Polimeros Na Construc3a7c3a3o Civil

Embed Size (px)

Citation preview

  • TERMOFIXOS: Resinas de condensao:

    Caractersticas seguintes:

    Boa resistncia ao calor Alta resistncia eltrica

    Insolubilidade.

    Lacas, estratificados, isolantes eltricos ...

    26

  • Polmeros

    TERMOFIXOS: Resinas de condensao

    Resinas epxi:

    epxi ou poliepxido - polmero termofixo que endurece (polimeriza e

    cria ligaes cruzadas) quando misturado com catalisador.

    O produto so resinas slidas, duras e infusveis.

    Mais comuns a partir de reao entre epiclorohidrina e bisfenol-A .

    http://pt.wikipedia.org

    28

  • TERMOFIXOS: Resinas epxi

    Pinturas:

    Tintas de baixa permeabilidade e alta resistncia abraso.

    Pinturas a p por fuso contra corroso de vergalhes de ao p/ C.A.

    Pinturas de pisos e paredes altamente durveis e impermeveis.

    Adesivos epxi:

    Suportam e endurecem sob a gua.

    Adesivos estruturais ou resinas de engenharia.

    Usados onde a alta resistncia necessria. (At 80 MPa em 24h)

    Piso industrial

    Cola epxi

    29

  • RESINAS epxi: Aplicaes na construo civil

    Adesivos epxi: Araldite

    Adesivo de alto desempenho.

    Bi-componente.

    Resina epoxy Bisphenol A e Dibutyl ftalato

    30

  • RESINAS epxi: Aplicaes na construo civil

    Pintura epxi p/ proteo de armaduras:

    Corroso do ao principal patologia em estruturas de C.A, p/ proteo

    do ao, em ambientes agressivos, pelcula epxi nos vergalhes.

    Impermeabiliza e isola eletricamente as armaduras.

    Pintura a termo fuso em p sobre as armaduras j montadas.

    Vergalhes jateados, pintados e depois aquecidos p/ polimerizao.

    www.neutralsolutions.com www.portlandcement.com

    Armaduras pintadas com epxi 31

  • RESINAS epxi: Aplicaes na construo civil

    Chumbadores qumicos:

    Fixa armaduras em orifcios feitos em concreto endurecido.

    Alta aderncia.

    Grande resistncia mecnica.

    Endurecimento em minutos.

    www.ancora.com.br 32

  • RESINAS epxi: Aplicaes na construo civil

    Argamassas de polmeros (sem cimento Portland) :

    Argamassas de polmeros como aglomerantes, com ou sem agregados.

    Materiais de alto custo e uso limitado.

    Situaes que necessitam de:

    Alta resistncia mecnica (at 80 MPa em algumas horas)

    Alta aderncia (ao, concretos antigos,mantas de fibras de carbono)

    Alta resistncia qumica (ambientes agressivos)

    Fosroc www.jeene.com.br

    Colagem de peas pr-moldadas com argamassa epxi tixotrpica 33

  • RESINAS epxi: Aplicaes na construo civil

    Argamassas de polmeros (sem cimento Portland) :

    Aplicaes:

    Reparos estruturais de pequeno volume

    Colagens de peas estruturais

    Colagem de reforos estruturais de ao ou fibra de carbono

    Execuo de revestimentos impermeveis, at subaquticos.

    Assentamento de

    estrutura metlica com

    graute base de epxi.

    Fosroc 34

  • RESINAS epxi: Aplicaes na construo civil

    Injeo de cola epxi em trincas:

    Finalidade estrutural deixar a estrutura monoltica

    (Granato- BASF)

    (Granato- BASF) 35

  • RESINAS epxi: Aplicaes na construo civil

    Injeo de cola epxi em trincas:

    Finalidade estrutural deixar a estrutura monoltica

    (Granato- BASF)

    Aspecto das fissuras j

    seladas.

    (Granato- BASF)

    36

  • RESINAS epxi: Aplicaes na construo civil

    Ancoragem de armaduras com cola epxi:

    www.impercia.com.br

    Perfurao da pea Aplicao nos furos de concreto

    Mistura dos

    componentes (A + B)

    do adesivo epxi

    estrutural www.impercia.com.br

    37

  • RESINAS epxi: Aplicaes na construo civil

    Ancoragem de armaduras com cola epxi:

    www.impercia.com.br www.finehomebuilding.com

    Fixao das

    armaduras de

    espera no concreto

    www.impercia.com.br 38

  • RESINAS epxi: Aplicaes na construo civil

    Pisos epxi:

    Revestimento de alta resistncia aplicado em camadas tornando o piso

    liso e com elevada resistncia mecnica e qumica.

    Combinaes de compostos polimricos epxis, agregados a cargas

    minerais.

    Acabamento liso

    ou antiderrapante

    Camadas sucessivas

    de epxi e quartzo

    colorido.

    Espessuras 1 a 4 mm.

    Libera p/ uso em 12 a

    24 horas.

    www.miaki.com.br

    Pintura epxi e concreto lapidado 39

  • RESINAS epxi: Aplicaes na construo civil

    Pisos epxi:

    Aplicaes:

    Cozinhas industriais, reas comerciais, industriais, laboratrios,

    depsitos, galpes, pisos de concreto, reas com trfego intenso e

    pesado, postos de gasolina, industrias alimentcias, superfcies

    metlicas.

    40

  • RESINAS epxi: Aplicaes na construo civil

    Reforo estrutural c/ fibras de carbono:

    41

  • RESINAS epxi: Aplicaes na construo civil

    Reforo estrutural c/ fibras de carbono:

    42

  • RESINAS epxi: Aplicaes na construo civil

    Reforo estrutural c/ fibras de carbono:

    Revestimento de proteo

    e acabamento aplicado

    (MBrace- BASF)

    Tiras de mantas de fibras

    de carbono aplicadas

    Viaduto Santa Tereza Belo Horizonte 43

  • RESINAS epxi: Aplicaes na construo civil

    Estruturas c/ fibras de carbono: Ponte Neal, Maine -EUA

    A estrutura consiste de vinte e trs arcos formados por tubos de

    fibra de carbono e fibra de vidro, com dimetro de 30 cm foram

    inflados, curvados e reforados com resinas epxi e polister.

    www2.umaine.edu

    44

  • RESINAS epxi: Aplicaes na construo civil

    Estruturas c/ fibras de carbono: Ponte Neal, Maine -EUA

    Depois de instalados os tubos foram preenchidos com concreto.

    Os arcos foram cobertos por terra compactada, servindo de apoio

    a pista de rodagem convencional, formada com brita e

    pavimentada com asfalto.

    www2.umaine.edu 45

  • TERMOFIXOS: Resinas de condensao

    Resinas de polister:

    Neste polmero todas as unidades de repetio so idnticas.

    Fibras txteis - Dacron (50% das fibras sintticas em vestimentas).

    Fitas magnticas - Mylar p/ gravao de som, vdeos e dados.

    46

  • RESINAS POLISTER: Aplicaes na construo civil

    Geotxtil no tecido:

    Txtil de fibras de: polister, polipropileno ou PET reciclado, cortadas

    em filamentos contnuos, distribudos aleatoriamente.

    Mantas permeveis p/ filtro, drenagem, reforo e proteo.

    47

  • RESINAS POLISTER: Aplicaes na construo civil

    Geotxtil no tecido:

    Filtro em sistemas de drenagrem

    em: aterros, pavimentos,

    fundaes de edifcios, muros de

    conteno e represas.

    Separao entre o material

    nobre da base e o solo ruim

    do subleito, garantindo a

    manuteno da integridade da

    estrutura do pavimento.

    48

  • RESINAS POLISTER: Aplicaes na construo civil

    Geotxtil no tecido: Reforo de muros e taludes

    Em estruturas de conteno proporcionam grande reduo no volume de

    movimentao de terra e um expressivo ganho de rea til.

    Facilidade, rapidez de execuo e baixo custo.

    www.mpz.com.br www.mpz.com.br

    49

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    RESINAS POLISTER: Aplicaes na construo civil

    Plstico reforado com fibra de vidro (PRFV) :

    PRFV ou fiberglass, compsito a partir da aglomerao de filamentos

    flexveis de vidro com resina polister (ou outra) e catalisador p/

    polimerizao.

    altamente resistente, excelentes propriedades mecnicas.

    Peas com grande variedade de formatos e tamanhos, tais como cascos

    de barcos, fuselagens de avies, caixas d'gua, piscinas, recipientes de

    armazenamento,carrocerias de automveis, na construo civil e etc...

    Resinas: Fossas spticas:

    SANEFIBRA

    50

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    RESINAS POLISTER: Aplicaes na construo civil

    Plstico reforado com fibra de vidro (PRFV) :

    Resinas:

    Polister:

    Ortoftlica (Comum): cor escura, p/ caixas d'gua, piscinas, banheiras,

    orelhes, barcos, latarias de automveis, etc.

    Ortoftlica Cristal: Transparente, p/ de telhas translcidas, vitrs.

    Ortoftlica Flexvel: combinada c/ resina comum, p/ maior flexibilidade.

    Isoftlica e Isoftlica com NPG - p/ resistncia contra as intempries.

    ster Vinlicas: p/ ambientes corrosivos, reservatrios de produtos

    qumicos e altas temperaturas.

    Epxi:

    P/ peas especiais, menor peso e maior resistncia.

    51

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    RESINAS POLISTER: Aplicaes na construo civil

    Plstico reforado com fibra de vidro (PRFV) :

    Fibras de vidro com resina polister

    MAKROCAIXA

    52

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    TERMOFIXOS: Resinas de condensao

    Polietileno tereftalato (PET):

    Termoplstico, um tipo de polister, feito de etileno glicol e cido

    tereftlico pela diviso de molculas de gua.

    As unidades so reunidas para fazer o grupo ster.

    Com ligaes cruzadas produz plstico transparente e limpo utilizado em

    garrafas para bebidas.

    Embalagens baratas, leves, resistentes e reciclveis.

    (Plsticos reciclados por Norma no podem ser utilizados para alimentos)

    Excelente barreira para gases e odores.

    PET

    53

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    TERMOFIXOS: Resinas de condensao

    Silicones:

    Extrados de areia SiO, quartzo, ou sal NaCI.

    Cadeias c/ uma dezena de tomos de silcio:

    leos c/ viscosidade muito estvel a temperaturas de 40 a + 40 C. o

    (leos minerais sofrem variaes duzentas vezes maiores).

    Cadeias c/ dois mil ou mais tomos de silcio:

    Material elstico , tipo borracha. Bom isolamento eltrico, resistente aos

    agentes qumicos, suporta variaes de temperatura, de -60 a + 360 C, o

    mantm consistncia at 200 C. o

    Aplicaes na construo civil:

    Selantes para juntas

    Pelculas hidrorrepelentes

    54

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    TERMOFIXOS: Resinas de condensao

    Silicones:

    Tipos de silicones:

    cidos : Actico

    Neutros :Oxmicos; Alcolicos e Amnico

    Em concreto ou argamassas de

    cimento/cal: no usar silicones

    acticos. (solvente = cido

    actico).

    cido reage c/ compostos bsicos

    do cimento ou da cal.

    Ocorre descolamento da camada (Granato- BASF)

    de silicone.

    55

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    SILICONES: Aplicaes na construo civil

    Fixao de vidros e selagem de esquadrias:

    Devido boa aderncia, flexibilidade e impermeabilidade, aplica-se

    com pistolas filetes de silicone para a selagem perimetral e dos

    vrtices de esquadrias de esquadrias de alumnio.

    (Granato- BASF)

    56

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    SILICONES: Aplicaes na construo civil

    Selagem de superfcies com silicone lquido:

    P/ evitar a penetrao de gua que causa eflorescncias,

    corroso ou manchamento.

    Silicones e siloxanos lquidos.

    Para superfcies de mrmores e granitos, tijolos e azulejos,

    madeira, fibrocimento, concreto e gesso

    57

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    SILICONES: Aplicaes na construo civil

    Selagem de superfcies com silicone lquido:

    Apresentam boa resistncia contra os raios U.V.

    No selam a superfcie, repelem a gua por repulso eltrica.

    Selagem de concreto c/ silano para melhorar a resistncia contra RAA

    58

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    TERMOPLSTICOS Principais tipos :

    PET: (Polietileno Tereftalado) Usado em garrafas de refrigerantes, fibras

    sintticas e outros. um termofixo , reciclvel em fibras, ....

    PEAD: (Polietileno de Alta Densidade) Engradados de bebidas, baldes,

    garrafas p/ lcool, garrafas p/ produtos qumicos domsticos, tubos p/

    lquidos, filmes.

    PVC: (Policloreto de Vinila) Tubos e conexes para gua, condutas,

    garrafas para gua mineral e detergentes lquidos, lonas, calados.

    PEBD: (Polietileno de Baixa Densidade) Embalagens de alimentos, sacos

    industriais, sacos para lixo, filmes para plasticultura, filmes em geral.

    PP: (Polipropileno) Embalagens p/ massas e biscoitos, potes p/ margarina,

    seringas descartveis, fibras e fios txteis, utilidades domsticas,

    autopeas.

    PS: (Poliestireno) Cabine de aparelhos de tv e som, copos descartveis

    para gua e caf, embalagens alimentcias, embalagens em geral.

    OUTROS: Resinas plsticas no indicadas anteriormente.

    59

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    TERMOPLSTICOS

    Mais fcil de ser moldados funde j o polmero em pequenos

    fragmentos.

    Podem ser moldados por:

    Extruso : tubos, arames, barras, perfilados

    Injeo : conexes hidrulicas

    Embutimento : folhas quente sob vcuo

    Usinagem : torneamento, fresamento, corte, perfurao...

    Soldagem : vesturio, embalagens

    60

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    TERMOPLSTICOS: Moldagem por Extruso

    Extruso cano PVC

    Parafuso

    extrusor

    61

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    TERMOPLSTICOS: Moldagem Extruso/Sopro

    Extruso para sopro de filme

    62

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    TERMOPLSTICOS: Moldagem Extruso de Chapa

    Extruso de chapa

    www.plastics.dow.com/plastics

    63

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    TERMOPLSTICOS: Moldagem por injeo

    Injetora

    64

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    TERMOPLSTICOS: Moldagem por injeo

    Pea pronta

    Molde

    Gros de

    resina

    Rosca de

    injeo

    www.solvayindupa.com/processosdetransformacao 65

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    TERMOPLSTICOS: Moldagem por Sopro

    Moldagem de garrafa PET

    Injeta ar

    Pea pronta Pea inicial

    injetada

    www.solvayindupa.com/processosdetransformacao 66

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    TERMOPLSTICOS: Moldagem por Laminao

    www.plastics.dow.com/plastics

    Laminao a Rolo Quente/Cinta

    67

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    TERMOPLSTICOS: Moldagem por Espalmagem

    Aplicao de uma segunda camada sobre um laminado

    68

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    TERMOPLSTICOS: Moldagem por Termoformagem

    Processo de produo de artigos formados a partir de

    uma folha plana, com ajuda de presso e temperatura

    69

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    TERMOPLSTICOS: Moldagem por Rotomoldagem

    www.solvayindupa.com/processosdetransformacao

    Processo muito utilizado para obter artigos ocos

    70

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    TERMOPLSTICOS: Moldagem por Imerso

    Corpos ocos podem ser fabricados atravs de imerso, um processo

    que tambm pode ser utilizado no revestimento de tecidos previamente

    colocados em formas (luvas), de frascos e utilidades domsticas

    71

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    TERMOPLSTICOS:

    Monmeros ativados se ligam a outros monmeros ou a molculas

    j encadeadas.

    Polimerizao por:

    Absoro de calor;

    Elevao de presso;

    Irradiao;

    Catalisador.

    relativamente fcil identificar os materiais plsticos, principalmente

    atravs da densidade.

    Distinguem-se os polietilenos de alta e baixa presso porque se

    deixam riscar facilmente com a unha.

    Poliestireno produz uma sonoridade metlica ao choque.

    72

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    TERMOPLSTICOS:

    DENSIDADES:

    Polipropileno PP 0,9

    Polietileno PE 0,92 a 0,96

    Poliestireno PS -1,05

    Poliamida (nylon) 1,09 a 1,14

    Poliacetato -1,4

    Policloreto de vinil PVC 1,3 a 1,6

    Poliacrlico 1,8

    Politetrafluoretileno (teflon) 2 a 2,3

    Alumnio (referncia) - 2,7

    73

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    TERMOPLSTICOS: PVC (cloreto de polivinil)

    PVC - plstico no 100% do petrleo, (peso), 57% de cloro (do

    NaCl, sal de cozinha) e 43% de etileno ou eteno (do petrleo).

    Do NaCl por eletrlise, obtm-se cloro , soda custica e hidrognio.

    Da nafta (destilado do petrleo), por craqueamento cataltico,

    obtm-se o eteno .

    Na forma de gs, o cloro e o eteno, reagem produzindo o DCE

    ( dicloro etano ).

    Do DCE , obtm-se o monmero: MVC (mono cloreto de vinila).

    MVC polimerizado forma PVC: p fino branco e quimicamente

    inerte.

    Conforme a quantidade de plastificante:

    PVC rgido (tubos, folha, placas, etc.), sem-rgido e suave.

    74

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    TERMOPLSTICOS: PVC (cloreto de polivinil)

    Caractersticas principais do vinil so:

    Resistncia qumica particularmente elevada,

    Boas qualidades mecnicas e eltricas.

    Amolece entre 60 e 90 C o

    Carboniza perto de 400 C, sem no entanto tornar-se lquido. o

    Deixa-se soldar a cerca de 200 C. o

    Produtos p/ construo civil:

    Tubos e conexes p/ gua e esgoto

    Tubos condutores p/ fiaes eltricas

    Forros

    Esquadrias, etc.

    75

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    PVC: Aplicaes na construo civil

    Esquadrias de PVC:

    Perfis extrudados de PVC, com alma de ao permitem a fabricao de

    esquadrias de alta qualidade .

    PVC

    Alma de ao

    www.weiku.net

    76

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    PVC: Aplicaes na construo civil

    Esquadrias de PVC: Perfis extrudados

    77

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    PVC: Aplicaes na construo civil

    Tubulaes e conexes eltricas e hidrulicas de PVC:

    Amplamente utilizado na confeco de materiais para instalaes

    hidrulicas e eltricas.

    Devido a:

    Resistncia corroso

    Facilidade de corte e

    colagem

    Isolamento eltrico

    No propagao de

    chama

    Resistncia aos

    agentes qumicos usuais TIGRE

    78

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    PVC: Aplicaes na construo civil

    Tubulaes e conexes hidrulicas de PVC soldvel:

    Cola p/ solda.

    Soldagem por

    fuso qumica TIGRE 79

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    PVC: Aplicaes na construo civil

    Forros de PVC:

    Durabilidade e facilidade de manuteno.

    Fcil montagem e aplicao

    80

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    PVC: Aplicaes na construo civil

    Forros de PVC:

    No propaga chama

    (funde com o calor)

    No necessita pintura

    81

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    PVC: Aplicaes na construo civil

    Isolamento eltrico

    82

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    TERMOPLSTICOS: Poliestireno (PS)

    Poliestireno da famlia das resinas vinlicas. O monmero contm

    enlaces duplos carbono-carbono

    Utilizado na forma de granulados, so moldados por injeo ou extruso.

    Tipos:

    Comuns - Transparentes (como o vidro) ou Opacos

    De choque: modificados por estireno butadieno, que fornece excelente

    resistncia ao impacto.

    Propriedades: Brilho notvel (PS de choque menos brilhante) Colorem-se facilmente - imensa gama de cores

    83

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    TERMOPLSTICOS: Poliestireno (PS)

    Utilizaes:

    Caixas, pentes, peas eltricas, bobinas, peas de rdio, etc.

    Resiste at 80 a 100 C. o

    PS granulado

    Painis transparentes Produtos de PS comum de PS de alto impacto

    84

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    TERMOPLSTICOS: Poliestireno (PS)

    Poliestireno Expandido (EPS ou Isopor ):

    O termo expandido refere-se expanso sofrida pelas de estireno, 0,4 a

    2,5 mm de dimetro, podendo ser ampliadas at 50 vezes, quando em

    uma cmara hermeticamente fechada e aquecida, aplica-se o vcuo.

    Depois de fabricados, os blocos so cortados em placas nas espessuras

    desejadas por um fio aquecido a 150 C. o

    Extremamente leve.

    Isolante acstico e trmico (temperaturas de - 200 a + 75 C) o

    http://pt.wikipedia.org 85

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    TERMOPLSTICOS: Poliestireno (PS)

    Poliestireno Expandido (EPS ou Isopor ):

    86

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    POLIESTIRENO (PS): Aplicaes na construo civil

    (EPS ou Isopor ) p/ enchimento em lajes:

    Leve, resistente, no serve de alimento a qualquer ser vivo, inclusive

    microrganismos.

    Usado como enchimento em lajes, devido sua baixa densidade.

    Caractersticas:

    Reduz o peso da estrutura

    Minimiza cimbramento (escoramento)

    Possibilita lajes com carregamentos de at 2.000 kg/m 2

    Maximiza vos e sobrecargas nas lajes

    Fcil manuseio

    Melhora o isolamento trmico da laje

    87

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    (EPS ou Isopor ) p/ enchimento em lajes:

    Lajes moldadas in loco aliviadas por EPS

    88

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    (EPS ou Isopor ) p/ enchimento em lajes:

    Lajes pr-moldadas aliviadas por EPS

    www.construpor.com

    Necessita de cola

    especial se revestida

    por emboo na

    superfcie inferior. www.construpor.com

    89

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    (EPS ou Isopor ) p/ enchimento em lajes:

    Lajes pr-moldadas com lajotas em EPS

    (Freitas Jr, J. A.)

    90

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Universidade Federal do Paran Polmeros

    Setor de Tecnologia

    (EPS ou Isopor ) Molduras decorativas:

    Como sobre o EPS possvel executar qualquer recorte, produz-se

    molduras, colunas decorativas, etc. em substituio as pesadas peas

    de concreto.

    91

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    (EPS ou Isopor ) Molduras decorativas:

    A moldura, pea de EPS, revestida por uma tela de polister e

    argamassa sinttica modificada com aditivos, que responsvel pela

    resistncia, impermeabilidade.

    Reduz peso da moldura em 95%, sem restries de uso, no utiliza

    guinchos ou gruas, fceis de aplicar, so resistentes e durveis.

    (Jos de A. Freitas Jr.) (Jos de A. Freitas Jr.)

    92

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    (EPS ou Isopor ) Isolamento trmico:

    Telha trapezoidal de chapas galvalume com

    isolamento em isopor NBR 14.514

    (Jos de A. Freitas Jr.)

    93

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    TERMOPLSTICOS: Polieolefinos Polietileno PE

    Polipropileno PP Polietileno (PE):

    PE alta presso : LDPE (PEBD)

    Polimerizado sob presso e 200 C, na presena de O (catalisador). o 2

    Macromolculas longas e ramificadas.

    Densidade 0,92, ponto de fuso 105-115 C. o

    PE de baixa presso: HDPE (PEAD)

    Polimerizado com catalisadores organometlicos de titnio ou de

    alumnio.

    Macromolculas lineares e no ramificadas.

    Qualidades mecnicas e trmicas superiores aos PE a alta presso.

    Densidade 0,95, ponto de fuso 120 C. o

    94

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    TERMOPLSTICOS: Polieolefinos Polietileno PE

    Polipropileno PP Polipropileno (PP):

    Fabricado tambm pelo processo de baixa presso.

    Possui qualidades mecnicas superiores aos PE, graas estrutura

    molecular formada de cadeias ramificadas.

    Baixa densidade (0,9)

    Resiste temperaturas superiores a 100 C o

    Elevadas resistncias mecnica e ao desgaste

    Grande resistncia qumica.

    Tenacidade baixa mais sob baixas temperaturas que o PE

    95

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    POLIETILENO (PE): Aplicaes na construo civil

    Condutes para instalaes eltricas:

    Devido s suas propriedades de isolamento eltrico, resistncia

    mecnica e flexibilidade, o polietileno aplicado na produo de

    condutes para fiaes eltricas que ficam dentro de paredes ou de

    lajes de concreto.

    Mangueira de Polietileno PEBD Eletroduto Corrugado PEAD

    96

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    POLIETILENO (PE): Aplicaes na construo civil

    Condutes para instalaes eltricas:

    Condutes de polietileno dentro de laje a ser concretada

    97

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    POLIETILENO (PE): Aplicaes na construo civil

    Caixas dgua e tanques de polietileno:

    Fceis de instalar, leves e dispensam mo de obra especializada;

    Produzidas com polietileno com proteo anti-UV.

    Destinadas gua potvel, podem armazenar outros materiais no

    agressivos ao polietileno.

    Caixas at 1000 litros

    98

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    POLIETILENO (PE): Aplicaes na construo civil

    Formas para lajes aliviadas: cabaas

    Alto nvel de reaproveitamento, leves e fceis de montar.

    (Jos A. Freitas Jr.) (Jos A. Freitas Jr.)

    No aderem ao concreto.

    99

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    POLIETILENO (PE): Aplicaes na construo civil

    Formas para lajes aliviadas: cabaas

    Evolution Towers - Curitiba 100

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    POLIETILENO (PE): Aplicaes na construo civil

    Formas para lajes aliviadas: cabaas

    Proporcionam facilidade de

    desmoldagem e excelente

    acabamento no concreto

    (Jos Freitas Jr.)

    101

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    POLIETILENO (PE): Aplicaes na construo civil

    Mantas para isolamento acstico de pisos:

    O sistema de atenuador da transmisso de rudos mais

    utilizado o piso. Consiste basicamente na colocao de um

    material resiliente entre a estrutura e o contra-piso. O

    elemento resiliente deve isolar completamente o conjunto

    contra-piso e acabamento do assoalho, no permitindo

    contato com a estrutura.

    Manta de polietileno 102

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    POLIETILENO (PE): Aplicaes na construo civil

    Mantas para isolamento acstico de pisos:

    Requisitos NBR15575 Desempenho de Edifcios

    M Mnimo

    I Intermedirio

    S - Superior

    P/ isolamento de rudo areo dos pisos entre unidades habitacionais

    Atenuar a passagem de som areo resultante de rudos de fala, TV, conversa,

    msica, impacto (caminhamento, queda de objetos etc.)

    O valor mnimo exigido corresponde a valores de ensaios realizados em

    lajes de concreto macio, com 10 a 12 cm de espessura, sem acabamento. 103

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    POLIPROPILENO (PP): Aplicaes na construo civil

    Tubos de Polipropileno reticulado p/ gua quente:

    104

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    POLIPROPILENO (PP): Aplicaes na construo civil

    Tubos de Polipropileno reticulado p/ gua quente:

    Soldagem por termofuso

    (Jos de A. Freitas Jr.) (Jos de A. Freitas Jr.)

    105

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    TERMOPLSTICOS: Poliamidas PA ( Nylon )

    So polmeros de condensao.

    Neste polmero, cada unidade de repetio idntica.

    O nylon feito de diaminohexano e cido adipico pela diviso de

    molculas de gua (-H para a amina e -OH para o cido).

    Nylon 66, (1931 DuPont), primeira fibra sinttica. Introduzido na

    produo de meias para mulheres em 1939 com imenso sucesso.

    Nylon similar s protenas naturais da seda e da l, mas mais forte,

    mais durvel, mais inerte quimicamente, e mais barato de produzir.

    106

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    Polipropileno e Nylon: Aplicaes na construo civil

    Fibras de orgnicas para concreto e argamassas:

    Fibras de plstico como o polipropileno e o nylon , so misturadas ao

    concreto fresco para melhorar algumas propriedades deste material:

    Minimizar a retrao

    Aumento na tenacidade.

    C/ a reduo da retrao, reduz:

    Microfissurao

    Permeabilidade

    Aumenta a resistncia qumica e a durabilidade do concreto.

    Fibras com comprimentos da ordem de

    2 a 4 cm.

    Comprimentos excessivos ou excessos

    na dosagem forma ninhos.

    Fibermesh

    107

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    Polipropileno e Nylon: Aplicaes na construo civil

    Fibras de orgnicas para concreto e argamassas:

    Polipropileno - baixo custo, baixos E e resistncia trao

    Nylon - custo mais alto, densidade similar a da gua - no segrega,

    resistncia trao e E superiores as de polipropileno

    Polister - caractersticas melhores que as de polipropileno

    108

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    Polipropileno e Nylon: Aplicaes na construo civil

    Fibras de orgnicas para concreto e argamassas:

    (J. Tanesi e A. Nince TECHNE set./2002) 109

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    Polipropileno e Nylon: Aplicaes na construo civil

    Fibras de orgnicas para concreto e argamassas:

    www.texasmusicforge.com

    Fibras de polipropileno em anis de tneis para melhorar o

    desempenho em incndios - minimiza o lascamento.

    110

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    Polipropileno e Nylon: Aplicaes na construo civil

    Fibras de orgnicas para concreto e argamassas:

    111

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    TERMOPLSTICOS: Politetrafluoretileno PTFE ( Teflon )

    Termoplstico que caracteriza-se por:

    Alta resistncia ao calor, 375 C; o

    Boa resistncia qumica;

    Perda dieltrica insignificante;

    Dificuldade de aderncia de outros materiais a sua superfcie.

    Muito aplicado em equipamentos industriais e utenslios de cozinha.

    Construo civil aplica-se:

    Revest. que no permitem a aderncia de sujeira;

    Peas de apoio para minimizar o atrito;

    Resistente corroso em ambientes agressivos.

    112

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    TERMOPLSTICOS: Politetrafluoretileno PTFE ( Teflon )

    Viaduto Millau - Frana

    Estrada Pars-Barcelona,

    2.460m, pista a 245 m de

    altura, pesa 400.000 toneladas.

    Cabeas dos macacos

    hidrulicos para projeo do

    tabuleiro revestidas de teflon

    para minimizar atrito.

    113

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    TERMOPLSTICOS: Politetrafluoretileno PTFE ( Teflon )

    Centro Nacional de Natao

    nas Olimpadas Beijing

    O revestimento do edifcio, feito

    com bolhas inflveis e

    transparentes de "teflon".

    114

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    TERMOPLSTICOS: Politetrafluoretileno PTFE ( Teflon )

    A cobertura do Hubert H.

    Humphrey Metrodome

    (Minessota) feita de fibra-de-

    vidro revestida de Teflon

    115

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    TERMOPLSTICOS: Poliuretano PU

    Poliuretanos so produzidos a partir de di-alcool e monmeros de di-

    isocianato.

    Os compostos de isocianato tem o grupo funcional O=C=N-.

    Uma reao de rearranjo leva formao das molculas de uretano.

    Tecnicamente, o poliuretano no um polmero de condensao, por

    no haver molculas perdidas, mas o grupo funcional sofre rearranjo.

    O hidrognio move-se do lcool para o nitrognio, enquanto o oxignio

    liga-se ao carbono.

    Os grupos funcionais uretano so similares aos dos grupos das amidas.

    Em algumas aplicaes, as cadeias polimricas de uretano, mais tarde,

    reagem formando ligaes cruzadas.

    116

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    TERMOPLSTICOS: Poliuretano PU

    Usa-se para produzir peas slidas, como pra-choques de automveis

    ou na forma de espumas, como a espuma de colches para camas.

    Na construo civil utilizado na forma de fibras e chapas com a

    finalidade de isolamento trmico, na forma de espuma lquida para a

    fixao de esquadrias ou selagem de infiltraes em fissuras de

    estruturas de concreto, alm da forma lquida em vernizes.

    117

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    Poliuretano: Aplicaes na construo civil

    Espuma de Poliuretano para projeo ou injeo:

    Material plstico celular aplicado " in situ " por sistema em estado lquido

    atravs de equipamento projeta ou vaza nas superfcies a isolar.

    Aps um breve perodo de expanso, solidifica constituindo pequenas

    clulas fechadas que tem poder isolante superior a qualquer outro

    material.

    Forma isolador trmico com boa resistncia mecnica e possui entre

    outras as seguintes caractersticas:

    Boa estabilidade dimensional

    Excelente aderncia a todos os materiais de construo

    Durvel e inerte quimicamente

    Isento de CFC

    Baixa permeabilidade ao vapor de gua

    Boa resistncia a produtos qumicos: cidos, solues alcalinas,

    hidrocarbonetos alifticos, clorados, teres, alcois e gua salgada.

    118

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    Poliuretano: Aplicaes na construo civil

    Espuma de Poliuretano para injeo:

    A mistura dos componentes que compem o poliuretano

    diretamente injetada por maquinrio apropriado em cavidades

    previamente preparadas. Ao reagirem os componentes o material

    expande enchendo totalmente a cavidade e aderindo firmemente

    as paredes da mesma.

    www.isar.com.br

    119

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    Poliuretano: Aplicaes na construo civil

    Espuma de Poliuretano para projeo:

    Uso freqente para isolamento

    trmico de grandes reas de

    telhados, paredes, etc...

    www.isar.com.br

    120

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    Poliuretano: Aplicaes na construo civil

    Espuma lquida de Poliuretano p/ selagem de fissuras:

    As estruturas de concreto so facilmente atacadas por infiltraes e

    ataques do meio ambiente, principalmente atravs de trincas e

    cavidades.

    Afetam a durabilidade e a integridade da estrutura, alm da aparncia.

    Para corrigir este problema existem sistemas para tratamentos de

    fissuras atravs de injees de resinas que previnem a penetrao de

    agentes agressivos e protegem as estruturas de concreto.

    Para locais que necessitem de resistncia estrutural usa-se resinas

    epxi , para fissuras que s necessitam de selagem aplica-se resinas

    de poliuretano .

    121

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    Poliuretano: Aplicaes na construo civil

    Espuma lquida de Poliuretano p/ selagem de fissuras:

    A resina lquida ao polimerizar forma uma espuma rgida com clulas

    fechadas, hidrfoba, que funciona selando vazamentos.

    Quando a resina entra em contato c/ gua ela expande vinte vezes o

    seu volume, fecha trincas e forma barreira passagem da gua.

    um produto que adere tenazmente aos substratos.

    122

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    Poliuretano: Aplicaes na construo civil

    Espuma lquida de Poliuretano p/ selagem de fissuras:

    123

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    Poliuretano: Aplicaes na construo civil

    Espuma lquida de Poliuretano p/ selagem de fissuras:

    124

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    Poliuretano: Aplicaes na construo civil

    Espuma lquida de Poliuretano p/ selagem de fissuras:

    125

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    Poliuretano: Aplicaes na construo civil

    Revestimento de argamassa base de uretanos :

    Espessura 1 a 2 mm.

    Diversas cores.

    Uso em 10 horas trfego pedestres,

    24 horas operaes normais

    126

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    Poliuretano/Silicones: Aplicaes na construo civil

    Juntas de dilatao moldadas in loco- Selantes :

    Fachadas de edifcios importante a existncia de juntas p/

    possibilitar funcionamento adequado - estanqueidade e durabilidade.

    Funo de subdividir o revestimento p/ aliviar tenses provocadas

    pela movimentao da base ou do prprio revestimento.

    Juntas com mastiques elsticos a base de poliuretano ou silicones.

    BASF

    127

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    Poliuretano/Silicones: Aplicaes na construo civil

    Juntas de dilatao moldadas in loco- Selantes :

    Detalhe de aplicao de selante de

    poliuretano em fachada cermica

    128

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    Poliuretano/Silicones: Aplicaes na construo civil

    Juntas de dilatao moldadas in loco- Selantes :

    TIPOS DE POLIURETANOS

    Tipos de polmeros:

    Alifticos : resistem aos raios ultravioletas do sol

    Aromticos : no resistem aos raios UV do sol

    Produtos comerciais

    freqentemente so misturas

    de ambos, quanto maior o %

    de poliuretanos alifticos

    maior a sua resistncia aos

    raios UV.

    129

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    Poliuretano/Silicones: Aplicaes na construo civil

    Juntas de dilatao moldadas in loco- Selantes :

    TIPOS DE POLIURETANOS

    Tipos de plastificao:

    Interna : o plastificante est quimicamente ligado ao polmero

    No exsudam, no mancham e no enrijecem

    Externa : exsudam mancham e enrijecem

    Manchamento

    devido a migrao

    do plastificante

    externo

    Allqumica 130

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    Poliuretano/Silicones: Aplicaes na construo civil

    Juntas de dilatao moldadas in loco- Selantes :

    TIPOS DE POLIURETANOS

    Quanto ao nmero de componentes:

    Monocomponentes : So produtos que polimerizam pela evaporao de

    solventes ou por ao de temperatura;

    Bi-componentes: So produtos que polimerizam pela ao de um

    catalisador;

    Monocomponente Bi-componente

    Allqumica Allqumica 131

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    Poliuretano/Silicones: Aplicaes na construo civil

    Juntas de dilatao moldadas in loco- Selantes :

    Efeito da plastificao

    externa

    Selante perde Allqumica

    flexibilidade Excesso de cargas ou

    efeito dos raios UV 132

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    Poliuretano: Aplicaes na construo civil

    Fixao de batentes, janelas, assentamento de banheiras:

    Espumas de poliuretano, devido sua aderncia, resistncia

    mecnica e durabilidade so utilizadas para a fixao de batentes,

    janelas, fixao de placas de pedras em paredes entre outras.

    www.tuna.com.br

    133

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    Poliuretano: Aplicaes na construo civil

    Fixao de batentes:

    Porta com batentes fornecida

    obra j pr montada. Com

    espuma de poliuretano feita

    a fixao contra os requadros

    da parede. Neste caso as

    paredes so de drywall .

    www.tuna.com.br

    134

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    TERMOPLSTICOS: Metacrilato PMMA

    Polimetil Metacrilato (PMMA) - Termoplstico base de cido acrlico.

    Polimerizado por adio de monmeros de metil-metacrilato, na

    presena de um catalisador de perxido.

    Vinil resultante tem dois tomos de hidrognio por meio de um grupo

    metil (CH ) e um grupo metacrilato (COOO CH ). 3 3

    As cadeias podem ter o comprimento de 1.000 a 10.000 monmeros.

    135

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    TERMOPLSTICOS: Metacrilato PMMA

    Propriedades:

    Maior transparncia e menor peso que o vidro

    Superfcie to dura como o alumnio

    10 e 20 vezes mais resistente ao impacto que o vidro cristal

    Resistente as intempries e raios UV Metacrilato

    Aplicaes na construo civil :

    Coberturas transparentes

    Luminrias, clarabias, domos, vitrines

    Luminosos comerciais

    Box para banheiros

    Janelas de segurana.

    Adesivos estruturais (na forma lquida)

    136

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    Metacrilato PMMA : Aplicaes na construo civil

    Adesivos estruturais para concreto:

    Aplica-se PMMA p/ solidarizar fissuras, deixa as peas estruturais

    novamente monolticas e veda infiltrao de gua.

    Resinas mais usuais : epxi, poliuretano e metacrilato.

    P/ fissuras pouco abertas, usa-se metacrilato, pela resistncia

    mecnica, facilidade de aplicao e baixa viscosidade (semelhante a

    gua).

    Gel de metacrilato: material bi-componente que endurece em minutos.

    Resina aplicada em fissuras de at 0,01 mm, c/ injeo penetra

    profundamente.

    Polimeriza pela ao do catalisador e no tem solvente.

    No funcionam bem na presena de gua.

    137

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    Metacrilato PMMA : Aplicaes na construo civil

    (Granato- BASF)

    138

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    Metacrilato PMMA : Aplicaes na construo civil

    139

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    Metacrilato PMMA : Aplicaes na construo civil

    Revestimento monoltico de argamassa fluda base de

    metil-metacrilato (MMA)

    Espessura: 2 6 mm

    Diversas cores.

    Uso em 2 horas p/ solicitaes

    moderadas, e 12 h p/ solicitaes

    extremas.

    Resist. mecnica at 105 MPa;

    Operao de at 60C

    Resiste a cidos, sais, gorduras e

    produtos de limpeza.

    www.miaki.com.br

    140

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    Metacrilato PMMA : Aplicaes na construo civil

    Pintura base de

    metil-metacrilato (MMA)

    Sobre concreto com

    acabamento vassourado.

    (Jos de A. Freitas Jr.)

    141

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    Metacrilato PMMA : Aplicaes na construo civil

    Impermeabilizao

    de piso sobre laje

    com PMMA

    Thalassa

    Trs dias para execuo

    dos servios.

    Thalassa

    142

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    TERMOPLSTICOS: Policarbonato

    Grupo facilmente trabalhvel e moldados quente.

    Tm ampla aplicao na indstria.

    Chamados de policarbonatos porque que tem grupos funcionais

    interligados por carbonatos formando longas cadeias.

    Material muito durvel e pode ser laminado em chapas semelhantes ao

    vidro cristal, chapas que podem at ser resistentes balas.

    143

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    TERMOPLSTICOS: Policarbonato

    Caractersticas semelhantes as do PMMA, mas o policarbonato mais

    forte e mais caro.

    Altamente transparente luz visvel, melhor que a maioria dos vidros

    (usado em lentes p/ culos).

    Tem notvel resistncia ao impacto, e dificilmente inflama.

    Na construo civil, muito comum na substituio ao vidro em regies

    sujeitas a furaces, granizo e vandalismo.

    www.actos.com.br

    Telha Chapa Compacta Chapa Alveolar

    144

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    Policarbonato: Aplicaes na construo civil

    Coberturas com policarbonato celular translcido:

    Devido sua leveza, facilidade de moldagem, resistncia mecnica e

    as intempries, chapas de policarbonato celular so muito aplicadas

    em coberturas.

    www.skylightestruturas.com.br

    O policarbonato alveolar constitudo de duas lminas

    delgadas e um espao de ar entre elas. 145

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    Policarbonato: Aplicaes na construo civil

    Chapas compactas transparentes (alternativa ao vidro):

    Por sua transparncia o policarbonato compacto muito semelhante a

    um vidro temperado/laminado.

    O policarbonato tem a possibilidade de ser cortado e curvado a frio, com

    uma resistncia a impacto muito superior (250 vezes), caracterstica

    interessante para locais expostos a ventos fortes, vandalismo ou

    granizo. 146

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    TERMOPLSTICOS: Acetato de Polivinil PVAc

    Preparado pela polimerizao do acetato de vinil.

    O PVAc vendido como uma emulso em gua ou como adesivos

    para materiais porosos, particularmente madeira.

    So as muito comuns colas brancas para papel e amarelas para

    madeira.

    O PVAc muito utilizado na construo civil como resina base para

    tintas de uso interior.

    Tinta PVA Cola PVA http://pt.wik ipedia.org

    147

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    PVAc: Aplicaes na construo civil

    Tintas para uso interno:

    Resinas de disperso aquosa de PVAc, pigmentos isentos de metais

    pesados, cargas minerais inertes, glicis e tensoativos etoxilados e

    carboxilados.

    P/ uso em interiores (baixa resistncia intempries e raios UV), sobre

    reboco, concreto e madeira.

    Seca ao toque ao toque depois de uma hora, polimerizao final em 12

    horas, aplica-se demos a cada 4 horas.

    Pintura com

    tinta PVA

    148

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    BORRACHAS OU ELASTMEROS:

    Elastmero polimrico - habilidade de retornar a sua forma original

    depois de ser esticado ou deformado.

    Cadeias polimricas esticam, mas quando a tenso retirada as

    cadeias retornam ao seu formato original.

    O aquecimento ou resfriamento dos elastmeros pode levar s

    alteraes na morfologia das suas cadeias polimricas.

    P/ os polmeros existem:

    Temperatura de fuso - Tm ( melt )

    Temperatura de vitrificao - Tg ( glass )

    Tg - temp. abaixo da qual o elastmero torna-se rgido como vidro

    Volta ao formato original s com temperaturas superiores a Tg .

    149

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    BORRACHAS OU ELASTMEROS:

    Desastre do nibus espacial Challenger (1986):

    Os anis de vedao das sees que compunham os foguetes auxiliares

    possuam uma Tg prxima a 0 C.

    A temperatura inesperadamente baixa na manh de lanamento estava

    abaixo deste valor, fazendo com que os anis ficassem rgidos e no

    selando adequadamente o escapamento de gases.

    Tanque de LOX

    Foguetes auxiliares

    Vazamento de gases quentes 150

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    BORRACHAS OU ELASTMEROS:

    Desastre do nibus espacial Challenger (1986):

    151

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    BORRACHAS ou ELASTMEROS: Borracha natural

    Feita a partir do ltex vegetal, material extrado da seringueira.

    Ltex, fludo leitoso branco obtido por inciso efetuada sobre o tronco

    da rvore.

    A borracha natural um polmero de adio que vem do monmero de

    isopreno (2-metill-1,3-butadieno).

    Charles Goodyear - mistura enxofre e borracha,

    melhora propriedades da borracha, principalmente

    resistncia ao calor e ao frio, aumenta a

    elasticidade - vulcanizao.

    O desenvolvimento da borracha vulcanizada para

    pneus de automveis impulsionou muito esta

    indstria.

    Ltex extrado da seringueira 152

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    BORRACHAS ou ELASTMEROS: Borracha natural

    Constituda de cadeias lineares com ligaes duplas; devido a

    vulcanizao por enxofre, cria ligaes transversais entre as cadeias

    lineares, o que confere a este material uma certa rigidez.

    Aumentando-se a % de enxofre, obtm um produto cada vez mais

    rgido, mas tambm mais frgil: a ebonite.

    A borracha pode ser trabalhada prensa, calandra e por extruso.

    A situao das plantaes de seringueiras obrigou os fabricantes de

    borracha, a criar produtos de substituio, que se revelaram em vrios

    pontos superiores borracha natural.

    Polmeros sintticos elastomricos comuns:

    Policloropreno (neoprene)

    Borracha de butil

    Borracha estireno butadieno

    Borracha butadieno acrilonitrilo

    153

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    BORRACHAS ou ELASTMEROS: Borracha natural

    Borracha natural

    154

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    BORRACHAS ou ELASTMEROS: Borrachas sintticas

    Borracha sinttica de Estireno-Butadieno (SBR):

    Copolmero de 1,3-butadieno e estireno que misturado na relao de

    trs para um respectivamente.

    A borracha de estireno-butadieno foi desenvolvida durante a segunda

    guerra mundial, quando importantes fontes de borracha natural

    ficaram indisponveis.

    155

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    BORRACHAS ou ELASTMEROS: Borrachas sintticas

    Borracha sinttica de Estireno-Butadieno (SBR):

    A borracha de estireno-butadieno mais resistente abraso e

    oxidao que a borracha natural e tambm pode ser vulcanizada.

    Mais de 40% da produo de borracha sinttica SBR e aplicada

    em pneus. Correia transportadora

    156

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    BORRACHAS ou ELASTMEROS: Borrachas sintticas

    Borracha sinttica de Butil:

    A borracha butil ou polisobutileno outro exemplo de elastmero

    sinttico que produz uma borracha macia, que tem propriedades em

    geral melhores que a borracha natural e as borrachas de estireno-

    butadiano. Muito utilizada em cmaras de pneus.

    157

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    Borracha de Butil: Aplicaes na construo civil

    Mantas butlicas para impermeabilizao:

    Sistemas de impermeabilizao para de lajes, terraos e marquises

    podem ser feitos com mantas de borracha butlica pr-moldadas

    (espessura 0,8mm).

    Estas mantas so muito durveis, resistindo bem umidade, lcalis aos

    cidos e ao envelhecimento.

    Suportam alongamentos de at 300%.

    158

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    Borracha de Butil: Aplicaes na construo civil

    RubberGard - Firestone

    Manta butlica aplicada sobre laje para impermeabilizao

    159

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    BORRACHAS ou ELASTMEROS: Borrachas sintticas

    Borracha Etileno-Propileno-Dieno - EPDM:

    Borrachas muito utilizadas atualmente, pertence ao grupo

    genrico das borrachas de etileno-propileno, grupo que engloba

    duas variedades de borrachas obtidas atravs da copolimerizao

    do etileno e do propileno que posteriormente sofre uma reao

    com um dieno para ser possvel a vulcanizao .

    Diciclopentadieno Etileno Propileno

    + +

    n

    Polimerizao

    www.rubberpedia.com/borrachas/borracha-epdm.php 160

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    EPDM: Aplicaes na construo civil

    Sistemas de impermeabilizao de alta durabilidade

    utilizados na construo civil.

    Jos A. Freitas Jr. Jos A. Freitas Jr.

    Impermeabilizao de lajes

    161

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    EPDM: Aplicaes na construo civil

    Sistemas de impermeabilizao de alta durabilidade

    utilizados na construo civil.

    Firestone Firestone

    Impermeabilizao de lagoas artificiais

    162

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    BORRACHAS ou ELASTMEROS: Borrachas sintticas

    Borracha sinttica de policloropreno ( Neoprene ):

    Copolmero do cloropreno com enxofre e/ou 2,3 dicloro 1,3-butadieno,

    disponvel slido ou como disperso lquida.

    Muito verstil, amplas aplicaes na indstria: roupas prova de gua,

    pinturas absorventes de radar a combustveis para foguetes.

    Caractersticas:

    Resistente aos leos

    Resistir aos raios UV

    Resistem bem maioria dos produtos qumicos

    Suporta amplas faixas de temperaturas e esforos mecnicos

    Na construo civil:

    Isolamento eltrico

    Pinturas anticorrosivas

    Isolamento acstico

    Apoios elsticos para estruturas

    163

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    Neoprene : Aplicaes na construo civil

    Aparelhos de apoio elastomricos:

    Utilizados em locais estratgicos de estruturas para permitir pequenas

    movimentaes de giro ou translao.

    Alguns pilares de pontes so projetados p/ transmitir unicamente as

    cargas verticais das vigas.

    As pequenas deformaes de giro e horizontais que o aparelho suporta

    no permitem a transmisso de cargas horizontais ou momentos para a

    extremidade do pilar.

    Existem tambm aparelhos que no transmitem esforos horizontais

    para proteger edificaes de sismos.

    Aparelho = bloco de elastmero vulcanizado que pode ser reforado

    por uma ou mais chapas de ao.

    Usa-se neoprene devido excepcional resistncia luz solar e ao

    oznio.

    164

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    Neoprene : Aplicaes na construo civil

    Aparelhos de apoio elastomricos:

    Viaduc Millau Auto estrada Isoladores elastomricos

    Paris-Barcelona contra sismos.

    Movimentao do tabuleiro

    165

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    Neoprene : Aplicaes na construo civil

    Aparelhos de apoio elastomricos:

    Aparelhos de apoio de neoprene

    Sanduches de chapas de ao e

    camadas de neoprene (Siqueira, Carlos H.,2003)

    Aparelho de apoio de

    neoprene- Ponte Rio Niteri

    NEOPREX 166

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    Neoprene : Aplicaes na construo civil

    Aparelhos de apoio elastomricos:

    www.mageba.ch

    167

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    Neoprene : Aplicaes na construo civil

    Isolamento ssmico Aparelhos de apoio elastomricos:

    (L. Guerreiro, 2003) (L. Guerreiro, 2003)

    Aparelhos de apoio de neoprene Isolador contra sismos: para isolamento ssmico suporta grandes

    deformaes horizontais

    168

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    Neoprene : Aplicaes na construo civil

    Isolamento ssmico Aparelhos de apoio elastomricos:

    169

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    Elastmeros: Aplicaes na construo civil

    Juntas de dilatao vedantes gua

    Adesivo

    epxi

    Elastmeros:

    Policloropreno,

    EPDM, Butil, Nitrlica

    170

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    Reciclagem de Polmeros

    (plsticos): Reciclagem:

    Como matria prima:

    Necessita da separao por tipos de polmero;

    H ligeiras perdas de qualidade (conforme o polmero);

    Material granulado, possibilitando ser fundido e

    moldado novamente; Plsticos reciclados Como aproveitamento de resduos:

    por Norma no podem

    Agregados leves; ser utilizados para armazenar alimentos.

    Fibras p/ concreto e argamassa;

    Fragmentos para isolamento trmico ...

    Como fonte de energia.

    171

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    Reciclagem de Polmeros

    (plsticos):

    Formas de reciclagem de plsticos:

    Mecnica (reciclagem primria ou secundria) ;

    Qumica (reciclagem terciria);

    Transforma em matria-prima por:

    Hidrogenizao;

    Gaseificao;

    Quimlise;

    Pirlise.

    Energtica;

    Incinerao;

    Energia gerada pela queima reaproveitada;

    1 kg plstico = 1 kg leo combustvel 172

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    Reciclagem de Polmeros (plsticos):

    Sistemas de reciclagem mecnica de plsticos:

    Possibilita economizar at 50% de energia;

    1. Reciclagem primria - regenerao de um nico tipo

    de resina separadamente.

    2. Reciclagem secundria - o processamento de

    polmeros, misturado ou no, entre os mais de 40

    existentes no mercado. Ex.:Madeira plstica

    Sistema mecnico de reciclagem de plsticos

    173

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    Reciclagem de Polmeros

    (plsticos):

    Grupos:

    Termofixos

    Polimeriza com calor durante a moldagem;

    Grande quantidade de ligaes cruzadas nas molculas; No remolda depois de polimerizado ;

    R eciclados geralmente como: Aproveitamento de resduos;

    Fonte de energia.

    Termoplsticos

    Amolecem ao calor e endurecem no resfriamento;

    Processo reversvel, mas degrada o material ;

    Reciclados mecanicamente

    174

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    Polmeros (plsticos): Reciclveis

    mecanicamente: PET : Polietileno Tereftalado

    PEAD : Polietileno de Alta

    Densidade

    PVC : Policloreto de Vinila

    PEBD : Polietileno de Baixa

    Densidade

    PP : Polipropileno

    PS : Poliestireno

    OUTROS 175

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    Reciclagem mecnica de

    termoplsticos:

    Consiste na converso dos descartes plsticos ps-

    industriais ou ps-consumo em grnulos que podem ser

    reutilizados na produo de outros produtos.

    Etapas:

    SEPARAO

    Separao em uma esteira dos diferentes tipos de plsticos,

    MOAGEM Aps separados os diferentes tipos de plsticos so modos e

    fragmentados em pequenas partes.

    Plsticos reciclados por Norma no podem ser utilizados para armazenar alimentos.

    176

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    Reciclagem mecnica de

    termoplsticos:

    Etapas:

    LAVAGEM

    Aps triturado, o plstico passa por uma etapa de lavagem

    com gua para a retirada dos contaminantes.

    AGLUTINAO

    O material compactado, reduzindo-se assim o volume.

    Nesta etapa se incorpora aditivos, cargas, pigmentos e

    lubrificantes.

    EXTRUSO

    A extrusora funde e produz um massa plstica homognea

    que resfriada com gua. Em seguida, picotada em um

    granulador e transformado em pellet (gros plsticos). 177

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    Reciclagem mecnica de termoplsticos:

    LAVAGEM

    GROS

    MOAGEM

    178

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    Manta acstica elstica fabricada com garrafas PET:

    Composta por fibras recicladas de garrafas PET.

    Para reduo de rudos, conforme a NBR 15575.

    Cada m feito com 5,8 garrafas PET 2L.

    179

  • Prof. Jos de A. Freitas Jr. / Materiais I Polmeros

    MATERIAIS I Qumica Aplicada

    (TC-030)

    Polmeros

    Referncias bibliogrficas:

    -MATERIAIS, A. Rermy, M. Gray e R. Gonthier, So Paulo SP, Ed.

    Hemus, 1993.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/polimero

    Palestras Jos Eduardo Granato - BASF Construction Chemicals Brasil

    www.solvayindupa.com

    www.owenscorning.com.br

    -MATERIAIS DE CONSTRUO CIVIL Captulo 12, Microestrutura dos

    polmeros, Gorninski,J. P.; Kamierczack C. S.,IBRACON 2007

    -MATERIAIS DE CONSTRUO CIVIL Captulo 13, Corroso e

    Degradao dos Materiais; Enio Jos Pazini Figueiredo, IBRACON,

    2007.

    180