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(Portaria n.º 319/2012, de 12 de outubro)
CONSELHO DIRETIVO
DEPARTAMENTO
FISCAL ÚNICO
EQUIPA DE PROJETO
DEPARTAMENTO
ADÉLIA COSTA
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
ASSESSORIA
SUSANA FERREIRA
QUALIDADE, JURÍDICA E DE AUDITORIA
GABINETE
GRAÇA CASTRO
COMUNICAÇÃO E RELAÇÕES EXTERNAS
EMPREGO
ANA PAULA FILIPE
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
DEPARTAMENTO
CRISTINA ALVES
PLANEAMENTO, GESTÃO E CONTROLO
ELVIRA CARLOTA
RECURSOS HUMANOS
DEPARTAMENTO
PEDRO NOGUEIRA
INSTALAÇÕES E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
INSTALAÇÕES
DIREÇÃO DE SERVIÇOS
RODRIGO RAMOS
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
DIREÇÃO DE SERVIÇOS
CÉSAR TEIXEIRA
PRESIDENTE
VICE-PRESIDENTE
JORGE GASPAR
VOGALBERNARDO SOUSA
VOGALFRANCISCO D’AGUIAR
DEPARTAMENTO
PESSOAL
DIREÇÃO DE SERVIÇOS
DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS
DIREÇÃO DE SERVIÇOS
GESTÃO ADMINISTRATIVA E
FINANCEIRA
DIREÇÃO DE SERVIÇOS
ESTUDOS, PLANEANENTO E
CONTROLO DE GESTÃO
DIREÇÃO DE SERVIÇOS
QUALIFICAÇÃO
DIREÇÃO DE SERVIÇOS
COORDENAÇÃO DA OFERTA FORMATIVA
DIREÇÃO DE SERVIÇOS
PROMOÇÃO DO EMPREGO
DIREÇÃO DE SERVIÇOS
ORIENTAÇÃO E COLOCAÇÃO
DIREÇÃO DE SERVIÇOS
MANUELA PORTELAJOÃO PEDRO HENRIQUESCRISTINA FAROSANDRA ALVESCARLA SOFIA GOUVEIASANDRA BERNARDOJOSÉ PAULO LUÍSALEXANDRE OLIVEIRA
APOIO JURÍDICO E CONTENCIOSO
EQUIPA DE PROJETO
HELENA BAPTISTA
ACOMPANHAMENTO DE PROGRAMAS COMUNITÁRIOS
GESTÃO DA PROMOÇÃO DO EMPREGO
NÚCLEO
TERESA MARQUES
SISTEMAS E APOIO À GESTÃO
NÚCLEO
HENRIQUE SILVA
GESTÃO DA ORIENTAÇÃO E
COLOCAÇÃO
NÚCLEOGESTÃO DO CENTRO
NACIONAL DE QUALIFICAÇÃO DE
FORMADORES
NÚCLEO
ELSA CARAMUJO
SISTEMAS E APOIO À GESTÃO
NÚCLEO
PAULO SIMÕES
ACOMPANHAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA
NÚCLEO
ELSA LOPES
GESTÃO DA QUALIDADE
NÚCLEO
NUNO FÉLIX
AQUISIÇÕES E SERVIÇOS GERAIS
NÚCLEO
JOÃO CARDOSO
CONTABILIDADE FINANCEIRA E ORÇAMENTAL
NÚCLEO
MADALENA DAVID
ESTUDOS E AVALIAÇÃO
NÚCLEO
CRISTINA TAVEIRA
PLANEMANETO E GESTÃO ORÇAMENTAL
NÚCLEO
CRISTINA GARRIDO
GESTÃO DE PESSOAL
NÚCLEO
JOÃO MARQUES
GESTÃO DE COMPETÊNCIAS
NÚCLEO
IRENE LUZ
GESTÃO E CONSERVAÇÃO DE
EMPREEDIMENTOS
NÚCLEO
EDUARDO FALCÃO
GESTÃO DE PROJETOS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
NÚCLEO
LUÍS VICENTE
APOIO AO CONSELHO DIRETIVO
NÚCLEO
ANA PAULA ANTUNES
AQJA, agosto , 2014
PEDRO SANTOS
Monitorização VIDA ATIVA
Atividade desenvolvida pela rede de Centros do IEFP, IP | outubro 2014
1
Da análise dos dados apurados pela Direção de Serviços de Estudos, Planeamento e Controlo
de Gestão relativamente à monitorização da atividade desenvolvida pelo IEFP, IP, reportada a
30 de outubro, importa destacar alguns indicadores. Torna‐se importante referir que estes
dados são acumulados até ao momento.
No que diz respeito ao n.º de encaminhamentos Vida Ativa, verificamos na Fig. 1 que a
Delegação Regional de Lisboa e Vale do Tejo é responsável por cerca de 60% dos
encaminhamentos registos no âmbito desta medida. Contrariamente, e a longa distância está
a Delegação do Alentejo, com apenas 3% dos encaminhamentos.
Uma análise mais pormenorizada, no que respeita ao n.º de encaminhamentos efetuados,
concluímos, pela Fig. 2, que é na Delegação do Alentejo que se verifica uma melhor resposta
pois nos encaminhamentos sem resultado o peso é de apenas 7% e nos encaminhamentos
com resultado a significância é de 93%, relativamente ao total de encaminhamentos. Em
relação ao total de integrados, é a Delegação de Lisboa e Vale do Tejo que se situa à frente,
com 63.912, devido à sua elevada densidade populacional.
54.214
17.634
135.648
6.234 12.708
Fig. 1 ‐ Encaminhamentos Vida Ativa
Norte
Centro
Lisboa VT
Alentejo
Algarve
Monitorização VIDA ATIVA
Atividade desenvolvida pela rede de Centros do IEFP, IP | outubro 2014
2
Fig. 2 – Encaminhamentos com e sem resultado e Integrados
A análise por serviço permite obter os dados que constam da tabela seguinte, tendo‐se
refletido os Serviços de emprego (SE) que mais e menos encaminhamentos registam no
âmbito Vida Ativa, bem como os Serviços de formação (SF) que mais e menos integram em
formação na sequência desses encaminhamentos.
Da leitura deste mapa concluímos que os SE e SF com as melhores posições na tabela
pertencem à Delegação Regional de Lisboa e Vale do Tejo, basta para isso observar que é esta
delegação que domina, maioritariamente, os cinco primeiros lugares na tabela.
Os SE que menos contributos têm dado para o n.º de encaminhamentos localizam‐se na
região Norte e Centro do país, sendo os SF das regiões Centro e Alentejo os que têm integrado
menos formandos em formação.
Os resultados podem ser observados através da Fig. 3 que mostra os 10 primeiros lugares e os
10 últimos lugares respetivamente.
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Norte Centro Lisboa VT Alentejo Algarve
10.260 3.902 29.109
446
2.357
43.954 13.732
106.539
5.788
10.351
34.098 12.28063.912
5.118
3.358
Integrados
Encaminhamentos comresultado
Encaminhamentos semresultado
Monitorização VIDA ATIVA
Atividade desenvolvida pela rede de Centros do IEFP, IP | outubro 2014
3
Fig. 3 – Maior e menor número de encaminhamentos e integrações
As respostas de qualificação apresentadas pelos centros de emprego e formação profissional
são, na maioria, direcionadas para percursos de formação modular certificada com cerca de
96%, recorrendo desta formação às unidades de formação de curta duração (UFCD)
disponíveis no Catálogo Nacional de Qualificações (CNQ).
Foram ainda disponibilizadas outras respostas de qualificação, mais adequadas ao perfil de
desempregados, nomeadamente, cursos de educação e formação de adultos e também de
jovens, formação modular extra‐CNQ, programa de formação em competências básicas, cursos
de aprendizagem e RVCC. Estas três últimas são quase inexpressáveis. (Fig. 4)
10 + SE com > n.º de encaminhamentos VIDA ATIVA
DR PesoSF com > n.º de integrações em formação
DR Peso
Cascais LVT 5,21% Lisboa LVT 8,67%
Sinta LVT 4,65% Santarém C 8,18%
Lisboa – Conde Redondo LVT 4,26% Amadora LVT 6,00%
Loures LVT 4,07% Alverca LVT 5,89%
Vila Nova de Gaia N 4,03% Porto (Cerco) N 5,81%
Setúbal LVT 4,02% Sintra LVT 5,54%
Torres Vedras LVT 3,87% Alcoitão LVT 5,07%
Barreiro LVT 3,60% Porto N 4,97%
Lisboa – Picoas LVT 3,27% Seixal LVT 4,78%
Benfica LVT 3,12% Setúbal LVT 4,61%
10 ‐ SE com < n.º de encaminhamentos VIDA ATIVA
DR PesoSF com < n.º de integrações em formação
DR Peso
Valença N 0,11% Évora A 0,92%
Pinhel C 0,09% Guarda C 0,73%
Ponde de Sôr A 0,09% Castelo Branco C 0,67%
Lousã C 0,07% Aljustrel A 0,66%
Lagos G 0,05% Bragança N 0,57%
Cabeceiras de Basto N 0,05% Seia C 0,50%
Portalegre A 0,04% Beja A 0,43%
Moura A 0,02% Águeda C 0,42%
Sertã C 0,002% Arganil C 0,23%
Torre de Moncorvo N 0,001% Portalegre A 0,19%
Monitorização VIDA ATIVA
Atividade desenvolvida pela rede de Centros do IEFP, IP | outubro 2014
4
No que respeita às áreas de educação/formação (Fig.5) verificamos que a formação
desenvolvida pela rede de Centros do IEFP, IP tem maior destaque nas áreas do Comércio e
das Ciências Informáticas, seguidamente as áreas da Hotelaria e Restauração e do Trabalho
Social e Orientação (ambas com 9%), todas elas consideradas prioritárias em termos de
importância estratégica, tendo em vista a adequação da oferta de educação formação às
necessidades das empresas e de desenvolvimento económico do país. Contrariamente, as
áreas com menos adesão são as áreas das Ciências Dentárias, Pescas e História e Arqueologia.
Fig. 5 – Áreas de educação/formação
96%
Fig. 4 ‐Modalidades de Formação
EFA
FMC
FM extra CNQ
RVCC
Competências Básicas
Cursos de Aprendizagem
EFJ
10 + Área de educação /formação
% de abrangidos
Área prioritária
341. Comércio 18,3% s
481. Ciências Informáticas 11,0% s
811. Hotelaria e Restauração 9,3% s
762. Trabalho Social e Orientação 8,7% s
812. Turismo e Lazer 7,8% s
222. Línguas e Literaturas Estrangeiras 4,7%
n
344. Contabilidade e Fiscalidade 3,6% s
346. Secretariado e Trabalho Administrativo 2,7% n
729. Saúde – Programas não Classificados noutra Área de Formação 2,5% s
622. Floricultura e Jardinagem 2,2% s
Monitorização VIDA ATIVA
Atividade desenvolvida pela rede de Centros do IEFP, IP | outubro 2014
5
Por fim, no que respeita ao tempo médio de integração em formação desde a data de
encaminhamentos Vida Ativa, por delegação regional é variável, no entanto, os Centros da
Delegação de Lisboa e Vale do Tejo, encontram‐se no limite máximo definido no
Regulamento Específico que regula esta medida, ficando as restantes delegações bastante
abaixo, não só do valor de referência, como também do valor médio nacional, que ronda os 48
dias. Na Fig. 6 pode observar‐se que a Delegação de Lisboa e Vale do Tejo apresenta um
tempo médio de 90 dias, uma grande diferença das restantes.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
Norte Centro Lisboa VT Alentejo Algarve
1713
90
2119
Fig. 6 ‐ Tempo médio de integração em formação
Tempo médio integração (dias)
Valor de referência (90)
10 ‐ Área de educação /formação
% de abrangidos
Área prioritária
814. Serviços Domésticos 0,17% s
541. Industrias Alimentares 0,16% s
623. Silvicultura 0,10% s
342. Marketing e Publicidade 0,10% s
223. Língua e Literatura Materna 0,09% s
524. Tecnologias dos Processos Químicos 0,08% s
544. Indústrias Extrativas 0,06% s
724. Ciências Dentárias 0,03% s
624. Pescas 0,01% s
225. História e Arqueologia 0,001% s
Monitorização VIDA ATIVA
Atividade desenvolvida pela rede de Centros do IEFP, IP I novembro 2014
1
Da análise dos dados apurados pela Direção de Serviços de Estudos, Planeamento e Controlo
de Gestão relativamente à monitorização da atividade desenvolvida pelo IEFP, IP, reportada a
4 de dezembro, importa destacar alguns indicadores. Torna‐se importante referir que estes
dados são acumulados até ao momento.
No que diz respeito ao n.º de encaminhamentos Vida Ativa, verificamos na Fig. 1 que a
Delegação Regional de Lisboa e Vale do Tejo é responsável por cerca de 60% dos
encaminhamentos registos no âmbito desta medida. Contrariamente, e a longa distância está
a Delegação do Alentejo, com apenas 3% dos encaminhamentos.
Uma análise mais pormenorizada, no que respeita aos encaminhamentos efetuados,
concluímos, pela Fig. 2, que é a delegação de Lisboa e Vale do Tejo que apresenta um maior
número de desempregados integrados com cerca de 48%, também devido à elevada
dimensão populacional na região. Já na delegação do Alentejo, verifica‐se um menor número
de utentes aos quais ainda não foi atribuído um resultado com apenas 2%. A delegação
regional que apresenta resultados mais fracos é a do Algarve, relativamente à quantidade de
desempregados integrados numa resposta de qualificação com 28%.
61.295
19.901
150.571
6.897 14.377
Fig. 1 ‐ Encaminhamentos Vida Ativa
Norte
Centro
Lisboa VT
Alentejo
Algarve
Monitorização VIDA ATIVA
Atividade desenvolvida pela rede de Centros do IEFP, IP I novembro 2014
2
Fig. 2 – Encaminhamentos com e sem resultado e Integrados
A análise por serviço permite obter os dados que constam da tabela seguinte, tendo‐se
refletido os Serviços de emprego (SE) que mais e menos encaminhamentos registam no
âmbito Vida Ativa, bem como os Serviços de formação (SF) que mais e menos integram em
formação na sequência desses encaminhamentos.
Assim, perante a leitura deste mapa concluímos que os SE e SF com as melhores posições na
tabela pertencem à Delegação Regional de Lisboa e Vale do Tejo e à Delegação Regional do
Norte, basta para isso observar que as cinco primeiras posições são as delegações que mais se
destacam, tanto num caso como no outro.
Contrariamente, os SE que menos têm dado para o n.º de encaminhamentos no âmbito Vida
Ativa localizam‐se na região do Alentejo, sendo os SF da região Centro os que integram menos
formandos em formação.
Os resultados podem ser observados através da Fig. 3 que mostra os 10 primeiros lugares e os
10 últimos lugares respetivamente.
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Norte Centro Lisboa VT Alentejo Algarve
10.554 3.817 32.305
194
3.217
50.741 16.084
118.266
6.703
11.160
40.266 14.53072.722
5.969
4.032
Integrados
Encaminhametos comresultado
Encaminhamentos semresultado
Monitorização VIDA ATIVA
Atividade desenvolvida pela rede de Centros do IEFP, IP I novembro 2014
3
Fig. 3 – Maior e menor número de encaminhamentos e integrações
As respostas de qualificação apresentadas pelos centros de emprego e formação profissional
são, na maioria, direcionadas para percursos de formação modular certificada com cerca de
96%, recorrendo desta formação às unidades de formação de curta duração (UFCD)
disponíveis no Catálogo Nacional de Qualificações (CNQ).
Foram ainda disponibilizadas outras respostas de qualificação, mais adequadas ao perfil de
desempregados, nomeadamente, cursos de educação e formação de adultos e também de
jovens, formação modular extra‐CNQ, programa de formação em competências básicas, cursos
de aprendizagem e RVCC. Estas três últimas são quase inexpressáveis. (Fig. 4)
10 + SE com > n.º de encaminhamentos VIDA ATIVA
DR PesoSF com > n.º de integrações em formação
DR Peso
Cascais LVT 5,10% Coimbra C 8,60%
Sintra LVT 4,89% Bragança N 8,28%
Lisboa – Conde Redondo LVT 4,61% Évora A 6,01%
Setúbal LVT 4,17% Braga N 5,55%
Loures LVT 3,95% Alverca LVT 5,22%
Vila Nova de Gaia N 3,88% Chaves N 4,68%
Torres Vedras LVT 3,63% Beja A 4,66%
Barreiro LVT 3,42% Castelo Branco C 4,54%
Lisboa ‐ Picoas LVT 3,23% Aveiro C 3,54%
Benfica LVT 2,98% Setúbal LVT 1,69%
10 ‐ SE com < n.º de encaminhamentos VIDA ATIVA
DR PesoSF com < n.º de integrações em formação
DR Peso
Valença N 0,11% Faro G 0,004%
Lousã C 0,09% Seixal LVT 0,002%
Pinhel N 0,08% Arganil C 0,001%
Sertã C 0,08% Aljustrel A 0,001%
Ponte de Sôr A 0,08% Lisboa LVT 0,001%
Lagos G 0,06% Portalegre A 0,001%
Basto N 0,05% Guarda C 0,000%
Portalegre A 0,04% Seia C 0,000%
Moura A 0,03% Rio Meão C 0,000%
Torre de Moncorvo N 0,00% Alcoitão LVT 0,000%
Monitorização VIDA ATIVA
Atividade desenvolvida pela rede de Centros do IEFP, IP I novembro 2014
4
No que respeita às áreas de educação/formação (Fig.5) verificamos que cerca de 47% da
formação desenvolvida pela rede de Centros do IEFP, IP centra‐se nas áreas do Comércio;
Ciências Informáticas; Hotelaria e Restauração e Trabalho Social e Orientação, apenas as três
primeiras consideradas prioritárias. Contrariamente, as que menos se destacam são as áreas
das Ciências Dentárias; Pescas e História e Arqueologia.
Fig. 5 – Áreas de educação/formação
96%
Fig. 4 ‐Modalidades de Formação
EFA
FMC
FM extra CNQ
RVCC
Competências Básicas
Cursos de Aprendizagem
EFJ
10 + Área de educação /formação
% de abrangidos
Área prioritária
341. Comércio 17,15% s
481. Ciências Informáticas 10,8% S
811. Hotelaria e Restauração 9,4% S
762. Trabalho Social e Orientação 8,7% n
812. Turismo e Lazer 7,8% s
222. Línguas e Literaturas 4,5% n
344. Contabilidade e Fiscalidade 3,6% s
346. Secretariado e Trabalho Administrativo 2,8% n
729. Saúde – Programa não Classificado noutra Área de Formação 2,5% s
621. Produção Agrícola e Animal 2,1% s
Monitorização VIDA ATIVA
Atividade desenvolvida pela rede de Centros do IEFP, IP I novembro 2014
5
Por fim, no que respeita ao tempo médio de integração em formação desde a data de
encaminhamentos Vida Ativa, por delegação regional é variável, no entanto, os Centros da
Delegação de Lisboa e Vale do Tejo, destacam‐se quase no limite máximo definido no
Regulamento Específico que regula esta medida, ficando as restantes delegações bastante
abaixo, não só do valor de referência, como também do valor médio nacional, que ronda os 46
dias. Na Fig. 6 pode observar‐se que a Delegação de Lisboa e Vale do Tejo apresenta um
tempo médio de 87 dias, uma grande diferença das restantes.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
Norte Centro Lisboa VT Alentejo Algarve
1713
87
2218
Fig. 6 ‐ Tempo médio de integração em formação
Tempo médio integração (dias)
10 ‐ Área de educação /formação
% de abrangidos
Área prioritária
343. Finanças, Banca e Seguros 0,23% s
541. Industrias Alimentares 0,20% s
814. Serviços Domésticos 0,15% s
623. Silvicultura 0,14% s
524. Tecnologias dos Processos Químicos 0,10% s
223. Língua e Literatura Materna 0,08% s
544. Indústrias Extrativas 0,05% s
724. Ciências Dentárias 0,03% s
624. Pescas 0,01% s
225. História e Arqueologia 0,001% s
Valor de referência (90)
Monitorização VIDA ATIVA
Atividade desenvolvida pela rede de Centros do IEFP, IP | dezembro 2014
1
Da análise dos dados apurados pela Direção de Serviços de Estudos, Planeamento e Controlo
de Gestão relativamente à monitorização da atividade desenvolvida pelo IEFP, IP, reportada a
1 de janeiro de 2015, importa destacar alguns indicadores. Torna‐se importante referir que
estes dados são acumulados até ao momento e que fecham o ano estatístico de 2014.
No que diz respeito ao n.º de encaminhamentos Vida Ativa, verificamos na Fig. 1 que a
Delegação Regional de Lisboa e Vale do Tejo é responsável por cerca de 59% dos
encaminhamentos registos no âmbito desta medida. Contrariamente, e a longa distância, está
a Delegação do Alentejo, com apenas 3% dos encaminhamentos.
Uma análise mais pormenorizada, no que respeita ao n.º de encaminhamentos efetuados,
concluímos, pela Fig. 2, que é na Delegação do Alentejo que se verifica um menor número de
encaminhamentos sem resultado com apenas 2%, no entanto, relativamente ao n.º total de
encaminhamentos do Alentejo, é nesta delegação que mais encaminhamentos com resultado
se verificam, com cerca de 98%. Para contrapor esta situação, e com resultados mais distantes,
é na Delegação Regional de Lisboa e Vale do Tejo que, apesar de apresentar um maior n.º de
encaminhamentos no total, desses mesmos encaminhamentos, apenas 48% estão integrados.
Estas evidências devem‐se ao facto das grandes diferenças populacionais de cada região.
63.530
19.825
157.470
7.57716.577
Fig. 1 ‐ Encaminhamentos Vida Ativa
Norte
Centro
Lisboa VT
Alentejo
Algarve
Monitorização VIDA ATIVA
Atividade desenvolvida pela rede de Centros do IEFP, IP | dezembro 2014
2
Fig. 2 – Encaminhamentos com e sem resultado e Integrados
A análise por serviço permite obter os dados que constam da tabela seguinte, tendo‐se
refletido os Serviços de emprego (SE) que mais e menos encaminhamentos registam no
âmbito Vida Ativa, bem como os Serviços de formação (SF) que mais e menos integram em
formação na sequência desses encaminhamentos.
Da leitura deste mapa concluímos que os SE e SF com as melhores posições na tabela
pertencem à Delegação Regional de Lisboa e Vale do Tejo, basta para isso observar que é esta
delegação que domina, maioritariamente, os lugares na tabela dos 10+ em ambas as situações.
Os SE que menos contributos têm dado para o n.º de encaminhamentos localizam‐se na
região Norte e Alentejo do país, sendo os SF das regiões Centro e Alentejo os que têm
integrado menos formandos em formação.
Os resultados podem ser observados através da Fig. 3 que mostra os 10 primeiros lugares e os
10 últimos lugares respetivamente.
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Norte Centro Lisboa VT Alentejo Algarve
7.998 3.29632.438
121
2.710
55.532 16.529
125.032
7.456
13.867
42.997 14.929
76.272
6.647
6.295
Integrados
Encaminhamentos comresultado
Encaminhamentos semresultado
Monitorização VIDA ATIVA
Atividade desenvolvida pela rede de Centros do IEFP, IP | dezembro 2014
3
Fig. 3 – Maior e menor número de encaminhamentos e integrações
As respostas de qualificação apresentadas pelos centros de emprego e formação profissional
são, na maioria, direcionadas para percursos de formação modular certificada com cerca de
95%, recorrendo desta formação às unidades de formação de curta duração (UFCD)
disponíveis no Catálogo Nacional de Qualificações (CNQ).
Foram ainda disponibilizadas outras respostas de qualificação, mais adequadas ao perfil de
desempregados, nomeadamente, cursos de educação e formação de adultos; formação
modular extra‐CNQ; RVCC; programa de formação em competências básicas e cursos de
aprendizagem, todas elas modalidades quase inexpressáveis. (Fig. 4)
10 + SE com > n.º de encaminhamentos VIDA ATIVA
DR PesoSF com > n.º de integrações em formação
DR Peso
Lisboa – Conde Redondo LVT 5,09% Santarém C 8,54%
Cascais LVT 5,02% Lisboa LVT 8,27%
Sintra LVT 4,74% Porto (Cerco) N 6,31%
Setúbal LVT 4,48% Alverca LVT 5,79%
Vila Nova de Gaia N 3,95% Amadora LVT 5,62%
Loures LVT 3,79% Sintra LVT 4,98%
Torres Vedras LVT 3,58% Alcoitão LVT 4,59%
Barreiro LVT 3,35% Porto N 4,52%
Lisboa ‐ Picoas LVT 3,13% Setúbal LVT 4,50%
Vila Franca de Xira LVT 2,97% Seixal LVT 4,29%
10 ‐ SE com < n.º de encaminhamentos VIDA ATIVA
DR PesoSF com < n.º de integrações em formação
DR Peso
Valença N 0,107% Chaves N 0,90%
Lagos G 0,105% Castelo Branco C 0,67%
Lousã C 0,090% Aljustrel A 0,63%
Pinhel C 0,085% Guarda N 0,66%
Sertã C 0,081% Bragança N 0,66%
Ponte de Sôr A 0,074% Seia C 0,46%
Basto N 0,044% Águeda C 0,44%
Portalegre A 0,044% Beja A 0,41%
Moura A 0,030% Arganil C 0,25%
Torre de Moncorvo N 0,002% Portalegre A 0,15%
Monitorização VIDA ATIVA
Atividade desenvolvida pela rede de Centros do IEFP, IP | dezembro 2014
4
No que respeita às áreas de educação/formação (Fig.5) verificamos que a formação
desenvolvida pela rede de Centros do IEFP, IP tem maior destaque nas áreas do Comércio e
das Ciências Informáticas. De seguida estão as áreas do Trabalho Social e Orientação e da
Hotelaria e Restauração, todas elas consideradas prioritárias em termos de importância
estratégica, tendo em vista a adequação da oferta de educação formação às necessidades das
empresas e de desenvolvimento económico do país. Contrariamente, as áreas com menos
adesão são as áreas do Desporto, Pescas e História e Arqueologia.
Fig. 5 – Áreas de educação/formação
95%
Fig. 4 ‐Modalidades de Formação
EFA
FMC
FM extra CNQ
RVCC
Competências Básicas
Cursos de Aprendizagem
10 + Área de educação/formação
% de abrangidos
Área prioritária
341. Comércio 8,43% s
481. Ciências Informáticas 5,15% s
762. Trabalho Social e Orientação 4,72% s
811. Hotelaria e Restauração 4,33% s
812. Turismo e Lazer 3,21% s
346. Secretariado e Trabalho Administrativo 2,39% n
222. Línguas e Literaturas Estrangeiras 2,26% n
344. Contabilidade e Fiscalidade 1,74% s
729. Saúde – Programas não Classificados noutra Área de Formação 1,24% s
621. Produção Agrícola e Animal 1,10% s
Monitorização VIDA ATIVA
Atividade desenvolvida pela rede de Centros do IEFP, IP | dezembro 2014
5
Por fim, no que respeita ao tempo médio de integração em formação desde a data de
encaminhamentos Vida Ativa, por delegação regional é variável, no entanto, todos os Centros,
neste caso, encontram‐se dentro do valor de referência que são os 90 dias, limite máximo
definido no Regulamento Específico que regula esta medida (Fig. 6). A Delegação de Lisboa e
Vale do Tejo apresenta uma demora de cerca de 85 dias, uma longa distância das restantes
delegações. O valor médio nacional é de 35 dias.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
Norte Centro Lisboa VT Alentejo Algarve
1613
85
20
13
Fig. 6 ‐ Tempo médio de integração em formação
Tempo médio integração (dias)
10 ‐ Área de educação/formação
% de abrangidos
Área prioritária
822. Biblioteconomia 0,122% n
850. Proteção do Ambiente 0,103% s
623. Silvicultura e Caça 0,101% s
814. Serviços Domésticos 0,066% n
544. Indústrias Extrativas 0,023% s
524. Tecnologia dos Processos Químicos 0,020% s
724. Ciências Dentárias 0,011% s
813. Desporto 0,010% n
624. Pescas 0,002% s
225. História e Arqueologia 0,000% n
Valor de referência (90)
Monitorização VIDA ATIVA
Atividade desenvolvida pela rede de Centros do IEFP, IP | janeiro 2015
1
Da análise dos dados apurados pela Direção de Serviços de Estudos, Planeamento e Controlo
de Gestão relativamente à monitorização da atividade desenvolvida pelo IEFP, IP, reportada a
1 de fevereiro de 2015, importa destacar alguns indicadores. Torna‐se importante referir que
estes dados são acumulados até ao momento.
No que diz respeito ao n.º de encaminhamentos Vida Ativa, verificamos na Fig. 1 que é a
Delegação Regional de Lisboa e Vale do Tejo que lidera neste aspeto com cera de 69% dos
encaminhamentos. Contrariamente, e a longa distância, está a Delegação do Alentejo com
apenas 3% dos encaminhamentos.
Uma análise mais pormenorizada, no que respeita ao n.º de encaminhamentos efetuados,
concluímos, pela Fig. 2, que é a Delegação de Lisboa e Vale do Tejo que apresenta um maior
número de integrados comparativamente às restantes delegações, no entanto, tendo em
conta o número total de encaminhamentos, verifica‐se que é esta mesma Delegação que
apresenta uma percentagem mais baixa com cerca de 30% dos integrados. Já a Delegação do
Alentejo, por exemplo, é a que apresenta menos encaminhamentos com resultado
relativamente às restantes, no entanto, face o nº total de encaminhamentos é a que
apresenta uma percentagem maior com cerca de 60%.
4.448
1.826
20.151
8192.015
Fig. 1 ‐ Encaminhamentos Vida Ativa
Norte
Centro
Lisboa VT
Alentejo
Algarve
Monitorização VIDA ATIVA
Atividade desenvolvida pela rede de Centros do IEFP, IP | janeiro 2015
2
Fig. 2 – Encaminhamentos com e sem resultado e Integrados
A análise por serviço permite obter os dados que constam da tabela seguinte, tendo‐se
refletido os Serviços de emprego (SE) que mais e menos encaminhamentos registam no
âmbito Vida Ativa, bem como os Serviços de formação (SF) que mais e menos integram em
formação na sequência desses encaminhamentos.
Da leitura deste mapa concluímos que os SE e SF com as melhores posições na tabela
localizam‐se, sem sombra de dúvida, na Região de Lisboa e Vale do Tejo, verificando‐se ainda
que nos SE os 10 primeiros lugares são todos na região de Lisboa.
Os SE que menos contributos têm dado para o n.º de encaminhamentos localizam‐se na
região Alentejo, sendo os SF da região Norte os que têm integrado menos formandos em
formação.
Os resultados podem ser observados através da Fig. 3 que mostra os 10 primeiros lugares e os
10 últimos lugares respetivamente.
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Norte Centro Lisboa VT Alentejo Algarve
2.094790
9.732
314 810
2.3541.036
10.419
5051.205
1.977984
6.059
491 1.048
Integrados
Encaminhamentos comresultado
Encaminhamentos semresultado
Monitorização VIDA ATIVA
Atividade desenvolvida pela rede de Centros do IEFP, IP | janeiro 2015
3
Fig. 3 – Maior e menor número de encaminhamentos e integrações
As respostas de qualificação apresentadas pelos centros de emprego e formação profissional
são, na maioria, direcionadas para percursos de formação modular certificada com cerca de
94%, recorrendo desta formação às unidades de formação de curta duração (UFCD)
disponíveis no Catálogo Nacional de Qualificações (CNQ).
Foram ainda disponibilizadas outras respostas de qualificação, mais adequadas ao perfil de
desempregados, nomeadamente, cursos de educação e formação de adultos; formação
modular extra‐CNQ; programa de formação em competências básicas e cursos de
aprendizagem, todas elas modalidades quase inexpressáveis. (Fig. 4)
10 + SE com > n.º de encaminhamentos VIDA ATIVA
DR PesoSF com > n.º de integrações em formação
DR Peso
Sintra LVT 10,33% Setúbal LVT 9,66%
Loures LVT 6,98% Lisboa LVT 8,59%
Setúbal LVT 6,53% Sintra LVT 7,05%
Cascais LVT 6,02% Santarém C 6,77%
Torres Vedras LVT 5,67% Alcoitão LVT 6,38%
Lisboa – Conde Redondo LVT 5,24% Amadora LVT 4,97%
Alcobaça LVT 3,51% Faro G 4,55%
Moscavide LVT 2,51% Seixal LVT 3,72%
Vila Franca de Xira LVT 2,45% Alverca LVT 2,91%
Lisboa – Picoas LVT 2,43% Porto (Cerco) N 2,83%
10 ‐ SE com < n.º de encaminhamentos VIDA ATIVA
DR PesoSF com < n.º de integrações em formação
DR Peso
São João da Madeira C 0,017% Águeda C 0,76%
Fafe N 0,014% Beja A 0,76%
Amarante N 0,014% Castelo Branco C 0,60%
Vila Real N 0,010% Viana do Castelo C 0,58%
Guimarães N 0,007% Braga N 0,42%
Lamego N 0,007% Seia C 0,35%
Sertã C 0,007% Arganil C 0,27%
Portalegre A 0,007% Aljustrel A 0,05%
Elvas A 0,003% Rio Meão N 0,04%
Ponte de Sôr A 0,003% Vila Real N 0,02%
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Atividade desenvolvida pela rede de Centros do IEFP, IP | janeiro 2015
4
No que respeita às áreas de educação/formação verificamos que a formação desenvolvida
pela rede de Centros do IEFP, IP tem maior destaque nas áreas do Comércio; Hotelaria e
Restauração e Ciências Informáticas, todas elas consideradas prioritárias em termos de
importância estratégica, tendo em vista a adequação da oferta de educação formação às
necessidades das empresas e de desenvolvimento económico do país. Contrariamente, as
áreas com menos adesão até agora são as de Construção Civil e Engenharia Civil; Finanças,
Banca e Seguros e Silvicultura e Caça.
Fig. 5 – Áreas de educação/formação
94%
Fig. 4 ‐Modalidades de Formação
EFA
FMC
FM extra CNQ
Competências Básicas
Cursos de Aprendizagem
10 + Área de educação/formação
% de abrangidos
Área prioritária
341. Comércio 17,43% s
811. Hotelaria e Restauração 12,15% s
481. Ciências Informáticas 9,14% s
762. Trabalho Social e Orientação 7,21% s
812. Turismo e Lazer 6,04% s
222. Línguas e Literaturas Estrangeiras 3,97% n
622. Floricultura e Jardinagem 3,29% s
729. Saúde – Programas não Classificados noutra Área de Formação 3,17% s
482. Informática na Ótica do Utilizador 3,05% n
521. Metalurgia e Metalomecânica 2,96% s
Monitorização VIDA ATIVA
Atividade desenvolvida pela rede de Centros do IEFP, IP | janeiro 2015
5
Por fim, no que respeita ao tempo médio de integração em formação desde a data de
encaminhamentos Vida Ativa, por delegação regional é variável e, neste caso, todos os Centros
encontram‐se dentro do valor de referência estipulado que são os 90 dias, limite máximo
definido no Regulamento Específico que regula esta medida (Fig. 6). A Delegação de Lisboa e
Vale do Tejo apresenta uma demora de cerca de 68 dias, uma longa distância das restantes
delegações. O valor médio nacional é de 30 dias.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
Norte Centro Lisboa VT Alentejo Algarve
3
12
68
811
Fig. 6 ‐ Tempo médio de integração em formação
Tempo integração (dias)
10 ‐ Área de educação/formação
% de abrangidos
Área prioritária
862. Segurança e Higiene no Trabalho 0,75% n
861. Proteção de Bens e Serviços 0,67% n
541. Indústrias Alimentares 0,60% s
815. Cuidados de Beleza 0,53% s
213. Audiovisuais e Produção dos Média 0,40% s
345. Gestão e Administração 0,40% s
525. Construção e Reparação de Veículos a Motor 0,26% s
542. Construção Civil e Engenharia Civil 0,09% s
343. Finanças, Banca e Seguros 0,07% s
623. Silvicultura e Caça 0,02% s
Valor de referência (90)
DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL Direção de Serviços de Coordenação da Oferta Formativa
Plano de Estágio Académico Ana Luísa Lopes Ferreira 1/62014_DV_Plano de Estágio.DOC/FP-CF
PLANO DE ESTÁGIO ACADÉMICO
IDENTIFICAÇÃO
Nome
ANA LUÍSA LOPES FERREIRA Mestrado no quadro da qual se desenvolve o estágio académico
Ciências da Educação – área de Administração Educacional Instituição de Ensino Superior frequentado
Instituto de Educação da Universidade de Lisboa PERÍODO DE REALIZAÇÃO
De 29 de SETEMBRO de 2014 a 30 de ABRIL de 2015
ORIENTADORA DE ESTÁGIO
Instituição de Ensino Superior Florbela de Sousa
IEFP Elsa Lopes
OBJETIVOS GERAIS
Conhecer a estrutura organizacional e o funcionamento do IEFP, I.P. Identificar a estrutura orgânica do Departamento de Formação Profissional e as suas principais
atribuições. Conhecer o Sistema Nacional de Qualificações e os princípios estruturais que asseguram o seu
funcionamento. Conhecer as diferentes modalidades de formação que são operacionalizadas na rede de Centros de
Emprego e Formação Profissional do IEFP, I.P. Conhecer a medida Vida Ativa – Emprego Qualificado. Participar na produção dos instrumentos de suporte ao processo de avaliação da medida Vida
Ativa – Emprego Qualificado. Visitar um Centro de Emprego e Formação Profissional, incluindo neste o funcionamento do Centro
para a Qualificação e Ensino Profissional, nomeadamente no âmbito da integração com a medida Vida Ativa – Emprego Qualificado.
DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL Direção de Serviços de Coordenação da Oferta Formativa
Plano de Estágio Académico Ana Luísa Lopes Ferreira 2/62014_DV_Plano de Estágio.DOC/FP-CF
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Identificar as atribuições da Direção de Serviços de Coordenação da Oferta Formativa, integrada no
Departamento de Formação Profissional. Enquadrar a atividade desenvolvida pelo IEFP, IP no Sistema Nacional de Qualificações. Identificar os procedimentos organizativos e técnico‐pedagógicos das diversas modalidades de
formação profissional. Identificar os procedimentos organizativos específicos da medida Vida Ativa – Emprego
Qualificado. Sistematizar a informação apurada relativa à atividade desenvolvida pelo IEFP, I.P. no âmbito da
medida Vida Ativa – Emprego Qualificado, e efetuar uma análise qualitativa dos respetivos indicadores.
Desenvolver instrumentos de suporte à avaliação da medida Vida Ativa – Emprego Qualificado. Identificar o objetivo e o conteúdo de cada instrumento de monitorização. Contactar com a realidade própria de um Centro Emprego e Formação Profissional para conhecer o
funcionamento e a inserção no território onde exercem a sua atividade.
Enquadrar a operacionalização da formação desenvolvida no âmbito da medida Vida Ativa – Emprego Qualificado, no funcionamento de um Serviço de Formação Profissional.
Transferir para diferentes situações de trabalho os conhecimentos teórico‐práticos adquiridos.
DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL Direção de Serviços de Coordenação da Oferta Formativa
Plano de Estágio Académico Ana Luísa Lopes Ferreira 3/62014_DV_Plano de Estágio.DOC/FP-CF
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES A DESENVOLVER
Período
1. Acolhimento e integração na Direção de Serviços de Coordenação da Oferta Formativa do Departamento de Formação Profissional.
setembro/2014
2.
Caracterização do Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P., através de pesquisa realizada na internet e intranet ‐ enquadramento da Instituição, objetivos e atribuições, e do Departamento de Formação Profissional/Direção de Serviços de Coordenação da Oferta Formativa ‐ atribuições e competências.
setembro/2014
3.
Caracterização do Sistema Nacional de Qualificações e de alguns dos seus instrumentos, nomeadamente: Quadro Nacional de Qualificações Catálogo Nacional de Qualificações
setembro/2014
4.
Caracterização das seguintes modalidades de formação:Jovens Cursos de Aprendizagem Cursos de Educação e Formação para Jovens Cursos de Especialização Tecnológica
Adultos Cursos de Educação e Formação para Adultos Formação Modular Certificada Programa de Formação em Competências Básicas Programa Português para Todos
RVCC – Sistema de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências.
setembro e outubro/2014
5.
Caracterização da medida Vida Ativa – Emprego Qualificado: Análise da legislação de enquadramento e do Regulamento Específico da medida Vida Ativa – Emprego Qualificado Identificação dos Operadores de formação que intervêm nesta Medida Identificação das linhas orientadoras para utilização do Portal Vida e respetivas funcionalidades Identificação do conteúdo da informação inserida no Portal Vida Ativa pelas Entidades Formadoras Externas
outubro/2014 a abril/2015
6.
Produção de um instrumento de suporte ao processo de avaliação da medida Vida Ativa – Emprego Qualificado: Análise e síntese da informação disponibilizada pela Direção de Serviços de Estudos, Planeamento e Controlo de Gestão Levantamento/recolha da informação contida no Portal Vida Ativa Análise e síntese do material recolhido Produção e validação do instrumento de monitorização e avaliação
novembro/20014 a abril/2015
7.
Visita a um Centro de Emprego e Formação Profissional, incluindo neste o funcionamento do Centro para a Qualificação e Ensino Profissional e acompanhamento da atividade desenvolvida no âmbito da medida Vida Ativa – Emprego Qualificado
fevereiro/2015 a abril/2015
8. Estruturação e elaboração do Relatório Final de Estágio janeiro/2015 a abril/2015
DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL Direção de Serviços de Coordenação da Oferta Formativa
Plano de Estágio Académico Ana Luísa Lopes Ferreira 4/62014_DV_Plano de Estágio.DOC/FP-CF
CRONOGRAMA – 2014/2015
2014 2015
Atividades set. out. nov. dez. jan. fev. mar. abr.
1.Integração na Direção de Serviços de Coordenação da Oferta Formativa do Departamento de Formação Profissional.
2.Caracterização do IEFP, IP
3.Caracterização do SNQ, do CNQ e do QNQ.
4.Caracterização das modalidades de formação.
5.Caracterização da medida Vida Ativa – Emprego Qualificado.
6.Produção de um instrumento de suporte ao processo de avaliação da medida Vida Ativa – Emprego Qualificado.
7.Visita a um CEFP e CQEP e acompanhamento da atividade no âmbito da medida Vida Ativa – Emprego Qualificado.
8.Estruturação e elaboração do Relatório final de Estágio.
Xabregas, 7 de outubro de 2014 A Coordenadora de Estágio
Tomei conhecimento. O Estagiário
DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL Direção de Serviços de Coordenação da Oferta Formativa
Plano de Estágio Académico Ana Luísa Lopes Ferreira 5/62014_DV_Plano de Estágio.DOC/FP-CF
APRECIAÇÃO FINAL
Xabregas, A Coordenadora de Estágio
Tomei conhecimento. O Estagiário
DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL Direção de Serviços de Coordenação da Oferta Formativa
Plano de Estágio Académico Ana Luísa Lopes Ferreira 6/62014_DV_Plano de Estágio.DOC/FP-CF
ANEXO Relatório de Estágio
V I D A A T I V A Emprego Qualificado
Desempregados
REGULAMENTO
ESPECÍFICO Aprovado por deliberação do Conselho Diretivo
de 27 de setembro de 2013
Medida Vida Ativa - Emprego Qualificado| Regulamento Específico 2 19
ENQUADRAMENTO ....................................................................................................................................................... 3
................................................. 3 I. DA MEDIDA VIDA ATIVA – Objetivos, destinatários e operacionalização
1. Objetivos ......................................................................................................................................................... 4 2. Entidades formadoras ..................................................................................................................................... 4 3. Destinatários – desempregados jovens e adultos .......................................................................................... 5 4. Operacionalização da formação ..................................................................................................................... 5 5. Formando ....................................................................................................................................................... 9 6. Equipa Técnico-Pedagógica .......................................................................................................................... 10 7. Formação Prática em Contexto de Trabalho (FPCT) ..................................................................................... 11 8. Avaliação e certificação ................................................................................................................................ 12 9. Avaliação da formação.................................................................................................................................. 12 10. Avaliação da medida Vida Ativa .................................................................................................................... 12
.............................................................................................13 II. DA CANDIDATURA E DO FINANCIAMENTO
1. Formalização da candidatura ........................................................................................................................ 13 2. Receção, análise e decisão de candidaturas – etapas e circuito .................................................................. 14 3. Arquivamento e indeferimento de candidaturas ......................................................................................... 15 4. Pagamentos dos apoios aprovados em sede de candidatura....................................................................... 15 5. Suspensões, revogações e restituições ......................................................................................................... 16 6. Enquadramento das despesas ...................................................................................................................... 16 7. Custos máximos elegíveis ............................................................................................................................. 17 8. Deveres das entidades formadoras .............................................................................................................. 17 9. Processo técnico-pedagógico ....................................................................................................................... 18 10. Sistemas de informação ................................................................................................................................ 18 11. Publicidade e divulgação dos apoios ............................................................................................................ 19
..................................................................................................................19 III. DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
...............................................................................................................................19 IV. DISPOSIÇÕES FINAIS
..................................................................................................................................................19 V. ANEXOS
Medida Vida Ativa - Emprego Qualificado| Regulamento Específico 3 19
ENQUADRAMENTO
No quadro do Acordo de Concertação Social – Compromisso para o crescimento, competitividade e emprego, em particular no ponto III. Políticas ativas de emprego e formação profissional, afirmou-se a necessidade de adotar medidas urgentes e estruturais que permitam modernizar as políticas ativas de emprego e o ajustamento entre a oferta e a procura no mercado de trabalho, promovido pelo serviço público de emprego. No âmbito do previsto no referido Acordo, este objetivo deverá ser prosseguido através da implementação de linhas de ação ou medidas, entre as quais: i) o aumento da ligação entre os desempregados inscritos nos centros de emprego e centros de
emprego e formação profissional e a oferta formativa dos centros de emprego e formação profissional;
ii) o encaminhamento dos desempregados inscritos para os centros de emprego e formação profissional e, quando necessário pela especificidade da formação, para os centros de formação profissional protocolares;
iii) a disponibilização de um módulo de formação transversal que promova a melhoria da empregabilidade.
A Medida Estímulo, por seu lado, visa incentivar a contratação e a formação profissional de desempregados inscritos há pelo menos três meses consecutivos. Esta formação, a proporcionar pela entidade empregadora, poderá desenvolver-se em contexto de trabalho ou em entidade formadora certificada e tem como principal finalidade proporcionar as competências ajustadas a cada posto de trabalho. Na mesma linha, o Programa de Relançamento do Serviço Público de Emprego (Resolução do Conselho de Ministros n.º 20/2012, de 9 de março) visa acompanhar de forma mais regular e eficaz o desempregado, potenciando o seu rápido regresso à vida ativa. Para tanto, importa ajustar os planos pessoais de emprego às necessidades e ao potencial de cada desempregado. A concretização do trajeto de retorno à vida ativa pretende acelerar e potenciar a contratação e a formação dos desempregados, melhorando o acompanhamento que lhes é proporcionado. Visa, ainda, contribuir para um acompanhamento reforçado de potenciais situações de desempregados de longa duração, acionando intervenções precoces, procurando diminuir os períodos de inatividade dos desempregados e o risco associado de desatualização ou diminuição de capacidades e de comportamentos de trabalho. A Portaria n.º 203/2013, de 17 de junho cria a medida Vida Ativa – Emprego Qualificado, adiante designada medida Vida Ativa. Nos termos do artigo 17.º da referida Portaria é criado o presente Regulamento Específico.
I. DA MEDIDA VIDA ATIVA – Objetivos, destinatários e operacionalização
Esta medida pretende consolidar, integrar e aperfeiçoar um conjunto de intervenções orientadas para a ativação dos desempregados, favorecendo a aprendizagem ao longo da vida, o reforço da empregabilidade e a procura ativa de emprego, considerando as recomendações da União Europeia e da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), bem como a experiência adquirida ao longo dos anos pelo serviço público de emprego.
Medida Vida Ativa - Emprego Qualificado| Regulamento Específico 4 19
1. Objetivos
A medida Vida Ativa pretende reforçar a qualidade e a celeridade das medidas ativas de emprego, em particular no que respeita à qualificação profissional, através do desenvolvimento de:
percursos de formação modular, com base em unidades de formação de curta duração (UFCD), tendo como referência predominantemente o Catálogo Nacional de Qualificações (CNQ), que permita a aquisição de competências tecnológicas de natureza específica ou transversal, bem como de competências pessoais e empreendedoras, que capitalizem, de forma gradual, para a obtenção de uma qualificação, potenciando, desta forma, a empregabilidade dos seus destinatários;
formação prática em contexto de trabalho (FPCT), que complemente o percurso de formação modular ou as competências anteriormente adquiridas em diferentes contextos pelo candidato;
processos de reconhecimento, validação e certificação de competências (RVCC) adquiridas ao longo da vida por vias formais, não formais ou informais, na vertentes profissional ou de dupla certificação.
A implementação desta medida não exclui a possibilidade do encaminhamento direto para outras ofertas de qualificação, desde que disponíveis no curto prazo e se revelem mais ajustadas ao perfil individual dos desempregados e às necessidades do mercado de emprego.
2. Entidades formadoras
a) Centros emprego e formação profissional e centro de formação e reabilitação profissional do IEFP, I.P.;
b) Centros de formação profissional gestão participada do IEFP, I.P.;
c) Estabelecimentos de educação e formação públicos ou privados;
d) Outras entidades formadoras certificadas, nomeadamente as geridas pelos parceiros sociais ou outras do setor público, privado ou cooperativo que pela sua natureza sejam dispensadas de certificação.
As instituições de ensino superior podem desenvolver esta formação, em particular quando a mesma for dirigida a públicos com qualificações de nível superior ou muito específicas, e vise domínios com elevado potencial de empregabilidade, designadamente no âmbito do empreendedorismo ou de áreas tecnológicas especializadas para as quais estas instituições se encontrem particularmente vocacionadas.
Requisitos
As entidades formadoras privadas previstas nas alíneas c) e d) têm que reunir cumulativamente os seguintes requisitos no momento da apresentação da candidatura e durante todo o período do apoio financeiro:
Preencher as exigências legais para o exercício da atividade de formação; Ter a situação contributiva regularizada perante a administração fiscal, a segurança social e o Fundo
Social Europeu (FSE); Não apresentar inibição para recorrer ao financiamento do FSE por incumprimento de legislação
sobre o trabalho de menores e discriminação no trabalho e no emprego; Não se encontrar em situação de incumprimento no que respeita a apoios financeiros concedidos
pelo IEFP, I.P.; Dispor de contabilidade organizada de acordo com o previsto na lei.
Medida Vida Ativa - Emprego Qualificado| Regulamento Específico 5 19
Convocatória
PPE 1
Encaminhamento
Integração
Formação
3. Destinatários – desempregados jovens e adultos
Abrangidos: Prioridades:
Podem, ainda, considerar-se públicos prioritários desta medida os licenciados desempregados com qualificações desajustadas face às necessidades do mercado de emprego, inscritos nos centros do IEFP, I.P.
4. Operacionalização da formação
4.1 Orientação e encaminhamento
1 Plano Pessoal de Emprego
Nota importante: Devem priorizar-se as UFCD da componente tecnológica específica e transversal.
Desempregados inscritos nos Centros
do IEFP 1
• Incritos há mais de 6 meses.
• Sem o 9.º ano de escolaridade. • Sem uma qualificação profissional. • Com uma qualificação desajustada ao mercado de trabalho.
• Que integrem agregados familiares em que ambos os membros se encontrem desempregados. • Membros de agregados monoparentais, que se encontrem desempregados.
Situação sociofamiliar
Máx
imo
de
3 m
ese
s (a
co
nta
r d
a d
ata
de
insc
riçã
o) Centro de emprego e centro de emprego e formação profissional
Encaminha para as entidades formadoras mencionando os domínios de interesse dos candidatos.
Centro de emprego e centro de emprego e formação profissional
Informa os candidatos sobre percursos de qualificação; sistema de capitalização das UFCD para efeitos de obtenção de uma qualificação profissional e, quando aplicável, uma habilitação escolar, neste caso deverão obrigatoriamente ser encaminhados para um processo de RVCC. Mantem-se a obrigação da procura ativa de emprego.
Entidades Formadoras Em função dos interesses e motivações dos candidatos identificados em sessões coletivas, constitui os grupos de formação, considerando o perfil individual dos desempregados. A seleção das UFCD deve ter em atenção o perfil dos candidatos e o reforço das suas competências pessoais e técnicas, visando constituir uma resposta concreta às necessidades do mercado de trabalho.
1 Tendencialmente, 75% dos
desempregados devem ser beneficiários de prestações sociais – subsídio de desemprego, subsídio social de desemprego ou RSI - sem prejuízo da integração de outros com baixas qualificações.
Qualificação
Tempo de desemprego
Medida Vida Ativa - Emprego Qualificado| Regulamento Específico 6 19
Duração
Organização
Oferta de formação e composição dos grupos variável em função:
• mínima: 25 horas
• máxima: 300 horas
• UFCD do CNQ
• UFCD extra CNQ
• das necessidades do mercado de emprego
• do perfil dos destinatários
4.2 Constituição dos grupos de formação Dimensão: 20 a 30 desempregados, maximizando a utilização das instalações disponíveis, adotando
os métodos e as técnicas pedagógicos em função dimensão e das características do grupo e à especificidade da formação ministrada.
Nota: Os grupos podem constituir-se com um número superior ou inferior ao previsto, em determinadas formações específicas desde que devidamente fundamentadas e mediante autorização da respetiva Delegação Regional do IEFP, I.P.
Condições de acesso/habilitações:
Formação Escolaridade
Unidades de Formação de Curta Duração (UFCD)
Formação Tecnológica Formação de Base Competências
Empreendedoras
Competências Básicas
(Formação para
a inclusão)1 nível 2 nível 4 nível 2 nível 4
< 4.º ano - -
< 9.º ano - - ≥ 9.º e 12.º ano -
≥ 12.º ano - 2
1 Apenas pode ser desenvolvida pelos centros de emprego e formação profissional e por estabelecimentos de ensino da rede pública. 2
Exclusivamente a frequência de UFCD de língua estrangeira iniciação (LE_I) e continuação (LE_C)
Composição: privilegiar a homogeneidade dos perfis dos candidatos, de modo a garantir as
condições pedagógicas mais adequadas à eficácia e eficiência das ações, tendo em atenção as competências pré-adquiridas, escolares e profissionais, o nível etário, bem como, tanto quanto possível, a diversidade dos ritmos e estilos de aprendizagem.
4.3 Tipo de oferta e percursos de formação
1 Ver ponto I.7. do presente Regulamento.
Face aos objetivos desta medida, o Anexo 1 integra um conjunto de UFCD, distribuídas pelos 5 domínios identificados de seguida, que visam a aquisição de competências promotoras das condições de empregabilidade e da obtenção de uma qualificação, sem prejuízo de poderem ser consideradas outras, nomeadamente em domínios específicos.
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+ FPCT1
Medida Vida Ativa - Emprego Qualificado| Regulamento Específico 7 19
1
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Visa a aquisição de competências relativas a uma determinada profissão.
Visa a aquisição de competências relativas a diferentes profissões ou atividades profissionais.
Visa a aquisição de competências-chave, contribuindo para a obtenção do nível básico ou secundário, e inclui as línguas estrangeiras.
Visa a aquisição/reforço de competências que promovam adoção de atitudes e comportamentos valorizados em contexto profissional, em domínios como qualidade, segurança e higiene e relações interpessoais.
Visa, essencialmente, contribuir para a definição de projetos pessoais de (re)integração no mercado de trabalho, considerando a possibilidade de criação de autoemprego.
Visa, essencialmente, criar condições aos desempregados com muito baixos níveis de literacia para acederem a percursos de qualificação de nível 2.
As UFCD frequentadas capitalizam para efeitos de obtenção de uma qualificação.
A escolha das UFCD deve resultar da análise das necessidades de competências dos
empregadores, em especial nos setores de bens ou serviços transacionáveis, da zona geográfica em que se inserem as entidades formadoras.
Os percursos de formação devem considerar uma composição que integre UFCD de, pelo menos, 2 dos grupos acima identificados, privilegiando-se, sempre que se revele mais adequado, UFCD de formação tecnológica, específica e transversal, permitindo a aquisição de competências que podem ser rapidamente mobilizadas pelos desempregados.
Nota: Deve evitar-se a oferta de UFCD de natureza estritamente transversal, por exemplo, nos domínios da qualidade e da segurança, higiene e saúde no trabalho.
Importante
Os percursos de formação apenas podem integrar UFCD de, no máximo, dois referenciais constantes do CNQ desde que da mesma área de educação e formação ou área afim com vista a estimular a obtenção de uma qualificação e respetiva certificação. Mediante fundamentação da entidade formadora, um dos referenciais de formação pode ser extra-CNQ.
Quando a formação ocorre na sequência de processos RVCC, promovidos unicamente pelos CQEP
- Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional (Portaria n.º 135-A/2013, de 28 de março), o percurso formativo deve priorizar as UFCD definidas no respetivo plano pessoal de qualificação.
Nota: Os percursos de formação devem ter uma duração média de 200 horas.
4.4 Horários e carga horária A formação:
- decorre em regime laboral, a tempo parcial em períodos de 3 ou 4 horas diárias ou a tempo
inteiro, em períodos de 6 a 7 horas diárias, 2 a 4 dias por semana;
Medida Vida Ativa - Emprego Qualificado| Regulamento Específico 8 19
- pode realizar-se excecionalmente em regime pós-laboral e ou ao fim de semana, por imperativos de natureza organizacional ou técnico-pedagógica, desde que se obtenha o prévio consentimento dos desempregados.
O horário da formação deve:
- ser definido de forma a permitir a manutenção do dever de procura ativa de emprego; - manter-se para a totalidade do percurso de um mesmo grupo de formação.
Em síntese,
1 Mínimo 2 e máximo 4 dias/semana
Cada entidade formadora deve: Adotar o modelo que entender mais adequado, de modo a facilitar o
planeamento, a organização e o controlo do desenvolvimento da formação e a garantir a maximização da ocupação dos espaços e a utilização dos equipamentos, atentas as necessidades do mercado de emprego.
4.5 Contextos de desenvolvimento da formação
Onde Que formação Natureza Objetivos gerais
Entidade formadora
Tecnológica específica Tecnológica transversal Comportamental Base Competências empreendedoras
Teórica e Prática simulada
Adquirir competências técnicas, comportamentais e empreendedoras, que agilizem o retorno à vida ativa, capitalizando para a obtenção de uma qualificação.
Empresa Em contexto de trabalho Prática real
Contactar com tecnologias mais atuais, que se encontram, frequentemente, para além das situações simuláveis na formação; a apropriação de uma cultura de trabalho; a consolidação das competências adquiridas e o fomento de networking, promovendo as condições de empregabilidade.
A prática pedagógica deve privilegiar a aplicação de métodos ativos e a resolução de problemas concretos.
4.6 Acordos de Cooperação
Quando se revelar necessário proceder ao alargamento das entidades formadoras, em áreas de formação consideradas estratégicas para a economia nacional, em particular em setores de bens e serviços transacionáveis, podem adotar-se mecanismos excecionais, através da celebração de acordos de cooperação (Anexo 2). O Conselho Diretivo do IEFP, I.P. ou a própria tutela poderão identificar as entidades com as quais podem vir a ser celebrados acordos de cooperação, sem prejuízo das mesmas serem propostas pelas Delegações Regionais/Centros de emprego e formação profissional ou apresentadas por iniciativa das próprias entidades, ficando as mesmas sujeitas a decisão do Conselho Diretivo.
Regime Laboral
8:00 as 20:00 horas
Carga horária diária máxima
tempo parcial: 3 a 4 horas
tempo inteiro: 6 a 7 horas 1
Carga horária semanal máxima
28 horas
Medida Vida Ativa - Emprego Qualificado| Regulamento Específico 9 19
4.7 Parcerias para a qualificação
A celebração de protocolos de parceria, com entidades de natureza diversa, nomeadamente escolas, ninhos de empresas, associações empresariais e sindicais, associações setoriais e regionais, visa, num quadro de complementaridade de intervenções, otimizar, a nível local, os recursos humanos e materiais (espaços de formação - salas, oficinas, laboratórios), entre outros, promovendo a sua ocupação a 100%, e permitindo, ainda, a partilha e troca de experiências entre os diferentes parceiros. Por se tratar de parcerias que devem ser promovidas localmente, e cujos termos, designadamente, no que concerne às condições de cedência/partilha de meios, se admite que possam variar em função de inúmeros fatores, que não são passíveis de antecipação exaustiva, foi elaborada uma minuta de protocolo (Anexo 3) que, pretendendo orientar a instituição destas parcerias, está aberta aos ajustamentos que se entendam convenientes.
5. Formando
5.1 Contrato de formação
A frequência de uma ação de formação no âmbito da medida Vida Ativa obriga à celebração de um contrato de formação, cuja minuta consta do Anexo 4.
5.2 Regulamento do formando
Aos desempregados aplica-se o regulamento do formando em vigor na entidade formadora, que deve estabelecer, entre outros aspetos: a) Os direitos e deveres do formando; b) As condições de funcionamento das ações de formação; c) O regime disciplinar; d) As condições em que ocorre a cessação do contrato de formação.
5.3 Obrigações dos formandos
Manutenção da procura ativa de emprego, durante todo o período de formação, incluindo a formação prática em contexto de trabalho, atendendo a que se trata de uma participação a tempo parcial. A procura ativa de emprego não dispensa o desempregado da frequência da formação.
Assiduidade e pontualidade, não podendo as faltas exceder 5% da carga horária quer do percurso de formação quer da FPCT. Compete, porém, à equipa técnico-pedagógica avaliar, em cada situação concreta e em função dos regulamentos em vigor, o tratamento a dar às falhas de assiduidade e/ou pontualidade que, no caso dos desempregados subsidiados ou dos beneficiários do RSI, na falta de justificação atendível, pode implicar a proposta de perda do apoio social atribuído.
5.4 Apoios sociais
Pode haver lugar à atribuição de apoios sociais aos desempregados em situação de formação, nos termos do constante do Anexo 5.
5.5 Seguro
O seguro de acidentes pessoais, da responsabilidade da entidade formadora, constitui um direito do formando e cobre os acidentes ocorridos durante e por causa da formação e atividades correlativas, incluindo no percurso entre o domicílio e o local da formação e vice-versa.
Medida Vida Ativa - Emprego Qualificado| Regulamento Específico 10 19
6. Equipa Técnico-Pedagógica
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O responsável pedagógico assegura o desenvolvimento das seguintes atividades: Garante o acompanhamento e orientação pessoal, social e pedagógica dos formandos; Dinamiza a equipa técnico-pedagógica no âmbito do processo formativo; Assegura a articulação entre a equipa técnico-pedagógica e o grupo de formação, assim como entre estes e as
empresas que asseguram a formação prática; Colabora na organização e atualização permanentes do dossiê técnico-pedagógico, em articulação com os
restantes elementos da equipa técnico-pedagógica; Participa no processo de avaliação final.
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Para além do certificado de competências pedagógicas - CCP (previsto na Portaria n.º 214/2011, de 30 de maio), o formador deverá ainda possuir: Qualificação de nível superior; Domínio técnico atualizado relativo à área de formação em que é especialista; Domínio dos métodos e técnicas pedagógicas adequados ao tipo e nível de formação que desenvolve e ao
grupo de formandos em concreto; Conhecimentos necessários à avaliação das aprendizagens.
Para a formação de base o formador deve deter habilitação para a docência
5 adequada.
Para a formação tecnológica, o formador deve deter uma qualificação académica de nível igual ou superior ao nível de saída dos formandos, e outra formação considerada relevante para as matérias a ministrar, acrescida de, pelo menos, 3 anos de experiência profissional na área. A título excecional, os profissionais que, não satisfazendo alguns dos requisitos acima referidos, possuam especial qualificação académica e/ou profissional, ou detenham formação não disponível no mercado, podem ser autorizados a exercer a atividade de formador. A autorização desta exceção é da competência do IEFP, I.P., efetuada no quadro do portal NetForce. O formador é o elemento responsável pelo desenvolvimento das seguintes atividades: Ministrar a formação para a qual está habilitado; Planear situações de aprendizagem que promovam a mobilização de conhecimentos para a resolução de
problemas; Conceber e produzir os materiais técnico-pedagógicos e instrumentos de avaliação necessários ao
desenvolvimento do processo formativo; Avaliar os formandos; Colaborar com os restantes elementos da equipa técnico-pedagógica na definição das respostas de formação
que se revelem mais adequadas às necessidades individuais. Os formadores externos devem celebrar, com a entidade formadora, um contrato de aquisição de serviços (Anexo 6).
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O tutor, indicado pela empresa, garante o acompanhamento técnico-pedagógico do formando na FPCT. Neste quadro, compete-lhe: Participar na elaboração do roteiro de atividades a realizar pelo formando (Anexo 7); Garantir as condições logísticas e materiais necessárias, de modo a facilitar a integração e a adaptação do
formando ao ambiente da empresa, a proporcionar a aquisição/consolidação de competências em ambiente de trabalho e a desenvolver as relações interpessoais;
Articular com a entidade formadora, ao longo do desenvolvimento da FPCT, especialmente através do responsável pedagógico, quando entenda necessário ou na sequência de contactos estabelecidos por este;
Avaliar o formando (Anexo 7). Cada tutor pode acompanhar, desde que disponha de condições para o efeito, até 8 formandos, em simultâneo.
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Integra as valências da orientação profissional e do serviço social.
5 Sugere-se a consulta do site da Direção-Geral da Administração Escolar (www.dgrhe.min-edu.pt).
Medida Vida Ativa - Emprego Qualificado| Regulamento Específico 11 19
7. Formação Prática em Contexto de Trabalho (FPCT)
A FPCT visa a aquisição e ou o desenvolvimento de competências técnicas, relacionais, organizacionais e de gestão de carreira relevantes para a qualificação profissional, com vista a potenciar a (re)inserção no mercado de trabalho. Neste sentido, os percursos de formação devem, sempre que possível, ser acrescidos de uma componente de FPCT.
Nota: A FPCT só pode ser desenvolvida na sequência de um percurso de formação com uma duração mínima de 100 horas.
7.1 Princípios orientadores da organização e do desenvolvimento da FPCT
A entidade formadora é responsável pela organização, planeamento e avaliação da FPCT, em
articulação com as entidades onde esta se realiza;
As empresas ou outras entidades empregadoras nas quais se realiza a FPCT devem ser distintas das entidades formadoras e objeto de um processo de apreciação prévia da sua capacidade técnica (Anexo 8);
O desenvolvimento da FPCT deve observar, no essencial, o plano ou roteiro de atividades
previamente acordado com a entidade formadora e o desempregado;
A orientação e o acompanhamento do formando constituem uma responsabilidade partilhada da entidade formadora, que coordena, e da entidade enquadradora, cabendo a esta última designar um tutor com experiência profissional adequada que pode orientar até oito formandos. É obrigatória a realização de uma reunião de acompanhamento mensal, com elaboração do respetivo relatório de progresso;
A FPCT pode não ser realizada pela totalidade do grupo de formação, atenta a relevância que a
mesma possui para a empregabilidade de cada um dos desempregados;
Excecionalmente, por constrangimentos de natureza operacional, a FPCT pode não decorrer imediatamente após a conclusão do percurso de formação, sendo que esta interrupção não deve ser superior a 30 dias;
As competências adquiridas na FPCT podem ser reconhecidas e certificadas através de um
processo de RVCC (profissional ou de dupla certificação) mediante proposta da entidade formadora ou do desempregado.
7.2 Duração da FPCT A FPCT tem uma duração compreendida entre 3 a 6 meses, podendo excecionalmente estender-se até 12 meses, com acordo prévio do formando, e se a mesma visar a obtenção de uma qualificação de nível 2 ou 4, e existir uma comprovada probabilidade de emprego no final da formação. A FPCT deve ter uma carga horária semanal máxima de 35 horas, não podendo exceder o período normal de trabalho praticado na entidade onde se realiza, assegurando-se que, salvo em situações excecionais, os desempregados devem contar sempre com a presença do tutor ou de um ou mais trabalhadores da entidade.
Nota: o formando tem direito a um período de descanso de, pelo menos, 11 horas seguidas entre o termo da atividade de um dia e o início da atividade do dia seguinte.
Medida Vida Ativa - Emprego Qualificado| Regulamento Específico 12 19
7.3 Caracterização técnica de entidades enquadradoras
A apreciação da capacidade técnica das entidades que asseguram a FPCT, deve ser efetuada pelas entidades formadoras, nos termos do Anexo 8 ao presente Regulamento, tendo em conta a verificação dos seguintes elementos:
Profissionais tecnicamente experientes e competentes que estejam aptos a intervir como tutores; Instalações e equipamentos técnicos adequados; Instalações sociais, nomeadamente refeitório, sanitários e balneários; Condições gerais de ambiente, segurança e saúde no trabalho, sempre que necessário,
equipamento de proteção individual; Outras condições que contribuam para o enriquecimento funcional e para a empregabilidade do
formando.
8. Avaliação e certificação
8.1 Avaliação
As UFCD são avaliadas individualmente, numa escala de 0 a 20. A avaliação da FPCT é qualitativa (muito bom; bom; suficiente; insuficiente), devendo ser registada no
certificado quando realizada com aproveitamento.
8.2 Certificação
As UFCD concluídas com sucesso são objeto de certificação no âmbito do Sistema Nacional de Qualificações, através do SIGO, podendo dar lugar:
à emissão de um certificado de qualificações; à emissão de um diploma com a conclusão de uma qualificação; à emissão de um certificado de formação profissional; ao registo das competências na caderneta individual de competências; à atribuição dos créditos respetivos às UFCD frequentadas e concluídas com aproveitamento
ou às equivalências obtidas.
Quando as UFCD concluídas com sucesso não integram o CNQ ou a carga horária da FPCT excede o definido para a formação modular certificada, deverá a entidade formadora emitir o respetivo certificado de formação profissional.
9. Avaliação da formação
No final de uma ação de formação cada formando procederá ao preenchimento de uma ficha que avalia o grau de satisfação relativamente à formação ministrada no que concerne, nomeadamente, aos conteúdos e objetivos da ação, à relevância das matérias ministradas, às condições do seu desenvolvimento e ao desempenho dos formadores (Anexo 9).
10. Avaliação da medida Vida Ativa
O IEFP, I.P. procede à monitorização desta medida, designadamente, no que concerne aos processos de encaminhamento e integração; públicos abrangidos; capitalização de competências; reforço da procura ativa de emprego e integração no mercado de trabalho, tendo em vista a introdução das alterações ou ajustamentos que garantam a eficácia da medida.
Medida Vida Ativa - Emprego Qualificado| Regulamento Específico 13 19
II. DA CANDIDATURA E DO FINANCIAMENTO A – DA CANDIDATURA
1. Formalização da candidatura
Podem apresentar candidatura as entidades formadoras identificadas nas alíneas c) e d) do ponto 2. do capítulo I do presente Regulamento.
O período de candidaturas é aberto anualmente e divulgado no portal do IEFP, I.P.
A candidatura é efetuada por região onde se desenvolverá a formação, tendo em conta um número estimado de desempregados a abranger e a respetiva previsão de volume de formação, bem como o montante de custos associados.
Cada entidade não poderá abranger mais de 1 000 formandos no total de candidaturas submetidas no ano. Aceita-se, no entanto, que quando a entidade disponha de condições ao nível das instalações e equipamentos, possa este número ser aumentado, no máximo até 50% do limite supramencionado, ficando a aprovação deste acréscimo condicionada à existência de disponibilidade orçamental por parte do IEFP, I.P.
A candidatura é preenchida e submetida eletronicamente, através da plataforma disponível no portal do IEFP, I.P. (www.iefp.pt).
No momento da submissão de candidatura as entidades formadoras deverão submeter através da plataforma eletrónica a respetiva ficha de caracterização técnica (Anexo 8) que, depois de validada, será considerada para efeitos de aprovação da candidatura, atendendo aos seguintes critérios:
adequação da formação às necessidades do mercado de trabalho; experiência formativa anterior e adequação dos recursos humanos e materiais às necessidades de
formação; existência de parcerias com entidades empregadoras que assegurem o desenvolvimento da FPCT; existência de métodos e mecanismos potenciadores da integração dos desempregados no
mercado de trabalho; condições gerais de ambiente, segurança e saúde no trabalho; grau de execução física no ano imediatamente anterior à candidatura.
A aprovação da candidatura de uma entidade formadora, ainda que decorra da assinatura de um Acordo de Cooperação, exige a credenciação técnica da entidade.
Medida Vida Ativa - Emprego Qualificado| Regulamento Específico 14 19
O quadro seguinte apresenta os critérios de priorização para efeitos de aprovação de candidaturas.
Critérios Fatores Pontuação a atribuir
1. N.º de saídas profissionais (SP) prioritárias de nível 2 ou 41
Nível de prioridade x Coeficiente de ponderação (CP)
[(n.º SP nível 0 x CP) + (n.º SP 1 x CP) + (...)] n.º total de SP propostas em candidatura
3 2 1 0
3 (máxima)
3
2 (média)
2
1 (mínima)
1
02
(não prioritária) 0
2. Peso da componente de formação tecnológica específica
% formação tecnológica específica
≥ 60% [50% - 59%] [40% - 49%]
<40%
3 2 1 0
3. N.º de desempregados a integrar em FPCT (mentoring/tutoring)
% do n.º de desempregados a integrar em FPTC sobre o n.º total de desempregados da candidatura
≥75% [50% – 74%] [25% – 49%]
< 25%
3 2 1 0
4. Ter instalações próprias Capacidade para desenvolver a totalidade da formação (sem custos adicionais)
sim 3 0 não
5. Ter financiamento aprovado pelo POPH para as ações, no quadro da tipologia de intervenção 2.3 – Formações modulares certificadas
As ações já têm financiamento do POPH, no quadro da tipologia de intervenção 2.3 - Formações modulares certificadas
sim 3 0 não
Total 0-15 1 Em conformidade com a tabela disponível no portal do IEFP, I.P. , atualizada anualmente.
2 Até 15% com fundamentação.
2. Receção, análise e decisão de candidaturas – etapas e circuito
Etapa Procedimento Quem
1 Receção Verificação do cumprimento dos requisitos formais.
Delegação Regional respetiva
2 Análise técnica e financeira Instrução processual e elaboração de parecer técnico.
3 Decisão Com base no parecer técnico.
4 Notificação da decisão
Comunicada no prazo máximo de 15 dias, a contar da data de apresentação da candidatura.
5 Devolução do Termo de aceitação
Devidamente assinado por quem tenha poderes para o efeito, no prazo de 10 dias contados desde a data da receção da notificação da decisão de aprovação.
Entidade formadora
6 Credenciação técnica Realização de visita e emissão de parecer (Anexo 8). Delegação Regional respetiva 7 Atribuição de ações Notificação da entidade na sequência de parecer favorável.
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3. Arquivamento e indeferimento de candidaturas
Motivos para arquivamento*
Falta de envio dos elementos obrigatórios à instrução da candidatura decorridos 5 dias após a sua solicitação (na sequência da verificação do cumprimento dos requisitos formais,
aquando da receção da candidatura).
Quando não tenha sido efetuada a devolução do Termo de Aceitação, devidamente assinado dentro do prazo legalmente estabelecido.
Quando se verifique comunicação da desistência da realização da candidatura antes de ser efetuado o 1.º adiantamento.
Falta de dotação financeira.
Motivos para indeferimento*
Incumprimento dos requisitos formais de acesso à Medida, constantes do presente Regulamento.
Qualidade insuficiente, revelada em sede de análise, para garantir a cabal realização dos objetivos propostos.
Parecer desfavorável na credenciação técnica da entidade.
* Devem ser antecedidos de audiência prévia da EFE, com exceção das situações de falta de dotação financeira ou de
comunicação da desistência da realização da formação antes de ser efetuado o 1.º adiantamento.
B – DO FINANCIAMENTO
As ações de formação na medida Vida Ativa são objeto de financiamento pelo IEFP, I.P.
4. Pagamentos dos apoios aprovados em sede de candidatura
Adiantamento Reembolsos Saldo Final
30% valor aprovado em candidatura até 55% valor aprovado em candidatura até 100% valor aprovado em candidatura
Quando
Pedido: formaliza-se com a comunicação da 1.ª ação aprovada em candidatura
Pedido: 3 em 3 meses
Pedido: até 31 de janeiro
Pagamento: até 20 dias após comunicação do início da 1.ª ação
Pagamento: até 1 mês após a apresentação do pedido
Pagamento: até 28 de fevereiro
Documentação1
Comunicação escrita sobre o início da formação, nomea-damente por e-mail.
Pedido de reembolso2;
Listagem de despesas pagas por rubrica
Formulário de Pedido de Pagamento de Saldo Final
2 e
respetivos anexos; Listagem de Despesas Pagas
por rubricas (remanescente).
Atenção A soma do adiantamento e dos reembolsos não pode ser superior a 85% do valor global aprovado.
---
1 A amostra documental das despesas que consta da listagem apresentada deverá ser solicitada pelo IEFP, I.P. da seguinte forma:
Rubricas 1 e 2 – comprovativos das transferências bancárias, para formandos e formadores, de um mês a solicitar;
Rubricas 3 a 6 – amostra, por rubrica, no valor mínimo de 5% da despesa declarada. A amostra, salvo pedido do IEFP, I.P., não pode exceder 5% da despesa efetuada por rubrica, podendo, caso ultrapasse esta dimensão aproximada ser devolvida para ajustamento com subsequente implicação no atraso do reembolso e saldo.
2 Elaborados, obrigatoriamente, sob a responsabilidade de um Técnico Oficial de Contas (TOC), com aposição da respetiva vinheta (Anexo 11).
Importante O IEFP, I.P. pode solicitar, a qualquer momento, documentos relativos à listagem de despesas apresentadas, sempre que haja indícios de falta de razoabilidade quanto ao valor ou rubrica de imputação. O pagamento de reembolsos não implica a aceitação definitiva das despesas apresentadas, as quais só são consideradas válidas no momento do encerramento do saldo final.
Nesta conformidade até ao pagamento do saldo pode sempre haver lugar a outro tipo de verificações.
Medida Vida Ativa - Emprego Qualificado| Regulamento Específico 16 19
5. Suspensões, revogações e restituições
Ação Enquadramento legal Observações
Suspensão dos pagamentos
Artigo 42.º do decreto regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de dezembro
---
Revogação da decisão
Artigo 44.º do decreto regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de dezembro
A decisão de revogação pode ser total ou parcial, em função dos motivos que a justificam. A revogação parcial deve indicar a que ações se aplica.
Restituições Artigo 45.º do decreto regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de dezembro
Em caso de incumprimento injustificado das obrigações assumidas, a Entidade é obrigada a reembolsar o IEFP, I.P., nos termos do Decreto-Lei n.º 437/78, de 28 de dezembro.
Importante Todas as propostas de decisão (Anexo 10) devem ser comunicadas pelo IEFP, I.P., por escrito, nomeadamente através de e-mail, às entidades, que devem poder pronunciar-se sobre as mesmas em sede de audiência prévia nos termos do previsto no Código do Procedimento Administrativo. As decisões sobre os pedidos de reembolso podem dispensar a fase de audiência prévia.
6. Enquadramento das despesas
R1 | Encargos com formandos
Bolsas de formação (apoio não atribuído a desempregados beneficiários de subsídio de desemprego, subsídio social de desemprego e rendimento social de inserção)
Encargos com alimentação Encargos com transportes Outros encargos (ex.: acolhimento de dependentes a cargo; seguro de acidentes pessoais)
R2 | Encargos com formadores
Remunerações de: Formadores internos – permanentes / eventuais Formadores externos
Outros encargos (alimentação, alojamento e transportes) - em obediência às regras da boa gestão financeira, estes encargos não poderão ultrapassar 25% do total das respetivas remunerações
Nota: Para o pessoal interno afeto às ações de formação, os montantes totais elegíveis não podem ser superiores à remuneração mensal auferida na entidade.
R3 | Encargos com outro pessoal afeto ao projeto
Remunerações de: Pessoal interno / externo afeto ao projeto
Encargos com alimentação, alojamento e transportes (de acordo com as regras e montantes fixados para a Administração Pública - índice 405)
R4 | Rendas, alugueres e amortizações
Rendas e amortizações de instalações Alugueres e amortizações de equipamento
Nota: Os custos relacionados com os contratos de locação financeira (nomeadamente impostos, margem do locador, juros do refinanciamento, despesas gerais e prémios de seguro) não constituem despesas elegíveis.
R5 | Encargos diretos com preparação, desenvolvimento, acompanhamento e avaliação das ações
Divulgação das ações Seleção de formadores Aquisição, elaboração e reprodução de recursos didáticos Visitas de estudo no âmbito da formação Outros encargos
Medida Vida Ativa - Emprego Qualificado| Regulamento Específico 17 19
R6 | Encargos gerais do projeto
Materiais e bens não duradouros Fatos de trabalho e equipamento de proteção e segurança Ferramentas e outros utensílios Despesas correntes com materiais pedagógicos consumíveis Energia, água e comunicações Despesas gerais de manutenção de equipamentos e instalações (ex.: serviços de segurança, limpeza e seguros de
equipamentos e instalações afetas à formação, bem como pequenas reparações e contratos de manutenção do equipamento). Nota: Não são elegíveis os juros, sanções financeiras, multas e despesas com processos judiciais.
7. Custos máximos elegíveis
RUBRICAS CUSTOS MÁXIMOS
1. Encargos com formandos Apoios sociais
2. Encargos com formadores 14,40€/hora1
3. Encargos com outro pessoal afeto ao projeto
€ 3,00€/hora/formando
4. Rendas, alugueres e amortizações
5. Encargos diretos com a preparação, desenvolvimento, acompanhamento e avaliação dos projetos
6. Encargos gerais do projeto 1 Este valor pode, contudo, variar em função das dificuldades de recrutamento no mercado, nomeadamente em áreas que exijam maior
especialização, nomeadamente certificações ou qualificações específicas, desde que o valor médio por candidatura não ultrapasse 14,40 €/hora e o valor máximo 20,00 €/hora (a estes valores acrescem o IVA, sempre que devido e não dedutível).
Só serão aceites despesas que evidenciem a sua relação com a formação.
Em UFCD com caráter eminentemente prático e cuja diversidade de matérias beneficie da intervenção de dois formadores poderá a formação ser desenvolvida em regime de co-monitoria, entendendo-se esta como a intervenção, em simultâneo, de dois formadores. Nestes casos, o valor hora a pagar a cada formador será o correspondente a 75% do previsto nos encargos com formadores.
Aos custos máximos acima identificados pode acrescer o pagamento de despesas relacionadas com a organização, acompanhamento e avaliação da formação prática em contexto de trabalho, podendo ser imputado, por formando, o montante de 100 € para os primeiros 3 meses de FPCT e, de 20 € para cada um dos meses seguintes.
Nota: É obrigatória a observância do disposto no Despacho Normativo n.º 4-A/2008, de 24 de janeiro, na sua atual redação, nomeadamente o Despacho Normativo n.º 12/2012, de 21 de maio e o Despacho Normativo n.º 6/2013, de 24 de maio, tendo em vista o adequado enquadramento das despesas realizadas e os respetivos limites.
8. Deveres das entidades formadoras
Sujeitar-se a ações de verificação, auditoria e avaliação por parte do IEFP, I.P. e outras entidades
devidamente credenciadas para o efeito, fornecendo todos os elementos relacionados direta ou indiretamente com o desenvolvimento das ações financiadas;
Pautar a realização das despesas por exigentes critérios de razoabilidade, tendo em conta os preços de mercado, a relação custo/benefício e o respeito pelos princípios e conceitos contabilísticos, critérios de valorimetria e métodos de custeio definidos no Plano Oficial de Contabilidade, ou outro Plano Oficial de Contas, como é o caso do POCP aplicado à Administração Pública;
Medida Vida Ativa - Emprego Qualificado| Regulamento Específico 18 19
Justificar a aquisição de bens e serviços, através de faturas e recibos ou documentos equivalentes de quitação fiscalmente aceite, podendo no caso das vendas a dinheiro, estes substituírem as faturas;
Identificar claramente, nas faturas ou documentos equivalentes, bem como nos documentos de suporte à imputação de custos internos, o respetivo bem ou serviço e a fórmula de cálculo do valor imputado ao pedido;
Identificar a chave de imputação ao Centro de Custos, no caso de custos comuns;
Manter a contabilidade específica da formação atualizada, não podendo, em caso algum, ter um atraso superior a 45 dias;
Desenvolver a formação programada com respeito pelas normas legais aplicáveis, pelas condições de aprovação da ação e da eventual concessão de apoios;
Comunicar, por escrito, às estruturas do IEFP, I.P., sempre que ocorram problemas que afetem o funcionamento das ações;
Prestar, a qualquer momento, toda a informação que lhes for solicitada sobre a execução das ações no que se refere aos aspetos pedagógicos, administrativos e financeiros;
Cumprir o contrato de formação com os formandos;
Cumprir a legislação nacional em matéria de informação, divulgação e publicidade, nomeadamente referenciar o financiamento pelo FSE e pelo Estado Português, com a designação da União Europeia e do Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social, em toda a documentação associada à formação desenvolvida.
Manter a organização documental contabilística e técnico-pedagógica nos termos estabelecidos no presente Regulamento.
9. Processo técnico-pedagógico
As entidades formadoras devem constituir e manter devidamente atualizados os processos técnico- -pedagógicos preferencialmente em suporte digital, relativos a cada uma das ações de formação desenvolvidas, dos quais devem constar os documentos comprovativos da execução das diferentes fases da ação (Anexo 12). Os prazos de conservação devem observar o definido na Portaria n.º 1370/2009, de 27 de outubro.
10. Sistemas de informação
10.1 Aplicação IEFP, I.P. | Vida Ativa
As entidades formadoras utilizam a plataforma eletrónica para efeitos de submissão de candidaturas e para efetuar a gestão da formação.
10.2 SIGO - Sistema de Gestão da Formação
As entidades formadoras devem registar-se no SIGO (caso ainda não o tenham feito), tendo em vista garantir as condições de certificação dos formandos nas ações de formação desenvolvidas.
10.3 SIIFSE – Sistema Integrado Informação do Fundo Social Europeu
A informação no SIIFSE é carregada pelo IEFP, I.P., com exceção das candidaturas já submetidas pelas entidades ao POPH e que não serão alvo de cofinanciamento pelo IEFP, I.P.
Medida Vida Ativa - Emprego Qualificado| Regulamento Específico 19 19
11. Publicidade e divulgação dos apoios
A formação deve cumprir o disposto no artigo 32.º do Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de dezembro, no que concerne à organização do processo técnico-pedagógico. Os documentos que integram o processo técnico-pedagógico devem observar as regras de informação e publicidade respeitantes ao cofinanciamento do FSE, devendo, para o efeito, fazer constar os seguintes logótipos, pela ordem indicada:
Deve, ainda, incluir-se no cabeçalho da referida documentação o logótipo do IEFP, I.P., do lado esquerdo, tratando-se de formação desenvolvida na rede de centros de emprego e formação profissional do IEFP, I.P.
Tratando-se de centros de formação profissional de gestão participada ou de entidades formadoras externas, o logótipo do IEFP, I.P. deve surgir do lado direito, reservando o esquerdo para inclusão do logótipo da entidade formadora.
III. DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS No ano 2013 as Delegações Regionais estabelecem Acordos de Cooperação, nos termos do Anexo 2 do presente Regulamento, com as entidades formadoras identificadas nas alíneas c) e d) do ponto 2. do capítulo I do presente documento, não havendo lugar à abertura de período de candidatura.
IV. DISPOSIÇÕES FINAIS O IEFP, I.P. poderá emanar orientações adicionais a este Regulamento sempre que se verifique
necessário e desde que as mesmas não colidam com a legislação nacional e comunitária em vigor.
Este regulamento e os respetivos anexos podem ser consultados no site do IEFP, I.P. em:
http://www.iefp.pt/formacao/ModalidadesFormacao/Paginas/ModalidadeIntervencaoVidaAtiva.aspx.
V. ANEXOS
1 Quadro de UFCD de referência 7 Roteiro de atividades e avaliação da FPCT
2 Minuta de acordo de cooperação 8 Credenciação técnica de entidades (formadoras e enquadradoras da FPCT)
3 Minuta de protocolo de parceria para a qualificação 9 Ficha de avaliação da formação 4 Minuta de contrato de formação - formandos 10 Notificações – minutas de ofícios 5 Mapa síntese de apoios sociais - formandos 11 Formulários (reembolso e saldo)
6 Minuta de contrato de aquisição de serviços - formadores
12 Índice do processo técnico-pedagógico
QUESTIONÁRIO
Caro(a) formando(a): Este questionário faz parte de um estudo cujo objetivo é
investigar de que forma a Medida Vida Ativa contribui para a satisfação e realização
pessoal de cada indivíduo, tendo em conta a situação de desemprego e que se pretende
um combate ao mesmo através de políticas de emprego e de formação profissional.
I – É favor fornecer a informação requerida, quer colocando um “X” junto
da reposta apropriada, quer escrevendo quando necessário:
1. Sexo: Feminino ___ Masculino ___
2. Idade: Ano de nascimento___
3. Estado Civil: Casado(a)/Junto(a) ___ Solteiro(a) ___
Divorciado(a)___ Viúvo(a)___
4. Habilitações Académicas: ________________________________________
5. Área Educação/Formação Profissional: ______________________________
II – Leia cuidadosamente cada uma das frases seguintes e selecione (X) o
ponto da escala que melhor representa a sua opinião. Responda a todos os itens.
1. A formação que frequento é interessante.
Concordo ___ Discordo ___ Não sei___
2. As pausas entre as sessões de formação são muito pequenas.
Concordo ___ Discordo ___ Não sei___
3. Os meus colegas felicitam-me quando digo algo acertado.
Concordo ___ Discordo ___ Não sei___
4. Ajudar os meus colegas é estimulante para mim.
Concordo ___ Discordo ___ Não sei___
5. A minha turma sente-se entusiasmada com a formação.
Concordo ___ Discordo ___ Não sei___
6. Os/As formadores(as) valorizam o meu trabalho quando é bem-
sucedido.
Concordo ___ Discordo ___ Não sei___
7. Sinto-me limitado(a) nas minhas capacidades profissionais.
Concordo ___ Discordo ___ Não sei___
8. Tenho uma boa relação com os meus colegas.
Concordo ___ Discordo ___ Não sei___
9. Fora do período da formação faço uma procura ativa de emprego.
Concordo ___ Discordo ___ Não sei___
10. Preparar-me para a formação é uma perda de tempo.
Concordo ___ Discordo ___ Não sei___
11. Os apoios sociais que recebo pela frequência da formação são
suficientes.
Concordo ___ Discordo ___ Não sei___
12. Gosto da variedade de oportunidades que a formação profissional me
proporciona.
Concordo ___ Discordo ___ Não sei___
13. Penso que ajudo os meus colegas quando estes têm dúvidas.
Concordo ___ Discordo ___ Não sei___
14. Não mudava nada no programa/conteúdos desta formação.
Concordo ___ Discordo ___ Não sei___
15. Dou-me bem com os meus colegas.
Concordo ___ Discordo ___ Não sei___
16. As salas de formação proporcionam um bom ambiente.
Concordo ___ Discordo ___ Não sei___
17. Com formação noutras áreas é mais fácil encontrar trabalho.
Concordo ___ Discordo ___ Não sei___
18. Recomendaria esta formação a outras pessoas.
Concordo ___ Discordo ___ Não sei___
19. Frequentar a formação profissional proporcionar-me-á segurança
financeira.
Concordo ___ Discordo ___ Não sei___
20. O meu estatuto social melhora com esta formação.
Concordo ___ Discordo ___ Não sei___
21. Gosto da relação com os meus colegas.
Concordo ___ Discordo ___ Não sei___
22. É difícil conseguir colocação no mercado de trabalho mesmo estando em
formação profissional.
Concordo ___ Discordo ___ Não sei___
23. O tempo de formação é muito longo.
Concordo ___ Discordo ___ Não sei___
24. Tento estar sempre atento para conseguir acompanhar o formador.
Concordo ___ Discordo ___ Não sei___
25. Sou pouco reconhecido na minha turma.
Concordo ___ Discordo ___ Não sei___
26. A formação profissional ajuda-me a progredir.
Concordo ___ Discordo ___ Não sei___
27. A Medida Vida Ativa é uma boa aposta para combater o desemprego.
Concordo ___ Discordo ___ Não sei___
28. Gosto do ambiente da formação.
Concordo ___ Discordo ___ Não sei___
29. Tenho problemas em comunicar com o(s) meu(s) formador(es).
Concordo ___ Discordo ___ Não sei___
30. O pagamento dos apoios sociais é feito a tempo e horas.
Concordo ___ Discordo ___ Não sei___
31. Quando preciso, sinto-me à vontade para tirar dúvidas.
Concordo ___ Discordo ___ Não sei___
32. Há formandos mais desinteressados do que eu na turma.
Concordo ___ Discordo ___ Não sei___
33. Não conheço muito bem os meus colegas de turma.
Concordo ___ Discordo ___ Não sei___
34. Sinto-me determinado(a) com o que aprendo nas formações.
Concordo ___ Discordo ___ Não sei___
35. De um modo geral, estou satisfeito(a) com a formação.
Concordo ___ Discordo ___ Não sei___
36. A formação profissional proporciona boas oportunidades profissionais.
Concordo ___ Discordo ___ Não sei___
37. Se fosse possível, voltava a frequentar esta formação.
Concordo ___ Discordo ___ Não sei___
38. O subsídio de alimentação adequa-se às refeições disponibilizadas.
Concordo ___ Discordo ___ Não sei___
39. Os meus colegas raramente reconhecem os meus esforços na formação.
Concordo ___ Discordo ___ Não sei___
40. O Centro de emprego e formação profissional tem boas condições de
trabalho.
Concordo ___ Discordo ___ Não sei___
41. Preocupo-me com os meus colegas.
Concordo ___ Discordo ___ Não sei___
42. Aprender exige demasiado de mim.
Concordo ___ Discordo ___ Não sei___
43. Ninguém parece reparar quando faço um bom trabalho.
Concordo ___ Discordo ___ Não sei___
44. Considero esta formação uma obrigação.
Concordo ___ Discordo ___ Não sei___
45. Gostaria de ter mais oportunidades profissionais.
Concordo ___ Discordo ___ Não sei___
46. Tenho conversas interessantes com os meus colegas sobre os conteúdos
dados na formação.
Concordo ___ Discordo ___ Não sei___
47. O(s) formador(es) utilizam todos os dispositivos pedagógicos disponíveis
na sala de aula.
Concordo ___ Discordo ___ Não sei___
48. Esta formação tem tido um grande impacto em mim.
Concordo ___ Discordo ___ Não sei___
Obrigada pela colaboração!
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Saídas profissionais – Nível 2, 4 e 5 Prioridade
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213. Audiovisuais e Produção dos Media
N2
Operador/a de Fotografia
Operador/a de Impressão
Operador/a de Pré‐Impressão
Operador/a Gráfico/a de Acabamentos
N4 Técnico/a de Desenho Gráfico
Técnico/a de Multimédia
N5 Técnico/a Especialista em Desenvolvimento de Produtos Multimédia
215. Artesanato
N2
Artífice de Ferro
Artífice Tanoeiro/a
Assistente de Ourivesaria
Bordador/a
Calceteiro/a
Canteiro/a
Florista
Oleiro/a
Tecelão/Tecedeira
N4
Artesão/ã das Artes do Metal
Artesão/ã das Artes do Têxtil
Artesão/ã das Artes e Ofícios em Madeira ‐ Marceneiro/a Embutidor/a
Artesão/ã das Artes e Ofícios em Madeira ‐ Marceneiro/a Entalhador/a
Pintor/a Artístico/a em Azulejo
Técnico/a de Ourivesaria
Técnico/a de Ourivesaria de Pratas Graúdas/Cinzelador/a
Técnico/a de Pintura Decorativa
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Técnico/a de Vidro Artístico
225 ‐ História e Arqueologia N4
Assistente de Arqueólogo/a
Técnico/a de Museografia e Gestão do Património
N5 Técnico/a Especialista em Conservação e Restauro de Madeira (Escultura e Talha)
322. Biblioteconomia, Arquivo e Documentação (BAD) N4 Técnico/a de Informação, Documentação e Comunicação
341. Comércio (+)
N2 Empregado/a Comercial
Operador/a de Logística
N4
Técnico/a Comercial
Técnico/a de Logística
Técnico/a de Marketing
Técnico/a de Vendas
Técnico/a de Vitrinismo
N5 Técnico/a Especialista em Comércio Internacional
342. Marketing e Publicidade N4 Técnico/a de Organização de Eventos
343. Finanças, Banca e Seguros N4
Técnico/a Comercial Bancário/a
Técnico/a de Banca e Seguros N5 Técnico/a Especialista em Banca e Seguros
344. Contabilidade e Fiscalidade N4 Técnico/a de Contabilidade
N5 Técnico/a Especialista em Contabilidade e Fiscalidade
345. Gestão e Administração N4 Técnico/a de Apoio à Gestão
346. Secretariado e Trabalho Administrativo (‐)
N2 Assistente Administrativo/a
N4 Técnico/a Administrativo/a
Técnico/a de Secretariado
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347. Enquadramento na Organização/Empresa
N4 Técnico/a da Qualidade
Técnico/a de Relações Laborais
N5 Técnico/a Especialista de Auditoria a Sistemas de Gestão
Técnico/a Especialista em Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança
481. Ciências Informáticas
N2 Operador/a de Informática
N4
Programador/a de Informática
Técnico/a de Informática ‐ Instalação e Gestão de Redes
Técnico/a de Informática ‐ Sistemas
N5
Técnico/a Especialista em Aplicações Informáticas de Gestão
Técnico/a Especialista em Gestão de Redes e Sistemas Informáticos
Técnico/a Especialista em Tecnologias e Programação de Sistemas de Informação
521. Metalurgia e Metalomecânica (+)
N2
Desenhador/a de Construções Mecânicas
Eletromecânico/a de Manutenção Industrial
Fresador/a Mecânico/a
Operador/a de Fundição
Operador/a de Fundição Injetada
Operador/a de Máquinas Ferramenta
Operador/a de Máquinas Ferramenta CNC
Serralheiro/a Civil
Serralheiro/a de Moldes, Cunhos e Cortantes
Serralheiro/a Mecânico/a
Serralheiro/a Mecânico/a de Manutenção
Soldador/a
N4 Técnico/a de CAD/CAM
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Técnico/a de Desenho de Construções Mecânicas
Técnico/a de Desenho de Cunhos e Cortantes
Técnico/a de Desenho de Moldes
Técnico/a de Laboratório ‐ Fundição
Técnico/a de Manutenção Industrial de Metalurgia e Metalomecânica
Técnico/a de Maquinação CNC 1
Técnico/a de Maquinação e Programação CNC
Técnico/a de Planeamento Industrial de Metalurgia e Metalomecânica
Técnico/a de Produção e Transformação de Compósitos
Técnico/a de Projeto de Moldes e Modelos ‐ Fundição
Técnico/a de Tratamento de Metais
Técnico/a de Projeto Aeronáutico
N5
Técnico Especialista em Gestão da Produção (Supervisor de Produção) – indústria metalúrgica e metalomecânica
Técnico/a Especialista em Tecnologia Mecânica Técnico/a Especialista em Tecnologia Mecatrónica
522. Eletricidade e Energia (+)
N2
Eletricista de Instalações Eletromecânico/a de Eletrodomésticos Eletromecânico/a de Refrigeração e Climatização ‐ Sistemas Domésticos e Comerciais Eletricista de Redes
N4
Desenhador/a de Sistemas de Refrigeração e Climatização
Técnico/a de Eletrotecnia
Técnico/a de Gás
Técnico/a de Instalações Elétricas
Técnico/a de Refrigeração e Climatização
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Técnico/a de Redes Elétricas Técnico/a Instalador de Sistemas de Bioenergia
Técnico/a Instalador de Sistemas Eólicos
Técnico/a Instalador de Sistemas Solares Fotovoltaicos
Técnico/a Instalador/a de Sistemas Solares Térmicos
523. Eletrónica e Automação (+)
N2
Instalador/a ‐ Reparador/a de Áudio, Rádio, TV e Vídeo Instalador/a ‐ Reparador/a de Computadores
Operador/a de Eletrónica/Computadores
Operador/a de Eletrónica/Domótica
Operador/a de Eletrónica/Industrial e Equipamentos
Operador/a de Eletrónica/Instrumentação, Controlo e Telemanutenção
Operador/a de Eletrónica/Telecomunicações
N4
Técnico/a de Eletrónica, Áudio, Vídeo e TV
Técnico/a de Eletrónica, Automação e Comando
Técnico/a de Eletrónica, Automação e Computadores
Técnico/a de Eletrónica, Automação e Instrumentação
Técnico/a de Eletrónica e Telecomunicações
Técnico/a de Eletrónica Médica
Técnico/a de Mecatrónica
N5 Técnico/a Especialista em Automação, Robótica e Controlo Industrial
Técnico/a Especialista em Telecomunicações e Redes
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524. Tecnologia dos Processos Químicos (+) N4 Técnico/a de Análise Laboratorial
Técnico/a de Química Industrial
525. Construção e Reparação de Veículos a Motor (+)
N2
Eletricista de Automóveis
Mecânico de Equipamentos de Movimentação de Terras
Mecânico/a de Automóveis Ligeiros
Mecânico/a de Automóveis Pesados de Passageiros e de Mercadorias
Mecânico/a de Serviços Rápidos
Operador/a de Construção e Reparação Naval
Pintor/a de Veículos
Reparador/a de Carroçarias de Automóveis Ligeiros
Reparador/a de Motociclos
N4
Técnico/a de Aprovisionamento e Venda de Peças
Técnico/a de Construção Naval / Embarcações de Recreio
Técnico/a de Mecatrónica Automóvel
Técnico/a de Produção Aeronáutica – Montagem de Estruturas 1
Técnico/a de Produção Automóvel
Técnico/a de Receção/Orçamentação de Oficina N5 Técnico/a Especialista em Mecatrónica Automóvel, Planeamento e Controlo de Processos
541. Indústrias Alimentares (+) N2
Operador/a de Preparação e Transformação de Produtos Cárneos
Operador/a de Transformação do Pescado
Pasteleiro/a ‐ Padeiro/a
N4 Técnico/a de Controlo de Qualidade Alimentar
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Saídas profissionais – Nível 2, 4 e 5 Prioridade
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542. Indústria do Têxtil, Vestuário, Calçado e Couro (+)
N2
Costureiro/a Industrial de Malhas
Costureiro/a Industrial de Tecidos
Costureiro/a Modista
Operador/a de Fabrico de Calçado
Operador/a de Fabrico de Marroquinaria
Operador/a de Fiação
Operador/a de Tecelagem
Operador/a de Tinturaria
Operador/a de Tricotagem
N4
Alfaiate
Modelista de Vestuário
Técnico/a de Desenho de Vestuário
Técnico/a de Design de Moda
Técnico/a de Enobrecimento Têxtil
Técnico/a de Fabrico Manual de Calçado
Técnico/a de Gestão da Produção de Calçado e de Marroquinaria
Técnico/a de Malhas ‐ Máquinas de Peúgas e Meias e Seamless
Técnico/a de Modelação de Calçado Técnico/a de Manutenção de Máquinas de Calçado e de Marroquinaria
Técnico/a de Máquinas de Confeção
Técnico/a de Máquinas Retas
Técnico/a de Tecelagem
N5 Técnico/a Especialista em Comércio Moda
Técnico/a Especialista em Design de Calçado
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Saídas profissionais – Nível 2, 4 e 5 Prioridade
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Técnico/a Especialista em Design Têxtil para Estamparia
Técnico/a Especialista em Design Têxtil para Malhas
Técnico/a Especialista em Design Têxtil para Tecelagem
Técnico/a Especialista em Industrialização de Produto Moda
Técnico/a Especialista em Processos de Coloração e Acabamentos Têxteis
Técnico/a Especialista em Têxteis Técnicos e Funcionais
543. Materiais (Indústrias da Madeira, Cortiça, Papel, Plástico,
Vidro e Outros) (+)
N2
Carpinteiro/a de Limpos
Formista/Moldista
Marceneiro/a
Operador/a de Acabamentos de Madeira e Mobiliário
Operador/a de Cerâmica
Operador/a de Granulação e Aglomeração de Cortiça
Operador/a de Máquinas de Produção de Artigos em Vidro
Operador/a de Máquinas de Segunda Transformação da Madeira
Operador/a de Transformação de Cortiça
Pintor/a / Decorador/a
Preparador/a de Cortiça
Vidreiro/a
N4
Técnico/a de Cerâmica
Técnico/a de Vidro Técnico/a de Cerâmica Criativa
Técnico/a de Desenho de Mobiliário
Técnico/a de Gestão da Produção da Indústria da Cortiça
Técnico/a de Acabamento de Madeira e Mobiliário
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Saídas profissionais – Nível 2, 4 e 5 Prioridade
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Técnico/a de Programação e Operação em Máquinas de Transformação de Madeira Técnico/a de Laboratório Cerâmico
Técnico de Modelação Cerâmica
Técnico/a de Pintura Cerâmica
Técnico/a de Transformação de Polímeros/Processos de Produção
N5 Técnico/a Especialista em ofícios de arte ‐ cerâmica e vidro
544. Indústrias Extrativas (+)
N2 Operador/a de Salinas Tradicionais
Operador/a Mineiro/a
N5 Técnico/a Especialista em Produção Industrial de Rochas Ornamentais e Industriais
582. Construção Civil e Engenharia Civil (‐)
N2
Canalizador/a
Condutor/a / Manobrador/a de Equipamento de Movimentação de Terras
Ladrilhador/a / Azulejador/a
Operador/a de CAD ‐ Construção Civil
Pedreiro/a
Pintor/a de Construção Civil
N4
Técnico/a de Desenho da Construção Civil
Técnico/a de Ensaios da Construção Civil e Obras Públicas
Técnico/a de Medições e Orçamentos
Técnico/a de Obra / Condutor de Obra Técnico/a de Topografia
N5 Técnico/a Especialista em Condução de Obra
Técnico/a Especialista em Reabilitação Energética e Conservação de Infraestruturas – Edificações
Áreas de educação e formação e saídas profissionais prioritárias
Saídas profissionais – Nível 2, 4 e 5 Prioridade
IEFP
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621. Produção Agrícola e Animal (+)
N2
Operador/a Agrícola
Operador/a Apícola
Operador/a de Máquinas Agrícolas
Operador/a Pecuário/a
Tratador/a / Desbastador/a de Equinos
Tratador/a de Animais em Cativeiro
N4 Técnico/a de Produção Agropecuária
Técnico/a Vitivinícola
622. Floricultura e Jardinagem (+)
N2 Operador/a de Jardinagem
Operador/a de Manutenção em Campos de Golfe (Golf Keeper)
N4 Técnico/a de Jardinagem e Espaços Verdes
623. Silvicultura e Caça
N2
Motosserrista
Operador/a Florestal
Sapador/a Florestal
N4 Técnico/a de Gestão Cinegética
Técnico/a de Recursos Florestais e Ambientais
Técnico/a de Máquinas Florestais 624. Pescas (+)
N2 Operador/a Aquícola
N4 Técnico/a de Aquicultura
724. Ciências Dentárias N4 Técnico/a Assistente Dentário/a 725. Tecnologias de Diagnóstico e Terapêutica N4 Técnico/a de Ótica Ocular
Áreas de educação e formação e saídas profissionais prioritárias
Saídas profissionais – Nível 2, 4 e 5 Prioridade
IEFP
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729. Saúde ‐ Programas não Classificados noutra Área de
Formação (+)
N2 Operador/a de Hidrobalneoterapia
N4 Técnico/a Auxiliar de Saúde
Técnico/a de Termalismo
761. Serviços de Apoio a Crianças e Jovens N2 Acompanhante de Crianças
N4 Técnico/a de Ação Educativa
762. Trabalho Social e Orientação (+)
N2 Agente em Geriatria
Assistente Familiar e de Apoio à Comunidade
N4 Animador/a Sociocultural
Técnico/a de Apoio Familiar e de Apoio à Comunidade
811. Hotelaria e Restauração (+)
N2
Cozinheiro/a
Empregado/a de Andares
Empregado/a de Restaurante/Bar
Operador/a de Manutenção Hoteleira
N4
Rececionista de Hotel
Técnico/a de Cozinha/Pastelaria
Técnico/a de Restaurante/Bar
N5
Técnico/a Especialista em Gestão e Produção de Cozinha
Técnico/a Especialista em Gestão e Produção de Pastelaria
Técnico/a Especialista em Gestão Hoteleira de Restauração e Bebidas
Técnico/a Especialista em Gestão Hoteleira e Alojamento
812. Turismo e Lazer (+)
N4
Acompanhante de Turismo Equestre
Técnico/a de Agências de Viagens e Transportes
Técnico/a de Informação e Animação Turística
Áreas de educação e formação e saídas profissionais prioritárias
Saídas profissionais – Nível 2, 4 e 5 Prioridade
IEFP
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Técnico/a de Turismo Ambiental e Rural
N5
Técnico/a Especialista de Animação em Turismo de Saúde e Bem‐estar
Técnico/a Especialista de Gestão de Turismo
Técnico/a Especialista em Turismo de Ar Livre Técnico/a Especialista de Turismo Ambiental
813. Desporto N4 Técnico/a de Apoio à Gestão Desportiva
814. Serviços Domésticos N2 Agente Funerário
N4 Técnico/a de Serviços Funerários
815. Cuidados de Beleza
N2
Cabeleireiro/a de Homem
Cabeleireiro/a de Senhora
Cabeleireiro/a Unissexo
Manicura‐Pedicura
Massagista de Estética N4 Esteticista‐Cosmetologista 2
840. Serviços de Transporte (+) N2
Maquinista Marítimo/a
Marinheiro/a
N4 Técnico/a de Transportes
850. Proteção do Ambiente ‐ Programas Transversais (+) N2
Operador/a de Sistemas de Tratamento de Águas
Operador/a de Sistemas de Tratamento de Resíduos
N4 Técnico/a de Sistemas de Tratamento de Águas
Áreas de educação e formação e saídas profissionais prioritárias
Saídas profissionais – Nível 2, 4 e 5 Prioridade
IEFP
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861. Proteção de Pessoas e Bens
N2 Bombeiro/a
N4 Técnico/a de Proteção Civil
Técnico/a de Socorros e Emergências de Aeródromo
862. Segurança e Higiene no Trabalho N4 Técnico/a de Segurança e Higiene do Trabalho
! IMPORTANTE
O número de formandos deve ser proporcional ao nível de prioridade das respetivas saídas profissionais, isto é, quanto mais elevada for a prioridade maior deve ser o n.º de abrangidos, atentas as necessidades do mercado de emprego.
As saídas profissionais prioritárias devem corresponder a 85% da oferta de formação dos centros, ficando 15% para o ajustamento a necessidades de formação identificadas a nível regional ou local.
NOTAS:
São consideradas prioritárias as áreas de formação que integrem saídas profissionais às quais tenha sido atribuída prioridade, independentemente do seu nível.
(‐) Área de Formação assinalada nos estudos de levantamento de necessidades da oferta formativa, como área onde existe
potencial de perda de emprego.
(+) Área de Formação assinalada nos estudos de levantamento de necessidades da oferta formativa, como área onde existe
potencial de crescimento de emprego. 1 Estas saídas profissionais são consideradas prioritárias apenas quando desenvolvidas para dar resposta às necessidades de qualificação da indústria de aeronáutica.
2 Nas Entidades Formadoras Externas a autorização de novas turmas é da competência exclusiva dos Delegados Regionais.
Prioridades: Máxima
Média
Mínima
Sem prioridade