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MANAUS, DOMINGO, 11 DE MAIO DE 2014 [email protected] Corinthians e São Paulo: a revanche Pódio E7 Clássicos vão agitar torcidas Pódio E8 DECISÃO Hoje o Amazonas pode conhecer finalmente o campeão de 2014 do futeb ol estadual. Se Princesa ven cer garante o título antecipado . Já para o Nacional a vitória vai p r ovocar mais duas partidas decisivas. Pódio E 5

Pódio - 11 de maio de 2014

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Pódio - Caderno de esportes do jornal Amazonas EM TEMPO

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MANAUS, DOMINGO, 11 DE MAIO DE 2014 [email protected]

Pódio E2 e E3DIEGO JANATÃ

Corinthians e São Paulo: a revanche

Pódio E7

MANAUSMANAUS, DOMINGO, 11 DE MAIO DE 2014, DOMINGO, 11 DE MAIO DE 2014, DOMINGO, 11 DE MAIO DE 2014, DOMINGO, 11 DE MAIO DE 2014, DOMINGO, 11 DE MAIO DE 2014, DOMINGO, 11 DE MAIO DE 2014 [email protected]@emtempo.com.br

Clássicos vão agitar torcidas

Pódio E8

DECISÃOHoje o Amazonas pode conhecer finalmente o campeão de 2014 do futebol estadual. Se Princesa vencer garante o título antecipado. Já para o Nacional a vitória vai provocar mais duas partidas decisivas. Pódio E5

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E2 MANAUS, DOMINGO, 11 DE MAIO DE 2014

Guerreiros do octógono

O duelo entre os de-butantes no evento Cosme Júnior, da academia Amazon

Warrion e Leandro Moreira, que representa a Champions Factory, pela categoria “meio-médio” promete ser um dos mais emocionantes da noite. Ambos praticantes da arte

marcial tailandesa Muay Tai e estreantes no MMA, os lu-tadores devem promover um combate de trocação franca e o chão pouco deve ser uti-lizado por eles. O professor de muay tai Cosme Júnior, 29, está confi ante na vitória. Há pouco mais de um ano em Manaus, ele residiu em Belo Horizonte (MG), onde ensina-va a arte tailandesa para os mineiros. Ao pintar o convite

de voltar à capital amazonen-se, sua cidade natal, para dar aula de muay tai profi ssional e amador, não pensou duas vezes e já chegou com a in-tenção de formar uma equipe de MMA.

TailandesaPraticante da arte tailan-

desa há 10 anos, ingressou no mundo das artes marciais mistas apenas há três. Sobre o

adversário, diz conhecer pou-co, mas o sufi ciente para estar bem preparado e enfrentá-lo de igual para igual. “Eu sei que ele vem do muay tai também e é estreante no MMA, assim como eu”, garante. Orgulhoso, Cosme lembra que seu atle-ta, Victor Neves, vai disputar o cinturão do “Rei da Selva Combat” na mesma noite.

Menos experiente, mas com um currículo recheado de títu-

los, o técnico em automação Leandro Moreira, 26, prati-ca muay tai há seis anos e conta com sete troféus em sua galeria. Oriundo do K1, organização que promove luta em pé, ele estreia no MMA e no evento confi ante em um nocaute devido às caracterís-ticas dos lutadores.

Strikes “A expectativa é a me-

lhor possível. É uma luta de dois strikes, onde será o combate se desenrolará em pé e certamente terminará em nocaute. Sei que meu adversário vem do muay tai também e não tem muita experiência no chão. Vai ser uma luta de pura trocação. Estou treinando bastante a parte de socos, chutes e joelhadas para não ser sur-preendido”, revela.

Com a proximidade do

campeonato “Rei da Selva Combat”,

os lutadores acirram a disputa

nos treinos

Guerreiros Guerreiros do octógonodo octógonoGuerreiros Guerreiros do octógonodo octógono

ANDRÉ TOBIASEquipe EM TEMPO

Agora é a vez do jiu-jitsu. O duelo entre Júnior Freitas da academia Clube Freitas, e Helderson Filhão, que repre-senta a Chiquinho Top Team, põe frente a frente lutadores da categoria “leve” oriundos da arte suave e especialistas na luta de chão. Os dois debutam no “Rei da Selva Combat” e esperam fazer uma grande luta para não

decepcionar os fãs que irão prestigiar o evento.

O professor de jiu-jitsu Jú-nior Freitas, 26, está confi an-te numa boa apresentação. Ele conta que paixão pela pratica da arte suave vem de berço, é de família. Ain-da quando era pequeno, deu aprendeu a andar dentro de um tatame. Para o combate, ele continua treinando nor-

malmente sem um foco es-pecífi co, já que seu oponente também é do jiu-jitsu.

“Não conheço pratica-mente nada dele. Sei que ele vem do jiu-jitsu e está cerca de dois anos parado devido a uma cirurgia que fez no joelho. Não estou realizando nenhum tipo de treinamento especifi co, mas estou pronto para disputar

um grande combate”, afi r-mou Freitas.

Superação O industriário Helderson

Filhão, 26, vem de um mo-mento turbulento na carrei-ra. Após passar dois anos em Curitiba (PR) e lesionar o joelho gravemente, o que lhe deixou de molho por um ano, ele voltou à Manaus

para treinar e recuperar a forma. Apesar do tempo no estaleiro, este é apenas mais um obstáculo na carreira do jovem lutador. Mudo, o pro-fessor do atleta, Francisco de Assis, 40, faz questão de afi rmar que a defi ciência de seu pupilo não infl uencia em nada durantes os trei-namentos.

“Não prejudica, adapta-

mos nossos métodos de pas-sar as orientações para ele no que aprendemos no dia a dia”, destaca. Segundo o treinador, Helderson treina jiu-jitsu desde os 12 anos de idade. “O adversário é do jiu-jitsu, assim como ele e estamos aperfeiçoando isso, mas sem deixarmos de trabalhar o muay tai e o boxe”, conclui.

Lutador: Cosme JúniorAcademia: Amazon WarrionCategoria: Meio-médio (até 77 kg)

Lutador: Leandro Moreira

Academia: Cham-pions Factory

Categoria: Meio-médio (até 77 kg)

Cosme x Leandro

Lutador: Helderson Filhão

Academia: Chiqui-nho Top Team

Categoria: Leve (até 70 kg)

Lutador: Júnior FreitasAcademia: Clube FreitasCategoria: Leve (até 70 kg)

Júnior Freitas x Helderson Filhão

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E3MANAUS, DOMINGO, 11 DE MAIO DE 2014

NA ROTA DA COPA

E3

Mais feliz e coloridaMANAUS, DOMINGO, 11 DE MAIO DE 2014

Depois do sucesso que foi a primeira edição da “The Color Run – Manaus”, em 2013,

o segundo ano da corrida mais feliz e colorida do mundo vol-ta a capital amazonense no próximo dia 18 (domingo) com concentração às 7h no campus da Universidade Fe-deral do Amazonas (Ufam), Zona Sul de Manaus. A corrida tem o objetivo de proporcionar momentos de lazer e diversão para todos os participantes.

O jornalista Adriano Cas-tro, 25, encarou o desafi o no ano passado e disse ter aprovado a experiência. Ele conta que o convite para participar da corrida partiu dos amigos, que se reuni-ram para se divertir de uma maneira diferente, prezando pela qualidade de vida. No entanto, para supressa dele, a iniciativa foi o primeiro passo iniciar uma rotina vol-tada para atividade física.

“No ano passado participei da ‘The Color Run’ pela pro-posta da diversão. Chegando lá, adorei a animação das pes-soas, mas gostei muito mais é de ter corrido. Foi a primeira corrida que participei e a partir daí fi quei motivado a partici-par de outras corridas de rua”, disse. Além de frequentar a academia, Adriano afi rma que começou a praticar corrida e

buscar locais em Manaus onde a atividade é possível, como, a faixa liberada na Ponta Negra, às quartas-feiras.

A psicóloga Juliana Afon-so, 26, tem a mesma opinião que Adriano Castro: a diversão toma conta do início ao fi nal do percurso do “The Color Run”. “Acredito que eles consegui-ram atingir o objetivo. Durante todo o percurso era possível ver a cara de felicidade das pessoas ali encontrando os amigos, confraternizando, se divertindo. Foi muito alto as-tral, com uma energia muito boa”, disse a psicóloga, que fi cou sabendo da corrida por meiodas redes sociais, com-partilhamento das amigas, e assim foi procurar mais infor-mações sobre o evento e assis-tir ao vídeo de divulgação.

Dose de animaçãoQuem também vai repetir

a dose de animação colorida são os irmãos, Amanda e D` Lucas Soares, 14 anos e 15 anos, respectivamente. Os estudantes participaram da corrida ao lado da mãe Perla Soares. “Foi maravilhoso. A experiência foi incrível e, neste ano, vamos de novo e com um grupo ainda maior”, disse Amanda.

Para D’Lucas a participação na corrida só reforçou a paixão pelo esporte. Apesar de praticar

musculação com frequência, ele afi rma que a corrida ago-ra entrou também na lista de preferências. “A partir da The Color Run comecei a me dedicar mais à prática de exercícios. Faço musculação e procuro correr sempre que possível”, afi rma o estudante que, neste ano, já garantiu a inscrição na The Color Run e ainda pretende levar a namorada.

DivertidoOutro atleta que se entre-

gou a proposta foi aadminis-tradora Carla Nunes, 45. “Ao fi nal quando todos se encon-traram é o momento mais divertido. Foi um momento muito familiar e sem frescura. Bom demais”, ressaltou.

Na The Color Run Manaus 2013, Carla estava acompa-nhada pelo pai, que tem 65 anos, da fi lha de 13, além das primas e outros amigos. Este ano ela pretende repetir a dose e garantiu que vai levar mais gente para se divertir junto com a família. “Meu pai se divertiu, todo mundo se divertiu. Foi algo bem provei-toso e organizado, apesar de ter muita gente. Ao chegar em casa outro divertimento foi ir para o chuveiro com a minha fi lha para tirar toda a tinta jogada nos corredores. E neste ano, queremos fi car ainda mais coloridos”, conclui.

Segundo ano da corrida mais feliz e colorida do mundo retorna à capital amazonense no próximo dia 18 com concentração às 7h no campus da Universidade Federal do Amazonas. Evento objetiva proporcionar vários momentos de lazer e diversão

O jornalista Adriano Castro participou do evento no ano passado e promete repetir a dose

D’Lucas, Perla e Amanda reforçam a ideia de que o esporte apaixona e aproxima as pessoas

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A corrida tem um percurso de 5 quilômetros onde, a cada quilometro percorrido, tintas produzidas com amido de milho e corante alimentí-cio (produto 100% natural) são jogadas sobre os parti-cipantes e ao fi nal todos de encontram para uma grande festa denominada ‘Festival das Cores’, momento onde os corredores jogam o pó colorido, ao som de muita música eletrônica.

De acordo com Loren Lu-nière, produtora da The Color Run no Brasil, as cores repre-sentam a alegria e a igual-dade entre os participantes. Ela ressalta que, nesta pro-va, não existe premiação. “É uma corrida onde todos podem participar, desde os atletas, idosos, crianças, de-fi cientes físicos, corredores de fi m de semana, enfi m, é um grande encontro em nome do esporte e da ale-gria. Não existe um único

vencedor”, disse. Nesta edição, os organi-

zadores decidiram limitar o número de inscrições para que haja comodidade aos participantes.“Decidimos controlar um pouco essa questão do público par-ticipante para dar mais conforto e comodidade durante o percurso. Preten-demos fechar entre seis e sete mil inscritos. A corri-da continua com o mesmo formato e todos são con-vidados a participar dos 5 km mais felizes do mundo”, destacou Lunière.

Inscrições As inscrições para a ‘The

Color Run’ estão abertas até 14 de maio (quarta-feira) para pagamentos com bo-leto bancário e até o dia 16 de maio (quinta-feira) para pagamentos com cartão de crédito, feitas pelo site br.thecolorrun.com/Manaus.

Corrida com produto natural

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E4 MANAUS, DOMINGO, 11 DE MAIO DE 2014

Juizado do Torcedor quer levar paz aos estádiosTribunal de Justiça do Amazonas já atua na Arena da Amazônia desde a partida teste entre Nacional e Corinthians

SEGURANÇAPreocupado com a segurança durante a Copa do Mundo e desejoso em devolver a paz aos estádios de futebol, o CNJ reco-mendou a criação do Juizado do Torcedor e Grandes Eventos

Juiz Rogério Vieira é um dos coordenadores da Justiça Itinerante nos estádios do AM

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THIAGO BOTELHOEquipe EM TEMPO

Erradicar a violência nos estádios sempre foi um desafi o para poder público. Ano

após ano, vidas são ceifadas dentro e nos arredores das praças esportivas brasileiras. Episódios como o da Arena Joinville, em dezembro do ano passado, quando torcedores de Vasco-RJ e Atlético-PR pro-tagonizaram cenas de selva-geria, e mais recentemente, a morte do torcedor do Sport, Paulo Ricardo Gomes da Silva, que foi a óbito após ser atin-gido na cabeça por um vaso sanitário, chocaram o Brasil e o mundo. Preocupado com a segurança durante a Copa do Mundo e desejoso em de-volver a paz aos estádios de futebol, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) recomendou a criação do Juizado do Tor-cedor e Grandes Eventos (Re-comendação nº 45, de 17 de dezembro de 2013) em todos os estados do país.

O Juizado do Torcedor e de Grandes Eventos fun-cionará como extensão do Plantão Judiciário, fora do expediente, em eventos desportivos promovidos por ocasião da Copa.

AmazonasNo Amazonas, os trabalhos

tiveram início no último dia 30 de abril, durante o jogo entre Nacional x Corinthians, pela segunda fase da Copa do

Brasil, e estão sendo coorde-nados pelo Desembargador Lafayette Vieira Júnior e o Juiz Rogério Vieira, que por sinal são irmãos e têm liga-ção com o futebol local. O Juizado faz parte da Justiça Itinerante com competência plena e exclusiva sobre fatos e ocorrências em decorrência de eventos realizados na Are-na da Amazônia seja na esfera Criminal, Cível ou da Infância e da Juventude. As ações são realizadas em conjunto com o Centro de Operações da Arena, que em princípio regis-tra os fl agranteados ou ques-tões que envolvam crianças e adolescentes para a apre-ciação do Juiz de Direito em

exercício no estádio.

Paixão pelo futebolApaixonado por futebol e

fi lho do ex-meia esquerda Lafayette Vieira, que jogou no Fast Clube na década de 1940, o Juiz Rogério Vieira, foi um assíduo torcedor de ar-quibancada. Ele acredita que

as ações do Juizado possam trazer de volta as famílias e as crianças aos estádios. “As brigas e confusões hoje em dia afastam as famílias do estádio. Aproximando a pres-tação jurisdicional do Estado com o cidadão e punindo os envolvidos, acreditamos que atrairemos novamente as fa-mílias e as crianças, que são a futura geração esportiva, aos estádios”, disse.

Durante a eliminação do Nacional para o Corinthians, o Juizado teve atuação tímida. Foram apenas três problemas solucionados. Dois deles na esfera cível. Ambos os fatos foram ocorridos com torcedo-res que compraram ingressos, mas a numeração da cadeira impressa em seus bilhetes era inexistente. Foi feito acordo, e o Nacional, mandante da partida, indenizou os envolvi-dos. Na última quinta, quan-do o Princesa do So-limões perdeu para o Santos, o Juizado esteve presente no estádio, mas sem nenhuma ocorrência.

“Muitos torcedores ainda não sabem que o Poder Judiciário está pre-sente na Arena em grandes eventos. Tivemos demanda na área cível e de família, no jogo do Nacional. Havia a expec-tativa de demanda criminal, mas não houve problemas. Foram ajuizadas demandas de natureza cível, com a re-alização das audiências pre-senciais e a solução imediata

do problema dos torcedores. No jogo do Princesa, foi tudo tranqüilo e sem ocorrências”, observou o magistrado.

HooligansO primeiro jogo da Copa

do Muno da FIFA na Arena da Amazônia será no dia 14 de junho com o clássico europeu entre Inglaterra e Itália. Os Hooligans ingleses são famo-sos negativamente por serem torcedores violentos. Segun-do o Juiz Rogério Vieira, não haverá um esquema especial para esse jogo e sim um traba-lho uniforme, visando atender possíveis delitos, em todas as partidas do mundial.

“O Juizado do Torcedor have-rá de receber demandas enca-minhadas pela Segurança do Estádio ou Policia Militar, por motivo de ocorrências em fl a-grante de delito ocorridos no estádio. Porém o planejamento

de trabalho é uniforme visan-

do o atendimento de todos os torcedores que eventualmente sejam vítimas de crimes com os presos em fl agrante pela segurança do estádio , com a aplicação de uma sanção pe-nal imediata pelo Magistrado , como forma de estabelecer uma função pedagógica e puni-tiva ao autor do fato. Menciono por exemplo , brigas , invasão de campo pelos torcedores, arremesso de objetos nos jogadores, ou entoar cân-ticos discriminatórios, racistas ou xenófobos, etc...”, falou.

CoordenaçãoO Juizado do Tor-

cedor e de Grandes Eventos é formado pelo Desembarga-dor Lafayette Vieira Júnior e o Juiz Ro-gério Vieira, que são os coordenadores, e os Juízes Gildo Alves

Filho, Alexandre Novais, Luis Marcio Albuquerque, as Juí-zas Andrea Medeiros e Rebeca Mendonça, além do Promotor Vicente Augusto Borges Oli-veira. Eles estarão de plantão durante os jogos da Copa em um dos camarotes da Arena da Amazônia.

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E5 MANAUS, DOMINGO, 11 DE MAIO DE 2014

O L H O T Á T I C O

Hoje sai um campeão

Lídio

Deurick

T. Brandão

Rascifran

Rondinelli

Amaral

Rodrigão

Índio

Wagner

Negretti

F. Capixaba

Alberto

M. Parintins

Branco

Fininho

Marinelson

Luciano

L. Paraíba

B. Potiguar

Se vencer, o Princesa do Solimões, de Manacapuru, ganha o título do Campeonato Amazonense de Futebol por conquistar os dois turnos da competição estadual. Jogando pelo empate, o Nacional espera conquistar o returno e forçar mais dois jogos

Princesa do Solimões e Nacional se enfrentam hoje (11), às 17h, no estádio Roberto Simon-

sen (Sesi) pelo segundo jogo da fi nal da Taça Cidade de Manaus, o returno do Campeonato Ama-zonense. Por ter vencido por 2x1 a primeira partida, o Leão da Vila joga por um empate para forçar mais dois jo-gos decisivos. Já o Tu-barão do Norte, com uma vitória simples, conquista o segundo turno e de quebra leva o título estadual ante-cipadamente.

As equipes tiveram uma semana distinta. Enquanto o time da capi-tal folgou e teve tem-po de se preparar exclusivamen-te para o duelo, o

Princesa fez uma maratona de viagens a Manaus – foram duas em quatro dias - e foi der-rotado pelo Santos, na última quinta-feira, pela segunda fase da Copa do Brasil. Por conta do desgaste físico dos atletas, a comissão técnica do alvirrubro de Manacapuru, decidiu não realizar nenhum treino antes da partida.

Dominado em campo pelo rival durante todo o primeiro jogo da fi nal, a expectativa do técnico Marquinhos Piter é que a equipe repita na partida hoje, o mesmo desempenho do se-gundo tempo contra o Santos. Para isso, deve promover a en-trada de Marinelson ou Edinho Canutama no ataque e Thiago Brandão no lugar do suspenso “He-Man”, na zaga. “Conversei

com os atletas e cobrei o mes-mo comportamento do segun-do etapa contra o Santos. Ao mesmo tempo, já falei para esquecerem a euforia do último jogo e se focarem no Nacional. Vamos jogar com inteligência, sabendo que temos 90 minutos para impor nosso ritmo e ven-cer. Queremos ser campeões no domingo”, afi rmou.

ExpectativaO Nacional treinou durante

toda a semana. A expectativa é que a única mudança em relação ao time que venceu a primeira partida da fi nal seja a saída do lateral Amaral, que está machucado, para a en-trada de Daylson. O goleiro Jairo está liberado pelo depar-tamento médico, mas não tem escalação confi rmada. Felipe

Capixaba, autor do gol de empate da partida contra

o Princesa, deve ser mantido no ataque no lugar de Fabiano, que também volta de lesão. Após a saída de Chapinha, o meia Luciano será mantido entre os 11, com a responsabilidade de ser o armador das jogadas nacionalina. “O Chapinha é um amigo que eu vou levar para o resto da vida, um ótimo jogador. Eu estou tendo a oportunidade de jogar e espero responder à altura a expectativa depositada em mim”, disse o meio-campis-ta do Leão.

THIAGO BOTELHOEquipe EM TEMPO

Focado na fi nal do segundo turno do Cam-peonato Amazonense, o técnico do Nacional, Sinomar Naves, não po-derá comemorar o dia das mães ao lado de sua genitora. O comandante do Leão é Goiano, e está a milhares de quilômetros de sua mãe, mas afi rma que o coração estará em Goiânia, onde ela mora.

“Esse é o ônus de quem vive do futebol”, disse.

Já Marquinho Piter terá tal privilégio. Antes de embarcar para Ma-naus, tomará café com dona Edelina, 77. O pre-sente, segundo o técnico, só será entregue a noite, depois do jogo.

“Como minha mãe é torcedora do Princesa, nada melhor do que pre-senteá-la com o título”.

Treinadores lembram do Dia das Mães

DIE

GO

JAN

ATÃ

FICHA TÉCNICAPRINCESANACIONAL

Local:

Horário:

Árbitro:

Estádio Roberto Simonsen (Sesi)

17h

Edmar Campos da Encarnação

Princesa do SolimõesRascifran, Deurick, Lídio, Thia-go Brandão e Alberto; Amaral, Rondinelli, Michell Parintins e Fininho, Marinelson (Edinho Canutama) e BrancoTéc: Marquinho Piter Nacional Wagner (Jairo), Daylson, Rodrigão, Índio e Jéferson Re-cife; Negretti, Bruno Potiguar, Luciano, Éder e Léo Paraíba; Felipe Capixaba

RICA

RDO

OLI

VEIR

A

Éder

Daylson

J. Recife

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E6 MANAUS, DOMINGO, 11 DE MAIO DE 2014

A força do atletismo do AMEsporte que foi força brasileira entre as décadas de 80 e 90 ainda está vivo na memória e nos corações de quem participou daquele período. Um dos atletas que vivenciou os “tempos dourados” foi Paulo Márcio de Castro

O vitorioso atletismo amazonense, que se transformou em ter-ceira força brasileira

na modalidade entre as décadas de 80 e 90, ainda está vivo na memória e nos corações de quem participou daquele perí-odo. Um dos que vivenciaram os “tempos dourados” foi Paulo Márcio de Castro. Saudosista, ele relembra com orgulho das difi culdades enfrentadas.

“A estrutura era totalmente adversa da que os atletas têm hoje. Naquela época, treináva-mos numa pista de atletismo de barro, no campus da Ufam e no colégio militar. E dali surgi-ram muitos campeões, como o João do Peso, o Wellington e o Lincoln Johnson”, recorda. Mas, dentre todos, Castro destaca o responsável por tudo isso: Geraldo Teixeira.

Ele fez uma viagem no tempo e lembrou que Teixeira bancava todas as despesas dos atletas para que eles pudessem disputar competições em âmbito nacio-nal e internacional, diferente de hoje, quando a maioria dos atle-tas acabou tornando-se refém do poder público.

“Ele bancava alimentação, passagem e hospedagem. Al-gumas empresas patrocinavam atletas, hoje não tem mais isso. Naquela época, o Geraldo con-

seguiu fazer um projeto em que a indústria adotava um atleta. Hoje você não vê mais nenhum projeto desse tipo. Mesmo com toda a estrutura que se tem hoje, poucos atletas são revelados. Se for olhar para o atletismo, a única pessoa que vem em nossa cabeça é o Sandro Viana. Que outro atleta surgiu de renome e que tenha disputado olimpía-das?”, indaga.

MemóriasTreinado por Geraldo Teixeira,

Paulo Márcio de Castro encabe-çou o ranking brasileiro e atle-tismo de 1981 a 1983. O Velo-cista foi recordista brasileiro nos 50m e 100m rasos. Ele ressalta que naquela época mais de 20 atletas faziam parte da seleção brasileira e, apesar de toda a difi culdade enfrentada, Teixeira realizava um belo trabalho no atletismo sozinho.

“O projeto da Vila Olímpica foi um sonho do Geraldo. Ele é um mártir no esporte local. Estádios, ginásios, pista de atle-tismo, alguma coisa voltada para o esporte, deveria ser batizado com o nome dele”, destaca.

Atualmente, o velocista é ser-vidor do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas. Com 48 anos, ele se emociona ao falar da personalidade de Geraldo Teixei-ra. Como principal característica do professor de educação física, ele destaca a dignidade e o profi ssionalismo.

Quem decidiu seguir os passos do treinador foi Sér-gio Nazareno. Corredor dos 1,5 mil metros com barreiras e dos 800m na categoria in-fantil, hoje, com 45 anos, se tornou educador físico como Geraldo Teixeira e corrobora com Castro quando assunto

são as qualidades do antigo técnico. “Era uma pessoa muita humana, fez muito por vários atletas, sempre os incentivou a crescer e ser estudiosos. Ele sempre ajudou, até fi nanceiramen-te”, ressalta. De acordo com Nazareno, Teixeira era um

apaixonado pelo atletismo e tinha um conhecimento profundo sobre o esporte. Ele fez questão de lembrar que o técnico foi um dos que mais produziram e revela-ram atletas no Amazonas e o classifi cou como um mito das pistas de atletismo.

Homenagem A 1º edição da “Corrida

Pedestre Geraldo Teixeira” acontece no próximo dia 25. Os organizadores da compe-tição esperam reunir duas mil pessoas em percursos de cinco e 10 quilômetros, ambos na avenida das Torres.

Seguindo os passos de Geraldo Teixeira

Corrida que tem o apoio do Grupo Raman Neves de Comunicação acontece no dia 25. Organizadores esperam mais de 2 mil pessoas

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ANDRÉ TOBIASEquipe EM TEMPO

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E7 MANAUS, DOMINGO, 11 DE MAIO DE 2014

A Arena Barueri será, pela segunda vez na história, palco de um duelo entre São Paulo e Corinthians.

Três anos depois da vitória tri-color com direito ao centésimo gol nas contas de Rogério Ceni, pelo Campeonato Paulista de 2011, o clássico volta à cidade em confronto da quarta rodada do Brasileiro, marcado para as 15 h (de Manaus) de hoje. O Morumbi não poderá ser utili-zado por ter sido alugado pela diretoria para a realização de dois shows no fi nal de semana. Decisão que Muricy Ramalho lamenta, mas entende.

“Tem prejuízo isso. Todo time gosta de jogar na sua casa, e a nossa é o Morumbi. Mas, hoje em dia, isso é normal. Todos os clubes estão reformando suas arenas para também sediar shows”, disse o treinador, que encontrará Mano Menezes pela primeira vez desde a polêmica criada no Estadual.

Defi nida com derrota do São Paulo para o Ituano, a eliminação precoce do rival na competição motivou o treinador corintiano a insinuar que a equipe de Muricy poderia ter facilitado o jogo propositalmente. O são-pauli-no, que rebateu o adversário, e conhecido desde os tempos em que dirigiam Internacional e Grêmio, diz ter deixado o assunto para trás. Mano afi r-ma aguardar um cumprimento cordial antes do jogo.

Montar o elencoAssim, a preocupação de

cada um deles, por ora, resu-me-se a montar suas equipes. Muricy tem o retorno do za-gueiro Rodrigo Caio (suspenso no compromisso de meio de semana, na Copa do Brasil) como principal novidade. Em contrapartida, não poderá contar com Alexandre Pato, impedido contratualmente de atuar contra o Corinthians, clu-be que o emprestou até o fi nal de 2015 - envolvido no negó-cio, o agora corintiano Jadson também não pode enfrentar o São Paulo. Outra dúvida na escalação é tricolor é quanto a Luis Fabiano.

O centroavante machucou o cotovelo direito na quarta-feira e não participou dos dois pri-meiros treinos em preparação para o clássico. A versão do clu-be é que o caso não preocupa o departamento médico. Muricy, por outro lado, admitiu publi-camente que não tem certeza se poderá utilizar ou não seu principal artilheiro no ano. Ao contrário. O técnico do São Pau-lo disse ter “alguma esperança” em sua utilização. É grande, portanto, o risco de atuar com um ataque todo reserva.

Os desfalques poderão ser mais sentidos porque o Corin-thians parece ter reencontrado a consistência defensiva perdi-da com a saída do técnico Tite, no fi nal do ano passado.

Clássico entre São Paulo e Corinthians acontece três anos após a vitória tricolor

Duelo com cara de uma revanche

Bahia e Vitória se enfrentam na Fonte Nova com reservas

Embalados por triunfos no Campeonato Brasileiro, Bahia e Vitória disputam o clássico baiano hoje (11), às 17h30 (de Manaus), na Arena Fon-te Nova. O duelo válido pela quarta rodada da competi-ção nacional terá importantes desfalques para ambos os clu-bes, como Lincoln, do Bahia, e Dinei, do Vitória.

O Tricolor Baiano ocupa a sexta posição na tabela do Bra-sileiro, com seis pontos. Já o Vitória é o nono colocado, com quatro unidades conquistadas.

No lado do Bahia, o téc-nico Marquinhos Santos terá a ausência de Diego Macedo e Lincoln, que se lesionou no confronto da última quarta-fei-ra, contra o América-MG, pela Copa do Brasil. O treinador considera que o meia tem um papel importante no elenco e fará falta no Ba-Vi.

“A ausência do Lincoln infl uen-cia diretamente num plano táti-co de jogo. Com a chegada dele o time teve evolução, fazendo com que alguns jogadores mais novos melhorassem, como o Talisca”, explica o técnico.

DesfalquesJá o Vitória terá os des-

falques de Dinei, Cáceres e Neto Coruja. O lateral Juan não esteve presente no treino da última quinta-feira, mas deve entrar em campo contra o Bahia.

O técnico Ney Franco espera repetir o resultado da última rodada do Brasileiro, quando seus comandados venceram o Fluminense por 2 a 1, jogando fora de casa, e deve manter os mesmo jogadores na titu-laridade. Para o meia Hugo, todos têm que cumprir com o que o treinador pede para poder triunfar novamente.

Vale pontuar“Se ele me pedir pra ir no

gol, vou fazer com o maior prazer pela pessoa que ele é. Eu abro mão até mesmo das minhas características porque o momento nosso é pontuar. O jogador tem que ter humildade, quando a gente tiver numa situação boa, jogar mais ofensivo, a gente vai fazer”, declarou Hugo ao Bahia.

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Treinador do São Paulo, Muricy Ramalho (à dir.) vai se reencontrar com Mano Menezes três anos após a conquista tricolor

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Page 8: Pódio - 11 de maio de 2014

E8 MANAUS, DOMINGO, 11 DE MAIO DE 2014

Desfalques do Atlético-MG e ‘time B’ do Cruzeiro preocupam

Atlético-MG e Cruzeiro sem-pre se destacaram por protago-nizarem clássicos emocionan-tes e, muitas vezes, repletos de gols. A expectativa pelos duelos entre os campeões brasileiro e da Libertadores era enorme, mas nenhuma das três parti-das desta temporada conseguiu corresponder à altura. E no hoje (11), com o alvinegro cheio de desfalques e os celestes com os reservas, o clássico mais uma vez será esvaziado.

O Atlético está cheio de pro-blemas para a partida de domin-go. Dentre os titulares, o meia Ronaldinho Gaúcho e o atacante Jô já estão vetados e não enfren-tam o Cruzeiro. Marcos Rocha e Guilherme são dúvidas, mas difi cilmente estarão em campo. No treino de quinta-feira (8), o zagueiro Réver deixou o grama-do com dores e pode ser mais um problema.

Já pelo lado do time celeste, o foco está voltado para a Li-bertadores e deverá entrar em campo com um time reserva.

O técnico Marcelo Olivei-ra deixou claro que poupará vários titulares.

É capaz até que o técnico repita a formação que venceu

o Atlético-PR, por 3 a 2, pela rodada na anterior do Brasileiro, jogando nas últimas partidas e escale apenas o goleiro Fá-bio como titular. Difi cilmente os jogadores mais badalados do Cruzeiro, como o zagueiro Dedé, os meias Everton Ribeiro, Ricardo Goulart e Júlio Bap-tista, estarão em campo no próximo domingo.

FraquezasO “enfraquecimento” das

equipes mais uma vez esvazia o principal clássico do Estado, que dessa vez não cria grande expectativa entre os torcedores. Os cruzeirenses estão mais pre-ocupados com a Libertadores e sequer poderão comparecer ao Independência, pois a di-retoria celeste abriu mão da carga de 10% dos ingressos para evitar novos problemas envolvendo os torcedores.

Já os atleticanos, torcida única no domingo, estão apreensivos com o momento de reformulação vivido pela equipe, que não vence desde o duelo contra o Zamora entre as fi nais do Campeonato Mineiro. De lá para cá foram seis partidas, com três derrotas e três empates.

CLÁSSICO

Para o Flamengo, a missão é embalar na competição. Já o Fluminense, o triunfo atende pelo nome de recuperação. O clássico é hoje no MaracanãPara o Flamengo, a missão é embalar na competição. Já o Fluminense, o

FICHA TÉCNICAFLUMINENSE-RJFLAMENGO-RJ

Local:

Horário:

Árbitro:

Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)

16h(de Brasília)

Wagner do N. Magalhães (RJ)

Fluminense: Diego Cavalieri; Bruno, Gum, Elivelton e Carli-nhos; Diguinho, Jean, Wagner e Darío Conca; Rafael Sobis e Fred Técnico: Cristóvão Borges

Flamengo: Felipe, Leonardo Moura, Wallace, Samir e André Santos; Víctor Cáceres, Luiz Antônio, Márcio Araújo e Lucas Mugni; Paulinho e Alecsandro Técnico: Jayme de Almeida

Fluminense e Flamengo se encontram hoje (11), às 15h(de Manaus), no Ma-racanã, no Rio de Janeiro

(RJ), e duelam no clássico carioca da quarta rodada do Campeo-nato Brasileiro. O Tricolor está melhor colocado na tabela de classifi cação, com seis pontos conquistados, dois a mais que os fl amenguistas. Porém, o Ru-bro-Negro entra em campo mais embalado após vencer, de virada, o Palmeiras no fi m de semana passado, enquanto que o time das Laranjeiras precisa reagir após derrota de 2 a 1 para o Vitória.

O triunfo de hoje é considerado fundamental pelas duas equipes por questões estratégicas. Para o Flamengo, a missão realmente é embalar na competição. “Nós conseguimos uma vitória muito importante contra o Palmeiras, quando demonstramos poder de reação após irmos para o inter-valo perdendo. Agora teremos pela frente um clássico e po-demos embalar de vez no Cam-peonato Brasileiro. O Flamengo deseja brigar na parte de cima da tabela de classifi cação e, por isso mesmo, ganhar um clássico contra o Fluminense é algo que precisamos”, afi rmou o técnico Jayme de Almeida.

Já pelo lado do Fluminense o triunfo neste domingo atende pelo nome de recuperação. “Um

clássico é sempre uma grande oportunidade de recuperação, pois costuma ser um duelo sempre muito equilibrado onde a vitória motiva para a sequ-ência na temporada. Portanto, ganhar do Flamengo, além da recuperação, vai representar um novo ânimo para o nosso time”, adiantou o volante Jean.

Embalados pela recuperação

Jô já estão vetados e não enfren-

FICHA TÉCNICAFLUMINENSE-RJ

Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)

16h(de Brasília)

Wagner do N. Magalhães (RJ)

Diego Cavalieri; Bruno, Gum, Elivelton e Carli-nhos; Diguinho, Jean, Wagner e Darío Conca; Rafael Sobis

Cristóvão

Felipe, Leonardo Moura, Wallace, Samir e André Santos; Víctor Cáceres, Luiz Antônio, Márcio Araújo e Lucas Mugni; Paulinho e Alecsandro

Jayme de Almeida

clássico é sempre uma grande oportunidade de recuperação, pois costuma ser um duelo sempre muito equilibrado onde a vitória motiva para a sequ-ência na temporada. Portanto, ganhar do Flamengo, além da recuperação, vai representar um novo ânimo para o nosso time”, adiantou o volante Jean.

Gols de Alec-sandro são

arma do Fla-mengo para

avançar

Fred sente a necessidade de retomar a ponta da tabela

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