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PORTFÓLIO Design Gráfico Janaina Alves

Portfólio

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Portfólio de Design Gráfico Editorial

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  • PORTFLIODesign Grfico

    Janaina Alves

  • Design Editorial

  • Design Editorial

    Tarsila Animada: Uma nova forma de expresso para obras de arte bidimensionais atravs da animao 3D

    Diagramao de trabalho de concluso de curso

  • 22

    23

    48

    49

    14

    15

  • Design Editorial

    Ano 1 / nmero 2 novembro de 2009 www.cepam.sp.gov.br

    Oficinas nO interiOr paulista incentivam a elabOraO dO planO municipal de AcessibilidAde

    fortalecendo municpios

    OpiniO dOs prefeitOsAcessibilidade

    lei de cOtasTrabalhador com deficincia

    calada seguraso Jos dos campos

    entrevistaPromotor de Franca

    rede lucy mOntOrOUnidade Mvel

    museu dO futebOlMultissensorial

    cepam fortalecendo m

    unicpios

    novembro de 200

    9 www.cepam.sp.gov.br

    Revista Fortalecendo Municpios

    Participao no trabalho realizado como estagiria

    Fundao Prefeito Faria Lima Cepam

  • 32

    Para o PREFEITO

    DE MARLIA, M

    RIO BULGARELI

    , extremament

    e im-

    portante oferecer

    acessibilidade pa

    ra garantir a cidad

    ania e melhor qua

    lidade

    de vida s pessoa

    s com deficincia,

    mobilidade reduz

    ida, gestantes e i

    dosos.

    Em Marlia, j for

    mamos uma com

    isso para elabor

    ar o Plano Munic

    ipal de

    Acessibilidade, q

    ue deve formaliza

    r legislao espec

    fica. Enviamos c

    pia do

    cronograma de tr

    abalho ao Cepam

    e Secretaria de

    Estado dos Dire

    itos da

    Pessoa com Defic

    incia.

    De SANTOS, O PR

    EFEITO, JOO PA

    ULO TAVARES PA

    PA, conta que o

    Pla-

    no de Acessibilida

    de do municpio en

    contra-se em fase

    final de elaborao

    . Na

    prtica, o governo

    municipal j dese

    nvolve vrias ae

    s, como a adapta

    o de

    50% dos nibus,

    que so equipado

    s com plataforma

    elevatria para o

    acesso

    de cadeiras de ro

    das. Os prdios p

    blicos so totalm

    ente acessveis. P

    ara

    orientar as constru

    es privadas, a p

    refeitura editou, d

    istribuiu, e dispon

    ibiliza,

    em seu site, o Gu

    ia de Acessibilidad

    e em Projetos Arq

    uitetnicos.

    O PREFEITO DE J

    UNDIA, MIGUEL

    HADDAD, tem,

    por princpio, prom

    over

    a acessibilidade

    em toda a cidade

    , seja adquirindo

    nibus adaptado

    s, seja

    elaborando projet

    os de acessibilida

    de para os termina

    is urbanos e ponto

    s de

    nibus. Desenvolv

    emos o programa

    Calada Segura, q

    ue determina o p

    adro

    oficial para as cal

    adas, incluindo m

    elhorias de mane

    ira geral.

    Segundo VITOR L

    IPPI, PREFEITO DE

    SOROCABA, a pre

    feitura tem dado a

    teno

    especial questo

    da acessibilidade.

    Um bom exemplo

    o prdio do Cen

    tro de

    Referncia em Ed

    ucao, um dos po

    ucos do pas 100%

    acessvel. Alm d

    isso,

    estamos construi

    ndo mais de 70 qu

    ilmetros de cala

    das, por ano, que

    levam

    em conta as norm

    as da acessibilidad

    e. Mantemos um

    servio especfico

    para

    transporte de pes

    soa com deficin

    cia, e a prefeitura

    renovou parte da

    frota de

    coletivos, adquirin

    do 20 novos nibu

    s tambm equipado

    s com elevadores p

    ara

    facilitar o acesso d

    os passageiros co

    m algum tipo de d

    eficincia.

    com a palavra, o

    s prefeitos

    06_palavra_prefe

    ito_AF_02.indd 3

    2

    23.10.09 15:09:

    39

    33

    com a palavra, o

    s

    PREfEITOS

    O PREFEITO DE P

    IEDADE, JEREM

    IAS RIBEIRO PIN

    TO, explica que

    o

    Plano Diretor Mun

    icipal da cidade j

    prev algumas me

    tas de acessibilida

    -

    de. Independentem

    ente disso, a prefe

    itura realiza estud

    os para implantar

    um Plano Municip

    al de Acessibilidad

    e especfico nos

    prximos anos. O

    objetivo garanti

    r o direito de ir e

    vir pleno a todos

    .

    Para o PREFEITO D

    E JALES, HUMB

    ERTO PARINI, ao

    garantir a aces-

    sibilidade no muni

    cpio, vamos const

    ruir uma cidade m

    elhor para todos.

    Estamos na fase

    final de elabora

    o do Plano Muni

    cipal de Acessibi

    li-

    dade, feito em p

    arceria com a Se

    cretaria de Plane

    jamento, Desenv

    ol-

    vimento Econm

    ico e Trnsito, a As

    sociao dos Defi

    cientes Fsicos da

    Regio de Jales (

    Aderj) e o Conse

    lho Municipal do

    s Direitos da Pes

    soa

    com Deficincia.

    FRANCA j conta

    com o Plano Mun

    icipal de Acessibi

    lidade, segundo o

    PREFEITO SIDNE

    I fRANCO DA RO

    CHA, e j foram

    construdas vria

    s

    rampas, em ruas

    e avenidas, numa

    parceria com a in

    iciativa privada; se

    m

    falar das 72 esco

    las municipais e

    novas creches, q

    ue foram ou est

    o

    sendo adaptadas e

    m parceria com o

    Fundo Nacional de

    Desenvolvimento

    da Educao (FND

    E). Est prevista a

    construo de no

    vas rampas, numa

    segunda etapa, e

    m locais a serem

    definidos.

    O PREFEITO DE P

    IRAJU, fRANCIS

    CO RODRIGUES

    , conta que a ci-

    dade ainda no t

    em um plano mun

    icipal elaborado,

    mas sabemos d

    a

    importncia de im

    plantar esse instr

    umento e tamb

    m de adaptar e cri

    ar

    condies para q

    ue a pessoa com

    qualquer tipo de

    deficincia poss

    a

    circular pela cidad

    e e desenvolver s

    uas atividades re

    gularmente. Os

    prdios pblicos,

    inclusive o Pao M

    unicipal, j esto

    adaptados arqui-

    tetonicamente, m

    as ainda temos m

    uito a fazer por to

    da a cidade para

    torn-la mais acess

    vel a todos.

    06_palavra_prefe

    ito_AF_02.indd 3

    3

    23.10.09 15:09:

    40

    36

    A SecretAriA

    de eStAdo do

    s direitos da P

    essoa

    com deficincia

    de So Paulo (

    SedPcd), em p

    arceria

    com o cepam, e

    st organizando

    um observatr

    io para

    levantar o panor

    ama da realidad

    e da pessoa com

    defici-

    ncia no estado.

    trata-se de um e

    spao virtual no

    qual sero regis

    trados e

    divulgados progr

    amas e aes, c

    om abrangncia

    munici-

    pal, regional ou e

    stadual, que vise

    m incluso da p

    essoa

    com deficincia.

    As informaes

    coletadas servi

    ro para estrutur

    ar novas

    iniciativas de incl

    uso da pessoa c

    om deficincia e

    o ma-

    terial, depois de

    sistematizado, c

    ontribuir para o

    inter-

    cmbio de expe

    rincias.

    Gestores munic

    ipais, entidades,

    instituies e ou

    tros in-

    teressados deve

    m registrar os p

    rojetos que visem

    in-

    cluso da pessoa

    com deficincia

    , por meio de um

    a pes-

    quisa. Basta ace

    ssar o endereo

    http://bit.ly/defic

    iencia e

    cadastrar um log

    in e senha para

    participar.

    observatrio da

    AcessibilidAde

    NovA ferrAm

    eNtA de gest

    o vAi

    AuxiliAr NA el

    AborAo e N

    o

    estAbelecime

    Nto dAs polt

    icAs pblicAs

    Shutterstock

    04_box cepam_A

    F_01.indd 36

    23.10.09 15:06:

    55

    37

    todos os dA

    dos sero di

    spoNibilizAdo

    s

    No portAl iNs

    titucioNAl dA

    sedpcd (www

    .

    pessoAcomde

    ficieNciA.sp.go

    v.br) e No do

    cepAm (www

    .cepAm.sp.gov

    .br).

    dvidAs pode

    m ser eNcAm

    iNhAdAs Ao ce

    pAm,

    pelos telefoN

    es 11 3811-035

    9/0428 ou e-m

    Ail:

    cogeppcepAm

    @sp.gov.br.

    04_box cepam_A

    F_01.indd 37

    23.10.09 15:06:

    57

    rede de atendim

    ento

    A UnidAde M

    vel

    mudar a tra

    Jetria

    e a histria d

    a pessoa

    Com defiCinC

    ia no

    eStAdo de So

    PAUlo linama

    ra battistela, se

    cretria dos dire

    itos da Pessoa co

    m defi cincia

    A Rede lUCY M

    ontoRo ser c

    omposta, inicial

    mente,

    por seis unidade

    s fi xas, localizad

    as em diversas r

    egies do

    estado, e uma na

    Capital. J foi lan

    ada a pedra fund

    amental

    das unidades de

    Campinas, Mar

    lia e, em breve, S

    antos,

    So Jos do Rio P

    reto e Ribeiro P

    reto faro parte d

    a rede.

    todas as unidade

    s devem estar em

    funcionamento a

    t 2010,

    com um investim

    ento de R$ 52 m

    ilhes e capacida

    de para

    atender, mensal

    mente, mais de 12

    0 mil pessoas.

    em So Paulo, tr

    s unidades func

    ionam de forma

    descen-

    tralizada (lapa, v

    ila Mariana e Um

    arizal, no Campo

    limpo),

    atualmente, com

    dez mil atendime

    ntos mensais, ga

    rantidos

    por mais de 200

    profi ssionais esp

    ecializados.

    A proposta da red

    e dar condio

    pessoa com defi

    cincia

    fsica de inserir-s

    e efetivamente n

    a sociedade, a p

    artir de

    suas habilidades

    e potencialidades

    . A sade a po

    rta de

    entrada para a g

    arantia da cidada

    nia da pessoa com

    defi ci-

    ncia. no pos

    svel garantir a in

    cluso social par

    a quem

    ainda est padec

    endo de sua defi

    cincia, incapaz

    de exigir

    seus direitos, re

    ssalta linamara.

    o governador Jos

    Serra destaca a

    importncia da Re

    de lucy

    Montoro, que se

    r referncia no ate

    ndimento da pesso

    a com

    defi cincia, pois a

    medicina precisa

    dessa qualidade p

    ara avanar. Ser

    uma grande red

    e estadual orga-

    nizada, para que

    todas as pessoas

    tenham acesso a

    o atendimento na

    rea de reabilita

    o e tambm par

    a

    formar e desenvo

    lver recursos hu-

    manos, complet

    ou Serra.

    todos os centro

    s vo atender as

    pessoas com d

    efi cincia fsica

    ,

    transitria ou d

    efi nitiva, com o

    apoio de profi ssi

    onais de variadas

    reas, como md

    icos fi siatras, psi-

    clogos, assisten

    tes sociais, fi sio-

    terapeutas, terap

    eutas ocupacio-

    nais, fonoaudilo

    gos, enfermeiros

    e nutricionistas e

    specializados em

    reabilitao.

    o importante

    sempre nivelar po

    r

    cima para que tod

    o mundo tenha o

    melhor atendime

    nto possvel. no

    nivelar por ba

    ixo, como muitas

    vezes se faz na p

    oltica governa-

    mental do bras

    il. impossve

    l

    isso? olha, pod

    e no se chega

    r

    nota 10. Mas p

    odemos sempre

    perseguir a nota

    10. essa a fi lo

    -

    sofi a do nosso t

    rabalho e do me

    u

    governo, afi rmo

    u Serra, durante

    visita Unidade l

    apa da Rede de

    Reabilitao lucy

    Montoro.

    10_lucy_AF_02.in

    dd 24

    23.10.09 15:14:

    38

    25

    A Rede lUCY

    MontoRo

    SeR refernCi

    a

    no atendiment

    o

    da pessoa Com

    defiCinCia, Po

    iS A

    MediCinA PReCi

    SA deSSA

    QUAlidAde PARA

    AvAnAR

    Jos serra, gove

    rnador

    Fotos: Gilberto M

    arques

    10_lucy_AF_02.in

    dd 25

    23.10.09 15:14:

    47

    14

    duraNtE os do

    is dias da oficina

    , os participantes

    receberam

    orientaes sobr

    e como aplicar a

    legislao feder

    al e a estadual

    no municpio, a

    bordando aspec

    tos arquitetnico

    s de adequa-

    o do espao ur

    bano para tornar

    as cidades mais

    acessveis e

    inclusivas, e a m

    etodologia para e

    laborao do Pla

    no municipal

    de acessibilidad

    e.

    queremos auxili

    ar os municpios

    na aplicao das

    leis fede-

    rais 10.048/00 e

    10.098/00 e do d

    ecreto federal 5.2

    96/04, bem

    como no cump

    rimento das norm

    as tcnicas, um

    a vez que a

    acessibilidade na

    s cidades atrib

    uio, sobretudo,

    local, expli-

    ca a arquiteta e t

    cnica do cepam,

    adriana de alme

    ida Prado.

    a sociloga Silv

    ia maura, tambm

    tcnica do cep

    am, ressalta

    a importncia do

    envolvimento da

    sociedade nesse

    processo.

    o Plano munic

    ipal de acessibili

    dade no se faz

    entre quatro

    paredes. Para qu

    e ele seja realm

    ente efetivo, p

    reciso que as

    prefeituras ouam

    os representante

    s da comunidade

    , os quais,

    por sua vez, trar

    o as necessidad

    es, os anseios e o

    s problemas

    que conhecem.

    conversa com

    os municpios

    todaS aS vEzE

    S quE Eu coNv

    ErSo com um

    prefeito, pe

    o a ele o com

    promisso

    dE criar uma

    SEcrEtaria, c

    oordENador

    ia, ou aPENaS i

    Ndicar uma P

    ESSoa, dEPEN

    dENdo do

    tamaNho da P

    rEfEitura, Par

    a cuidar da quES

    to da PESSoa

    com dEficiN

    ciaJos se

    rra, governador

    02_capa_barreira

    s_AF_02.indd 14

    23.10.09 15:04:

    08

    15

    a Partir dE ag

    ora, j sabem

    os a quem e o

    nde

    recorrer Para

    obtEr aPoio

    Na imPlEmENt

    ao do

    PlaNo muNici

    Pal dE acESSib

    ilidadEflvia r

    ossi, vice-prefeit

    a de mogi-mirim

    advogado e repr

    esentante da ci

    dade de olmpia

    ,

    Edson lopes da

    Silva acredita q

    ue o projeto e a

    s

    oficinas so um

    a forma importan

    te de levar, at as

    prefeituras e ent

    idades envolvida

    s no tema, instru

    -

    mentos que pos

    sam ser utilizado

    s para melhorar a

    s

    condies de vid

    a e garantir a dig

    nidade da pessoa

    com deficincia.

    Para a engenhei

    ra de orlndia, t

    nia maria tonet

    to,

    que participou do

    encontro em fra

    nca, o evento fo

    i

    importante pela a

    mplitude do tema

    e a abrangncia

    dos conheciment

    os tcnicos. com

    o integrante da

    equipe que cuida

    da acessibilidad

    e no municpio, t

    -

    nia pretende leva

    r as questes pr

    opostas para dis

    -

    cusso com os co

    legas. ainda no

    temos um plano

    elaborado, mas

    com certeza vam

    os incorporar as

    melhorias estrutu

    rais apresentada

    s.

    vice-prefeita de m

    ogi-mirim, flvia r

    ossi destaca que,

    alm de conhec

    er experincias d

    os demais munic

    -

    pios, foi possve

    l verificar o que

    ainda escasso

    na

    regio, principalm

    ente no atendime

    nto da legislao

    que garante os di

    reitos da pessoa

    com deficincia.

    Ela ressalta a im

    portncia da atu

    ao do cepam

    com a Secreta

    ria Estadual nes

    ses encontros,

    o

    que auxilia na ta

    refa de informar

    e conscientizar

    a

    populao. a pa

    rtir de agora, j

    sabemos

    a quem e onde

    recorrer para o

    bter apoio

    na implementa

    o do Plano mun

    icipal de

    acessibilidade.

    hortolndia aind

    a est engatinh

    ando nas

    questes estrutu

    rais para se adeq

    uar po-

    ltica de acessib

    ilidade, afirmou

    a vice-pre-

    feita jacyra Sant

    os de Souza. Ela

    conta que

    o municpio tem

    apenas 18 anos

    e que h

    muito trabalho a

    ser feito. temos

    que aper-

    feioar e tornar a

    cessveis os esp

    aos para

    todos os cidado

    s.

    votorantim j te

    m o conselho m

    unicipal

    dos direitos da

    Pessoa com de

    ficincia,

    conta o chefe de

    projetos da Secr

    etaria mu-

    nicipal da cidad

    ania, mrcio qu

    eiroz, que

    utiliza cadeira de

    rodas devido a

    uma se-

    quela da poliomi

    elite infantil. j fo

    i vereador

    e um militante

    pelos direitos de

    cidadania

    e incluso de to

    das as pessoas

    e sente-

    se confiante e f

    eliz por ver a q

    uesto da

    acessibilidade d

    iscutida em toda

    s as esfe-

    ras de governo,

    pois s assim as

    mudanas

    podem acontece

    r.

    Shutterstock

    02_capa_barreira

    s_AF_02.indd 15

    23.10.09 15:04:

    20

  • Design Editorial

    Juventude SP Jovens Correspondentes do Portal

    Participao no trabalho realizado como estagiria

    Fundao Prefeito Faria Lima Cepam

    II CIClo de enContros regIonaIs de PoltICas PblICas de Juventude

    www.Juventude.sP.gov.br

  • 36

    4. Constru

    Indo uMa H

    IstrIa

    www.Juvent

    ude.sP.gov

    .br

    4. Constru

    Indo uMa H

    IstrIa

    4.1 PLANEJAMEN

    TO: DA PAUTA PU

    BLICAO

    o processo de produ

    o de uma boa matr

    ia tem vrias etapas

    e comea de uma man

    eira

    bem simples: a parti

    r da observao. Tre

    inar o olhar para e

    star sempre atento

    (a)

    sociedade e, ass

    im, perceber quan

    do h uma boa his

    tria a ser contada

    .

    veja quais so as et

    apas para preparar

    uma matria jornal

    stica:

    Pauta a ideia

    inicial, que guiar t

    odo o processo de

    coleta de informa

    es.

    (exemplo: quero sab

    er se o crescimento

    econmico est influ

    enciando no ndice

    de

    gravidez na adolesc

    ncia.)

    Apurao a part

    e fisicamente mais

    trabalhosa. O jornali

    sta precisa ir para a

    s

    ruas, pesquisar da

    dos, procurar espe

    cialistas. afinal, su

    a funo no se ba

    sear

    no achismo para co

    ntar uma histria, ma

    s sim traduzir as inf

    ormaes apuradas

    de

    modo que os leitores

    possam compreend-

    las. (exemplo: para de

    scobrir se minha pau

    ta

    slida, vou buscar um

    grfico do crescimen

    to econmico nos lt

    imos anos e compar

    -lo

    com o ndice de grav

    idez na adolescncia

    no mesmo perodo; d

    epois, posso entrevis

    tar

    alguma mdica gine

    cologista para falar

    sobre essa compara

    o e, alm disso, p

    osso

    buscar casos de outr

    os pases para ver s

    e esse um compor

    tamento mundial.)

    Redao a prod

    uo do texto e segu

    e as regras do estilo

    de texto escolhido. p

    ara

    muitas pessoas, ess

    a a parte mais tra

    balhosa o problem

    a o famoso bloque

    io

    mental. importan

    te, nesse momento

    , tentar organizar to

    das as informaes

    e definir a import

    ncia e a relao qu

    e cada uma tem com

    as demais. assim,

    fica mais fcil costu

    rar um texto ao mes

    mo tempo informativ

    o, coerente e agrad

    vel

    de ler. no texto, mist

    uramos as informa

    es que as fontes nos

    do: algumas escreve

    mos

    usando nossas prpr

    ias palavras, outras c

    olocamos entre aspa

    s, seguindo exatame

    nte

    o que o(a) entrevista

    do(a) disse. (exemplo

    : Comeo mostrando

    os nmeros princip

    ais

    no lide e a justificati

    va principal dos esp

    ecialistas; depois po

    sso contar a histria

    de

    alguma adolescente

    cuja me deu luz en

    quanto tambm era ad

    olescente, comparan

    do

    as geraes; fornece

    r mais dados, basead

    os, inclusive, no pad

    ro mundial, e finali

    zar

    com informaes sob

    re preveno gravi

    dez e os riscos de se

    ter filhos muito ced

    o.)

    20

    1.3 REDE DE CORR

    ESPONDENTES REG

    IONAIS

    DO PORTAL DA JU

    VENTUDE

    voc tambm pode c

    olaborar para mante

    r o portal atualizado e

    nviando textos, novid

    a-

    des, fotos e tudo qu

    e achar importante s

    er divulgado. a ideia

    do portal da Juvent

    ude

    ser um espao p

    blico e contar com

    a participao de to

    dos. Qualquer um p

    ode

    contribuir e divulgar

    notcias, desde que

    tenha contedo dire

    cionado ao jovem.

    o desejo da Coorden

    adoria de Juventude

    que o contedo p

    ossa ser produzido p

    or

    vocs, jovens paulis

    tas, cidados ativos,

    participativos e com

    prometidos com o m

    undo

    sua volta.

    Os jovens que con

    triburem constan

    temente para a m

    anuteno do Port

    al

    formaro a rede d

    e Correspondentes

    Regionais do Por

    tal da Juventude.

    este material que vo

    c tem em mos faz

    parte do ciclo de cap

    acitao de Correspo

    n-

    dentes regionais do

    portal da Juventude

    . receb-lo significa

    que voc foi escolhi

    do na

    sua cidade e agora p

    assar por uma capa

    citao especial da e

    quipe da Coordenado

    ria

    estadual de program

    a para a Juventude.

    aproveite! tire suas

    dvidas e comece h

    oje

    mesmo a mandar te

    xtos, fotos e vdeos.

    ah! se voc tem um

    amigo ou conhecido

    que no est partici

    pando da capacita

    o,

    mas que tem interes

    se em ser um Corres

    pondente regional,

    pea para ele entrar

    em

    contato com a gente

    por e-mail (juventud

    [email protected]).

    21

    1. MaterIal de aPoIo

    Para os CorresPonde

    ntes regIonaIs do Po

    rtal da Juventude Pa

    ulIsta

    Voc sabia q

    ue qualquer p

    essoa pode

    contribuir co

    m o

    Portal da Ju

    ventude na d

    ivulgao de

    notcias? Um

    dos

    objetivos de

    sse espao

    estimular vo

    c, jovem pa

    ulista,

    a exercer um

    papel ainda

    mais ativo n

    a nossa soci

    edade.

    Participe, co

    nstrua, divul

    gue!

    1.4 PERGUNTAS M

    AIS FREQUENTES

    QUE A REDE DE C

    ORRESPONDENTES

    REGIONAIS?

    um grupo de joven

    s que escreve regu

    larmente para o po

    rtal da Juventude. e

    les

    compartilham o que

    veem, sentem e per

    cebem em suas cida

    des. voc pode ser

    um

    Correspondente reg

    ional enviando repo

    rtagens, artigos, de

    poimentos, entrevist

    as,

    fotos, vdeos, poesia

    s, etc.

    em suma, o Corresp

    ondente regional

    qualquer jovem que

    se interessa em mo

    strar

    sua cara, sua opini

    o e sua cidade.

    Queremos que esta

    seja uma rede perm

    anente de encontro

    e construo!

    POR QUE SER UM

    CORRESPONDENTE

    REGIONAL?

    voc ter sua voz am

    pliada por um vecul

    o que acessado me

    nsalmente por milha

    res

    de pessoas. alm di

    sso, a rede de corre

    spondentes pretende

    ser um espao de p

    ar-

    ticipao, troca e

    dilogo entre os jo

    vens de todos os ca

    ntos do estado. voc

    poder saber o que

    acontece com joven

    s de outros municpi

    os, realizar intercm

    bios

    diversos e divulgar s

    ua opinio sobre info

    rmaes e acontecim

    entos.

    COMO FUNCIONA?

    fcil. voc s prec

    isa enviar o materia

    l para publicarmos n

    o portal. isso pode

    ser

    feito por e-mail (juve

    [email protected]).

    alm disso, voc pod

    e escrever seu texto

    em qualquer ferrame

    nta da internet e colo

    car

    a tag juventudesp

    automaticamente, e

    sse contedo chegar

    at ns.

    no se preocupe em

    seguir um padro, o

    que nos interessa

    conhecer e estarmo

    s

    prximos de voc e

    da sua cidade.

    voc no vai ficar fo

    ra dessa, vai?

    1. MaterIal de aPoIo Para os CorresPondentes regIonaIs

    do Portal da Juventude PaulIsta

    www.Juventude.sP.gov.br

    II CIClo de enContros regIonaIs de PoltICas PblICas de Juventude

    no mundo atual,

    o acesso informa

    o ocorre em uma veloc

    idade cada vez maior.

    a

    rpida evoluo das

    tecnologias digitais d

    e comunicao tem p

    ossibilitado a promo

    o

    de inditos patamar

    es de interao entr

    e seus usurios. as

    novidades aparece

    m e

    aproximam todos cad

    a vez mais!

    o pblico que mais na

    vega no ritmo dessas

    mudanas justame

    nte o jovem. porm, um

    a

    lacuna ainda no foi su

    prida: h uma distnc

    ia entre o que o govern

    o oferece programa

    s,

    aes e eventos e a

    quilo que o jovem con

    hece e utiliza. para s

    olucionar este problem

    a,

    a Coordenadoria est

    adual de Juventude

    resolveu criar o port

    al da Juventude pau

    lista,

    site que rene divers

    as informaes de in

    teresse do pblico jo

    vem em um s luga

    r.

    mas, apenas informa

    r no o suficiente.

    imprescindvel qu

    e os jovens possam

    ali-

    mentar e fortalecer e

    sse espao virtual, j

    que so atores de

    sse mundo de conex

    es

    cada vez mais veloze

    s.

    pensando em sensib

    ilizar esse pblico pa

    ra que tambm partic

    ipe, envie informa

    es

    e seja dono desse

    espao, surgiu o pr

    ojeto de capacita

    o dos corresponde

    ntes

    regionais do portal

    , que acontecer du

    rante o ii Ciclo de e

    ncontros regionais

    de

    Juventude, no qual

    o jovem ser apres

    entado ao conceito

    de correspondentes

    re-

    gionais e convidado

    e orientado a parti

    cipar dessa rede de

    comunicadores a fim

    de

    potencializar sua at

    uao.

    o material a seguir

    foi pensado e criad

    o para auxiliar os j

    ovens nas oficinas

    que

    sero realizadas em

    suas respectivas re

    gies. nele, esto d

    escritos o histrico

    da

    coordenadoria, sua m

    isso, seus desafios

    , o portal da Juvent

    ude, a rede de corre

    s-

    pondentes regionais

    e uma srie de dica

    s para quem pretend

    e encarar o desafio

    de

    ser um interlocutor c

    om o estado e porta

    -voz de seu municp

    io.

  • Design Editorial

    Perfil dos Prefeitos do Estado de So Paulo

    Participao no trabalho realizado como estagiria

    Fundao Prefeito Faria Lima Cepam

    DOS PREFEITOS DO ESTADO DE SO PAULO

    DOS PR

    EFEITO

    SDO

    EST

    ADO DE

    SO

    PAU

    LO

    2009 2012

    capa_perfil_AF_06.indd 1 17.03.09 11:19:56

  • 54

    P E R FI L DOS P R

    E F E I TO S D O

    E S TADO D E

    S O PA U L O

    reduo da jor

    nada de trabalh

    o

    reduo da jor

    nada de trabalh

    o, por partido

    proporo de pre

    feitos contrrios

    supera a de fa-

    vorveis, com ex

    ceo dos prefe

    itos eleitos pelo

    DEM, cuja divis

    o entre favorvei

    s e contrrios

    bastante equilibr

    ada.

    Os temas seguin

    tes foram menos

    balanceados e

    indicam o posici

    onamento major

    itrio dos admi-

    nistradores mun

    icipais sobre pon

    tos delicados.

    A questo mais c

    ontroversa refere

    -se reduo da

    jornada de trabalh

    o. Os prefeitos div

    idem-se a favor

    (49%) e contra (4

    7%) a reduo da

    jornada de 44

    para 40 horas sem

    anais sem reduo

    salarial.

    Apenas no PMD

    B e no PT a prop

    oro de prefei-

    tos favorveis

    reduo da jorna

    da de trabalho

    superior aos con

    trrios. Nos dem

    ais partidos, a

    Fonte: Dados do tSE

    e da pesquisa Perfil

    dos Prefeitos do Est

    ado de So Paulo, 2

    008.

    Fundao P re

    fe i t o Fa r i a L i

    ma - Cepam

    55

    Mercado de tra

    balho

    [A crise] me faz repe

    nsar minhas aes.

    Na condio de gest

    or do

    municpio nos prxim

    os quatro anos, [pre

    ciso] comear a me p

    reparar

    para enfrent-la. prefeito(a) de

    municpio paulista

    Mais de 70% do

    s prefeitos so f

    avorveis flexib

    ilizao e/ou des-

    regulamentao

    das normas que r

    egem o mercado

    de trabalho. Ou

    seja, so favorve

    is flexibilizao

    das regras atua

    is que probem,

    por exemplo, a red

    uo da jornada d

    e trabalho e dos s

    alrios, a sus-

    penso tempor

    ria do contrato de

    trabalho com a

    manuteno do

    vnculo empregat

    cio, o aumento d

    o nmero de hor

    as extras permi-

    tido, a reduo le

    gal do valor pago

    pela hora extra, e

    ntre outros.

    Desregulamenta

    o ou flexibiliz

    ao do

    mercado de tra

    balho, por parti

    do

    Vale frisar que est

    e tema toma

    relevncia na med

    ida em que a

    legislao trabalh

    ista brasileira

    considerada com

    o uma das que

    mais protege o tr

    abalhador. Os

    altos ndices de in

    formalidade no

    Pas so vistos co

    mo

    consequncia dire

    ta deste fato, j

    que o custo de um

    empregado

    formal bastante

    oneroso para

    as empresas. Logo

    , esta questo

    de suma import

    ncia para

    entender como os

    prefeitos

    veem a necessida

    de de

    mudanas que fa

    am frente aos

    novos desafios ec

    onmicos.

    Fonte: Dados do tSE

    e da pesquisa Perfil

    dos Prefeitos do Est

    ado de So Paulo, 2

    008.

    40

    P E R FI L DOS P R

    E F E I TO S D O

    E S TADO D E

    S O PA U L O

    Motivao para

    a poltica

    Entrei na carreira po

    ltica por vontade da

    populao, dos segm

    entos

    que eu representava

    , da escola, da igreja

    , enfim, das pessoas

    que me

    conheceram ao long

    o da minha trajetri

    a. prefeito(a) de municpi

    o paulista

    Motivao para

    entrar na polt

    ica

    A maioria dos pr

    efeitos decidiu e

    ntrar na poltica p

    ara beneficiar a

    cidade onde mo

    ra. As benfeitor

    ias que desejam

    promover esto

    relacionadas a a

    es, como melh

    orar a vida das p

    essoas, comba-

    ter a corrupo

    na cidade e orga

    nizar e trazer m

    elhorias fsicas

    para o municpio,

    o que reflete o

    fato de que 76%

    dos prefeitos

    nasceram nas c

    idades que esto

    administrando.

    O segundo mo-

    tivo mais aponta

    do a influncia

    de familiares e

    de amigos, ou o

    convite de um p

    artido poltico.

    12,7%

    Fundao P re

    fe i t o Fa r i a L i

    ma - Cepam

    41

    tradio familia

    r na poltica

    Entrei para a poltic

    a [na dcada de 70]

    por influncia do meu

    pai, [...]

    que gostava muito d

    e poltica.prefeito(a) de municp

    io paulista

    A tradio poltic

    a familiar pesa d

    ecisivamente na

    carreira poltica

    dos prefeitos. M

    ais da metade co

    nta com familiar

    es que j foram

    eleitos para carg

    os pblicos e m

    uitos vm de fam

    lias com hist-

    rico de participa

    o nas atividade

    s polticas de su

    a regio. Esses

    parentes ocupam

    ou ocuparam,

    em geral, cargo

    s municipais,

    como vereador, p

    refeito e vice-pre

    feito.

    Familiares eleito

    s para cargos p

    blicos

    2

    1

    S U M R I O

    Caracterizao

    15

    15 Eleitos e ree

    leitos

    18 Partidos

    21 Idade

    22 Gnero

    25 Religio

    26 Formao

    30 Idiomas

    31 Fontes de in

    formao

    34 Diviso do t

    empo

    36 Prtica de es

    portes

    temas polmico

    s 53

    54 Reduo da

    jornada de traba

    lho

    55 Mercado de

    trabalho

    56 Greve

    57 Funcionalism

    o pblico

    58 Privatizao

    59 Atribuio d

    e poder de polci

    a

    s foras armad

    as

    60 Reforma ag

    rria

    61 Pena de mo

    rte

    R E T RA T O

    QUEM SO OS PREFE

    ITOS?APRESEn

    TAO PREFcI

    O InTRODUO 7

    METODOLOgIA

    9

    O P I NI O Q

    UE OS PREFEITOS

    PEnSAM?

    trajetria polti

    ca 39

    39 Experincias

    anteriores

    40 Motivao p

    ara a poltica

    41 Tradio fam

    iliar na poltica

    45 Tempo na ca

    rreira poltica

    46 Filiao part

    idria

    49 Perspectivas

    polticas futuras

    o Brasil e o Est

    ado de So Pau

    lo 63

    o municpio 67

    69 Pontos posi

    tivos

    70 Potencial eco

    nmico

    Carncias 73

    4

    3

    Principais desafi

    os 89

    reivindicaes

    e parcerias 93

    94 Parceria co

    m o governo fed

    eral

    98 Parceria co

    m o governo est

    adual

    102 Parceria co

    m outros munic

    pios

    consrcios

    REFERncIAS BIB

    LIOgRFIcAS

    D E SA F I O

    S QUE OS PREFEITOS

    PRETEnDEM REAL

    IZAR?

    P E R FI L O PREF

    EITO TPIcO

    reas prioritri

    as da

    gesto e focos

    de atuao 79

    82 Sade

    83 Educao

    84 Economia e

    emprego

    85 Infraestrutu

    ra

    86 Habitao

    87 Assistncia

    social

    119 Descrio

    do tpico prefeit

    o de um

    municpio paulis

    ta, elaborada com

    base

    nas caracterstic

    as pesquisadas

    Participao da

    sociedade civil

    105

    106 Conselhos

    municipais

    107 Iniciativa p

    rivada

    108 ONGs

    transio de go

    verno 111

    Marcas da gest

    o 115

    14

    15

    R E T RA T O

    CaraCtErizao

    Minha vida no di

    ferente da de nenhu

    m outro brasileiro, te

    nho

    horrio para trabalha

    r, acordo cedo, durm

    o tarde, tenho fim de

    semana. A

    diferena que esto

    u 100% do dia com a

    antena ligada, o pov

    o espera

    isso de mim. prefeito(a) de

    municpio paulista

    Eleitos e reeleit

    os

    O segundo mandato

    vai ser ainda mais di

    fcil que o primeiro,

    porque a

    comunidade [...] vai s

    empre querendo mai

    s. E eu acho que tem

    que ser

    assim. Ns temos qu

    e ser cobrados, porq

    ue, se formos cobrado

    s, teremos

    que fazer sempre m

    ais. prefeito(a) de municpi

    o paulista

    QUEM SO OS PR

    EFEITOS?

    Nesta seo, ap

    resentado um

    quadro geral com

    as informaes

    pessoais (como i

    dade, sexo,

    estado civil, esco

    laridade,

    partido, etc.) dos

    indivduos que

    dirigiro os mun

    icpios paulistas

    nos prximos qu

    atro anos.

    2 So considerados

    prefeitos novos todo

    s aqueles que no fo

    ram reeleitos,

    independentemente

    de j terem exercido

    mandato em gestes

    anteriores.

    Do total dos atu

    ais prefeitos no E

    stado, 43% fo-

    ram reeleitos e

    57% so prefei

    tos novos2. Dos

    472 prefeitos a

    ptos a disputar

    a reeleio em

    2008, no Estado

    de So Paulo, 39

    2 se recandida-

    taram. Dentre ele

    s, 68% foram re

    eleitos.

    Fonte: Dados do trib

    unal Superior Eleito

    ral (tSE), 2008

    Percentual de p

    refeitos

    eleitos e reeleit

    os

    REELEITOS

    43%ELEITO

    S

    57%

  • Design Editorial

    Anexos Saneamento

    Participao no trabalho realizado como assistente de arte.

    Fundao Prefeito Faria Lima Cepam

    an

    exo

    s

  • 50

    ANEXO C

    ANEXO C

    Caractersticas tc

    nico-construtivas

    Fontes: Projeto e o

    peradoraInstalado

    em operao

    Equipamentos (desc

    rever)

    Manuteno

    Fonte: Operadora

    em operao

    Ocorre manuteno

    preventiva?

    ( ) Sim ( ) N

    o

    Ocorre manuteno

    corretiva?( ) Sim

    ( ) No

    Ficha 25. transbord

    o

    Identificao da r

    ea:quantida

    de

    Fontes: Projeto e o

    peradoraPotencial

    em operao

    Capacidade (t/dia)

    Abrangncia

    Fonte: Operadora

    Potencial

    em operao

    readiretamentebe

    neficiada(ha)

    rea urbana

    Qual o nmero de

    lotes total?

    Qual o nmero de

    lotes ocupados?

    Desempenho

    Fonte: Operadora

    Potencial

    Em decorrncia de d

    efeitos, mau

    funcionamento etc.,

    houve reduo

    permanente na capa

    cidade de transbord

    o?

    ( ) Sim ( ) N

    o

    Emcasoafirmativo,

    qual

    foi esta reduo (est

    imada)?

    ... %

    Caractersticas tc

    nico-construtivas

    Fontes: Projeto e o

    peradoraInstalado

    em operao

    Equipamentos (desc

    rever)

    (continua)

    Ficha 24 - Triagem

    (continuao)

    DIRETRIZES PAR

    A O CLCULO DO

    INDICADOR DE

    SALUBRIDADE AM

    BIENTAL (ISA)

    A nova lei federal d

    e saneamento prev

    , em seu artigo 19

    , a utilizao de in

    dicadores sanitrio

    s, epidemio-

    lgicos, ambientais

    e socioeconmicos

    na elaborao de d

    iagnsticos sobre a

    situao dos servio

    s pblicos

    de saneamento e a c

    riao de mecanism

    os de avaliao sis

    temtica da eficin

    cia e eficcia das a

    es pro-

    gramadas no mbit

    o dos planos munici

    pais de saneamento

    bsico.

    Para atender a ess

    e dispositivo, a Sec

    retaria de Saneame

    nto e Energia (SSE

    ) julgou convenient

    e utilizar o

    Indicador de Salub

    ridade Ambiental (IS

    A), que j havia sid

    o criado em 1999, a

    ps alguns ajustes

    em sua fr-

    mula original de c

    lculo. Tais ajustes

    tiveram por objetiv

    o incorporar alguns

    indicadores parciai

    s que j vm

    sendo calculados r

    egularmente por o

    utros rgos estadu

    ais, casos do ndice

    Paulista de Respo

    nsabilidade

    Social (IPRS) e do

    ndice de Qualidad

    e da gua Bruta (IA

    P), e incluir um indi

    cador especfico pa

    ra avaliar a

    situao da drenage

    m urbana, e que re

    sultaram na formul

    ao do Indicador d

    e Salubridade Ambi

    ental Modi-

    ficado (ISAm ), u

    m ISA modificado,

    a seguir explicitado

    .

    Para atender ao dia

    gnstico completo

    previsto no Produt

    o 3 do presente Ter

    mo de Referncia,

    a contratada

    dever incluir o c

    lculo do ISAm de

    cada municpio e

    da bacia do Vale d

    o Ribeira, de acord

    o com as disposi-

    es deste Anexo.

    Finalidade

    O ISAm objetiva me

    dir de maneira unif

    orme as condies

    de saneamento de

    cada municpio. S

    eu principal

    mrito apresentar

    sinteticamente a s

    ituao de salubrid

    ade ambiental por u

    m valor numrico. D

    essa forma,

    possvel compar

    -la com a situao

    dos demais municp

    ios na sua regio e

    no Estado.

    No se deve perder

    de vista, porm, q

    ue, para uma compr

    eenso mais compl

    eta da salubridade

    ambiental,

    ser sempre muito i

    mportante que sejam

    analisados todos os

    componentes do in

    dicador e no mera

    mente o

    seu valor global.

    estruturao e Com

    posio do ISAm

    O ISAm a ser obtido

    para os municpios

    do Estado de So P

    aulo dever ser cal

    culado pela mdia

    ponderada

    de indicadores espe

    cficos por meio da

    seguinte frmula:

    ISAm = 0,25 Iag + 0

    ,25 Ies + 0,25 I rs + 0

    ,05 I cv + 0,10 I rh +0

    ,05 Idr + 0,05 I se

    Onde:

    Iag = Indicado

    r de Abastecimento

    de gua

    Ies = Indicado

    r de Esgotos Sanit

    rios

    I rs = Indicado

    r de Resduos Slid

    os

    Icv = Indicado

    r de Controle de Ve

    tores

    I rh = Indicado

    r de Recursos Hdri

    cos ANEXO J

    34

    ANEXO C

    ANEXO C

    Ficha 10. Atendime

    nto e qualidade da

    prestao do serv

    io

    As variveis devem

    ser obtidas para o

    ms de dezembro d

    o AAA.

    COBERTURA

    esgoto coletado qu

    e recebe tratamen

    to.

    %

    Nmero de econom

    ias atendidas.

    unidade

    Nmero de econom

    ias residncias urba

    nas atendidas por s

    istemas particulares

    .unidade

    Nmero de econom

    ias

    Residencial

    unidade

    Social

    unidade

    Comercial/Servios

    unidade

    Pblico

    unidade

    Industrial

    unidade

    Grandes consumido

    res

    unidade

    Nmero de ligae

    s

    Residencial

    unidade

    Social

    unidade

    Comercial/Servios

    unidade

    Pblico

    unidade

    Industrial

    unidade

    Grandes consumido

    res

    unidade

    CONFIABILIDADE

    E REGULARIDAD

    E DOS PRINCIPA

    IS COMPONENTES

    DO SISTEMA

    Componentes

    Unidade

    Tempo mdio para m

    anuteno da rede.

    horas

    H pontos crticos d

    e coleta?

    Sim ( ) No ( )

    PREVISO DE IN

    VESTIMENTOS

    Obra

    Ano

    tipo *

    valor

    Tratamento

    Emissrio

    Estao elevatria

    Coletor tronco

    Rede

    * M => Manuteno

    / T => Troca / A =>

    AmpliaoANEXO

    C

    35

    ANEXO C

    OBRAS EM ANDAM

    ENTO

    Obra

    Ano

    tipo *

    valor

    Tratamento

    Emissrio

    Estao elevatria

    Coletor tronco

    Rede

    Ficha 11. Rede cole

    tora e ligao predi

    al ou ramal condom

    inial

    Identificao:

    Fontes: Projeto e o

    peradora

    Instalado

    em operao em 3

    1/12/AAA

    Tipologia da rede

    ( ) Convencion

    al( ) C

    onvencional

    ( ) Condominia

    l( ) C

    ondominial

    quantidade

    Fontes: Projeto e o

    peradora

    Instalado

    em operao

    Qual a extenso d

    a rede (m)?

    Qual o nmero de

    ligaes de gua?

    Qual o nmero de

    ligaes de esgoto?

    Qual o nmero de

    ligaes de esgoto a

    tivas comercialmente

    ?

    Abrangncia

    Fontes: Projeto e o

    peradora

    Instalado

    em operao

    Qual o nmero tot

    al de lotes ocupados

    no atendidos?

    Qual o nmero de

    ligaes em lotes oc

    upados sem instala

    es

    sanitrias adequada

    s? Caractersticas tc

    nico-construtivas

    Fontes: Projeto e o

    peradora

    Instalado

    em operao

    Material da tubula

    o da rede

    ( ) PVC

    ( ) Manilha cerm

    ica

    ( ) Outro...

    ( ) PVC

    ( ) Manilha cerm

    ica

    ( ) Outro...

    Maior dimetro da r

    ede (mm)

    Menor dimetro da r

    ede (mm)

    (continua)

    60

    ANEXO C

    ANEXO C

    Abrangncia

    Fontes: Projeto e o

    peradoraInstalado

    em operao

    rea urbana

    readiretamentebe

    neficiada(ha)

    Qual o nmero de

    lotes total?

    Qual o nmero de

    lotes ocupados? Desempe

    nho

    Fonte: Operadora

    em operao

    Quantidade de cheia

    s ocorridas no pero

    do de janeiro a deze

    mbro do AAA.

    Quantidade de extra

    vases no AAA.

    Forma de limpeza ut

    ilizada na galeria.

    ( ) Autolimpante

    ( ) Outra ...

    Ocorre manuteno

    preventiva na galeria

    ?

    ( ) Sim ( ) N

    o

    Ocorrem pontos de a

    ssoreamento?

    ( ) Sim ( ) N

    o

    Ocorrem pontos de e

    strangulamento?

    ( ) Sim ( ) N

    o

    Caractersticas tc

    nico-construtivas

    Fontes: Projeto e o

    peradoraInstalado

    em operao

    Tipo de seo

    ( ) Moldada in loco

    ( ) Pr-moldada

    Forma da seo

    ( ) Circular

    ( ) Retangular

    ( ) Trapezoidal

    ( ) Outro ...

    Material

    ( ) Concreto

    ( ) Outro ...

    ( ) Concreto

    ( ) Outro ...

    Dimenses

    ( ) Dimetro ...mm

    ou

    ( ) Altura ...m

    ( ) Largura ...m

    ( ) Dimetro ...mm

    ou

    ( ) Altura ...m

    ( ) Largura ...m

    Extenso total (m ou

    km)

    (continua)

    Ficha 33 - Galerias

    (continuao)

    ANEXO C

    61

    ANEXO C

    Desempenho funci

    onal

    Fonte: Operadora

    em operao

    Em decorrncia de d

    efeitos, mau funcion

    amento, etc., houve

    reduo permanente

    na

    capacidade da galer

    ia no perodo de jane

    iro a dezembro do A

    AA?

    ( ) Sim ( ) N

    o

    Emcasoafirmativo,

    qualfoiareduo(e

    stimada)?

    ... %

    Manuteno

    Fonte: Operadora

    em operao

    O estado de conserva

    o adequado?

    ( ) Sim ( ) N

    o

    Emcasonegativo,e

    specificar.

    Existe programa de

    manuteno?

    ( ) Sim ( ) N

    o

    Qual a data de ent

    rada em operao d

    a unidade como um

    todo (ms/ano)?

    ... /...

    Ficha 34. Sarjetas e

    sarjetes

    Identificao da r

    ea beneficiada:

    quantidade

    Fontes: Projeto e o

    peradoraInstalado

    em operao

    Capacidade nominal

    (l/s)

    Perodo de retorno

    ... anos

    Abrangncia

    Fontes: Projeto e o

    peradoraInstalado

    em operao

    readiretamentebe

    neficiada(ha)

    rea urbana

    Qual o nmero de

    lotes total?

    Qual o nmero de

    lotes ocupados? Desempe

    nho

    Fonte: Operadora

    em operao

    Quantidade de extra

    vases no AAA.

    Forma de limpeza ut

    ilizada.

    ( ) Autolimpante

    ( ) Outra...

    Ocorre manuteno

    preventiva?

    ( ) Sim ( )

    No

    Ficha 33 - Galerias

    (continuao)

    (continua)22

    ANEXO C

    ANEXO C

    PREVISO DE IN

    VESTIMENTOS

    tipo de obra

    Ano

    tipo *

    valor

    Captao

    Tratamento

    Aduo

    Estao elevatria

    Reservao

    Rede

    * M => Manuten

    o / T => Troca / A =

    > Ampliao

    OBRAS EM ANDAM

    ENTO

    tipo de obra

    Ano

    tipo *

    valor

    Captao

    Tratamento

    Aduo

    Estao elevatria

    Reservao

    Rede

    * M => Manuten

    o / T => Troca / A =

    > Ampliao

    Ficha 2. Captao d

    gua

    Identificao da Un

    idade:quantida

    de

    Fontes:

    Projetado (nominal

    )Instalado

    Capacidade (l/s)

    Fonte:

    Registros da

    operadora

    AAA

    Jan.Fev.

    Mar.Abr. M

    aio Jun.

    Jul.Ago.

    Set.Out.

    nov. Dez.

    Volume total

    captado (m3).

    Nmero mdio

    de horas de

    operao por

    dia (horas/dia).

    (continua) ANEXO

    C

    23

    ANEXO C

    Caractersticas tc

    nico-construtivas

    Fontes: Projeto e o

    peradoraProjeto (n

    ominal)

    Instalado

    Tipo

    ( ) Poo tubular pr

    ofundo.

    ( ) Fio dgua com

    barragem de nvel.

    ( ) Fio dgua sem

    barragem de nvel.

    ( ) Barragem de re

    gularizao de vazo

    .

    ( ) Outro...

    ( ) Poo tubular pr

    ofundo.

    ( ) Fio dgua com

    barragem de nvel.

    ( ) Fio dgua sem

    barragem de nvel.

    ( ) Barragem de re

    gularizao de vazo

    .

    ( ) Outro...

    Desempenho funci

    onal

    Fonte: Registros da

    operadora

    em operao

    Em decorrncia de

    defeitos, mau func

    ionamento ou outro

    s problemas, houve

    reduo

    contnua no volume

    captado no ano AA

    A?

    ( ) Sim ( ) N

    o

    Emcasoafirmativo,

    qualfoiareduop

    ercentual?

    ... %

    Quantosdiasacapta

    oficouforadeope

    raonomesmoano,

    porqualquerproble

    ma

    prprio, exceto falta

    de energia eltrica?

    ... dias

    Manuteno

    Fonte: Registros da

    operadora

    em operao

    O estado de conserva

    o adequado?

    ( ) Sim ( ) N

    o

    Emcasonegativo,e

    specificar.

    Existe programa de

    manuteno?

    ( ) Sim ( ) N

    o

    Qual a data de ent

    rada em operao d

    a unidade como um

    todo (ms/ano)?

    ... /...

    Ficha 3. estao el

    evatria de gua br

    uta

    Identificao: quantida

    de

    Fontes:

    Projetado (nominal

    )Instalado

    Capacidade nominal

    (l/s)

    Fonte: Registros da

    operadora

    AAA

    JAn.Fev. M

    AR. ABR. MAI

    O JUn. JUL.

    AGO.Set. O

    Ut. nOv. DeZ

    .

    Volume total captad

    o (m3).

    Nmero mdio de ho

    ras de

    operao por dia (hora

    s/dia).Caracter

    sticas tcnico-cons

    trutivas

    Fontes: Projeto e o

    peradora

    Projetado

    em operao em 3

    1/12/AAA

    Nmero total de bom

    bas.

    Potncia total (CV o

    u HP)

    Ficha 2 - Captao

    dgua (continua

    o)

    (continua)

  • Design Editorial

    Conselhos Municipais das reas Sociais

    Participao no trabalho realizado como assistente de arte

    Fundao Prefeito Faria Lima Cepam

    CONSELH

    OS M

    UNICIPA

    IS DAS

    REAS SO

    CIAIS

    CONSELH

    OS M

    UNICIPA

    IS DAS

    REAS SO

    CIAIS

    CONSELHOS MUNICIPAIS DAS REAS SO

    CIAIS

    [email protected]

    av. professor lineu prestes, 913

    cid. universitria . CEP 05508-000

    so paulo . sp

    11 3811-0300 . fax 3813-5969

    www.cepam.sp.gov.br

    capa_AF_02.indd 1 19.03.10 15:05:43

  • 23

    Fundao PreFeit

    o Faria Lima CeP

    am

    Perguntas e re

    sPostas

    Alguns municpios

    devem repensar

    as suas leis quant

    o representao

    da sociedade civi

    l:

    sindicatos dos fu

    ncionrios e/ou as

    sociaes de clas

    se, muitas vezes

    , tm interesses

    particulares e no

    representam a s

    ociedade civil.

    Como deve ser

    o processo de es

    colha dos memb

    ros do Conselho

    tutelar?

    A lei municipal q

    ue criar o Conse

    lho Tutelar dever

    dispor sobre o

    processo de esco

    lha

    de seus membr

    os e respectivos

    suplentes. O Ce

    pam entende qu

    e os conselheiro

    s

    tutelares devem s

    er eleitos pelo vo

    to direto, secreto

    e facultativo dos

    cidados locais,

    como forma de

    garantir o artigo

    132 do ECA, qu

    e estabelece que

    eles devem ser

    (...) escolhidos

    diretamente pela

    comunidade loc

    al (...). Esse proc

    esso de escolha

    ser realizado so

    b a responsabilid

    ade do Conselho

    Municipal dos D

    ireitos da Crian

    a

    e do Adolescen

    te, cabendo ao M

    inistrio Pblico

    a sua fiscaliza

    o (Leis federais

    8.069/00 e 8.242

    /91).

    Quais so os req

    uisitos para ser c

    onselheiro tutel

    ar?

    Segundo o ECA,

    so exigidos os s

    eguintes requisit

    os: reconhecida

    idoneidade mora

    l,

    idade superior a

    21 anos e residn

    cia no municpio.

    Entretanto, a lei m

    unicipal que cria

    o conselho pode

    r identificar outro

    s requisitos, com

    o experincia na

    rea, escolaridade,

    participao em p

    rovas, cursos, ent

    re outros. Alguns

    municpios tm e

    xigido a formao

    superior dos cons

    elheiros, requisito

    este que o Cepa

    m no recomenda

    , pois o nvel su-

    perior no garante

    o acolhimento nec

    essrio s criana

    s e aos adolescen

    tes socialmente

    vulnerveis e em

    risco.

    a eleio dos co

    nselhos tutelare

    s pode ser feita

    por chapas, form

    adas por

    candidatos a co

    nselheiros tutela

    res?

    Sim. A eleio po

    de ser por chapa

    s (mais de uma ch

    apa) ou individua

    lmente. O Cepam

    recomenda que o

    voto seja direto.

    Os conselheiros

    tutelares podem

    ser reconduzido

    s sem passar pelo

    processo

    de escolha da c

    omunidade?

    No. O ECA, em s

    eu artigo 132, est

    abelece que os c

    onselheiros tutela

    res devem ser es

    -

    colhidos pela com

    unidade local par

    a um mandato de

    trs anos. A cond

    uo e uma nica

    reconduo s po

    dem ocorrer por o

    po da comunid

    ade.

    conselhos5.indd

    23

    18.03.10 12:45:

    37

    35

    Fundao PreFeit

    o Faria Lima CeP

    am

    Perguntas e re

    sPostas

    ao municpio decid

    ir se remunerar o

    u no seus conse

    lheiros, em funo

    da oportunidade,

    convenincia, vol

    ume de trabalho

    e disponibilidade

    de recursos, por

    meio da lei. Entr

    e-

    tanto, em funo d

    as atividades dese

    mpenhadas, a equ

    ipe do Cepam reco

    menda que os

    conselheiros seja

    m remunerados.

    Como deve ser

    remunerado o c

    onselheiro tutel

    ar?

    Os conselheiros tu

    telares devem se

    r remunerados co

    m recursos do Tes

    ouro municipal. O

    Executivo deve d

    efinir o valor da re

    munerao na lei

    municipal que crio

    u o Conselho Tute

    lar,

    estabelecendo um

    a forma de reajus

    te peridico. Os c

    onselheiros tutel

    ares so eleitos e

    exercem um man

    dato, portanto, s

    o particulares col

    aborando com o P

    oder Pblico.

    a que ttulo pa

    ga a remunera

    o dos conselheir

    os do Conselho t

    utelar?

    Embora o Conselh

    o Tutelar no tenh

    a vnculo emprega

    tcio ou funcional c

    om o Poder Pblico

    ,

    sendo considerad

    o um agente colab

    orador da admini

    strao, poder r

    eceber uma remu

    -

    nerao, estabele

    cida em lei, duran

    te seu mandato c

    omo conselheiro.

    O pagamento via

    pr-labore utiliza

    do como forma de

    gratificar aqueles

    que tm vnculo c

    om a administrao

    e, por essa razo,

    no deve ser util

    izado para remune

    rar conselheiros. N

    o devem tambm

    ser remunerados

    como prestadore

    s de servio. a r

    emunerao para

    efeitos contbei

    s

    entra na classifica

    o econmica 33

    9036 outras des

    pesas de terceiro

    s pessoa fsica,

    conforme estabe

    lece a Portaria Int

    erministerial 163,

    de 4 de maio de

    2001, da Secreta

    ria

    do Tesouro Nacio

    nal do Ministrio

    da Fazenda e da S

    ecretaria de Ora

    mento Federal do

    Ministrio do Plan

    ejamento, Orame

    nto e Gesto.

    alguns conselhei

    ros tutelares fora

    m contratados, in

    devidamente, pa

    ra exercer

    cargos ou empre

    gos em comiss

    o de confiana. O

    que deve ser fei

    to para

    corrigir essa situ

    ao?

    Os cargos ou emp

    regos em comiss

    o so de livre nom

    eao e exonera

    o pela autoridade

    nomeante, no cas

    o, o prefeito. Ess

    a situao no p

    ertinente aos con

    selheiros tutelares

    que exercem um

    mandato eletivo e

    um servio pblic

    o relevante. assim

    , se foram indevi-

    damente contrata

    dos, devero ser

    exonerados e rest

    itudo aos cofres

    pblicos tudo o qu

    e

    lhes foi pago ilega

    l e indevidamente

    e, posteriorment

    e, devem ser rem

    unerados conform

    e

    dispuser a lei mu

    nicipal.

    conselhos5.indd

    35

    18.03.10 12:46:

    17

    Fundao PreFeit

    o Faria Lima CeP

    am

    87

    em tempo real, de

    informaes porm

    enorizadas sobre a

    execuo orame

    ntria e financeira

    da Unio, dos Est

    ados, do Distrito

    Federal e dos mun

    icpios.

    Lei 11.947, de 1

    6/6/09

    Dispe sobre o

    atendimento da

    alimentao esco

    lar e do programa

    Dinheiro Direto n

    a

    Escola aos alunos

    da educao bsic

    a, altera as Leis 10

    .880, de 9/6/04, a

    11.273, de 6/2/06,

    a 11.507, de 20/7/0

    7; revoga disposit

    ivos da Medida Pro

    visria 2.178-36,

    de 24/8/01, e a

    Lei 8.913, de 12/7

    /94; e d outras p

    rovidncias.

    Medida Provisr

    ia

    Medida Provis

    ria 455, de 28/1

    /09

    Dispe sobre o

    atendimento da A

    limentao Escol

    ar e do Programa

    Dinheiro Direto n

    a

    Escola aos alunos

    da educao bsic

    a, altera a Lei fed

    eral 10.880, de 9/

    6/04, e d outras

    providncias.

    Decretos Federa

    is

    Decreto 6.094,

    de 24/4/07

    Dispe sobre a i

    mplementao do

    Plano de Metas Co

    mpromisso Todos

    pela Educao, pel

    a

    Unio, em regime d

    e colaborao com

    municpios, Distr

    ito Federal e Esta

    dos, e a partici-

    pao das famlias

    e da comunidade m

    ediante programas

    e aes de assist

    ncia tcnica e

    financeira, visando

    mobilizao soc

    ial pela melhoria da

    qualidade da edu

    cao bsica.

    Decreto 6.253,

    de 13/11/07

    Dispe sobre o

    Fundo de Manute

    no e Desenvolv

    imento da Educa

    o Bsica e de Va

    -

    lorizao dos Profi

    ssionais da Educa

    o (Fundeb), reg

    ulamenta a Lei 11.

    494, de 20/6/07,

    e d outras provid

    ncias.

    Decreto 6.308,

    de 14/12/07

    Dispe sobre as

    entidades e organ

    izaes de assist

    ncia social de que

    trata o artigo 3

    da Lei 8.742/93.

    Decreto 6.447,

    de 9/5/08

    Regulamenta o

    artigo 19 da Lei

    federal 10.696, d

    e 2/7/03, que ins

    titui o Programa

    de

    Aquisio de Alim

    entos.

    conselhos5.indd

    87

    18.03.10 12:53:

    26

    88

    Resolues

    Resoluo 75, d

    e 22/10/01, do Con

    selho Nacional do

    s Direitos da Crian

    a e do Adolescen

    te

    Dispe sobre os

    parmetros para

    a criao e funcio

    namento dos Con

    selhos tutelares e

    d outras providn

    cias.

    Resoluo 333

    , de 4/11/03, do C

    onselho Nacional

    de Sade

    Aprova as diret

    rizes para criao

    , reformulao, e

    struturao e fun

    cionamento dos

    Conselhos de Sa

    de.

    Resoluo 145

    , de 15/10/04, do

    Conselho Nacion

    al de Assistncia

    Social (Cnas)

    Aprova a Poltic

    a Nacional de Ass

    istncia Social.

    Resoluo 105,

    de 15/6/05, do Co

    nselho Nacional dos

    Direitos da Criana

    e do Adolescente

    Dispe sobre os

    parmetros para

    criao e funciona

    mento dos Conse

    lhos dos Direitos

    da Criana e do Ad

    olescente e d ou

    tras providncias.

    Resoluo 144

    , de 11/9/05, do C

    onselho Nacional

    de Assistncia So

    cial

    Instrui os Conse

    lhos Municipais e

    Estaduais de Ass

    istncia Social qua

    nto inscrio de

    entidades.

    Resoluo 189,

    de 20/10/05, do

    Conselho Nacion

    al de Assistncia

    Social

    Dispe sobre re

    comendaes aos

    Conselhos Munic

    ipais, Estaduais e

    do Distrito Federa

    l

    sobre a no exig

    ncia de percentua

    l de gratuidade pa

    ra inscrio das e

    ntidades.

    Resoluo 106, d

    e 17/11/2005, do C

    onselho Nacional do

    s Direitos da Criana

    e do Adolescente

    Altera dispositiv

    os da Resoluo 1

    05/2005, que disp

    e sobre os parm

    etros para criao

    e funcionamento

    dos Conselhos d

    os Direitos da Cr

    iana e do Adoles

    cente e d outras

    providncias.

    Resoluo 116/

    06, do Conselho

    Nacional dos Dire

    itos da Criana e

    do Adolescente

    Altera dispositivo

    s das Resolues 1

    05/2005 e 106/200

    6, que dispem so

    bre os parmetros

    para criao e fun

    cionamento dos C

    onselhos dos Dire

    itos da Criana e

    do Adolescente

    e d outras provid

    ncias.

    Resoluo 363

    , de 11/8/06, do C

    onselho Nacional

    de Sade

    Aprova a Poltic

    a Nacional de Edu

    cao Permanent

    e para o Controle

    Social no Sistem

    a

    nico de Sade (S

    US), para impleme

    ntao nas trs e

    sferas de governo

    federal, esta-

    dual e municipal.

    conselhos5.indd

    88

    18.03.10 12:55:

    54

    86

    Lei 8.742, de 7

    /12/93

    Dispe sobre a

    organizao da A

    ssistncia Social.

    Lei 9.394/96, d

    e 20/12/96

    Estabelece as D

    iretrizes e Bases

    da Educao Naci

    onal.

    Lei 9.604, de 5

    /2/98

    Dispe sobre a

    prestao de co

    ntas de aplicao

    de recursos a q

    ue se refere a Le

    i

    8.742/93.

    Lei Compleme

    ntar 101, de 4/5/

    00 (Lei de Respo

    nsabilidade Fisc

    al)

    Estabelece norm

    as de finanas pb

    licas voltadas para

    a responsabilidade

    na gesto fiscal.

    Lei 10.172, de

    9/1/01

    Aprova o Plano

    Nacional de Educ

    ao e d outras

    providncias.

    Lei 10.696, de

    2/7/03

    Dispe sobre a

    repactuao e o a

    longamento de d

    vidas oriundas d

    e operaes de c

    r-

    dito rural e d ou

    tras providncias,

    e, no artigo 19, i

    nstitui o Program

    a de Aquisio de

    Alimentos com a

    finalidade de ince

    ntivar a agricultura

    familiar.

    Lei 11.185, de

    7/10/05

    Altera o caput d

    o artigo 11 da Le

    i 8.069, de 13 de

    julho de 1990, q

    ue dispe sobre

    o

    Estatuto da Crian

    a e do Adolescen

    te e d outras pro

    vidncias.

    Lei 11.274, de 6

    /2/06

    Altera a redao

    dos artigos 29, 30,

    32 e 87 da Lei 9.39

    4, de 20 de dezem

    bro de 1996, que

    estabelece as dire

    trizes e bases da e

    ducao nacional,

    dispondo sobre a

    durao de nove

    anos para o ensino

    fundamental, com

    matrcula obrigat

    ria a partir dos seis

    anos de idade.

    Lei 11.494, de

    20/6/07

    Regulamenta o

    Fundo de Manuten

    o e Desenvolvim

    ento da Educao

    Bsica e de Valoriz

    a-

    o dos Profissiona

    is da Educao (Fu

    ndeb), de que trata

    o artigo 60 do Ato

    das Disposies

    Constitucionais Tra

    nsitrias, e revoga

    dispositivos da Le

    i 9.424, de 24/12/9

    6.

    Lei Compleme

    ntar 131, de 27/5

    /09

    Acrescenta disp

    ositivos Lei Com

    plementar 101/00,

    a fim de determina

    r a disponibilizao

    ,

    conselhos5.indd

    86

    18.03.10 12:53:

    05

    Fundao PreFeit

    o Faria Lima CeP

    am

    89

    Resoluo 32, d

    e 10/9/06, do Con

    selho Deliberativo

    do Fundo Nacional

    de Desenvolvimen

    to

    da Educao (F

    NDE/CD) (parcial

    mente alterada p

    ela Medida Provis

    ria 455/09)

    Estabelece as no

    rmas para a execu

    o do Programa Na

    cional de Alimenta

    o Escolar (Pnae).

    Resoluo 33, d

    e 24/9/06, do Con

    selho Deliberativo

    do Fundo Nacional

    de Desenvolvimen

    to

    da Educao (F

    NDE/CD).

    Altera o dispos

    to no artigo 9 da

    Resoluo CD/FN

    DE 32, de 10 de a

    gosto de 2006.

    Resoluo 38, d

    e 19/9/08, do Con

    selho Deliberativo

    do Fundo Nacional

    de Desenvolvimen

    to

    da Educao (F

    NDE/CD) (parcial

    mente alterada p

    ela Medida Provis

    ria 455/09).

    Estabelece crit

    rios para repasse

    de recursos finan

    ceiros conta do P

    rograma Nacional

    de Alimentao E

    scolar (Pnae), pre

    vistos na Medida

    Provisria 2.178-3

    6, de 24/9/01, par

    a

    o atendimento dos

    alunos do ensino

    fundamental matr

    iculados em esco

    las de educao

    integral, participa

    ntes do Programa

    Mais Educao.

    Resoluo 364

    , de 8/11/06, do C

    onselho Nacional

    de Sade

    Aprova o Regim

    ento Interno do C

    onselho Nacional

    de Sade.

    Resoluo 237,

    de 14/12/06, do

    Conselho Nacion

    al de Assistncia

    Social

    Estabelece dire

    trizes para a estru

    turao, reformul

    ao e funcionam

    ento dos Conselh

    os

    de Assistncia So

    cial.

    Resoluo 53, d

    e 14/3/07, do Con

    selho Nacional de

    Assistncia Socia

    l

    Aprova o Plano

    de Acompanhame

    nto e Fortalecime

    nto dos Conselho

    s de Assistncia

    Social e prope a

    criao da Comi

    sso Temtica de

    Conselhos de Ass

    istncia Social.

    Resoluo 25, d

    e 14/6/07, do Con

    selho Deliberativo

    do Fundo Nacional

    de Desenvolvime

    nto

    da Educao (F

    NDE/CD)

    Altera o dispos

    to no art. 25 da R

    esoluo CD/FND

    E 32, de 10/9/06,

    alterada pela Res

    o-

    luo CD/FNDE 3

    3, de 24/9/06.

    Resoluo 38, d

    e 19/9/08, do Fun

    do Nacional de D

    esenvolvimento d

    a Educao/

    Conselho Delib

    erativo (FNDE/CD

    )

    Estabelece crit

    rios para o repass

    e de recursos fina

    nceiros conta do

    Programa Nacion

    al

    de Alimentao E

    scolar (Pnae), pre

    vistos na Medida

    Provisria 2.178-3

    6, de 24/9/01, par

    a

    o atendimento dos

    alunos do ensino

    fundamental matr

    iculados em esco

    las de educao

    integral, participa

    ntes do Programa

    Mais Educao.

    conselhos5.indd

    89

    18.03.10 12:56:

    03

    93

    Alimentao Es

    colar

    Alimentao Es

    colar. In: FUNDO

    NACIONAL DO

    DESENVOLVIM

    ENTO DA EDU-

    CAO (FNDE)

    Informaes sobr

    e o programa, dad

    os estatsticos, le

    gislao. Disponib

    iliza aos Conselhos

    de Alimentao E

    scolar consulta a u

    m sistema para atu

    alizao de dados

    e permite acesso

    a relatrios de ac

    ompanhamento s

    obre a situao d

    os municpios.

    Disponvel em: .

    Acesso em: 15 ab

    r. 2009.

    Merenda Escolar

    Programa Naci

    onal de Alimenta

    o Escolar (Pnae

    ). In: PRESIDNCI

    A

    DA REPBLICA. C

    ontroladoria Ger

    al da Unio. Port

    al Transparncia

    Informaes gera

    is sobre o funcion

    amento do progr

    ama, formalidade

    s e cuidados que

    devem ser obser

    vados. Orienta a

    respeito da instit

    uio do Conselh

    o de Alimentao

    Escolar (CAE).

    Disponvel em: . A

    cesso em: 14 abr.

    2009.

    Assistncia Soci

    al

    SO PAULO (Es

    tado). Conselho

    Estadual de Ass

    istncia Social

    Pgina com infor

    maes institucio

    nais. Relaciona o

    s Conselhos Mun

    icipais do Estado.

    Disponvel em: .

    Acesso em: 14 a

    br. 2009.

    CONSELHO NAC

    IONAL DE ASSIS

    TNCIA SOCIAL

    (CNAS)

    Site com conted

    o temtico. Em li

    nks permite acess

    o para o Sistema

    de Informao do

    Conselho Naciona

    l de Assistncia S

    ocial (Sicnas), per

    mitindo consulta a

    dados cadastrais

    e processos/docu

    mentos que tram

    itam no mbito d

    o conselho. Divu

    lga uma relao d

    e

    Conselhos Munici

    pais de Assistnc

    ia Social (Cmas)

    e de Conselhos E

    staduais de Assis

    -

    tncia Social (Cea

    s).

    Disponvel em: . Ace

    sso em: 14 abr. 2

    009.

    SITES E INFORM

    AES

    ON-LINE

    conselhos5.indd

    93

    18.03.10 12:56:

    32

    96

    Situao Mundia

    l da Infncia. In:

    UNICEF. CADER

    NO BRASIL

    Divulga o ranking d

    e todos os Estado

    s de acordo com o

    ndice de Desenv

    olvimento Infantil

    2006 e aponta ca

    minhos concretos

    de proteo e ga

    rantia dos direitos

    das crianas que

    vm sendo trilhad

    os nos vrios Est

    ados brasileiros.

    Disponvel em: .

    Acesso em: 15 ab

    r. 2009.

    Educao

    SO PAULO (Es

    tado). Conselho

    Estadual de Edu

    cao

    O site permite con

    sulta sobre parece

    res, indicaes e

    deliberaes, rela

    ciona instituies

    credenciadas, div

    ulga licitaes, do

    cumentos e decis

    es do CEE. Traz a

    s principais notcia

    s

    sobre o conselho,

    uma agenda com

    datas de reunies

    , aes e eventos

    ligados ao conselh

    o.

    Por meio de links

    possvel acessar

    os conselhos es

    taduais de todo o

    Pas.

    Disponvel em: . Aces

    so em: 15 abr. 20

    09.

    CONSELHO NAC

    IONAL DE EDUC

    AO (CNE)

    Contm dados co

    mo estrutura, com

    posio e diretriz

    es do conselho, l

    inks para a legisla

    -

    o educacional e

    para os conselho

    s estaduais. Divu

    lga notcias relaci

    onadas e parecere

    s

    emitidos pelo con

    selho.

    Disponvel em: . Aces

    so em: 15 abr. 20

    09.

    FUNDO DE MA

    NUTENO E D

    ESENVOLVIMEN

    TO DA EDUCA

    O BSICA E D

    E

    VALORIZAO D

    OS PROFISSION

    AIS DA EDUCA

    O (FUNDEB)

    Informao sobre

    funcionamento, c

    onselhos de acom

    panhamento e co

    ntrole social, ca-

    dastro de conselh

    os, dados estats

    ticos e legislao

    pertinente.

    Disponvel em: .

    Acesso em: 15 ab

    r. 2009.

    FUNDO NACION

    AL DE DESENVO

    LVIMENTO DA E

    DUCAO (FNDE

    )

    Site com informa

    es e orientaes s

    obre captao de

    recursos financeir

    os para o desenvo

    l-

    vimento de progra

    mas desenvolvidos

    para alunos da edu

    cao bsica de e

    scolas pblicas.

    Disponvel em: . Acesso em

    : 15 abr. 2009.

    conselhos5.indd

    96

    18.03.10 12:57:

    15

  • Design Editorial

    Conselho Municipal de Meio Ambiente

    Participao no trabalho realizado como assistente de arte

    Fundao Prefeito Faria Lima Cepam

    So Paulo, 2010

    meio_ambiente_AF_08.indd 1 30/4/2010 15:17:17

  • 88

    Pargrafo nico

    A representao

    ser renovada de

    dois em dois ano

    s, alternadamente

    ,

    na proporo de 5

    0%.

    SEO II - DA OR

    GANIZAO

    Artigo 5 A est

    rutura do Conselh

    o Municipal de M

    eio Ambiente c

    omposta de:

    I Presid

    ncia;

    II Vice-P

    residncia;

    III Secret

    aria Executiva;

    IV Plenr

    io;

    V Cm

    aras Tcnicas.

    SUBSEO I - DA

    PRESIDNCIA

    Artigo 6 A Pre

    sidncia do Cons

    elho do Meio Amb

    iente ser exercid

    a pelo Secretrio

    25

    Municipal do Meio

    Ambiente.

    Pargrafo nico

    Na ausncia do

    presidente, a coo

    rdenao dos trab

    alhos ficar a carg

    o

    do vice-presidente

    , e, no impedimen

    to deste, pelo se

    cretrio executivo

    .

    Artigo 7 So a

    tribuies do pres

    idente:

    I Convo

    car e presidir as r

    eunies ordinria

    s e extraordinria

    s do Conselho;

    II Aprova

    r a pauta das reun

    ies;

    III Prom

    over a distribui

    o dos assuntos

    submetidos d

    eliberao, desig

    nando os

    relatores;

    IV Subm

    eter aprovao d

    o Plenrio os exp

    edientes oriundos

    da Secretaria Exe

    cutiva;

    V Requ

    isitar servios es

    peciais dos mem

    bros do Conselho

    e delegar atribui

    es de sua

    competncia;

    VI Solic

    itar informaes

    aos rgos pblic

    os municipais, e

    staduais e federa

    is, e outras

    instituies e enti

    dades no govern

    amentais ou de pe

    squisa;

    VII Assina

    r as resolues e

    os demais atos ap

    rovados pelo Con

    selho;

    VIII Apura

    r as votaes, vot

    ar como conselhe

    iro e exercer o vo

    to de qualidade;

    IX Repr

    esentar o Cons

    elho em todos

    os atos necess

    rios ou delega

    r a sua

    representao;

    X Autori

    zar a realizao d

    e atividades fora d

    a sede do Consel

    ho;

    XI Cons

    tituir e extinguir

    Cmaras Tcnicas

    , ouvidos os dem

    ais membros do

    Conselho,

    sempre que se fize

    r necessrio;

    XII Requis

    itar as diligncias

    solicitadas pelos

    conselheiros;

    25 a denominao do

    gestor ambiental de

    pende da estrutura

    organizacional de c

    ada municpio.

    meio_ambiente_AF_

    08.indd 88

    30/4/2010 15:19:37

    Fundao preFeit

    o Faria LiMa cep

    aM

    como inStitucio

    nalizar o cMMa

    89

    XIII Assin

    ar as atas dos as

    suntos tratados n

    as reunies do Ple

    nrio e as corresp

    ondncias

    expedidas pelo Co

    nselho;

    XIV Cond

    uzir as reunies, t

    omar decises, d

    e carter urgente

    ad referendum do

    Conselho;

    XV Prom

    over, a partir das

    deliberaes do P

    lenrio, a articula

    o com os rgos

    da Admi-

    nistrao Municip

    al, para o cumprim

    ento de suas atrib

    uies;

    XVI Convid

    ar cidados e institu

    ies para participar

    das reunies do P

    lenrio, sem direito

    a voto;

    XVII Esta

    belecer normas e

    procedimentos pa

    ra o funcionamen

    to do Conselho, p

    or meio de

    Resoluo, aps d

    eliberao do Plen

    rio;

    XVIII Nome

    ar o secretrio exec

    utivo e dispor sobr

    e o funcionamento

    da Secretaria Exec

    utiva; e

    XIX Exec

    utar outras atribu

    ies no previst

    as nesse Regime

    nto.

    SUBSEO II - D

    A VICE-PRESIDN

    CIA

    Artigo 8 A Vic

    e-Presidncia do C

    onselho do Muni

    cipal do Meio Am

    biente ser eleita,

    mediante votao

    , por maioria sim

    ples, conforme de

    ciso do plenrio

    .

    Artigo 9 So a

    tribuies do vice

    -presidente:

    I Subs

    tituir o presiden

    te em sua aus

    ncia ou impedim

    ento, exercendo

    as suas

    atribuies;

    II Auxilia

    r na superviso do

    s trabalhos da Se

    cretaria Executiva;

    III Acomp

    anhar e participar

    de diligncias; e

    IV Exer

    cer outras atribui

    es estabelecida

    s pela Presidnci

    a do Conselho.

    Pargrafo nico

    Em caso de impe

    dimento simultn

    eo do presidente e

    do vice-presidente

    ,

    o secretrio assu

    mir a Presidnci

    a e, na sua ausn

    cia, ser indicado

    , pelo Plenrio, um

    conselheiro para a

    ssumir a coorden

    ao das atividad

    es.

    SUBSEO III - D

    A SECRETARIA EX

    ECUTIVA

    Artigo 10 A Se

    cretaria Executiva

    ser dirigida por u

    m(a) secretrio(a)

    executivo(a), que

    ser escolhido de

    ntre os membros

    do Conselho.

    Artigo 11 So a

    tribuies da Sec

    retaria Executiva:

    I Plane

    jar, coordenar, c

    ontrolar e promo

    ver a execuo

    das atividades d

    a Secretaria

    Executiva;

    II Enca

    minhar a pauta da

    s reunies para ap

    rovao da Presid

    ncia do Conselh

    o e, poste-

    riormente, aos m

    embros do Consel

    ho, com anteced

    ncia mnima de d

    ez dias;

    III Elabo

    rar as atas das reu

    nies e a redao

    final de todos os

    documentos a se

    rem expe-

    didos pelo Conse

    lho;

    meio_ambiente_AF_

    08.indd 89

    30/4/2010 15:19:37

    52

    segunda Etapa

    Mobilizao soc

    ial

    A Comisso Mun

    icipal e o Frum M

    unicipal devem c

    oordenar o trabalh

    o de divulgao

    e identificar as es

    tratgias e os pro

    dutos de comunic

    ao social para a

    tingir os diversos

    segmentos sociai

    s. necessrio o

    auxlio de pessoas

    e/ou organizae

    s com experincia

    e sensibilidade p

    ara comunicar os

    objetivos do pro

    cesso de mobiliza

    o e convocar a

    s

    pessoas para a a

    o. Todos os meio

    s e tipos de comu

    nicao devem se

    r empregados par

    a

    se atingir um res

    ultado satisfatrio

    .

    Mobilizao inst

    itucional

    A Comisso Mun

    icipal deve, nessa

    etapa, preparar a

    estratgia de mo

    bilizao das rea

    s/

    unidades da Adm

    inistrao Munici

    pal, por meio de um

    plano de ao, co

    m o objetivo de

    promover a articu

    lao e a integra

    o para a implanta

    o do CMMA e d

    a PMMA, estimu-

    lando a participa

    o dos servidores

    .

    A Comisso Mun

    icipal deve:

    Promover a com

    pilao da legisla

    o municipal relac

    ionada poltica e

    gesto ambient

    al

    municipal;

    Promover o leva

    ntamento dos pro

    gramas, projetos

    e atividades voltad

    os preservao,

    conservao, recu

    perao ambienta

    l e melhoria da qu

    alidade de vida.

    terceira Etapa

    Mobilizao soc

    ial

    Cabe ao Frum M

    unicipal identifica

    r, contatar e convid

    ar para as reunies

    de mobilizao o

    s

    diversos segmen

    tos sociais do mu

    nicpio, principalm

    ente os formador

    es de opinio e su

    as

    organizaes repre

    sentativas, como

    as entidades amb

    ientalistas, os sind

    icatos, as escolas,

    igrejas, os clubes

    de servios, as a

    ssociaes de mo

    radores rurais e e

    mpresariais.

    Mobilizao inst

    itucional

    A Comisso Mun

    icipal, em conjunto

    com o Frum Mu

    nicipal, prepara u

    m programa de

    capacitao para o

    s gestores e tcnic

    os da Administra

    o Municipal e pro

    move a integrao

    meio_ambiente_AF_

    08.indd 52

    30/4/2010 15:19:25

    Fundao preFeit

    o Faria LiMa cep

    aM

    como criar e eFe

    tiVar o cMMa

    53

    entre as diversas

    reas quanto P

    MMA. A estratg

    ia de mobilizao

    social ser dirigid

    a

    pela Comisso Mu

    nicipal para a est

    ruturao de um

    Frum Ambien

    tal, que reunir o

    Poder Pblico e o

    s diversos segme

    ntos sociais na di

    scusso da PMM

    A, do CMMA e do

    s

    principais pontos d

    a minuta de lei pa

    ra a sua criao, da

    s questes ambie

    ntais do municpio

    e da PMMA e se

    us instrumentos.

    A Comisso Mun

    icipal deve:

    Capacitar os ge

    stores, tcnicos, v

    iveiristas, associa

    dos de cooperativ

    as de reciclagem

    em PMMA, para u

    niformizar as infor

    maes bsicas e

    promover a inte

    grao para a

    gesto ambiental

    ;

    Elaborar ou reve

    r um projeto de le

    i para a criao do

    CMMA, a partir d

    o modelo indicado

    pelo Cepam, obse

    rvando as especifi

    cidades locais;

    Preparar e orga

    nizar o Frum Amb

    iental municipal, cu

    jo objetivo discu

    tir a minuta de lei

    do CMMA e prepa

    rar a integrao en

    tre Poder Pblico m

    unicipal e a socied

    ade civil.

    Quarta Etapa

    Mobilizao soc

    ial

    Aviso

    O importante qu

    e, durante um pe

    rodo (mnimo de

    30 dias), toda a s

    ociedade receba n

    otcias e

    possa conhecer o

    assunto.

    O Frum Municip

    al deve incentiva

    r e apoiar as ae

    s dos formadores

    de opinio e seu

    s

    respectivos pblic

    os nas reunies e

    specfi cas sobre o

    tema Meio Ambie

    nte, com destaqu

    e

    para o papel e a im

    portncia do CMM

    A e a prioridade d

    a participao pop

    ular.

    O sucesso da mo

    bilizao social d

    epender, princip

    almente, do pape

    l sensibilizador do

    s

    formadores de op

    inio, que poder

    o agir da seguinte

    forma:

    Professores qu

    e promovam reun

    ies com pais e/o

    u debates e pesq

    uisas em sala de

    aula com seus alu

    nos;

    Jornalistas loca

    is e/ou regionais q

    ue discorram sob

    re o tema;

    Radialistas que o

    rganizem debates

    ou entrevistas com

    especialistas em m

    eio ambiente, am-

    bientalistas, gesto

    res municipais, pr

    omotoria de meio

    ambiente, prefeit

    o, entre outros;

    meio_ambiente_AF_

    08.indd 53

    30/4/2010 15:19:25

    42

    3.2 Por que Mob

    ilizar Despertar

    vontades?

    Criar e fazer funci

    onar plenamente o

    CMMA uma ta

    refa que requer p

    ersistncia e pres

    -

    supe a participa

    o ativa de ampl

    os setores da soc

    iedade civil.

    A participao ef

    etiva a condi

    o necessria para

    garantir a eficc

    ia do papel transf

    or-

    mador que o CMM

    A imprimir na po

    ltica e na gesto d

    as questes socio

    ambientais que

    afetam a vida mu

    nicipal.

    A participao, qu

    e um direito hu

    mano fundament

    al, e que se cons

    agra em um deve

    r

    substancial para o

    exerccio da demo

    cracia, vai sendo c

    onstruda a partir d

    e intensa mobi-

    lizao social.

    E a mobilizao s

    ocial a capacid

    ade de despertar

    vontades, de en

    volver a popula

    o

    num processo co

    letivo de mudan

    a sociocultural que

    integra coraes,

    mentes e aes

    .

    A mobilizao soc

    ial que forma a co

    nscincia socioam

    biental leva a soci

    edade para outra

    direo. Muda a

    maneira de ver,

    sentir, entender

    e agir em relao

    ao meio ambien

    te

    natural ou antrpi

    co. O processo de

    mobilizao socia

    l depende, inicialm

    ente, do grau de

    confiabilidade de

    quem a convoca

    , ou seja, da pess

    oa, do grupo, ou

    da organizao qu

    e

    pretende mobiliza

    r os cidados.

    Assim, em cada m

    unicpio, o poder d

    e despertar as von

    tades para a parti

    cipao no CMMA

    pode partir de in

    divduos ou de g

    rupos distintos,

    que tm sensibil

    idade, capacidade

    e

    conscincia sobre

    seu papel transfo

    rmador da realida

    de local.

    A identificao de

    sse sujeito mob

    ilizador no tar

    efa fcil, mas algu

    mas caracterstica

    s

    podem ser sugeri

    das, levando-se e

    m considerao a

    s vivncias e os p

    apis desempenh

    a-

    dos na sociedade

    local12.

    Os principais ator

    es do processo de

    mobilizao socia

    l para a formao

    do CMMA podem

    ser definidos com

    o:

    12 considerando que

    um processo seme

    lhante de mobiliza

    o tambm ser real

    izado internamente

    na administrao

    Municipal, o sujeito

    mobilizador, nesse

    caso, ser identifica

    do como a comisso

    municipal criada pe

    lo prefeito.

    meio_ambiente_AF_

    08.indd 42

    30/4/2010 15:19:23

    Fundao preFeit

    o Faria LiMa cep

    aM

    como criar e eFe

    tiVar o cMMa

    43

    Promotores: s

    o aqueles indivdu

    os que iniciam o p

    rocesso, os que d

    o os primeiros p

    assos e

    investem tempo, e

    nergia e recursos

    na ativao do pro

    cesso. Em cada m

    unicpio, deve-se

    consti-

    tuir um grupo com

    posto por cidado

    s envolvidos com

    a causa ambienta

    l, gestores municip

    ais que

    respondem pela q

    uesto ambiental

    , o prefeito do m

    unicpio, lideran

    as comunitrias d

    as reas

    urbana e rural, em

    presariais e todos

    os cidados dispos

    tos a agir para mo

    bilizar outros cidad

    os;

    Divulgadores:

    so aqueles que t

    ransformam os co

    ntedos - ideias,

    sentimentos e a

    es - pro-

    postos pelos prom

    otores em diferent

    es produtos de co

    municao social

    . Pode ser um gru

    po de

    voluntrios: jorna

    listas, estudantes

    , radialistas, entre

    outros, que este

    jam dispostos a c

    ontribuir

    para potencializar

    o processo de mo

    bilizao;

    Formadores de

    opinio: so pes

    soas que tm aud

    incia especfi ca

    em diferentes se

    tores da

    comunidade loca

    l, como o padre/pa

    stor e seus fi is;

    a professora e seu

    s alunos; a dire

    o de