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mikael-valentine
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8/18/2019 PORRA ALDAIR PT9
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Episódio 9: Pelado, pelado nu com a mão no bolso.
>Século: Alguns meses depois.
>tudo ocorreu bem após aquele episódio desastroso.
>confesso que por dias quei assustado e desconado até da própria sombra
>qualquer telefone ou campain!a que toca"a, eu ac!a"a que poderia ser apol#cia atr$s de mim.
>quei assim por dias.
>mas enm rela%ei
>também quei sabendo que o tal inc&ndio pro"ocado pelo Aldair, nãoresultou em nen!uma "#tima.
>e o prédio ainda possu#a seguro
>no m, tudo acabou bem.
>mas, confesso que quei preocupado se alguma c'mera de seguran(apoderia ter gra"ado o Aldair cometendo tal atrocidade.
>mas quando o perguntei sobre essa possibilidade ele simplesmente disse:
>)*a ac!ando que sou amador+ E"itar c'meras é a coisa mais f$cil quee%iste. Anal, por que "oc& ac!a que escol!emos aquela "aga noestacionamento do s!opping para dei%ar o carro+ Ali é um ponto cego e deu
pra e"itar qualquer c'mera de seguran(a que tin!a naquele lugar. Pode carsussa.)
>depois disso, quei sussa.
>a!!, não posso esquecer de mencionar sobre o iromba.
>questionado pelo Aldair do porqu& ele ter roubado o carro
>quando o Aldair disse que não era pra ter feito nada disso
>iromba e%plicou que ele tentou pegar o carro emprestado de boa
>mas o dono não quis emprestar
>então ele decidiu pegar emprestado -na marra), mas logo se deu conta deque não con!ecia o dono e não saberia como de"ol"er depois e foi por issoque ele decidiu le"ar o dono unto
>ai, depois de usar o carro, era só de"ol"er pro dono
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>e a amorda(a foi necess$ria porque o cara não ta"a cooperando muito.
>iromba pode até ser um marginal, mas ele tem um cora(ão puro.
>bom, "amos falar um pouco de mim agora
>nalmente estou namorando min!a pitanguin!a.
>esta"a tudo a mil mara"il!as.
>diferente da $rbara, a /aura era bem mais compreensi"a e cona"a maisem mim.
>e em m eu sinto que est$ c!egando a tão esperada !ora
>nalmente, est$ c!egando perto da !ora de eu nalmente perder min!a"irgindade.
>só de pensar nisso min!as pernas $ cam bambas.
>!$ um certo tempo que min!a pitanguin!a $ se demonstra bem disposta
>até umas mãos bobas $ rolaram
>pequena pausa0
>1234S /E56A5 3252 728 A SESA;2 ao ser apresentado a uma no"a
>mais lisa, sua"e e delicada
>o coitadin!o quase não se segurou.
>mas, "ale o registro.
>a primeira "eB que uma depósito toca nossas coisas, é algo de outro
mundo.>m da pausa0
>como eu ia diBendo
>/aura $ se mostrou bem disposta
>nossos !ormCnios $ caram bem e%altados algumas "eBes
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>eu nem acredita"a que eu poderia causar isso em alguém
>mas causei
>e amei cada segundo
>mas o problema é que não temos nen!um lugar para concluir a tarefa.
>na casa dela, ela di"ide o quarto com o irmão
>e amais os pais delas dei%ariam a gente car no quarto soBin!os
>7=3D.peg
>na min!a casa
>a porta do meu quarto não tem tranca
>nunca pensei que um dia fosse necess$rio>e min!a mãe é muito sem no(ão
>"$rias "eBes a gente $ esta"a bem empolgadin!os e min!a mãe entrou noquarto.
>72$ esta"a cando desesperado
>foi então que eu decidi pedir auda ao grande mestre
>resol"i apelar ao Aldair
>anal, temos que concordar que o cara é um g&nio.
>de certo, ele saberia o que faBer.
>comentei com o Aldair sobre a situation, que no caso, é situa(ão em ingl&s.
>Aldair disse que iria pensar em alguma coisa.
>Aldair se despediu e eu fui ogar "#deo game
>as !oras passaram
>esta"a c!egando a !ora de ir pra facul
>mal podia conter a ansiedade de "er min!a pitanguin!a
>tomo aquele ban!o maroto
>passo o perfume pra car c!eiroso
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>antes de sair de casa, dou aquela conferida no !atsapp
>Aldair !a"ia me en"iado um "#deo
>com a seguinte mensagem
>)mano, ol!a isso cara, ol!a que mara"il!aF Essa mul!er é uma deusa.5el!or "#deo de todos os tempos).
>pela própria t!umbnail $ da"a pra "er que o Aldair não esta"a mentindo.
>mas eu $ esta"a atrasado
>ti"e que conter toda min!a curiosidade e afoba(ão para depois
>aquela deusa teria que esperar
>corro pro ponto de Cnibus e co esperando o busão
>este que, demora um século.
>quanto mais tempo eu ca"a ali em pé sem faBer nada
>mias meu deseo e min!a curiosidade pra "er aquela deusa em a(ão iaaumentando.
>mas o ponto esta"a c!eio
>o m$%imo que eu conseguia faBer era abrir a con"ersa e car ol!ando aimagem de pre"ie.
>e que bela imagem de pre"ie, digassi di passagi.
>enm, o Cnibus c!egou e eu consegui resistir Gquela tenta(ão de assistir"#deos prom#scuos em local inapropriado.
>foi então que...
>a desgra(a do Cnibus esta"a praticamente "aBio
>sentei l$ no fundão e a pessoa mais pró%ima ca"a a umas tr&s leiras namin!a frente
>P=*AH=EPA68=.mo"
>não da"a pra resistir G tenta(ão
>anal, eu tin!a meus fones de ou"ido
>não !a"ia ninguém ao meu lado
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>quemaltem+.a"i
>peguei o fone de ou"ido
>pluguei no celular
>abri o !atsapp
>dei aquela analisada na foto de pre"ie
>que deusa
>dou aquela ultima conferida
>o Cnibus enc!eu mais um pouquin!o
>mas ainda não tin!a ninguém nas pro%imidades
>barralimpa.ppt>abri o "#deo
>nalmente pude "er aquela preciosidade
>Aldair tin!a raBão, era realmente uma obra prima.
>aumento bem o "olume, que era pra ou"ir bem a "oB daquela deusa
>uquin!a ta"a quase furando a cal(a
>calma uquin!aF
>é engra(ado que, quando "oc& ta faBendo algo que "oc& sabe que é errado
>parece que todo mundo est$ sabendo
>porque eu ol!a"a pra "er se tin!a alguém perto e a impressão que eu tin!aera que todo mundo esta"a me encarando
>se fosse qualquer outro "#deo, eu $ teria fec!ado.
>mas essa obra prima eu não poderia fec!ar.
>lutei contra min!a neura e pensei:
>)rela%a cara, "oc& ta de fone de ou"ido. inguém sabe o que "oc& est$assistindo).
>e aqueles gemidos continua"am
>e me le"a"am G loucura
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>o "#deo acabou, mas eu não me conti"e
>tin!a que "er de no"o
>prestar aten(ão em todos os 'ngulos
>não podia dei%ar nada passar.
>continuei l$ apreciando min!a mais no"a musa
>mas aquela sensa(ão de que todos esta"am me encarando esta"aaumentando
>agora $ esta"a me incomodando
>uma sen!ora não para"a de me encarar
>e eu podia urar que ti"e a impressão de que ela falou alguma coisa
>tirei os fones de ou"ido para "er se realmente ela esta"a falando comigo
>foi então que algo estran!o aconteceu
>aqueles gemidos eram tão !ipnotiBantes que, mesmo depois de tirar osfones
>eu ti"e a impressão de ainda estar ou"indo aquela doce "oB em min!acabe(a
>porém, não demorou muito para a c!a cair
>aquela sen!ora esta"a realmente falando comigo
>ela esta"a me %ingando, na "erdade.
>os gemidos que eu pensei estar ou"indo, na "erdade, eu esta"a ou"indo defato.
>e o pior
>não era só eu.
>foi então que eu notei que o som do "#deo esta"a saindo no alto falante docelular
>eu de"o ter encai%ado mal os fones.
>7=todos no Cnibus esta"am me encarando
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>fec!ei o "#deo liIe a -"oc& quando fec!a a aba do facebooI quando o seuc!efe aparece).
>não sabia aonde enar a cara
>queria sumir dali
>min!a Jnica rea(ão foi querer sair fugir dali o mais r$pido poss#"el.
>min!a sorte foi que o Cnibus parou em um ponto nesse e%ato momento
>le"antei pra correr e descer ali mesmo, mesmo não faBendo ideia de ondeeu esta"a
>eu só queria sumir dali e reBar para nunca mais encontrar aquelas pessoas
>o problema foi que, o uquin!a ainda esta"a bem animado
>só percebi isso depois de le"antar e "er aquilo que mais parecia uma seta,apontando pra todo mundo
>fodaKse
>sai correndo e desci as escadas do busão
>pude ou"ir o po"o rindo
>até o casalBin!o que desceu nesse ponto cou rindo e ol!ando pra mim
>H=E 5E6esta"a me sentindo um per"ertido.
>e o pior
>um per"ertido que não faBia ideia de onde esta"a.
>enm, quando a adrenalina nalmente bai%ou, e o uquin!a também
>pude dar uma ol!ada em "olta
>e não gostei do que "i
>que lugar esquisito
>percebi que era um bairro que c!ama"am de toca do cururu
>não sei porqu&
>mas não era um bom lugar para se estar
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>perto do ponto onde eu esta"a !a"ia apenas um barBin!o quase "aBio
>tin!a apenas um "el!o bebum mal encarado.
>cutrancado.png
>reBei a padim ci(o que me en"iasse o Cnibus o mais depressa poss#"el.
>porque além do caga(o que eu esta"a por estar soBin!o naquele lugar
>eu ainda esta"a cando bastante atrasado pra min!a aula
>foi quando algo aconteceu
>"i se apro%imando um cara de moto
>7=mas não deu pra fugir
>o fdp me c!amou e disse que se eu corresse eu -ia morrer)
>quei paradin!o
>nem respira"a
>ele mandou eu me apro%imar e entregar a carteira e o celular
>B o que ele mandou, sem !esitar.
>Jnica coisa que eu pensei foi: -l$ se "ai o din!eiro das %ero%).
>eu nunca !a"ia sido assaltado antes
>não faBia ideia do p'nico que enfrentamos numa !ora como essas
>o desespero $ !a"ia tomado todo o meu corpo
>e ao "er aquele estran!o pegar min!as coisas
>e saber que eu perderia meu celular para sempre
>eu decidi que tin!a que tentar alguma coisa
>e num ato de desespero e sem pensar nas consequ&ncias eu disse:
>Kcara, le"a meu celular nãoF Sou amigo do irombaF L gritei quando omarginal esta"a se preparando para ir embora.
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>o cara que $ esta"a partindo, deu meia "olta com a moto, parou do meulado, tirou o capacete e perguntou: K 1oc& é mesmo amigo do iromba+
>nessa !ora meu cora(ão se enc!eu de esperan(as
>nunca pensei que ser amigo de um marginal fosse me audar em alguma
coisa um dia
>pois, como eu !a"ia pensado
>esse cara de"e con!ecer o iromba e se ac!ar que sou amigo dele, "aiali"iar meu lado.
>K Sim, Sim, souuu amigão dele. K 2 iromba mesmo+ Aquele parrudin!o, cabelo bai%in!o e tal+
>K Sim, SimF Ele mesmoF L concordei ali"iado.
>agora pude ter certeBa, ele con!ecia mesmo o iromba.
>K A! ta... $ que "oc& é amigo do iromba... *ira esse t&nis aiF L gritou eleapontando a arma pra mim no"amente.
>K 5as o que+ 3omo assim+ E o iromba+ L fui pego de surpresa, nãoconsegui processar muito bem o que esta"a acontecendo.
>K Aquele l!o da puta ta me de"endo uma grana. Então, ac!o que é uma
boa tu pagar uma parte por ele, $ que são -amiguin!os) L comentou obandido.
>K 5as... 5as...
>K *86A /2M2 A P266A K ão cara, calma aeF L comecei a tirar o t&nis desesperadamente.
>depois de tirar o t&nis entreguei pra ele.
>K Agora passa a cal(a e essa camisaF L gritou no"amente apontando a
arma.>K 2 que+++ L perguntei assustado. L 5as a cal(a também+ ão faB isso nãocara, "ou car pelado aqui na rua. L implorei para o desgra(ado, que, apenasfalou mais alto.
> K H=E6 /E1A6 =5 *862 2 5E82 bem, falando dessa forma tão persuasi"a
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>não pude faBer nada.
>comecei a me despir ali no meio daquele lugar medon!o
>o l!o da puta ca"a me apressando e apontando a arma para mim.
>ao terminar, entreguei tudo pra ele que saiu rindo da min!a cara e diBendo:-boa sorte ai peladão, e agrade(a por eu ainda dei%ar a sua cueca).
>agora esta"a eu
>em pleno beco do cururu
>que era longe da min!a casa e longe da faculdade
>esta"a sem nen!um din!eiro nos bolsos
>ou mel!or, esta"a SE5 2/S2S
>esta"a apenas de cueca no meio do nada.
>as pessoas que eu consegui "er, assim que consegui criar coragem e ol!arao redor
>pareciam estar acostumadas com todo esse caos e criminalidade
>pois a maioria, dos poucos que passa"am por ali, seguiram suas "idas comose nada esti"esse acontecendo.
>ignorando completamente o que acabara de acontecer ali.
>anal, não foi nada demais, só um cara sendo assaltado e candopraticamente nu.
>enm, me sentindo a mosca do cocC do ca"alo do bandido
>comecei a andar sem destino
>ou mel!or, eu tin!a um destino
>ac!ei que ir para uma rua mais mo"imentada seria uma boa ideia
>tal"eB pedir auda, carona, sei l$.>c!egando l$ eu pensaria em alguma coisa
>um passo de cada "eB, pensei.
>e sai andando apenas de cueca pela rua
>2?omemuK
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>engra(ado como em certas ocasiOes o po"o te ol!a torto
>algumas crian(as até riram, mas foram repreendidas por suas respecti"asmães.
>algumas sen!oras até "iraram a cara
>mas ninguém foi capaB de me oferecer auda
>enm, depois de -o que pareceu uma eternidade)
>c!eguei numa a"enida bem mo"imentada
>era uma a"enida bem importante, que liga"a "$rios bairros da pro%imidade.
>quei ali, de pé na cal(ada com as mãos estendidas
>reBando a padim ci(o que en"iasse uma alma caridosa para me audar
>e assim quei...
>até um sen!or se apro%imar e perguntar o que !a"ia acontecido
>e%pliquei a situa(ão para o tioBin!o
>que era muito simp$tico e prestati"o por sinal.
>como"ido com min!a situa(ão, ele retirou sua -aqueta), daquelas comestampa camuada e me ofereceu.
>bastante agradecido aceitei>amarrei em "olta da cintura e consegui esconder pelo menos min!a cueca.
>o sen!or, apesar de ter me audado e muito, ainda disse que esta"ac!ateado por não poder pagar min!a passagem
>e%plicou que não saiu com din!eiro, pois ele usa gratuidade nos Cnibus.
>eu disse que ele $ tin!a feito muito por mim e que não era pra sepreocupar
>camos ali papeando por um tempo até que ele precisou ir, pois $ esta"acando tarde
>somente quando o sen!or foi embora que a c!a caiu
>eu ainda esta"a longe de casa e quase nu
>como eu iria "oltar pro meu lar+
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>decidi procurar algum policial.
>e%plicaria a situa(ão e pediria que eles me le"assem em casa
>mas enquanto anda"a, decidi não bai%ar min!as mãos
>"ai que padim ci(o ainda esti"esse trabal!ando pra en"iar uma carona
>foi então que...
>um carro passou por mim e deu uma freada um pouco brusca
>e um pouco a frente ele come(ou a buBinar
>corri até l$
>foi então que...QR
>K2 H=E ?2=1E 325 1234+ L perguntou uma "oB familiar.>ao recon!ecer a dona daquela "oB, quase que eu caio para tr$s
>era nada mais nada menos do que a $rbara.
>K $rbara+++ L perguntei meio surpreso.
>K ãoF Sou a 5adre *eresa de 3alcut$. Entra logo ai seu maluco e mee%plica o que te aconteceu. L disse ela enquanto abria a porta para mim.
>meu corpo entrou naquele carro por "ontade própria
>pois meu cérebro ainda esta"a em c!oque.
>faBia mais de um ano desde a ultima "eB que a "i
>e posso armar com todas as letras que ela esta"a muito mais bonita doque eu poderia imaginar
>os cabelos, negros, ela !a"ia dei%ado crescer ainda mais e poderia diBerque esta"a !$ um palmo da cintura.
>esta"a com um ar de -mais madura) que só feB seu c!arme natural
aumentar ainda mais.>não sei e%plicar, mas... ela esta"a incr#"el.
>K 1ai car me encarando ou "ai me e%plicar o que aconteceu+
>K Er... er... eu, é... desculpaF L pois é, também não fa(o ideia do que eudisse.
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>comecei a e%plicar pra ela que fui assaltado enquanto esta"a indo para afaculdade.
>confesso que, não sei porqu&, mas omiti propositalmente o fato de estarindo encontrar min!a namorada.
>durante todo o traeto eu não conseguia para de ol!$Kla.
>ela esta"a realmente muito bonita.
>mesmo que eu esti"esse muito feliB com a /aura
>"er a $rbara assim, depois de todo esse tempo, me%eu comigo
>de um eito que eu não imagina"a que me%eria.
>mas me%eu
>e eu me sentia mal por isso.
>foi então que $rbara perguntou como esta"a a min!a "ida
>respondi que esta"a bem e, no"amente, omiti sobre /aura.
>anal, ela perguntou se eu esta"a bem, e não se eu esta"a namorando,certo+
>pergunto como ela esta"a e fomos con"ersando até c!egar em casa.
>com o carro parado pró%imo ao meu portão
>$rbara diB que sente saudades e que tin!a sido muito bom me "erno"amente
>diB que mudou o nJmero do celular e escre"e num peda(o de papel o seunJmero no"o e me entrega.
>para me Boar, diB que para eu não perder é mel!or guardar no bolso.
>logo depois faB umas piadas sobre o fato de eu estar quase nu e camosrindo por um tempo
>respondo que também gostei de t&Kla reencontrado e agradeci bastante porela ter -sal"ado min!a "ida).
>ela diB: K ão foi nada demais, nada que um outro strip tease não resol"a.
>rimos.
>mesmo sabendo que aquilo pode ter sido apenas uma piada, não consegui
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não me e%citar com o coment$rio.
>constrangido com o uquin!a acordando, rapidamente pu%ei um pouco maisa aqueta do "el!o para cobrir min!as coisin!as e e"itar que $rbara notassealgo.
>só que, ac!o que pu%ei demais TlembreKse dissoU.
>$rbara faB mais uma piadin!a maldosa e em meio a toda aquela e%cita(ãoTe culpaU decido me despedir rapidamente.
>saio do carro com bastante pressa, esquecendo o nJmero dela encima dobanco.
>ao botar o pé pra fora, percebo que quando eu pu%ei a aqueta, sem quereracabei desamarrandoKa da cintura.
>e o que poderia ser pior do que estar e%citado e só de cueca no meio darua+
>acertou quem disse: pra piorar, $rbara, que não sabia de nada, saiu do carro com o papel nasmãos.
>K 1oc& esqueceu meu nJmero, não "ai esquecer de me ligarF L diBia ela
antes de perceber que !a"ia alguma coisa errada.
>e pra piorar QR
>eu comentei que a aqueta !a"ia desamarrado+
>pois é, mas acontece que ela não caiu no c!ão.
>cou pendurada no uquin!a.
>Sou ou não sou a pessoa mais aBarada desse mundo+
>é claro que ao "er seu namorado sair seminu e de -p&nis ereto) do carro dae%, /aura não me dei%ou nem tentar e%plicar.
>simplesmente gritou algo como: -ão acredito que "oc& feB isso comigo),"irou as costas e saiu correndo.
>$rbara ao perceber a situa(ão, feB uma cara de -foi mal) , largou o papelno c!ão e entrou no carro e foi embora.
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>neste momento a aqueta nalmente cai no c!ão.
>apan!ei a aqueta que o sen!or !a"ia me entregado de todo cora(ão e fuime arrastando para casa
>não, sem antes pegar o telefone da $rbara, tal"eB agora sea bem Jtil, $
que pro"a"elmente perdi min!a pitanguin!a.
>$ esta"a preparado para me e%plicar pros meus pais e contar porque o l!odeles esta"a entrando em casa naquele estado
>quando percebi que não !a"ia ninguém em casa
>percebo uma musica "indo do meu quarto
>ao abrir a porta, encontro um ambiente iluminado por "elas, muitas delasespal!adas pelo cCmodo.
>no c!ão e sobre a cama, !a"ia mil!ares de pétalas de rosas espal!adas.
>sobre a mesa do computador
>encontro um bil!ete embai%o de uma c!a"e.
>o bil!ete diBia: -Pro"idenciei um antar rom'ntico para seus pais, e mecertiquei que eles não terão !oras para "oltar, $ que, por acaso, o gar(omir$ comunicarKl!es que eles gan!aram uma reser"a num motel bemrom'ntico, de"ido a uma promo(ão que ele cou de in"entar, anal, !oe ése%ta feira e eles tem muito o que relembrar TH=E62 1E6 *86A6 ESSA
85AME5 isso quer diBer que a /aura só foi l$ em casa por que o Aldair mandou.
>agora estou eu aqui nesse ambiente mara"il!oso que o Aldair criou
>só pra me lembrar a cada segundo a noite mara"il!osa que eu poderiaestar tendo, se eu não ti"esse fudido com tudo.
>P266A A/