View
218
Download
0
Embed Size (px)
1/64
POLIMEROS
2/64
O QUE SO PLSTICOS?
Os plsticos so materiais orgnicos polimricossintticos, de constituio macrocelular, dotada degrande maleabilidade, facilmente transformvelmediante o emprego de calor e presso, e que servede matria-prima para a fabricao dos maisvariados objetos.
A matria-prima dos plsticos geralmente opetrleo. Este formado por uma complexa misturade compostos.
3/64
O QUE SO PLSTICOS?
4/64
O QUE SO PLSTICOS?
5/64
CLASSIFICAO:
Podem ser subdivididos em:
Termofixos: so polmeros de cadeia ramificada, para os
quais, o "endurecimento" (polimerizao ou cura)
consequncia de uma reao qumica irreversvel.
Termoplsticos: tem como vantagem sua versatilidade e
facilidade de utilizao, desprendendo-se, geralmente, da
necessidade de mquinas e equipamentos muito elaborados
(e financeiramente dispendiosos).
6/64
Polmeros
Monmero
Polmero
Ex: madeira, l, couro, borracha, seda, plsticos...
7/64
C C C C C C
HHHHHH
HHHHHH
Polietileno (PE)
ClCl Cl
C C C C C C
HHH
HHHHHH
Poli (cloreto de vinila) (PVC) Polipropileno (PP)
HH
HHH H
C C C C C C
CH3
HH
CH3CH3H
Polmeros
Etileno
C C
HH
HH
C C
HH
HH
C C
HH
HH
C C
HH
HH
8/64
Polmeros
Possveis rotaes e tores em torno de
ligaes simples podem levar formao de cadeias
polimricas no necessariamente retilneas.
9/64
Polmeros
10/64
Polmeros lineares
As unidades so unidas em cadeiasnicas. Ex. PVC (Policloreto de vinila),nilon, PMMA (acrlico), PE (polietileno),PS (poliestireno)
11/64
Polmeros ramificados
So polmeros onde cadeias de
ramificaes laterais so conectadas s cadeias
principais. interessante observar que os
polmeros com estrutura linear podem ser
ramificados.
12/64
Polmeros com
ligaes cruzadas
So polmeros onde cadeias adjacentesesto unidas umas s outras atravs de ligaescovalentes.
13/64
Enxofre (S)
Vulcanizao
Formao de ligaes cruzadas atravsde ligaes qumicas.
14/64
Polmeros em rede
So polmeros que possuem muitasligaes cruzadas formando redestridimensionais. Ex. epxi.
15/64
Cristalinidade em polmeros
Cadeias dobradas
Polietileno
Clula Unitria
16/64
Normalmente os polmeros so formados porregies cristalinas dispersas no interior do materialamorfo. O grau de cristalinidade pode variar decompletamente amorfo at cerca de 95% cristalino.
Cristalinidade em polmeros
Regiocristalina
Regioamorfa
PE
17/64
Cristalinidade em polmeros: esferulitas
18/64
Cristalinidade em polmeros: esferulitas
Direo de crescimentoda esferulita
Material amorfo
Lamelas cristalinas
Molculade ligao
Ponto de nucleao
19/64
Direo do aumento da resistncia mecnica
Ramificada Ligaes Cruzadas RedeLinear
Ligaessecundrias
Estrutura molecular
e resistncia mecnica de polmeros
20/64Deformao
Tens
o (
MPa
)
Plstico
Elastmero
Frgil
Propriedades mecnicas de
polmeros
Tenso x Deformao
Limite de resistncia trao
21/64
Propriedades mecnicas de polmeros
Tenso x Deformao
Deformao
Tens
oLimite de resistncia trao
Limite de escoamento
22/64
Propriedades mecnicas de polmeros
Tenso x Deformao
Polmero Limite de
resistncia
tra (MPa)
Limite de
escoamento
(MPa)
Alongamento na
fratura
(%)
Polietileno (baixa densidade)
8,3 - 31,4 9,0 14,5 100 -650
Polietileno (alta densidade)
22,1 31,0 26,2 33,1 10 1200
PMMA 48,3 72,4 53,8 73,1 2,0 5,5
Nilon 75,9 94,5 44,8 82,8 15 300
PVC 40,7 51,7 40,7 44,8 40 80
PTFE (Politetrafluoreti
leno)20,7 34,5 - 200 400
Metais 4100 600 100
23/64
Propriedades mecnicas de polmeros
Temperatura x Deformao
Tens
o (
MPa
)
Deformao
PMMA
temperatura resistncia
temperatura alongamento
24/64
Deformao em polmeros
plsticos e frgeis
ruptura frgil
ruptura plstica x
deslizamento dasregies cristalinas
estrutura fibrilar
prximo ruptura
alinhamento dasregies cristalinas
prximo ruptura
polmerossemicristalinos alongamento
das regiesamorfas
Carga/descarga
Estrutura inicial
estruturaem rede
estruturalinear
xT
ens
o (
MPa
)
Deformao
25/64
Deformao em polmeros plsticos e
frgeis
Deformao
Tens
o
Limite deescoamento
A deformao confinada ao pescoo!
Incio da formaodo pescoo
26/64
Deformao em elastmeros
Ligaescruzadas
Tenso Tenso
O aumento da entropia faz o polmero retornar sua forma original quando a tenso retirada!
27/64
PlsticosQuimicamente inertes, mecanicamente resistentes,
isolantes, transparentes, translcidos ou opacos, etc...
Revestimentos, brinquedos, lentes, vedaes,engrenagens, isolantes, garrafas, etc...
Aplicaes de polmeros
28/64
Elastmeros
Elsticos...
Aplicaes de polmeros
29/64
UHMWPE (polietileno de alto peso molecular)
Aplicaes de polmeros
Alta resistncia qumica, a impacto, desgaste e abraso,baixo coeficiente de atrito, autolubrificante e antiaderente.
UHMWPE
APLICAES
31/64
Plstico na Construo Civil
32/64
Termofixo
33/64
Termofixo
34/64
Termofixo
35/64
Termofixo
36/64
Termofixo
37/64
Termofixo
38/64
Termofixo
39/64
Termofixo
40/64
Termofixo
41/64
Termofixo
42/64
Tubo de PVC para drenagem
43/64
Termoplsticos
44/64
Termoplsticos
45/64
Termoplsticos
46/64
Termoplsticos
47/64
Termoplsticos
48/64
Termoplsticos
49/64
Termoplsticos
50/64
COMPSITOS
Formados por dois materiais a nvel
macroscpico
Enorme gama de propriedades
Excelentes rigidez e resistncia
especficas
Fibras e matriz cermicas
resistem a altas temperaturas
51/64
52/64
TIPOS DE MATERIAIS COMPSITOS
REFORADOS
C/PARTCULAS
REFORADOS
C/ FIBRAS
COMPSITOS
LAMINARES
COMPSITOS
NATURAIS
Concreto
Asfalto
Cermet
Fibras de
carbono,
Kevlar, vidro,
etc
Matriz de
epoxy,
polister,
PEEK, etc
Laminados
de fibras e
resina
Sandwich
Madeira
53/64
REFORADO COM PARTCULAS
CERMETO: CERAMICA + METAL
CORTE DE AO REFORADO
CONCRETO:
DIFERENA ENTRE CIMENTO E CONCRETO
PORTLAND
CONCRETO ARMADO
54/64
Compsitos Reforados com Fibras
Faz-se uso de compsitos reforados com fibras em projetos cujos
objetivos incluem uma alta relao resistncia/peso.
Influncia do comprimento da fibra: quando uma tenso
aplicada em um compsito deste tipo a ligao matriz-fibra cessa
nas extremidades da fibra.
Lc = fd/2tc
Comprimento crtico: comprimento de fibra mnimo, necessrio
para que haja um efetivo aumento da resistncia do compsito.
55/64
Compsitos Reforados com Fibras
Perfis tenso-posio em funo do comprimento da fibra (l) e o
seu comprimento crtico (lc):
56/64
Alguns arranjos tpicos
de fibras em cada
camada de compsito
a) Fibras unidirecionais
contnuas
b) Fibras descontnuas
orientadas de modo
aleatrio
c) Fibras unidirecionais
tecidas ortogonalmente
57/64
Comportamento Elstico em Funo da Direo de Carregamento
ORIENTAO DAS FIBRAS
A resistncia ser mxima
quando as fibras estiverem
orientadas com o esforo
(sendo mnima na direo
perpendicular)
Variao de propriedades com a
orientao das fibras para uma liga de
Titnio reforada com fibras de Boro
58/64
59/64
COMPSITOS DE MATRIZ POLIMRICA
MATRIZ
Termoplsticos Termoendurec.
REFORO
Fibras
plsticas
Fibras
Carbono
Fibras
VidroCermicos Metais
PET
PP
etc
EP, PF
PEEK
etc
PP
Aramid
HM
HS
E
S
SiC
Al2O3
B
Arame
COMPSITOS DE MATRIZ POLIMRICA
MATRIZ
Termoplsticos Termoendurec.
REFORO
Fibras
plsticas
Fibras
Carbono
Fibras
VidroCermicos Metais
PET
PP
etc
EP, PF
PEEK
etc
PP
Aramid
HM
HS
E
S
SiC
Al2O3
B
Arame
MATRIZ DO COMPSITO
Transmite os esforos mecnicos aos
reforos (fibras), mantendo-os em
posio, e contribuind