Política Monetária e Fiscal ativa:

1)Aumento das tarifas.

2)Cortes nos gastos do Governo.

3)Corte nos investimentos públicos.

4)Taxas de juros reais positivas.

ECONOMIA BRASILEIRA *1985-1989*

Resultados:

1)Recuperação da BC.

2)Diminuição do déficit.

3)Queda inicial da inflação.

4)Queda da produção industrial.

5)Recrudescimento da inflação decorrente dos desequilíbrios que

geraram pressões de custos quando se iniciou a descompressão

voltou a aceleração inflacionária e várias pressões por reposições

salariais.

6)Altas taxas de juros reais positivas queda do consumo e

direcionamento do investimento para o setor financeiro.

ECONOMIA BRASILEIRA *1985-1989*

Economia Brasileira (2002-...)

GOVERNO LULA

ECONOMIA BRASILEIRA

Mudança do PT e o caminho para o centro

Maria da Conceição Tavares, em 2000, apóia um

plebiscito nacional sobre a dívida externa:

O acordo com o FMI deveria ser mantido?

LULA

“Precisamos em primeiro lugar, readquirir o controle sobre nossa

política fiscal e monetária, hoje comandada pelo FMI, a serviço da

geração de superávits primários para pagar os credores.”

“O país não pode continuar sendo vítima da insanidade de uma

política econômica que só pensa em pagamento de juros e não

pensa em pagamento de salários.”

ECONOMIA BRASILEIRA

Menção a possibilidade de um debate acerca da

conveniência ou não desse pagamento.

TEMORES NO MERCADO FINANCEIRO,

NACIONAL E INTERNACIONAL

ECONOMIA BRASILEIRA

MANTEGA

“Superávits primários de 3% do PIB de 2001-

2004 é um obstáculo para o país aumentar seus

gastos sociais.”

“POR ISSO VAMOS REABRIR A DISCUSSÃO

DO SUPERÁVIT PRIMÁRIO COM O FMI.”

ECONOMIA BRASILEIRA

“UM OUTRO BRASIL É POSSÍVEL”

PLANO ECONÔMICO:

1)Renegociação da dívida externa.

2) Limitação, na forma de um percentual-teto das

receitas, da disponibilidade de recursos destinados

ao pagamento dos juros da dívida pública.

ECONOMIA BRASILEIRA

O programa foi complementado com o projeto

FOME ZERO.

NÃO APRESENTAVA CONSIDERAÇÕES

SOBRE A FORMA DE FINANCIAMENTO.

ECONOMIA BRASILEIRA

FOME ZERO

Promoção do alívio imediato da pobreza, por meio da

transferência direta de renda à família.

Aumento dos gastos do governo sem fonte definida.

ECONOMIA BRASILEIRA

Palocci entra para o Programa de

Governo

“Carta ao Povo Brasileiro”

PT compromete-se a preservar o superávit primário o quanto for preciso para impedir que a dívida interna aumente e destrua a confiança na

capacidade do Governo honrar seus compromissos.

ECONOMIA BRASILEIRA

Programa de Governo formalmente apresentado em

julho, muito mais moderado.

Nota sobre o acordo com o FMI: respeitar o acordo

negociado com o FMI ao final do governo FHC.

Logo... Palocci foi indicado para Ministro da

Fazenda.

ECONOMIA BRASILEIRA

Política Econômica e Reformas Estruturais: modelo de

desenvolvimento que preservasse a estabilidade econômica,

mas com o gasto direcionado às classes sociais

efetivamente mais necessitadas.

Rever a Lei das Falências Autonomia Operacional do BACENModificar regras de aposentadoria do funcionalismoDefesa de focalização de gastos

PROPOSTAS TRADICIONALMENTE COMBATIDAS PELO PT

ECONOMIA BRASILEIRA

Para reduzir as tensões macroeconômicas:

1) Henrique Meirelles presidente do BACEN.

2) Metas de Inflação de 8,5% para 2003 e 5,5% para 2004.

3) SELIC elevada taxa de juros não é mais um tabu para

o PT.

4) Aperto no superávit primário.

5) Cortes nos gastos do governo.

6) Mesma meta fiscal para 2004-2006.

ECONOMIA BRASILEIRA

ABANDONO DAS BANDEIRAS HISTÓRICAS DO PT

“Todo mundo tem o direito de ser contra [a política do

governo], mas, por favor, apresentem de onde vão

tirar o dinheiro.”

(Lula, Folha de São Paulo, 07 de maio de 2003)

ECONOMIA BRASILEIRA

Governo Lula “torna-se ortodoxo”

Austeridade fiscal e estabilidade de preços.

ECONOMIA BRASILEIRA

A SUPERAÇÃO DA CRISE DE 2002

Risco-País CBond mais de 2000 pontos em outubro de

2002

Em março estava em 700 pontos

Taxa de Câmbio R$/US$ = 2,32 em março de 2002

R$/US$ = 3,89 em setembro de 2002

Expectativa de alta inflação auge da incerteza em

novembro de 2002 IPCA de 11%

ECONOMIA BRASILEIRA

NOMEAÇÃO DE PALOCCI

+

HENRIQUE MEIRELLES

+

AUMENTO DA TAXA DE JUROS

+

SUPERÁVIT DA BC

=

RECUO DA TAXA DE CÂMBIO

ECONOMIA BRASILEIRA

Renovação do acordo com o FMI até final de

2004 manutenção das metas fiscais

PT passa a fase de crescimento e superação

da crise externa.

ECONOMIA BRASILEIRA

DESEMPENHO DO GOVERNO LULA

Taxa de juros elevada (semelhante ao governo FHC)

em função do alvo inflação elevação da

relação dívida/PIB

Política fiscal mais contracionista que no governo

anterior

Aumento da tributação

ECONOMIA BRASILEIRA

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