Nasceu em Março de 2006, apesar de a actividade associativa ter tido início em 2003, ano em que a primeira produção, a peça "O Homem da Gravata de Lã", de Jaime Salazar Sampaio foi apresentada ao público no âmbito do II Festival de Teatro do Orfeão de Águeda.AA Com.Cenas tem como missão acolher e apoiar projectos, promover actividades sócio-culturais, fomentando a prática artística e pedagógica. As suas actividades desenvolvem-se essencialmente em duas componentes, a interna e a externa. Na componente interna, dirigida aos sócios, pretende-se cimentar e promover a própria actividade associativa. A externa, dirigida ao público em geral, tem como propósito criarcriar alternativas de valor cultural e social na cidade de Águeda e no país.A concretização desta componente faz-se, através da produção de eventos e objectos artísticos, sempre que possível em parceria com outras entidades, e ainda com o desenvolvimento de actividades destinadas a crianças, jovens e adultos, contribuindo assim para alargar o leque de oportunidades nas áreas culturais e artísticas.

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&&&“Laurel e Hardy Vão Para o Céu” do norte-americano Paul Auster, é uma peça, que apesar de escrita em 1976/1977 mantém, ainda hoje, toda a sua pertinência e actualidade. Relata a história deste duo clássico, vulgarmente conhecido como Bucha e Estica, debaixo de ordens impessoais na tarefa da construção de um muro. As personagens atravessam uma vasta gama de emoções durante a execução das ordens que lhes estão destinadas e colocam tudo o que lhes acontece em perspectiva, questionam o próprio sentido da vida e/ou da morte. ClaramenteClaramente reverente a Beckett, Auster propõe um Laurel e Hardy paralelos a Vladimir e Estragon, de “Esperando Godot” (1952) – irremediavelmente unidos, entranhados numa tarefa que eles não entendem, matando o tempo e a vida. É como se eles carregassem pedras e se carregassem um ao outro.

A absurda repetição das nossas dúvidas e fraquezas, do nascer ao pôr-do-sol, em obediência a ordens que nós próprios temos que interpretar. Um desgaste físico e psicológico esgotante, perante o desconhecido que poderá sempre ser… o inspector! Haverá outros como nós? - perguntam-se estas personagens desamparadas, entregues ao seu destino, será que tem importância o que fazemos, será que o fazemos apenas para o podermos destruir? Como destruir o que não foi antes construído? Comungamos as suas preocupações.

TEATRO

Para progredir é necessário errar e tomar consciência do erro. O teatro é por excelência um veículo de civilização e de progresso, pelo contributo que presta a essa imensa tomada de consciência. Um aqui e agora que nos confronta sobretudo connosco próprios. SeSe levamos a cena o poema " A Scena do Ódio " de Almada é definitivamente porque não queremos mais ser "claques ignóbeis do vulgar, protagonistas do normal". Queremos romper, sobretudo connosco próprios, transformamo-nos em homens conscientes e afirmá-lo, como fez Almada, sem meias medidas nem hesitações.

Um hino de revolta escrito durante os três dias e as três noites que durou a revolução de 14 de Maio de 1915. “A Scena do Ódio” exalta os vícios e os ultrajados discriminando o homem civilizado e tudo o que ele representa. Toda a obra é um conjunto de aliterações, terminando com verdadeiras imagens de gozo sádico.

UM DRAGÃO!UM DRAGÃO!UM DRAGÃO!ERA UMA VEZ...ERA UMA VEZ...ERA UMA VEZ...

TEATRO

“Era uma vez… um Dragão!”, de António Manuel Couto Viana é uma história tradicional em verso sobre o mundo da “mentira” e do “medo”. Composta por fantasia, imaginação e sobretudo muita acção, esta peça procura transmitir valores morais e cívicos fundamentais para a construção da personalidade e sensibilidade. Procura que se mostre a parte escura da vida e a parte clara também, para que as crianças se defendam da parte escura e optem pela parte clara.EmEm “Era uma vez... um Dragão!” os três intervenientes na acção são três cavaleiros que surgem em cena em jeito de bonifrates, para logo em seguida se auto-caracterizarem como representantes de defeitos morais como a mentira (Catrapiz) ou a prosápia (Catrapaz). Catrapuz será o que revela qualidades opostas às dos companheiros, decidindo dar-lhes uma lição que os faça descobrir o bom caminho – o caminho da redenção moral.

A história de três amigos que, em tempos já muito antigos, procuram um lugar na floresta para descansar. É Catrapuz que o encontra mas, Catrapiz e Catrapaz muito gostam de o contrariar.No seu momento de descanso aguarda-os uma grande lição. Entre partidas e valentias, poderá mesmo surgir... um Dragão?

7ÓPERA ROCK7ÓPERA ROCK7ÓPERA ROCK

MUSICAL

Aliando a música ao teatro e à dança, nasce a primeira grande produção da Com.Cenas, “7”, uma ópera rock com uma componente multimédia, que conta a história da “Lenda das Amendoeiras”, numa adaptação do poema de José Carlos Ary dos Santos “Tempo da Lenda das Amendoeiras”. Os temas musicais são originais e interpretados pelo grupo de músicos residentes da Com.Cenas. O elenco é formado por actores do ‘Teatro Com.Tigo’ igualmente residente na Com.Cenas e o grupo de bailado é formado pela Cia de Dança de Aveiro e pela Dancenter de Aveiro.

Um rei moiro dos Algarves, escuta o chamamento de uma princesa nórdica em idade casadoira, que no seu país distante anseia pela hora de conhecer o seu príncipe encantado. Rei sempre vitorioso, Ibn Almundim parte em direcção ao norte e depois de várias batalhas e aventuras chega à corte da princesa Gilda, cujo coração rapidamente conquista.IbnIbn Almundim traz a princesa para o seu país, o Algarve, onde, fruto das diferenças climáticas a princesa não se consegue adaptar, deixando-o bastante confuso e infeliz. Então Ibn Almundim, desesperado, consulta bruxos, magos e curandeiros que não conseguem descobrir a causa da tristeza da princesa. Ibn Almundim está à beira do desespero quando um poeta encontra a receita que cura a princesa.

SÃO CENASSÃO CENASSÃO CENAS

TALK-SHOWMais info: www.saocenas.tv

O evento SÃO CENAS estreou em Águeda no dia 06 de Março de 2010, na sede da Com.Cenas Associação Cultural, como um ciclo de eventos regulares, dinamizadores do espaço-sede, com carácter intimista e reservado, criados, produzidos e realizados por artistas de renome... local.ÀÀ terceira edição, este espectáculo por força das sucessivas lotações esgotadas, transferiu-se para o Cine-Teatro S. Pedro em Águeda onde mantém uma regularidade bimestral. António Sala, Jorge Montereal, Matt Cimber, Chauffeur Navarrus, Pe José Luís Borga e Virgem Suta são alguns dos nomes já convidados.Em digressão, o SÃO CENAS é agora adaptado a cada evento e/ou cidade onde é apresentado.

Assente na metáfora televisiva, o "SÃO CENAS" é um espectáculo à imagem de um talk-show com a particularidade de ser em palco, em directo... e sem rede. Neste pressuposto, em cada edição, pela mão do anfitrião Luciano Gomes, são recebidas no sofá individualidades dos mais variados quadrantes sociais e artísticos.A noite é abrilhantada com a banda residente e com momentos de poesia, humor, acção, intervenção e muito mais. Não esquecendo as publinfelicidades (momento vídeo de crítica publicitária).E o resto... são cenas!!E o resto... são cenas!!

riticus riticus riticus

zapping

kkkDIZER EM VOZ ALTA O QUE SE PENSA BA

IXINHO riticus riticus riticuskkkDIZER EM VOZ ALTA O QUE SE PENSA BA

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STAND-UP

zapping

Kriticus são um colectivo de comédia interventiva para qualquer espaço ou circunstância! Luciano Gomes, Paulo Brites e Diogo Dias, juntos ou separados, munidos do humor, da dança, do vídeo e da palavra, examinam, apreciam, censuram, exprobram e maldizem as mais variadas situações quotidianas. Tudo isto em debate e constante interacção com o público. OO guião de cada apresentação é sempre adaptado ao contexto em que se insere ou ao pedido do promotor, onde a versatilidade dos actores lhes permite adaptar e re-criar situações familiares aos espectadores. É ainda recheado com kriticas publicitárias actuais em vídeo.

Guilherme GuerraLuciano GomesPaulo Brites

mais cena(s)mais cena(s)mais cena(s)“Bonecos com Estórias em Pano de Fundo”

Uma viagem guiada rumo à descoberta do reino do faz-de-conta e seus habitantes, tendo a imaginação como fio condutor. Zacarias, que limpa bonecos e lhes conta estórias todos os dias, será o anfitrião e estenderá o pano de fundo que veste a estória de cada boneco. OsOs bonecos, únicos e artesanais, servem de suporte à palavra e são em si um pretexto para a transmissão de valores, ideais e boas práticas. Temas díspares como a ecologia ou a reciclagem fazem com que esta actividade fomente a base para a construção de personalidades.Se as estórias andam de boca em boca estes bonecos andarão de mão em mão. Ideal para bibliotecas ou feiras do livro.

Dedicado à iniciação ao teatro e ao trabalho de actor, este atelier possibilita também aos formandos de forma sucinta, um contacto com as áreas complementares que se reúnem num trabalho teatral. Neste sentido, o programa prevê abordagens a áreas como o trabalho de actor, técnica vocal, expressão corporal, luminotecnia, sonoplastia, dramaturgia e cenografia. OO final de cada atelier de iniciação será celebrado com uma apresentação pública de um exercício teatral destinada a pais, amigos e público em geral. O contacto com o público e a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos é um dos objectivos.

Iniciação ao Teatro - Infantil/Juvenil

mais cena(s)mais cena(s)mais cena(s)

TEATRO

O mundo reside em cada um de nós, lá dentro, onde só se chega de olhos fechados, virando costas aos sentidos que facilmente nos enganam.Olhar sem se ver - o preconceito que nos faz ver sempre a mesma coisa.A solução é respirar.

No meio de nenhures, dois homens estão convencidos de que estão à espera de um autocarro.Será que sempre ali estiveram? À espera? E esperar não é ter fé? Acreditar?E será de facto necessário que chegue o autocarro? Ou não é esperar... a viagem em si?

com cenianosponto _Ana Abrantes_Bruno Vide_Dalila Conceição_Diogo Dias_Elisa-Sofia Gomes_Emanuel Fernandes_Ernesto Santos_Ernesto Santos_Guilherme Guerra_Hugo Grave

_Joca Ben_Lana Oliveira_Luciano Gomes_Marisa Ferreira_Nuno Candeias_Paulo Brites_Ricardo Oliveira_Ricardo Oliveira_Ricardo Silva_Tito Oliveira

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