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AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS PORTARIA ANP Nº 28, DE 5.2.1999 - DOU 8.2.1999 Estabelece a regulamentação para o exercício das atividades de construção, ampliação de capacidade e operação de refinarias e de unidades de processamento de gás natural e o Regulamento Técnico ANP nº 001/99. O DIRETOR-GERAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO - ANP, no uso das suas atribuições legais, consoante o disposto nos arts. 53 e 54 da Lei nº 9.478 de 6 de agosto de 1997, e tendo em vista a Resolução da Diretoria RD nº 48, de 2 de fevereiro de 1999, torna público o seguinte ato: Art. 1º. Fica condicionado à prévia e expressa autorização da ANP o exercício das atividades de construção, ampliação de capacidade e operação de refinarias e de unidades de processamento de gás natural. Parágrafo único. Para os fins previstos neste artigo, considera-se como ampliação de capacidade qualquer modificação de instalação industrial que: I - aumente a capacidade de processamento de petróleo e de gás natural; II - altere o perfil de produção ou a qualidade final dos produtos; III - represente impacto ambiental ou altere as condições de higiene e segurança da instalação industrial. Art. 2°. A autorização mencionada no art.1° será concedida pela ANP para a construção, ampliação de capacidade e operação, nas condições estabelecidas em Termo de Compromisso a ser assinado pelas empresas ou consórcio de empresas. § 1°. O Termo de Compromisso estabelecerá as datas de apresentação de documentos e relatórios pertinentes previstos no Regulamento Técnico anexo a esta Portaria, ajustadas às fases previstas na regulamentação do licenciamento ambiental (Licenças Prévia, de Instalação e de Operação). Art. 3º. As empresas ou consórcios de empresas que atendam às disposições do art. 5 º da Lei nº 9.478, de 6 de agosto de 1997, estarão habilitadas a solicitar a autorização mencionada no art. 1º desta Portaria. Art. 4º. O pedido de autorização de que trata o art. 1º desta Portaria será elaborado e instruído de acordo com o Regulamento Técnico ANP nº 1/99, anexo a esta Portaria, que estabelece o procedimento padrão para a formalização do pedido de autorização e apresentação de dados e informações pelas empresas ou consórcios de empresas, interessados na construção, ampliação de capacidade e operação de refinarias e de unidades de processamento de gás natural. Art. 5º. O pedido de autorização será analisado, pela ANP, no prazo máximo de 90 (noventa) dias consecutivos, contados da data do seu protocolo na ANP. § 1º. A ANP não concederá nova autorização a empresas ou a consórcios de empresas que, anteriormente, tenham deixado de realizar a construção, ampliação de capacidade e operação de refinarias e de unidades de processamento de gás natural de maneira injustificada ou tenham apresentado justificativa julgada improcedente pela ANP. § 2º. A ANP poderá solicitar às empresas ou aos consórcios de empresas interessados, dados e informações complementares àqueles já apresentados, caso em que, o prazo indicado no caput do presente artigo passará a ser contado da data de entrega desses dados e informações. § 3º. A ANP publicará no Diário Oficial da União o sumário do projeto descrito no pedido de autorização para o oferecimento de comentários e sugestões, no prazo de 30 (trinta) dias, preservando o sigilo das informações classificadas como confidenciais no Regulamento Técnico. § 4º. A outorga de autorização para a execução das atividades de que trata a presente Portaria não Nota: A Portaria ANP nº 87 , de 19.6.2002 - DOU 20.6.2002 - Efeitos a partir de 20.6.2002, delegou a competência ao diretor Júlio Colombi Netto para assinar o Termo de Compromisso referido neste artigo. Página 1 de 7 17/3/2008 http://nxt.anp.gov.br/NXT/gateway.dll/leg/folder_portarias_anp/portarias_anp_tec/199...

Portaria ANP 28

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Portaria ANP 28

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  • AGNCIA NACIONAL DO PETRLEO, GS NATURAL E BIOCOMBUSTVEIS

    PORTARIA ANP N 28, DE 5.2.1999 - DOU 8.2.1999

    Estabelece a regulamentao para o exerccio das atividades de construo, ampliao de capacidade e operao de refinarias e de unidades de processamento de gs natural e o Regulamento Tcnico ANP n 001/99. O DIRETOR-GERAL da AGNCIA NACIONAL DO PETRLEO - ANP, no uso das suas atribuies

    legais, consoante o disposto nos arts. 53 e 54 da Lei n 9.478 de 6 de agosto de 1997, e tendo em vista a Resoluo da Diretoria RD n 48, de 2 de fevereiro de 1999, torna pblico o seguinte ato:

    Art. 1. Fica condicionado prvia e expressa autorizao da ANP o exerccio das atividades de

    construo, ampliao de capacidade e operao de refinarias e de unidades de processamento de gs natural.

    Pargrafo nico. Para os fins previstos neste artigo, considera-se como ampliao de capacidade qualquer modificao de instalao industrial que:

    I - aumente a capacidade de processamento de petrleo e de gs natural; II - altere o perfil de produo ou a qualidade final dos produtos; III - represente impacto ambiental ou altere as condies de higiene e segurana da instalao

    industrial. Art. 2. A autorizao mencionada no art.1 ser concedida pela ANP para a construo, ampliao de

    capacidade e operao, nas condies estabelecidas em Termo de Compromisso a ser assinado pelasempresas ou consrcio de empresas.

    1. O Termo de Compromisso estabelecer as datas de apresentao de documentos e relatrios pertinentes previstos no Regulamento Tcnico anexo a esta Portaria, ajustadas s fases previstas na regulamentao do licenciamento ambiental (Licenas Prvia, de Instalao e de Operao).

    Art. 3. As empresas ou consrcios de empresas que atendam s disposies do art. 5 da Lei n9.478, de 6 de agosto de 1997, estaro habilitadas a solicitar a autorizao mencionada no art. 1 desta Portaria.

    Art. 4. O pedido de autorizao de que trata o art. 1 desta Portaria ser elaborado e instrudo de acordo com o Regulamento Tcnico ANP n 1/99, anexo a esta Portaria, que estabelece o procedimentopadro para a formalizao do pedido de autorizao e apresentao de dados e informaes pelas empresas ou consrcios de empresas, interessados na construo, ampliao de capacidade e operao de refinarias e de unidades de processamento de gs natural.

    Art. 5. O pedido de autorizao ser analisado, pela ANP, no prazo mximo de 90 (noventa) dias consecutivos, contados da data do seu protocolo na ANP.

    1. A ANP no conceder nova autorizao a empresas ou a consrcios de empresas que, anteriormente, tenham deixado de realizar a construo, ampliao de capacidade e operao de refinarias e de unidades de processamento de gs natural de maneira injustificada ou tenham apresentado justificativajulgada improcedente pela ANP.

    2. A ANP poder solicitar s empresas ou aos consrcios de empresas interessados, dados e informaes complementares queles j apresentados, caso em que, o prazo indicado no caput do presenteartigo passar a ser contado da data de entrega desses dados e informaes.

    3. A ANP publicar no Dirio Oficial da Unio o sumrio do projeto descrito no pedido de autorizao para o oferecimento de comentrios e sugestes, no prazo de 30 (trinta) dias, preservando o sigilo das informaes classificadas como confidenciais no Regulamento Tcnico.

    4. A outorga de autorizao para a execuo das atividades de que trata a presente Portaria no

    Nota: A Portaria ANP n 87, de 19.6.2002 - DOU 20.6.2002 - Efeitos a partir de 20.6.2002, delegou a competncia ao diretor Jlio Colombi Netto para assinar o Termo de Compromisso referido neste artigo.

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  • tem carter de concesso e exclusividade de exerccio da atividade, seja relativamente ao tempo ou seja em relao localizao do projeto.

    Art. 6. A ANP comunicar s empresas ou ao consrcio de empresas interessados, sobre o deferimento, indeferimento ou exigncia de retificao do pedido de autorizao, no prazo mencionado no caput do art. 5 desta Portaria.

    Art. 7. As operaes de construo e ampliao da capacidade de refinaria e de unidade de processamento de gs natural sero, obrigatoriamente, realizadas de acordo com o cronograma fsico estabelecido no respectivo pedido de autorizao.

    1. Ocorrendo atraso no cronograma fsico estabelecido, esse ser comunicado imediatamente ANP, com as devidas justificativas.

    2. A ANP se pronunciar sobre a procedncia das justificativas apresentadas pelas empresas ouconsrcios de empresas autorizados, em um prazo mximo de 30 (trinta) dias, contados da data do seu protocolo.

    Art. 8. A obteno das licenas e autorizaes exigidas pelos rgos federais, estaduais e municipais, necessrias execuo das atividades de que trata a presente Portaria, ser de responsabilidade da empresa ou do consrcio de empresas.

    Art. 9. As empresas ou consrcios de empresas, autorizados pela ANP, sero integralmente responsveis por quaisquer danos materiais ou pessoais causados a terceiros ou que venham acarretarriscos sade pblica e ao meio ambiente, devendo comunic-los, imediatamente ANP e aos rgos pertinentes, obrigando-se a adotar as providncias necessrias para sanar ou reduzir o seu impacto.

    Art. 10. A reduo temporria ou permanente da capacidade de processamento de refinaria ou deunidade de processamento de gs natural que venha a ser programada dever ser previamente autorizada pela ANP.

    1. O pedido de autorizao para reduo da capacidade de processamento de refinaria ou deunidade de processamento de gs natural ser instrudo com as respectivas justificativas.

    2. A ANP se manifestar sobre o pedido mencionado no pargrafo anterior, no prazo mximo de 60 (sessenta) dias, contados da data do seu protocolo.

    Art. 11. Na hiptese de haver reduo no intencional da capacidade de processamento de refinariaou de unidade de processamento, essa ser comunicada ANP, com a respectiva justificativa, no prazo mximo de 30 (trinta) dias, contados da data da ocorrncia.

    Art. 12. Os Terminais Martimos e Dutos de Transferncia ou Transporte, que transponham os limites das refinarias, devero ter sua construo e operao autorizadas nos termos da Portaria ANP n 170, de 26 de novembro de 1998, ou na legislao que venha a substitu-la.

    Art. 13. As empresas ou consrcios de empresas cuja titularidade tenha sido ratificada pelaAutorizao n 03, de 2 de fevereiro de 1998, publicada no DOU em 6 de fevereiro de 1998, ficam obrigadosa entregar ANP os dados e informaes relacionados no Regulamento Tcnico anexo, no prazo mximo de 180 (cento e oitenta) dias, contados da publicao desta Portaria.

    Pargrafo nico. A empresas mencionadas no caput entregaro, ANP, no prazo mximo de 90 (noventa) dias, os dados e informaes relacionados no Regulamento Tcnico, referentes s ampliaes de refinarias e unidades de processamento de gs natural, realizadas no perodo compreendido entre o dia 6 de fevereiro de 1998 e a data da publicao da presente Portaria.

    Art. 14. Qualquer transferncia ou alterao da titularidade e dos direitos de que trata esta Portariaser previamente submetida aprovao da ANP, consoante o disposto no art. 54 da Lei n 9.478, de 6 de agosto de 1997, observando-se as normas e critrios ora fixados, bem como o disposto no art. 5 e demais dispositivos da mencionada Lei.

    Art. 15. Sem prejuzo da aplicao das penalidades previstas na legislao pertinente, as autorizaes de que trata esta Portaria sero imediatamente canceladas nos seguintes casos:

    I - liquidao ou falncia decretada; II - extino, judicial ou extrajudicial, da empresa ou do consrcio de empresas; III - requerimento da empresa ou do consrcio de empresas autorizado; IV - descumprimento de dispositivo desta Portaria ou de disposies legais aplicveis. Art. 16. As dvidas e controvrsias suscitadas na aplicao da presente Portaria sero dirimidas pela

    ANP, no prazo mximo de 60 (sessenta) dias, a contar da data do seu protocolo. Art. 17. Revogam-se as disposies em contrrio, inclusive as Resolues n 3, de 14 de maio de

    1959 e n 10 de 5 de outubro de 1971, do extinto Conselho Nacional do Petrleo. Art. 18. Esta portaria entra em vigor na data de sua publicao.

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  • DAVID ZYLBERSZTAJN

    Diretor-Geral

    ANEXO

    REGULAMENTO TCNICO N 1/99

    A QUE SE REFERE A PORTARIA N 28, DE 5 DE FEVEREIRO DE 1999 O Regulamento Tcnico est descrito no Procedimento Padro N. PP-24, da Superintendncia de

    Refino e Processamento de Gs Natural, apresentado a seguir, na formatao do Sistema da Qualidade interno.

    1. OBJETIVO: Este Procedimento Padro estabelece normas e orientaes para a formalizao do pedido e

    obteno da autorizao, pelas empresas ou consrcio de empresas interessados na construo, ampliao de capacidade e operao de refinarias de petrleo e de unidades de processamento de gs natural.

    2. APLICAO: Este Procedimento Padro de cumprimento obrigatrio para a formalizao de pedido e obteno de

    autorizao da ANP, pelas empresas ou consrcio de empresas interessados na construo, ampliao de capacidade e operao de refinarias de petrleo e de unidades de processamento de gs natural.

    Procedimento Padro SISTEMA DE REGULAO DO REFINO E PROCESSAMENTO DE GS NATURAL

    No. PP-24

    Ttulo: Requisitos tcnicos, econmicos e jurdicos para a construo, ampliao de capacidade e operao de refinarias e de unidades de processamento de gs natural.

    Origem: SRP

    Emisso / / Ver. / / Aprovao

    Palavras-chaves: regulao, autorizao, refino, gs, compromisso, qualificao,portaria Referncias: 1.Lei n 9478 de 6 de agosto de 1997 - Lei do Petrleo 2. Lei n 8666 de 21 de junho de 1993 (Licitaes e Contratos) Indicador de Reviso: Verso 0 - 02/02/99

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  • 3. NORMAS APLICVEIS: As unidades de medida eventualmente utilizadas no pedido devero obedecer a normas aprovadas

    pela ABNT.

    4. DEFINIES: Para efeito do disposto no presente Regulamento, complementarmente s Definies Tcnicas

    contidas no art. 6 da Lei n 9.478 de 6 de agosto de 1997, so definidos: Capacidade nominal. a mxima capacidade em m3/dia e t/dia, definidas pelo projeto, de carga

    processvel por uma unidade de uma refinaria de petrleo ou planta de processamento de gs natural. Carga. Petrleo ou produto intermedirio, que processado/tratado em uma unidade de uma refinaria

    de petrleo ou planta de processamento de gs natural. Fator Operacional Anual (FOA) = d x 100 / n (onde, d = N de dias de operao no ano e n = N. de

    dias no ano corrente); Fator Operacional Efetivo (FOE) = d x 100 / e (onde, e = N de dias no ano efetivamente disponveis

    para operar); Fator de Utilizao Efetivo (FUE) = c x 100 / C (onde, c = carga efetiva mdia diria no ano corrente e

    C = capacidade nominal). Projeto Bsico. o conjunto de elementos necessrios e suficientes, com nvel de preciso adequado,

    para definir os equipamentos e servios necessrios execuo da obra. Projeto de Processo. o conjunto de elementos necessrios e suficientes, com nvel de preciso

    adequado, para definio do fluxograma das unidades que compem a planta industrial.

    5. CONSRCIO DE EMPRESAS: Os consrcios de empresas que pretendam requerer junto ANP a autorizao de que trata este

    Regulamento Tcnico, devero comprovar a qualificao tcnica do consrcio nos termos do quadro B.3 do item 6 deste Regulamento. As empresas reunidas em consrcio devero, individualmente, comprovar habilitao jurdica, regularidade fiscal e capacidade econmico - financeira, nos termos elencados nos quadros B.1, B.2, B.4 e B.5 do item 6 deste Regulamento, atendendo ao disposto no Art. 5 da Lei n 9.478 de 6 de agosto de 1997.

    6. Dados e Informaes: O requerimento de pedido de autorizao tambm ser instrudo com os dados e informaes

    apresentados na formatao e nos prazos indicados nos quadros dispostos seguir: a) Para cada um dos itens devem ser informados os aspectos mais relevantes, tanto para a fase de

    implantao como para a fase de operao. Onde couber, apresentar dados numricos pertinentes. b) Todos os itens dos Bloco B, C e E e os itens D2 e D3 so utilizados nos estudos de autorizao da

    solicitao, constituindo-se, portanto em informaes de carter restritivo (indicados por INF. RESTRITIVA). Os demais itens, de carter informativo, no restritivo, so utilizados em anlises de planejamento e formao de banco de dados da ANP.

    c) Os itens A4, A5, A7, todos do item B, C4, D1, D3, D5, todos os itens do bloco E e os itens G1 e G2so considerados confidenciais (indicados por CONF.), razo pela qual no sero publicados para o oferecimento para comentrios e sugestes.

    d) Os prazos de entrega das informaes, naqueles itens onde no h indicao no presente regulamento tcnico, sero definidos no Termo de Compromisso.

    A - IDENTIFICAO

    A.1 - Denominao, Sigla e Nome do Proprietrio da Instalao - Prazo: Na formulao do pedido. A.2 - Localizao (Macro e Micro. End. Completo, Latitude e longitude da origem das coordenadas) -

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  • B -HABILITAO JURDICA, REGULARIDADE FISCAL, QUALIFICAO TCNICA E CAPACIDADE

    ECONMIC0-FINANCEIRA

    Prazo: Na formulao do pedido. A.3 - Resumo Histrico (Antecedentes, Evoluo da Capacidade de Carga, etc.) - Prazo: Na formulao do pedido. A.4 - Descrio(CONF) (Resumo Executivo sobre o projeto: objetivos, caractersticas gerais e configurao industrial bsica dos processos unitrios, anlises iniciais e plano de execuo) - Prazo: Na formulao do pedido. A.5 - Investimento(CONF) (Total Estimado) - Prazo: Na formulao do pedido.

    A.6 - Datas Previstas (Incio e Trmino da Obra) - Prazo: Na formulao do pedido.

    A.7 -Cronograma Fsico(INF. RESTRITIVA) (Datas dos principais eventos, desde o comeo das obras at o incio dos procedimentos de operao das unidades de produo da refinaria) - Prazo: Na formulao do pedido. A.8 - Estrutura de responsabilidades(CONF) (Nomes e endereos para contatos) - Prazo: Na formulao do pedido.

    B.1 -Habilitao Jurdica(INF. RESTRITIVA) - (Razo social, endereo completo, estatuto ou contrato social acompanhado da ltima alterao, devidamente registrados, bem como o documento de eleio de seus administradores, quando se tratar de sociedade por aes.) Prazos: Na formulao do pedido. B.2 - Regularidade Fiscal (INF.RESTRITIVA) - (Prova de Inscrio no Cadastro Geral de Contribuintes - CGC, Prova de inscrio no cadastro de contribuintes estadual ou municipal, se houver, relativo a sua sede, pertinente ao seu ramo de atividade e compatvel com o objeto contratual, Prova de regularidade para com a Fazenda Federal, Estadual e Municipal na sua sede, Prova de regularidade relativa Seguridade Social e ao Fundo de Garantia por Tempo de Servio (FGTS), demonstrando situao regular no cumprimento dos encargos sociais institudos por lei. - Prazo: Na formulao do pedido. B.3 - Qualificao Tcnica (INF. RESTRITIVA) - (Constituir-se, ter no consrcio ou contratar empresa com experincia anterior comprovada, para assumir a operao de refinaria de petrleo e planta de processamento de gs natural. Comprovao de ter contratado, ou possuir em seu quadro de empregados, profissional devidamente reconhecido pela respectiva entidade profissional, detentor de atestado de responsabilidade tcnica que o capacite a realizar as obras e servios, bem como a operao das instalaes que so objeto da autorizao de que trata este Regulamento Tcnico.) - Prazo: Na formulao do pedido. B.4 - Capacidade Econmico-Financeira (INF. RESTRITIVA) - (Balano patrimonial e demonstraes contbeis do ltimo exerccio social, j apresentados na forma da lei, que comprovem sua boa situao financeira, sendo vedada a sua substituio por balancetes ou balanos provisrios, Certido negativa de falncia ou concordata expedida pelo distribuidor de sua sede; Fontes de recursos) - Prazo: Na formulao do pedido. B.5 - Consrcio de Empresas(INF. RESTRITIVA) - (Documento de constituio do consrcio, subscrito pelas partes, registrado na forma do art. 279 da Lei n 6404, de 15 de dezembro de 1976; Indicao da empresa lder responsvel pelo consrcio e da empresa responsvel pelas operaes do complexo industrial.) - Prazo: Na formulao do pedido.

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  • C -SADE OCUPACIONAL, SEGURANA INDUSTRIAL E MEIO AMBIENTE

    D - ENGENHARIA

    E - OPERACIONAIS

    C.1 - Ns das Licenas do rgo Ambiental (INF. RESTRITIVA) - Citar C.2 - Laudo Tcnico de Controle de Segurana(INF. RESTRITIVA) (Apresentar relatrio sucinto mantendo em arquivo: Operao Segura, Emergncia, Programa de Treinamento de Pessoal, Anlises de Risco, Vulnerabilidade e Conseqncias, Mapas de Risco e de Rudo, Relatrios de Inspeo do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil e Plano de Emergncia Interno e Externo) C.3 - Inventrio das substncias txicas emitidas(INF. RESTRITIVA) (gua, ar e solo) C.4 - Catalisadores qumicos a serem utilizados(CONF) (INF. RESTRITIVA) (Nome e composio genrica)

    D.1 - Dados de Processo(CONF)(Fluxograma bsico, perfil de produo e balano global de massa, volume e energia) D.2 - Normas de Engenharia a serem utilizadas(INF. RESTRITIVA) (Projeto e Construo, Fabricao de Tubos, Torres e Vasos, Reatores, Compressores e Equipamentos Rotativos, Eltricas) (Citar) D.3 - Parque de Tanques(CONF) (INF. RESTRITIVA) (Apresentar as seguintes informaes e mantendo as demais em arquivo, em observao Resoluo CNP 8/71 - DOU de 12/10/71: Item 1.3-Norma Aplicada NBR 7821; Item 2.2.2 - Memorial descritivo das obras e instalaes a serem executadas; Item 2.2.5.1 - Tanques de armazenamento (dimenso, volume e produto armazenado); Item 2.2.8 - Planta geral indicando tanques, bacias de conteno, vias de acesso e do sistema adotado de combate a incndio) D.4 - Contribuies para o desenvolvimento tecnolgico (Incorporao de know how internacional, tecnologias de ponta envolvidas, integrao com a indstria internacional, Centros de Pesquisa, Universidades, etc.) (Comentar) D.5 - Licenciador e Companhia responsvel pelo projeto de processo (CONF) (Citar)

    E.1 - Medidas e providncias a serem adotadas para aumento ou manuteno da continuidade operacional (CONF) (INF. RESTRITIVA) (Citar) E.2 - Influncia da nova instalao sobre o perfil de produo (CONF) (INF. RESTRITIVA) (Em caso de ampliao de refinarias. Descrever) E.3 - Itens de Acompanhamento Operacional(CONF) (INF. RESTRITIVA) (Nos casos de unidades existentes. Mdias mensais e anuais de FOA., FOE. e FUE.)

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  • F - AMBIENTE EXTERNO

    G - DADOS PARA PLANEJAMENTO DO ABASTECIMENTO

    F.1 - Influncia sobre o desenvolvimento scio-econmico local (Gerao de empregos, transferncia de tecnologia no treinamento de pessoal local, tcnicas e prticas inovativas de gerncia, associao a outros setores da economia) (Comentar) F.2 - Influncias sobre o patrimnio cultural local (Comentar)

    G.1 - Dados gerais das interligaes(CONF)(com terminais, portos, clientes, e Cias. Distribuidoras) G.2 - Recebimento e Carregamento(CONF)(Informar modalidades, nmero de plataformas e respectivas vazes) G.3 - Mercado a ser atendido(Apresentar resumo)

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