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APRESENTAÇÃO

Senhor Secretário-Geral

Temos a satisfação de apresentar a V.S.a o presente Rela­tório dos atos desta Superintendência; acompanhado do "Balanço Geral" e da "Demonstração da Conta de Lucros e Perdas", re­ferentes ao exercício encerrado em 31 de dezembro de 1965.

Pelos documentos apresentados, poderá ser constatado o incremento que teve a produção industrial dêste Serviço, no ano findo, e que possibilitou a obtenção de resultados bastante satisfa­tórios. O volume de vendas, em 1965, verbi gratia, mostra um acréscimo de receita industrial, de 256,4% sôbre o total alcançado no ano anterior. Por outro lado, as nossas despesas de produção cresceram, no mesmo período, de 104%, do que resultou, no exer­cício findo, um saldo de operações, de quase meio bilhão de cru­ztnros.

Colocando em destaque êstes resultados, desejamos, nesta oportunidade, expressar nossos agradecimentos às autoridades do I.B.G.E., pela honrosa confiança com que nos distinguiram em mais êste período de Administração e pela constante cola­boração recebida na condução das tarefas dêste Estabelecimento.

Cabe-nos também esclarecer que o presente relatório foi ela­borado por uma equipe do Semiço Gráfico, composta dos Senhores

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Paulo de Souza Vieira, Carlos Moura Valente e Antonio Maria Coellw, respectivamente Assessor da Superintend~ncia, Chefe da Divisão Econômica e Financeira e Chefe da Divisão In-

dustrial. A todos os nossos funcionários, operários e auxiliares em

geral, queremos deixar também consignado o nosso agradecimento, pela boa, fiel e leal cooperação que nos prestaram e pelo z~lo com que se houveram em seus misteres.

4

Rio de Janeiro, maio de 1966

Renato Pacheco Americano Superintendente

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lNDICE

Apresentação . . .. ... . . ...... . ...... .. ............ .. .. . .... . .. . .

1 - A Conjuntura Industrial .. . .. ... . ..... . .. . . .. . ........ . .. . ...... .

2 - Atividades do Serviço Gráfico . . . .... ... .. .. . . ..... , ......... ... .

3 - Receitas e Despesas Administrativas e de Operação ... ... . ..... . .. .

3. 1 - Evolução da Receita . .... . .. ........ . ............. .. ... . .

3 . 2 - Evolução das Despes-as . .. . .... .. .. . ......... . ... . .. . . .. . .

4 - Produção Industrial ...... .. ... . ..... ... .......... . ... . .. ....... .

5 - Mão-de-Obra Ocupada . . ... . ......... . . ........ . ..... . . . .. . . . . .

6 - Consumo de Fôrça Motriz e Energia Elétrica . ....... . .. . .... . .. .. .

7 - Equipamento, Instalações e Benfeitorias .. . . ... . ..... . . . .......... .

Págs.

3

7

12

15

16

18

24

26

27

28 8 - Contribuições de Previdência e Outros Encargos Sociais . . . . . . . . . . . . . 33

9 - Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35

10- ANEXOS • •• •• • o • •••••••• o •••• • • • •• • ••• • ••••••• • • • ••••••••••• •

Quadros Estatísticos

Balanços Geral - 1965

Conta de Lucros e Perdas

Balanço Esquemático - 1961/1965

37

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"

1 - - A CONJUNTURA INDUSTRIAL

As estatísticas da indústria nacional relativas ao ano passado ainda não são definitivas para a maioria dos setores.

É o caso, por exemplo, da indústria editorial e gráfica, cujos índices nacionais de produção sômente conhecidos até 1963, conforme pode ser examinado na Revista "Conjuntura Eco­nômica", da ·Fundação Getúlio Vargas, que divulga regular­mente os índices econômicos nacionais.

Em face desta limitação estatística, são ainda bastante precárias as conclusões que, a esta altura, se possam tomar como válidas ou verdadeiras, para aferir-se o comportamento do setor industrial no decorrer de 1965. Não faltam, porém, os que se aventuram a caracterizar o período em foco, como de franca retração dos negócios ou, então, como afirmou a concei­tuada Revista "Desenvolvimento e Conjuntura" (fevereiro de 1966), "a indústria brasileira experimentou, em 1965, pos­sivelmente o pior ano de sua história". E declara ainda, essa publicação especializada da Confederação N acionai da Indús­tria, que ''não foi apenas a retração dos negócios em si que preocupou os industriais. Foram muito mais as implicações, as conseqüências dessa redução, principalmente as financeiras e sociais". Calcula a CNI que o produto real da indústria, esti­mado com base no consumo de energia elétrica, acusa um declínio de 7,2% na produção fabril na área Rio - São Paulo, de 1964 para 1965.

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Da mesma forma, a conhecida Revista "APEC - Anãlise e Perspectiva Econômica" (fevereiro de 1966), utilizando, para inferir conclusões, apenas os setores para os quais dispôs de informações diretas, e com base em outros levantamentos obtidos à base de variação do consumo de energia elétrica, nas ãreas do Rio e São Paulo, em meio ano, afirma, a respeito do desenvolvimento do setor industrial, que a taxa de expansão teria sido menor do que 3%, refletindo a queda de produção motivada pela recessão do 1.0 semestre de 1965. Mas levantou também, a mesma publicação, a hipótese de que êsse resultado poderia melhorar substancialmente, chegando à taxa de 5%, ou até a mais, quando conhecidos os dados relativos ao con­sumo de energia elétrica, por setores industriais, no período julho-dezembro.

Na esfera oficial, até o momento em que estêve sendo ela­borado o presente relatório, nenhum dado concreto sôbre a evolução do setor fabril, em 1965, foi tornado público. Entre­tanto se estima, extra-oficialmente e também com base no cãl­culo do consumo industrial de energia elétrica e informações parciais de emprêsas e associações de classe, que o índice repre­sentativo da produção real da indústria, nesse último ano, teria aumentado apenas 2,3%, ou seja, menos da metade do resultado obtido em 1964, que foi de 5%.

Para melhor julgamento e interpretação dêsses resultados, é interessante observar a evolução das taxas de crescimento do setor industrial, em anos anteriores a 1965. Assim, de 1947 a 1961, o produto real da indústria se expandiu a uma taxa média de 9,7% a.a., ritmo que caiu para 7,7% em 1962 e 0,7% em 1963 e, daí para 1964, atingiu a taxa de 5%, conforme foi acima mencionado.

Com base na estimativa global do produto industrial em 1965, calculada como se disse em tôrno de 2,5%, e ressalvadas naturalmente as limitações das fontes supridoras dos dados estatísticos que serviram de base para a citada apuração, calcula-se também que se teriam registrado, no ano pas-

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...

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.., sado, os seguintes resultados, em comparação com os obtidos em 1964:

~

EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL NO BRASIL - 1964/1965

Ramos Industriais

1 - Transformação .... . . . . . . . .. .

2- Extrativa mineral .. . .. .. . . . .

3 - Construção civil ... . ... . ... . .

4 - Energia elétrica ..... . . ... .. .

Pêso relativo

90,4

1,8

4,7

3,1

100,0

Variação Percentual (+ ou-)

1964/63 1965/64 ---

+ 4,60 + 2,40

+ 26,50 + 16,50

+ 2,20 - 2,90

+ 7,20 + 4,00

-

+ 5,00 + 2,45

Como se observa, a indústria de transformação, dada a sua alta ponderação no cálculo do agregado industrial, concorreu decisivamente para a obtenção daquele resultado total (2,45%), pouco expressivo, da evolução fabril.

Como parte integrante do setor de transformação, as indús­trias do papel, do papelão e a editorial e gráfica devem ter sido influenciadas por aquêle resultado, estimando-se uma queda de 2,1 %, para o setor, em 1965, conforme mostram os dados indicados a seguir, colocados, para simples ilustração, em com­paração com os valôres registrados em outros setores industriais.

As apurações estatísticas não apresentam o setor editorial e gráfico dissociado dos do papel e do papelão. Por essa razão, torna-se impraticável deduzir qual dos três setores teria con-: corrido, preponderantemente, para aquêle resultado negativo;

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EVOLUÇÃO DA INDúSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO, EM ALGUNS SETORES SELECIONADOS - 1965

1 - Papel, papelão e gráfico .... ... .... . 2- Metalúrgica ......... ... . . . .. . .. ... . 3- Têxtil. ..... .. . .. . .. . .. . . . ..... ... . 4 - Produtos alimentares ... . .. .. ... .. . . 5- Fumo ....... .. . . . ....... . ... . . . .. . 6 - Material de transporte .... . .. ...... . 7- Outros .... . .... . . . ............. . . .

Pêso relativo

3,1 11,9 12,0 16,6 1,3 7,6

47,5

Variação (%)

- 2,1 - 11,1 - 3,7 + 3,2 + 39,4 + 14,6 + 4,4

100,0 + 2,4

Em face, portanto, de os resultados até agora estimados para o ano de 1965 ainda serem tão precários e contraditórios, su­jeitos assim a futuros ajustamentos e retificações, é interessante examinar a conjuntura industrial nesse período, à vista dos fatos e acontecimentos que marcaram essa atividade, principalmente durante a segunda metade do ano.

Por vários motivos, o parque fabril teve sua atividade fortemente influenciada pelas medidas de política econômico­-financeira adotadas pelo Govêrno ainda no decurso de 1964 e no primeiro trimestre do ano passado, e que só comeÇaram a surtir efeito, propriamente, a partir do segundo semestre.

Assim, o crédito controlado em níveis compatíveis com o programa estabelecido pelas Autoridades Monetárias, no combate à inflação, veio criar sérios problemas para muitos empreendimentos que não procuraram, no devido tempo, ajustar-se à nova situação. Daí, o estado de frustração de que foram possuídos muitos empresários, e as queixas generalizadas de restrição de crédito, vindas dos mais diversos setores.

Outro problema, com influência no comportamento da atividade industrial, em 1965, surgiu por efeito das modificações introduzidas na legislação fiscal, algumas delas, de grande

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.. complexidade, e que criaram um certo grau de perplexidade no industrial, ante .a necessidade de aparelhar-se devidamente para atender aos novos encargos determinados pela citada legislação.

Outro acontecimento marcante e que surgiu no segundo trimestre do ano, chegando até a provocar um período de resseção industrial, ocorreu do lado da demanda de bens de consumo duráveis. A atitude de expectativa dos consumidores ante a possibilidade de reduções de preços, veio criar sério problema para alguns setores industriais, que passaram a ter seus estoques de produtos acabados, cada vez mais se acumulando e sem possibilidades de colocação.

Foi êste o caso surgido, por exemplo, com a indústria de aparelhos eletrodomésticos, com a indústria automobi­lística e com tôdas aquelas para as quais os correspondentes insumos destas apresentam procura conjunta, como a de autopeças, a metalúrgica, etc.

A queda ocorrida no setor da construção civil, que, é sabido, tem um elevado efeito multiplicador de investimentos, veio também afetar alguns setores fabris, especialmente a indústria de minerais não metálicos (cerâmica, cimento, vidro, etc.) e as indústrias metalúrgicas, mecânica, etc.

Procurando reduzir os efeitos decorrentes dessa situação, criou o Govêrno uma série de estímulos ao consumo e, portanto, à expansão das vendas, através da redução do impôsto incidente sôbre os veículos automotores e sôbre os eletrodomésticos, além de promover, através das Caixas Econômicas, o financia­mento da compra de automóveis de tipo popular. Elaborou também a lei de estímulos à construção civil, com vistas à dinamização do respectivo setor.

Estas medidas foram aos poucos, criando uma situação de desafôgo para as indústrias que mais diretamente haviam sido atingidas pela queda de negócios, beneficiando ao mesmo passo outras indústrias, indiretamente, pelo efeito multiplicador.

Acresce assinalar que, entre as conseqüências do esmore­cimento da atividade industrial, durante alguns meses do ano

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passado, ocorreu urna crise de desemprêgo temporário (conjun­tural), cujos efeitos se fizeram sentir, com mais intensidade, no parque manufatureiro do Estado de São Paulo.

Embora não existam estatísticas regulares que permitam acompanhar a conjuntura de emprêgo, nos diversos setores da economia, alguns dados parciais, relativos à ocupação da .mão-de-obra naquele Estado, permitem concluir estar o mer­cado de trabalho em efetiva recuperação, embora com os índices de emprêgo em nível inferior aos do final de 1964.

No que diz respeito à atuação desta Superintendência, no decorrer do exercício, teve por norma uma tomada de po­sição dinâmica, procurando sobretudo adaptar os nossos tra­balhos às novas condições de mercado e às diretrizes determi­nadas pelo Govêrno, com vistas ao aumento da eficiência pro­dutiva e à recuperação e saneamento financeiro das emprêsas e serviços públicos.

Com tal propósito, levamos a efeito um programa admi­nistrativo e de produção industrial, confiantes na potencialidade do mercado, vivificado pela existência de um clima de estabi­lidade política e tranqüilidade social, que possibilita a ampliação dos investimentos públicos e privados, e o incentivo ao aumento da produção.

Dêsse modo, as modificações, introduzidas na economia do País, não criaram para êste Serviço Gráfico, no decorrer do exercício passado, maior impacto além do que seria de espe­rar-se, num período de ajustamentos e correções. Ao contrário, adaptamo-nos ràpidamente, podendo, assim, apresentar resul­tados satisfatórios, como conseqüência de maior eficiência operacional.

2 - ATIVIDADES DO SERVIÇO GRÁFICO

Malgrado alguns contratempos iniciais, o ano de 1965 transcorreu, pode-se dizer, sem anormalidades para o Serviço Gráfico.

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Não obstante estarem devidamente registrados no Balanço Geral os resultados financeiros do último exercício e dispostas, para fins de exame, as respectivas contas, em confronto com os valôres alcançados em anos anteriores, julgamos oportuno, conforme assinalado no início dêste Relatório, também apre­sentar um retrospecto das atividades dêste Estabelecimento no decorrer do último qüinqüênio.

Através da análise comparativa da evolução dêsses dados, esperamos proporcionar os elementos necessários para melhor julgamento da atuação desta Superintendência, no ano findo.

Antes, porém, queremos solicitar a atenção de V.S." para um fato que já tivemos oportunidade de destacar, em anterior gestão administrativa, quando da apresentação do Relatório de 1962 a essa Secretaria-Geral. Assinalávamos naquele docu­mento que, "embora operando em regime industrial semelhante ao das demais emprêsas congêneres, diferem nossas atividades em vários aspectos quanto ao processo de arregimentação de fundos e, bem assim, quanto ao de aplicação dos resultados".

Assim, por exemplo, dizíamos naquele Relatório: deve-se atentar para o jato de que, além dos resultados financei­ros líquidos, realizados através da prestação de serviços grá­ficos e editoriais, figura um lucro social que não está repre­sentado em cifras, nas "contas de resultados". Referimo-nos especificamente à melhoria da assistência médica e social aos empregados do Serviço Gráfico e seus familiares; à prestação de educação e aperfeiçoamento escolar e profissional; ao serviço de reembolsável e de restaurante; ao estabelecimento de condições de higiene e confôrto no trabalho, além de outras atividades, visando à melhoria de condições assistenciais e de trabalho.

Êsse lucro social, conforme frisamos acima, não é conta­bilizado, mas reduz, de certa forma, a curto prazo, o resultado das operações industriais.

Tendo presente êste fato, passamos a apresentar, a seguir, uma síntese dos principais resultados alcançados em 1965, em confronto com os obtidos no ano anterior. Em anexo ao Rela-

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tório, podem ser examinados, em detalhe, os diversos quadros demonstrativos da evolução dêsses mesmos itens, no período retrospectivo de 1961 a 1965.

Como se observa, a receita total obtida em 1965, aí compre­endidas as operações industriais e receitas diversas, de outra natureza, atingiu, em valôres arredondados, a cifra de 1,7 bilhão de cruzeiros, isto é, UM INCREMENTO DE 240,6% EM RELAÇÃO AO EXERCÍCIO ANTERIOR.

Para êsse resultado, concorreu predominantemente, como é óbvio, a operação industrial, que representa mais de 96% da receita total.

Variação

Valor em milhares de percen-

Discriminação cruzeiros tual em

1964 % 1965 % 1965 sôbre 1964

Receita total . . .... . .... . 515 354 100,0 1755 368 100,0 + 240,6

Industrial. ... . ...... . . 474 346 92,0 1690 078 96,3 + 256,4

Diversos .. . . .... ...... 41008 8,0 65 290 3,7 + 59

Despesa total. . .. .. . .... 885 336 100,0 1694 348 100,0 + 91,4

Industrial. . .... . . . .... 639 257 72,2 1304 908 77,0 + 104,0

Administrativa . . ...... 137 096 15,5 223 774 13,2 + 63

A ratear ... ...... . . . . . 108 983 12,3 165 666 9,8 + 52

Saldo do exercício . ... .. . 369 982 - 61020

Percentagem da receita sôbre a despesa . . ..... 58,2 - 103,6

Paralelamente, os nossos gastos operacionais e de admi­nistração atingiram o valor aproximado de 1,7 bilhão de cru­zeiros, significando um aumento de 91%, em confronto com os dispêndios realizados no ano anterior. Para essa despesa total, as operações in,dustriais concorreram com 77,0%.

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..

B interessante observar que, tanto no conjunto das receitas obtidas, quanto no das despesas realizadas, sobrelevam os valôres ligados às atividades operacionais que, em qualquer das duas contas, registraram em 1965, relativamente a 1964, uma expansão proporcionalmente maior do que nos outros itens que compõem aquelas rubricas. Êste fato é revelador da maior ênfase dada por esta Administração, durante o exercício passado, à atividade industrial, com vistas à obtenção de me­lhores índices de produtividade.

O saldo do exercício fixou-se em 61 milhões e 20 mil cru­zeiros, representativo de um excesso de. 103,6% da receita sôbre a despesa. Note-se que, em 1964, a insuficiente receita obtida naquele exercício cobriu apenas 58,2% da despesa rea­lizada no mesmo período.

3- RECEITAS E DESPESAS ADl\tiiNISTRATIVAS E DE OPERAÇÃO

Com base nas cifras exibidas no Quadro n. o 1, anexo, que focaliza a evolução, em milhares de cruzeiros correntes, das receitas e despesas totais do Serviço Gráfico, no período de 1961 a 1965, pode-se notar, claramente, a recuperação financeira alcan­çada neste último ano, expressa, a seguir, também em valôres relativos, tomando-se por base o ano de 1961 igual a 100.

% da Receita Total Despesa To tal Receita

Ano 1 ndice Variação (%) 1 ndice Variação (%) sôbre a Despesa

1961 .. .... . . ..... 100 - 100 - 51,4

1962 . .. ....... . .. 183 + 83 122 + 22 77,1

1963 . . ........... 366 + 100 249 + 104 75,7

1964 .. .... . ...... 488 + 33 431 + 73 58,2

1965 .... . ....... . 1 661 + 240,6 824 + 91,4 103,6

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Pode-se constatar, à vista dêsses dados, que, contrària­mente ao que sucedeu no ano passado, em que a receita obtida ultrapassou de muito as despesas efetuadas, nos dois exercícios anteriores (1963 e 1964), o ritmo de aumento dos gastos foi proporcionalmente maior do que a arrecadação realizada, <;londe os vultosos resultados negativos registrados naqueles anos.

3. 1 - Evolução da Receita

No que tange ao comportamento dos valôres relativos à receita, verifica-se que, em 1965, as operações industriais dei-. xaram um resultado, em milhares de cruzeiros, de Cr$ 1 690 078 contra Cr$ 474 346 alcançado em 1964. Paralelamente, sob a designação de "Diversas Receitas", foram recebidos, no a.no passado, 65 milhões e 290 mil cruzeiros, ao passo que, em 1964, se apuraram apenas 41 milhões e oito mil cruzeiros.

No Quadro n~ 2, anexo, pode ser examinada a evolução, ano a ano, desde 1961, dos valôres alcançados, ao fim de cada exercício, por ambos os componentes da receita.

· Verifica-se também que, no citado período, distribuiu-se a arrecadação total, nas seguintes percentagens:·

Ano

1961 . .... . . . ........ . .. . .. .. .. . .. . . 1962 .. .. ..... . .. .. .. . .. .... . . . .... . 1963 . . . ....... . ........ ... . . . ..... . 1964 . .. . ........ . ...... ... .. . . .. .. . 1965 ...... ... . .. .. ....... . .. .. ... . .

Receitas Industriais

94,4 ,95,3 96,1 92,0

96,3

Receitas Diversas

5,6 4,7 3,9 8,0 3,7

Quanto à receita industrial, o Quadro n.0 3, anexo, mostra a sua distribuição, no período 1961-1965 entre as diversas fontes geradoras, podendo-se notar, a seguir, em destaque, a parti­cipação, em têrmos percentuais, de cada um dos componentes responsáveis pela arrecadação total dessa rubrica.

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..,

RECEITAS INDUSTRIAIS

C.N.E.- Outras C.N.E.- Serviço Entidades

A no Secretaria- Nacional Públicas, Geral de Autárquicas .

Recensear~J-e.nto e Privadas 1961 . . .. ...... : .... . ........... 49,5 4,4 46,1 1962 . .. ........................ 19,7 2,9 77,4 1963 ............ ... . . .. • • ••• o 16,7 5,4 77,9 1964 .............. . ... . ...... . . 32,0 1,2 66,8 1965 ........ .. . . . . .. . . . . . . . . .. . 22,4 2,7 74,9

Nota-se, perfeitamente, que essa Secretaria-Geral vem per_; dendo a posição relativa que ocupava, anos atrás, de principal supridora da receita operacional do Serviço Gráfico. Portanto, o fato mais importante a destacar quanto à série acima regis­trada, é a crescente participação, no conjunto da receita indus­trial, das importâncias recebidas pela prestação de serviços gráficos a "Outras Entidades Públicas, Autárquicas e Privadas".

Os resultados da conta designada por "Receitas Diversas", que compreende, como se sabe, as importâncias oriundas da exploração comercial de bens patrimoniais, pertencentes ao Serviço Gráfico, e, bem assim, de outras arrecadações "Extraor­dinãrias", podem ser verificados no Quadro n. 0 4. o exame dos valôres ali inscritos mostra, ano a ano, a contribuição de cada um dos citados componentes dessa conta, para a respectiva arrecadação total. E interessante destacar a prevalência que vêm tendo as importâncias recebidas a título de prestação de serviços "Extraordinários" sôbre as recebidas pela exploração de bens "Patrimoniais", conforme mostra a série a seguir, apresentada, resumidamente, em valôres percentuais.

RECEITAS DIVERSAS

1961 Ano 1962 . . ... .... .. . .. .... .

:m:• •:::::::•••••·•••••••••••• •••

Patrimoniais 30,9 29,6 27,9 19,2 19,9

Extraordinárias 69,1 70,4 72,1 80,8 80,1

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Sucede, também, que o ritmo de crescimento das receitas extraordinárias (vendas de aparas de papel, resíduos de zinco, chumbo, etc.) tem sido proporcionalmente maior do que o das receitas -patrimoniais (rendas de aluguéis de imóveis, etc.) cujos valôres estão, em regra, condicionados aos reajustamentos salariais dos respectivos ocupantes.

3. 2 - Evolução das Despesas

No que diz respeito às despesas totais do Serviço Gráfico, pode ser examinada, no Quadro n.o 5, anexo, a sua evolução anual, registrada em valôres absolutos e relativos no período de 1961 a 1965, bem como a sua consolidação, discriminadas segundo as três modalidades de gastos -Pessoal, Material e Diversos. Mostramos também a seguir, ein resumo, os índi­ces representativos do seu crescimento, no período em causa.

DISTRIBUIÇÃO DA DESPESA SEGUNDO OS DIFERENTES FATõRES

TOTAL PESSOAL MATERIAL DIVERSAS

Índices Índices Índices Índices ANO de de % s/o de % s/o de % s/o

au- au- - Total au- Total au- Total mento mento mento mento

1961. ... . . . 100 100 69,6 100 23,5 100 6,9 1962 . . ..... 122 116 66,2 146 28,0 102 5,8 1963 ...... . 249 220 61,6 354 33,4 179 5,0 1964 .. .... . 431 454 73,4 390 21,3 334 5,3 1965 ... .. .. 824 789 66,7 993 28,3 599 5,0

I Pode-se constatar, no referido Quadro n.o 5, que a maior

parcela das nossas despesas totais corresponde aos gastos com Pessoal, cujo montante, em 1965, elevou-se a um bilhão e cento e trinta milhões de cruzeiros (cêrca de 67% dos gastos totais no exercício). Em 1964, essas despesas atingiram a cifra de 649 milhões de cruzeiros (pouco mais de 73% do dispêndio total).

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..

Verifica-se também que, de 1964 para 1965, os gastos com a aquisição de material aumentaram, proporcionalmente, a um ritmo mais elevado do que o registrado em relação às despesas com o pessoal. Isto significa, portanto, que o ritmo de gastos com a elevação salarial, no decorrer do biênio em exame, foi menor do que o que se verificou com a aquisição de material, tanto por efeito de alta de preços das mercadorias compradas, como pela necessidade de maior consumo de pro­dutos para atendimento da expansão operacional.

Analisando a evolução . da despesa sob outro ângulo, ou seja, quanto à natureza dos dispêndios efetuados, verifica-se, pelas cifras registradas no Quadro n. 0 6, anexo, que a maior par­cela, durante o exercício de 1965, coube aos gastos industriais, num montante de um bilhão, trezentos e quatro milhões e nove­centos e oito mil cruzeiros, representando 77,0% do dispêndio total. No exercício anterior, a despesa operacional atingiu o valor de 639 milhões e 257 mil cruzeiros (72,2% do total). Os gastos de Administração, que, em 1964, representaram 15,5% do dispêndio total do Estabelecimento, caíram para 13,2%, no exercício passado.

Pode-se examinar, a seguir, expressos em números-índices e valôres percentuais, a evolução dos gastos efetuados e a par­ticipação de cada item, no conjunto das despesas .

EVOLUÇÃO DA DESPESA

TOTAL INDUSTRIAIS ADMINIS-A RATEAR TRATIVAS

ANO fndices Índices Índices Índices de de % s/o de % s/o de % s/o

au- au- Total au'- Total au- Total mento mento mento mento

1961. ...... 100 100 81,4 100 9,3 100 9,3 1962 ... .... 122 113 75,4 192 14,6 131 10,0 1963 ... ... . 248 237 77,5 350 13,1 251 9,4 1964 . . ..... 431 382 72,2 718 15,5 569 12,3 1965 .. . .. . . 824 780 77,0 1 171 13,2 864 9,8

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Como fatos mais importantes a destacar, podem ser rela­cionados os seguintes: a) o ritmo de crescimento dos gastos operacionais tem sido inferior ao registrado no conjunto das despesas; b) os gastos administrativos e outros dispêndios "a ratear"', principalmente os primeiros, têm aumentado em ritmo mais elevado do que no setor operacional, sendo portanto responsáveis principais pelo maior incremento das despesas totais dêste Estabelecimento. Assim, entre 1961 e 1965, en­quanto as despesas industriais aumentaram de 680%, as admi­nistrativas elevaram-se de 1 071% e os gastos de outra natureza ("a ratear") cresceram de 764%. Êstes últimos incluem despesas que não entram na apropriação do custo, como por exemplo, os gastos realizados com a conservação da área externa, dos ser­viços médico, dentário, social, etc. Observe-se, entretanto, no aludido Quadro n~ 6 que, contràriamente ao sucedido ao longo de todo o período em exame, nos dois últimos anos, ou seja, de 1964 para 1965, inverteu-se aquela tendência, isto é, os maiores gastos concentraram-se, proporcionalmente, no setor industrial. Assim, enquanto êstes últimos aumentaram de Cr$ 665 651 mil (104%) os administrativos subiram de Cr$ 86 678 mil (63%), e os demais gastos elevaram-se de Cr$ 56 683 mil (52%).

No Quadro n. 0 7, está relacionada a evolução das despesas industriais, distribuídas segundo seus três grandes componentes: Pessoal, Material e Diversas. Mostramos também a seguir, em resumo, os índices representativos de seu crescimento, desde 1961, e, em valôres percentuais, a participação anual de cada um daqueles três itens, no dispêndio operacional.

EVOLUÇÃO DAS DESPESAS INDUSTRIAIS

ANO TOTAL PESSOAL MATERIAL DIVERSAS

Índices Índices % s/o Índices % s/o Índices % s/o Total Total Total

1961. ...... 100 100 69,1 100 27,4 100 3,5 1962 ....... 113 103 62,9 148 35,7 45 1',4 1963 ....... 237 193 56,4 365 42,1 103 1,5 1964 ....... 382 386 69,8 399 28,5 186 1,7 1965 . . .. .. . 780 701 62,1 1 012 35,5 537 2,4

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..,

...

...

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..

...

Ocorre portanto examinar, ao longo do citado período, o comportamento em separado de cada um dos itens que formam a despesa industrial. Assim, verifica-se que o .ritmo de acrés­cimo dos gastos com a aquisição de material (insumos industriais) tem sido proporcionalmente maior, em cada ano do período em observação, do que os dispêndios realizados com pagamentos ao pessoal e aos serviços de outra natureza, embora, em valôres absolutos, ocorra exatamente o contrário, quanto aos dois primeiros itens, isto é, o pêso maior das despesas operacionais recai sôbre as despesas com salários pagos ao pessoal.

A explicação lógica para êsse fato seria a de que os custos de aquisição do material utilizado na operação dos serviços gráficos teriam aumentado a um ritmo mais elevado do que os reajustamentos salariais: Considerando, entretanto, a impra­ticabilidade de uma apuração estatística dessa ordem, princi­palmente devido à diversidade e às quantidades das mercado­rias adquiridas, em cada época, pode-se admitir, também, que o fenô:rp.eno apontado decorreu de um incremento acentuado na aquisição dêsses materiais, quer para fins de estocagem, quer para atender à expansão da atividade produtiva .

No Quadro n.o 8, faz-se um confronto anual, também no pe­ríodo de 1961 a 1965, da receita com a despesa industrial: e, no resumo focalizado a seguir, formado com dados extraídos do mesmo Quadro n. 0 8, pode-se observar, expressos respectiva­mente em números-índices e em percentagens, a evolução dos valôres registrados em cada uma daquelas rubricas.

RECEITAS E DESPESAS INDUSTRIAIS

RECEITA DESPESA Índices Variação Íntlices Variação % da

ANO de % em de %em Receita aumento e/ano aumento e/ano s/a Desp.

s/o ant. s/o ant. 1961 . . .. .. . . ..... 100 - 100 - 59,6 1962 .... . . .. .. . . . 184 + 84 113 + 13 97,4 1963 .. . . . . . . . . . . . 373 + 102 237 + 109 93,9 1964 . .... .. .. .. .. 476 + 28 382 + 61 74,2 1965 ............. 1 694 + 256,4 780 + 104 129,5 .

~1

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O que de mais importante deve ser destacado, no decorrer do período, é a preponderância absoluta das despesas sôbre as receitas operacionais, excetuando-se apenas o exercício de 1965, em que a arrecadação resultante da prestação de serviços gráficos excedeu de quase 36% os dispêndios real'izados para a execução dêsses serviços.

Para a obtenção dêsse resultado, positivo no ano passado, muito concorreu o esfôrço de produção realizado no exercício, e que determinou um acréscimo na receita industrial, da ordem de 256,4% , correspondendo a um incremento de cêrca de 1,2 bilhão de cruzeiros sôbre a arrecadação efetuada em 1964, que atingira apenas a cifra de 474 milhões de cruzeiros.

Examinemos, agora, a evolução dos gastos administrativos, apresentados, em detalhe, no Quadro n. 0 9, e também discri­minados segundo os seus três componentes: Pessoal, Material e Diversas. Para facilitar a análise dos dados ali inscritos, apresentamos, a seguir, um resumo dos mesmos em valôres relativos, conforme procedimento idêntico adotado quando do exame das despesas industriais.

EVOLUÇÃO DAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS

TOTAL PESSOAL M A TERIAL DIVERSAS

ANO Índices Índices % s/o Índices % s/o Índices % s/o

Total Total Total

1961. ..... . 100 100 73,0 100 12,7 100 14,3

1962 . ..... . 192 238 90,5 101 6,7 38 2,8

1963 ... . ... 350 435 90,6 144 5,3 100 4,1

1964 ...... . 718 931 94,6 206 3,7 86 1,7

1965.... ... 1 171 1 461 91,0 583 6,4 216 2,6

O destaque principal a observar, quanto aos números acima registrados, é o fato já assinalado anteriormente, quando do exame das despesas industriais, que mostra o aumento ocorrido em 1965, relativamente a 1964, proporcionalmente maior, nos gastos com a compra de materiais, do que os que resultaram dos reajustamentos de salários pagos ao conjunto do pessoal empregado nos serviços administrativos. Ocorre notar, ainda, que os gastos catalogados sob a designação de

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A

Diversas Despesas também aumentaram, no último ano, em ritmo maior do que o verificado com os pagamentos ao Pessoal.

Em conseqüência dêsses resultados, caiu de cêrca de 95% para 91% , a participação dos gastos com o Pessoal, no conjunto das Despesas Administrativas.

Quanto às despesas computadas sob a designação contábil de "A Ratear", ou seja, aquelas que, por não serem consideradas nem industriais nem administrativas, não entram, conseqüen­temente, na apropriação do custo, têm-se os seus resultados, no decorrer do período 1961/1965, assinalados no Quadro n.0 10, também discriminadas, contàbilmente, como gastos de Pessoal, Material e Diversas.

O que se pode dizer, com maior ênfase, com respeito a esta rubrica, é que preponderam os gastos com o pagamento de Pessoal (cêrca de 68% em 1964, e 70% em 1965, da correspon­dente despesa classificada sob aquela designação). Trata-se de pessoal utilizado em serviços auxiliares, tais como, assistência social, conservação da área externa, garagem e oficina mecânica de automóveis, restaurante, carpintaria, etc., podendo-se notar, pelo exame dos dados mostrados no referido Quadro n. 0 10, que ultrapassou de 116 milhões de cruzeiros, no ano passado, a despesa realizada com essa finalidade .

Conforme mostram também os dados registrados a seguir, o ritmo de crescimento dos gastos com a aquisição de material é proporcionalmente maior do que o que se verifica quanto aos pagamentos ao pessoal.

EVOLUÇÃO DAS DESPESAS A RATEAR

TOTAL PESSOAL MATERIAL DIVERSAS ANO Índices Índices % s/o Índices % s/o Índices % s/o

Total Total Total 1961. .. . ... 100 100 70,6 100 0,4 100 29,0 1962 ... .. . . 131 102 55,2 464 1,5 195 43,3 1963 ....... 251 229 64,3 834 1,4 298 34,3 1964 .... ... 569 546 67,8 1 294 0,9 613 31,3 1965 ....... 864 861 70,3 2 350 1,1 853 28,6

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4 - PRODUÇÃO INDUSTRIAL

O volume de produção das oficinas, compreendendo o trabalho "por etapas" e "por tiragem", pode ser apreciado no Quadro n. 0 11, num confronto anual, desde 1961 até 1965, segundo a natureza dos serviços executados.

Para uma observação de conjunto, das cifras alcançadas no período, pode-se verificar, por exemplo, que no trabalho executado "por etapas", incluindo os serviços de composição, impressão, reprodução e acabamento, foi bastante expressivo o movimento registrado no ano-- passado. Os resultados obtidos revelam notável crescimento na execução dêsses trabalhos, atingindo-se, em 1965, de um modo geral, os números mais elevados ao longo da série focalizada.

Em face da heterogeneidade dos diversos serviços execu­tados, e da natureza especial com que são realizados os trabalhos "por tiragem", torna-se difícil a elaboração de um índice que possa expressar, no conjunto, a evolução da produção física, em cada ano.

Fizemos, no entanto, uma tentativa de elaboração de um índice físico, partindo de uma ponderação hipotética para cada modalidade de serviço executado no trabalho "por etapas". Assim, foram tomadas para base de cálculo, as quantidades representativas de cada um dos diversos tipos de serviços que compõem o produto total da Gráfica, ou seja, a composição, a impressão, a reprodução e o acabamento. Multiplicando-se os valôres parcelados de cada tipo de atividade pelo correspon­dente índice de ponderação, obteve-se, através de um denomi­nador comum, um número abstrato que, dentro de um mesmo critério de cálculo, pudesse servir de têrmo de comparação.

A determinação dos "pesos", para fins de ponderação, foi testada através da escolha de um determinado ano, que pudesse ser considerado normal, no decufso das atividades da Emprêsa. Da mesma forma, utilizou-se, para teste de resultados, a média dos últimos cinco anos, com a finalidade de anular o efeito decorrente de oscilações bruscas em um ou outro setor de tra­balho que, eventualmente, poderia ter sido sobrecarregado de serviços em um determinado período anual.

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~

Podemos, assim, apresentar neste Relatório, embora ainda com as necessárias reservas, uma primeira estimativa da evolução conjunta da nossa produção física, cujos dados podem ser exa­minados a seguir.

EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO FíSICA

Números-índices e Variação Percentual

(Base: 1961 = 100)

ANO . Produção "por etapas"

1961 ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100 1962 ......... . .... . ......... . ... 98 1963 .... ..... . ..... . ...... ... . .. 111 1964 ....... . ............ . ·... . .. . 81 1965 . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128

Variação %

- 2 + 13 -27 + 58

Conforme se pode verificar, os índices apurados revelam um aumento físico em 1965, da ordem de 58%, em relação a 1964, como têrmo de referência. Em contraste com êsse resul­tado, a expansão do ano passado, referida a 1961, foi da ordem de 28%.

Para melhor interpretação dêsses resultados, os índices da evolução física foram confrontados com os valôres da receita industrial, os quais também indicados em valôres relativos, revelam um incremento, da ordem de 256,4% em 1965, relativa­mente a 1964.

Considerando, todavia, o fato de estarem êsses valôres distorcidos por efeito do agravamento do processo inflacionista, ocorrido com certa intensidad~ nos últimos anos, mais precisa­mente no triênio de 1962 a r:g64 (embora com ritmo cadente neste último ano), e que, por conseguinte, provocou variações de preços no sentido de alta, repercutindo conseqüentemente nos valôres de faturamento, deflacionaram-se êstes mesmos valôres, com base no índice geral de preços de 1961, conforme se pode observar a seguir.

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EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO FíSICA E DA RECEITA INDUSTRIAL

ANO

1961. .. . . . . 1962 . .. ... . 1963 ...... . 1964 . . .. .. . 1965 ...... .

PRODUÇÃO "POR ETAPAS"

Variação % s/o ano anterior

- 2% + 13% - 27% +58%

RECEITA INDUSTRIAL

Variação % sfo ano anterior Em cruzeiros Em cruzeiros

correntes de 1961(*)

+ 84 + 102 + 28 + 256,4

+ 23 + 14 - 30 + 145

( •) Valôres deflacionados pelo índice geral de preços.

Ainda assim, os valôres obtidos são reveladores do incre­mento na produção, ocorrido durante o exercício de 1965, po­dendo-se constatar claramente, a queda verificada em 1964.

A correlação entre as duas séries, exprime, com bastante objetividade, resultados econômicos e financeiros obtidos no decurso de todo o período em exame, no setor da produção industrial.

5- MÃO-DE- OBRA OCUPADA

No Quadro n.o 12, estão discriminados, por trimestre, o número de operários ocupados na produção do Serviço Gráfico, no decorrer do último qüinqüênio.

Conforme se pode verificar, durante o ano passado o nosso quadro de operários atingiu um número máximo de 336, no decorrer do terceiro trimestre, e um mínimo de 317, ao fim do quarto trimestre. Tem sido pràticamente constante, desde 1961, o índice de ocupação de mão-de-obra em nossas oficinas. Durante todo êsse período, o número de operários ocupados aumentou de apenas dois por cento, tomando-se, por base de comparação, os índices referentes ao quarto trimestre de cada ano.

É interessante também notar, à vista dos dados registrados no referido Quadro n.o 12, que, neste Serviço Gráfico, não existe sazonalidade de ocupação de mão-de-obra, ao correr

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• dos quatro trimestres do ano. Assim, por exemplo, o maior índice de ocupação, durante o ano de 1965, ocorreu, conforme foi assinalado linhas· atrás, no curso do terceiro trimestre. Em 1964, êste fato ocorreu durante o quarto trimestre e, em 1963, registrou-se ao curso do segundo trimestre.

Desejamos destacar ainda um fato que consideramos sumamente importante, quanto ao número de operários ocu­pados em nossos serviços.

Queremos referir-nos ao fato de têrmos conseguido elevar de forma ponderável os nossos índices físicos de produção, sem aumentar o quadro de pessoal. E isto ocorreu, em virtude de têrmos colocado todo o nosso equipamento sob regime de plena carga de trabalho e, daí, o aumento de produtividade obtido, embora com sacrifício de desgaste do material, conforme será demonstrado, mais adiante, neste mesmo Relatório.

É, portanto, necessário deixar bem claro que, nos próximos exercícios e especialmente no de 1966, algumas providências terão fatalmente que ser adotadas, com respeito ao equipamento desgastado, a fim de, no devido tempo e dentro das nossas possibilidades financeiras, providenciarmos a necessária repo­sição, inclusive das máquinas já consideradas obsoletas para a continuidade de expansão do nosso processo produtivo.

6 - CONSUMO DE FORÇA MOTRIZ E ENERGIA ELÉTRICA

Os dados de consumo industrial de energia elétrica são utilizados com freqüência, para medir as taxas de expansão física da produção dos diferentes ramos da atividade industrial.

Nos Quadros de n~· 13 a 18 está registrada, mês a mês e anualmente, desde 1961 até 1965, a evolução dêsses insumos, na forma em que são consumidos neste Estabelecimento, isto é, como fôrça motriz e como energia elétrica, tanto para a produção industrial, de per si, como para iluminação em geral.

Os índices físicos dêsse consumo, medidos em kWh, podem sér apreciados resumidamente no Quadro seguinte, bem como a sua variação percentual em cada ano, relativamente ao período anterior.

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CONSUMO DE FôRÇA MOTRIZ E DE ENERGIA ELÉTRICA

ANO FORÇA MOTRIZ ENERGIA ELÉTRICA

Variação % Variação % N~" Índices s/o ano N~" Índices s/o ano

anterior anterior 1961 ....... 100 - 100 1962 . ...... 97 - 2,8 88 - 12,2 1963 .... ... 108 + 11,2 94 + 7,5 1964 .. ..... 95 - 12,7 125 + 31,9 1965 . . . . ... 135 + 42,6 133 + 6,8

Como se vê, o consumo de fôrça motriz revela um incre· mento da ordem de 43%, em relação a 1964, e o de energia elétrica, menos de 7%, no mesmo período. Considerando, entretanto, o período mais longo, de 1961 a 1965, verifica-se uma expansão de 35 e 33%, respectivamente, em cada um daqueles setores.

7 -EQUIPAMENTO, INSTALAÇOES E BENFEITORIAS

O objetivo principal na eficiência de produção é manter num máximo, a porcentagem de mercadorias vendáveis saindo da maquinaria instalada. Por sua vez, a maior produção obtida faz baixar o custo, que poderá compensar preços mais altos da matéria-prima, da mão-de-obra, etc.

O valor do equipamento, o custo da matéria-prima e da mão-de-obra (altamente onerada pelos encargos sociais), as despesas indiretas, etc., incidem no custo da hora-máquma. Assim, é de máximo interêsse, a obten'ção de maior velocidade possível na capacidade de utilização do equipamento, como forma de aumentar realmente a produtividade. E, para consegui-lo deve-se atentar para a conservação e reparação das máquinas, melhoria da mão-de-obra, qualidade da matéria-prima, etc.

O aumento da produtividade média é conseqüência, por­tanto de um conjunto de fatôres que abrangem desde o aumento do rítimo de formação de capital tangível (máquinas, equipa­mentos, instalações, etc.) até a melhoria dos níveis tecnológicos, a formação de técnicos, a importação de novos processos, etc.

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;.

...

Na indústria gráfica e em qualquer setor manufatureiro, o aumento da produtividade está geralmente relacionado com maiores investimentos por operário, com melhores métodos de comercialização dos produtos fabricados, com a introdução de novas técnicas e novos tipos de trabalho, além da utilização de matéria-prima selecionada, como por exemplo, papel e tintas de melhor qualidade, etc. Outra fonte de aumento da eficiência da fôrça de trabalho é a substituição da energia muscular pela energia mecânica e elétrica. Neste Serviço Gráfico tivemos, no exercício passado, a preocupação de reduzir custos e aumen­tar a produtividade, através de plano de atualização do equi­pamento e racionalização do trabalho e da conseqüente melhoria do rendimento econômico e financeiro do Estabelecimento; através, principalmente, de maior rigorismo no sistema de apu­ração de custos e na redução de paradas no ciclo de produção.

A compra de máquinas e acessórios e os serviços de con­servação e reparação do equipamento em uso devem, portanto, ser compreendidos neste Relatório como um meio de elevação da produtividade da mão-de-obra e, por conseguinte, como formas de promoção do incremento da produção física.

Ocorre observar, no entanto, que o esfôrço realizado, de operação ao máximo de capacidade do equipamento instalado, muito embora trouxesse os resultados esperados no tocante ao aumento da produção, agravou os desgastes de diversas máquinas, resultando, em conseqüência, a paralisação de al­gumas delas por período superior até mesmo ao do exercício em exame.

Para melhor esclarecimento, estão relacionadas, a seguir, algumas das máquinas que sofreram paralisação durante o ano passado, segundo as dependências em que estão locali­zadas, e a indicação dos períodos e dos motivos que determi­naram essas paradas.

Ojjset Máquina OP2 - Parada durante 8 meses por defeito

A • mecamco. Máquina Master - 3 meses sem funcionar por motivo de

reforma geral.

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Máquina Chief 112 - Várias vêzes parada para con­sertos, num total aproximado de 5 meses.

Máquina OP3 -Parada para reforma durante um mês e vários dias.

Máquina Chief 29 - Parou para consertos no dia 23/11/65. Granitadores (2) -Um dêles parado há um mês em con­

sertos e outro aguardando peças há 7 meses, aproximadamente. As demais máquinas offset tiveram pequenos reparos du­

rante o ano, para assistência mecânica e elétrica.

Seção de V alôres

Máquina TCAJ2 - 2 meses parada para consertos. Máquina TCAMV2 - Há 3 meses parada para reforma.

Acabamento

4 máquinas de costurar paradas durante um ano, depen­dendo de peças para recuperá-las e só agora obtidas, havendo mais duas para serem recuperadas.

2 máquinas de cortar ·"Gravina": uma - parou durante 3 meses por falta de peças; a outra - atualmente parada e aguardando peças.

Máquina de dobrar DC2 -Em reforma, parada há mais de um ano.

Linotipo

Máquina L-17-Mod. 32 -Parada cêrca de 2 meses, aguardando peças.

Máquina L-10-Mod. 29 (misturadora) - parou no dia 2/12/65, aguardando peças.

Fundição e Teclado de M onotipo

3 teclados parados por falta de peças. Fundidora de material branco e de fios, parada várias

vêzes para consertos, num total aproximadamente de 30 dias durante o ano, dificultando o serviço de paginação.

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.. Mectinica

Máquina de afiar facas para guilhotinas - Sem condições de funcionar há 7 meses ou mais, dependendo de reforma,

~' sendo que as facas são afiadas fora da casa, com grande perda

~

~

de tempo nas seções de corte e acabamento. ·

Impressão Tipográfica

Máquina AP-1 - Parou durante um mês e 12 dias para consertos.

Máquina AM-5 -Parou durante o ano, cêrca de 12 dias para consertos.

A conservação e o reaparelhamento da maquinaria em uso determinaram, no entanto, despesas da• ordem de 6,6 e 67,8 milhões de cruzeiros, respectivamente.

No Quadro n.0 19, estão indicados, .pelo seu total, os valôres acima citados, postos em confronto com os que foram efetuados nos quatro anos anteriores

Atualizando as cifras registradas, merecem ser destacados principalmente os seguintes fatos:

a) - o dispêndio do Serviço Gráfico com a compra de peças e acessórios significou, no ano passado, ape­nas 13,1% do que foi investido com a mesma fina­lidade, durante os últimos cinco anos, ou seja, gastou-se proporcionalmente pouco mais da metade da média das inversões anuais realizadas no período em causa;

b) - a conservação do equipamento em uso determinou, no entanto, despesas da ordem de quase 50% do total realizado para o mesmo fim, durante todo o

c)

qüinqüênio examinado; e o reaparelhamento da maquinaria, ou seja, os gastos que compreendem, em nosso esquema contábil, a conta "Material de Limpeza e Conservação", re­presentou mais de 68% do total gasto a êste título, durante o mencionado período.

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Em conseqüência dêstes fatos, os valôres imobilizados <~ durante o ano de 1965 com a compra de peças e acessórios e com a respectiva conservação e reaparelhamento do equi-pamento em uso, representaram cêrca de 45% do total dos dispêndios realizados no decorrer dos últimos cinco anos, com a mesma destinação.

Êstes índices deixam transparecer, por conseguinte, as elevadas taxas de depreciação do equipamento existente.

Mesmo considerando que os valôres cotejados no referido Quadro n. 0 19 se acham deformados por efeito da alta contínua de preços ocorrida no País nos últimos anos, os índices apon­tados estão a indicar a necessidade de atualização e moder­nização do equipamento em uso.

A fim de permitir melhor interpretação das cifras regis­tradas, apresentamos o Quadro n.o 20 composto com cifras reajs, isto é, deflacionados com base em valôres correntes em 1961, com o que procuramos evitar a influência decorrente das oscilações de preços.

As cifras alinhadas para o ano de 1965 levam, assim, à conclusão de que no exercício passado a taxa de capitalização, neste Serviço Gráfico, situou-se pouco além de 3% das aplicações totais efetivadas no decorrer dos últimos cinco anos. A êsse tempo, os gastos com a conservação e o reaparelhamento da maquinaria em uso consumiram cêrca de 22% e 39% das des­pesas realizadas com idênticas finalidades durante todo o período em observação. Verifica-se, além disso, que no con­junto os valôres imobilizados em 1965 com a compra de peças e acessórios e em sua conservação e reaparelhamento, repre­sentaram) em têrmos reais, apenas 16,4% das despesas rea­lizadas para o mesmo fim, durante todo o qüinqüênio.

No que diz respeito às inversões realizadas em "Insta­lações e Benfeitorias", pode-se observar no Quadro n.o 21 que durante o ano passado foram destinados a tal fim, pouco mais de 1,5 milhão de cruzeiros, representando esta cifra cêrca de 15% das aplicações efetuadas no decorrer dos últimos 5 anos. No te-se, porém, que em têrmos reais,

32

.,.~

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...

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~

isto é, em valôres deflacionados, estas aplicações significaram pouco maís de 212 mil cruzeiros, ou seja, apenas 4,3% de todo o montante do capital investido no mencionado período, com aquela finalidade .

A expansão industrial, como se sabe, é realizada em grande parte através de economias no processo produtivo, retendo os empresários a maior parte dos lucros auferidos no exercício para novas inversões, sobretudo em capital fixo (compra de máquinas e equipamentos, novas construções e instalações, aquisição de veículos, etc.) Além do capital de origem da pró­pria emprêsa, o empregador, ao realizar novos investimentos, recorre também ao capital proveniente do sistema bancário e de outras fontes.

Neste Serviço GráfiCo, entretanto, dadas as peculiarida­des de nossas fontes de recurso para tais modalidades de inves­timentos, torna-se inviável, como é óbvio, tentar inferir, em cada exercício, ainda mesmo que por estimativa, a taxa de re­muneração do capital investido.

No entanto convém observar, ainda que a título de ilus­tração, que durante o ano de 1965, por exemplo, as inversões em capital fixo neste Estabelecimento, ou seja, a compra de peças e acessórios e os gastos com instalações e benfeitorias, significaram em conjunto menos do que 1% da receita (a total ou a industrial) obtida no mesmo período.

8 - CONTRIBUIÇOES DE PREVIDÊNCIA E OUTROS ENCARGOS SOCIAIS

Aos Institutos de Previdência, notadamente ao IAPI, e aos outros setores de Previdência Social, recolhemos, em 1965, contribuições no montante de quase 109 milhões de cruzeiros .

Esta cifra significa um acréscimo de 126% em comparação com a importância recolhida no ano anterior, que atingira o valor aproximado de 48 milhões de cruzeiros.

Não obstante ter o Serviço Gráfico isenção de impostos de um modo geral, dada a sua equiparação, para tal finalidade, às Repartições Federais, pode-se bem avaliar o ônus represen-

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tado por essas despesas, através de simples confronto das cifras . ' registradas nos anos anteriores, conforme mostram os dados a segmr:

TRIBUTOS E OUTROS ENCARGOS

ANO Cr$ Números- % sfo total

lndices do período

1961. . .. .. .. . ....... 10 983 43'7 100 5,3 1962 . .. .... ... .... .. 15 213 192 138 7,·3 1963 .. .... ... . . . .... 25 317 403 231 12,1 1964 .. ..... . .. . .... . 48 116 652 438 23,0 1965 . . . . . . .. . .. . .... 108 896 157 991 52,3

-Total . .. . . . . . ... 208 526 841 - 100,0

A expansão contínua em valôres nominais dêsses recolhi­mentos atingiu, em 1965, um incremento de quase 900% em relação ao valor registrado em 1961. Note-se que isto ocorreu, " não obstante a pequena variação na quantidade de operários ocupados no Serviço Gráfico, durante todo o período de cinco anos, aqui focalizado.

A importância referida ao exercício passado, de Cr$ 108 896 1157, significa cêrca de 6% da receita total do Serviço Gráfico no mesmo ano e quase lO% das despesas totais com o pagamento ao Pessoal.

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...

,

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9 - CONCLUSÃO

Como se verifica pelos números e valôres apresentados neste documento, modificaram-se bastante os resultados obtidos em 1965, em relação aos exercícios anteriores.

A orientação que imprimimos ao Serviço Gráfico nos per­mitiu um resultado compensador, haja visto um confronto com os anos anteriores.

Muito embora o Balanço Geral e a Demonstração da Conta de Lucros e Perdas, referentes ao exercício encerrado em 31 de dezembro de 1965, espelhem fielmente a situação econômico-financeira dêste Estabelecimento, o incremento da produção física e, conseqüentemente, da receita industrial constitui algo de significativo, levando-se em conta que foram auferidas, pràticamente sem renovação do equipamento e das instalações industriais.

Releva observar também que, se foi possível atingir re­sultados tão satisfatórios, exatamente numa epoca de gran­des dificuldades de tôda ordem, motivadas pelas condições impostas numa fase de reajustamento da conjuntura, na qual emprêsas as mais sólidas sofreram sérios abalos em suas estrutu­ras, uma das razões da melhoria registrada neste Serviço

~" Gráfico deveu-se sobretudo à utilização, ao máximo de sua capacidade, da maquinaria em uso.

O desgaste e o obsoletismo já existentes em boa parte de nosso equipamento levam à conclusão, entretanto, da neces­sidade de reequipar as oficinas para atender ao crescente volume de trabalho, sem o que estaremos incorrendo no risco de ver progressivamente reduzida a atual capacidade de produção do Estabelecimento.

Para isto, já foi apresentado às autoridades do IBGE o "Plano de Reequipamento" do Serviço Gráfico, cuja concretização permitirá a êste Estabelecimento, no próximo exercício, ressarcir-se do resultado negativo que esperamos seja o do presente ano, em face das razões já expostas neste Relatório.

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"

10 - ANEXOS

QUADROS ESTATíSTICOS

BALANÇO GERAL - 1965

CONTA DE LUCROS E PERDAS

BALANÇOS ESQUEMÁTICOS - 1961/1965

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1. RECEITAS E DESPESAS TOTAIS - 1961/1965

Em milhares de cruzeiros

• RECEITA TOTAL 1 DESPESA TOTAL 2 SALDO (+) OU DEFICIT (-)

ANO Números Números % Re lativos R ela ti vos

Valôres Valôrea Valôres da Receita sôbre a

Índices Variação 1ndicea Variaç.ão Despesa % %

--------1961. ... 105 663 100 - 205 515 100 - - 99 852 51,4

1962 ...... 193 299 183 + 8.3 250 823 122 22 - 57 524 77,1 . 1963 ...... 387 002 366 + 100 511 033 249 104 - 124 031 75,7

1964 ..... 515 354 488 + 33 885 336 431 73 - 369 982 58,2

1965 ..... 1 755 368 1 661 +2406 1 694 348 8241 91,4 + 61020 103,6

NOTAS: 1 Inclui receita industrial e receitas diversas. ~ 2 Inclui rlespesas industriais e despesas diversas.

2 . RECEITAS TOTAIS - 1961!1965

Em milhares. de cruzeiros

TOTAL INDUSTRIAIS DIVERSAS

ANO Valôres Valôres Valôres Números- mensais %a/total mensais %a/total Índices acul)lulados acumulados

--- ------ - ---- - ---------1961. ..... . . ...... . 105 663 100 99 744 94,5 5 919 5,6

• 1962 ....... . ....... 193 299 183 184 185 95,3 9114 4,7

1963 .. .. ...... .. ... 387 002 366 371 925 96,1 15 077 3,9 ;

1964 .............. . 515 354 488 474 346 92,0 41008 8,0

1965 ............ . .. 1 755 368 l 661 1 690 078 96,3 65 290 3,7

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3 . RECEITAS INDUSTRIAIS - 1961/1965

Em milhares de cruzeiros

C.N.E.- OUTRAS C.N.E. - ENTIDADES

TOTAL SECRETARIA- SERVIÇO PúBLICAS, -GERAL NACIONAL DE AUTÁRQUICAS

ANO RECENSEAMENTO E PRIVADAS

Números- Valôres % Valôres % Valôrea % Valôres 1ndices mensais sôbre o mensais sôbre o mensais sôbre o

acumulados total acumulados total acumulados total ---

1961. ..... 99 744 100 49 427 49,5 4 402 4,4 45 915 46,1

' 1962 . ..... 184 185 184 36 272 19,7 5 341 2,9 142 572 77,4

1963 .... . . 371 925 372 62 248 16,7 19 778 5,4 289 899 77,9

1964 ...... 474 346 476 152 006 32,0 5 661 1? ··- 316 679 66,8

1965 .... .. 1 473 982 1477 330 121 22,4 39 541 2,7 1 104 320 74,9

NOTA - Excluídos os Serviços em Execução

4 . RECEITAS DIVERSAS - 1961/1965

Em milhares de cruzeiros

TOTAL PATRIMONIAIS EXTRAORDINÁRIAS

ANO Valôres % Valôr~s % Números-Valôres

1ndices mensais sôbre o mensais sôbre o acumulado~ total acumulados total

1961. . . .. . ... . ..... 5 919 100 1829 30,9 4 090 69,1

1962 ............. .. 9114 154 2 702 29,6 6 412 70,4

1963 ........ . . . . . . 15 077 255 4 402 27,9 10 875 72,1

1964 .. .. . . ..... . .. ,. 41 008 693 7888 19,2 33 120 80,8

1965 ............... 65 290 1103 12 973 19,9 52 317 80,1

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5 o DISTRIBUIÇAO DA DESPESA SEGUNDO OS DIFERENTES FATôRES - 1961/1965

Em milhares de cruzeiros

PESSOAL MATERIAL DIVERSOS

ANO TOTAL

Valôres % Valôres % Valôres % s/ total s/ total s/total

------ -------------- ----

!961.. .. .. 205 515 143 121 69,6 48 206 23,5 14 188 6,9

1962 00 0 ... .. 250 823 166 008 66,2 70 289 28,0 14 526 5,8

!963 .. ... 00 o 511 033 314 846 61,6 170 800 33,4 25 387 5,0

1964 .... 00 00 885 336 649 755 73,4 188 201 21,3 47 380 5,3

196.5 . 00 00 •• I 694 348 1 130 643 66,7 478 716 28,3 84 989 5,0

6 o DESPESAS TOTAIS - 1961/1965

I Em milhares de cruzeiros

. . INDUSTRIAIS ADMINISTRATIVAS A RATEAR TOTAL

ANO Valôre2 Valôres Valôres Valôres

Números- mensais % mensais % mensais % Índices acumulados s/total acumulados s/ total acumulados s/ total

------------- -

1961. . 205 515 100 167 258 81,4 19 097 9,3 19 160 9,3

1962 ..... 250 822 122 189 196 75,4 36 594 14,6 25 033 10,0

1963 o oo oO 511 033 243 396 045 77,5 66 830 líl,1 48 158 9,4

1964 • oo 00 885 336 431 639 257 72,2 137 096 15,5 108 983 12,3

1965 . .. .. 1 694 348 824 1 304 908 77,0 223 774 13,2 165 666 9,8

41

/

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ANO

1961.. ....

1962 .....

1963 .....

1964 .....

1965 ......

-----

ANO

1961. . ....

1962 . . ....

1963 .... . .

1964 .....

1965 . . .. ..

42

7. DESPESAS INDUSTRIAIS - 1961/1965 Em milhares de cruzeiros

TOTAL PESSOAL MATERIAL DIVERSAS

Valôres Valôres Valôres Valôres Números- mensais % mensais % mensais %

1ndices acumulados s/total acumulados a/total acumulados s/ total

---

167 258 100 n5 655 69,1 45 699 27,4 5 904 3,5

189 196 113 119 069 62,9 67 473 35,7 2 654 1,4

396 045 237 223 310 56,4 166 627 42,1 6108 1,5

639 257 382 446 103 69,8 182 165 28,5 10 989 1,7

' I 304 908 780 810 533 62,1 462 674 35,5 31 701 2,4

I - - - - ·- ----

8. RECEITAS E DESPESAS INDUSTRIAIS - 1961/1965 Em milhares de cruzeiros

RECEITA DESPESA SALDO (+) OU DEFICIT (-)

Números Números % Relativos Relativos da

Valôres Valôres Valôres Receita

1ndices Variações Indices Variações sôbre a (%) (%) Despesa

----------------

99 744 100 - 167 258 100 - - 67 514 59,6

184185 184 84 189 196 113 13 - 5 011 97,4

371 925 373 102 396 045 237 109 - 24120 93,9

474 346 476 28 639 257 382 61 - 164911 74,2

16 900 78 1 694 256,4 1304 908 780 104 +385170 129,5

- - -----

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• 9 . DESPESAS ADMINISTRATIVAS - 1961/1965

Em milhares de cruzeiros

• TOTAL PESSOAL MATERIAL DIVERSAS

ANO Valôres % Valôres % Valôres % Números-Valôres Indices

mensais sôbre o mensais sôbre o mensais sôbre o acumulados total acumulados total acumulados total

---- --------------

1961 ..... 19 097 100 13 941 73,0 H27 12,7 2 729 14,3

1962 .... 36 594 192 33 122 90,5 2 445 6,7 1027 2,8

1963 ... .. ô6 830 350 60 583 90,6 3 506 5,3 2 741 4,1

1964 . .. 137 096 718 129 744 94,6 5 001 3,7 2 351 1,7

1965 . . .... 223 774 1 171 203 715 91,0 14162 6,4 5 897 2,6

'--

• 10 . DESPESAS A RATEAR - 1961/1965

Em milhares de cruzeiros

• TOTAL PESSOAL MATERIAL DIVERSOS

ANO Valôres Valôres Valôres Valôres

Números- mensais % mensai8 % mensais % Índices acumulados s/total acumulados s/total acumulados s/ total

--- ----

1961. . . . . 19160 100 13 525 70,6 80 0,4 5 555 29,0

1962 ... . . 25 033 131 13 817 55,2 371 1,5 10 845 43,3

1963 ..... 48158 251 30 953 64,3 667 1,4 16 538 34,3

1964 ..... 108 983 569 73 908 67,8 1 035 0,9 34 040 31,3

1965 ..... 165 666 864 116 3941 70,3 1 880 1,1 47 392 28,6

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11. PRODUÇAO DAS OFICINAS - 1961!1965

1. Por Etapas

COMPOSIÇÃO IMPRESSÃO

ANO Linhas Linhas

I Páginas

linotipo monotipo em geral "Offset" Tipográfica --------- ----------------1961 ............... . . 3 449 102 405 734 60 679 12 502 833 23 505 309 1962 . ........ .. ..... 3 030 555 392 777 30 262 15 648 049 21 750 925 J96:L . . . . . . . 2 620 470 377 571 30 881 24 560 718 23 615 964 1964 ............... 3 632 146 290 873 29 559 14 634 831 19 376 609 1965 ............. 8 611 265 509 006 92 425 20 854 036 27 152 633

REPRODUÇÃO ACABAMENTO

ANO Cadernos

Clichês Fotolito Dobragem Costurados Grampeados

-------- -------1961 ...... . ..... ..... 4 041 1 252 16 546 637 7 469 185 1 468 680 1962 .. .. . ....... .. . . 3 929 1 210 16 993 617 10 423 415 1 578 059 1963 ... . .......... . .. 4471 2 089 19 356 253 11 937 394 1 379 868 1964 ...... .. . . ... .. .. . 2 447 2 275 11 159 694 4 164 223 983 401 1965 .............. ... 3189 2311 13 243 890 8 486 109 923 428

-2 . Por Tiragem

ANO Cmtonagens Encadernaçõ~s Folhetos Impressos Livros avulsos

- ·------------------------------ --~ ~-----

19G! . .. .. ... ... . .. .. 59 912 734 279 520 39 037 069 854 652 1962 ... . . .. ........ .. 158 1 708 590 918 10 486 624 I 261 085 1963 ...... . . . . . . . . . 13 202 773 382 370 14 744 922 1 471 027 I!l64 ............. .. 210 500 907 316 850 35 841 !82 1 507 763 1965 ........... .. 5 200 1 582 497 545 14 827 468 874 624

ANO Mapas Revist.as Selos de Talões ou Diversos (*) estatística blocos

------ ----- - -------- -·------ --. ----1961. . . . . . . . . . . . . 156 035 706 700 373 100 000 33 620 696 510 1962 .......... . ... . ... 172 500 366 300 328 392 000 49 969 182 791 1963 .... .. ..... . ... .. 138 400 219 140 236 500 000 67 632 395 363 1964 ..... . .. . ..... . .. 154 996 180 050 392 200 000 55 701 466 428 1965 ............. 227 500 140 600 355 000 000 82 386 449 149

• Envelopes fabricados, papel recortado em branco, etc.

44

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12. NúMERO DE OPERARIOS OCUPADOS - 1961/1965

1.• TRIMESTRE 2.0 TRIMESTRE 3.• TRIMESTRE 4.• TRIMESTRE ANO

Números 1ndices NUm.eros fndices Números 1ndices Número~ 1ndices

1961. ..... 409 100 322 100 312 100 312 100 1962 ...... 270 66 279 87 277 89 282 90 1963 . . ... 285 70 288 89 286 92 286 92 1964 ..... 283 69 284 88 284 91 315 101 1965 ...... 318 78 325 101 336 108 317 102

13 . CONSUMO DE FôRÇA MOTRIZ - 1961/1965

ANO Em kWh

NÚMEROS RELATIVOS

Variação (%)

Índices

- ---· ----------- 1------1---1----1961.. . . . . . . 1962 .. . ..... . ......... . 1963 ....... . .... . . . .. . 1964 .......... . ...... . 1965 . . ... ... .... . ......... . . ~ ..... . ..... .

402 540 391 150 434 960 381410 544 010

100 97

108 95

135

14 . CONSUMO DE FôRÇA MOTRIZ - 1961/1965

Em kWh

1961 1962 1963 1964

MESES Númc- Núme- Núme- Núme-kWh r os- kWh r os- kWh r os- kWh r os-

Índices lndices Indices Indices

3 + 11 - 12 + 43

1965

Núme-kWh r os-

Índice! ------------------------ - -

Janeiro .......... 37 940 100 31280 100 37 380 100 38 160 100 41330 100 Fevereiro .......... 34 610 91 29090 93 38 920 104 16 570 43 42 290 102 Março . . .. ........ 31330 83 29 550 94 30 690 82 31 650 83 34 320 83 Abril ........... . . 29 580 78 31900 102 31550 84 24 570 64 49 480 120 Maio ........ .. 29 260 77 29 740 95 34 850 93 25 010 66 42 450 103 Junho ... .. ...... . . 32 590 86 33 080 106 40 780 109 25 870 68 51 270 124 .Julho ............. 31 830 84 31 390 100 41 150 110 34 450 90 53 240 129 Agôsto .. ········ 33 380 88 37 520 120 44190 118 37 100 97 51 750 125 Setembro ...... .. .. 37 200 98 35 360 113 29 900 80 26 220 69 46900 113 Outubro ... ........ 33 740 89 31630 101 43 390 116 42 950 112 44 830 108 Novembro ........ 35 790 94 32 920 105 33 780 90 37 750 99 45 360 110 Dezembro . . . ..... 34 930 92 37 690 120 28 380 76 41110 108 40 790 99

TOTAL ....... 402 540 - 391 150 - 434 960 - 381 410 - 544 010 --·

45

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15 . CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA - 1961/1965

ANO

---------- ------ 1-----

1961. ..

1962 ..

1963 .• .

1964.

1965.

* Estimativa.

16. CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA - 1961!1965

J.

F,

M

A

M:

J

J

A_

Se

o

N

De

MESES

1eiro ... . ...... ..

vereiro ...... .. .. \

LI'ÇO .. ......•.•..

ri!. ...... . . .....

do ... . .... . .... .

1ho ... . . ........

ho .... . .. .. . .. ..

ôsto .... .. . . . ....

;embro ..........

tubro . .. . . ......

vembro .. . .. . ...

zembro ........ . .

TOTAL ........

* Estimativa.

46

1961

Nú-kWh meros-

lndices --

7 060 100

6 430 91

5750 81

4 980 71

4 580 65

4850 69

4890 69

4 780 68

6000 85

5 860 83

5 610 79

5030 71

65 820 -

1962

Nú-kWh meros-

1ndices -----

4 720 100

4 750 101

4 290 91

5 900 125

3 380 72

5080 108

4250 90

4600 97

4600 97

5 450 115

5 240 1ll

5 510 117

57 770 -

l 1963 1964 1965

I Nú- Nú- I Nú-kWh 'meros- kWh meros- kWh I merOI!·

fndices fndices 1ndioo -------- - - ----

5460 100 9 510 100 6 960 100

6080 1ll 9 710 102 7390 106

4390 79 8150 86 7240 104

4 810 88 5 310 56 8 840* 127'

4 380 80 5 590 59 6150* ss•

4 960 91 5 090 54 7 770* 112' '

5 290 97 5 510 58 7 600* 109'

5 850 107 6460 68 7 290* 105'

5100 93 6260 66 7 220* 112'

5660 104 7090 75 7 010* 101'

5100 93 6590 69 7 200* 103'

5 100 93 6 720 71 6 370* 92'

62120 - 81 990 1 - 87 640* -

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J

1

'

17. CONSUMO DE FôRÇA MOTRIZ E ENERGIA ELÉTRICA- 1961/1965

Em kWh

~ ENERGIA ELJ!:TRICA FÔRÇA MOTRIZ

1961 1962 11963 1964 1965 1961 1962 1963 1964 1965 s -----

Janeiro ........... . 7 060 4 720 5 460 9 510 6 960 37 940 31 280 37 380 38 160 41330 Índices . .. ....... 100 67 77 135 99 100 82 98 101 109

Fevereiro . .. .. . .. ... 6430 4 750 6080 9 710 7 390 34 610 29 090 138 920 16 570 42 200 Índices ... .. .. .. .. 100 74 95 151 115 100 84 112 48 122

Março ........... . 5750 4290 4 330 8150 7 240 31330 29 550 30 690 31 650 34 326 Índices .. .... .. .. 100 75 75 142 126 100 94 98 101 110

Abril .... ..... . . . .. 4 980 5 900 4 810 5 310 8 840* 29 580 31900 31 550 24 570 49 480* Índices .. ... . . 100 118 97 107 178 100 108 107 83 167 .

Maio . . .... . . . .. . .. 4 580 3 380 4 380 5 590 6150 29 260 29 740 34 850 25 010 . 42 450 Índices ... . . ...... 100 74 96 122 134 100 102 119 85 145

Junho ........ . 4. 850 5 080 4. 960 5 090 7 770 32 590 33 080 40780 25 870 51 270 Índices ... .. ..... 100 105 102 105 160 100 102 125 79 157

Julho . ..... . . . .. . . . 4 890 4 250 5 290 5 510 7 600 31 830 31390 41150 34450 53 240 Índices ..... 100 87 108 113 155 100 99 129 108 167

Agôsto . . .... ... . . . . 4 780 4600 5 850 6 460 7 290 33 380 37 520 44 190 37 100 51 750 Índices .... ...... . 100 96 122 135 153 100 112 132 111 155

Setembro . . .. .... . . . 6000 4600 5100 6 260 7 820 37 200 35 360 29 900 26 220 46 900 Índices .. .. . ... 100 77 85 104 130 100 95 so 70 126

Outubro . ....... .. . . 5 860 5 450 5660 7 090 7 010 33 740 31 630 43 390 42 950 44 830 Índices ... .... . . ... 100 93 97 121 120 100 94 129 127 133

Novembro ... ... . . . . 5 610 5 240 5100 6 590 7200 35 790 32 920 33 780 37 750 45 350 índices .... . . .. .. .. 100 93 91 117 128 100 I 92 94 105 127

Dezembro .......... 5 030 5 510 5100 6 720 6 370 34 930 I 37 690 128 380 41110 40 790 Índices .......... . . 100 110 101 133 127 100 I 108 81 118 117

• A partir de abril inclusive, os dados foram estimados.

47

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18 . CONSUMO DE FôRÇA MOTRIZ E ENERGIA ELÉTRICA - 1961/1965

Em kWh

ANOS 196 1 1962 1963 1964 1965

FM FM FM FM FM

MESES FM EE - FM E F. - FM EE - FM EE - FM EE -

EE EE EE EE EE -- - ----- ----- ----- -----

JaneLro ... . . 37 940 7 060 5,4 31280 4 720 6,6 37 380 5 460 6,8 38 160 9 510 4,0 41 330 6 960 5,9

Fevereiro .. 34 610 6 430 5,4 29 090 4 750 6,1 38 920 6 080 6,4 16 570 9 710 1,7 42 290 7 390 5,7

Março ... .. 31 330 5 750 5,4 29 550 4 290 6,9 30 690 4 330 7,1 31 650 8 150,3,9 34 320 7 240 4,7

Abril. . .. .. 29 580 4 980 5,9 31900 5 900 5,4 31550 4 810 6,6 24 5701 5 310 4,6 49 480 8 s-1015,6

Maio .. .. 29 260 4 580 6,4 29 740 3 380 8,8 34 850 4 380 8,0 25 OIO 5 590 4,5 42 450 . 6 150 6,9

Junho .. 32 500 4 850 6,7 33 080 5 080 6,5 40 780 4 960 8,2 25 870 5 090 5, 1 51 270 7 770 6,6

Julho ...... 3!830 4 890 6,5 31 390 4 250 7,4 41 150 5 290 7,8 34 450 5 510 6,3 53 240 7 600 7,0

Agôsto .... 33 380 4 780 7,0 37 520 1600 8,2 4J 190 5 R50 7,6 37 !00 6 460 5,7 51750 7 290 7,1

Setembro .. 37 200 6 000 6,2 35 360 4 600 7,7 29 900 5 100 5,9 26 220 6 260 4,2 46 900 7 820 6,0

Outubro ..... .. 33 740 5 860 5,8 31 630 5 450 5,8 -13 390 5 660 7,7 42 050 7 000 6,1 44 830 7 010 6,4

Novembro .. 35 700 5 610 6,4 32 920 5 240 6,3 33 i80 5 100 6,6 37 750 6 590 5,7 45 360 7 200 6,3

Dezembro. . . . . . 34 930 5 030 6,9 37 6901 5 510 6,8 28 380 5 100 5,6 41 110 6 720 6,1 40790 6 370 6,4

TOTAL.... 402 540 55 820 6,1 3nl 150 57 no 6,8 434 960 62 120 7,0 381 410,819!)0- 4,7 544 010 87 640 6,2

' ------------ - - - ----· -- -

19 . VALôRES IMOBILIZADOS EM PEÇAS E ACESSóRIOS E EM CONSERVAÇÃO DE MAQUINAS

(Valor em cruzeiros correntes)

I

A- COMPRAS B - CONSER- C- REAPARE- TOTAL GERAL (peças) V AÇÃO LHAMENTO (*) (A+ B + C)

ANO % sfo % s/o % s/o % s/o

Cr$ total do Cr$ total do Cr$ total do Cr$ total do período periodo período período ---------- ---·--- ----- ----

1961.. . ...... . .. 180 269 0,2 999 376 7,3 4 950 518 5,0 6 130 163 3,2 1962 ...... ..... 55 876 206 72,5 I 296 954 9,5 4 999 817 5,0 62 172 977 32,7 1963 . ........ . . 9 296 880 12,1 2 679 lO I 19,7 8 299 644 8,3 20 275 625 10,6 1964 ............ 1 634 238 2,1 I 995 900 14,7 13 499 524 13,6 17 129 662 9,0 1965 ............. 10 131 943 13,1 6 648 205 48,8 67 812 795 68,1 84 592 943 44,5

TOTAL ...... 77 119 536 100,0 13 619 536 100,0 99 562 298 100,0 190 301 370 100,0 ---

(*) O item denominado "Reaparelhamento" representa a conta "Material de Limpeza e Reparação".

48

i

..

-t

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,

'

·~

20 . VALôRES IMOBILIZADOS NA CONSERVAÇAO E REAPARELHA­MENTO DE MAQUINAS E ACESSóRIOS

(Valor em Cruzeiros a preços de 1961)

A - COMPRAS B - CONSER- C - REAPARE- I TOTAL GERAL V AÇÃO LHAMENTO (A+ B + C)

ANO J% s/o % s/o I% s/o % s/o

Cr$ total do Cr$ total do Cr$ total do Cr$ total ,do período perlodo periodo perfodo

- --- ----- -------1961.. .. . . . . ... . 180 269 0,4 999 376 23,8 4 950 518 21,1 6 I30 I63 8,7 1962 .. ... 37 213 553 87,4 863 771 20,6 3 329 878 14,2 41 407 202 58,9 I963 ... ......... . 3 504 924 8,2 I 010 02I 24,1 3 128 965 13,3 7 643 911 10,9 1964 .... . . . 339 922 0,8 415 I47 9,9 2 807 901 I2,0 3 562 970 5,1 1965 ... ........ . I 377 944 3,2 904 156 21,6 9 222 540 39,4 11 504 640 I6,4

TOTAL .... .. 42 616 612 100,0 4 192 471 100,0 23 439 802 100,0 70 248 886 100,0

21. VALôRES IMOBILIZADOS EM INSTALAÇÕES E BENFEITORIAS

Em Cruzeiros

ANO Em Cruzeiros 1% s/ o totall a preços de 1% s/ o total

correntes do período 1961 do periodo

·-------·- -----·-------·- -----

1961. .. 1 965 812 18,5 1 965 812 39,5 1962 .... .. . . ... .. ... . . . . . . . . .. . ... .. . . 962 353 9,1 640 927 l2,9 I963. .. . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . .. . 5 178 854 48,8 I 952 428 39,3 1964......... . . . . . . . .. 948620 8,9 197 313 4,0 1965 .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . .. 1 559 031 I4,7 ,212 028 4,3

TOTAL . . . . . . . .. . .. . . .. . .......... . . . 10 6I4 670 I 100,0 4 968 508 100,0

49

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SERVIÇO GRAFICO DO INSTITUTO BRASILEffiO DE GEOGRAFIA E ESTATíSTICA

BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 1965

ATIVO

IMOBILIZADO

Imóveis ..... . ... .. ........ . . ... .. . Administração Geral (C/Val. Imobilizados). Oficinas Gráficas (C/Val. Imobilizados) ..

REALIZÁVEL A LONGO PRAZO

Contas-Correntes ...

Efeit<>s a Receber .

REALIZÁVEL A CURTO PRAZO

Almoxarifado . . .

C.N.E. (O/Auxílio Especial) ...

Contas-Correntes .. . .

Devedores Diversos .

DISPONÍVEL

Catxa .......

Disponibilidades em Banco:

Banco do Brasil S/A.

TRANSITÓRIO

Despesas Diferidas . .. .. . Serviços em Execução .. .

Oficinas Gráficas (C/Val. Transitórios) .. .. .

Manutenç&o e Benfeitorias ..

C.N.E. (O/Encargos Esperiais) . ...

CONTAS DE COMPENSAÇÃO E DE ORDEM

Inversão em Bens Imóveis .. . . . . . . ............. ... ..... .

Inversão em Bens Móveis ....... .

Devedores por Valôres Depositados ..

PARCIAL (Cr$)

70 008 710 7 415 668

!!4 260 229

2 560

943 677 424

20!! 444 125

22 733 049

2 202 161

3 241 769

2 678 913

94 446 213

47 482 681 345 941 877

14 959 732

2 641 188

392 239 272

'rOTAL .. ............... ..... ............................. .. ·

(a) W ANES DUARTE Contador Reg. CRC/GB n.0 !O 058

SUB TOTAL (Cr$)

171 684 637

943 679 984

TOTAL (Cr$) PASSIVO

N.:\0 EXIGÍVEL

Conselho Nacional de Estatística (C/Patrimônlo).

Fundo de Depreciação ....

Reserva para Investimentos .

Reserva para Indenizações . .

Reserva Especial (Res. n .0 298, 29/IÜ/47) ....

PARCIAL (Cr$)

SUBTOTAL (Cr$)

Provisão p/Liquidação de Dívidas Ativas .. .. . ... . .. . . . .

177 727 744

9286011

tO 000 000

15 507 666

14 377 533

1 000 000 227 898 954

237 621 104

97 125 126

803 264 750 2 253 375 601

16 295 336

4 842 914

2 560 21 140 8!0

2 274 516 411

EXIGÍVEL A LONGO PRAZO

Conselho Nacional de Estatística (O/Suprimento).

Efeitos a Pagar ............. .. .

EXIGÍVEL A CURTO PRAZO

C<>ntas-Correntes ... ... . . .. .. .

Fornecedoree .... . . ... .

Credores DiverSO!l ... .. ... .. .

TRANSITÓRIO

Receitas Antecipadas .

Aparas e Papéis Usados . ... . .. .

CONTAS DE COMPENSAÇÃO E DE ORDEM

Credores por Adiantament<> de Fundos .

Depósitos de Va!ôres .... . ...... .

TOTAL ... . ......... .. . .

Rio de Janeiro, 31 de dezembro de 1965

(a) RENATO PACHECO AMERICANO Superintendente do Serviço Gráfico

I 548 257 272

43 858 919

15 099 598

16 979 199

37 746 708

363 329 751

205 200

I 592 116 191

69 825 505

363 534 951

21 138 250

2 560

(a) CARLOS MOURA VALENTE Chefe da Divisão Econômico-Financeira

TOTAL (Cr$)

2 253 375 601

21 140 810

2 274 516 411

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SERVIÇO ' GRAFICO DO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATíSTICA

DEMONSTRAÇAO DAS CONTAS DE RESULTADO DO EXERCíCIO DE 1965

DÉBITO

DESPESA

DESPESAS ADMINISTRATIVAS

DESPESAS DE PESSOAL Contas de Previdência e Outras ...... . . Férias. In?~~izaçõe~.: . ·. . ..... . Satano-Familu~ . . . . . . . . ... . . Ordenados e Salários ..... . Ordenados e Salários - Servi~os Extraordin~rios. Serviçt>s Auxiliares.

DESPESAS DE MATERIAL Conjunto Residencial .... .. . Conservação e Manutenção de Veículos. Material de Consumo . .. . Material de Expediente ..... .. ...... . Material do Limpeza e Reparação ...

DESPE~AS DIVERSAS Condução e Passagens ...... . . Conservação e Manutenção de Veículos . Despesas de Conservação e Reparo . Fretes e Carretos. . .. . . ...... . Selog, Estampilhas e Telegramas ... Viagens e Estadias. Despesas Indiscriminadas ..

DESPESAS INDUSTRIAIS

DESPESAS DE PESSOAL Contas de Previdência e Outras . . Férias .... .. ............ . .. . .. Indenizações ...... . Salário-Família . Mão-<! e-obra .. . . .... Mão-de-obra - Serviços Extraordinários .. Serviços Auxiliares ..

DESPESAS DE MATERIAl, Material de Limpeza e Reparação. Material de Transformação .. Serviços Auxiliares ..

DESPESAS DIVERSAS Despesas de ConservaçHo e Reparo. Fôrça Motriz . . .....

DESPESAS A RATEAR

DESPESAS DE PESSOAL Assistência Social . ... Contas de Previdência e Outras . Férias ... . . . . . . . . . . . . . . . . ..... ·. · · · Ordenados e Salários . . . ... ... . ....... . . Ordenados e Salários - Serviços Extraordinários . Indenizações ... Salário-Família ....

DESPESAS DE MATERIAL Gabinete Médico .... .. . Gabinete Dentário .. . Assistência Social .. . .

DESPESAS DIVERSAS Assistência Jurídica . .. Luz e Gás .. Restaurante . ...... . Seguros em Geral ...... . . . Telefones e Telefonemas ...... . Diversos ..... .

INVESTIMENTOS ... ..... .

RESULTADO DO EXERCÍCIO Superavit verificado neste exercício ..

(a) W ANES DUARTE Contador Reg, CRC/GB n.• !O 058

PARCIAL (Cr$)

19 612 771 7 742 331 2 430 830 5 948 520

126 653 372 9 559 673

31 767 985

20 066 11 011 787

722 512 . 336 765

2 070 373

442 299 328 200 738 000 237 130

I 0!8 ~28 I 043 969 2 089 455

78 844 490 24 221 756

6 991 693 25 183 520

588 611 241 59 876 362 26 804 328

67 812 795 392 644 363

2 216 731

6 648 205 25 052 573

71 225 10 438 896 4 416 710

94 848 874 2 730 934

42 000 3 845 220

482 173 3 797

I 394 507

I 045 941 I 924 219

26 934 416 15 311 389

993 796 1 181 733

SUBTOTAL (Cr$)

203 715 482

14 161 503

5 897 381

810 533 390

462 673 889

TOTAL (Cr$)

223 774 366

CRÉDITO

RECEITA

RECEITAS ADMINISTRATIVAS

RECEITAS PATRIMONIAIS

Aluguéis do Conjunto Residencial.. ..

RECEITAS INDUSTRIAIS

PRODUÇ.~O DAS OFICINAS GRÁFICAS

C.N.E.- Secretaria-Geral. . . .............................. . C.N.E. - Serviço Nacional de Recenseamento - Censo de 1960 C.N.G. - Secretaria-Geral. . .... ...... .. . Outras Entidades Públicas e Autárquicas . . Entidades Privadas . . . ............. .

RECEITAS DIVERSAS

RECEITAS EXTRAORDINÁRIAS

Recuperação de Despesas de Expedição ... Venda de Aparas e Papéis Usados . Eventuais:

09/01 - Restaurante . 09/02 - Juros Bancários ............ . 09/03 - Descontos e Bonificações .. . 09/04 - Outras Receitas Eventuais. 09/05 - Reembôlso de Salário-Família .

SERVIÇOS EM EXECUÇÃO (C/RESULTADO) ...

\

PARCIAL (Cr$)

13 865 897 473 599

2 375 113 2 210 871

19 559 700

SUB TOTAL (Cr$)

330 121 572 39 541 192 67 657 695

879 473 402 157 189 792

5 175 630 8 656 293

38 485 180

31 700 778 1 304 908 057

116 393 859

1 8eo 477

47 391 494 165 665 830

15 559 821

45 460 686

755 368 760

(a) RENATO PACHECO AMERICANO Superintendente do Serviço Gráfico

\

\

(a) CARLOS MOURA VALENTE Chefe da Divisão Econômico-Financeira

TOTAL (Cr$)

12 973 391

1 473 983 653

52 317 103

216 094 607

1 755 368 760

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SUPERINTENDE:NCIA DO SERVIÇO GRAFICO DO IBGE - 1961-1962

DISCRIMINAÇÃO DAS CONTAS E RUBRICAS

l. ATIVO 1.1. - Imobilizado

1.1.1- Imóveis ...... ... . 1.1.2- Administração Ge­

ral ( c/Valôres Imo­bilizados) . . ... •. .

1.1.3- Oficinas Gráficas (c/Valôres Imo-bilizados) ...... .

1.2- Realizável a Longo Prazo 1.2.1- Contas Correntes 1.2.2- Efeitos a Receber

1.3 - Realizável • Curto Prazo 1.3.1-Almoxarifado ..... 1.3.2- CNE (e/Auxílio E•­

pecial) ..... 1.3.3- Contas Corrent•s 1.3.4 - Devedores Diversos

1.4 - Disponível 1.4.1- Caixa ...... .... . . 1.4.2- Disponibilidades

em Bancos 1.4.2.1- Banco do Brasil 1.4.2.2- Banco Crédito

Real. .......... . 1.5 - Transitório

1.5.1 - Despesas Diferida.. 1.5.2 - Oficinas Gráficas

(c/Valôres Transi-tórios) ......... .

1.5.3- Manutenção e Ben-feitorias ... .. . .. .

1.5.4 - CNE (e/Encargos Especiais) ...... .

1.6 - Conta.. de Compensação e de Ordem .. .' ....

1.6.1 - Inversão em Bens Imóveis .. .. .... .

1.6.2- Inversão em Bens Móveis ....... . .

1.6.3- Devedores pNalô­res Depositados

2. PASSIVO 2.1- Nilo Exigível

2.1.1- CNE (e/Patrimô-nio) ........... .

2.1.2 - Fundo de Depre-ciação . .. . . . . .

2.1.3- Reservas p/Indeni-zações ....... . ..

2.1.4- Reserva Especial .. 2.1.5- Provisão p/Liqui­

dapiio de Dívidas Ativas ......... .

2.2- Exigível a Longo Prazo . . 2.2.1- CNE (e/Supri-

mento) ........ . . 2.2.2 - Efeitos a Pagar .. 2.2 .3- Contas Correntes 2.2.4- CNE (e/Adianta-

mento Especial) 2.2.5- Adiantamento Es­

pecial p/fôrça da Lei 4 090/62 ....

2.2.6- Aplicallão no Cus­teio do 13.• Salá-rio ........ .... .

2.3- Exigível a Curto Prazo .. . 2.3.1- Contas Correntes 2.3 .2 - Fornecedores ..... 2.3.3- Credores Diversos 2.3.4 - Ordenados e Salá-

rios a Pagar . .... 2.3.5 - Contas a Pagar ..

2.4- Transitório 2.4.1- Receitas antecipa-

das ............ . 2.4.2- Aparas e Papéis

Usados .. .. ... . . . 2.5 - Contas de Compensação e

de Ordem 2.5.1 - Credores p/ Adian­

tamento de Fun-dos ........ .... .

2.5.2- DepÓsitos de Va-lôres .... .. ..... . Correção de Cen-tavos ... .. . . .. . .

SUBTOTAL .. ..

Aumento de Capital de Giro (65,6%)

TOTAL ........

Balanço 31/12/61

Balanço 31/12/62

VARIAÇÕES TOTAIS

.Débito

62 526 297 63 488 651 962 366

2 446 709 5 38<1 980 2 938 271

43 305 304 64 623 561 21 318 257

2 560 2 560 o 287 267 603 394 802 372 107 534 769

29 375 !50

905 200 67 893

176 801

51 954 041 22 578 891

14 843 460 13 938 260 516 342 448 449 227 260 50 459

3 100 800 306 852

475 542 3 223 630 2 748 088

435 -

47 623 777 44 020 207

12 996 859 12 906 859 o 615 566 546 762

25 835 107 79 381 706 53 546 599

16 295 336 16 295 336 o 4 842 914 4 842 914 o

2560 2 560 o

112 357 971 137 576 853

3 048 808 3 825 013

550 356 507 666 10 294 533 10 377 533

435 027 435 027

301 627 329 423 673 716 27 291 0!8 71 085 756

39 737 -

131 427 7 568 940

28 994 105

4 783 507 416 740

19 182 082

21138 250

2 560

61 159

18 000 000

(-) 15 317 468

15 079 087 6 879 336

32 031 603

31 946 535

157 428

21 138 250

2 560

42 690

o

39 737

15 317 468

689 604

4 783 507 416 740

o o

Crédito

o

2 793 948

435

3 603 570

o 68 804

o o o

25 218 882

776 205

83 000

o

122 046 387 43 794 738

61 159

18 000 000

14 947 660

3 037 498

12 764 453

157 428

o o

VARIAÇÕES DO CAPITAL CIRCULANTE

Débito

22 578 891

13 938 260 448 449 50 459

2 748 088

53 546 599

39 737

689 604

4 783 507 416 740

Crédito

2 793 948

435

3 603 570

61 159

14 947 660

3 037 498

12 764 453

157 428

Aplicação de

Fundos

962 366

2 938 271

21 3!8 257

107 534 769

42 690

15317 468

Obtenção de

Fundo!

6S 804

25 218 882

776 205

83 000

122 046 387 43 794 738

18 000 000

247 354 ~~~ 247 ~4 167 09 240 3~: 37 ~6 1511148 ~3 821 209 ~8 016

- - - 61 874 195 61 874 195

247 354 167 247 354 167 99 240 346 99 240 346,209 988 0!6 209 988 0!6

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SUPERINTEND~NCIA DO SERVIÇO GRAFICO DO IBGE - 1962-1963

DISCRIMINAÇÃO VARIAÇÕES VARIAÇÕES

TOTAIS DO CAPITAL Aplicação Obtenção DAS CONTAS Balanço Balanço CIRCULANTE de de E RUBRICAS 31/12/62 31/12/03 Fundos Fundos Débit<> Crédito Débito Crédito -------- - --- -------- -

1. ATIVO 1.1 - Imobilizado

1.1.1 - Imóveis ..... 63 488 651 68 667 505 5 178 854 - - - 5178854 -1.1.2 -Administração Ge-ral (e/V ai. Imob.) 5 384 980 5 856137 471 157 - - - 471 157 -1.1.3- Oficinas Gráficas .. 64 623 561 75 386 537 10 762 976 - - - 10 762 976 -1.2 - Realizável a Longo Prazo

1.2.1 - Contas Correntes 2 560 2 560 o o - - - -1.2.2 - Efeitos a receber .. 394 802 372 613 212 571 218 410 199 - - - 218410199 -1.3 - Realizável a Curto Prazo 1.3.1 - Almoxarifado .... . 51 954 041 60 238 817 8 284 776 - 8 284 776 - - -1.3.2 - CNE (e/auxílio es-

pecial) .. .. 14 843 460 22 733 049 7 889 589 - 7 889 589 - - -1.3.3- Contas Correntes 516 342 2 416 342 1 900 000 - 1 900 000 ·- - -1.3.4 - Devedores Di ver-sos . .. .... ..... 227 260 1 072 267 845 007 - 845 007 - ·- -1.4 - Disponivel

1.4.1 - Caixa .... . ...... 306 852 810 530 503 678 - 503 678 ·- - -1.4.2- Disponibilidades em Banco

1.4.2.1 - Banco do Brasil S.A .... .. . .. . 3 223 630 16924911 13 701 281 - 13 701 281 - - -1.5 - Transitório

1.5.1 - Despesas Diferidas 44 020 207 69 842 928 25 822 721 - 25 822 721 - - -1.5.2- Oficinas Gráficas (e/V alôres Transi-tórios) ... 12 996 859 13 269 319 272 460 - 272 460 - - -1.5.3- Serviços em Exe-cução .... .. - - - - - - - -1.5.4- Manutenção e Ben-feitorias .. . .... .. 546 762 2 549 963 2 003 201 - - - 2 003 201 -1.5.5-CNE (e/Encargos Especiais) ....... 79 381 706 127 194 683 47 812 977 - - - 47 812 977 -1.6 - Contas de Compensação e

de Ordem 1.6.1 - Inversão em Bens

Imóveis ........ . 16 295 336 16 295 336 o o - - - -1.6.2- Inversão em Bens Móveis ..... 4 842 914 4842 91 4 o o - - - -1.6.3- Devedores p/Valô-res Depositados 2 560 2 560 o o - - - -

~.PASSIVO

2.1 - Não Exigivel 2.1.1- CNE (c/Patrimô-

nio) .... ·· ·· ··· 137 576 853 154 262 300 - 16 685 447 - -- - 16 685 447 2.1.2- Fundo de Depre-ciacão . .. ····· · · 3 825 013 3 825 013 o o - - - -2.1.3 - Reservas p/Indeni-zaçOes .. ... . ... . 507 666 507 666 o o - - - -2.1.4- Reserva Especial. . 10 377 533 10 377 533 o o - - - -2.1.5- Provisão p/Liqui-dação de Dividas Ativas .. .. ..... . 435 027 434 977 50

2.2- Exigível a Longo Prazo - - - 50 ·-2.2.1-CNE (e/Supri-

mento) ...... .. . . 423 673 716 663 672 138 - 239 998 422 - - - 239 998 422 2.2.2 - Efeitos a Pagar. 71 085 756 127 977 973 - 56 292 217 - - - 56892217 2.2.3 - Contas Correntes - - - - - -2.2.4 - CNE (e/adianta- - -monto Especial) 61 159 - 61159 - 61159 - - -2.2.5-Adiantamento Es-pecial p/fôrça da Lei 4 090/62 .. 18 000 000 - 18 000 000 - 18 000 000 - - -2.2.6 - Aplicação no Cus-teio do 13.• Salá-rio . . ... ........ (-) 15 317 468 - - 15 317 468 - 15 317468 - -2.3 - Exigível a Curto Prazo

2.3.1- Contas Correntes 15 079 087 14 921 970 157 117 - 157 117 - - -2.3.2- Fornecedores .... 6 879 336 8 703 337 - 1 824 001 - I 824 001 - -2.3.3- Contas a Pagar .. - 386 057 - 386 057 - 386 057 ·- -2.3.4 - Credores Diversos 32 031 603 33 437 635 - I 406 032 - 1 406 032 - -2.3.5 - Ordenados e Sal á-

rios a Pagar . ... - - - - - - - -2.4- Transitório 2.4.1 - Receitas Antecipa-

29 724 983 das .. ........... 31 946 535 61 671 518 - 29 724 983 - - -2.4.2 - Aparas e Papéis Usados .......... 157 428 - 157 428 - 157 428 - - -2.5 - Contas de Compensação c

de Ordem 2.5.1- Credores p/Adian-

mento de Fundos 21 138 250 21 138 250 o o - - ·- -2.5.2 - Depósitos de V a-2 560 2 560 o o lôres ... ... . ... - - - -Correcão de Cen-

3 ta vos ........... - - - 3 - - -SUBTOTAL .... - - 362 234 630 362 234 630 77 595 216 48 658 544 284 639 414 313 576 086

Aumento de Capital de Giro (59,5% ) - - - - - 28 936 672 28 936 672 -TOTAL ..... ... - - - - 77 595 216 77 595 216 313 576 086 313 576 086

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SUPERINTEND~NCIA DO SERVIÇO GRAFICO DO IBGE - 1963-1964

DISCRIMINAÇÃO VARIAÇÕES VARIAÇÕES Balanço Balanço TOTAIS DO CAPITAL Aplicação Obtenção DAS CONTAS

CIRCULANTE de de E RUBRICAS 31/12/63 31/12/64 Fundos Fundos

Débito

I Crédito Débito I Crédito

1. ATIVO

I .I- Imobilizado 1.1.1 - Imóveis ...... ... 68 667 505 68 449 711 - 217 794 - - - 217 794 1.1.2 - Administração ge-

ral (e/Vai. Imo-bilizados'. ... 5 856 137 6 493 097 636 960 - - - 636 960 -l.I.3 - Oficinas Gráficas (c/Valôres Imobi-lizados) ... . . . . . . 75 386 537 77 975 6ll 2 589 074 - - - 2 589 074 -1.2- Realizável a Longo Prazo

1.2.1-Conta• Correntes 2 560 2 560 o o - - - -1.2.2- Efeitos a Receber 613 212 571 782 832 032 169 619 461 - - - 169 619 461 -1.3- Realizável a Curto Prazo 1.3.1- Almoxarifado ..... 60 238 817 157 038 251 96 799 434 - 96 799 434 - - -1.3.2- CNE ,e/Auxílio Es-

pecial) ..... .. . . . 22 733 049 22 733 049 o - - - - -1.3.3- Contas Correntes 2 416 342 4 201 602 I 785 260 - 1 785 260 - - -1.3.4- Devedores Diversos 1 072 267 2 033 587 961 320 - 961 320 - - -I .4- Disponível 1.4.1- Caixa .... .. ... .. . 810 530 6 827 510 6 016 980 - 6 016 980 - - -1.4.2- Disponibilidades

em Banco 1.4.2.1- Bancado Brasil

S.A ......... 16 924 9ll 37 789 270 20 864 359 - 20 864 359 - - -J .5 - Transitório 1.5.1 - Despesas Diferidas 69 842 928 5 439 232 - 64 403 696 - 64 403 696 - -1.5.2- Serviços em Ex e-

cução .. .. . . ..... 13 269 319 171 890 800 158 621 481 - 158 621 481 - - -1.5.3- Oficinas Gráficas (c/Valôres Transi-tórios) ..... ..... - 13 285 519 13 285 519 - 13 285 519 - - -1.5.4 - Manutenção e Ben-feitorias ......... 2 549 963 2 589 287 39 324 - 39 324 - - -1.5.5-CNE (e/Encargos Especiais) .. ..... 127 194 683 399 488 262 272 293 579 - 272 293 579 - - -1.6- Contas de Compensação e

de Ordem 1.6.1- Inve!são em Bens

16 295 336 16 295 336 o o !moveis ... .... .. - - - -1.6.2- Inversão em Bens Móveis ......... 4 842 914 4 842 914 o - o - - -1.6.3- Devedores p/Valô-res Depositados .. 2 560 2 500 o - o - - -

2. PASSIVO

2.1- Não Exigível 2.1.1- CNE (c/Patrimô-

nio) ............ 154 262 300 157 286 741 - 3 024 441 - - - 3 024 441 2.1.2- Fundo de Depre-ciação . .. ····· · · 3 825 013 3 825 013 o o - - - o 2.1.3-Reserva p/Indeni-zação . ....... . . . 507 666 507 666 o o - - - o 2.1.4- Reserva Especial (Res. n.0 298 de 29/10/47 .........

2.1.5-Provisão p/Liqui-!O 377 533 10 377 533 o o - - - o

daçi!o de Dívidas Ativas .. ........ 434 977 358 209 76 768 - - - 76 768 -2.2- Exigível a Longo Prazo

2.2.1-CNE (e/Supri-menta) .......... 663 672 138 1 239 340 734 - 575 668 596 - - - 575 668 596 2.2.2- Efeito a Pagar ... 127 977 973 159 394 060 - 31 416 087 - 31 416 087 - -2.3-Exigível a Curto Prazo

2.3 .1 - Contas Correntes 14 921 970 15 150 598 - 228 628 - 228 628 - -2.3.2- Contas a Pagar .. 386 057 - 386 057 - 386 057 - - -2.3.3- Fornecedores .. 8 703 337 17 176 201 - 8 472 864 - 8 472 864 - -2.3.4- Credores Diversos 33 437 635 29 967 114 3 470 521 - 3 470 521 - - -2.4- Transitório 2.4.1- Receitas Antecipa-

das ............. 61 671 518 125 102 969 - 63 431 451 - 63 431 451 - -2.4.2- Aparas e Papéis Usados .......... - 5~2 543 - 582 543 - 582 543 - -2.5 - Contas de Compensação e

de Ordem 2.5.1-Credores p/Adian-

tamento de Fun-dos ...... . .. 2113S 250 21 138 250 o o - - - -2.5.2- Depósito de V alô-

o o res . ............ 2 560 2 560 - - - -Correção de Cen-tavos ........... - - 3 o 3 - - -SUBTOTAL .... - - 747 446 !00 747 446 !00 574 523 837 168 535 269 172 922 263 57R 9!0 831

Decréscimo do Capital de Giro

405 988 568 405 988 568 (140,9%) ....................... - - - - - -

TOTAL ........ - - 747 446 !00 747 446 100 574 523 83i 574 523 837 578 910 831 578 910 831

Page 51: Portal do IBGE | IBGE - 01(10l Vl3(1...no ano anterior. Por outro lado, as nossas despesas de produção cresceram, no mesmo período, de 104%, do que resultou, no exer cício findo,

SUPERINTENDtNCIA DO SERVIÇO GRAFICO DO IBGE - 1964-1965

I VARIAÇÕES

DISCRIMINAÇÃO VART,AÇÕES

Balanço Balanço TOTAIS DO CAPITAL Aplicação Obtençii.o DAS CONTAS CIRCULANTE de de E RUBRICAS 31/12/64 31/12/65 Fundos Fundos

Débito I Crédito _ Débito Crédito

I - -------- - - ·--------

1. ATIVO

1.1 - Imobilizado 1.1.1 - Imóveis ....... .. . 68 449 711 70 008 740 1 559 029 - - - I 559 029 -1.1.2- Administração Ge-

ral (c/Valôres Imo-bilizados) ....... 6 493 097 7415 668 922 571 - - -· 922 571 -

1.1.3 - Oficinas Gráficas 77 975 611 94 260 229 16284618 - - - 16 284 618 -1.2 - Realizável a Longo Prazo

1.2.1 - Contas Correntes 2 560 2 560 - - - - -- -1.2.2 - Efeitos a Receber 782 832 032 943 677 424 160 845 392 - - - 160 845 392 -

1.3 - Realizável a Curto Prazo 1.3.1- Almoxarifado ..... 157 038 251 209 444 125 52 405 874 - 52 405 874 - - -1.3.2- CNE (e/Auxílio Es-

pecial) . ._ .. 22 733 049 22 733 049 - - - - - -! .3.3- Contas Correntes 4 201 602 2 202 161 - 1999 441 - I 999 441 - -1.3.4 - Devedores Diversos 2 033 587 3 241 769 I 208 182 - I 208 182

4:8 5971

- -1.4- Disponível

1.4.1- Caixa .... . ...... . 6 827 510 2 678 913 - 4 148 597 - - -1.4.2 - Disponibilidades

em Banco 1.4.2.1 - Banco do Brasil

S.A ...... . 37 789 270 94 446 213 56 656 943 - 56 656 943 - - -1.5 - Transitório

1.5.1 - Despesas Diferidas 5 439 232 47 482 681 42 043 449 - 42 043 449 - - -1.5.2- Serviços em Exe-

cuçi!o . .... . 171 890 800 345 941 877 174 051 077 - 174 051 077 - - -1.5.3- Oficinas Gráficas

(c/Valôres Transi-sitórios) ... .... .. 13 285 519 14 959 732 1 674 213 - 1 674 213 - - -

1.5.4- Manutenção e Ben-feitorias ........ . 2 589 287 2 641 188 51901 - - - 51 901 -

1.5.5-CNE (e/Encargos Especiais) ....... 399 488 262 392 239 272 - 7 248 990 - 7 248 990 - -

1.6- Contas de Compensação e de Ordem

1.6.1 - Inve~são em Bens Imovms . ........ 16 295 336 16 295 336 - - - - - -

1.6.2 - Inversão em Bens móveis .......... 4 842 914 4 842 914 - - - - - -

1.6.3- Devedores p/Valô-res Depositados 2560 2 560 - - - - - -

2. PASSIVO

2.1 - Não Exigível 2.1.1- CNE (c/Patrimô-

nio) . .. ·· ··· · ·· · 157 286 741 177 727 744 - 20 441 003 - - - 20 441 003 2.1.2- Fundo de Depre-

ciação ..... ..... 3 825 0!3 9 286 011 - 5 460 998 - - - 5 460 998 2.1.3- Reserva para In-

vestimentos .... . - 10 000 000 - 10 000 000 - - - 10 000 000 2.1.4- Reserva para In-

denizaç!les ...... . 507 666 15 507 666 - 15 000 000 - - - 15 000 000 2.1.5- Reserva Especial

(Reg. n.• 266 de 29/10/47) ........ 10 377 533 14 377 533 - 4 000 000 - - - 4 000 000

2.1.6- Provisão p/Liqui-dação de Dívidas Ativas .... ... 358209 1 000 000 - 641 791 - - - 6~1 791

2.2 - Exigível a Longo Prazo 2.2.1- CNE (e/Supri-

mento) .. ··· ·· I 239 340 734 1 548 257 272 - 308 916 538 - - - 308 916 538 2.2.2- Efeitos a Pagar .. !59 394 060 43 858 919 115 535141 - - - 115 535 141 -

2.3 - Exigível a Curto Prazo !5 099 598 2.3.1 -Contas Correntes 15150 598 51000 - 51 000 - - -

2.3.2- Fornecedores .. ... 17 176 201 16 979 199 197 002 - 197 002 - - -2.3.3- Credores Diversos 29 967114 37 746 708 - 7 779 59~ - 7 779 594 - -

2.4- Transitório 2.4.1- Receitas Antecipa-

das .. . .. . ... .. - 125102 969 363 329 751 - 238 226 782 - 238 226 782 - -2.4.2- Aparas e Papéis

205 200 Usados .......... 582 543 377 343 - 377 343 - - -2.5 - Contas de Compensação e

de Ordem 2.5.1 - Credores p/Adian-

tamento de Fun-dos ......... 21 138 250 21 !38 250 - - - - - -

2.5.2- DepÓsito de V alô-2560 res .. ........... 2 560 - - - - - -

Correção de Cen-tavos .. .. . . .. .. - I - 1 - - - -

SUBTOTAL .... - - 623 863 735 623 863 735 328 665 085 259 403 404 295 198 652 364 460 330

Aumento do CapitaldeGiro(26,7%) - - - - _ I 69 261 678 69 261 678 -

TOTAL . ... . . . . - - 623 863 735 623 863 735 328 665 085 328 665 082 1364 460 330 364 460 330