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09/11/2010 1 POLÍTICAS PÚBLICAS PARA RECURSOS HÍDRICOS: PESQUISA, INOVAÇÃO E TECNOLOGIAS BRANDINA DE AMORIM Especialista em Recursos Hídricos POLÍTICAS PÚBLICAS PARA RECURSOS HÍDRICOS: PESQUISA, INOVAÇÃO E TECNOLOGIAS ÍNDICE Ciência, Tecnologia e Inovação Políticas Públicas em CT&I Os fundos setoriais O CNRH e ações de CT&I O papel da ANA Demandas de CT&I pelos órgão gestores

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA RECURSOS HÍDRICOS …wp.ufpel.edu.br/rhima/files/2010/07/Brandina-Amorim.pdf · Classificação de projetos de pesquisa, segundo D. Stokes em “O quadrante

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POLÍTICAS PÚBLICAS PARA

RECURSOS HÍDRICOS: PESQUISA, INOVAÇÃO E TECNOLOGIAS

BRANDINA DE AMORIM

Especialista em Recursos Hídricos

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA RECURSOS

HÍDRICOS: PESQUISA, INOVAÇÃO E

TECNOLOGIAS

ÍNDICE� Ciência, Tecnologia e Inovação� Políticas Públicas em CT&I� Os fundos setoriais� O CNRH e ações de CT&I� O papel da ANA� Demandas de CT&I pelos órgão gestores

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CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

CIÊNCIA

� é o esforço para descobrir eaumentar o conhecimento humanosobre como a realidade funciona.

� refere-se a investigação racional ouestudo da natureza de acordo como método científico

TECNOLOGIA

� é a ciência e a arte de criar, inventare utilizar objetos.

� etimologia: do grego tekhno (detékhné - arte).

� é a ciência em ação.

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

Fonte: Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente, Isabel Lopes, 2009

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CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

Fonte: Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente, Isabel Lopes, 2009

“...significa perseguir as oportunidades denovas idéias radicais, explorando novastecnologias - potencialmente de ruptura - eintroduzindo mudanças no conceito principalde cada atividade”. John D. Wolpert

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

“Há uma maneira melhor de fazeristo...” Thomas Edison

INOVAÇÃO

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PRODUTO INOVAÇÃO INVENÇÃO

Lâmpada elétrica 1879 1800

Turbina hidráulica 1880 1824

Transformador 1885 1831

Motor a gasolina 1886 1860

Rádio 1922 1887

Solda a arco 1898 1849

Insulina 1922 1889

Radar 1934 1887

Foguete 1935 1903

Televisão 1936 1907

Penicilina 1941 1922

Estreptomicina 1944 1921

Xerox 1950 1934

Transistor 1950 1940

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

FONTE: MARCHETTI, C. - Society as a learning system: discovery, invention and innovation cycles revisited, Tecnological Forecasting and Social Changes, vol. 18, 1980, p.267.

Tempo decorrido entre a invenção e a correspondente inovação

79 anos

10 anos

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

Vannevar Bush / OECD / Manual Frascati � visão dicotômica da ciência (básica/aplicada)

Donald Stokes � “Quadrante de Pasteur” � visão integrada da ciência

Classificação de projetos de pesquisa, segundo D. Stokes em “O quadrante de Pasteur” Fonte: Carlos Henrique de Brito Cruz, publicado no MAIS!, Folha de São Paulo em 23 de Julho de 2000

Niels Bohr: física quântica

Thomas Edison: aspectos práticos

Louis Pasteur: ciência da microbiologia �problemas de fermentação

Investigações “particulares”, motivadas pela curiosidade do pesquisador

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� Quadrante de Bohr (Relevância científica) � publicações ecitações.

� Quadrante de Edison (Relevância tecnológica)�patentes.

� Quadrante de Pasteur (Ciência Aplicada) � publicações,citações e patentes).

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

Fonte: Secretaria de Saúde – Estado de São Paulo

“Não existe ciência aplicada, mas somente aplicações da ciência.” Louis Pasteur

Fonte: Secretaria de Saúde – Estado de São Paulo

� O desenvolvimento do conhecimento no Brasil tem uma forte base na ciência aplicada, desde seu início, no começo do século XX

� As áreas da agricultura e da saúde sempre ocuparam um papel de destaque no sistema C&T brasileiro, e são até hoje das mais expressivas no campo da produção científica e tecnológica.

� Financiamento Público da Pesquisa

POLÍTICAS PÚBLICAS EM CT&I

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POLÍTICAS PÚBLICAS EM CT&I

A partir da década de 50�O Brasil construiu um expressivo parque de pesquisas�Modelo da industrialização�Produção científica buscava criar massa crítica de recursos humanos

Predomínio do modelo nacional desenvolvimentista�Articulação entre produção técnico-científica e produção agrícola e industrial�EMBRAPAe Dpto. de P&D da Petrobras�Articulação entre ITA e EMBRAER�FUNTEC/BNDEe FINEP�Raras exceções na área social (Programa de Autosuficiência Nacional emImunobiológicos)

Parque científico e tecnológico�Submete-se à política econômica�Influência da concepção de desenvolvimento de C&T dominante no momento (Caminho Linear).

�Inovação seria consequência natural do acúmulo de conhecimentos.

POLÍTICAS PÚBLICAS EM CT&I

� A política de CT&I em RecursosHídricos deve estar em consonânciacom as políticas de Estado dosdiversos setores (educação, saúde,meio ambiente, agricultura,indústria, cultura etc.)

� O desenvolvimento sustentávelrequer investimento do Estado emCT&I

� Necessidade de inovação detecnologias ou processos nosdiversos setores através dautilização dos conhecimentosadquiridos

Inovação Aberta: Colaboração em PD&I (2009) – Frederico Gonçalves

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RECURSOS HÍDRICOS

POLÍTICAS PÚBLICAS EM CT&I

• investimento em pesquisa e desenvolvimento de forma pulverizada.

• grupos disciplinares fortemente concentrados na engenharia civil

Até a década de 90

• Programa de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico - PADCT, por meio do Subprograma de Ciências Ambientais – CIAMB.

• investimentos em projetos interdisciplinares.• projetos eram selecionados enfatizando a capacidade de pesquisa das instituições

• criação dos Fundos Setoriais

A partir da década de 90

� CT-SAÚDE

� CT-TRANSPORTE AQUAVIÁRIO

� CT-TRANSPORTES TERRESTRES

� CT-PETRO

� CT-ESPACIAL

� CT-MINERAL

� CT-VERDE AMARELO

� CT-TRANSVERSAL

OS FUNDOS SETORIAIS

� CT-AERONÁUTICO

� CT-AGRONEGÓCIO

� CT-AMAZÔNIA

� CT-BIOTECNOLOGIA

� CT-ENERGIA

� CT-HIDRO

� CT-INFRA

� CT-INFO

FUNDOS SETORIAIS

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OS FUNDOS SETORIAIS

FUNDOS SETORIAIS - COMO FUNCIONAM

� Vinculação de receitas: recursos não podem ser transferidos.

� Plurianualidade: apoio a ações e projetos com duraçãosuperior a um exercício fiscal.

� Gestão compartilhada: os Comitês Gestores são constituídospor representantes de ministérios, agências reguladoras,comunidade científica e setor empresarial.

� Fontes diversas: recursos oriundos de diferentes setoresprodutivos, como royalties, compensação financeira, licenças,autorizações etc.

� Programas integrados: recursos podem apoiar projetos queestimulem toda a cadeia de conhecimento, da ciência básicaàs aplicações e ao desenvolvimento.

Fonte: www.mct.gov.br

OS FUNDOS SETORIAIS

CT-HIDROCriação

Lei no 9.993 de 24 de julho de 2000Decreto no 3.874 de 19 de julho de 2001

Origem dos recursos

4% da compensação recolhida pelas empresas geradoras de energia elétrica

Objetivos

�Capacitar recursos humanos e desenvolver produtos, processose equipamentos.

�Promover ações voltadas ao gerenciamento dos recursoshídricos, conservação de água no meio urbano, sustentabilidadenos ambientes brasileiros e uso integrado e eficiente da água.

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FORMAÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO CT-HIDRO

� Ministério da Ciência e Tecnologia (Presidente do Comitê Gestor);

� Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP;

� Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico - CNPq;

� Ministério de Minas e Energia - MME;

� Ministério do Meio Ambiente - MMA;

� Agencia Nacional de Águas - ANA;

� Comunidade Cientifica;

� Setor produtivo.

OS FUNDOS SETORIAIS

7%

27%

9%35%

22%

Número de Projetos Financiados pelo CT-Hidro por Região do Brasil (2000 - 2009)

Norte

Nordeste

Centro Oeste

Sudeste

Sul

0

50

100

150

200

250

300

350

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Núm

ero

de P

roje

tos

Quantidade de Projetos Financiados peloCT-HIDRO entre 2000 e 2009

OS FUNDOS SETORIAIS

ANÁLISE DO CT-HIDRO

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10

0

50

100

150

200

250

300

350

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Quantidade de Projetos Financiados pelo CT-HIDRO, entre 2000 e 2009

Não Aderente

Evento

Capacitação

Usos Múltiplos

Saneamento

Qualidade da Água

Mudanças Climáticas

Estudos Hidrológicos

Gestão

EcoAquat/VazAmb

OS FUNDOS SETORIAIS

0

5.000.000

10.000.000

15.000.000

20.000.000

25.000.000

30.000.000

35.000.000

EcoAquat/VazAm

b

Gestão

Estudos Hidrológicos

Mudanças Climáticas

Qualidade da Água

Saneam

ento

Usos Múltiplos

Capacitação

Evento

Não Aderente

em R

$

Valores investidos pelo CT-HIDRO conforme a categorias entre 2000 e 2009

OS FUNDOS SETORIAIS

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11

0

10.000.000

20.000.000

30.000.000

40.000.000

50.000.000

60.000.000

70.000.000

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Arrecadação CT-HIDRO (em R$)

Arrecadação Bruta Arrecadação Líquida

OS FUNDOS SETORIAIS

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Arrecadação Líquida - Fonte da Receita

CT-HIDRO - Compensação Financeira CT-HIDRO - ITAIPU

OS FUNDOS SETORIAIS

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0

10

20

30

40

50

60

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Em

R$

Milh

ões

Arrecadação e Execução Orçamentária - CT-HIDRO

Arrrecadação* LOA ** Orçamento Autorizado Orçamento Executado ***

OS FUNDOS SETORIAIS

Ano Arrecadação* LOA ** Reserva de

Contingência

Orçamento

Autorizado

Orçamento

Executado ***

Valores Pagos

Valor % Valor % Valor % Valor %

2000 - - - - - - - - - -

2001 21,9 26,85 - - 26,85 100% 20,59 77% 19,34 72%

2002 25,24 28,32 - - 28,32 100% 11,69 41% 10,08 36%

2003 35,11 34,81 14,81 43% 20 57% 18,27 91% 12,56 63%

2004 33,97 42,08 25,08 60% 17 40% 16,85 99% 12,01 71%

2005 42,84 42,55 0,38 1% 42,17 99% 42,12 100% 33,63 80%

2006 44,91 43,58 0,08 0% 43,5 100% 42,3 97% 14,73 34%

2007 48,24 50,06 - - 50,06 100% 50 100% 34,93 70%

2008 48,44 50,66 5,07 10% 45,6 90% 45,37 100% 31,48 69%

2009 52,75 52,36 - - 52,36 100% 43,93 84% 23,35 45%

2010**** 28,76 40,00 - - 40,00 7,02 6,83 17%

TOTAL 300,65 318,91 45,42 365,86 298,14 198,94

Resumo Orçamentário - CT-HIDRO (em R$ Milhões)

(*) Valores efetivamente arrecadados(**) Compreende: Lei + Créditos + Reserva de Contingência(***) Empenhos Liquidados(****) Até junho/2010

Fonte: MCT - SECRETARIA EXECUTIVA – SEXEC/ASSESSORIA DE COORDENAÇÃO DOS FUNDOS SETORIAIS - ASCOF

OS FUNDOS SETORIAIS

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Outros Formas de financiamento e fomento à CT&I em Recursos Hídricos

� Fundo Amazônia – BNDES� Fundo de Mudanças Climáticas – BNDES� Fundo Nacional de Meio Ambiente - FNMA� Empresas que apoiam ações de pesquisa como a Fundação Boticário, Vale do Rio Doce, Petrobrás Ambiental entre outras

� Programa de pesquisa e desenvolvimento do setor de energia – ANEEL

� Etc.

OS FUNDOS SETORIAIS

O CNRH E AÇÕES DE CT&I

Resolução n.º 11, do Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH), trata da criação da Câmara Técnica de Ciência e Tecnologia (CTCT).

Competência�propor e analisar mecanismos de fomento e estímulo ao

desenvolvimento científico e tecnológico em recursos hídricos;�propor diretrizes gerais para capacitação técnica;�propor ações, estudos e pesquisas, visando a melhoria de

tecnologias, equipamentos e métodos;�analisar, estudar e emitir pareceres sobre assuntos afins;�propor e analisar mecanismos de difusão de experiências e

conhecimento no conjunto da sociedade; �as competências constantes do Regimento Interno do CNRH e

outras que vierem a ser delegadas pelo seu Plenário.

Em 03/07/2003 é realizada a 1ª reunião da Câmara Técnica de Ciência e Tecnologia – CTCT

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� Moção CNRH n° 23, de 15 de outubro de 2003 - dirigida àPresidência da República e aos Ministérios da Fazenda e doPlanejamento, Orçamento e Gestão, recomendando medidas quevisem o descontingenciamento dos recursos do CT-HIDRO;

� Moção CNRH nº 33, de 18 de julho de 2005 - recomenda aimplantação de medidas que viabilizem o uso racional e a reduçãoefetiva do consumo de água em todos os órgãos e entidades daAdministração Federal Direta e Indireta.

� Resolução nº 54, de 28 de novembro de 2005 - estabelecemodalidades, diretrizes e critérios gerais para a prática de reúsodireto não potável de água.

� Moção nº 40, de 07 de dezembro de 2006 - recomenda princípios eprioridades de investimento de ciência e tecnologia em recursoshídricos.

� Moção nº 45, de 17 de dezembro de 2008 – revisão da Moção 40

O CNRH E AÇÕES DE CT&I

Estabelecimento de Grupos de Trabalho

� Grupo 1 – Reúso – elaborar proposta de Resolução paradisciplinar a prática de reuso direto não potável de água parafins agrícolas e florestais (produção agrícola e cultivo deflorestas plantadas);

� Grupo 2 – Inovação - Inovação para uso racional da água -última reunião em 10/06/2007

� Grupo 3 - Programa de Uso Sustentável da Água – estabelecero programa nacional de uso sustentável da água - última reuniãoem 21/10/2010

� Grupo 4 - Revisão da Moção 45 – revisar as prioridades eprincípios para financiamento de projetos de CT&I em recursoshídricos - última reunião em 21/10/2010

Fonte: www.cnrh.gov.br

O CNRH E AÇÕES DE CT&I

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O PAPEL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUA

LEI No 9.984, DE 17 DE JULHO DE 2000

Dispõe sobre a criação da Agência Nacional de Águas -ANA, entidade federal de implementação da PolíticaNacional de Recursos Hídricos e de coordenação doSistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos,e dá outras providências.

DECRETO Nº 3.692, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000Dispõe sobre a instalação, aprova a Estrutura Regimental eo Quadro Demonstrativo dos Cargos Comissionados e dosCargos Comissionados Técnicos da Agência Nacional deÁguas - ANA, e dá outras providências.

ESTRUTURA REGIMENTAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA

Art. 2o A atuação da ANA obedecerá aos fundamentos,objetivos, diretrizes e instrumentos da Política Nacionalde Recursos Hídricos e será desenvolvida em articulaçãocom órgãos e entidades públicas e privadas integrantesdo Sistema Nacional de Gerenciamento de RecursosHídricos, cabendo-lhe:

XVIII - estimular a pesquisa e a capacitação de recursoshumanos para a gestão de recursos hídricos;

O PAPEL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUA

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Resolução nº 567, de 17 de agosto de 2009 – Novo RegimentoInterno da ANA

Assessoria de Ciência, Tecnologia e Inovação (ASCIT) - integra aestrutura da Coordenação de Gestão Estratégica (CGE).

Competências:�Acompanhar os assuntos de interesse da ANA junto ao SNCTI;

�Apoiar as UORGs - elaboração de projetos, captação de recursose acompanhamento de resultados;

�Apoiar a representação da ANA - instâncias e colegiadosrelacionados à CT&I em recursos hídricos;

�Acompanhar as ações e os projetos apoiados pelo CT-HIDRO -aproveitar conhecimentos, produtos e processos no contexto doSINGREH.

O PAPEL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUA

Diretrizes básicas da ASCIT� Acompanhamento das ações em andamento� Ampliação das ações - busca de parcerias e novos

recursos;� Organização da Unidade - cumprimento dos objetivos e

desafios.

O PAPEL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUA

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AÇÕES DA ÁREA DE CT&I/ANA EM ANDAMENTO

� Levantamento dos projetos financiados pelo CT-HIDRO (2000 – 2010).

� Participação efetiva na CTCT, principalmente nos Grupos de Trabalho para revisão da Moção 45 e de Uso Sustentável da Água.

� Levantamento das demandas internas de CT&I em recursos hídricos.

� Participação na elaboração das Diretrizes Estratégicas do CT-HIDRO.

O PAPEL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUA

Projeto Instrumento SituaçãoRede para o desenvolvimento de aplicativos e alimentação do Sistema Nacional de Informações de Recursos Hídricos - SNIRH.

Chamada Pública MCT/FINEP/Ação Transversal – Desenvolvimento de Aplicativos – SNIRH – 09/2004

Concluído parcialmente

Rede 1 não concluiu

Programa de Formação de Agentes Gestores I Edital MCT/CNPq/CT-Hidro – Nº 038/2006

Concluído; Foram contratados 11 projetos

Programa Integrado de Cooperação Amazônica e de Modernização do Monitoramento Hidrológico

Encomenda Transversal FINEP 2007 Em andamento com atrasos

Projetos de cursos na área de recursos hídricos: aperfeiçoamento à distância; presenciais de curta duração

Edital MCT/CT-Hidro/ANA/CNPq nº 30/2007

Em andamento com atrasos em função dos repasses

Rede Nacional de Formação de Capacidades e Extensão Tecnológica para a Gestão da Água

Edital MCT/CT-Hidro/ANA/CNPq nº 48/2008

Em andamento

Foram contratadas 10 propostas

Capacitação de Agentes Gestores em Recursos Hídricos (II)

MCT/CNPq/CT-Hidro/ANA Nº 015/2010 As propostas estão sendo avaliadas pelo CNPq

Desenvolvimento de sistema de suporte à decisão para análise de alocação de água, integrado ao subsistema de regulação de usos do SNIRH

Componente de Chamada Pública FINEP

Aguardando o lançamento da Chamada Pública prevista para 2010

Conclusão do desenvolvimento do subsistema de dados quali-quantitativos do SNIRH

Componente de Chamada Pública FINEP

Aguardando o lançamento da Chamada Pública prevista para 2010

Desempenho e inovação de sistemas e componentes para o uso eficiente de água em edifícios

Componente de Chamada Pública FINEP. Acordo de Cooperação (ANA) –Conselho Brasileiro de Construção Sustentável (CBCS)

Aguardando o lançamento da Chamada Pública prevista para 2010; Implementação de convênio no SICONV

Ações decorrentes de iniciativa da ANA em incentivo à CT&I em recursos hídricosO PAPEL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUA

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� CAPACITAÇÃO

� ESTUDOS HIDROLÓGICOS

� EVENTOS CRÍTICOS

� GERENCIAMENTO INTEGRADO

� INSTRUMENTO DE GESTÃO

� MANEJO, RECUPERAÇÃO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA BIODIVERSIDADE

� MONITORAMENTO

� SISTEMA DE INFORMAÇÕES

� USOS MÚLTIPLOS

LEVANTAMENTO DA DEMANDAS INTERNAS DE CT&I

O PAPEL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUA

Estado/ÓrgãoPrioridades

PermanentesPrioridades Emergentes

Prioridades Urgentes

Associações Profissionais 4 4 4AC 5 4 4AM 1 5 3AM – SDS 1 3 1MG - IGAM 7 14 9PB - AESA 4 4 4PI - SEMARH 10 5 4RN - IGARN 4 6 0RN - SEMARH 3 4 1RJ - INEA 4 3 3EMBRAPA Cerrado 4 1 1MA - SEMA 4 - 2PA - SEMARH 5 9 2MT- SEMA 3 2 2SP - SEMA - 1 1CTAS - Membro - 1 1SANEPAR - PR 6 6 5TOTAL 65 72 47

5%

21%

34%3%

10%

9%

6%

12%

Percentual de contribuições por área

Capacitação

Estudos Hidrológicos e hidráulicos

Gestão dos Recursos Hídricos

Infraestrutura e padronização de protocolos

Manejo, recuperação e conservação do solo e da biodiversidade

Qualidade da Água

Saneamento Ambiental

Uso Múltiplo e Sustentável da Água

DEMANDAS DE CT&I PELOS ÓRGÃO

GESTORES

LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE CT&I EM RECURSOS HÍDRICOS

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“NECESSITAMOS NOVAS FORMAS DE PENSAR, PARA ENFRENTAR OS PROBLEMAS

GERADOS PELAS VELHAS FORMAS DE PENSAR”

Albert Einstein

OBRIGADA

e-mail: [email protected]: (61) 2109-5511