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Portfólio de Design Gráfico Editorial
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PORTFLIODesign Grfico
Janaina Alves
Design Editorial
Design Editorial
Tarsila Animada: Uma nova forma de expresso para obras de arte bidimensionais atravs da animao 3D
Diagramao de trabalho de concluso de curso
22
23
48
49
14
15
Design Editorial
Ano 1 / nmero 2 novembro de 2009 www.cepam.sp.gov.br
Oficinas nO interiOr paulista incentivam a elabOraO dO planO municipal de AcessibilidAde
fortalecendo municpios
OpiniO dOs prefeitOsAcessibilidade
lei de cOtasTrabalhador com deficincia
calada seguraso Jos dos campos
entrevistaPromotor de Franca
rede lucy mOntOrOUnidade Mvel
museu dO futebOlMultissensorial
cepam fortalecendo m
unicpios
novembro de 200
9 www.cepam.sp.gov.br
Revista Fortalecendo Municpios
Participao no trabalho realizado como estagiria
Fundao Prefeito Faria Lima Cepam
32
Para o PREFEITO
DE MARLIA, M
RIO BULGARELI
, extremament
e im-
portante oferecer
acessibilidade pa
ra garantir a cidad
ania e melhor qua
lidade
de vida s pessoa
s com deficincia,
mobilidade reduz
ida, gestantes e i
dosos.
Em Marlia, j for
mamos uma com
isso para elabor
ar o Plano Munic
ipal de
Acessibilidade, q
ue deve formaliza
r legislao espec
fica. Enviamos c
pia do
cronograma de tr
abalho ao Cepam
e Secretaria de
Estado dos Dire
itos da
Pessoa com Defic
incia.
De SANTOS, O PR
EFEITO, JOO PA
ULO TAVARES PA
PA, conta que o
Pla-
no de Acessibilida
de do municpio en
contra-se em fase
final de elaborao
. Na
prtica, o governo
municipal j dese
nvolve vrias ae
s, como a adapta
o de
50% dos nibus,
que so equipado
s com plataforma
elevatria para o
acesso
de cadeiras de ro
das. Os prdios p
blicos so totalm
ente acessveis. P
ara
orientar as constru
es privadas, a p
refeitura editou, d
istribuiu, e dispon
ibiliza,
em seu site, o Gu
ia de Acessibilidad
e em Projetos Arq
uitetnicos.
O PREFEITO DE J
UNDIA, MIGUEL
HADDAD, tem,
por princpio, prom
over
a acessibilidade
em toda a cidade
, seja adquirindo
nibus adaptado
s, seja
elaborando projet
os de acessibilida
de para os termina
is urbanos e ponto
s de
nibus. Desenvolv
emos o programa
Calada Segura, q
ue determina o p
adro
oficial para as cal
adas, incluindo m
elhorias de mane
ira geral.
Segundo VITOR L
IPPI, PREFEITO DE
SOROCABA, a pre
feitura tem dado a
teno
especial questo
da acessibilidade.
Um bom exemplo
o prdio do Cen
tro de
Referncia em Ed
ucao, um dos po
ucos do pas 100%
acessvel. Alm d
isso,
estamos construi
ndo mais de 70 qu
ilmetros de cala
das, por ano, que
levam
em conta as norm
as da acessibilidad
e. Mantemos um
servio especfico
para
transporte de pes
soa com deficin
cia, e a prefeitura
renovou parte da
frota de
coletivos, adquirin
do 20 novos nibu
s tambm equipado
s com elevadores p
ara
facilitar o acesso d
os passageiros co
m algum tipo de d
eficincia.
com a palavra, o
s prefeitos
06_palavra_prefe
ito_AF_02.indd 3
2
23.10.09 15:09:
39
33
com a palavra, o
s
PREfEITOS
O PREFEITO DE P
IEDADE, JEREM
IAS RIBEIRO PIN
TO, explica que
o
Plano Diretor Mun
icipal da cidade j
prev algumas me
tas de acessibilida
-
de. Independentem
ente disso, a prefe
itura realiza estud
os para implantar
um Plano Municip
al de Acessibilidad
e especfico nos
prximos anos. O
objetivo garanti
r o direito de ir e
vir pleno a todos
.
Para o PREFEITO D
E JALES, HUMB
ERTO PARINI, ao
garantir a aces-
sibilidade no muni
cpio, vamos const
ruir uma cidade m
elhor para todos.
Estamos na fase
final de elabora
o do Plano Muni
cipal de Acessibi
li-
dade, feito em p
arceria com a Se
cretaria de Plane
jamento, Desenv
ol-
vimento Econm
ico e Trnsito, a As
sociao dos Defi
cientes Fsicos da
Regio de Jales (
Aderj) e o Conse
lho Municipal do
s Direitos da Pes
soa
com Deficincia.
FRANCA j conta
com o Plano Mun
icipal de Acessibi
lidade, segundo o
PREFEITO SIDNE
I fRANCO DA RO
CHA, e j foram
construdas vria
s
rampas, em ruas
e avenidas, numa
parceria com a in
iciativa privada; se
m
falar das 72 esco
las municipais e
novas creches, q
ue foram ou est
o
sendo adaptadas e
m parceria com o
Fundo Nacional de
Desenvolvimento
da Educao (FND
E). Est prevista a
construo de no
vas rampas, numa
segunda etapa, e
m locais a serem
definidos.
O PREFEITO DE P
IRAJU, fRANCIS
CO RODRIGUES
, conta que a ci-
dade ainda no t
em um plano mun
icipal elaborado,
mas sabemos d
a
importncia de im
plantar esse instr
umento e tamb
m de adaptar e cri
ar
condies para q
ue a pessoa com
qualquer tipo de
deficincia poss
a
circular pela cidad
e e desenvolver s
uas atividades re
gularmente. Os
prdios pblicos,
inclusive o Pao M
unicipal, j esto
adaptados arqui-
tetonicamente, m
as ainda temos m
uito a fazer por to
da a cidade para
torn-la mais acess
vel a todos.
06_palavra_prefe
ito_AF_02.indd 3
3
23.10.09 15:09:
40
36
A SecretAriA
de eStAdo do
s direitos da P
essoa
com deficincia
de So Paulo (
SedPcd), em p
arceria
com o cepam, e
st organizando
um observatr
io para
levantar o panor
ama da realidad
e da pessoa com
defici-
ncia no estado.
trata-se de um e
spao virtual no
qual sero regis
trados e
divulgados progr
amas e aes, c
om abrangncia
munici-
pal, regional ou e
stadual, que vise
m incluso da p
essoa
com deficincia.
As informaes
coletadas servi
ro para estrutur
ar novas
iniciativas de incl
uso da pessoa c
om deficincia e
o ma-
terial, depois de
sistematizado, c
ontribuir para o
inter-
cmbio de expe
rincias.
Gestores munic
ipais, entidades,
instituies e ou
tros in-
teressados deve
m registrar os p
rojetos que visem
in-
cluso da pessoa
com deficincia
, por meio de um
a pes-
quisa. Basta ace
ssar o endereo
http://bit.ly/defic
iencia e
cadastrar um log
in e senha para
participar.
observatrio da
AcessibilidAde
NovA ferrAm
eNtA de gest
o vAi
AuxiliAr NA el
AborAo e N
o
estAbelecime
Nto dAs polt
icAs pblicAs
Shutterstock
04_box cepam_A
F_01.indd 36
23.10.09 15:06:
55
37
todos os dA
dos sero di
spoNibilizAdo
s
No portAl iNs
titucioNAl dA
sedpcd (www
.
pessoAcomde
ficieNciA.sp.go
v.br) e No do
cepAm (www
.cepAm.sp.gov
.br).
dvidAs pode
m ser eNcAm
iNhAdAs Ao ce
pAm,
pelos telefoN
es 11 3811-035
9/0428 ou e-m
Ail:
cogeppcepAm
@sp.gov.br.
04_box cepam_A
F_01.indd 37
23.10.09 15:06:
57
rede de atendim
ento
A UnidAde M
vel
mudar a tra
Jetria
e a histria d
a pessoa
Com defiCinC
ia no
eStAdo de So
PAUlo linama
ra battistela, se
cretria dos dire
itos da Pessoa co
m defi cincia
A Rede lUCY M
ontoRo ser c
omposta, inicial
mente,
por seis unidade
s fi xas, localizad
as em diversas r
egies do
estado, e uma na
Capital. J foi lan
ada a pedra fund
amental
das unidades de
Campinas, Mar
lia e, em breve, S
antos,
So Jos do Rio P
reto e Ribeiro P
reto faro parte d
a rede.
todas as unidade
s devem estar em
funcionamento a
t 2010,
com um investim
ento de R$ 52 m
ilhes e capacida
de para
atender, mensal
mente, mais de 12
0 mil pessoas.
em So Paulo, tr
s unidades func
ionam de forma
descen-
tralizada (lapa, v
ila Mariana e Um
arizal, no Campo
limpo),
atualmente, com
dez mil atendime
ntos mensais, ga
rantidos
por mais de 200
profi ssionais esp
ecializados.
A proposta da red
e dar condio
pessoa com defi
cincia
fsica de inserir-s
e efetivamente n
a sociedade, a p
artir de
suas habilidades
e potencialidades
. A sade a po
rta de
entrada para a g
arantia da cidada
nia da pessoa com
defi ci-
ncia. no pos
svel garantir a in
cluso social par
a quem
ainda est padec
endo de sua defi
cincia, incapaz
de exigir
seus direitos, re
ssalta linamara.
o governador Jos
Serra destaca a
importncia da Re
de lucy
Montoro, que se
r referncia no ate
ndimento da pesso
a com
defi cincia, pois a
medicina precisa
dessa qualidade p
ara avanar. Ser
uma grande red
e estadual orga-
nizada, para que
todas as pessoas
tenham acesso a
o atendimento na
rea de reabilita
o e tambm par
a
formar e desenvo
lver recursos hu-
manos, complet
ou Serra.
todos os centro
s vo atender as
pessoas com d
efi cincia fsica
,
transitria ou d
efi nitiva, com o
apoio de profi ssi
onais de variadas
reas, como md
icos fi siatras, psi-
clogos, assisten
tes sociais, fi sio-
terapeutas, terap
eutas ocupacio-
nais, fonoaudilo
gos, enfermeiros
e nutricionistas e
specializados em
reabilitao.
o importante
sempre nivelar po
r
cima para que tod
o mundo tenha o
melhor atendime
nto possvel. no
nivelar por ba
ixo, como muitas
vezes se faz na p
oltica governa-
mental do bras
il. impossve
l
isso? olha, pod
e no se chega
r
nota 10. Mas p
odemos sempre
perseguir a nota
10. essa a fi lo
-
sofi a do nosso t
rabalho e do me
u
governo, afi rmo
u Serra, durante
visita Unidade l
apa da Rede de
Reabilitao lucy
Montoro.
10_lucy_AF_02.in
dd 24
23.10.09 15:14:
38
25
A Rede lUCY
MontoRo
SeR refernCi
a
no atendiment
o
da pessoa Com
defiCinCia, Po
iS A
MediCinA PReCi
SA deSSA
QUAlidAde PARA
AvAnAR
Jos serra, gove
rnador
Fotos: Gilberto M
arques
10_lucy_AF_02.in
dd 25
23.10.09 15:14:
47
14
duraNtE os do
is dias da oficina
, os participantes
receberam
orientaes sobr
e como aplicar a
legislao feder
al e a estadual
no municpio, a
bordando aspec
tos arquitetnico
s de adequa-
o do espao ur
bano para tornar
as cidades mais
acessveis e
inclusivas, e a m
etodologia para e
laborao do Pla
no municipal
de acessibilidad
e.
queremos auxili
ar os municpios
na aplicao das
leis fede-
rais 10.048/00 e
10.098/00 e do d
ecreto federal 5.2
96/04, bem
como no cump
rimento das norm
as tcnicas, um
a vez que a
acessibilidade na
s cidades atrib
uio, sobretudo,
local, expli-
ca a arquiteta e t
cnica do cepam,
adriana de alme
ida Prado.
a sociloga Silv
ia maura, tambm
tcnica do cep
am, ressalta
a importncia do
envolvimento da
sociedade nesse
processo.
o Plano munic
ipal de acessibili
dade no se faz
entre quatro
paredes. Para qu
e ele seja realm
ente efetivo, p
reciso que as
prefeituras ouam
os representante
s da comunidade
, os quais,
por sua vez, trar
o as necessidad
es, os anseios e o
s problemas
que conhecem.
conversa com
os municpios
todaS aS vEzE
S quE Eu coNv
ErSo com um
prefeito, pe
o a ele o com
promisso
dE criar uma
SEcrEtaria, c
oordENador
ia, ou aPENaS i
Ndicar uma P
ESSoa, dEPEN
dENdo do
tamaNho da P
rEfEitura, Par
a cuidar da quES
to da PESSoa
com dEficiN
ciaJos se
rra, governador
02_capa_barreira
s_AF_02.indd 14
23.10.09 15:04:
08
15
a Partir dE ag
ora, j sabem
os a quem e o
nde
recorrer Para
obtEr aPoio
Na imPlEmENt
ao do
PlaNo muNici
Pal dE acESSib
ilidadEflvia r
ossi, vice-prefeit
a de mogi-mirim
advogado e repr
esentante da ci
dade de olmpia
,
Edson lopes da
Silva acredita q
ue o projeto e a
s
oficinas so um
a forma importan
te de levar, at as
prefeituras e ent
idades envolvida
s no tema, instru
-
mentos que pos
sam ser utilizado
s para melhorar a
s
condies de vid
a e garantir a dig
nidade da pessoa
com deficincia.
Para a engenhei
ra de orlndia, t
nia maria tonet
to,
que participou do
encontro em fra
nca, o evento fo
i
importante pela a
mplitude do tema
e a abrangncia
dos conheciment
os tcnicos. com
o integrante da
equipe que cuida
da acessibilidad
e no municpio, t
-
nia pretende leva
r as questes pr
opostas para dis
-
cusso com os co
legas. ainda no
temos um plano
elaborado, mas
com certeza vam
os incorporar as
melhorias estrutu
rais apresentada
s.
vice-prefeita de m
ogi-mirim, flvia r
ossi destaca que,
alm de conhec
er experincias d
os demais munic
-
pios, foi possve
l verificar o que
ainda escasso
na
regio, principalm
ente no atendime
nto da legislao
que garante os di
reitos da pessoa
com deficincia.
Ela ressalta a im
portncia da atu
ao do cepam
com a Secreta
ria Estadual nes
ses encontros,
o
que auxilia na ta
refa de informar
e conscientizar
a
populao. a pa
rtir de agora, j
sabemos
a quem e onde
recorrer para o
bter apoio
na implementa
o do Plano mun
icipal de
acessibilidade.
hortolndia aind
a est engatinh
ando nas
questes estrutu
rais para se adeq
uar po-
ltica de acessib
ilidade, afirmou
a vice-pre-
feita jacyra Sant
os de Souza. Ela
conta que
o municpio tem
apenas 18 anos
e que h
muito trabalho a
ser feito. temos
que aper-
feioar e tornar a
cessveis os esp
aos para
todos os cidado
s.
votorantim j te
m o conselho m
unicipal
dos direitos da
Pessoa com de
ficincia,
conta o chefe de
projetos da Secr
etaria mu-
nicipal da cidad
ania, mrcio qu
eiroz, que
utiliza cadeira de
rodas devido a
uma se-
quela da poliomi
elite infantil. j fo
i vereador
e um militante
pelos direitos de
cidadania
e incluso de to
das as pessoas
e sente-
se confiante e f
eliz por ver a q
uesto da
acessibilidade d
iscutida em toda
s as esfe-
ras de governo,
pois s assim as
mudanas
podem acontece
r.
Shutterstock
02_capa_barreira
s_AF_02.indd 15
23.10.09 15:04:
20
Design Editorial
Juventude SP Jovens Correspondentes do Portal
Participao no trabalho realizado como estagiria
Fundao Prefeito Faria Lima Cepam
II CIClo de enContros regIonaIs de PoltICas PblICas de Juventude
www.Juventude.sP.gov.br
36
4. Constru
Indo uMa H
IstrIa
www.Juvent
ude.sP.gov
.br
4. Constru
Indo uMa H
IstrIa
4.1 PLANEJAMEN
TO: DA PAUTA PU
BLICAO
o processo de produ
o de uma boa matr
ia tem vrias etapas
e comea de uma man
eira
bem simples: a parti
r da observao. Tre
inar o olhar para e
star sempre atento
(a)
sociedade e, ass
im, perceber quan
do h uma boa his
tria a ser contada
.
veja quais so as et
apas para preparar
uma matria jornal
stica:
Pauta a ideia
inicial, que guiar t
odo o processo de
coleta de informa
es.
(exemplo: quero sab
er se o crescimento
econmico est influ
enciando no ndice
de
gravidez na adolesc
ncia.)
Apurao a part
e fisicamente mais
trabalhosa. O jornali
sta precisa ir para a
s
ruas, pesquisar da
dos, procurar espe
cialistas. afinal, su
a funo no se ba
sear
no achismo para co
ntar uma histria, ma
s sim traduzir as inf
ormaes apuradas
de
modo que os leitores
possam compreend-
las. (exemplo: para de
scobrir se minha pau
ta
slida, vou buscar um
grfico do crescimen
to econmico nos lt
imos anos e compar
-lo
com o ndice de grav
idez na adolescncia
no mesmo perodo; d
epois, posso entrevis
tar
alguma mdica gine
cologista para falar
sobre essa compara
o e, alm disso, p
osso
buscar casos de outr
os pases para ver s
e esse um compor
tamento mundial.)
Redao a prod
uo do texto e segu
e as regras do estilo
de texto escolhido. p
ara
muitas pessoas, ess
a a parte mais tra
balhosa o problem
a o famoso bloque
io
mental. importan
te, nesse momento
, tentar organizar to
das as informaes
e definir a import
ncia e a relao qu
e cada uma tem com
as demais. assim,
fica mais fcil costu
rar um texto ao mes
mo tempo informativ
o, coerente e agrad
vel
de ler. no texto, mist
uramos as informa
es que as fontes nos
do: algumas escreve
mos
usando nossas prpr
ias palavras, outras c
olocamos entre aspa
s, seguindo exatame
nte
o que o(a) entrevista
do(a) disse. (exemplo
: Comeo mostrando
os nmeros princip
ais
no lide e a justificati
va principal dos esp
ecialistas; depois po
sso contar a histria
de
alguma adolescente
cuja me deu luz en
quanto tambm era ad
olescente, comparan
do
as geraes; fornece
r mais dados, basead
os, inclusive, no pad
ro mundial, e finali
zar
com informaes sob
re preveno gravi
dez e os riscos de se
ter filhos muito ced
o.)
20
1.3 REDE DE CORR
ESPONDENTES REG
IONAIS
DO PORTAL DA JU
VENTUDE
voc tambm pode c
olaborar para mante
r o portal atualizado e
nviando textos, novid
a-
des, fotos e tudo qu
e achar importante s
er divulgado. a ideia
do portal da Juvent
ude
ser um espao p
blico e contar com
a participao de to
dos. Qualquer um p
ode
contribuir e divulgar
notcias, desde que
tenha contedo dire
cionado ao jovem.
o desejo da Coorden
adoria de Juventude
que o contedo p
ossa ser produzido p
or
vocs, jovens paulis
tas, cidados ativos,
participativos e com
prometidos com o m
undo
sua volta.
Os jovens que con
triburem constan
temente para a m
anuteno do Port
al
formaro a rede d
e Correspondentes
Regionais do Por
tal da Juventude.
este material que vo
c tem em mos faz
parte do ciclo de cap
acitao de Correspo
n-
dentes regionais do
portal da Juventude
. receb-lo significa
que voc foi escolhi
do na
sua cidade e agora p
assar por uma capa
citao especial da e
quipe da Coordenado
ria
estadual de program
a para a Juventude.
aproveite! tire suas
dvidas e comece h
oje
mesmo a mandar te
xtos, fotos e vdeos.
ah! se voc tem um
amigo ou conhecido
que no est partici
pando da capacita
o,
mas que tem interes
se em ser um Corres
pondente regional,
pea para ele entrar
em
contato com a gente
por e-mail (juventud
21
1. MaterIal de aPoIo
Para os CorresPonde
ntes regIonaIs do Po
rtal da Juventude Pa
ulIsta
Voc sabia q
ue qualquer p
essoa pode
contribuir co
m o
Portal da Ju
ventude na d
ivulgao de
notcias? Um
dos
objetivos de
sse espao
estimular vo
c, jovem pa
ulista,
a exercer um
papel ainda
mais ativo n
a nossa soci
edade.
Participe, co
nstrua, divul
gue!
1.4 PERGUNTAS M
AIS FREQUENTES
QUE A REDE DE C
ORRESPONDENTES
REGIONAIS?
um grupo de joven
s que escreve regu
larmente para o po
rtal da Juventude. e
les
compartilham o que
veem, sentem e per
cebem em suas cida
des. voc pode ser
um
Correspondente reg
ional enviando repo
rtagens, artigos, de
poimentos, entrevist
as,
fotos, vdeos, poesia
s, etc.
em suma, o Corresp
ondente regional
qualquer jovem que
se interessa em mo
strar
sua cara, sua opini
o e sua cidade.
Queremos que esta
seja uma rede perm
anente de encontro
e construo!
POR QUE SER UM
CORRESPONDENTE
REGIONAL?
voc ter sua voz am
pliada por um vecul
o que acessado me
nsalmente por milha
res
de pessoas. alm di
sso, a rede de corre
spondentes pretende
ser um espao de p
ar-
ticipao, troca e
dilogo entre os jo
vens de todos os ca
ntos do estado. voc
poder saber o que
acontece com joven
s de outros municpi
os, realizar intercm
bios
diversos e divulgar s
ua opinio sobre info
rmaes e acontecim
entos.
COMO FUNCIONA?
fcil. voc s prec
isa enviar o materia
l para publicarmos n
o portal. isso pode
ser
feito por e-mail (juve
alm disso, voc pod
e escrever seu texto
em qualquer ferrame
nta da internet e colo
car
a tag juventudesp
automaticamente, e
sse contedo chegar
at ns.
no se preocupe em
seguir um padro, o
que nos interessa
conhecer e estarmo
s
prximos de voc e
da sua cidade.
voc no vai ficar fo
ra dessa, vai?
1. MaterIal de aPoIo Para os CorresPondentes regIonaIs
do Portal da Juventude PaulIsta
www.Juventude.sP.gov.br
II CIClo de enContros regIonaIs de PoltICas PblICas de Juventude
no mundo atual,
o acesso informa
o ocorre em uma veloc
idade cada vez maior.
a
rpida evoluo das
tecnologias digitais d
e comunicao tem p
ossibilitado a promo
o
de inditos patamar
es de interao entr
e seus usurios. as
novidades aparece
m e
aproximam todos cad
a vez mais!
o pblico que mais na
vega no ritmo dessas
mudanas justame
nte o jovem. porm, um
a
lacuna ainda no foi su
prida: h uma distnc
ia entre o que o govern
o oferece programa
s,
aes e eventos e a
quilo que o jovem con
hece e utiliza. para s
olucionar este problem
a,
a Coordenadoria est
adual de Juventude
resolveu criar o port
al da Juventude pau
lista,
site que rene divers
as informaes de in
teresse do pblico jo
vem em um s luga
r.
mas, apenas informa
r no o suficiente.
imprescindvel qu
e os jovens possam
ali-
mentar e fortalecer e
sse espao virtual, j
que so atores de
sse mundo de conex
es
cada vez mais veloze
s.
pensando em sensib
ilizar esse pblico pa
ra que tambm partic
ipe, envie informa
es
e seja dono desse
espao, surgiu o pr
ojeto de capacita
o dos corresponde
ntes
regionais do portal
, que acontecer du
rante o ii Ciclo de e
ncontros regionais
de
Juventude, no qual
o jovem ser apres
entado ao conceito
de correspondentes
re-
gionais e convidado
e orientado a parti
cipar dessa rede de
comunicadores a fim
de
potencializar sua at
uao.
o material a seguir
foi pensado e criad
o para auxiliar os j
ovens nas oficinas
que
sero realizadas em
suas respectivas re
gies. nele, esto d
escritos o histrico
da
coordenadoria, sua m
isso, seus desafios
, o portal da Juvent
ude, a rede de corre
s-
pondentes regionais
e uma srie de dica
s para quem pretend
e encarar o desafio
de
ser um interlocutor c
om o estado e porta
-voz de seu municp
io.
Design Editorial
Perfil dos Prefeitos do Estado de So Paulo
Participao no trabalho realizado como estagiria
Fundao Prefeito Faria Lima Cepam
DOS PREFEITOS DO ESTADO DE SO PAULO
DOS PR
EFEITO
SDO
EST
ADO DE
SO
PAU
LO
2009 2012
capa_perfil_AF_06.indd 1 17.03.09 11:19:56
54
P E R FI L DOS P R
E F E I TO S D O
E S TADO D E
S O PA U L O
reduo da jor
nada de trabalh
o
reduo da jor
nada de trabalh
o, por partido
proporo de pre
feitos contrrios
supera a de fa-
vorveis, com ex
ceo dos prefe
itos eleitos pelo
DEM, cuja divis
o entre favorvei
s e contrrios
bastante equilibr
ada.
Os temas seguin
tes foram menos
balanceados e
indicam o posici
onamento major
itrio dos admi-
nistradores mun
icipais sobre pon
tos delicados.
A questo mais c
ontroversa refere
-se reduo da
jornada de trabalh
o. Os prefeitos div
idem-se a favor
(49%) e contra (4
7%) a reduo da
jornada de 44
para 40 horas sem
anais sem reduo
salarial.
Apenas no PMD
B e no PT a prop
oro de prefei-
tos favorveis
reduo da jorna
da de trabalho
superior aos con
trrios. Nos dem
ais partidos, a
Fonte: Dados do tSE
e da pesquisa Perfil
dos Prefeitos do Est
ado de So Paulo, 2
008.
Fundao P re
fe i t o Fa r i a L i
ma - Cepam
55
Mercado de tra
balho
[A crise] me faz repe
nsar minhas aes.
Na condio de gest
or do
municpio nos prxim
os quatro anos, [pre
ciso] comear a me p
reparar
para enfrent-la. prefeito(a) de
municpio paulista
Mais de 70% do
s prefeitos so f
avorveis flexib
ilizao e/ou des-
regulamentao
das normas que r
egem o mercado
de trabalho. Ou
seja, so favorve
is flexibilizao
das regras atua
is que probem,
por exemplo, a red
uo da jornada d
e trabalho e dos s
alrios, a sus-
penso tempor
ria do contrato de
trabalho com a
manuteno do
vnculo empregat
cio, o aumento d
o nmero de hor
as extras permi-
tido, a reduo le
gal do valor pago
pela hora extra, e
ntre outros.
Desregulamenta
o ou flexibiliz
ao do
mercado de tra
balho, por parti
do
Vale frisar que est
e tema toma
relevncia na med
ida em que a
legislao trabalh
ista brasileira
considerada com
o uma das que
mais protege o tr
abalhador. Os
altos ndices de in
formalidade no
Pas so vistos co
mo
consequncia dire
ta deste fato, j
que o custo de um
empregado
formal bastante
oneroso para
as empresas. Logo
, esta questo
de suma import
ncia para
entender como os
prefeitos
veem a necessida
de de
mudanas que fa
am frente aos
novos desafios ec
onmicos.
Fonte: Dados do tSE
e da pesquisa Perfil
dos Prefeitos do Est
ado de So Paulo, 2
008.
40
P E R FI L DOS P R
E F E I TO S D O
E S TADO D E
S O PA U L O
Motivao para
a poltica
Entrei na carreira po
ltica por vontade da
populao, dos segm
entos
que eu representava
, da escola, da igreja
, enfim, das pessoas
que me
conheceram ao long
o da minha trajetri
a. prefeito(a) de municpi
o paulista
Motivao para
entrar na polt
ica
A maioria dos pr
efeitos decidiu e
ntrar na poltica p
ara beneficiar a
cidade onde mo
ra. As benfeitor
ias que desejam
promover esto
relacionadas a a
es, como melh
orar a vida das p
essoas, comba-
ter a corrupo
na cidade e orga
nizar e trazer m
elhorias fsicas
para o municpio,
o que reflete o
fato de que 76%
dos prefeitos
nasceram nas c
idades que esto
administrando.
O segundo mo-
tivo mais aponta
do a influncia
de familiares e
de amigos, ou o
convite de um p
artido poltico.
12,7%
Fundao P re
fe i t o Fa r i a L i
ma - Cepam
41
tradio familia
r na poltica
Entrei para a poltic
a [na dcada de 70]
por influncia do meu
pai, [...]
que gostava muito d
e poltica.prefeito(a) de municp
io paulista
A tradio poltic
a familiar pesa d
ecisivamente na
carreira poltica
dos prefeitos. M
ais da metade co
nta com familiar
es que j foram
eleitos para carg
os pblicos e m
uitos vm de fam
lias com hist-
rico de participa
o nas atividade
s polticas de su
a regio. Esses
parentes ocupam
ou ocuparam,
em geral, cargo
s municipais,
como vereador, p
refeito e vice-pre
feito.
Familiares eleito
s para cargos p
blicos
2
1
S U M R I O
Caracterizao
15
15 Eleitos e ree
leitos
18 Partidos
21 Idade
22 Gnero
25 Religio
26 Formao
30 Idiomas
31 Fontes de in
formao
34 Diviso do t
empo
36 Prtica de es
portes
temas polmico
s 53
54 Reduo da
jornada de traba
lho
55 Mercado de
trabalho
56 Greve
57 Funcionalism
o pblico
58 Privatizao
59 Atribuio d
e poder de polci
a
s foras armad
as
60 Reforma ag
rria
61 Pena de mo
rte
R E T RA T O
QUEM SO OS PREFE
ITOS?APRESEn
TAO PREFcI
O InTRODUO 7
METODOLOgIA
9
O P I NI O Q
UE OS PREFEITOS
PEnSAM?
trajetria polti
ca 39
39 Experincias
anteriores
40 Motivao p
ara a poltica
41 Tradio fam
iliar na poltica
45 Tempo na ca
rreira poltica
46 Filiao part
idria
49 Perspectivas
polticas futuras
o Brasil e o Est
ado de So Pau
lo 63
o municpio 67
69 Pontos posi
tivos
70 Potencial eco
nmico
Carncias 73
4
3
Principais desafi
os 89
reivindicaes
e parcerias 93
94 Parceria co
m o governo fed
eral
98 Parceria co
m o governo est
adual
102 Parceria co
m outros munic
pios
consrcios
REFERncIAS BIB
LIOgRFIcAS
D E SA F I O
S QUE OS PREFEITOS
PRETEnDEM REAL
IZAR?
P E R FI L O PREF
EITO TPIcO
reas prioritri
as da
gesto e focos
de atuao 79
82 Sade
83 Educao
84 Economia e
emprego
85 Infraestrutu
ra
86 Habitao
87 Assistncia
social
119 Descrio
do tpico prefeit
o de um
municpio paulis
ta, elaborada com
base
nas caracterstic
as pesquisadas
Participao da
sociedade civil
105
106 Conselhos
municipais
107 Iniciativa p
rivada
108 ONGs
transio de go
verno 111
Marcas da gest
o 115
14
15
R E T RA T O
CaraCtErizao
Minha vida no di
ferente da de nenhu
m outro brasileiro, te
nho
horrio para trabalha
r, acordo cedo, durm
o tarde, tenho fim de
semana. A
diferena que esto
u 100% do dia com a
antena ligada, o pov
o espera
isso de mim. prefeito(a) de
municpio paulista
Eleitos e reeleit
os
O segundo mandato
vai ser ainda mais di
fcil que o primeiro,
porque a
comunidade [...] vai s
empre querendo mai
s. E eu acho que tem
que ser
assim. Ns temos qu
e ser cobrados, porq
ue, se formos cobrado
s, teremos
que fazer sempre m
ais. prefeito(a) de municpi
o paulista
QUEM SO OS PR
EFEITOS?
Nesta seo, ap
resentado um
quadro geral com
as informaes
pessoais (como i
dade, sexo,
estado civil, esco
laridade,
partido, etc.) dos
indivduos que
dirigiro os mun
icpios paulistas
nos prximos qu
atro anos.
2 So considerados
prefeitos novos todo
s aqueles que no fo
ram reeleitos,
independentemente
de j terem exercido
mandato em gestes
anteriores.
Do total dos atu
ais prefeitos no E
stado, 43% fo-
ram reeleitos e
57% so prefei
tos novos2. Dos
472 prefeitos a
ptos a disputar
a reeleio em
2008, no Estado
de So Paulo, 39
2 se recandida-
taram. Dentre ele
s, 68% foram re
eleitos.
Fonte: Dados do trib
unal Superior Eleito
ral (tSE), 2008
Percentual de p
refeitos
eleitos e reeleit
os
REELEITOS
43%ELEITO
S
57%
Design Editorial
Anexos Saneamento
Participao no trabalho realizado como assistente de arte.
Fundao Prefeito Faria Lima Cepam
an
exo
s
50
ANEXO C
ANEXO C
Caractersticas tc
nico-construtivas
Fontes: Projeto e o
peradoraInstalado
em operao
Equipamentos (desc
rever)
Manuteno
Fonte: Operadora
em operao
Ocorre manuteno
preventiva?
( ) Sim ( ) N
o
Ocorre manuteno
corretiva?( ) Sim
( ) No
Ficha 25. transbord
o
Identificao da r
ea:quantida
de
Fontes: Projeto e o
peradoraPotencial
em operao
Capacidade (t/dia)
Abrangncia
Fonte: Operadora
Potencial
em operao
readiretamentebe
neficiada(ha)
rea urbana
Qual o nmero de
lotes total?
Qual o nmero de
lotes ocupados?
Desempenho
Fonte: Operadora
Potencial
Em decorrncia de d
efeitos, mau
funcionamento etc.,
houve reduo
permanente na capa
cidade de transbord
o?
( ) Sim ( ) N
o
Emcasoafirmativo,
qual
foi esta reduo (est
imada)?
... %
Caractersticas tc
nico-construtivas
Fontes: Projeto e o
peradoraInstalado
em operao
Equipamentos (desc
rever)
(continua)
Ficha 24 - Triagem
(continuao)
DIRETRIZES PAR
A O CLCULO DO
INDICADOR DE
SALUBRIDADE AM
BIENTAL (ISA)
A nova lei federal d
e saneamento prev
, em seu artigo 19
, a utilizao de in
dicadores sanitrio
s, epidemio-
lgicos, ambientais
e socioeconmicos
na elaborao de d
iagnsticos sobre a
situao dos servio
s pblicos
de saneamento e a c
riao de mecanism
os de avaliao sis
temtica da eficin
cia e eficcia das a
es pro-
gramadas no mbit
o dos planos munici
pais de saneamento
bsico.
Para atender a ess
e dispositivo, a Sec
retaria de Saneame
nto e Energia (SSE
) julgou convenient
e utilizar o
Indicador de Salub
ridade Ambiental (IS
A), que j havia sid
o criado em 1999, a
ps alguns ajustes
em sua fr-
mula original de c
lculo. Tais ajustes
tiveram por objetiv
o incorporar alguns
indicadores parciai
s que j vm
sendo calculados r
egularmente por o
utros rgos estadu
ais, casos do ndice
Paulista de Respo
nsabilidade
Social (IPRS) e do
ndice de Qualidad
e da gua Bruta (IA
P), e incluir um indi
cador especfico pa
ra avaliar a
situao da drenage
m urbana, e que re
sultaram na formul
ao do Indicador d
e Salubridade Ambi
ental Modi-
ficado (ISAm ), u
m ISA modificado,
a seguir explicitado
.
Para atender ao dia
gnstico completo
previsto no Produt
o 3 do presente Ter
mo de Referncia,
a contratada
dever incluir o c
lculo do ISAm de
cada municpio e
da bacia do Vale d
o Ribeira, de acord
o com as disposi-
es deste Anexo.
Finalidade
O ISAm objetiva me
dir de maneira unif
orme as condies
de saneamento de
cada municpio. S
eu principal
mrito apresentar
sinteticamente a s
ituao de salubrid
ade ambiental por u
m valor numrico. D
essa forma,
possvel compar
-la com a situao
dos demais municp
ios na sua regio e
no Estado.
No se deve perder
de vista, porm, q
ue, para uma compr
eenso mais compl
eta da salubridade
ambiental,
ser sempre muito i
mportante que sejam
analisados todos os
componentes do in
dicador e no mera
mente o
seu valor global.
estruturao e Com
posio do ISAm
O ISAm a ser obtido
para os municpios
do Estado de So P
aulo dever ser cal
culado pela mdia
ponderada
de indicadores espe
cficos por meio da
seguinte frmula:
ISAm = 0,25 Iag + 0
,25 Ies + 0,25 I rs + 0
,05 I cv + 0,10 I rh +0
,05 Idr + 0,05 I se
Onde:
Iag = Indicado
r de Abastecimento
de gua
Ies = Indicado
r de Esgotos Sanit
rios
I rs = Indicado
r de Resduos Slid
os
Icv = Indicado
r de Controle de Ve
tores
I rh = Indicado
r de Recursos Hdri
cos ANEXO J
34
ANEXO C
ANEXO C
Ficha 10. Atendime
nto e qualidade da
prestao do serv
io
As variveis devem
ser obtidas para o
ms de dezembro d
o AAA.
COBERTURA
esgoto coletado qu
e recebe tratamen
to.
%
Nmero de econom
ias atendidas.
unidade
Nmero de econom
ias residncias urba
nas atendidas por s
istemas particulares
.unidade
Nmero de econom
ias
Residencial
unidade
Social
unidade
Comercial/Servios
unidade
Pblico
unidade
Industrial
unidade
Grandes consumido
res
unidade
Nmero de ligae
s
Residencial
unidade
Social
unidade
Comercial/Servios
unidade
Pblico
unidade
Industrial
unidade
Grandes consumido
res
unidade
CONFIABILIDADE
E REGULARIDAD
E DOS PRINCIPA
IS COMPONENTES
DO SISTEMA
Componentes
Unidade
Tempo mdio para m
anuteno da rede.
horas
H pontos crticos d
e coleta?
Sim ( ) No ( )
PREVISO DE IN
VESTIMENTOS
Obra
Ano
tipo *
valor
Tratamento
Emissrio
Estao elevatria
Coletor tronco
Rede
* M => Manuteno
/ T => Troca / A =>
AmpliaoANEXO
C
35
ANEXO C
OBRAS EM ANDAM
ENTO
Obra
Ano
tipo *
valor
Tratamento
Emissrio
Estao elevatria
Coletor tronco
Rede
Ficha 11. Rede cole
tora e ligao predi
al ou ramal condom
inial
Identificao:
Fontes: Projeto e o
peradora
Instalado
em operao em 3
1/12/AAA
Tipologia da rede
( ) Convencion
al( ) C
onvencional
( ) Condominia
l( ) C
ondominial
quantidade
Fontes: Projeto e o
peradora
Instalado
em operao
Qual a extenso d
a rede (m)?
Qual o nmero de
ligaes de gua?
Qual o nmero de
ligaes de esgoto?
Qual o nmero de
ligaes de esgoto a
tivas comercialmente
?
Abrangncia
Fontes: Projeto e o
peradora
Instalado
em operao
Qual o nmero tot
al de lotes ocupados
no atendidos?
Qual o nmero de
ligaes em lotes oc
upados sem instala
es
sanitrias adequada
s? Caractersticas tc
nico-construtivas
Fontes: Projeto e o
peradora
Instalado
em operao
Material da tubula
o da rede
( ) PVC
( ) Manilha cerm
ica
( ) Outro...
( ) PVC
( ) Manilha cerm
ica
( ) Outro...
Maior dimetro da r
ede (mm)
Menor dimetro da r
ede (mm)
(continua)
60
ANEXO C
ANEXO C
Abrangncia
Fontes: Projeto e o
peradoraInstalado
em operao
rea urbana
readiretamentebe
neficiada(ha)
Qual o nmero de
lotes total?
Qual o nmero de
lotes ocupados? Desempe
nho
Fonte: Operadora
em operao
Quantidade de cheia
s ocorridas no pero
do de janeiro a deze
mbro do AAA.
Quantidade de extra
vases no AAA.
Forma de limpeza ut
ilizada na galeria.
( ) Autolimpante
( ) Outra ...
Ocorre manuteno
preventiva na galeria
?
( ) Sim ( ) N
o
Ocorrem pontos de a
ssoreamento?
( ) Sim ( ) N
o
Ocorrem pontos de e
strangulamento?
( ) Sim ( ) N
o
Caractersticas tc
nico-construtivas
Fontes: Projeto e o
peradoraInstalado
em operao
Tipo de seo
( ) Moldada in loco
( ) Pr-moldada
Forma da seo
( ) Circular
( ) Retangular
( ) Trapezoidal
( ) Outro ...
Material
( ) Concreto
( ) Outro ...
( ) Concreto
( ) Outro ...
Dimenses
( ) Dimetro ...mm
ou
( ) Altura ...m
( ) Largura ...m
( ) Dimetro ...mm
ou
( ) Altura ...m
( ) Largura ...m
Extenso total (m ou
km)
(continua)
Ficha 33 - Galerias
(continuao)
ANEXO C
61
ANEXO C
Desempenho funci
onal
Fonte: Operadora
em operao
Em decorrncia de d
efeitos, mau funcion
amento, etc., houve
reduo permanente
na
capacidade da galer
ia no perodo de jane
iro a dezembro do A
AA?
( ) Sim ( ) N
o
Emcasoafirmativo,
qualfoiareduo(e
stimada)?
... %
Manuteno
Fonte: Operadora
em operao
O estado de conserva
o adequado?
( ) Sim ( ) N
o
Emcasonegativo,e
specificar.
Existe programa de
manuteno?
( ) Sim ( ) N
o
Qual a data de ent
rada em operao d
a unidade como um
todo (ms/ano)?
... /...
Ficha 34. Sarjetas e
sarjetes
Identificao da r
ea beneficiada:
quantidade
Fontes: Projeto e o
peradoraInstalado
em operao
Capacidade nominal
(l/s)
Perodo de retorno
... anos
Abrangncia
Fontes: Projeto e o
peradoraInstalado
em operao
readiretamentebe
neficiada(ha)
rea urbana
Qual o nmero de
lotes total?
Qual o nmero de
lotes ocupados? Desempe
nho
Fonte: Operadora
em operao
Quantidade de extra
vases no AAA.
Forma de limpeza ut
ilizada.
( ) Autolimpante
( ) Outra...
Ocorre manuteno
preventiva?
( ) Sim ( )
No
Ficha 33 - Galerias
(continuao)
(continua)22
ANEXO C
ANEXO C
PREVISO DE IN
VESTIMENTOS
tipo de obra
Ano
tipo *
valor
Captao
Tratamento
Aduo
Estao elevatria
Reservao
Rede
* M => Manuten
o / T => Troca / A =
> Ampliao
OBRAS EM ANDAM
ENTO
tipo de obra
Ano
tipo *
valor
Captao
Tratamento
Aduo
Estao elevatria
Reservao
Rede
* M => Manuten
o / T => Troca / A =
> Ampliao
Ficha 2. Captao d
gua
Identificao da Un
idade:quantida
de
Fontes:
Projetado (nominal
)Instalado
Capacidade (l/s)
Fonte:
Registros da
operadora
AAA
Jan.Fev.
Mar.Abr. M
aio Jun.
Jul.Ago.
Set.Out.
nov. Dez.
Volume total
captado (m3).
Nmero mdio
de horas de
operao por
dia (horas/dia).
(continua) ANEXO
C
23
ANEXO C
Caractersticas tc
nico-construtivas
Fontes: Projeto e o
peradoraProjeto (n
ominal)
Instalado
Tipo
( ) Poo tubular pr
ofundo.
( ) Fio dgua com
barragem de nvel.
( ) Fio dgua sem
barragem de nvel.
( ) Barragem de re
gularizao de vazo
.
( ) Outro...
( ) Poo tubular pr
ofundo.
( ) Fio dgua com
barragem de nvel.
( ) Fio dgua sem
barragem de nvel.
( ) Barragem de re
gularizao de vazo
.
( ) Outro...
Desempenho funci
onal
Fonte: Registros da
operadora
em operao
Em decorrncia de
defeitos, mau func
ionamento ou outro
s problemas, houve
reduo
contnua no volume
captado no ano AA
A?
( ) Sim ( ) N
o
Emcasoafirmativo,
qualfoiareduop
ercentual?
... %
Quantosdiasacapta
oficouforadeope
raonomesmoano,
porqualquerproble
ma
prprio, exceto falta
de energia eltrica?
... dias
Manuteno
Fonte: Registros da
operadora
em operao
O estado de conserva
o adequado?
( ) Sim ( ) N
o
Emcasonegativo,e
specificar.
Existe programa de
manuteno?
( ) Sim ( ) N
o
Qual a data de ent
rada em operao d
a unidade como um
todo (ms/ano)?
... /...
Ficha 3. estao el
evatria de gua br
uta
Identificao: quantida
de
Fontes:
Projetado (nominal
)Instalado
Capacidade nominal
(l/s)
Fonte: Registros da
operadora
AAA
JAn.Fev. M
AR. ABR. MAI
O JUn. JUL.
AGO.Set. O
Ut. nOv. DeZ
.
Volume total captad
o (m3).
Nmero mdio de ho
ras de
operao por dia (hora
s/dia).Caracter
sticas tcnico-cons
trutivas
Fontes: Projeto e o
peradora
Projetado
em operao em 3
1/12/AAA
Nmero total de bom
bas.
Potncia total (CV o
u HP)
Ficha 2 - Captao
dgua (continua
o)
(continua)
Design Editorial
Conselhos Municipais das reas Sociais
Participao no trabalho realizado como assistente de arte
Fundao Prefeito Faria Lima Cepam
CONSELH
OS M
UNICIPA
IS DAS
REAS SO
CIAIS
CONSELH
OS M
UNICIPA
IS DAS
REAS SO
CIAIS
CONSELHOS MUNICIPAIS DAS REAS SO
CIAIS
av. professor lineu prestes, 913
cid. universitria . CEP 05508-000
so paulo . sp
11 3811-0300 . fax 3813-5969
www.cepam.sp.gov.br
capa_AF_02.indd 1 19.03.10 15:05:43
23
Fundao PreFeit
o Faria Lima CeP
am
Perguntas e re
sPostas
Alguns municpios
devem repensar
as suas leis quant
o representao
da sociedade civi
l:
sindicatos dos fu
ncionrios e/ou as
sociaes de clas
se, muitas vezes
, tm interesses
particulares e no
representam a s
ociedade civil.
Como deve ser
o processo de es
colha dos memb
ros do Conselho
tutelar?
A lei municipal q
ue criar o Conse
lho Tutelar dever
dispor sobre o
processo de esco
lha
de seus membr
os e respectivos
suplentes. O Ce
pam entende qu
e os conselheiro
s
tutelares devem s
er eleitos pelo vo
to direto, secreto
e facultativo dos
cidados locais,
como forma de
garantir o artigo
132 do ECA, qu
e estabelece que
eles devem ser
(...) escolhidos
diretamente pela
comunidade loc
al (...). Esse proc
esso de escolha
ser realizado so
b a responsabilid
ade do Conselho
Municipal dos D
ireitos da Crian
a
e do Adolescen
te, cabendo ao M
inistrio Pblico
a sua fiscaliza
o (Leis federais
8.069/00 e 8.242
/91).
Quais so os req
uisitos para ser c
onselheiro tutel
ar?
Segundo o ECA,
so exigidos os s
eguintes requisit
os: reconhecida
idoneidade mora
l,
idade superior a
21 anos e residn
cia no municpio.
Entretanto, a lei m
unicipal que cria
o conselho pode
r identificar outro
s requisitos, com
o experincia na
rea, escolaridade,
participao em p
rovas, cursos, ent
re outros. Alguns
municpios tm e
xigido a formao
superior dos cons
elheiros, requisito
este que o Cepa
m no recomenda
, pois o nvel su-
perior no garante
o acolhimento nec
essrio s criana
s e aos adolescen
tes socialmente
vulnerveis e em
risco.
a eleio dos co
nselhos tutelare
s pode ser feita
por chapas, form
adas por
candidatos a co
nselheiros tutela
res?
Sim. A eleio po
de ser por chapa
s (mais de uma ch
apa) ou individua
lmente. O Cepam
recomenda que o
voto seja direto.
Os conselheiros
tutelares podem
ser reconduzido
s sem passar pelo
processo
de escolha da c
omunidade?
No. O ECA, em s
eu artigo 132, est
abelece que os c
onselheiros tutela
res devem ser es
-
colhidos pela com
unidade local par
a um mandato de
trs anos. A cond
uo e uma nica
reconduo s po
dem ocorrer por o
po da comunid
ade.
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23
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37
35
Fundao PreFeit
o Faria Lima CeP
am
Perguntas e re
sPostas
ao municpio decid
ir se remunerar o
u no seus conse
lheiros, em funo
da oportunidade,
convenincia, vol
ume de trabalho
e disponibilidade
de recursos, por
meio da lei. Entr
e-
tanto, em funo d
as atividades dese
mpenhadas, a equ
ipe do Cepam reco
menda que os
conselheiros seja
m remunerados.
Como deve ser
remunerado o c
onselheiro tutel
ar?
Os conselheiros tu
telares devem se
r remunerados co
m recursos do Tes
ouro municipal. O
Executivo deve d
efinir o valor da re
munerao na lei
municipal que crio
u o Conselho Tute
lar,
estabelecendo um
a forma de reajus
te peridico. Os c
onselheiros tutel
ares so eleitos e
exercem um man
dato, portanto, s
o particulares col
aborando com o P
oder Pblico.
a que ttulo pa
ga a remunera
o dos conselheir
os do Conselho t
utelar?
Embora o Conselh
o Tutelar no tenh
a vnculo emprega
tcio ou funcional c
om o Poder Pblico
,
sendo considerad
o um agente colab
orador da admini
strao, poder r
eceber uma remu
-
nerao, estabele
cida em lei, duran
te seu mandato c
omo conselheiro.
O pagamento via
pr-labore utiliza
do como forma de
gratificar aqueles
que tm vnculo c
om a administrao
e, por essa razo,
no deve ser util
izado para remune
rar conselheiros. N
o devem tambm
ser remunerados
como prestadore
s de servio. a r
emunerao para
efeitos contbei
s
entra na classifica
o econmica 33
9036 outras des
pesas de terceiro
s pessoa fsica,
conforme estabe
lece a Portaria Int
erministerial 163,
de 4 de maio de
2001, da Secreta
ria
do Tesouro Nacio
nal do Ministrio
da Fazenda e da S
ecretaria de Ora
mento Federal do
Ministrio do Plan
ejamento, Orame
nto e Gesto.
alguns conselhei
ros tutelares fora
m contratados, in
devidamente, pa
ra exercer
cargos ou empre
gos em comiss
o de confiana. O
que deve ser fei
to para
corrigir essa situ
ao?
Os cargos ou emp
regos em comiss
o so de livre nom
eao e exonera
o pela autoridade
nomeante, no cas
o, o prefeito. Ess
a situao no p
ertinente aos con
selheiros tutelares
que exercem um
mandato eletivo e
um servio pblic
o relevante. assim
, se foram indevi-
damente contrata
dos, devero ser
exonerados e rest
itudo aos cofres
pblicos tudo o qu
e
lhes foi pago ilega
l e indevidamente
e, posteriorment
e, devem ser rem
unerados conform
e
dispuser a lei mu
nicipal.
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35
18.03.10 12:46:
17
Fundao PreFeit
o Faria Lima CeP
am
87
em tempo real, de
informaes porm
enorizadas sobre a
execuo orame
ntria e financeira
da Unio, dos Est
ados, do Distrito
Federal e dos mun
icpios.
Lei 11.947, de 1
6/6/09
Dispe sobre o
atendimento da
alimentao esco
lar e do programa
Dinheiro Direto n
a
Escola aos alunos
da educao bsic
a, altera as Leis 10
.880, de 9/6/04, a
11.273, de 6/2/06,
a 11.507, de 20/7/0
7; revoga disposit
ivos da Medida Pro
visria 2.178-36,
de 24/8/01, e a
Lei 8.913, de 12/7
/94; e d outras p
rovidncias.
Medida Provisr
ia
Medida Provis
ria 455, de 28/1
/09
Dispe sobre o
atendimento da A
limentao Escol
ar e do Programa
Dinheiro Direto n
a
Escola aos alunos
da educao bsic
a, altera a Lei fed
eral 10.880, de 9/
6/04, e d outras
providncias.
Decretos Federa
is
Decreto 6.094,
de 24/4/07
Dispe sobre a i
mplementao do
Plano de Metas Co
mpromisso Todos
pela Educao, pel
a
Unio, em regime d
e colaborao com
municpios, Distr
ito Federal e Esta
dos, e a partici-
pao das famlias
e da comunidade m
ediante programas
e aes de assist
ncia tcnica e
financeira, visando
mobilizao soc
ial pela melhoria da
qualidade da edu
cao bsica.
Decreto 6.253,
de 13/11/07
Dispe sobre o
Fundo de Manute
no e Desenvolv
imento da Educa
o Bsica e de Va
-
lorizao dos Profi
ssionais da Educa
o (Fundeb), reg
ulamenta a Lei 11.
494, de 20/6/07,
e d outras provid
ncias.
Decreto 6.308,
de 14/12/07
Dispe sobre as
entidades e organ
izaes de assist
ncia social de que
trata o artigo 3
da Lei 8.742/93.
Decreto 6.447,
de 9/5/08
Regulamenta o
artigo 19 da Lei
federal 10.696, d
e 2/7/03, que ins
titui o Programa
de
Aquisio de Alim
entos.
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87
18.03.10 12:53:
26
88
Resolues
Resoluo 75, d
e 22/10/01, do Con
selho Nacional do
s Direitos da Crian
a e do Adolescen
te
Dispe sobre os
parmetros para
a criao e funcio
namento dos Con
selhos tutelares e
d outras providn
cias.
Resoluo 333
, de 4/11/03, do C
onselho Nacional
de Sade
Aprova as diret
rizes para criao
, reformulao, e
struturao e fun
cionamento dos
Conselhos de Sa
de.
Resoluo 145
, de 15/10/04, do
Conselho Nacion
al de Assistncia
Social (Cnas)
Aprova a Poltic
a Nacional de Ass
istncia Social.
Resoluo 105,
de 15/6/05, do Co
nselho Nacional dos
Direitos da Criana
e do Adolescente
Dispe sobre os
parmetros para
criao e funciona
mento dos Conse
lhos dos Direitos
da Criana e do Ad
olescente e d ou
tras providncias.
Resoluo 144
, de 11/9/05, do C
onselho Nacional
de Assistncia So
cial
Instrui os Conse
lhos Municipais e
Estaduais de Ass
istncia Social qua
nto inscrio de
entidades.
Resoluo 189,
de 20/10/05, do
Conselho Nacion
al de Assistncia
Social
Dispe sobre re
comendaes aos
Conselhos Munic
ipais, Estaduais e
do Distrito Federa
l
sobre a no exig
ncia de percentua
l de gratuidade pa
ra inscrio das e
ntidades.
Resoluo 106, d
e 17/11/2005, do C
onselho Nacional do
s Direitos da Criana
e do Adolescente
Altera dispositiv
os da Resoluo 1
05/2005, que disp
e sobre os parm
etros para criao
e funcionamento
dos Conselhos d
os Direitos da Cr
iana e do Adoles
cente e d outras
providncias.
Resoluo 116/
06, do Conselho
Nacional dos Dire
itos da Criana e
do Adolescente
Altera dispositivo
s das Resolues 1
05/2005 e 106/200
6, que dispem so
bre os parmetros
para criao e fun
cionamento dos C
onselhos dos Dire
itos da Criana e
do Adolescente
e d outras provid
ncias.
Resoluo 363
, de 11/8/06, do C
onselho Nacional
de Sade
Aprova a Poltic
a Nacional de Edu
cao Permanent
e para o Controle
Social no Sistem
a
nico de Sade (S
US), para impleme
ntao nas trs e
sferas de governo
federal, esta-
dual e municipal.
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88
18.03.10 12:55:
54
86
Lei 8.742, de 7
/12/93
Dispe sobre a
organizao da A
ssistncia Social.
Lei 9.394/96, d
e 20/12/96
Estabelece as D
iretrizes e Bases
da Educao Naci
onal.
Lei 9.604, de 5
/2/98
Dispe sobre a
prestao de co
ntas de aplicao
de recursos a q
ue se refere a Le
i
8.742/93.
Lei Compleme
ntar 101, de 4/5/
00 (Lei de Respo
nsabilidade Fisc
al)
Estabelece norm
as de finanas pb
licas voltadas para
a responsabilidade
na gesto fiscal.
Lei 10.172, de
9/1/01
Aprova o Plano
Nacional de Educ
ao e d outras
providncias.
Lei 10.696, de
2/7/03
Dispe sobre a
repactuao e o a
longamento de d
vidas oriundas d
e operaes de c
r-
dito rural e d ou
tras providncias,
e, no artigo 19, i
nstitui o Program
a de Aquisio de
Alimentos com a
finalidade de ince
ntivar a agricultura
familiar.
Lei 11.185, de
7/10/05
Altera o caput d
o artigo 11 da Le
i 8.069, de 13 de
julho de 1990, q
ue dispe sobre
o
Estatuto da Crian
a e do Adolescen
te e d outras pro
vidncias.
Lei 11.274, de 6
/2/06
Altera a redao
dos artigos 29, 30,
32 e 87 da Lei 9.39
4, de 20 de dezem
bro de 1996, que
estabelece as dire
trizes e bases da e
ducao nacional,
dispondo sobre a
durao de nove
anos para o ensino
fundamental, com
matrcula obrigat
ria a partir dos seis
anos de idade.
Lei 11.494, de
20/6/07
Regulamenta o
Fundo de Manuten
o e Desenvolvim
ento da Educao
Bsica e de Valoriz
a-
o dos Profissiona
is da Educao (Fu
ndeb), de que trata
o artigo 60 do Ato
das Disposies
Constitucionais Tra
nsitrias, e revoga
dispositivos da Le
i 9.424, de 24/12/9
6.
Lei Compleme
ntar 131, de 27/5
/09
Acrescenta disp
ositivos Lei Com
plementar 101/00,
a fim de determina
r a disponibilizao
,
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86
18.03.10 12:53:
05
Fundao PreFeit
o Faria Lima CeP
am
89
Resoluo 32, d
e 10/9/06, do Con
selho Deliberativo
do Fundo Nacional
de Desenvolvimen
to
da Educao (F
NDE/CD) (parcial
mente alterada p
ela Medida Provis
ria 455/09)
Estabelece as no
rmas para a execu
o do Programa Na
cional de Alimenta
o Escolar (Pnae).
Resoluo 33, d
e 24/9/06, do Con
selho Deliberativo
do Fundo Nacional
de Desenvolvimen
to
da Educao (F
NDE/CD).
Altera o dispos
to no artigo 9 da
Resoluo CD/FN
DE 32, de 10 de a
gosto de 2006.
Resoluo 38, d
e 19/9/08, do Con
selho Deliberativo
do Fundo Nacional
de Desenvolvimen
to
da Educao (F
NDE/CD) (parcial
mente alterada p
ela Medida Provis
ria 455/09).
Estabelece crit
rios para repasse
de recursos finan
ceiros conta do P
rograma Nacional
de Alimentao E
scolar (Pnae), pre
vistos na Medida
Provisria 2.178-3
6, de 24/9/01, par
a
o atendimento dos
alunos do ensino
fundamental matr
iculados em esco
las de educao
integral, participa
ntes do Programa
Mais Educao.
Resoluo 364
, de 8/11/06, do C
onselho Nacional
de Sade
Aprova o Regim
ento Interno do C
onselho Nacional
de Sade.
Resoluo 237,
de 14/12/06, do
Conselho Nacion
al de Assistncia
Social
Estabelece dire
trizes para a estru
turao, reformul
ao e funcionam
ento dos Conselh
os
de Assistncia So
cial.
Resoluo 53, d
e 14/3/07, do Con
selho Nacional de
Assistncia Socia
l
Aprova o Plano
de Acompanhame
nto e Fortalecime
nto dos Conselho
s de Assistncia
Social e prope a
criao da Comi
sso Temtica de
Conselhos de Ass
istncia Social.
Resoluo 25, d
e 14/6/07, do Con
selho Deliberativo
do Fundo Nacional
de Desenvolvime
nto
da Educao (F
NDE/CD)
Altera o dispos
to no art. 25 da R
esoluo CD/FND
E 32, de 10/9/06,
alterada pela Res
o-
luo CD/FNDE 3
3, de 24/9/06.
Resoluo 38, d
e 19/9/08, do Fun
do Nacional de D
esenvolvimento d
a Educao/
Conselho Delib
erativo (FNDE/CD
)
Estabelece crit
rios para o repass
e de recursos fina
nceiros conta do
Programa Nacion
al
de Alimentao E
scolar (Pnae), pre
vistos na Medida
Provisria 2.178-3
6, de 24/9/01, par
a
o atendimento dos
alunos do ensino
fundamental matr
iculados em esco
las de educao
integral, participa
ntes do Programa
Mais Educao.
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89
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03
93
Alimentao Es
colar
Alimentao Es
colar. In: FUNDO
NACIONAL DO
DESENVOLVIM
ENTO DA EDU-
CAO (FNDE)
Informaes sobr
e o programa, dad
os estatsticos, le
gislao. Disponib
iliza aos Conselhos
de Alimentao E
scolar consulta a u
m sistema para atu
alizao de dados
e permite acesso
a relatrios de ac
ompanhamento s
obre a situao d
os municpios.
Disponvel em: .
Acesso em: 15 ab
r. 2009.
Merenda Escolar
Programa Naci
onal de Alimenta
o Escolar (Pnae
). In: PRESIDNCI
A
DA REPBLICA. C
ontroladoria Ger
al da Unio. Port
al Transparncia
Informaes gera
is sobre o funcion
amento do progr
ama, formalidade
s e cuidados que
devem ser obser
vados. Orienta a
respeito da instit
uio do Conselh
o de Alimentao
Escolar (CAE).
Disponvel em: . A
cesso em: 14 abr.
2009.
Assistncia Soci
al
SO PAULO (Es
tado). Conselho
Estadual de Ass
istncia Social
Pgina com infor
maes institucio
nais. Relaciona o
s Conselhos Mun
icipais do Estado.
Disponvel em: .
Acesso em: 14 a
br. 2009.
CONSELHO NAC
IONAL DE ASSIS
TNCIA SOCIAL
(CNAS)
Site com conted
o temtico. Em li
nks permite acess
o para o Sistema
de Informao do
Conselho Naciona
l de Assistncia S
ocial (Sicnas), per
mitindo consulta a
dados cadastrais
e processos/docu
mentos que tram
itam no mbito d
o conselho. Divu
lga uma relao d
e
Conselhos Munici
pais de Assistnc
ia Social (Cmas)
e de Conselhos E
staduais de Assis
-
tncia Social (Cea
s).
Disponvel em: . Ace
sso em: 14 abr. 2
009.
SITES E INFORM
AES
ON-LINE
conselhos5.indd
93
18.03.10 12:56:
32
96
Situao Mundia
l da Infncia. In:
UNICEF. CADER
NO BRASIL
Divulga o ranking d
e todos os Estado
s de acordo com o
ndice de Desenv
olvimento Infantil
2006 e aponta ca
minhos concretos
de proteo e ga
rantia dos direitos
das crianas que
vm sendo trilhad
os nos vrios Est
ados brasileiros.
Disponvel em: .
Acesso em: 15 ab
r. 2009.
Educao
SO PAULO (Es
tado). Conselho
Estadual de Edu
cao
O site permite con
sulta sobre parece
res, indicaes e
deliberaes, rela
ciona instituies
credenciadas, div
ulga licitaes, do
cumentos e decis
es do CEE. Traz a
s principais notcia
s
sobre o conselho,
uma agenda com
datas de reunies
, aes e eventos
ligados ao conselh
o.
Por meio de links
possvel acessar
os conselhos es
taduais de todo o
Pas.
Disponvel em: . Aces
so em: 15 abr. 20
09.
CONSELHO NAC
IONAL DE EDUC
AO (CNE)
Contm dados co
mo estrutura, com
posio e diretriz
es do conselho, l
inks para a legisla
-
o educacional e
para os conselho
s estaduais. Divu
lga notcias relaci
onadas e parecere
s
emitidos pelo con
selho.
Disponvel em: . Aces
so em: 15 abr. 20
09.
FUNDO DE MA
NUTENO E D
ESENVOLVIMEN
TO DA EDUCA
O BSICA E D
E
VALORIZAO D
OS PROFISSION
AIS DA EDUCA
O (FUNDEB)
Informao sobre
funcionamento, c
onselhos de acom
panhamento e co
ntrole social, ca-
dastro de conselh
os, dados estats
ticos e legislao
pertinente.
Disponvel em: .
Acesso em: 15 ab
r. 2009.
FUNDO NACION
AL DE DESENVO
LVIMENTO DA E
DUCAO (FNDE
)
Site com informa
es e orientaes s
obre captao de
recursos financeir
os para o desenvo
l-
vimento de progra
mas desenvolvidos
para alunos da edu
cao bsica de e
scolas pblicas.
Disponvel em: . Acesso em
: 15 abr. 2009.
conselhos5.indd
96
18.03.10 12:57:
15
Design Editorial
Conselho Municipal de Meio Ambiente
Participao no trabalho realizado como assistente de arte
Fundao Prefeito Faria Lima Cepam
So Paulo, 2010
meio_ambiente_AF_08.indd 1 30/4/2010 15:17:17
88
Pargrafo nico
A representao
ser renovada de
dois em dois ano
s, alternadamente
,
na proporo de 5
0%.
SEO II - DA OR
GANIZAO
Artigo 5 A est
rutura do Conselh
o Municipal de M
eio Ambiente c
omposta de:
I Presid
ncia;
II Vice-P
residncia;
III Secret
aria Executiva;
IV Plenr
io;
V Cm
aras Tcnicas.
SUBSEO I - DA
PRESIDNCIA
Artigo 6 A Pre
sidncia do Cons
elho do Meio Amb
iente ser exercid
a pelo Secretrio
25
Municipal do Meio
Ambiente.
Pargrafo nico
Na ausncia do
presidente, a coo
rdenao dos trab
alhos ficar a carg
o
do vice-presidente
, e, no impedimen
to deste, pelo se
cretrio executivo
.
Artigo 7 So a
tribuies do pres
idente:
I Convo
car e presidir as r
eunies ordinria
s e extraordinria
s do Conselho;
II Aprova
r a pauta das reun
ies;
III Prom
over a distribui
o dos assuntos
submetidos d
eliberao, desig
nando os
relatores;
IV Subm
eter aprovao d
o Plenrio os exp
edientes oriundos
da Secretaria Exe
cutiva;
V Requ
isitar servios es
peciais dos mem
bros do Conselho
e delegar atribui
es de sua
competncia;
VI Solic
itar informaes
aos rgos pblic
os municipais, e
staduais e federa
is, e outras
instituies e enti
dades no govern
amentais ou de pe
squisa;
VII Assina
r as resolues e
os demais atos ap
rovados pelo Con
selho;
VIII Apura
r as votaes, vot
ar como conselhe
iro e exercer o vo
to de qualidade;
IX Repr
esentar o Cons
elho em todos
os atos necess
rios ou delega
r a sua
representao;
X Autori
zar a realizao d
e atividades fora d
a sede do Consel
ho;
XI Cons
tituir e extinguir
Cmaras Tcnicas
, ouvidos os dem
ais membros do
Conselho,
sempre que se fize
r necessrio;
XII Requis
itar as diligncias
solicitadas pelos
conselheiros;
25 a denominao do
gestor ambiental de
pende da estrutura
organizacional de c
ada municpio.
meio_ambiente_AF_
08.indd 88
30/4/2010 15:19:37
Fundao preFeit
o Faria LiMa cep
aM
como inStitucio
nalizar o cMMa
89
XIII Assin
ar as atas dos as
suntos tratados n
as reunies do Ple
nrio e as corresp
ondncias
expedidas pelo Co
nselho;
XIV Cond
uzir as reunies, t
omar decises, d
e carter urgente
ad referendum do
Conselho;
XV Prom
over, a partir das
deliberaes do P
lenrio, a articula
o com os rgos
da Admi-
nistrao Municip
al, para o cumprim
ento de suas atrib
uies;
XVI Convid
ar cidados e institu
ies para participar
das reunies do P
lenrio, sem direito
a voto;
XVII Esta
belecer normas e
procedimentos pa
ra o funcionamen
to do Conselho, p
or meio de
Resoluo, aps d
eliberao do Plen
rio;
XVIII Nome
ar o secretrio exec
utivo e dispor sobr
e o funcionamento
da Secretaria Exec
utiva; e
XIX Exec
utar outras atribu
ies no previst
as nesse Regime
nto.
SUBSEO II - D
A VICE-PRESIDN
CIA
Artigo 8 A Vic
e-Presidncia do C
onselho do Muni
cipal do Meio Am
biente ser eleita,
mediante votao
, por maioria sim
ples, conforme de
ciso do plenrio
.
Artigo 9 So a
tribuies do vice
-presidente:
I Subs
tituir o presiden
te em sua aus
ncia ou impedim
ento, exercendo
as suas
atribuies;
II Auxilia
r na superviso do
s trabalhos da Se
cretaria Executiva;
III Acomp
anhar e participar
de diligncias; e
IV Exer
cer outras atribui
es estabelecida
s pela Presidnci
a do Conselho.
Pargrafo nico
Em caso de impe
dimento simultn
eo do presidente e
do vice-presidente
,
o secretrio assu
mir a Presidnci
a e, na sua ausn
cia, ser indicado
, pelo Plenrio, um
conselheiro para a
ssumir a coorden
ao das atividad
es.
SUBSEO III - D
A SECRETARIA EX
ECUTIVA
Artigo 10 A Se
cretaria Executiva
ser dirigida por u
m(a) secretrio(a)
executivo(a), que
ser escolhido de
ntre os membros
do Conselho.
Artigo 11 So a
tribuies da Sec
retaria Executiva:
I Plane
jar, coordenar, c
ontrolar e promo
ver a execuo
das atividades d
a Secretaria
Executiva;
II Enca
minhar a pauta da
s reunies para ap
rovao da Presid
ncia do Conselh
o e, poste-
riormente, aos m
embros do Consel
ho, com anteced
ncia mnima de d
ez dias;
III Elabo
rar as atas das reu
nies e a redao
final de todos os
documentos a se
rem expe-
didos pelo Conse
lho;
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52
segunda Etapa
Mobilizao soc
ial
A Comisso Mun
icipal e o Frum M
unicipal devem c
oordenar o trabalh
o de divulgao
e identificar as es
tratgias e os pro
dutos de comunic
ao social para a
tingir os diversos
segmentos sociai
s. necessrio o
auxlio de pessoas
e/ou organizae
s com experincia
e sensibilidade p
ara comunicar os
objetivos do pro
cesso de mobiliza
o e convocar a
s
pessoas para a a
o. Todos os meio
s e tipos de comu
nicao devem se
r empregados par
a
se atingir um res
ultado satisfatrio
.
Mobilizao inst
itucional
A Comisso Mun
icipal deve, nessa
etapa, preparar a
estratgia de mo
bilizao das rea
s/
unidades da Adm
inistrao Munici
pal, por meio de um
plano de ao, co
m o objetivo de
promover a articu
lao e a integra
o para a implanta
o do CMMA e d
a PMMA, estimu-
lando a participa
o dos servidores
.
A Comisso Mun
icipal deve:
Promover a com
pilao da legisla
o municipal relac
ionada poltica e
gesto ambient
al
municipal;
Promover o leva
ntamento dos pro
gramas, projetos
e atividades voltad
os preservao,
conservao, recu
perao ambienta
l e melhoria da qu
alidade de vida.
terceira Etapa
Mobilizao soc
ial
Cabe ao Frum M
unicipal identifica
r, contatar e convid
ar para as reunies
de mobilizao o
s
diversos segmen
tos sociais do mu
nicpio, principalm
ente os formador
es de opinio e su
as
organizaes repre
sentativas, como
as entidades amb
ientalistas, os sind
icatos, as escolas,
igrejas, os clubes
de servios, as a
ssociaes de mo
radores rurais e e
mpresariais.
Mobilizao inst
itucional
A Comisso Mun
icipal, em conjunto
com o Frum Mu
nicipal, prepara u
m programa de
capacitao para o
s gestores e tcnic
os da Administra
o Municipal e pro
move a integrao
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Fundao preFeit
o Faria LiMa cep
aM
como criar e eFe
tiVar o cMMa
53
entre as diversas
reas quanto P
MMA. A estratg
ia de mobilizao
social ser dirigid
a
pela Comisso Mu
nicipal para a est
ruturao de um
Frum Ambien
tal, que reunir o
Poder Pblico e o
s diversos segme
ntos sociais na di
scusso da PMM
A, do CMMA e do
s
principais pontos d
a minuta de lei pa
ra a sua criao, da
s questes ambie
ntais do municpio
e da PMMA e se
us instrumentos.
A Comisso Mun
icipal deve:
Capacitar os ge
stores, tcnicos, v
iveiristas, associa
dos de cooperativ
as de reciclagem
em PMMA, para u
niformizar as infor
maes bsicas e
promover a inte
grao para a
gesto ambiental
;
Elaborar ou reve
r um projeto de le
i para a criao do
CMMA, a partir d
o modelo indicado
pelo Cepam, obse
rvando as especifi
cidades locais;
Preparar e orga
nizar o Frum Amb
iental municipal, cu
jo objetivo discu
tir a minuta de lei
do CMMA e prepa
rar a integrao en
tre Poder Pblico m
unicipal e a socied
ade civil.
Quarta Etapa
Mobilizao soc
ial
Aviso
O importante qu
e, durante um pe
rodo (mnimo de
30 dias), toda a s
ociedade receba n
otcias e
possa conhecer o
assunto.
O Frum Municip
al deve incentiva
r e apoiar as ae
s dos formadores
de opinio e seu
s
respectivos pblic
os nas reunies e
specfi cas sobre o
tema Meio Ambie
nte, com destaqu
e
para o papel e a im
portncia do CMM
A e a prioridade d
a participao pop
ular.
O sucesso da mo
bilizao social d
epender, princip
almente, do pape
l sensibilizador do
s
formadores de op
inio, que poder
o agir da seguinte
forma:
Professores qu
e promovam reun
ies com pais e/o
u debates e pesq
uisas em sala de
aula com seus alu
nos;
Jornalistas loca
is e/ou regionais q
ue discorram sob
re o tema;
Radialistas que o
rganizem debates
ou entrevistas com
especialistas em m
eio ambiente, am-
bientalistas, gesto
res municipais, pr
omotoria de meio
ambiente, prefeit
o, entre outros;
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3.2 Por que Mob
ilizar Despertar
vontades?
Criar e fazer funci
onar plenamente o
CMMA uma ta
refa que requer p
ersistncia e pres
-
supe a participa
o ativa de ampl
os setores da soc
iedade civil.
A participao ef
etiva a condi
o necessria para
garantir a eficc
ia do papel transf
or-
mador que o CMM
A imprimir na po
ltica e na gesto d
as questes socio
ambientais que
afetam a vida mu
nicipal.
A participao, qu
e um direito hu
mano fundament
al, e que se cons
agra em um deve
r
substancial para o
exerccio da demo
cracia, vai sendo c
onstruda a partir d
e intensa mobi-
lizao social.
E a mobilizao s
ocial a capacid
ade de despertar
vontades, de en
volver a popula
o
num processo co
letivo de mudan
a sociocultural que
integra coraes,
mentes e aes
.
A mobilizao soc
ial que forma a co
nscincia socioam
biental leva a soci
edade para outra
direo. Muda a
maneira de ver,
sentir, entender
e agir em relao
ao meio ambien
te
natural ou antrpi
co. O processo de
mobilizao socia
l depende, inicialm
ente, do grau de
confiabilidade de
quem a convoca
, ou seja, da pess
oa, do grupo, ou
da organizao qu
e
pretende mobiliza
r os cidados.
Assim, em cada m
unicpio, o poder d
e despertar as von
tades para a parti
cipao no CMMA
pode partir de in
divduos ou de g
rupos distintos,
que tm sensibil
idade, capacidade
e
conscincia sobre
seu papel transfo
rmador da realida
de local.
A identificao de
sse sujeito mob
ilizador no tar
efa fcil, mas algu
mas caracterstica
s
podem ser sugeri
das, levando-se e
m considerao a
s vivncias e os p
apis desempenh
a-
dos na sociedade
local12.
Os principais ator
es do processo de
mobilizao socia
l para a formao
do CMMA podem
ser definidos com
o:
12 considerando que
um processo seme
lhante de mobiliza
o tambm ser real
izado internamente
na administrao
Municipal, o sujeito
mobilizador, nesse
caso, ser identifica
do como a comisso
municipal criada pe
lo prefeito.
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Fundao preFeit
o Faria LiMa cep
aM
como criar e eFe
tiVar o cMMa
43
Promotores: s
o aqueles indivdu
os que iniciam o p
rocesso, os que d
o os primeiros p
assos e
investem tempo, e
nergia e recursos
na ativao do pro
cesso. Em cada m
unicpio, deve-se
consti-
tuir um grupo com
posto por cidado
s envolvidos com
a causa ambienta
l, gestores municip
ais que
respondem pela q
uesto ambiental
, o prefeito do m
unicpio, lideran
as comunitrias d
as reas
urbana e rural, em
presariais e todos
os cidados dispos
tos a agir para mo
bilizar outros cidad
os;
Divulgadores:
so aqueles que t
ransformam os co
ntedos - ideias,
sentimentos e a
es - pro-
postos pelos prom
otores em diferent
es produtos de co
municao social
. Pode ser um gru
po de
voluntrios: jorna
listas, estudantes
, radialistas, entre
outros, que este
jam dispostos a c
ontribuir
para potencializar
o processo de mo
bilizao;
Formadores de
opinio: so pes
soas que tm aud
incia especfi ca
em diferentes se
tores da
comunidade loca
l, como o padre/pa
stor e seus fi is;
a professora e seu
s alunos; a dire
o de