

I - conduzir e supervisionar o processo eleitoral e deliberar, em última instância, sobre questões a ele rela-tivas;

II - dar conhecimento público das candidaturas inscritas;

III - requisitar ao Conselho Municipal de Saúde - CMS todos os recursos necessários para a realização do processo eleitoral;

IV - instruir, qualificar e julgar, em grau de recurso, decisões do presidente relativas ao registro de candida-tura e outros assuntos;

V - indicar e instalar as Mesas Eleitorais em número suficiente com a função de disciplinar, organizar, receber e apurar votos;

VI - proclamar o resultado eleitoral;

VII - apresentar ao Conselho Municipal de Saúde - CMS relatório do resultado do pleito, bem como obser-vações que possam contribuir para o aperfeiçoamento do processo eleitoral, no prazo de até 30 (trinta) dias após a proclamação do resultado;

VIII - indicar a mesa coordenadora das sessões plenárias dos segmentos, composta por um coordenador, um secretário e um relator;

IX - indicar um relator para acompanhar as discussões dos fóruns próprios ou grupos nas sessões plenárias dos segmentos; e

X - apurar os votos.

Capítulo VIIDas Disposições Gerais e Transitórias

Art. 75 - O Conselho Municipal de Saúde - CMS poderá organizar mesas-redondas, oficinas de trabalho e outros eventos que congreguem áreas do conhecimento e tecnologia, visando subsidiar o exercício das suas competências, tendo como relator um ou mais Conselheiros por ele designado.

Art. 76 - O Plenário elaborará orientações para emissão de pareceres por parte das Comissões a fim de não inviabilizar o plano de trabalho da referida comissão.

Art. 77 - Os casos omissos e as dúvidas surgidas na aplicação do presente Regimento Interno serão dirimi-das pelo Plenário do Conselho Municipal de Saúde - CMS.

Art. 78 - O presente Regimento Interno entrará em vigor na data da sua publicação, só podendo ser modifi-cado por quórum qualificado de 2/3 (dois terços) dos Conselheiros titulares presentes na reunião especificada para esta finalidade.

Art. 79 - Fica revogado em todos os seus termos o Regimento Interno de 18 de março de 1999.