Pódio - 6 de dezembro de 2015

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MANAUS, DOMINGO, 6 DE DEZEMBRO DE 2015

FUTEBOL

Nacional já anunciou 22 jogadoresPódio E4 e E5

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#EU ESCOLHIACREDITARO Vasco chega à última rodada do Campeonato Brasileiro precisando vencer o Coritiba fora de casa e torcer pelos tropeços de Avaí e Figueirense para se manter na Série A. Pódio E6

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MANAUS, DOMINGO, 6 DE DEZEMBRO DE 2015E2 PódioPódio

Victor Hugo tentando passar a guarda do oponente. Oriundo do jiu-jítsu, o atleta se sente bem quando coloca os adversários para lutarem no chão

De faxineiro para o mundo das lutasAmazonense Victor Hugo das Neves, 25, começou trabalhando de serviços gerais em uma academia de Manaus, que hoje o patrocina

Victor Hugo das Neves, 25, tem uma história de vida interessante. Há alguns anos, o

amazonense era faxineiro de uma academia em Manaus, e enquanto exercia seu traba-lho do dia a dia, observava com admiração os treinos de artes marciais. Hoje, anos depois, a admiração se tor-nou o seu novo ganha pão. Victor é lutador de MMA profissional e, coincidente-mente, é patrocinado pela academia onde labutava.

Ele é uma das promessas das artes marciais mistas e tem aprimorado suas técni-cas na Alemanha. Ele conta que tudo em sua vida come-çou por acaso. “Na verdade, não tinha condições de pagar a mensalidade. Um dia alguns amigos me convenceram a ir treinar com eles. Expliquei ao professor a minha situação, que eu era um garoto pro-blemático no colégio, que era rebelde”, conta o atleta. “Foi a partir daí que conheci o pro-fessor Antônio Barbosa, que tinha um projeto chamado Construindo Cidadania. Foi quando eu me motivei mais, porque ele era um homem de muito caráter, honesto e muito rigoroso nos treinos. Fiquei lá até minha faixa marrom, participei de várias competições nacionais em diversas cidades do Brasil”, completa.

A atração pelo jiu-jítsu começou com admiração. Foi observando disputas de lutadores conhecidos e se

tornando fã deles que Hugo decidiu praticar a modalida-de. “Eu tinha essa vontade de lutar. Já vi o Jacaré (Ronaldo, peso médio do UFC) e tive vontade de praticar jiu-jítsu. Aos 13 anos de idade conheci o professor Luiz Leal. No meu primeiro dia de aula com ele não foi fácil. Pen-sei em desistir várias vezes, mas minha persistência foi maior”, explica.

Hugo pretende seguir a carreira no esporte e brilhar nos octógonos mundo afo-ra, e ele sabe que disputar grandes competições é o requisito básico para alcan-çar o estrelato. Um desses eventos é o International Pro Combat (IPC), na Alemanha. Ao participar do torneio, aos 18 anos, em 2008, Victor recebeu dos torcedores ale-mães o apelido de “Coyote”, espécie de lobo que vive soli-tário. “Eu sempre treinei for-te. Eu batia, apanhava, era muito intenso. Acho que meu maior orgulho é dizer que sou amazonense”, declarou.

Na carreira, o atleta já abocanhou cinco vezes o Campeonato Amazonense, um Brasileiro e foi vice-campeão no GI e bicampeão do Adcc Atrial Submission Fighting, além de conquistar também o Open Brasília e se tornar vice do Rio Open Internacional. Mas de todos esses títulos, o mais mar-cante, segundo Hugo, foi o Fiboll Grappilling, realizado na cidade de Dortmund na Alemanha. “Viajei quatro ho-ras de carro, cheguei na hora que minha categoria estava

começando, fiz cinco lutas finalizei todas”, lembra.

Recentemente, o lutador ganhou o IPC 8 Internacio-nal Pro Combat realizado em Lisboa, Portugal, de um adversário duríssimo, o tam-bém brasileiro Bruno Cabra-lia. A vitória na categoria até 77 quilos foi por meio de uma finalização com um mata-leão no primeiro round.

“No Jiu-jítsu lutei na cate-goria superpesado pelo fato de ser brasileiro e também porque meus adversários ficaram com medo de lu-tar comigo. Então, tive que subir de categoria”, recorda. Tudo isso foi testemunhado

pelo técnico Luiz Leal, que considera Hugo um atleta de grande potencial para se tornar uma estrela do Ulti-mate Fighting Championship (UFC). Hugo não esquece da ajuda que teve no início da carreira. Ele cita nomes como seu primeiro professor, Luiz Leal. Mas hoje em dia ova-ciona Daniel Lima, seu atual técnico nas artes marciais. A rotina de competições nacionais e internacionais é outro “adversário” que o atleta diz ter dificuldades para vencer. Hugo revela que é muito apegado à família e sente saudade quando passa muito tempo longe dos pais

e irmãos. “Eu sei que tudo isso é em prol de algo que vou colher lá na frente. Sou feliz porque consigo realizar os meus sonhos e fazer o que gosto. Quem sabe um dia trago eles para morarem comigo na Europa”, disse Hugo, que vive em Sturttgart, na Alemanha.

Frio como adversárioDo outro lado do país, Victor

experimentou pela primeira vez o inverno. Ele passaria apenas três meses na Alema-nha, mas acabou ficando por mais anos. “Eu dizia para os meus pais que morava sozi-nho, mas eu ficava com umas

14 pessoas na mesma casa”, revela sorrindo.

Sobre a sensação de re-presentar bem o Amazonas, Victor ressalta a alegria e orgulho de ser amazonense. “Tenho orgulho desse povo guerreiro que veio do índio, do cafuzo, do caboclo, que não se entrega nunca, que sempre tem para dar, para ajudar o próximo. Sinto uma emoção inenarrável quando chego aqui nesse Estado, que foi o Estado que me lançou para o mundo. Vic-tor é integrante da Equipe Clube Pina, no bairro Praça 14, e é patrocinado pela Personal Fitness.

LINDIVAN VILAÇA

Amazonense tem brilhado nos octógonos da Europa e quer chance no UFC

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MANAUS, DOMINGO, 6 DE DEZEMBRO DE 2015E3PódioPódio E3Pódio

Willian D’Ângelo

Colunista do PÓDIO

Alguns documentários afi rmam que o futebol com regras inglesas chegou ao Brasil pela

a Amazônia brasileira. Em pleno ciclo da borracha, imi-grantes ingleses trouxeram o football com regras britâ-nicas, quando a modalidade era restrita apenas à elite daquele país europeu e jo-gada com bolas importadas do Velho Continente.

Em 1914, houve a primeira edição do Campeonato Ama-zonense de Futebol, com o Manaós Athletic, time com ori-gens inglesas, sendo o primeiro campeão da competição. Al-gumas goleadas marcaram o certame de 1914, entre elas, duas do Nacional sobre o Rio Negro, o que deu início à ri-validade história entre o Leão da Vila Municipal e o Galo da Praça da Saudade.

Craveiro, Ernesto, Adail, Her-mes, Laiza, Authberto, Belivá-qua, Linares, Cazuza, Santos, Paiva e Cícero formavam a base do azulino capital. No dia 1º de março daquele ano, em partida disputada no campo do Bosque Municipal, o time nacionalino goleou o Galo por 9 a 0, com gols de Cícero (5), Paulo (3) e Cazuza (1). Este foi o quarto jogo da competição.

No dia 19 de maio, em outra sonora goleada, o Leão da Vila venceu o time barriga-preta

Naça goleia Galo nos primeiros clássicos de [email protected]

Túnel do tempo

Em 1914, houve a primei-ra edição do Campeonato Amazonense de Futebol, com o Manaós Athletic, time com origens inglesas, sen-do o primeiro campeão da competição. Algumas golea-das marcaram o certame de 1914, entre elas, duas do Nacional sobre o Rio Negro, o que deu início à rivalidade história entre o Leão da Vila Municipal e o Galo da Praça da Saudade”

por 12 a 0, com gols de Cí-cero (5), Linares (3), Cazuza (3) e Paiva (1). O clássico foi disputado no campo do Bosque Municipal, com arbitragem de Mário Monteiro.

Além das duas goleadas so-fridas para o Nacional, o time da Praça da Saudade ainda perdeu para o Manaós Athletic por 8 a 0, com o time alvinegro

tendo como base a formação com Erico, Francis, Marinho, Washington, Basílio, Mendes, Lobão, Pudico, Anísio, Cirilo e Oliveira. Nacional e Rio Negro são os únicos remanescentes deste primeiro campeonato. Todos os demais, infelizmente, acabaram sendo extintos.

O ano de 1914 fi cou marcado também pela fundação da Fe-

deração Brasileira de Sports, a atual CBF (Confederação Bra-sileira de Futebol), que adotou o nome atual em 1979. Antes, porém, a CBF já se chamou Federação Brasileira de Fute-bol em 1915 e Confederação Brasileira de Desportos (de 1916 a 1979). No entanto, o primeiro presidente foi Álvaro Zamith, que dirigiu a entidade

de 20 de novembro de 1915 à 4 de novembro de 1916.

O clássico Rio-Nal viveu seu auge nas décadas de 60, 70 e 80. O tradicional jogo é o clássico mais antigo do Norte do Brasil e o segundo mais antigo de todo Norte e Nordeste, só perdendo para o duelo entre Sport e Náutico de Pernambuco.

Equipe do Nacional no ínicio de suas atividades no futebol amazonense. Anos depois, o Leão da Vila Municipal seria o maior campeão do Estado

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AÇÃO

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E5MANAUS, DOMINGO, 6 DE DEZEMBRO DE 2015

E4 PódioPódioAntes das festas de fi m de ano, Nacional presenteia sua torcida com a contratação de 22 jogadores que irão compor elenco do Leão da Vila na temporada de 2016 Pacotão

de NatalDiferentemente do que

aconteceu neste ano quan-do a direção do Nacio-nal foi atrás de goleiros conhecidos no cenário nacional e regional como Rodrigo Ramos e Wagner, para a próxima tempora-da o Leão da Vila Mu-nicipal contará com três arqueiros desconhecidos.

Mais experiente dos três contratados, Juninho,27, fez sua carreira no Paraná. Nas últimas duas tempo-radas, defendeu as cores do Cascavel, clube pelo qual conquistou o título da segunda divisão em 2014. Durante o período que permaneceu no time, foi titular absoluto e acei-tou o desafi o do Nacional, porque a equipe amazo-nense terá o calendário completo em 2016. Pro-vavelmente, Juninho deve iniciar a temporada como titular do Leão.

Aos 25 anos, o paranaen-se Roberto, pela primeira vez em sua carreira, de-fenderá as cores de um clube nortista. Criado nas

categorias de base de tra-dicionais clubes brasileiros como Atlético-MG e Goiás, o goleiro foi revelado pelo Atlético-GO, onde por cin-co temporadas foi reserva de Marcão, ídolo do time.

Caçula dos goleiros, Thiago Regis, 24, é outro

que tem pouca experiên-cia na carreira profi ssional, mas uma base invejável. Mineiro, ele já passou por equipes como Vitória, Cru-zeiro, Nacional-MG, Gua-rani-MG e ASA. O jogador estava no Porto-PE e entra como azarão na disputa pela titularidade.

Após enfrentar muitos problemas no ataque, o Nacional foi atrás de dois centroavantes para 2016. Com passagem apagada pelo Remo-PA, Rodrigo Dantas, 29, brigará pela camisa 9 com o atacante Sandrinho, 28, que passou a temporada 2015 no ban-co do Vila Nova.

Pernambucano, Rodrigo estava no Icasa e foi titular na Série C. Neste ano, tam-bém jogou pelo Maringá. Centroavante e jogador de um único toque na bola, foi campeão pelo Campinense em 2014. Começou sua carreira em Portugal atu-ando no Braga, jogou no Catar e Marrocos. Foi ar-tilheiro alagoano em 2012.

Por sua vez, Sandrinho chegou ao Vila Nova no segundo semestre e não

conseguiu se destacar. Pelo clube goiano, atuou apenas oito vezes.

Quem corre por fora é o jovem Hayllan. Cria do Operário de Manacapuru e contratado em 2015, o atacante jogou nas úl-timas duas partidas do Nacional na Série D e garantiu a renovação para o próximo ano.

Em 2015, um dos gran-des problemas do Nacional foram as laterais. Durante a temporada, cinco atletas foram contratados (Peter, João Rodrigo, Thyago Fer-nandes, Andrezinho e Rafael Vieira), porém, apenas Peter se consolidou na posição. Para que isso não aconteça em 2016, os cartolas contra-taram quatro laterais com experiência em campeona-tos brasileiros.

Pela direita, as opções serão Osvaldir, 28, e Nego, 30. O primeiro estava na Portuguesa, onde foi reserva durante toda a temporada. Base do Ipatinga-MG, rodou por clubes pequenos como América, Araxá e Democrata.

A outra opção é Nego. Capixaba, o atleta estava no CSA-AL, onde disputou a Série D. Ele já passou pelom Botafogo-PB, ABC, Ponte Preta, Atlético-MG e Bragan-tino. Boa opção, o atleta tem experiência por tradicionais times e deve ser um dos pilares do time em 2015.

Já na esquerda, a briga pela vaga no time titular

promete ser acirrada. Aos 29 anos, Rodrigo Fernan-des desembarca em Manaus já conhecendo o futebol do Norte. Em 2012, foi titular e destaque na equipe do Paysandu que conquistou o acesso para a Série B. Na última temporada, defendeu

as cores do Moto Clube-MA.Titular do Fortaleza em

2015, Radar, 29, chega com o diferencial de ser polivalente. O atleta pode ser utilizado como meia. O jogador foi re-velando no Guarany-SE e fez parte do elenco da Chapeco-ense, que garantiu o acesso para a Série A em 2013.

Desconhecidos vão brigar pela titularidade no gol do Naça

Ataque terá cria da base e atletas com rodagem no Brasil

Apostando em laterais com experiência na Série C

Após a trágica campanha na Sé-rie D do Campeonato Brasileiro neste ano, o Nacional decidiu renovar o elenco para a próxima

temporada. Logo de cara, demitiu Paulo Morgado e trouxe o experiente Heriberto

da Cunha, que estava parado há quase dois anos. Junto com o novo comandante, o Leão da Vila Municipal, representante do Amazonas no Brasileirão da quarta divisão em 2016, na Copa do Brasil e Copa Verde, divulgou em seu site ofi cial a contratação de 19 novos jogadores.

Para facilitar a vida do torcedor, a

equipe do PÓDIO fez uma analise dos contratados e destacou quais atletas, provavelmente, serão os principais pila-res do maior campeão amazonense na próxima temporada. Todos serão apre-sentados na quarta-feira (9), na sede do clube, localizada no Adrianópolis, Zona Centro-Sul de Manaus.

ADEUS

Melhor jogador da temporada passada, o experiente goleiro Rodrigo Ramos não teve seu vínculo reno-vado com o Nacional e acertou seu retorno ao futebol maranhense, onde vai defender as cores do Moto Club

PONTO FORTE

Pelo atletas contra-tados, um dos pontos fortes do elenco azu-lino na temporada de 2016 será as laterais. Radar é um nome de peso e com experi-ência com acesso de divisão vai formar a espinho dorsal do time

NOVOS ARES

Maior decepção do Nacional em 2015, o ataque foi refor-çado e precisará apagar as más lem-branças do torcedor com nomes como Júnior Paraíba, Nando e Jonathan Fumaça

THIAGO FERNANDO

Provavelmente, a diretoria do Nacional levou em con-sideração o ditado que diz que zagueiro bom é zagueiro experiente, quando escolheu os atletas para o setor. Mais novo dos “beques”, Roberto Dias, 27, estava no Botafogo-PB onde disputou 12 parti-das na temporada. Base do América-SP, o jogador tem passagem pelo futebol da Romênia, quando defendeu o Astra Giurgiu. Ele é outro atleta que já atuou no Cam-

pinense e no CSA.Destaque do Vila Nova

na campanha que resultou no acesso para a segun-da divisão, Vítor, 31, chega com status de titular ab-soluto ao Leão. Sua saída do time goiano foi muito lamentada pelos torcedores e principalmente pelo presi-dente Gutemberg Veronez que afi rmou não ter como cobrir a proposta do time amazonense. Ele trabalhou com o técnico Heriberto da

Cunha, em 2013.Com 32 anos, o zagueiro

Fabiano tem sua carreira fi xada no futebol do Rio Grande do Norte, principal-mente no ABC, onde atuou por mais de cinco anos. Em 2013, o atleta começou a perder espaço na equipe e buscou novos ares. Desde lá, passou pelo Maringá e Foz do Iguaçu. Chegando ao Nacional após indica-ção de empresários, o atleta pode ser uma boa opção

por sua experiência.Outro que vem do Nor-

deste é Edson Rocha, 33. Paulista, o atleta começou no Ferroviário-SP em 2004. No ano seguinte, passou pelo principal clube de sua carreira, o Atlético-PR, onde fi cou por dois anos. Nes-te ano, o zagueiro estava no América-RN, onde dis-putou apenas 15 jogos no ano. Sua última partida foi dia 9 de agosto, contra o Icasa na Serie D.

Zaga com média de idade de 30 anos

Como já dizia a banda mi-neira, Skank, “o meio campo é o local dos craques, que vão levando o time todo para o ataque”, porém, até o mo-mento, no Nacional só tem um, e o seu nome é Charles. O jovem meia, que veio do futebol mineiro na metade do Estadual de 2015, reno-vou contrato e continuará comandando o setor criati-vo nacionalino. Ao seu lado, ele terá outro remanescente, Raílson, que continuará no elenco para 2016.

O Nacional divulgou em seu site a contratação de seis novos meias. O primeiro dele foi o volante Hercules. Aos 31 anos, o atleta estava há três no Botafogo-PB, onde era titular absoluto. Expe-riente, o jogador tem sua carreira montada em equipes do Nordeste como Améri-ca-RN, Guarany de Sobral

e Alecrim. Provavelmente, deve ser o principal cabe-ça de área da equipe que disputará a Serie D.

Outro volante contratado foi Cal, 29. O jogador foi reve-lado e jogou apenas no ASA. Provavelmente será reserva.

Revelado pelo Vasco da Gama, Osmar chega ao Na-cional atrás do bom futebol. Nos últimos anos, atuou pelo Vila Nova, porém, conviveu com muitas lesões que o tiraram de praticamente toda temporada 2015. Em Manaus, o atleta terá bas-tante tempo para recuperar o condicionamento e pode ajudar durante o ano.

Com o melhor currículo entre todos os seus con-correntes no setor, Eusébio, 30, tem tudo para ser titular absoluto no setor. Ele aturou em clubes como Joinville, po-rém, fez sucesso vestindo a

camisa do Ceará e do Forta-leza. Jogador que atua pelas pontas, pode fazer, também, a ala. Experiente em compe-tições nacionais, pode ser importante para comandar o time em 2016.

Tendo atuado apenas quatro vezes em 2015, o meia Hugo é mais um dos desconhecidos que buscam fazer sucesso no futebol. Destro e com boa altura, ele buscará espaço durante os treinamentos.

Companheiro de Fabiano (Zagueiro) no primeiro turno quando defendeu o Maringá, Max Willian, 30, chega como opção tanto para o meio quanto para o ataque. No time paranaense, era titular. No segundo turno, se trans-feriu para o ASA onde come-çou como titular, mas perdeu espaço. Max fez sua carreira no futebol paranaense.

No meio é Charles e mais três

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E5MANAUS, DOMINGO, 6 DE DEZEMBRO DE 2015

E4 PódioPódioAntes das festas de fi m de ano, Nacional presenteia sua torcida com a contratação de 22 jogadores que irão compor elenco do Leão da Vila na temporada de 2016 Pacotão

de NatalDiferentemente do que

aconteceu neste ano quan-do a direção do Nacio-nal foi atrás de goleiros conhecidos no cenário nacional e regional como Rodrigo Ramos e Wagner, para a próxima tempora-da o Leão da Vila Mu-nicipal contará com três arqueiros desconhecidos.

Mais experiente dos três contratados, Juninho,27, fez sua carreira no Paraná. Nas últimas duas tempo-radas, defendeu as cores do Cascavel, clube pelo qual conquistou o título da segunda divisão em 2014. Durante o período que permaneceu no time, foi titular absoluto e acei-tou o desafi o do Nacional, porque a equipe amazo-nense terá o calendário completo em 2016. Pro-vavelmente, Juninho deve iniciar a temporada como titular do Leão.

Aos 25 anos, o paranaen-se Roberto, pela primeira vez em sua carreira, de-fenderá as cores de um clube nortista. Criado nas

categorias de base de tra-dicionais clubes brasileiros como Atlético-MG e Goiás, o goleiro foi revelado pelo Atlético-GO, onde por cin-co temporadas foi reserva de Marcão, ídolo do time.

Caçula dos goleiros, Thiago Regis, 24, é outro

que tem pouca experiên-cia na carreira profi ssional, mas uma base invejável. Mineiro, ele já passou por equipes como Vitória, Cru-zeiro, Nacional-MG, Gua-rani-MG e ASA. O jogador estava no Porto-PE e entra como azarão na disputa pela titularidade.

Após enfrentar muitos problemas no ataque, o Nacional foi atrás de dois centroavantes para 2016. Com passagem apagada pelo Remo-PA, Rodrigo Dantas, 29, brigará pela camisa 9 com o atacante Sandrinho, 28, que passou a temporada 2015 no ban-co do Vila Nova.

Pernambucano, Rodrigo estava no Icasa e foi titular na Série C. Neste ano, tam-bém jogou pelo Maringá. Centroavante e jogador de um único toque na bola, foi campeão pelo Campinense em 2014. Começou sua carreira em Portugal atu-ando no Braga, jogou no Catar e Marrocos. Foi ar-tilheiro alagoano em 2012.

Por sua vez, Sandrinho chegou ao Vila Nova no segundo semestre e não

conseguiu se destacar. Pelo clube goiano, atuou apenas oito vezes.

Quem corre por fora é o jovem Hayllan. Cria do Operário de Manacapuru e contratado em 2015, o atacante jogou nas úl-timas duas partidas do Nacional na Série D e garantiu a renovação para o próximo ano.

Em 2015, um dos gran-des problemas do Nacional foram as laterais. Durante a temporada, cinco atletas foram contratados (Peter, João Rodrigo, Thyago Fer-nandes, Andrezinho e Rafael Vieira), porém, apenas Peter se consolidou na posição. Para que isso não aconteça em 2016, os cartolas contra-taram quatro laterais com experiência em campeona-tos brasileiros.

Pela direita, as opções serão Osvaldir, 28, e Nego, 30. O primeiro estava na Portuguesa, onde foi reserva durante toda a temporada. Base do Ipatinga-MG, rodou por clubes pequenos como América, Araxá e Democrata.

A outra opção é Nego. Capixaba, o atleta estava no CSA-AL, onde disputou a Série D. Ele já passou pelom Botafogo-PB, ABC, Ponte Preta, Atlético-MG e Bragan-tino. Boa opção, o atleta tem experiência por tradicionais times e deve ser um dos pilares do time em 2015.

Já na esquerda, a briga pela vaga no time titular

promete ser acirrada. Aos 29 anos, Rodrigo Fernan-des desembarca em Manaus já conhecendo o futebol do Norte. Em 2012, foi titular e destaque na equipe do Paysandu que conquistou o acesso para a Série B. Na última temporada, defendeu

as cores do Moto Clube-MA.Titular do Fortaleza em

2015, Radar, 29, chega com o diferencial de ser polivalente. O atleta pode ser utilizado como meia. O jogador foi re-velando no Guarany-SE e fez parte do elenco da Chapeco-ense, que garantiu o acesso para a Série A em 2013.

Desconhecidos vão brigar pela titularidade no gol do Naça

Ataque terá cria da base e atletas com rodagem no Brasil

Apostando em laterais com experiência na Série C

Após a trágica campanha na Sé-rie D do Campeonato Brasileiro neste ano, o Nacional decidiu renovar o elenco para a próxima

temporada. Logo de cara, demitiu Paulo Morgado e trouxe o experiente Heriberto

da Cunha, que estava parado há quase dois anos. Junto com o novo comandante, o Leão da Vila Municipal, representante do Amazonas no Brasileirão da quarta divisão em 2016, na Copa do Brasil e Copa Verde, divulgou em seu site ofi cial a contratação de 19 novos jogadores.

Para facilitar a vida do torcedor, a

equipe do PÓDIO fez uma analise dos contratados e destacou quais atletas, provavelmente, serão os principais pila-res do maior campeão amazonense na próxima temporada. Todos serão apre-sentados na quarta-feira (9), na sede do clube, localizada no Adrianópolis, Zona Centro-Sul de Manaus.

ADEUS

Melhor jogador da temporada passada, o experiente goleiro Rodrigo Ramos não teve seu vínculo reno-vado com o Nacional e acertou seu retorno ao futebol maranhense, onde vai defender as cores do Moto Club

PONTO FORTE

Pelo atletas contra-tados, um dos pontos fortes do elenco azu-lino na temporada de 2016 será as laterais. Radar é um nome de peso e com experi-ência com acesso de divisão vai formar a espinho dorsal do time

NOVOS ARES

Maior decepção do Nacional em 2015, o ataque foi refor-çado e precisará apagar as más lem-branças do torcedor com nomes como Júnior Paraíba, Nando e Jonathan Fumaça

THIAGO FERNANDO

Provavelmente, a diretoria do Nacional levou em con-sideração o ditado que diz que zagueiro bom é zagueiro experiente, quando escolheu os atletas para o setor. Mais novo dos “beques”, Roberto Dias, 27, estava no Botafogo-PB onde disputou 12 parti-das na temporada. Base do América-SP, o jogador tem passagem pelo futebol da Romênia, quando defendeu o Astra Giurgiu. Ele é outro atleta que já atuou no Cam-

pinense e no CSA.Destaque do Vila Nova

na campanha que resultou no acesso para a segun-da divisão, Vítor, 31, chega com status de titular ab-soluto ao Leão. Sua saída do time goiano foi muito lamentada pelos torcedores e principalmente pelo presi-dente Gutemberg Veronez que afi rmou não ter como cobrir a proposta do time amazonense. Ele trabalhou com o técnico Heriberto da

Cunha, em 2013.Com 32 anos, o zagueiro

Fabiano tem sua carreira fi xada no futebol do Rio Grande do Norte, principal-mente no ABC, onde atuou por mais de cinco anos. Em 2013, o atleta começou a perder espaço na equipe e buscou novos ares. Desde lá, passou pelo Maringá e Foz do Iguaçu. Chegando ao Nacional após indica-ção de empresários, o atleta pode ser uma boa opção

por sua experiência.Outro que vem do Nor-

deste é Edson Rocha, 33. Paulista, o atleta começou no Ferroviário-SP em 2004. No ano seguinte, passou pelo principal clube de sua carreira, o Atlético-PR, onde fi cou por dois anos. Nes-te ano, o zagueiro estava no América-RN, onde dis-putou apenas 15 jogos no ano. Sua última partida foi dia 9 de agosto, contra o Icasa na Serie D.

Zaga com média de idade de 30 anos

Como já dizia a banda mi-neira, Skank, “o meio campo é o local dos craques, que vão levando o time todo para o ataque”, porém, até o mo-mento, no Nacional só tem um, e o seu nome é Charles. O jovem meia, que veio do futebol mineiro na metade do Estadual de 2015, reno-vou contrato e continuará comandando o setor criati-vo nacionalino. Ao seu lado, ele terá outro remanescente, Raílson, que continuará no elenco para 2016.

O Nacional divulgou em seu site a contratação de seis novos meias. O primeiro dele foi o volante Hercules. Aos 31 anos, o atleta estava há três no Botafogo-PB, onde era titular absoluto. Expe-riente, o jogador tem sua carreira montada em equipes do Nordeste como Améri-ca-RN, Guarany de Sobral

e Alecrim. Provavelmente, deve ser o principal cabe-ça de área da equipe que disputará a Serie D.

Outro volante contratado foi Cal, 29. O jogador foi reve-lado e jogou apenas no ASA. Provavelmente será reserva.

Revelado pelo Vasco da Gama, Osmar chega ao Na-cional atrás do bom futebol. Nos últimos anos, atuou pelo Vila Nova, porém, conviveu com muitas lesões que o tiraram de praticamente toda temporada 2015. Em Manaus, o atleta terá bas-tante tempo para recuperar o condicionamento e pode ajudar durante o ano.

Com o melhor currículo entre todos os seus con-correntes no setor, Eusébio, 30, tem tudo para ser titular absoluto no setor. Ele aturou em clubes como Joinville, po-rém, fez sucesso vestindo a

camisa do Ceará e do Forta-leza. Jogador que atua pelas pontas, pode fazer, também, a ala. Experiente em compe-tições nacionais, pode ser importante para comandar o time em 2016.

Tendo atuado apenas quatro vezes em 2015, o meia Hugo é mais um dos desconhecidos que buscam fazer sucesso no futebol. Destro e com boa altura, ele buscará espaço durante os treinamentos.

Companheiro de Fabiano (Zagueiro) no primeiro turno quando defendeu o Maringá, Max Willian, 30, chega como opção tanto para o meio quanto para o ataque. No time paranaense, era titular. No segundo turno, se trans-feriu para o ASA onde come-çou como titular, mas perdeu espaço. Max fez sua carreira no futebol paranaense.

No meio é Charles e mais três

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RECORDE

Corinthians enfrenta o Avaí na Arena de Itaquera

São Paulo (SP) – Com 80 pontos somados, o Co-rinthians recebe o Avaí às 15h (de Manaus) deste domingo (6), precisando apenas de um empate para se tornar o time com maior pontuação em uma edição de Campeonato Brasileiro, desde que a competição passou a ser disputada com 20 clubes, em 2006.

Para alcançar o feito histórico, o técnico Tite aposta na dupla Rodri-guinho e Lucca, substi-tutos dos dois melhores jogadores da competição. Jadson, suspenso, e Rena-to Augusto, desgastado,estão fora.

Pelo que se viu nos treinamentos da semana, comandados pelo auxiliar Cléber Xavier, já que Tite se recupera de uma cirurgia

para retirada de varizes, o Timão deve ir a campo com: Cássio, Fagner, Felipe, Gil, Uendel, Ralf, Elias, Rodri-guinho, Malcom, Vagner Love e Lucca.

Para o Avaí, a vitória fora de casa é a garantia na permanência na elite no futebol nacional. Um empate pode se safar com um empate, contanto que Vasco e Figueirensenão triunfem.

Entre dúvidas na esca-lação, o Avaí tem uma certeza para o jogo: Léo Gamalho não joga. O ata-cante sente dores na coxa e não participa da última partida da temporada. Sem ele, o técnico Raul Cabral mantém a dúvida da utilização de um joga-dor de referência ou com mais velocidade.

PROFISSIONALISMO

Flu jogará para vencer o FigueiraFlorianópolis (SC) – O Flu-

minense entrará em campo às 15h (de Manaus) deste domin-go (6), contra o Figueirense, no estádio Orlando Scarpelli, em Florianópolis (SC), com a torcida reforçada. É que o duelo que não vale mais nada para o Tricolor é de suma importância para a manutenção do Vasco na Série A do Campeonato Brasileiro. Ironicamente, o Flu terá a torcida dos vascaínos nesta partida.

Para delírio dos cruz-malti-nos, o técnico Eduardo Baptista descartou qualquer possibilida-de de “entrega” de resultado.

“Não existe isso de entregar o jogo. Somos profi ssionais. É antidesportivo e até leviano se levantar uma questão dessa. Responder uma pergunta que envolve ‘entregar’ mexe com o caráter dos profi ssionais. A diretoria fez certo ao preservar os jogadores de entrevistas, pois qualquer coisa que se fala em um momento desses acaba

gerando um monstro”, disse.No entanto, o treinador

mandará a campo um time quase que misto. O goleiro Diego Cavalieri, os zagueiros Marlon e Gum, o volante Jean e o atacante Fred foram pre-servados por desgaste físico. O atacante Wellington Pau-lista foi liberado para fazer uma cirurgia corretiva. O também atacante Osvaldo cumpre suspensão por acú-

mulo de cartões amarelos. Assim, jogadores que foram pouco ou quase nunca utili-zados formarão a base da equipe. Casos do goleiro Júlio Cesar e dos zagueiros Artur e Nogueira

“São jogadores que vão brigar por um prato de comida em campo, porque querem aparecer. Vão lutar pela titularidade no pró-ximo ano. Sabemos que

vai ser uma guerra e que, se forem bem, aumentam as chances de estarem no time no próximo ano”,afi rmou Baptista.

O Fluminense deve ir a campo em Santa Catarina com a seguinte escalação: Júlio César, Wellington Sil-va, Artur, Nogueira, Léo Pelé, Pierre, Edson, Cícero, Gustavo Scarpa, Marcos Junior e Magno Alves.

Técnico Eduardo Baptista disse que nem passa pela cabeça dos jogadores a hipótese de entregar o jogo

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Vasco entre a vitória e a morte na última rodadaCruz-Maltino precisa vencer o Coritiba fora de casa e torcer para Figueirense e Avaí tropeçarem para se manter na Série A

Rio de Janeiro (RJ) – Quando a situação é difícil, qualquer boa notícia é bem-vinda.

Quando o assunto é futebol, boa notícia pode ser chamada de estatísticas a favor. Se isso for levado em conta no duelo entre Coritiba e Vasco, às 15h (de Manaus) deste domingo (6), o Cruz-Maltino terá motivos para sorrir. Precisando vencer para e torcer por tropeços de Figueirense e Avaí para conti-nuar na Série A, o time carioca entrará em campo ciente de que os últimos resultados contra o Coxa no Couto Pereira são motivo de comemoração.

Mesmo que a situação atual seja totalmente diferente, em 2011, o Gigante da Colina foi campeão da Copa do Brasil em cima do Alviverde paranaense na casa do adversário. Em 2013, na última vez que duelaram no Sul, os cariocas ganharam por 1 a 0.

Apesar de um histórico positivo, os vascaínos não pensam muito nessa questão. “O que aconteceu nos jogos passados não vai ter infl uência nenhuma na partida deste domingo, pois são outros jogadores, um outro momento e outras prioridades. Temos que pensar no time atual do Coritiba, que vem crescendo e merece nosso respeito”, disse o zagueiro Luan, que reaparece no time ti-

tular após cumprir suspensão na vitória de 1 a 0 sobre o Santos. Ele atuará no posto de Rafael Vaz.

O volante Serginho concor-da com o companheiro. “Não é o momento de pensarmos em passado ou o que aconteceu em jogos anteriores. Temos que pensar no momento e o Vasco tem plenas condições de voltar a vencer, mas sempre respeitando o adversário”, disse

Para o duelo, o Vasco está

indefi nido. Adotando mistério, o técnico Jorginho fechou os trei-nos durante a semana e não deu pistas de quem começa jogan-do. Uma certeza o comandante tem: não poderá contar com o meia Andrezinho, suspenso por acúmulo de cartões amarelos. O jogador, que chorou após a vitória sobre o Santos ao saber da suspensão, será substituído por Bruno Gallo ou Julio dos Santos. A escalação que vai a

campo, porém, só será divulgada minutos antes da partida.

O Vasco deve entrar em campo com: Martín Silva, Madson, Luan, Rodrigo, Júlio César, Diguinho, Serginho, Bruno Gallo, Nenê, Jorge Henrique e Riascos.

Para evitar riscosO Coritiba precisa apenas de

um empate para confi rmar sua manutenção na elite do futebol nacional. Jogando em casa, o Coxa

quer terminar o campeonato com uma vitória. O time terá apenas uma modifi cação em relação ao time que bateu o Palmeiras no fi nal de semana. Isso porque o técnico Pachequinho não poderá contar com o volante João Paulo, atleta com mais partidas disputa-das na temporada, com 53 jogos, suspenso pelo terceiro amarelo.

Dessa forma, quem deve ga-nhar a posição de titular é Cá-ceres, jogador disponível com

características mais próximas de quem sai. Outra opção seria o jovem Ícaro, que deve fi car no banco. No restante do time, nenhuma mudança, embora o meia Juan tenha sido poupado de alguns trabalhos.

O Coritiba entra em campo com: Wilson, Leandro Silva, Wa-lisson Maia, Juninho, Carlinhos, Caceres, Alan Santos, Juan, Negueba, Henrique Almeida e Kleber Gladiador.

Expoente da boa fase do Vasco no segundo turno, meia Nenê acredita na permanência do Cruz-Maltino

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MANAUS, DOMINGO, 6 DE DEZEMBRO DE 2015E7PódioPódio

COM CHANCES

Inter encara Cruzeiro de olho em vaga no G-4

Porto Alegre (RS) – O Internacional recebe o Cruzeiro neste domingo (6), às 15h (de Manaus), no Beira-Rio, com o pen-samento dividido. Ciente que precisa vencer em casa, os comandados do técnico Argel Fucks darão a vida pelos três pontos, mas sabem que eles não serão suficien-tes para garantir vaga no G-4 do Campeona-to Brasileiro se o Goiás não vencer o São Paulo no estádio Serra Dou-rada. O Colorado tem 57 pontos, dois a menos que os tricolores.

Adotando o mistério, o técnico do Inter fe-chou os treinos da se-

mana. Sem D’Alessandro, a tendência é que Alex, recuperado de lesão na panturrilha, comece a partida na articulação. O argentino Lisandro Ló-pez também deve iniciar o confronto, bem como Paulão e William, todos recuperados de dores musculares sentidas no empate com o Fluminen-se, sábado passado. O zagueiro Réver, que tam-bém está de volta após le-são na coxa, fi cará como opção no banco.

A tendência que é Argel escale Alisson, William, Paulão, Ernando, Artur, Rodrigo Dourado, Nico Freitas, Anderson, Alex, Vitinho e Lisandro López.

Tricolor paulista enfrenta o Goiás fora de casa e só depende de si mesmo para garantir vaga no principal torneio sul-Americano, no próximo ano

São Paulo está a uma vitória da Libertadores

São Paulo (SP) – De desacreditado a pra-ticamente classifi ca-do para Copa Liberta-

dores da América de 2016. É com essa realidade que o São Paulo chega à última rodada do Campeonato Bra-sileiro, às 15h (de Manaus) deste domingo (6), quando visitará o Goiás no estádio Serra Dourada. O Tricolor, com 59 pontos, precisa de uma vitória para garantir tranquilamente a quarta colocação do Brasileirão. O posto pode ser mantido

com um empate, mas nesse caso, o Internacional, com 57, não pode vencer o Cruzeiro,no Beira-Rio.

Para o duelo, o técnico Mil-ton Cruz não contará com o zagueiro Rodrigo Caio. Quem assume o posto é Edson Sil-va, que levou a melhor na bri-ga com o jovem Lyanco pela titularidade. Ele formará du-pla com Lucão. No primeiro turno do campeonato, ambos também foram titulares no vexame do São Paulo para os goianos no Morumbi. Na ocasião, o Tricolor perdeu

por 3 a 0.Confi ante na experiência

do defensor canhoto, Mil-ton o colocou para fazer a cobertura de Carlinhos, con-fi rmado na lateral-esquerda. Na frente, como já era es-perado, Alan Kardec assu-me a vaga de Luis Fabiano, lesionado. Dessa forma, a equipe que os paulistas le-vam a campo na briga por uma vaga na Libertadores tem Denis, Bruno, Lucão, Ed-son Silva, Carlinhos, Hudson, Thiago Mendes, Michel Bas-tos, Ganso, Alexandre Pato

e Alan Kardec.“Independentemente do

ritmo de jogo, quem entrar estará pronto. Tenho treina-do fi rme todos os dias para ajudar a equipe. No nosso elenco, todos se conhecem bem e estão entrosados. Os 11 escolhidos estarão prepa-rados para lutarem por uma vaga na Libertadores. Temos que fazer um bom papel, mes-mo fora de casa e diante de um adversário que também tem interesses em jogo, para assegurar um lugar no G-4”, afi rmou Edson Silva.

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Paulo Henrique Ganso pode fazer seu último jogo com a camisa do São Paulo, já que tem propostas de clubes estrageiros e do Santos

Técnico Argel Fucks mandará time bastante modifi cado a campo

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Pódio - 6 de dezembro de 2015