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ReÍ. : Procedimento Administrativo MPF/PRI\,1/FyPR 1 25 0o3 006227l2oo7'99 O Nilìnistério Público Federal, por meio do Procurador da Rêpública signatário, no uso de suas atribuiqóes constitucionais (aft. 127 e 129, ll e lll, da CRFB) e legais (art. 6€ Vll, b, e 70, l, da Lei Complementar n.o 75193) vem instaurar o oresente inquérito civil, nos termos do art. 40, ll, e an. 50, lV, ambos da Resoluçao CSMPF n.o 87106. Objeto O objelo do presenle inquérito é a tutela do direiÌo coleÌivo ao meio ambiente ecologicamenÌe equilibrado, com foco na consÍuçáo da segunda ponte internacional sobre o Rio Paraná, na regiâo do Marco das Três Fronteiras, divisa entre o Município de Foz do lguaçu/Brasll e a cidade PresÌdente Franco/Paraguaì. O local para a construçáo da segunda ponte internacional e a escolha do modêìo de integraÉo entre Brasil e Paraguai está engÌobado no mérito do ato administrativo; desse modo, busca-se analisar a legalìdade do ato, prÌncipalmente sob o viés do meio ambienÌe, do patrirnônio histórico, do paÌrimônio público e do direito coleiivo a servÌços de fronteira - controle migratório, controle aduaneiro, vigilância sanilaria, segurança pública. /./ ,/ O despacho deÍls.2351248 fornece quadro conpley/das inÍormaÇóes angariadas bem como das providências encetadas. L/ MINrsrÉRIo PúBLIco FEDER AI- PRocuRÀDoRrA DA RËPúBUC{ No MUNCÍPIO DE Foz Do IcuAÇu/PR PORTARIA DE INSTAURACÃO DE INQUÉRITO CIVIL N. 00 09 /2008/l/lPF/PRM FOZ k ? fo\ éÈ' 2, \e)^

Portaria de Instauração de Iquérito Civil - nº0009-2008-MPF-PRM FOZ - Vol 1

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Processo contra a localização da 2º Ponte Br - Py

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  • Re. : Procedimento Administrativo MPF/PRI\,1/FyPR 1 25 0o3 006227l2oo7'99

    O Nilnistrio Pblico Federal, por meio do Procurador daRpblica signatrio, no uso de suas atribuiqes constitucionais (aft. 127 e 129, ll elll, da CRFB) e legais (art. 6 Vll, b, e 70, l, da Lei Complementar n.o 75193) veminstaurar o oresente inqurito civil, nos termos do art. 40, ll, e an. 50, l lV, ambos daResoluao CSMPF n.o 87106.

    Objeto

    O objelo do presenle inqurito a tutela do direio coleivoao meio ambiente ecologicamene equilibrado, com foco na consuo da segundaponte internacional sobre o Rio Paran, na regio do Marco das Trs Fronteiras,divisa entre o Municpio de Foz do lguau/Brasll e a cidade PresdenteFranco/Paragua.

    O local para a construo da segunda ponte internacionale a escolha do modo de integrao entre Brasil e Paraguai est engobado nomrito do ato administrativo; desse modo, busca-se analisar a legaldade do ato,prncipalmente sob o vis do meio ambiene, do patrirnnio histrico, do parimniopblico e do direito coleiivo a servos de fronteira - controle migratrio, controleaduaneiro, vigilncia sanilaria, segurana pblica. /./

    ,/O despacho dels.2351248 fornece quadro conpley/das

    inormaes j angariadas bem como das providncias j encetadas. L/

    MINrsrRIo PBLIco FEDER AI-PRocuRDoRrA DA RPBUC{ No MUNCPIO DE Foz Do IcuAu/PR

    PORTARIA DE INSTAURACO DE INQURITO CIVILN. 00 09 /2008/l/lPF/PRM FOZ

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  • MrNrsrRo PBLIco FEDEB,{IPRocriRADoNA DA Rr?BUc No MLNCpro DE Foz Do IcuAu/PR

    Providncias

    Nos termos do art. 40, ll, e art. 50, I lV, ambos daResoluo CSN,4PF n.o 8206, autue-se a presene portaria e os documentos emreferncia, eeuando-se os devidos registros nos sistemas uncionais.

    Aps, adotm-se as seguintes providncias:

    a) Oicar, m cumprimento ao disposo no art. 60 daResoluo CSI\.4PF n.o 87106, 4a Cmara de Coordenao e Revio, cinticando-ada nstaurao do presente inqurto civi, com o envio de cpia desta portaria;

    b) Aguarde-se a vinda das respostas aos ocios jexpedidos.

    Foz do lguau, 20 de junho de 2008.

    /l,/ / ,''lexandre Collars BerbseProcurador da Repblica

  • FOZ DO GUAU, 18 D r4RO DE 2.007DE :NILSO RAFAGNINPARA: DR ALEXANDR PORCNCULA.

    EXCELNTSSMO SENHOR PROCT]R{DOR GERAL DA TINIO DAREPIJBLICA FEDERATIVA DO BR-{SL

    ASSUNTO:PORTOS DE CARGA EM REA TURSTICA O

    SEGI]NDA PONTE BR.PYRespeitosaDe[te veo junto a Vos6a Exceltcia expor as seguintes cot.rsideraes.

    PRM/FtlPth/1.25.00320y/r228

    c^'{ffi#,s,,," ,(^t '.

    tcz tt ,

    tq,a'0t

    ! n"o^ A\,.:*/

    1. Ntala-se cada vez mais atividades portuiidas de carga nos rios ]guau e paran jultoaos n1arcos onteirios brasileiro e paraguaio uos rnunicipios de Foz do Iguau(BR) ePesidente Franco(PY); atividades completamente il1compativeis com a vocaotristica do lugar, iuaceitvei do polto de vista ambiental, ula vez qu existe anplapossibilidade de iostalao desse tpo de atividade em outas reas desses nunicipios,se que se conprometa um dos ceurios do maior iDteresse paisagistico, listrico-geogrfico e turistico nacionais da AR-BR-PY.

    2. Segundo matrias jornalisticas, em principio, os govemos do BR e py pretendenconstrui a Segunda Ponte entre Foz do Iguau(BR) e presidee Fra[co@y), l1a regiodo Porto Meira, justo na rea de influlcia direta dos Trs Marcos de Fronteiias da AR_BR-PY, o que criar um processo de afunilamento urbano, olde se levar todo o trfesopesado para a rea central do..Plo Turslico Internacionl do Iguassu", regio eacostituda pela Resoluo 4Il 97 do Grupo Mercado Comum no Mercosul, junto a umdos.nais inlporta{tes sitios de lossa regio, existindo um amplo territrio dispo[ivel devazios urbanos ao norte do municlpio de Foz do Iguau para inplantar a refe;ida ponte,desviando do centro, sm causar maleficios ao nosso potencial utstico regional.3 A rpida ao do Miuistrio Pblico Federal neessria. teldo em vista o inureltevelcimento do prazo o dia 22 de mao de 2.007 pala a deirio do projeto dee[gearia para a 2". Ponte BR-PY preterdido pelo DMT, segundo matria jrnalsticaa ('iazeta do Po1'o de Curitiba

    -

    pR do dia L0 de maro de -.00;, cpia em anexo, jque alm dos argumentos aprese[tados rlos itns acima, representar d0os irreparveisao patrimrio da Unio. Somado a que o projeto vencedor se remunerado a valorsuperior a R$ 4 rllhes de reais, passivel de ser requerido sua nulidade.4,Corsiderando, ainda, o peddo de Licena pr,ia feito pelo DNIT

    - Depadanelto

    Nacional de Ifra-Estrutura ao IBA_\4-{ -

    Instituto Brasiieiro de Meio nbiente eRecursos Naturais Renovveis objetivando deselvolver os prcjetos de infia-estrutura deacesso que inclui os ceros de fronteira para a construo da 2n. ponte BR_py entre Fozdo lguau@R) e Presidente Fa[co(PY) couforme matra jornalistia do jomal local"A Gazeta do lguau" do dia 06 de maro de 2.007, em arexo.5. Que en reunio com o pesidente do COMTTIR

    - Conselho de Turismo de Foz do

    lguau e alguns membros. aps consultlos, nos afirmamrt descon]ecer a masnitudedos inpactos negativos que a localizao dos portos fluviais e a 2". ponte na rea deitulcia direta dos Trs Marcos de Fro[teia da AR-BR-py, edre Foz do Iguau(BR)e Presidente Fra[co(PY) provocariam na atvidade do tlrismo regional, convo-catdo_nospata apresltar a exposio de notivos e nossas eveltuais propostas alteiativas nateunio ordinria do Conselho no dia 22 deste ms. Na reunio nos infonrrarandescorecer o lugar da nova pote, nunca debatido especificamele ali, o que fere /,Aontallnente Lei 10.25 7, de 10 de julho de 2001 que definu nosso Estatuto da Cidade.

    A,

  • vimos para tanlo junto ao nosso mrnistro pblico lrqucler:REQUERIMEMOS:

    1. Nulidde imediata do processo licitatrio do proeto paa construo da 2". poe enc Foz doIgau(BR) e Prsiderte Franco(PY) e rao dos grales riscos e danos iffeparveis ao meioambiente. avidade turistica- a economia regional e ao patdmrrio da Unio.

    2. Por precauo. a suspenso antecipad da Licena Previa que veDla colceder o IBAMA -Instituto Brasiliro do Meio Ambiente e Recusos Reno\'leis ao DNIT para a costruo da 2^.Ponte etrtre Foz do Iguau(BR) e Pesidente Fnnco(PY) ou a nulidade da Licena Prviaeventualmente.i concedida.

    3. Que de imedito. o govemo brasileo promova col o gorerno parrguaio os estudospert$entes implaffo do pojeto da 2". Ponte BR-PY entre Foz do Iguau(BR) eHernarfias(PY). visando a construo de um ',4ncl l'iaro ddN TIs Frcnteins . Oultearmente entre Foz do gua(BR) e Ciudad del Este(BR) - Ver studos ealizdos.O anel proposto pelo "MovimeIto Iguassu

    - Teff Guaai" coDtoma. iutegra e potege o meio

    mbiente da Regio Tri-naco!l- hemrquizando todos os sistcmas de trnspoc intm-regonal eera-regioDal tansformando-a no -Maior Centro Logistico e Turistico da A.$rica do S1"como prope o PROJETO AGUS GRANDES. projeto que vem sendo apesentado e debatidoiunto sociedade civil e utordades das ts fonteis desde 1.988. conform registos eane\o. principalmetrte pelo fato que se pre Da egjo a constno da 1". Ponte AR-PY entePuerto lgrrzu(AR) e Peside!te Franco(P\-)- coDfonne drnons opia matria jomal ABCColor do 13 de bril d 2.005- em ne\o. Faltardo a progarnao oficial uicannte a 2".poote BR-AR paa fechameto do "Anel Viiiio' proposto. lcando para o firturo.4. Que o governo bmsieiro retome e concla imediatamente a plogrlro da construo daPeinetral Leste em Foz do Iguau(BR) que visa o desvio do trfego pesado em direo Poted Frtemidade(BR-AR). sm levar o tfego d cmies ao Eixo Turisco Princrpl. nA!.enida das Cataratas- na BR 469.

    5. At.avs dos mgcarismos adequados. o Midstrio Pblico Federal gestioDe de folma ulgentejunto aos gol'eoos brasileio e paraguaio o eposiciondneoto dos Portos Fluviais de carga doRio lgua no Porto Meira em Foz do Iguau-PR(BR) e o Termil Portuiirio Trs Fronteasem Ciudad Presidente Frnco(PY).6. Que os Municipos e Estados Pae se riarifestem oficilme[te sobe o inteesse de realizar oPROJErO AGUAS GR-4NDES. egistrado no Cartio Estei es SaDtos de Foz do lguau-PR(BR) em 19 de outubro de 2.001. em especial 0 construo do "Anel Vi{io" e a co$tituiodos Trs Parques Ajnbientais do 'Complerio Turistrco Cultural de Laze lntegrado das TrsFrontciras da R-BR-PY" incluindo-os na agenda do Mecosu.7, Prope-se coDvoca pa o dia 26 de nuro de 2.007. adlersflo do Mercosul. a sociedadecr\rl ogaruzxd. luBtamente com as autoidades do poder legislativo. executivo. judiciirrio eministrio pblico da "REGIAO INTERNACIONAL DO IGU,{SSU"- odos os que possamestar presentes. c\:ol!:endo os mnicipios e estados pates da AR-BR-PY. regio essacostituida pela resouo 4ll 97 do Grupo Mecdo Com do Mercosul compeendida pelosmnicipios de HERNANDARIAS. CIUDAD DEL ESTE. PRESIDENTE FRANCO e MINGAGUAZU no Paraguai - P1JERTO IGUAZU. PUERTO ESPERANZA. PUERTO LIBERTAD eWANDA na Argentim - e FOZ DO IGUAU no Brasil. para rc Hote Sturi pr\imo JoN,arco Frorteiio Ageino. s 9:00 hs(AR). a l'. Reunio de debates sobe o Estatuto Juridicoproposto paa a constituio da Entidade deTriracional. que se. de comurn acordo. a vel pcla implaitao da inf-estrufura pamo 'Desenvoh'incnto RegioDal Integmdo e S da Regiio Intemacional do lglassu '

    rista Nilso-

    RG 967.001-7\-. J r3r9-ADro 2- ; (0.15) 9135 .l{l0o(Cl-) e (0.15) 3027 l90.r(Coe,) -

    rih.br,?rlonnail.cotr-1.!r9sFoocpia de ndiusjontoli!.tits, ,cha Ucni.a do PROETO AGUS GRANDES delsruao dci'ercsse d( comu itude Ic urlaitctos, cttpills d ptotocolos junto u gao6 pblicos a !tda.Ls,rcsolt es, rcgisnot e docutt .tos, noLlo l rclt!.ncifl, rclc&\e e cotwcuiio paru d.be e$t!!o.

  • FRoNTEIRAt oBRAVAIDEsaFoGAR TNslo N poNTE DMtzaoE

    rozDoeu u - AS EMTRESSQnD CoNCOnIM N UCnAo praclaDorr o p'ojoro dccnslrarj da scstr a po.tesoLre o io Parn,lisado oBnsil ao Parasuai. tutregaro sprcposlas n0 prrlho dia 22 elB.8ili oa. asardada hna dc rmd.a,a, d.vc, ativiao trrsito dc reicdos rFtite hojca Po e da Anidq quega tz do su a ciuddd detsk, inpulsionil'lo a ecoDoni

    Iicialtrer1, as proposrassci'n crtogLcs di B d.jdeiD

    .s o pra! Ioipomq,io porqr 4 opass alesd;ndvidas em reiao ao di3l.Scsx!.ro o Departdnto Nadiolal de l'ra.Isltrtura d rc.po1c IDiitl. o atr da frpre.e vflicedoh s elto as uravalja de tada p@posDepois desta otpa o Drit ha mva [.itao, pda conlJt ora enpre. qu 6caesp.rvelpel qe.uo d obra.

    INVsIMENtr

    R$ tzoMILHOES

    reb de i9euhri *e.o

    zo dc r30 dias |ara a chhoaodo ptuleto No edta ida costan agm4 c.acteristicas dapdntq I7 35 motros de tarsx.a _@h dus raisde tutmofo co,.3, met'G

    , accLms os, p6.e3 dc pd6tres e ace de14 {0 qdlnDtros, lchdo jAa6 L a BR.z77. Avia tcrndteNo de p.lo n.nos 745mLos. Aind c Frcvist a.onsltrEo

    'le trma aduna ro

    ldo basoito e u'na no 1do E*suio, n de.spaos para cn Fedt, a Recsit IedeEI? ^q 4r Nornrr Ll. vf.htr' Sar rn.r l,^nvsl Cr:o

    es.no a221il3s :s el.Fs slri cDr.luhso pru o rcvhlo, a3 oh{s drv.riocoma Msesurla madc

    i.f a pd'r Ls rodo liina, aJasa'o irtrcs. d liiraras .dcdo5 n.,giao ocs dtrn oLa mdoorDvit imrlirda o rdnl d !ocstc, 4mCreavel las hrvei sisLaiciapor |a.le do govmo braslciro jque o h termli iotd,,!,trrgtrio e eft |oz do lsul, o . .xri oscL{rsdopmjct!

    I.ividjcao a sx {li rteira, o p'!eto d ytrDd pntcliiElomadoc i 2004 c ru,rcrte cst incli.lo io os'na dc^celcro

    do creimetrlo tP^qdo a!y.ro cd.rat

    ^ vi ser;

    .ostrida a p; do [an,Ibrro ri.k, em r' do tBnai.il o

    'ui.ipo de Pesidc' .Fao. i trauj. rlrr acirLdd del Esre. Lsltrli!is ri.iais daD qre o vaar di obnser dc Dslo nnos pr r:{rnillr cs, r,gos t | solcmo ti sieis conome acordo sito con

  • NRE,ERA FE IR, OE MARCO DE 2OO7 PGINA 3

    ]tlinistriu descarla bimodalidade da 2a pulChee da Assessoria

    Nelson FigueiraFot: Bbsn Meircles

    O Mnisrio dos Trrnsrortes esii'Lo"G""

    --.*iil'i, -lide Ue a segurdr lo,re elJrErts!1-p-lsls-suai ser rodof cl1o-v_l!ai{ A in ld.]io, 1r conr r-mo do qLre descjnr lgumas l-deranas, cnipresrios e dirclo,

    A declaro d asssso.onlem, portelefone, cooou uhsrie de interpelaes que a ca,zet doguu tem filonosen-tidodeobte nformaes do Mi-nislrio dos Transportes. Erlreas questes levads at a psta,por meio de sua ssessoria decomunicio, est a publcaode un aliso de icena na edi-o do Dirio Olici da Uniode l3 de llereo.

    EquvocosEn(re os questonaentos

    leitos pel cquipe esta!a o fato

    valor de construcoda bmodalidude paa a regio-,

    Mrria ,cia efo.ou a in-orno dc que I cstrulUa

    Seg nda t,onte dewr ter u seido de tlt$ooposlo ao da Pone da Antizade

    deo pedidoprblcado no go Carta de Fozoficial no penas envolver a lnformda sobre aPorte d Amzade e a rduana "Car de Foz"

    -

    fi rmxdrdrReceirJ Fc,ler!l rrr.rrmb{n por Ldcr r.r!rs tJtr.ic,. co Je Jrr rb.llu rpJrcLr"- : ell,re.lr!rsJrBrJsiteplgao entre Foz e Pueo Frn- ragui e djrjgida ros rcscosejodoleoviri.nicial, pctivos presdntcs,nerLc, o Minislrio dos Trlns, rnostralldo ! ro,rin{ir

    do dos acessos do ldo pam-

    veculos que trlcgrrn entre asfronteias te.ia demonsrradoque empretada no seir arra,tiv iniciativa privda

    -

    urnvez qte a pon!e seri pedagia,da. o Dnecadado rloseri. lu-crativo. "Por isso o acordo forefeilo c o governo brsileiro as-sunliu o corprcmisso de cons-

    Estudos ini! r,rLs JnontJnl.u!l-!99!!tdi!r19iq1'"-Prs:\il e Prrrgu3i rea ilenJs u!sentrdo de ilu.(o, pas(Jndo rJlurr em corrLnto corn 1 PL

    'rrdr Amizadc com o ri.q;ro,ii,rel n a-c-i i ili,iislo.Iq-u16yq1 qn"inmdrl. -re aps c0nclu.si ilo!rojeLobslco dc crScrhrri.

    lnteruacional diz que errovia triplicaria

    iniaicl ent r os fJ \e\ Je 2lrUU,foisrbstitudopeloatal fir,tnrdo enr 2005

    -

    "pois dx a,neir como linhr sido assindh scte dnos a obra seri .

    No texto, o Deprrt0cniqNrc u tul Jc lnlr:-EruLLrJ dc'I rrrsDoItes DNll'r tn)1, n,lDlrco cruc rcoucrc r lIslirIr.ffiT"i'.i:'fiE1fiL.ffii:;.

    podes inlornou que se lrlavade urn ou obra. Aps ttsis

    Conisso M ista B rasilcim I'11guri que tralr do proieio, a s-sessorr comDlemedr n,,.. .\Lrulurr nio seri binorlil ,oluue llii unl la00 r,o Len lefl ovrrs-qs-uJils]e!1b.!!uts^p_p!u-eiDulLnente Doaue o Drcco tri-pL crrJ e es(r ponre ecra scfd(J

    FiA5T:-da du I lia;.o dn I l277lPR. ntcho I'onles0br o IioEbogLr

    -

    Ftunrcir BnsilPasuai (PonLc d Anizade)subtrecho Aduan Foz do gu.,u

    -

    Fonteim Brasil/ Prguai(PonLc da Arnizr.le). nosesrcn-

    agjjs_qql|q9-d!.4! r!4o!t,l9 Bl -2?fDR-3!I? llPf ". A nora assinada pelo diretor-eeral do

    daSilvr.

    . dos centros dc lonteim

    r lrc, in crlm. oq, e \niu noDiln () Ollcirl c tenho a irlornrque (o lexlo) ser revsto, poino esl corleto. No sobreRio Enrboguau (conro consranoDOU). EsobreoRio Pmn,para construo da segundponle. e j licou deciddo q':t.'999I!s9]geeg*

  • El agua contribuye al desarrolkt rlel Paragutty,airn ayt el enbajador argetlitlo Flix Cnla').1llayato. S,a,' .1r', Pnr,,qt',tv r, lr Ku\a d.IutttLt . l,,tquc t;attc,1,): tcl'r. ras li,Jtr(l,, tr, orbtrtrconales y una en ctunrn (proyecto Corpus conArge id). !!sM

    Faraguay, airma embaiaor GrdovmCdovr vloyrm con.lrJc eee vierE! qL n,i\,; d0 h[\ n l,r rsLiy

    hru de .uno,,i, Lle e "e

    q Dtrrrte um viliri r truei redr.nn, in,snrie h necesidd ,lc pocnc. las ncsnonks ircsnd.! por PrmuRy, AF

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    El agua contribuye a! desarrolo delEntvista d Pblo G ure.o

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    .1!c,c!.u! d!i!!, 1jll!.lr!lb,EIEJ]

    -N , qtcJ l!tr,1! rf, 'r_!aatr4r, arl !\h!nl ,! der^r-rI !

    ,!,Iq1q1\ !tr \!o qlelir fcn,rry nsr deb8,n$ cnrend.r otr! ( ic,EdG4&FUElA-iLi.rrip;i";re CiLlrmetro.ubtrurlcu!ues tr L !r,il::-!r4*rlrci!!a+!i'

    . ii'' t e trrt,,.tprorecl,' hirhricr'ilo l. rpus !,rn el r,' Irran.tl

    , Es hiio (c Yrcy.sr vr rhl: I.n nchx nrsiJ Se !{rin hri.rdoeudios g.orcni.os en azooa Dajr firrr.r rL[r..r.f.n dc c,,F$z,ifo

    - I,cn, nry r$lrtrcjr ol proyccton ,roin.iadoMisiones,

    - En . I .!p.a Prtr i,ipulr u- ilrr rr ronosrum! d obrtrsl- s. ! mo rro n.d c tros \1 r r.,l

    quc \ir: i hx.cr cotr1. n (E,oYrc\rcLiL,rcnnxqu. ms|trx,. mctlii.Lnb -nre

    ,;{r0 lri dir.n) sc fin!.rixr:i,ll,xrrrr{fro\ rtr rtrsrn.nlto itr trs rr! o.

    . li M,) pr\t0 r\ c,,.i1,r,. r.. tlRrrl \ n,rlrLRi.l\r t,idicro: ir.rd. lrro ltrLr,,cqx,,tr t)$i,lftll)l J) rritrrrrs lAhsi:\. rrr Drtr'icN,li,r cjtu rrctr,vcc, oi t,,trrrcDrjL'r. Dl BID \ li 0tri ,lrpaiirq\,rn ( c uDis lrst ?0 )r)rrn L (di pii\ n n d! r rr.orrlr6 r 1 !.1iiieli1 ladcDis ) c j"r. dci:

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    'ns$fii.i shr{3l!\trqtrcir

    tl,,{-

    N..ras estrat"glas tte ltcgcin y Mejorsde l.Edncacin Universirari del MERCOSl

    rrvidN plcs dcnres dc s Asocirciorcs dc {Jniversdid!s rtvds dcl

    fi61 r:r,ir. hs e s.. L rytr , urir , p, . i. ei .efd',iicfres eu^4dde MalLLAn+? g.l. lr.s"gfi

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    o",6 * 3.QEo-

    &EIa,St{'FmYry\4ffi

    EL Dt^Rt0 CorntTo 1.1tr fi8r4

  • Notcias AmbientisTerminal fluvial no Rlo Iguau tem 3utorlzao lnlciar ob.asBraslia (25108/05) - A empresaontem do lbama. a licenca oueParan.

    rmin uval do Ri! quau, no

    O trminal, const'tudo de dois beros, ser construd; em Porto \4eira, municpio de Foz doIguau/PR. No Bero I ser fita a importao e no I a exporto de granis slidos, como trigoe soja,

    Durnte a implantao da obra, a empresa dever reaiizar duas coletas pala monitoramnto dqualidade da gua do guau pa anlise de su pH, tempertura, cor e coliformes fecais, entreoutros,

    A licena de instalao tambm exiqe a implantao de proqramas ambientais de monitoramentoda fauna terrestre e da ictiofauna (pexes), de recomposio da vegetao no local, apoio aosmoradores do entorno e de segrrana no trabalho.

    O d_ggllognlo vale por 5 nos,. a partir de sua publicao, e depende do cumprimento dascondicionantes descritas na licena, Porm, a autarquia esclarece que, mediante decsomotivada, o lbama poder cancla a licena em caso de volao ou inadequao de quaisquerdas condicionantes, por omisso de nformao relevante por parte do empreendedor ou em casode graves riscos ambentais e de sade.

    Telma PeixotoAscom/Sede

    http://www.ibama.gov.br/novo_ibarua,/paginas/mateda.php?id arq=3088 8/3/2007

  • FICHA TCNICA DO PROJETO 'GUAS GRANDES'MARco LGIco DA INTEGRAo E Do DEsENvoLvIMENTo sUsTENTvEL DA

    REGO DO PLO TURSICO INTERNACIONAL DO TGUASSU . AR-BR-PY2006/201O

    PROJETO NA O17. TTULOPROJETO "GUAS GRANDES".2, R EMICAtnfra-Estrutura para o Desenvolvimnto Econmco do Turasmo, Comrcio, Indstria ePrestao de Servios no mbito da Regio Internacional do Iguassu.

    3. REA A sER ATTNGIDADo ponto d vsta espacial, o projeto abrange toda a Regio do..plo TristicoInternaciona do Iguassu" constituda juridicamente pela resoludo 4f/97 d cMC

    -Grupo Mercado Comum no l\4ercosu, abrangendo um circulo de ralo mdio varivelentre 15km e 30 Km prtir do poito de confluncia dos Rios Iguau e paran juntoaos trs marcos de frcnteiras da Argentina, Brasil e paraguai, lcanando as prcvncide Missiones(AR), o Estado do Paran(8R) e o Departamento do Alto paran(py).4. DESCRIO GERALO Projeto "guas Grandes" paa essa rego caracteriza-se como uma proposta paraLrm Plno pa Desenvolvimento lntegrado Composto po Cinco DimensesFundamentas da Sustentbiljlidade: A) Ambjental; B) Social; C) poltico-Institucionat;D) Infr-Fstrutu ral; E) Eco nmico- Fnanceira.5. OBJETIVOSa) Translbrmar a Rego Internacional do Iguassu em um Grande Centro Logstco,

    Turstico da Amrica do Sul geando impactos positivos e substantivos nos cdmposeconmicos, sociais, politicos-instituciona,s, ambientais e infra-struturals;b) fomentar a gerao d emprego e renda formais, asseguando a qulidade de vidadas atuais e futuras geraes, aumentando substanciamente o ndice deDesenvolvimento Humano

    - IDH atual de nossa populao;

    c) consolidar estrategcamente a imagem da "Regio do plo Tustico lnternaconaldo Iguassu" junto aos mercados nacionais e lnternacionais de cada pas envovido,d) oferecer as condes ideais para o efetivo controle fsco-alfndegrio e migrdtrio,eliminando scos e ameas Segurana Fsica Regional;

    e) otimizar nossos recursos na forma compartid, fortalecedo a compettjvidade dosEstados-Prte no mbito do Mercosul;

    0 potencializar a qero de novos ngcios com vistas a re-coverco econmica dargio, agregando valor s .eas de abrangncia do projeto ',guas Grandes,';g) corrigir os desvios do crescimento urbano desordenado, vjsando o desenvolvimentoharmnco integrado; assgurando a qualldade espacial e mbintal dessa regio.

    6. tr.tEAS rSICAS e SOCletS- Uetas Fsicas - lmplantao do Complexo turstico cutural de lazer integrado (AR -

    B e PY);4 (quatro) pontes intrnacionais; 3 (trs) portos fluviais com alfndegaintegrads; 3 (trs) portos secos; 1(um) anel rodo-ferrovirio da trpljce frontetra eraio mdio varivel entre 1sKm e 30Km tangenciando os trs aeroportosinternacionais da AR-BR-PY; 3 (trs) parqus ambientais - um em cda pas; 1 (um)sistem de transporte telferico Internacional; 3 (trs) atracadouros para novoscircuitos nuticos ffriviais; 3 (trs) heljportos;

    - Netas Socias - 6,000 empregos diretos; 30.000 indiretos s no perodo da obra;Melhoria do DH/ Varlao Prevista de 0,78 para 0,81 (Bse: paran-BR)

    - Metas Econmicas - Efeito multiplicador dos invesumentos: U95.000,000.OOO,OO -Retorno de U$ 60,000.000,00 anuais a partir do trmino

    - Aumento anual previstopara as arrecadaes federais: 0,29 7o - Aumento anual previsto para asarrecadaes estaduais 70lo - Aumento anual previsto para as arrecadaesmunicipais 0,92olo - Aumento do PI8 municipal anual: 7,61o/o - Aumento da renda percapita municlpal: 7,61o/o - Tempo de retorno: 16,6 anos.

  • 7. BNEFICIRIOSPopulao - Ocupao e Renda.conomia - Reconverso Econmica, Autosustentabildade, Aumento da arrecadao.Turismo - Aumento do tempo de permanncia. Nvel Qualidade dos Servlos.Meio-mbiente - Compartlhamento dos recursos natqrais seu potencial.Exportao/ Importao/ Controle -Integrao Hidro-Aro e Rodo-Ferroviria Regional.Seguna - Maior racionalidade e controle atravs da hierarquizao dos sstemas,Municipios - l"lelhori da qualldade de VIda - Arrecadao,Estados/Provncla/Depto - Desenvolvimento Agro-Negcio e Turismo - Arrecadao.l4ercosul

    - Poltlco-Inttucionalassegura pleno cumprimento do Tratado de Asuncln.

    Educao - Animao, Identidade e mehora Auto-estima - cone - Smbolo da Regio.s. pRAzo DE EXECUO10(dez) anos - Alternativamente m 04(quatro) anos.9. ESTIMTIVA RECURSOS FINANCEIROSU$ 33.333.O0O,OO(Trinta e trs mllhes, trezentos e trinta e trs mil dlares), anualsm cad pasi no inclusos os custos com a extenso da FERRO-OESTE trechoCascavel-Foz(BR), as Avends Beira-Rio da AR-8R-PY e o Prque Desportivo Tr-Nacional AR-BR-PY - Custo do Projeto: 2,3ok - U$ 23,3 milhes de dlares.10. CAPTAO DOS RECURSOSEstudo de Viabilidade: Recursos Fundo Perdido - Implantao: Recursos da Inicativaprivada, governos, organismos ff nanceiros naconais e internacionais.Il.PLANOS-ENTIDADES-POLTICAS QUE SE HARMONTZAM COH A pROpOSTAPefeituras e Legislativos f4unicpais

    - (AR-BR-PY)

    - "Carta de Foz do guau"(B\)Governo do Estado/ Provncla e Depaftamento (AR-BR-PY)Governo Nacional (AR-BR-PY)COMIT DE FRONTEIRA CIUDAD DEL ESE(PY) - FOZ DO GUAU(BR)Planos e Programas Ncionais de Desenvolvimento do Tuismo (AR-BR-PY)Planos e Programas de Desenvolvimento Nacionais de Faixas de FronteiraIRSA

    - ntegrao Regional SuFAmericana

    Itaipu Binacional/ Instituto Plo Iguassu - Programa de Integrao Tuistlca(AR-8R-PY)AMOP - Associao dos Muncpios do Oeste do Paran - BRANCEICAP - Asociacin de los l'4unicipjos Lindros de Itaipu - PYLINDEIROS

    - Conselho dos I\4unicipios Lindelos de ltaipu

    Entidades No-Governamentais - Sociedade Civl Orgnizada RegionalIES

    - Instituies de Ensino Supeior e correlatos da AR e PYCODESUL - Conselho de Desenvolvmento e Integrao Sul- BRPEDITS - Programa de Desenvolvmento ntegrado de Turismo Sustentvel feito pelas

    Secretarias de Turismo e Planejamento do Estado do Pran.FoNPLATA

    - Fundo de Desenvolvimento da Bacla do Rio da Prat

    cNT - confederao Nacional dos TrnsportesABCT

    - Associao Brasileira de Transporte de Carga

    ANTT -

    gnci Nacional de Transporte TerrestreConselho Ncioni d I n fra -Estrutu ra/ B Rgncia Ncional de Transpot Terresre - BRABAV

    - Assodao Brasileir dos Agentes de Vlagens - BR

    COMTUR -

    Conselho Municipalde urismo de Foz do IguauConseho Estadual e Nacionl de TurismoCNI/ FIEPI ACFI

    - Associao Comerciale Industrial de Foz do Iguau - PR(8R)

    ETCO -

    Instituto d Etic Concorrencial(BR)Organismos correlatos da AR e PYFCES - Frum Consultivo Econmlco e Social do lvlercosulCPCM - Comisso Parlmentar Conjunta do MercosuFrentes Paramentares p/ Navgabilidade da Baca do PrtaMERCoSUL - Fundo de Convergncia Estrutural (FoCEM)12. ESTGIO DE DESENVOLVIMENTOBsca.le dfio do Esttlrb iuridico

    - Propostar Consiinrio dc Sociede dc Proposo E:Jpecitio {SPE)

    Tecturn -

    -ltUrtutun, PlonJat cnto L:tb.r,o-Atbcttal. Etlilcaes e ltrca4)anes,41', Ii. I319

    - Stut Cn'adal Dd Solc .lo' Git.;t

    - 7t2.

    - a4anL I,DM' e Ciz Ir

    -

    cEP 31 91-000Fa do lanact-PRIBR)

    - Forr: (015) 3017 90!

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    (Ns) 9103 sJs7{c.L) -

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  • &&eob^-#&F

    :.rRi.\ la R[c;tsr\D !{.'ii]fi r.l{}tr: t.\ile DilS,!Rci'-f:Tris

    PROJ [. IO \GI .\5 GRA\DS:l.rnn;t{i!o ristirin dr i.litE !1tnxi= Y'{]!i$ui

    Colxii Er(ecutivo da !P-{ ' F.dan Ps4ntericn {s ,t$ciees dos fuquieto5',*.;a" *.1., a" re*u-pR(BR) no ]!Ierc!l;t G.!n rnle''ciool lloEl no diB li dc rl dc!.oo;, i**o**

    "r i Lt3/ D\- Lr:t'ruto or.{rqre dD Bnsil. o IAE/PR -

    'lrurooo+ rq.ri*tos do Par:ni e o lrB\cto f04 em c,oncod.inr4 frl tr'entc $ol .l'erf;:ri" a: 'lf. CeJnt i anado ll tlc D,ejdrsll\rnt'ta, L?bdtto

    d&r Ciddd't dF(e&8r 4F39,t:i da.idflhdo -

    l. O mOJEf ,i&S GitNDS, d rllart i@ortis: 4es.ntd 'Jf'ad+fo#ncrd ldtmadtu ns4nrtknlo Urbo lss C&d.s la F^ 'l'd"proonoo.r conurmos hJJmtl.cl plca n: os Dovo'

    ':. O! pROIEro.{GU-S C\NDES, pl !L csrser ce:1ifi(o. podc l.-ru:-.^'c;,no m .._\oro Modct dc Desmvoh'Lenro' p{!a a: reg .\ d onlr3 de nor13rercs i p$rrir ds "F.ego do Polo Turisico tctneiona do jgusssu .onj$idoJuridic4,e$ pe.s sol.lo +l i 97 do Mcrooul n.r 0C - 6rupo llercdo CJm!n'snic flamu lo efre R'BR-FY.

    i. Oue o PROJTO 'ICIJ.AS G-IVDFS us:! .{Jomjr'r 1tugiso LBlems{rorul oo** * *'G3nde ceo Logauco. Tutico d{ lnrili Jo Su gcrraio

    islcros positiros I s5'!nt8o! tr campos +cotiLlriis' socins. poljnco!-irstrl@iiojls. anbilis c rnl:a'rsm]ur'il

    +. Que o ?ROITO GUS GR.{\DES (rorn a mtis inpk pn;6iFio pprhr rem see9!-t1zdD corDo "''y'dt t fnico do Fknetnntd FJoa{}8i'o " d regiomnLonnd visr orcer 3s .c,Ddi! ;JrBis p.xr o eenrro conrol; itorlindeg.irio c mrgrloio. eLiBinlnJa nscc atn.xs r Seguts Friicr Reg'o]

    i. Qre o pojeto poder congit os desvji$ do crtrscim:oto uhn iequr3nC'o q"ulidld ;T*i"l e arnbicnol; n+o

  • Aadrnicos de Arquitetura patticipamde proieto para testaura museu Bertoni

    Pesquisador sugereAgncia de

    DesenvolvimentoTrinacional

    lAl, Fozdo guau' 1l a 17 d maro de 2007 " Ano Vll'n! 235

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    Os.Ld rs(lo9 t)cr{11'rlc^ltril.1trrxcUrlriisnr.(LrLll)Ccorlr.crno|).rlo cvi\.!oIri rlr)ricfLisr..s(iLtncl(tlfisrLL,drIonlcirr.^risiljr { r.! N1{ris{s lleoni. m PorgLri, !lrrtrr

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  • UDC Nctcias - 11 a 17 de mao de 2007

    SUGESTAO

    Pesquisadorsugee metas paaturismo trinacionalPARA o doutor em lurismo, a f ronteira rene o melhordestino, mas precisa de mais integrao\.gE5|91g!9LE3;gCgEglS ps graduo da UDC. Beni ilus-f-Z plfg1g!gg,g!114l!gg. rr.ou com exemplos a rmoonncra dagggEslglgglgl3Ca, gPlglglgr Agncia Tinacional.',E$ta asnci adoutor Mrio Carlos Beni. estudc o seria composta por uma direloria ecompotamento tursticodas fronti- com um conselho formado por re-ras Brasil. Argenrinr e Prrguai ha presenrantes dos Lrs nases .20 anos. Pala o estudioso, o desti- A meta do grupo estaia nano Cataratas e o complexo turstico formatao de programas contem-formado pelos tr spases o melho rexemplo de "belezacompleta".

    Na opinio doprolessor 1it u daUnivclsiclrrdc dc Siio

    A frontera tem otrip tursticoperfeto: nqtureza,gua e conrcio

    pandooqueoprofessorchamou de "trip tutico"."A fronteira tem os ts elc-mentos que se csperm deu dcstino. O foco prnci-p so as Cataratas cotl

    Duante i aul magna do cursodc tulismo c abertura do per'odo de

    o l)arcluc Naciona, o prr-tencial hcl ogrlico constitucl{) FeloLago dc I1.ripLt c o cotntcjo"

    A Agncia cabcia olhrr estccornpcxo c utuilr sinult nc rncrocorn os 1rs destiros, Foz, l)Ltcrlolguaz e Ciud{d dcl ljstc. "'cm tudoaqui. No pccisa invenla nac. C)que precis gir de lorma itcgl1-dit para valorizr por cio dc acseste potencial", rcpeti!l incarsavel-mcnle-

    Quem Mrio Garlos BeniMrio CarJos Beni possui gracuao en Cincias JLu.clicas pcla Uni-

    ve$idade Fedeal Fluminense (1968), mestrado em Cincias Sociis peloFundao Escola de Sociologiae PolticadeSo Puulo (1981) edoutora-do emCincias da Comunicao pela Universidade de So Paulo ( t 988),Atualrncnte Profcssor'Iitular da Univcrsidode dc So Paulo. Tcm cxpcri-ncir nu eu deTurismo, atuando principamente nos seguintcs tems: Sis-tema cional deTudsmo, Administrao Pblica e Turisrto.

    l,ulo (usl,), pglllggllt jgljg.orrro rrr1 rrrilrr rlc |cr:cDeirr rr rc

    r)Luls. lsto a: oensar o turismo i.ll-(os". disse cr entrcvist ao UDCNolcis,

  • POINA 2 SEGUNDA.FE]R, ]2 DE MARO D 2OO7

    giLuan

    -0 CttJgtA1DE iTA'AADE/n

    q

    iad;cilo ou

    I iitttlr;ltntu awtilirittrdo namento da mesma.

    trndo-sc disso, go-vernntes de pascs do pimeionund tiran o "poder" de de-

    l.ciso dos goverlos ocis. Sem-.rpre depcndcm dc un vl ou cc-,

    tilicldo de rlgLrnr "conselho" ou'\ nisid ,lisrrn. l)e I: n.ri

    e oa geoealz:rdo e rjustnen-te subjugando-rcs por particip-o no terrorisrn, descmirho econtrabndo- Se nos !profundnr-nos, verenlos que a ltima boaolhada dos governos que Foz doIguau recebeu Dos ltimos anosfoi a constluo da Usin de lti-

    "coDrisno .lisrrLDtc. De I narl

    -

    c.l. t)oenos vrr cuc r cl0rde leln

    Ao analisar os problenras quFoz tem tido, verifica-se que asiniciativas partiram po soicita-cs de empesas naioes, prin-cipalmente is (ransticoris, mo-tivadas De comoelico in

    Lle "irlelAncin cornpetivc noccorernos das sr'anLles c ididcscomo meio de reconstruir:r eco- !oomia. Esse fator, inicilnentcoodc muito bem ser trabrllladoPl]g' s]I!$illr-g: =r- i

    isso que est con-tecendo. podcmos rcvertcr fuzen-do uso dc i tcligncia competiti'vaj no entnto, s podcrcnos in-pant-la se unidos lli&lg!

    rn con acuses

    e funcio-

  • MODELO Df, REFERTNCINE\ YORK & NEW JERSEY. AT]TIIORITY

    AUTORIDADE DO PORTO DE NOVA YORI( E NOVA JERSEY (NYNJPA)t. urna Corporao Pblica crada por urn cordo celebrado entre os Estados de New

    Yok (NY) e New Jersey (NJ) - (Segurdo penite corstituio dos EEUA) paraadministrao conjulla do porto eltre aDbos os estdos.

    Foi a primeira "Entidade Bi-Estadual" nos EEUA dedicada a tarefa senelhnte e senspirou na "Autoidade de Portos de Londres", lugar onde diversos muricrprostiam jurisdio sobre o rio Ingls Tamesis na Europa.

    Seguodo a legislao lericna u$a "EntidaLle Bt-EstaLhtul de Dircto Pbli'o ,e alguns csos inclusive isenta de il1postos, adninistrda pelos govefiosestaduis, pode[do obter lLcros e adnlinistrar seus bens como se fosse !ma enpresaprivada (algo parecido corilo a Cata Orgnica da NASA)

    O rgdo Bi-Estadua de Aclminisnao tle Po.tos de Novt fork e Nor.a Jerscl eLsfruturio de tods as terras do Porto, dos seus edificios

    - incluindo as "Tones

    Gmeas" dernrbadas em I I de setenbro de 2.001 e sus instalaes.

    A entidade tem a sua disposio ainda urna Policia Especial Prpria que coltrclatrdo, menos q Contrabando Terrorismo e Drogas (Ndo possui exercrto) parteexistindo ainda a Atttoridde de A.lninistrao ..1o Rio H dson que barra NY eNJ

    - A "Entidade Bi-Estadual" nculada que aciona e administra especificamente a

    segurala em loda a rea de influlcia direta.

    A endade criada em 30/ abrrl I 1.921 (No tempo d Ler Seca -

    Fpoca que seproibia e reprimia a impotao de bebidas nos EEUII) e passou a ser a soluoideal para resolver problemas e disputs nas as navegveis incluindo confioversiassobre os Ln'ites Interestaduais - Juisdies

    - Saturao das Pones

    - Coibate a

    Delinqcia -

    Combate s Aes da Ma Italiana e klandesa -

    em especial aadnrinist.ao do maror porto dos EEIfU no ponto mais critico dos EUA. local deacesso da maior corente de imigranles estralgeiros e un vollne gigantesco denercadorias que deviam ser rpidanente distribuidas eft vrias partes desse pais

    A rea de influncia da Regio Metopolirana BiEstadual inclui os bainos deManlttar, Broocly, Queefis, Richoond (Staten Island) e o Bronx, os subbios deNew York compreendidos erte os conddos de Nassau. SLrffok, Rockland andWestchesler e os 8(oito) condados de New Jersey denominados: Bergerq Essex,Hudson, Middlesex, Mois, Passaic, Some$ety Union.Essa rrea de influncia da N\AUPA so t.500 ftilhs quadradas o equivalente a388.500 hectaes ceotrados ao redor da Esttua da Liberdade

    2

  • L3.

    t.

    4.

    5.

    6.

    7.

    8.

    9.

    IO

    OBJETIVOS PRINCIPAIS

    denticar e etrcootra solres para o Desenvolvinento da lrfa-Estrutua deComunicaes e Transpodes ene Nova Yo4 e Nova Jersey e atualnelte ovizioho estado de Connectirut sen usa drnierm dos contribuintes. esteleceldomecanismos de auto-srsteotabilidade com flnanciamento atravs de ta{as depedgio/ lucros obtidos da ppria atividade e venda de bnus e ttulos prblicosprprios nas bolsas mundiais.

    Facilitr os Sewios e atidades potturias que acbou resultndo oo p nerroterll1inal de tra0sporte co tra[sbordo de "contire$" criado l1o tundo.Favorecer o Desenvovirnento na rea de sualurisdio.

    Coltribuir para a gerao de riqueza incentivando uma saudvel "competitividade',econmica em toda a rea netopolitana Bi-Estadual e Tr-Estad.ral de entorno.

    ADMINISTRA _ INIERVM _ RTGULA LOCAIMENTE, E E)

  • MERCOSUUCMCIN' 18/05

    INTEGRO E FU\ICIONAMENTO DO FUNDO FARA A CONVERGNCIAESTRUUAL E FORTALECIMENO DA ESTRUTURA INSTTUC{ONAL DO

    MERCOSUL

    TNDO M vlSTAi O retado de Assuno, o Proiocclo de Ouro Pietc.as Decis5es N'11103,27103, 3104, 191A4 e 45/04 do Conselho do NercadoComum.

    CONSIDRANDO;

    Que o Tratado de Assuno assnado pelos Esiados P3rts cria o VlercadoComum do Sul (MERCOSUL).

    Que, para assegurar a consolidao do processo de convergncia para oMercado Comum. necessro mpulsonar o processo de integraoreforando o prncpio de solidariedade.

    Que priotrio desenvoiver aes destinadas a promover a conpetiiividdedos Estados Prtes e a convergncia estruiural.

    Que os benefcjos resultantes da ampliao dos mercados no podero serpenamenie aproveitdos pelas economis menores enquntb subsistammarcadas condies de assimetra.

    Que os Estados Pa1es decdiram estabelecer o Fundo para a Convergencistruturai do MERCOSUL (FOCEvl). a fim de promcver a convergliajaesirutural. {cse!ySlvif_C_-!rnp9!!iu!.de, !grcsel-C_9s.c!e-_9!9tal. 9!flar tcular das noq!9-gg19199 e geleqg!-s

    -e$U1gq-119!1ggorel-{o

    O CONSELHO DO MERCADO COMU[,7DECIDE:

    Objetivos do FOCEM

    Art. 1 -

    O Fundo para a Ccnvergncia Estuturl do MRCCSUL (FOCNI)criado pela Decso CVIC N" 451C4. est Cestinado a financr prcErems parpromover ccnvergncja eslrutual; deseflvolver a competitlvidCe: potnover 3coeso sociei ern panicular das conomias menores : rlies menasdesenvolvidas. e aooia o funcionamento da est-utura insiitucional e o,onalecrmenro ro processo le rnegrao.

  • Art. 2 - Com bse no disposto no artigo anteror sero desenvolvidos ossegLJnles prograFas

    '1. L Progrm de Convergnci Estrutural2. ll. Program de Desenvolvimnto da Competitividade3. lll. Programa de Coeso Social4. iV. Prograrna de Fortalecimento da Eslrutura {nstitucional e do

    Processo de lntegrao.

    Art. 3 -

    Os evero contrib! o dsnvolvirnento uste das econornia e reotoes

    e dos sistemas de

    Os projeios dc Progama ll eveo contribuir competitividade no mbito CoIVIERCOSUL. incluindo processos de reorganizao produiya e trabalhista quefacjlitem a ffo de comrcio intr lllERCOSUL e projetos de integrao decadeias produtivs e de foralecrmento da insrluqelaidadnos aspCtos vrnculados quaidde oa producO lpadroes tcnicbs.cftificao. avaliao da conformidade, sanidade animal e vegetl. etc.). ssimcorno a pesquisa e desenvolvimeno de novos produtos e processosprodutivos

    Os etos do P ral,qninteresse

    obreza e dodesemoreoo.

    Os projetos dc Prcgaema lV deveo visar melhoa da estrutua institucionaldo N4ERCOSUL e a seu evenlual desenvovjmenio. Uma vez cumprdos osobjetivos dos projetos, as estuhrras e atividades que venham a esultar serofinanciadas em pries iguis pelos stados Partes

    Conformaco do FOCEM

    An. .l - O FOCEIV se coniomar ccm contr'b-lices anuals dos Estados Paries.efetuadas ern quots semestrais. Tais contrjbuies sero depostadas ern Llmainstjtuio financeira dos Estados Partes, selecionada de cordo conl os,critrios e pocedimentos que eslabelea o Regulamento do FOCEi!|, previstonos an{qos 19 e 20 Ja presente Decrso.

    Art. 5 - s aoortes dos Estdos Partes ao FOCEII tero o caraier deconijbuies no reembolsvers.

    5. Art. 6 -

    O moniant torai anual da contribuio dos Estados Prtes aoFOCEM ser de cem ,.nilhes de dlares e ser integrado conforme JSseguintes crcenlagens, que loram estabelecjdas tendo em visl a med ahisicncE :o Pl8 do tulRCOSllll

    dos sislemas

  • ' Argentina: 27%. Bresil: 70%. Paraguari 1%. Uruguai.2o/o

    6.Art. 7

    - A pdmeir3 contdbuio semestral dos slads Partes par a

    constituio do FOCEM deve realizar-se et noventa dias ps a conclLlsodo processo de inccrporso da presn'te Deciso aos crdenamentcs juridicosncionais e a aprovaco das dotaes orq:mentris correspondentes nosquairo stados Prts.

    No piimiro ano or3mentrio do FOCEM. os Esiados Partes devero intgrar50yo de suas conlribuies anuais, par a execuo de proietos- pilotoprevistos no artigo 21. No segundo ano orameniro do Fundo. de'/erontegrar 75% de suas contribuies anuais. A partir do tercelro ano. passaro ainiegrar 100% de suas contriouies nLjs

    Art. I -

    O FOCEM podr receber coniribuies provenientes de terce rospases, instilues ou organismos inlerncionais para o desenvolvmento de

    Art. 9 -

    O tunconamento o FOCEM somente inicar aps terem sidoefetudas as conlrbuies iniciais dos qutro Estados Partes. A parir dessemomento. os Eslados Partes devero esiar em dia com suas contribuiessenestrars ao FOCEM e conl s quotas estabelecidas para o funcionamentoda estrutur nsiitucional do MERCOSUL. pra que seus ptojetos sejamaprovados.

    Distribuio dos Recursos

    Ari. 1O - Os recursos do FOCEM destinados ao financiamenlo dos projetos dosProgramas I, l e lll. previstos no afiigo 2 da presente Deciso s.'rodistrbudos entre os Estados Pa1es de acordo com as segulnlesporcentagens:

    . Aos prclelos presenlacos pe o Pal-au,. -l8ob

    . Aos proietos presentados pelo Uruguj: 32o

    . Aos projelos apresentados peJa Argentina: 10%, Aos projetos preseniados pelo Brasil: '10o/o

    Os recursos ro icCos Curnie o :no or:men1rjo seto edicionadcs aosrecurscs io ano s-cuinte s src

    'isnbudcs ae ecardo com J siaDeiecido noparagrafo :nterior.

  • O FOCEM dever tarnbm prever os recursos necessrios para ofinncamento das aiividades no mbito da Secetaria do MERCOSUL,prevjstas no an9015 da presene Deciso

    Art. 11 -

    Os Estados Partes correspondentes deveto padicipar dofinancamento de seus projeios apovdos pelo Conseiho do Mercado Cornurndo MERCOSUL com fundos ppos squivalentes, no mnimo, a 1syo do valattotal de tais projetos.

    Art. 12 -

    Durante os primeiros qutro anos, os recursos do FOCEM serodestnados prioritariamenie ao Programa ldo artigo 2 da presente Deciso.Poder ds!nar-se. durante esse perodo, at 0.5% dos recursos do Fundo aoPogrma lV.

    Ait. 13 - Duante os primeiros quatro anos, os recusos fnanceiros do FOCEI\'Idestjnados a projetos do Programa ldevero empregr-se prioritariamentepara aumentar a dotao de infra-estrutura isic dos Estados Prtes. empanicular para acilitar o processo de integrao.

    A partir do quarto ano do efeiivo funcionamento do FOCEM, os Estados Parlestealizaro uma avaliao gerai do mesmo e uma reviso ds prioridades. cujosresultados sero apl;cveis a partir do quinto ano de funcionarnento.

    Alr. 14 - Os recursos do FOCM destinados a projetos aprovados tero carterd conirjbuies no reembolsves. No obstanie, podero considerer-sealternativs para a concesso de emprstimos reembolsveis.

    Procedimentos e Aspectos lnsttucionaisAfi. 15 - A reguamentao dos aspeclos procedimenais e jnstiucionais dofuncionamento do FOCEM dever contempla as segines bases:

    a) Os projetos correspondentes aos Programas previstos no arligo 2 dapresente Deciso sero apese,lados peios Estados Partes Cornrssode Representantes Permanentes do MERCOSUL qu, assistida pelosrepresenantes que cada Estado Pa,1e estime adequados. verificara ocumpimento dos requisiios que se estabelem para atapresentago deprojetos, assim como a lgibilidade dos mesmos.

    b) Uma instncia torjc no mbiio da Secetrja do MERCOSUL. junlocom um Grupo Ad Hc de especiaiistas postos disposio pelosEstados Pates. se encarreger da avaliaao e o acompanhamento daexecuo dos projetos.

    c) Dia instancia tcnica elailcrar um anteprojeto de ormento doFOCfu]. eetuar os desembolsos de recursos em avor dos EstadosPartes e anaisar os resultdcs ias udiorias exiemas previstas no

  • artigo 17 d presente Deciso. A Secrelaria do MERCOSUL nv a[a osreatrios Ce suas atividades. e o antepoieto cje cramento. CL.misscde Repeseniantes Pennanenies do vIERCOSUL.d) A Comisso de Repesentantes Permanentes do N4ERCQSUL eievaros relatios recebidos e o seu ppro ao G.upo Mercado Comum CoMERCOSUL.

    e) O Grupo vercdo Comum do MERCOSUL eievar ao Conselho doMercaCo Comum do MERCOSUL o projeto d or?mnto e es orojetos.acornpanhdos de seu telatio. de acordo com os critrios que seestabeleam no Reguiarnento.

    f) O Conselho do Mercado Comum do MRCOSUL eprov3ra ooramento do FOCEM e os projelos a nanciar. e alocr os iecursoscorrespondentes conforme as caiegodas d porcentagens eslabeiecidasno artigo 0 da presente Declso.

    Art. 16 -

    Os Estados Partes beniiciados com a transferncia de rcursosdevero apresentr reltros semestais. instncja conespondenie, reliivosao estado de execuo d cda projeto, d acordo com as especificaes quse esabeleam no Regularnento do FOCEi\4.

    Ad. 17- Os proietos que sejam executados estaro sujeitos uditcnasexternas. contbejs e de gesto. nos terrnos que se estabelesm noRegulamento do FOCEM.

    A.t. 18 -

    Na execuco dos pojetos financiados peo FOCEM ser dadpreferlcia a empresas e entddes com sede no MERCOSUL.

    Regulamento do FOCEM

    Art. 19 - O Grupo de Alto Nvel sobre Converg-nca Estruturl do I\ERCCSULe Financiamento do Processo _de inlegrao elabcrr o projeto :eRegulamento do FOCEM al 30 de novembro de 2005. O prcleto srsubrneiido. oportunamente, ccnsiderao do Conselho do lvercedo Cntumdo MERCOSUL. aps exame pelo Gupo Mercdo Comum do |VIERCCSUL.Art. 20

    - O Regulamento do FOCEM egular todos os asoectos

    procedimentais e institucionais de seu funcionamento de accrdo .om oestbelecjdo na presnte Decjso. En panicula. especica ,,.sprocedimentos a serem curnpridos pela Scetari do MERCCSLL :estabelece o limite dcs recursos do FOCEM que pcde sr cesitndo oministraao do mesmo

    An. :1 -

    O FOCEM comear a trblhar travs da metcdcicEia :e:rileli:-p lcto com one impaclo nos c'dados do IIIERCOSUL. O RequsmerrceseDelecer proceCimemos tansitrics pr3 e impemenracc : :,/aii:c=c :

  • tais projetos- Essa experincia oientar a formulao definitiva dosprocdimnlos e aspectos institucionais do FOCEM.

    Vigncia lncopoaoAl- 22

    - A presente Decso ter vignci de dez anos a partir da prineia

    contibuio efetuda por um dos Estados Partes ao FOCEM- Cumprido esseprazo. os Eslados Ptes avaliaro a eitividade dos programas do FOCEM e aconveninoa de sua ccntinuidade.

    Art. 23 -

    Os Estados Pates devero incoporar a presente oeciso aos seusordenmentos jurdcos nacionis.

    XXVlll cMC -

    Assuno, 19 r'U05

  • ReleaseDENUNCIADO PORTOS DE CARGA E SEGT]NDA PONTE BR.PY

    ENI AREA TURISTICA

    Potos Flviais -

    I[comptveis com o trativoO arqriteto e urbarista Nilso Raagnin" e[carniou pedido para que o Ministro PblicoFederal Brasileo na pessoa do Senhor Dr Alexandre Porcincula gestione n fonna urgeltejunto aos governos bmsileiro e paraguaio o eposrcionarnento dos Portos Fluviais de carga doRio Iguau no Porto Meim em Foz do Iguau-PR(BR) e o Ternilal Portrio Ts Fro eiasern Ciudad Pesidente Fanco(PYl junio ao narco fronteirio brarileiro e paaga.io- entende[doque so atidades completamente incompatives com a rocao natual turistica do lugar.iraceitiiLvel do ponto de vista ambielal. uma vez que eriste ampla possibilidade de instlaod(ssc tipo d< alrudadc cm outrxs as dcsses murciploc.

    2'. Ponte -

    Nulidade, incuindo uma nova propostaCumulndo essa denucia. segundo o ubansta. o grassimo fato da localzao da 2". Pontepretendida entre Foz do Iguau-PR(BR) e Pesidente Frutco(P! localizar-se rea deinflurcia direta dos Trs Marcos de Frcnteira da AR-BR-PY. mais imceit\el aind. crindou,n processo de afunilamento ubano. olde levar todo o trifego pesado pam a {ea certra] do"Plo Turstico Intenaciona do lguassu", regio essa cottituda pela Resoluo 4ll 97 doGrupo Mercado Colrufir no Mercosul. juDto a um dos ais impoantes sitos de [ossa rcgo.no esisthdo razo pa realizao da referida obra nesse local uTra vez que existe aruploerritrio djsponi\el to noric do Lnunlcipio de Foz do tguau e dos mnicipios paraguaios cleCiudad del Este c Henrndtrs par rmplaltar a obm petendida. desndo o trfego pesado dearea cenlal do referdo plo sem causar mleficios ao nosso imenso potencia lurstico regionI.O presidenle do COMTUR Paulo ngelis jrntamente com algum mernbros da diretodareuddos com o arquiteto Nilso Rafagnin se sseram surpreendidos en saber que a localizaodos portos flL\'iis e da 2". Ponte podedam causa danos irrepar,r,eis ao rneio abiente e aatividade turistica regiolal o que evou o conselho a convocar o profissional para a e\posio demotivos ra pr\ima reulio do conselho dia 22 de m.aro de 2.00?. quilta-feira proilre.Conclarn o proflssoMl para que juntos. "kil aceiemos btais o caos urbano se estabel ecer ennossa regiio, Qlk|retos transom nossa regiiio ent unt los mais belos cenirk! dc nossoplanetu, q e seja corrrlizente com as belezas naturais e culturas tlc nosso entor1o",convocado toda Sociedade C\'il e as autoridades locas. regioDais 9 nacionis. pa intgrar o"Movnento Iguassu

    - Terra Gni" que vis a participao pbca oas tomads de deciso

    pam o desenvolvimerto slstentvel a Regio de conl'lurcia dos os Iguau e paran. Essa fed que e possivel compaibilizrt dese

    'olvinento com presrao foi que leou o utbanista aencaniar pedido de nulidade da cito do pojeto que visa costruo da segnda ponteentre Foz do Iglau(BR) e Presidente Franco(PY) iuIto ao Ministjo Pblico Federal e opedido para que o governo brasileirc de cornurn acordo com o govemo paErguaio estudem aviabiidade de contatao imediata de novo prqeto entre Hemanddas(p1.) e Foz doIguau{PY) \,_isr1do a mnstruo do 'Anel Vrio' pssando pelos tr& gra!des aeoportosexistedes da AR-BR-PY que traDsfo ar nossa rcgo lo "Maio CeDtro Logistico e Turisticoda Amrica do Sul" presen ando o rosso rneio ambie e.

    - \iko R.tfsgtht - tq teto c t;ba isto, a .Dqrc!no do &r1o de hatelatut, e|l;caes . ntotptnc!. pygtltd!do n Tqisto - Espccrl1tdo a Der."r'ob"t 1t t

    -.lb\i.].!te Xtlceos tc visno Recapfio, ps-Grcd dttlo . i Etcnda e Gestda ,1ubie ol

    a\ ni.r3r!r \n r 1 - 3J s6-l-nm - Foz Jo 8u!n-PR !r a0r5r 9 r:5 .rJfr{cl j. (0.15) r0t7 lro{n r can hdtrins nn

  • Conroco:.,O -Molimento lgussu

    -

    Terra Guarani con\oca [ra o di 26 de maro de 2.007. nilersfuodo Mercosul. sociedade ciil ogrizada. jntmente com as torddes do poder legislab o.enecti o. iudicirio e rrtrisrrio pbco da "REGo INERNACIoNAL DO IGUASSU".todos os que possm est presentes. en\ ohrndo os runicipios e estdos partes d AR-BR-PY.regio essa coDstituida pela resoluo,U/ 97 do Grupo Mercado Comll1r do Nercoslcompreerda pelos nricpios de HENANDARIAS. CIUDAD DEL ESTE. PRSDENTEF&INCO e MINGA GUAZU no Paragai - PLTERTO IGUAZU, PUERTO ESPERANZAPLIERTO LIBERTAD e WAND na Argentim - e FOZ D IGUU rc Brasil. para no HotelSturi pr\imo ao Marco Froeirio Agentno. s 9:0{l bs (hora argentina). partcipa da 1".ReuEo de debates sobrc o Estatuto Jidico poposto para a constituio d Entidade deProsito Especfico/ Agncia de Dese$ oh imento Trinacionl e o Frum do Igussu. que seri.de conum acordo. a respons\rl pela implanto da in-estutur pr o -Desen\'ohimentoRegionl Inlegrado e Sustenlado da Rcgio loternciornl do Igssu- .

  • ReleaseDENUNCIADO PORTOS DE CARGA E SEGTJNDA PONTE BR.PY

    EM REA TURSTICA

    O aqteto e bbrst Nilso Rsfirgnin. tendo em usta o risco irnine[te e reersiel ao neioa-biefte. ao pati do da Unio e atil idde tuistic regiola. encandou pedo da nulidadeda licilato pffa o projeto que \is a constuo da segulah porte entre Foz do Iguau(BR) ePresidene Franco(PY) junto ao Ministrio Pbico Federl tra pessoa do seo D lellldrePorcincu, e

    .iunto. pedrdo para qe o Mistrio Pblico gestioE ra fola uge[te aosgoeenros brasileiro e pagrraro o rposicionamento dog Portos F wiais de carg do Rio Iguauno Por(o Meim em Foz do lgu-PR(BR) e o Terrinl Potirio Ts Fronteias em CiudrdPresidenre Fmnco(PY). O p.ofissiol que vem estudaodo e debatendo popoctas pam odeseNohimetrto regoDal integado desde 1.988 denunci os impactos negat\'os que fatalmenteiro ocasonar esses portos ns pro\inidades dos marcos onteirios brsilefo e paaguaro.ti\iddes completamenle inconpatiris com a \ocao turistica do luga. ioaceit\'el do pontode tla mbieal. uDa ez que e\iste ampla possibidade de iosrlo dsse po de tir idadeem outas res desses Bunicipios. Ca\ issimo. Um dno irrepa\el ati\idade turstica e aorneio aubieJlte. segundo fum o urbarista. lomlizao da 2". Ponte prerendda entre Foz doIga-PR(BR) e Presidere Franco(PY) ao prcteodet-sc localizjr-se na riLrea de bu cradireta dos Trs MacG de Fonteia da AR-BR-PY. crio um pocesso de irlamentouano. que lear todo o tifego pesado pam a re central do .po Tu!ico l emcionaldo Iguaisu", regio constitoida pela Resoluo.+l/ 97 do Grpo Mccado Cornrun DoMercosul. um dos lris ilpotntes sitios de ossa regio- o existindo mzo para areliz!o dessa oba rcsse local ]a ez que eriiste acplo teni(do sponilel ao noe domunicipio de Foz do Iguau(BR) e Ciudad del Esre(PY) ou Hemndis(py) paa impantarinDonade obm de iDta-estnrtur denirdo o tnifego pesado da fuea cenlral do referido plo.sen cusar maleicios qiee que colsiderado un dos rais impoDtes plos luisticos daAmrica do Sul. O pofissional afima tanbnr que ao tour conhecirnento de suas porderaese poposls. o COMTUR descoecendo que a localiz!o dos poos e da 2.. Ponte poderiacarsar danos io gmndes e inepar\is ao neio ambiente e a ati\idade tristic regionalcoroco o profissional pra a exposio de motios m prr enio do coosello a 22 demro de 2.007. qnt-feira pNil-a. No ace nos Mait o caos rbano em hotso rcsi.Quercnos trantfornar notsa rcgio en u dos .ts b.los cenarios de nosso ploneta, ttE sctocondi'.ene con @ belezas nonras e arlurais de notso entorno". A proposta objeti\aaFesentda pelo polssiol a cotrstruo do _Anel Virilrio'' passando pelos trs gandesaeroportos eteotes ra regio enhe AR-BR-PY tedo em \ista que j existc madfestopelos goerms de pateDso de coDstruo dc um po{te entre Puerto Iguzu(AR) e PresidenteFtrco(PY). O -Anel Virio" tem o propsito biisico de oferece as condies ideais para ocoftrole fisco-alfandegifuio e nigratrio, integrando e protegendo nossa egio etransfoma-la no "Maior Centro Logistico e Turistico da Amrica do Sul'.

    -

    ^'l:o Ralasni - ,lry t.t e L:ostu, d|,esiho .Io ia"o .!e hot.I@ia .t.des e nDo,t o,s. p6-

    Atut@do. r 'aii"o - Espa.ialiad. no D.rDoh,id.r,to .ta !U^,i.tut \,ic@,.L ,is o Rcepo, ps-Gtuduado eo' E.lucao e Geedo {niebtol

    al rKj3r9-{(11-3j3ar40r-lozorsuau_pR.Fd(0!i)91rsJso{\(.ljr(oljlotrlmlLcD$ou-dnr !o

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    loJ!nacioMl de Mudi-. UM minuta desic

    novo prqjeto foi disbi-buda hdo! s!E@'ts lelo llesiderl da

    . Cnrr iie Fou do

    POLITICA,

    Bl& I-

    (lmdor e Presi-drle lnc.). C$.!

    . 9ssq. qedo $rFiilo tleh!t e

    R!' lo B

    .Muni.jlais d@idir@mr un bloco per@enle d dLscu3so econdugo d trabU6qve dder ter o Doo!olcializado na plirei.!a reu o narcad4

  • tv

    3) w, *?soela+''/l

    uadora da Repub ca

  • MrNrstnro Psuco FpoeruPRocuRDoNA DA REpBLrc No MUMCpro DE Foz Do Icuauhn

    CONCLUSAO

    Aos 21 de maro de 2007, ao estes autosconclusos Procuradora da Repblica Dra.Gabriela Rodrigues Figueiredo.Para constar, lavre este termo.

    MARCY M. O. RAMOSMatrcula 6355-0

  • 1)

    MINISTRIO ?BLICO FEDERALPROCURADORIA DA RXPBLIC NO MUNICPIO DE FOZ DO IGUAU/PR

    PA n. 1 .25.003.00622712007 -99

    Oicie-se ao IBAMA para que preste inormaes sobre eventual pedido delicenciamento para a construo da SEGUNDA PONTE ENTRE FOZ DOIGUAU (BR) E PRESIDENTE FRANCO (PY), juntando na resposa toda adocumenlao reerene ao procedimento;

    Oficie-se ao DNIT (Departamento Nacional de Inra-eslrutura de Transporte)para que prste nformaes acerca do projeto de construo da SEGUNDAPONTE ENTRE FOZ DO IGUAU (BR) E PRESIDENTE FRANCO (PY), bemcomo inorme sobre todas as medidas tomadas frente aos rgos pblicoscompetentes para liberao da obra, juntando na resposta toda adocumento referene ao referido procedimentoi

    Oficie-se Prefetura lvlunicipal de Foz do lguau para que preste inormaoesacerca do projeto de construo da SEGUNDA PoNTE ENTRE FOZ DOIGUAU (BR) E PRESIDENTE FRANCO (PY), bem como inorme sobre aexislncia de eventual procedimento no mbito municipal envolvendo amencionada oba, encaminhando com a resposa a documentao quedispuser.

    Com as resposlas, votem-me conclusos.

    Foz do lguaQu, 22 de ma(eo de 2007.

    3)

    4)

    IGUES FIGUIREDOradora da Repblica

  • Mwtsrnro PusI-rco FEoen,A.r?RocuRDoRA D^ R?rLrcA No MuNciplo DE Foz oo cu,ccu/pn

    OF/PRM/FIIPR n. 378/20A7 Foz do lguau,23 de fraro de 2007.

    Senhor Chefe,

    Cimprimentndo,o com a finalidade de ilsrruir oPr-ocedirnento Adminisrrativo n. I.25.AA3.AA6227 /2002-99, soiciro a \rossaSenhoria nos tem-ros do anigo 80, inciso II, da Lei Complemenrar \a 75/9J,no prazo de 10 (dez) dias, a contar do recebimenro deste, que nforme sobreeventual pedido de licenciamento para a consrruo da SEGUNDA PONTEENTRE FOZ DO GUAU @R) E PRESIDENTE FRANCO (PY),juntando na respostatoda a documentao reerente ao procedinenro;

    Atenciosamente,

    "/'c"br.ltia i drill. E i g,.'ei'..ao

    /icr.rradora da Repb1ica

    1!"

    Ao SenhorELI BARRETO DE LIMAChefe do BAMA em Foz do Igr.rau/PR

  • Mnrsraro Perrco FeoeneLPnocuneoone oe RepBLrca No MuNrclpro DE Foz oo louru/pn

    Avenida das Cataratas, 42 -

    M. Boicy -

    Faz do lguau/Pr.Telefone /fax (45) 352-4500

    Ofcio n. 380/2007/PRM/Fl/PR Foz do lguau,23 de maro de 2007.

    Exceientssimo Senhor Prefeto,

    Cumprimentando-o com a finalidade de instruir o ProcedimentoAdministrativo r,. 1.25.AA3.0A6227 /2007-99, solicito a Vossa Senhoria nosrermos do anigo !o, inciso II, da Lei Complementat o 75/93, no prazo de 10(dez) dias, a contar do recebimento deste, que preste informaes acerca doprojeto de conslmo da SEGUNDA PONTE ENTRE FOZ DO IGUAU(BR) E PRESDENTE FRANCO (P!, bem como informe sobre a existnciade eventual procedimento no mbito municipal envolvendo a mencionada obra,

    encaminhando com a resposta a documentao que dispuser.

    GABRI UES FIGUEIREDOrocuradora da Repblica

    Excelentssmo SenhorPaulo Mac Donald GisiPrefeito de Foz do lguau-PR

    "- - --, . .,,

    - i.,, ["-]--

    ,$a4 tf _1_*

    | ' - Luk)h.a-

  • 27rlA,{F a'a=

    MlNtsTRro PBllco FoRALPRocuRDoRra DA REpsLrcA No MuNoipro o Foz oo lcuru/en

    Avenlda das Cataratas, 42 -

    Nr. Bocy -

    Foz do lguau/Pr.Telefone /ax (45) 3521 -4500

    Ocio n.37912007lPRMi FIiPR Foz do lguau, 23 de maro de 2007.

    Senhor Superintendente,

    Cumprimenando-o com a inaidade de insrruir o Procedimenro

    Adrninistrativo n, 1.25,0A3.006227 /2007-99, soliciro a Vossa Senhoria nostermos do anigo 8", inciso II, da Lei Complementar na 75/93, no przo de 10(dez) dim, a contar do recebimnto deste, que preste infomees eceica doprojeto de construo da SEGUNDA PONTE ENTRE FOZ DO GUAU(BR) E PRESDENTE FRAICO (PYl, bem como irform sobre tods asmedidas tomadas rente aos rgos pblicos competentes para iberao cla obra,juntando na resposta toda a documentao referente ao referi

  • DNIT$"##lg'J$!ffisi+''il'J:HR^'^FNspoRrEs

    or N.o: O Ug S

    DAV|D Jos cAsrRo couvaSUPERI DENTE REG AL No ESTADo Do PARAN

    Curitiba/PR, Z9 1.4 R zC07IMPF

    PRM/FPR ,.25.0032007.ooo2aa

    Sua Senhoria a SenhorGABRIELA RODRIGUES FIGUEIREDODD. Procuradora da RepblicaAvenida das Cataratas, 42

    - M. Boicy

    Foz do lguau - Paran

    Senhora Procuradora.

    1. Em ateno aos termos do Ofcio n.o 379/2007/PRM/F|/PR, de 23 demaro de 2007, visando instruir o Procedimnto Administrativo n.o1.25.003.00622712007-99, informamos a Vossa Senhoria o seguinte:

    2. O projeto de construo da segunda ponte entre Foz do lguau (BR) ePresidente Franco (PY), no foi elaborado por esta Superintendncia Regional doDNIT no Estado do Paran;

    3. Assim, face exigidade de prazo, 10 dias, sugerimos a VossaSenhoria dirigr-se Direo de Planejamento e Pesquisa

    - DPP, Departamento

    Nacional de lnfra-Estrutura de Transportes -

    DNIT, SAN Quadra 3 -

    Lote A -

    Edifcio Ncleo dos Transportes -

    CEP: 70040-902 -

    Braslia -

    DF.

    Atenciosamente

    Offcio Ministrio Piblico rz oO rCUa.aoc

  • t. l1t5/-/' "y' n *ln/, 7

    -/f,n*' ao. z c4*vu.zs +e *'* dSZ e"Arr,' f ..-;,.

    3,P"i upa" c-,oy-"z,.oer-.F:,oe/o+1ot

  • \9

    dede

    @)/'ar-* o%."a** eZESTADO DO PARAN ,i

    4'lOffcio n" 043/2007 PGN4/gmaQ^. \.)t oaj-acL)J7 /).r;)

    -j "' Foz do guau, 10 de abril de

    51

    7.

    DRM/FVPR 1 25 0032007.000309

    Prezada Senhora:

    Em atendimento ao contido no Ofcio 380/2007/PRM/FyPR consoanteinformaes prestadas pela Secretaria Municipal de Pianejamento Urbano, o projetoconstruo da segr.rnda ponte entre Foz do Iguau (BR) e Presidente Franco (PY) competncia do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte

    - DNIT.

    Por oportuno, tem-se conhecimento que o responsvel pelo DNIT em Foz do lguau o Engenheiro Vicente Verissmo, com endereo na Rua Santo Rafagnin, 512, Vla Portes.telefone 3528 636.1

    Expressando sobrelevados votos de considerao e respeito,

    Glucid AscoliProcuradora-Geral d Municipo

    Excelentissma Senhora DoutoaGABRIELA RODRIGUES FIGUEIREDOProcuradora da RepbiicaProcuradora da Repblica no MunicipioFOZ DO IGUAU/PR

  • Mnrsrnto Perrco Feoen-arPRocuRADoRA oA REPBLca No l\,4uN lpro DE Foz oo lcu,ru/en

    Avenida das Caiaratas, 42 -

    l\,4. Boicy -

    Foz do lguau/Pr.Telefone /fax (45) 3521 -4500

    Olcio n. 43712007IPRM/FI/PR Foz do lguau, 03 de abril de 2007.

    Senhor Superintendente,

    Cumprimentando-o com a finalidade de nstruir o Procedimenro

    Administrarivo n. 1.25.AA3.AA6227 /2007-99, solicito a Vossa Senhoria nostermos do a1igo 8', inciso , da Lei Complementat \" 75/93, no prazo de 10(dez) dias, a conta do recebimento desle, que presre informaes acerca doprojeto de construo da SEGUNDA PONTE ENTRE FOZ DO IGUAU(BR) E PRESIDENTE FRANCO @Y], bem como informe sobe rodas asmedidas tomadas frente aos rgos pblcos competentes para iberao da obra,juntando na resposra toda a documentao referente ao referido procedimenro.

    RODRIGUES FIGUEREDOGABProcuradora da Repbllca

    llustrssmo Senhor,Direo de Planejamento e PesquisaDepartamento de nfra-Estrutura de ransportes DNITSAN Quadra 03 - Lote A Edifcio Ncleo dos TransponesCEP 70040-902 - Braslia-DF

  • JUNTADA

    -o*Htuu,*ffuquc iudrta l. v. Pola cortu, :avr c6ta talD

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    cr 024/07

    Foz do Iguau, 10 de abril de 2007.\. ). a3. a6 ))+)),tc?-71Ilmo. Sr.DR. ALEXANDRE HALFEN DA PORCIUNCULAProcurador da Repblca em Foz do lguauNESTA

    Sen hor Procurador:

    ac!#PRM,/FI/PR .25.003

    2007-ooo357

    Em 30 de maro ltimo, por ocasio da reunio ordinria do CO[4TUR,recebemos formalmente do Sr. Nilso Rafagnin um documento ondeele informa haver ingressado "com denncia no [4inistrio PblicoFederal e n IBAlvlA - Instituto Brasilero de 14eio Ambiente compedido de interveno federal brasileiro para reposicionamento daatividade industriai e porturia que esto se estabeecendo junto aosmarcos fronteirios brasileiro e paraguaio, por ser lsso inaceitvel doponto de vista urbanstico e ambiental uma vez que existem outroslugares nesses muncpios para desenvolverem esse tipo de atividadesem causar danos ao tursmo regional". Afirmou tambm querequereu junto aos mesmos organismos "a nulidade da licitao da 2aponte BR-PY entre Foz do Iquau(BR) e Presdente Franco(PY) umavez que o lugar pretendido se encontra na rea de influencia diretados Trs lvlarcos da Fronteira da AR-BR-PY, a 2.500 metros do marcofronteirio braseiro na regio da foz do rio guau, onde levar todoo trfego pesado para o Centro do "Plo Turstico Internacional doIguassu..." (anexo 01).No mesmo documento o Sr. Nilso solicitou apoio do COIVITUR -Conselho 14unicipa de urismo para 08 bandeiras de lutas propostasque especifica,

    Tendo em vista que a construo de portos intermodais e a 2a ponteso antigas reivindicaes da comunidade iguauense, especiamenteda classe empresarial representada pela Associao Comercial eIndustrial de Foz do lguau - ACIFI, alm de outras entdades dasociedade organizada, tomamos a liberdade de fazer as seguintesconsideraes a respeito.

    s.r 9il. a oDrecrrle LLusLli!.lc foz J! fur.rr! A(lllI lrc \'l,,rrNx .Mr a.nlL1 lnn.ir!\ li lill-llttr,

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  • J em 13 de junho de 2000 a ACIFI promoveu o I Frum deDesenvolvimento Econmico, onde, entre outras importantesrevindicaes, estava a construo de um porto intermodal no Lagode ltaipu - ento chamado de "f4ercoporto".- cuja localizao seria naparte do municpio de Foz do Iguau encravada no municpio de Solvliguet do Iguau - Ponta do Bananal- Para esse porto o DNIT j haviafeiao os estudos peliminares, o que na poca no foi possvelprosseguir por falta de TecuTsos.

    Daquele encontro participaram o Prefeito de Foz do Iguau, doisdeputados estaduais, representantes do Governo do Paran, daReceita Federal e da ACIFI, alm de assocados e demais interessados(a nexo 02).Em de outubro de 2000 no Seminrio Caminhos do Desenvolvimentoo tema portos intermodais tambm foi discutdo e apresentado comoreivindicao.

    Em 20 de abill de zoot, no II Frum de Desenvolvimento Econmico,o assunto voitou a ser debatido e reivindicado (anexo 03).Em 3O de abril de 2002, no Seminrio lntegrao e Desenvovimento,promovido pela ACIFI em parceria com outTas instituies, areivindicao voltou baila (anexo 04).Em fevereiro de 2004 foi aprovado pela Diretoria e pelo ConselhoSuperior Deliberativo o Plano Estratgco da ACIFI - 2004/2005, ondeconsta explicita m ente'. "Manter gestes nas esferas competentes paraa implantao de infraestrutura logstica para o transporte demercadorias no mbito regonal, nacional e internacional, nclusveuma extenso ferroviria para Foz do lguau e portos ntermodasno Lago de ltaipu" (anexo 05).No auge de uma crise econmica e social que atingiu a fronteiraBrasil/Paraguai em decorrncia do l4ercosul, e que em meados denovembro de 2OQ4 culminava com o fechamento da PonteInternacional da Amizade por manifestantes paraguaios durantevrios dias, a AGENDA 19 foi um instrumento de fundamentalmportncia para a reabertura da ponte naquela oportunidade, o queprova que suas reivndicaes eram vives, exeqveis e aceitas pelaspartes envolvidas.

    Arsocioii. ( one.cirtc llhsLrrll Je !.7 fo lgurr Acll_'1R j) lvldnr)r t. t1l0 c.r fonc/Fr\ 1i rjr -:ri'L)

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  • Trata-se de um conjunto de reivindicaes/ quase todas de h mutodefendidas pela Assocao Comercial e Industrial de Foz do Iguau -ACIFI em diversos fruns e oportunidades, e que passaram a sercompartilhadas com representantes do empresariado local e deautoridades do Brasil e do Paraguai, que acrescentou ainda o AnexoParaguaio Agenda 19.

    A AGENDA 19 e seu Anexo Paraguaio, portanto, tinham e tm comopropsito maior servir de marco referencial para a mudana domodelo econmico da regio trinacional Arg entina/ B rasi/Pa rag ua i epassaTam a ser invocados em mutos aspectos nas negociaesblaterais com o Paraguai que se seguram ao fechamento da Pontelnternacionl da Amizade naquela oportunidade,

    Entre as propostas apresentadas novamente surge a infra-estruturade transporte - leia-se portos ntermodais - e uma extenso daFerroeste at Foz do lquau. Com efeito, o item 18 do referidodocumento diz textualmentei "Manter gestes nas esferascompetentes para a mplantao de infra-estrutura logstca para otransporte de mercadoras no mbito regional, nacional einternacional, especialmente uma extenso ferroviria para Foz doIguau, faciltando a exportao de produtos do Paraguai, in naturaou benefciados, pelo Porto de Paranagu, no permitindo a perdadeste mercado" (a nexo 06).Em 02 de maro de 2OO5 um novo documento "PROPOSIES DAPREFETURA I4UNICIPAL DE FOZ DO IGUAU E DA ASSOCIAOCON4ERCIAL E INDUSTRIAL PARA A CONSOLIDAAO DA AGENDA 19"foi encaminhado a diversas autoridades, buscando solues de cartermais imediato para a grave crise social que vinha sendo ampliadapelas aes de represso ao contrabando e descaminhos pelos rgosfederais. Este documento tambm prope o estabelecimento de Inhasde crdito para a implantao de portos e outros intermodas, visandoa transposio da barragem de ltapu para a utilizao da plenanavegabiidade da bacia Tiet-Paran e Paran-Prata (anexo 07)Em 27 de maro de 2006 esses documentos foram encamnhados aoEmbaixador Jos Eduardo N4artins Felcio, Subsecretro-Geral daAmrica do Sul do Mnistrio das Relaes Exteriores, no contexto deuma crise que mais uma vez fechava a Ponte da Amzade pormanfestantes paraguaios de diversas agremiaes laborais (anexo08).

    Ass..irci,' Corlechl e IIdusrri.l Je F7 J Atrn AcIrI{ Pr Motrtor. -191)-Ccni. [,Dc.\ .1 t-]l-llirr)

    e n: lciL ri!q6.!re.\ tjNi'L)N(r fozDO(,lAli'PR

  • Ainda em 13 de maio de 2005, em reuno com diversas autoridadese empresrios locas e o l4inistro do Planejamento, Oramento eGesto Paulo Bernardo foram apresentados os conceitos, asvantagens e as pTemissas bsicas para F implantao de portosintermodais na fronteira,

    Nesse perodo o tema do transporte aquavrio foi se robustecendo,tanto que em 11 de agosto de 2005 foi lanada na Cmara dosDeputados a Frente Parlamentar pelo Transporte 14ultmodal eLogstica do Rio Paran e seus Entornos, contando naquelaoportunidade com mais de 05 dezenas de deputados federas (anexo0s).Avanando mas no tempo e estendendo aos pases vizinhos osinteresses a respeito do assunto, em 25 de novembro de 2005 forealizado em Foz do Iguau o Seminrio sobre Transporte lulultimodale Logstica da Bacia do Rio Paran e seus Entornos, reunindoautoridades, empresrios do transporte, armadores, lnvestidores edirigentes de cooperativas do Brasil, do Paraguai e da Argentina.

    o evento fo uma idealizao da Assocao Comercal e Industrial deFoz do Iguau - ACIF, da Frente Parlamentar pelo Transporte14ultmodal,.. e da. Prefeltura de Foz do Iguau, com o patrocnioempresarial do Cimbessul, da Cooperat'va de Crdito - Credioeste e aBrasil Telecom. Contou anda com o apoio institucional das seguintesentidades:Sindicato Patronal do Comrcio Varejista de Foz do Iguaue Regio - SINDLO.IAS; Sindicato de Hots, Restaurantes, Bares eSimlres de Foz do Iguau - SINDHOTIS; Associao de Cmarasde Vereadores do Oeste do Paran - ACAMOP; Conselho deDesenvolvimento dos 14unicpios Lindeiros ao Lago de Itaipu;SEBRAE/PR; Associao dos Arquitetos, Agrnomos e Engenheiros deFoz do Iguau - AEFI; Ordem dos Advogados do Brasil - oAB/Foz;Assocao Brasileira da Indstria de Hotis - ABIH; AssociaoBrasileira de Odontologia - ABo/Fozi Associao dos Municpios doParan - AMP; Associao dos Municpios do Oeste do Paran -AN4OP; Centro de Atos Estudos da Conscienciologia - CEAEC; Cmarade lvlediao e Arbitragem de Foz do Iguau - ARBITRAFI; AssociaoComercial e Industrial da Vla Portes e lardim Jupira - ASSOPORTES;e ainda as seguintes cmara setoriais da ACIFI: Cmara Setorla deComrcio, de Comrcio Exterior, de Automecnicas, de Hotelaria, deIndstria e Turismo, de confeco, Moda e Design, de contabilidade,Auditoria e Percia, alm dos conselhos da lVulher Empresria e doJovem Empreendedor, cujas logomarcas esto apostas no convite eno folde do evento (anexos 10 e 11).

    A!*r.jicro (nrelcl.lc irdu\nr.ld. F.z Jo Igurgu - ACI'l 4R P. r.\r. tr'rlr - ( e N - F.Dc[.r 4i ] il -3 ilrrl

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  • Essas entidades acreditaram, eexplorao da hidrovia um dosdo transporte, reduzindo oco mpetitividade aos Produtosemprego e renda.

    com certeza ainda acreditam, qcaminhos para a reduo dos custchamado "custo Brasil", para dar

    brasileiro no exterior, gerando

    A simples eltura do programa do seminrio e de sua lista depresenas d uma idia da mportncia do encontro (anexos 12 e 13).

    J nos primeros meses de 2006 foram retomadas as articulaes daACIFI com diversas entidades do Paraguai, visando aes concTetas emediatas para obteno de recursos para os estudos inicais para aimplantao de portos intermodais na rego. Para tal propsitojuntou-se a CCTI - Cmara de Comrco de Tecnologia de Informaoie Ciudad del Este - PY, tendo em vista os estudos de transposioda barragem de taipu devem contemplar os dois pases - Brasil eParaguai - entre os quais ela est construda e por ser o Rio Paranum Bem Pblco Regonal, assim considerado pelos organismosinternacionais,

    Assim, em 01 de agosto de 2006 fo encaminhado ao Ministrio doPlanejamento, Oramento e Gesto o Termo de Referncia do, projeto"NTERLIGAO DAS HIDROVIAS TIETE-PARANA E PARANA-PRATACON4 A TRANSPOSIO DA REPRESA DE ITAIPU, N4EDIANTE ACONSTRUO DE PORTOS NTERMODATS E ESTRUTURASCO N4 PLE IvIENTARES NA FRONTEIRA BRASIL/PARAGUAI" (anexo 14).Nele esto contidas as justificatvas, os objetivos, o custo total de US$943.656,00 e fontes de recursos (BlD - Banco Interamericano deDesenvovimento) como emprstimo no reembolsvel (doao) paraa elaborao dos estudos para integrar vias de transporte multimodalna regio, bem como as aes previstas para a implementao daspropoltas, abrangendo os aspectos fsicos, sociais, ambientais,econmico-financeiros, hidrolgicos, estruturas, paisagsticos e assimpor d iante,

    No h pois o que temer sobre a segurana ambiental do projeto.

    Entre os documentos anexados destacam-se:

    Assncrc ) Loirercrl e n,lusrri. d. Fo1dlr grx AafIt pc M.Dla. {1ll) Ccnl! l.rc,f'r\ .1j ljll-iito

    earl noi llldigl]]! ' 8i351-|Etl F1)Z Jo ail^li rR

  • 1. Cpia do Ofco no 166/06- GP da Prefeitura Municipal de Foz doIguau solicitando autorizao da Itaipu Binacional pararealizao de estudos e pesqusas para implantao de terminalintermodal em rea especfica no Lago de Itaipu;cpia da Carta E/CD/O227/O6 da Itaiu Binacional em respostaao ofcio acima, concedendo a permisso para a realizao dostrabalhos solictados;Cpia do Ofcio no 0441006 - Sf4PU da Secretaria vluncipa dePlanejamento Urbano para a Associao Comercial e Industrialde Foz do Iguau informando estarem includos os portosintermodais e suas vias de acesso no Plano Diretor N4unicipal deFoz do Iguau-2006, juntando mapa ilustrativo;

    2.

    3.

    O ermo de Referncia recebeu parecer favorvel no mbito do BID,tanto que em 05 de dezembro de 2006 em Foz do Iguau houve umareunio tcnica com autordades daquele banco, do FONPLATA -Fondo Financiero para el Desarollo de la Cuenca del Plata, da IIRSA -Iniciativa para la Integracin de la Infraestructura RegionalSuramerican, da ACIFI, da CCTI, da Prefeitura 14unicipal de Foz doIguau, da Itaipu Binacional, assim como de outros interessados paradscutir as bases do estudo, sua factibilidadde, operacionalizao eassim por diante.

    Por se tratar de projeto de interesse regional que envolve vriospases, fcou decidido na oportunidade que a Itipu Binacionalpassaria a liderar o processo de detalhamento e aperfeioamento doTermo de Referncia, em articulao com as outTas entidades eautoridades do Paraguai e da Argentina, cujos interesses devemtambm ser contemplados,

    Como se observa pelo at aqui exposto, a reivindicao estperfeitamente ancorada tanto nos desejos da sociedade, manifestadosem diversas oportunidades e eventos - todos eles abertos ao pblico-? como no rigor dos procedimentos exigdos pelas entidadesdemandadas.

    A implantao de portos intermodais e estruturas complementares nafronteira Brasil/Paraguai/Argentina no , pois, um devaneio, masuma necessidade real para conseguir maior eflcincia, eficcia eeconomia logstic regional, alm de oferecer oportunidades deutilizao da Regio Iguassu como plataform de competitivdade dasempresas e produtos regionals nos mercados internacionais.

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  • Cabe aqui, de forma bem resumida, incluir as vantagens comparativasdo transporte hidroviro, a participao das hidrovias no transportede cargas no Brasl e outras informaes relevantes sobre a matria,extradas de uma palestra do Dr. Luiz Eduardo Garcia, Diretor doDepartamento do Fundo Nacional de Infra:estrutura de ransportesdo lvlinistrio dos Transportes (anexo 15). imperativo acrescentar tambm que o Plano Nacional de RecursosHdricos e as Via Navegveis so regidos e amparados pela Lei no9.433, de 08 de janeiro de 7997, tambm conhecida como Lei dasAguas, de onde destacamos;

    Artigo 1', inciso lV, prev o uso mltiplo das guas;

    Artigo 2', inciso ll, uso racional integrado, incluindotransporte aquavirioi

    Aigo 13, pargrafo nico, estabelece as condies deoutorga, incluindo "...a manuteno de condies adequadas aotransporte aquavirio..." (grifo nosso).

    Disto depreende-se que, respeitadas as demais leis que regem amatra, no se pode tolher a liberdade e a iniciativa de usar de formaracional as vias navegveis, utilizando o argumento da supostaintocabilidade de atratvos tursticos adjacentes.Observe-se ainda que em muitos dos documentos aqu anexados,aparece tambm a reivindicao da extenso de uma linha frrea deCascavel at Foz do lguau, como uma alternativa muito importantepara o transporte de graneis slidos e lqudos e mesmo como meiode integrao dos dversos modais para a interligao das BaciasTiet-Paran e Paran-Prata.

    No por acaso, o Paraguai, por intermdio de representaesempresarjais e integrantes de seu Governo, reivindica que a 2a PonteBrasil/Paraguai seja ro dofe rrovi ria, como se comprova com a "CartaAberta dos Presidentes do Brasil e Paraguai", frmada em 01 defevereiro de 2OO1, que a ACIFI tambm subscreveu (anexos 76 e 77).Sublinhe-se que a construo dessa ponte no local indicado, alm deum compromsso formal do Brasil para com o Paraguai no contexto deacordos maiores, est prevista no planejamento da URSA - Iniciativapara la Integracin de la Infraestructura Regional Suramericana, comrecomendao de ser rodoferroviria - G-03 - Eje de Capricrnio -Argentina, Brasil, Chile e Pr;g,,i (nYo 18).

    .\sso.[.. (,Drr!r.l c lrL j|ildr llz,r lsrcr r\(fl 7I{ l'j( lvldn{i\r.lrlr- alcft n

    -Intr.,rr\ .1-i rjll-1.Lrirerarl rcrl,/rili,r!1r Nisil (!1i-lr():/l)()(ll^(lll IR

  • 7Nesse mesmo eixo que prope a promoo do desenvolvimentosocioeconmco regional esto includas; a ttulo de ilustrao, aconstruo de ramais ferrovirios entre capcavel e Foz do Iguau eCascavel e Guaira e a construo de uma errovia entre Assuno eCiudad de Este no Paraguai (anexo 19)Dante do exposto, Senhor Promotor, permitimo-nos supor havercontribudo de alguma forma para que Vossa Senhoria tenhainformaes concretas e verdadeiras para dar o encaminhamentojusto e orreto demanda do Sr. Nlso Rafain exposta no ntrito.

    Atenciosa mente,

    Wa nderleyPresidente,

    Texeia,

    c/c COMTUR Conselho Municpal de Turismo

    Asrci.co (],erci.l e rlusln! de Foz Llo guiu - ^C'lR lrc. M.nt!. .l!lr

    - alcnnn FotrcFu .15 lil i-ll|0

    cir rc'atrcri.r br 8;8i l-080 F{.jZ DO Gll' PR

  • Anxo 0Foz do lguau, 30 de maro de 2007.

    DE :NILSO RARAGNINPARA: NEWTON PAULO DE.A'BREU ANGNLI

    MD PRESDENTE CONSELHO DE TURISMOFOZ DO IGUAU _ PRC:PiI' P'PS^I'a N.TE DA ;I )

    ASS TNTO:DENI]NCIADO PORTOS DE CARGA E SEGT]NDA PONTE BR-PY

    EM AREA TTJRISTICA

    Teudo em vista o irnilente prejuizo ao meio anbiente e tumno rcgioua. eDcanjdgipessoaLeDte deDrci ao Ministrio Pblico Fedel na pessoa do Dr eraldre locirculae juto ao IBMA - Instituto Brasileio de tr{eio AItlbierte. pedido d terveofo do goveroobrasileiro para leposicionIteilto da atividade hdrstrial e poduia qe es1o se estabeeceudoju!o aos marcos fo[teirios basileo e paaguaio. Declarei ser isso inaceitvel do ponto devista banistico e ambie al !a lez aue eriisten ouos lugares oesses ulicipios paradeseDvo\'een esse tipo de atividade sem causar daBos ao fuismo regioDi. Jto a essesmesmos orgarismos equer a Dulidade da licitao da 2a PoDte BR-PY ene Foz doIgagu(BR) e Prcsidet Frauco(Pg rirna lez que o lugar pretedido se econtra E rea deinfllcia deta dos Trs Macos de F otrteira da AR-BR-PI a 2.500 metros do mrcofrotirio brasleiq na legio da foz do rio l81ra. oDde lel'r todo tfego pesdo par oceutro do "Plo Turstico Interuacional do lgussu" coustituido pela resoluo 4ll 97 doMercosul. o eri! do azo pa que se realize a ob.a neste luga. existindo arnplo teffitoioo [orle do municipio de Foz do Igu(BR), collfrouta-ote ooln Ciudad del Este(?Y) ouHerDand,iias(P9. O adimento da licito da 2". Ponte BR-PY pelo DNIT que hclui agoa noeditl 070/2007-00. o estdo de iirpcto ambielal para o mesno lrgar. no atere o iDteresseda conunidade. caracteizndo a.ilda grave aoreaa a atifidade tujstica. o patrmnjo cultrae ambiental da Regio Intencioual do lguassu. em razo disso. requeiro fonalnete qre oCOMTUR - Coruelho de Tusmo de Foz do Igua-PR(BR) assn luta en defes de nossomeio alabieot- de nosso palri io cult!al e tuiico egiora.I. jurtamte com asorgalisrnos uaciolais e iteriacioDais da AR-BR-PY teudo corno bandeilas de lrta as propostasa serel defendidas e]n )io.

    nit.ni 2'. tdrBR.P\ o 2.J00 bdd dilsrolgrao d.M im.rjlck . rnrt iteruio Etr4ulo luisla tt.{frrrD Do lrdo u.ndno. BR . t ar att\td'r iilutiatu e I'oiri6 .gid.m

    .$nbientdl, enry.tn ottd no 'n

    td ad'fdesAryni\to e Ut burta. Ps-t u.l,do rt Trriflo - t1 Desen oltneto .la ,)n|idatle er ii.|eor d.Tsto tucepnv, Pslitu1n.1o ar Edtao e

    ,4r. JL 1319 .4p2tt CEP 65.361-000 Fo..to 1B@r -

    PRIAR)Fo"6 potu cdtaro: (01jj 9l:51800el.) e t0l5).3027 1901(Co"'.) tufai".brAhon dl..o t

  • BAN'DEIRdS DE LUTA PROFOSTAS:

    1. Estbelece de cornrm acordo coln os imos aJgenllros

    paraguaos. com a nas amplapaicipao pbJca- run "Plano de Desenvovimento RegioDal Integrado e Sustentado paraa Regio Interncional do Ig[assu".2. Constri u]n "A!el Virio" de coBtomo e tegro de nossa,egio pssando pelos trsgrandes eropoos interlacionis eriisteites entre AR-BR-py.

    3. Estabelece rlTrs Prques Ambientais" codoimando um .Conplexo Turistico Cultural ede Lazer lrtegrado que elr,olva os 3 \4arcos lroeos da AR-BR-py.''

    4. Consti o "Fum do lguss"- organismo muhilateral que te.rn a sociedade ci\.il e osirs niveis de gove.Dos dos trs pases. resporsr,el pela definio da poltica dedsen'olvimento regionI iDtegrado. teodo corno base e sustentao a parlicpao. controle eo pbca ras toradas de deciso- o 'MoviueDto da Terr Gri', Colstitur a "Compnbia do Igussu',. (EpE o OIG) EDtidade ou Elrrpresa de popsitoEspeciflco- Oryizo 11tergoi,erjanestal respoDs\c peo projeto- inplaitao edmihao da inft-esfutum prm o desel\,oivilneno sustenr,el da Rigo ltn:aciolal doIguassu

    6. Apoiar. mobilzando a co$uudade e reforando os peaLidos de Dulidade feito junto aoViuri;o Pblrco Fed-mJ e TBAMA7. Pedido de rulidade do edital 070/200?-00 ode o DMT incluu Esiudo de Inpacto AnbienalpJa o esmo lugr pletetdido origi!1ente pla a pone BR-py entre loz o Iguau(BR) ePesideste FraEo(PY).

    8. Nol iicitao paa ponle BR-PY jto a aal po!!e da Amizade ou na area li[deira ao pTI _Po TecDolgico de Itaipu. sem prejlo do andaDretto do pAC _ ptoga de Acelerao doCrescimento proposto pelo gor,erno brasieiro.

  • FOZDO IGUAU*PR . 13DESENVOLVIMENTO ECONOMICO

    - ACIFI

    I FORUM DE

    DE JUNHO DE 2OOO

    Relator:

    Debatedores:

    INTERMODAL

    Mrlrio Chaise de Camargo

    Sr. Hany DaijSr. Eduardo Francisco ScianaSr. Arlirdo Lz GueroSr. Carlos Eduardo CenevivgDep. Srgio SpadaDep. Chico Norceste

    Secretr'io Eduardo Fncisco Sciarra - O MERCOPORTO como est sendo chamadono Govemo do Estado, preteide aproveita o grande potencial de Foz do I$rau, este portade entr-ada do Mercosul e como o pprio estudo j detalhou, aproveitar a intermodalidade,considerando no s o que aqui foi coocado, como os outros dois aeropoftos da ontei,em Ciudad del Este-PY e Puefio Iguazu-AR. E para isto o Govemo do Estado atravs dedete.mioao do Govemador Jaime Lemer, atravs de rma equipe tcnica oriLr,rda daCOPEL... foi feito um estudo que delneou linhas gerais para este projeto. Ns estamosneste momento discutindo com grupos empresariais que team nieresse em se irL,orporara este projeto. Estivemos no ltimo ms de outubo, juntamente com o Govemado, JaimeLemer e com o deputado estadual Hiio Rush e com o deputado federal Wemer Wa,,derer,estivemos na Alemanha conl,ecendo o Log-Po-t, em Du6berg(?) que tem uma sit!aosemehante de intermodalidade de nspofie e estabelecemos alguns contatos I comgrupos empesaiais que manifestaam interesse. Posteriormenle tivemos um work-shopaqu em Foz do fuuau no ltimos ms de feverirc. Estamos contatando com operadres,empresrs de construo ciI, de construo de obs ferroviiirias e aabilizao do proj etopassa primeiramente pela extenso daFERROESTE t o Municpo de Foz do guau. Ascactestca geais, as firnes, enfrm, detalhes do projeto, vou pedir rapidamente ao Dr.Ceneva, que para quem o ovemador delegou esse projeto, possa fazer uma rpidao'planao, mes eu quero dizer para vocs que o Governador Jaine Lemer apostafrrmemente neste proj eto, o qual ter o poder de prcvocar ma an sformao muito grandeem toda a rego, em todo o Estado do Paran e neste lomento ns estsmos trabalhadocom grupos prvados, quer sejm opendores de ogstica, quer sejam consfutoes de obrasque possam partcipar do financiamento deste projelo

    de sua abiizao. Ns temosconscinca que importante que o Govemo do Estado tanbn paicipe e coloque algumaquota de fundo perdidq nesse proj eta, porque obras dessa oatuza oo mundo inteiro iem apaicipo tambm do govemo. Eu solicitaria que o Dr. Ceneviva, qe acopana oGovemo Jime Lemet h muitos aros em dive$os projetos conjuntos, j que hoje est na

  • Assessoria Especia do Govemador, tocardo, enlre outros, o Projet MERCOPORTO,pudesse fazer ma exposio rpida do atua estgjo do Projeto.

    I

    S. Cr'los Eduardo Ceneviva -

    Eu gostaria de lazer um depoimento tcnico comointroduo a uma rpida exposio do projelo MERCOPORTO. Fo uma satisfao atendera uma convocao do Secretrio Sciarra, porque tenho visto ao longo dos anos malsrccentes estas idis borbulha,rdo na cabea de vas pessoas envoldas nos problemas deFoz do Iguau e do Estado do Paar. Eu no poderia deixar de citar meu pimeiro contaocom a PMFI na gesto do Prefeo Daij, qua,rdo ouvi dele e de a.lgrms de seus secretriosnaquea poca, alguns deles presentes aqui, a.luses a estudos preimares envoivendoexatamente o que hoje estamos chamando de MERCOPORTO e ortos problemas queestamos analisando hoje, entre eles a interligao daparte None da cidade que foi induzidapela construo de ltaipu com o centio da cidade ao sul d BR e da Ponte da Amizade,conigurada ai a necessdade dessa trincheira e que na verdade vo ser necessras oufi:shincheiras para a cidade no ficar dividida em duas pates. Com relao aoMERCOPORTO eu tive o prazer de ver Lrmaperspectiva projetada na parede... etno seiquem fez, mas euj vi essa perspectiva desenhada na cabea do Prefeito. Ento muitobom ver esta ieunio de polticos, de administradores, de tcnicos, todos somando osesfuros, cada um na sua rea de competncia, para que essa idias todas se realzem.

    O MERCOPORTO aqui fora:r ditas algumas paavras mto parecidas e todassinnimas entre si. Mas duas dels, intermodalidade ou tnspo1e intenoda.l oumultimodal, enflm so pala-,ras que qlrere dizer a mesma coisa. O que est sendochamado de MERCOPORTO e um conjuto de componentes, potos fluais, felo4rodoa, insta.laes p ara administra o, localizao de um ceno de ogstica, etc., sandointerligar o sistema de transporte do Estado do Paran ao Mercosui, facililaido ou cnandouma opo nova de apoio ffsco s relaes comerciais enire o Brasi e os outos pases doN,Lercosu. e essa vocao de Foz do lgua4.r clara .ra cabea de rodos nos. O que nosestamos fazendo promover o camino mais vivel para realizar ess:s obras que no sofceis de rea.lizar, so investimentos basta.nte a.ltos e o Secretario Scia:raj esclareceu, jreafimou a inteno do Govemo do Estado em abiizar esse empreendjmentopaicipando com recujsos necessrios pam que o empreendimento intercsse rniciatvapivada para invesmento e operao. No nosso modo de ve os estudos niciais feitos peoGovemo do Estado que envolam, p. ex., a tmnsposio da barragem, que coincide peioque estou vendo com a idia da PMF! dos empresrios, enfrm, com a idia de todos osenvoldos neste mpreendimento. O Govemo do Estado realizou atavs da COPEL, daSecretaria de Transpoe, da Secretaxia da lndusha e Comcio, alguns estudos anteriores,etre eles a transposio da barragen A primera vez que eu fui convocado peloGovemador pala me envolver neste projeto, confesso que no me entusiasmei com a idiadatlsposio, eu achei que no interessava ao Estado do pan, e como pafanaense nome interessei pelaidia" Na segundavez que fui condado eu e:,pus minhaidiade colocardois portos: um acima dabanagem e um abaixo que utilizariam de maneira rnais elciente avantagem locacional de Foz do lguau porque o Parcn tem acesso atavs de Foz doguau s rodoas acia e ao Norte da barragem. Ento ns pa_rtimos para esta soluo eestamos detdhando esle projeto, que inclui, edentemente o ramal feodo de Cascavela Foz do guau, interligando enio todo o sistema rio paa o tanspoite de mercaalodas

  • Afigo 13, belece s condics deadequadas ao tansporte aquavirio..."

    Artigo 1",/ \..2", nciso ll, uso rc;onle

    ciso lV, prev o

    rqrfo nico.

    rte aquavirio

    iro de 1997

    lano N 'e Recu

  • do Estado do Paran a estes dois poos: um no Lago de taipu e outl-o no Rio Iguau (?o1oMeira) atravs de ferro4 rodoa e completar:rdo a intermodalidade atravs da hidrovia.Resumindo: o \6RCOPORTO um empeendmento orado inicialn, ente em iomo de R$300 milhes, composto poi um Pofio no Lago de taipu, m Porto no Rio guau, a fenoviaCascavellFoz do lguau, os ramais interligando essa felovia a esses dois poos, os ramaisrodorios terligando a rcdoa exstente aos dois pofios e as instalaes deadminisao e de apoio logstico e apoio aos operadores eanspotadores enhe essas duasinfia-estrutus rodoviria e fenoria. E esta a dia que est sendo delalhada. Os doisgrandes itens so feroa e as instalaes do \RCOPORTO propriamente dito. OMERCOPORTO teria como caracteriscs principais apoiartoda a momentao de cargaentre esses trs modos: rodovia, hdrovia e fenoa. Teria a capacidade inicial