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1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO. PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR EFETIVO HORISTA – 2010 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Ciência e Tecnologia dos Materiais PROGRAMA: Estrutura Atômica e Ligação Interatômica; Estruturas dos Metais e das Cerâmicas; Estruturas dos Polímeros; Imperfeições nos Sólidos; Difusão; Propriedades Mecânicas; Mecanismos de Deformação e de Aumento da Resistência; Falha; Propriedades Elétricas; Tipos e Aplicações dos Materiais; Síntese, Fabricação e Processamento de Materiais; Compósitos; Corrosão e Degradação dos Materiais; Propriedades Térmicas; Propriedades Magnéticas; Propriedades Ópticas; Seleção de Materiais e Considerações de Projeto. BANCA EXAMINADORA: Prof. Fabio Manoel Sá Simões, Msc. (PRESIDENTE) Prof. Ricardo Vitoy, Msc. BIBLIOGRAFIA: VAN VALCK, Lawrence H. Princípio de Ciência e Tecnologia dos Materiais, Ed. Campus, 2003. William D. Callister Jr., Fundamentos da ciência e engenharia de materiais, LTC, 2006.

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO.

PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR EFETIVO HORISTA – 2010

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Ciência e Tecnologia dos Materiais

PROGRAMA:

Estrutura Atômica e Ligação Interatômica; Estruturas dos Metais e das Cerâmicas; Estruturas dos Polímeros; Imperfeições nos Sólidos; Difusão; Propriedades Mecânicas; Mecanismos de Deformação e de Aumento da Resistência; Falha; Propriedades Elétricas; Tipos e Aplicações dos Materiais; Síntese, Fabricação e Processamento de Materiais; Compósitos; Corrosão e Degradação dos Materiais; Propriedades Térmicas; Propriedades Magnéticas; Propriedades Ópticas; Seleção de Materiais e Considerações de Projeto.

BANCA EXAMINADORA:

Prof. Fabio Manoel Sá Simões, Msc. (PRESIDENTE)

Prof. Ricardo Vitoy, Msc.

BIBLIOGRAFIA:

VAN VALCK, Lawrence H. Princípio de Ciência e Tecnologia dos Materiais, Ed. Campus, 2003.

William D. Callister Jr., Fundamentos da ciência e engenharia de materiais, LTC, 2006.

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HIDRÁULICA E HIDROLOGIA

PROGRAMA

Ciclo hidrológico. Aplicações práticas: mananciais de abastecimento de água; projetos e construções de obras hidráulicas. Estudos dos fenômenos hidrológicos: precipitações, infiltração, evapo-transpiração, escoamento artificial. Reservatórios de regularização de vazões. Poços profundos.

Escoamento em condutos forçados: adutoras por gravidade; adutora de recalque; condutos em série, em paralelo e em derivação; conduto equivalente de um sistema. Escoamento em canais: escoamento permanente e uniforme; equações; energia específica; escoamento sub e supercrítico; ressalto hidráulico. Hidrometria: medições de velocidade, vazão e pressão nos escoamentos.

BIBLIOGRAFIA

PAIVA, J. B. D de e PAIVA, E. M. C. . Hidrologia aplicada à gestão de pequenas bacias hidrográficas. Porto Alegre: ABRH, 2001. PINTO, N. L. de S., HOLTZ, A. C. T., MARTINS, J. A. , GOMIDE, F. L. S. Hidrologia básica. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 4. ed., 1990. RIGHETTO, A. M. . Hidrologia e recursos hídricos. São Carlos: EESC / USP, 1998.- SP.

AZEVEDO NETTO, José M. et alli Manual de hidráulica. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda, 1998.

PORTO, Rodrigo de Melo. Hidráulica básica. São Carlos: Editora da EE/SC/USP, 2001.

BANCA

• PROF. DR. MANOEL DA SILVA ALVARES ( PRESIDENTE) • PROF. M.Sc.PAULO JOSÉ MASCARENHAS RORIZ

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SANEAMENTO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Sistema de Abastecimento de água 1.1. Conceitos introdutórios: saúde, saúde pública, saneamento

ambiental,saneamento básico e seus objetivos, importância do saneamento, doenças de veiculação e de origem hídrica;

1.2. Qualidade da água: impurezas mais comuns, características físicas químicas e bacteriológicas;

1.3. Consumo de água: usos urbanos da água, consumo médio per capita e fatores que alteram o consumo; variações diárias e horários de consumo;

1.4. População de projeto: período de análise e distribuição demográfica;

1.5. Mananciais: conceito e classificação;

1.6. Captação em cursos d’água: barragens e demais dispositivos;

1.7. Linhas adutoras: conceito, classificação e dimensionamento;

1.8. Bombas e estações elevatórias: dimensionamento de potência e espaço físico;

1.9. Reservatórios: classificação, funções e dimensionamento;

1.10. Redes de distribuição: classificação, vazões e métodos de dimensionamento;

1.11. Tratamento de água para abastecimento público: finalidades e processos;

1.12. Tratamento químico: reagentes e dosagens;

1.13. Decantadores: finalidades e dimensionamento;

1.14. Filtração: função e dimensionamento.

2. Sistema de esgotamento sanitário 2.1. Sistemas estáticos de disposição de dejetos: fossas sépticas e sumidouros;

2.2. Sistema coletor: coletor predial, coletores secundários, coletores troncos, interceptores e componentes;

2.3. Dimensionamento de coletores;

2.4. Esgotos: composição e características físicas, químicas e bacteriológicas;

2.5. Sistemas de tratamento: preliminar, primário, secundário e terciário;

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2.6. Lagoas de estabilização: conceito, classificação e dimensionamento.

3. Resíduos sólidos e limpeza urbana

3.1. A problemática do resíduo sólido;

3.2. Acondicionamento do lixo;

3.3. Coleta: parâmetros da coleta; Coleta seletiva;

3.4. Transporte: dimensionamento de frota e disposição final

3.5. Tratamento do lixo: lançamento, depósito, compostagem.

4. Sistema de drenagem urbana

4.1. Parâmetros hidrológicos: precipitação e escoamento superficial;

4.2. Macro e micro drenagem;

4.3. Componentes da captação e do transporte;

4.4. Parâmetros e fórmulas de dimensionamento de galerias.

BIBLIOGRAFIA

AZEVEDO NETTO, J. Martiniano et all. Planejamento de sistemas de abastecimento de água. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 1975.

ANDRADE, João Bosco de. Notas de aula. Goiânia: Universidade Católica de Goiás, 2003.

AZEVEDO NETTO, J. Martiniano. Manual de hidráulica. São Paulo: Edgard Blücher Ltda.

SIQUEIRA, Antônio de. Engenharia Sanitária. Vol. I e II. Porto Alegre: Ed. Globo, 1970.

CREDER, H.. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

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FERNANDES, C. Esgotos sanitários. João Pessoa: Ed. Univ./UFPB, 2000.

GOMES, H. P. Sistemas de abastecimento de água - dimensionamento econômico. João Pessoa: Ed. Univ./UFPB, 2002.*

HÉLLER, L.; PÁDUA, V. L. (coord.) Abastecimento de água para consumo humano. Rio de Janeiro: ABES, 2004.

BANCA

• PROF. M.Sc. MARCELO TSUYOSHI HARAGUCHI ( PRESIDENTE) • PROF. Dr. EDSON TEJERINA CALDERÓN

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO.

COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR EFETIVO HORISTA – 2010

MEMBROS DA BANCA DE AVALIAÇÃO: Prof. M.Sc. Gustavo Suriani de Campos Meireles (pres.)

Prof. M.Sc. Tai Hsuan-An

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Processos de fabricação

PROGRAMA: Transformação de plásticos. Prototipagem rápida. Tecnologia dos Processos de Usinagem: Torneamento; Furação; Fresamento; Rosqueamento; Outros processos de usinagem. Processos não tradicionais de fabricação; Tecnologia dos Processos de Soldagem: Soldagem a Arco Elétrico com eletrodos revestidos; Soldagem a Oxi-gás combustível; Soldagem MIG/MAG; Soldagem TIG; Soldagem a arco submerso; Soldagem por resistência; Processos de Fundição: Gravidade; Pressão; Centrífuga; Precisão (em casca, cera perdida, molde cerâmica); Fundição contínua. Processos de Conformação Mecânica de Chapas: Estampagem; Embutimento; Corte; Dobra. Processos poliméricos: Extrusão; Injeção; Moldagem; Sopro; Outros processos. Processos Químicos: Bioquímicos; Extrativos; Secagem. Desenvolvimento e acompanhamento de projetos de pesquisas nas áreas de Engenharia de Produção e Engenharia de Automação e Controle. Relação entre métodos de projeto em Design, Materiais e Processos de Produção. BIBLIOGRAFIA:

DINIZ, A. E.; MARCONDES, F. C.; COPPINI, N. L.Tecnologia da Usinagem dos Materiais. Artliber Editora, 2000.

FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1970.

LESKO, Jim; Design Industrial: Materiais e processo de Fabricação; Edgard blucher 2004.

MACHADO, A. R.; ABRÃO, A. M.; COELHO, R. T.; SILVA, M. B. Teoria da Usinagem dos Materiais. Editora Edgard Blucher, 2009.

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Desenho e Projetos

de Arquitetura

I - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. ARQUITETURA

1.1. Reconhecimento do terreno urbano e rural (elementos físicos naturais e construídos);

1.2. Programa de necessidades;

1.3. Funcionograma, fluxograma e setorização das funções.

2. DESENHO ARQUITETÔNICO – Conhecimento e aplicação das normas técnicas; desenho

com grafite no papel em prancheta, desenho auxiliado por computador (AUTO-CAD), leitura e

interpretação de projetos arquitetônicos urbanos e rurais, assim como suas implicações diretas

com a arquitetura da cidade; desenho, leitura e interpretação de projetos complementares

(estrutural, elétrico-telefônico, hidro-sanitário e de incêndios).

Desenho, Projeto e Detalhamento:

• De Estruturas de Madeira para Telhado;

• De Estruturas de Metálicas (treliças espaciais) para Telhado;

• De Escadas;

• De Elevadores;

• De Rampas.

3. URBANISMO

3.1.Introdução ao estudo urbano;

3.2.Legislação Urbana (Novo Plano Diretor Urbano e Código Municipal de Edificações);

3.3.Reconhecimento e leitura técnica de bairro;

3.4.Representação técnica de elementos urbanos.

4. DESENHO TOPOGRÁFICO - conhecimentos do desenho topográfico e sua aplicação nos

projetos de engenharia e arquitetura; representação de elementos naturais; representação de

elementos construídos; curvas de nível; cortes e aterros de terrenos.

5. DESENHO LINEAR GEOMÉTRICO - Traçado geométrico; Pontos e Retas;

perpendicularismo e paralelismo; ângulos, bissetrizes e arcos; circunferência; construção de

figuras geométricas planas regulares e irregulares; tangência; concordância.

6. GEOMETRIA DESCRITIVA - Tipos de projeções; projeções ortogonais no primeiro diedro;

artifício fundamental (Épura); pontos, retas, figuras planas e sólidos, pertinência de ponto a

reta; rebatimento da reta de perfil; retas concorrentes, paralelas e reversas; traços de retas;

planos; traços de planos; retas de planos; retas de maior declive e maior Inclinação; mudança

de planos e determinação da verdadeira grandeza de retas e ângulos.

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7. DESENHO TÉCNICO PROJETIVO – Desenvolvimento de croquis e traçados a mão-livre;

projeções de sólidos regulares e irregulares; seções de sólidos por planos projetantes; projeções

de objetos vazados, seções em objetos vazados e noções de projeções cônicas; desenho de

diagramas elétricos; desenho de instalação elétrica residencial.

Perspectiva Axonométrica Isométrica de sólidos geométricos e de edificações.

Desenho de componentes e de conjuntos, vistas ortográficas, cortes e cotagem dos elementos

mecânicos conforme normas da ABNT, aplicados ao desenho dos elementos da Engenharia de

Controle e Automação. Representação real, convencional e simplificada dos elementos

mecânicos. Acabamento superficial. Prática de desenho mecânico à mão livre. Prática de

desenho mecânico com uso de software de CAD. Leitura e interpretação de desenho mecânico.

8. Domínio do espaço arquitetônico e urbanístico, otimização dos espaços físicos aplicados à área

profissional da Engenharia Ambiental, Engenharia de Produção,

II - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

1. NBR - 7190: - Desenho de estruturas de madeira. ANEXO A (NORMATIVO). ABNT -

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 1997.

2. NBR - 6492. Normas para projetos de arquitetura. ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE

NORMAS TÉCNICAS, 1994.

3. NBR - 13133 – Execução de levantamentos topográficos. ABNT - Associação Brasileira de normas

Técnicas, 1994.

4. NBR - 5444 – Símbolos Gráficos para Instalações Elétricas Prediais. ABNT - Associação Brasileira

de normas Técnicas, 1989.

5. NBR - 10126 – Cotagem em Desenho Técnico. ABNT - Associação Brasileira de normas Técnicas,

1987.

6. NBR – 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico. ABNT - Associação

Brasileira de normas Técnicas, 1995.

7. NBR – 13142 - Desenho Técnico Dobramento de Cópia. ABNT - Associação Brasileira de normas

Técnicas, 1999.

8. NBR – 10068 – Desenho de Leiaute e Dimensões. ABNT - Associação Brasileira de normas Técnicas,

1987.

9. PEREIRA, Ademar. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: Editora Francisco Alves, 1990.

10. GIONGO, Affonso Rocha, Curso de Desenho Geométrico. São Paulo: Editora Nobel, 1999.

11. PRINCIPE JR. Noções de Geometria Descritiva: Editora Nobel, vol. 1 e 2, 36ª ed., São Paulo: Editora

Nobel, 1988.

12. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda, 1997.

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13. Novo Plano Diretor de Goiânia: LEI COMPLEMENTAR N.º 171 DE 29/05/2007, Publicado

no Diário Oficial do Município de Goiânia n.º 4147 de 26/06/2007.

http://www.goiania.go.gov.br

14. LAZZURI, José Eduardo Cunha. Mechanical desktop 2.0: guia prático. São Paulo: Érica, 1998.

15. MANFE, Giovanni. Desenho técnico mecânico; para as escolas técnicas e ciclo basico das faculdades

de engenharia. Colaboração de Rino Pozza; Giovanni Scarato. São Paulo: Hemus, 1977. (Curso

Completo,3).

16. PROVENZA, Francisco. Desenhista de máquinas. São Paulo: PROTEC, 1996.

17. MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas Industriais. 7ª ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2007.

18. SCHNEIDER, W. Desenho técnico industrial. Editora Hermus, 2008.

II - BANCA EXAMINADORA:

• CHÁRBEL ABRAHÃO ELIAS – PROFESSOR ESPECIALISTA (PRESIDENTE)

• JOHN MIVALDO DA SILVEIRA – PROFESSOR M.Sc.

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TOPOGRAFIA E GEODÉSIA

Conteúdo Programático

1. Planimetria 1.1 Introdução 1.2 Características 1.3 Elementos planimétricos 1.4 Processo de medição da distância

1.4.1 Medição direta Descrição e uso dos instrumentos

Determinação da distância

1.4.2 Medição indireta Descrição e uso dos instrumentos

Determinação da distância

1.4.3 Medição eletrônica da distância Descrição e uso dos instrumentos

Determinação da distância

1.4.4 Erros cometidos nas medições das distâncias 1.5 Processo de medição de ângulos

1.5.1 Ângulo interno 1.5.2 Ângulo externo 1.5.3 Deflexão 1.5.4 Repetição e reiteração 1.5.5 Erros cometidos nas medições de ângulo

1.6 Métodos de levantamento planimétrico 1.6.1 Triangulação 1.6.2 Ordenadas ou coordenadas retangulares 1.6.3 Alinhamento 1.6.4 Irradiação ou das coordenadas polares 1.6.5 Intersecção 1.6.6 Caminhamento 1.6.7 Combinação dos processos

2. Cálculo das coordenadas 2.1 Erro angular de fechamento 2.2 Erro angular admissível 2.3 Compensação do erro angular 2.4 Cálculo dos azimutes e rumos 2.5 Cálculo das projeções naturais 2.6 Erro linear de fechamento da poligonal 2.7 Erro linear admissível 2.8 Cálculo das projeções naturais compensadas 2.9 Cálculo das coordenadas relativas 2.10 Cálculo das Coordenadas absolutas

3. Cálculo de áreas

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3.1 Processo gráfico - Fórmula de Bezout ou dos trapézios

- Formula de Simpson

- Fórmula de Poncelet

3.2 Processo analítico - Cálculo da área pelo método de Gauss

3.3 Processo mecânico - Cálculo da área com o planímetro

4. Declinação magnética 4.1 Métodos para a determinação da declinação magnética 4.2 Variação da declinação magnética 4.3 Cartas isogônicas e isopóricas 4.4 Aviventação de rumos e azimutes em função da variação de declinação magnética

5. Geodésia 5.1 Definição 5.2 Determinações geodésicas 5.3 Aplicações da geodésia na engenharia 5.4 Sistemas de Posicionamento Global

5.4.1 Introdução 5.4.2 Segmentos 5.4.3 Sistemas de referência 5.4.4 Métodos de posicionamento 5.4.5 Métodos de observação 5.4.6 Erros 5.4.7 Transformações de coordenadas

6.Altimetria

6.1 Princípios, definições e características

6.2 Processos de nivelamento - Nivelamento barométrico

• instrumental • alturas

- Nivelamento trigonométrico e estadimétrico • instrumental • alturas

- Nivelamento geométrico • instrumental • alturas

- Nivelamento com uso de Sistema de Posicionamento Global • instrumental • alturas

6.3 Avaliação do erro de nivelamento - Erros instrumentais - Erros do operador - Erros devido às condições climáticas e atmosféricas - Erros devido ao fechamento da poligonal

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6.4 Precisão no nivelamento e tolerâncias - Resultados do processamento - Valores preconizados pela Norma

7.Plani-altimetria

7.1 Introdução - Conceitos e definições - Características

7.2 Métodos de levantamento plani-altimétrico

7.2.1 Formas de coleta de dados - Levantamento por poligonação - Levantamento por eixo longitudinal e seções transversais - Levantamento pela quadriculação do terreno

7.3 Curvas de nível - Definição - Características

7.4 Interpolação das curvas de nível - Processo analítico - Processo gráfico

7.5 Demarcação das curvas de nível - Na planta - No campo

8 Perfil longitudinal 8.2 Características e definições

- Procedimentos para determinação de um perfil 8.3 Representação gráfica

- A partir de elementos do estaqueamento - A partir de interseção de um plano vertical com elementos da planta

9 Greide 9.2 Características e definições 9.3 Rampa

- Declividade 9.4 Representação em perfil

10 Terraplanagem 10.2 Corte e aterro 10.3 Cálculo dos volumes em corte e em aterro 10.4 Planificação em cota predeterminada

11 Sensoriamento remoto 11.2 Princípios de sensoriamento remoto 11.3 Sistemas sensores 11.4 Fotografias analógicas e digitais 11.5 Estereoscopia 11.6 Operações sobre imagens 11.7 Confecção de mapas

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BIBLIOGRAFIA

ABNT, Associação Brasileira de normas Técnicas: NBR 13.133 – Execução de levantamentos topográficos.

ABNT, Associação Brasileira de normas Técnicas: NBR 14.166 – Rede de referência cadastral municipal – Procedimento.

ESPARTEL, Lélis e outros. Curso de Topografia.

LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia contemporânea, planimetria, 2ª edição, editora da UFSC, 2000.

MONICO, João Francisco Galera Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS - Descrição, Fundamentos e Aplicações.

BORGES, A. C. Topografia aplicada à Engenharia Civil, V 1 e V 2, editora Edgard Blücher, 1999.

MARCHETTI, Delmar A. B. Princípios de Fotogrametria e Fotointerpretação, editora Livraria Nobel , São Paulo, 1986.

MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias de Aplicação, 2ª Edição, 307 pag., UFV, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ERBA, D. A.; THUM A. B.; SILVA, C. A. U.; SOUZA, G. C.; VERONEZ, M. R.; LEANDRO, R. F.; MAIA, T. C. B. Topografia para estudantes de Arquitetura, Engenharia e Geologia, editora Unisinos, São Leopoldo - RS, 2003.

JORDAN, D.W. Tratado General de Topografia, V. I e II. Barcelona, Editorial Gustavo Gili, S.A., 1944.

Banca:

Prof. Dr. Adilson Santos Martins (presidente)

Prof. Especialista Edson Nishi

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ÁREA: MODELAGEM AMBIENTAL CONTEÚDO: 1. Introdução à teoria geral de sistemas 2. Sistemas e modelos ambientais 3. Modelagem de sistemas ambientais 4. Método analítico de obtenção de modelos matemáticos de sistemas 5. Modelamento físico-químico, biológico e antrópico do ambiente 6. Softwares de modelagem ambiental e suas aplicações BIBLIOGRAFIA CHISTOFOLETTI, A. Modelagem de sistemas ambientais. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. MULLER, J & THOMANN, R.V. Principles of surface water quality modeling and control. Nova Iorque:Harper & Row, Publishers, 1997. TUCCI, C.E.M. Modelos hidrológicos. Porto Alegre: UFRGS/ABRH, 1998 BANCA Presidente: Prof. Dr. Antônio Pasqualetto Membro: Prof. Dr. Jales Chaves Filho

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Área de Concentração

E BANCA

Programa Referências Bibliográficas

Sistemas de TV e Vídeo

PROFESSOR DR.

CLÁUDIO AFONSO FLEURY (PRES.)

PROFESSORA M.Sc.

ALANA DA SILVA

MAGALHÃES

1. Sistemas de Comunicação Óptica: Tipos de fibras ópticas, Dispositivos Eletro-ópticos e Opto-eletrônicos, Dimensionamento de Sistemas de Comunicações Ópticas

2. Antenas e Propagação. 3. Fibras Óticas. 4. Padrões de Sistemas de TV Digital. 5. Técnicas de codificação de sinais

digitais. 6. Técnicas de modulação analógica e

digital. 7. Sistemas de TV e Vídeo analógico e

digital. 8. Sistema de Multiplexação MPEG-2. 9. Modulação OFDM e COFDM. 10. Codificação de Sinais de Áudio

(MP3, AAC, ...). 11. Unidades de medidas de sinais em

Telecomunicações. 12. Sinais e Sistemas Lineares.

• MEGRICH, Arnaldo. Televisão Digital. Ed. Érica

• ALENCAR, Marcelo S. Televisão Digital. Ed. Érica

• GOMES, Alcides T. Telecom. AM-FM e Sistemas Pulsados. Ed. Érica

• HAYKIN, Simon. Sistemas de Comunicação Analógicos e Digitais. Editora Bookman

• HAYKIN, Simon. Sinais e Sistemas - Editora Bookman

• BARRADAS, Ovídio e outro. Sistemas de Radiovisibilidade. Ed. LTC

• __Sist.s Multiplex. Ed.LTC • RAMO, Simon. Campos e

Ondas em Eletrônica das Comunicações. Ed. Guanabara Dois

Conversão de Energia

PROFESSOR DR.

AUGUSTO FLEURY V.

DA SILVEIRA (PRES.)

PROFESSOR M.Sc. LUIS

FERNANDO PAGOTTI

Leis de Faraday e Lenz – indução; força e momento eletromagnéticos.

Principio de funcionamento do gerador e do motor de corrente continua. Características e aplicações.

Circuitos magneticamente acoplados – princípios de funcionamento de transformadores e autotransformadores. Características aplicações.

Máquinas Síncronas – motores e geradores – princípios de funcionamento. Características e aplicações.

Motores de indução – princípios de funcionamento. Características e aplicações.

• João MAMEDE Filho - Instalações Industriais -5a Edição-LTC Editora, 1997.

• A.E. FITZGERALD, Máquinas Elétricas, São Paulo: McGraw-Hill, 1975.

• Irving L.KOSOV, Máquinas Elétricas e Transformadores. Porto Alegre. Globo, 2000.

• Alfonso MARTIGNONI. Máquinas elétricas de corrente contínua. São Paulo. EDART, 1995.

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MATERIAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

PROGRAMA

Elementos de ciências dos materiais: Tecnologia dos materiais usados em engenharia, agregados naturais e artificiais, aglomerantes, materiais cerâmicos e polímeros. Fabricação, composição, classificação, propriedades, ensaios físicos e mecânicos e tecnologia de emprego.

Argamassa: conceito, classificação, propriedades, dosagens, emprego na construção civil.

Concreto: generalidades, materiais constituintes, normalização, classificação, dosagens, propriedades, produção, formas e escoramentos, controle tecnológico e ensaios físicos e mecânicos. Aço para a Construção Civil: conceito, classificação, fabricação, normalização propriedades, controle tecnológico e ensaios de tração e dobramento.

BIBLIOGRAFIA

PETRUCCI, Eládio Gerardo R. Materiais de Construção. Porto Alegre: Editora Globo, 1982

_______ Concreto de Cimento Portland. Porto alegre: Editora Globo, 1993.

MEHTA, P. K. & MONTEIRO, P. J. Concreto: Estrutura, propriedades e materiais. São Paulo: Editora Pini, 1994.

NEVILLE, Adam M. Propriedades do concreto. São Paulo: Editora Pini, 2000.

AITCIN, Pierre-Claude. Concreto de alto desempenho. São Paulo: Editora Pini, 2000.

IBRACON. Concreto: Ensino, pesquisa e realização. Editor G. C. Isaias. São Paulo. Vol. I e II , 2005

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Coletânea de Normas do CB-18. Rio de Janeiro.

BANCA

• PROF. DR. DARIO ARAUJO DAFICO (PRES.) • PROF. JOSÉ ALVES DE FREITAS

Page 17: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS · PDF fileEscoamento em condutos forçados: ... NBR - 6492. Normas para projetos ... Completo,3). 16. PROVENZA, Francisco. Desenhista

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1.1. DEPARTAMENTO DE LOTAÇÃO: ENGENHARIA (ENG), localizado na área III da PUC GOIÁS, Praça Universitária, Setor Universitário. ANDREIA ESSE DOCUMENTO É O QUE FOI ENVIADO PARA SUA CAIXA E VOLTOU, O QUAL TEM ALTERAÇÃO NA ÚLTIMA LINHA

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO

TITULAÇÃO MÍNIMA OBRIGATÓRIA VAGAS CATEGORIA

GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO

Saneamento Engenharia Civil

Mestrado em Engenharia Civil

01 Assistente I

Materiais de Construção Civil Engenharia Civil

Especialização em Engenharia Civil

01 Auxiliar I

Topografia e Geodésia Engenharia Civil E/OU ENGENHARIA

EM Agrimensura

Mestrado em Eng. Civil ou Agrimensura

01 Assistente I

Hidráulica e Hidrologia Engenharia Civil

Mestrado em Engenharia de Saneamento ou Construção

Civil 01 Assistente I

Ciência e Tecnologia dos Materiais

Engenharia Civil e/ou Engenharia Mecânica

Especialização em Engenharia Civil ou Mecânica

01 Auxiliar I

Processo de Fabricação Engenharia de Produção E/OU ENGENHARIA

Mecânica e/ou engenharia

Metalúrgica e/ou Engenharia de Automação e

Controle (Mecatrônica)

Especialista em Engenharia de Produção ou Mecânica ou

áreas afins 01 Auxiliar I

Desenho e Projeto Arquitetura

Especialização em arquitetura

02 Auxiliar I

Conversão de Energia Engenharia Elétrica

Especialização em Engenharia Elétrica

01 Assistente I

Sistema de TV e Vídeo Engenharia Elétrica

Mestrado em Engenharia Elétrica

01 Assistente I

Modelagem Matemática de Sistemas Ambientais

Engenharia Ambiental e/ou Engenharia Civil

Especialização na área ambiental ou áreas afins

01 Assistente I

Total de Vagas 11